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@filipetlima

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filipe lima @peterjordan 1
Nerd de Negócios
AGRADECIMENTOS
ESPECIAIS
E ai, tudo certo? Filipe Lima aqui… antes
de iniciar, eu preciso agradecer algumas
pessoas, afinal, sem elas, esse e-book não
teria ficado tão incrível assim. Ou você
acha que foi eu e o Peter que fazemos
tudo isso?! não, não é.

Tem muitas pessoas envolvidas, mas


eu tenho certeza que tiveram duas
pessoas que facilitaram e tornaram muito
mais incrível tudo isso, primeiro quero
agradecer a Vitória Osawa, nossa aluna
Noob2Pro, que basicamente organizou
e redigiu todo este e-book, atuando
como uma “Ghostwriter”, que agora foi
revelada. Sem ela esse e-book não teria
saído tão completo assim porque nem eu
ou o Peter temos paciência para escrever
durante tanto tempo.

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AGRADECIMENTOS
ESPECIAIS
Outra pessoa que tornou esse e-book
incrível, uma verdadeira obra de arte, foi o
João Picoli (não é Picolo!). Designer casca
grossa que trabalha comigo há alguns
anos mas eu só vi umas 3 vezes.

Ambos são freelas e você também pode


contratar para jobs incríveis como este
e-book, então irei recomendar os dois.

Redação Design
Vitória Osawa João Picoli

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Era uma vez
Por que
decidimos criar
este e-book?
Toda vez que falamos sobre ganhar
dinheiro pela internet, ser um
empreendedor digital, usar marketing
digital, existem muitos que ainda ficam
perdido e não conseguem visualizar
uma forma de conseguir isso, mesmo
acreditando no que a gente fala.

Ser um empreendedor digital é caminho


que escolhemos para conquistarmos
riqueza, paz e liberdade. Acreditamos
que esse é um caminho que qualquer
um pode escolher, e se nós fossemos
começar do zero de novo, é óbvio que
escolheríamos novamente esse caminho.

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O óbvio só é
óbvio para olhos
Temos certeza que assim que você terminar
a leitura deste livro, irá conseguir enxergar
não apenas um, mas vários caminhos para

bem treinados...

empreender com marketing digital e iniciar sua


jornada e avançar rumo ao topo, enriquecer tendo
paz e liberdade.

E antes de qualquer blá-blá-blá (desculpas)


começar a acontecer dentro da sua cabeça, já
podemos adiantar que você já tem o necessário
para começar, um dispositivo conectado na
internet, pode ser um computador ou um celular,
não importa.

Então sim, um celular com internet já será o


suficiente, e nem precisa ser um casca grossa
de última geração, um celular mequetrefe já é
suficiente pra começar a aplicar o que você vai
ver aqui e começar sua jornada onde vai ganhar
dinheiro online. Então, sem muita enrolação,
vamos ao que interessa:

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o que é
marketing
digital?
Por que é tão
importante

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É muito importante saber que, hoje em dia, para
ser um empreendedor de sucesso o seu negócio
precisa estar online:

“ Em alguns anos vão existir dois


tipos de empresa: as que fazem
negócios pela internet e as que
estão fora dos negócios.
Bill Gates

Bill Gates fez essa previsão em 1999, e hoje, 21
anos depois fomos pegos de surpresa por uma
pandemia e, quem não tinha usava marketing
digital, não tinha tornado seu negócio online, foi
obrigado a fechar.

Isso mostra o quanto o mercado é instável, mas,


uma vez que você se instala no mundo digital,
você cria uma base estruturada e nada pode te
tirar. Quando você tem um negócio online, seus
poderes são multiplicados, você consegue ter um
negócio aberto 24h por dia, 7 dias por semana,
vendendo de forma automática, você consegue

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alcançar muito mais pessoas, não ficando limitado
apenas ao tráfego de pessoas que passariam em
frente a sua loja física, ou qualquer ambiente físico
que o seu negócio precise.

“ A internet é a rua mais


movimentada do mundo
Empreendendo de forma digital, online, seu “
TEMPO vale muito mais, é por isso que é mais
simples enriquecer e conquistar paz e
liberdade usando a internet.

Pare pra pensar, quanto você


pagaria para passar mais
um ano com uma pessoa
que você ama? Seja uma
pessoa que já se foi ou
que ainda está ao seu
lado. A resposta não
importa, mesmo
com todo dinheiro
do mudo, seria
impossível
comprar tempo.

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O dinheiro é recuperável, mas o tempo não.
Por isso, é muito importante que ele seja bem
utilizado. Empreendendo através da internet é
possível conquistar riqueza e liberdade fazendo
aquilo que você quiser.

Todo santo dia a gente recebe


alguém nos perguntando:

“Ahhh, mas eu consigo vender isso? Consigo


vender aquilo? Dá para vender online também
nesse nicho?”

A resposta é SIIIIM!
É possível ter um negócio online
desse jeito. Podemos afirmar isso
mesmo sem conhecermos o que
você vende, seu produto ou serviço.
Se você vende isso de forma
presencial, usando a internet
e marketing digital você
poderá alcançar
mais pessoas.

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Você pode vender qualquer coisa utilizando de
marketing digital, mas o marketing digital não
é coisa de um mundo paralelo em que você fica
perdido igual aos personagens da caverna do
dragão, hoje em dia TODO MUNDO usa dele.

Ele é uma ferramenta essencial pra um negócio


bem sucedido, é ele quem faz com que você
se torne visto. Um exemplo de como todos
usamos dele é que todo mundo quer se fazer
conhecido através das redes sociais, seja por uma
mensagem no WhatsApp, um story no Instagram,
independente do que você vai usar.

Todos querem se conectar de alguma forma,


todos estão vendendo alguma coisa, mesmo que
seja a própria imagem.

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Um exemplo que eu sempre dou é de que um
bebê chorando querendo ser amamentado
também está vendendo. Todos somos
vendedores, e todo vendedor faz marketing.

Tudo isso é marketing e isso também mostra que


QUALQUER PESSOA bem instruída pode utilizar
dessa ferramenta pra enriquecer. Mas acontece
que, mesmo que esteja disponível pra qualquer
um, isso não significa que se fizer de qualquer
jeito vai dar certo, por isso, é importante que você
aprenda com as pessoas certas como se tornar
PRO e deixar de ser um noob quando o assunto
é marketing digital e parar de usar a internet só
para entretenimento, ficar vendo meme, jogando
ou enchendo o saco dos outros.

Daqui em diante você vai entender qual é a


verdadeira essência por trás de toda estratégia de
marketing (digital ou não!) que é bem sucedida.
Se você entender isso, saberá o que não pode
faltar para que uma estratégia de Marketing
Digital se torne eficaz. Basicamente são 3 pontos
chaves:

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01#ATRAIR
O primeiro passo é ATRAIR A ATENÇÃO das
pessoas. Nada acontece sem antes você capturar
a atenção de alguém, afinal, como você vai falar
com alguém que não está te vendo e ouvindo?
Impossível!

Por exemplo: se a sua intenção é vender um


produto, não faz sentido que você ofereça ele de
cara. Você precisa chamar a atenção, envolver essa
pessoa e só depois dar a ação que você quer. Tá
confuso ainda?

A gente já vai explicar. Só que antes de explicar


como você vai conseguir esse resultado final de
convencer alguém a comprar o seu produto,
vamos focar mais um pouquinho em como você
vai atrair a atenção dessa pessoa.

Mas antes, me conta aí, o que você comeu no


almoço do último domingo?

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Perguntar é uma ótima forma de chamar a
atenção de alguém, fácil de entender porque
isso acontece, quando te perguntam algo, você
precisa pensar para responder, então isso precisa
de sua atenção.

Tatue isso em seu cérebro, perguntar é uma


das melhores formas para capturar a atenção
de alguém. Claro que existem diversas outras
formas de fazer isso. Uma segunda técnica é a
da curiosidade, onde você prende a atenção da
pessoa e consegue fazer com que ela fique até o
final do vídeo, ou leia seu texto até o final.

Pode ser usado de diversas formas. Por exemplo:


“como conseguir mais seguidores nas redes
sociais”. O público que busca esse tipo de
conteúdo fica curioso pra saber como ter esses
resultados e vai clicar pra saber dessas dicas.

Outra estratégia é a afirmação controversa,


por exemplo: “fique rico sem trabalhar”. MAS é
importante que você entregue o que seu título
oferece. Uma coisa é fazer uma isca para chamar

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atenção, outra é mentir. O público sabe identificar
mentira e ele com certeza não gosta de se sentir
enganado.

Poderíamos listar diversas formas, mas acredito


que você já entendeu.

02#ENGAJAR
O segundo passo é o ENGAJAMENTO, ou seja, o
ENVOLVIMENTO que você tem com seu potencial
cliente e ele é feito através do conteúdo de
qualidade e entregue de forma inteligente.

O que tem na pílula que você ofereceu ao seu


cliente que resolveu aquela dor dele? Um bom
conteúdo, um bom produto é aquele que
soluciona o problema (ou parte dele) do seu
público.

Todas as pessoas têm dores e desejos, tanto uma


dor que não foi resolvida quanto um desejo que
não foi saciado se tornam problemas. Quando

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você consegue ajudar, você está gerando valor,
que é quando você entrega um conteúdo que
leve sua audiência de um estado atual, até um
estado desejado.

Você pode entregar essa solução para qualquer


nicho e de qualquer forma, seja com vídeo, texto,
imagem, o que for. Quanto mais valor você gera,
mais informação, mais qualidade, maior é o
engajamento.

Lembrando que você não pode nunca prometer


algo que é impossível, isso é antiético e mentiroso.
Só se comprometa com aquilo que você tem
certeza que consegue realizar.

O passo de engajar também utiliza muito de


gatilhos mentais, igual a todos os outros.

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Um gatilho mental é algo que dispara no seu
cérebro quando você tem contato com uma
palavra, frase, narrativa, um momento, que cause
reações emocionais. Nós vamos dar alguns
exemplos de gatilhos mentais daqui a pouquinho.
Calma que a gente vai chegar lá.

03#CONVERTER
O terceiro passo é quando você consegue
CONVERTER um potencial cliente em um cliente,
ou também, fidelizar ele, tornando um cliente
recorrente. Na verdade não se resume apenas a
isso.

Quando você pede para alguém clicar em gostei,


seja no seu vídeo, ou seu post, arrastar o dedo
para cima, você terá um número X de pessoas
que irão realizar essa ação, essas serão convertidas
para o seu objetivo, independente de qual seja.

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Print das métricas do meu vídeo “Sua religiosidade te aprisiona!”
Tirado de meu Instagram @filipetlima

Olhando o print ao lado, eu


tenho o número de quantas
pessoas alcancei, vamos supor
que meu objetivo com este
vídeo fosse converter em gostei,
nesse caso eu teria convertido
1.057 curtidas de 9.928 pessoas
alcançadas, uma conversão de
10.6%.

Converter é quando você consegue convencer


quem está consumindo seu conteúdo a realizar
a ação que você dá. Essa ação pode ser: comprar
seu produto, se inscrever no canal, seguir você...
enfim, o que você quiser.

Mas como converter um cliente? A melhor forma


é utilizando de técnicas de copywriting, nós
vamos falar mais sobre isso já, já. Continue lendo,
sem ansiedade.

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A MÃE DE TODAS AS ESTRATÉGIAS
QUE FUNCIONAM!

A fórmula atrair, engajar e converter é a mãe de


todas as estratégicas e táticas que existem sobre
marketing e marketing digital. Eles são os pilares
de um marketing eficaz. Existem muitas que
funcionam, mas se em algum momento você
executar alguma estratégia que não use o atrair,
engajar e converter, você está fadado a não ter um
sucesso tão incrível quanto poderia ou até mesmo
a fracassar.

Tatue isso no seu cérebro: as únicas estratégias


que podem te garantir o resultado desejado são
as que seguem isso: atrair, engajar e converter.
E se você sabe fazer isso de forma online, digital,
usando marketing digital, lógico, você consegue
atrair a atenção de muito mais pessoas, e
consequentemente, engajar mais e converter
mais.

Sem falar que você pode fazer isso de forma


automatizada, sem precisar ter que bater de
porta em porta, ligar para trocentas pessoas, falar
um a um e qualquer outra coisa do tipo.

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E agora que você já não é tão noob e entende um
pouco mais do que é o marketing digital, vamos
te mostrar quais são as 8 formas, caminhos,
para você ganhar dinheiro online, usando
marketing digital, e iniciar sua jornada como um
empreendedor digital.

Existem outras além destas e você ainda pode


desenvolver mais do que apenas uma dessas
habilidades. Na verdade, com o passar do tempo
o empreendedor digital acaba adquirindo todas
essas habilidades, mas tudo tem um começo.
Bora lá.

AS
8 FORMAS DE GANHAR
DINHEIRO PELA INTERNET!

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01
SOCIAL
MEDIA

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O social media é a pessoa que toma conta das
redes sociais de uma pessoa pública ou de
uma empresa. Ele cria estratégias para produção
de conteúdos eficazes, estuda as métricas,
sempre pensando em como fazer para que os
resultados sejam sempre os melhores, responde
comentários, conversa com as pessoas, fica
realmente por conta das redes de uma pessoa ou
empresa.

Pense na quantidade de negócios, prestadores


de serviços, marcas e etc, que ainda não tem
uma rede social bem trabalhada, todos eles
precisam de um social media para conseguir
isso, ou precisam aprender como fazer, o que é
complicado porque elas estão investindo o tempo
delas em outras coisas.

O bom desempenho desse trabalho depende de


constância e objetivo. Ele realiza planejamentos,
por exemplo:

1.1. Estudando as métricas (dados)


disponibilizados pelas próprias mídias sociais.
Isso é importante para que o social media
conheça o público que está abordando, como ele

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se comporta, como ele se envolve nos conteúdos
que são disponibilizados pela página que ele
gerencia. Esses dados também são necessários
porque ajudam a perceber se os objetivos
definidos estão sendo alcançados. Por exemplo:
se você está analisando um vídeo que tem a
taxa de abandono alta (pessoas saindo de seu
vídeo) nos 5 minutos, é preciso analisar o que está
acontecendo.

Isso também serve para número de comentários,


compartilhamentos e qualquer outra ação
que você espera do público. As métricas são
necessárias para entendermos como as pessoas
que se envolvem com seu conteúdo.

1.2. Criar um cronograma de conteúdos


também faz parte do job de um social media.
Estudar os dados com o objetivo de saber quais
os dias da semana e horário serão os melhores
para publicar conteúdo, levando em conta os dias
e horários que darão resultados melhores.

Além do tipo de conteúdo que vai ser distribuído:


na segunda-feira, início da semana, é dia de falar

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de um tema sério ou jogar logo aquele meme
bacana? A resposta é: depende do que o público
do nicho que você trabalha quer e precisa.

Lembra do que a gente viu antes, o seu conteúdo


tem que ser a resposta para algum problema e
fazer parte do atrair, engajar e converter. E como
você sabe quais são esses problemas e como
solucionar?

1.3. Criando um AVATAR.


Não, não é o Aang e nem o
Jake. Esse avatar aqui também
é chamado de persona, público-
alvo, bob, tem tantos nomes no
marketing digital.
Criar uma persona pode
parecer algo simples, mas é
bem trabalhoso. Um bom
empreendedor digital tem que
ter seus avatares bem gravados na
sua mente (sim, avatares no plural,
pode ser mais de um). Mas, e aí?
Como eu faço um avatar?

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Primeiro, se você trabalha pra alguém, você deve
se informar sobre quem é o público-alvo daquela
pessoa ou empresa, mas se você trabalha pra
você, é você quem vai estabelecer quem quer
alcançar.

O público-alvo são as pessoas que


estão buscando/precisando do
que você tem para oferecer.
Por exemplo, no “Ei Nerd” o
objetivo é alcançar os nerds
que gostam de HQs, mangas,
animes, filmes de super heróis, e
entre essas pessoas, temos aqueles
que são os mequetres menores de
idade, aqueles que já são pais e mães de família,
os jovens de meia idade, existem alguns avatares
diferentes, lá.

Se fosse descrever um dos avatares, seria um


jovem de 25 anos que cresceu assistindo Naruto
e outros animes do tipo Shonen e por isso se
inspiram e consomem o conteúdo do Ei Nerd.
Existem várias formas de definir o público-alvo,
o ideal é você saber:

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Aí você pode incluir dados demográficos, gênero,
fazer uma análise de qual tipo de conteúdo/
produto/serviço esse avatar já comprou/consumiu.
Enfim, muita coisa pode ser analisada e levada
em conta para a definição desse avatar.

O ponto é, você precisa saber com quem está


falando, seja para atrair, engajar ou converter. Por
exemplo: Se você está cuidando do social media
de uma dentista especializada em crianças, não
é uma boa você publicar um conteúdo focado
em dentaduras, né?! Acho que a chance de uma
criança usar dentadura é bem pequena.

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Ao mesmo tempo, você precisa ter o bom senso,
a inteligência em saber que normalmente uma
criança não busca conteúdos de dentistas, quem
faz isso são seus pais, então o conteúdo precisa
ser criado para eles. Um exemplo de conteúdo
seria “Passo a passo para ensinar seus filhos a
gostarem de escovar os dentes!”.

1.4. O social media também ajuda na


definição de uma identidade visual.
Uma identidade define quem você é; no seu
RG tem sua foto, seu nome, quem são seus pais,
de onde você vem... por mais que não tenha
informações sobre a sua personalidade, se
alguém quiser saber QUEM VOCÊ É, é só olhar
na sua identidade. A identidade visual também
é assim, é a assinatura de quem você representa,
ainda que seja você mesmo.

Por mais que um social media não seja


necessariamente um designer, hoje em dia toda
pessoa que quer ter sucesso com redes sociais,
precisa saber o básico, e parte do básico é você ter
uma identidade visual em suas redes sociais.

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Para te ajudar vamos te contar
O QUE NÃO É ter uma identidade visual:
Usar cores e tipos de fontes diferentes a cada
novo conteúdo
Copiar e colar conteúdo de outras pessoas, sem
adaptar a sua linguagem
Atirar para todos os lados, falando sobre tudo um
pouco

Você já ouviu falar de branding? Ele também


faz parte dessa etapa. Quando você pensa em
Coca-Cola, o que vem em sua cabeça? Preto
e Vermelho, aquelas campanhas de natal que
ficaram guardadas em nossas memórias, urso
polar, papai noel, alegria.

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1.5. Um Social Media também
produz os conteúdos.
Além de estudar, planejar,
programar, ele também realiza
aquilo que será divulgado. É
claro que é necessário o trabalho
de mais profissionais, como
um designer, por exemplo. Ou, se
você trabalha com vídeos, alguém
que vá filmar e editar aquilo que você
programou. Nada impede que você faça todos
esses trabalhos, mas é importante saber o que
está fazendo e fazer bem, justamente pelo que a
gente falou antes de não desperdiçar recursos.

1.6. O social media também


estuda os concorrentes.
Essa etapa é importante porque você sabe como
pessoas mais experientes estão trabalhando,
além de conseguir ver quais as falhas que eles
estão cometendo e evitar repetir elas. Estudar
concorrentes não significa ver o que está
legal e copiar. Copiar conteúdos pode gerar
complicações legais, mas também pode afundar
seu negócio e pra piorar, as redes sociais sabe
quando você copia e cola o conteúdo de outra

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pessoa e elas te penalizam por isso. Uma das
principais ferramentas necessárias para ter um
negócio bem sucedido é a originalidade.

1.7. Ele também prepara


e apresenta relatórios.
Esses relatórios contêm os dados de desempenho
das mídias sociais, eles estão disponíveis nas
abas de “informações”, no caso das redes sociais
e, no caso de blogs e e-commerces, eles estão
disponíveis no Google Analytics, na verdade todas
as principais ferramentas e redes sociais possuem
seu próprio Analytics, e quando você aprende a
ler esses dados, se tornará mais casca grossa no
assunto.

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1.8. Uma outra função do social media é o
contato com o público.
É ele quem faz o meio-de-campo entre
a empresa e o público, tirando dúvidas,
respondendo comentários e mensagens.
Muitas vezes as pessoas procuram as mídias
sociais para saber informações como: horários de
atendimento, preços, métodos de pagamento... e
querem tirar essas dúvidas com alguém.

Resumindo, a pessoa que faz social media é


responsável por essa comunicação com o público.
Essas são as principais atividades que um social
media faz. Mas do que você precisa pra ser um?
Lembra da lista de materiais? Você só precisa de
um celular e ter um conhecimento PRO naquilo
que você está fazendo.

Nesse tipo de trabalho você pode pedir


R$1.000,00 por mês, por exemplo, ou até mais,
e poderá ter 1, 2, 3 ou até mais clientes, se quiser
pode montar uma agência de marketing digital
focada só nisso e ter uns 20 clientes para mais.

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02
assistente
virtual

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O assistente virtual tem diversas tarefas e todas
são realizadas de maneira remota (por isso se
chama Assistente Virtual). Ele, ou ela, deve ajudar
nas vendas, gerenciamento das mídias sociais,
criação de conteúdo, entre outras coisas. Ele pode
trabalhar com:

2.1. Finanças:
Ele pode ser responsável por toda a parte
financeira de uma empresa ou pessoa, lidando
com as partes administrativas, vendo contratos,
documentos; com os preços, ou seja, quanto
entra, quanto sai, quanto fica de lucro, quanto
é utilizado para pagar funcionários... realiza
planilhas que registram esses dados, estuda
eles pra saber como anda a saúde financeira da
empresa. O controle financeiro é uma das partes
mais importantes de uma empresa, por isso,
cuidar dessa parte é algo valioso.

2.2. Comercial:
O assistente comercial cuida da parte dos
produtos e serviços oferecidos. Quando o produto
é físico, ele toma conta do estoque para saber o
que entra, o que sai, o que tem lá, como ele fica
guardado, quanto tempo ele pode ficar guardado,
etc.

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Quando é um serviço, ele pode atuar como um
secretário, agendando horários, fazendo uma
logística que atenda melhor os clientes. Quando
é um infoproduto – que é
aquele produto intangível,
que não chega pelo correio,
tipo esse e-book – ele
pode ficar encarregado da
correção de bugs, atender
clientes, responder
mensagens, ou seja, ter
certeza de que o cliente está
tendo total acesso àquilo
que ele comprou.

A gente vai falar mais sobre info negócios e


infoprodutos daqui a pouco. Ele também
pode auxiliar nas estratégias de vendas. Uma
estratégia bem estruturada de vendas pode trazer
resultados até maiores do que o esperado, não
só financeiramente, mas você faz com que a sua
marca e o seu produto esteja bem posicionado no
mercado e seja reconhecido.

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2.3. Secretária:
A assistente nessa função foca na organização,
no que aquela empresa ou pessoa tem que
fazer no dia. Ele paga contas, faz transferências
bancárias, resolve burocracias, reúne informações,
pode – algumas vezes – traduzir documentos de
outros idiomas, conversar com clientes. Ele faz
tudo o que um(a) secretário(a) faz, só que faz
isso de casa, sem o compromisso de ir todos os
dias bater cartão numa empresa e ficar numa
recepção.

2.4. Social:
Nessa área, o assistente pode realizar as mesmas
funções de um social media. Além disso, ele
pode criar roteiros pra vídeos, entrar em contato
com clientes e potenciais clientes, procurar
parceiros estratégicos e repropositar conteúdos,
ou seja, adaptar pra diferentes formatos o mesmo
conteúdo, por exemplo: pegar algo que foi
postado no feed do Instagram e transformar no
conteúdo de um vídeo pro YouTube.

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Lembra do que a gente falou do assistente
comercial? Uma estratégia bem estruturada
pode gerar resultados ainda melhores do que
o esperado, certo? O mesmo vale pra parte de
mídias sociais.

Quando você segue todos aqueles pontos


de: estudar as métricas pra compreender
o comportamento do seu público; cria um
cronograma legal, que envolve as pessoas e faz
com que elas queiram fazer parte daquilo; monta
um avatar pra ter empatia e entender o seu
público, saber do que ele precisa e se comunicar
com ele numa linguagem que ele entenda;
produz uma identidade visual que chama
e prende a atenção dele; produz conteúdos
relevantes, que resolvem problemas e ajudam o
público que está procurando por ele; estuda os
seus concorrentes pra saber o que ele oferece,
como as pessoas veem eles não só no lugar em
que esses concorrentes se encontram, mas na
região.

A relação com os fornecedores – que podem


acabar sendo os mesmos que os seus – se as
pessoas estão realmente procurando aquele tipo

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de serviço, se os produtos oferecidos são melhores
que os seus, se possuem um bom atendimento;
entender como funciona e o que você pode usar
de experiência pra melhorar o seu negócio.

Além disso, monta relatórios e procura melhorar


aquilo que precisa pra ter sempre os melhores
resultados possíveis; tem um contato legal com
o público, trata bem seus clientes, responde
num período curto de tempo, com educação
e respeito, tirando as dúvidas, resolvendo os
problemas. Quem faz o seu negócio crescer são
as pessoas, então, quando você realiza bem esses
pontos, isso faz com que as pessoas se envolvam
com ele, o que traz excelentes resultados pro seu
negócio. É quando acontece aquela terceira etapa
que a gente falou lá em cima sobre conversão.

A pessoa compra seu produto, se envolve com


ele, está sempre buscando saber mais e todo
esse trabalho faz com que ele seja cada vez mais
conhecido e mais bem colocado nos meios de
busca.

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Mas se existem tantas opções assim, qual delas
escolher? Você escolhe aquela que faz melhor,
que mais te agrada. É muito importante escolher
uma área que você goste.

“ Seja apaixonado pela sua


marca porque, assim, ela não
o consome. Você não se cansa
de fazer aquilo. Bianca Andrade • 2020 | Forbes


No nosso contexto, sua marca é o seu negócio, é
aquilo que você faz. Agora, se você acha que dá
conta de fazer todas essas áreas, nada te impede
de se vender como um assistente virtual que
faz todas essas funções. As vantagens de ser um
assistente virtual é que você pode trabalhar de
onde quiser e pra quantas pessoas quiser, desde
que faça um bom trabalho pra todas. E do que
você precisa pra ser um assistente virtual PRO?

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Da mesma coisa que a gente falou do social
media, só um celular e conhecimento da área,
das ferramentas e do público. E quanto você pode
cobrar sendo um assistente virtual? Dependendo
do tipo de serviço que você oferece, pode pedir
R$1.500,00, R$2.000,00 e por aí vai. Quanto mais
serviços você oferece, mais você pode cobrar.

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03
CONSULTOR

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Até aqui nós vimos então que ser um social
media e um assistente virtual são coisas bem
trabalhosas e que dependem bastante de
TEMPO, se você não quer ou não pode assumir
essa responsabilidade logo de cara, uma
alternativa pra se tornar um empreendedor digital
é ser um CONSULTOR DE MARKETING DIGITAL.

O consultor é aquele que conhece as ferramentas


e estratégias do marketing digital e usa delas pra
analisar perfis, páginas, sites, enfim, mídias digitais
de uma empresa ou pessoa pública. Ele analisa
todos aqueles pontos do social media, além dos
objetivos, campanhas utilizadas, entre outros.

Essa etapa de análise é como se fosse o momento


em que um médico estuda um paciente; ele
faz perguntas, observa o ambiente do paciente,
entende o contexto. Só depois de analisar todos
os pontos, ele dá um diagnóstico dizendo o que
está errado e o que precisa melhorar.

Mas ATENÇÃO, um consultor não é pago pra


chegar colocando o dedo na cara das empresas
e falar tudo o que está errado, sendo grosso. É a
questão de “girar a faca”. Se alguém te procurou,

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é porque sabe que está com problemas, ou seja, a
“faca” já está implantada, ele já está consciente do
problema, você só vai “girar ela” apresentando o
seu trabalho de maneira eficaz.

Não é pra você “esfaquear” a pessoa e dizer


que o negócio dela é ruim, é pra você apresentar
os pontos de melhora. Então, quando você
apresenta aquilo que precisa melhorar, você
sempre apresenta junto o que aquela empresa ou
pessoa precisa fazer pra mudar a situação.

Por exemplo: se o problema é


na identidade visual, você não
pode chegar dizendo que as
imagens são ruins, que é pra
apagar tudo, que está feio e
que daquele jeito não funciona
porque não chama a atenção
de ninguém ou, pior, chama
a atenção de uma forma
negativa. Por pior que
esteja, as pessoas tiveram
trabalho pra fazer aquilo,
você não é contratado pra
aborrecer elas.

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O que você pode fazer é sugerir a contratação
de um bom designer gráfico que vai melhorar
a identidade visual que aquela empresa tem.
Muitas vezes, por estar consciente do problema,
o cliente pode achar que já sabe o que fazer
e apresentar a visão dele sobre o negócio. Por
isso, é importante conversar com várias pessoas
daquela empresa, se for o caso, pra entender o
que realmente está acontecendo.

Também é papel do consultor organizar uma


proposta bem estruturada baseada nos
problemas diagnosticados. Não é só chegar
dando a resposta e falar “se vira aí com sua
equipe”. Ele tem que orientar todo mundo do que
cada um deve fazer através de um projeto, que é
um passo a passo do que cada um faz. Na hora
de executar esses passos, o consultor pode ou não
participar. É claro que ele vai ter uma participação
orientando os membros da equipe, mas não
necessariamente fazendo.

A gente deu o exemplo da empresa que precisa


de um designer. Nesse caso, o consultor sentaria
com o designer gráfico pra explicar o que tipo de

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trabalho ele definiu no projeto e como ele espera
que fique; mas não significa que ele mesmo vai
sentar e fazer o design, a não ser que o consultor
também seja um designer, mas, nesse caso, os
preços de design e consultoria são cobrados
separadamente. Mas depois de seguir todos esses
passos, o consultor simplesmente vai embora?
Não! O consultor deve acompanhar o projeto pra
garantir que ele esteja sendo feito do jeito que ele
combinou com o cliente.

Só depois de realizar todos esses passos é que o


consultor realmente finaliza o projeto e deixa ele
por conta do cliente. Pode acontecer de o mesmo
cliente querer uma nova consultoria depois, nada
impede isso. Nesse caso, o preço é cobrado de
novo e o trabalho refeito.

E no que um consultor pode trabalhar? Em


qualquer área. Todo mundo sempre tem pontos
a melhorar, seja uma empresa como um todo ou
só alguns setores ou uma pessoa pública, como a
gente tem falado. Um bom consultor desenvolve
o senso crítico pra poder perceber esses pontos e
ajuda seus clientes a alcançarem seus objetivos.

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Se o marketing digital se aplica em qualquer
coisa, a consultoria também. Os dois andam
juntos. Um consultor pode, até mesmo, colocar
um negócio que não está online na internet,
criando estratégias e orientando no que fazer.

Essas estratégias fazem com que o conteúdo


esteja sempre em maior evidência pro público.
O consultor é contratado pra melhorar o máximo
possível os resultados que o cliente quer, mas
isso não significa que ele pode garantir esses
resultados. Lembra do que falamos sobre
promessas? Só faça promessas que pode cumprir.

Diferente do social media e do analista, o


consultor não costuma ficar um período
extenso prestando consultoria pro mesmo
cliente, então ele não recebe um valor mensal
como as outras profissões. Por isso, é importante
que ele receba antes de entregar o projeto com
o passo a passo, pra evitar qualquer complicação
que possa ter.

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Eu, Filipe, nunca cobrei menos de R$1.500,00
sendo consultor, mas esse preço varia de acordo
com o valor que você pode gerar e também
com a capacidade que tem de mostrar esse
valor. E qual é o material necessário pra uma
boa consultoria? Já sabe a resposta, né? Kkk. Um
celular e conhecimento!

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04
Copywriter

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O copywrite é a habilidade de se comunicar
de forma persuasiva, que vai provocar a zona
de conforto e estimular a ação. O copywriter
produz textos voltados para a conversão, ou seja,
faz com que quem lê deixe de ser só um leitor
e passe a ser um cliente. Ele está presente em
todas as áreas e setores, independente se o que
é oferecido é um infoproduto, serviço ou, até
mesmo, a própria produção de conteúdo.

Uma boa copy é o poder secreto de um


empreendedor de sucesso, é tipo o Susano’o
do Sasuke kkk. O copywriter sempre vai deixar
uma chamada pra ação e utilizar de ferramentas,
como os gatilhos mentais, pra que a pessoa que
lê execute essa ação, que, normalmente, tem o
foco nas vendas. Mas o que são esses gatilhos
mentais?

A gente separou alguns


aqui pra você entender
melhor do estamos
falando:

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4.1. Antecipação:
Todos os gatilhos mentais funcionam em diversas
áreas emocionais e despertam diferentes reações.
O gatilho da antecipação acontece quando
você gera uma expectativa na pessoa e deixa ela
curiosa pro que você vai revelar.

É tipo quando você clica naquele vídeo do


YouTube pra saber uma coisa e a pessoa fala “fica
até o final que eu vou te contar”, você fica ansioso
pra ver tudo ou até pula pro final só pra saber o
que aquela pessoa vai falar. Esse é o gatilho da
antecipação.

4.2. Escassez:
Esse é um dos gatilhos mais utilizados por
vendedores. É quando eles falam “só têm mais
cinco desse!” ou “últimos minutos pra aproveitar
o desconto de 50%”, você corre com medo de
perder seu produto, seu desconto, sua vaga e
compra na hora o que estão te oferecendo, sem
pensar duas vezes.

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4.3. Autoridade:
Uma autoridade, normalmente, é aquela que tem
o poder de te fazer obedecer, você percebendo
ou não. Quando sua mãe te manda fazer alguma
coisa, você obedece porque ela é autoridade e
você está consciente disso. Agora quando você
vê, por exemplo, a Paola Carosella (MasterChef)
comendo alguma coisa legal, você logo pensa
que aquela comida deve ser ótima.

Se ela tá comendo, é porque é bom! Então você


compra também, mesmo que ninguém tenha
falado pra você comprar. Ela é uma autoridade
daquele nicho e isso desperta um gatilho em
você.

4.4. Prova social:


Ela comprova pela experiência de outras pessoas
que algo é bom. É como quando você vê uma
fila imensa pra um restaurante, essa é uma prova
social de que, ou a comida é boa, ou ela é barata,
ou tem uma atração legal... não importa. Ver
várias pessoas fazendo fila pra entrar em lugar
prova que vale à pena estar ali sem que ninguém
precise falar nada com você.

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4.5. Similaridade:
É quando você se identifica com aquilo que
estão te contando, você se vê naquela situação
e se sente parte daquilo. Isso faz com que você
acredite que aquele é o produto ideal pra você e
que ele foi projetado pra pessoas como você.

Existem diversos outros gatilhos mentais e você


nem precisa escolher usar um ou outro pra poder
fazer uma copy PRO. Você pode usar vários deles
de uma vez, desde que saiba usar. E o que é
necessário pra fazer uma boa copy? Nesse aqui
não precisa só de um celular e conhecimento kkk,
você precisa de instrução e muito, muito treino.

É importante sempre praticar sua escrita e ter


alguém com mais experiência pra te corrigir.
Uma boa copy leva tempo e dedicação pra ser
construída, mas é como a gente falou, ela é a
arma secreta pra deixar de ser noob e passar a ser
PRO. E quanto um copywriter cobra? Mais uma
vez, o seu preço vai depender do valor que você
oferece pro seu cliente. Uma copy pode variar de
R$1.500,00 a R$5.000,00 ou mais, tudo depende
do que você oferece pro seu cliente.

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05
programas
de AFILiados

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O programa de afiliados é quando um produtor
que tem e vende sua mercadoria – seja ela física
ou um infoproduto – utiliza de outras pessoas
pra ajudarem a vender mais desse produto.
Essas pessoas são os afiliados. O afiliado vende
o produto, mas ele não tem esse produto. Ele
só fica responsável pela parte de vendas. E esse
processo é gratuito, você não precisa investir em
nada pra se tornar um afiliado, o que é uma ótima
vantagem.

Outra vantagem é que você ganha uma ótima


experiência em vendas sem precisar investir;
então, quando você estiver pronto pra montar
o seu próprio negócio, você já vai ter esse
conhecimento. Os afiliados recebem uma
porcentagem nas vendas dos produtos feitas por
eles. Existem produtores que dão até 60%, 80%
de comissão pros afiliados.

Lembrando que marketing de afiliados não é


sinônimo de pirâmides financeiras. As pirâmides
financeiras normalmente não têm foco no
produto, mas na pirâmide em si, é aquela famosa
história de: eu chamo três amigos, que chamam
mais três, que chamam mais três e por aí vai. As

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pirâmides financeiras foram feitas pra quebrar, o
que é muito diferente do programa de afiliados,
que é focado no produto e nas vendas e não em
quantas pessoas fazem elas.

Os afiliados podem ser divididos em dois grupos:


os afiliados AUTORIDADE e os afiliados ÁRBITRO.
Os afiliados de autoridade são os que estão
realmente envolvidos naquela venda, aparecendo,
falando do produto e vende realmente como se
fosse dele. Ele fala dele nas redes sociais, faz textos
vídeos, realmente coloca o produto em evidência
se relacionando com o público.

Lembra do gatilho da autoridade? Funciona do


mesmo jeito. Já o afiliado árbitro não aparece
tanto assim, ele utiliza de outras formas pra
vender o seu produto. O marketing digital utiliza
de duas principais formas pra alcançar público:
o tráfego orgânico e o tráfego pago. O tráfego
orgânico é quando as pessoas se envolvem com
o seu conteúdo naturalmente, sem nenhum
incentivo financeiro.

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Você faz um conteúdo bom, utiliza bem as
ferramentas disponíveis e tem um resultado por
isso. O tráfego pago é quando o seu conteúdo
chega nas pessoas por anúncios; é dessa forma
que o afiliado árbitro trabalha. Ele faz anúncios
do link que ele recebe como afiliado e ganha seu
dinheiro assim, sem precisar aparecer.

A vantagem de ser um afiliado árbitro é que você


pode vender qualquer tipo de produto. Como
ninguém te conhece, as pessoas não esperam
que você realmente use aquele produto. Agora,
quando você é um afiliado de autoridade e
aparece falando daquele produto, já fica um
pouco mais limitado, porque as pessoas vão
dar preferência pra comprar os produtos que
acreditam que você use. Independente da forma
que você escolher, ou se escolher fazer os dois,
é importante aprender sobre tráfego e saber
como usar eles da forma que traga os melhores
resultados pras suas vendas.

Hoje em dia é possível ser afiliado da Hotmart,


Monetizze, Eduzz, Amazon e diversos outros
produtores. Uma outra forma de trabalhar como
afiliado é o dropshipping, onde você também

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vende produtos que não são seus. Ele é uma
estratégia de logística dentro dos e-commerces.
Você pode colocar um produto pra vendas,
até mesmo fazer um site pra ele, com fotos e
informações, mas não precisa ter o produto.

Então quando o cliente faz a compra, você entra


em contato com o fornecedor passando os dados
daquele cliente e ele recebe o produto na casa
dele direto do fornecedor. A vantagem de não
ter o produto na sua casa ou local de trabalho é
que evita gastar recursos, por exemplo: espaço
e dinheiro. Imagine que você comprou 1.000
canetas pra vender porque você acredita que,
como todo mundo usa caneta, todo mundo vai
comprar.

Mas acontece que uma ou outra pessoa compra


das suas canetas, quando compra são umas 5, no
máximo. Quanto tempo você vai levar pra repor
o dinheiro gasto naquelas canetas e começar a
lucras em cima delas? No dropshipping, é como
se alguém comprasse as canetas com você e só
depois você entrasse contato com o fornecedor
pra entregar elas.

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Você não gasta dinheiro à toa e nem espaço na
sua casa. Mas lembra de ter certeza de que esses
produtos vão chegar, hein? Se ele não chegar, é
de você que os clientes vão cobrar e é o seu nome
que vai ficar mal.

E do que você precisa pra ser um afiliado ou


trabalhar com dropshipping? Kkk. Independente
da forma que você escolher pra vender esses
produtos, você precisa lembrar que vai precisar
ter conhecimentos de tráfego pago e orgânico.
(Tráfego e tráfico são coisas diferente, hein? Kkk)

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06
INFOPRODUTO
OU INFONEGÓCIO

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Um infonegócio é um negócio exclusivamente
online, ele é baseado em informação. Ele
normalmente é vinculado a um infoproduto, ou
seja, um produto intangível, que não é físico.

Nessa área você pode montar um curso, por


exemplo, e-books, eventos, podcasts... são diversas
possibilidades. As vantagens do infonegócio
são que você pode colocar qualquer coisa à
venda. Hoje em dia existe gente procurando de
tudo. Lembra que a gente falou que é possível
vender qualquer coisa usando de marketing
digital? Então você não precisa escolher só
aquilo que está em alta ou que as pessoas estão
comentando ou que está na TV.

Você pode simplesmente escolher o que


realmente gosta de fazer. Essa é uma das formas
de liberdade que ser um empreendedor digital
te proporciona. Você pode trabalhar de onde
quiser, no horário que quiser e receber quanto
quiser, fazendo o que ama.

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Outra vantagem é que os custos de um
infoprodutor são bem inferiores aos de produtos
físicos. Pensa comigo: quando você grava um
curso, você tem os custos e o tempo pra gravar e
editar aquelas aulas, mas, uma vez que elas estão
prontas, você pode vender quantas vezes quiser.

É diferente de quando você vai dar essas aulas.


Toda vez que você for vender o produto que
você está ensinando a fazer. Você precisaria
dos materiais, de tempo, teria um custo e um
desgaste muito maior. Nos negócios online, você
investe só uma vez e recebe por ele quantas vezes
quiser, você pode, literalmente, vender enquanto
dorme.

A internet é a maior vitrine do mundo. Diferente


de um negócio local, que só te vê quem passa
ali na sua frente, na internet você pode alcançar
qualquer um a qualquer momento, só utilizando
as ferramentas corretas. Mas repetindo o que já
falamos antes, não é porque qualquer um pode
fazer que pode ser feito de qualquer forma.

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É muito importante que você
esteja consciente do que está
fazendo. Lembra do público-alvo
e do avatar? A partir do momento
em que você escolhe o seu nicho,
você precisa ter bem claro na sua
mente quem você quer atender
e como você vai ser a solução dos
problemas desse grupo.

É importante que você identifique o MAIOR


PROBLEMA e leve a MELHOR SOLUÇÃO. A
gente também falou antes sobre o estudo
da concorrência na área de social media; ele
também é super importante aqui e agora o
ponto principal vai além de como ele vende esse
produto, mas também como ele produz, como
você pode oferecer algo melhor pros seus clientes,
lembrando sempre da ORIGINALIDADE.

Faça mais e melhor. O que vai atrair seus clientes


é um preço mais barato? Então converse com
fornecedores, estude como você pode oferecer
isso a eles sem afetar a qualidade dos seus
produtos.

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Uma dica muito importante
que eu, Peter, já dei no meu
canal é observar o que os
gringos estão fazendo no
mesmo mercado e busque
inovar em coisas que ainda
não chegaram no Brasil, isso
vai te colocar bem na frente
dos seus concorrentes. Lembra dos
gatilhos mentais? Um bônus é o gatilho mental
da novidade, tudo o que é novo e diferente
chama mais atenção e vende melhor.

É importante também que você acredite no seu


produto, por isso, falamos que você deve fazer
aquilo que ama, pra que não se torne um fardo
e você faça com gosto. Planeje cada detalhe de
como você quer que ele seja, de como ele vai ser
apresentado, em qual plataforma você vai colocar
ele; você não precisa fazer tudo sozinho, você
pode ter alguém pra escrever seus projetos junto
com você ou simplesmente alguém pra revisar o
seu trabalho, pra ter certeza que ele está sendo
bem estruturado.

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E, depois de pronto, você pode dar seu curso de
presente pra algumas pessoas testarem e ter o
feedback delas; você também pode pedir pra elas
darem um depoimento falando do que aquele
curso agregou na vida dela. Outro ponto muito
importante – e que a gente também já falou
antes – é que o seu trabalho, nesse caso, o seu
produto deve sempre gerar valor pra quem está
comprando.

Quanto mais relevância, conteúdo e qualidade


o seu produto tiver, mais você pode cobrar por
ele. Depois de todo esse processo de criação, é
muito importante o seu contato com o público.
Não adianta nada ter um produto excelente não
ter interação com quem você quer que compre
ele. Então é importante que, além da plataforma
em que você vai disponibilizar ele, você crie uma
página exclusiva pra falar dele e ter contato com
os seus clientes.

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Já sabe do que precisa pra ser um infoprodutor,
né? Até mesmo pra criar um infonegócio, você só
precisa de um celular e de conhecimento, nesse
caso, o seu conhecimento tem que ser muito e
bem voltado pro seu nicho, mas, ainda assim, é só
disso que você precisa.

O preço de um curso vai de acordo com o


tanto que você investiu nele e com o que ele
oferece pra pessoa. Não tem nada de errado em
começar com cursos de valor baixo, você pode ir
aumentando gradativamente.

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07
produtos
(e-coomerce)

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Diferente, do infonegócio, o e-commerce é uma
loja online. Você expõe seu produto nessa vitrine
virtual e realiza a venda através dela, entregando
o produto na casa do comprador. No caso do
infoproduto, ele é produzido uma vez e pode
ser vendido na hora que o elaborador quiser, já
na loja virtual, o produto precisa estar disponível
pra entrega dentro do prazo combinado com o
cliente.

Se é um produto que você mesmo faz, é


importante ter o estoque necessário pra atender
aos seus clientes. Por exemplo: digamos que você
montou um e-commerce pra vender colares que
você mesmo faz. Você consegue fazer 5 por dia.

Se um comprador vai na sua loja online e pede


100, o que você faz? Pede um prazo de entrega
maior e não atende mais ninguém, diz que
não consegue entregar, contrata alguém pra
fazer com você? Todas essas possibilidades têm
que estar bem claras quando você montar seu
negócio. Por isso, é importante que o primeiro
passo seja sempre o PLANEJAMENTO.

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Nele, você deve sentar e anotar tudo o que
precisa fazer. Você pode fazer um produto teste
e ver como será a saída dele. O que as pessoas
falaram sobre o que falta, o que pode mudar, a
dificuldade que tiveram. Muitas vezes, é melhor
que você faça um produto só, coloque ele à venda
e veja o resultado, do que fazer vários e acontecer
que deles ficarem encostados.

Não é garantia que, assim que você lançar sua


loja online vai começar a vender imediatamente
e também não significa que vai demorar uma
eternidade pra vender, mas pode ser que ocorram
imprevistos e quanto mais preparado você estiver
pra lidar com situações assim, melhor.

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Outra coisa importante é que, da mesma
forma que um infoprodutor, você precisa saber
claramente o seu nicho e conhecer o seu público.
Se você está produzindo colares, não adianta
tentar vender eles pra alguém que não usa. Pode
até ser que essa pessoa compre, mas ela não
vai se tornar um cliente fidelizado porque não é
um produto que ela usa. Então procure sempre
trabalhar pro seu público.

No caso de não ser um produto que você


mesmo faça, ou que você dependa de outros
fornecedores pra terminar seu produto, é
importante que você esteja sempre alinhado com
eles e que sejam sempre os melhores que você
conseguir, tanto em qualidade, quanto em tempo
de entrega, quanto em preço, pra que nada afete
o resultado final do seu produto.

Você também precisa estar em contato com


os distribuidores, que são as pessoas que vão
entregar o seu produto. Eles precisam entregar o
seu produto sempre em ótimas condições e no
tempo programado.

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O dropshipping que a gente falou antes é uma
estratégia de e-commerce, você produz uma loja
de vendas, entra em contato com os clientes,
vende os produtos e, depois de vender, entra
em contato com os fornecedores pra que esse
produto seja entregue na casa do comprador
dentro do prazo estabelecido.

Você não precisa ter uma plataforma


exclusivamente sua pra começar a vender seus
produtos online, sites como Mercado Livre são
opções em que você registra seu produto e vende.
Mas, se você procura algo mais personalizado
– que é a melhor opção pra quem quer
empreender e ser bem sucedido nesse mercado
– existem diversas plataformas que te permitem
montar um e-commerce sem a necessidade de
um programador.

É importante que, quando for montar o seu site,


você pense sempre no que vai chamar a atenção
do seu avatar. A sua grande promessa, ou seja,
aquilo que vai solucionar o problema da sua
persona deve estar em maior evidência e prender
a atenção dela já nos primeiros segundos, o que
nos leva ao tempo de carregamento do site.

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Sites que têm muitas mídias como imagens e
vídeos costumam ficar mais pesados e levam mais
tempo pra abrir. Isso prejudica muito a posição
da sua loja nas ferramentas de busca, além de te
fazer perder vendas, porque os usuários vão ter
dificuldade de comprar. É importante também
colocar em destaque o que a pessoa foi buscar.

Se você tem um site de colares, coloque fotos de


colares, não tente enfeitar muito com coisas que
não têm nada a ver com o que as pessoas estão
buscando. Lembra do que falamos sobre prova
social? Também é legal ter um espaço no seu site
pras pessoas deixarem comentários sobre os seus
produtos.

Quanto você cobra numa loja online? Você


tem sempre que levar em conta o tanto que
você gasta com o produto, com os serviços que
contrata, com quanto quer ganhar... todos esses
fatores são extremamente importantes na hora de
montar o preço final do seu produto. Da mesma
forma do infoproduto, não tem nada de errado
em vender um produto barato, mas, se o seu
objetivo é enriquecer com o e-commerce, busque
sempre fazer o melhor produto praquele público,
pra que você possa cobrar mais.

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E do que você precisa pra ter uma loja online?
Nesse caso, além do celular e instrução, você
precisa do produto, ou – no caso do dropshipping
– de contatos

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70
08
Espaço
PUBLICITÁRIO

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Hoje em dia, uma profissão que se tornou muito
conhecida e muito importante no marketing
digital foi a de produtores de conteúdo. A
produção de conteúdo pode ter diversos
formatos: vídeo, texto, e-book, podcast... sempre
com o objetivo de se tornar uma autoridade
naquele nicho.

Existem pessoas que produzem conteúdo sobre


a própria vida, são as famosas “blogueirinhas”, elas
falam sobre o estilo de vida que levam e também
têm voz de autoridade nesse meio. As formas que
ficaram mais conhecidas da divulgação desses
conteúdos produzidos foram as postagens, fotos e
vídeos. Inclusive, ser youtuber também se tornou
uma profissão.

Quando você alcança esse reconhecimento do


público, eles passam a te dar voz de autoridade
e ouvir seus conselhos. O espaço publicitário é
quando você utiliza do seu veículo de produção
de conteúdo (Instagram, Facebook, YouTube,
blog) pra anunciar o produto de alguém. Você
vende um espaço de tempo seu.

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Por exemplo: você pode cobrar por stories, por
post no feed, por minutos num vídeo do YouTube,
por indicação no blog. E nem precisa ter milhões
de seguidores, existem empresas que fazem
parcerias com perfis de 1.000 seguidores.

É claro que quem tem 1.000 não cobra tanto


quanto quem tem 1 milhão, mas nada impede
que você cobre uma quantia pra divulgar aquele
produto nas suas mídias sociais.

Algumas dicas pra ter um perfil


relevantes nas redes sociais são:

8.1. Conteúdo de qualidade:


Mesmo nas redes sociais, é importante que você
tenha um nicho bem estabelecido. Um conteúdo
de qualidade é aquele que vai estar sempre
solucionando as dores daquele público, dando
dicas, mostrando como eles podem conquistar
aquilo que sonham.

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8.2. Conteúdo frequente:
As pessoas se envolvem mais com quem produz
conteúdos frequentes, o resultado disso é que
os algoritmos entendem que seu conteúdo é
relevante e mostra ele pra mais pessoas. Poste o
máximo que der, sem perder a qualidade.

Faça stories, mostre sua rotina. Lembra do gatilho


da similaridade? As pessoas querem ver o que
você faz e se identificar com você. Pra fazer um
conteúdo com frequência, sem ficar pulando
dias, postando num dia, pulando dois, três, sem
seu público saber quando vai te ver de novo, é
importante ter uma agenda e seguir ela.

8.3. Identidade visual:


Nós falamos lá em cima sobre a importância dela.
As redes sociais são muito visuais, principalmente
o Instagram, que é uma rede de fotos. As imagens
que você posta devem ser chamativas e remeter a
você.

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8.4. Use hashtags:
Mas use da forma correta. As hashtags devem ter
a ver com o que você está postando e não só com
o que está em alta. Não use hashtags tão amplas,
o risco do seu post se perder nelas é muito
grande, use algo voltado pro seu público.

8.5. Aumente o engajamento:


Você faz isso através de chamadas pra ação. Dê
comandos específicos, faça perguntas específicas,
assim, as pessoas se sentem mais motivadas a
interagir com a sua publicação.

Essas foram algumas dicas de como otimizar suas


redes pra que você consiga que mais pessoas
se envolvam e te sigam, pra que as marcas te
patrocinem. O espaço publicitário é um excelente
meio de enriquecer usando a internet. E sabe
do que você precisa pra ser um produtor de
conteúdo? Só um celular kkk.

Depois de ler essas 8 áreas que você pode
trabalhar usando a internet, não tem mais
desculpa pra continuar sendo noob, né?

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Em todos os pontos a gente demonstrou
que você só precisa de um celular e instrução
qualificada. E qual delas você deve escolher pra
ser um verdadeiro empreendedor digital que
possui riqueza e liberdade pra fazer o que ama?
Qualquer uma que você quiser! Quanto mais
amplo for o seu leque, melhor! Mais possibilidades
você tem.

Mas lembre-se do ESSENCIALISMO, faça bem


uma coisa antes de aderir outra. Não tenha medo
de começar, feito é melhor que perfeito.

Ficou alguma dúvida?


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@peterjordan @filipetlima

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