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Especialização em Gestão Ambiental

Legislação Ambiental

Professor Alexander

Semana 02

3. Lei Federal nr 12.651/2012 – Código Florestal

A Lei Federal nr 12.651 de 25 de maio de 2012, que dispõe


sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis Federais nr 6.938,
de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e
11.428, de 22 de dezembro de 2006; e revogou as Leis Federais nr
4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e
a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001, estabeleceu
o chamado Código Florestal.
O atual Código Florestal substituiu o anterior dado pela Lei
Federal nr 4.771/65, e cria normas gerais sobre a proteção da
vegetação, Áreas de Preservação Permanente (APP), Áreas de Reserva
Legal (RL), sobre a exploração e o suprimento de matéria-prima
florestal, ainda sobre o controle da origem dos produtos florestais e o
controle e prevenção dos incêndios florestais, além de prever
instrumentos econômicos e financeiros para o alcance dos objetivos
preconizados no Código florestal e em outras leis correlatas.
Uma das principais distinções a se fazer é aquela relativa a APP
e a Área de Reserva Legal. Tal definição é preconizada no artigo 3º do
suso mencionado diploma legal, in verbis,

Art. 3º Para os efeitos desta Lei, entende-se por: (...)


II - Área de Preservação Permanente - APP: área
protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função
ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a
estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo
gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-
estar das populações humanas;
III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma
propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12,
com a função de assegurar o uso econômico de modo
sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a
conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e

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promover a conservação da biodiversidade, bem como o


abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa; (...)
(BRASIL, 2012).

Assim, a APP, como o próprio nome diz é permanente, e não


tem obrigatoriedade de estar dentro de uma propriedade/posse rural,
como ocorre com a reserva legal. Outra clara distinção é a possibilidade
de uso extrativista sustentável no caso da Reserva Legal, fato
impossível na APP, o que não implica em impossibilidade absoluta de
supressão parcial, que poderá ocorrer em raras exceções, conforme
art. 8º.
Especificamente, o Capítulo II preconiza sobre as APP,
delimitando-as, definindo-as e estabelecendo o regime de proteção.
Tais áreas existem com o fito, principalmente, de preservar nascentes
e cursos d’águas, buscando perpetuar tal elemento, mas essa não é a
função da APP. O artigo 4º estabelece os limites de preservação,
conforme a seguir transcrito,

Art. 4º Considera-se Área de Preservação Permanente, em


zonas rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural
perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda
da calha do leito regular, em largura mínima de: (Incluído pela
Lei nº 12.727, de 2012).
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10
(dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham
de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de largura;
c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50
(cinquenta) a 200 (duzentos) metros de largura;
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham
de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que
tenham largura superior a 600 (seiscentos) metros;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa
com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo
d’água com até 20 (vinte) hectares de superfície, cuja faixa
marginal será de 50 (cinquenta) metros;
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;

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III - as áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais,


decorrentes de barramento ou represamento de cursos d’água
naturais, na faixa definida na licença ambiental do
empreendimento;
IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água
perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio
mínimo de 50 (cinquenta) metros;
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a
45º, equivalente a 100% (cem por cento) na linha de maior
declive;
VI - as restingas, como fixadoras de dunas ou estabilizadoras
de mangues;
VII - os manguezais, em toda a sua extensão;
VIII - as bordas dos tabuleiros ou chapadas, até a linha de
ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a 100 (cem) metros
em projeções horizontais;
IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com
altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior
que 25º , as áreas delimitadas a partir da curva de nível
correspondente a 2/3 (dois terços) da altura mínima da
elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo
plano horizontal determinado por planície ou espelho d’água
adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de
sela mais próximo da elevação;
X - as áreas em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos)
metros, qualquer que seja a vegetação;
XI - em veredas, a faixa marginal, em projeção horizontal,
com largura mínima de 50 (cinquenta) metros, a partir do
espaço permanentemente brejoso e encharcado. (BRASIL,
2012).

Complementado ainda pelo artigo 6º, in verbis,

Art. 6º - Consideram-se, ainda, de preservação permanente,


quando declaradas de interesse social por ato do Chefe do
Poder Executivo, as áreas cobertas com florestas ou outras
formas de vegetação destinadas a uma ou mais das seguintes
finalidades:
I - conter a erosão do solo e mitigar riscos de enchentes e
deslizamentos de terra e de rocha;
II - proteger as restingas ou veredas;
III - proteger várzeas;
IV - abrigar exemplares da fauna ou da flora ameaçados de
extinção;
V - proteger sítios de excepcional beleza ou de valor científico,
cultural ou histórico;
VI - formar faixas de proteção ao longo de rodovias e
ferrovias;
VII - assegurar condições de bem-estar público;

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VIII - auxiliar a defesa do território nacional, a critério das


autoridades militares.
IX - proteger áreas úmidas, especialmente as de importância
internacional. (BRASIL, 2012).

Logo, como complemento à preservação ciliar previsto no artigo


6º, diz respeito à proteção distinta à proteção ciliar, incluindo dessa
feita, a proteção com foco na paisagem, na estabilidade geológica, na
biodiversidade, em facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, em proteger
o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
Já a Reserva Legal é inerente a todos os imóveis rurais,
variando o percentual de acordo com a localização regional somado ao
tipo de cobertura vegetal, conforme artigo 12, in verbis,

Art. 12. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura de
vegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da
aplicação das normas sobre as Áreas de Preservação
Permanente, observados os seguintes percentuais mínimos
em relação à área do imóvel, excetuados os casos previstos
no art. 68 desta Lei:
I - localizado na Amazônia Legal:
a) 80% (oitenta por cento), no imóvel situado em área de
florestas;
b) 35% (trinta e cinco por cento), no imóvel situado em área
de cerrado;
c) 20% (vinte por cento), no imóvel situado em área de
campos gerais;
II - localizado nas demais regiões do País: 20% (vinte por
cento). (...) (BRASIL, 2012).

Não se esqueça de que a Reserva Legal existe sem prejuízo da


Área de Preservação Permanente, nos termos do artigo 15, e que a
Área de Reserva Legal ocorre, geralmente, em locais de propriedade
ou posse rural, podendo ser relativa à pessoa física ou jurídica, privada
ou pública.
O Código Florestal define como Área Rural como aquelas
vinculadas às atividades agrossilvipastoris ou com outras atividades
eminentemente rurais. Porém, o Código Tributário Nacional – CTN,

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dado pela Lei Federal nr 5.172/69, traz no artigo 32, o que vem a ser
área urbana, logo, pelo princípio do chamado silêncio eloquente, aquilo
que não está neste rol, é área rural. Senão vejamos,

Art. 32. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a


propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador
a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por
natureza ou por acessão física, como definido na lei civil,
localizado na zona urbana do Município.
§ 1º Para os efeitos deste imposto, entende-se como zona
urbana a definida em lei municipal; observado o requisito
mínimo da existência de melhoramentos indicados em pelo
menos 2 (dois) dos incisos seguintes, construídos ou mantidos
pelo Poder Público:
I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;
II - abastecimento de água;
III - sistema de esgotos sanitários;
IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento
para distribuição domiciliar;
V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima
de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado.
§ 2º A lei municipal pode considerar urbanas as áreas
urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de
loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados
à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que
localizados fora das zonas definidas nos termos do parágrafo
anterior. (BRASIL, 1969).

Em resumo,

Disponível em https://www.inputbrasil.org/wp-
content/uploads/2015/11/CODIGOFLORESTAL_resu
moParteI_CPI-1-1.pdf. Acesso em 20/set/21

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Outro ponto de destaque como inovação trazida a baila pelo


Código Florestal em comento, é o Cadastro Ambiental Rural – CAR,
previsto no capítulo VI. O CAR é uma espécie de senso das áreas rurais,
sendo obrigatório para a concessão de diversos pontos listados na lei
em comento.
O prazo para cadastramento expirou em 31 de dezembro de
2020, inclusive para receber o beneficio de regularização ambiental
(PRA), conforme previsão do artigo 29, §4º.
Há a previsão ainda, desta feita no Capitulo VII, de
licenciamento prévio para exploração florestal, que ocorrerá por meio
da emissão da aprovação do Plano de Manejo Florestal Sustentável –
PMFS, nos termos do artigo 31, salvo nos casos do artigo 32, in verbis,

Art. 32. São isentos de PMFS:


I - a supressão de florestas e formações sucessoras para uso
alternativo do solo;
II - o manejo e a exploração de florestas plantadas localizadas
fora das Áreas de Preservação Permanente e de Reserva
Legal;
III - a exploração florestal não comercial realizada nas
propriedades rurais a que se refere o inciso V do art. 3º ou por
populações tradicionais. (BRASIL, 2012).

Os capítulos VIII, IX e XI, estabelecem as ações direcionadas


aos órgãos ambientais e as proibições para a população em geral
relativas aos produtos de origem florestal, ao uso de fogos e ao
controle de incêndios e, por fim, em relação aos desmatamentos,
respectivamente.
O Capítulo X, por sua vez, estabelece as ações voltadas ao
Programa de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do Meio
Ambiente, incluindo critérios de isenção, financiamentos, incentivos e
compensações necessárias.

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As regulamentações e determinações direcionadas à agricultura


familiar são preconizadas no Capítulo XII, e derradeiro em relação aos
assuntos específicos. São estipuladas concessões e variações em
relação às APPs e Áreas de Reserva Legal, assim como a simplificação
do Cadastro Ambiental Rural – CAR, dos licenciamentos necessários e
dos controles, fiscalizações, incentivos e concessões de linhas de
financiamentos para assuntos específicos voltados às famílias
enquadradas nesse tópico, este último se dará por meio da instituição
do Programa de Apoio Técnico e Incentivos Financeiros, nos termos do
artigo 58.
As Disposições Transitórias e as Disposições Finais versam
sobre as adequações necessárias à plena eficácia do Código Florestal,
estabelecendo períodos de adequação, anistia, regularizações,
incentivos e implantações, como no caso do Programa de
Regularização Ambiental – PRA (art. 59), sendo conditio sine qua non,
ou seja, imprescindível o cadastro da área previamente no CAR, ambos
até 31 de dezembro de 2020.
Outra regularização de destaque neste ponto, é aquela relativa
à consolidação das Áreas de Preservação Permanente e de Reserva
Legal, que se tornariam irregulares com o início da vigência do Código
Florestal. Em ambos os casos a consolidação da área deve ter ocorrido
até 22 de julho de 2008.
São consideradas consolidadas as áreas rurais cuja “área de
imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de
2008, com edificações, benfeitorias ou atividades agrossilvipastoris,
admitida, neste último caso, a adoção do regime de pousio” (Art. 3º,
IV).

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4. Lei 6938/81 – PNMA – Política Nacional do Meio


Ambiente

A Lei Federal nr 6.938, foi promulgada em 31 de agosto de


1981, e dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências –
PNMA.
Esta lei foi um dos marcos ambientais mais importantes durante
muito tempo, uma vez que até a promulgação da CRFB/88, apenas a
PNMA juntamente com o antigo Código Florestal que versavam
efetivamente sobre a proteção e promoção do Meio Ambiente.
Somente após o advento da Constituição Federal, é que outros
dispositivos legais, preexistentes ou inovadores, ganharam força,
seguindo uma tônica mundial consolidado em grande parte pela
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, ocorrida em
Estocolmo em 1972, onde pela primeira vez foi utilizado o termo
“Desenvolvimento sustentável” e, posteriormente, pelo Relatório
Brundtland, documento também denominado de Our Common Future
(Nosso Futuro Comum), exarado pela Comissão Mundial sobre o Meio
Ambiente e Desenvolvimento, em 1987.
A Política Nacional do Meio Ambiente – PNMA foi recepcionada
pela CRFB/88, em atendimento aos artigos 23, 225 e 235, tendo por
objetivos a preservação e a recuperação ambientais almejando o
desenvolvimento socioeconômico e a segurança nacional.
Dentre os pontos mais importantes da lei estão as definições
até então pouco consolidadas, a criação do SISNAMA – Sistema
Nacional do Meio Ambiente, a política de promoção ambiental, o
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA e as atribuições e
especificações relativas ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

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Compõem o SISNAMA, os órgãos e entidades da União, dos


Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem
como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela
proteção e melhoria da qualidade ambiental.
Conforme artigo 6º, o SISNAMA é estruturado em,

Art. 6º (...)
I - órgão superior: o Conselho de Governo, com a função de
assessorar o Presidente da República na formulação da política
nacional e nas diretrizes governamentais para o meio
ambiente e os recursos ambientais;
II - órgão consultivo e deliberativo: o Conselho Nacional
do Meio Ambiente (CONAMA), com a finalidade de assessorar,
estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes de
políticas governamentais para o meio ambiente e os recursos
naturais e deliberar, no âmbito de sua competência, sobre
normas e padrões compatíveis com o meio ambiente
ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de
vida;
III - órgão central: a Secretaria do Meio Ambiente da
Presidência da República, com a finalidade de planejar,
coordenar, supervisionar e controlar, como órgão federal, a
política nacional e as diretrizes governamentais fixadas para o
meio ambiente;
IV - órgãos executores: o Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e o
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade -
Instituto Chico Mendes, com a finalidade de executar e fazer
executar a política e as diretrizes governamentais fixadas para
o meio ambiente, de acordo com as respectivas competências;
V - Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais
responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo
controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a
degradação ambiental;
VI - Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais,
responsáveis pelo controle e fiscalização dessas atividades,
nas suas respectivas jurisdições. (g.n.) (sic) (BRASIL, 1981).

Já as competências do CONAMA, foram positivadas no artigo 8º,


cabendo ressaltar que, as normas e critérios para o licenciamento de
atividades potencialmente poluidoras estabelecidas pelo Conselho, se
darão apenas mediante proposta do IBAMA.

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Foi regulamentada também, a possibilidade da servidão


ambiental, voluntária, criando benefícios, isenções e imunidades para
aqueles que cederem áreas a título de tal servidão, sendo, porém,
vedada a servidão ambiental nas Áreas de Preservação Permanente e
à Reserva Legal mínima.
Além das penalidades aos agentes infratores cujo ato gere
inconvenientes e danos causados pela degradação da qualidade
ambiental, a presente lei estabelece também a quantificação dos
valores exercidos pelo IBAMA em relação aos serviços prestados, além
da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA, cujo fato gerador
é o exercício regular do poder de polícia exercido pelo IBAMA, conforme
artigo 14 e ss, e a possibilidade de celebração de convênios ou
congêneres com vistas ao exercício do poder de polícia do IBAMA.
Na próxima aula, adentraremos suscintamente na Lei Federal
nr 9.605/98, que versa sobre os Crimes Ambientais, a qual será objeto
do trabalho, e na Lei Federal nr 12.334/2010, que estabelece a Política
Nacional de Segurança de Barragens – PNSB.

Literatura complementar Sugerida (artigo): FREIRE, William. Nova Lei Florestal de


Minas Gerais se ajusta ao Código Florestal Brasileiro, 2014.
Em https://williamfreire.com.br/areas-do-direito/direito-ambiental/nova-lei-florestal-de-
minas-gerais-se-ajusta-ao-codigo-florestal-brasileiro/

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