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• Capítulo 5
Im(z)
É frequentemente conveniente o uso
de números complexos em física, z(t=0)
especialmente na descrição de |A|
movimentos ondulatórios φ
Re(z)
i
z Ae i t
A Ae
i t+
z Ae
Números complexos são uma
conveniência matemática e tanto a parte
real como a complexa pode ser utilizados
como solução.
Uma equação para ondas de matéria
x, t e
Solução tentativa: i kx t
2
p
Mas isso não é correto! Para partículas E
livres: 2m
Alternativa
2
Modificação da equação de
onda:
x 2
t
( é uma constante).
Usamos a mesma solução ( x, t ) e i ( kx t )
tentativa:
Temos uma proposta de equação para 2 2
ondas de matéria no espaço livre: i
2m x 2
t
Para ( x, t ) e i ( kx t ) teremos
k 2 2
( x , t ) ( x , t )
2m
Que tem a forma: (energia cinética) função de onda = (energia total) função
de onda
Equação de Schrodinger Dependente do Tempo (ESDT)
p2
Para uma partícula em um potencial V E V ( x, t )
(x,t) 2m
Logo:
(energia cinética + potencial) função de onda = (energia total) função de
onda
2 2
V ( x , t ) i
2m x 2
t
Observações:
1. A Equação de Schrodinger é um postulado, logo não
pode ser demonstrada e pode ser mostrada consistente
com experimentos;
2. A ES é de primeira ordem com respeito ao tempo;
3. A ES envolve números complexos e suas soluções
podem ser complexas, diferentes das soluções em
mecânica clássica.
Operador hamiltoniano
A ESDT pode V ( x , t ) V ( x , t ) Hˆ
2 2 2 2
ser escrita 2 m x 2 2 m x 2
como
Ĥ é chamado operador hamiltoniano, que é o operador
diferencial que representa a energia total da partícula.
Assim 2
2
ˆ
p 2
Hˆ 2
V ( x )
2m
x
Vˆ ( x)
2 m x
Onde o operador momento é pˆ x i
x
A equação de Schrodinger ˆ
de de maneira compacta:
H i
t
Solução da Equação de Schrodinger
2 2
Supondo V(x, t) = V(x): i V ( x)
t 2m x 2
ou 2 1 2 1 T
V ( x ) i
2m x 2
T t
Os dois membros da equação acima são iguais a uma
constante, que chamaremos E (E = constante de
separação).
1 T
Assim: i E
T t
2 1 2
V ( x) E
2m x 2
Equação de Schrödinger independente do tempo (ESIT)
Resolvendo a equação 1 dT dT iE
i E dt T (t ) Ae iEt /
para t: T dt T
Que é semelhante à equação de onda com E = ћ.
2 2
Parte espacial: V ( x) E ou Hˆ E
2m x 2
2 2
2 2
V E se V=0 E .
2m x 2
2m x 2
2 2 2mE 2mE
E 0 2 i 2
ik
2m
2 2
2mE k
definimos k 2
E .
2m
Como sabemos, a solução da EDO será:
e ikx ou e ikx ou então Ae ikx Be ikx , A e B constantes.
2
x x xP( x)dx x ( x, t ) dx
2
x2 x 2 P ( x)dx x 2 ( x, t ) dx
Normalização
P( x)dx ( x, t )
2
dx 1
Esta é a condição de normalização.
Se a função (x,t) não é normalizada, então a integral de
normalização será:
( x, t )
2 2
N dx
( x, t ) ( x) T (t ) ( x)e iEt /
2 iEt / iEt / 2
P ( x, t ) ( x, t ) * ( x )e ( x )e ( x)
2 2
V x, t i
Equação de Schrödinger dependente
do tempo:
2m x 2
t
Interpretação da probabilidade:
P x, t dx x, t dx * x, t x, t dx
2
2 d 2
2
V ( x) ( x) E ( x) x, t ( x )T (t ) ( x )e iEt /
2m dx
2
U x x E x Hˆ x Kˆ Uˆ x E x
2m dx
Calculamos a d 2 x d x d 2 x
x 2 /2 L2 x x 2 /2 L2 x2 1
segunda Ae 2 Ae L4 L2
derivada dx 2 dx L dx 2
Retornamos à equação de Schrodinger:
2 x2 1 2 2 x2 1 2
2 U x
2 2
x 2 /2 L2 x 2 /2 L2
Ae x /2 L
L4 L2 U x Ae Ae
2m 2mL2 4
2m L L 2mL2
2 x2 x Análogo clássico:
U x
2m L4 uma partícula sujeita a uma
força “-kx” (oscilador
harmônico)