Instalações II – Prof.

José Denti Filho

CAPÍTULO 5 – DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS

5.1 – CARGA (POTÊNCIA) INSTALADA

Potência Expressão Unidade

Aparente , [VA] – Volt.Ampére N
Ativa [W] - Watt Q
Reativa [VAR] – Volt.Ampére Reativo 
P
cos  = f.p. → Fator de Potência : deve ser verificado para cada aparêlho elétrico usado na instalação .

Observação : para instalações elétricas residenciais , quando não forem disponíveis os valores reais , costuma-
se adotar os seguintes valores para o cos  :

 Iluminação incandescente → cos  = 1,00 ;

 Circuitos de distribuição → cos  = 0,95 ;
 Circuitos de independentes → cos  = 0,80 ;

5.2 – LINHAS ELÉTRICAS

Condutores

Resistência Elétrica Resistividade Elétrica L=1m

 = 20º C S = 1 mm2
Cobre a 20ºC –  = 0,01724 .mm /m e  = 3,93x10 ºC
2 -3 -1

IACS – International Annealed Cooper Standard

Isolamentos

Materiais

 Termoplásticos : PVC , PE (PoliEtileno)

 Termofixos : XLPE (Polietileno Reticulado) EPR , (Borracha Etileno , Propileno , Borracha de Silicone)
 Outros Materiais .

Características

 Propagadores de Chama – XLPE e EPR podem ser assim considerados ;

 Não Propagadores de Chama – PVC , Neoprene podem ser assim considerados ;
 Resistentes à Chama ;
 Resistente ao Fogo – mantém condução por 3 h com chama direta a 750ºC . é usado em circuitos de
segurança .

Dutos e Condutos

 Eletrodutos (Rígidos , Curvável , Flexível , Transversalmente elástico) Obs.: Eletrodutos Rígidos –

disponibilidade de acessórios (luvas , buchas , arruelas , braceletes , Box e curvas de 45º e 90º)
 Calhas / Eletrocalhas ;
 Molduras ;
 Blocos Alveolados ;
 Canaletas ;
 Bandejas ;
 Escada para Cabos ;
 Prateleiras para Cabos ;

5.3 – INSTALAÇÃO FÍSICA DOS CONDUTORES

Verificar as condições do meio ambiente no qual serão instalados os condutores/cabos e a forma como serão
instalados . Determinar o tipo de componente com o grau de proteção correspondente .

1
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Influências Externas (Meio Ambiente)

Tabelas NBR-5410 : Tabelas de 01 a 24 , páginas 19 a 34 . Fornecem os Códigos de cada situação prevista na

norma . Essas condições referem-se a :

 Temperatura ambiente ;  Descargas Atmosféricas ;

 Condições Climáticas ;  Movimentação do Ar ;
 Altitude ;  Vento (difere do supracitado na faixa de
 Presença de água ; velocidades) ;
 Presenças de corpos sólidos ;  Competência de pessoal humano usuário
 Presença de substâncias corrosiva e/ou ;
poluentes ;  Resistência Elétrica do Corpo Humano ;
 Solicitações Mecânicas ;  Contato de pessoal humano com o
 Presença de flora ou mofo ; potencial de terra ;
 Presença de fauna ;  Condições de fuga de pessoa em caso
 Fenômenos Eletromagnéticos de Baixa de emergência ;
freqüência ;  Natureza de materiais armazenados e/ou
 Fenômenos Eletromagnéticos de Alta proce4ssados ;
freqüência ;  Materiais da construção ;
 Descargas Eletrostáticas ;  Estrutura da edificação .
 Radiações Ionizantes ;
 Radiação Solar ;

Características dos Componentes - Tabela NBR-5410 : Tabelas de 32 , páginas 78 a 86 . Fornecem as

características dos componentes de acordo com os Códigos de cada situação imediatamente supracitada .

Tipos de Linhas Elétricas - De acordo com a forma de instalação física dos condutores , estabelece Códigos
“Método de Referência a ser usado no dimensionamento pelo método da “Máxima Capacidade de Corrente” .
Tabelas NBR-5410 : Tabelas de 33 , páginas 89 a 95 .

Seleção do Tipo de Linha Elétrica a ser usada - Tabelas NBR-5410 : Tabela 34 , páginas 96 a 98 . Determina
a seleção da linha elétrica a ser utilizada de acordo com as “influências externas (meio ambiente)” , usando-se o
código obtido nas Tabelas de 01 a 24 , conforme o caso , obtém-se na Tabela 34 a linha a ser utilizada .

5.4 – DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES

2
Seção (Área em mm ) Mínima dos Condutores - A norma estabelece bitolas , área de seção , mínima para
oscondutores em instalações elétricas de BT . Essas seções mínimas são apresentada na Tabela 5.1 = Tabela
47 , pag. 113 NBR – 5410 a seguir ;
Tabela 5.1 = Tabela 47 NBR 5410 - pag 113

(Abaixo reprodução extraída de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-
1435-70.Tabela 4.1a – pag 110 )

2
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Seleção e Instalação de Linhas - Como já citado no item 5.3 acima , consultar a Tabela 5.2 = Tabela 34 da
NBR-5410 , páginas 96 a 98 .

Escolha do Tipo de Linha quanto a Forma de Instalação - Escolhe-se o tipo de linha de acordo com os
esquemas ilustrativos da Tabela 5.2 = Tabela 34 , NBR-5410 - paginas de 96 a 98 , a seguir ., observando o
“Método de Referência” da escolha feita .

Tabela 5.2 = Tabela 34 , NBR-5410 - paginas de 96 a 98

3
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

4
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

5
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

6
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

7
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.1a – ppag 117-22)

Determinação da Capacidade de Corrente dos Condutores

Com a Método de Referência (letra código) obtido da tabela Tabela 5.2 = Tabela 34 , NBR-5410 , e do número
de condutores carregados do circuito , e também o tipo de material do condutor (Cobre ou Alumínio) , obtém-se
das Tabelas 5.3 e 5.4 =s àsTabelas 36 a 39 , NBR-5410 , páginas 101 a 104 , a seguir , a área de secção reta do
condutor a ser utilizado .

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.5a a 4.5.c – ppag 123-26)

8
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.3 = Tabela 36 pag. 101 NBR 5410

9
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.4 = Tabela 37 pag. 102 NBR 5410

10
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.5 = Tabela 38 pag. 103 NBR 5410

11
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.6 = Tabela 39 pag. 104/5 NBR 5410

12
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Determinação Fatores de Correção da Capacidade de Corrente dos Condutores

A capacidade de condução de corrente elétrica pelos condutores é alterada por fatores como a variação de
temperatura e com o grupamento de vários condutores num mesmo duto .

Deve-se considerar fatores de correção para esses casos . Esses fatores são apresentados nas :

 Fatores de Temperatura : Tabela 5.7 = Tabelas 40 NBR-5410 pag 106 ,

 Fatores de Agrupamento : Tabela 5.8 = Tabelas 42 a 45 da , paginas 106 a 110 .

Quando for necessário várias correções distintas , os fatores de correção devem atuar um sobre o outro , isto é ,
o fator de correção total é o produto os fatores de correção para cada situação distinta .

Tabela 5.7 = Tabela 38 pag. 106 NBR 5410

13
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.8 = Tabelas 42 a 45 da , paginas 106 a 110

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.6 e 4.7 – ppag 127 e 128)

14
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.12.a e 4.12.b – pag 132)

15
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Outros fatores de correção de agrupamento .

De acordo com o tipo de linha (Método de Instalação) Tabela 34 NBR5410 .

Tabela 5.9 – Outros Fatores de Agrupamento .

Tabela 5.9.a

16
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.9.b

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.10 e 4.11 – pag 130-131)

17
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.9.c

Tabela 5.9.d

Tabela 5.9.e

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.8 , 4.13 e 4.14 – ppag 128 , 133 e 134)

18
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Observação Importante :

Os fatores de agrupamento tabelados são válidos para grupos de condutores semelhante .

Grupos de condutores semelhantes – aqueles cuja capacidade de condução de corrente baseiam-se na

mesma temperatura máxima para serviço contínuo e cujas seções normalizadas estejam contidas no intervalo de
3 seções normalizadas acima ou abaixo sucessivas .

Caso contrário :

 Usar a NBR 11301 e calcular caso-a-caso ;

 Adotar o fator de correção f
, n = nº de circuitos ou de cabos multipolares .

Números de Condutores Carregados : Circuito Nº de Condutores Carregados

F+N ou F+F 2
Circuitos de Distribuição 2F+N 3
3F 3
3F+N (Equilibrado) 3
3F+N (Não-Equilibrado) 4

5.5 – DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DA CAPACIDADE DE CORRENTE

Elaboração do Diagrama de Tubulação (Dutos ou Roteamento dos condutores Elétricos) : “De cada
Circuito da Instalação .”

Deve ser verificado/identificado nessa etapa : I. Tipo de Linha Elétrica usada ;

II. Método de Referência ;
III. Fator de Agrupamento (o maior número de
das alíneas I e II obtém se a letra código do condutores agrupados no mesmo duto) ;
Método de Referência. IV. Fator de Correção de Temperatura ;
V. Condutores Carregados (alimentadores de cada
carga) ;

Consideraremos : N – potência aparente instalada em [VA] ;

VN – tensão nominal (RMS) de alimentação ;
fDEM – fator de demanda ;
cos  = f.p. – fator de potência ;
PA – potência alimentada [VA]
fCORR - fator de correção (conjugação dos diversos fatores)

para instalações residências

Corrente Calculada : Devendo-se usar os fatores de demanda específicos para os tipos de cargas e de
instalações , quando do uso dos fatores de demanda . Tem que ser feito por circuito componente da instalação .

ou

Corrente de Projeto : corrente que os condutores do circuito devem conduzir em condições normais de
funcionamento .
ou

Corrente de Projeto Corrigida

19
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

fCORR → fator de correção TOTAL necessário (se houver necessidade de considerar mais de um
fator de correção , o fator de correção total é o produto dos diversos fatores usados) .

Observação : no caso de presença de harmônicas a corrente de projeto é , com Ii as compnentes

harmônicas da corrente .

Determinação da Área de Seção do Condutor (ou Bitola)

A. Com I’P buscar o condutor adequado na tabela de capacidade de condução de corrente (Tabelas 5.3 a
5.6) ;
B. Verificar a compatibilidade com as “BITOLAS MÍNIMAS” estabelecidas pela NBR 5410 ;
C. Definir o condutor a ser usado .

Observação : Condutor Cor

Cores Normalmente Usadas para os N Azul
Condutores PE Verde ou Verde-Amarelo
Retorno de Iluminação Preto
Fases Demais cores Vermelho
Amarelo
Branco
Secção Reduzida dos Condutores Neutro e PE

Tabela 5.10 – Secção Reduzida dos Condutores N e PE

Tabela 52 – Seção do
Condutor PE
em relação ao condutor Fase
Seções dos Seções
condutores dos
fase condutores
2
[mm ] PE [mm2]
S ≤ 16 =S
16 < S ≤ 35 = 16
S > 35 = s/2

5.6 – DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DAS QUEDAS DE TENSÃO

De acordo com a NBR 5410 , limites superiores de queda de tensão relativamente à tensão nominal da
instalação :

a) 7% calculados a partir dos terminais secundários do TRAFO MT/BT , no caso de TRAFO de

propriedade da instalação consumidora ;
7%

5% 2%
Ponto de (1)
Rede Entrega QM (2)
AT
QDL
QDG Circuito de Distribuição
Entrada Consumidora (n)
Circuito Terminais
TRAFO - Propriedade
da Unidade Consumidora

b) 7% calculados a partir dos terminais secundários do TRAFO MT/BT da empresa distribuidora de

energia, quando o ponto de entrega for aí localizado ;
7%

5% 2%
Ponto de (1)
Rede Entrega QM (2)
AT
QDL
QDG Circuito de Distribuição
Entrada Consumidora (n)
Circuito Terminais

20
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

c) 5% calculados a partir do ponto de entrega , nos demais casos de ponto de entrega com fornecimento
em tensão secundária de distribuição ;
5%

3% 2%
Ponto de (1)
Entrega QM (2)
QDL
Rede QDG Circuito de Distribuição
Entrada Consumidora (n)
BT
Circuito Terminais

d) 7% calculados a partir dos terminais do gerador de propriedade da instalação consumidora ;

7%

5% 2%
Ponto de (1)
Entrega QM (2)
QDL
QDG Circuito de Distribuição
Entrada Consumidora (n)
Circuito Terminais
GERADOR - Propriedade
da Unidade Consumidora

Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos pode ser superior a 4% .

Nos casos das alíneas a) , b) e d) , linhas principais da instalação com mais de 100 m de comprimento aumenta-
se a queda de tesão em 0,005% para cada 1 m além dos 100 m iniciais até ao limite superior de acréscimo de
0,5% .

Em Síntese para instalações prediais : Instalação Iluminação Tomadas

A Ramal de Baixa Tensão 5% 5%
B Subestação Própria 7% 7%
C Geração Própria 7% 7%

Para o cálculo das quedas de tensão utiliza-se as correntes de projeto IP .

A Queda de Tensão

Queda de Tensão Área de Seção Reta do Condutor

→ resistividade do material [.mm /m] ;

2
onde :
Pi → potência alimentada do circuito i [W] ;
Li → comprimnento do circuito i [m] ;


Observação : em circuitos trifásicos substituir V por VFF e 2 por , ou , multiplicar L por .

Circuito Carga Concentrada Carga Distribuída

Monofásico

Trifásico

1º Processo : Tomar os dados de projeto :

I’P - Corrente de Projeto em [A] ;

L - comprimento do circuito em [Km] ;
VN – tensão nominal de alimentação em [V] ;
e% - adotar a queda de tensão do caso ;

em seguida calcular
calcular

com o valor V/(A.Km) buscar na tabela 5.11 o condutor desejado .

21
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.11 – Queda de Tensão (V/(A.Km))

2º Processo : Calcular o valor total de Watts.metros [W.m] do circuito , multiplicando a potência alimentada
pelo circuito pelo comprimento do circuito , em seguida , para a tensão nominal do circuito e a queda de tensão
admissível , escolher o condutor adequado .

Tabela 5.12 – Queda de Tensão (W.m)) 127V

22
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.13 – Queda de Tensão (W.m)) 220V

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.1.b , 4.18 , 4.19 e 4.20 – ppag 110 , 140 , 141 e 142 e CREDER, H., Instalações elétricas. 16 ed., Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 2016 – ISBN 978-85-216-1567-5 , pag 97.)

5.7 - DIMENSIONAMENTO ECONÔMICO (NBR 15902)

Área de secção Econômica - SECON

Imax Corrente de projeto (IP) em [A] máxima prevista para o circuito no 1º ano
20 Resistividade do material a 20º C em [.m]
m Temperatura média de operação do condutor em [ºC]
 Temperatura máxima do condutor em [ºC]
a Temperatura ambiente média em [ºC]
2
A Constante de custo em [$/(m.mm )]
NP Nº de condutores fase do circuito
NC Nº de circuitos de mesmo tipo e carga
T Tempo de operação com perda Joule máxima em [h/ano]
P Custo W.h em [$/(W.h)]
D Variação anual da demanda em [$/(W.ano)]
i Taxa de capitalização para cálculo do valor presente em [%]
yP Fator de proximidade (IEC-60287-1-1)
YS Fator devido ao efeito pelicular (IEC-60287-1-1)
1 Fator de perda do cobre (IEC-60287-1-1)
2 Fator de perda de armação (IEC-60287-1-1)
N Período coberto pelo cálculo financeiro
A Aumento anual de carga (Imax) [%]
b Aumento anual do custo de energia (s/inflação) [%]

23
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

5.8 - O CONDUTOR NEUTRO

O Calibre do condutor Neutro depende do conteúdo de harmônicas de na corrente . (NBR5410)

Conteúdo de Harmônicas Calibre do condutor Neutro

Até 15% Pode ser menor que o do condutor fase
Entre 15% e 33% Igual ao do condutor fase
Acima de 33% Pode ser maior do que o condutor fase

5.9- ELETRODUTOS
De modo geral
e
di de

Número máximo de condutores

Ainda , a área máxima ocupada no eletroduto deve obedecer : Nº de condutores Área Max. Ocupada
1 53 %
2 31 %
3 ou mais 40 %

O procedimento correto para a especificação dos eletrodutos é calcular a área total ocupada pelos condutores do
circuito que irão passar pelo eletroduto e adotar a taxa de ocupação estabelecida na tabela supra , obtendo a
área útil necessária do eletroduto e em seguida buscando o eletroduto que satisfaz igual ou aproximado por
excesso em tabelas de fabricantes/fornecedores . Seguem tabelas para instalações elétricas residenciais e
prediais .

Observação : os comprimentos dos trechos (segmentos) de circuitos em eletrodutos SM utilização de caixas de

passagem aconselhados ,são
Interior Exterior
Retilíneos - 15 m 30 m
Com Curvas - 3 m a cada curva de 90º idem

Tabela 5.14 – Área de secção de alguns condutores isolados

24
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

Tabela 5.15 – Ocupação de Eletrodutos PVC

Tabela 5.16 – Ocupação de Eletrodutos de Aço

Tabela 5.16 – Taxa de Ocupação de Eletrodutos (Aço)

25
 Instalações II – Prof. José Denti Filho

(Extraídas de : Manual de Instalações Elétricas , J. Niskier , LTC Editora , 2005 , ISBN 85-216-1435-70.Tabela
4.9 , 4.15 , 4.16 e 4.17 – ppag 129 , 135 e 136)

26