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Procedência: Executivo
Natureza: PL./0065.7/2013
DO: 19.700 de 11/11/2013
Alterada pela Lei: 17.711/2019; 18.284/2021;
ADI STF 5354/2015 (Art. 12, § 1º - aguardando
julgamento).
ADI TJSC 9191239-43.2013.8.24.0000 - julga procedente o
pedido inaugural para declarar a inconstitucionalidade, com
redução de texto, do parágrafo 3º do art. 10 da Lei n.
16.157, de 07 de novembro de 2013, excluída a parte
acrescida por emenda parlamentar, com efeito "ex tunc".
19/03/2014.
Decretos: 1.957/2013; 1.437/2017; 347/2019; 1908/2022;
Fonte: ALESC/GCAN.
Dispõe sobre as normas e os requisitos mínimos para a prevenção e segurança contra incêndio
e pânico e estabelece outras providências.
Art. 1º Esta Lei institui as normas e os requisitos mínimos para a prevenção e segurança contra
incêndio e pânico em imóveis localizados no Estado, com o objetivo de resguardar a vida das pessoas e
reduzir danos ao meio ambiente e ao patrimônio, nos casos de:
II – construção;
Parágrafo único. O disposto nesta Lei não se aplica às edificações residenciais unifamiliares.
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LEI Nº 16.157, de 7 de novembro de 2013 http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2013/16157_2013_lei.html
fica condicionada ao cumprimento desta Lei e à expedição de atestados pelo Corpo de Bombeiros Militar
do Estado de Santa Catarina (CBMSC), observados também outros requisitos previstos em legislação
municipal, estadual ou federal.
I – imóveis:
b) estrutura: instalação permanente ou provisória, utilizada em apoio para os mais diversos fins e
ocupações; e
c) área de risco: espaço não edificado utilizado em eventos transitórios e que necessita de
dispositivos e/ou sistemas de segurança para a proteção das pessoas;
c) área de risco: ambiente externo à edificação onde são armazenados materiais combustíveis
ou inflamáveis ou produtos perigosos, instalações elétricas, radioativas ou de gás, locais utilizados para
realização de shows pirotécnicos ou ainda locais com concentração de pessoas; e (Redação dada pela Lei
18.284, de 2021)
IV – edificação recente:
a) aquela que não obteve aprovação de projeto preventivo quando foi edificada pelo fato de a
ocupação original e/ou a legislação vigente na época não exigir; ou
b) aquela que, embora anteriormente aprovada pelo Corpo de Bombeiros, venha a enquadrar-se
posteriormente numa das seguintes situações:
V – infrator: proprietário ou possuidor direto ou indireto de imóvel que esteja em desacordo com
as normas de segurança contra incêndio e pânico, bem como responsável técnico que, por ação ou
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omissão, proceder em desacordo com as normas de segurança contra incêndio e pânico; (Redação dada
pela Lei 18.284, de 2021)
VII – Relatório de Prevenção e Segurança Contra Incêndio e Pânico (RPCI): documento emitido
pelo CBMSC que fixa ou estabelece as exigências para os imóveis de baixa complexidade ou em processo
simplificado; (Redação dada pela Lei 18.284, de 2021)
IX – riscos especiais: aqueles definidos por normatização do CBMSC que, pelo seu potencial de
dano, requerem medidas específicas de prevenção e combate a incêndios e desastres; e (Redação
incluída pela Lei 18.284, de 2021)
CAPÍTULO II
DOS ALVARÁS
Seção I
Da Concessão
§ 2º O PPCI ou PRE deve prever, de acordo com o tipo do imóvel e os respectivos riscos e
ocupações, os seguintes dispositivos ou sistemas:
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II – de controle do incêndio;
IV – de escape e realocação de pessoas e de bens do local de risco para uma área segura;
X – planta de emergência;
§ 3º A planta de emergência prevista no inciso X do § 2º deste artigo deve ser afixada em locais
estratégicos para facilitar o reconhecimento do local, as rotas de fuga e as saídas de emergência.
§ 2º O PPCI, o RPCI ou o cronograma de obras deve prever, de acordo com o tipo do imóvel e
os riscos e as ocupações deste, os dispositivos ou sistemas previstos na regulamentação desta Lei.
§ 3º A concessão dos documentos de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo, para os
processos simplificados, será realizada mediante a entrega da autodeclaração e/ou emissão do RPCI.
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§ 4º Fica vedada a realização de show pirotécnico em ambientes fechados sem adoção das
medidas de segurança estabelecidas em regulamentação específica.
I – apresentações musicais;
II – espetáculos circenses;
IV – salas de cinema;
I – em eventos com longa duração, as informações deverão ser repetidas a cada três horas; e
II – em eventos esportivos, as informações deverão ser repetidas nos intervalos oficiais próprios
de cada modalidade esportiva. (Redação do § 6º, incluída pela Lei 17.711, de 2019).
I – ocupação;
II – capacidade de lotação;
III – altura;
V – carga de incêndio; e
VI – riscos especiais.
§ 2º Quando se tratar de imóvel diferenciado do previsto nesta Lei, o Corpo de Bombeiros pode
determinar outras medidas que, a seu critério, julgar convenientes à segurança contra incêndio e pânico.
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Art. 6º A concessão de alvará pelos Municípios fica condicionada ao cumprimento desta Lei e à
expedição de atestados pelo Corpo de Bombeiros.
Art. 6º Fica vedada a expedição pelo CBMSC de atestado de vistoria para funcionamento sem o
prévio atestado de vistoria para habite-se. (NR) (Redação dada pela Lei 18.284, de 2021)
Seção II
Da Cassação
CAPÍTULO III
DAS RESPONSABILIDADES
§ 1º O autor do projeto é responsável pelo seu detalhamento técnico em relação aos sistemas e
às medidas de segurança contra incêndio e pânico e pela observância às normas de segurança contra
incêndio e pânico.
§ 3º Nos casos em que couber a autodeclaração por parte dos responsáveis técnicos, estes
serão responsáveis pela veracidade das informações prestadas.
§ 4º A responsabilidade administrativa de que trata esta Lei não exime os responsáveis técnicos
das responsabilidades cíveis, criminais e éticas. (NR) (Redação dada pela Lei 18.284, de 2021)
Art. 9º O proprietário do imóvel e o seu possuidor direto ou indireto são responsáveis por:
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Parágrafo único. Nos casos em que couber a autodeclaração por parte do proprietário do imóvel
ou de seu possuidor direto ou indireto, estes serão responsáveis pela veracidade das informações
prestadas. (NR) (Redação incluída pela Lei 18.284, de 2021)
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS DO CBMSC
Art. 10. Ao CBMSC compete o exercício do poder de polícia administrativa para assegurar o
adequado cumprimento das normas de prevenção e combate a incêndio, inclusive por meio de:
§ 1º A interdição prevista no inciso II do caput deste artigo pode ser aplicada pelo CBMSC como
medida preliminar à apuração de infração administrativa quando o imóvel apresentar grave risco para a
incolumidade das pessoas e/ou do patrimônio.
III – a forma de tramitação dos processos relativos aos casos de que trata o art. 1º desta Lei e os
requisitos das ações relacionadas a esses processos; e (Redação incluída pela Lei 18.284, de 2021)
§ 3º As competências enumeradas nos incisos do caput deste artigo serão exercidas de forma
concorrente com os Municípios e, havendo bombeiros voluntários conveniados com estes, a competência
é privativa do ente municipal. (ADI TJSC 9191239-43.2013.8.24.0000 - julga procedente o pedido inaugural
para declarar a inconstitucionalidade, com redução de texto, do parágrafo 3º do art. 10 da Lei n. 16.157, de
07 de novembro de 2013, excluída a parte acrescida por emenda parlamentar, com efeito "ex tunc".
19/03/2014.)
CAPÍTULO V
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DAS INFRAÇÕES
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 11. Este capítulo regulamenta a apuração das infrações e a aplicação de sanções pelo
CBMSC quando no exercício de sua competência.
Art. 12. Considera-se infração administrativa toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas
e técnicas concernentes às medidas de segurança e prevenção a incêndios e pânico.
§ 1º São autoridades competentes para lavrar autos de infração e responsáveis pelas vistorias e
fiscalizações os bombeiros militares e os Municípios, podendo os Municípios delegar competência aos
bombeiros voluntários.
Art. 14. O CBMSC, ao vistoriar imóvel sujeito à sua fiscalização e constatar qualquer
irregularidade prevista nesta Lei ou em seu regulamento, expedirá notificação ao proprietário ou
responsável pela edificação, identificará as exigências e fixará prazo para seu integral cumprimento, com
vistas à regularização do imóvel.
Art. 14. O CBMSC, ao constatar qualquer irregularidade prevista nesta Lei ou em seu
regulamento, expedirá notificação ao infrator, identificará as exigências e fixará prazo para seu integral
cumprimento, com vistas à regularização do imóvel. (NR) (Redação dada pela Lei 18.284, de 2021)
Art. 15. As infrações serão apuradas em processo administrativo próprio, assegurado o direito ao
contraditório e à ampla defesa, observadas as disposições constantes desta Lei e de seu regulamento.
Art. 15. A apuração das infrações e a aplicação das sanções serão realizadas em processo
administrativo próprio, assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, observadas as disposições
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LEI Nº 16.157, de 7 de novembro de 2013 http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2013/16157_2013_lei.html
Parágrafo único. O trâmite do processo de que trata o caput deste artigo será realizado por meio
eletrônico, podendo a emissão de notificação das infrações e sanções, bem como da respectiva ciência
por parte do infrator ou preposto, ser realizada por meio físico. (NR) (Redação dada pela Lei 18.284, de
2021)
Seção II
Das Sanções
Art. 16. As infrações administrativas serão punidas com as seguintes sanções, observado o
disposto no art. 13 desta Lei:
I – advertência;
II – multa;
III – embargo de obra parcial ou total; (Redação dada pela Lei 18.284, de 2021)
§ 2º A advertência será aplicada pela inobservância das disposições desta Lei e da legislação
em vigor ou de preceitos regulamentares, sem prejuízo das demais sanções previstas neste artigo.
§ 4º A interdição, parcial ou total, será efetuada quando for constatado grave risco contra a
incolumidade das pessoas e/ou do patrimônio em razão do descumprimento das normas de segurança
contra incêndio e pânico.
§ 4º A interdição parcial ou total será efetuada quando for constatado grave risco à incolumidade
das pessoas e/ou do patrimônio em razão do descumprimento das normas de segurança contra incêndio e
pânico, podendo ser efetuada ainda a ordem de evacuação imediata do local. (Redação dada pela Lei
18.284, de 2021)
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LEI Nº 16.157, de 7 de novembro de 2013 http://leis.alesc.sc.gov.br/html/2013/16157_2013_lei.html
III – quando irrecorrível a sanção aplicada e não tenham sido sanadas as irregularidades.
(Redação dada pela Lei 18.284, de 2021)
§ 6º Para fins desta Lei, fica caracterizada a reincidência quando o infrator, após decisão
definitiva em processo administrativo que lhe impôs a penalidade, cometer nova infração ou permanecer
em infração continuada, dentro do prazo de 5 (cinco) anos. (NR) (Redação incluída pela Lei 18.284, de
2021)
Subseção Única
Das Multas
Art. 17. A multa será aplicada sempre que o infrator, por culpa ou dolo:
III – descumprir as normativas ou as determinações do CBMSC. (NR) (Redação incluída pela Lei
18.284, de 2021)
I – leve, para sistemas ou medidas parcial ou totalmente ineficientes: R$ 200,00 (duzentos reais)
por sistema e/ou medida;
II – média, para sistemas ou medidas inexistentes: R$ 400,00 (quatrocentos reais) por sistema
e/ou medida;
III – grave:
IV – gravíssima:
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imóvel ou dos dispositivos ou sistemas, com o intuito de induzir ou manter o vistoriador ou analista em
erro: R$ 2.000,00 (dois mil reais);
b) realizar evento transitório, com reunião de público, sem proporcionar segurança contra
incêndio e pânico regularmente prevista: R$ 4.000,00 (quatro mil reais), acrescidos de 10% (dez por cento)
para cada 1.000 (mil) pessoas presentes no evento; e
§ 2º O auto de infração deverá conter os dados do responsável pela edificação ou pelo evento, a
natureza da infração, o valor da penalidade, a identificação do bombeiro militar que efetuou a autuação, o
prazo para pagamento da multa e o prazo para regularização da situação em desconformidade.
§ 4º O prazo máximo para regularização é de 180 (cento e oitenta) dias, estabelecido a critério
da autoridade que lavrar o auto de infração.
Art. 18. A multa será imposta ao infrator com valor mínimo de R$ 500,00 (quinhentos reais) e
máximo de R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil reais), conforme a regulamentação desta Lei.
V – altura da edificação;
VI – tipo de ocupação; e
I – levíssimas;
II – leves;
III – médias;
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IV – graves; e
V – gravíssimas.
§ 3º Em caso de reincidência, a multa será majorada em 20% (vinte por cento) de seu valor a
cada nova reincidência, não se aplicando, nestes casos, a limitação de valor máximo de que trata
o caput deste artigo.
§ 4º Os valores das multas serão corrigidos anualmente com base no Índice Nacional de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado no período de janeiro a dezembro do ano anterior.
§ 5º O auto de infração deverá conter os dados do responsável pela edificação ou pelo evento, a
natureza da infração, o valor da penalidade, a identificação do bombeiro militar que efetuou a autuação, o
prazo para pagamento da multa e o prazo para regularização da situação em desconformidade.
§ 7º O prazo máximo para regularização é de 180 (cento e oitenta) dias, estabelecido a critério
da autoridade que lavrar o auto de infração. (NR) (Redação dada pela Lei 18.284, de 2021)
Art. 19. O pagamento da multa não exime o infrator do cumprimento das exigências desta Lei,
das normas de segurança contra incêndios e das instruções normativas do CBMSC nem acarretará a
cessação da interdição ou do embargo.
Seção III
Dos Recursos
Art. 20. Da aplicação da interdição preventiva estabelecida no inciso II do art. 10 desta Lei, é
cabível pedido de suspensão ao Diretor de Atividades Técnicas do CBMSC.
Art. 20. Da aplicação da interdição preventiva de que trata o inciso II do caput do art. 10 desta
Lei é cabível pedido de suspensão ao Diretor de Segurança Contra Incêndio do CBMSC. (NR) (Redação
dada pela Lei 18.284, de 2021)
Art. 21. Da imposição das sanções previstas no art. 16 desta Lei, são cabíveis os seguintes
recursos:
I – recurso ordinário;
II – recurso especial; e
5 (cinco) dias úteis, a contar do recebimento do auto de infração, dirigido à autoridade bombeiro
militar que expediu o auto.
§ 2º Da decisão prevista no § 1º deste artigo, cabe recurso especial no prazo de 5 (cinco) dias
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úteis, a contar do recebimento da decisão exarada no recurso de primeiro grau, à autoridade bombeiro
militar imediatamente superior à autoridade que proferiu a decisão recorrida.
I – interdição; e
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DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
II – construção;
CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES
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b) a natureza da infração;
c) a penalidade prevista;
a) não obteve aprovação de projeto preventivo quando foi edificada pelo fato de
a ocupação original e/ou legislação vigente na época não a exigir; ou
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de obra;
XXI – Instrução Normativa (IN): norma técnica editada pelo CBMSC com o
objetivo de estabelecer os critérios de exigência e dimensionamento para a execução dos SMSCI, bem
como definir procedimentos administrativos do CBMSC em relação à SCI;
XXVI – preposto: pessoa física que, por sua condição, está habilitada a
receber Auto de Fiscalização e/ou Auto de Infração em nome do responsável pelo imóvel, tais como
porteiros, funcionários, gerentes, contabilistas, responsáveis técnicos, representantes comerciais e
similares;
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CAPÍTULO III
DOS ALVARÁS
§ 2º Os SMSCI exigidos para cada tipo de imóvel, de acordo com seus riscos
e suas ocupações, serão previstos em IN do CBMSC.
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Art. 6º O CBMSC poderá, por meio de IN, adotar outros critérios que ampliem
os parâmetros estipulados para as concessões de alvarás em processos simplificados de abertura de
empresas e renovações de atestados.
Art. 7º O CBMSC poderá, por meio de IN, atribuir outras terminologias de risco
ou de parâmetros de classificação das edificações, desde que respeitado o mínimo previsto neste
Decreto.
CAPÍTULO IV
DAS RESPONSABILIDADES
Seção I
Do Responsável pelo Imóvel
Seção II
Do Responsável Técnico
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acompanhamento da obra, por garantir os parâmetros legais e normativos em relação à SCI no imóvel.
Seção III
Do CBMSC
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS DO CBMSC
IV – expedir atestados;
X – emitir o RPCI.
CAPÍTULO VI
DA APLICAÇÃO DAS NSCI
Art. 17. A aplicação das NSCI nos casos descritos no caput do art. 1º deste
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I – para imóveis:
CAPÍTULO VII
DA VISTORIA
Art. 18. A vistoria nos imóveis será feita mediante requerimento da parte
interessada ou de ofício pelo CBMSC, conforme procedimentos previstos em IN.
II – em eventos temporários; e
III – em obras.
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Seção I
Dos Imóveis Sujeitos à Fiscalização do CBMSC
Art. 22. Nos casos em que couber, será emitida notificação, por meio de Auto
de Fiscalização, determinando a correção das irregularidades observadas e o prazo para sua
regularização, no caso de descumprimento das disposições de NSCI.
Seção II
Dos Eventos Temporários
Art. 24. Nos eventos temporários que apresentarem irregularidades nos SMSCI, o
vistoriador deverá lavrar o Auto de Fiscalização imediatamente, com prazo para que as irregularidades
sejam sanadas antes do início do evento.
Seção III
Das Obras
CAPÍTULO VIII
DAS INFRAÇÕES
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CAPÍTULO IX
DAS SANÇÕES
I – advertência;
II – multa;
V – cassação de atestado.
Seção I
Da Advertência
Art. 32. Será aplicada sanção de advertência, sem prejuízo das demais
sanções previstas na Lei nº 16.157, de 2013, quando no processo de fiscalização forem constatadas
irregularidades nos seguintes casos:
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Seção II
Da Multa
Subseção I
Das Disposições Gerais
Art. 33. Será aplicada multa sempre que o infrator, por culpa ou dolo:
II – a natureza da infração;
Art. 37. A multa aplicada pelo CBMSC é recolhida por meio de guia específica,
e os recursos provenientes da sua aplicação revertem para o Fundo de Melhoria do Corpo de
Bombeiros Militar (FUMCBM), nos termos do inciso IX do art. 3º da Lei nº 13.240, de 27 de dezembro de
2004.
Subseção II
Da Tipificação e da Gradação
Art. 38. A tipificação das infrações sujeitas à multa será definida conforme a
seguinte gradação:
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1. apresentar PPCI;
2. solicitar RPCI;
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Subseção III
Dos Valores
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V – altura da edificação;
VI – tipo de ocupação; e
§ 2º O limite máximo previsto no inciso V deste artigo será aplicado aos casos
em que houver embaraço à atuação do CBMSC ou em que for constatada a má-fé por parte do infrator,
sendo que, para as demais hipóteses de aplicação de multa gravíssima, o valor será limitado a
R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).
c) altura da edificação;
e) risco de incêndio;
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b) o potencial de dano;
c) a dimensão do incêndio; e
Seção III
Do Embargo
Seção IV
Da Interdição
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Seção V
Da Cassação de Atestado
CAPÍTULO X
DOS RECURSOS
Art. 48. Das sanções previstas no art. 16 da Lei nº 16.157, de 2013, cabe a
interposição dos seguintes recursos:
II – recurso ordinário;
IV – recurso extraordinário.
Art. 49. Os recursos previstos neste Capítulo devem ser instruídos com cópias
físicas ou digitalizadas dos seguintes documentos:
IV – razões recursais; e
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Art. 52. A autoridade competente para decidir sobre o recurso pode confirmar,
modificar ou anular, total ou parcialmente, a decisão recorrida, motivando e fundamentando a decisão.
Seção I
Da Suspensão da Interdição Preventiva
Seção II
Do Recurso Ordinário
Art. 55. O recurso ordinário deve ser dirigido à autoridade bombeiro militar que
expediu o Auto de Infração e redigido em forma de requerimento, protocolizado no prazo de 5 (cinco)
dias úteis, a contar da data do recebimento do auto.
Seção III
Do Recurso Especial
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Seção IV
Do Recurso Extraordinário
CAPÍTULO XI
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
Art. 59. A ciência do responsável acerca dos autos emitidos pelo CBMSC será
realizada, via de regra, por meio eletrônico, utilizando-se de usuário e senha para acesso ao portal
próprio do CBMSC, dispensando-se a publicação no órgão oficial, inclusive eletrônico.
§ 4º Nos casos em que, por qualquer motivo, não seja possível a realização
dos trâmites na forma deste artigo, o ato processual deverá ser realizado por outro meio que atinja a sua
finalidade, tais como entrega pessoal, entrega por correspondência com aviso de recebimento (AR),
publicação em edital no Diário Oficial do Estado (DOE) ou outros que, comprovadamente, atinjam sua
finalidade.
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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Art. 61. O disposto na alínea “b” do inciso I do art. 38 deste Decreto será
aplicado a partir do dia 31 de dezembro de 2024, visando disponibilizar um período de adaptação, sendo
que, durante esse período, deverá ser aplicada a sanção de advertência.
Art. 62. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos a contar de 60 (sessenta) dias da sua publicação, com exceção do disposto no art. 60 deste
Decreto, cujos efeitos são imediatos.
ANEXO I
DEFINIÇÃO DO COEFICIENTE DE SMSCI
Para a definição do coeficiente do SMSCI, deverá ser realizado o somatório dos índices dos
sistemas deficientes, inoperantes ou inexistentes, conforme a Tabela 1 abaixo.
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XXII - Instalações de gás combustível (GLP & GN) 0,4 0,8 1,6
XXIII - Instalações elétricas 0,1 0,4 0,9
XXIV - Medidas de segurança para piscinas 0,1 0,4 0,9
XXV - Sistema antiaprisionamento em piscinas 0,3 0,9 1,6
XXVI - Controle de temperatura 0,1 0,4 0,9
XXVII - Controle de pós 0,1 0,4 0,9
XXVIII - Proteção estrutural contra incêndios 0,4 0,4 0,9
XXIX - Medidas de segurança para cozinhas industriais 0,1 0,4 0,9
XXX - Medidas de segurança para silos 0,1 0,4 0,9
XXXI - Medidas de segurança para produtos perigosos 0,4 0,9 1,6
Tabela 1 - Valores referentes aos sistemas para a definição do coeficiente de SMSCI
ANEXO II
CÁLCULO DO VALOR DA MULTA
A multa será aplicada com valores em reais (R$) por meio da multiplicação dos seguintes fatores:
Fator de Risco Individualizado (FRI); Fator de Infração Constatada (FIC); Fator de Ocupação (FO); Fator
Agravante ou Atenuante (FAA); e Fator de Reajuste Anual (FRA), conforme a Equação 1 apresentada
abaixo:
Onde:
1 FRI = Fator de Risco Individualizado
2 FIC = Fator de Infração Constatada
3 FO = Fator de Ocupação
4 FAA = Fator de Agravante ou Atenuante
5 FRA = Fator de Reajuste Anual
Onde:
FRI = Fator de Risco Individualizado;
At = Área total da edificação e/ou área de risco: área medida em metros quadrados, conforme
definição constante em legislação e normatização do CBMSC;
Ao = Área ocupada pelo estabelecimento e/ou evento transitório: área construída e ocupada por
um estabelecimento e/ou evento transitório dentro de uma edificação ou área de risco, medida
em metros quadrados;
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Ri = Risco de Incêndio: para efeito do cálculo dos valores, o risco de incêndio será igualado à
carga de incêndio específica, conforme classificação normativa do CBMSC, sendo valorada de
acordo com a Tabela 2 abaixo:
RISCO/CARGA DE INCÊNDIO Ri
O FIC será determinado de acordo com a gravidade da infração constatada, conforme a Tabela 3
abaixo:
Levíssima 0,5
Leve 1,0
Média 2,0
Grave 4,0
Gravíssima 8,0
Tabela 3 – Valores de FIC relacionados à gravidade de Infração Constatada
FO é um fator atribuído a cada tipo de ocupação, o qual leva em consideração: o risco específico
envolvido; o potencial de dano; a dimensão do incêndio; e a quantidade de pessoas atingidas. Os
valores do FO são definidos conforme a Tabela 4 abaixo:
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Recebimento, nos últimos 5 (cinco) anos contados da data de autuação, das seguintes
sanções:
1) mais de 3 (três) sanções, sendo elas de advertência ou multa levíssima; 2,0
2) mais de 2 (duas) sanções, sendo elas de multa leve ou média; ou
3) mais de 1 (uma) sanção, sendo elas de multa grave ou gravíssima.
Tabela 5 - Índice dos Fatores Agravantes
Os bons antecedentes serão considerados como circunstância atenuante para fins de valoração
da multa, para tanto, nos últimos 5 (cinco) anos a contar da data de autuação, o infrator não deve ter
cometido:
a) mais de 3 (três) sanções, sendo elas de advertência ou multa levíssima;
b) mais de 1 (uma) sanção, sendo elas de multa leve ou média; ou
c) qualquer outra sanção que não esteja prevista nas alíneas “a” e “b” deste item 4.2 deste
Anexo.
Ao ser constatada circunstância atenuante, será aplicado um índice de minoração de 50%,
correspondente a um FAA de 0,5.
FRA é um fator de reajuste anual que será aplicado sempre em janeiro, tomando como base o
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado no período de janeiro a dezembro do
ano anterior.
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SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
SUMÁRIO
Processo para regularização parcial 31
DISPOSIÇÕES INICIAIS 2 Cronograma de obras e ações 32
Objetivo 2 CONSULTAS, REQUERIMENTOS E RECURSOS TÉCNICOS 33
Referências 2 Consultas técnicas 33
Terminologias e siglas 2 Requerimentos técnicos 34
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 3 Recursos técnicos 35
APLICAÇÃO 5 Reclamação 35
Isenção 6 CONSELHO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
ORGANIZAÇÃO 6 (ConSCI) 36
TRAMITAÇÃO DE EXPEDIENTES 8 RETIRADA DE PROCESSOS 36
Geral 8 DISPOSIÇÕES FINAIS 37
Prazos 8 Anexo A - Risco dos imóveis 39
Requisitos 9 Anexo B - Requerimentos para Análise, Habite-se,
Tramitação de PPCI impresso - Temporário 10 Funcionamento, RPCI e Eventos temporários 43
Tramitação de PPCI digital 10 Anexo C - Modelo de RPCI 45
ATESTADOS 11 Anexo D - Formulários para consulta técnica 46
Atestado de regularização 12 Anexo E - Formulário para requerimento técnico 47
PROCESSO SIMPLIFICADO 13 Anexo F - Formulário para recurso técnico 48
PPCI no processo simplificado 14 Anexo G1 - Declaração e Termo de Responsabilidade - RI 49
Vistoria no processo simplificado 15 Anexo G2 - Declaração e Termo de Responsabilidade - RT PPCI 50
Informação sobre o início da obra 16 Anexo H - Relatório de conformidade e termo de
Relatório preventivo contra incêndio (RPCI) 16 responsabilidade no processo simplificado de fiscalização -
PROCESSO ORDINÁRIO 16 ATESTADO PARA HABITE-SE 51
PPCI no processo ordinário 17 Anexo I - Termo de entrega do imóvel 52
Vistoria no processo ordinário 17 Anexo J - Modelo de termo de retirada de PPCI 53
PROJETO DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
(PPCI) 17
Apresentação do PPCI 18
Análise do PPCI 20
Análise de PPCI parcial 20
Análise de PPCIs padronizados 21
Da aplicação de norma diversa para a análise de PPCI 22
Atualização de PPCI 22
Substituição do PPCI 24
Revogação do atestado do PPCI 25
VISTORIA 25
Vistoria para habite-se 25
Vistoria para habite-se parcial 27
Vistoria para funcionamento 27
Vistoria para funcionamento parcial 30
Vistoria em promoção de eventos (ou eventos temporários)
30
FISCALIZAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEL 31
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facilidade na obtenção dos atestados emitidos ocupação mista o local onde predomine uma
pelo CBMSC; atividade principal em conjunto com atividades
IX - processo ordinário: rito de tramitação e subsidiárias, fundamentais para sua
regularização de imóveis em que são exigidas a concretização.¹
prévia análise e aprovação de projeto de
prevenção e segurança contra incêndio e pânico Nota 1 - Exemplos de ocupações subsidiárias:
- os pavimentos destinados a estacionamento de
(PPCI) e vistoria de constatação para concessão edificações residenciais, comerciais, etc.;
dos atestados emitidos pelo CBMSC; - os salões de festas e espaços para atividades físicas
X - processo fiscalizatório: procedimentos e de residenciais multifamiliares;
- áreas de armazenamento ou de depósito em
atividades realizadas pelo CBMSC no exercício do indústrias, comércios, entre outros; observada
poder de polícia administrativa como por nestes caso a área máxima admitida.
exemplo: enquadrar e classificar imóveis
conforme o risco, análise de PPCI, análise e CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
avaliação de documentos, vistorias, investigações
de incêndio, autorizações, licenciamentos, Art. 5º Os imóveis são classificados em níveis de
homologações, isenções, proibições, risco considerando os aspectos relacionados à
notificações, aplicação de sanções, permissões, ocupação, complexidade dos SMSCI necessários
entre outros; no local e atividade, econômica ou social,
XI - projeto padronizado: projeto aprovado pelo desenvolvida.
CBMSC que é utilizado na regularização de § 1º A complexidade se refere à executabilidade
imóveis distintos, para ser executado, em cada dos SMSCI no imóvel.
imóvel, da forma como se encontra aprovado,
com exceção cabível aos sistemas e medidas de § 2º O risco, que determina o grau de
segurança contra incêndio e pânico (SMSCI) periculosidade do imóvel considerando os
externos às edificações e estruturas; aspectos relacionados no caput, é classificado
XII - relatório de conformidade: documento em:
elaborado por responsável técnico (RT) que I - risco I: compreende as atividades econômicas
atesta mediante autodeclaração a execução dos consideradas de baixo risco, ou seja, com
SMSCI no imóvel; reduzida possibilidade de danos às pessoas, ao
XIII - sistemas estruturantes: SMSCI que faz patrimônio ou ao meio ambiente, estão
parte da estrutura arquitetônica da edificação ou dispensadas de atos de liberação da atividade
dessa depende, sendo considerados como tal: as econômica pelo CBMSC, mas devem cumprir as
saídas de emergência, compartimentação, exigências normativas de segurança contra
sistema de gás canalizado, sistema hidráulico incêndio e pânico, sendo essas:
preventivo, chuveiros automáticos, acesso de a) aquelas exercidas exclusivamente em
viaturas e proteção estrutural contra incêndios; empresas sem estabelecimento ou
XIV - termo de responsabilidade: documento domicílio fiscal;
que firma a responsabilidade do particular b) as exercidas por empreendedor em área
perante o CBMSC em relação às NSCI, bem como não edificada e transitória, como
da veracidade das informações prestadas ao ambulantes, carrinhos de lanches em
Estado nos processos de regularização de geral, foodtrucks, barracas itinerantes,
imóveis. trios elétricos, carros alegóricos e
similares;
Parágrafo único. Não se considera como c) as exercidas por empreendedor em área
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não edificada (ambulante), mas que II - risco II: qualquer atividade desenvolvida em
possua ponto fixo durante determinado imóveis com as características definidas no
período do dia ou da noite e que faça uso Anexo A1. Aos casos enquadrados no risco II, o
de estruturas de tendas ou toldos como CBMSC concede permissão para início das
área de apoio com até 50 m²; atividades econômicas em caráter provisório
d) as torres de transmissão, estações de mediante registro (solicitação de vistoria para
antena ou de serviço que não sejam locais funcionamento) e autodeclaração, devendo
de trabalho fixo e que não possuam buscar a regularização do imóvel dentro do
características de local habitável; período concedido para funcionamento;
e) as atividades comerciais, de serviços ou III - risco III: qualquer atividade desenvolvida em
industriais desenvolvidas em edificação imóveis com as características definidas no
residencial privativa unifamiliar² de até Anexo A2. Os imóveis classificados neste risco
200 m² de área total construída e com no possuem processo simplificado de tramitação e
máximo 1 (um) empregado, regularização em relação às NSCI;
independente da classe de ocupação, IV - risco IV: qualquer atividade desenvolvida em
ressalvadas aquelas que se enquadrem imóveis com com caraterísticas que não se
em atividades de risco V; enquadram nos riscos I, II e III e V. A tramitação
dos processos e a forma de regularização segue
Nota 2 - Observação rito ordinário; e
A aplicação deste item é válida para qualquer ocupação
sempre que as atividades econômicas forem V - risco V: estas atividades também tramitam no
desenvolvidas na residência (casa) do morador, se processo ordinário e são definidas como aquelas
realizadas em outro bloco, ou mesmo em uma área que possibilidade de alto dano às pessoas, aos
ampliada da residência “puxadinho” dentro do mesmo
terreno aplica-se o disposto no artigo 12.
bens ou ao meio ambiente, podendo atingir
áreas adjacentes ao imóvel, tais como:
f) as edificações agropastoris, utilizadas na a) depósito, manuseio, armazenamento,
agricultura familiar, assim classificados fabricação e/ou comércio de substâncias
conforme diretrizes para a formulação da radioativas, inflamáveis classe I (acima de
Política Nacional da Agricultura Familiar e 1 m³ em área interna ou mais de 40 m³
Empreendimentos Familiares Rurais, em área externa)³, tóxicas ou explosivas,
independente de sua área tais como artefatos pirotécnicos e munições, exceto
aviários, silos, armazéns, cocheiras, postos de abastecimento de combustíveis
estábulos, chiqueiros, estrebarias, com tanques subterrâneos e postos de
maternidades animais, garagens de revenda de gás liquefeito de petróleo
máquinas, estufas, depósitos, inclusive (GLP) classes I, II, III e IV; ou
áreas de preparo e transformação de b) aquela desenvolvida em ocupação com
produtos ou embalagens; carga de incêndio acima de 2.284 MJ/m²
g) os condomínios residenciais (120 kg/m²).
multifamiliares horizontais, com até 6
§ 3º Nos imóveis risco I admite-se uso ou
unidades residenciais, geminadas ou
armazenamento de líquidos inflamáveis ou
afastadas com ou sem área comum entre
combustíveis em quantidades máximas de:
as unidades; e
I - 250 l em área interna;
h) as empresas que desenvolvem suas
II - 1.000 l em área externa.
atividades em escritórios virtuais ou
espaços de coworking.
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Nota 3 - Resumo de imóveis que utilizem/armazenem
§ 2º A possibilidade de medidas compensatórias
líquidos combustíveis ou inflamáveis
Observação: Para resumo foi desconsiderado outros para imóveis de risco II e III, previstos na IN 5,
critérios como área, altura, ocupação, etc, avaliando tão não exime a responsabilidade dos infratores,
somente o volume (V) de líquidos combustíveis ou
inflamáveis no imóvel. nem acarreta na redução, conversão ou não
imposição das sanções previstas nas NSCI4.
Volume em área interna:
V ≤ 250 l → Risco I, II, III ou IV
Nota 4 - IN 5
250 l < V ≤ 1000 l → Risco III ou IV
Art. 26. A inobservância dos requisitos
> 1000 l → Risco V
técnico-normativos de SCI, seja por culpa ou dolo do
infrator, acarreta em aumento de risco no imóvel para
Volume em área externa:
seus usuários, sendo indispensável a adoção de medidas
V ≤ 1 m³ → Risco I, II, III ou IV
compensatórias que visam mitigar o risco criado.
V ≤ 20 m³ → Risco II, III ou IV
250 m³ < V ≤ 40 m³l → Risco III ou IV
Art. 27. As medidas compensatórias não substituem as
V > 40 m³ → Risco V
exigências normativas em vigor, sendo considerado
como infração a adoção deliberada destas, sem o devido
Desta forma um imóvel com até 250 litros de
processo fiscalizatório realizado pelo CBMSC.
combustíveis ou inflamáveis líquidos, em seu interior,
[...]
terá seu risco classificado somente em função dos
outros parâmetros (área, altura, etc.), enquanto que um
outro imóvel com área de 150 m², por exemplo, mas Art. 7º Os SMSCI instituídos por esta IN
com volume de 1,5 m³ de combustível líquido, também aplicam-se aos imóveis, devendo ser observadas
em seu interior, somente pode ser classificado no risco
V, independente de sua área, altura, ocupação ou por ocasião da:
qualquer outro parâmetro. I - construção de imóvel;
II - mudança de ocupação ou uso;
§ 4º O previsto na alínea “h”, inc. I, do § 2º III - reforma e/ou alteração de área de imóvel;
aplica-se somente às empresas que se IV - realização de eventos;
estabelecem no espaço compartilhado, ou seja, V - regularização dos imóveis.
não abrange a edificação utilizada para de
instalação de escritórios virtuais ou coworking; Parágrafo único. O descumprimento das NSCI
devendo a edificação que os abriga atender aos sujeita o infrator às sanções previstas em Lei,
critérios previstos para o empreendimento, assegurados o contraditório e a ampla defesa.
conforme sua classificação
Art. 8º O CBMSC pode, quando investido em sua
§ 5º As estruturas ou áreas utilizadas para função fiscalizadora, observadas as formalidades
promoção de eventos temporários não são legais, vistoriar qualquer imóvel, bem como
classificadas em função do risco ou solicitar documentos relacionados com as NSCI.
complexidade devendo atender o disposto na IN
24. Art. 9º. Para efeito de aplicação das NSCI, é
APLICAÇÃO considerada a data de apresentação do SMSCI no
(PPCI) junto ao CBMSC, valendo as NSCI vigentes
Art. 6º Aplica-se esta IN a todos os imóveis naquela data.5
novos, recentes ou existentes, exceto às
residências exclusivamente unifamiliares. § 1º Devem ser utilizadas as normas em vigor na
data do protocolo de apresentação do PPCI.
§ 1º Além das prescrições previstas nesta IN,
aplica-se também às edificações recentes e § 2º Em se tratando de atualização de SMSCI em
existentes, no que couber, o disposto na IN 5. PPCI já aprovado ou no Relatório Preventivo
Contra Incêndio (RPCI), se for do interesse do
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projetista que sejam aplicadas as NSCI com do CBMSC (observado também o constante no
vigência na época da apresentação do projeto Artigo 5º, § 2º, inc. I, alínea g).
em questão, deve manifestar esse interesse por
Parágrafo único. De igual forma também são
meio de requerimento preenchido diretamente
considerados como unifamiliar os imóveis
no sistema e-SCI.
verticalizados com no máximo 2 pavimentos e 2
§ 3º Para fins de aplicação do parágrafo anterior, unidades residenciais, desde que possuam
o efeito ultrativo da norma é de no máximo 5 acessos independentes e compartimentação
anos após a data de aprovação do projeto ou vertical.
concessão do atestado para construção.
Nota 6
§ 4º Quando da alteração ou revisão das INs, Área compartilhada entre habitantes de distintas
estas devem especificar os procedimentos ou unidades de um condomínio, como áreas de lazer,
circulações, garagens coletivas, piscinas coletivas, salão
permissões em períodos de transição de normas, de festas, depósitos, abrigos e centrais de gás
para fins de aplicação do § 1º. combustível, entre outros.
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órgão próprio, Diretoria de Segurança Contra IV - vistoriar e fiscalizar imóveis (edificações,
Incêndio (DSCI), normatizar e supervisionar o estruturas, áreas de risco e eventos
cumprimento das disposições legais e normativas temporários);
relativas aos sistemas e medidas de segurança V - expedir as autorizações, atestados, relatórios
contra incêndio, pânico e desastres. e outros documentos referentes às atividades
descritas nos incisos II, III e IV, deste artigo;
Art. 14. Compete à DSCI: VI - aplicar as sanções previstas na legislação
I - elaborar e revisar instruções normativas; pelo descumprimento das NSCI;
II - supervisionar os estudos de revisão e VII - receber e responder dúvidas,
elaboração das instruções normativas; questionamentos e requerimentos externos;
III - supervisionar e auditar o cumprimento das VIII - emitir pareceres e decisões técnicas;
disposições normativas e das diretrizes IX - organizar e executar ações de capacitação em
operacionais que dispõem sobre a SCI; SCI.
IV - prestar apoio técnico aos gestores de SCI no
§ 1º O SSCI de deve possuir no mínimo:
tocante às ações de gerenciamento da atividade,
I - 1 setor de análise de PPCI responsável pelo
duvidas técnicas e avaliações de risco;
atendimento aos municípios da circunscrição do
V - emitir pareceres técnicos aos Gestores e aos
batalhão;
Conselhos de SCI (ConSCI) dos BBM;
II - setores de vistorias para atendimento a todos
VI - atribuir efeito vinculante aos pareceres
municípios do BBM;
técnicos e decisões técnicas, através de ato
III - 1 ou mais setores de procedimentos
próprio;
administrativos para gestão de processos do
VII - realizar a homologação de decisões recursais
poder de polícia administrativa.
dos ConSCI;
VIII - emitir notas para firmar entendimento ou
Art. 16. Nos municípios em que não houver sede
padronização de ações relativas à SCI;
de OBM, as atividades de SCI, de competência do
IX - aprovar a utilização de normas nacionais,
CBMSC, são exercidas pela OBM com
internacionais ou estrangeiras em substituição
circunscrição sobre o município.
e/ou complemento às NSCI estaduais; e
X - planejar e coordenar ações para capacitação
Art. 17. Todo Batalhão Bombeiro Militar (BBM)
(seminários, palestras, etc.) de público interno e
deve possuir:
externo na área de SCI.
I - 1 (um) ConSCI que é responsável por realizar
Parágrafo único. Outras competências e pareceres técnicos, emitir decisão no julgamento
atribuições podem ser definidas internamente de recursos técnicos, homologação de decisões e
por ato do Comando Geral. pela revogação dos atestados;
II - 1 oficial gestor da atividade de segurança
Art. 15. Compete às Organizações Bombeiro contra incêndio que deve apoiar o comando no
Militar (OBM), através do Serviço de Segurança gerenciamento do serviço no âmbito do
Contra Incêndio (SSCI): batalhão, atuando como referência consultiva
I - cumprir as disposições normativas expedidas técnica;
pela DSCI; III - 1 oficial chefe do setor de análise do BBM,
II - analisar o PPCI; responsável pela gestão dos analistas e dos
III - emitir o RPCI; projetos na área do batalhão, bem como pelas
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decisões e despachos referentes aos PPCIs nesta III - nas alterações diversas de PPCI já aprovados;
circunscrição; IV - quando exigida a substituição do PPCI.
Parágrafo único. O oficial chefe de análise, pode § 1º As exigências sobre a forma de apresentação
delegar aos analistas os despachos iniciais de do PPCI estão dispostas nesta IN e os detalhes
requerimentos na fase de projeto. mínimos dos SMSCI na IN 1 - Parte 2 e nas INs
específicas sobre os sistemas e medidas de
segurança contra incêndio e pânico.
TRAMITAÇÃO DE EXPEDIENTES
§ 2º O PPCI é pré-requisito para construção,
Geral reforma, ampliação, mudança de ocupação ou
qualquer alteração que afete os SMSCI do
Art. 18. Os expedientes necessários à
imóvel.
regularização de imóveis são:
I - projeto de prevenção e segurança contra § 3º Nos casos em que o PPCI é dispensado, o
incêndio e pânico (PPCI); CBMSC emite o RPCI, o qual contém descrição e
II - vistoria para habite-se; e orientação para implementação dos SMSCI pelo
III - vistoria de funcionamento, para verificação responsável pelo imóvel (RI).
da manutenção e operacionalidade dos SMSCI.
Art. 20. Os imóveis de risco II e III possuem
Art. 19. O PPCI deve ser apresentado para processo simplificado de tramitação, fiscalização
análise nas seguintes situações: e regularização, enquanto que os imóveis de
I - edificações com: risco IV e V tramitam no processo ordinário.
a) blocos isolados ou não, com área total
construída maior que 80 m²; Art. 21. Em imóveis recém construídos ou
b) uso ou armazenamento em quantidade acabados, o responsável pelo imóvel deve
superior a 90 kg de gás liquefeito de providenciar a obtenção do atestado para
petróleo (GLP); ou se o armazenamento habite-se antes da ocupação do imóvel, tão logo
for em recipientes do tipo P-13, sempre ocorra a execução dos SMSCI previstos para a
que o número de vasilhames exceder a 6 edificação, sob pena da incidência das sanções
unidades; legais cabíveis.
c) armazenamento, em área externa ou
interna, de mais de 250 litros de líquido Art. 22. Em imóveis existentes e recentes,
inflamável ou combustível; habitados e em processo de regularização, o
d) lotação superior a 100 pessoas se grupo E responsável deve solicitar a vistoria para
ou F; habite-se logo que ocorra a execução dos SMSCI
e) mais de três pavimentos; e previstos para a edificação ou antes do prazo
f) com comércio, fábrica ou armazenamento concedido em auto de fiscalização, sob pena da
de pólvora, explosivos, fogos de artifício, incidência das sanções legais cabíveis.
artefatos pirotécnicos, munições,
detonantes e materiais radioativos. Prazos
II - no caso de solicitação de vistoria para
Art. 23. Os prazos de tramitação e avaliação dos
funcionamento de promoção de eventos
processos de regularização, computados a partir
temporários conforme critérios estabelecidos na
da data do pagamento da taxa e da apresentação
IN 24;
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dos documentos exigidos para a protocolização
da solicitação, são de: Art. 27. Qualquer alteração nos sistemas e
I - 5 dias úteis no processo simplificado; e medidas de SCI ou no imóvel (ampliação de área,
II - 20 dias úteis no processo ordinário. mudanças de leiaute, carga de incêndio) que
prejudique o funcionamento dos SMSCI7 deve ser
§ 1º A data do pagamento é processada
submetida previamente à autorização ou
mediante informação bancária transmitida
aprovação pelo CBMSC.
eletronicamente ao CBMSC ou pela baixa manual
da taxa mediante apresentação de comprovante Nota 7 - Exemplo
do pagamento. Realizada alteração em 2 extintores de uma sala devido
ao mobiliário que foi instalado. A realocação dos
§ 2º As solicitações de análise de PPCI, de extintores, desde que atenda os preceitos normativos,
vistorias, ou de emissão de RPCI cujo pagamento como caminhamento e outros, por exemplo, não
não ocorrer em até 30 dias são excluídas, prejudica o funcionamento do SMSCI.
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Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, observados responsável técnico no sistema e-SCI, acessível
os padrões definidos por essa Infraestrutura. por meio do portal do CBMSC.
Tramitação de PPCI impresso - Temporário Art. 37. Os arquivos contendo as plantas do PPCI
e demais documentos em formato eletrônico,
Art. 32. A solicitação de análise de PPCI deve ser para análise pelo CBMSC, devem ser
realizada pelo responsável pelo imóvel ou pelo
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apresentados atendendo as seguintes
especificações: Art. 41. A substituição do profissional instituído
I - serem enviados no padrão Portable Document como RT de um processo durante o seu
Format (PDF), com tamanho máximo de 10 andamento, deve ser realizada com a
Megabytes (Mb) por arquivo; comprovada anuência do responsável pelo
II - todas as páginas devem ser numeradas (01 de imóvel.
“x” páginas, e assim sucessivamente) e dispostas
Parágrafo único. A substituição é realizada pelo
na ordem crescente, de cima para baixo, da
responsável pelo imóvel, diretamente no sistema
esquerda para a direita;
e-SCI, no qual deve ser nomeado o responsável
III - após o upload dos arquivos em formato PDF
técnico substituto.
no sistema o arquivo esses são renomeados
automaticamente, passando a constar o número
Art. 42. É facultativa a assinatura do responsável
do protocolo do PPCI e a sequência do arquivo;
pelo imóvel nos documentos do processo digital,
IV - para o caso do envio de mais de um arquivo
inclusive nas plantas do PPCI.
de plantas, o upload deve ser feito na sequência
de ordem das páginas, para o sistema renomear
Art. 43. Se transcorridos 5 anos da emissão do
o arquivo corretamente;
atestado de aprovação do PPCI e o imóvel não
V - ter assinatura digital com certificação digital
tiver iniciado a sua construção, será necessária a
do responsável técnico.
atualização do PPCI e a sua apresentação para
nova análise, sempre que após esse período tiver
Art. 38. Deve constar obrigatoriamente nas
ocorrido atualização das NSCI em vigor.
plantas do PPCI, na parte inferior direita,
carimbo/selo contendo o nome do responsável Parágrafo único. De igual forma, interrupções na
pelo imóvel, o nome do RT e seu respectivo construção superiores a 5 anos ensejam a revisão
número de registro em Conselho de classe dos SMSCI.
profissional, o endereço da edificação, o número
da página, a parte da edificação representada, ATESTADOS
bem como outras informações importantes de
acordo com as normas brasileiras pertinentes. Art. 44. O CBMSC concede aos imóveis:
I - atestado para construção, reforma ou
Art. 39. Os projetos complementares (com ampliação de imóveis;
plantas e memoriais próprios), assinados por II - atestado para habite-se de imóveis; e
outro RT, tais como os do sistema de III - atestado para funcionamento; ou
pressurização de escada, chuveiros automáticos, IV - atestado de regularização.
dentre outros, devem seguir os mesmos
§ 1º A emissão do atestado para construção,
parâmetros definidos nesta IN. reforma ou ampliação é condicionada a:
I - emissão do RPCI e à declaração de
Art. 40. Os documentos necessários para conformidade pelo responsável pelo imóvel no
protocolização de PPCI são definidos no artigo processo simplificado para edificações risco II
79. com até 80 m²;
Parágrafo único. A inexistência de qualquer dos II - declaração de conformidade pelo responsável
documentos exigidos ocasiona o indeferimento técnico para imóveis Risco II com área maior que
sumário pelo SSCI. 80 m² e para os Risco III.
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II - análise e aprovação prévia do PPCI pelo II - imóvel, durante o prazo concedido para
CBMSC no processo ordinário e nos eventos regularização em auto de infração multa;
temporários conforme IN 24. III - abertura de empresa ou novo processo
referente a imóvel de risco II, sem vistoria prévia
§ 2º A emissão do atestado para habite-se fica
no imóvel, mediante autodeclaração (Anexo G);
condicionada:
ou
I - ao relatório de conformidade dos SMSCI pelo
IV - abertura de empresa, exceto risco V, em
RT além de outros procedimentos declaratórios
estabelecimento localizado no interior de
no processo simplificado; e
qualquer edificação (ex.: loja no interior de
II - à prévia fiscalização e aprovação pelo CBMSC
centro comercial, shopping center, etc.), sem
da execução dos SMSCI no imóvel no processo
prévia vistoria, desde que o imóvel esteja
ordinário.
regularizado ou em processo de regularização
§ 3º A ocupação de imóvel recém acabado é junto ao CBMSC, observadas as condicionantes
condicionada à emissão do atestado para do artigo 119.
habite-se.
§ 1º Não cabe a concessão de atestado de
§ 4º Nos casos do § 3º, o Atestado de regularização para as edificações risco V.
Regularização pode ser emitido sem o atestado
§ 2º Para os casos do inciso I do caput, não cabe
para habite-se, mediante anuência do Chefe do
a concessão de atestado de regularização antes
SSCI, conforme regulação específica para tais
da total execução ou instalação dos sistemas e
atos.
medidas de segurança considerados vitais para
as respectivas ocupações presentes no imóvel,
Art. 45. Os atestados para funcionamento ou de
observadas também a exceção prevista na IN 5
regularização são emitidos:
para edificações existentes.
I - mediante análise documental e declaração do
responsável pelo imóvel ou responsável técnico, § 3º O atestado de regularização equivale ao
conforme o caso; atestado de vistoria para funcionamento, com
II - após vistoria no imóvel; ou caráter provisório.
III - após a concessão do atestado para habite-se,
§ 4º O atestado de regularização deve ser
sem necessidade de vistoria.
emitido com a devida vigência para as seguintes
situações:
Art. 46. Os atestados emitidos eletronicamente
I - 1 ano, podendo ser renovado nos casos
pelo CBMSC podem ter sua autenticidade
previstos nos inc. I, II e III;
verificada por meio do respectivo portal na
II - do inciso IV do caput o prazo é igual ao do
internet.
atestado da edificação vinculada ou de 1 ano
quando não houver registro da edificação,
Atestado de regularização
devendo ser realizada fiscalização posterior no
Art. 47. O atestado de regularização é emitido bloco nesses casos.
para:
§ 5º Os imóveis enquadrados no inciso III do
I - imóvel, enquanto estiver sendo cumprido o
caput, devem providenciar a regularização do
cronograma de ações estipulado em Auto de
imóvel, mediante apresentação de PPCI e
Fiscalização (AF);
obtenção do atestado para habite-se dentro do
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período concedido para funcionamento
§ 3º Também nas edificações mistas, a área
provisório, ou seja, 1 ano.
máxima admitida no processo simplificado será
§ 6º A não regularização do imóvel após vencido resultante da somatória das áreas das ocupações
o prazo concedido no AI ocasiona a cassação do existentes, sendo que:
atestado de regularização concedido. I - cada ocupação, de forma individual, deve
atender o limite máximo de área estipulado no
Art. 48. É proibida a expedição de outros Anexo A2; e
documentos provisórios ou protelatórios em II - a somatória das áreas não pode exceder o
relação a segurança contra incêndio e pânico do valor máximo de 5.000 m² de área.
imóvel, tais como ofícios e declarações, sendo o
atestado de regularização o único documento Nota 9 - Exemplo para enquadramento no processo
simplificado
possível de ser expedido.
Projeto para edificação mista com 4 ocupações, sendo
as divisões A-3, C-1, H-3 e H-6, com 6 pavimentos e
PROCESSO SIMPLIFICADO altura total de 17 m.
- A-3 ocupará do 4º ao 5º pvto → h = 17 m;
Art. 49. O processo simplificado é destinado aos - C-1 ocupará do térreo ao 6º pvto → h = 17m
- H-3 ocupará o pvto térreo → h = 0 m; e
imóveis classificados no risco II e III conforme - H-6 ocupará do térreo ao 4º pvto → h = 8,5 m.
Anexo A, consideram-se igualmente os blocos
Pelo Anexo A2 a área máxima admitida para cada
isolados que atendam às mesmas características.
ocupação é de até:
- A-3 (h=17) → 2.500 m²
§ 1º Para enquadramento dos imóveis no - C-1 (h=17) → 5.000 m²
processo simplificado, no caso de imóveis com - H-3 (h=0) → 750 m²
ocupação mista9, deve ser considerado: - H-6 (h=8,5) → 2.500 m²
I - no risco II: que não há outros impeditivos em Sendo conforme disposto no § 3º a área máxima da
relação à edificação com ocupação mista, edificação pode ser de até 5.000 m².
devendo ser considerado apenas os parâmetros
do Anexo A1; e Art. 50. Os atestados, para os imóveis
II - no risco III: a observância dos quesitos e enquadrados no processo simplificado, são
limites estabelecidos no Anexo A2 em relação a: emitidos mediante declaração de conformidade
a) altura (nível) das ocupações de forma de SCI, emitida pelos responsáveis em cada
individual e complementar, conforme etapa de regularização do imóvel.
descrito no § 2º deste artigo; e
b) área ocupada na edificação, de forma § 1º Compete ao profissional que elabora e
individual por ocupação e em relação à assina o projeto declarar, por meio de
área total admitida para o imóvel, de documento padronizado, o atendimento das
acordo com o § 3º. NSCI no PPCI.
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ou uma única discriminando a atuação de cada
§ 3º Compete ao responsável pelo imóvel manter
um dos profissionais.
em condições de uso os SMSCI previstos para o
imóvel.
Art. 53. Os projetos que tramitam no processo
simplificado são dispensados de prévia análise
Art. 51. O enquadramento do imóvel no
pelo CBMSC, sendo responsabilidade do
processo simplificado é realizado com base nas
profissional competente atender as NSCI na
informações prestadas pelo responsável técnico
elaboração de seu projeto.
no formulário de solicitação, conforme Anexo B.
§ 1º A análise do PPCI e a avaliação do correto
§ 1º A inconsistência nas informações fornecidas,
dimensionamento dos SMSCI serão realizadas
bem como alterações no imóvel que o enquadre
posteriormente em processos fiscalizatórios
no processo ordinário, anulam os documentos
definidos pelo CBMSC que podem ocorrer antes,
fornecidos pelo CBMSC mediante
durante ou após a execução da obra.
autodeclaração.
§ 2º A análise do projeto não impede a
§ 2º As situações previstas no parágrafo anterior
concessão antecipada de atestados.
configuram infrações administrativas, cabendo
aplicação das sanções previstas em Lei.
Art. 54. Para a protocolização do projeto no
§ 3º Imóveis de risco II ou III passam a tramitar processo simplificado devem ser atendidos os
no processo ordinário sempre que for optado por seguintes requisitos:
utilizar SMSCI de maior complexidade, sendo I - preenchimento do formulário, conforme
estes: modelo do Anexo B, direto no sistema e-SCI;
I - escadas a prova de fumaça; ou II - apresentar o PPCI, em conformidade com o
II - controle de fumaça. exigido no artigo 70 e seguintes;
III - taxa paga referente a emissão do RPCI,
PPCI no processo simplificado devendo apresentar comprovante de pagamento
a critério do SSCI;
Art. 52. Aos imóveis de risco II e III será emitido o IV - termo de responsabilidade em
atestado para construção, reforma ou ampliação autodeclaração de atendimento às NSCI.
mediante entrega de declaração de
conformidade de SCI, conforme modelo Parágrafo único. As informações do imóvel e do
padronizado. dimensionamento devem ser preenchidas pelo
responsável técnico no sistema e-SCI.
§ 1º Para a emissão do Atestado deve ser
realizada a protocolização do PPCI. Art. 55. Para irregularidades no projeto
identificadas durante a fiscalização, emite-se
§ 2º Na protocolização do PPCI, o responsável
técnico deve apresentar ainda a declaração de auto de infração ao responsável técnico com
conformidade do projeto em relação às NSCI notificação para que conclua as correções
(Anexo G). alterando o PPCI em até 60 dias, conforme
estipulado em AF.
§ 3º Havendo RT responsáveis por uma ou mais
medidas ou sistemas de SCI específicos, devem § 1º O prazo previsto no caput pode ser
ou ser apresentadas autodeclarações individuais prorrogado por mais 60 dias mediante
requerimento justificado e aprovado pela
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Autoridade Bombeiro Militar ou bombeiro militar Art. 58. Para o relatório de conformidade, o
(BM) por ele delegado. responsável técnico pela execução dos SMSCI
deve avaliar os sistemas implementados e se
§ 2º Após a correção, deve ser protocolada
estes atendem às NSCI.
alteração de projeto na qual o RT deve substituir
o projeto no sistema e emitir declaração de § 1º Havendo desconformidade, o profissional
correção das irregularidades. deve verificar se a falha foi devido a um erro em
PPCI ou devido a inobservância na obra, devendo
Art. 56. Havendo quaisquer alterações no apresentar as justificativas cabíveis.
projeto, compete ao RT manter atualizado o PPCI
§ 2º Nos casos de irregularidades, estas devem
arquivado digitalmente no sistema e-SCI para fins
ser corrigidas conforme definido nas NSCI, ou
de fiscalização.
quando não for possível, adotar medidas
Parágrafo único. O profissional projetista não é
compensatórias, previstas na IN 5; ou as
responsável por alterações que ocorram no
definidas pelo CBMSC, mediante apresentação
imóvel sem o seu conhecimento.
de requerimento.
Vistoria no processo simplificado
Art. 59. A primeira fiscalização no imóvel pode
Art. 57. O atestado para habite-se será ocorrer durante a execução da obra ou após a
concedido por meio de declaração, sua finalização.
independente de prévia fiscalização no imóvel,
§ 1º Se acontecer durante a execução da obra, a
devendo a solicitação ser realizada no e-SCI
fiscalização ocorre somente sobre os sistemas
cumprindo os seguintes requisitos:
estruturantes e confere os aspectos possíveis de
I - preenchimento do formulário, conforme
serem mensurados antes da total execução do
modelo do Anexo B, diretamente no sistema
SMSCI.
e-SCI;
II - taxa paga referente a vistoria para habite-se, § 2º Se acontecer após a finalização da obra, a
devendo apresentar comprovante de pagamento fiscalização ocorre sobre todos os SMSCI exigidos
a critério do SSCI; para o imóvel, conforme definido em checklist.
III - termo de responsabilidade em
autodeclaração do responsável técnico (Anexo Art. 60. Durante a primeira vistoria, ao serem
G); constatadas irregularidades no imóvel, o CBMSC
IV - relatório de conformidade dos sistemas e aplicará as sanções cabíveis ao infrator
medidas de SCI instalados no imóvel (modelo responsável, estipulando prazo para correção.
Anexo H);
V - termo de entrega do imóvel (Anexo I) Art. 61. Após a constatação in loco da
assinado pelo RT e RI; e conformidade dos sistemas e medidas
VI - documento de responsabilidade técnica autodeclarados pelo RT, a responsabilidade por
(DRT) pela execução dos SMSCI e demais manter as características do imóvel e dos SMSCI,
documentos necessários conforme artigo 105. incluindo as condições de operacionalidade e
funcionamento, passa a ser exclusivamente do
Parágrafo único. Ao iniciar a obra o responsável
responsável pelo imóvel.
pelo imóvel deve informar a data de início via
e-SCI. § 1º A renovação do atestado de vistoria para
funcionamento ocorre mediante autodeclaração
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do responsável pelo imóvel, sendo documental,
§ 1º Cabe ao responsável pelo imóvel realizar as
independente de prévia vistoria na edificação ou
solicitações e apresentar as declarações para
área de risco.
obtenção dos atestados.
§ 2º A fiscalização in loco pelo CBMSC no imóvel
§ 2º A emissão dos documentos pelo CBMSC
pode ocorrer a qualquer tempo.
(RPCI e atestado) ocorre mediante as
§ 3º O responsável pelo imóvel pode outorgar informações prestadas pelo responsável pelo
poderes, mediante procuração pública ou imóvel, sendo-lhe imcumbida total
particular, ao profissional contábil ou RT responsabilidade pela veracidade das
devidamente registrado para emissão das informações prestadas em autodeclaração.
autodeclarações.
Art. 65. Nos imóveis cuja regularização se dê por
§ 4º Nos casos do parágrafo anterior, a
meio de RPCI, o CBMSC emite a cartilha de
responsabilidade por manter as características
orientação em relação à instalação dos SMSCI
do imóvel e dos SMSCI continua sendo do
necessários ao imóvel.
responsável pelo imóvel.
§ 1º O responsável pelo imóvel deve executar os
Informação sobre o início da obra SMSCI conforme previsto no RPCI, bem como
cumprir as determinações do CBMSC.
Art. 62. O Responsável pelo imóvel deve
informar a data de início da obra via e-SCI. § 2º Com a emissão do RPCI, concede-se,
mediante termo de compromisso (Anexo G), o
§ 1º Esta informação permite ao CBMSC verificar
Atestado de regularização com validade de 1 ano,
a existência ou não de possíveis irregularidades
renovável até a concessão do habite-se.
que possam resultar em dificuldade de
regularização do imóvel após acabado. § 3º Após instalados os SMSCI, cumprindo o
determinado, o responsável pelo imóvel deve
§ 2º A execução de obra sem a devida
solicitar vistoria para fins de habite-se, cujo
comunicação constitui infração administrativa.
atestado será emitido mediante autodeclaração
prestada pelo responsável pelo imóvel.
Relatório preventivo contra incêndio (RPCI)
§ 4º As solicitações de RPCI e a autodeclaração
Art. 63. O RPCI, emitido pelo CBMSC, é o
para habite-se podem ser realizadas por
documento que define os sistemas e medidas de
responsável técnico (mediante DRT) ou contador
SCI necessários para o imóvel de risco II com área
(mediante procuração), porém a
de até 80 m², no qual se dispensa a exigência da
responsabilidade pela instalação dos sistemas e
apresentação do PPCI.
medidas permanece sendo do responsável pelo
imóvel.
Art. 64. O Corpo de Bombeiros Militar emite
junto com o RPCI o Atestado para construção
(válido e exigível para construção, reforma, PROCESSO ORDINÁRIO
ampliação, mudança de ocupação ou devido a
Art. 66. Tramitam no processo ordinário os
outras alterações no imóvel que afetem os
imóveis com risco IV e V.
SMSCI).
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alterações que ensejem alterações nos SMSCI
PPCI no processo ordinário sem o respectivo atestado para construção ou
RPCI está sujeita às sanções previstas em Lei.
Art. 67. Os PPCIs de imóveis enquadrados no
processo ordinário devem ser submetidos a
Art. 72. O PPCI deve contemplar as exigências
prévia análise e aprovação pelo CBMSC.
dos SMSCI previstos nas NSCI para o imóvel.
Parágrafo único. O início da construção, reforma,
§ 1º A IN 1 - Parte 2 estabelece os requisitos
ampliação ou alteração do imóvel está
mínimos de segurança, sendo admitida a
condicionado à aprovação do projeto.
previsão de execução de outros SMSCI no PPCI.
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processo junto ao CBMSC ou placa conjunta delimitam a quadra e as edificações limítrofes
contendo os dados referentes a aprovação do (observar a IN 20, IN 21, IN 29 e IN 30).
projeto preventivo.
§ 4º O disposto no parágrafo anterior é
§ 2º A placa deve ser fixada em local visível na dispensado no caso de edificações padronizadas
fachada da obra e permanecer legível durante e em projetos de eventos itinerantes.
todo o período de duração desta, sendo dever do
responsável pelo imóvel cumprir com esta Art. 78. O PPCI é composto por plantas, detalhes,
disposição. desenhos, memoriais descritivos e de cálculos e
as especificações dos SMSCI para o imóvel,
Apresentação do PPCI devendo ainda obedecer aos seguintes itens:
I - as plantas devem ter dimensões adequadas ao
Art. 75. O PPCI deve ser realizado por
tamanho dos desenhos, e quando o imóvel for
profissional competente (responsável técnico)
grande, este pode ser dividido em setores com
com registro no conselho de classe profissional.
escala adequada para a sua análise;
Parágrafo único. Os DRTs devem estar II - as escalas adotadas devem ser as
devidamente preenchidos, conter a descrição das estabelecidas em normas oficiais;
atividades profissionais contratadas, especificar III - em projetos impressos as plantas devem ser
os serviços pelos quais o profissional está se apresentadas em escalas adequadas para a
responsabilizando e possuir certificação digital. interpretação dos desenhos e detalhes, sendo
recomendadas as seguintes escalas para o PPCI:
Art. 76. Antes de enviar o arquivo no padrão PDF, a) 1:500 para planta de situação ou de
recomenda-se sua visualização, a fim de implantação;
verificar possíveis inconsistências quanto à b) 1:100 para planta de localização ou de
escala adequada para análise, se os desenhos locação;
não estão cortados, e se as linhas, números e c) 1:50, 1:75 ou 1:100 para planta baixa,
palavras estão bem legíveis ao serem planta de fachada e planta de corte,
submetidas ao zoom máximo. conforme a área ou altura representada;
d) 1:20 ou 1:25 para detalhes;
Parágrafo único. Havendo inconsistências que IV - seguir a forma de apresentação gráfica
dificultem a análise no arquivo PDF, o PPCI pode conforme padrão adotado por normas oficiais;
ser indeferido sumariamente. V - quadro de áreas do imóvel,
preferencialmente na primeira folha;
Art. 77. Todo PPCI deve conter planta de situação VI - quadro de áreas, e no caso de ocupações A-1
e outra de locação. e A-2 o somatório das áreas dos apartamentos
somente; para edificações M-12 discriminar
§ 1º Pode-se fazer uma única planta, com a
locação e a situação do imóvel, com as áreas de queima, armazenamento de
informações necessárias. combustíveis e administrativas.
VII - planta de fachada quando houver
§ 2º A planta de locação pode conter também o necessidade de compartimentação ou
projeto da cobertura da edificação. isolamento de risco, apresentando os detalhes
de proteção estrutural, compartimentação
§ 3º Na planta de situação, é exigida a
vertical e escadas também devem ser
identificação sem escala dos logradouros que
apresentados em planta de corte;
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VIII - locação e identificação dos blocos já II - taxa de análise de PPCI paga sendo a
construídos e a construir ou a regularizar; apresentação do comprovante de recolhimento
IX - no caso de imóveis localizados em elevações, da taxa de análise de PPCI, a critério do SSCI;
encostas, vales ou bases irregulares, a planta de III - documento de responsabilidade técnica
localização deve indicar o relevo do solo ou da (DRT);
base por meio de curva de nível de 5 em 5 IV - PPCI contendo todos os memoriais;
metros; V - plantas do projeto arquitetônico completo,
X - devem ser apresentadas cotas: opcional ou quando requerido pelo SSCI;
a) de nível em todas as plantas baixas; VI - em caso de projetos impressos:
b) do perímetro da edificação; e a) 2 jogos de plantas do PPCI, sendo 1 jogo
c) em cada planta baixa, dos elementos que entregue no ato do protocolo e o outro
constituem as saídas de emergência por ocasião da aprovação, sendo todas as
(portas, escadas, rampas e corredores). plantas assinadas pelo responsável
XI - área de cada um dos ambientes; técnico do PPCI e pelo responsável pelo
XII - cor preta para paredes e estruturas e tons de imóvel; e
cinza leiaute interno ou externo, com os traços b) jogo de plantas do projeto arquitetônico
conforme definidos em Normas Brasileiras da completo, opcional a critério do SSCI.
ABNT; VII - cópia da matrícula atualizada do imóvel, a
XIII - os SMSCI devem constar em planta e ser critério do SSCI.
apresentados em cores diferentes de cinza e
§ 1º Quando da apresentação do DRT do PPCI, é
preto; e
verificado no respectivo DRT o nome do
XIV - em indústrias deve ser apresentado
responsável pelo imóvel, o nome do responsável
memorial com a descrição dos processos
técnico, o endereço e a área do imóvel, descrição
industriais, matérias primas, produtos acabados,
das atividades profissionais especificando os
líquidos inflamáveis ou combustíveis com seu
serviços, os sistemas e as medidas de SCI pelos
ponto de fulgor, estoque, entre outros.
quais o profissional está se responsabilizando,
Parágrafo único. A cota de que trata a alínea “c” devendo tais informações estarem de acordo
do inciso X deve ser indicada conforme o com o PPCI apresentado.
seguinte:
§ 2º Admite-se RT único para PPCI, sendo nestes
I - das rotas de fuga e de qualquer alteração na
casos, atribuída a responsabilidade sobre todos
largura ao longo de escadas, rampas ou
os SMSCI que foram projetados ao profissional
corredores, quando houver;
que emite o documento, exceto os SMSCI que
II - de todas as portas que compõem o sistema
exigem RT específico, conforme determinado em
Saída de Emergência.
INs específicas.
Art. 79. Para que seja protocolado o PPCI, é § 3º No caso de RT genérico de SCI, caso o
obrigatória a solicitação por meio do sistema profissional não seja o responsável por algum
e-SCI e a apresentação dos seguintes SMSCI, deve ser apresentado outro RT específico
documentos: para aquele(s) sistema(s) ou medida(s).
I - requerimento de análise, conforme Anexo B, a
ser preenchido diretamente no sistema; Art. 80. Os quesitos específicos dos SMSCI
exigidos na apresentação do PPCI são definidos
na parte 2 da IN 1.
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apresentação de requerimento do interessado
Análise do PPCI com a devida comprovação de erro de análise
pelo CBMSC.
Art. 81. Análise do PPCI é o ato de verificação das
exigências dos sistemas e medidas de SCI
Art. 82. O PPCI deve ser protocolado em meio
previstos nas NSCI para o imóvel.
eletrônico e sua análise ocorre pelo setor de
§ 1º As NSCI aplicáveis ao processo de análise de análise do Batalhão Bombeiro Militar com
PPCI são aquelas vigentes na data do protocolo circunscrição sobre o município onde se localiza
de apresentação do PPCI junto ao CBMSC. o imóvel.
§ 2º A análise do projeto realizada pelo CBMSC Parágrafo único. Sempre que admitida a
será: apresentação de PPCI impresso, a protocolização
I - posterior nos processos simplificados; e ocorrerá no SSCI com circunscrição no município
II - prévia nos imóveis enquadrados no processo do imóvel, devendo o SSCI local encaminhar o
ordinário, bem como nos eventos temporários. projeto para o setor de análise.
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requerimento formal, assinado pelo RT e
§ 1º Ao realizar a análise de PPCI parcial devem
responsável pelo imóvel do projeto original, ao
ser exigidos todos os SMSCI necessários para a
SSCI responsável pelo município onde se
respectiva área ou bloco, de acordo com as NSCI.
pretende construir que realiza a avaliação de
§ 2º No dimensionamento dos SMSCI deve ser aceitação e de isenção da respectiva taxa.
considerada toda a área da edificação quando
§ 4º A protocolização do PPCI deve ocorrer em
não forem blocos isolados.
OBM com circunscrição sobre o município onde
§ 3º A taxa e o Atestado para Construção são será construído um dos imóveis.
emitidos de acordo com a área analisada.
§ 5º As taxas para a análise do projeto
§ 4º Não se admite a realização de análise de padronizado são devidas apenas no primeiro
PPCI parcial por SMSCI, exceto quando for protocolo de análise do PPCI, no qual
necessária alteração em sistemas específicos, em efetivamente ocorre o serviço de análise pelo
virtude de ampliação ou atualização. CBMSC, não sendo devidas nos demais
protocolos em que seja utilizado o projeto
§ 5º Para efeito de exigência de todos os padronizado para a construção ou regularização
sistemas e medidas de SCI, não são somadas as de um imóvel.
áreas das edificações ou blocos, quando estes
forem considerados isolados entre si, logo, cada Art. 87. Os eventos itinerantes que utilizam
edificação é considerada independente em estruturas provisórias previstas em projeto
relação à adjacente. devidamente aprovado pelo CBMSC são isentos
de novo processo de aprovação de PPCI, desde
Análise de PPCIs padronizados que:
I - a montagem e execução ocorram conforme o
Art. 86. Sempre que os imóveis forem
construídos conforme um projeto padronizado, o PPCI aprovado; exceção cabível à disposição
PPCI pode ser analisado uma única vez pelo espacial das estruturas provisórias conforme
CBMSC, observado o disposto no artigo 43. definido na IN 24;
II - a data de aprovação do PPCI não seja superior
§ 1º Não havendo possibilidade de execução de a 5 anos;
SMSCI externos à edificação conforme projeto III - quando da apresentação do DRT para o
aprovado, a exemplo de centrais de gás evento, além do que se estabelece no parágrafo
combustível, recalque do sistema hidráulico, primeiro do artigo 79, deverá também ser
entre outros, deve ser elaborado projeto verificada a validade do RT em consonância com
complementar incorporando estas modificações a duração do evento.
de forma individual nos imóveis em que estas
alterações sejam necessárias. § 1º A validade constante no inciso II do caput
pode ser abreviada pelo CBMSC a qualquer
§ 2º Deve ser apresentada solicitação formal de momento mediante justificada decisão referente
análise de PPCI, com listagem dos municípios e a segurança (como alterações normativas, por
endereços onde os imóveis serão construídos. exemplo).
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endereços onde o evento será realizado, sendo Atualização de PPCI
válido em todo território de Santa Catarina.
Art. 90. A atualização é a complementação de
§ 3º No projeto apresentado é dispensado a informações ou alterações relativas ao projeto
planta de situação; a de localização apresentada aprovado.
será considerada apenas para fins de
§ 1º A atualização é possível quando as
afastamentos mínimos, acessos ao local do
complementações ou alterações não configuram
evento e outras informações básicas.
necessidade de substituição do projeto,
§ 4º Aplica-se também aos eventos o previsto no conforme artigo 94.
§ 1º do artigo 86.
§ 2º Alterações do PPCI que se façam necessárias
visando atualizar a instalação dos SMSCI, em
Da aplicação de norma diversa para a análise de
razão de modificações feitas na execução em
PPCI
relação ao projeto aprovado - as built - não
Art. 88. Admite-se, de forma excepcional, precisam submeter o PPCI de atualização às
aprovar PPCI com base em outras normas, normas vigentes, desde que as alterações
diversas das NSCI, desde que se atendam realizadas atendam aos critérios normativos e
cumulativamente às seguintes condições: técnicos em vigor no momento da aprovação do
I - seja requerido, de forma fundamentada, pelo projeto.
RT;
§ 3º Nos casos em que a alteração resulte em
II - a norma deve ser editada por órgão público,
necessidade de adequações ou compensações
entidade nacional ou internacional com
somente o sistema afetado bem como os
reconhecido valor e credibilidade;
considerados vitais devem ser atualizados em
III - a norma deve oferecer adequado nível de
relação às normas vigentes na data de protocolo
segurança, conforme julgamento emitido pela
da alteração, assim os demais SMSCI podem
DSCI.
permanecer conforme aprovação anterior.
§ 1º Para aceitação de normas estrangeiras ou
internacionais, essas devem ser apresentadas Art. 91. Quando se tratar de alteração de PPCI
traduzidas para a língua portuguesa, por tradutor aprovado, além da documentação complementar
juramentado. para a análise de projeto, o RT deve descrever
detalhadamente as alterações pretendidas em
§ 2º O requerimento é apresentado no SSCI com
relação ao PPCI já aprovado, com o respectivo RT,
circunscrição sobre o imóvel, o qual o encaminha
sob pena de advertência e indeferimento
à DSCI.
sumário do PPCI.
§ 3º A permissão para análise de PPCI com base
§ 1º A exigência de DRT em caso de alteração de
em norma diversa, quando requerida, depende
PPCI é devida somente nas situações de
de autorização da DSCI.
acréscimo de área construída, alteração do
leiaute que impacte em redimensionamento dos
Art. 89. É vedado o uso de mais de um texto
SMSCI, modificações dos SMSCI ou mudança de
normativo para um mesmo sistema ou medida
responsável técnico.
de SCI.
§ 2º Em projetos impressos, os sistemas e
medidas de SCI devem ser apresentados sem
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rasuras ou emendas para a análise do PPCI; através da apresentação de projeto
todavia, a critério do SSCI em PPCI físico, as complementar ao PPCI aprovado, observados os
eventuais retificações podem ser efetuadas a seguintes requisitos:
caneta de cor vermelha, devidamente rubricadas I - se área ampliada não comprometer ou criar
e datadas pelo responsável técnico pela necessidade de redimensionamento de qualquer
elaboração do PPCI e por um bombeiro militar. um dos SMSCI da edificação, somente a área
ampliada, deve atender aos critérios normativos,
§ 3º Nas alterações de uma área específica do
podendo o restante da edificação ser mantido
imóvel ou nas ampliações, caso não seja afetado
conforme aprovação anterior;
o dimensionamento dos SMSCI projetados
II - se houver comprometimento ou
anteriormente para a edificação, deve ser
redimensionamento dos SMSCI projetados na
apresentado projeto complementar com o
área modificada e em algum sistema das demais
respectivo DRT.
áreas da edificação, todos os sistemas que foram
§ 4º Nos casos em que reste afetado o afetados devem ser atualizados em PPCI.
dimensionamento realizado anteriormente em
§ 1º Em relação à responsabilidade técnica sobre
qualquer SMSCI da edificação, além do PPCI
a situação prevista no inc. I é exigido DRT apenas
complementar e seu DRT, deve ser apresentado
da área alterada, consistindo a responsabilidade
laudo de vistoria com DRT do sistema ou medida
sobre os SMSCI efetivamente projetados (projeto
afetado, informando que este possui
complementar) e instalados (execução) no local.
funcionamento adequado e não foi
comprometido pela alteração. § 2º Em relação à responsabilidade técnica sobre
a situação prevista no inc. II, além da exigência
§ 5º Nas alterações parciais de PPCI, se não for
de DRT da área alterada, exige-se um laudo de
possível indicar com precisão a área que será
vistoria atestando o correto funcionamento do
efetivamente objeto de análise, deve ser
SMSCI após a alteração; nestes casos, além do
realizada uma cobrança de taxa proporcional10.
laudo, pode ser cabível ainda um DRT “as built”
da parte do sistema preexistente que fora
Nota 10
Cálculo taxa proporcional sem possibilidade de projetado por outro RT.
definição precisa da área:
Para tanto, calcula-se a área total da edificação, § 3º Atualizações que modifiquem a área da
divide-se pelo número total de sistemas preventivos edificação, cumprida a carência temporal de 5
exigidos para a edificação e multiplica-se pela
quantidade de sistemas alterados. anos, podem utilizar os critérios de
Ex: Para uma edificação com 6.000 m² de área são proporcionalidade percentual de ampliação em
exigidos 12 sistemas e medidas de SCI, na alteração do
relação a área original previamente aprovada,
PPCI serão modificados o gás combustível canalizado
mudança na localização dos dutos e tipo da central de conforme IN 5, artigo 17.11
alarme:
6.000 m² / 12 = 500 m² § 4º Se a ampliação ocorrer em virtude da
500 m² x 2 sistemas e medidas de SCI = 1.000 m² para construção de bloco isolado em relação à
taxa proporcional. edificação existente, as exigências se aplicam
somente ao novo bloco.
Art. 92. Sempre que houver ampliação de área
de uma edificação, que não configure caso de Nota 11
substituição de PPCI, somente a área ampliada Art. 17 da IN 5
Art. 17 Para fins de alteração de ocupação e/ou de área,
deve atender a legislação atual e ser regularizada as edificações novas que respeitarem uma carência
23/53
mínima de 5 anos após a expedição do atestado de
vistoria para habite-se podem se valer dos preceitos Substituição do PPCI
desta IN.
§ 1º As que não se enquadrarem no critério temporal do Art. 94. Somente é necessária a substituição
caput deste artigo, serão regularizadas em sua
totalidade pelas exigências da IN 1. completa do PPCI quando houver:
§ 2º No caso de ampliações, na área preexistente não se I - ampliação de área ou mudança de ocupação
admite dispensas ou adequações nos sistemas e que implique a exigência de novos sistemas e
medidas de SCI anteriormente aprovados para a
ocupação original. medidas de SCI não previstas anteriormente em
relação a aprovação original;
Art. 93. Havendo alterações de leiaute na II - alteração nas características de
edificação em relação ao seu PPCI original armazenamento (leiaute, carga de incêndio,
(aprovado), sem acréscimo de área, deve-se entre outros) que implique a adoção de novos
proceder da seguinte forma: sistemas e medidas de SCI ou no seu
I - havendo alterações somente nos SMSCI da redimensionamento;
área modificada, esta deve atender aos critérios III - sempre que, em decorrência de várias
normativos, podendo o restante da edificação ampliações ou alterações, houver acúmulo de
ser mantido conforme aprovação anterior; plantas e documentos que dificultem a
II - se houver comprometimento dos SMSCI na compreensão, o uso e a fiscalização por parte do
área modificada e em algum sistema das demais SSCI.
áreas da edificação, todos os sistemas que foram
§ 1º A substituição prevista no inc. I é dispensada
afetados devem ser atualizados em PPCI, desde
quando a exigência de um novo sistema ou
que não configure exigência para substituição do
medida for devida a um SMSCI que o CBMSC não
PPCI; e
exigia quando da aprovação do PPCI e concessão
III - se a alteração não comprometer os SMSCI, a
do Atestado para Construção, salvo os casos em
atualização do PPCI é dispensada.
que a legislação estipular o contrário.
§ 1º Em relação à responsabilidade técnica sobre
§ 2º A decisão para substituição do PPCI, prevista
a situação prevista no inc. I é exigido DRT apenas
no inciso III, cabe ao Chefe do SSCI.
dos locais alterados, consistindo a
responsabilidade sobre os SMSCI efetivamente § 3º Nos casos de substituição do PPCI prevista
projetados (projeto complementar) e instalados no inc. III a taxa é devida somente sobre a área
(execução) nestas áreas. alterada e/ou ampliada, sendo que somente a
área ampliada deve atender a legislação atual em
§ 2º Em relação à responsabilidade técnica sobre
relação às NSCI.
a situação prevista no inc. II, além da exigência
de DRT dos locais alterados, exige-se um laudo § 4º Para as demais previsões de substituição a
de vistoria atestando o correto funcionamento incidência de taxa ocorre sobre a área total do
do SMSCI após a alteração; nestes casos, além do projeto.
laudo, pode ser cabível ainda um DRT “as built”
da parte do sistema preexistente que fora § 5º A substituição do PPCI, resulta em novo
projetado por outro RT. processo de regularização, inclusive em relação
ao tipo de taxa exigida.
24/53
Revogação do atestado do PPCI
VISTORIA
Art. 95. O CBMSC pode, a qualquer tempo,
revogar o atestado para construção, reforma ou Art. 98. Vistoria é o ato de verificar, em inspeção
ampliação de imóveis sempre que: no imóvel e/ou documentos, se os SMSCI
I - o PPCI não atenda todas as exigências da previstos nas NSCI e constados em PPCI ou RPCI
legislação vigente à época da aprovação; foram instalados de forma correta e
II - constatada inabilitação do RT que atuou no encontram-se em condições normais de
PPCI para o ato praticado, ao tempo da operação; permite ainda avaliar se o imóvel está
aprovação; adequado à ocupação para a qual se destina,
III - identificado falha ou vício que comprometa bem como à carga de incêndio prevista.
os SMSCI.
Art. 99. A vistoria nos imóveis é feita mediante
Art. 96. O atestado para construção, reforma ou requerimento da parte interessada, requisição de
ampliação de imóveis revogado não mais pode outros órgãos públicos ou de ofício pelo CBMSC.
ser utilizado e deve ser substituído por um novo,
podendo ser baseado na legislação vigente à Vistoria para habite-se
época da elaboração do PPCI cujo atestado foi Art. 100. A expedição do atestado para habite-se
revogado, desde que mantidas as mesmas pelo CBMSC habilita a ocupação do imóvel no
condições do imóvel à época. tocante à segurança contra incêndio e pânico.
§ 1º Compete ao Conselho de Segurança Contra
Incêndio do BBM a revogação do atestado para Art. 101. A expedição de atestado para habite-se
construção, reforma ou ampliação de imóveis. se dá mediante constatação no imóvel do
atendimento às NSCI mediante fiscalização in
§ 2º O atestado para construção, reforma ou loco ou autodeclaratória conforme definido nesta
ampliação de imóveis revogado permanecerá IN.
arquivado digitalmente por 5 anos para fins de
pesquisa e processos legais, mas sem efeito para § 1º O atestado não será emitido se constatadas
fins de fiscalização e de regularização do imóvel. divergências entre os SMSCI executados e
previstos em PPCI ou nas NSCI.
§ 3º A revogação de atestado para construção,
reforma ou ampliação de imóveis implica novo § 2º A solicitação de vistoria para habite-se deve
processo de regularização. ser realizada antes da ocupação do imóvel,
cabendo exceção aos imóveis Risco II e aos
Art. 97. O responsável pelo imóvel que tiver classificados como recentes e existentes nos
atestado para construção, reforma ou ampliação termos da IN 5.
de imóveis revogado será comunicado do
procedimento e do motivo que ocasionou a Art. 102. A vistoria para habite-se é devida a
revogação por meio de endereço de correio todos os imóveis, exceto nos eventos
eletrônico cadastrado no sistema e-SCI e oficiado temporários, independentemente da sua
pelo SSCI local. complexidade ou área construída.
25/53
taxa, com vigência a partir da data de concessão
§ 2º Mesmo que para algum SMSCI não seja
da vistoria para habite-se; devendo o interessado
requerida a apresentação de laudos ou ensaios,
solicitar a vistoria conforme artigo 118 no prazo
permanece a responsabilidade do profissional
de até um ano após a concessão do atestado
executor da obra pela instalação e pelo correto
para fins de habite-se.
funcionamento dos equipamentos e medidas,
§ 1º Para os imóveis com ocupações comerciais, devendo garantir os requisitos mínimos exigidos
industriais ou depósitos, para a concessão do nas NSCI.
atestado de vistoria para funcionamento, a
§ 3º Todos os laudos, ensaios, inspeções e
atividade pretendida deve estar definida no ato
mensurações devem conter a devida
da vistoria para habite-se.
identificação do responsável técnico ou empresa
§ 2º Caso a atividade não esteja definida, executante, com: razão social, endereço,
emite-se somente o atestado de vistoria para inscrição estadual, CNPJ ou CPF, nome completo
habite-se ficando o atestado de vistoria para e assinatura do responsável técnico pelo laudo,
funcionamento vinculado a novo processo de ensaio, inspeção ou mensuração.
vistoria (incluindo a solicitação no sistema e-SCI
§ 4º Os documentos: laudo, ensaio, inspeção ou
com pagamento da respectiva taxa).
mensuração devem vir acompanhados do
respectivo DRT, e devem ser anexados na
Art. 104. A solicitação da vistoria para habite-se
solicitação de vistoria no sistema e-SCI.
deve ser realizada no sistema e-SCI, acessado
pelo portal do CBMSC. § 5º Pode ser aceito a critério do SSCI, em
substituição aos laudos ou ensaios, nota fiscal de
Art. 105. Para que seja protocolada a solicitação compra junto a ficha técnica do produto emitida
de vistoria para habite-se, é obrigatória a pelo fabricante, a qual deve conter as
apresentação dos seguintes documentos: informações necessárias (tipo, especificação,
I - preenchimento do formulário, conforme lote, resultados laboratoriais e ensaios referentes
modelo do Anexo B, direto no sistema; à aplicação) para adequada configuração das
II - taxa paga, com comprovante de recolhimento características do produto.
da taxa a critério do SSCI;
III - DRT de execução, admitindo-se DRT única § 6º Nos casos em que um ou mais SMSCI
para execução de todos os sistemas e medidas tenham sido executados por outro profissional,
de SCI, sendo nestes casos, atribuída a ou mesmo sem um acompanhamento
responsabilidade ao profissional que emite o profissional, se for viável a regularização deste
documento, exceto os SMSCI que exigem RT sistema ou medida, admite-se o DRT de
específico conforme determinado em INs regularização em substituição ao de execução
técnicas sobre o sistema ou medida de previsto no inc. III do caput; sempre
segurança. acompanhado de um laudo de vistoria atestando
o adequado funcionamento do(s) SMSCI em
§ 1º Laudos ou ensaios exigidos nas INs relação aos quesitos normativos.
específicas para cada SMSCI podem ser
apresentados na solicitação da vistoria ou após § 7º Este artigo não se aplica ao RPCI.
seu indeferimento.
Art. 106. Uma vez concedido o Atestado para
habite-se, os imóveis que necessitem de
26/53
adequações que ensejam em nova aprovação de multifamiliares a taxa da vistoria de
PPCI, deverão passar por novo processo de funcionamento incide sobre a área comum,
regularização de edificação. sendo descontadas apenas as áreas referentes
aos apartamentos, quando previsto em quadro
Art. 107. Para a realização da quinta vistoria de áreas (artigo 78, inc VI).
referente ao mesmo protocolo, será cobrada
§ 2º Nas olarias, para fins de fixação do valor da
nova taxa, bem como a cada novo retorno,
taxa de vistoria de funcionamento, serão
conforme Lei nº 7.541/88.
consideradas como áreas construídas aquelas
referentes à área de queima, área de
Vistoria para habite-se parcial
armazenamento de material combustível e área
Art. 108. Admite-se, excepcionalmente, a vistoria administrativa, as quais deverão ser
para habite-se de imóvel de forma parcial apresentadas em quadro de áreas pelo
somente para blocos isolados. responsável técnico (artigo 78, inc VI).
Art. 109. Admite-se a realização de vistoria para Art. 112. A expedição do atestado de
habite-se parcial por bloco do imóvel, desde que funcionamento, assim como do atestado de
o bloco tenha todos os SMSCI previstos no PPCI regularização, habilita o funcionamento do
ou RPCI. imóvel no tocante à SCI e permite o
desenvolvimento das atividades econômicas ou
Art. 110. Os procedimentos para concessão do sociais ao qual se destina.
atestado para habite-se para blocos de
§ 1º Os atestados de vistoria para funcionamento
edificações em número inferior ao previsto para
e o de regularização são os pressupostos básicos
o imóvel devem ser consultados junto ao SSCI
para concessão do alvará de funcionamento
local.
pelos municípios.
Vistoria para funcionamento § 2º Fica vedada a expedição de atestado de
vistoria para funcionamento pelo SSCI sem o
Art. 111. O responsável pelo imóvel deve,
prévio atestado de vistoria para habite-se, exceto
anualmente, solicitar ao CBMSC a realização de
para eventos temporários.
vistoria para funcionamento.
27/53
Art. 115. A solicitação da vistoria para
§ 3º Os atestados de vistoria da edificação, ou de
funcionamento deve ser realizada no sistema
empresas que a ocupam, devem ser fixados na
e-SCI disponível no portal do CBMSC.
área ocupada pela empresa em local visível.
§ 1º Para que seja protocolada a solicitação de
§ 4º A renovação do atestado de vistoria para
vistoria, é obrigatória a apresentação dos
funcionamento independe de prévia vistoria no
seguintes documentos:
imóvel, exceto para atividades de risco V, sendo
I - preenchimento do formulário, conforme
realizada documentalmente e estando
modelo do Anexo B, direto no sistema.
condicionada à comprovação de pagamento da
II - taxa paga, com comprovante de recolhimento
taxa devida, à manutenção da regularidade da
da taxa a critério do SSCI;
edificação mediante declaração de manutenção
III - plano de implantação da brigada de incêndio,
dos sistemas e medidas de SCI e termo de
conforme prescrito na IN 28, com o respectivo
responsabilidade.
documento de RT, se exigido para o imóvel.
§ 5º A renovação do atestado de regularização IV - plano de emergência com o respectivo
independe de prévia vistoria no imóvel para os documento de RT, se exigido para o imóvel.
locais com auto de fiscalização ou infração
§ 2º Caso não seja apresentado o plano de
vigentes, sendo realizada documentalmente e
implantação da brigada e/ou plano de
estando condicionada à comprovação de
emergência, o responsável será notificado para
pagamento da taxa devida, à manutenção da
cumprimento desse quesito no prazo máximo de
regularidade da edificação mediante declaração
1 (um) ano, prorrogável.
de manutenção dos sistemas e medidas de SCI e
termo de responsabilidade. § 3º Sendo dispensada a Brigada de Incêndio
pela IN 28, ou nos casos em que ainda não é
§ 5º A declaração e o termo de responsabilidade
possível definir a Brigada em virtude da não
devem ser realizados pelo responsável pelo
ocupação do imóvel (ainda sem população fixa
imóvel, conforme Anexo G, diretamente no
definida) deve ser apresentada declaração de
sistema e-SCI quando da realização da solicitação
dispensa ou de não atendimento desta medida
para renovação do atestado.
de segurança.
Art. 113. Na renovação do funcionamento deve
ser observada a necessidade de apresentação de Art. 116. A expedição de atestado
DRT de manutenção periódica para SMCI funcionamento ou atestado de regularização
conforme definido nas INs específicas sobre o para empresa que esteja sendo estabelecida em
sistema ou medida. imóvel regularizado ou com processo de
regularização vigente, com exceção das
Art. 114. Os atestados são concedidos, da edificações que exercem atividade de risco V,
seguinte forma: independe de prévia vistoria, sendo
I - para o imóvel que possua habite-se, é condicionada, além dos requisitos do artigo 115,
concedido o atestado de vistoria para à:
funcionamento; I - declaração de sistemas instalados e termo de
II - para o imóvel que não possua habite-se, é responsabilidade;
concedido apenas o atestado de regularização; II - manutenção da mesma ocupação e carga de
incêndio da área ocupada em relação ao imóvel,
quando não for classificado no risco II; e
28/53
III - comprovação da implantação ou atualização
Art. 117. O atestado de vistoria para
da Brigada de Incêndio (ver IN 28) e do plano de
funcionamento tem validade de 1 (um) ano,
emergência (ver IN 31), se for o caso, conforme o
enquanto as condições de segurança contra
tipo de ocupação previsto em até 12 meses após
incêndio e pânico permanecerem inalteradas no
a concessão do atestado.
imóvel, conforme as especificações previstas no
§ 1º Para enquadramento do disposto no caput o PPCI ou no RPCI.
imóvel a ser ocupado deve possuir atestado de
§ 1º A veracidade das informações prestadas no
vistoria para funcionamento emitido nos últimos
ato de solicitação será verificada em vistoria a ser
24 meses, ou cronogramas de obras vigente.
realizada a qualquer tempo.
§ 2º Constatada em vistoria no imóvel a
§ 2º Em se tratando de promoção de eventos, o
necessidade de regularizar o imóvel por meio da
prazo de validade para o atestado de
alteração/substituição de PPCI ou necessidade de
funcionamento equivale ao tempo de duração do
reinstalação completa dos SMSCI, cabe, a critério
evento no local.
do SSCI, exigir apresentação de laudos, ensaios,
mensuração ou inspeção (conforme o caso) dos § 3º O estabelecimento localizado no interior de
respectivos sistemas e medidas, relacionados na qualquer edificação (ex.: loja no interior de
documentação da vistoria para fins de habite-se, centro comercial, shopping center, etc.), pode ter
que tiverem sido implantados ou alterados e o atestado sem prévia vistoria, desde que a
atendimento à documentação para alteração de edificação esteja regularizada ou em processo de
PPCI ou RPCI. regularização junto ao CBMSC.
§ 3º Estando os SMSCI em desacordo com o PPCI § 4º A data de validade e o tipo de atestado dos
aprovado, podem ser solicitados DRTs e/ou estabelecimentos localizados no interior de
laudos, a critério do SSCI. edificações (ex: centro comercial, shopping
center, etc.), conforme o parágrafo anterior, fica
§ 4º A instalação de coberturas sobre áreas de
condicionada à ocupação e tipo de atestado da
estacionamento de veículos não ocasiona
edificação ou do bloco, podendo estar vinculado
necessidade de alteração do PPCI ou RPCI, desde
à data do atestado da edificação, caso o atestado
que no perímetro as aberturas para ventilação
inclua a área do estabelecimento e não apenas a
sejam superiores a 1/3 da área lateral12, devendo
área comum da edificação, e de 1 (um) ano nos
ser executadas no terço superior da parede
demais casos.
(junto ao teto), em caso de fechamento vertical
parcial das fachadas.
Art. 118. O CBMSC pode vistoriar de ofício
Nota 12 - Exemplo edificações, estruturas e áreas de risco a
Realizada a cobertura de estacionamento de veículos qualquer tempo e independentemente de
com área de 400 m², dimensões de 10 x 40 m, altura da solicitação.
cobertura 2,8 m acima do piso:
Perímetro = 100 m
Área total da laterais do perímetro = 2,8 m x 100 Parágrafo único. Os locais a serem vistoriados, os
m = 280 m² graus de prioridade e a periodicidade em que as
Para atendimento ao § 3º do Art. 119 referente à fiscalizações ocorrem são definidos pelo próprio
cobertura de vagas de estacionamento, 33% da área das
laterais deve permanecer livre, assim: CBMSC, por meio de diretrizes, considerando as
280 x 0,33 = no mínimo 92,4 m² de abertura peculiaridades dos municípios e a capacidade de
resposta dos respectivos SSCIs.
29/53
Art. 119. Nos retornos de vistoria é admitido o Parágrafo único. Para o caso previsto no caput
envio de fotos e outros documentos deste artigo, o atestado para funcionamento (ou
comprobatórios relacionados ao cumprimento regularização) da área específica é emitido de
das irregularidades constatadas, sendo realizado acordo com a validade do atestado referente à
pelo responsável pelo imóvel mediante upload área total do bloco ou edificação, isentando-se a
de arquivos no sistema e-SCI. taxa.
Art. 121. Para licenciar o funcionamento parcial § 2º Para os casos previstos no inciso I do caput
por bloco do imóvel, o bloco deve possuir deste artigo, o atestado de regularização poderá
atestado para habite-se. ser emitido para a área específica no momento
da solicitação, o qual terá validade de atestado
Parágrafo único. O atestado de regularização independente até que o bloco ou a edificação
pode ser emitido sem o atestado para habite-se obtenha seu atestado de funcionamento (ou
de forma automática pelo sistema, ou mediante regularização).
análise e anuência do Chefe do SSCI, conforme o
grau de risco da edificação. § 3º Conforme artigo 111 não se admite a
solicitação de vistoria parcial somente para as
Art. 122. Admite-se licenciar o funcionamento áreas comuns do bloco.
(ou regularização) parcial de uma área específica
que se encontra dentro de um bloco ou Vistoria em promoção de eventos (ou eventos
edificação que possua atestado para temporários)
funcionamento (ou regularização), desde que a
Art. 124. As exigências relacionadas a eventos
área específica contenha os SMSCI previstos em
temporários são definidas pela IN 24.
NSCI.
30/53
de regularização enquanto não for sanada a
§ 1º Sempre que exigida apresentação de PPCI,
irregularidade que originou a infração, mesmo quando
este segue a tramitação e exigências previstas for aplicável novo AF, este não gera direito a novo
nesta IN (partes 1 e 2). atestado.
Art. 125. O CBMSC realiza suas fiscalizações por Art. 130. O processo para regularização de
meio de análise de projetos, vistorias e imóveis novos, recentes e existentes é realizado
investigações de incêndio. por meio do AF o qual notifica o responsável pelo
Art. 126. No processo simplificado, análise de imóvel acerca da necessidade do cumprimento
projetos e vistorias ocorrem de ofício e seguem das exigências, compreendendo o plano de
os parâmetros definidos em diretrizes ou plano regularização da edificação e o cronograma de
de gestão de SCI, inexistindo ordem cronológica. obras.
Art. 127. No processo ordinário, a ordem para Parágrafo único. Adaptações e compensações
vistoria e análise de projetos segue a cronologia
seguem o disposto nesta IN como também as
de entrada, tendo como base a data de
pagamento da respectiva taxa. previsões da IN 1 - Parte 2 e IN 5.
Parágrafo único. A ordem cronológica pode ser Art. 131. A ciência do infrator acerca do auto de
alterada por interesse da administração pública, fiscalização ou auto de infração se dará por meio
visando a economicidade e eficiência do serviço eletrônico ou físico.
público.
§ 1º Considerar-se-á a data de ciência o dia em
Art. 128. Constatadas irregularidades em relação que o responsável acessar o sistema após a
às NSCI, deve ser lavrado o AF, para regularização inserção do auto de fiscalização e/ou auto de
do imóvel, determinando a correção das infração pelo CBMSC.
irregularidades observadas e o prazo para sua
regularização, conforme artigo 133. § 2º Não havendo acesso ao sistema pelo infrator
em até 10 dias, o CBMSC considerará o
§ 1º O descumprimento das exigências ou dos responsável cientificado.
prazos estabelecidos no AF enseja infração
administrativa, sendo aplicadas as penalidades Processo para regularização parcial
previstas em Lei (observar IN 2).
Art. 132. Admite-se a regularização de imóveis
§ 2º Após emissão de multa, vencido o prazo de maneira parcial, nas seguintes situações:
concedido nesta, se a irregularidade não for I - por bloco; ou
sanada não é cabível a concessão de novo II - por área (setor ou parte da edificação).
Atestado de Regularização.13
§ 1º Devem ser exigidos todos os SMSCI
Nota 13 - Exemplo
Imóvel não cumpriu determinação para correção de necessários para a respectiva área ou bloco, de
irregularidade estipulada em auto de infração multa. acordo com as NSCI.
Após vencido ou cassado o atestado de regularização (o
que ocorrer primeiro) não será concedido novo atestado
31/53
II do § 1º, desde que devidamente justificada a
§ 2º Nas edificações sem PPCI ou RPCI, o
necessidade.
dimensionamento dos SMSCI considerados vitais
deve-se dar considerando toda a área do imóvel § 4º O prazo máximo previsto pode ser
ou bloco; os demais sistemas, não vitais, devem prorrogado conforme artigo 136.
ser definidos em PPCI ou RPCI.
§ 5º Cabe ao CBMSC avaliar a complexidade
§ 3º Para edificação nova já construída ou do(s) SMSCI a ser(em) executado(s), o risco
recente, sem RPCI ou atestado de construção de causado no imóvel, além de outras dificuldades
toda a área, só se admite regularização parcial se como custos, disponibilidade mercadológica para
não for necessário SMSCI que deva atender a aquisição, necessidade de processos licitatórios,
todo o bloco (aplica-se este parágrafo somente entre outros, para realizar a definição do prazo a
para regularização parcial de áreas em um ser concedido, não sendo garantia de direito ao
mesmo bloco). infrator valer-se do prazo máximo.
§ 4º Para que as áreas ou setores de um mesmo § 6º O responsável pelo imóvel, juntamente com
bloco possam ser regularizados de forma parcial, o RT, podem apresentar proposta de
eles devem atender o disposto no artigo 123. cronograma, justificando os prazos propostos,
para avaliação pelo CBMSC.
§ 5º Cada área ou setor tem o seu próprio
cronograma; em consequência, tem também o Nota 14 - Orientação
seu próprio atestado de regularização. O cronograma de obras deve ser realizado de maneira
gradual, por etapas de regularização. Se um imóvel não
possui PPCI, o AF deve determinar a apresentação do
Cronograma de obras e ações projeto e a instalação dos sistemas vitais (estes para
concessão do atestado de regularização), pois os demais
Art. 133. 14 O cronograma é parte integrante do sistemas só serão definidos após aprovação do projeto.
AF, o qual deve ser realizado por etapa de Após a aprovação do projeto, cabe a concessão de prazo
para execução dos sistemas (sendo o prazo definido por
regularização, cujo prazo máximo, para cada sistema). Caso não seja solicitada a vistoria para
etapa, pode ser de até 2 anos para edificações habite-se, deve ser emitido um AF requerendo a
solicitação da vistoria. Após a realização da vistoria é
novas, recentes e existentes.
que será possível avaliar quais sistemas foram ou não
executados para então exigir seu cumprimento
§ 1º Caracterizam-se como etapas de mediante AF.
regularização:
I - a apresentação do PPCI; Art. 134. A definição do prazo no cronograma de
II - execução dos SMSCI previstos em PPCI ou obras e ações fica a critério do SSCI, de acordo
RPCI; com as características do imóvel e a
III - a solicitação do habite-se; e executabilidade dso SMSCI, observados os prazos
IV - a execução dos SMSCI constatados como máximos previstos no artigo anterior.
inexistentes ou ineficientes em vistoria.
Parágrafo único. O prazo para instalação ou
§ 2º Os sistemas vitais, quando necessários, são execução de sistemas considerados vitais para o
exigidos no primeiro cronograma, em qualquer imóvel não pode ser superior a 120 dias.
das etapas previstas no parágrafo anterior.
Art. 135. O prazo para o cumprimento das ações
§ 3º Edificações existentes podem ter prazo de
e para a instalação dos SMSCI passa a contar a
até 4 anos para a execução dos sistemas e
partir da data de recebimento do auto (de
medidas de SCI previstos em PPCI, conforme inc.
32/53
fiscalização ou de infração) pelo responsável ou
preposto.
CONSULTAS, REQUERIMENTOS E RECURSOS
TÉCNICOS
Art. 136. Podem ser concedidas prorrogações de
prazo do cronograma de obras, desde que Consultas técnicas
devidamente fundamentado o pedido pelo
responsável do imóvel, mediante solicitação de Art. 137. A consulta técnica tem por objetivo
prorrogação de prazo realizada diretamente no possibilitar ao público interno ou externo uma
sistema e-SCI. resposta do CBMSC sobre questões gerais
relacionadas às NSCI (consulta genérica).
§ 1º A solicitação de prorrogação do prazo deve
ser dirigida formalmente ao SSCI com Parágrafo único. Em se tratando de consultas
circunscrição no município, antes do vencimento específicas de determinados processos ou
do prazo concedido para regularização dos edificações, estas devem ser feitas pelos
sistemas e medidas de SCI. respectivos responsáveis pelo imóvel ou
responsáveis técnicos.
§ 2º Em casos devidamente justificáveis,
admite-se uma única prorrogação de até 1 ano Art. 138. A consulta técnica externa pode ocorrer
ultrapassado o prazo máximo previsto no artigo de forma virtual ou presencial no SSCI ou de
133. forma escrita, por meio do preenchimento de
solicitação diretamente no sistema e-SCI (ver
§ 3º Admite-se a prorrogação para instalação ou
modelo Anexo D), disponível no portal do
execução dos sistemas vitais por mais 120 dias
CBMSC.
em casos comprovadamente inexequíveis.
§ 4º O prazo estipulado no parágrafo anterior Art. 139. Nas consultas técnicas externas virtuais
pode ser ampliado em casos envolvendo imóveis ou presenciais, os horários disponibilizados, o
públicos onde reste comprovado que o não tempo de duração e a forma de agendamento
atendimento se deve aos processos licitatórios. das consultas técnicas são decididos pela chefia
de cada SSCI, observados os recursos e as
§ 5º A decisão sobre a solicitação de prorrogação
demandas locais.
de prazo é do chefe do SSCI local ou de Bombeiro
Militar por ele delegado.
Art. 140. A consulta técnica externa deve ser
§ 6º O prazo do cronograma de obras fica direcionada ao SSCI com circunscrição sobre o
suspenso no período entre a solicitação e a imóvel (em caso de processos ou edificação
decisão. específicos) ou ao local de domicílio do
solicitante (em caso de consulta genérica).
§ 7º Não é possível realizar nova solicitação de
prorrogação de prazo para o mesmo item do AF § 1º O SSCI não podendo solucionar a consulta,
em caso de decisão anterior desfavorável. remeterá esta ao Gestor do serviço de segurança
contra incêndio do BBM por meio de consulta
técnica interna pelo sistema e-SCI.
33/53
§ 3º Os Gestores dos Serviços de Segurança § 3º O requerimento é direcionado sempre ao
Contra Incêndio e os setores de ańalise de PPCI SSCI com circunscrição sobre o imóvel ou ao
dos batalhões podem se valer de consulta setor responsável pela análise de PPCI daquela
técnica interna à DSCI. localidade.
34/53
I - os requisitos normativos e sua aplicabilidade I - a primeira para o oficial chefe do setor de
ou não ao caso concreto; análise ou do SSCI;
II - a avaliação de risco para a segurança do II - a segunda para o Conselho de Segurança
imóvel e de seus usuários; Contra Incêndio (ConSCI) do respectivo BBM.
III - o nexo entre a proposta realizada pelo RT e o
risco causado ou admitido no imóvel; Art. 149. As decisões recursais do ConSCI devem
IV - a motivação para provimento, passar por homologação da DSCI.
desprovimento, esclarecimentos ou
Parágrafo único. As decisões recursais de
contra-argumentação da proposição
primeira instância não são homologadas pela
apresentada.
DSCI.
§ 2º A decisão técnica pode ser individual ou
colegiada, consistindo em ato discricionário da Art. 150. A DSCI avalia as decisões para
autoridade competente que a emite. homologação de forma colegiada, de acordo com
sua organização interna.
Recursos técnicos
Art. 151. As decisões homologadas pela DSCI
Art. 147. O recurso técnico, ver modelo de
serão avaliadas e quando seu teor for adequado
formulário no Anexo F, é um instrumento
a aplicação em casos análogos, estas serão
administrativo de que o público externo pode se
publicadas em sua página na rede mundial de
valer para obter do CBMSC um reexame acerca
computadores.
de uma decisão técnica proferida por ocasião da
resposta desfavorável a um requerimento § 1º A DSCI pode avocar uma decisão emitida
técnico. pelo ConSCI quando julgar pertinente.
§ 1º O recurso deve ser apresentado num prazo § 2º A interpretação adotada nas decisões
máximo de 30 dias, a contar da data da decisão publicadas pela DSCI, as quais serão atribuídas
emitida. efeito vinculante, através de ato próprio emitido
pelo Diretor de SCI, podem ser utilizadas pelos
§ 2º Não sendo respeitado o prazo recursal, deve
SSCIs para fundamentação de suas decisões.
ser apresentado novo requerimento em primeira
instância.
Reclamação
§ 3º Tanto o recurso quanto um novo
Art. 152. A reclamação é o instrumento que
requerimento sobre o mesmo fato, deve se
possibilita o interessado realizar a comunicação
pautar pela apresentação de novos argumentos,
de fato, conduta ou procedimento que, em tese,
informações ou proposições acerca do assunto
possa ter ocorrido com excesso por parte do
ou do pedido.
Bombeiro Militar no decorrer da função
§ 4º Os recursos devem ser realizados fiscalizatória, podendo ser considerada
diretamente no sistema e-SCI pelo RT ou, no caso desconforme ou abusiva.
de RPCI Simples, pelo responsável pelo imóvel .
§ 1º A reclamação é feita no e-SCI e direcionada
ao Centro de Auditoria, Fiscalização e Poder de
Art. 148. Existem duas instâncias de recurso
Polícia da DSCI.
técnico:
35/53
§ 2º O prazo total para avaliação e resolução da Parágrafo único. A solicitação de parecer ocorre
reclamação é de 10 dias úteis, conforme definido por meio de consulta técnica interna.
no artigo 24.
Art. 157. Havendo recursos ou procedimento
§ 3º A reclamação, quando proveniente da
para revogação de atestados o Conselho será
emissão de AF ou AI, não suspende os prazos
reunido para deliberação conforme
relacionados ao processo administrativo
periodicidade definida pelo presidente, devendo
infracional.
ser realizada dentro do prazo máximo previsto no
artigo 24 desta IN.
CONSELHO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO (ConSCI) Art. 158. O ConSCI terá constituição fixa de
integrantes conforme definido por portaria do
Art. 153. Compete ao ConSCI a decisão de Comandante do BBM, devendo ser previstos 2
recursos técnicos em segunda instância, a (dois) suplentes.
homologação de decisão de primeira instância
para sistemas indispensáveis e a revogação de
atestados. RETIRADA DE PROCESSOS
36/53
Art. 161. O PPCI e demais documentos do Instruções Reguladoras de Vistoria (IRV)
processo de um imóvel arquivado no SSCI, já parâmetros objetivos para a fiscalização de PPCI
aprovado, pode ser retirado pelo responsável e vistorias referentes aos sistemas e medidas de
pelo imóvel ou responsável técnico, para SCI.
confecção de cópia.
§ 1º A definição de parâmetros para análise e
§ 1º A retirada do processo ocorre mediante a vistoria não exime o responsável técnico de
assinatura do Termo de Retirada de PPCI Anexo J. adotar todos os critérios previstos em INs e
normas complementares para elaboração de
§ 2º Caso o RT solicitante seja diverso do
projeto e execução dos sistemas e medidas de
responsável técnico pela elaboração ao tempo da
SCI.
aprovação, deverá aquele, além do
preenchimento e assinatura de que trata o § 2º Compete à DSCI definir, adotar e revisar a
parágrafo 1º deste artigo, apresentar procuração qualquer tempo os itens objeto de fiscalização
para tal (pública ou particular) expedida pelo dos checklists.
responsável do imóvel.
Art. 165. As isenções de taxa previstas pela Lei
§ 3º O prazo máximo para a devolução dos
7.541/88 ao Microempreendedor Individual
documentos é de 2 (dois) dias úteis.
(MEI) se aplicam ao imóvel no qual a pessoa
jurídica exerce sua atividade.
DISPOSIÇÕES FINAIS
§ 1º Nos imóveis onde haja ocupação por mais
Art. 162. Esta IN, com vigência em todo o de uma pessoa jurídica, a isenção incidirá apenas
território catarinense, entra em vigor dia na área ocupada pela(s) empresa(s)
09/07/2022 ficando revogada a IN 01 - Parte classificada(s) como Microempreendedor
1/DSCI/CBMSC, editada em 17/02/2020 e Individual (MEI).
normas anteriores, bem como todas as Notas
§ 2º Ao se constatar em vistoria que o imóvel é
Técnicas pertinentes.
destinado à pessoa jurídica não enquadrada
como MEI, ou com CNPJ distinto da solicitação,
Art. 163. As edificações regularizadas ou com
deve ser realizado novo processo de
projetos aprovados com base em normas
regularização com a devida incidência de taxas,
anteriores, independente do tipo de ocupação,
sem prejuízo das sanções previstas em lei.
ficam isentas de atualização em relação às NSCI
vigentes, desde que mantenham a ocupação
Art. 166. As Instruções normativas de caráter
original, a área total construída e o leiaute,
técnico sobre as medidas e sistemas de SCI
conforme consta no PPCI aprovado ou RPCI e no
editadas pelo CBMSC, serão revisadas a cada 05
atestado para habite-se.
anos, salvo se justificada necessidade em favor
Parágrafo único. Pode ser exigida atualização de da segurança.
sistemas ou medidas de SCI previstos para o
imóvel somente quando IN específica assim Art. 167. Os processos protocolados antes da
prever. publicação desta IN continuam tramitando em
processo originário.
Art. 164. O CBMSC define em checklist ou em
Parágrafo único. A partir da publicação desta IN
Instruções Reguladoras de Análise (IRA) e
todo e qualquer processo protocolado segue o
37/53
devido processo de tramitação conforme
definido nesta IN, não sendo optativa a
regularização através de processo simplificado e
ordinário.
38/53
Anexo A - Risco dos imóveis
Anexo A1 - IMÓVEIS RISCO II
São classificados no risco II as atividades desenvolvidas nos imóveis que possuam população
reduzida, cujos sistemas exigidos são de simples execução como extintores, iluminação de emergência,
sinalização de emergência ou de abandono, uso de gás combustível até 190 kg de gás liquefeito de
petróleo (GLP), conforme os parâmetros do quadro abaixo.
Área ≤ 750 m²
Altura ≤ 3 pavimentos
39/53
Continuação do Anexo A
40/53
Continuação do Anexo A2
Notas Gerais:
Admite-se uso ou armazenamento de líquidos combustíveis ou inflamáveis nos imóveis com Risco III até o limite de:
a V ≤ 1 m³ área interna
V ≤ 40 m³ área externa
Com exceção dos critérios que classificam os imóveis em risco V e da quantidade de líquidos inflamáveis e combustíveis
b (nota geral "a"), outros requisitos como quantidade de GLP, número de pavimentos ou lotação não influenciam na
classificação dos imóveis risco III.
Um imóvel que por outro critério, como quantidade de GLP, por exemplo, não seja classificado no risco II, Admite-se
que cada local com ocupação de reunião de público (grupo F) tenha até 200 pessoas. Um exemplo seria uma edificação
c
escolar (E-1) com 3 auditórios, para ser classificado no risco III, cada um dos auditórios pode ter lotação máxima de 200
pessoas. Se qualquer um dos 3 auditórios possuir lotação maior, o imóvel passa a ser enquadrado no risco IV.
Em edificações mistas, deve ser informado a altura individual por ocupação, sendo que a altura considerada por
ocupação será sempre o piso do pavimento de maior nível (mais elevado) daquela ocupação
41/53
Continuação do Anexo A2 - notas gerais
Nesse exemplo o limite da área total da edificação é de 5.000 m², possibilitado pela ocupação H-6 mas limitado na área
total pelo Artigo 49. Para aumentar a área da ocupação E-6 para 750 m² deve -se reduzir a área H-6 em 250 m² para
manter o valor de área dentro dos limites aceitos para risco III. Se numa situação hipotética deseja-se alterar a
ocupação da área de clinicas (H-6) por hotelaria (B-1) o processo deve ser reiniciado no rito ordinário, pois a área com
ocupação B-1 ultrapassaria o limite de 4.000 m² definido por sua altura de 9,0 m.
42/53
Anexo B - Requerimentos para Análise, Habite-se, Funcionamento, RPCI e Eventos temporários
43/53
Continuação Anexo B
44/53
Anexo C - Modelo de RPCI
O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, conforme Lei Estadual n° 16.157/2013, o Decreto Estadual nº 1.908/2022, emite o presente
Relatório Preventivo Contra Incêndio (RPCI) para o imóvel abaixo descrito. O RPCI define os sistemas e medidas de segurança contra incêndio e
pânico (SMSCI) para os imóveis de risco II. Este documento é necessário para regularização do imóvel ou construção, reforma, ampliação,
mudança de ocupação ou devido a outras alterações no imóvel que afetem os SMSCI.
2. Descrição do imóvel
RE:_____________________CNPJ:______________________________ Logradouro:__________________________________________________
Nº:_______________Complemento:______________________________ Bairro:______________________________________________________
Cidade:_______________________CEP:__________________________ Detalhes (se houver):__________________________________________
3. Dados da solicitação
4. Sistemas e medidas de segurança contra incêndio exigidos para o imóvel (IN 1 - parte 2)
Outros Outros
Para maiores informações, leia a cartilha disponível em https://portal.cbm.sc.gov.br/ na qual constam maiores orientações para instalação dos
sistemas citados. As dúvidas também poderão ser sanadas por meio das Instruções Normativas disponíveis no mesmo endereço eletrônico.
45/53
Anexo D - Formulários para consulta técnica
A consulta técnica tem por objetivo possibilitar ao público interno ou externo uma resposta do CBMSC sobre questões gerais
relacionadas às normas de segurança contra incêndio e pânico (NSCI). Para consultas específicas sobre determinados processos
ou edificações, estas devem ser feitas pelos respectivos responsáveis pelo imóvel ou responsáveis técnicos. (art. 137, IN 1)
4. Descrição da consulta
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________
Assinatura do solicitante
5. Resposta
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________
6. Bombeiro militar responsável pela resposta
Nome:__________________________________________________________________Mtcl:__________________ ______________________________________________________
Assinatura…………………………
46/53
Anexo E - Formulário para requerimento técnico
O requerimento técnico se destina a obter uma resposta específica sobre um processo ou problema de determinado projeto
ou vistoria (geralmente solicitações de dispensa, adequações, entre outros). Os requerimentos técnicos devem ser realizados
pelo RT, ou, no caso de RPCI Simples, pelo responsável pelo imóvel. O requerimento é direcionado sempre ao SSCI com
circunscrição sobre o imóvel ou ao setor responsável pela análise de PPCI daquela localidade. (Art. 144, IN 1)
4. Descrição do requerimento
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________
Assinatura do solicitante
5. Parecer
( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO ( ) PARCIALMENTE DEFERIDO
Nome:__________________________________________________________________Mtcl:__________________ ______________________________________________________
Assinatura………………………………
47/53
Anexo F - Formulário para recurso técnico
O recurso técnico é um instrumento administrativo para obter do CBMSC um reexame acerca de uma decisão técnica
desfavorável a um requerimento técnico. O recurso deve ser apresentado num prazo máximo de 30 dias, a contar da data da
decisão emitida. Se desrespeitado o prazo recursal, deve ser apresentado novo requerimento em primeira instância. Tanto o
recurso quanto um novo requerimento sobre o mesmo fato, deve se pautar pela apresentação de novos argumentos,
informações ou proposições acerca do assunto ou do pedido. Os recursos devem ser realizados diretamente no sistema e-SCI
pelo RT ou, no caso de RPCI Simples, pelo responsável pelo imóvel . Existem duas instâncias de recurso técnico: a primeira
para o oficial chefe do setor de análise ou do SSCI, a segunda para o Conselho de Segurança Contra Incêndio (ConSCI) do
respectivo BBM. (art. 147 e 148, IN 1)
4. Justificativa recurso
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________
Assinatura do solicitante
5. Parecer
( ) DEFERIDO ( ) INDEFERIDO ( ) PARCIALMENTE DEFERIDO
Nome:__________________________________________________________________Mtcl:__________________ ______________________________________________________
Assinatura………………………………
48/53
Anexo G1 - Declaração e Termo de Responsabilidade - RI
2. Descrição do imóvel
RE:_____________________CNPJ:______________________________Protocolo:_____________________Ocupação:_______________________
Logradouro:______________________________________________________________________________________________________________
Nº:_______________Bairro:____________________________________________Cidade:_______________________CEP:____________________
Complemento:____________________________________________________________________________________________________________
Nome da edificação:____________________________________________Nome da empresa:____________________________________________
Detalhes (se houver):_______________________________________________________________________________________________________
3. Termo de responsabilidade
( ) Para RENOVAÇÃO do ATESTADO DE FUNCIONAMENTO OU REGULARIZAÇÃO para o imóvel supracitado pelo qual estou responsável, atesto que
esse possui os sistemas e medidas de segurança contra incêndio e pânico (SMSCI) necessários para a ocupação a qual está destinado; que tenho ciência de
minha responsabilidade por manter-los manutenidos e em condições de funcionamento e, além disso, instalados na forma como preconiza as instruções
normativas (IN) correspondentes; que não houve qualquer alteração de carga de incêndio de forma a alterar sua classificação, bem como na ocupação, área ou
leiaute, capaz de comprometer o funcionamento dos SMSCI ou exigir seus redimensionamentos; que não será desenvolvida qualquer atividade considerada, pela
IN 1, como risco V (aquelas com possibilidade de alto dano às pessoas, aos bens ou ao meio ambiente, podendo atingir áreas adjacentes ao imóvel, por exemplo:
substâncias radioativas, inflamáveis classe I, tóxicas ou explosivas, artefatos pirotécnicos e munições, exceto postos de abastecimento de combustíveis com
tanques subterrâneos e postos de revenda de gás liquefeito de petróleo (GLP) classes I, II, III e IV, carga de incêndio acima de 2.284 MJ/m²).
( ) Para ABERTURA DE EMPRESAS e obtenção do ATESTADO DE FUNCIONAMENTO OU REGULARIZAÇÃO para o IMÓVEL RISCO II supracitado pelo
qual estou responsável, atesto que tenho conhecimento pela necessidade de adoção dos sistemas e medidas de segurança contra incêndio e pânico (SMSCI)
considerados vitais para a ocupação a qual está destinado, estando ciente de minha responsabilidade pela regularização do imóvel conforme artigos 18 e 19 da
IN 1 - Parte 1 do CBMSC no prazo de até 12 meses; que não será desenvolvida qualquer atividade considerada, pela IN 1, como risco V (aquelas com possibilidade
de alto dano às pessoas, aos bens ou ao meio ambiente, podendo atingir áreas adjacentes ao imóvel, por exemplo: substâncias radioativas, inflamáveis classe I,
tóxicas ou explosivas, artefatos pirotécnicos e munições, exceto postos de abastecimento de combustíveis com tanques subterrâneos e postos de revenda de gás
liquefeito de petróleo (GLP) classes I, II, III e IV, carga de incêndio acima de 2.284 MJ/m²).
( ) Para fins de ATESTADO PARA HABITE-SE para o imóvel supracitado, atesto que os sistemas e medidas de segurança contra incêndio e pânico
(SMSCI) estão executados em conformidade com o Relatório Preventivo Contra Incêndio (RPCI) e as normas do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.
(Assinale esta alternativa se o imóvel é risco II com menos de 80 m²).
Declaro que as informações prestadas neste documento são verdadeiras e estou ciente de minha responsabilidade acerca dos SMSCI do imóvel, conforme
definido pela Lei Estadual nº 16.157 de 2013. O descumprimento ocasiona aplicação das sanções legais cabíveis, além de possível responsabilidade civil e
criminal.
______________________________________________________
Assinatura do solicitante
Data: ______/______/__________ Hora: ______h ______min
49/53
Anexo G2 - Declaração e Termo de Responsabilidade - RT PPCI
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA
1. RESPONSÁVEL(eis) TÉCNICO(s)
Nome:______________________________________________________________________________________________Telefone(s):____________________________________
CPF/CNPJ:_________________________________________RG:______________________E-mail:_________________________________________________________________
2. Descrição do imóvel
RE:_____________________CNPJ:______________________________Protocolo:_____________________Ocupação:_______________________
Logradouro:______________________________________________________________________________________________________________
Nº:_______________Bairro:____________________________________________Cidade:_______________________CEP:____________________
Complemento:____________________________________________________________________________________________________________
Nome da edificação:____________________________________________Nome da empresa:____________________________________________
Detalhes (se houver):_______________________________________________________________________________________________________
3. Termo de responsabilidade
( ) Para fins de obtenção do ATESTADO DE CONSTRUÇÃO, REFORMA OU AMPLIAÇÃO para o imóvel supracitado, atesto
que o Projeto de Prevenção e Segurança contra Incêndio e Pânico (PPCI) está de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros Militar de
Santa Catarina e todos os sistemas e medidas de segurança contra incêndio e pânico (SMSCI) estão corretamente dimensionados de acordo
com ocupação a qual se destina.
Declaro que as informações prestadas neste documento são verdadeiras e estou ciente de minha responsabilidade acerca dos SMSCI do
imóvel, conforme definido pela Lei Estadual nº 16.157 de 2013. O descumprimento ocasiona aplicação das sanções legais cabíveis, além de
possível responsabilidade civil e criminal.
______________________________________________________________
Assinatura(s) do(s) responsável(eis) técnico(s)
50/53
Anexo H - Relatório de conformidade e termo de responsabilidade no processo simplificado de fiscalização -
ATESTADO PARA HABITE-SE
Relatório de conformidade e termo de responsabilidade no processo simplificado de fiscalização - ATESTADO PARA HABITE-SE
Em conformidade Em conformidade
com PPCI com NSCI
Justificativa em caso de desconformidade
Sistemas
Sim Não Sim Não
Acesso de Viaturas
Materiais acabamento
revestimento
Gás combustível
Iluminação de Emergência
Plano de emergência
Brigada de incêndio
Extintores
Hidráulico preventivo
Instalações elétricas
Saídas de emergência
Outros
Na qualidade de responsável técnico pela execução dos SMSCI, declaro que as informações prestadas neste documento são verdadeiras e
estou ciente de minha responsabilidade acerca dos SMSCI do imóvel, conforme definido pela Lei Estadual nº 16.157 de 2013. O
descumprimento ocasiona aplicação das sanções legais cabíveis, além de possível responsabilidade civil e criminal.
__________________________________________________________
…………Assinatura do Responsável Técnico Data: ______/______/__________ Hora: ______h ______min
51/53
Anexo I - Termo de entrega do imóvel
3. Descrição do imóvel
RE:_____________________CNPJ:______________________________ Logradouro:__________________________________________________
Nº:_______________Complemento:______________________________ Bairro:______________________________________________________
Cidade:_______________________CEP:__________________________ Detalhes (se houver):__________________________________________
4. Dados da solicitação
Área total da solicitação (m²):_____________Protocolo:_______________ Área da alteração/ampliação/reforma:_____________________________
Ocupação(ões):______________________Risco: ( ) II ( ) III ( ) IV ( ) V Nº de pavimentos:________________Nº de blocos:__________________
Observações:________________________________________________ ___________________________________________________________
______________________________________________________
Assinatura do responsável pelo imóvel
______________________________________________________
Assinatura do responsável técnico
52/53
Anexo J - Modelo de termo de retirada de PPCI
1. Identificação do requerente
Nome:______________________________________________________________________________________________Telefone(s):____________________________________
CPF/CNPJ:_________________________________________RG:______________________E-mail:_________________________________________________________________
2. Descrição do imóvel
RE:_____________________CNPJ:______________________________Protocolo:_____________________Ocupação:_______________________
Logradouro:______________________________________________________________________________________________________________
Nº:_______________Bairro:____________________________________________Cidade:_______________________CEP:____________________
Complemento:____________________________________________________________________________________________________________
Nome da edificação:____________________________________________Nome da empresa:____________________________________________
Detalhes (se houver):_______________________________________________________________________________________________________
3. Termo de responsabilidade
DECLARO estar ciente do prazo máximo de 2 (DOIS) DIAS ÚTEIS, a contar desta data, para realizar a devolução de todos os documentos
retirados nesta ocasião, sob pena de responder pelo crime de apropriação indébita, previsto no art. 168 do Código Penal brasileiro, na
medida em que poderá ser realizada uma comunicação formal por parte da Chefia deste SSCI ao representante da Polícia Civil, visando
instauração do correspondente inquérito policial, tendo em vista a importância dos documentos indevidamente apropriados para o exercício
da atividade fiscalizatória do CBMSC.
______________________________________________________ ______________________________________________________
Assinatura do requerente Assinatura do requerente
53/53
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
SUMÁRIO
2/66
Art. 7º Em edificações mistas¹, deve ser atendido V – ocupação subsidiária: a vidade ou dependência
o seguinte: vinculada a uma ocupação principal, correlata e
I - no caso de edificações ou blocos não isolados, fundamental para sua concre zação, sendo considerada
parte integrante desta para a determinação dos
os sistemas e medidas de SCI exigidos para o parâmetros de proteção contra incêndio e desastres.
imóvel devem ser definidos pelo somatório das Caso a dependência seja depósito, esta não poderá
exceder 10% (dez por cento) da área total, nem a 1.000
medidas e sistemas de SCI de cada ocupação;² m² (mil metros quadrados), para que seja caracterizada
II - nas edificações térreas caso haja compar - subsidiária.
mentação entre as ocupações, a exigência de
chuveiros automá cos, controle de fumaça e
Nota 2
compar mentação horizontal é realizada de Exemplo - Edificação mista de 13 m de altura sem
forma autônoma entre as áreas; e isolamento de risco e sem compar mentação, sendo
III - nas edificações com mais de um pavimento composta por J-1 com mais de 750 m² até o terceiro
pavimento (10 m) e F-8 no quarto e úl mo pavimento
havendo compar mentação entre as ocupações, (13 m). Para a exigência de sistemas e medidas de SCI,
os seguintes sistemas e medidas de SCI podem deve-se considerar os sistemas da tabela 12 e da tabela
20 na coluna que limita a altura entre 12 m < H ≤ 23 m e
ser determinados de forma autônoma: devendo serem previstos em toda a edificação.
a) compar mentação horizontal; Já o dimensionamento dos sistemas e medidas de SCI
b) controle de fumaça; exigidos (especificado nas INs técnicas sobre os sistemas
de SCI) deve ser realizado considerando-se a execução
c) elevador de emergência para ocupações para cada ocupação específica. Assim as medidas de SCI
secundárias em nível inferior a 21 m, para a área F-8 devem ser dimensionadas conforme as
quando a IN 9 não o exigir em altura exigências norma vas para F-8, e a área de depósito
seguirá as exigências de dimensionamento específicas
inferior, de acordo com a ocupação;³ e para o J-1.
d) chuveiros automá cos para as áreas
exclusivamente residenciais, se não for
Nota 3
exigido pela IN 1 em função da altura de Exemplo - Edificação mista de 63 m de altura composta
ocupação. por hotel (B-1) do 4º até o úl mo pavimento e Shopping
Center (C-3) ocupando do térreo ao 3º pavimento (12
Parágrafo único. Para a compar mentação m):
Caso haja compar mentação entre as ocupações
ver cal adota-se o critério de exigência em
conforme estabelecido pela IN 14, o atendimento do
relação à altura das ocupações, conforme tabelas elevador de emergência aos pavimentos do shopping é
do Anexo C, e quando exigida a opcional.
compar mentação ver cal, bem como as suas
possíveis subs tuições, deve-se aplicar a todas as Nota 4
ocupações localizadas nos pavimentos Exemplo 1 - Edificação mista de 32 m de altura
inferiores. 4 composta por mul familiar (A-2) do 4º até o úl mo
pavimento e comercial (C-1) do térreo até o 3º
pavimento (8,4 m de altura e com mais de 750 m²):
Nota 1 Conforme tabela 5 do anexo C, não seria necessária
Art 4º da IN 1 - Parte 1 compar mentação ver cal para a ocupação C-1 neste
III – edificação mista: aquela na qual a área des nada às caso, porém, por exigência do § único do Art. 7º, a
ocupações secundárias seja superior a 10% (dez por compar mentação ver cal deve estar presente em toda
cento) da área total da edificação, caracterizando-se a edificação (tanto na ocupação comercial quanto na
também como edificação mista as edificações que mul familiar), uma vez que esta é uma exigência para o
possuam em qualquer pavimento ocupações grupo A-2 com mais de 30 m. Há ainda a possibilidade
secundárias estabelecidas em área igual ou maior a 90% de subs tuir a compar mentação ver cal (tabela 3 -
(noventa por cento) do mesmo pavimento. nota 9) pela detecção automá ca de incêndio (DAI) em
IV – ocupação secundária: a vidade ou uso exercido na toda a edificação (C-1 e A-2) atendendo o disposto no
edificação não subsidiária ou correlata com a ocupação inc. III.
principal; e Exemplo 2 - Edificação com 30 m de altura, sendo A-2
3/66
do 6º ao útlimo pavimento e H-3 no térreo ao 5º
pavimento. Para H-3 é exigida compar mentação Art. 9º Para fins de exigência dos sistemas e
ver cal a par r de 12 m de altura. Nesse casso a medidas de SCI a altura do imóvel é a medida,
compar mentação ver cal será exigida para os
pavimentos com ocupação H-3 e entre os pavimentos em metros, do piso mais baixo ocupado ao piso
que dividem as ocupações (entre o 5º e 6º pavimentos). do úl mo pavimento.
§ 3º A exigência do § 2º pode ser dispensada no Art. 11. São considerados sistemas e medidas de
caso de garagens térreas que tenham aberturas segurança contra incêndio e pânico para as
de ven lação permanente superior a 50% da edificações e áreas de risco:
área das laterais, com aberturas em, no mínimo, I - isolamento de risco (separação entre
2 faces opostas. edificações)
II - acesso de viaturas;
Nota 5 III - compar mentação (horizontal e ver cal);
IN 9 - Art. 23. Devem ser previstas pelo menos 2 saídas IV - controle de materiais de acabamento e
de emergência, ou atender o disposto no § 4º, nos
seguintes casos: reves mento;
(...) V - saídas de emergência;
§ 5º Para salões de festas (F-6) de residenciais VI - sistema de pressurização de escadas;
mul familiares (A-2) admite-se o cálculo reverso para
limitação da população em função da largura das saídas. VII - elevador de emergência;
VIII - brigada de incêndio;
§ 6º Nos salões de festas subsidiários às edificações A-2
admite-se uma única saída de emergência para lotação IX - iluminação de emergência;
de até 200 pessoas naquele pavimento. X - sinalização de emergência;
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XI - alarme de incêndio; início do espetáculo ou evento, indicando as
XII - detectores automá cos de incêndio; saídas de emergência, o local onde estão
XIII - proteção por ex ntores; instalados os ex ntores, a capacidade de público
XIV - sistema hidráulico preven vo; do recinto e as demais orientações previstas no
XV - chuveiros automá cos (sprinklers); Plano de Emergência, observando-se o seguinte:
XVI - sistema de água nebulizada; I - em eventos com longa duração, as
XVII - sistema de espuma; informações deverão ser repe das a cada três
XVIII - sistema fixo de gases limpos e dióxido de horas; e
carbono; II - em eventos espor vos, as informações
XIX - gerenciamento de riscos e plano de deverão ser repe das nos intervalos oficiais
emergência, contemplando a divulgação de próprios de cada modalidade espor va.
procedimentos de emergência;
XX - controle de fumaça; Art. 12. As adequações previstas nas tabelas do
XXI - controle e registro de público; Anexo C são subs tu vas e complementares até
XXII - instalações de gás combus vel (GLP & GN) o limite de altura permi do para subs tuição.⁶
XXIII - instalações elétricas;
XXIV - medidas de segurança para piscinas; Nota 6 - Exemplos
Ex. 1 - Para ocupação do grupo D com altura superior a
XXV - sistema an ssucção em piscinas; 30 m é possível a subs tuição da compar mentação
XXVI - controle de temperatura; ver cal por detecção automá ca de incêndio, controle
XXVII - controle de pós; e de fumaça e chuveiros automá cos (exceto a
compar mentação de fachadas, sha s e dutos) até uma
XXVIII - proteção estrutural contra incêndios. altura de 90 m. Essa possibilidade ocorre para as
edificações com altura superior a 23 m. Em um caso
§ 1º A exigência dos sistemas e medidas de SCI hipoté co de uma ocupação D-4 com altura de 60 m a
para cada ocupação é definida nas tabelas 2 a 29 detecção automá ca já é obrigatória, assim como os
chuveiros automá cos, desta forma para ser possível a
do Anexo C, observadas as notas gerais e subs tuição da compar mentação ver cal basta a
específicas. execução do controle de fumaça.
Ex. 2 - Shopping center (C-3) com área de 50 mil m² e 35
§ 2º Os sistemas e medidas de SCI exigidos para m de altura. Pela tabela 5, para esta área e altura é
exigido chuveiros automá cos, dessa forma a
as divisões F-7, L-1, L-2, L-3, M-5, M-8, M-9 e compar mentação horizontal é dispensada como
M-10 são definidas em INs específicas. quesito obrigatório. Para a compar mentação ver cal
tendo a previsão de detecção automá ca e dos
§ 3º A divulgação de procedimentos de chuveiros automá cos, basta a complementação com o
controle de fumaça para dispensa desta outra exigência,
emergência integrantes do Plano de Emergência exceto a compar mentação das fachadas, sha s e
previsto no inciso XX deste ar go é obrigatória dutos.
nos seguintes locais e eventos: Observação: Caso as edificações mencionadas nos
exemplos possuíssem mais de 90 m de altura não seria
I - apresentações musicais; possível realizar a subs tuição da compar mentação
II - espetáculos circenses; ver cal pela IN 1 - Parte 2.
III - espetáculos teatrais;
IV - salas de cinema; Art. 13. Para riscos específicos devem ser
V - casas de dança, boates e similares; e adotados sistemas e medidas de SCI próprios
VI - arenas espor vas, estádios, ginásios de para o risco, definidos em INs, além dos previstos
esportes e similares. para a ocupação, conforme segue:
I - comercialização e armazenamento de
§ 4º Os procedimentos de emergência serão
recipientes de GLP (PRGLP);
divulgados de forma clara e ostensiva, antes do
II - caldeiras e vasos de pressão;
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III - comércio de armas, munições e fogos de caso de RPCI, do profissional responsável pelo
ar cios; dimensionamento.
IV - espetáculos pirotécnicos;
§ 1º O responsável técnico pelo PPCI deve
V - líquidos e gases inflamáveis ou combus veis
constar em projeto execu vo os detalhes para
(produção e armazenamento);
implementação dos sistemas e medidas de
VI - comercialização de combus veis (postos de
segurança, os quais devem atender as NSCI.
abastecimento de combus veis);
VII - produtos perigosos (produção, armazena- § 2º No PPCI apresentado para aprovação é
mento e uso); dispensado o detalhamento execu vo, devendo
VIII - cozinhas industriais; apresentar a localização dos sistemas e medidas
IX - eventos temporários; de SCI em planta, atendendo também os
X - proteção dos elementos constru vos contra detalhes específicos previstos nos Art. 17 e 18 e
incêndio; das INs específicas de cada sistema.
XI - piscinas e áreas recrea vas com opção
aquá ca de lazer; Detalhes para os sistemas e medidas de SCI
XII - silos;
XIII - a vidades agropastoris; Art. 18. Para apresentação dos sistemas e
XIV - pá o de contêineres; e medidas de SCI no projeto devem ser observados
XV - minas subterrâneas. os símbolos gráficos conforme IN 4.
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IV – destaque no desenho das áreas frias não e) painel repe dor (quando houver); e
computáveis (banheiros, ves ários, escadas, f) fonte alterna va de energia do sistema.
rampas, corredores, áreas técnicas dentre IV – chuveiros automá cos:
outros) especificadas em um quadro de áreas a) localização das bombas do sistema com
próprio, quando houver solicitação de isenção de indicação da pressão, vazão e potência;
medidas de segurança contra incêndio; b) a área de aplicação dos chuveiros
XIII – legenda de todas as medidas de hachurada;
segurança contra incêndio u lizadas no PPCI. c) para os respec vos riscos;
d) os pos de chuveiros especificados;
§ 2º As informações previstas no inciso I, como
e) localização dos cabeçotes de testes;
discriminação do produto, nº ONU e quan dade
f) área de cobertura e localização das
podem ser apresentados em memorial
válvulas de governo e alarme, e a localização
descri vo.
dos comandos secundários;
g) esquema isométrico somente da
Art. 19. Detalhes específicos que devem constar
tubulação envolvida no cálculo;
no PPCI de acordo com o sistema ou medida de
h) toda a tubulação abrangida pelo cálculo
segurança projetada para o imóvel, constante
deverá ter seu diâmetro e comprimento cotado
nas respec vas INs:
no esquema isométrico;
I – isolamento de risco:
i) devem ser apresentadas todas as
a) indicar a distância de outras edificações;
tubulações de distribuição com respec vos
b) indicar a ocupação de cada edificação;
diâmetros e cotas de distância;
c) indicar a carga de incêndio;
j) deverão ser indicados os pontos de
d) indicar as aberturas nas fachadas e suas
chuveiros automá cos em toda a edificação ou
respec vas dimensões;
áreas de risco;
e) indicar a fachada da edificação
k) localização do registro de recalque;
considerada para o cálculo de isolamento de
l) quando o sistema de abastecimento de
risco e suas dimensões;
água for através de fonte natural (lago, lagoa,
f) parede corta-fogo para isolamento de
açude etc.), indicar a sua localização;
risco; e
m) o disposi vo responsável pelo
g) memorial de cálculo de isolamento de
acionamento do sistema no barrilete, bem como
risco ou nota de atendimento à norma de
a localização do acionador manual alterna vo da
isolamento de risco.
bomba de incêndio em local de supervisão
II – acesso de viaturas:
predial com permanência humana constante;
a) largura da via de acesso;
n) a capacidade e localização do
b) indicação se a via de acesso é mão única
reservatório de incêndio;
ou mão dupla; e
o) memorial de cálculo do sistema de
c) largura e altura do portão de entrada da
chuveiros automá cos para arquivamento;
via de acesso;
p) altura de armazenamento de
III – alarme e detecção de incêndios:
mercadoria; e
a) localização pontual dos detectores;
q) classe da mercadoria armazenada.
b) os acionadores manuais de alarme de
V – compar mentação horizontal e ver cal:
incêndio;
a) áreas compar mentadas e o respec vo
c) os sinalizadores sonoros e visuais;
quadro de áreas;
d) central do sistema;
b) aba horizontal e aba ver cal;
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c) itens constru vos que impliquem em ex ntoras com capacidades diferentes de um
perda de compar mentação (dutos, sha s, mesmo agente, deve ser indicada a capacidade
monta carga, etc.) ao lado de cada símbolo no quadro de legendas;
d) afastamento de aberturas X – gás combus vel:
perpendiculares à parede corta-fogo para a) localização da central ou abrigo de GLP;
compar mentação; b) conjunto de regulagem e medição, em
e) tempo de resistência ao fogo dos caso de gás natural (GN);
elementos estruturais u lizados; e c) indicar a capacidade dos cilindros, bem
f) elementos corta-fogo: parede corta-fogo como da capacidade total da central;
para compar mentação, vedador corta-fogo, selo d) afastamentos das divisas de terrenos,
corta-fogo, porta corta-fogo, cor na corta-fogo, áreas edificadas no mesmo lote e locais de risco;
registro corta-fogo, cor na d’água, vidro e) afastamentos mínimos de segurança, em
corta-fogo, vidro para-chama, quando houver. relação a fossos ou ralos de escoamento de água
VI – controle de fumaça: ou esgoto, caixas de rede de luz e telefone, caixa
a) localização e dimensões de entradas de ou ralo de gordura;
ar (aberturas, grelhas, venezianas e insuflação f) local de estacionamento do veículo
mecânica); abastecedor, quando o abastecimento for a
b) localização e dimensões de exaustores granel;
naturais (entradas, aberturas, grelhas, g) sistema de proteção da central;
venezianas, clarabóias e alçapões); h) adequação de ambientes;
c) localização, po e potência dos i) localização de bo jões em área interna
exaustores mecânicos; quando permi do;
d) dutos e peças especiais; j) traçado da canalização até o imóvel
e) registro corta-fogo e fumaça; (prumada);
f) localização dos pontos de acionamento k) localização e potência dos equipamentos
alterna vo do sistema; consumidores;
g) localização dos detectores de incêndio; e l) localização dos abrigos de medidores;
h) memorial de dimensionamento do m) detalhe do conjunto de controle e
sistema; manobra;
VII – controle de materiais de acabamento e n) localização das válvulas de corte de
reves mento (CMAR): segurança;
a) Indicar em notas específicas as classes o) indicação de cota de nível da central de
dos materiais de acabamento e reves mento de gás e cota do nível externo a central;
pisos, paredes, divisórias, teto, forro, tratamento p) esquema isométrico das instalações;
termo acús co, quando exigido pela IN 18. q) detalhe da exaustão dos gases de
VIII – elevador de emergência: combustão.
a) localização, capacidade e dimensão dos XI – hidráulico preven vo:
elevadores; a) indicar os hidrantes ou mango nhos;
b) localização da casa de máquinas; b) indicar as botoeiras de acionamento da
c) painel de comando do elevador; bomba de incêndio;
IX – ex ntores: c) indicar o disposi vo responsável pelo
a) localização e po das unidades acionamento no barrilete, quando o sistema
ex ntoras; e de acionamento for automa zado, bem como,
b) quando forem usadas unidades a localização do acionador manual alterna vo da
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bomba de incêndio; a) nota de atendimento à IN 19;
d) indicar o recalque, bem como o detalhe b) localização dos motogeradores/centrais
que mostre suas condições de instalação; de baterias sempre que sistemas de SCI verem
e) quando houver mais de um sistema de seu funcionamento baseado em grupo
hidrantes instalado, deverá ser indicado, no motogerador ou sistema centralizado com
registro de recalque, a qual edificação ele baterias recarregáveis;
pertence; c) localização da chave de comutação
f) indicar o reservatório de incêndio e sua automá ca da entrada normal de energia
capacidade; elétrica para o motogerador, sempre que esta
g) indicar a bomba de incêndio principal e fonte de segurança for u lizada;
reserva (quando houver) com indicação de d) duto de entrada de ar, parede corta-fogo
pressão, vazão e potência; e porta corta-fogo da sala do grupo
h) quando forem usadas mangueiras de motogerador quando es ver localizado em
incêndio e esguichos com comprimentos e área com risco de captação de fumaça ou gases
requintes diferentes, deverão ser indicadas as quentes provenientes de um incêndio; e
respec vas medidas ao lado do símbolo do e) localização da chave geral de energia da
hidrante; edificação ou área de risco.
i) deverá constar a perspec va isométrica XIV - Pressurização de escada:
completa (sem escala e com cotas); a) localização da casa de máquinas do
j) deverá constar o detalhe da sucção grupo motoven lador do sistema de
quando o reservatório for subterrâneo ou ao pressurização;
nível do solo; b) localização do painel de comando do
k) quando o sistema de abastecimento de grupo motoven lador de extração de fumaça do
água for através de fonte hídrica (lago, lagoa, sistema de desenfumagem, quando aplicável;
açude, piscina, etc.), indicar a sua localização. c) localização do ponto de tomada de ar e
XII - iluminação de emergência: seus devidos afastamentos, bem como dos
a) os pontos de iluminação de emergência; respec vos detectores de fumaça (casa de
b) nível de iluminamento; máquinas e duto);
c) quando o sistema de iluminação de d) localização e detalhes da fonte de
emergência for alimentado por grupo segurança (backup)de energia elétrica do
motogerador que não abranja todas as sistema, bem como de seu abrigo;
luminárias do imóvel, devem ser indicadas as e) localização das grelhas de insuflamento
luminárias a serem acionadas em caso de e do duto de distribuição de ar pressurizado;
emergência; f) detalhes da estratégia u lizada para
d) o posicionamento da central do sistema; pressurizar as antecâmaras;
e) fonte alterna va de energia do sistema; g) localizações dos dampers de alívio
f) quando o sistema for abrangido por (sobrepressão);
motogerador, devem constar em projeto a h) localização da central de controle e
abrangência, autonomia e sistema de monitoramento dos sistemas de pressurização e
automa zação; de desenfumagem;
g) detalhe ou nota em planta da i) localização dos acionadores manuais do
proteção dos dutos quando passarem por área grupo de motoven ladores do sistema de
de risco. pressurização;
XIII – Instalações elétricas: j) localização dos acionadores manuais das
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smoke vents de cada pavimento ; de construção, independentemente do po de
k) localização dos acionadores manuais do estrutura;
grupo de motoven ladores de extração de b) iden ficar os pos de estrutura; e
fumaça do sistema de desenfumagem, quando c) iden ficar em planta as áreas das
aplicável; estruturas protegidas com material resistente ao
l) localização dos acionadores manuais dos fogo e, se for o caso, os locais isentos de
ven ladores de introdução mecânica de ar limpo reves mento.
do sistema de desenfumagem de cada XVI – saída de emergência:
pavimento, quando aplicável; a) detalhes de guarda-corpos;
m) detalhes dos elementos de b) largura das rotas de fuga (escadas,
compar mentação de risco (parede e porta corredores e rampas);
corta-fogo) da sala do grupo motoven lador; c) detalhe da ven lação efe va da escada
n) localização, dimensão e área efe va de de segurança (quando houver);
ven lação das smoke vents em cada pavimento; d) largura das portas das saídas de
o) localização, dimensão e área efe va de emergência;
ven lação do duto de exaustão com extração e) indicar barra an pânico (quando
mecânica de fumaça, quando aplicável; houver);
p) localização, dimensão e área efe va da f) casa de máquinas do elevador de
abertura para introdução de ar limpo no emergência (quando houver exigência);
ambiente a ser protegido, em cada pavimento, g) antecâmaras de segurança (quando
quando aplicável; houver exigência);
q) localização do ponto externo de h) a distância máxima a ser percorrida para
admissão de ar e seus devidos afastamentos, cada pavimento;
bem a localização dos respec vos detectores de i) indicar a lotação do ambiente quando se
fumaça e dos ven ladores de insuflamento, em tratar de local de reunião de público (Grupo F),
cada pavimento, quando aplicável; escolas (exceto E-3) individualizando a lotação
r) afastamentos de segurança, quando por ambiente;
exigido; j) afastamentos de segurança, quando
s) detalhes da antecâmara de segurança e exigido; e
indicação da porta estanque quando a sala do k) memorial de dimensionamento das
grupo motoven lador es ver localizada em saídas de emergência, considerando, quando
pavimento que possa causar risco de captação houver, o elevador de emergência;
de fumaça de um incêndio; XVII – sinalização para abandono de local:
t) apresentação esquemá ca do sistema a) localização e po das placas;
em corte; b) tamanho das placas; e
u) memorial de dimensionamento do c) afastamento entre dois pontos de SAL.
sistema conforme estabelecido na Instrução
Norma va 9; e Art. 20. Detalhes específicos que devem ser
v) apresentar a documentação exigida pela informados no dimensionamento dos sistemas e
Instrução Norma va 9. medidas de SCI para emissão do RPCI, constante
XV – proteção estrutural contra incêndio: nas respec vas INs:
a) constar o Tempo Requerido de I – isolamento de risco, se necessário, deve:
Resistência ao Fogo (TRRF) das estruturas e a) indicar a distância de outras edificações;
fechamento em nota ou legenda e no memorial b) indicar a ocupação de cada edificação; e
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c) indicar a carga de incêndio. b) largura das rotas de fuga (escadas,
II – acesso de viaturas: corredores e rampas);
a) largura da via de acesso; c) largura das portas de descarga e dos
b) largura e altura do portão de entrada ambientes com lotação acima de 100 pessoas;
da via de acesso. d) po de porta para os ambientes com
III – alarme e detecção de incêndios: lotação acima de 100 pessoas ou quando do uso
a) localização pontual dos detectores de “portas de correr” automá cas;
autônomos, quando exigido. e) lotação para os locais do grupo E e F;
IV – compar mentação horizontal e ver cal: XI – sinalização para abandono de local:
a) se foi previsto a compar mentação a) localização e po das placas;
(sim ou não). b) tamanho das placas; e
V – controle de materiais de acabamento e c) afastamento entre dois pontos de SAL.
reves mento (CMAR):
§ 1º O dimensionamento dos sistemas e medidas
a) Indicar as classes dos materiais de
de SCI é de competência do profissional
acabamento e reves mento de pisos, paredes,
responsável técnico e deve seguir integralmente
divisórias, teto, forro, tratamento termo acús co,
as exigências previstas em INs.
quando exigido pela IN 18.
VI – ex ntores: § 2º Deve ser apresentado croqui constando os
a) quan dade, po e localização das itens exigidos neste ar go quando da solicitação.
unidades ex ntoras.
VII – gás combus vel: § 3º O dimensionamento dos sistemas e medidas
a) dimensões e locação da central ou de SCI será avaliado pelo CBMSC somente
abrigo de GLP; quando da vistoria, sendo dispensado para a
b) indicar a capacidade dos cilindros, bem emissão do RPCI.
como da capacidade total da central ou abrigo;
c) dimensão e localização das aberturas de Riscos específicos
ven lação permanente, quando exigido;
Art. 21. A apresentação de detalhes para os
d) localização, quan dade e po de
riscos específicos, são tratados nas respec vas
bo jões em área interna quando permi do; INs.
e) diâmetro e material das tubulações; e
g) nota para atendimento aos afastamentos
Art. 22. É proibida a realização de shows
de segurança.
pirotécnicos em ambientes fechados, sendo que
VIII – iluminação de emergência: para ambientes abertos deve ser atendida as
a) os pontos de iluminação de emergência; especificações previstas na IN 27.
b) quando o sistema de iluminação de
emergência for alimentado por grupo
SISTEMA E MEDIDA DE SEGURANÇA VITAL
motogerador, o posicionamento da central do
sistema; Art. 23. Quando forem considerados vitais para o
c) indicar o po de fonte alterna va de po de ocupação do imóvel, os sistemas e
energia do sistema; medidas de SCI:
IX – Instalações elétricas: I - devem ser previstos e executados conforme as
a) nota de atendimento à IN 19. NSCI em vigor;
X – saída de emergência: II - são cabíveis apenas as compensações ou
a) altura de guarda-corpos; subs tuições previstas nas tabelas do Anexo C ou
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em IN específica sobre o sistema ou medida de subs tuições previstas nas tabelas do Anexo C,
SCI; e nas IN específicas para o sistema ou medida de
III - não cabe a concessão de atestado de SCI, ou outras mediante decisão dos SSCI;
edificação em regularização, antes da total
execução ou instalação do sistema ou da medida Art. 26. Para edificações existentes e recentes, a
de segurança, observado o disposto na IN 5 IN 5 fixa os parâmetros para adaptações dos
referente a edificações existentes.⁷ sistemas e medidas de SCI.
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Anexo A - Siglas
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Anexo B - Ocupações
Multifamiliar horizontal
A-1 Condomínios horizontais, casas geminadas e residências unifamiliares mistas
e unifamiliar
C Comercial Comércio com média Edifícios de lojas de departamentos, magazines, armarinhos, galerias comerciais,
C-2 e alta carga de supermercados em geral, mercados, bebidas destiladas, brinquedos, calçados,
incêndio drogarias, artigos em couro, artigos esportivos, livrarias, têxteis, móveis e outros
Escola para
E-6 portadores de Escolas para excepcionais, deficientes visuais e auditivos e assemelhados
deficiências
Local onde há objeto Museus, centro de documentos históricos, galerias de arte, bibliotecas e
Local de F-1
de valor inestimável assemelhados
F Reunião de
Público Local religioso e Igrejas, capelas, sinagogas, mesquitas, templos, cemitérios, crematórios,
F-2
velório necrotérios, salas de funerais e assemelhados
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Con nuação do Anexo B
TABELA 1 - CLASSIFICAÇÃO DAS OCUPAÇÕES
Ocupação/
Grupo Divisão Descrição Destinação
Uso
Clubes sociais e Salões de festa (buffet), centro de eventos, restaurantes dançantes, clubes
F-6
Local de diversão sociais, bingo, bilhares, tiro ao alvo, boliche e assemelhados
F Reunião de
F-7 Construção provisória Circos, palcos, estruturas temporárias diversas
Público
F-8 Local para refeição Restaurantes, lanchonetes, bares, cafés, refeitórios, cantinas e assemelhados
Exposição de objetos
F-10 Salões e salas para exposição de objetos ou animais. Edificações permanentes
ou animais
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Con nuação do Anexo B
Serviço de
Clínica e consultório Clínicas médicas, consultórios em geral, unidades de hemodiálise,
H saúde e H-6
médico e odontológico ambulatórios, postos de saúde e assemelhados. Todos sem internação*
instituciona
Depósitos de material Edificações sem processo industrial que armazenam tijolos, pedras, areias,
J-1
incombustível cimentos, metais e outros materiais incombustíveis. Todos sem embalagem
Depósito com baixa Depósitos com carga de incêndio até 300 MJ/m2 - galpões, centros de
J-2
carga de incêndio distribuição, centro atacadista
J Depósito
Depósito com média Depósitos com carga de incêndio entre 300 a 1.200 MJ/m2 - galpões, centros
J-3
carga de incêndio de distribuição, centro atacadista
Depósito com alta carga Depósitos onde a carga de incêndio ultrapassa a 1.200 MJ/m² - galpões,
J-4
de incêndio centros de distribuição, centro atacadista
Central de transmissão
K-1 e distribuição de Subestações elétricas
K Energia energia
Central telefônica, TV, Central telefônica, centros de comunicação, centrais de transmissão, centros de
M-3
rádio, computação computação, estações de Rádio ou TV
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Con nuação do Anexo B
Floresta nativa ou de
M-6 Floresta, reserva ecológica, parque florestal e assemelhados
cultivo
Posto de revenda de
M-9 PRGLP classes V, VI, VII e Especial
GLP risco II
Atividades
M-11 Estufas de secagem (folhas madeira, grãos), viveiros e olaria
agropastoris e Olarias
NOTAS ESPECÍFICAS
* Internação hospitalar: admissão de pacientes para ocupação de um leito por peŕiodo igual ou superior a 24 horas.
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Anexo C - Exigências de sistemas e medidas de SCI
Brigada de Incêndio - - - x¹ x¹ x¹ - x - x
Controle de Materiais de Acabamento - x² - x³ - x³ (V) - x - x
Controle de fumaça* - - - - - x⁴ - - - -
Detecção automática de incêndio - x⁵ - - - - - - - -
Extintores x (V) x (V) x (V) x (V) x (V) x (V) x (V) x (V) x (V) x (V)
Gás combustível x x x x x x x x x x
Hidráulico preventivo x⁶ x⁶ x⁶ x⁶ x⁶ x⁶ x⁶ x⁶ x⁶ x⁶
Iluminação de Emergência x⁷⁻⁸ (V) x (V) x⁷⁻⁸ x⁹ x⁹ x⁹ x⁷⁻⁸ x⁷⁻⁸ (V) x⁷⁻⁸ -
Instalações elétricas de baixa voltagem x² x² (V) x² x¹ (V) x³ (V) x³ (V) x² (V) x² x² x (V)
Plano de emergência - - - - - x - x - -
Saídas de Emergência x x x x (V) x x (V) x x x x
Sinalização para abandono de local x⁷⁻⁸ (V) x (V) x⁷⁻⁸ x⁹ x⁹ (V) x⁹ (V) x⁷⁻⁸ (V) x⁷⁻⁸ (V) x⁷⁻⁸ x⁷⁻⁸
Proteção estrutural (TRRF) - - - x10 - x - - - -
Somente para lotação acima de 500 pessoas quando a edificação for considerado sem janelas, podendo ser substituído por chuveiros automáticos de resposta
4
rápida com reserva de incêndio para 30 minutos
6 Exigido para edificações com 4 pavimentos ou mais. SHP ligado ao reservatório de consumo com mínimo 2.000 litros
Dispensado para ambientes internos com área de até 200 m² e distância máxima percorrida de 20 m até a porta de acesso a circulação comum do pavimento ou
8
área externa
NOTAS GERAIS
a O pavimento superior da unidade duplex do último piso da edificação não será computado para a altura da edificação;
b As instalações elétricas (IN 19) e o SPDA (IN 10) devem estar em conformidade com as normas;
c Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
d Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
f Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
Para a Divisão G-5 (hangares): prever sistema de drenagem de líquidos nos pisos para bacias de contenção à distância. Não é permitido o armazenamento de
g
líquidos combustíveis ou inflamáveis dentro dos hangares;
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
h resistência mecânica ou outro material que ofereça reduzida resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo
20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede;
i Os subsolos das edificações devem ser compartimentados com PCF P-90 em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
j No cômputo de pavimentos, desconsiderar os pavimentos de subsolo quando destinados a estacionamento de veículos, vestiários e instalações sanitárias,
18/66
áreas técnicas sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana.
Divisão A-1
19/66
1 Residencial multifamiliar está isento de brigada de incêndio, estando submetido a capacitação EaD CBMSC
Exigida compartimentação entre as unidades autônomas para edificação com altura superior a 75 m de altura. Pode ser substituído por chuveiros automáticos até
3
150 m de altura
4 Exigido somente nos átrios, quando houver. A compartimentação em átrios pode ser substituído por controle de fumaça somente nos átrios
6 A partir de 60 m de altura
7 Apenas A-3
Pode ser substituído por detecção automática de incêndio para edificações com até 40 m de altura. Havendo átrios, a compartimentação em átrios pode ser
9
substituído por controle de fumaça somente nos átrios
Para A-2 a exigência se dá a partir de 60 m de altura para as edificações que possuam detecção automática de incêndio. Pode ser substituído por chuveiros
10 automáticos para edificações com até 100 m de altura. Havendo átrios, a compartimentação no átrio pode ser substituído por controle de fumaça somente nos
átrios
11 Isolamento é exigido apenas entre as unidades geminadas. Para as não geminadas é dispensado independente do afastamento entre as unidades
Para fins de exigência dos sistemas e medidas de SCI, a unidade unifamiliar em edificações mistas, quando situada em altura superior a 6 m, deve atender às
13
exigências da tabela 2 ou 3 (assemelhando-se a A-2) ou da ocupação predominante, a que for mais rigorosa.
NOTAS GERAIS
a O pavimento superior da unidade duplex do último piso da edificação não será computado para a altura da edificação;
b Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
c Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
e Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
Unidade unifamiliar em edificações mistas, quando situada em altura superior a 6 m, deve atender às exigências da tabela 2 ou 3 (assemelhando-se a A-2), para
g
fins de exigência dos sistemas e medidas de SCI
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Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x⁴ x⁴
Controle de fumaça* - - - - - x⁵
Controle de materiais de acabamento IN 18 x x x x x
Elevador de emergência IN 9 - - - - x⁷
Extintores (V) IN 6 x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x
Plano de emergência IN 31 - - - x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x
Pode ser substituído por controle de fumaça e chuveiro automático, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos em edificações com até 90 m de
4
altura.
5 A partir de 90 m de altura
6 Detecção automática na cozinha, nos quartos e salas (próximos a entrada dos ambientes)
7 A partir de 60 m de altura
NOTAS GERAIS
a O pavimento superior da unidade duplex do último piso da edificação não será computado para a altura da edificação;
b Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
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Con nuação do Anexo C - TABELA 4
e Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
g
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
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Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 x² x² x² x² x² x
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁹
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
2 C-2 com área > 3.000 m² e com carga de incêndio alta; C-3 com área > 5.000 m²
3 Exigido apenas para C-2 e C-3. Pode ser substituído por chuveiros automáticos.
Exigido para C-2 e C-3. Para C-2 com carga de incêndio média pode ser substituída por detecção automática. Para C-2 (carga de incêndio alta) e C-3 pode ser
5 substituído por detecção automática e chuveiros automáticos. A compartimentação de átrios pode ser substituída por controle de fumaça nos átrios, quando
houver
6 Pode ser substituída por chuveiros automáticos exceto para a compartimentação de fachadas, sha s e dutos
7 A partir de 90 m
8 Nas locais destinados a depósito com mais de 500 m²; ou para edificações com área superior de 5.000 m²
9 A partir de 60 m de altura
Pode ser substituído por detecção automática, chuveiros automáticos e controle de fumaça até 90 m de altura, exceto para compartimentação de fachadas,
11
sha s e dutos
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Con nuação do Anexo C - TABELA 5
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
f As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
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Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - - x²
Compartimentação vertical IN 14 - - - x⁵ x⁶ x⁹
Controle de fumaça* - - - - - - x⁷
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁸
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de emergência IN 31 - - - - x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
2 A partir de 45 m
7 a partir de 90 m
8 a partir de 60 m de altura
Pode ser substituída por detecção automática, controle de fumaça e chuveiro automático até 90 m de altura, exceto para compartimentação de fachada, sha s e
9
dutos.
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
25/66
Con nuação do Anexo C - TABELA 6
NOTAS GERAIS
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
26/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x¹ x¹ x¹ x x x
Brigada de incêndio² IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - - x³
Controle de fumaça* - - - - - - x⁶
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁹
Extintores (V)¹⁰ IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
3 Acima de 75 m de altura
6 A partir de 90 m de altura
Para as divisões E-5 e E-6 acima de 750 m² de área, para as demais acima de 5.000 m² de área (exceto para E-5 e E-6 considera-se para efeitos de dispensa a
7
compartimentados entre blocos, não sendo necessário o isolamento entre os blocos)
8 Isento para edificações térreas com salas de aula que possuem saída direto para área externa aberta
9 A partir de 90 m de altura
Nas ocupações E-1, quando registradas ocorrências de vandalismo, pode ser admitido a locação dos extintores no interior das salas de aula ou em locais
10
protegidos distribuídos pela edificação.
Pode ser substituído por controle de fumaça, chuveiros automáticos, e detecção automática até 90 m de altura, exceto para a compartimentação de fachadas,
12
sha s e dutos de instalações.
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NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28
NOTAS GERAIS
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
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Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio¹ IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio² IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - - x³
Controle de fumaça* - - - - - - x⁷
Controle de materiais de acabamento IN 18 x⁸ x x x x x
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo¹ IN 7 x x x x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
2 Conforme IN 28
4 Para F-1 pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
5 Para F-2 a compartimentação vertical será considerada apenas para fachadas, sha s e dutos
6 Pode ser substituída por detecção automática e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos.
7 A partir de 90 m de altura
Nas edificações F-2 exigido apenas nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicos, casa de máquinas, etc. e em nos
10
locais de reunião de público onde exista forro falso com revestimento combustível
11 A partir de 60 m de altura
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Con nuação do Anexo C - Tabela 8
14 Pode ser substituída por detecção automática e chuveiros automáticos e controle de fumaça para edificações com até 90 m de altura, exceto para
compartimentação de fachada, sha s e dutos.
*Adota-se a IT-15 do CBPMESP para implementação do sistema até a publicação de IN específica
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
30/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - - x²
Compartimentação vertical IN 14 - - - x³ x⁴ x
Controle de fumaça* - - - - - - x⁵
Controle de materiais de acabamento IN 18 x x x x x x
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁷
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de Emergência IN 31 x⁸ x⁸ x⁸ x⁸ x⁸ x⁸
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
2 Apenas áreas internas com carga de incêndio, não exigido nas arquibancadas, piscinas, banheiros e vestiários.
4 Pode ser substituída por detecção automática, controle de fumaça e chuveiro automático, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos.
5 A partir de 90 m de altura
Nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicos, casa de máquinas, etc. e em nos locais de reunião de público onde
6
exista forro falso com revestimento combustível
7 A partir de 40 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28
31/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 9
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33
f Comércios e outras atividades desenvolvidas, distintas das divisões F-3 e F-9 tem as medidas de proteção conforme suas respectivas ocupações
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
g
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
32/66
Con nuação do Anexo C
TABELA 10 - DIVISÕES F-5, F-6, F-8 e F-10 COM ÁREA ≥ 750 m² OU ALTURA ≥ 12,00 m
Grupo de ocupação e uso Grupo F - Locais de Reunião de Público
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x³ x³ x
Controle de fumaça* - - - - - - x⁴
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁷
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
2 Exigido para F-5, F-6 e F-10 independente de altura e F-8 com altura superior a 12 m. Pode ser substituído por detecção automática e chuveiros automáticos
3 Pode ser substituída por controle de fumaça e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos.
4 A partir de 90 m de altura
Nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicas, casa de máquinas, etc. e em nos locais de reunião de público onde
6
exista forro falso com revestimento combustível
7 A partir de 40 m de altura
8 Isento para lotação inferior a 200 pessoas com funcionamento até as 18:00h
11 Dispensado para salões de festas, subsidiários a ocupação A-2, se para a edificação não for exigido sistema de chuveiros automáticos.
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28
33/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 10
TABELA 10 - DIVISÕES F-5, F-6 e F-8 COM ÁREA ≥ 750 m² OU ALTURA ≥ 12,00 m
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
34/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 x² x² x² x² x² x²
Compartimentação horizontal ou de áreas IN 14 - - - - - -
Compartimentação vertical IN 14 - - - x³ x⁴ x
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁸
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de Emergência IN 31 x⁹ x⁹ x⁹ x⁹ x⁹ x⁹
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
4 Pode ser substituída por detecção automática, controle de fumaça e chuveiro automático, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
5 Exigido para estações subterrâneas (metrô). Altura medida do piso mais baixo ao mais elevado
6 A partir de 90 m de altura
Nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicas, casa de máquinas, etc. e em locais de reunião de público onde exista
7
forro falso com revestimento combustível
8 A partir de 40 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28
35/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 11
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33
f Comércios e outras atividades desenvolvidas, distintas das divisões F-4 tem as medidas de proteção conforme suas respectivas ocupações
g As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
36/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 x² x² x² x x x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x⁴ x⁴ x
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁸
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Iluminação de emergência (V) IN 11 x x x x x x
Plano de Emergência IN 31 x⁹ x⁹ x⁹ x⁹ x⁹ x⁹
3 Pode ser substituída por detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos.
4 Pode ser substituída por controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
5 Para lotação acima de 500 pessoas se edificação considerada sem janelas, pode ser substituído por chuveiros automáticos de resposta rápida
6 A partir de 60 m de altura
Nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicas, casa de máquinas, etc. e em nos locais de reunião de público onde
7
exista forro forro falso com revestimento combustível
8 A partir de 40 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28
37/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 12
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
38/66
Con nuação do Anexo C
TABELA 13 - DIVISÕES G-1, G-2 e G-5 COM ÁREA ≥ 750 m² OU ALTURA ≥ 12,00 m
Grupo de ocupação e uso Grupo G - Serviços automotivos e assemelhados
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - x x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x² x² x²
Controle de fumaça* - - - - - - x³
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁵
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de emergência IN 31 - - - - - x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
3 A partir de 90 m
5 A partir de 60 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
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Con nuação do Anexo C - Tabela 13
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
g Devem ser previstos corredores para circulação com largura mínima de 1,65 m
40/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - x x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x⁴ x⁴ x
Controle de fumaça* - - - - - - x⁵
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁶
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de emergência IN 31 - - - - - x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
5 A partir de 90 m de altura
6 A partir de 60 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
41/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 14
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
42/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - - x
Controle de fumaça* - - - - - - x⁷
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁹
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
2 Dispensado para H-1 e H-2. Para H-6 pode ser substituído por detecção automática de incêndio
Dispensado para H-1. Para H-2 aplica-se somente a compartimentação para unidades autônomas. Para H-6 pode ser substituído por deteção e chuveiros
3
automáticos até 30 m.
4 Pode ser substituída por detecção e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
5 A compartimentação em átrios pode ser substituída por controle de fumaça nos átrios para divisão H-6, quando houver
6 Pode ser substituída por controle de fumaça, detecção e chuveiros automáticos para até 90 m de altura, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
7 A partir de 90 m de altura
Isento para H-1. Para H-6 é exigido somente nos quartos, se houver. Para H-2 exigido em quartos e locais com carga de incêndio, como depósitos, lavanderias, e
8
outros
9 A partir de 60 m de altura
43/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 15
TABELA 15 - IMÓVEIS DA DIVISÃO H-1, H-2 e H-6 COM ÁREA ≥ 750 m² OU ALTURA
≥ 12,00 m
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
44/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - - x
Controle de fumaça* - - - - - - x⁸
Elevador de emergência IN 9 - - - x⁷ x x
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de emergência IN 31 x x x x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
2 Para edificações com até 2 pavimentos devem ser atendidas somente as regras específicas de compartimentação entre unidades autônomas
Pode ser substituída por detecção automática e chuveiros automáticos e controle de fumaça para edificações com até 90 m de altura, exceto para
5
compartimentação de fachada, sha s e dutos.
6 Exigido em quartos com leito e nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, lavanderias, pisos técnicos, casa de máquinas, etc.
7 A partir de 21 m de altura
8 Acima de 90 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
45/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 16
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
46/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - - x²
Compartimentação horizontal ou de áreas IN 14 - - - - - -
Compartimentação vertical IN 14 - - - x³ x³ x⁸
Controle de fumaça* - - - - - - x⁴
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁶
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de emergência IN 31 x⁷ x⁷ x⁷ x⁷ x⁷ x⁷
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
3 Pode ser substituída por detecção e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
4 A partir de 90 m de altura
Exigido somente para hospitais psiquiátricos e assemelhados, em quartos e nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas,
5
lavanderias, pisos técnicos, casa de máquinas, etc.
6 A partir de 60 m de altura
Pode ser substituída por detecção automática e chuveiros automáticos e controle de fumaça para edificações com até 90 m de altura, exceto para
8
compartimentação de fachada, sha s e dutos.
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
47/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 17
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
48/66
Con nuação do Anexo C
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - x² x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x x x
Controle de fumaça* - - - - - - x⁴
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁵
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x⁶ x⁶ x⁶ x x x
Plano de emergência IN 31 x⁷ x⁷ x⁷ x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
4 A partir de 90 m de altura
5 A partir de 60 m de altura
6 Para I-1 SHP ligado ao reservatório de consumo com mínimo 2.000 litros
8 Exigido somente para I-2. Pode ser substituída por chuveiros automáticos
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
49/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 18
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
f As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
g Sempre que houver depósito de materiais combustíveis em áreas descobertas, deve ser previsto para atendimento a esta área:
g2 - extintores, podendo ficar agrupados em abrigo nas extremidades com caminhamento máximo de 50 m
g3 - o depósito deve ser disposto em lotes máximos de 20 x 20 m, separados por corredores com no mínimo 1,5 m de largura
50/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 x² x² x² x x x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x⁴ x⁴ x
Controle de fumaça* - - - - - - x
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁶
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Plano de emergência IN 31 x x x x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
4 Pode ser substituída por controle de fumaça, detecção e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
5 Nos locais onde há carga de incêndio como depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicas, casa de máquinas, etc.
6 A partir de 60 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
51/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 19
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
f As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
g Sempre que houver depósito de materiais combustíveis em áreas descobertas, deve ser previsto para atendimento a esta área:
g1 - SHP e brigada de Incêndio para área maior que 1.500 m². SHP pode ser dispensado para armazenamento de materiais com menor taxa de liberação de calor,
como madeira bruta
g2 - extintores, podendo ficar agrupados em abrigo nas extremidades com caminhamento máximo de 50 m
g3 - o depósito deve ser disposto em lotes máximos de 20 x 20 m, separados por corredores com no mínimo 1,5 m de largura
52/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - x² x²
Controle de fumaça* - - - - - - x
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁶
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x² x² x² x x x
Plano de emergência IN 31 - - - x⁷ x⁷ x⁷
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
2 Exigido apenas para J-2 quando a área de depósito for ≥ 750 m² para altura de até 30 m; e aŕea de depósito ≥ 500 m² para altura acima de 30 m
3 Exigido apenas para J-2, pode ser substituída por chuveiros automáticos
4 Apenas para J-1 com área maior que 750 m² exige-se somente a compartimentação de fachada, sha s e dutos
Apenas para J-2 com área maior que 500 m², podendo ser substituída por controle de fumaça, detecção e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação
5
de fachada, sha s e dutos
6 A partir de 60 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
53/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 20
d Piscinas de uso comum devem prever medidas de segurança e sistema antissucção conforme IN 33.
f As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
g Sempre que houver depósito de materiais combustíveis em áreas descobertas (J-2), deve ser previsto para atendimento a esta área:
g2 - extintores, podendo ficar agrupados em abrigo nas extremidades com caminhamento máximo de 50 m
g3 - o depósito deve ser disposto em lotes máximos de 20 x 20 m, separados por corredores com no mínimo 1,5 m de largura
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Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 x² x² x² x⁶ x x
Compartimentação vertical IN 14 - - - x⁴ x⁴ x
Controle de fumaça* - - - - - - x
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁵
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x x x x x x
Iluminação de emergência (V) IN 11 x x x x x x
Plano de emergência IN 31 x x x x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x
4 Pode ser substituída por controle de fumaça, detecção e chuveiros automáticos, exceto para compartimentação de fachada, sha s e dutos
5 A partir de 60 m de altura
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
55/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 21
f As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
g Sempre que houver depósito de materiais combustíveis em áreas descobertas, deve ser previsto para atendimento a esta área:
g2 - extintores, podendo ficar agrupados em abrigo nas extremidades com caminhamento máximo de 50 m
g3 - o depósito deve ser disposto em lotes máximos de 20 x 20 m, separados por corredores com no mínimo 1,5 m de largura
56/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x² x² x² x²
Brigada de incêndio IN 28 x² x x x
Compartimentação vertical IN 14 x³ x³ x³ x³
Chuveiros automáticos - - - - x⁴
Elevador de emergência IN 9 - - x⁶ x⁶
Extintores(V) IN 6 x x x x
Gás combustível IN 8 - - x x
Iluminação de emergência(V) IN 11 x x x x
Plano de emergência IN 31 - x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x
Sinalização de emergência(V) IN 13 x x x x
Sistema de resfriamento IN 17 - x⁸ - -
Sistema de espuma IN 20 - x⁸ - x⁹
Proteção estrutural IN 14 x7 x7 x7 x7
4 Apenas para edificações com armazenamento de combustíveis sólidos com aŕea superior a 750 m² para líquidos consultar IN específica
6 A partir de 60 m de altura
8 Pode ser substituído por sistema fixo automatizado para transformadores e reatores de potência conforme NBR 13231
57/66
Con nuação do Anexo C
Brigada de incêndio - - x x
Controle de fumaça x x x x
Detecção automática de incêndio - - - x
Extintores - x x x
Hidráulico preventivo - - x x
Instalação elétrica de baixa tensão - x x x
Saídas de Emergência (V) x x x x
Sinalização de Emergência x x x x
Sistema de Comunicação - - x x
Sistema de Circuito de TV
- - - x
(monitoramento)
Plano de Emergência - - x x
Proteção Estrutural x x x x
58/66
Con nuação do Anexo C
Tanques ou cilindros e
processos Produtos acondicionados
Plataforma de
Medidas de Segurança contra
Líquidos até 20 Líquidos acima de carregamento / Líquidos até 20 Líquidos acima
Incêndio
m³ ou gases até 20 m³ ou gases descarregamento m³ ou gases até de 20 m³ ou gases
acima de 12.480
10 m³ (b) acima de 10 m³ (b) 12.480 kg
kg
Compartimentação Vertical x³ x³ - x³ x³
Saídas de Emergência x x x x x
Plano de Emergência - x - - x
Detecção de Incêndio - - - - x
Alarme de Incêndio - x x - x
Resfriamento - x x⁵ - x
Espuma - x⁵ x⁵ - x⁵
Proteção Estrutural x6 x6 x x6 x6
NOTAS GERAIS
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas
d Devem ser verificadas as exigências quanto ao armazenamento e processamento (produção, manipulação, etc.)
e Considera-se para efeitos de gases inflamáveis a capacidade total do volume em água que o recipiente pode comportar, expressa em m³
59/66
Con nuação do Anexo C
Alarme de incêndio IN 12 x x x x x x
Brigada de incêndio¹ IN 28 x x x x x x
Chuveiros automáticos IN 15 - - - - x² x²
Compartimentação vertical IN 14 - - - x x x
Controle de fumaça* - - - - - - x³
Elevador de emergência IN 9 - - - - - x⁴
Extintores (V) IN 6 x x x x x x
Gás combustível IN 8 x x x x x x
Hidráulico preventivo IN 7 x⁵ x⁵ x⁵ x⁵ x⁵ x⁵
Plano de emergência IN 31 x⁶ x⁶ x⁶ x x x
Saídas de emergência IN 9 x x x x x x⁷
2 Pode ser substituído por sistemas de gases, através da supressão total do ambiente
3 A partir de 90 m de altura
4 A partir de 60 m de altura
5 É dispensada a instalação nos locais, áreas ou pavimentos em em que existam equipamentos elétro-eletrônicos com sistema de gases para combate a incêndio
NOTAS GERAIS
a Os subsolos das edificações devem ser compartimentados em relação aos demais pisos contíguos. Para subsolos ocupados ver tabela 28;
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas;
60/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 25
As vagas de estacionamento em pisos elevados, se adjacentes a paredes externas constituídas inteiramente de vidro(s) ou outro material que ofereça reduzida
f
resistência mecânica, devem dispor de uma proteção contra queda de veículos com no mínimo 20 cm de altura e com um afastamento de 50 cm da parede
61/66
Con nuação do Anexo C
Brigada de incêndio² IN 28 x x
Extintores IN 6 x x
Hidráulico preventivo IN 7 - x³
Plano de emergência IN 31 - x
Saídas de emergência IN 9 x⁴ x⁴
Sistema de espuma* - - x⁵
NOTAS ESPECÍFICAS
1 Para ocupações subsidiárias, verificar sistemas e medidas de SCI específicos para a ocupação
2 Conforme IN 28
3 Conforme IN específica
Para M-4: aceitam-se as próprias saídas da edificação, podendo as escadas ser do tipo NE. Para M-7: aceitam-se os arruamentos entre as quadras de
4
armazenamento conforme IN especifica.
5 Quando houver armazenamento de tanque portátil (isotanque) com líquidos inflamáveis ou combustíveis com capacidade total acima de 20 m³
NOTAS GERAIS
a As área a serem consideradas para M-7 são as áreas dos terrenos abertos onde há depósito de contêineres
b Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas
d Devem ser verificadas as exigências quanto ao armazenamento e processamento (produção, manipulação, etc.)
e Considera-se para efeitos de gases inflamáveis a capacidade total do volume em água que o recipiente pode comportar, expressa em m³
62/66
Con nuação do Anexo C
Brigada de incêndio¹ IN 28 x
Plano de emergência² IN 31 x
NOTAS ESPECÍFICAS
1 Conforme IN 28
O plano de emergência deve contemplar o plano de regulação de material combustível e ações de apoio às operações de combate à incêndios, sendo competência
2 do responsável técnico o seu dimensionamento.
63/66
Con nuação do Anexo C
Extintores (V) IN 6 x x x -
Gás combustível³ IN 8 x x x -
Iluminação de emergência IN 11 - x - -
Em viveiros, chiqueiros, aviários e outras construções destinadas a criação de animais, com mais de 2.000 m², é exigido o isolamento de risco em relação a outras
2
edificações
NOTAS GERAIS
a Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas Instruções Normativas
64/66
Con nuação do Anexo C
Entre 100 e Divisões - Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão de fumaça⁴ e duas saídas
250 F-1, F-3, F-5, de emergência; ou
F-6, F-10 e - Chuveiros automáticos³ de resposta rápida em todo o subsolo e exaustão; ou
F-11 - Controle de fumaça.
Divisões - Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão de fumaça⁴ duas saídas de
Entre 250 e
F-1, F-3, F-5, emergência em lados opostos; ou
500
F-6, F-10 e - Chuveiros automáticos³ de resposta rápida em todo o subsolo e exaustão de fumaça; ou
F-11 - Controle de fumaça.
- Depósitos individuais¹, em edificações residenciais, com área máxima até 5m² cada; ou
Depósito⁵ - Chuveiros automáticos³ de resposta rápida e detecção automática de incêndio, em todo o
Acima de subsolo, duas saídas de emergência em lados opostos e controle de fumaça.
500
Outras - Chuveiros automáticos³ de resposta rápida e detecção automática de incêndio, em todo o
ocupações subsolo, duas saídas de emergência em lados opostos e controle de fumaça.
NOTAS ESPECÍFICAS
1 As paredes dos compartimentos devem ser construídas com TRRF igual ao da edificação, e no mínimo 60 minutos;
2 Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da bomba e da reserva de incêndio dimensionada para o sistema de hidrantes;
Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da reserva de incêndio dimensionada para o sistema de hidrantes, entretanto a bomba de
3 incêndio deve ser dimensionada considerando o funcionamento simultâneo de seis bicos e um hidrante. Havendo chuveiros automáticos instalados no edifício,
não há necessidade de trocar os bicos de projeto por bicos de resposta rápida;
4 Exaustão natural ou mecânica de fumaça e o Controle de fumaça conforme estabelecido na IT-15 do CBPMESP;
NOTAS GERAIS
Ocupações permitidas nos subsolos (qualquer nível) sem necessidade de medidas adicionais: garagem de veículos (desde que possua exaustão de fumaça), lavagem
a
de autos, vestiários até 100 m², banheiros, áreas técnicas não habitadas (elétrica, telefonia, lógica, motogerador) e assemelhados;
Para área total ocupada até 500 m², se houver compartimentação de acordo com a IN 14 entre os ambientes, as exigências desta tabela podem ser consideradas
c
individualmente;
65/66
Con nuação do Anexo C - Tabela 29
Divisões
Até 100 - Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, controle de fumaça⁴ duas saídas de
F-1, F-3, F-5,
emergência; ou
F-6, F-10 e
- Chuveiros automáticos³ de resposta rápida em todo o subsolo e controle de fumaça⁴.
Nos demais F-11
subsolos
- Detecção automática de incêndio nos ambientes ocupados e exaustão de fumaça⁴; ou
Outras
- Chuveiros automáticos² de resposta rápida nos ambientes ocupados; ou
ocupações
- Controle de fumaça.
- Depósitos individuais¹, em edificações residenciais, com área máxima até 5m² cada; ou
Depósito⁵ - Chuveiros automáticos³ de resposta rápida e detecção automática de incêndio, em todo o
Acima de subsolo, duas saídas de emergência em lados opostos e controle de fumaça.
100
Outras - Chuveiros automáticos³ de resposta rápida e detecção automática de incêndio, em todo o
ocupações subsolo, duas saídas de emergência⁶ em lados opostos e controle de fumaça.
NOTAS ESPECÍFICAS
1 As paredes dos compartimentos devem ser construídas com TRRF igual ao da edificação, e no mínimo 60 minutos;
2 Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da bomba e da reserva de incêndio dimensionada para o sistema de hidrantes;
Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da reserva de incêndio dimensionada para o sistema de hidrantes, entretanto a bomba de
3 incêndio deve ser dimensionada considerando o funcionamento simultâneo de seis bicos e um hidrante. Havendo chuveiros automáticos instalados no edifício,
não há necessidade de trocar os bicos de projeto por bicos de resposta rápida;
4 Exaustão natural ou mecânica de fumaça e o Controle de fumaça conforme estabelecido na IT-15 do CBPMESP;
6 Se a rota de fuga se encontrar fora do ambiente ocupado, as proteções previstas nesta tabela devem ser para todo o subsolo.
NOTAS GERAIS
Ocupações permitidas nos subsolos (qualquer nível) sem necessidade de medidas adicionais: garagem de veículos (desde que possua exaustão de fumaça), lavagem
a
de autos, vestiários até 100 m², banheiros, áreas técnicas não habitadas (elétrica, telefonia, lógica, motogerador) e assemelhados;
Para área total ocupada até 500 m², se houver compartimentação de acordo com a IN 14 entre os ambientes, as exigências desta tabela podem ser consideradas
c
individualmente;
66/66