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Sr. Júlio trabalhava no açougue de um supermercado. Era um supermercado bem popular na região
porque tinha bons preços e estava sempre cheio. Sr. Júlio trabalhava muito, não tinha tempo para nada
além do seu trabalho. As regras de segurança do supermercado eram claras, o açougueiro jamais
poderia cortar uma carne sem luvas de malha de aço. Todos os açougueiros receberam treinamento e
sabiam realizar o procedimento corretamente. Certo dia, Sr. Júlio estava sem paciência porque brigou
com a esposa em casa, chegou no trabalho chateado e desatento. Naquela correria de vários clientes
na fila e fazendo muitos pedidos, Sr. Júlio foi atender a um pedido e decidiu não usar a luva porque ele
acreditava que o uso do EPI dificultava o corte da carne (de vez em quando ele fazia isso, mesmo
sabendo que estava errado). Com toda a agilidade do mundo, Sr. Júlio meteu a faca para cortar a carne
e acabou cortando um pedaço do dedo junto. Na hora, ele gritou tão alto que todos os clientes e
funcionários ouviram, pois sentiu muita dor. O gerente do açougue levou o funcionário acidentado
imediatamente para o hospital.
As informações fornecidas:
Trabalho no açougue
Açougue popular (muitos clientes)
Excesso de trabalho
Fornecimento de EPI e Treinamento
Questões pessoais (briga com a esposa)
Não uso de EPI
Ritmo intenso
Corte do dedo
Socorro ao hospital
I T
EPI dificultando o
corte da carne
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O Sr. Júlio havia
O Sr. Júlio O Sr. Júlio corta O Sr. Júlio estava brigado com a
corta o carne sem EPI desatento esposa
dedo
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Fila com
muitos clientes
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O Sr. Júlio O Sr. Júlio
estava sem trabalhava no
tempo além do açougue do
trabalho Supermercado
Supermercado
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cheio