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A identidade da marca e o perfil do consumidor

Por Leonardo Hoff dos Santos.

 
As Grandes Decisões de Marketing
Por Leonardo Hoff dos Santos.

 
Campanhas de Marketing de Incentivos
Por Leonardo Hoff dos Santos.

 
Comunicação e diferenciação competitiva
Por Leonardo Hoff dos Santos.

 
Planejamento de Carreira
por Alan Douglas Yarschel e
Leonardo Hoff dos Santos

 
Acompanhando as Tendências de Marketing
Por Leonardo Hoff dos Santos.

 
A Logística na Gestão de Negócios
Por Leonardo Hoff dos Santos.

 
O Planejamento como instrumento de decisão antecipada
Por Leonardo Hoff dos Santos.

 
Marketing em Empresas de Transportes e Logística
Por Jaime Nazário

 
Paradão, apagão, prato de feijão e quem é mesmo essa tal de CIDE?
Artigo de Jaime Nazário - Ger. Atlas RS
ger.rs@atlastransportes.com.br

A Essência do Marketing Estratégico


Por Leonardo Hoff dos Santos
A Logística na Gestão de Negócios
por Leonardo Hoff dos Santos
Nota-se, cada vez mais, que a logística vem causando uma verdadeira revolução nos negócios e
atividades nos mais variados portes e segmentos empresariais.
A logística vem influenciando não somente os projetos de concepção de produtos e de seleção
de mercados-alvo como, também, vem criando novas relações de parceria, de alianças
estratégicas, de seleção de fornecedores e de muitos outros processos vitais à dinâmica do
negócio e, sobretudo, à sua eficiência e capacidade de rápida resposta.

Pressupõe-se que os processos logísticos devem corresponder às necessidades de movimentar


informações, produtos e matérias de forma mais rápida, confiável e segura, contornando-se
problemas de distâncias, de circulação etc, claro que sempre embasando-se nos conceitos de
racionalidade, tanto operacional quanto econômica.

Mas a logística é uma das atividades mais críticas na determinação de custos e de vantagens
competitivas, demandando um correto balanceamento entre as políticas de estoques, de
materiais, de transporte, de distribuição, de armazenagem e de serviço ao cliente.

Assim, a logística está posicionada para se tornar, junto com um sistema de informações bem
estruturado (inclusive utilizando-se tecnologias de intercâmbio eletrônico de dados - EDI), a nova
inteligência da empresa, permitindo coordenar e integrar todos os processos ao longo da cadeia
produtiva, ampliando em muito as atividades e fronteiras de uma organização. Soma-se a isto as
oportunidades geradas por sua utilização para criar valor para cliente, diferenciação etc.

Porém, essa nova inteligência exige, também, o desenvolvimento de novas habilidades,


sobretudo visando promover a coordenação e integração das funções de comercialização,
distribuição e manufatura em um único sistema estratégico e que permita focalizar o cliente e
dedicar especial atenção ao gerenciamento dos processos.

Para isso, a empresa deve construir um mecanismo que indique o desempenho para cada um
dos processos que compõem a logística (suprimentos, manufatura, atendimento ao cliente,
comercialização/processamento de pedidos, transporte, distribuição, armazenagem etc),
levando-se em conta todos os indicadores envolvidos ou, ao menos, os considerados
fundamentais, tendo-se como foco a eficiência no uso de recursos e a eficácia de seus
propósitos.

De posse dos indicadores (financeiros, de capital, produtividade, prazos, giros, níveis de serviços
etc), pode-se tanto monitorar (para agir corretivamente) quanto comparar o desempenho de suas
atividades com os melhores do mercado, processo conhecido como benchmarking.

Da mesma forma, atividades como movimentação, estocagem, espera, transferência e manuseio


- entre inúmeras outras que apenas agregam custos - precisam ser eliminadas, o que deve ser
buscado em nível global do negócio e não de maneira isolada.

Como exemplos, pode-se (e em muitos casos, deve-se!) lançar mão do uso de sistemas de
informação (comunicação) práticos e eficientes, além da utilização de embalagens padrões que
facilitem a estocagem, movimentação e abastecimento, da padronização de procedimentos
operacionais.

Como se vê, além de favorecer a competitividade, o que já mostra seu grande valor por ser esta
uma necessidade bastante real, a logística também permite uma mais justa e correta alocação
de recursos ao evitar desperdícios e irracionalidades, algo que não tem mais espaço na
sociedade atual, que já começa a preocupar-se com estas questões.

 
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Apresentação do Autor:
Leonardo Hoff dos Santos é Administrador especialista em Marketing pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul e pós-graduando em Controladoria de Gestão, atua como
consultor em Gestão de Negócios e em Gestão Estratégica de Marketing pela Advantage
Assessoria e Consultoria Mercadológica Ltda., sediada em Porto Alegre - RS. Também é um
grande incentivador do empreendedorismo e integrante de programas de Responsabilidade
Social promovidos pelas ONGs Parceiros Voluntários e Junior Achievement (Programa Mini-
Empresa), entre outras. É natural de São Borja, cidade da fronteira do RS com a Argentina.
( Contato pelo site http://www.advantageconsultoria.com.br/contato.asp ).
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Negócio da Advantage Consultoria:
Oferecer soluções em gestão que geram vantagens competitivas; Planejar negócios e assegurar
seu pleno desenvolvimento; Incentivar o empreendedorismo e a prática da orientação
mercadológica.
Missão: "Gerar vantagens competitivas para os negócios de nossos clientes através do equilíbrio
na alocação dos esforços e recursos e da racionalização dos processos e ações
mercadológicas".
Site: http://www.advantageconsultoria.com.br
Telefones: (51) 9226.8250 e (51) 3362.5172

Planejamento de Carreira

A rápida evolução tecnológica que estamos vivenciando acelera as transformações nas


relações econômicas globais. Dada a integração cada vez maior da economia mundial,
torna-se necessário - não só para os empreendimentos mas para cada pessoa! - avaliar
continuamente os pré-requisitos para o sucesso profissional.

Há algum tempo atrás, no Brasil, um diploma universitário era um grande diferencial,


certamente uma garantia de que o detentor do título alcançaria postos de alta gerência
nas empresas. Pouco depois, com a banalização dos cursos de graduação, começou a
caçada pelos pós-graduandos e MBAs - que também se tornaram garantias de sucesso
profissional.

Mas hoje, com a multiplicação e a banalização desses cursos - existem MBAs de todos
os tipos de coisas! - também não existe mais garantia de sucesso. Enfim, a evolução
tecnológica propicia uma ampla difusão do conhecimento, que está aí para quem quiser
aprender.

Sendo assim, os jovens começam a enfrentar tradeoffs de difícil solução. Muitos acabam
fazendo uma graduação em uma determinada área, um pós ou MBA complementar em
outra - provavelmente a mais "na moda"! - e só mais tarde acabam descobrindo suas
reais habilidades, causando um atraso em sua devida alocação profissional, aquela
capaz de conferir o melhor rendimento e satisfação.

Em outras palavras, a crescente enxurrada de informação - potencializada pelo


crescimento da conectividade entre as pessoas - torna praticamente impossível para o
indivíduo acompanhar de perto a evolução do conhecimento. E um efeito adverso disso
é que ela traz modismos cada vez mais efêmeros, além de muitas coisas inúteis visto
que, no meio dessa confusão toda, os jovens têm dificuldades de se orientar e na
maioria das vezes não usam eficientemente seus recursos, principalmente o mais
escasso deles: o tempo!

A busca por estar sempre na "crista da onda" muitas vezes os distancia de um dos
conselhos mais resistentes ao tempo: "faça o que gosta, pois o dinheiro é conseqüência
do trabalho bem-feito, do trabalho feito com paixão!" ... E os gurus estão aí para
confirmar que isso é realmente bastante válido para ser adotado como filosofia básica
para nortear nossas ações profissionais. Apesar disso, simplesmente fazer bem-feito o
que se gosta ainda não é a garantia do aproveitamento máximo de nossas
potencialidades como indivíduo.

Uma boa definição para pessoa bem-sucedida pode ser a seguinte: uma pessoa bem-
sucedida é "aquela que alcançou os objetivos a que se propôs em determinado
momento". Sendo assim, para se ter sucesso é necessário saber onde se quer chegar e,
junto a isto, traçar o caminho a ser percorrido rumo à sua realização.

Em linhas gerais, isso pode ser chamado de estratégia. Estratégia essa que envolve
planejamento, e que, por sua vez, envolve métodos. Assim fica fácil compreender que o
caminho para a vitória profissional também envolve "pensar" e "planejar"
estrategicamente o desenvolvimento de sua carreira.

Mas qual deve ser o objetivo do Planejamento Estratégico de Carreira?

Deve-se traçar o caminho mais eficiente - não necessariamente o mais curto! - entre a
situação atual e a situação almejada. E isto é possível através de uma série de
avaliações que visam adequar a personalidade e as competências pessoais aos
requisitos do mercado para que se possa alcançar os objetivos almejados.
Favoravelmente, hoje existe uma diversidade de métodos consagrados, além de
inúmeros consultores dedicados à área. Ou seja, a orientação está disponível para quem
quiser manter-se à frente - ou até mesmo "correr" atrás!

A última consideração a ser feita é de que já foi constatado por diversas pesquisas que
desde a época do grande general Sun-Tzu - passando por Miyamoto Musashi - e vindo
até os dias atuais as pessoas - e empresas! - melhor sucedidas foram aquelas que
tornaram a estratégia "orgânica" em suas vidas e profissões.

Sucesso a todos!

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