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OBSERVATÓRIO DEBATE – 18º PROGRAMA (11/5/2022)

Olá! Eu sou Zulmira Nóbrega e está é a décima oitava edição do


OBSERVATÓRIO DEBATE,
Hoje, nós do Observatório Paraibano do Jornalismo, do
Departamento de Jornalismo e do PPJ da UFPB amanhecemos
com a triste notícia da morte de um grande amigo, professor,
intelectual, pesquisador: O professor Moacir Barbosa. Nosso
batalhador do rádio na Paraíba. Foi ele quem fundou o curso de
Rádio e tv em 1998, aqui na UFPB. Gostaríamos de nos
solidarizar a sua família e lembrar da generosa figura de um
colega que amoroso.

O tema de nossa discussão hoje? “O racismo na imprensa”.


Rotineiramente estamos nos deparando, nacionalmente, com
notícias acerca de crimes raciais. A notícia que repercutiu hoje
foi um vídeo no qual uma mulher chama um jovem negro,
vendedor, de 'macaco' em discussão por conta de açaí, em
Taguatinga, no Distrito Federal. A violência não para. Parece
estar numa escalada sem fim e alguns jornais têm noticiados, de
certa forma e em certa medida, esses crimes.
Mas quando os crimes de racismo partem da imprensa? do
jornalista? Aqui na Paraíba, há três semanas, durante a partida
de futebol entre o Campinense e Souza, o locutor disse que o
jogador Douglas Lima, do time Campinense, “não poderia
cabecear a bola porque seu cabelo não permitia”. Percebemos
que casos como estes, de injúria raciais têm sido noticiados, mas
sem desdobramentos ou consequências apuradas. Só lamentos
em notas de estúdio lidas por apresentadores. O que perpetua a
desigualdade, à injustiça, o autoritarismo e os preconceitos
O OPJOR, convencidos de que a construção da cidadania plena
passa, necessariamente, pela obtenção da igualdade racial e que
as diversas categorias profissionais têm uma importante
contribuição a dar, convidamos para e debater o assunto, duas
atuantes ativistas: as jornalistas VALDICE GOMES...
Olá, Bem-vinda VALDICE!

e a jornalista Edilane Ferreira


Bem-vinda, Edilane!
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A jornalista Valdice Gomes, é ex-presidenta do Sindicato dos
Jornalistas de Alagoas, 2ª Vice-presidenta da Federação Nacional
dos Jornalistas (Fenaj) e coordenadora da Comissão Nacional de
Jornalistas pela Igualdade Racial (Conajira).
Iniciou na profissão em 1979, como revisora do Jornal Tribuna de
Alagoas, função que também exerceu na revista Última Palavra e
jornal Gazeta de Alagoas. Ainda na Gazeta foi repórter, pauteira
e chefe de reportagem. Atualmente integra o quadro de
jornalistas da TV Gazeta de Alagoas liberada para o Sindjornal.
É servidora concursada do Ministério da Saúde. Foi assessora de
imprensa na Secretaria Municipal de Saúde, no Fundo de
Microcrédito do Governo do Estado e na Secretaria de Estado da
Saúde.
Fundou a COJIRA - Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial
XXX fenaj xxx,
Do Centro de Cultura e Estudos Étnicos Anajô
..............
A jornalista Edilane Ferreira é graduada pela Faculdade Maurício
de Nassau. É Mestranda do Programa de Pós-Graduação em
Estudos da Mídia na Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, onde desenvolve a pesquisa xxx orientada por xxx
Atualmente é assessora do Governo do Estado da Paraíba e
editora-chefe - Portal Paraíba Já. Trabalhou empresas de
comunicação como: TV MIRAMAR, TV Master, TV CORREIO,
Rádio Santa Rita Fm, Botafogo Futebol Clube, Jornal JÁ Paraíba e
Jornal A União
Blog do Gordinho

................

Em nome do Observatório Paraibano de Jornalismo, dou boas-


vindas as nossas convidadas. Peço atenção para a exposição e
análise da jornalista e pesquisadora Mabel Dias, uma das
observadoras credenciadas do nosso OPJor, que também
colabora com esta edição do nosso Observatório Debate.

Bem-vinda Mabel!
Pergunta: Mabel, qual a análise que vc faz sobre casos de
racismo na imprensa ou o racismo da imprensa como queira,
em especial aqui na Paraíba?
R
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Bom... vamos começar nosso debate com Valdice
Pergunta: Rogério, inicialmente gostaria que vc comentasse a
importância de termos monitoramentos sistemáticos da
imprensa? E em especial este dossiê sobre os ataques a
imprensa que agora discutimos?
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Edilane.

Pergunta: Presidenta (estou com saudades de falar assim) Maria


José A presidenta da FENAJ explica que o lançamento da
publicação no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é uma
maneira de contribuir para o debate público e de ajudar a
consolidar direitos no Brasil. Afinal, ataques ao jornalismo
também ajudam a corroer a democracia e as conquistas
civilizatórias acumuladas há décadas.
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Perguntas gerais...

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A gente encerra aqui...


Vimos que há Institucionalização da violência por meio da
Presidência da República; "As plataformas criam uma ilusão de
gratuidade na internet", "!O poder de pressão da plataformas é
muito grande"

próxima semana teremos um novo encontro!


anote na agenda: toda quarta, às 19h30, um importante debate
promovido pelo Observatório Paraibano de Jornalismo.

Lembre-se: O Observatório Paraibano do Jornalismo chegou para


CONTRIBUIR PARA MELHORAR O JORNALISMO NA PARAÍBA.
Melhorar qualificando,
melhorar criticando,
melhorar orientando,
melhorar subsidiando.
Até mais!!!!

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