“Heritage” por Conde Cullen
misturados, Pise nas medidas selvagens
O que é África para mim: Sol de cobre ou
mar escarlate, Estrela da selva ou trilha
da selva, Homens bronzeados fortes, ou
preto real Mulheres de cujos lombos eu
nasci Quando os pássaros do Éden
cantaram? Há três séculos removido Das
cenas que seus pais amavam, Arvoredo
picante, árvore de canela, O que é a
África para mim?
Então eu minto, que o dia todo Não quero
som, exceto a música Cantado por
pássaros selvagens bárbaros Incitando
enormes rebanhos da selva, Juggernauts
de carne que passam Pisando grama alta
desafiadora Onde jazem os jovens
amantes da floresta, Traçando troth sob o
céu. Então eu minto, que sempre ouve,
embora eu esmague contra meu ouvido
Ambos os meus polegares, e mantê-los
lá, Grandes tambores pulsando no ar.
Então eu minto, cuja fonte de orgulho,
Querida angústia e alegria aliadas, É
minha carne e pele sombrias, Com o
sangue escuro represado dentro Como
grandes marés pulsantes de vinho Isso,
eu temo, deve estourar a multa Canais da
rede de atrito Onde eles surgem e
espumam e se irritam.
África? Um livro um polegares
Desanimado, até o sono chegar.
Inesquecíveis são seus morcegos
Circulando pela noite, seus gatos
Agachado nos juncos do rio, Perseguindo
carne gentil que alimenta À beira do rio;
não mais Será que o rugido de garganta
de corneta Chore que as garras do
monarca saltaram Das bainhas onde
dormiam. Cobras de prata que uma vez
por ano Tire os casacos lindos que você
veste, Não procure disfarçado em seu
medo Para que um olho mortal não veja;
Qual é a sua nudez para mim? Aqui não
há flores leprosas atrás, Corolas ferozes
no ar; Aqui não há corpos lustrosos e
molhados, Pingando chuva e suor
de Meninos e meninas da selva
apaixonados. O que é a neve do ano
passado para mim, alguma coisa do ano
passado? A árvore brotando anualmente
deve esquecer Como seu passado surgiu
ou se configurou Ramo e flor, flor, fruto,
Até que pássaro tímido com mudo
Maravilhar-se com seu trabalho lá,
Mansamente trabalhou em seu cabelo. Há
três séculos removido Das cenas que
seus pais amavam, Arvoredo picante,
árvore de canela, O que é a África para
mim?
Então eu minto, quem não encontra paz
Noite ou dia, sem leve liberação Da batida
incessante Feito por pés acolchoados
cruéis Andando pela rua do meu corpo.
Para cima e para baixo eles vão e voltam,
trilhando uma trilha na selva. Então eu
minto, que nunca Durma com segurança
da chuva à noite -- Eu nunca posso
descansar em tudo Quando a chuva
começar a cair; Como uma alma
enlouquecida de dor Deve corresponder
ao seu refrão estranho; Sempre devo
torcer e contorcer, Contorcendo-se como
um verme com isca, Enquanto suas
medidas primitivas pingam Através do
meu corpo, gritando: "Strip! Saia dessa
nova exuberância. Venha dançar a Dança
do Amante!" De um jeito antigo lembrado
A chuva trabalha em mim noite e dia.
Deuses pagãos pitorescos e estranhos
Homens negros fazem moda com varas,
Barro e pedaços quebradiços de pedra,
Em uma semelhança como a sua, Minha
conversão teve um preço alto; Eu
pertenço a Jesus Cristo, Pregador da
humildade; Deuses pagãos não são nada
para mim.
Pai, Filho e Espírito Santo, Então eu me
gabo ocioso; Jesus da face duas vezes
virada, Cordeiro de Deus, embora eu fale
Com minha boca assim, em meu coração
Eu faço um papel duplo. Sempre em Teu
altar brilhante Deve meu coração adoecer
e vacilar, Desejando que Ele eu servi
fosse negro, Pensando então não faltaria
Precedente de dor para guiá-lo, Deixe
quem iria ou poderia ridicularizá-lo;
Certamente então esta carne saberia O
seu tinha sofrido uma aflição semelhante.
Senhor, eu também formo deuses
sombrios, Ousando até mesmo te dar
Características sombrias e desesperadas
onde, Coroado com cabelos rebeldes
escuros, A paciência oscila tanto quanto A
dor mortal compele, enquanto toca
Rápido e quente, de raiva, suba Para ferir
a bochecha e os olhos cansados. Senhor,
perdoe-me se minha necessidade Às
vezes molda um credo humano. Durante
todo o dia e toda a noite, Uma coisa só
devo fazer: Apague meu orgulho e esfrie
meu sangue, Para que eu não pereça no
dilúvio. Para que um conjunto de brasas
escondido Madeira que eu pensei que
estava molhada Queimando como o linho
mais seco, Derretendo como a mais pura
cera, Para que a sepultura não restaure
seus mortos. Ainda não tem meu coração
ou cabeça Da forma menos percebida
Eles e eu somos civilizados.