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2022
Designação da UFCD: 10526 - Literacia digital - iniciação
Título do Manual: Literacia digital – iniciação - Manual de Apoio
Tipologia: Manual de Apoio
Autor: Juliana Ribeiro
Entidade Formadora: WEB4U LDA
Destinatários: Empregados e desempregados
Organização da Formação: Presencial
Operação nº POISE-01-3524-FSE-003570
Tipologia de Operação: 1.08 - Formação Modular para Empregados e Desempregados
Duração estimada: 25 horas
Ano: 2022
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Manual do Módulo/ UFCD:
10526 - Literacia Digital - Iniciação
Formação Modular Certificada
Tipologia de Operação: 1.08
Formador/a: Juliana Ribeiro
INTRODUÇÃO
Literacia Digital pretende designar o uso eficaz da tecnologia digital, tal como os computadores, as
redes informáticas, os PDA's (Personal Digital Assistant), os telemóveis, entre outros.
OBJETIVOS GERAIS
Este curso visa dotar os/as formandos/as com os conhecimentos necessários para realizar
operações básicas no computador como navegar na internet ou gerir uma caixa de correio
eletrónico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Em termos de competências específicas a adquirir, pretende-se que, no final do curso, os
formandos sejam capazes de:
• Navegar na internet;
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Formação Modular Certificada
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Formador/a: Juliana Ribeiro
LITERACIA DIGITAL
Um modelo conceitual que foi recentemente descrito pelos autores sugere que a alfabetização
digital compreende cinco habilidades digitais principais: habilidades fotovisuais ("leitura" das
instruções gráficas), habilidades de reprodução (utilizando reprodução digital para criar materiais
novos e significativos a partir de pré-existentes), habilidades de ramificação (construção de
conhecimento a partir de navegação não linear e hipertextual), habilidades de informação
(avaliação da qualidade e validade da informação) e habilidades sócio-emocionais (entendendo as
"regras" que prevalecem no ciberespaço e aplicando esse entendimento na comunicação em linha
do ciberespaço).
Na educação, a importância que se tem dado a este tipo de literacia tem sido quase marginal. Na
verdade, só agora se começa a valorizar a sua importância na construção de um saber fundamental
para uma sociedade que caminha para o digital a passos largos.
Segundo a Comissão Europeia, a literacia digital é definida como “as habilidades necessárias para
alcançar a competência digital, sustentadas por competências básicas em TIC e no uso de
computadores, com o objetivo de recuperar, avaliar, armazenar, produzir, apresentar e trocar
informação, e de comunicar e participar em redes colaborativas via Internet.”
Este significado ressalva a experiência num mundo que vive praticamente mais no online do que na
vida real, dado que a tecnologia está tão presente, tão enraizada, que já não concebemos o dia a
dia sem a mesma.
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E só uma pessoa letrada, que é o mesmo que dizer alfabetizada, poderá ter uma compreensão mais
completa e um conhecimento mais transversal sobre o mundo em que vive e as diferentes
perspetivas da vida. Saiba mais sobre este conceito e por que deve fazer parte da sua vida, mesmo
que as novas tecnologias não sejam a sua praia.
Origem da Expressão
É importante colocar o conceito de literacia digital num contexto histórico, com cerca de 3.000 anos
e com as comunicações em público, nas quais eram necessárias retóricas de persuasão, para
transmitir a mensagem de forma eficaz e captar a atenção do público com as ferramentas
disponíveis.
Publicidade
Essas ferramentas foram evoluindo, até ao aparecimento das máquinas fotográficas portáteis, que
massificaram a produção e distribuição de imagens, passando, então, a falar-se em “alfabetização
visual”. Aqui o destaque vai para a importância de como olhar para imagens, e entender a maneira
como as imagens comunicam e quais os significados que possuem.
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2. Interdependência
A forma como um meio se relaciona e conecta com outro diz respeito ao segundo princípio da
literacia digital. Isso faz ainda mais sentido quando pensamos que nenhum meio ou informação é
criado de forma isolada, antes com vista à sua ampla divulgação.
3. Fatores sociais
A partilha de conteúdos criados não é, atualmente, uma mera forma de distribuição pessoal, mas
sim uma nova forma de criar mensagens próprias. Será mais fácil de perceber esta particularidade
se pensar no velho ditado “quem conta um conto, acrescenta sempre um ponto.”
4. Seleção
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Numa sociedade digital, a capacidade para resolver problemas de forma lógica é preponderante.
Não basta ler e entender alguma coisa, é preciso interpretar e ir mais além, até porque a atualidade
requer mais lógica, sentidos mais desenvolvidos e maior noção das causas e consequências dos
diferentes atos e comportamentos.
Com a literacia digital, todas essas capacidades são desenvolvidas, sob pena de infoexclusão.
2. Adaptação
A literacia digital ajuda na adaptação das pessoas ao mundo em que vivemos. Isto é ainda mais
visível nas crianças, que parecem já nascer com um chip que lhes permite lidar com as novas
tecnologias e novas formas de comunicação de forma bem natural.
3. Comunicação
4. Multidisciplinaridade
Com tanto a acontecer, é natural que a multidisciplinaridade seja uma característica do ser social e
profissional da atualidade e do futuro. A literacia digital estimula essa mesma característica,
facilitando a cooperação entre conhecimentos diferentes.
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Tendo em conta a constante mudança no mundo de hoje, pode ser fácil dispersarmo-nos. Todavia
quanto mais nos entregamos a alguma atividade, mais focados e atentos estamos na interpretação
e resolução da situação em causa.
Deste modo, a importância da literacia digital é indiscutível, na medida em que a tecnologia existe,
vai continuar a evoluir e temos de aprender a lidar com ela, de forma segura e produtiva.
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Menu Iniciar
Abra o Explorador de Ficheiros, as Definições e outras aplicações utilizadas frequentemente a partir
do lado esquerdo do menu Iniciar. Desloque-se para baixo na lista de aplicações para ver todos os
programas e aplicações por ordem alfabética, de A a Xbox.
2. Conta
3. Explorador de Ficheiros
4. Definições
5. Ligar/desligar
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Bloqueie ou termine a sessão no seu PC, mude para outra conta ou altere a sua imagem de conta
selecionando a imagem (ou o ícone Contas, se ainda não tiver adicionado uma imagem pessoal) no
lado esquerdo do menu Iniciar.
Quando tiver de se afastar por alguns instantes, utilize o botão para ligar/desligar na parteinferior
do menu Iniciar para definir a suspensão, o reinício ou o encerramento completo do seu PC.
Para fazer outras alterações ao aspeto do menu Iniciar, selecione o botão Iniciar e, em seguida,
selecione Definições > Personalização > Iniciar para alterar as aplicações e as pastas apresentadas
no menu Iniciar.
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Browser / Navegador
Browser ou Navegador é um programa criado para permitir a navegação pela internet. É o que
torna possível o acesso a sites, como um caminho que leva até o que procura na rede.
Essas linguagens, hospedadas nos servidores de internet, ficam disponíveis para serem acessadas e
transformadas em linguagem comum e imagens.
Por exemplo, quando digita o endereço de um site ou acessa um link, o navegador faz uma
requisição daquela página. Este pedido é enviado para o servidor onde o site está hospedado e cabe
a este responder com os arquivos que compõe a página.
Existem casos em que uma página na internet pode ser mostrada de forma diferente ou até
funcionar de forma ligeiramente diferente de acordo com o navegador, devido à variação na
interpretação de leitura para cada modelo de browser.
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Origem
Em inglês, browse é um verbo que tem como um de seus significados “procurar ou olhar
casualmente para alguma coisa”. Desta forma, o browser é um navegador que liga você ao infinito
disponível na internet. Ele é responsável pela comunicação com os servidores da internet,
processando os dados recebidos e suas respostas.
A primeira regra a respeitar por quem pesquisa na internet é não desesperar. Qualquer pesquisa
mistura um pouco de treino com uma grande dose de sorte. Na internet este princípio é ainda mais
verdadeiro.
Para quem pesquisa na internet, os nomes dos motores de busca mais conhecidos (Google, Yahoo,
AltaVista - ou, em Portugal, o Sapo, o Aeiou, o Cusco ou o Clix) tornaram-se instrumentos de
pesquisa incontornáveis.
Estes são alguns dos inúmeros motores de busca que ajudam a pesquisar informação na internet.
O êxito de qualquer pesquisa passa por tomar conhecimento que os motores de busca não
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funcionam todos da mesma maneira. Por isso, torna-se imprescindível conhecer e compreender as
diferenças existentes entre eles, bem como saber avaliar as virtualidades e as limitações de cada
um.
Caso prático 1:
Uma pesquisa efetuada no Google (em Junho de 2002) sobre famílias monoparentais em língua
portuguesa e em língua inglesa (single-parent family) devolve, respetivamente, 775 e 284000
registos.
Desde logo se torna evidente que a visualização e exploração de milhares de registos não é
compatível com o tempo disponível para a pesquisa. A solução passa por explorar os registos que
pareçam mais pertinentes a partir da leitura do texto disponível abaixo do título. Como o tempo
exigido para proceder a esta operação é incomensurável, podese sempre, conforme o tempo
disponível, restringir a análise às primeiras centenas de títulos listados. Com alguma sorte
encontrar-se-á informação pertinente.
Outra solução mais viável passa por filtrar os resultados obtidos através de uma pesquisa booleana
ou de uma pesquisa avançada. Na maioria dos motores de busca pode utilizar-se o sinal de adição
(+) antes da(s) palavra(s). Este sinal indica que essa(s) palavra(s) deve aparecer no texto. O sinal de
subtração (-) exclui o termo. Para procurar por uma frase exacta, coloque-a entre aspas (“ “). Os
motores de busca disponibilizam, em regra, uma opção de "pesquisa avançada" que é de grande
utilidade para proceder à filtragem dos resultados.
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as palavras "adoption" e "divorce". A pesquisa assim efetuada devolve apenas 181000 dos 284000
registos iniciais.
Utilizando sempre a pesquisa avançada, se em vez de procurarmos páginas com as palavras "single-
parent family" procurarmos páginas com a expressão "single-parent family" sem as palavras
"adoption" e "divorce", o número de registos diminui para 15700.
Se repetirmos esta pesquisa, procurando apenas páginas onde a expressão "single-parent family"
aparece no título da página, o número de registos passa para 626.
Repetindo a pesquisa, mas restringindo-a apenas a páginas atualizadas nos últimos 6 meses,
obtemos 503 registos. Para os 284000 registos iniciais, trata-se de uma "economia" significativa.
Caso prático 2:
Uma pesquisa efetuada no Yahoo (em Junho de 2002) sobre "moda" (em língua portuguesa)
devolveu 1250000 registos. O lançamento de uma pesquisa mais específica sobre "moda masculina
italiana" (+moda +masculina +italiana) reduziu os registos listados para 726. A restrição da pesquisa
com a exclusão de Versace (+moda +masculina +italiana -versace) reduziu o número de registos
para 656. Se fizermos a mesma pesquisa excluindo o criador John Galliano (+moda +masculina
+italiana versace -galliano) a pesquisa devolve 641 registos.
Alguns operadores boleanos - AND (E), OR (OU) E NOT (NÃO) - são também utilizados para filtrar
resultados. Uma pesquisa efectuada no Altavista (em Junho de 2002) sobre "divorce" devolveu
902191 registos. Uma pesquisa filtrada sobre divórcio de americanos de etnia branca e negra
excluíndo as estrelas de cinema - divorce and americans (white or black) not "movie stars" -
devolveu apenas 138 registos.
Nota 1: Quem não está familiarizado com a sintaxe da pesquisa booleana, e pretende filtrar as
pesquisas, dispõe sempre da pesquisa avançada que os motores de busca oferecem.
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Nota 2: Os casos práticos identificados acima mostram que ao pesquisarmos na internet é muito
frequente depararmo-nos com uma imensa quantidade de páginas de livre acesso, cujo conteúdo
raras vezes corresponde àquilo que procuramos.
Existem, na internet, páginas de acesso restrito (exigem o pagamento de uma assinatura) que
facultam o acesso a informação mais especializada e que, em princípio, respondem melhor às
necessidades da pesquisa.
Nota 3: Além das modalidades de pesquisa identificadas nos dois casos práticos descritos acima
pode sempre efetuar-se a pesquisa colocando uma pergunta direta ao motor de busca. Quer o
Altavista, quer o Ask Jeeves permitem a formulação de perguntas, às quais fazem corresponder uma
ou mais respostas. Pode, por exemplo, perguntar-se 1) Where can I find the history of Alcoholics
Anonymous?; 2) What is the story of the opera Aida?; 3) Where can I learn about teen pregnancy?;
4) Where can I find an IQ test online?; etc.
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3) Metodologia da pesquisa
Uma pesquisa na internet exige paciência, flexibilidade e prudência. Paciência porque é quase
impossível dispor de tempo para explorar todos os resultados listados na sequência de uma
pesquisa, ou porque a ligação à internet pode ser lenta e levar ao desespero. Flexibilidade porque é
necessário conjugar e articular várias ferramentas para se encontrar a informação pertinente.
Prudência porque quando se encontra a informação pertinente é necessário tomar medidas que
garantam o seu acesso nos dias seguintes. Uma dessas medidas é inserir o endereço encontrado na
lista dos Favoritos (bookmarks). Ainda que o ficheiro dos Favoritos cresça de forma assustadora é
sempre preferível tentar encontrar lá o endereço ou a informação do que ter de os procurar de
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novo em toda a internet (onde a informação é indexada regularmente e onde o número de páginas
se eleva aos milhões). A medida mais prudente é gravar o ficheiro ou a(s) página(s) em disco.
CONCEÇÃO DA PESQUISA
Quem? O quê? Onde? Quando? Porquê? Como?
A concepção de uma pesquisa na internet obriga no mínimo a reflectir sobre a pesquisa a partir de
duas questões essenciais:
1. que é que eu procuro exactamente?
2. O que pretendo fazer com o que procuro?
O desenvolvimento da pesquisa obriga, por sua vez, a tirar notas e a registar procedimentos de
modo a permitir uma inquirição sistemática. Esta medida é essencial sempre que:
1. Se efetuam pesquisas complexas.
2. Se efetuam pesquisas para outra pessoa.
3. Se efetuam pesquisas no âmbito de uma formação.
Porquê? Objetivo(s)
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Quem?
• A que título?
O quê?
• Exemplos de experiências?
Onde?
• A que nível?
• Que lugares-recurso?
Quando?
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• Qual o prazo?
Porquê?
• Satisfazer uma curiosidade pessoal? Tomar uma decisão? Se sim, qual? Preparar uma aula,
uma apresentação, uma intervenção? Se sim, em que contexto?
Como?
• Com que palavras-chave? Com que sintaxe? Qual o modo de pesquisa: simples ou avançada?
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Como escolher?
• Para encontrar mais facilmente as categorias e para identificar os sítios que agrupam
matérias relacionadas com o tema (sobretudo nos directórios).
A língua
O tipo de palavras
O número de palavras
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c) Tentar nunca incluir na equação de pesquisa inicial mais do que três palavras.
b) Começar pelas palavras mais importantes (verificar sempre em cada motor a sintaxe aceite
para pesquisa).
"ruído" "silêncio"
b) Excluir as palavras que geram mais ruído, b) Utilizar sinónimos recorrendo à expressão
empregando o sinal "-" ou a expressão "NOT"; "OR" (OU);
Como interrogar uma base? Alguns princípios para pesquisar em versões locais dos motores de
busca.
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Versões locais
Alguns motores como o Google, o Yahoo, ou o Lycos dispõem de versões locais em inúmeros países
(com interfaces na língua materna desses países).
Em regra, estas versões dão melhores resultados que as versões mundiais. A semelhança entre as
categorias de diferentes versões facilita a passagem de uma língua para outra sobre um
determinado tema. As versões locais destes motores para a língua portuguesa estão preparadas
para o mercado brasileiro.
O que procura?
a) O sítio é fiável?
b) A informação é interessante?
c) Era mesmo isto que procurava?
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Quem?
O Quê?
Onde?
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Quando?
Porquê?
Como?
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Recuperação de informação (RI) é uma área da computação que lida com o armazenamento de
documentos e a recuperação automática de informação associada a eles. É uma ciência de pesquisa
sobre busca por informações em documentos, busca pelos documentos propriamente ditos, busca
por metadados que descrevam documentos e busca em banco de dados, sejam eles relacionais e
isolados ou banco de dados interligados em rede de hipermídia, tais como a World Wide Web.
A mídia pode estar disponível sob forma de textos, de sons, de imagens ou de dados.
Há, entretanto, muita confusão entre os termos e conceitos "recuperação de dados", "recuperação
de documentos", "recuperação de informações" e "recuperação de textos". Na verdade, cada um
destes é uma área especial que possui seu próprio corpo de conhecimento e literatura, teoria,
praxis e tecnologias.
Uma forma simples de obter um conjunto de respostas para uma consulta de usuário é determinar
quais documentos em uma coleção contém as palavras da consulta. Todavia, isto não é o suficiente
para satisfazer ao usuário em um sistema de RI.
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termos usados pelo autor do documento, enquanto a linguagem artificial adota termos
determinados pelos desenvolvedores de tal sistema.
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Plataformas digitais
As plataformas digitais estão a impulsionar novas formas de pensar (e manter) as relações humanas
— sejam elas sociais, educativas ou comerciais.
Torna-se fácil compreender isso na prática: o motorista do aplicativo quer trabalhar e você precisa
se deslocar de um ponto a outro da cidade. Bastou associar os dois para criar uma fórmula incrível
de sucesso, valorizando a velha relação de oferta e demanda.
Há já algum tempo que as plataformas digitais são o caminho mais curto para a alta performance
empresarial. Com a ascensão de tecnologias como cloud computing (computação em nuvem) e Big
Data (que envolve a organização e a análise de uma massa enorme de dados), a necessidade de
investir em aparato tecnológico ganhou força.
Esse movimento, que ainda está em curso, também é conhecido por transformação digital.
Portanto, na prática as plataformas digitais atuam como facilitadores online de uma relação que já
acontecia fora da web, mas que, agora, é largamente impulsionada e potencializada a partir de
mecanismos digitais. E mais: as empresas que quiserem se manter competitivas precisam se
reinventar.
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Os benefícios gerados pela adoção de plataformas digitais são inúmeros — e provocam uma intense
transformação nos negócios desde os primeiros meses. Lembrando que, num mundo online, as
respostas são rápidas e a reação corporativa também precisa ser.
A primeira vantagem está diretamente associada às demandas do mercado, dado que, nos dias que
correm, o consumidor é digital o que influencia o crescimento das compras.
Assim, uma plataforma digital significa um passaporte para esse horizonte de oportunidades (e de
lucros).
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Percebeu que uma plataforma digital pode ser exatamente o que seu negócio precisa para crescer e
prosperar, não é? Agora, o próximo passo é efetivar a implantação do projeto.
Na etapa de efetivar a implantação do projeto, alguns cuidados são importantes e precisa ter
bastante foco para conduzir a execução da melhor forma possível. Alguns equívocos são altamente
prejudiciais.
Um negócio digital é semelhante a uma companhia física, com a diferença de que o dinamismo da
web exige muito mais traquejo e ação do que a versão tradicional, de tijolo e cimento.
É essencial que esteja sempre engajado com seu produto, os seus clientes e os seus planos de
expansão.
Um negócio digital, ainda que esteja ligado à dinâmica da web, também demanda coerência e
efetividade na administração. As plataformas digitais são recursos importantes à guinada
operacional e, para que tenham alto desempenho, precisam se amparar em estratégias coesas.
A área técnica e a parte comercial são imprescindíveis e precisam caminhar juntas, orientadas por
um mesmo objetivo. Assim como as técnicas de vendas são fundamentais para atrair e converter
clientes, o adequado funcionamento da plataforma garante que o usuário tenha uma ótima
experiência de compra — e volte a comprar no futuro.
O fluxo de comunicação deve ser uma prioridade na rotina do negócio. No ambiente digital, tudo
acontece a uma velocidade acelerada e, por isso, a sua equipa deve estar preparada para
corresponder às demandas de um consumidor exigente.
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O alinhamento do time desponta, portanto, como uma necessidade fundamental. Garanta que
todos estejam cientes dos diferenciais e do propósito de valor que você e seu produto pretendem
entregar.
O processo de compra, tal qual era conhecido, foi totalmente reformulado com a ascensão das
plataformas digitais e os recursos da web.
Agora, é possível comparar fornecedores, preços e vantagens num só clique, contrapondo empresas
de diversas partes do mundo em apenas uma tela.
Faça esforços deliberados para que o seu produto se destaque e não economize nos diferenciais —
pode ser uma funcionalidade exclusiva, um bónus em edição limitada ou uma condição incrível para
compras em determinado período.
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Como proteção de dados pessoais entende-se a possibilidade de cada cidadão determinar de forma
autónoma a utilização que é feita de seus próprios dados pessoais, em conjunto com o
estabelecimento de uma série de garantias para evitar que estes dados pessoais sejam utilizados de
forma a causar discriminação, ou danos de qualquer espécie, ao cidadão ou à coletividade.
A ideia de estabelecer uma proteção autónoma aos dados pessoais é o desenvolvimento mais
recente da proteção da privacidade e do próprio direito à privacidade, cujas raízes remontam ao
final do século XIX e que consolidou-se, basicamente, como uma garantia a evitar a intromissão
alheia em assuntos privados.
Com o amplo desenvolvimento das tecnologias da informação, o perfil desta garantia transmudou-
se, lentamente, à medida que as informações pessoais passaram a representar a própria pessoa em
inúmeras situações, tornando necessário o desenvolvimento de um instrumento para o efetivo
controle destas informações para que se pudesse ao fim proteger a própria pessoa.
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• a sua empresa está estabelecida fora da UE mas trata dados pessoais em relação com
oferta de bens ou serviços a pessoas na UE ou segue o comportamento de pessoas na UE
(RGPD)?
O RGPD não é aplicável se:
• tratamento for efetuado por uma pessoa singular no exercício de atividades sem qualquer
ligação com uma atividade comercial ou profissional
Dados pessoais são quaisquer informações sobre uma determinada pessoa, identificada ou
identificável, denominada titular dos dados. Exemplos de dados pessoais:
• nome
• morada
• rendimento
• perfil cultural
• endereço IP (protocolo internet)
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• orientação sexual
• opiniões políticas
• filiação sindical
• dados genéticos, biométricos e relativos à saúde, exceto em casos específicos (por exemplo,
se tiver recebido consentimento explícito ou o tratamento for necessário por motivos de
interesse público importante, com base no direito europeu ou nacional)
• dados pessoais relacionados com condenações penais e infrações, salvo se tal for autorizado
pelo direito europeu ou nacional
Durante o tratamento, os dados pessoais podem passar por várias empresas ou organizações. No
âmbito do ciclo de tratamento de dados pessoais, são de realçar dois perfis principais:
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O encarregado da proteção, que pode ter sido designado pela empresa, é responsável por
controlar o modo como os dados pessoais são tratados e por informar e aconselhar os rabalhadores
que tratam dados pessoais sobre as suas obrigações. O encarregado da proteção coopera
igualmente com a autoridade de proteção de dados, funcionando como ponto de contacto entre
esta e as pessoas singulares.
• Por exemplo, uma empresa que trate dados pessoais para direcionar publicidade através de
motores de pesquisa com base no comportamento em linha dos titulares desses dados,
deve designar um encarregado da proteção. Contudo, se se limitar a enviar aos clientes
material promocional uma vez por ano, então não necessita de um encarregado da
proteção. Do mesmo modo, um médico que recolha dados relativos à saúde dos doentes
provavelmente não precisa de um encarregado da proteção.
Mas, no caso de um médico que trata dados genéticos ou relativos à saúde em nome de um
hospital, já é necessário um encarregado da proteção. O encarregado da proteção pode ser um
elemento do pessoal da sua organização ou pode ser contratado externamente, através de num
contrato de prestação de serviços, podendo ser um indivíduo ou fazer parte de uma organização.
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O responsável pelo tratamento apenas pode recorrer a um subcontratante que ofereça garantias
suficientes, que devem ser estabelecidas num contrato escrito entre as partes envolvidas.
O contrato deve também conter uma série de cláusulas obrigatórias, por exemplo, uma cláusula
que preveja que o subcontratante só pode proceder ao tratamento de dados pessoais quando
receber instruções para o efeito do responsável pelo tratamento.
Quando os dados pessoais forem transferidos para fora da UE, a proteção proporcionada pelo RGPD
deve acompanhar os dados. Isto significa que, se exportar dados para o estrangeiro, a sua empresa
deve assegurar-se de que é respeitada, pelo menos, uma das seguintes condições:
• a proteção assegurada no país terceiro é considerada adequada pela UE.
Ao abrigo das regras da UE em matéria de proteção de dados, deve tratar os dados de uma forma
lícita e equitativa, para fins específicos e legítimos e apenas na medida em que tal for necessário
para esses fins. Para poder tratar dados pessoais, deve certificar-se de que preenche uma das
seguintes condições:
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O RGPD prevê regras rigorosas em matéria de tratamento de dados com base no consentimento
dos titulares. O objetivo destas regras é assegurar que o titular dos dados percebe para que é que
está a dar consentimento.
Isto significa que o consentimento deve ser dado de forma livre, específica, informada e inequívoca,
por meio de um pedido apresentado numa linguagem simples e clara. O consentimento do titular
dos dados deve ser dado através de um ato positivo, por exemplo assinalando uma casa ou
assinando um formulário.
Sempre que um titular dê consentimento para o tratamento dos seus dados pessoais, só pode
tratar esses dados para as finalidades para as quais o consentimento foi dado.
Deve fornecer informações claras aos titulares sobre quem está a tratar os respetivos dados
pessoais e o motivo desse tratamento, incluindo, no mínimo, os seguintes elementos:
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• a sua identificação
• o interesse legítimo da empresa, sempre que invocar este fundamento jurídico para o
tratamento
• os direitos de proteção dos dados dos titulares (ou seja, o direito de acesso, retificação,
apagamento, limitação, oposição, portabilidade, etc.)
• a forma como o consentimento pode ser retirado (sempre que o consentimento for o
fundamento jurídico para o tratamento)
Se recolher dados pessoais de crianças com base no consentimento, por exemplo, para criar uma
conta de rede social ou descarregar conteúdos, deve começar por obter o consentimento parental,
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por exemplo através do envio de uma notificação a um progenitor/tutor. A idade até à qual um
utilizador é considerado criança varia de país para país, oscilando entre os 13 e os 16 anos.
Os titulares dos dados têm direito a aceder aos respetivos dados pessoais de forma gratuita. Se um
titular lhe pedir para aceder aos seus próprios dados pessoais, deve:
• informá-lo de se os dados pessoais em questão estão a ser tratados
• fornecer-lhe uma cópia dos dados pessoais que estão a ser tratados (num formato acessível)
Sempre que o tratamento tiver por base o consentimento ou um contrato, o titular pode também
solicitar-lhe que lhe devolva os seus dados pessoais ou os transmita a outra empresa. Trata-se do
direito à portabilidade dos dados.
Os dados devem ser apresentados num formato de uso corrente que permita a leitura automática.
Se o titular dos dados considerar que os seus dados pessoais estão incorretos, incompletos ou
inexatos, tem o direito de os retificar ou completar, sem demoras injustificadas.
Se isto acontecer, deve informar todos os destinatários com quem partilha os dados em questão de
que estes foram alterados ou apagados. Se os dados pessoais que tiver partilhado estiverem
incorretos, poderá igualmente ter de informar desse facto qualquer pessoa que os tenha
consultado (exceto se tal for considerado um esforço desproporcionado).
O titular dos dados pode também opor-se a qualquer momento ao tratamento dos respetivos
dados pessoais para um uso específico, se a sua empresa tratar esses dados com base no seu
próprio interesse legítimo ou no exercício de funções de interesse público. A menos que o interesse
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legítimo da empresa prevaleça sobre o interesse do titular dos dados, esta deve cessar o
tratamento dos dados pessoais.
Do mesmo modo, um titular de dados pode pedir a limitação do tratamento dos seus dados
pessoais enquanto se determina se o interesse prevalecente é o seu próprio interesse ou o
interesse legítimo da empresa. No entanto, no caso da comercialização direta, a empresa é
obrigada a pôr termo ao tratamento dos dados pessoais sempre que o titular o solicite.
Em determinadas circunstâncias, o titular dos dados pode solicitar ao responsável pelo tratamento
que apague os seus dados pessoais, caso os mesmos deixem de ser necessários para cumprir a
finalidade do tratamento. No entanto, a empresa não é obrigada a apagar os dados se:
• existirem outras razões de interesse público para conservar os dados pessoais, tais como
motivos relacionados com a saúde pública ou a investigação científica e histórica
Os titulares dos dados têm o direito de não ficarem sujeitos a nenhuma decisão tomada
exclusivamente com base no tratamento automatizado.
No entanto, há algumas exceções a esta regra, como no caso em que os titulares dão o seu
consentimento explícito para o recurso a decisões automatizadas. Salvo se a decisão automatizada
for autorizada por lei, a sua empresa deve:
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Por exemplo, se um banco automatizar a sua decisão de conceder ou não um empréstimo a uma
determinada pessoa, essa pessoa deve ser informada da decisão automatizada e deve ser-lhe dada
a possibilidade de a contestar e de requerer a intervenção humana.
Fala-se de violação de dados se os dados pessoais pelos quais a sua empresa é responsável forem
divulgados, tanto acidental como ilicitamente, a destinatários não autorizados, forem alterados ou
o acesso aos mesmos for temporariamente interrompido.
Se ocorrer uma violação de dados que represente um risco para os direitos e liberdades individuais,
deve informar a autoridade de proteção de dados no prazo de 72 horas depois de tomar
conhecimento da mesma.
Se a violação representar um risco elevado para os titulares dos dados, a empresa poderá também
ser obrigada a informar dessa violação todas as pessoas afetadas.
Resposta a pedidos
Se a sua empresa receber um pedido de uma pessoa que pretenda exercer os seus direitos, deve
responder a este pedido sem demoras indevidas e, em qualquer caso, no prazo de um mês a contar
da receção do pedido. Este prazo pode ser prorrogado por um período de dois meses para pedidos
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complexos ou múltiplos, desde que a pessoa seja informada da prorrogação. Os pedidos devem ser
tratados de forma gratuita.
Se um pedido for recusado, terá de informar o interessado das razões dessa recusa e do direito que
lhe assiste de apresentar uma reclamação à autoridade de proteção de dados.
Avaliação de impacto
É obrigatório fazer uma avaliação de impacto sobre a proteção de dados sempre que o tratamento
previsto possa implicar um risco elevado para os direitos e liberdades das pessoas, por exemplo, no
caso de serem utilizadas novas tecnologias.
Existe um risco elevado em caso de:
• monitorização a grande escala de uma área acessível ao público (por exemplo, CCTV)
• tratamento a grande escala de categorias específicas de dados (por exemplo, dados relativos
à saúde) ou dados pessoais relacionados com condenações penais e infrações
Manutenção de registos
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Deve poder provar que a empresa atua em conformidade com o RGPD e cumpre todas as
obrigações aplicáveis, nomeadamente a pedido ou em caso de uma inspeção da autoridade de
proteção de dados.
Se a sua empresa for uma PME ou uma empresa mais pequena, não necessita de conservar um
registo das atividades de tratamento, desde que:
• tratamento não ponha em risco os direitos e liberdades dos titulares dos dados em questão
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A proteção de dados desde a conceção implica que a sua empresa tenha em conta a proteção dos
dados desde as primeiras etapas do planeamento de uma nova forma de tratamento de dados
pessoais. Em conformidade com este princípio, o responsável pelo tratamento deve tomar as
medidas de natureza técnica e organizacional necessárias para aplicar os princípios da proteção de
dados e proteger os direitos dos titulares, por exemplo, através da utilização de pseudónimos.
A proteção de dados por defeito implica que a sua empresa adote sempre, como definições por
defeito, as definições que mais protejam a privacidade. Por exemplo, se forem possíveis duas
definições para a proteção da privacidade e uma delas impedir o acesso aos dados pessoais por
parte de terceiros, deverá ser essa a definição por defeito.
O não cumprimento do RGPD pode traduzir-se em coimas significativas, que, para determinadas
infrações, podem chegar aos 20 milhões de euros ou a um valor equivalente a 4 % do volume de
negócios mundial da empresa. A autoridade de proteção de dados pode impor medidas corretoras
adicionais, como obrigar a empresa a pôr termo ao tratamento dos dados pessoais.
Conclusão
Era digital, também chamada de era da informação ou era tecnológica, é o período de tempo
que começa logo após a era industrial.
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Dessa forma, foi impulsionada com os avanços tecnológicos da Primeira Revolução Industrial e
começa no final do século 20. Uma era que otimiza fluxos de informações! Que produz
tecnologias que mudam a forma de pensar, se comunicar e trabalhar.
Representa uma verdadeira revolução no acesso à informação, na forma com a qual interagimos
e nos comunicamos. Uma conexão com o mundo na palma das nossas mãos. Então, cabe às
empresas aproveitar as oportunidades abertas por ela para aderir e desenvolver inovações para
melhor atender aos seus clientes. Cercados por informações de todos os lados, os consumidores
estão acompanhando todas essas mudanças e entrando no ritmo delas.
Por isso, simpatizam com empresas que atendem às suas exigências com agilidade e qualidade,
aproximando a empresa dos/as clientes, aumentando a produtividade e impulsionando o
consumo, ao mesmo tempo que reduz custos e traz novas oportunidades de negócio. Além de
tornar processos mais ágeis e eficientes, a era digital dá velocidade à propagação da informação.
Nunca foi tão rápido enviar e receber conteúdos 24 horas por dia, quando e onde estiver.
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BIBLIOGRAFIA - OBRIGATÓRIA
História da Internet Autor: Bernstein, Terry Editora: Campus Temas: Informática, Internet Segurança
na Internet Autor: Gonçalves, Marcus Editora: Axcel Books Temas: Internet, Informática.
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https://www.reply.com/br/content/a-evolucao-da-identidade-digital
https://www.webshare.com.br/glossario/o-que-e-browser-ou-navegador/
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