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ELEMENTOS DO GRUPO

Humberto Nampuio Omar


Gilda João Holesse
Ramuze ali Juma Aboo Abacar
Vicente Feliciano

Tema: Sujeito de Procedimento administrativo

1 Conceito de Sujeito

Sujeito é um conceito que se pode usar de diferentes formas. Pode se tratar de um individuo que,
num determinado contexto carece de identificação ou de denominação.

2 Os Sujeito de procedimento Administrativo

São sujeitos do procedimento administrativo, por um lado, a Administração Pública, actuando


através dos seus órgãos, e, por outro, os particulares.

Os sujeitos do procedimento administrativos são aqueles que por Lei são autorizados a prestar
serviços e realizar actividades de interprese colectivo. Isto é Eles são pessoas colectivas do
direito publico, dotadas de legitimidade para cobrir as necessidades do interesse colectivo, são
servidores publico actuando de forma colectiva, directamente com a administração publica

3 Os órgãos em procedimento administrativo

Órgão são as entidades que tomam decisões em nome desta.

Para efeitos do Código do Procedimento Administrativo, são Órgãos da Administração Pública


artigo 2º:

a) Os Órgãos do Estado e das Regiões Autónomas que exerçam funções administrativas;


b) Os Órgãos dos Institutos Públicos
c) Os Órgãos das Autarquias Locais
4 Os sujeito em procedimento administrativo são

o Instituto Nacional de Estatística ou o Instituto do Emprego e Formação Profissional), e das


Associações Públicas (as Ordens profissionais, como a dos Médicos e a dos Advogados);
(regiões administrativas, municípios, freguesias) e suas associações e federações.

6 Os órgãos só se reúnem quando são convocado em reuniões ordinária e reuniões


extraordinária.

Reuniões Ordinárias

As reuniões são convocadas pelo presidente a quem cabe fixar os dias e horas das reuniões.

Todas as alterações relativas ao dia e hora fixadas para as reuniões devem ser comunicadas a
todos os membros dos órgãos colectivos, de forma a garantir o seu conhecimento seguro e
antecipado

Reuniões extraordinárias

As reuniões extraordinárias realizam-se através de convocação do presidente. O presidente é


obrigado a proceder a convocação sempre que, pelo menos, um terço dos vogais solicite por
escrito, indicando o assunto que se desejam ver debatido.

Deliberações

Segundo o artigo 26, a deliberação tem como objectivo só podem ser as matérias incluída na
ordem do dia da reunião, excepto se, tratando se de reunião ordinária, pelo menos dois terços dos
membros reconhecerem a urgência de deliberação imediata sobre outras matérias.

Reunião dos órgãos

Segundo o artigo 27, 1 As demais reuniões dos órgãos administrativos colegiais não são
públicas, salvo disposição da lei em contrário.
2 quando as reuniões tenham de ser publicas, deve ser dada a devida e precisa publicidade aos
dias, horas e locas da sua realização, para o conhecimento dos interessados com uma
antecedência de, pelo menos, 48 horas.

A delegação de poderes é sempre possível, tratando-se de actos de administração ordinária,


quando conferida por certo órgão em favor do seu inferior hierárquico, adjunto ou substituto, ou
por um órgão colegial em favor do seu presidente (salvo, neste último caso, se lei especial
estabelecer uma particular repartição de competências entre esses órgãos).3

7 Modalidades das pessoas colectivas do Direito público e do direito privado

 Associação: Composta por um conjunto de pessoas que buscam interesses não


económicos, podendo alterar sua finalidade, diante da liberdade da vontade dos
associados.

 Fundação: São constituídas de bens (património), ou encargos e legalmente constituídos,


às quais a ordem jurídica confere personalidade jurídica, devendo obedecer à finalidade
estipulada pelo seu fundador, desde que religiosas, morais, culturais ou assistenciais.

 Sociedade: É a pessoa jurídica constituída pela união de ideias e esforços de pessoas que
se organizam para fins não económicos (não buscam o lucro).

8 Pessoas Colectivas
Pessoas colectivas são órgãos sócias dotados de personalidade jurídica constituído para realizar
interesses comuns ou colectivos.
Podem ser caracterizados de direito publico ou direito privado, são criadas pelo próprio estado
para segurar prossecuções de interesses públicos, e por isso, são dotadas de prerrogativas de
autoridade ( ou seja poder e deveres publico).

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