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UDM – Universidade Técnica de Moçambique

Faculdade de Ciências Tecnológicas

Disciplina – Gestão de Produção e Operações

AULA nr 1 e 3

TEMA: Introdução ao Estudo da disciplina

Caros estudantes

Conforme anunciado esta manha, tenho a honra de enviar os primeiros tópicos para o
nosso estudo.

Assim gostaria de apresentar vários conceitos. Contudo, outros conceitos relativos a


nossa cadeira podem ser pesquisados na nossa biblioteca No LIVRO disponível com o
titulo Logística Empresarial

A gestão da produção é uma actividade que atinge a todos os ramos de organizações


(indústria, comércio e serviços); ela está em todos os sectores da organização. A sua
dinâmica de operacionalização ocorre através da utilização das funções básicas da
gestão (Planear, Organizar, Comandar, Controlar e Coordenar), com o objectivo de
promover com êxito as actividades inerentes à empresa.
gestão da produção ou gestão de operações é a função administrativa responsável
pela produção de bens e serviços.

Segundo Slack (1996, p.34) a produção é a função central das organizações já que é
aquela que vai se incumbir de alcançar o objectivo principal da empresa, ou seja, sua
razão de existir.

A função produção preocupa-se principalmente com os seguintes assuntos:

 Estratégia de produção: as diversas formas de organizar a produção para atender a


procura e ser competitivo.
 Projecto de produtos e serviços: criação e melhora de produtos e serviços.
 Sistemas de produção: arranjo físico e fluxos produtivos.
 Arranjos produtivos: produção artesanal, produção em massa e produção "magra"
(lean).
 Ergonomia
 Estudo de tempos e movimentos
 Planeamento da produção: planeamento de capacidade, agregado, plano mestre de
produção e sequenciamento.
 Planeamento e controlo de projectos

Entradas – Transformação – Saídas

O processo produtivo consiste na transformação de entradas (de materiais e serviços)


em saídas (de outros materiais e serviços).

Transformação é o uso de recursos para mudar o estado ou condição de algo para


produzir saídas. A maioria das operações produz tantos produtos como serviços. Os
processos de transformação podem ser de vários tipos:

 De materiais - processam as suas propriedades físicas (forma, composição,


características), localização (empresas distribuidoras ou de frete) ou posse
(empresas de retalho).
 De informações - processam a forma da informação (ex. contadores), localização
(ex. empresa de telecomunicações) ou posse (ex. consultoria, serviços de notícias,
etc).
 De consumidores – processam condições físicas (ex. médicos), de localização
(acomodação: ex. hotéis), de estado psicológico (indústria do entretenimento), etc.

Protecção da Produção

Entre as principais responsabilidades da gestão de operações está a protecção da


produção: são medidas utilizadas para garantir a continuidade da produção ao longo do
tempo, defendendo-a de intempéries e circunstâncias externas. A protecção da produção
pode ser dividida de acordo com sua natureza:

 Protecção física - envolve a construção de um stock de recursos, de forma que


qualquer interrupção de fornecimento possa ser absorvida pelo stock. Serve tanto
para matérias-primas como para produtos acabados.
 Protecção organizacional - é uma função de isolamento do pessoal da produção
do ambiente externo, onde as outras funções organizacionais agem formando
barreiras ou protecções entre as incertezas ambientais e a função produção. É feito
pelo pessoal de apoio (escritórios, etc). O seu uso excessivo tem sido criticado pelos
modelos japoneses, que preveem maior interacção de pessoal da fábrica
com fornecedores/clientes externos.

Tipos de operação de produção

A gestão de operações trata de operações produtivas, que tipicamente envolvem quatro


variáveis:

Volume - Em sistemas de grande volume de produção (por exemplo, os sistemas do


McDonalds), há um alto grau de repetição de tarefas. Isso possibilita a especialização de
trabalhadores, e a sistematização do trabalho (procedimentos-padrões estão
estabelecidos num manual, com instruções de como cada parte do trabalho deve ser
feita) e de ferramentas (ex. fogões e frigideiras especializados para o McDonalds). A
implicação mais importante disto é o custo unitário baixo, pois no mínimo, os custos fixos
são diluídos num grande número de produtos.
Em sistemas com baixo volume de produção (por exemplo, um restaurante pequeno), há
um número pequeno de funcionários, e não há grande repetição de tarefas. Isso pode
ser mais gratificante para o funcionário, mas é prejudicial para a sistematização. Além
disso, o custo unitário é bem mais elevado, pois é pouco diluído. O capital exigido, no
entanto, é intensivo.

Variedade- Confronta produtos ou serviços altamente padronizados (analogia:


autocarro, com rotas estabelecidas) com outros produtos e serviços altamente flexíveis
e customizáveis (analogia: táxi, que pode seguir infinitas rotas).

O que é padronizado tem custos mais baixos e pode ter uma taxa de erros menor (e por
consequência, uma qualidade maior).

Variabilidade (da procura) - Contrapõe negócios de alta variação da procura (procura


instável – por exemplo, um resort que fica cheio na época alta, mas vazio na baixa) com
negócios de procura estável (por exemplo, um hotel à frente de uma rodoviária
movimentada). O custo unitário de primeiro caso é maior, e ele deve adaptar-se para
contratar funcionários temporários, etc.

Visibilidade - Depende do quanto da operação é exposto para os clientes. Operações


de alto contacto (ex. retalho de material de construção) exigem funcionários com boas
habilidades de interacção com o público. Operações de baixo contacto (ex. vendas por
catálogo, ou via web) exigem funcionários menos qualificados, e podem ter alta taxa de
utilização, por isso têm custos mais baixos. Visibilidade baixa tolera prazos de entrega
mais longos, e por isso podem trabalhar com menor stock. Há operações de visibilidade
mista: algumas micro-operações são de alta visibilidade, outras de baixa.

Conceito Gestão de Produção

Conceito de Gestão da Produção


A gestão da produção (ou gestão das operações) é uma das tradicionais áreas funcionais
da gestão e inclui as funções de análise, escolha e implementação das tecnologias e
processos produtivos mais eficientes na combinação e transformação dos factores
produtivos (inputs) para obtenção do máximo de bens e serviços (outputs), quer em termos
de quantidade quer de qualidade.
Este conceito pode ser aplicado quer a empresas industriais, quer a empresas comerciais
e de serviços podendo, em nestes dois últimos casos ser designada por gestão das
operações.

Actividades que integram a gestão da produção

Nesse sentido, a gestão da produção inclui actividades como:


A definição dos objectivos de produção a da estratégia para os atingir, tendo em conta os
objectivos e as estratégias globais da organização;
A escolha, especificação e implementação do processo produtivo mais adaptado ao
produto a produzir e à estratégia de produção definida;
. a definição da capacidade produtiva a instalar de acordo com as necessidades de
produção definidas;
. a escolha dos equipamentos produtivos e das tecnologias mais eficientes e que melhor
se adaptem ao produto a produzir, às quantidades definidas e ao processo produtivo
escolhido;
. a concepção do layout industrial no qual é definida a disposição dos equipamentos, dos
materiais e dos postos de trabalho bem como o fluxo de materiais ao longo do processo
produtivo;
. a definição da política de controlo da qualidade na produção, incluindo a definição dos
pontos de controlo;
. a definição e concretização da política de manutenção dos equipamentos;
. a definição das funções na área da produção;
Gestão da produção: conceito, etapas do sistema e ferramentas
Organização, planeamento e controle são três elementos que compõem a gestão da
produção dentro de uma empresa.
A área, que ganhou popularidade no final do século XIX, permanece sendo largamente
aplicada até os dias de hoje como uma forma de gerenciar os recursos e controlar o
andamento dos trabalhos.

Sua origem está ligada às consequências da Segunda Guerra Mundial que devastou
diversos países da Europa e Ásia.
Com pouquíssima infraestrutura, as nações atingidas pelo conflito precisavam de
métodos ágeis e baratos para impulsionar suas economias e superar a crise do pós-
guerra o mais rápido possível.

Assim, o objectivo principal da gestão da produção era é o de conquistar os maiores


índices de produtividade possíveis com um baixo custo, barateando e otimizando a
actividade.

Ainda que, em sua origem, estivesse muito ligada aos polos industriais, a gestão logo se
expandiu e hoje aparece também em comércios e na prestação de serviços.

Portanto, quem quer se especializar no controlo e gerenciamento da produção tem uma


série de técnicas, sistemas e ferramentas que podem ser bastante úteis para garantir
que os resultados estejam de acordo com o que se espera.

Continue lendo para saber mais detalhes sobre a gestão da produção, como ela interage
com outras áreas e conhecer ferramentas úteis para a sua prática.
O que é gestão da produção?
Estão inclusas na gestão da produção todas as acções e métodos utilizados para mapear
a actividade, acompanhar o andamento dos trabalhos e controlar os custos e a
qualidade.
Tudo começa e depende do planeamento.
Antes de colocar a mão na massa, é preciso ter muito bem definido quais são as
actividades necessárias para concluir a produção e, também, qual é o resultado que se
deseja alcançar.

São essas definições, registadas num documento, que vão guiar a execução dos
trabalhos e garantir um controle eficiente.

E quando a entrega finalmente for feita, você pode recorrer ao seu planeamento para
monitorar os resultados e, eventualmente, sugerir melhorias no plano de acção.

A relação entre gestão da produção e qualidade

Paralelo à gestão da produção, a qualidade também é uma área que ganhou destaque
no período pós-guerra.
Muitas vezes, esses conceitos acabam se confundindo e isso acontece porque, de facto,
são duas áreas que estão intrinsecamente conectadas.

Um planeamento eficiente da produção deve sempre levar em conta as características


finais do produto ou serviço entregue.

Além de evitar gastos extras com trocas e recalls, uma atenção especial à qualidade
garante a satisfação do cliente que, em longo prazo, traz ganhos importantes para a
marca. Ao mesmo tempo, para garantir a qualidade das entregas, precisamos de voltar
para a produção, certificando-se de que todas as etapas estejam desenhadas de maneira
eficiente.

Para que serve a gestão da produção


Quem aposta numa gestão da produção activa garante benefícios que podem ser
observados durante as várias etapas que entram na manufactura. O seu objectivo geral
é diminuir ao máximo o número de erros e falhas, trabalhando também de modo
preventivo.

Ainda durante o planeamento, a gestão ajuda a verificar se o que foi desenhado como
ideal realmente pode funcionar dentro da estrutura da empresa.
E, se gargalos ou falhas forem verificados, você consegue fazer a correcção porque
certificou de fazer a inspeção ainda na fonte.

Durante a execução dos trabalhos, a gestão actua monitorando o status de cada


actividade, assim como os resultados apresentados, para poder indicar acções
correctivas antes de o produto chegar até o consumidor.

Com isto, a intenção é criar um ambiente que incentive o aperfeiçoamento constante da


qualidade das entregas, tendo a satisfação do cliente como foco principal.
Esse processo de melhoria contínua é o que garante do sucesso comercial do seu
produto ou serviço a longo prazo.

Qual a importância da gestão da produção


O emprego da gestão da produção em um negócio se justifica pela necessidade de
acompanhar o trabalho cotidiano, ao mesmo tempo em que se mantém integrado ao
contexto macro.

Em outras palavras, isso significa que a área conta com ferramentas que permitem ao
gestor monitorar o andamento de cada uma das actividades e também ver o resultado
geral da produção.

Assim, fica mais fácil entender qual é a razão das falhas verificadas e se antecipar,
evitando que os mesmos erros sejam cometidos no futuro.

Gestão da produção industrial

Por ser o primeiro segmento a adoptar a gestão da produção, a indústria tem essa área
consolidada já há algumas décadas.

O uso das ferramentas de controlo se justifica aqui pelo facto de que, na maioria das
vezes, a produção é feita em larga escala, e um pequeno erro no planeamento é
suficiente para comprometer a qualidade de lotes inteiros. Então, assim como diz o ditado
popular, é melhor prevenir do que remediar.

Gestão da produção em serviços


Com o passar dos anos, a gestão da produção foi sendo adaptada para outros contextos,
tendo a prestação de serviços um destaque nesse novo momento.

E isso não poderia ser diferente, já que hoje o segmento supera a manufatura como
maior parcela do Produto Interno Bruto (PIB) na maioria dos países.

Essa mudança estrutural da economia mundial fez com que as técnicas da gestão da
produção se tornassem cotidiano em hospitais, agências de marketing, promotoras de
eventos, entre outras áreas.

Etapas de um sistema de gestão da produção

O Planeamento e Controle da Produção (PCP) é o nome técnico utilizado por


especialistas para se referir às etapas de um sistema de gestão da produção.

Dentro dessa classificação, existem sete principais elementos:

1. Planeamento
2. Carregamento
3. Despacho
4. Acompanhamento
5. Inspecção
6. Avaliação
7. Correcção.

A primeira etapa, do Planeamento, se refere ao momento de planear a rota que será


traçada durante a produção.

Em seguida, o carregamento designa a fase de preparação, onde os recursos


necessários para a produção serão separados e reunidos.

No despacho, tudo o que foi planeado e preparado começará a ser colocado em prática.

A próxima etapa, do acompanhamento, garante que as entregas sejam feitas dentro do


prazo e de acordo com o que foi estipulado para que em seguida, na inspeção, a
qualidade seja verificada.

A fase de avaliação é onde será feita uma análise final e macro levando em conta custos,
tempo de produção e incidência de erros.

Se for necessário, existe ainda uma sétima fase reservada para a correcção de eventuais
falhas detectadas pela gestão.
Ilustração de um ambiente de trabalho fabril
Quais são as ferramentas de gestão da produção
Conforme mencionamos, a gestão da produção conta com algumas ferramentas na hora
de manter o controlo do andamento das actividades. Elas funcionam como “atalhos” para
a produção, capazes de economizar recursos, tempo e dinheiro.

Por isso, escolher a opção correcta é fundamental para garantir a qualidade do valor que
será entregue ao cliente.

Abaixo, encontre mais detalhes sobre as principais ferramentas da gestão de produção.

Planeamento Avançado da Produção

(APS)

O sistema APS (Advanced Planning and Scheduling, no original em inglês) é um dos


primeiros a aparecer durante a gestão da produção.
A ferramenta informatizada promove um sequenciamento das operações necessárias
para atingir o objetivo final, criando, a partir disso, uma programação balanceada de todo
o processo produtivo.

Com o APS, é possível avaliar o esforço projectado para cada actividade e programar
seus recursos de acordo, evitando gargalos e atrasos.

Mapa Mental

Ainda durante o planeamento, o mapa mental permite organizar as ideias de uma ou


mais pessoas, concretizando as sugestões em um plano de ação eficaz.

A ferramenta pode também ajudar o gestor a resolver problemas específicos, gerenciar


o processo de criação de um novo produto ou desenvolver manuais internos por funções.

Na internet, você pode encontrar softwares gratuitos e pagos para criar o seu mapa
mental.

Análise SWOT

O nome dessa ferramenta é, na verdade, uma sigla em inglês, que representa as iniciais
de Strengths (fortalezas ou pontos
fortes), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).
Em português, a Análise SWOT é também conhecida como FOFA.

Por meio desse modelo de raciocínio, é possível fazer uma avaliação aprofundada da
produção existente ou até mesmo criar um fluxo do zero que seja a prova de erros.

Subjetiva, a análise ganha com o convite de colaboradores de diversas áreas para que
a discussão conte com perspectivas variadas do mesmo problema.
Ciclo PDCA

A próxima ferramenta apresentada também é uma sigla, mas, além de uma análise do
cenário actual, ela orienta para os momentos de execução do trabalho.

O acrônimo PDCA representa Plan, Do, Check e Act – em português, planejar, fazer,
checar e agir.
Assim, observamos que, em seu uso, existe uma preocupação maior em garantir o
controle, levando em consideração uma melhoria contínua: você planeja, faz, checa e
age repetidas vezes.

Planeamento de Vendas e Operações


(S&OP)
O Planeamento de Vendas e Operações (Sales & Operation Planning) é o momento em
que você começa a integrar todas as partes da produção, considerando a capacidade
produtiva da empresa e seu orçamento para operações.
A ferramenta ajuda a criar uma rotina operacional em longo prazo (12 a 24 meses),
documentando os dados para verificação futura.

Em sua prática, o S&OP integra os departamentos de finanças, engenharia, recursos


humanos, marketing e vendas para desenhar um panorama fiel da produção.

Plano Mestre de Produção (MPS)

No Plano Mestre de Produção (Master Production Schedule), o gestor vai poder começar
a avaliar os primeiros resultados obtidos, comparando-os com as metas e projeções
especificadas no S&OP.
A partir desses resultados preliminares, melhorias podem ser sugeridas no MPS de
maneira a adequar o processo produtivo à capacidade da empresa e às demandas da
clientela.

Planeamento dos Recursos de Manufactura (MRP II)


O Planeamento dos Recursos de Manufatura (Manufacturing Resources Planning) foca
especificamente no gerenciamento dos estoques, assegurando que haverá insumos
para garantir o ritmo de produção.
Indispensável, o uso da ferramenta deve ser compartilhado pelos departamentos de
vendas, engenharia e controle da produção para evitar gargalos ou desentendimentos.

Softwares de gestão ERP


Por último, mas não menos importante, nós temos os softwares de gestão de ERP.

Mais uma vez, o nome vem de uma sigla que representa o termo em inglês: Enterprise
Resource Planning – ou apenas Sistema de Gestão Empresarial, na tradução mais
comum.
O grande objetivo dessa ferramenta é organizar e concentrar todos os dados da
produção em um só lugar, facilitando o trabalho de controlo do gestor.
A visualização rápida e confiável de todos os dados em um painel de controlo permite
que o gestor tome suas decisões de maneira mais assertiva e ágil.

Até pouco tempo caríssimos, os softwares de ERP se popularizaram também nos últimos
anos e, hoje, já aparecem no mercado em versões bastante acessíveis, mesmo a
pequenos negócios.

Além da produção, qualifique-se como gestor


Ainda que a internet seja uma boa fonte para se inteirar das novidades, sabemos que
um bom gestor vai muito além das ferramentas e técnicas que ele conhece.

Contar com uma formação na área é essencial para quem deseja se destacar no
mercado de trabalho, chamar atenção de contratantes e apresentar resultados de
excelência.

Com a Faculdade AIEC, você também pode se capacitar de maneira prática e facilitada.
Se procura uma formação em Administração ou um curso de extensão para
se especializar em liderança, a AIEC tem a opção as várias opções.
A faculdade funciona na modalidade de ensino à distância, o que significa que pode
escolher o melhor horário e lugar para realizar seus estudos.

A AIEC também é a única instituição EAD do Brasil com certificação internacional de


qualidade, o ISO 9001, e com reconhecimento do MEC. – em Moçambique a entidade
instituída é o INOQ, sobejamente conhecido no nosso País

CONCLUSÃO
O que começou como uma maneira de garantir alta produtividade a baixos custos no
pós-guerra expandiu-se pelo mundo e se tornou uma ferramenta de controlo valiosa para
diversos segmentos.

A gestão da produção é uma área que reúne todas as técnicas e ferramentas utilizadas
para planejar e monitorar as atividades do cotidiano da empresa de modo a garantir bons
resultados.

Muito além de um método de inspeção, ela permite uma visão macro dos negócios para
que o gestor possa agir preventivamente e garantir uma melhoria contínua nas entregas.

Lado a lado com a área da qualidade, a gestão da produção minimiza as falhas e garante
que o que chega às mãos do cliente está de acordo com o que foi planejado – e que o
que foi planejado está de acordo com as demandas da clientela.

Assim, garante um controlo contínuo que gera resultados progressivamente melhores.

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