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# 05
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Sumário
Editorial 4
Contos da Armariolândia
Você Vai Ficar Bem – por Shima
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Sementes de horror
Espelho, espelho meu – por Tom AliançaRPG 11
Luta pela Sobrevivência – por Shima
Mestre dos brinquedos – por Teurge
Aquilo que rasteja – por Hernani Ilek 12
Casa de doce – por Tom AliançaRPG
Uma maldição de natal –Kawuan Bezerra 13
Contos da Armariolândia
Maverick – por por Rodrigo Araujo
14
Sementes de horror
O garoto chamado Bullying – por Teurge 19
Doces mortais – por Kawuan Bezerra
Janela do medo – por Tom AliançaRPG 20
O Iluminado – por Teurge
O fabricante de monstros – por Kawuan Bezerra 21
Criaturas aterrorizantes
Lobisomem - por Shima 22
Brinquedoteca Amaldiçoada
Descrição do que o monstro quer com a criança:
por Tom AliançaRPG 24
Descrição de onde o monstro espreita as crianças: 22
por Tom AliançaRPG
Locais malditos
Casinha no mato – por Tom AliançaRPG 25
Casa dos Walkbergs – por Renan Facini Calça 22
Lar de Adoção Sant Mary – por Júlio César
Studio Astoria – por Renan Facini Calça 26
22
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Equipe desenvolvedora
Colaboradores de Conteúdo
Hernani Ilek
Kawuan Bezerra
Júlio César
Renan Facini Calça
Rodrigo Araújo
Shima
Teurgue
Tom AliançaRPG
Editorial
Bem-vindo ao Little Fears Zine, uma publicação mensal feita por fãs da co-
munidade deste RPG aterrorizante. Cada ideia contida nesta zine pode inspi-
rar as mais incríveis aventuras. Aventuras horripilantes, onde crianças ten-
tam fugir de monstros enquanto buscam forças para derrota-los. Em Little
Fears, você pode explorar cada canto escuro de uma casa, cada sombra de
uma mobília e cada local onde crianças tem medo de irem, como o sótão es-
curo e silencioso ou o porão mofado e cheio de moveis velhos. Todo o ambiente
é propício para o mestre criar acontecimentos e cenas incríveis para os joga-
dores terem oportunidade de brilharem com seus personagens. Enquanto
você lê está zine, eu aconselho ficar com a luz acesa a todo momento, não
olhar para os cantos com sombras. Evitar ficar com o pé descalço no chão
próximo a cama, fechar a porta do guarda roupa e não deixar frestas, não
deixar a janela aberta e não ter medo, pois o medo atrai os monstros da Ar-
mariolândia.
Tenha uma excelente leitura e cuidado se ouvir alguém chamar seu nome...
Tom AliançaRPG
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Contos da Armariolândia
Vai ficar tudo bem
por Shima
Sasha pode ouvir os passos se aproximando dela cada vez mais. Ela não
ousa olhar para trás com medo do que verá, mas sabe que a coisa está logo
atrás dela. Ela já está ficando sem fôlego quando finalmente chega a porta da
casa de Anthony.
— Anthony, abra a porta! Logo, por favor! — Diz Sasha aos berros.
Os cinco segundos que demoram até a porta se aberta pareceram uma
eternidade.
— Você não me ouviu gritar não, Anthony?
— Quem não ouviria o grito que você deu?
— Cale a boca e feche a porta, rápido!
— Que houve?
— Feche logo, vai!
Anthony está atônito e indignado com o tom de voz de Sasha.
— Que está havendo aqui? Por que você invadiu aos berros minha casa?
— Primeiro, eu não invadi a tua casa. Você abriu a porta para mim! E
segundo, a tua casa é o local mais perto que eu tinha para me esconder. —
fala Sasha enquanto tenta recuperar o fôlego.
— Esconder-se de quê? — Pergunta Anthony com um ar já assustado.
—Eu estava indo para casa quando uma coisa enorme começou a correr
atrás de mim!
Nesse momento, algo bate forte na porta da frente. Um rosnado baixo é
ouvido por ambos.
—Onde estão teus pais? O coração de Sasha dispara novamente.
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—Eles saíram e me deixaram em casa. O semblante de Anthony agora é
de pânico. Que você trouxe para minha casa, Sasha?
—Eu não trouxe nada, ele veio sozinho!
As pancadas na porta se tornam mais fortes e, aos poucos, o que pare-
cem ser garras afiadas, atravessam a grossa madeira.
—Droga, Sasha, droga! Você tinha que vir logo à minha casa?
Em segundos, um buraco é aberto na porta, antes mesmo que as pernas
das duas crianças possam obedecer ao comando de correr, e o que eles dois
veem pela fresta aberta parece um grande cachorro, só que mais peludo, com
dentes maiores e erguido nas duas pernas de trás.
—Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh! — Gritam Sasha e Anthony em um único
coro.
—Aquilo é a droga de um lobisomem? — Pergunta Anthony para si
mesmo.
—E eu é que vou saber? — Responde Sasha, como se a pergunta fosse
para ela.
A criatura continua a bater na porta, arrancando pedaços cada vez mai-
ores. Nesse momento, recobrando o movimento das pernas, Anthony puxa
Sasha pela mão em direção às escadas, rumo aos quartos.
—Venha, rápido! Precisamos nos esconder!
—Esconder de um cachorro? Ele vai farejar a gente! — Responde Sasha.
—Ele não é um cachorro, sua ignorante, ele é um lobisomem! —Retruca
Anthony.
—Que seja! Ele tem dentes e vai morde a gente, seu nerd!
Logo que chegam no corredor do primeiro andar, escutam, vindo lá do
térreo, os ruidosos passos da criatura no assoalho de madeira. Suas garras
fazem um som assustador no piso da casa. Antes de entrarem no quarto dos
pais de Anthony, as crianças podem ouvir a criatura farejando-os.
—Droga, Anthony, aqui não tem um revólver, uma metralhadora ou uma
bazuca?
—Bazuca, Sasha, sério?
—Pode ser qualquer coisa! Água benta, sal grosso!
—Ele é um lobisomem, Sasha, não um vampiro!
—O nerd aqui é você, então diga o que mata essa coisa!
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Nessa hora, Anthony respira fundo e tenta se lembrar se havia em algum
dos seus gibis algo sobre a fraqueza dos lobisomens.
—Vai, Tony, você já leu alguma coisa… — diz Anthony a si mesmo.
O barulho das garras da criatura aumenta conforme os segundos pas-
sam.
Como um raio, Anthony se lembra de ter lido na Creepy Nights que lo-
bisomens são mortos com prata.
—Prata, Sasha, prata!
—Prata? — Sasha não entende o grito de Anthony.
Nesse momento, os passos da criatura pareceram se apressar.
—Vem! Eu sei o que fazer! — Fala Anthony, já segurando na mão de
Sasha e puxando-a para a varanda do quarto.
—Minha mãe tem um faqueiro de prata lá embaixo. Eu sei onde ela o
guarda! Vamos acabar com esse cachorro grande.
—Você disse que era um lobisomem, Anthony!
—Agora tanto faz.
O rosnado é ouvido logo do outro lado da porta do quarto. A criatura já
está no corredor do primeiro andar da casa. Na varanda, Anthony olha para
baixo e se dá conta de que nunca tinha notado como a varanda é alta.
—Sasha, precisamos descer. Olha, tem uma trepadeira aqui do lado.
Você precisa descer por ela. Nós precisamos descer por ela, se não quisermos
ser ração para cachorro.
—O quê?! Você quer que eu desça por aqui? Você está maluco?!
O som da criatura batendo na porta do quarto agora chamou a atenção
das duas crianças. Elas sabem como ela é forte, e o quão rápido aquela porta
será derrubada.
—Você quer ficar? Perguntou Anthony.
Sasha olha para a porta e vê um buraco, ainda pequeno, ser aberto pelas
poderosas garras do monstro.
—Não, não… Eu já estou indo!
Sasha já passou verões suficientes em acampamentos para ter adqui-
rido alguma habilidade motora. Ela está com medo, mas acredita que conse-
guirá descer aquela parede de cerca viva sem cair. Sasha desce o melhor que
pode, mas o medo causado pelo rosnado do monstro a faz ir mais rápido do
que ela deveria, o que causa sua queda.
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No segundo em que bateu no chão, Sasha não se lembra mais da cria-
tura, a dor atrai toda sua atenção. Seu braço direito é dor pura.
Ela ainda está desnorteada quando escuta o barulho de algo cair ao seu
lado. Lembra-se da criatura e tem certeza de que agora será comida de ca-
chorro. Para sua surpresa, é apenas Anthony, que pulou de uma altura se-
gura assim que a viu cair.
—Você está bem? Você pisou em falso!
—Quem? Eu? — Sasha fala ainda desorientada.
—Ah, vamos. Da próxima vez eu vou na frente.
—E vai ter próxima vez? — Responde Sasha, ainda meio grogue.
O barulho da porta sendo destroçada é a última coisa que as crianças
ouvem antes de correrem, por fora da casa, para a cozinha.
Assim que estão quase entrando em casa, elas ouvem um som abafado,
como de alguma coisa caindo, vindo lá de onde estavam antes.
—Onde os malditos talheres estão? — Fala Anthony consigo mesmo.
—A casa e tua e eu é que vou saber? — Respe Sasha com indignação.
—Eu não estou falando com você, Sasha, mas comigo mesmo.
—Você fala sozinho? É mais louco do que eu pensava!
Tão logo a criatura chega à porta da cozinha, Anthony acha o faqueiro
de prata dentro de um armário. O mais rápido que pode, ele pega uma faca
de cortar carne e a aponta para a criatura. O monstro, parecendo não perce-
ber, ou não se importar, que uma das crianças esteja com uma faca nas mãos,
pula sobre Sasha. A garota tomba com o peso da criatura, que tenta mordê-
la. Nesse momento, um urro ecoa na cozinha. Uma faca de prata é enterrada
nas costas do monstro, que, se contorcendo de dor, foge pela mesma porta
por onde entrou.
—Você está bem, Sasha, perguntou Anthony.
—Estou bem, respondeu Sasha. Ele me mordeu, mas foi só de raspão.
—Você vai ficar bem, Sasha. Não se preocupe, você vai ficar bem...
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Sementes de horror
Espelho, espelho meu
por Tom AliançaRPG
Desde que fugiu de casa, Jeff tem se virado como pode, pedindo esmolas,
fazendo pequenos serviços e, às vezes, praticando pequenos furtos. Antes que
tivesse simplesmente apagado, Jeff se lembra de estar na praça onde normal-
mente pede trocados. Ele também se recorda de um homem de meia-idade e
rosto gentil ter-lhe pedido ajuda. Depois disso, mais nada. Quando os olhos
de Jeff se abriram, ele notou que estava em um local mal iluminado, que fedia
a carne podre, urina e fezes. Ruídos estranhos ecoavam pelas paredes do lo-
cal. Ele notou as barras de ferro que o prendiam e as outras crianças presas.
Minutos depois, uma criatura alta, braços alongados e pernas, que pareciam
de cachorro, se aproximou dele e o farejou. Um sorriso sinistro apareceu em
seu rosto deformado.—Hum, carne nova, disse a criatura. Jeff então foi levado
a uma arena, onde crianças brigavam. Havia muito sangue no chão. Nesse
momento, a criatura olha para Jeff e diz: —Espero que você dure mais que os
outros, criaturinha asquerosa.
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Mestre dos brinquedos
por Teurge
Todo aniversário é uma data importante por conta dos convidados, das felici-
tações, do bolo, os presentes e dos rastejantes. Sim, isso mesmo, rastejantes.
Em um bairro americano isolado, as crianças sentem quando completam 8
anos um frio estranho, um desejo de sair daquele lugar e nunca mais voltar,
e essa sensação só aumenta conforme o aniversário se aproxima. As crianças
sentem que é hora de apagar a luz do quarto e aguardar preparados para o
que está por vir. O rastejante é um ser estranho, parecendo uma mistura de
aranha e camarão, com um rosto humano, sorridente. Ele surge debaixo da
cama e arrasta a criança para seus jogos insanos na Armariolândia, deixando
as com vários traumas. O aniversário de um dos amigos está perto, mas dessa
vez não será tão fácil, pois os amigos estão se organizando, e estarão prontos
para saírem a noite e ajudar seu amigo.
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Casa de doce
por Tom AliançaRPG
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Contos da Armariolândia
Maverick
por Rodrigo Araujo
Ainda era cedo, a mãe era extremamente rígida com horários e sempre
acordava os filhos mais cedo que o normal para que eles conseguissem fazer
tudo a tempo, sem contratempos, sem atrasos. Mesmo que esse não fosse o
primeiro dia de aula deles na nova cidade, ela os acordaria a esse horário.
Jim viu sua mãe sofrer e chorar durante todo esse tempo que antecedeu
a separação e agora ele sabe que essa é uma chance de começar de novo, em
um novo lugar. Ele seguiria firme, mesmo que tenha odiado deixar sua antiga
vida, sua antiga escola e seus antigos amigos para trás.
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— Então eu vou ter que usar a minha arma secreta. — Jim o olhou com
um olhar sombrio — Ataque de cócegas! — ele pulou em cima do seu irmão e
começou a fazer cócegas nele até que o garoto menor despertasse.
Jim sabia o que seu irmão estava passando e estava disposto a protegê-
lo nessa situação.
— Bom dia, meus príncipes. Espero que estejam prontos para o primeiro
dia de aula. Eu gostaria muito de levar vocês, mas hoje também é o meu
primeiro dia no emprego, então, por favor, Jim, me prometa que você e seu
irmão vão para a escola tranquilamente e sem fazer traquinagem.
— Que é isso, mãe!? Você sabe que eu não faço traquinagens. — Jim
sorriu, sarcástico.
A sua mãe também riu. Ela beijou os dois.
— Eu amo vocês. — ela falou, pegando sua bolsa sobre a mesa e saindo.
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— Aí, esses são os otários que são novos na cidade? — um dos gêmeos
perguntou.
Jim, por instinto, colocou o seu irmão atrás de si, com o intuito de pro-
tegê-lo, mas os garotos nada fizeram além de sorrir e conversar entre si, até
que o líder deles fez com que eles parassem as bicicletas.
— Aí, novatos, vocês precisam de amigos aqui, mas não vão conseguir
nenhum com essas caras feias. — o líder das crianças falou.
— Uau, ele tem coragem. — a garota loira provocou — Pensei que eles
eram uma dupla de covardes.
— Por que deveríamos confiar em vocês ou provar alguma coisa pra vo-
cês? — Jim questionou.
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Os cinco garotos saíram. Jim e D. passaram o dia ponderando se deve-
riam ir ou não para essa brincadeira. No fim do dia eles decidiram que prova-
velmente não haveria nenhum mal em participar da brincadeira. Afinal, eles
precisariam se enturmar uma hora ou outra.
— Começou!
Então todos correram para dentro do cemitério e Jim e D., mesmo con-
fusos, correram também.
D. sentiu que havia alguém atrás dele, uma presença forte que fez com
que ele se arrepiasse todo. Ele olhou para trás e viu um vulto, com a forma
de um homem alto e todo vestido de preto. Ele correu o mais rápido que pôde
enquanto o vulto o perseguia. As pernas de D. eram curtas e seu fôlego já
estava quase acabando.
Jim corria olhando para trás, mas não via mais o vulto. De repente, ele
caiu dentro de uma cova, levantando-se assustado e limpando a terra de ce-
mitério que o havia sujado. Algo o empurrou dentro da cova e, quando ele
olhou, viu Janet.
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Ela empurrou Jim pra fora, que continuou procurando um lugar pra se
esconder, até que algo esbarrou nele. Era seu irmão, D. Eles caíram no chão
e D., assustado, avisou que tinha alguém o perseguindo. Jim também sentiu
isso e eles correram o máximo que puderam, de mãos dadas, até que se esgo-
taram e pararam para respirar. Alguém se aproximou por trás deles e quando
eles viraram viram um velho segurando uma pá.
— O que estão fazendo aqui, garotos? Este cemitério não é lugar para
crianças! Principalmente a noite.
Nesse instante, Jim lembrou dos rostos e nomes nos cartazes que viu
na escola. Ele ficou perplexo e seu coração batia tão forte que ele sentia que
ia pular pra fora da sua boca.
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Sementes de horror
O garoto chamado Bullying
por Teurge
Uma criatura está afetando a mente da turma com a ideia de que seus defeitos
são muito ruins para a família e que seus pais não os amarão mais por causa
disso. Os poucos que conseguiram escapar do encanto dizem que o monstro
se parece com eles, só que de uma forma desfigurada, e que ele se manifesta
no grande espelho que tem no porão da casa do Steve. Também revelam que
ele ataca na particularidade de cada um, fazendo com que se sintam inferiores
aos outros que são "normais". A criatura não gosta de receber elogios ou sinais
de afeto, esse tipo de atitude faz com ele se sinta incomodado e desapareça
do espelho.
Doces mortais
por Kawuan Bezerra
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Janela do medo
por Tom AliançaRPG
O Iluminado
por Teurge
Danny Torrance é um menino solitário, que não tem amigos e já sabem que
ele é adotado. A galera da rua Larkfield disse que o pai verdadeiro tentou
matá-lo enquanto dormia. Se isso é verdade, ninguém pode confirmar. Nossos
pais desconversam sobre a história de Danny, mas uma vez eu saí do quarto
de fininho e peguei meu pai falando que Danny costuma ter pesadelos horrí-
veis e que fica gritando à noite. Como nosso quarto é no final da casa, não
conseguimos ouvir. Paul, o mais velho de nós disse que uma vez foi até a casa
de Danny tarde da noite e teve a impressão de ter visto figuras estranhas que
não conseguiu descrever, marcamos então de ir hoje mesmo na calada da
noite para sabermos o que tá rolando com o Danny...
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O fabricante de monstros
por Kawuan Bezerra
Ele não tem forma definida. Ele assume a forma que quiser: pai, mãe, irmão,
professor, etc., mas, diferentes de outros monstros, ele tem um objetivo dife-
rente: transformar crianças inocentes em monstros terríveis. Utilizando de
violências verbais, emocionais e até mesmo física. Ele desperta sentimentos
como ódio, mágoa, raiva, rancor, medo e as eleva a um nível tão alto, que
começam a agir e até a se transformar em monstros. Primeiro começa o mal
humor, a falta de educação, a agressividade, a frieza, o egoísmo e etc., então
começam a surgir garras, asas, escamas, dentes de vampiros, chifres, olhos
múltiplos e outras inúmeras características monstruosas que só as crianças
conseguem ver. E quando a transformação está quase completa, eles são le-
vados para a Armariolândia.
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Criaturas aterrorizantes
LOBISOMEM
por Shima
Habilidades
Brigar: 4
Agarrar: 3
Perseguir: 5
Assustar: 3
Qualidades
Ele é uma fera perigosa.
Ele pode se mover rapidamente.
Ele pode saltar muito longe.
Ele não consegue chegar perto de acônito.
Virtudes
Terror: 8
Saúde: 40
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Suas coisas
Fera gigante ØØØØ
Mordida feroz (Dano +2)
Pelagem grossa (-1 Dano)
Uivo aterrorizante (Assustar +1)
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Brinquedoteca Amaldiçoada
Descrição do que o monstro quer com a criança:
por Tom AliançaRPG
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Locais malditos
Casinha mato
por Tom AliançaRPG
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Studio Astoria / Museu da Imagem em Movi-
mento
por Renan Facini Calça
26
“Não perca o próximo lançamento:”
+ Um Conto da Armariolândia
+ Seis Sementes de horror
+ Uma Criatura aterrorizante
+ Dois geradores na Brinquedoteca amaldiçoada
+ Quatro Locais malditos
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