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Durante a Pré-História, há mais ou menos um milhão de anos, o homem passa por diversas fases e
transformações. E logo no início percebe a necessidade de se proteger, prevenir acidentes,
procurando morar em cavernas, e também desenvolvendo suas armas. Embora muito rudes, pouco
a pouco vai se aprimorando e consegue melhorar sua condição fazendo assim sua segurança e
dessa forma preservar a raça humana.
Gradativamente o mundo sofre modificações em seus costumes e formas de vida. Após grandes
descobertas, como a roda, a máquina de tear, o tear mecânico, a máquina a vapor, o descaroçador
de algodão, o navio a vapor, e posteriormente o motor movido à eletricidade, grandes mudanças
ocorreram na vida do homem, causadas principalmente pela Revolução Industrial. A partir de 1930
cresceu assustadoramente o número de acidentes e mortes no trabalho por causas diversas, tanto
no Brasil como em todos os países envolvidos no processo.
a) Origem agrícola.
b) Não havia uma cultura prevencionista.
c) Processo acelerado na industrialização.
d) Desejo de lucro imediato.
e) Necessidade de reconstruir rapidamente o que a guerra dizimou.
f) Ineficiência na fiscalização das condições de trabalho.
Normas e procedimentos de segurança no trabalho passam a ser escritos de modo tripartite, pelas
mãos de Governo Federal, Empresários e Trabalhadores (1999).
Enquanto cipeiros e cidadãos, somos responsáveis por manter um ambiente de trabalho seguro
para todos. Nós, brasileiros, somos ainda adolescentes nessa caminhada, porém temos um
potencial para sermos num futuro breve motivo de orgulho para as nações.
1802 – Surge a “Lei de Saúde Moral dos Aprendizes” que limita a jornada de
trabalho para 12 horas, proíbe o trabalho noturno e obriga os empregadores a lavar as paredes das
fábricas duas vezes por semana e melhorar a ventilação.
1830 – Dr.Robert Baker, recomenda aos empregadores a contratação de um médico que visite as
fábricas para verificar a influência do trabalho nas crianças. Surge assim, o primeiro Serviço Médico
Industrial.
1834 –“Lei das Fábricas”, proíbe o trabalho noturno para menores de 18 anos, restringe o trabalho
do menor a 12 horas por dia e 69 horas por semana. Exige escola nas fábricas para todos os
menores de 13 anos, limita a idade mínima para o trabalho em 9 anos. Obriga a apresentação de
um atestado médico para comprovar que o desenvolvimento físico das crianças corresponde à sua
idade cronológica.
A CI PA
ACI DENTE: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento normal do trabalho
causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao trabalhador.
O papel do CI PEI RO
•
•
Existência jurídica através dos Artigos 163 a 165 da C.L.T.
•
Constituição Federal.
•
Código penal.
•
Código cível.
•
Normas Regulamentadoras.
•
Acordo Coletivo.
Normas Internas para Segurança do Trabalho.
ACORDO COLETI VO
Observação: Prevalece em relação a outras leis obedecendo a Constituição. Esta permite livre
negociação entre as partes.
• Toda empresa pública ou privada deverá constituir CI PA, por estabelecimento, e mantê-la
em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos trabalhadores um ambiente
saudável e seguro.
ORGANI ZAÇÃO
•
quantidade, e de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5
•
Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados, garantindo-se a
•
confidencialidade do processo ( voto secreto ).
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável
•
para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho.
•
O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição.
O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua candidatura até um
•
ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos artigos 482 ou 158 da CLT.
•
Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior.
Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a) e seu
•
substituto (a).
Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes documentos: ata de
eleição e de posse e calendário anual das reuniões ordinárias.
•
•
Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos ambientais.
•
Elaborar um Plano de Trabalho visando à prevenção de acidentes de trabalho.
•
Participar da implementação e do controle de qualidade das medidas preventivas sugeridas.
•
Realizar periodicamente inspeções de segurança.
Realizar a cada reunião uma avaliação do cumprimento das metas fixadas no plano de
•
trabalho.
•
Divulgar informações referentes a Segurança do Trabalho.
•
Participar com o SESMT das reuniões, referentes a alterações no ambiente de trabalho.
Requerer ao SESMT, quando houver, paralisação das máquinas, quando existir risco grave
•
e iminente.
•
Colaborar no desenvolvimento do PPRA e do PCMSO.
•
Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras.
•
Participar das análises das causas de doenças e acidentes de trabalho, propondo soluções.
Requisitar e analisar informações de questões que tenham interferido na segurança do
•
trabalhador.
•
Requisitar a empresa cópias das CAT’s emitidas.
Promover anualmente em conjunto com o SESMT, a SIPAT – Semana Interna de Prevenção
•
de Acidentes do Trabalho.
Participar anualmente em conjunto com a empresa de Campanhas de Prevenção à AIDS.
•
•
Convocar os membros para as reuniões da CIPA.
•
Coordenar as reuniões.
•
Manter o empregador informado sobre as decisões da CIPA.
•
Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o).
Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
•
•
Executar as atribuições que lhe forem delegadas.
Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus afastamentos
temporários.
• Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus
•
trabalhos.
Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que seus objetivos sejam
•
alcançados.
•
Delegar atribuições aos membros da CIPA.
•
Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT.
•
Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento.
•
Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA.
Constituir Comissão Eleitoral.
• Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que foi discutido
• Preparar correspondência.
e acordado.
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário pré-estabelecido e poderão ser
realizadas reuniões extraordinárias em situações específicas.
•
quatro reuniões ordinárias sem justificativas.
No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa indicará o substituto em dois
•
dias úteis, preferencialmente entre membros da CIPA.
No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os membros titulares da
representação dos empregados, escolherão o substituto entre seus titulares, em dois dias
úteis.
•
•
Acidentes de trabalho grave ou fatal.
•
Denúncia de risco grave e iminente.
Quando houver solicitação expressa de uma das representações.
AS REUNI ÕES
• Devem ser coordenadas pelo Presidente, ou seja, abertas, conduzidas e encerradas por
•
este e na ausência deste, a abertura e encerramento será feita pelo Vice-Presidente.
•
Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido.
•
Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA.
•
Realizada em horário normal de trabalho, descrito no calendário.
•
Reunir-se em local adequado, conforme calendário.
•
Execução do Plano de Trabalho.
Utilização adequada do tempo.
SEQUÊNCI A SUGERI DA
•
•
Abertura (Presidente).
•
Leitura da ata da reunião anterior – secretário (a).
•
Avaliar as pendências e suas soluções.
•
Sugestões de medidas preventivas.
•
Determinação dos responsáveis e prazos para realização das medidas preventivas.
•
Discussão das Inspeções de Segurança.
•
Avaliação do cumprimento das metas fixadas.
Encerramento (Presidente)
c) Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na
empresa.
Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados.
PROCEDI MENTOS
f) Voto secreto
i) Guarda pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um período mínimo de
cinco anos.
•
providenciar-se-á em 10 dias nova eleição.
Denúncias sobre o processo deverão ser protocoladas no MTE, até 30 dias após a data da
•
posse.
•
Cabe ao MTE a anulação da eleição em caso de fraude.
O empregador deverá providenciar a eleição em 5 dias a contar da data de ciência do fato,
•
e garantir as inscrições anteriores.
Quando a anulação se der antes da posse, será garantida a prorrogação do mandato
•
anterior, até a complementação do processo eleitoral.
•
Assumirão a condição de membros titulares e suplentes, os candidatos mais votados.
•
Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no estabelecimento.
Os candidatos votados e não eleitos deverão ser relacionados em ordem decrescente de
•
votos na ata de eleição, para que possam assumir em caso de possível vacância.
•
A definição de cargos será de acordo com o número de votos obtidos na eleição.
O Presidente da CIPA será indicado pelo empregador e o vice-presidente será escolhido
•
dentre os eleitos pelos empregados.
•
Os membros serão empossados no primeiro dia útil após o término do mandato anterior.
Serão protocoladas no Ministério do Trabalho as atas de Eleição, Instalação e Posse e
calendário anual das reuniões. Recomenda-se também, enviar ao Delegado (DRT), carta de
rosto da empresa.
Artigo 482 – Constitui justa causa para rescisão do contrato pelo empregador quando ocorrer :
Artigo 158 – Recusa injustificada à observância das instruções pelo empregador e ao uso de EPI –
Equipamentos de Proteção Individual, fornecidos pela empresa.
•
•
Típico
•
Trajeto
•
Doenças do trabalho
Doenças Profissionais
CONCEI TO LEGAL
Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não é só aquele que
causa uma lesão no trabalhador, mas sim qualquer tipo de ocorrência
inesperada, que hoje ocasiona perda de tempo, danos materiais e
financeiros. Porém, no futuro, poderá transforma-se até em acidente
grave com lesão.
Deverá ter seu nexo causal comprovado, através de atestado médico, pelo
profissional em Medicina do Trabalho da empresa, e também confirmada
pela perícia médica do I NSS.
DOENÇA DO TRABALHO
Residência..................................................................................................Trabalho
NÃO I MPORTANDO
a) o meio de locomoção
b) o caminho
b) Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos ( residência / trabalho – trabalho
/ residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado, sendo de responsabilidade do
acidentado e não da empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em
contrário.
Sim, o acidentado que ficar afastado por um período maior que 15 dias e der entrada na CAT no
INSS, não poderá ser demitido até um ano após o seu retorno.
•
•
Até 15 dias, a empresa efetua o pagamento.
A partir do 16º dia o pagamento é feito pelo INSS.
a) Acidente com afastamento: O funcionário não retorna para suas atividades no dia seguinte.
b) Acidentes sem afastamento: O funcionário retorna para suas atividades no mesmo dia ou no dia
seguinte.
c) Acidentes sem vítimas: Somente danos materiais.
1. Atos Inseguros.
2. Condições Inseguras.
3. Ato + Condição Insegura.
ATOS I NSEGUROS
Exemplos:
Exemplos:
PERCENTUAL 70 % 30 % X
Por Por
Típico Trajeto
ano dia
1986 22.163.827 1.129.152 72.693 6.014 1.207.859 4.578 13
1987 22.617.787 1.065.912 64.830 6.382 1.137.124 5.738 16
1988 23.661.579 926.354 60.202 5.025 991.581 4.616 13
1989 24.486.553 825.081 58.524 4.838 888.443 4.554 12
1990 23.198.656 632.012 56.343 5.217 693.572 5.355 15
1991 23.004.264 579.362 46.679 6.281 632.322 4.527 12
1992 22.272.843 490.916 33.299 8.299 532.514 3.516 10
1993 23.165.027 374.167 22.709 15.417 412.293 3.110 9
1994 23.667.241 350.210 22.824 15.270 388.304 3.129 9
1995 23.755.736 374.700 28.791 20.646 424.137 3.967 11
1996 23.830.312 325.870 34.696 34.889 395.455 4.448 12
1997 24.104.428 347.482 37.213 36.648 421.343 3.469 10
1998 24.491.635 347.738 36.114 30.489 414.341 3.793 10
1999 24.993.265 326.404 37.513 23.903 387.820 3.896 11
2000 25.456.158 287.500 37.362 19.134 343.996 3.094 9
2001 25.999.568 282.965 38.799 18.487 340.251 2753 7
2002 26.659.251 323.879 46.881 22.311 393.071 2968 8
2003 27.125.898 319.903 49.069 21.202 390.180 2582 7
EMPRESAS
• Auxílio doença.
seus dependentes, tais como:
• Auxílio acidente.
• Aposentadoria por invalidez.
• Pensão por morte.
ACI DENTADO
COLEGAS DE TRABALHO
1. Cobrança para aumento de ritmo de trabalho devido a prazo de produção, podendo gerar
novos acidentes de trabalho.
2. Abalo emocional da equipe, gerando baixa produtividade e stress, por haver uma pessoa
próxima lesionada, podendo ter ocorrido a morte do acidentado, o que agrava ainda mais a
situação.
3. Insegurança em executar as tarefas por receio de se acidentar também.
FAMÍ LI A
1. Reflexos emocionais, por haver uma pessoa próxima lesionada e afastada de suas
atividades. Em caso de morte, perda afetiva irreparável.
2. Dificuldades financeiras, pois, parte ou toda renda familiar ficará comprometida.
São situações, condições e substâncias que conforme sua natureza, tempo de exposição,
intensidade ou concentração, são capazes de causar danos à saúde ou a integridade física do
trabalhador.
Os riscos ambientais são classificados em 5 grandes grupos, de acordo com a sua origem.
RI SCOS FÍ SI COS
Agentes Físicos são diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações
não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
RUÍ DOS
O ruído está sempre presente em todos os locais. Nas ruas, sirenes de ambulância, aglomerações,
urbanas, etc. Porém se ficarmos expostos a níveis de ruídos elevados, poderemos adquirir danos
irreversíveis à nossa saúde, por isso é muito importante identificarmos as fontes mais ruidosas em
nosso ambiente de trabalho. A unidade de medida de intensidade do ruído é o decibel (dB).
Decibelímetro Dosímetro
Conseqüência: Surdez, Stress, cansaço, irritação, pressão alta, problemas digestivos e até
impotência sexual, decorrente do stress.
VI BRAÇÕES
São observadas principalmente pelo uso de máquinas e equipamentos em que podemos destacar o
martelete pneumático e a moto-serra.
Essa figura nos mostra o monitoramento da vibração de
um martelete.
Entre as principais conseqüências para a saúde do
funcionário, as mais comuns, são dores nas costas,
problemas renais e circulatórios, e comprometimento das
articulações. A vibração normalmente vem associada a
um outro risco ambiental, o ruído. Portanto somam-se os
efeitos sintomáticos dos riscos.
São formas de energia que possuem potencial para provocar alteração em uma célula, ou seja, a
energia é tão grande que tem poder de subdividir o átomo em duas partes, energizando-os
eletricamente, formando pares iônicos.
PAR I ÔNI CO
As figuras ao lado, mostram a configuração de um par iônico,
gerados por um átomo que se subdividiu em dois, gerando uma
radiação ionizante.
•
•
Raio Alfa.
•
Raio Beta.
•
Raio Gama.
Raio X.
1. Mutações genéticas. Que acarreta câncer à vítima. O que poderá ser hereditário aos filhos.
2. Anemia.
3. Leucemia.
4. Catarata.
5. Câncer.
Obs: O princípio da radiação ionizante também é utilizado de forma medicinal, para destruir células
cancerígenas.
São formas de energia que não possuem potencial para alterar uma
célula. Porém, são de alguma forma, prejudiciais ao organismo humano.
Exemplos de serviços que envolvem radiações não ionizantes:
1. Em serviços de soldagens elétricas e oxiacetilênicas.
2. Trabalhos com radiofreqüência e microondas.
3. Trabalhos com laser na Medicina.
4. Trabalhos em telecomunicações.
Riscos prováveis:
1. Queimaduras.
2. Câncer de pele.
3. Lesões oculares.
4. Conjuntivite.
5. Inflamação da córnea.
6. Catarata.
UMI DADE
Exemplos de trabalhos:
1. Limpeza e lavagem de modo geral.
2. Ambientes que possuam umidade relativa do ar com mais de 75 %.
3. Lavagem de automóveis.
4. Todos os trabalhos que possuam contato com água.
Conseqüências:
2. Ruptura do tímpano.
3. Dores abdominais.
4. Dor de dente.
5. Exoftalmia (saliência exagerada do globo ocular).
6. Obstrução dos vasos sanguíneos.
7. Intoxicação por oxigênio e gás carbônico.
8. Doença descompressiva.
1. Mergulhadores.
2. Alpinistas.
3. Mineradores, e trabalhos subterrâneos em caixões pneumáticos.
Prevenção:
Tipos de doenças:
1. Silicose ( pó de sílica).
2. Bissinose ou bagaçose (bagaço do algodão e da cana).
3. Enfisema pulmonar (Pó de calcário).
4. Doenças obstrutivas crônicas (fumos metálicos).
1. Uso de lixadeiras.
2. Polimentos, escavações, explosões em mineração e pedreiras, e certos tipos de
colheitas.
Prevenção:
1. Uso de EPI. Máscara com filtro mecânico adequado para atividade exercida.
FUMOS
Prevenção:
1. Uso de EPI( máscara c/ filtro ou c/ linha de ar mandado, ou ventilação local exaustora (EPC).
NÉVOAS
Podem ser:
Conseqüências:
Prevenção:
NEBLI NAS
Exemplos:
Conseqüências:
GASES
Prevenção: Uso de EPI adequado e cuidados especiais, como nos itens anteriores.
Exemplos:
1. Vapores de Benzeno.
2. Vapores de Metanol, etc.
Conseqüências:
1. Problemas respiratórios.
2. E outras conseqüências graves ao organismo humano, dependendo do agente químico em
questão e sua toxicidade.
Prevenção:
Agentes biológicos são aqueles constituídos por seres vivos capazes de afetar a
saúde do trabalhador, como os microorganismos ( vírus, bactérias,
protozoários, bacilos, fungos, etc.) . Estes podem causar doenças de
natureza distinta, que em muitos casos se transmitem de outros animais ao
homem, como as zoonozes.
1. Vacinação.
2. Esterilização.
3. Higiene pessoal.
4. Ventilação adequada.
5. Controle médico.
Atualmente, a terminologia LER está sendo substituída por alguns especialistas e entidades, por
DORT – “Doenças Osteomusculares Relacionadas com Trabalho”, que incorpora dimensões
ergonômicas e psicossociais e nos remete a fazer uma reflexão sobre novas formas de trabalho.
Conseqüências:
1. Bursite – Inflamação das bursas (pequenas bolsas localizadas entre os ossos e os tendões
das articulações dos ombros).
• Inflamação da porção larga do bíceps. Geralmente ocorre nas operações em que o braço é
5. Tendinite
supinação do mesmo.
• Inflamação dos extensores dos dedos, por suas contrações excessivas. Ocorrem
6. Tenossinovite
• Inflamação dos tendões da face ventral do antebraço e punho, e flexores dos dedos.
normalmente por operações com mouse e digitação.
Sintomas:
1. Calor localizado.
2. Choques.
3. Dor.
4. Dormência.
5. Formigamento.
6. Fisgadas.
7. Inchações.
8. Pele avermelhada e perda de força muscular.
ESFORÇO FÍ SI CO I NTENSO
O que vai além da força que cada um pode executar. Imprimir força
maior do que o corpo permita.
TRANSPORTE DE MATERI AI S
O transporte de materiais também é outro fator que tem um impacto muito grande
no organismo. Ao transportar materiais com carrinhos, poucos sabem, porém, o
impacto seria bem menor se empurrarmos um carrinho. Além disso, seria melhor
se as manoplas fossem verticais, proporcionando um maior conforto , evitando
dobrar o pulso ao transportar o material.
Quando falamos de postura, precisamos sempre lembrar que devemos nos preocupar com ela a
todo momento, isto implica dizer, tanto no trabalho como em outros locais como: casa e carro.
Diferente do que a maioria pensa, quando trabalhamos sentados, a coluna fica exposta a uma
sobrecarga muscular maior do que quando estamos em pé. Para minimizar os efeitos desta
sobrecarga, devemos reconhecer nossa postura no dia a dia, corrigi-la e mantê-la. Com as dicas
abaixo, percebemos que é muito fácil ter uma coluna saudável:
1. Sente-se com as costas apoiadas no encosto da cadeira que deve ter regulagem de altura.
Ajuste a altura do apoio lombar de forma a lhe proporcionar conforto sem forçar qualquer
ponto da coluna. O encosto da cadeira deverá ter um ângulo de 100 º .
2. Os pés deverão estar bem apoiados, de forma estar com a planta dos pés inteiramente
apoiada.
Exemplos de trabalhos:
1. Escritórios.
2. Posturas ao sentar nas cadeiras.
3. Utilização de micro-computadores.
Prevenção:
A demanda da produção é cada vez maior, com isso muitas vezes faz-se
necessário o aumento do ritmo de trabalho e juntamente com este a cobrança.
Os efeitos psicológicos desta cobrança chamamos de controle rígido de
produtividade.
Exemplo de exposição:
1. Linhas de produção.
2. Áreas de telemarketing.
3. Áreas de vendas por comissão.
Prevenção:
1. Contratação de pessoal.
2. Reorganização do Trabalho.
Exemplos:
Prevenção:
1. Contratação de pessoal.
2. Reorganização do trabalho.
3. Respeito ao limite de produção individual.
4. Adequação do perfil do funcionário ao ritmo do trabalho.
Exemplos:
O digitador, por exemplo, ao digitar está exposto a danos à sua saúde, isto
não quer dizer que digitar seja prejudicial, mas, digitar excessivamente e com
muita rapidez, isso sim, é prejudicial.
Nesse tempo, o profissional precisa fazer exercícios de relaxamento, automassagem, como o do-in,
alongar os dedos das mãos, pés, braços e movimentar o pescoço e as pernas. Esses movimentos
exercitam o que ficou parado, irrigando os tecidos.
Exemplo:
Exemplo:
Entre dirigir em uma estrada plana e reta e numa estrada com curvas, a probabilidade de um
motorista dormir na primeira é muito maior, pois há uma acomodação natural do cérebro que leva
a sonolência. Ocorre que quando realizamos uma tarefa monótona, há a tendência de sentirmos
sonolência, fato que provoca acidentes.
Esta “procura” por mais iluminação, quando feita por várias vezes, forçará as estruturas internas do
globo ocular, causando dores de cabeça, dificuldades para enxergar e problemas visuais futuros.
Da mesma forma a iluminação excessiva irá ferir as estruturas internas do globo ocular, causando
dores de cabeça, dificuldades para enxergar, ofuscamento e problemas visuais futuros.
Agentes nocivos de acidentes do trabalho são todas as ocorrências não programadas, estranhas ao
andamento normal do trabalho, das quais poderão resultar danos físicos, e/ ou funcionais, ou
morte do trabalhador e danos materiais e econômicos à empresa.
ARRANJO FÍ SI CO I NADEQUADO
Exemplos:
Exemplos:
Conseqüências:
1. Acidentes graves.
2. Mutilações.
3. Morte.
Prevenção:
Exemplos:
ELETRI CI DADE
Conseqüências:
1. Riscos de curto-circuito.
2. Choque elétrico.
3. Queimaduras.
4. Acidentes fatais.
Prevenção:
Exemplos:
Prevenção:
Exemplos:
Conseqüências:
1. Contaminação.
2. Doenças.
3. Picadas.
4. Gangrena.
5. Morte.
Prevenção:
1. Higienização.
2. Desinsetização e Desratização.
3. Dedetização.
4. Utilização de EPI (botas, luvas e outros) adequados a operação.
5. Observar procedimentos destes trabalhos técnicos, bem como, quais antídotos deverão ser
aplicados, em casos de contaminação com produtos utilizados, e responsabilidades
assumidas e assinadas devidamente em contrato.
MAPA DE RI SCOS
• Elaboração.
• Execução.
• Acompanhamento.
Elaboração – Planejamento e Levantamento de Dados.
•
•
Solicitar a planta baixa da empresa.
•
Classificar os riscos ambientais.
•
Representar graficamente os riscos ambientais.
Afixar o mapa em local de fácil visualização.
Acompanhamento
1. Corrimão de escadas.
2. Ventiladores.
3. Exaustores.
4. Hidrantes.
5. Extintores.
6. Proteção de máquinas.
7. Enclausuramento de máquinas ruidosas, etc.
Temos que ressaltar que para cada atividade e de acordo com o risco a que
está exposto o trabalhador será indicado um tipo de EPI adequado ao risco
presente, assim chegamos à conclusão que se é necessário que o funcionário
use o EPI, é porque técnicos e pessoas especializadas, já verificaram esta necessidade e o uso deve
ser inquestionável.
CABE AO EMPREGADOR
CABE AO EMPREGADO
Proteção em altura
Procedimento técnico no qual se efetua uma verificação física num determinado ambiente de
trabalho, a fim de serem adotadas medidas técnicas adequadas objetivando prevenir a
concretização de acidentes do trabalho.
Os cipeiros realizarão as inspeções gerais, parciais e eventuais, assim, a periodicidade será definida
pelo grupo.
Etapas da I nspeção
1. Planejamento –
Para que o objetivo prevencionista seja atingido é necessário que o relatório seja:
a) Consistente
b) Coerente
c) Conciso
d) Pleno de argumentos
Apesar da CIPA identificar os riscos e dar solução para os mesmos, a realização das
tarefas serão delegadas para pessoas com competência para tal, mesmo porque alguns
serviços necessitam de pessoas especializadas para sua execução.
O objetivo do cipeiro é identificar situações que fogem ao padrão de segurança, propor soluções,
sempre com muita responsabilidade e flexibilidade e acompanhar a implementação do projeto. Uma
medida somente será considerada 100 % eficiente, caso não gere novos riscos aos colaboradores.
CARACTERÍ STI CAS I MPORTANTES DO CI PEI RO NA I NVESTI GAÇÃO E ANÁLI SE DE ACI DENTE
•
•
Ser observador.
•
Saber ouvir.
•
Ser imparcial.
•
Ter foco.
•
Não tentar encontrar culpados.
•
Objetivar encontrar a causa do acidente.
•
Comprometimento.
•
Iniciativa.
Pró-atividade.
PLANEJAMENTO
LEVANTAMENTO DE DADOS
DI AGNÓSTI CO DA OCORRÊNCI A
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•
Apresentar para o grupo os dados levantados.
•
Verificação crítica das causas levantadas.
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Determinação de real causa para o acidente.
Registro da ocorrência em formulário próprio.
SI PAT
Ela é realizada como forma de levar a informação e conscientizar os colaboradores dos riscos
existentes no seu trabalho e as várias maneiras de proteger-se.
Apesar de não haver uma definição legal quanto às atividades a serem desenvolvidas na SIPAT, a
forma mais comum de realizá-la é através de palestras sobre Segurança do Trabalho. Seguem
algumas sugestões de temas a serem apresentados:
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•
Prevenção de Acidentes;
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Ergonomia e Postura;
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Prevenção e Combate a Incêndios;
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Uso de EPIs;
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Acidentes Domésticos;
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Meio Ambiente;
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Gerenciamento de Stress;
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Qualidade de Vida;
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Tabagismo;
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Uso de Álcool e Drogas;
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Direção Defensiva;
•
AIDS / DST;
Entre outros.
Vale ressaltar que o único tema obrigatório para constar na SIPAT, é AIDS/ DST.
A AIDS é uma doença recente, sendo reconhecida apenas em 1981, embora exista
evidencias de mortes por AIDS cerca de trinta anos antes. A origem do vírus é ainda
desconhecida, sendo uma das hipóteses a de que teria surgido na África Central, como resultado de
uma mutação, de um vírus identificado no macaco. Em 1984, cientistas americanos e franceses
isolaram, de células de pacientes com AIDS, o vírus HIV, que passou a ser considerado o causador
da doença.
Apesar de ser uma doença que ainda não tem cura, existe tratamento eficiente
e que controla a doença. Pessoas portadoras do vírus HIV devem procurar
ajuda médica, tentar conhecer a doença e jamais perder a esperança, afinal, de
1981 até hoje, já se passaram muitos anos, estamos num novo milênio e a
medicina evolui a cada dia.
Uma pessoa pode saber se é ou não portadora do vírus da AIDS por meio de
exames que detectam a presença de anticorpos contra o vírus, ou que detectam a
presença do próprio vírus. Ser portador do vírus não significa que a pessoa
desenvolverá necessariamente a doença. O vírus permanece inativo por um tempo
variável, no interior das células T infectadas, e pode demorar até 10 anos para
desencadear a moléstia.
AI DS e sociedade
Muitas pessoas que vivem com HIV/ AIDS sentem-se agredidas por mensagens na televisão,
revistas, campanhas. Alertamos que o papel da sociedade em geral, é estar atenta aos riscos e,
principalmente, bem informada sobre os meios de prevenção da doença.
Nunca rejeitar o convívio (íntimo e até social) com os doentes de AIDS.
Transmissão da doença
Na 11ª Conferência Internacional sobre a AIDS (em Vancouver no Canadá - 1996), os cientistas
apresentaram uma nova descoberta que trás esperanças para os doentes: uma mistura conhecida
como "coquetel de drogas" que diminui em 100 vezes o ritmo de reprodução do vírus, de modo a
bloquear as etapas iniciais do ciclo reprodutivo do vírus nas células humanas. As drogas atuariam
bloqueando a ação de duas enzimas responsáveis pela multiplicação do vírus: a transcriptase
reversa e a protease.
O banco mundial estima que a AIDS venha a custar, até o ano 2000, 1,4% do PIB mundial.
Hoje, no Brasil, os heterossexuais representam 38% dos que pegaram através de relação sexual.
Segundo os últimos dados do ministério, de março de 1998, 6800 brasileiros contraíram AIDS.
Desses, cerca de 50% pegaram a doença durante a relação sexual. Nesse grupo, os heterossexuais
representavam 6% em 1988 e agora já são 38%. Os jovens precisam sensibilizar-se dos casos de
AIDS notificados neste ano, 70% estão na faixa de 25 a 44 anos e 13% na faixa de 15 e 24 anos.
O TETRAEDRO DO FOGO
A reação química de COMBUSTÃO é
representada por um triângulo eqüilátero (aquele
que tem três lados iguais), que é chamado de "
O TRI ÂNGULO DO FOGO".
Cada lado do triângulo do fogo representa um
elemento indispensável para que haja a
combustão.
Atualmente existe um quarto elemento na
combustão, trata-se da “REAÇÃO EM CADEI A”
que passou a integrar o “TETRAEDRO DO
FOGO”.
Mas lembre-se que o triângulo é apenas uma figura didática que é usada para facilitar a
compreensão do fenômeno. O importante é não se esquecer que o fogo é resultado de uma
REAÇÃO QUÍMICA entre combustível e o oxigênio com a participação do calor.
O líquido inflamável que se encontrar suspenso no ar, em finíssimas gotículas, na forma de névoa,
também está sujeito a entrar em combustão ao simples contato com uma fagulha e também de
maneira explosiva.
OXI GÊNI O: O Oxigênio é o gás COMBURENTE que dá vida a chama. Com maior quantidade de
oxigênio a combustão também será maior, havendo o consumo mais rápido do combustível e as
chamas serão mais vivas.
Para nosso estudo consideraremos apenas a seguinte composição do ar.
- Atrito;
O calor é responsável pela produção
de vapores inflamáveis nos corpos - Reação química;
combustíveis. A elevação da
temperatura é responsável pela - Energia elétrica;
produção dos vapores inflamáveis e
varia de um combustível para outro. - Radioatividade.
CAUSAS DE I NCÊNDI OS
Causas Humanas:
O homem tem sido um causador constante de incêndios e explosões pela sua própria ação culposa
ou dolosa.
Culposa - Não quer o resultado, mas assume o risco de produzi-lo por imprudência, negligência e
imperícia.
Criminosas - dolosas - quer o resultado e assume o risco de produzi-lo: vingança, queima de
arquivo ou incendiário.
Causas Naturais:
- raios - terremotos - chuvas – sol – etc...
Causas Acidentais:
Mesmo que sejam tomadas as devidas precauções para que não ocorram, elas acontecem
independentes da vontade do homem.
Químicas = - Muitos materiais reagem quimicamente gerando calor, através de uma reação
exotérmica.
Sólidos em Geral
Madeira - Papel – Tecido – Papelão - Espuma
MÉTODOS DE EXTI NÇÃO:
Queima em Superfície e em profundidade. Deixa RESFRI AMENTO.
resíduos.
Líquidos inflamáveis
Gasolina – Álcool – Graxa – Solventes
Nota: também os gases inflamáveis estão incluídos nesta classe, mas só se deve apagá-los se for
possível cortar o fornecimento de combustível.
Ex: Botijão de gás.
Equipamentos Elétricos
Nota: Os equipamentos elétricos quando energizados pertencem a esta classe de incêndio. O risco
maior está na presença da corrente elétrica: motor elétrico, transformador e acumuladores.
Metais Pirofóricos
Magnésio, Alumínio,
MÉTODOS DE EXTI NÇÃO:
Reagem violentamente com a água. ABAFAMENTO.
I NTRODUÇÃO:
- Aparelhos destinados a combater princípios de incêndio (quando ainda em sua fase inicial).
- Utilização: Dependerá da classe de incêndio.
I DENTI FI CAÇÃO
Etiquetas de identificação, pintadas no local do extintor:
- Permitem ao usuário saber a que classe de incêndio pertence o extintor e onde deverá ser
empregado.
- Constituídas por sistemas de letras e pictogramas;
- Podem ser impressas ou pintadas com tinta reflexiva.
A C
B D
I NSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
- Verificação rotineira dos extintores e do local onde estão instalados.
- Freqüência de verificação varia de acordo com:
a) Necessidade de cada instalação;
b) Uso, riscos existentes, condições de trabalho, etc...
c) Deverá ter uma etiqueta para anotação das inspeções efetuadas.
ESPUMA MECÂNI CA
Capacidade: 10 litros;
Aplicação: incêndios de classe " A " e " B ";
Modo de usar:
- levar o extintor ao local do fogo;
- retirar o pino de segurança;
- retirar o difusor;
- segurar na empunhadura, dirigir o jato à base do fogo, movimentando o
difusor em leque.
Modo de usar:
- levar o extintor ao local do fogo;
- retirar o pino de segurança;
- pulverizar a área de combustão.
Modo de usar:
- levar o extintor ao local do fogo;
- abrir a válvula da ampola;
- retirar o pino de segurança;
- pulverizar a área de combustão.
- Os extintores devem ser escolhidos especificamente para o risco, segundo a classificação dos
incêndios:
H I DRAN TE
Os hidrantes são dispositivos existentes em redes hidráulicas, que possibilitam a captação de água
para emprego nos serviços de bombeiros, principalmente no combate a incêndios.
I NFORMAÇÕES GERAI S