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Un
iversidade Católica de Moçambique

Centro de Ensino à Distância de Nampula

Questões da 2ª sessão de Técnicas e Metodologias em Geografia Física

Atija Omar - 708184325

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Disciplina: Técnicas e Metodologias em
Geografia Física
Ano de Frequência: 3º Ano

Nampula, Junho de 2020

Licenciatura em Ensino de Geografia


1

Trabalho da Disciplina de Técnicas e


Metodologias em Geografia Física de carácter
avaliativo a ser submetido ao docente da
disciplina Nataniel Atumane na Universidade
Católica de Moçambique - Centro de Ensino à
Distância de Nampula

Atija Omar - 708184325

Nampula, Junho de 2020

Índice

Introdução...................................................................................................................................3
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1. O Contributo da Geografia Tradicional para a Sociedade......................................................4


2.a) A Geografia Critica ou Geografia Marxista........................................................................4
2.b) Contextos da Geografia Critica...........................................................................................5
3.a) Princípios da Geografia: O Princípio de Analogia e Extensão............................................5
4. O Contributo da Escola Francesa para a Geografia no Geral e em particular para a nossa
Geografia em Moçambique.........................................................................................................6
5.a) Conceito de Sensoriamento Remoto e são as suas utilidades no ensino de Geografia e no
nosso uso pessoal nas várias actividades....................................................................................7
Conceito de Sensoriamento Remoto...........................................................................................7
Utilidades no ensino de Geografia e no nosso uso pessoal nas várias actividades.....................7
5.b) O Trabalho de Campo como uma técnica no ensino de Geografia.....................................8
5.c) Importância do uso de Maquetes para o ensino da Geografia Física...................................8
6.a) Conceitos do Ordenamento Territorial e a Gestão Ambiental.............................................9
6.b) Impacto do uso dos SIG no estudo da Geografia Física......................................................9
7. Contributo do Método Cartográfico no estudo da Geografia Física.....................................10
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibliografia...............................................................................................................................12
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Introdução
O Pressente trabalho da cadeira de Técnicas e Metodologias em Geografia Física tem e, vista
abordar temáticas ligada a área com destaque ao contributo da geografia tradicional para a
sociedade, Geografia Critica ou Geografia Marxista, Princípios da Geografia, O Contributo da
Escola Francesa para a Geografia, Conceito de Sensoriamento Remoto e são as suas utilidades
no ensino de Geografia, o Trabalho de Campo como uma técnica no ensino de Geografia,
Importância do uso de Maquetes para o ensino da Geografia Física, Conceitos do
Ordenamento Territorial e a Gestão Ambiental, Impacto do uso dos SIG no estudo da
Geografia Física e o Contributo do Método Cartográfico no estudo da Geografia Física

O trabalho para a sua realização, baseou-se em diversas obras ou estudos feitos disponíveis
fisicamente e electronicamente que abordam sobre a temática.

O trabalho apresenta elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, e estrutura-se da seguinte


maneira: Capa, Contra-capa, Índice, Introdução, Desenvolvimento da temática, Conclusão e
Bibliografia.
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1. O Contributo da Geografia Tradicional para a Sociedade

As raízes históricas dos estudos da geografia são antigas, visto que estão ligadas ao
pensamento grego. A palavra “geografia” tem origem grega e é formada pelos radicais “geo”,
que significa Terra, e “grafia”, que significa descrição. Essa nomenclatura refere-se à
definição antiga da ciência geográfica, que relacionava Geografia somente aos fenómenos que
ocorrem na superfície terrestre.

Para Moraes (1986), o período chamado de tradicional na Geografia, estende-se de 1870,


aproximadamente, quando essa disciplina se tornou uma disciplina institucionalizada nas
universidades europeias, até a década de 1950, quando se verificou a denominada revolução
teorético-quantitativa.

Na perspectiva tradicional, a Geografia sofreu forte influência das obras de Alexandre Von
Humboldt e de Karl Ritter. As contribuições e as ideias apresentadas por aqueles geógrafos
tiveram grande repercussão, incidindo no desenvolvimento dessa ciência na primeira metade
do Século XX.

No período de 1870 – 1950, que vigou a Geografia Tradicional, foram privilegiados os


conceitos “região” e “paisagem” como objecto de estudo da Geografia. Portanto, o espaço,
nesse momento, não era um conceito-chave para o estudo geográfico.

A geografia tradicional adoptou o método científico desenvolvido através da observação, da


descrição e da classificação dos fatos, restringindo-se aos aspectos visíveis e mensuráveis do
estudo. Essa postura contribuiu para uma descrição compartimentada do quadro natural e
humano, eliminando qualquer relação entre eles. Dessa forma, a geografia não se preocupava
com a análise das relações sociais, mas, sim, com o estudo dos aspectos visíveis e dos
fenómenos mensuráveis. O conhecimento era baseado na neutralidade científica, com o
predomínio do empirismo como procedimento de descrição da realidade

2.a) A Geografia Critica ou Geografia Marxista.

Geografia marxista é uma geografia crítica que utiliza as teorias da filosofia e do marxismo
para examinar as relações espaciais da geografia humana. Na geografia marxista, as relações
que a geografia tem tradicionalmente analisadas ambiente natural e as relações espaciais são
revistas resultados do modo de produção material.
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A geografia marxista é radical em sua natureza e sua principal crítica é da ciência positivista
espacial centrada em suas metodologias, que não conta ou não demonstra os mecanismos do
capitalismo e da exploração humana que são a base de arranjos espaciais. Como tal, os
primeiros geógrafos marxistas foram explicitamente políticos em defesa da mudança social e
activismo, que buscavam, através da aplicação de análise geográfica dos problemas sociais,
para aliviar a pobreza e exploração nas sociedades capitalistas.

A Geografia crítica vê o aluno como um ser social detentor da capacidade de construção ou


reconstrução do conhecimento por meio da cidadania. O principal objectivo dessa vertente é o
ensino voltado para a cidadania, formando alunos pensantes e críticos, atentos às coisas que
acontecem no mundo. A partir daí, o aluno passa a reflectir e debater, além de buscar o
conhecimento para entender os problemas sociais e ambientais que ocorrem no espaço
geográfico regional, nacional e internacional.

2.b) Contextos da Geografia Critica.

Para confrontar a Geografia Tradicional surge a partir da década de 60 a Nova Geografia


também conhecida de Geografia Crítica, nessa etapa as ideias são alicerçadas no marxista em
que focaliza no estudo crítico da sociedade e suas relações, especialmente na análise das
classes.

A geografia crítica é uma corrente que propõe romper com a ideia de neutralidade científica
para fazer da geografia uma ciência apta a elaborar uma crítica radical à sociedade capitalista
pelo estudo do espaço e das formas de apropriação da natureza. Nesse sentido, enfatiza a
necessidade de engajamento político dos geógrafos e defende a diminuição das disparidades
socioeconómicas e regionais.

Porem, a geografia crítica acreditava que os geógrafos deveriam engajar-se politicamente, ou


seja, não desvincular a produção científica do contexto histórico. O espaço, então, passou a
ser visto como espaço social, no qual se estabelecem as relações entre a sociedade e o meio.

3.a) Princípios da Geografia: O Princípio de Analogia e Extensão

Segundo a UCM (2016, p.12), o carácter científico da Geografia decorre da existência e


aplicabilidade de seus princípios, os quais constituem sua própria metodologia. Todo o
trabalho científico em Geografia só o é quando obedece a certos princípios que esta disciplina
tem como orientador das suas investigações. (cf. Métodos e Técnicas em Geografia Física).
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 Extensão: principio enunciado por Frederico Ratzel, segundo o qual, ao estudar um


dos factores geográficos ou uma área, deve-se inicialmente procurar localizá-la e
estabelecer seus limites, usando mapas disponíveis e o conhecimento directo da área.
Portanto, este princípio preconiza que o geógrafo, ao estudar um facto, ou área, deve
se proceder a sua localização e delimitação, utilizando para tal os recursos da
Cartografia.
 Analogia ou Geografia Geral: Princípio da geografia geral ou da analogia enunciado
por Karl Ritter e Vidal de La Blache, segundo o qual, delimitada e observada uma área
em estudo, ela deveria ser comparada com o que se observa em outras áreas,
estabelecendo semelhanças e diferenças existentes.

4. O Contributo da Escola Francesa para a Geografia no Geral e em particular para a


nossa Geografia em Moçambique.

A Escola Francesa de geografia conhecida também como Escola "possibilista", foi criada por
Paul Vidal de La Blache (1845 - 1918), considerado um fundador da geografia moderna e da
geografia humana na França.

Paul Vidal de la Blache, acreditava na possibilidade de haver influências recíprocas entre o


homem e o meio natural. Ele, rejeitava a ideia preconizada por Friedrich Ratzel que
caracterizou a escola alemã de geografia, em que as condições naturais do meio
influenciavam e determinavam as actividades humanas e a vida em sociedade. Para Vidal, o
homem também transformava o meio onde vivia, de forma que para as acções humanas,
diversas possibilidades eram possíveis, uma vez que essas não obedeceriam a uma relação
entre causa e efeito.

La Blache trouxe para a Geografia a importância do tempo e da história para os estudos


geográficos. Foi considerado, por isso, um dos grandes responsáveis pela difusão da
Geografia Humana, apesar de afirmar que a Geografia não deveria estudar o homem, mas o
meio em que ele vive.

Mesmo que admita a influência do meio sobre o homem, a escola possibilista afirma que o
homem, como ser racional, é um elemento activo e, portanto, tem condições de modificar o
meio natural e adaptá-lo segundo suas necessidades.
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5.a) Conceito de Sensoriamento Remoto e são as suas utilidades no ensino de Geografia e


no nosso uso pessoal nas várias actividades.

Conceito de Sensoriamento Remoto


Sensoriamento remoto ou detecção remota é o conjunto de técnicas que possibilita a obtenção
de informações sobre alvos na superfície terrestre (objetos, áreas, fenômenos), através do
registro da interação da radiação eletromagnética com a superfície, realizado por sensores
distantes, ou remotos.

Sausen (1997, apud, UCM, 2016, p.12,), sensoriamento remoto é um termo utilizado na área
das ciências aplicadas que se refere à obtenção de imagens à distância, sobre a superfície
terrestre. Assim, estas imagens são adquiridas por meio de instrumentos denominados
sensores remotos que são colocados a bordo de aeronaves ou de satélites de sensoriamento
remoto - também chamados de satélites de observação da Terra.

O sensoriamento remoto é uma tecnologia de obtenção de imagens e dados da


superfície terrestre através da captação e registo da energia reflectida/emitida pela
superfície sem que haja contacto físico entre o sensor e a superfície estudada por
isso é chamado de remoto. https://www.infoescola.com/cartografia/sensoriamentoremoto/

Utilidades no ensino de Geografia e no nosso uso pessoal nas várias actividades.

Estas tecnologias facilitaram cada vez mais a vida de investigação que o homem vem fazendo
ao longo dos anos e o ajuda a solucionar problemas de diversas áreas das esferas da vida, tal é
o caso dos fenómenos meteorológicos que podem terminar em catástrofes para o homem.

A vantagem do sensoriamento remoto por satélite é que as informações são adquiridas na


forma digital ou fotográfica e podem ser actualizadas devido à característica de repetitividade
de aquisição das imagens. No entanto, esta tecnologia permite diversas aplicações em várias
áreas e possibilitam inúmeras vantagens e usos mais comuns do sensoriamento remoto são:

- Aplicações na costa: monitorar as mudanças nas margens, controlar o transporte de


sedimentos, mapear a costa e prevenir contra erosão;
- Aplicações marítimas: monitorar a circulação do oceano, medir temperatura da água e altura
das ondas. Os dados ajudam a melhorar a gestão dos recursos marítimos.
- Mapeamento de riscos: controle de furacões, erosões e inundações. Consegue-se avaliar os
impactos de desastres naturais e criar estratégias para a prevenção.
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- Aplicações na agricultura: monitoramento de plantações, controle de crescimento, detecção


de pragas entre vários outros.

5.b) O Trabalho de Campo como uma técnica no ensino de Geografia.

O trabalho de campo pode ser visto como um recurso metodológico da prática de ensino, bem
como uma metodologia de aprendizagem de determinados eventos, que possibilita ao aluno o
trânsito entre o concreto e o abstracto, sem causar surpresas ou admirações.

O estudo de campo é por definição, uma metodologia de trabalho que tem como instrumento a
observação, pois é a partir dessa e das reflexões que ela enseja que emerge a consciência que
tudo é formado a partir da relação de interdependência entre os organismos. Além de facilitar
a visualização e assimilação de conceitos expostos de forma didáctica, permite o
entendimento dos vários factores que concorrem em um determinado contexto (ALMEIDA,
2013).

Na geografia, o trabalho de campo consiste em observar e descrever a paisagem. Vários


autores, são unânimes em afirmar que, a metodologia de trabalho de campo “ajuda o aluno a
analisar e reflectir sobre a geografia que a cerca, contribuindo para desenvolver a capacidade
de interagir com o conhecimento e com a vida em sociedade” (CORDEIRO; OLIVEIRA,
2011, p. 3).

5.c) Importância do uso de Maquetes para o ensino da Geografia Física.

O ensino de geografia vem ganhando uma nova configuração, isso é resultante das mudanças
que foram ocorrendo na ciência geográfica ao longo dos tempos, da necessidade de modificar
a prática de ensino onde o conhecimento geográfico possa ser construído pelos professores em
conjunto com os alunos, para isso é importante à utilização de novos recursos de ensino, nas
aulas de geografia, entre os mesmos podemos destacar a construção de maquetes.

A utilização da maquete é um recurso didáctico de elevada importância nas aulas de


Geografia, logo, para Luz e Brisk (2009) a maquete além de representar o espaço geográfico,
permite também ao educando a percepção do abstracto no concreto. Dessa forma, a utilização
desse recurso desperta a curiosidade do aluno e consequentemente o interesse na aula, pois
através da maquete o aluno pode ter uma visão geográfica concreta, onde através da mesma é
possível representar diferentes espaços, permitindo aos alunos fazer a visualização e análise
de toda estrutura contida na maquete e relacionar a realidade, com o que está sendo
observado, possibilitando assim, a análise e interpretação do espaço geográfico.
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Porem, o interesse para a construção das maquetes, as aulas se tornaram mais proveitosas e
dinâmicas, visto que os alunos passaram a actuar como sujeitos activos no processo de ensino
e aprendizagem e evidentemente uma maior eficácia na construção dos conhecimentos
geográficos.

6.a) Conceitos do Ordenamento Territorial e a Gestão Ambiental

Para a UCM (2016, p.39), O Ordenamento Territorial, é a disciplina científica, e sobre tudo
uma técnica administrativa. Foi sendo influenciada por uma multitude de ciências,
especialmente pela Geografia Física, a Geografia Humana e as ciências ambientais. Tem dois
grandes objectivos que se correspondem com as tradições dentro do ordenamento do
território. Por um lado a planificação racional do território físico mediante a aplicação de
normativa que permita ou proíba uns determinados aproveitamentos. Por outro lado o
desenvolvimento socioeconómico equilibrado dos subespaços que compõe o território social a
ordenar (geralmente uma região).

Para Demajorovic & Vilela (2013), o Ordenamento Territorial é a tradução espacial das
políticas económicas, social, cultural e ecológica da sociedade. É, simultaneamente, uma
disciplina científica, uma técnica administrativa e uma política que se desenvolve numa
perspectiva interdisciplinar e integrada tendente ao desenvolvimento equilibrado das regiões e
à organização física do espaço segundo uma estratégia de conjunto.

Segundo UCM (2016, p.39) A Gestão Ambiental, encarrega-se de identificar e prevenir os


efeitos negativos que a actividade da empresa produz sobre o ambiente e analisar os riscos
que podem cegar a empresa como consequência dos impactos ambientais acidentais que possa
produzir.

6.b) Impacto do uso dos SIG no estudo da Geografia Física

Os Sistemas de Informação Geográfica, (SIG ou GIS - Geographic Information System, do


acrónimo inglês), são sistemas organizados de hardwere, software, dados geográficos e
personalizados, desenhados para capturar, armazenar, manipular, analisar e desplegar em
todas as suas formas a informação geograficamente referenciada com o fim de desenvolver
problemas complexos da planificação e gestão. Também pode definir-se como um modelo de
uma parte da realidade referente a um sistema de coordenadas terrestres e construído para
satisfazer umas necessidades concretas de informação.
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Os SIG – sigla para “Sistemas de Informações Geográficas”, é o conjunto de métodos e


sistemas que permitem a análise, colecta, armazenamento e manipulação de informações
sobre uma dada área do espaço geográfico. Utiliza, muitas vezes, técnicas e procedimentos
tecnológicos, incluindo softwares, imagens de satélite e aparelhos electrónicos em geral.
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/conceitosbasicoscartografia

Estes sistemas tem a sua aplicação em diferentes esferas de tecnologia de investigação e


aparecem como um avanço que apoia as tarefas de investigação sobretudo nas áreas de
planeamento e ordenamento territorial, que é uma das grandes preocupações da Geografia
como ciência do espaço.

Estes sistemas têm a sua aplicação em diferentes esferas de tecnologia de investigação e


aparecem como um avanço que apoia as tarefas de investigação sobretudo nas áreas de
planeamento e ordenamento territorial, que é uma das grandes preocupações da Geografia
como ciência do espaço. Contudo, Os campos de aplicação dos Sistemas de Informação
Geográfica, por serem muito versáteis, são muito vastos, podendo-se utilizar na maioria das
actividades com uma componente espacial, da cartografia a estudos de impacto ambiental,
constituindo o que poderá designar de Sistemas Espaciais de Apoio à Decisão.

7. Contributo do Método Cartográfico no estudo da Geografia Física

A Cartografia é a ciência da representação gráfica da superfície terrestre, tendo como produto


final o mapa. Ou seja, é a ciência que trata da concepção, produção, difusão, utilização e
estudo dos mapas (cf. Métodos e Técnicas em Geografia Física).

O Método Cartográfico encontra-se ligado ao campo de conhecimento da geografia e busca


ser um conhecimento preciso, fundado em bases matemáticas, estatísticas, contando com
instrumentos e técnicas sofisticadas. Sua especialidade é traçar mapas referentes a territórios,
regiões e suas fronteiras, demarcações, sua topografia, acidentes geográficos, como pode
ainda tratar da distribuição de uma população em um espaço, mostrando suas características
étnicas, sociais, económicas, de saúde, educação, alimentação, entre outras. O mapa como
representação de um território e das características de uma população é um instrumento
fundamental da Geografia física e da Geografia humana, a Demografia.
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Conclusão

Após a realização do trabalho, conclui-se que a Geografia é uma ciência que surge na
Antiguidade pelos gregos mais essa ciência sofreu inúmeras transformações ao longo dos
anos, mas a Geografia ao longo do seu percurso de evolução permitiu que actualmente possui
como objecto de estudo o espaço geográfico, espaço esse que é palco da dinâmica social, ou
seja, das relações entre o homem e o meio. Contudo através do trabalho, permitiu conhecer
sobre a Geografia Tradicional e Critica, conhecer os princípios da Geografia, compreender o
contributo da Geografia física e saber sobre o impacto das novas tecnologias no Ensino da
Geografia.
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Bibliografia

Almeida, D. (s/d). A importância do trabalho de campo no estudo da


geografia. Disponível em http://www.brasilescola.com/geografia/trabalho-de-campo-no-
estudo-dageografia.htm. Acessado em 06.Jun.2020.

Cordeiro, J; Oliveira, A. (2011). A aula de campo em geografia e suas contribuições para o


processo de ensino-aprendizagem na escola. Publicado em. Disponível em
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/7416. Acessado em
06.Junh.2020.

Demajorovic, J & Vilela J. (2013). Modelos e ferramentas de gestão ambiental: Desafios e


perspectivas para as organizações. São Paulo.

Luz, R. & Brisk, S. (2009). Aplicação didática para o ensino de Geografia Física através
da construção e utilização de maquetes interativas. Anais..10º Encontro Nacional de Prática
de Ensino em Geografia. Porto Alegre, agosto/setembro, 2009. Disponível em:<
http://www.agb.org.br/XENPEG/artigos/GT/GT4/tc4%20(27).pdf>. Acesso em: julho de
2015.

Moraes, A. (1986). Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec.

Universidade Católica de Moçambique - UCM. (2016). Métodos e Técnicas em Geografia


Física. Disponivel em Website: www.ucm.ac.mz, acesso em 1 de Junho de 2020.

Vesentini, J. (1992). Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática.

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