Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aprendizagem – EJA
LINGUAGEM
Unidade 1
PORTUGUÊS
INGLÊS
ARTES E
ATIVIDADES
LABORAIS
EIXO IV/TAI/TJ3
EXPEDIENTE
Leinah Silva Souza
Governo da Bahia
Lucas Bispo de Oliveira Santos
Rui Costa | Governador Maria Célia Silva Coelho
João Leão | Vice-Governador Maria Luiza França Sampaio
Marinalva Silva Mascarenhas
Jerônimo Rodrigues | Secretário da Educação Nathalia Lãoturco de Carvalho
Danilo Melo Souza | Subsecretário Soraia Jesus de Oliveira
Manuelita Falcão Brito | Superintendência Tathiane da Silva Alves Oliveira
de Políticas para a Educação Básica
Thalisson Andrade Mirabeau
Isadora Silva Santos Sampaio | Yone Maria Costa Santiago
Coordenadora da Educação de Jovens e Adultos
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Que bom encontrar você por aqui no primeiro dia da nossa
viagem ao conhecimento. Teremos momentos de extrema importância
para que continue avançando na sua aprendizagem.
Durante nosso caminho, você fará estudos e reflexões sobre a nossa
forma de comunicação e terá oportunidade de expressar o que
aprendeu, além de compartilhar seus conhecimentos sobre o
assunto.
Ah, não se preocupe: estaremos juntos. E então, vamos começar
nossa caminhada? Vamos lá!
PORTUGU
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Você percebeu que atualmente estamos vivenciando um momento dife-
rente no mundo: uma pandemia causada pela covid-19 (coronavírus).
• O que você sabe sobre o assunto?
• Cite duas mudanças no comportamento das pessoas.
• Uma das mudanças é o distanciamento social. De que forma as
pessoas estão se comunicando?
• E você, de que forma tem se comunicado com seus amigos e
com suas amigas?
• De que maneira a sua forma atual de comunicação se diferencia de
como era antes?
Figura 3. Figura 4.
PORTUGU
Fonte: Shutterstock. Fonte: Universitário.
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
Nesse período, você percebeu que vários foram os instrumentos
utilizados para que as pessoas pudessem se comunicar: computador,
celular, rádio, notebook, tablet, televisão. Dessa forma, utilizam-se
variadas formas de linguagem: textos, imagens, tabelas, gráficos,
sinais, oralmente, etc.
Quando uma pessoa se expressa de forma falada ou escrita, dizemos que
ela utilizou a linguagem verbal. Quando a comunicação acontece através
de sinais, gestos, símbolos, desenhos, pinturas ou dança, a linguagem é
não verbal.
A comunicação é muito importante entre os seres vivos, principalmente
entre os seres humanos. Serve para expressar opiniões, sentimentos,
PORTUGU
organização de palavras, segundo regras específicas e utilizadas por
uma coletividade.
Como código social, a língua não pode ser modificada
arbitraria- mente, em função destas regras preestabelecidas. Tal
organização tende a corroborar para que o enunciado seja
manifestado de forma clara, obje- tiva e precisa.
Esta organização básica do pensamento, opiniões e ideias subsis-
tem em uma capacidade proferida por um modo mais individual. Tal
afir- mativa parte do pressuposto de que cada ser humano é único e
que, para ser compreendido, não precisa se expressar igual aos
outros. Cada um expõe seus sentimentos e revela sua maneira de
ver o mundo de forma subjetiva, caracterizando, desta forma, a fala.
Enfim, todo este processo resulta no ato comunicativo como
sendo uma experiência cotidiana, pois estamos a todo o momento
remetendo e recebendo mensagens, as quais limitam-se a infinitas
finalidades: infor- mar, aconselhar, persuadir, entreter, expor
TRILHA 1 | Comunicação e as funções da linguagem 7
opiniões, dentre outras.
DUARTE. Vânia Maria do Nascimento. Linguagem, língua e fala. Disponível em: <https://www.portu-
gues.com.br/redacao/linguagemlinguafala.html>. Acesso em agosto 2020.
PORTUGU
• Código: representa o conjunto de signos que serão utilizados
na mensagem.
• Canal de Comunicação: corresponde ao local (meio) onde a
mensagem será transmitida, por exemplo, jornal, livro, revista,
tele-
visão, telefone, dentre outros.
• Contexto: também chamado de referente, trata-se da
situação comunicativa em que estão inseridos o emissor e
receptor.
• Ruído na Comunicação: ele ocorre quando a mensagem não
é decodificada de forma correta pelo interlocutor, por
exemplo, o
código utilizado pelo locutor, desconhecido pelo interlocutor; barulho
do local; voz baixa; dentre outros.
PORTUGU
de culturas. Os animais, por sua vez, agem por instinto e não pelas
mensagens verbais que são transmitidas durante a vida. Isso porque
eles não desenvolveram uma língua (código) e, por isso, não
criaram uma cultura.
É importante lembrar que existem duas modalidades básicas
de linguagem, ou seja, a linguagem verbal e a linguagem não verbal.
A pri- meira é desenvolvida pela linguagem escrita ou oral, enquanto
a outra pode ocorrer por meio de gestos, desenhos, fotografias,
dentre outros.
PORTUGU
a função referencial objetiva informar, referenciar sobre
algo.
• Função Conativa: relacionada com o “receptor da
comunicação”, a linguagem conativa, apresentada em segunda
ou terceira pessoa
objetiva sobretudo, persuadir o locutor.
• Função Metalinguística: relacionada ao “código da
comunicação”, uma vez que a função metalinguística objetiva
explicar o código
(linguagem), através dele mesmo.
DIANA, Daniela. Elementos da Comunicação. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/
elementos-da-comunicacao/>. Acesso em agosto 2020.
PORTUGU
2 Qual é o tipo de comunicação que você mais usa no seu dia
a dia, comunicação escrita ou oral?
PORTUGU
entendimento da tirinha.
b) O uso da linguagem verbal não faz diferença para a
compreensão da tirinha.
c) O uso simultâneo das linguagens verbal e não verbal
colabora para o entendimento da tirinha.
d) A sequência cronológica dos fatos relatados nas imagens
não influencia na compreensão da tirinha.
PORTUGU
b) Quem é emissor no primeiro quadrinho?
c) Quem é receptor no segundo quadrinho?
d) Qual é a mensagem da tirinha?
10 Indique quais as funções da linguagem estão presentes nas
seguintes frases. Se ficar com dúvidas, releia a parte do texto
que trata de funções da linguagem.
a) Alô? Alô?
b) 1995 foi um ano muito difícil para mim.
c) Que ódio! Que raiva!
d) Claro! Não é mesmo?
11 Assista ao vídeo A Ponte, disponível em
https://youtu.be/kUucX- P3AScg. Observe atentamente os
personagens, a história. Escreva
em seu caderno: o que é mostrado no vídeo? Qual
mensagem é transmitida? Quem são os personagens? Houve
comunicação entre os personagens da história?
PORTUGU
se comunica.
1 Escreva como é o seu dia. O que você faz? Estuda? Trabalha?
O que faz? Como é o seu dia?
2 Escreva sobre que tipo de linguagem usa para se comunicar
com sua família, seus amigos, seus colegas de trabalho.
Oral? Escrita? Verbal? Não verbal? Por que usa esse ou
esses tipo(s) de linguagem?
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Opa! Estamos finalizando esta etapa. E quando estamos terminando
alguma coisa, queremos saber se foi bem, tudo aconteceu de acordo o
que foi programado, e o melhor, se o resultado foi positivo. Por isso
trouxemos algumas questões para saber sua opinião.
PORTUGU
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Estamos aqui novamente. Que bom! É sinal de que estamos
avan- çando. Como foi a primeira trilha? Tudo tranquilo? Aprendeu
sobre a impor- tância da comunicação no nosso dia, não foi? Bem,
continuaremos nossos estudos, dessa vez trilharemos buscando a
compreensão de textos. Essa trilha é importante porque ajudará você no
seu processo de leitura, inter- pretação e construção de textos. Tudo
pronto? Vamos lá!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
A leitura é muito importante no nosso dia a dia porque estimula a
imagi- nação e a criatividade, melhora o vocabulário e a escrita. A partir
daí, trou- xemos algumas perguntas:
• Você tem lido ultimamente? O quê?
• Gosta de ler? Qual é o seu tipo favorito de leitura?
• Para você, a leitura facilita a convivência entre as pessoas? Por quê?
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
A leitura é muito importante entre os seres humanos, pois aprimora o
vocabulário, o raciocínio, a interpretação, a compreensão de mundo.
O texto a seguir é de Stanislaw Ponte Preta. Ele foi adaptado para
que se aproximasse mais da nossa realidade. Leia-o com atenção.
PORTUGU
da biz. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a
desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na biz com o saco atrás, o fiscal da
Alfân- dega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal
perguntou assim pra ela:
– Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia,
com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e
mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu:
– É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e
mandou a velhinha saltar da biz para examinar o saco. A velhinha
saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito
encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na
biz e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse
um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito
saco. No dia seguinte, quando ela passou na biz com o saco atrás, o
PORTUGU
-6o-ano/>. Acesso em agosto 2020
A seguir, você tem outro texto, uma fábula. Leia-o e analise-o com
atenção.
Texto 2 A cigarra e a formiga
até o bom tempo voltar.
A cigarra, sem
pensar em guardar
a cantar passou o verão.
Eis que chega o inverno, e
então, sem provisão na
despensa, como saída, ela
pensa
em recorrer a uma amiga:
sua vizinha, a formiga,
pedindo a ela, emprestado,
algum grão, qualquer bocado
PORTUGU
o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a
que tipo de dentes ele se referia?
6 Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha
para enganar o fiscal.
7 Quando a velhinha decidiu contar a verdade?
8 Qual é a grande surpresa da história?
9 Organize (escreva numerais de 1 até 7) corretamente as frases
abaixo, observando a ordem dos acontecimentos.
( )O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco.
( )O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha.
( )Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era
con- trabando de lambretas.
( )Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa
lam- breta, com um saco no bagageiro.
( )Desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todo dia.
PORTUGU
2 Qual foi a solução encontrada pela cigarra para resolver seu
pro- blema?
a) Saiu em busca de trabalho.
b) Mendigou pelos arredores.
c) Pediu ajuda a alguém próximo à ela.
d) Aproveitou para fazer uma dieta.
3 Observe o contexto em que as seguintes palavras estão e
assi- nale a opção em que o significado não corresponde à
palavra reti- rada do texto:
a) provisão: mantimentos
b) obsequiosa: que presta favores
c) imprevidente: precavida, cautelosa
d) sem mora: sem demora
4 As fábulas têm o propósito de passar ensinamentos. A partir
do ponto de vista da formiga, qual ditado popular melhor
represen-
PORTUGU
a) “Antes de agosto chegar […] pago com juros…”
b) “Eu cantava, sim Senhora, noite e dia…”
c) “Que fizeste até outro dia?”
d) “Tu cantavas? Que beleza!”
7 Dependendo do contexto em que as palavras se encontram,
elas podem assumir outros significados. Em qual frase a
palavra dança foi utilizada com o mesmo sentido do texto?
a) Mariana aprendeu uma nova dança.
b) Se não estudar, você dança na prova.
c) Ele dança sem vontade.
d) Faltam dois minutos para a apresentação do grupo de dança.
8 Pelo que lemos na fábula, qual a qualidade poderia ser
atribuída à formiga?
a) mesquinha b) generosa
No seu dia a dia, já vivenciou uma situação igual ou parecida? Qual foi su
O texto A cigarra e a formiga traz uma mensagem importante. Qual é?
A cigarra e a formiga é um texto classificado como fábula. Busque inform
PORTUGU
Estamos avançando! Bem, agora é hora de você produzir. Que tal
escrever um pouco? Vamos lá! Pense no seu dia a dia, nas músicas das
quais gosta. Escolha uma delas. Analise a letra da música.
No seu caderno, indique o nome da música, autor ou autores, intérprete.
Escreva a mensagem transmitida pela letra da música: o que diz? A quem
se destina? Por que você gosta dessa música?
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Opa! Estamos finalizando esta etapa. E quando estamos terminando
alguma coisa, queremos saber se foi bem, tudo aconteceu de acordo o
que foi programado, e o melhor, se o resultado foi positivo. Por isso
trouxemos algumas questões para saber sua opinião.
PORTUGU
conversado/discutido/ estudado?
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Que bom reencontrar você. Continuamos seguindo com nossos
estudos. Aos poucos estamos avançando, uma coisa de cada vez.
Estudamos a importância da comunicação em nossas vidas, o cuidado
e interpretação de textos e, a partir de agora, estudaremos sobre
alguns tipos de textos. Parece difícil? Não se preocupe porque não é!
Lembre-se de que estaremos juntos.
Então, vamos começar nossa caminhada? Vamos lá!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Durante o dia, no nosso trabalho, na escola, na nossa casa, com
familiares, amigos e amigas, nos comunicamos. Falamos, gesticulamos,
escrevemos, mandamos mensagens (escrita, áudio, vídeo).
• Qual ou quais tipos de mensagens você mais utiliza no seu dia a
dia?
• Nos livros, nos comerciais (rádio, TV, internet, telefone) e
revistas as mensagens são diferentes. Indique as diferenças que
você percebe.
• Você gosta mais de escrever ou de ler?
• Considerando todos os textos que você leu, eles são iguais? Têm
as mesmas características?
• A notícia de um jornal é o mesmo tipo de texto que as
instruções de uso de um produto ou de um remédio? Explique
sua resposta.
PORTUGU
Figura 1. Recomendações de uso
da máscara
Fonte: A Cidade On.
Figura 3.
Fonte: Brasil Escola.
PORTUGU
Na última imagem, percebemos o texto? O que ele traz de diferente
dos textos anteriores?
Agora, com a supervisão do(a) professor(a), converse com as pessoas da
sua turma sobre semelhanças e/ou diferenças que você percebeu entre
os textos analisados.
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
De acordo com a conversa com as pessoas da sua turma, chegamos
à conclusão de que os textos não são iguais, não apresentam
características iguais. Nos exemplos apresentados, o primeiro foi um
texto de instrução, o segundo uma notícia e o terceiro, uma receita, que
é um texto de instrução.
Existem vários tipos de textos: argumentativo, narrativo, descritivo,
conto, fábula, instruções de provas, notícia de jornal, instruções de uso
de algum produto, receitas, regras de jogos, bulas de medicamentos,
guias de cidades, folhetos explicativos, entre outros.
PORTUGU
A notícia é composta de duas partes: a manchete e o texto.
Manchete: resume a notícia em poucas linhas (2 a 3) e tem o
obje- tivo de atrair o leitor para ler o texto.
Texto: Os fatos narrados do acontecimento em questão.
Deste modo, quem escreve notícias deve ser um bom escritor, pois
as palavras devem ter combinações tais que atraiam leitores e
telespec- tadores!
Você sabe o que é um redator? Quando um jornal televisivo
acaba, pode prestar atenção, os nomes dos redatores são
apresentados!
No jornal falado, a presença de redatores, locutores e
sonoplastas é muito importante!
Os redatores são responsáveis por observar os fatos do dia,
selecio- ná-los e redigir as notícias sobre eles!
Os locutores são os apresentadores de tais notícias e os
sonoplas- tas os que dirigem o fundo musical, como por exemplo: a
música de aber- tura do jornal.
VILARINHO, Sabrina. “O jornal e a notícia “; Brasil Escola. Disponível em: < https://brasilescola.uol.com.
br/redacao/o-jornal-noticia.htm>. Acesso em setembro de 2020.
PORTUGU
ordem, conselhos. Essa parte do passo a passo, indica a sequência
dos procedimentos e da junção dos ingredientes a ser seguida para
se obter o melhor resultado da receita. O imperativo pode ser
observado em fragmentos da seguinte forma: “[…] preparo da
massa: misture a farinha e a manteiga em tem- peratura ambiente,
com a ponta dos dedos, até formar uma espécie de farofa, cuja
textura se assemelhe a de areia molhada […]”.
Dentre os objetivos para aprendizagem desse tipo de gênero
tex- tual, estão:
• Capacidade de identificar o portador textual, finalidade e função
de leitura de um texto instrucional ou receita;
• Compreender e interpretar diferentes tipos de textos;
• Apropriar-se das características centrais desse gênero textual
para poder produzir textos desse tipo.
Uma receita pode apresentar outras informações, por exemplo:
grau de dificuldade, tempo médio de preparo, rendimento, calorias, dicas
de decoração, entre outras. Uma característica marcante desse
PORTUGU
para as pessoas da sua turma. Converse sobre ela. É
interessante, por quê? Ela apresenta todas as características
que um texto desse gênero deve ter?
4 O segundo texto, é de instrução: sobre receita. Busque
informa- ções sobre esse gênero textual. Explique por que
uma receita pode ser classificada como um texto de
instruções.
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
PORTUGU
Opa! Estamos finalizando esta etapa. E quando estamos terminando
alguma coisa, queremos saber se foi bem, tudo aconteceu de acordo o
que foi programado, e o melhor, se o resultado foi positivo. Por isso
trouxemos algumas questões para saber sua autoavaliação.
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Continuamos seguindo com nossos estudos. Uma coisa de cada
vez. Aos poucos, estamos avançando. Já estudamos a importância da
comuni- cação em nossas vidas, o cuidado e interpretação de textos,
alguns tipos de texto e, a partir de agora, estudaremos sobre conto. Será
bem divertido! Lembre-se de que estaremos juntos. Então, vamos
começar nossa cami- nhada? Vamos lá!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Dizem que quem conta um conto aumenta um ponto!
PORTUGU
• Você é um bom contador de histórias?
• De volta a sua infância, quem eram os contadores de histórias?
Seus pais, tios, os mais velhos em geral? Conte-nos um pouco
como era essa contação de histórias para você.
• Você sabe o que é um conto?
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
Você já deve ter ouvido falar em histórias como Os três
porquinhos, Branca de Neve e os Sete Anões, Chapeuzinho
Vermelho e o Lobo Mau, dentre outras. Essas histórias têm algo em
comum: são contos. O conto é um texto narrativo, escrito em prosa,
conta uma situação ou uma história. É mais curto que um romance
ou novela.
Os contos, assim como as lendas, os mitos e as fábulas são
PORTUGU
tipos de narrativas originárias desde as mais antigas civilizações. Os
povos, atra- vés das histórias que contavam, passavam ensinamentos e
preservavam sua cultura. Graças à tradição oral e, mais tarde, ao
texto impresso, a arte de contar histórias foi passada de geração a
geração, constituindo, até os dias de hoje, importantes fontes de
informações para entendermos a história das civilizações. Os contos
(...) além de preservar a memória histórica de um povo, emocionam,
por lidar com o imaginário, divertem, criam suspense, mostram
verdades e revelam sentimentos e valores de uma época.
Em cada país, surgiram novas modalidades de contos, regidos
de acordo com a época e os movimentos artísticos que este
momento his- tórico-cultural provocou e adquiriram forma literária e
estética. Assim, leem-se hoje, contos de amor, de humor, contos
fantásticos, de mistério e terror, contos realistas, psicológicos,
sombrios, todos com estilos próprios daqueles que os escreveram.
Estrutura do Conto
A estrutura do conto é fechada e objetiva, na medida em que esse tipo de
PORTUGU
texto é formado por apenas uma história e um conflito.
PORTUGU
curta, o conto possui poucos personagens.
• Diálogo – é elemento essencial do conto, os diálogos caracterizam
a base expressiva desse tipo de texto. Eles desenvolvem os
conflitos da trama, sendo determinados pela fala das
personagens. Formados por uma linguagem mais objetiva e
metáforas simples, os diálogos são classificados em: diálogo
direto, indireto e interior.
• Epílogo – corresponde ao clímax da narrativa, determinado
pelo desfecho surpreendente, imprevisível ou enigmático da
ação.
Tipos de Contos
Dependendo da temática explorada, há diversos tipos de contos, do
qual se destacam: realistas, populares, fantásticos, eróticos, de terror, de
humor, infantis, psicológicos, de fadas.
PORTUGU
br/literatura/o-conto.htm>. Acesso em setembro de 2020.
Exemplo de conto:
Texto 1 O menino e o padre
Um padre andava pelo sertão, e certa vez com muita sede,
aproxi- mou-se de uma cabana, e chamou por alguém de dentro.
Veio então lhe atender, um menino muito mirrado.
— Bom dia, meu filho. Você não tem por aí uma aguinha aqui
para o padre?
— Água tem não senhor, aqui só tem um pote cheio de garapa
de açúcar, se o senhor quiser... — disse o menino.
— Serve, vá buscar, por favor. — pediu-lhe o padre.
E o menino trouxe a garapa dentro de uma cabaça. O padre
bebeu bastante e o menino ofereceu mais. Meio desconfiado, mas
como estava com muita sede o padre aceitou. Depois de beber, o
padre curioso pergun- tou ao menino:
— Me diga uma coisa, sua mãe não vai brigar com você por
causa dessa garapa?
PORTUGU
1 Por que o texto O menino e o padre é considerado um conto?
2
3 O texto apresenta a estrutura de um conto?
Faça a associação entre as colunas, considerando a estrutura de um
Parte do conto Características
1. Introdução ( ) Encerramento da narrativa com
desfecho surpreendente.
2. Desenvolvimento
3. Clímax
( ) Apresentação da ação que será
desenvolvida. Nesse momento inicial, há
uma breve ambientação do local, tempo,
personagens e do acontecimento.
( ) Formado em grande parte pelo
diálogo das personagens, aqui se desen-
rola o desenvolvimento da ação.
PORTUGU
fazer xixi dentro!”, a palavra “surra” pode ser substituída por:
( ) briga ( ) bronca ( ) coça ( ) corrida
PORTUGU
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Opa! Estamos finalizando esta etapa. Quando estamos terminando
algum trabalho é importante saber se foi bem, se tudo aconteceu de
acordo com o que foi programado, e o melhor, se o resultado foi positivo.
Por isso trou- xemos algumas questões para saber sua autoavaliação.
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! O mundo mudou e nós também! O nosso primeiro tema fala do
modo como a nossa sociedade está conectada, pelo WhatsApp e
pelas Live Stream. Tudo começa em uma Live, com 15 novos amigos.
Vamos nessa?
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Você usa com frequência o aplicativo WhatsApp no seu celular? Aqui
no Brasil, a gente também o chama de “zap” ou “zapzap”. Em inglês
a inspi- ração para o nome do aplicativo veio da expressão What’s up?
Você sabe o que ela significa? É uma saudação!
Em português, usamos diversas saudações quando cumprimentamos as
pessoas: Olá! Oi! E aí? Tudo bem? E em inglês, como seriam esses
cumpri- mentos? Há muitas palavras próprias de outras línguas como
o inglês que usamos naturalmente, chamamos isso de estrangeirismos,
vamos conhecer alguns deles em nossa timeline. Let‘s go!
INGL
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
Você sabia que os nomes das pessoas são sempre falados e escritos
na própria língua?
Para conhecer melhor os novos amigos da live, leia seus perfis em
Charac- ters’ profiles, nas páginas que aparecem no final das trilhas de
inglês. Crie seu próprio perfil e avatar. Use o aplicativo
https://www.appgeek.com.br/ avatar/ ou faça o seu desenho, cole
uma foto, para ilustrar no seu note- book. Estude e treine para se
apresentar para os seus colegas. Também registre em seu notepad as
novas palavras que você aprendeu, vamos lá!
INGL
INDEFINITE ARTICLES – A – AN (um, uma).
Usa-se o artigo indefinido A ou AN apenas no singular.
PLURAL OF NOUNS I
Faz-se o plural da maioria dos nomes em inglês acrescentando-se apenas
o S.
Se o substantivo terminar em Y precedido de consoante troca o Y por
I e acrescenta-se ES.
INGL
Welcome to Bahia!
Look at the picture and tap the link:
INGL
Subúrbio Ferroviário Seabra Lençóis
de Salvador
INGL
INGL
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Before saying goodbye, answer the quiz in your notebook!
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Hello! Como você está? Está gostando da nova dinâmica das aulas?
Legal estarmos juntos e o importante é que você não desistiu! Nessa
trilha vamos falar um pouquinho sobre a experiência de ficar em casa e,
claro, aprender muita coisa bacana em inglês. Durante a pandemia,
ouvimos muito falar em lockdown. Você sabe o que isso significa?
Let’s learn English!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Como foi a quarentena na sua cidade? Algum membro da sua família
ou amigos foi infectado pelo coronavírus? Como o isolamento social te
afetou? Em vários lugares do Brasil, houve lockdown. Você sabe o que
isso signi- fica? Quais os impactos que ele traz para nossas vidas?
INGL
Fonte: Vai com Tudo. Fonte: Mirim.
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
Read and repeat.
Hi, students! Do you live in a house or in
an apartment?
INGL
feminino. It é usado para coisas, lugares, animais ou quando não é
possível identificar o gênero da pessoa. They é o plural de he, she e it.
Demonstrative pronouns
Esse tipo de pronome é usado de acordo com a posição do objeto
em relação ao falante, isto é, se está próximo ou distante. São eles:
Usa-se this ou these para indicar as coisas que estão perto de você. Usa-
THIS – esse, essa, isso, este, esta, isto THESE – esses, essas, est
THOSE – aqueles, aquelas
se that ou those para indicar coisas que estão longe de você. This e that
estão no singular, enquanto these e those estão no plural.
Vamos agora aprender o plural de novos substantivos.
you I
2Use personal pronouns to complete the sentences with the words in p INGL
live in a house. (Joana and Maria)
is a man. (Aaron)
are women. (Cora, Joana and Maria)
are black women. (I and you)
is a beautiful girl. (Amanda)
INGL
Fonte: Freepik. Fonte: Viva Decora.
Figura 10. Bedroom Figura 11. Living room Figura 12. Bathroom
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Before saying goodbye, answer the quiz!
INGL
Thanks! See you on the next trail!
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Hello! Como você está? Está dando conta do recado? Lembre-se de
que você não está sozinho, eu estou aqui para ajudar no que for
preciso.
Com a pandemia, houve a recomendação geral de suspender as aulas, de
realizar os trabalhos em casa quando possível (o chamado home office) e
de fazer o isolamento social. Com isso, as pessoas tiveram mais oportuni-
dade de passar tempo com as famílias em seus lares.
Que tal nos aproximarmos mais ainda e trazermos a família para esta
nossa trilha? Hoje vamos falar sobre our families!
Let’s learn English!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Você já ouviu a expressão que diz que família não tem a ver com sangue
ou com o DNA, mas sim com os laços de amor e de afeto que a gente
cria? O tema dessa trilha é a família: como é a sua?
Think and answer.
• Do you know about Genealogic Tree?
• Do you have a large family or a small family?
• How is your family formed?
TRILHA 3 | My family 51
constitutes them!
Look at the pictures.
TRILHA 3 | My family 52
Figura 1. Different families
INGL
TRILHA 3 | My family 53
Think and answer:
INGL
Nós estudamos os adjetivos para nos expressarmos melhor. Com
eles, podemos qualificar pessoas, coisas e lugares, expressar nossas
emoções e sentimentos e é maravilhoso aprender com os amigos
Niotxura, Walison e Dolores! Let’s go!
Language usage
Quais são os adjetivos que você conhece em inglês? Você sabia que
em inglês os adjetivos não variam quanto ao gênero (masculino e
feminino) ou número (singular e plural)? Eles apenas variam quanto
ao grau, mas isso é tema para outra trilha.
Pesquise outros adjetivos e transcreva o novo vocabulário no seu notepad.
TRILHA 3 | My family 54
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
Yes, I do.
Do you know the Adjective PrONOUNS: my – your –
adjective pronouns and his – her – its – our – their
possessive pronouns? POSSESSIVe PrONOUNS: mine – yours
– his- hers – its - ours - theirs
Excellent!
INGL
He his his (dele)
She her hers (dela)
It its its (seu, sua, seus , suas, dele, dela, deles,
delas)
We our ours (nosso, nossa, nossos, nossas)
You your yours (vosso, vossa)
They their theirs (deles, delas)
ATTENTION!
I. Adjetive Pronouns são usados para indicar algo que alguém possui:
This is my car.
II. Possessive Pronouns são usados para substituir as palavras: That
car is my car. That car is mine.
III. O possessive pronoun só é usado para indicar algo que já foi
citado.
IV. Observe como os adjetive and possessive pronouns são utilizados
TRILHA 3 | My family 55
de forma correspondente com os subjetive pronouns.
TRILHA 3 | My family 56
5 RESOLVENDO DESAFIOS DA TRILHA
����������������������� •
Agora que aprendemos um pouco mais sobre esta língua fantástica, que
tal exercitarmos um pouco desse conhecimento desenvolvendo algumas
atividades? Answer in your notebook.
INGL
a) sister is a beautiful girl. (I, you, your, theirs, yours, she)
b) This car is_________. (their, my, we, her, theirs)
c) This is________dog. (our, you, mine, ours)
d)__________grandmather is cute. (I, they, his, mine)
e) I love________family. (ours, yours, mine, his, her)
TRILHA 3 | My family 57
▶ Molduras para fotos – https://youtu.be/8zn3ttWOIz
▶ Mini álbum com 1 folha A4 – https://youtu.be/Rb8BKPTp648
INGL
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Before saying goodbye, answer the Quiz in your notebook!
TRILHA 3 | My family 58
TRILHA
INGLÊS
4
What time is it?
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Hi! É muito bom te ver por aqui. Como foi o seu final de semana?
Como foi o dia hoje? E o último mês? E o ano, como está sendo? Está
gostando de aprender inglês com as trilhas? Lembre-se, estamos com
você, e o tempo será nosso objeto de estudo. Let’s go!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
O Tempo é um mistério que faz parte das nossas vidas. Ao longo da
história, homens e mulheres desenvolveram formas para medi-lo e as
mais antigas ainda são preservadas pelos povos tradicionais, como
parte da sua cultura, de ver através dos ciclos do sol e da lua, a noite,
o dia, as semanas, o ano, as estações, as grandes mudanças e
passagens culturais. Medido cronolo- gicamente, o tempo faz parte do
nosso cotidiano e ele tornou-se tão cons- tante que quase o medimos
em milésimos de segundos. Mas há um tempo que nenhum cronômetro
pode medir: o tempo psicológico, aquilo que nos retratam Salvador
Dali e os milhares de poetas, psiquiatras e líderes reli- giosos, sobre:
“há mais mistérios entre o céu e a terra, que emanam a nossa vã
filosofia”.
Think and answer.
• What is time?
• How do you know that time is it?
• Do you know the difference between chronological time and
psycho- logical time?
• How does the indigenous people measure time?
• How do rural people measure time?
INGL
Think and
answer:
1 What time is it? Which day of the week is today? What is the
I know the
month
I know the hours by the movement through
theofphases
the sun,
of besides
I
the clock!
see the hours on
the moon, too!
my watch!
INGL
Days of the week
Sunday ▶ Wednesday ▶ Saturday ▶ sábado
domingo Monday quarta Thursday ▶
▶ segunda quinta Friday ▶
Tuesday ▶ terça sexta
INGL
Fonte: ESL Buzz.
Ordinal numbers
0– zero 11 – eleven 40 – forty
1– one 12 – twelve 50 – fifty
2– two 13 – thirteen 60 – sixty
3– three 14 – fourteen 70 – seventy
4– four 15 – fifteen 80 – eighty
5– five 16 – sixteen 90 – ninety
6– six 17 – seventeen 100 – one hundred
7– seven 18 – eighteen 1.000 – one thousand
8– eight 19 – nineteen 10.000 – ten thousand
9– nine 20 – twenty 100.000 – one hundred thousand
10 – ten 30 – thirty 1.000.000 – one million
INGL
1Use in, on or at.
INGL
6 A TRILHA É SUA: COLOQUE A MÃO NA MASSA! ��������� •
O Tempo é mesmo um mistério e não há como defini-lo sem pensar
em nós mesmos e como nos relacionamos com ele. Aprender faz
parte da nossa história e de todos os povos da humanidade, uma
simples pergunta: What time is it? Uma simples resposta: It‘s 5
o’clock. Representa mais do que uma hora do dia, pode representar
um começo, um fim, um meio, um dia, uma semana, um mês, uma
época, uma década, um período da história. Pense e retrate para nós
uma cena, uma paisagem em uma tela que responda a seguinte
pergunta:
What is time?
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Que tal fazer uma live para socializarmos as atividades
desenvolvidas ao longo das nossas trilhas de aprendizagem? Prepare
suas atividades e prepare-se para demonstrar o seu conhecimento e
falar como foi a sua experiência com a língua inglesa. Let’s go!
Before saying goodbye, answer the quiz!
INGL
Você gostou da trilha?
Conhecer os números cardinais, ordinais, os dias da semana, meses e es
Você aprendeu a perguntar e responder as horas em inglês?
Está anotando as novas palavras no seu notepad?
Está usando o google ou dicionário para aprender mais e melhor o inglês
Como foi o seu aprendizado em inglês?
4
INGL
Cora de Jesus
Age: 35 years old
Job: Quilombola Movement activist and student
Lives at: Santo Amaro – Quilombo
Works at: home – social media
Education level: Eixo VI – EJA
Marital status: singleChildren: one (1)
Gender: femaleEthnicity: black
José Pereira dos Santos
Age: 48 years old
Job: cook and student
Lives at: Cachoeira
Works at: restaurant in São Felix
Education level: Eixo V – EJA
Marital status: marriedChildren: two (2)
Gender: maleEthnicity: black
TRILHA 4 | Characters’ profiles 65
Dolores Pollak
Age: 38 years old
Job: fortune teller and student
Lives at: Seabra
Works at: stall on the street
Education level: Eixo V – EJA
Marital status: married Children: four (4)
Gender: femaleEthnicity: gypsy
Aaron Rosemberg
Age: 72 years old
Job: merchant and student Lives at: Feira de Santana Works at: Ferro Velho
Education level: Eixo VII – EJA
Marital status: marriedChildren: five (5)
Gender: maleEthnicity: gypsy
INGL
Maria Oliveira da Silva
Age: 35 years old
Job: housewife and student Lives at: Conceição do Coité Works at: home
Education level: Eixo V – EJA
Marital status: singleChildren: three (3)
Gender: femaleEthnicity: parda
Yasmin Miles
Age: 34 years old
Job: marisqueira and student Lives at: Arembepe – hippie village Works at: sea
Education level: Eixo V – EJA
Marital status: single/LGBGTQIA+ Children: two (2)
Gender: femaleEthnicity: black
INGL
Walison Guerreiro
Age: 31 years old
Job: singer and drag queen Lives at: Senhor do Bonfim Works at: home
Education level: Eixo IV – EJA
Marital status: married Children: zero (0)
Gender: maleEthnicity: white
Hugo Felix
Age: 29 years old
Job: hawker and student
Lives at: Lençóis
Works at: street
Education level: Eixo V – EJA
Marital status: singleChildren: zero (0)
Gender: maleEthnicity: white
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Amei te encontrar.
Sei que vou contar com você durante algumas horas do dia para
caminhar comigo na trilha de Artes e Atividades Laborais. Olha, será um
momento bastante valioso para continuar avançando na sua
aprendizagem. Nessa caminhada, sabe o que você irá descobrir? Quer
saber? Você terá a opor- tunidade de explorar a arte relacionada aos
alimentos! Viu só? Sei que gostou! Em cada etapa, eu te convido a
apresentar e a compartilhar suas brilhantes ideias construídas durante
nosso percurso. Você não irá sozi- nho(a)! Jamais! Estarei com você em
cada passo. Bem, nesse instante... vamos começar nossa caminhada
na trilha da Arte e Atividades Laborais? Então, chega aqui perto que
vamos colocar o pé na estrada.
ART
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Leia cada pergunta e reflita:
• Quais são os alimentos de que você mais gosta? Por quê?
• Durante suas refeições, você costuma observar as cores, as formas
e os tamanhos dos alimentos?
• Você já teve a roupa manchada por algum alimento? Qual foi o
senti- mento quando isso aconteceu?
• É possível utilizar os alimentos como material para produção de
obra de artes? Como?
Hum… Quanta curiosidade! Registre no seu caderno suas respostas.
ART
1 O que é isso?
2 Quais foram os materiais utilizados pelo autor para elaboração
da produção artística?
3 Quais são as cores e formas utilizadas pelo autor na obra?
4 Além das cores presentes, qual outro elemento você
consegue identificar?
5 Você gostou dessa obra? Por quê?
6 O que chamou sua atenção?
Deixo umas dicas aqui para você. Conheça mais sobre esse artista
brasi- leiro que utiliza alimentos como tema central de suas obras, e
outros mate- riais com toque de humor e arte crítica:
▶ Vik Muniz, Vida & Obra – https://youtu.be/CMy47xBgRhA
ART
elementos da natureza. Eles podem ser feitos a partir de cascas, raízes,
folhas, frutas, pétalas, plantas, legumes, verduras, terra, entre outros,
dependendo da época do ano.
Os usos e aplicações dos pigmentos são os mais diversos. É
pos- sível tingir tecidos, papéis, madeiras, alimentos, paredes, vasos
de cerâ- micas, etc. Para cada pigmento, há uma forma de fixá-lo e
conservá-lo melhor nas aplicações. Os aglutinantes (goma de
polvilho e baba de babosa), fixadores (cola branca, vinagre e limão)
e conservadores tam- bém podem ser naturais.
Vale lembrar que, há alguns séculos, o termo “tinta natural”
não existia, pois toda tinta provinha da manipulação de elementos
naturais e aquilo era simplesmente “tinta”. A distinção entre tinta
natural e artificial só viria a ser feita por volta de 1856, quando se
ART
2
3 Por que a expressão “tinta natural” nem sempre existiu?
Observe a imagem abaixo. Você pode perceber ainda hoje que a pin
ART
gostou da obra de arte com alimentos idealizada e produzida por você?
Por quê? Registre no seu caderno.
ART
planejamento de novos desafios e na tomada de decisões importantes
para nossa vida. Para isso, peço que responda a apenas algumas
perguntas no seu caderno:
Muito1 obrigado(a)
Você por suas respostas!
reservou Você
estairá compartilhar suas
aprendi- zagens comigotempo
e seuspara realizar
colegas quando atividade?
estivermos juntos em
nosso Tempo
2 Se pelo Escola.
reservou, Ah, fique
conseguiu atento, pois
realizar posso pedir algumas dessas
atividades Google Classroom ou esta atividade
de forma no tempo
escrita no caderno.
pro-chegou
Afinal, você gramado?
até o final da trilha e desejo valorizar todo o seu
esforço. Ah, fique atento(a) à solicitação da fotografia da sua obra
3 Considera
produzida que a trilha
com alimentos. Estouteaguardando
ajudou a identificar
você nacomo os trilha
próxima
de Artes alimen-
e Atividades Laborais!
tos contribuem para a Arte?
4 Você acha que consegue aplicar na sua vida as Até breve!
aprendizagens dessa aula? Comente.
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Amei te reencontrar.
E aí, gostou da nossa primeira trilha? Conta aí! Eu gostei muito da sua
companhia e estou aqui para continuarmos nossa caminhada. Preparei
para hoje um caminho bem bacana. Será um momento único e muito
especial! Sabe o que vamos fazer nessa trilha? Você terá a oportunidade
de conhecer a Arte de Rua, explorando conceitos, técnicas e as etapas de
produção de obra. Gostou da ideia? Quando eu descobri esse caminho,
pensei muito em você: será que vai gostar?
Em cada etapa do caminho, você continuará apresentando e comparti-
lhando suas brilhantes ideias construídas durante essa etapa. Eu preciso
que você participe, pois aprendo muito com você. Não deixarei você sozi-
nho(a)! Estarei com você em cada etapa da trilha.
ART
Vamos lá, dar os nossos primeiros passos!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Leia cada pergunta e reflita:
• Como é a rua em que você mora?
• Como é o caminho que você faz para ir ao mercadinho do seu
bairro?
• O que você vê nas ruas por onde você passa?
• É possível ver arte nas ruas de sua cidade? Por quê?
• Você acha que a arte encontrada nas ruas reforça a identidade
local? Por quê?
ART
Disponível em: 123rf.
ART
esperados, nos guetos, nos lixões, debaixo de pontes, em paredes
estragadas e em lugares abandonados.
Essa expressão artística espalhada por todo o mundo surgiu
nos Estados Unidos, na década de 70, e possui um caráter dinâmico
e efê- mero, os quais podem ser imortalizados pela fotografia.
No entanto, estudiosos afirmam que essa arte remonta
períodos muito antigos, uma vez que os gregos e romanos já
transmitiam men- sagens pelas ruas da cidade bem como possuíam
muitos artistas nos centros urbanos (música, teatro, dança).
A central proposição da arte urbana é justamente sair dos
lugares ditos “consagrados”, ou seja, destinados à exposição e a
apresentações artísticas (equipamentos culturais: teatro, cinemas,
bibliotecas, museus), para dar visibilidade a arte cotidiana,
espalhada pelas ruas.
Os temas utilizados pelos artistas de rua são bem diversos,
TRILHA 2 | É possível a Arte nas ruas da cidade?
no entanto, muitos trabalhos estão pautados em críticas sociais,
políticas e econômicas. É importante analisar o crescimento da arte
urbana nos últimos tempos, de forma que passa a ser vista como
um “valor cultu-
ART
Grafite: desenhos estilizados geralmente feitos com sprays nas
paredes de edifícios, túneis, ruas etc. Há muitas técnicas de grafite e
atualmente os
trabalhos em 3D chamam a atenção dos críticos.
Estêncil: parecido com o grafite, esse tipo de técnica utiliza o papel
recor- tado como molde e o spray para fixar as ilustrações e
desenhos nas ruas, postes, paredes.
Poemas: qualquer tipo de manifestação literária que surge no ambiente
urbano, seja nos bancos, paredes, postes.
Autocolantes e Colagem: chamado de “sticker art” (arte em adesivo),
esse tipo de arte utiliza a aplicação de adesivos pela cidade.
Cartazes: feitos manualmente ou impressos, também chamados de
“car- tazes lambe-lambe”. Trata-se de uma intervenção urbana muito
comum,
onde se fixam cartazes (papel e cola) pela cidade, sejam em postes,
pra- ças, edifícios.
E aí? O que achou do que leu? Pare um pouquinho para pensar sobre o
que viu. Depois, seguiremos em frente. Sem pressa, viu? Pronto! Vi
que já está pronto(a) para continuar. Precisando de alguma ajuda?
Estou aqui.
ART
5
Leia as perguntas para resolver o desafio da trilha.
Dica de vídeo ▶
Arte dos grafiteiros em Salvador: https://youtu.be/dZQCKnp4utY
ART
da experiência viven- ciada. Há algo vivenciado até aqui que te faça
lembrar de fatos do passado, do presente ou até mesmo do que você
pensa sobre o seu futuro? Pode ser uma simples lembrança (de um
fato, de uma pessoa), uma situação engraçada, um desejo, uma
iniciativa, um sonho. Registre no seu caderno.
Parabéns pela sua escrita! Vamos continuar, pois já estamos próximos do
final do caminho!
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Ufa! Caminhamos bastante! Foi muito bom estar contigo nesta trilha.
Para- béns por ter chegado até aqui junto comigo. Você sabia que é
um ótimo companheiro de viagem? Mas, antes de nos despedirmos, eu
te convido a pensar sobre sua própria experiência nessa etapa da trilha.
Afinal, refletir sobre as nossas experiências nos torna capazes de trilhar
novos caminhos de forma mais madura e segura, além de nos ajudar no
planejamento de
ART
ativi-2 dades
Se reservou, conseguiu
pelo Google realizar
Classroom ouesta atividade
de forma no tempo
escrita no caderno.
Afinal, você
pro-chegou
gramado?
até o final da trilha e desejo valorizar todo o seu
esforço. Olhe, te aguardo na próxima etapa da trilha.
3 Você considera que a trilha te ajudou a compreender o
Até mais!
con- ceito de Arte de Rua?
4 Agora, você já consegue identificar as expressões artísticas
de Arte de Rua em sua cidade? Como?
5 Você acha que consegue aplicar na sua vida as
aprendizagens dessa aula? Comente.
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Que bom te reencontrar.
Esta é mais uma trilha incrível de Artes e Atividades Laborais. No passeio,
imagina o que você irá encontrar? Quer conhecer? Então, venha comigo!
Você terá oportunidade de descobrir como podemos usar o corpo
humano para produzir movimentos através da dança. Em cada
momento desta trilha, eu te convido a compartilhar suas ideias,
impressões, experiências sobre o que você já sabe sobre o uso do
corpo na dança. Você não estará sozinho(a)! Estarei com você em
cada momento da trilha. Bem, vamos começar nossa caminhada na
trilha da Artes e Atividades Laborais.
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Leia cada pergunta e reflita.
• Como você percebe o movimento do seu corpo no dia a dia? Quais
são os movimentos que você mais realiza? Andar, piscar,
digitar?
• Você acha que executa alguns desses de forma personalizada,
ou seja, de um modo seu? Caso a resposta seja sim, o que você
acha que sua forma de se movimentar revela sobre você?
• Em que situações você percebe que o corpo expressa o que a
pessoa está pensando ou sentindo?
• Você consegue se comunicar através dos movimentos do seu
corpo?
• Em que situações ou momentos da vida você dança ou vê pessoas
dançarem?
Quanta ideia, heim? Registre as respostas no seu caderno.
ART
1 O que você vê nessa imagem?
2 O que mais chama a sua atenção? Por quê?
3 Como as pessoas estão dispostas no espaço? Quais são os
movi- mentos realizados com o corpo?
4 Além do corpo e do espaço, quais são os outros materiais
utiliza- dos pelos artistas?
5 Os artistas que aparecem na imagem estão executando
uma dança? Por quê?
6 Que sentidos você atribui aos elementos dessa imagem,
como figurino, cenário e gestos das pessoas participantes?
Dica de vídeo ▶
Dança de Rua - Corpo e Alma: https://youtu.be/MESSuEFNJg4
ART
pode simplesmente elaborar formas no tempo e no espaço mesmo
não estando em movimento. Não importa se o corpo é gordo ou
magro, jovem, velho, de um homem ou de uma mulher, o corpo
somos nós e a nossa dança. Mas a dança é geralmente associada
às pos- sibilidades de movimento do corpo.
O primeiro elemento da dança é o movimento, mas não é
suficiente para dizer que estamos dançando. Para haver a dança,
precisamos dan- çar em algum lugar: é o espaço geral (palco, no
gramado, pátio da escola, rua, em casa, etc). Quem dança pode ser
um(a) bailarino(a) ou uma pes- soa qualquer e pode-se optar por
dançar em silêncio, com música instru- mental ou com música que
tenha letra. O som, ou ausência dele, é outro elemento da dança.
Quando dançamos, temos a possibilidade de conhecer e de
enten- der nosso corpo. É muito diferente dançar no carnaval da
ART
Por que o movimento é o primeiro elemento da dança, mas não pode se
Qual é a diferença da dança como manifestação artística para as dança
Explique a frase “a dança não está na sociedade apenas como simples
ART
����������������������������������� •
Chegamos ao momento da trilha em que te convido a escrever como foi
a experiência da dança. Isso mesmo! Você pode registrar o que sentiu, o
que utilizou e como, o que achou da experiência, o que aprendeu e
quais foram os desafios. Você poderá registrar também as
descobertas, interesses e ideias que surgiram das experiências que
vivenciou durante a trilha: o que descobriu? O que passou a pensar?
Como pensa em utilizar as descobertas no dia a dia?
Busque associar também às experiências passadas. Como era o seu
contato com a dança antes da trilha?
Lembre-se, você não está sozinho! Estou aqui. No Tempo Escola, poderá
compartilhar suas descobertas! Enquanto isso, compartilhe com a família
ou com os amigos.
Aguardo os registros da dança para compartilhar no Tempo Escola e,
se desejar, publicaremos no Catálogo Digital da turma.
ART
1 PONTO DE ENCONTRO
���������������������������������������� •
Olá! Desejei te reencontrar... E você e eu aqui novamente! Aguardei
muito por este momento. E você? Já estamos na quarta trilha! Como
passou rápido!... Nesta trilha você terá oportunidade de descobrir a
diferença entre retrato e autorretrato. E as selfies, o que será que têm
em comum? Será uma oportunidade para pensar sobre quem
somos, como nos vemos e como reconhecemos a expressão de nossa
identidade. Em cada etapa, eu te convido a mostrar e a compartilhar
suas excelentes ideias e sensações durante nossa caminhada. Você não
estará sozinho(a)! Pode contar comigo na sua caminhada. Isso
mesmo, estarei com você durante toda a trilha. Bem, nesse instante...
vamos começar nossa caminhada na trilha da Arte e Atividades
Laborais. Prepare-se para essa trilha e vamos lá!
2 BOTANDO O PÉ NA ESTRADA
�������������������������������� •
Leia cada pergunta e reflita.
• O que você vê quando se olha no espelho?
• Imagine que você deve contar para alguém como você é. O que
você diria? Você falaria de quais características?
• Você já teve contato com seu retrato? Como aconteceu esse
contato? O que sentiu?
• O que você vê é o mesmo quando se olha no espelho?
• Será que o retrato é um tipo de representação artística?
• Retrato e autorretrato são expressões de identidade de si
mesmo? Por quê?
ART
1 O que você vê nas imagens?
2 O que possuem em comum e em que elas se diferenciam?
3 Quais as partes do corpo nas imagens foram representadas?
4 Que características do artista podem ser percebidas nas imagens?
5 Qual foi a imagem que você mais gostou? Por quê?
6 Como o artista escolheu se autorretratou e retratar? Descreva
as imagens.
4 EXPLORANDO A TRILHA
�������������������������������������� •
Vamos lá? Aqui é a nossa próxima parada desta trilha!
Fique à vontade para explorar a leitura do texto. Escolhemos com
muito carinho para você aproveitar bem. Explore sem pressa, viu?
Vamos lá?
ART
apresentado pelos artistas por meio de indumentárias, objetos ou até
mesmo simbo- logias que elucidaram os retratados.
Na modernidade, o retrato passou a reivindicar identidade,
como o autorretrato, assumindo outras características na cena artística.
A noção de identidade do sujeito, influenciado também pela cultura
de consumo, sofreu grandes mudanças que refletiram na visão de
sua aparência física como em sua própria representação. Produzir
imagens tornou-se um hábito cultural em seu cotidiano de maneira
desordenada, contribuindo para que a identidade se tornasse
instável e fragmentada. Desta forma, este sujeito não se
reconhecia ao olhar-se no espelho.
As reflexões atribuídas ao sujeito mostram-se nas relações
de representações no autorretrato. À semelhança do real, desta
forma, perdeu seu foco principal. Segundo BARBON (2006), a
aparência física é substituída pelas sensações. O autorretrato torna-
se questão de estra- nhamento pelas próprias mudanças devidas na
sociedade. Os artistas apresentam o autorretrato como
TRILHA 4 | Retrato e autorretrato são expressões de identidade?
representação de si em relação ao outro, muitas vezes encenado e
fictício, ultrapassando assim a própria forma de
ART
É uma tradição: anualmente o Oxford Dictionary escolhe um
termo da língua inglesa que considera a “palavra do ano”. A palavra
de 2013 foi “selfie”.
A palavra em si não é nova: há registros do uso do termo
“selfie” para definir uma foto de si mesmo sendo usada em 2002.
Se a palavra não é nova, a ideia de tirar o próprio autorretrato é
muito menos: as pes- soas tiram selfies desde antes da chegada da
câmera digital, reprodu- zindo uma expressão artística histórica —
afinal, fotógrafos e pintores os produzem há séculos.
O ano do selfie é só mais um sintoma de que a imagem
está tomando o lugar do texto nas comunicações. A timeline do
Facebook traz muito mais fotos do que texto; o Instagram ganhou o
mundo; todo mundo carrega uma máquina fotográfica no bolso (o
celular); e, por fim, Snap- chat e Vine — aplicativos completamente
baseados em imagens (fotos e vídeos, respectivamente) ganharam
TRILHA 4 | Retrato e autorretrato são expressões de identidade?
muito terreno em 2013.
Pamela Rutledge explica que registrar um selfie em um
contexto em muitos casos é mais eficiente para comunicar algo.
“Informação visual
ART
2
3 A selfie é um tipo de autorretrato? Por quê?
Como a expressão artista está presente no retrato e no autorre- trato
ART
• Depois de pronto, assine seu trabalho, colocando seu nome e a
data;
• Tire uma foto de sua produção e guarde na galeria de fotos de
um celular.
8 AUTOAVALIAÇÃO
����������������������������������������������� •
Foi muito bom estar contigo nessa trilha! Antes de nos despedirmos, eu
te convido a avaliar sua própria experiência nessa trilha. Para isso, peço
que responda a apenas algumas perguntas no seu caderno:
ART
O que você gostaria de continuar explorando?