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2,00 m
2,00 m
2,00 m
2,00 m
CÂMARA 01 CÂMARA 02 CÂMARA 03 CÂMARA 04
VENTILAÇÃO PRIMÁRIA
TIJOLOS FURADOS TIJOLOS FURADOS TIJOLOS FURADOS TIJOLOS FURADOS IDENTIFICAÇÃO TUBO QUE SOBE TUBO QUE DESCE IDENTIFICAÇÃO
DA DA
VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA PRUMADA PRUMADA
TQ 01 TQ 01
ÁGUAS PLUVIAIS Ø 100 Ø 100
BRITA Nº 25
DRENAGEM APARELHOS DE
TERRENO NATURAL DIMENSIONAMENTO: DETALHE CONSTRUTIVO:
ISO 03 - WC ISO 06 - WC
• Contribuição: N x C = 250 x 50 = 12.500 litros / dia
4.Cálculo do volume útil do sumidouro:
V = (N x C x T)/Ci
Executada de forma a permitir fácil infiltração dos efluentes.
- Fundo: Camada 50cm de brita granítica nº 25
- Paredes , fundos e laterais:Executados em tijolos de 08(oito) furos assentes em crivo.
TQ ESGOTO/TUBO DE QUEDA VP VENTILAÇÃO/PRIMÁRIA
ESC: 1/50 V = (250 x 50)/90 = 138,89 m² - Laje superior: Executada em laje de concreto armado pré-moldada p/ piso, com nervuras
assentes no sentido do menor.
ESC: 1/50 C = 12,00 m; L = 2,00 m; H = 1,70 m (04 x Câmaras) TG GORDURA/TUBO DE QUEDA CV COLUNA DE VENTILAÇÃO/SECUNDÁRIA
A1 (fundo) = 12,00 m x 2,00 m = 24,00 m² CUIDADOS ESPECIAIS:
A2 (laterais) = 12,00 m x 1,70 m x 2 Lados = 40,80 m²
A3 (frontais) = 2,00 m x 1,70 m x 2 Lados = 6,80 m² Deverá ser executada a cada dez meses verificação da colmatação das paredese e fundo
Área útil = 24,00 m² + 40,80 m² + 6,80 m² = 71,60 m² x 2,00 (sumidouros) = 143,20 m² drenante. TE ESPUMA/TUBO DE QUEDA TQ ÁGUAS PLUVIAIS/TUBO DE QUEDA
NOTAS E OBSERVAÇÕES
1. As tubulações e conexões do alimentador predial e da rede predial de distribuição serão em PVC rígido
soldável, conforme a NBR 5648 das marcas Tigre, Amanco ou equivalente;
2. Todas as tubulações e conexões soldáveis deverão ser desbastadas com lixa d'água em suas extremidades
para garantir uma melhor aderência do adesivo plástico;
3. As tubulações devem apresentar declividade mínima de 2,00% para tubos entre 40 mm e 75 mm e 1,00% para
tubos entre 100 mm e 200 mm, a favor do sentido de fluxo;
4. Os diâmetros nominais mínmos dos ramais de descarga devem obedecer aos parâmetros estipulados na
Tabela 3 da NBR 8160:1999;
5. As alturas dos ramais de descarga estão descritas na legenda;
6. As tubulações de esgoto devem passar no entreforro, de preferência abaixo das tubulações de água potável;
7. Os sistemas de esgoto primário, esgoto secundário, gordura e águas pluviais devem seguir separados para a
rede coletora da concessionária;
8. As ventilações primárias devem seguir separadas até o ponto de contato com a atmosfera, podendo ser
conjugadas apenas se forem do mesmo tipo de sistema e o comprimento não exceda 1/4 da altura do prédio;
9. Os terminais de ventilação devem estar a uma altura mínima de 0,30 m em lajes ou telhados e no mínimo a
2,00m em terraços;
10. As tubulações de ventilação devem ser protegidas contra choques mecânicos;
11. Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1%, de modo que qualquer líquido
que porventura nela venha a ingressar possa escoar totalmente por gravidade para dentro do ramal de
descarga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem.
12. Toda coluna de ventilação deve ter:
A. o diâmetro uniforme,
B. a extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a um tubo de queda, em ponto situado abaixo da ligação do
primeiro ramal de esgoto ou de descarga, ou neste ramal de esgoto ou de descarga;
C. a extremidade superior situada acima da cobertura do edifício, ou ligada a um tubo ventilador primário a 0,15
m, ou mais, acima do nível de transbordamento da água do mais elevado aparelho sanitário por ele servido;
D. deve ser considerado o nível de transbordamento apenas de aparelhos ligados diretamente ao sistema de
esgoto primário, excluindo-se os aparelhos sanitários que despejam em ralos sifonados de piso;
11. Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 1%, de modo que qualquer líquido
que porventura nela venha a ingressar possa escoar totalmente por gravidade para dentro do ramal de
descarga ou de esgoto em que o ventilador tenha origem.
13. Todos os sistemas devem ser separados de acordo com as cores definidas na legenda;
14.Todas as medidas estão em metros.
ISO 01 - LABORATÓRIO MOLHADO ISO 02 - COZINHA ISO 04 - WC FEM/WC DEF ISO 05 - WC MASC/WC DEF 1. ABNT NBR 8160:1999 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução;
2. ABNT NBR 10844:1989 - Instalações prediais de águas pluviais
ESC: 1/50 ESC: 1/50 ESC: 1/50 ESC: 1/50
3,60 m
0,20 m
Proj. da
Coberta
1,60 m
2,00 m
TUBO PVC DN 100
J1 J1 J1 J1 J1 J1 C10 C10
Torneira A B
1,50 m
m
0 0m
ø1 Cuba p/ Lavatório
Válvula p/ Lavatório - Rosca BSP 7/8"
SALA DE AULA SALA DE AULA
0,20 m
Engate Flexível
01 02
0,90 m
Sifão Rígido PVC - 1"
CI
C ÁREA DE C ø100 mm
Ø25 mm
Ø40 mm
Ø40 mm
VIVÊNCIA
FOSSA SÉPTICA - PLANTA
ESCALA 1/25
BIBLIOTECA 3,60 m
FOSSA
DET - LAVATÓRIO
5,00 m
SÉPTICA
J4 J4 P3
J6 P4 J6 P3 J6 C10 C10
ESC: 1/30 15
0,05 m
11
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO NÍVEL D'ÁGUA 2
ALÇA Ø8mm
DECLIVIDADE MÍNIMA
VERGALHÃO Ø 5/16"
BANCO
REVESTIMENTO INTERNO
(ARGAMASSA TRAÇO 1:3; e=1,5cm)
H
CAIXA
D'ÁGUA
6,68 m
X
ø100 mm
2%
A Ø100 mm Ø100 mm A LASTRO DE CONCRETO
C4
Y
DIMENSÕES
Entrada Saída
INTERNAS (m)
X Y Z
0,60 0,60 0,80 CORTE AB
Proj. da 0,80 0,80 1,00 ESCALA 1/25
Coberta
Planta Baixa
Proj. da
Coberta CI CI CI CI DIMENSIONAMENTO: DETALHE CONSTRUTIVO:
ø100 mm CV03 ø100 mm ø100 mm ø100 mm
m ø100 mm
RAMPA CIRCULAÇÃO 0,11 m X 0,11 m Alça Metálica Volume útil = VU= 1000+N (CT+ kLF), onde: a. Desnível Entre a Entrada e a Saída:
ø100 mm
DESCE
I=
PF1
ø50 CV02 Foi observado um desnível de 0,05m entre as cotas das tubulações de entrada e saída.
ø100 mm
6,65% ISOMÉTRICO 03 Cantoneira Metálica - VU= volume útil em litros; b. Dispositivo de Entrada e Saída:
0,05 m
ø7
5m
GF2/C3 GF3 P3 J3 P3/PF3 P3 J3 J7/C8 J4/C3 C10 J4/C3 C12 C1/C5 C2/C5 C2/C5 C2/C5 C3/C6 J8 ø50 J7 J7 - N= número de contribuintes; Executado atráves de tê de diametro de 100mm. Utilizando-se uma chincana defletora de
5m
ø75 mm
m
ø100 mm
ø50 mm
CV04 8% Impermeabilizante - T= periodo de detenção em dias; tab.2; para a proteção da Saída da referida fossa.
00
MICTORIO
WC VESTIÁRIO
ø4
- ø50 ø50 mm P2 DESPENSA Alvenaria de Tijolo de 8 Furos - K= taxa de acumulação do lodo digerido em dias. Foram previstos três tampões de inspeção (a entrada e a saída), de 60 x 60 cm.
0m
d. Declividade do Fundo:
ø100 mm
m
ARQUIBANCADA 9x9x19cm
ø40 mm
1. População máxima prevista (230alunos + 20funcionários) X 50L/pessoa.dia = 12.500 Declividade de 45 graus em relação ao eixo longitudinal e 1% em relação a saída.
ø50 mm
Z
ø4
ø1
mm
m
L.dia e. Materiais:
0m
00
0m
DESCE
RAMPA
ø50 mm
00
mm
GRADE DE FERRO
ø100 mm
SALA DOS
ø4
2. Da Tabela 1: Lf = 0,20 L/dia Deverá ser executada de modo a possuir estanqueidade e resistência ao ataque químico
ø100 mm
ø1
0,10 m
ARQUIVO 4. Da Tabela 3: K = 57 - Laje de Fundo: Deverá ser executada em concreto simples com 10 cm de espessura,
m
GERAL
ø4
0m
Fachada Norte
ø40 mm
0m
P1 02
ISOMÉTRICO P1 P1
ø4
mm
m
00
H=1.50m
6. Da Tabela 4: Profundidade útil mínima = 1,80m e Profundidade útil máxima = 2,80m; 1:2,5:3,5 em volume de cimento. O encontro da referida laje com as paredes laterais
Base de Concreto
mm
00
Corte AA
ø4
SECRETARIA P2 P2
0m
MULTIMÍDIA 7. V = C x L x H → V = 2x * x * 2,00 → 10,10 = 4x² → x = 1,58 m - Paredes: Excutada em alvenaria de uma vez revestida com argamassa de cimento e
0m
ø4
Observação: Para melhoria na execução vamos adotar uma largura de 1,60 m. areia no traço 1:3, em volume.
m
8. Dimensões úteis = 3,20 m x 1,60 m x 2,00 m = 10,24 m3 > 10,10 m3 - Laje superior:
ø1
mm
SHAFT
REFEITÓRIO ø75 mm
00
C11
P3
DET - CAIXA INSPEÇÃO
00
mm
ø1
CG CI
ø100 mm
P2 P2 LIMPEZA
TRIAGEM/
ø100 mm
ø50 mm
COZINHA ALIM.
DIRETORIA P3 CV06 CV07 C11 ESC: 1/30
mm
m
QUADRO DE CARIMBOS E ASSINATURAS
0m
00
ø5
ø1
A A
ø40 mm
ø75 mm
ø40 mm
m
P3
0m
CV05
ø5
WC. WC.
ø100 mm
P3 DEF. DEF.
ø50
m
mm
ø4
0m
0m
0
ø5
ø4
P1
m
ALMOXARIFADO
m
0m
m
0m
CAFÉ
ø5
P1 WC. ARQUIBANCADA
ø5
FUNC. MASC. P6 P6
ø4
0m
X
ISOMÉTRICO 05 ISOMÉTRICO 04
m
ø40 mm
P3
A Ø100 mm Ø100 mm A
J3 J2/C3 J3 J3 J7/C7 PF4/C3 P3 PF4/C3 DESCE C5 C2/C5 C2/C5 C2/C5 C3 J7/C8 J5/C7 PF2
RAMPA ISOMÉTRICO 06
Y
ø100 mm
DESCE
I= +0.00
PF1 CIRCULAÇÃO
9,73% Entrada Saída
DIMENSÕES
CIRCULAÇÃO
INTERNAS (m)
CORRIMÃO EM TUBO X Y Z
GALVANIZADO 0,60 0,60 0,80
Planta Baixa 0,80 0,80 1,00
DESCE
RAMPA
GRADE DE FERRO
DESCE
RAMPA
Cantoneira Metálica
0,05 m
0,10 m
Ø100 mm Argamassa com Impermeabilizante
Ø100 mm
DESCE
RAMPA
Saída
Z
Alvenaria de Tijolo de 8 Furos
9x9x19cm
0,20 m
CI CI CI
ø100 mm ø100 mm
RAMPA
i = 4,00%
DESCE
I=
Base de Concreto
8,33% Corte AA
ø100 mm
CIRCULAÇÃO QUADRO DE CONTROLE E REVISÃO DE PROJETO
JB2 JB2
C9
CIRCULAÇÃO
ø5
P5 P5
0m
P2 P3
ø50
m
ø50 mm
DEPÓSITO
V02 31.03.2021 AJUSTES NA LISTA DE MATERIAIS E RELOCAÇÃO DA FOSSA E SUMIDOURO
ø100 mm
ISOMÉTRICO 01
ø50 mm
ø4
ø4
ACESSO
0m
0m
03 04 05 06
ø5
LABORATÓRIO
0m
ø75 mm
m
(MOLHADO)
X
ø75 mm
ALMOX.LABORATÓRIOS A Ø100 mm Ø100 mm A
Y
LABORATÓRIO Entrada Saída
(SECO)
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
ø4
ø4
m
0m
0m
5m
m
ø7
FOLHA Nº
m
Alça Metálica
0m
0,11 m X 0,11 m
0m
ø4
Cantoneira Metálica
01 / 01
0,05 m
C9 C9 Argamassa com
0,05 m
0,10 m
JB1 JB1 JB1 JB1 JB1 JB1
Impermeabilizante E.E.E.F.M. FRANCISCO PESSOA BRITO - ARAÇAGI PB
Ø100 mm
- Ø100 mm Sépto com 2 cm de largura
N.A. DATA RESPONSÁVEL PROJETO:
A 0,10 m
Entrada Tubo PVC - Série Normal
Saída ESTUDO PROJETO DE INSTALAÇÕES DE
Var
Alvenaria de Tijolo de 8 Furos ESGOTO SANITÁRIO PREDIAL
DESENHO
E
9x9x19cm
CÓPIA
0,20 m
B i = 4,00% ESCALA: DESENHO: NEILON BARROS MARQUES
Base de Concreto
PLANTA BAIXA CORTE AB - SUMIDOURO PRISMÁTICO RESPONSÁVEL TÉCNICO
Corte AA ENG. CIVIL - CREA Nº 160.989.13-2
INDICADAS
ISO 01/02/03/04/05/06 PLANTA BAIXA - FOSSA SÉPTICA
DIMENSÕES INTERNAS (m) DET - CAIXA DE GORDURA CORTE AB - FOSSA SÉPTICA
Tipo X Y E A Vol. (L) DET - CAIXA SIFONADA
Dupla 1,20 0,80 0,75 60 576 DET - CAIXA DE INSPEÇÃO
VOLUME = 2 X N + 20; VOLUME = 2 X 250 REFEIÇÕES/DIA + 20 L; VOLUME = 520 L DET - LAVATÓRIO
PLANTA BAIXA - SUMIDOURO PRISMÁTICO
PLANTA BAIXA - TÉRREO DET - CAIXA DE GORDURA NÚMERO DO PROJETO: DATA DO PROJETO: REVISÃO DO PROJETO: VERSÃO DO PROJETO:
001_2021 26.03.2021 V02
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