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Introdução

O presente trabalho desdobra-se sobre o esqueleto apendicular, componentes do sistema


respiratório, característica e função dos pulmões, divisão do coração, sistema digestivo.
Em suma O esqueleto apendicular compreende os ossos dos membros superiores e
inferiores. Ele é responsável pela movimentação e sustentação do corpo.

O corpo humano é formado ainda pelo esqueleto axial, constituído pelo crânio, caixa
torácica e coluna vertebral. Os esqueletos axiais e apendicular se unem através da
cintura pélvica e escapular. No total, o esqueleto apendicular é formado por 126 ossos,
divididos na porção superior e inferior do corpo humano.

Metodologia

Para a realização desse trabalho foi usada a consulta de manuais em formato físico e
eletrônico, que se encontram devidamente citados no trabalho bem como na referência
bibliográfica. Quanto a sua estrutura o trabalho dispõe de elementos pré-textuais,
textuais e pós textuais.

1.0 Esqueleto apendicular1


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MODULO DE ANATOMIA FUNCIONAL. UCM. (S/a).
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O esqueleto apendicular compreende os ossos dos membros superiores e inferiores. Ele


é responsável pela movimentação e sustentação do corpo.

O corpo humano é formado ainda pelo esqueleto axial, constituído pelo crânio, caixa
torácica e coluna vertebral. Os esqueletos axiais e apendicular se unem através da
cintura pélvica e escapular. No total, o esqueleto apendicular é formado por 126 ossos,
divididos na porção superior e inferior do corpo humano.

1.1 Esqueleto apendicular superior

O membro superior é formado pelo braço, antebraço, pulso e mão. Os ossos dos
membros superiores são:

 Clavícula: osso longo em formato de "s".


 Escápula ou omoplata: osso plano de forma triangular.
 Úmero: articula o cotovelo com os ossos do antebraço. É o maior osso do
membro superior.
 Rádio: osso longo que constitui a porção lateral do antebraço.
 Ulna: osso longo que constitui a porção medial do antebraço.
 Ossos da mão e punho: constituídos por pequenos e maciços ossos chamados de
carpos, metacarpos e falanges. Ao todo, correspondem a 27 ossos que trabalham
em conjunto.

No esqueleto apendicular superior existe ainda a cintura escapular, constituída pela


clavícula e escápula. A escápula liga-se ao esqueleto axial através de músculos.

1.2 Esqueleto apendicular inferior

O membro inferior é formado pela coxa, perna, tornozelo e pé. Eles são responsáveis
pela sustentação e locomoção do corpo. Os ossos dos membros inferiores são:

 Ossos do quadril: representa a fusão de três ossos - ílio, ísquio e púbis.


 Fêmur: osso mais longo do corpo, presente entre a extremidade do quadril até o
joelho.
 Patela: osso triangular chato, responsável pela proteção da articulação do joelho.
 Tíbia: osso longo localizado entre os pés e joelhos, responsável pela sustentação
do peso do corpo. É o segundo maior osso do corpo.
 Fíbula: osso longo que faz parte da articulação do joelho e não possui função
relacionada à sustentação do corpo.
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 Ossos do pé e tornozelo: os ossos do pé são divididos em tarsos, metatarsos e


falanges, somando 26 ossos. O tornozelo é a articulação entre o pé e a perna,
sendo formado pela tíbia, fíbula, e por um osso do pé, o tálus.
2.0 Cintura toraxica 2

Articulações da cintura superior

Articulação Esternoclavicular: e uma articulação diartrosica biaxial do tipo cela de


montar ou encaixe reciproco, composto pelas caras articulares do manúbrio do externo e
da cara articular external da clavícula.

Esta articulação se complemente com o cartilago intra-


articular ou menisco que amplia as possibilidades de
movimento da articulação, ademais esta reforçada por
ligamentos tais são: os ligamentos esternoclaviculares
anterior e posterioar, o ligamento costoclavicular e o
ligamento interclavicular. Esta articulação possibilita que
toda a cintura superior esteja em movimento (DANGELO,
2007).
Acromioclavicular: e uma articulação diartrosica do tipo plana ou artrodia, que
relaciona a cara interna do acrômio com o extremo acromial da clavícula. E muitas
vezes composta por um disco articular, a sua capsula esta reforçada por fortes
ligamentos tais como: coracoclavicular e o acromioclavicular.

Membros superiores

Todo o conjunto de ossos, articulações e músculos com características muito


particulares conformam os membros superiores, onde os movimentos têm uma estreita
relação com os da cintura superior o que faz possível o desenvolvimento dos
movimentos harmônica na educação física e no desporto. Os membros superiores são
compostos por seguintes ossos: úmero, cúbito, radio, carpo metacarpo e falanges.

Articulações do braço e do antebraço

 Articulação escapulohumeral;
 Articulação humerocubital;
 Articulação humeroradial;

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 Articulação radiocubital.

Articulações da mão

 Articulação radiocarbiana;
 Articulação intercarpianas;
 Articulações carpometacarpianas do II ao V Metacarpianao;
 Articulações intermetacarpianas;
 Articulações caarpometacarpianas do I metacarpiano;
 Articulações metacarpofalangicas;
 Articulações interfalangicas.

2.1. Principais movimentos que se realizam na mão, músculos que participam

 Articulação radiocarpianas:
a) Flexão palmar ou volar;
b) Flexão dorsal;
c) Abdução radial;
d) Abdução cubital;
e) Circundução.
 Articulação carpometacarpiana do pulgar:
a) Flexão do pulgar;
b) Extensão do pulgar:
c) Abdução do pulgar;
d) Oposição do pulgar almenhique.
 Articulação metacarpofalangicas do II ao V dedo:
a) Flexão dos dedos;
b) Extensão dos dedos;
c) Abdução dos dedos.

2.2 Estrutura da mão e sua importância na atividade física

A mão humana é a parte mais distal do membro superior. É uma estrutura admirável, do
ponto de vista da engenharia e da evolução. Ela é forte o suficiente para permitir que
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alpinistas encarem uma montanha, mas também precisa o suficiente para a manipulação
de alguns dos menores objetos do mundo, e para realizar tarefas complexas.

A mão em si consiste de ossos específicos sobre os quais


vários músculos se inserem, e uma coleção de estruturas
neurovasculares responsáveis pela drenagem e inervação.
Entretanto, os músculos intrínsecos da mão são
responsáveis somente por parte de toda a sua amplitude de
movimento. Os outros principais contribuintes são os
músculos do antebraço, que projetam tendões em direção à
mão através de uma estrutura igualmente complexa e
flexível, chamada de punho (AMABIS, 2004).
A mão corresponde ao segmento terminal do membro superior, através da continuação
do punho e termina com os dedos. Ao total, temos 27 ossos na mão. Todos trabalham
em conjunto. Os ossos da mão, juntamente com os músculos e articulações, permitem o
manuseio de objetos.

A característica principal dos movimentos das mãos é a ação de pinça, graças ao polegar
opositor. Essa condição permite a realização de trabalhos mais delicados e com maior
precisão. Isso possibilita a escrita, construção de ferramentas, desenhos, entre outras
atividades.

Em relação a estrutura óssea, a mão é dividida em três regiões distintas: carpo,


metacarpo e falange.

Ossos do carpo

A região do carpo é constituída por oito ossos que ficam dispostos em duas fileiras.

Os ossos do carpo são:

 Trapezoide
 Trapézio
 Escafoide
 Semilunar
 Piramidal
 Pisiforme
 Hamato
 Capitato

Ossos do metacarpo
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O metacarpo representa o esqueleto da palma da mão. É formado por cinco ossos iguais,
de forma alongada, que se articulam com os ossos do carpo e com as falanges. Os ossos
do metacarpo são numerados de I a V a partir do polegar.

Ossos da falange

As falanges correspondem aos dedos polegar, indicador, médio, anular e auricular. Ao


total, temos 14 falanges. As falanges articulam-se com os ossos do metacarpo. Cada
dedo apresenta três falanges. O polegar tem apenas duas falanges. As falanges são
classificadas em:

 Falanges proximais: localizadas na base do dedo.


 Falanges médias: entre as falanges proximais e as distais. Não existe no dedo
polegar.
 Falanges distais: localizadas nas pontas dos dedos.

3.0 Sistema Respiratório

O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos
que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são
as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traqueia, os brônquios, os bronquíolos e
os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.

Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na
faringe.

Elas são separadas uma da outra por uma parede


cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há
dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a
turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células
produtoras de muco e células ciliadas, também presentes
nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia,
brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das
fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo
sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e
aquecer o ar (BARRETT, 2013).
Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a
boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa
necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.
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Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte


superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece
no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.

A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe


uma espécie de “lingueta” de cartilagem denominada
epiglote, que funciona como válvula. Quando nos
alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela
epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas
vias respiratórias. O epitélio que reveste a laringe
apresenta pregas, as cordas vocais, capazes de produzir
sons durante a passagem de ar (BORON, 2015).
Traqueia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de
comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua
região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de
revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão
no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos
cílios) e engolidas ou expelidas.

Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm


de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos
pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais
finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore
brônquica ou árvore respiratória. Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas
formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por
capilares sanguíneos, denominadas alvéolos pulmonares.

Diafragma: A base de cada pulmão apoia-se no diafragma, um fino músculo que separa
o tórax do abdômen (presente apenas em mamíferos) promovendo, juntamente com os
músculos intercostais, os movimentos respiratórios. Localizado logo acima do
estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma (ver controle da
respiração).

4.0 Componentes do sistema respiratório3

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O sistema respiratório humano é composto pelos seguintes órgãos: cavidades nasais,


boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e alvéolos. Esses três últimos
formam o órgão conhecido como pulmão.

As cavidades nasais são constituídas por duas cavidades, separadas por um septo, que se
iniciam nas narinas e estendem-se até a faringe. Nessas estruturas estão localizadas
células sensoriais que são responsáveis pela percepção de cheiro. Além disso, existem
células epiteliais que revestem essas cavidades e são responsáveis por produzir muco,
substância que umedece as vias respiratórias e garante que algumas partículas fiquem
retidas e não entrem no sistema respiratório. Os pelos do nariz, juntamente ao muco,
funcionam como verdadeiros filtros.

Após as cavidades nasais, encontramos a faringe, uma estrutura musculosa comum ao


sistema digestório e respiratório. Logo após essa porção, observamos a laringe, uma
região dilatada formada principalmente por cartilagem que liga a laringe à traqueia.
Essa região apresenta uma proeminência, mais acentuada em homens, que forma o
chamado pomo de Adão.

Na porção inicial da laringe, encontramos a epiglote, uma


estrutura cartilaginosa que funciona como uma válvula, no
momento da alimentação, que impede que o alimento entre
nas vias respiratórias. Nesse órgão também encontramos
as pregas vocais, estruturas responsáveis pela nossa
capacidade de comunicação através da fala (DANGELO,
2007).
Logo após a laringe, encontramos a traqueia, um tubo que apresenta de 9 a 12,5
centímetros de comprimento localizado na altura da sexta vértebra cervical até a quinta
torácica. Essa estrutura é formada por vários anéis de cartilagem, que impedem que ela
se feche, permitindo a passagem constante de ar.

A traqueia divide-se em dois tubos chamados de brônquios, que penetram nos pulmões
e ramificam-se em tubos mais finos que são conhecidos como bronquíolos e formam a
chamada árvore respiratória. Nos bronquíolos, não é mais encontrada cartilagem, sendo
encontrado principalmente músculo não estriado.

Na extremidade dos bronquíolos, são encontradas pequenas bolinhas que formam os


alvéolos pulmonares. Essas estruturas de paredes finas apresentam uma grande
quantidade de vasos sanguíneos revestindo-as. É nesse local que ocorrem as trocas
gasosas, processo conhecido como hematose. Neste processo, o oxigênio proveniente da
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respiração pulmonar difunde-se para o interior dos capilares, enquanto o gás carbônico
dos capilares passa para o interior dos alvéolos.

Os pulmões são dois órgãos esponjosos que estão situados no interior da caixa torácica e
possuem a forma de cone. Apresentam coloração rosada quando a pessoa é jovem e
coloração mais escura com a idade, em razão principalmente da poluição atmosférica e
de contato com cigarro. O órgão encontra-se revestido por duas membranas
denominadas pleuras e entre elas há um líquido chamado de Inter pleural. Esse órgão é
formado por milhares de bronquíolos e alvéolos

4.1 Característica e função dos pulmões 4

Os pulmões são órgãos esponjosos e elásticos formados por milhões de alvéolos que se
enchem de ar. Tem aproximadamente 25 cm de comprimento e 700 g de peso. O
pulmão direito é maior em largura que o esquerdo, por apresentar três lóbulos (o
esquerdo tem dois), mas é mais curto em altura, pois no lado direito o fígado está
presente, fazendo com que o diafragma fique mais elevado. No pulmão esquerdo há
uma incisura cardíaca (cavidade para o coração).

4.2 Função do Pulmão

A principal finalidade dos pulmões é fornecer ao nosso sangue oxigênio, que é


transportado para as células do corpo. Os demais órgãos respiratórios têm a função de
encaminhar o ar aos pulmões, é nos mesmos que ocorre conversão do sangue venoso
(sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de carbono) em sangue arterial (sangue
rico em oxigênio).

5.0 Divisão do coração 5

O coração é dividido em quatro camarás: átrio e ventrículo direitos e átrio e ventrículo


esquerdos. Cada lado se comunica entre si pelas válvulas auriculoventricular esquerda e
direita. Entre os lados esquerdo e direito se encontram dispostos os SEPTOS
interauricolares (paredes membranosas que dividem duas cavidades) que impedem a
ambos os lados para se comunicar (no feto entre aurículas encontra-se o buraco oval,
que oblitera após o nascimento).

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6.0 Estrutura do sistema digestivo 6

O sistema digestivo do homem apresenta um comprimento que varia de 8 a 10 metros,


compreende os seguintes órgãos: cavidade oral, faringe, esôfago, estomago, intestino
delgado, intestino grosso que termina no anus. Também tem glândulas anexas tais
como: glândulas salivares, fígado, pâncreas e vesícula biliar como reservatório para a
bílis.

6.1 Funções do fígado 7

 Secretar a bile, liquido que atua no emulsionamento das gorduras ingeridas,


facilitando, assim, a ação da lipase;
 Remover moléculas de glicose no sangue, reunindo as quimicamente para
formar glicogênio, que é armazenada;
 Armazenar ferro e certas vitaminas em suas células;
 Metabolizar lipídeos;
 Sintetizar diversas proteínas presentes no sangue, de fatores imunológicos e de
coagulação e de substancias transportadoras de oxigênio e gorduras.

6.2 Importância da alimentação no atleta 8

 Obter energia e manter o calor do corpo;


 Crescer, desenvolver e manter-se;
 Regular as suas funções.

Conclusão

Tendo feito o trabalho cheguei a conclusão de que o esqueleto apendicular compreende


os ossos dos membros superiores e inferiores. Ele é responsável pela movimentação e
sustentação do corpo. O corpo humano é formado ainda pelo esqueleto axial,

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constituído pelo crânio, caixa torácica e coluna vertebral. Os esqueletos axiais e


apendicular se unem através da cintura pélvica e escapular. No total, o esqueleto
apendicular é formado por 126 ossos, divididos na porção superior e inferior do corpo
humano. E que a mão humana é a parte mais distal do membro superior. É uma
estrutura admirável, do ponto de vista da engenharia e da evolução. Ela é forte o
suficiente para permitir que alpinistas encarem uma montanha, mas também precisa o
suficiente para a manipulação de alguns dos menores objetos do mundo, e para realizar
tarefas complexas. Em relação ao sistema respiratório humano ele é composto pelos
seguintes órgãos: cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios,
bronquíolos e alvéolos. Esses três últimos formam o órgão conhecido como pulmão.
Quanto a função do pulmão constatei que a principal finalidade dos pulmões é fornecer
ao nosso sangue oxigênio, que é transportado para as células do corpo. Os demais
órgãos respiratórios têm a função de encaminhar o ar aos pulmões, é nos mesmos que
ocorre conversão do sangue venoso (sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de
carbono) em sangue arterial (sangue rico em oxigênio).

Referência bibliográfica
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AMABIS e MARTHO, Biologia dos organismos – volume 2, G.R. São Paulo, Ed.
Moderna, 2004.

BARRETT et allL, Fisiologia Médica de Ganong. 24ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

BORON e BOULPAEP, Fisiologia Médica, E.L. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

COSTANZO ,Fisiologia, L.S. 6ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2018.

DANGELO e FATTINI, anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed. São Paulo,


Atheneu, 2007.

MODULO DE ANATOMIA FUNCIONAL. UCM. (S/a).

R.; PROCOPIO, J Fisiologia básica CURI,. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2017.

Índice
Introdução..........................................................................................................................3
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1.0 Esqueleto apendicular..................................................................................................4

1.1 Esqueleto apendicular superior....................................................................................4

1.2 Esqueleto apendicular inferior.....................................................................................4

2.0 Cintura toraxica ..........................................................................................................5

2.1. Principais movimentos que se realizam na mão, músculos que participam...............6

2.2 Estrutura da mão e sua importância na atividade física..............................................7

3.0 Sistema Respiratório....................................................................................................8

4.0 Componentes do sistema respiratório........................................................................10

4.1 Característica e função dos pulmões ........................................................................11

4.2 Função do Pulmão.....................................................................................................11

5.0 Divisão do coração ...................................................................................................11

6.0 Estrutura do sistema digestivo ..................................................................................12

6.1 Funções do fígado .....................................................................................................12

6.2 Importância da alimentação no atleta .......................................................................12

Conclusão........................................................................................................................13

Referência bibliográfica..................................................................................................14

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