Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
01 – Somente adquira fogos de artifícios em locais devidamente autorizados pelo Corpo de Bombeiros,
pois estão liberados para comercialização dos respectivos produtos e sempre confira o certificado de
garantia, confira a certificação dos produtos;
02 – Leia atentamente o rótulo de segurança e data de validade dos artefatos no momento da compra e
antes de sua utilização;
03 – Mantenha caixas de fósforos, isqueiros e/ou painel de detonação em locais fora do alcance de pessoal
não autorizado, isole o local;
04 – Nunca solte fogos em ambientes fechados, e quando o fizer em ambientes abertos, atente para sua
segurança e a dos outros. Obedeça rigorosamente as instruções da embalagem (salvo exceção de fogos
próprios para ambientes fechados, que não emitem calor e com certificação para tal;
06 – Para a queima de rojões utilize um suporte adequado e os mantenha fora do alinhamento do seu
corpo, bem como sua projeção inclinada para uma área segura;
07 – Cuidado com o efeito retardado. Os fogos podem falhar temporariamente; se isso ocorrer considere o
artefato ativo;
08 – Não acenda bombas na mão, utilize uma base segura e o acenda com segurança;
10 – Evite soltar fogos próximos a redes de energia elétrica, a hospitais e a locais de concentração de
público;
11 – Em caso de queimaduras, procure aliviar a dor imergindo a parte afetada em água potável e se
necessário procure imediatamente auxílio médico. Caso precise, entre em contato no 193/192. A ligação é
gratuita;
13 – Averiguar Plano de Fogo Blaster e se foi registrado na delegacia de policia, sendo validado por
delegado responsável.
Nos animais, os principais problemas causados em decorrência do barulho de fogos de artifício são reações
comportamentais como estresse e ansiedade. Há casos que se resolvem apenas com o uso de sedativos ou
podem culminar em danos físicos e até morte.
Alerta!
Os fogos montados em grupos conhecidos como baterias com disparos repetidos e simultâneos
caracterizam shows pirotécnicos e só devem ser realizados por profissionais habilitados, conhecidos como
“Blasters”, pois são técnicos na área e com formação para atuar com esses materiais.
As casas de fogos credenciadas pelo CBM têm técnicos habilitados para realizar e orientar o uso desse
material específico.
Outro fator importante a destacar é quanto à origem dos fogos. Materiais de origem duvidosa, vendidos
em semáforos constituem um risco, por não haver controle desde a fabricação, transporte e guarda desses
artefatos, podendo causar acidentes.
O licenciamento de evento temporário é o procedimento realizado para obter a sua regularização junto ao
CBM, que se dá mediante apresentação de informações para obtenção de declaração de evento
temporário ou apresentação de Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP) para obtenção do
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), conforme o grau de risco.
Não serão consideradas como eventos temporários as atividades destinadas a confraternizações, festas
religiosas, comemorações de datas festivas, festas juninas, competições esportivas, apresentações
artístico-culturais, artes cênicas, lutas de exibição, artes plásticas, apresentação de música, poesia,
literatura e assemelhados, realizadas em edificações permanentes com previsão de público restrito aos
seus ocupantes e convidados, em que não há especial interesse público.
Neste caso, a edificação deve atender a todas as exigências de segurança contra incêndio e pânico, ou seja,
deve possuir o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). Para conseguir o AVCB do evento, o
responsável deverá providenciar o Projeto de Evento Temporário (PET), elaborado por profissional
legalmente habilitado e protocolá-lo junto ao Corpo de Bombeiros para análise. Após a aprovação pelo
Corpo de Bombeiros, deve ser solicitada a vistoria da Corporação.
Eventos realizados em edificações liberadas para o mesmo fim não precisam apresentar PET, devendo
possuir apenas o AVCB da edificação. Nos casos em que houver adaptações no interior da edificação, essas
devem ser acompanhadas por Responsável Técnico, sendo obrigatória a emissão de documento de
responsabilidade técnica (ART ou RRT), que deverá ser apresentado ao CBM, por ocasião de vistoria de
fiscalização.
Os eventos em áreas descobertas utilizadas para eventos, como os parques de exposição, que devem
confeccionar um PET específico para cada evento.
O responsável pelo evento em deverá providenciar o Projeto de Evento Temporário, elaborado por
profissional legalmente habilitado e protocolá-lo junto ao Corpo de Bombeiros para análise. Após a
aprovação pelo Corpo de Bombeiros, deve ser solicitada a vistoria da Corporação.
Combate a sinistro
Os fogos de artifício considerados permitidos classificam-se em
Classe A – compreendendo: venda livre a) Fogos sem estampidos, somente de efeitos visuais, tais como
fósforo de cor, velas, estrela de ouro, chuvas, pistolas em cores, bastões e similares, bem como os estalos
de salão, também denominados como biribas;
b) Fogos de pequeno estampido ( artigos de chão ) tais como: estalos bebê, estalos bebê-guaçú, fósforo
petardo e similares, desde que as cargas explosivas não ultrapassem o limite de 0,2 gramas;
a) Os fogos de estampidos e assobios, contendo o máximo de 0,25 gramas de pólvora explosiva em cada
bomba e de efeitos visuais, tais como girândolas, pistolas de cores, vulcões e artigos giratórios em geral.
a) Os artigos explosivos contendo mais de 0,25 gramas e o máximo de 6,0 gramas de pólvora, em cada
bomba;
b) Os artigos explosivos até 3 (três) polegadas, com tubo de papelão ou metal, de cores ou fantasia;
c) As girândolas e demais artigos explosivos e similares, fixados no solo; de estampidos e assobios, cujas
bombas não contenha mais de 6,0 gramas de pólvora por unidade;
a) Os fogos, de quaisquer formas de uso, cujas bombas contenham mais de 6,0 gramas de pólvora de
estampido;
b) Os fogos de cores ou assobios, cujo calibre das bombas sejam superiores a 3 (três) polegadas;
c) Salvas de tiro, usadas em festividades, cujas bombas contenham cada uma, mais de 6,0 gramas de
pólvora de estampido;
As boas praticas do agente prevencionista indica que devemos sempre ter em mãos extintores ou meios de
extinção de qualquer principio de sinistro que venha a ocorrer.
Outro método de extinção muito comum para princípios de incêndio de classe D é a areia, abundante na
natureza e barata.
Jamais utilizar extintor de CO2 ou lançar água no material pirofórico em chamas, esse ato resultará em
uma reação violente, fazendo assim o material explodir e arremessar resíduos incandescentes em alta
velocidade contra você e contra o publico ao redor.
O Brasil atualmente é o segundo maior produtor de fogos de artifício do mundo, perdendo apenas para a
China. E junto com essa marca, enfrentamos também a triste realidade de sermos campeões em acidentes
com materiais pirofóricos. A cidade de Santo Antônio do Monte, no estado de Minas Gerais é a sede do
polo brasileiro de fabricação de fogos de artifício.
As cores e efeitos pirotécnicos presentes nos fogos de artifícios são geradas por componentes conhecidos
como "baladas" - que produzem uma luz intensa quando entram em ignição. Estas baladas são produzidas
com quatro componentes químicos básicos:
As cores são definidas por uma variedade de sais e minerais que ao serem queimados geram diferentes
cores (conferir imagem ao lado). Na tabela a seguir, estão listados os principais minerais e sais utilizados
para formar cores em fogos de artifício.
Requisito Resposta
1. Haverá público sob tendas com área total superior a 150 metros quadrados? Não Sim
Está ciente de que a verificação de fatos omissos ou controversos aos apresentados sujeitará a organização do
2. Não Sim
evento às penas previstas em lei?
Está ciente que não apresentar Projeto para Evento Temporário não exime os
3. Não Sim
responsáveis da adoção das medidas previstas na legislação mineira?
Está ciente que, para os eventos com previsão de concentração ou circulação de público igual ou superior a
4. 1.500 pessoas, deve estar disponível durante o evento um desfibrilador externo automático (DEA) em local Não Sim
visível e de fácil acesso?
6. Há previsão de público sobre estruturas provisórias como arquibancadas, camarotes e similares? Não Sim
Está ciente que, caso haja delimitação por barreira, deve estabelecer um
7. Não Sim
mecanismo de controle de entrada?
Está ciente que, caso existam riscos especiais como espetáculos pirotécnicos e efeitos especiais com produtos
de uso restrito, fogueiras com altura superior a 2,0 m, trios elétricos e similares, instalações elétricas, utilização
8. Não Sim
de gás liquefeito de petróleo, brinquedos mecânicos ou outros que demandem medidas de segurança
exclusivas deve atender as prescrições contidas na Resolução Técnica?
9. Está ciente que, caso haja delimitação por barreira ou o público seja superior a
Não Sim
3.000 pessoas, deve providenciar aviso de segurança visando a exibição
audiovisual de informações relativas às saídas de emergência e medidas de
segurança contra incêndio e pânico do evento?
Está ciente que, caso o público seja superior a 10.000 pessoas, para cada grupo de 10.000 pessoas deve
10. Não Sim
providenciar uma ambulância?
Está ciente que deve disponibilizar 1 (um) posto médico para os eventos com
11. público superior a 3.000 pessoas, devendo os leitos/recursos serem Não Sim
dimensionados em função da população do evento?
12. Saídas de emergência possuem dimensões suficientes para evacuação do público esperado? Não Sim
Está ciente que caso haja instalação de palco e similares (para uso específico da coordenação do evento e
14. apresentações artísticas e culturais) a montagem deve ser acompanhada por Responsável Técnico, devendo ser Não Sim
emitida ART/RRT/TRT?
Está ciente que, caso o público seja superior a 40.000 pessoas, deve providenciar
15. Não Sim
um corredor de segurança?
Dados do Evento
Nome do Evento Início Horário Encerramento Horário Haverá Delimitação por Público Estimado
Nº do Conselho Profissional do
Nome do Responsável Técnico CPF do Responsável Técnico Telefone do Responsável Técnico
Responsável Técnico
Local do Evento
CEP
Endereço Completo
Descrição do Evento
Declaração de Evento Risco Mínimo
Para os eventos classificados como risco baixo não haverá necessidade de apresentação de Projeto Técnico
para Evento Temporário, todavia, o organizador do evento será o responsável por garantir as condições de
segurança e manter as características do evento, devendo contratar profissional habilitado para elaborar
o laudo técnico de segurança contra incêndio e pânico – evento de risco baixo, devendo ser digitado ou
datilografado.
Serão considerados eventos de risco baixo os eventos que não se enquadram como de risco mínimo e
eventos com público entre 1.001 e 3.000 pessoas, que atendam a todos os seguintes requisitos:
1. Local do evento seja ao ar livre ou em área externa à edificação, sendo admitida delimitação por
barreiras;
2. Não haja previsão de público sobre estruturas provisórias como arquibancadas, camarotes e
similares, sendo admitida a montagem de estruturas temporárias como palco e similares, para uso
específico da coordenação do evento e apresentações artísticas e culturais;
3. Não haja espetáculo pirotécnico ou efeitos especiais com produtos de uso restrito;
Não haverá vistoria para fins de emissão de AVCB, no entanto, o organizador do evento deve manter no
local os documentos necessários para apresentação ao CBM durante fiscalização.
Serão considerados eventos de risco médio os eventos que não se enquadram como de risco mínimo ou
baixo, que recebam público entre 3.001 e 10.000 pessoas (caso haja delimitação por barreiras) e acima de
10.000 pessoas (caso não haja delimitação por barreiras) e que atendam a todos os seguintes requisitos:
1. Local do evento seja ao ar livre ou em área externa à edificação, sendo admitida delimitação por
barreiras;
2. Não haja previsão de público sobre estruturas provisórias como arquibancadas, camarotes e
similares, sendo admitida a montagem de estruturas temporárias como palco e similares, para uso
específico da coordenação do evento e apresentações artísticas e culturais;
3. Não haja público sob tendas com área total superior a 150 m².
Não haverá vistoria para fins de emissão de AVCB, no entanto, o organizador do evento deve manter no
local os documentos necessários para apresentação ao CBM durante fiscalização, conforme exigências RT.
Este procedimento passa pelas etapas de análise de projeto e, depois de aprovado em análise, a etapa de
vistoria.
Para a etapa de análise deverão ser apresentados os documentos técnicos a serem submetidos à
aprovação do Corpo de Bombeiros.
Veja relação de Engenheiros e Arquitetos, clicando nas opções abaixo para realizar a consulta, seja de
empresas ou profissionais:
Atenção! Depois da aprovação do projeto e executada a instalação dos sistemas preventivos e estruturas
temporárias, o responsável pelo evento pode solicitar a vistoria de forma autônoma, sem necessariamente
ser representado pelo RT.