O documento descreve um modelo de prova de avaliação de proficiência em educação física com 15 questões. Ele fornece as questões, respostas corretas e comentários explicativos para cada questão sobre tópicos como desenvolvimento motor infantil, jogos digitais, dimensões do ensino de educação física e atividades físicas para obesos.
O documento descreve um modelo de prova de avaliação de proficiência em educação física com 15 questões. Ele fornece as questões, respostas corretas e comentários explicativos para cada questão sobre tópicos como desenvolvimento motor infantil, jogos digitais, dimensões do ensino de educação física e atividades físicas para obesos.
O documento descreve um modelo de prova de avaliação de proficiência em educação física com 15 questões. Ele fornece as questões, respostas corretas e comentários explicativos para cada questão sobre tópicos como desenvolvimento motor infantil, jogos digitais, dimensões do ensino de educação física e atividades físicas para obesos.
Tipo de Prova: RE Versão da Prova: 1 Código da Prova: 268292
Respost Questão Gabarito Comentado a correta
A Educação Física em sua tendência clássica, tinha o processo
avaliativo suprido por instrumentos quantitativos, ou seja, por meio da mensuração objetiva do desempenho que consequentemente são observáveis. No entanto, com o surgimento de novas abordagens que frequentemente tendem a romper com essa concepção clássica e 1 D onde passa-se a almejar a formação do indivíduo na sua totalidade, as estratégias avaliativas passaram a sofrer modificações. Ao buscar entender o indivíduo na sua totalidade o processo avaliativo passa a considerar questões mais subjetivas como o social, afetivo, psicológico e cognitivo, fazendo que avaliações qualitativas passem a ter mais espaço na relação ensino-aprendizagem.
Através da tabela apresentada, é possível observar que nas três
habilidades testadas a grande maioria das crianças que se encontravam em processo de transição no pré-teste evoluíram para o estágio elementar de desenvolvimento no pós-teste, melhorando características de movimento importantes para o seu desenvolvimento. Também é possível perceber que na habilidade do equilíbrio dinâmico em 33,3% das crianças ocorreram importantes alterações permitindo a mudança de um estágio de desenvolvimento para outro. As crianças que se encontravam em processo de transição alteraram alguns aspectos de seu desempenho passando para o estágio elementar. Outro dado observado através da tabela é o fato de que 22,2% das crianças, permaneceram no mesmo estágio de desenvolvimento em que se encontravam por desenvolver poucos aspectos de desempenho e 44,4% tiveram melhoras significativas em 2 A um ou outro aspecto do desenvolvimento motor apresentando inclusive características de movimento do estágio maduro. Na habilidade do salto horizontal 33,3% das crianças avaliadas tiveram melhoras significativas neste padrão motor passando do processo de transição para o estágio de desenvolvimento elementar, enquanto que 66,7% mantiveram-se no estágio elementar na ação do salto alterando poucos aspectos de seu desempenho. Observa-se que nenhuma das crianças participantes deste grupo apresentou aspectos do estágio maduro. Na habilidade do arremesso 11,1% conseguiram evoluir para o estágio elementar com melhoras importantes para o seu desenvolvimento. Ainda, 44,5% que se encontravam em processo de transição evoluíram para o estágio de desenvolvimento elementar com alterações significativas em vários aspectos.
Os Jogos digitais são ferramentas importantes no processo de ensino-
aprendizagem, pois trabalham habilidades cognitivas, atenção visual, memória e resolução de problemas, além de promoverem um lugar para vivência do lúdico, tornando-se um espaço prazeroso e motivador para o aprendizado. Nesse sentido os exergames são alternativas viáveis nesse processo, pois além de abordarem as ferramentas citadas, possibilitam interação entre o ambiente virtual com as habilidades motoras, visuais e sensoriais dos praticantes. No ambiente escolar a Educação Física deve ser um espaço onde se possam ensinar conceitos, atitudes e experiências de movimento relevantes para a vida dos jovens. Entretanto, alguns conteúdos são menos privilegiados, como as danças e as lutas. Tais modalidades fazem parte desse conjunto de práticas corporais culturalmente adquiridas pela humanidade que são minimamente abordadas ou excluídas das aulas.
A Dimensão Conceitual tem como premissa conhecer as
transformações por que passou a sociedade em relação aos hábitos de vida (diminuição do trabalho corporal em função das novas tecnologias) e relacioná-las com as necessidades atuais de atividade 3 A física. Conhecer as mudanças pelas quais passaram os esportes. Por exemplo, que o futebol era jogado apenas na elite no seu início no país, que o voleibol mudou as suas regras em função da Televisão etc. Conhecer os modos corretos da execução de vários exercícios e práticas corporais cotidianas, tais como: levantar um objeto do chão, sentar-se à frente do computador, realizar um exercício abdominal adequadamente etc.
A Dimensão Procedimental propõem ao aluno vivenciar e adquirir
alguns fundamentos básicos dos esportes, danças, ginásticas, lutas, capoeira. Por exemplo, praticar a ginga e a roda da capoeira. Vivenciar diferentes ritmos e movimentos relacionados às danças, como as danças de salão, regional e outras. Vivenciar situações de brincadeiras e jogos.
Já a Dimensão Atitudinal valorizar o patrimônio de jogos e
brincadeiras do seu contexto. Respeitar os adversários, os colegas e resolver os problemas com atitudes de diálogo e não violência. Predispor a participar de atividades em grupos, cooperando e interagindo. Reconhecer e valorizar atitudes não preconceituosas quanto aos níveis de habilidade, sexo, religião e outras.
As primeiras formas de movimentos voluntários, observados nos
bebês até aproximadamente os 2 anos de idade são movimentos básicos que garantem a sobrevivência da criança, como controlar a cabeça, o pescoço e a musculatura do tronco, assim como tarefas manipulativas de agarrar, soltar e alcançar. Também é característica dessa fase os movimentos locomotores como arrastar-se, gatinhar e caminhar.
Os primeiros movimentos que o feto faz são reflexos. Essa é a fase
motora reflexa: os primeiros movimentos que o feto faz são reflexos. Os reflexos são movimentos involuntários, controlados subcorticalmente, que formam a base para as fases do desenvolvimento motor. A partir da atividade reflexa, o bebê obtém informações sobre o ambiente imediato. As reações do bebê ao toque, sons e alteração de pressão provocam atividades motoras involuntárias.
A fase de movimentos fundamentais aparecem na primeira infância (3 a
6 anos, aproximadamente) e são consequência da fase de movimentos rudimentares do período neonatal. Esta fase do desenvolvimento motor representa um período no qual as crianças pequenas estão ativamente envolvidas na exploração e na experimentação das capacidades motoras dos seus corpos. É um período para descobrir uma variedade de movimentos estabilizadores, locomotores e manipulativos. As crianças estão a aprender, nessa 4 C fase, a responder os estímulos com competência e controlo motor. Atividades a serem trabalhadas nessa faixa etária: Atividades de manipulação (arremessar e apanhar), estabilizadoras (andar com firmeza e o equilíbrio em um pé só) e locomotoras (correr e pular). A fase de movimentos especializados ocorre por volta dos 7 aos 10 anos. Nessa etapa, os movimentos fundamentais, já em um estágio maduro, auxiliam no desenvolvimento de atividades motoras complexas, como em aulas desportivas. As habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são refinadas, combinadas e elaboradas para uso em situações crescentemente exigentes. O movimento fundamental de pular ou saltar com um pé só podem ser aplicados, agora, em atividades como pular corda ou triplo salto no atletismo.
O estágio de utilização permanente é a fase especializada do
desenvolvimento motor começa por volta dos 14 anos de idade e continua por toda a vida adulta. É o auge do processo de desenvolvimento motor e é caracterizado pelo uso do repertório de movimentos adquiridos pelo indivíduo por toda a vida. Interesses, competências e escolhas feitas durante a fase anterior são adquiridos e, mais tarde, refinados e aplicados a atividades quotidianas, recreativas e desportivas ao longo da vida. Fatores como tempo, dinheiro, equipamentos e instalações disponíveis, assim como limitações físicas e mentais afetam este estágio.
Atividades físicas e esportivas de alta intensidade são indicadas para
indivíduos treinados, no caso dos indivíduos obesos é indicado o início com exercício de intensidade moderada. Os exercícios de intensidade moderada, realizados de três a cinco vezes por semana são os mais indicados para a melhora da Saúde e Qualidade de Vida, bem como para redução e controle do peso corporal. Exercícios de força ou 5 D ginásticas de academia não são os mais indicados para crianças, o indicado são as práticas esportivas e recreativas de intensidade moderada. As práticas esportivas e recreativas se realizadas todos os dias são um importante aliado no controle e redução do peso corporal. Por fim, as atividades físicas de intensidade moderada, contribuem para o aumento da saúde e também para o aumento do gasto calórico, importante para o controle e redução do peso corporal.
Todas as alternativas estão corretas pois ganha importância o esporte
ensinado através de práticas progressistas que possibilitem o desenvolvimento da criticidade do aluno, instigando a reflexão sobre seu contexto histórico, social, econômico e político, estimulando o autoconhecimento como ser social, como agente de mudança. No âmbito da educação, a prática pedagógica do Professor de Educação Física deve ser pautada em uma perspectiva de inclusão na sociedade, desde a escolha dos conteúdos, considerando que este sujeito deve perceber o real significado de inclusão e os mecanismos para a sua realização. Ademais, o Professor de Educação Física deve estar fundamentado em uma abordagem crítica de Educação Física que luta para fazer desta 6 E uma manifestação espontânea e consciente, a partir de um fazer pedagógico coerente e compromissado com um modelo progressista de educação que busca a superação das desigualdades sociais e a vivência do respeito à diversidade humana e, ao mesmo tempo, possibilite o desenvolvimento da autonomia das camadas populares no seu fazer esportivo. Assim o esporte que deve oportunizar ao ser humano a descoberta e a construção de identidade e saberes, e a apreensão de conhecimento técnico-científico, uma vez que consegue agregar elementos do saber sensível e inteligível de quem faz uso dele, em uma constante interação entre sujeito, objeto e meio, é utilizado como mecanismo de dominação.
Todas as afirmativas estão corretas, exceto a IV, pois, são
consideradas com necessidades educacionais especiais não apenas os alunos que possuem limitações físicas, mas também os alunos com dificuldades de aprendizagem ou com limitações no processo de desenvolvimento e no acompanhamento das atividades curriculares, com algumas disfunções, limitações ou deficiências, dificuldades de 7 A comunicações, com altas habilidades e superdotação. A identificação das necessidades educacionais especiais deve ser realizada pela escola com ajuda de profissionais especializados e técnicos, avaliando o aluno no seu processo de aprendizagem, contando com os professores e todo corpo docente da escola, e contando com a participação da família.
Todas as afirmativas estão corretas uma vez que o professor precisa
valorizar uma perspectiva de Educação Física que visa a ressignificação crítica do esporte diante do contexto das aulas de Educação Física e, uma vez que não se trata de "humanizar o capitalismo", a Educação Física e o esporte têm como referência uma perspectiva emancipatória e crítica. Além disso, o foco deve ser a apreensão da realidade escolar e social, a qual abriga, produz, expressa e traduz a cultura corporal e, especialmente, a cultura esportiva, que tem o esporte como prática social. Com isso a ênfase dada é na ressignificação crítica do esporte nas aulas de Educação Física e o principal cenário é o cotidiano escolar. Por sua vez, a competência técnica e a sustentação teórica 8 E são dois aspectos fundamentais para uma pedagogia do ensino dos esportes, a qual compreende necessariamente os pressupostos teóricos com base em critérios de uma ciência humana e social, sem ser positivista ou tecnológica (Teoria Crítica) e os elementos específicos de uma pedagogia crítico-emancipatória nas suas sequências e procedimentos regrados (Teoria Instrumental), sendo preciso valorizar a manutenção do significado central de cada modalidade esportiva e a transformação do sentido delas para os participantes, sendo que as principais alterações devem ser em relação às insuficientes condições físicas e técnicas do aluno para realizar com certa perfeição a modalidade em questão.
Alternativa correta: as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
No contexto da Educação Física, o Profissional de Educação Física
deve designar as atividades que melhor se enquadrem às práticas masculinas ou femininas respeitando os fatores biopsicofisiológicos de 9 E cada sexo mas sem impedir que um menino/homem participe das atividades designadas para o público feminino e vice-versa. Além disso durante a prática esportiva é comum que os alunos formem grupos baseando-se no comportamento vivenciado nas escolas sendo responsabilidade do Professor de Educação Física atuar pedagogicamente sobre a diferenciação cultural, como a de gênero.
Apenas as afirmativas III e IV estão corretas, as afirmativas I e II
apresentam informações trocadas, pois, estratégias de equilíbrio, quedas, rolamentos, até os golpes principais dos diferentes tipos de 10 D luta devem ser trabalhados relacionando-se a dimensão procedimental enquanto como o contexto histórico-social por qual passou a luta, a diferença de luta e briga, como estas lutas são tratadas pela mídia etc, devem ser relacionados a dimensão conceitual.
I, II, III, IV e V. - Todas as assertivas estão corretas.
O esporte na escola deve ser trabalhado tendo como horizonte a
expressão do aluno e à luz de uma metodologia diferenciada, à medida que o mesmo é, acima de tudo, um instrumento a mais de educação, cujo objetivo maior deve ser, além da capacidade de comunicação e expressão do estudante, o de desenvolver a autonomia. É fundamental que a prática do esporte na escola tenha caráter crítico, seja contextualizada e capaz de contribuir para a transformação da sociedade com o objetivo de romper com a lógica dominante da reprodução de desigualdades sociais e da concentração de renda em favor de uma minoria. As atividades lúdicas, presentes na cultura popular das crianças, podem ser utilizadas, porém, cabe ao professor adequá-las ao contexto das aulas para que atendam aos objetivos almejados, as características do grupo e possibilitem a vivência dos fundamentos de forma prazerosa, alegre e descontraída. Ensinar o esporte de maneira satisfatória está ligado à preparação dos alunos para executar as habilidades através da descoberta do prazer de realizar as atividades 11 E como também conscientizá-los sobre seus limites e capacidades possibilitando uma variedade de movimentos e novos conhecimentos. Dessa maneira, o professor deve centrar seu ensino nas questões pedagógicas que permeiam a aprendizagem de seus alunos, ou seja, inovando propostas, criando um ambiente participativo e saudável. Os jogos esportivos coletivos fazem parte da cultura do país e podem ser considerados um excelente meio para a formação dos cidadãos. Para isso, no entanto, a prática pedagógica deve ser realizada de forma criteriosa, sadia e com objetivos claros. Para que ocorra a interdisciplinaridade não se trata de eliminar as disciplinas, trata-se de torná-las comunicativas entre si, concebê-las como processos históricos e culturais, e sim torná-la necessária a atualização quando se refere às práticas do processo de ensino aprendizagem. A interdisciplinaridade na escola vem complementar as disciplinas, criando no conceito de conhecimento uma visão de totalidade, onde os alunos possam perceber que o mundo onde estão inseridos é composto de vários fatores, que a soma de todos formam uma complexidade.
Todas as alternativas estão corretas uma vez que os conteúdos estão
organizados em três blocos, que deverão ser desenvolvidos ao longo de todo o ensino fundamental: Esportes, jogos, lutas e ginásticas; Atividades rítmicas e expressivas e Conhecimentos sobre o corpo. Além disso a definição dos conteúdos buscou guardar uma amplitude que possibilite a consideração das diferenças entre regiões, cidades e localidades brasileiras e suas respectivas populações. Tomou-se 12 E também como referencial a necessidade de considerar os níveis de crescimento e desenvolvimento e as possibilidades de aprendizagem dos alunos nesta etapa da escolaridade e foram selecionadas práticas da cultura corporal de movimento que têm presença marcante na sociedade brasileira, cuja aprendizagem favorece a ampliação das capacidades de interação sociocultural, o usufruto das possibilidades de lazer, a promoção da saúde pessoal e coletiva.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular a unidade temática
Lutas tem como objetivos proporcionar ao alunos momentos onde eles possam experimentar e usufruir a execução dos movimentos 13 A pertencentes às Lutas do mundo, adotando procedimentos de segurança e respeito ao oponente; discutir as transformações históricas, o processo de esportivização e a midiatização de uma ou mais lutas, valorizando e respeitando as culturas de origem.
Como parte da cultura humana, as lutas devem ser trabalhadas nas
escolas levando-se em consideração que são um meio eficaz de educação e um conjunto de conteúdos altamente importante para a Educação Física Escolar, pois, qualquer que seja a modalidade de luta, exige respeito às regras, a hierarquia e a disciplina, valorizando a preservação da saúde física e mental de seus praticantes. As lutas assim como os demais conteúdos da Educação Física, devem ser abordadas na escola de forma reflexiva, direcionada a propósitos mais abrangentes do que somente desenvolver capacidades e potencialidades físicas.
O Professor de Educação Física, a partir de sua formação pedagógica
reúne competências e habilidades para inserir em suas aulas alguns elementos das lutas como possibilidade de formação integral do aluno, porém, isso nem sempre acontece. O objetivo deve ser utilizar o conteúdo de lutas nas aulas de educação física escolar e caso não o seja, refletir sobre qual seria o motivo para não ensiná-lo. O principal objetivo do ensino de lutas nas escolas não está ligado aos aspectos técnicos e táticos, e sim ao ensino da essência e os valores 14 D priorizados pelas lutas abordadas de forma correta. Destacamos, por exemplo, no Brasil, a capoeira por ter surgido como parte de manifestações da cultura dos escravos. A capoeira é privilegiada quando se diz respeito ao ensino do conteúdo “lutas nas escolas”, pois apresenta em sua essência aspectos como a música, o ritmo e a expressão corporal. Fazendo parte da cultura, as lutas representam hoje um meio eficaz de educação e um conjunto de conteúdos altamente valiosos para Educação Física Escolar que, infelizmente, ainda é pouco utilizada como recurso pedagógico. Por este motivo, muitos questionam como um aluno de graduação poderia aprender Judô ou Karatê em apenas seis meses e, assim, esteja apto a empregar o conhecimento adquirido no momento em que estivesse atuando em escolas. Não é função da Educação Física Escolar a preparação exímia de lutadores. Da mesma forma, também nos cursos de formação de Professores (as) de Educação Física o que se espera é a preparação para atuação como educador e não como um lutador profissional! Neste sentido, pensamos que a Educação Física Escolar ao tematizar as lutas, precisa necessariamente lidar com esse conhecimento de maneira particular e diferente do que ocorre nos campos específicos dessas práticas.
Alternativa correta: II, III, IV e V, apenas.
É importante que se compreenda ser incorreto afirmar que a Educação
Física deve ser entendida como o ato de recrear, de distrair e movimentar, e não como disciplina que toma parte nas decisões da escola, pois a importância do Professor de Educação Física é a mesma importância de qualquer outro profissional da escola, que tem que participar da vida da escola, do dia a dia da escola, participando inclusiva da gestão, porque a Educação Física é uma das disciplinas do 15 E núcleo comum, e o professor também tem que gerir toda a parte de currículo dessa disciplina, idêntica aos outros professores. Antigamente, a Educação Física era entendida apenas como o ato de recrear, mas hoje em dia, assim como os demais disciplinas, ela contribui com o andamento do projeto político da escola, em sua especificidade os projetos da sua área. Dessa forma, o Professor de Educação Física, como os demais educadores, deve cumprir com o seu papel na formação dos alunos, em relação ao conhecimento de que trata a sua área de estudo.