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Cç D C

DREO DS SUCESSÕES


   o Dieito d S nfdo os instutos do Código
Civi  96 e de  e  lesção compment. Não fo esquecidos
os dispositivos procsuis dos insitutos, mpre ue estes se mos
inmmente igdos o dieto mti uddo

Assim se dscorre br  sucessão egítim  sucessão testmntái


inventáios e prtih, com ênf nos pontos poêmicos O utor usndo
de su experiênci de muitos nos de mgistéio e mgistu prent
  e didác do em ue se 
no dieio bsieiro Não giu m  s opinião ne qutõ mis
conovids sm condo se bst de enf  visão norc
douin e jispdênc  pois  ob essencimnte de douin
cu ingugem bc  pron compnsão d t

OT SOBRE O U TOR


SÍLVO DE SLVO VEOS i uiz no Estdo de São Puo po 25
nos Aposentou-se como membo do extnto Primeiro Tribunl de
Açd Civil pssndo  integr o copo de prossonis de gn
de escritório juídico brsieiro Atumente é consutor e ssessor
de escitórios de dvocci Foi professo em vârs cuddes de
Direito no Estdo de São Pulo  prossor conviddo e pestrnte
em instituções docentes e prossionis em todo o pís Membro d
Acdemi Puist de Mgistrdos Aém dest coleção de Dieito
Cvi em oito voumes, é utor dos ivros Código Civil interpretado
Lei do inquilinao comentada Código Civil comenado (voume -
s 96 a 68 Intdução ao esudo do direito: primeir linhas
couto de Código Civil anoado e legilação omplementar e orgn
zdo do Novo Código Civil, pubicdos pe Editor Ats  tmbém
utor de Comentáo ao Código Civil brailei voume XVI -  
8  9, pubcdo pe Editor Forense
Direito Civil
 aguns lvos é dsponiblizado Mateial
Comlemeta e/ou de Apoo o site da edtora.
Veriqe se há mateal disoível a ese lvro em
atas combr
Sívio de Salvo Venosa

Direito Civil
Direito das Sucessões

Vole 7

13' Edição

LO DIGIT

SÃO PAULO
EDITORA AS S.A.  203
O 2000 by Editoa Alas S.A

1  00;   00 3  003 4  004 5  005


6 . 006 7.  007; 8  2008 9  009 0  200
1  0;   01 3  2013

oo  AGasteile


o LnoJao Edoa�o áfca

E do auor
sivio@sivioveocombr

Dados Inteaionais e Caalogação a Pubicação (P)


(âmara Braseira do Lvro, S rasil)
Veosa, Sílvo de Savo

Deio civil: dieito da ucesões  Svo de Savo Veosa -  ed 
São Paulo  Atas, 203 - {Colo dieo cvil v 7)

Bibiogaia
ISBN 978·8522476480
eSBN 9788522476640

 Direo cvil 2 Dieo das sucessões  Ttlo  Série

0033
CDU34765

dce paa caáloo sisemáo:


 Deito das scessões  347 65


TODOS OS DREOS ESERVAOS - proibda a eoduço tota
ou pacal, de quaque o rma ou por quaque me io A volaço dos
dieio de auo  (ei ' 960/8 é ci me etal do pelo ar tigo 
do Códgo eal


\
doa Ata SA
Rua Cosehero éba 184
Campos Elísios
010 904 So aulo SP
01 5 944
atas.com.b
A
Meus
Fho
Sumáo

 Nçõe ndóa 1
1 ucessão Copreensão do vocábulo O dreto da sucessões, 1
.2 Direio das sucessões no dreio romano, 2
.3 deia cenral do direto das sucesss 4

.4 Noção de heraça 6


 ucessão legíma e testaentária. e aplicável Legado ão se connde com
herança 8
2 Aea da ceã anã da heança. Aceiaçã e enúna da heança.
Ceã da heança 1
21 Fato que detema a sucessão, 11
2.2 Moeno da aertura da sucessão A cooriênca, 11
2.3 Transissão e acetação da heraça i que regula a sucessão e a legmação para
suceder 13
2.4 Aceiação da herança Conteúdo Foras eúncia, 17
2.1 Direito de deliberar, 27
2..2 Aceiação da herança sob beeco de nvenáo, 27
2. Cessão de diretos hereditários (venda ou aienação da herança ou de ens da
herança) 29
 Inventá nçã Pe d hedei e pe d invenaane Indiviilidade
da heança Capacdade paa cede Pact ceói 5
3.1 nvetário e divisildade da herança, 35
31.1 Foro competente 38
v Direito Cl • Vens

3.2 nvetaiana, 40
3..3 Noeaão e eoão o vetaiate, 3
32 nivsiae a eaa, 5
33 Caacae aa sucee, 6
34 Pactos sucessóios, 9
 pacidad para scdr. Indignidad Apaêna  hdiro apan 51
4 Caacae aa sucee 5
42 nigniae aa sucee, 54
43 Caacteíscas a inigniae, 55
44 Efetos a giae, 57
45 eailitaão o go, 59
46 Casos e giae, 6
4 7 Aaêcia e eeo aaete. O . 87 o Cógo Cvi. são o eeo
aaente o Cóigo e 2002, 65
5 Hança jacnt. Hrança vacan Scssão do stado Scssão do as 69
5 Heaa se eeos Jacênca, 69
52 Casos e eana jacete, 7
53 Aecaaão os be a eaa acete, 73
54 Heaa vacante, 75
55 ucessão o tao, 78
56 ucessão o ausete ucessão ovisóia e eiva, 79
6 Invntários  arolantos Prsso Ptição d hança 8 3
6 nventáo e atila. ucialae e extajucaiae o invenáo. e '
4/07 Questes e ata agaão, 8 3
6 ventáo e ala exauial. Aectos o ventáo uca, 8 
62 Dsesa o oceso e ivetáio. Alvaás, 88
63 nventáo negativo, 9
64 egae aa equee o vetáio. Pazos, 92
65 Foo o vetáio, 9
66 Questes elaivas  ventaiaa, 95
67 Peias eclaae, 97
68 Citaes o invetáio, 98
69 Fase as iugnaes no vetáio, 99
60 Fae e avaaão e cálculo o iosto. Últas eclaae, 00
6 osto  m, 02
62 Aolaentos, 06
63 ão e eaa, 09
már 

 Vaã eediáa. Suessã leia e esenáia. Ode de vcaã ee-


diáia 1
7 Sessã letm e testmetár, 5
7.2 Oes hisóris 
73 Sessã e ih et: sessã ds desedetes9
74  227 6'
Ildde de dreit
d sçã sessóri
edel de 9ds desedetes  tldde O
2 
7 Die de eesetçã Reesetçã  sse ds desedetes 2
7. Fdmet d stt d eesetçã 2
72 Ress d eesetçã 2
7..3 Efes d eesetçã, 29
76 Sessã ds sedetes 3
7.7 Sessã d ôje sbevivee, 3
77. Meçã d ôe 3

7.72 Sessã d ôje. Evlçã  siçã sessó d mlhe 32


7 Uiã esáve Diet sessó ds mhers, 4
7. iets sessóis ds mhes  ódi de 22 
7 9 Sessã ds leis, 
7 Sessã d td 7

 Hedes necessás. Prã lea. naenabdade e uras cláusuas es


vas 1
 sçã  liedde de est. Hstóri Fdmet 9
. ál ds dções  ô ds etms, 6
.2 Resções e de sfre  leím A ás de lebldde 64
2 eit d lásl de ilieiidde, 66
.2.2 sées de iieidde, 67
23 ts d ieldde Exeções6
3 ás de imbiidde 72
4 ás de mehbidde 7
 ás de vesã de es d etm, 76

6 ás de dmsçã de es  mlhe hede  ódi de 96 77


.7 Sb-çã de vls 77
 áss estritvs  ódi ivil de22 79

 Tesaen 13
9. Idçã, 3
9.2 ets históris 4
9.3 Deiçã, eit e ses eemes stivs6
9.3. O estme é eó rd, 
932 O este é t lel, 
X Dire Civ  Vea

 mo, 


933  esameno é ao de úma vonade ou
934  esmeno é negóco judico evogve,
9
93  esameno é ao soene,9
936  esameno é ao esonlísso,9
94 isosiões não armonais do esameno,92

95 Gaudade do esameno,9


1  Capacae e esar e capacae e arr r esaen 
0 Caacidade de esa (caacidade esamenria ava), 9
0ll Incaadade em aão da dade,96
02 Incaadade o aa de discemeno ou enfermdade menal, 9
03 Difeena ene incaacidade de esa e vícos de vonade,
2
04 Surdosmudos,203
02 Soe ouas incacidades 204

03 Caacdade de adri o esameno (caacdade esamenra assiva),26


03 Suaão do nascio20
032 Ariuão esamena oe evenal,20
04 Incaacidade eava o fala de egimaão aa adqii o esmeno,20
0 Smulaão de conao oneoso e nerosão de essoas,22

1  Fras e esaen. seunhas. Cicls 2


 Inodão, 25
2 da, eavio ou desuião do esameno,2
3 Tesameno úlico29
3 Regiso e cmmeno do esameno úco (dsosões oces
sas, 22
4 Tesmeno ceado (seceo o msco226
4 Avdade noaa no esameno cerado,
22
42 Tesado e sa osião no esameno ceado,
23
43 Aberra, egiso e cmrmeno do esameno cerrado (disosiões
ocessuais, 232
 Tesameno acula234
5l Tesameno cua ececon,
23
2 ubicaão e conaão do esameno arcua (dsosões oces
sas 240
6 Tesmenos esecais,24
 Tesemunhas esamenias no Código de96 243
 Tesemunhas no esmeno no Código 2002
de 25
 Codcios 2

12 Dspses esaenáras: cneú inerpreaã e análise2


2 Conedo do esmeno, 25
már x

22 Interetação da vontade testamentáia, 22


2 Disosições smples condicionais com encargo por cea causa e a teo 2
24 decação dos beecáos Disposições ulas Plradade de scessoes
Dsposções testametáas anláeis 29

1  Legads Mdaidades 2


 Inteação do conceito 26
2 Legado de cosa aheia, 266
 Legado de sto e dietos eas mados 269
4 Legado de imóel, 269
 Legado de ametos 270
6 Legado de édito 27

1 Efeis ds legads e se pagaen 27

42 Foma
4 de aqisição
Qem efea dos egado
o pagameto dos slegado
27 s 278
4 Eeitos, 279

1 Cadcidade ds legads 28


 Inodção 28
2 Modcação da cosa legada 28
 Aleação da cosa legada 28
4 Peecme nto o evicção da cosa legada 287
 Cadcdade por ndigidade, 288
6 Cadcdade pela pr-mote do legatário 289

1  ei de acesce ene hedeis e egas, 29


6 Inodção Coceito 29
62 Dieto de acesce ete coerderos 29
6 Dieto de acesce ete legatáios 296
64 Dieto de acesce no usuto 297

1 7 Sbsies. Fdeiiss 299


7 Sstições. Conceito Origem Vontade do testado e limites legais 299
72 Ssição vga e ecípoca 02
7 Fidecomsso, 04
7 Histórico do decomisso, 0
72 Malidades de decomsso. Objeto. Dação. Fidecomisso esida06
7 Fidecomitete, dciário e deicomssáo Dietos e deveres. Cadc
dade e exção do deiosso 08
74 Fidecomisso e sto, 
7 Utidade do deicomsso 
x reiil • 

18 Desedaã 315
8 xso dos hedeios eessáos, 35
82 Oges hstóas, 39
83 Restos da desedaço, 320
84 roa da asa da desedaço, 32

85 Casos de desedao, 325


86 eitos da desedao, 327
86 Os eeitos no passam da pessoa do desedado, 328
862 Dieeças a saço dia do ndigo e na siao jrídia do de
sedado, 329
863 Desto dos es e abeiam ao desedado, 330

1 9 Redã das dispsiões esamenáias 331


9 Coneito, 33

92 roedmeto paa a redço, 333


93 Cállo da pae oiosa, 337
93 Doações e pae ioosa, 338
9 Regas para a edço, 340

2 Nlidades d esamen Revgaã e cadcidade 33


20 Nidades em mat éia de testamento, 33
202 Revoga o do testamento, 36
202 Revogaço a aea o daeaço do testameto eado, 39
2022 evogaço pesmida (pa do testameto), 350
203 Caddade dos testametos, 352

 Tesamenei 353
2 Coneito Ogens, 353
22 Nareza da, 35
23 Da neessidade da testametaia, 355
2 soha e omeaço do testamenteio, 356
25 sse dos bes da heraça, 357
26 Ogaçs do testameteo, 358
27 Testamenteios smltâneos, 36
28 Remeraço do testamentero (a tea, 362
29 xo da testametaa, 365

22 Snegads 367
22 Coneito, 367
222 Resitos da sonegaço, 370
223 Qem de pata a sonegaço, 372
22 Momento em e oore a soegao, 373
Smário x

22. Quem pode moe aço de onegado, 3


22.6 Aço de onegado, 3
22 Efeio da onegaço Pea 36
23 Colações, 39
23 Conceo Fudameo, 39
23.2 Coaço e redço da ieraidade 382
233 Quem dee coacioa, 38
23.4 Momeno da coaço Pocedmeno, 38
23 Vaor da coaço, 388
236 Ojeo da coaço Ben ue o o coaconado, 389

2  a. Garana dos qhões. Ivalidade da pa 391


24. Para Coceo co do procedmeo, 39
24.2 Epécie de paria 394
24.3 egra a erem oeada para uma para meo 39
24.4 ro do b eedtário 399
24 Para fea em da, 00
24.6 Soepaa, 403
24. Garaa do quõe erediáro Reponaidade pea eicço, 0
24.8 adade da para: udade e anuaço eco da enença de pa, 0

2 Encargos de heraça gameto das dívidas, 13


2. Epóio Ecargo da maa erediára 3
2.2 Pocedimeno para o pagameo da dda do epóo 
2.3 da da maa eredáia dda pótma da com piégo gea,
48
2.4 eponadade do edeo, 2
2 Peddo de eparaço de paimôo feio por egaáro e credore, 22

Bibloa 23
Índice remivo 2
Noções Introdutórias

1 . 1 Sucão. Comprnão do Vocábulo.  Dirio d Sucõ

Sucd é s ubs tr, toma o luga d otm no campo dos fnômos j
di cos. Na s uc ss ão x ist  ma s ubs tão do tar d um drito. s s  é o
coco amp lo d s uc ss ão no dirito.
Qando o coúdo  o objto da raão jurídca pmancm os msmos,
ma s mdam os tituars da rlaão jurídca, oprando - s  um a s ubs ão d z- s
qouv  uma trans ms s ão o d io o ma sc s s ão s s m o comp ador s
c d ao vnddo na titularidad d uma coi sa  co mo ambém o doaáro s cd
ao doador,  a s s  m po dant
Dsart, s mpr  ma p  ss o a oma o luga d oua m ma rlaão
jurídica, á ma su c ss ão. A tmologia da paava ub c tm atamnt
s s  s ntido, o  s ja, d alguém omar o gar d orm
No dio, cosuma s  f uma gand lha divs óia  d as mas d
s uc ss ão: a q drva d m ao  vivos , como m contao, po mplo,
 a q drva ou m como caus a a mo (cu mouando os dos 
obrgaõs da p  ss oa u mor a s rm s para sus dos  gatáio s .
Qando s  ala, a cêcia jurídca, m d io da s s uc s sõ s ,  st á s r atado
d u m campo s pcíco do dito civi a as mi s sã o d bns , diritos  orga
õs m razão da mo.  o drito dtáio, qu s distng do s do ato
da paavauco q s aplca ambém à s uc ss ã o  viv os
 Dieto Civ • Vnoa

  m como nt vvo a  c  o po-   ar a o  ngar (m bm ou


m crto  mao )  o a to uval (como por xmplo uan
o ma p   oa juríca aq a totaa o pamôno  ota o 
obgaõ  atvo  p a   vo) tamém o o a  uc  õ    u o a pa  amo
a  tua tm o o tpo   c  o Quano p a mort é a m  a
ma  v al a  o  ja a o al a   m patrmôo (vr noo o n t
uo no v 1  ta oa ) á   a  uc   o táa m  a hç q é uma
n vr a a  pou co mportao o mo   hr ro a q  ja aa 
 c     o a ío  ngar no rto táo ocorr por va o t amn to
ano o  taor n   ato  ma voa aqhoa ma p  oa com um
bm crto  trmao    patmôo m g ao  Cra a  m a ga  o
lg atá o o t ula  o   o  o l ga o o obj to a  to f ta no t  tamn
o Ta noõ nouóra  ro rtomaa m  v 
ê  nt o u o  o u vamo   ar t  vom traao como
ooaa uc
part  õ é o tmo
1  74  cplao no aa Cógo
compartmto ocv
o  rto al ttul o o Lvro
a colocao  a
 traa
a ga  tan m     o   m razo a mort  um tar A trmno
loga Diio  Sucõpoanto paa o ju r  a  m alcac crto  no  
conun com a   uc  õ   opraa m va plo tla o o  or
malm  cpnaa plo o a obrgaõ  mora o  ja prvégo
nco t comparmo  o to

1- 2 Dirio d Sucõ no Dirio Romno


O compartmo a  c   õ   ao cotáo o  ocor a ogaõ
 no o ra   o u ma  o mutaõ com rlao ao rto mo
ro   o pou uma a uamta caractca o rt o clá  co ra
 u o hrro na época   ta o moo m toa a rlaõ juríca 
amém a rlaõ u naa am a vr com o pam ôno ma com a rl
go O  uc  o c mo ra o contao  o culo fmla  contao
a p  o a o morto o co  om é c o ra uma con uêca nc  áa a con
o a   uma   "o (ango-Rz 197576
 uao am  apntava porq o rto  propa ab
c -  paa a vao  um culto táo razo pla qa no  poa
xtg pla mort o ttular Dvra  mpr avr m couaor a rl
go mla paa q o cto no  xgu    a  m conta   ígro
o patmôo O la o pora ca fca abaoao  manta a go
p r  a o r to  popra (oang  1957101).
  m a aquo a popa   a o clo a xc o P o    a azo
o t amno  mp  muto mportat m oma  no ma povo ant go 
a  m como o t to a a o o  mort m  uc  o  a ra a lca ao
Noçõs Introtóia 3

mortos e exingua o lar, segudo acredtavam. Cada elgião mlia ea própra
e especca de cada f1a, independa do clto gera da sociedade. Por meio da
adoção e do testameno o omano mpeda que se exingusse a relgião. Segundo
lembra Fsel de Couages a felcidade dava eato duasse a fmla; com
a descedêca cotaria o culo Também nessa lha socal a scessão só se

operava
seu a ha
casameno masclinaà porque
enciaria eigiãoade
a
sanão coaria
famla o cltoa jádoe
paa assum com
marido
Isso ocora a generaidade das civiizações anigas apresetando resícos em
cetas legislações modeas, que dão maoes vatagens ao lho vaão manendo
a adção araigada o espo dos povos laos auas de vaoriza mas o as
cimeno do lho omem.
No deito oenal atigo, nada eise de papável, para concur po oa
rma de scessão e não aela sem tesameno apesa de se er ocia do
estameto ene os ebres (Nascmeno 197967). Ea pecla ao veo d
eito oenal a acldade de o pa dsibir se pamôo em vda ene os
erdeios.
Os omanos assim como os gregos admam as duas omas de scessão
com ou sem estameno. O direo gego cotdo só admiia a scessão por tes
ameno na ala de fihos
No Direo Romao a sucessão tesamenáa ea a rega da a gande m
porâcia do tesameno a poca Isso ea coseênca da ecessdade de o
omao er sempre após sua mote uem conasse o clo amla las
mesmas razões tina mpotância o sitto da adoção A popedade e o clo
fmiar camihavam jtos A propedade conava após a mote em azão
da codade do cuto.
A ha eedáa porato surga a cotinudade do lo varão A la
se herdeira o ea sempre provsoamene (se solea) em situação assemeada
ao usfo (Couages 1957:103 ram criadas váas sações paa qe a
a casasse e a herança passasse ao mado
O estameto passa a se cohecdo em Roma só a época clássca sedo

desconhecdo ao e udo dca nos pmódios da sóa omaa


Aoa o ineresse reigioso na scessão ereditáia até aqui desacado a e
aça já ava o teesse dos cedoes do deuto que tinam a pessoa do her
deiro alguém paa cobra os crédtos já e o paimônio do edeio à época
unia-se ao paimônio do alecdo (Petit 1970:666 A divisão de paimônios do
moro e do herdeiro, como veremos, surge mito mas tarde o cso da stóa.
Ainda a ausêca de herdeiro ão sse smpesmete o proema elgo
so os cedoes podiam apossarse dos ens da pessoa fecida vedendo-os em
sua toaidade como ma unvesalidade. Tal veda de es boom do
(Peit 1970666)
mch d âm  ho do do
4 Dieto Civ • Vnoa

A oção de scessão vesa já ea bem caa no Direo Romao: o ede


ro recea o patimôo iteiro do aecido, assmido a posição de proprieáo
podendo popo ações a defesa dos bes e ser demandado pelos cedores. Ao
conáio do e ocore modeamene, a scessão po tesameto não podia
conviver com a sucessão por fça da lei O era omeado um herdeiro peo ao
de úma vontade do autor da eaça o ea a fta de estameto a ei em
ndcava o herdeiro. A essa oção volaemos ao lar do tesameto

1.3 dia Cnal do irio da Sucõ

O homem poco mpotando a época ou sua ceça sempe acredio ou


ao meos esperou pode anscende o acahado lapso de vda Já vmos e
a pesonadade sge com o ascmeno e einge-se com a moe o deio
scessório poém ão se pode aplicar o bocardo mo omni o uma vez e
as elações jurídicas pemanecem após a more do iua
Há pois uma idea cena neree o corpo socal e é a da figura do
uco Essa oção pare de uma das fcções mais araigadas no pesameto
socal ou seja a deia de conuação o cotdade da pessoa aecda (ato
da eança na pessoa do scessor universal (veemos e a gura do scesso
sngular na heraça o legaário reque já uma especficação jdca)
Como mos se hoje o dieito modeo só vê a scessão cu moi sob o
pono de visa maeria sa srcem histórica oi essencalmete exapamo
nal nobstane
pessoa hoje a idea
lecda permaece de que o scesso cotnua as reações jurídcas da
viva.
A deia da sucessão por causa da more não aora unicamene no eresse
pvado o Estado também tem o mao iteesse de que um paimônio ão ese
sem iuar o e e ara um ônus a mais. Paa ee ao esguardar o dreo 
scessão (agoa como prncípio consitucoa ar 5   da Cata de 19)
esá tamém proegendo a fmia e odeando sua pópra ecooma. Se não
houvesse di reo  heança esaa prejudicada a pópria capacdade poduva
de cada dido que não tena teesse em poupa e podui saedo e
sa amíla não seria avo do esfrço. Como embra Washington de Baros Mon
teo (1977, v. 67) até mesmo a revoção russa eve que voltar aás ma ve
qe aoa o deito scessório. A costtição sovéica de 1936 acabou po
restabelecer o dreio à eaça sem esções
Assm, oa-se despcendo anasa a posição histórica dos que o passado
mpgnavam o direo scessório
O dreo das sucessões discipa, potano a projeção das sitações jurídicas
eistetes, o mometo da mote da desapação físca da pessoa a seus sces
sores A pmera deia, com raízes hisóricas é de e a eaça (o paimônio
hereditário) taseese deno da fmia Da, etão, a ecelêcia da ordem de
Noçõs Introtóia 

vocaão hereditária inserida na le: a chamada "scessão legima. O egisador


deermina ma odem de scessores, a se esaelecda, no caso de o lecdo não
er deixado tesameno o ado, mesmo peane a exsêca de ao de ima
votade, este não pde ser cmprido.
Divagase a espeo de poque o tesameno é ão pouco lizado ete ós.
Uma pmea
mameno resposafeio
heredtário a essa
pelaidagaão
le atede,é em
jsamene
geal ao pore
vínclo aafevo
odemfamiar.
de cha
Nomamete em tem m pamôo espera que com sa more, os ens
sejam atdos aos descedenes E são ees e estão coocados em pmeiro
lgar a vocaão lega Ee ós é possíve a convvência da scessão egítima(a
e decore da ordem lega com a sucessão estametária a que decore do ao
de ltima vonade do estameto).
No Direo mano o pncípio ea diverso: a sucessão c moi o se
defea iteiramene por fa de tesameno o teiamente pea odem de vo
caão egal. sso poue o paimônio do deto se tasmi a de frma inega.
Caso o ao da eana aecesse com estameto, o edeio nomeado, como
mos seria um coniado do culto, receendo odo o pamôo.
Daí etão as duas frmas de sucessão que os vêm do veho dreo: uma
eguada pela votade do faecido  o emáie oa derivada da
lei, o seja,  ceo b iedo (sem estameto).
Oua noão cena o direo das scessões é a ue decore da deia de po
pedade. Só se aserem es e direos perecetes a agém A idea ceal

da
deascessão deriva
m reexo potano
depende da coceituaão
do aameno da propriedade
egisaivo e, como
da popriedade ta, sedo
Assm, ano
mais ampo seá o dieito sucessóo ato maior r o âmito da propedade
pvada no ssema egisaivo. E vceversa ato mas resita seá a asmssão
sucessória quano mas resio  o aameno da propedade privada a lei.
Daí pore só se pode fa em dreo das sucessões quando a socedade
passa a coecer a propedade prvada. Equano o curso da civlzaão a
popedade  coleva, petecene a um grupo socia ão aveá sucessão
indvdua.
Sempe temos armado que o direo ão possi compametos esaques.
O direto é um só tepeerase. A noão de popredade indvdua  ato
de agegaão da fmía. Qado se coporca a míla asce a propedade
pvada. Com a fmía e a popriedade sge o direo scessóro como ao de
codade do corpo famiar (com co exclsivamente religioso a princ
pio) como vimos
Desse modo a lgaão do dreo das scessões com o dreio de fmía e o
deito das coisas é muo eseia. Como a ansmissão da heraa envove ativo
e passvo, deios e ogaões, não se prescnde o campo ora estdado do dire
o das origaões e muto meos da pate gera do Códgo Civil Essa a azão pela
6 Dieto Civ • Vnoa

qa  dire das scessões  clcad cm a lma pate d Códig e, am
bm ddaticamete,   úm cmparimen de estd as esclas de Dire.
Cud,  m da nera d Diret  dieit sucessó será cn
namene tcad pr s camps d deit, cm  dire utári mr
mene para  reclmen d impst especc casa m estões de im
pst
(paa de redadas
eame casasadededeseda
elativas csetc), e dei previdecá
digdade,  dire
p eemp isspenal
sem
aa d diret prcessal, n prcedimet d nvetári e seus incdetes e das
aões derivadas da eaa cm a a de snegads e de pei de heraa

1.4 Noço d Hrança

Emra cm equêcia seja empregad  temue cm snnim

de heraa
scede quejá ms
pde e p
cre necessáa a distinã.
a   at A sucess
ene vivs reere-se
  pr casa a a de
da mre
O term heana  eclsv d deit qe a esudams. Daí etendese
heana cm  cnjt de dreits e bigaões ue se asmitem em raz da
me, a uma pessa  a m cjunt de pessas, que sbevveram a falecd'

 Dr pr  - Apelção cvl - Açã  ivenár - rlh e e- reer
 s c  ông rv
s iv- ireoà meçã - xisênci  méri prs e
lheà pt s tos - Apelção oheci, ms mproi - 1 - Algção e mér prls
u lei o to rigiárs ão mrc ser lis  t por est Cote, em rvni
o eo evluv o rcurs e o pr ípo  mpl ee  A er uão cs
mrs áe no stt  morte princp  rt  iie e nt mmto, o prim o
e cuj - A hean ça - Incluindo passivo e ativo por le dixads, ansmitmse aos hdi os
ltims  tstamntários.  A e e enene hbil,  meio, o c
 o e cju  rcbimn  hernç, vo, pr n r ii o prmôni m o
ônge supérstie n prprção  50% nqenpor cnt  4 - Rcr coci, m impr 
v" TJCE - Ap 515705080601/1, 16501, R s Whngn Luis ezr e
Arujo)
"Cusas Ivári - Tx Jári - i º 1 1 608/0 - B  áklo - Meçã - ô
jug supért -Cálul  p pressul q ev  r re tã sment obre o vlor
 motptvel- Meção  cjug supére xclu   cálul - Icnnbile
 meção com hernç rcerizçã  hr nç m nju  rio rgç pr
tct o euju  qe  rnsmitm s herers m err  suessã -Mçã qe
rponeà me il o ptrmôn nuo pl csl esco m vor  ônge
upértie -Rcr prv et pre, ão ó pr exlr  meção  ên   txjuciá
r(TJSP- 6 1 44/0, 50, 5 âmr  iri riv - Re Ocrlino Moller)
"Cusas - Ivári- Dermnção pr qe ssem rel lvem co o m
t mor e nã pens  mont  ser prlho tre s rero - Amissl -eesi
e  proco  ivtári pr q q pl tn  mção  iv m  hernç
 er prlbem como  enque comprã hrç e  mção  Hip e iv
§
prest
55 41ção e r
74/90,vço procl
708, - Ar.
7 Cmr4, 7 
 DireLe 11 . 60
v o -8/Re
 -Re
zuAt
rsoni

proio"
Co  (TJP-
Noçõs Introtóia 7

A epeão e cjeá coagada para reee ao moto, de em e


ata da uceão (reada da ae latina e j seone agr
Já no ee
mo ao termo eó como o cojo de deio e devere petecene à peoa
ecida ao e cjs ao atarmo do grupo com peronicação anômaa D
reto cv arte gera,eção 162). O epólo  vo como uma mple maa
pamoal que pemaece coea a a aribição do qune heredtário ao
erdeio. O ermo eó ado o o prima poceal edo o invetariane
em o repreeta em jízo (a. 12,  do CPC).
Detae, a eraça ea no coceito de pamôio. Deve e vita como 
amôno o e cjs.Denmo o patmôo como  conjnto e et rea
Porato, a eança 
e orgacna avs e avs eencentes a ma ea.
o parimônio da peoa aecda, o eja, do atr a heana.
O pamôo amível porato conm ben matera ou maeria
ma empe coa avalávei ecoomicamene O direo e devere meramene
peoai
e como o
am como a uea a curaea
dieto o cago plco etingem-e com a mor
peronalmo.
A compeeão da heraça  de ma uveaidade. O herdero recee a e
aça oda o ma quota-ação dea em deerminação de ben o que ocorerá
omete a patla. O edeo pode ganar ea condção por ea colocado
a odem de vocação eedáa (ar. 1.829) o por er ido ainoado com
uma ação da heraça por teameno. A ga do legatáó pode derva do
etameto O egaáo recee coa ou coa detemada do mone eed
áo. Por o o herdeiro  uceo univeal do e cjso egaáo  ceor
inglar como eudaemo.
terea otar qe com a more do ujeio deapaece o ular do pamô
o. No eato po uma neceidade prática o pamôo pemanece nego
ob a deomnação de epólo como vimo A nidade pamoal at a a
ição ao herdeiro e egaáo permaece como ma unidade teleológica Io
 o pamôo pemanece ítegro ojetivado tedo po adade cltar
a ura dão o anmião inega a m ó herdeiro (Zano 197457).
Porato o epólo  uma criação jurídica. Da reemo-o a ee co mo uma en 
idade com peoaidade anômala
Duate o peodo em e a eança em eênca o paimôno eediáo
poi o caráer de divo como coeência da univeraldade e  Cada
erdeio e pora como codômino da heraça
Emora a heraça eja uma dade abata, idea, e pode a memo
pecindr da etêca de ben maeiai, ão e deve aceda, de pao, e
eja indvivel. Quando eiem vário edeio camado a ceder o e cjs
dvdee ee ele em pae idea, acioária, de meade, um erço m quar
o etc Dee modo a unidade da veaidade cociae com a coeênca de
váro herdeiro, pore cada um dele tem direo a uma qotapae o porção
idea da univealidade. A deia  de condomío como já do. Do decorem
8 Dieto Civ • Vnoa

mua coeênca como e pode prever. Cada um do edeio  potecal


mene poprieáo do todo, emboa eu direo eja lmado pea aão deal 

1.5 Suco lgíma  tamnária Li aplicávl Lgado no 


Connd com Hrança

A heraç dá-e por lei o por dpoição de úm vonade (at 1786)
O temeto raduz ea ima votde omo veemo Qundo ove te

 "Diei ueóEmbrgos de terceirsApelação velHerdeirosPrelminar de n


a  coisa jlgada fstmeno Apelação em embrgos de terceirs HerdersTem qe ã
se conde m s emargs ao lei ão Nqele rerso, s e exam bem de famía G rni
perdda em face da hipecaNeses, ems mtéri dvers n caso, direit s sessóris dos lhs
qe  po erm impúeres. Pehor de em imóvel dd em grni de negó rídi por
vivo sem orga ds scessores mpbldade dae da dvbldade d acerv ere
dri lidade grd Plet ds embargnes de preã de s meação Acoliment
Pnra qe reca sore o nco bem residenal d fmli Garant da parela parml per
encene as erderos emargantes. ramet d nsrão Possiilidde. Apelaçã necida,
ms improvida" (JAcórdã 041 13 0008.00001, 17901 e Drva!ires Fio)
"Agav de irme  Invenári  Indisiblidade do aevo herediário  ireio ds
erders à psse e a dm  d heraçMnenção da deisão iterlór  qe determn 
eega à vetrante ds bes móveis e móveis n posse de m ds erdeiras 1 - Reconed
 erana com ma versalidade de direio divsvel té a prtla assegr-se  dreo de t
ds s erders à psse e o dmno d a ero hereditáro, de ard com o dsp so n art. 1791
d C ódig o Civ l  Aida qe pedene  parth d iventár do pa das herdeiras e ôge
d flecid, ssegra-se  dreio das co-erderas à propriedade e psse d heraç qe se regl
pels orms relas a condmno. 3 Apesar de ser pssvel este lecer drne o press
de nvenário qe s ens permaneam em esado de mhão, de cord m o esaeled n
 1314 do ódg il em razão da dvergêci ere as erdeiras rrea  slção dd pel
jzo snglr, qe deterino a erega à vetrante d s bes móves e móveis egrates d
espól, té prqe 'nenm erder tem diret exlsvo sbre m bem cero e deermiad qe
negr  ernç. 4 erso mprd" TDfAI 01100 0078 - 509348, 01 1 -
el Des oã gmt
"Prce cvl Agrv de strmetAã de ornCmprmento de senenDe
pósit Expdção de alvará de levatmetIn tár em rsCompetêcia do z sces
sórioesã refrmda. 1 De rd m o dsposo n r. 1 784 do Códgo Cl, a rasmssã
ds ens s erdeirs ocorre desde lg, om o leimeno de se prprietár td nã
bsante  imedia rsferêcia da itlridade a plh somete orre em fse posteor, após
 ertr do nvetário e  arreadaã ds ens d ledo E   1791 d Códg Civil estbe
le qe, até a prtlh  eaa é diviível  a hpótese vertente, o valr depositd pel
devedr ns s da çã de corça ã  em pailar e reserado de enm dos erdeirs.
Não pde, prat, ser levatdo sem aêcia dos dems herdeiros  orzaão jdl pel
íz mpeete  da Scessã Ieligêcia ds rtgos 1793, § 3, /c  01 e  .00,
ms d Códg il. 3  Agrv de Insrmet prd TD Aórdão 01000004403
147010, e es Hmbert Ado Uôa
Apelaã cvel egócio jrdco acári ornç Popana O dreto dos herdeiros sore
 heraa rege-se pelas regras do cndomíi r. 1791 d ódg Cl) Assim, qlqer er
dero pde jzar
JAp demnd
ível 70 vsad
0 1 188, à defesadaâara
8008, herç Apelo proido
Especial eenç
Cível e dessid"
dro Liz Pozz)
Noçõs Introtóia 9

tamento, atende-se, o que cober, segundo as egas herediárias a votade


do estado. Quado ão hover tesameto o no qe soeja dele, segue-se
a ordem de vocação eedtáa legma, iso é, estaelecda na lei Ente ós,
portato podem covive as duas modadades de scessão, o que ão ocorano
velho Dieo Romao. A vocação egítima pevaece ando ão houve ou não
pder se cmpdo o tesamento A scessão estamentáa é deahadamente
ordeada pelo osso ordeameo como veemos.
Matéria que passa doavane a ter maio mpoância fce ao ove orde
ameo dz respeio à le aplcáve às sucessões aeas. 
O 177 regula
de rma adcoa o feômeo, deeminado e se apique a e vgee ao
tempo da mote, a sucessão e a legtimação para scede. Desse modo as sces
sões herediárias qe se abram aé a daa do térmo da vgêca do Códgo de
1916 serão regidas po ele Desse modo, em ea considerado edeo naquee
mometo cocoreá a heança, aida qe o mas recee ordeameo o excua
dessa codição'
Po oo lado o estameno feto sob a égde rmal do Código 1916
de será
váido e os tesameos elaboados dento da vgênca do mais ecente Código
devem oedece a seus reqsios rmais. Isso anto aos aspectos frmais Pe
vaece a ega do mometo da moe anto à capacidade para suceder, aplican
do-se o a. 177
Emora o nove esauo ão mais se rea o citado ago sobre a capacida
de para scede poe termo eddante o dsposivo a capacdade paasu
ceder e para adqui eança é vecada no momeo da aera da sucessão
Desse modo não á possiblidade de ser aplcada ei mas o menos avorável
porque os termos perempórios da lei são inflexíves
A ei do momento da morte
seá a regadoa. Como ecoda dardo de Oivera Lete a maéa gano
19 e gualou o deio dos los,
vtal mpoância com a Cosiuição de
independeemene de sa ogem ( 7 § 6° (00330)

3 Invento Suessã aerta sb a gie  CC/116 Submissã


 regas esse, em ate
mento a at 177 o C/202 Separação obrgaria e ens muniação aqeles aqiris
a csância o casmeno Icica a Súmla 77 o ST irei a cônge srevivene à
meaçã, a qal se alula sbre a talae s aquestos reensão e palha a oa meae
s bes com s esenees   cujuImpossibilae e concocia com esses. Osevância
a orem e vocação hereiára ispsaa no 16 o CC/116 Elaboração e ovo plao e
palha que se mpõe ecisão mntia Reurso esproio (J Acórã Agravo e Is
mento 20.061547,142 1  - e es Maria  R Luz Sata ta)
olanto - Impos e trasmssão cau mo - Inefemento o pagamen o m
pos eno por ase e cálclo apenas fraç
ão  valr venal o mv
 el - Ielgênca o ar
 14
pu e § 2,  CPC - m see e rolamen,  veao a Juiz nheer e apea qesão
acerca  lançmen e relhmento e taxa juiciáa e e riutos nenes sobre ansmissã
e prpreae e bes  espólo eve ser vericao psteroenteÓrgão pel trtane,
em prceimen aminisrav prpr e egr os erers se fr  cs a ferença apraa
pels meo
Deito s aeqas
va  - San
 - Rel. De Recs . "    1.4470, 120, 1 âmaa e
p
beiro)
 Dre Civi  Vea

Já apontamos anerormete e agora acentuamos a derença ee herança e


egado Dssemos qe a herança  uma versadade Os herdeiros não impor
ando o número receem uma ação ndvsa do pamo até qe sa qota
-pae se materiaze na parha
Legao é um bem determnado ou város ens determinados especcados
no monte
ocorre heredtáro
n scessão Olegatáo
singua enesucede
vivos. aSto
eesnguar
legado em semehança ao qea
e coeqentemene
gra do legatáro no testameto Não tendo o moo dexado um tesameno
váldo e ecaz não há egado
No testameto poderão coesr nstuções de hederos e legatáos O tes
ador podeá deixar1/3 de sa heraça a Fano e o mvel da uaX a Betrano
existndo um herdeiro e um egatáro respecvamete O tema seá eexam
nado mas essas oções nodtras são dametais
Nem sempe será ci na práca a dsnção ee heaça e egado o exa
me da votade do tesador como veremos Essa derença herdero e legatáro
acarreta eormes conseqncas pácas Basa dzer a princpo que o egatáro
não tem a posse que detm o heeiro com a aeura da sucessão omo regra
gea o egaário ecessta pedir ao herdero a enega da coisa egada.
O egatáro savo dsposção expressa dotesador não esponde peo pa
gamento das dvdas do epo abuição dos hedeiros O hedeiro respode
peas dvidas doe  na proporção de seu qnhão
Noe contdo que não são odas as egsações qe zem essa dstnção a

dicoal
quer qenaveha
tcca rdca
a ser raseira
aqunhoado porOtestameno
dgo acs
nãodeomina
mpoadoegaáro quem
o conteúdo
da dexa testametáa exstdo poanto um egaáro a tulo unversal a
porqe ao se er o texto ancs temos de ter em mra o sistema adotado
Em nosso ssema pos nada impede que uma mesma pessoa sea ao mesmo
empo herdera e legatáa
O legado consse em uma coisa deda e mito se assemeha a uma doa
ção cosando apeas de um testamento e ão de um conao (Perera, 198
V 686)
Abertura da Sucessão.
Transmissão da Herança.
Aceitação e Renúncia da Herança.
Cessão da Herança

2.1 Fato qu trmina a Suco

Coo é dentl  sucessão eedtá grt e oro d orte


A
orte do ttr de  piônio deerin  ceão. O to d orte to
jrídco indc o oeo e e a herana ranmte-e ee lgo ao he·
eo legm e tetamenár". 174. No go Cdigo:  mn e a
e a herana anmteme ee logo a hereo legtmo e tetamenár
 1.572).
Tepo e g d er d sucessão ão pontes pr  cosequên
cis judcs Ente na uceão aree n luga o úlm omco  ale
 rt 175 xse í o ro uves d herç coo exreos.

2 .2 Momno da Abrtura da Suco A Comoriência

é ponte
Tendo e st  rssão iedi do cero os edeos
 xção ext do epo d orte.
Soee  oe pode d ge à sucessão A orte ic o desprec
ento d vd do titr. O deio odero já ão conece  oe cv Coo
s coneêcis d oe ão úe  le x peceto p  deerinção
do oeo d oe, be coo su pov.
 Direto Civl • Vnosa

 Lei dos Regisos Picos (Lei  6.0157 ega o assento de óito a


part do art. 77 . No volme 1 desta obra aceamos que o auaCódigo passa
a admt sob esita obsevâcia ega a moe presumida. O art. 0 da LP dá
os reqsios e devemesta presees o assento ee eles a hora se possvel
do passamento e o ocal com ndcação pecsa. Pesmemse verdadeios os tos
constantes do regstro Os nteressados poderão apesenta povas conáias aos
aos al descritos já e a pesnção nãoé absoluta permitindose a recação
dos asseos.
Nosso deio aterior não admiia moe pesmda ao meos com essa am
ptude. No caso de desaparecimeo de agma pessoa avia que se estabelece
o processo deaênca regulado o deito de míla ars. 46 ss do Código de
1916 Nesse pocedimento existem tês ases a cuadoria de ausentes a aber
ra da sucessão povisória e po fim a sucessão definiiva. Veja o qe aamos
a esse espeo em nosso voume do dieio de míla cusive soe a morte
pesumda O processo de asêca coudo cosiui apenas ma oma de
aibuição do patmôo de uma pessoa que desaparece de seu domcio sem
dexa aso ou seja notcia o epesentae para adminstar os es Mesmo
após a abera de sucessão detva a lei pevê o reoro do asee nos 10
anos seguintes (art 9 O vigente Código ata da ausênca na parte geal arts.
 ss em como da sucessão povsóa e scessão deva Já cdamos da au-
sêcia esse dipoma o voume1 desa ora (Capíulo 10) bem como o tomo
dedicado ao deio de fmia (Capío  1  .
 Lei dos Registos Púlicos cotdo já permitia a justicação da moe

perante juzes togados


'ara o assent de ót de essa deaaecda em naágo nndaã
ncêndo eemt o qalqe oa catáoe qando eser rada a
a resena n loca do desare e nã o ove enconrar-se  cadáer
ara ame" at.88.
O mesmo se aplica para o desaparecmento em campana (parága único).
 clao que a pode aver a possiblidade de o indgtado ão te morido mas a
aplcação cautelosa da ei afsa com muia segurança a possbildade de eros.
Caso eha sdo arado ndevdamee m assento de óbio por ero ou maca
as cosequnciasjudcas rasportamse para o campo da resposaidadecivi
(a 16)
 presução de moe de u e traava o ar t 10 do Código de 1 9 1 6 , epoan-
dose às regras da sucessão detva (as 41 e 4) ão tha em asouto
a compeensão e à primea visa possa paecer pos não a dissolve o ícuo
conjugal nem obsava o asee de etoma seu paimôno como aceamos.
O momento da moeé oo ponto importae Deve ser xado sempre que
possve o assento de óto. partir desse momeoé qe passa a exstean
ça e esta se asee aos herdeiros
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 13

 regra do art  de nosso Códgo xa a comoênca

e d o ma ndvíds aleceem na mesma ocasão nã e dend


aerga se agm d cmrenes recede as oo remse-ã s
mlaneamene mr.

 a soção
inspiada
mais aoáve dferente de outras legislações como a facesa
a codicação romaa e estabeece presuções de anterioridade das
mortes aseada na maior poablidade de sorevivênca dos mais jovens em
eação aos mais velos
Já os reerimos à comoriêca De cvl: ate gera,Captuo 10) Ali
dssemos ser o assnto de vial impotância já que a pémorte de m casal por
exemplo tem mpicações no dreito scessóo Se feceu primeo o maido
tansmiiu a heança à mue se ambos ão tivessem descendees ou ascen-
dees e a mher ecesse depos a herança ria paa os herdeiros dea ou seja
ses coaeas O oposo ocoreria se povasse e a mlher flecera antes Ta
siação pode ocoe em casos de caásofes acdees ou mesmo po coinc-
dêca Para evia os eraves das presuções de prmoe portato o Código
pesme a comoência iso  o fecmento conjuo
De alquer modo ada se povando em coáo êmse como ceos o
ocal e a hora do passamento consantes do egiso púico

2.3 anmio  Acitaço da Hrança Li qu Rgula a Suco


 a Lgitimaço para Sucdr
Po nosso deito com a moe aberra da scessão o paimôo eed-
táo asmtese mediaamee aos edeos legítimos e tesametáos (art
174) atase da adoção do sstema peo al a herança transmitese de peno

1 '�avo de isrumeno- Invenári e prlha Dtrminaão


 d imissão  poss ds bns
do spólio ploetaate. Apicçã do pncípiss
de Obsevânci do 991, , do .
A dmnirão d aceo de ben do espól cbe ao seu nvee Desã manda. Agravo
de nsumnt imprvido" TJSPAI 002828756.2012.8.26.0000 7·11·2012,Ri ams in)
rstação d cs  rmra fs do prcedime Alegação d iesê  de orig
riedde n prestação por se r de o cjnta, igrado  sldariedde. ndmisiidde.
om  moe d oilr, se patimôi rasmtuse tomatamee as herdeis, devdo 
Prinpi d Saisinq têm  direi de xigir ctas deste perdo para ns d invetário e or
reta dsriuião do qihã de cd m recednes eeç que detrmin o réu a prestaçã
de ctas cormada. Rec desproid (JAp. 006881292007826076, 24102012,
Ri ulo Aldes)
"Rintaã d pss Imóvl ura - Isumnto ptclr de quisã- Asê
de regsr ou de recmno ds rmas  Idoneidde  Idnzão por onrções 1. A u
sência de regit
pariular u de
de cmpr reonhecimet
e vend de imóvel ds mas,
,  cemporânes
inidôe odoumenàto,data gd
se ã no ona
acmpand de
4 Direto Civl • Vnosa

deo plcase o sistema da


sane, de oigem gemâca ão mito cara. Não
é prcípo do Dreito Romao. O prncípio da sane represena uma apeesão
possessóra aorada. uma acudade de ena na posse de ens posse essa
abuda a em ainda não a tnha.
Na herança o sistema dasane é o dieto que m os hedeios de ena
a posse dos
pede es qe constuem
apoderarse)  rega eaaepressa
eaça. por
 paavra
adágio derva sa
de desde
corene (agarar
o sécuo
XIII Le mort sa le  " (o moo prende o vivo) Conme ama duado
de Oivea Lee taase de um dos mais angos eemplos do direito comm
cosmero (200)
N o enato nguém pod se hrdero cotra s u a votade. O hrdero pod
dia d aciar renucar à hrança Há qu se hamoar o sstma da asne
com o epdoà hraça
Na vrdad deno da pomática da aceação da eança além do sise-
ma d aisçãoso uepos dos oros sstmas adotam a acitação da
hrança somnt após a dcaação d vonad por part do hrdro o tão
mdiat prociamto jdical  imit o dio na poss dos ns Os s
sismas ncotams pstados na adição omana (Covo 1977). 
aisição d po drito ocoria com os hrdros cssáios su e neear
os quas adquram a ança sm ncssidad d uma dcaração spcial d
vonad O sstma d acaçãoaão da rança ato ra aplcado a qum

rs pov, icndse spei de simlo do egcio jrdco, ind e rert  e
pte ccenee à dt O ôs d pov d vecdde do docmet ce  em o exbe em
jzo. Ielgêci d  a 370 do CC. 2. Por frça do princípio da saisine, preo no . .784
d Cdg Civl, er  scesso,  dmno e  pe d her tnsmiteme, dede log, 
eder legim e temetáos, cndo os hedeiros legitmds  defender  pe pete
erceirs pelo meo prcess l ded. 3. Qem cnsr em teren lheo perde s consões
em vor do proprieáro, pens end direio de ideno se or de bofé  2 d
Cdg Cil A prcedete Recso  poido J  Acrd Apel Cvel 0404
3208822, 24820   e es Im G
"Phra Icdêci sbr e bem imvel  Alego de mpenblidde com se n e n
8.09/90Csri ocorrd em exec prmd con  p d emrgnes  Flecmen
o d mesfênc d meo e  f  s incidêncA 72 d Cdg Civl de
  d de sne"  Her e cin repondedo pel dívid  enh e em
nteiores  bt, e frm conmds p s es, cm senens deiivas emgs
à execo e à remto, emrg de ercer e mnddo de seg r  Mtéri e 
poder e edscid  Preclo perd  Pen e remto cded váld  Em
brgs de ercer impocedees  cr prvid    Ap. Cível 7.0.288 22208
e. Ano Reiro).
"Ilegitmidad ad causam  A de cbr  Condmno  Depes cdomini  De
mnd prpost em ce d  epli d gvd  Argio de legiimidde pv e cbei
smee s hedeiros, demdds diremete, em esgrdo prpr, pr pes respnderem
pels ecgs té  lmte d s s d he  Aplc do picípo d sise"  elmnr
reje
de d" 
Olver ) J  AI   40/2 23208, 33 Câmr de Deo ivd  e  á More
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 1 

não sse edeo ecessáio. O sistema do defeimeno jdcal ea eegado aos
casos não considerados do vle, mas de dieo petorao no al hava a
apeensão dos bens onom oeoNo deo de Jsniao, desaparece a
difeença eteheeda e onorm oeo,e o sstema e em geral se segue
é o da aceação da eança.

O sistema
ancs da ane
e adoa cega até
o pincípio ós
74de
o art. do sua oigem
Códgo gemâca peo Direto
de Napoeão.
mbora em osso sistema na gade maora dos casos as ses de abera
da erança oea e aceiação sejam mpercepveis eas esão pesenes
 aerra da eãjá  po ós ada no momeno da morte Ta deter-
ma a anerêna aaa d aceo (Peea 14 v 6:40) ea a sces-
são segese a delaã so é o oferecimeno da heraça O termo não é muto
sado mesmo poe essa se é asoda em osso ssema pea aceiação.
iste a deaão sempe e esr uma possibldade de se aceiar a eança
(adir a eaçaadão aceiação  odem de vocação eeditáia fada a lei
e a votade dode ,ada o estameto abrem a delação. Desarte, delação
e vocação eredáa são aces do mesmo eômeo.
 ad é uma decaação de votade que acea a heraça mpicado oga
ções e dreos No sstema braslero a aceitação em efeto reooperane retoa
ge à data da aberua da scessão.  acetação da eraça em o efeito de con
mar a ação de bes aeromene ea. Todavia, não emos ue eender e
a ausção ocora com a aceação poque os dieitos eredáos nasceram anes,
com a more
técnca e osdojristas
ao deomam
da eraça. cção
Tratase sem dúda,
jídca. de uma
 aceitação engehosdade
é uma conmação
do dreto do hedeio No etao, a aceitação é necessára e essencial já ue
como faamos, ngém pode ser edeo cota a votade105 (at.
Uma vez aceia a heaça o herdero não mas se despoja dessa sa codi-
ção, como regra geral:

A. 1.0 'cea a herana ornae denva a a ranmão a


herder dede a aea da eã
Paraf nc  ranmão e m-e o não veada qando o he
de enncaà herana.

uado ocorer enúnca da herança etedese e nunca o enucate


i erdeo. Po essa raão a enúnca deve ser a mas prona possvel pois pra
tcando o herdero aos compatves com a aceação seá tido como sucessor do
de cj,pos haverá acetação ácita
Cosencia impoae da tasmssão mediata da heaça po frça do
 1 74 é e os herdeiros podem conet de pe si defede a posse dos
bens da eaça.
 6 Direto Civl • Vnosa

 edeio na deesa dos bens heredáros pode eece ação de esuo,


ou de tuação, o quaquer ação possessóra Se o herdero ece anes de
pomoe a medida o dreito passa a ses própros scessoes. Noe que a pessoa
jrdca pode se herdera, por meio do estameto. Desempenhaá as mesmas
unções de quaquer herdero, podendo ngressar com ações de deesa da posse

omodataamos
eva herançacom umaocorer
quando guarenna
écnica do
de hedeiro
cção, pode odelaã
aer euma
chamado caso da
susttição decomssáracomo eemos
Pelo prncípio daane a ransmissão da posse e popriedade, udo se
ansme como esaa no patimônio do de cujTransmiemse amém as dí-
idas, pretensões e ações cona ee, já e o patrmôo compeend e ato e
passio Mranda, 197,  551 Note, de plano (e otaemos ao assuno) que
a asmissão do passo, da dída dode cujsoe imitação (a1792)
A posse do s ens eedtáios mencionada peoa 1.572 do ódgo de1916
é de qalquer atreza: imediata o mediata, justa ou injsa  presete ódgo
ão mais fz efeênca ao domnio e  posse, mas simplesmene se refere à tas-
mssão da heraça, em sua oaldade, o e aage a posse e a popiedade do
acero heredáro
A lei que regua a scessão e a legtmação paa sceder é a lei igene ao
empo da moe do aor da herança( 1.77 Essa maéia agora aua
soemanea de mportânca endo em sa o ódgo2002, de que aleo i
cuse a ordem de ocação eredáa, momene o ocate ao cônjge Assim,
para as sucessões abeas aé a data aneio de gênca do oe ódgo, aplca-
se o ódgo de1916. A pati da gêca do ódgo de2002, as sucessões que
se abem serão egdas peas nomas desse mas ecete dipoma A egra é gera
e se aplica s normas que, no passado, ateraram a odem de sucessão e a leg-
mação paa scede prcípo econa respaldo consucional o e dz
respeto ao dreio adquiido, ao juídico peeo e cosa jugada art.
5, X
da onstução ederal), bem como a Le de Inodução ao ódgo  art.
6, auamene denominada Le de Itrodção s Nomas do Direito Basieo,

 "Recuroespial- Loaçã - Sucessã -Processo ivil - Supostavlaçã dos ars.15  458


, do CC - Não crênca - Nuldade d i xóri - Víi saado o dspacho saeadr
- rjíz ão demnrado -cp da sumenali dad das fmas- Bm pnad após
a pa da eança Gaaa que eca poprnlm a qão d hde - egs
r d fml em caóo - Dsssdade - ncpi da sase 1  O acórdão prfrido pelo
nl aq ulzo nd amenação sfiiene paa solionar a ovésa, sm cr
 m
obscudade2 - O pncpo da sumaldad das frmas mpde que sea declarada nldad
qd nexste prova d preuízo d qem a alega.Após a mlogaã da prtlha  havendo
mas d um erdi, revelas iaível a cnsção de m erdad p m dles pra a garan
a de oda a dívda dexada pla d cjs ps a respnsaildade d suc
essr  ppocoal ao
s qunão4  Em razão d prn ípo da sase, dro nã nssa pceder ao rgsto
do frmal d pla
208/2415245, para
22212qu s Min'
, Re' s Mra
hrdads  seam
The2a ramiids
de ssis ( Esp 129042 
Mora).
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 1 

Lei  1276 de 0122010 Desse modo a e evogada cona a governar os


aos ocoridos so sua vigência Modcações poseroes  morte ão podem mo
difcar a apcação dessa le Há poato ma ecácia esidal da e revogada
so em todos os campos juídicos No testameto eaoado so a lei1916 de
por exempo, devese oserar se as omalidades do ango odeameto ram
oseadas. Mas, quano  egitmação paa suceder oserarseá a ei nova. Há
paicuardades ineessanes esse campo estameáro contdo, mormete
em testametos eos em peíodo de aat gscujo esudo deve ser apo-
dado em obra mais ampa
A Lei n 11.1/2007 evogou expressamete o parágao co do a 9
do P, passado o cat desse artgo a dspor que,

rt 983 O rsso d nnáro  atlha d s ao dnt d


60 (sssnta das a nar da aa da sssã tmands  nos

adz mss ssqnts,


qmn d art dndo  z rogaas azs d o 

101 do P aduz


A nova redação dada pela efeida e que altera o a
2.015 do
que a partlha amigável, celebrada ene as partes, nos emos do art.
ódigo ii seá omoogada de pao pelo jiz mediate a prova da qutação
dos trtos elavos aos es do espóio e s sas redas com obseânca dos
 102 a 105 do P.

24 Acitaço da Hrança Conúdo Forma Rnúncia

Pela acetação poato o hedeio mosta sa vonade de ad a eaça


eceêla. No der de Wasington de Baros Moteiro (1977 v. 646) é o at
c lo qal a ssa chamada a scd dcaa q dsja s hrdro  
oh a hranaO ao não depende de se comnicado a em uer e seja.
Iserese a categora de ato não ecepcio. Poduz efeitos idepedenemete
do coecimeto de teceros

A aceitação desarte, etoage  data da morte: é uma conmação, como


vimos.
O a 151 do ódigo de 1916 dspa qe a acaão da hana d
s rssa  tácta a rnúnca ém d consa ssamnt d scta
úlca  rmo dca". Po se ado o art.105 do mais ecete dploma
de ma mas técica expressa o cat do dspositvo ' acaão da hana
qand rssa azs r dclaraão scrta qand áa, há d rslar ã
smnt d atos róos da qaldad d hdo
Enato o herdero ão aceta a eançapemaece m a stação de pe
dência e incertea. Normamete, a gande maora dos casos conceos, ocore
8 Direto Civl • Vnosa

a aceiação áca Tão ogo ocorda a morte, o edeo passa a compoarse


perate odos, como ta. Suas atudes socias ejuídicas são de erdeo. Nas
dvidas, e não serão mas, á que se eaminar o caso concreo O herdero
em epectativa, so é aquele ue senaá na codição de herdero no caso de
ão aceação, em teresse o eômeo, tano que a lei lhe conere o dreito do
art. 1807 paa afsar a inceea da situação: o prao paa deiera.
A quesão daacetaão áctaou esmda que geamete ocore, não deia
de requeer cidados. O própio ódgo aça algumas egas

Nã emem aceaã da heana s ao oco cm  neral


do nad o meamene cnseraóos  o de admnaã e garda
oóa art. 105 § 1°)

Esses aos, citados apenas exempifcatvamete no texto, não expimem


aceitação, mas são rtes ndcios de e ea tenha efetvamene ocorido. Quem
recee ma joa valiosa, gardaa com cidados e a usa osensivamene, esá
aceitando a heraça, sem dúvda. Se epdála, poseromente estaá fendo
um ao de ransmissãonter pois receeu a coisacasa mrtse a ransmi
poseiomene po negócio ente vvos. ada ccunsâcia deve se sempe aa-
lisada A estão ganha mais impoâcia em relação aos móveis, endo em vsa
as implcações tiáras em ecee um móvel po herança paga o mposo
ue em como fto geador a morte imposto caa m. Se enuca smpes

3 'rolamento de bs. Rnúnciaà herança.Rrataçã da enúca Impossbildad. Ato jurí


di Validade Apelaçã cível - Arlamo Renúca por ermo ns aus m vo da mra
Retaação da enúca mpssiblidade Aig 181 do /0 At Judico vldo m job e
líito, agts apazs e frma prscria m l. Ausni d dfito d egói jurdi a se
a sua anlação Renia tanlatva o qu quivale a ma aeitação com posero ransmssã
dircnada a pessa cta e detminada Qnto asdemais b ã o elainads npes
s, os msms poderã ser ob de srpalha Dsprovmen do erso" (TJJ  Acódã
000059-800881901, 18-10-01 Re. Ds. Sbasiã Bolelli.
"rav de Inmen Invtáro. Aetação táca Retatação. Rúnca adtva. Nã
iidêia d mpos sr ações  Rcurso diigdo cota deiã qe idfi peddo de
absção d pagamo d  m aã da rúa manfesada po m dos erdeiros m vo
d mne pr enender ngrada a rnúia trnslatíca Emra o dcurs d mas de qua
as do pedd de aera de inveáro  aprstação das prmis dclaraçõs, coge aei
taçã táct da eraç, reravl pel at à
181 do Cdg Cvl d00 a lei vigen, tato
époc da aera da suessão (/116) mo da aeitaçã pmia no ar1.90, segunda pre
a eratação da aceiaçã d fma que durane o predmto d nvntái enquant nã hom
 c, mo se nuna vsse sd
logada a patla, podera  att se arepender, m s
hamado a sucedHpse m ue ocou a enca abdic iva pso u m vr d mne
nã idind o Impst sobr doaçõs.Ortaçã d perio Tibunal de Jsiça  do prm
Tbunal Fderal,  senido de que a enia translatva deve mplia, a um só tmpo, acação
táta da eraça e a sbseqee desinaçã dest a eefcáio ceto,  que ão  and
h adaçã em vr do mot patívl, sm a çã d ced s dies hedros, com
se dação ss, a hdi deermi ado. Conhcmen  provmto do Agavo" - Ardã
Agravo d tmen (T
4304/09, 5-5-010Re Ds Mr Rob Manhmr)
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 19

mete  heaça o impoto erá de reponaiidade do erdeo ceo. No


etano e agém recee o móel e depoi mpopramene di e reca
 herança o noo ainhoado dee arca com o mpoto de anmião ene
io (ITD). Não mporta a denominação dada pea parte ao ao Deem er
eamado eu coteúdo e a repeca cicutância e o reetem.

O art
erança 1.80,
 ao § 2coede
dema eipaa
o.6 aQem
renúca
cede grat
ceão gratia
iame pua
ne a ea çaenunca
mple
teeda
ealmene a nenção de e edeio ea é a deia que cetralia o dpoio

 mpost sobr transmissão pr dação


 I úia aslaiva.
Fat gerador. elhm
t do impostObrgatriedad Inventáro  renúcia ralaiva    ft grador  Agrav
de nsrumt assesado cotra a dcisã que rec a aturza abdicaiva das rúncias
maifesadas em sed d nventáro, ndfrid assm o plio d relhimo do D frm
lado pl agravate. Como rssalado plo rcorrente os do herdrs ans de manifsarm
a intenã de runcia  pratcaram ats e
quvcsde aetaão da herança Igrssarams
as através d patron da Defria Plia, rdd m as delaraões prstadas
pla venariante e pugad plo prsseguiment do io, com a ultmação da partlha Fsse
itençã sua runciar em fvr do mo, dvram tê-lo fio aqela oprnidad deriam
iclsiv, enquant vig  Cdg Civl d 1916, r xteado a votade d rtraar a aciaçã
de acord com o prmissvo cotd n rt.159 daquele compêdo N ant, contuaram na
bsa do qihão hrediáo Nssa ordem, a rúncia manifsada em nvemro d 209, nã
pod ser nsdrada pra o abdcatv mas sim raslatv Ante a ocorrência do t gradr
o rcolimentdo rbt édevd. Rcrs proido,s rms des v"  (T 015634-
1720128.19.00, 8-11-2012  s Riardo Rodrigs Cardoz)
Aão d alaão d ia à aa Sposa inimdaçã pratcada pl magstrad
para que a ara rnasse ao s qunão Impossildad de rna aps a aeitaão da
heraa. Cosaulgada Cessão de qhão  Rcurso mprod" (T  Ap 99.101 18485-
30-3-201 1  R. Silvério Riro.
5 '�grav d instrmo Ivenrio Arro lamo Pa om doaão Caracteriaçã  As
herders ramiu-se a raa, assm qu aerta a sessão, pelr
p pi da sasiart. 1.784
d Cdigo Cil), e a vva meera pratco o que se chama de renna em u traslaiva
da sa meaão as herdirsq imprtu em daçãoe ão em rúnciapura e smples m
prista  iciso da e sadal n 1.75/20 por ão sr herdera,  aqules por sa vz
istíram o uso da otaldad dos móvesm vor da gtra.Uma vz aracterizada a
daçã é devd o ICM Reur desprvd" (T  127648·4621282600,
 31·1
2012  kds Lopld  lv Júnir
"ão mitia  Ausência de regularzaão da rprstaão press
ual ds spólios a i
lar  dspso no ar 12, incis
V do CPC, ma vez q a iguém é dado  dreo de m om
prpro defderdreos derers art 6 d CC) enúcia aeraça omaldads legas
iobsradas rúncia da erança dv costar xpressamen de esritura púlca u d rm
a sr larad ns auosde inventár margs Mnrios edi do Cotrapso.nadmissilda
de. Ação mnira não apresena natureza dúplie. essão de cotrat d oorárs d adv
gads dd q nã garda rlaçã com a matéria d defesa rlmares reetadas Reur
desprvd" (T  Ap 9927042891-2 1-9-211  e úl Vida!
 "Aavo d smo
Invr Aeiação cita trataã
núnia abdiaiaNão
idêa d Impst sr oaçõs(I Recrso dirgido oraeã
d qe dfru pdido d

absteção
d mone d
prpagamo
entender do m razãa da
ngrada rúncia
rúa mnifestada
ranslaícia. por umo dos
Emra herderos
dcrso m vr
d ma de qatr
0 Direto Civl • Vnosa

lóvis Bevlqua(1939 v 6:26) coceiua osaos oode que aa a e


são s qe e aamdesnteeadamente n ntt de esar mao de se
agadáve, de atsaze sentments edoo  hmanár".Assim, ão impca
aceitação o simples fo de o presumdo herdeiro mpar os imóvesde doe
eiar sa ua, po exemplo, ou de ampaa a iúva Assim também, poato,
os atos coseratóios.
No etanto, a aceitação ca derva de alquer ato positvo em fvo do
herdero ao subena a posse e propedade da erança Se o herdero costi-
i advogado e se fz epeseta como al no nvetio, es neutavemete
aceitando a erança poém, smpes reeimeno de aertra de nvetio ão
iduz aceação (Monteio,1977, v. 6:47), por se taar de obrgação lega do
herdero. Assim amém se o interessado popõe ação paa deender o espóio,
pomee aliea bes da massa heredra etc.
Até a Le •4121/62, Estao da Muler asada(ar 242, , esta ão podia
aceitar eraça ou legado, sem auozação do marido Tal proição ão mas se
jscava uado a mler atg os mesmos dreitos do marido pelo prncípio
constucioal de1988.
O pagamento de dída dode com dinheio própio do erdero, tam-
ém, po s só ão dz acetação. Pode ser um ao de latopia. Não o ser se
o pagameto  eo com numeio proveete do monemo (Perea, 1984,
V 6:41
Rara ser a aetaão rea.No enato, o a 1807 junge o erdeo 
aceitação expressa, a al, no enato, pode seremda ou ta se o her-
deiro nada dsse no pazo adopelo juiz, terse por acea a herança Taase
de m ato de omissão que mpica acetação  acetação epressa ree oma
escra (art. 1.80), ão impoado qua seja o escrto desde e autêco.
Qando é o edeo em acea a erança dzse que a aceitaçãodreaé (Pe
reira 1984, v 641). H todavaormas ndreasde aceiação eposas na ei.
Pode ocorer e o pimeiro edeio camado não tea tdo opoda-
de de aceiar a eaça, ecendo antes da declaação. Nesse caso o dieto

s o pei e eur e neáio  ptção  pirs clçõ, cogure e
tçã tácit  heç, ireál pel 1.81 à
t o Cóig Ciil 0  le ge, tto
poc  erur  sessãoCC/116 o  eçã, pni no r
159 segn pe,
 retção  ceçã  n qe ne o peito o inntár enqnt nã o
 c, o e nn sse i
log  ptilh, poei  itt se repene,  s
o  scer Hipóse  qe ocor  reúnci bc, pso q    ne,
nã in o Ipsob
s oçõs Oiçã C. SuperorTbnl e Jusç o Sup
Tibnl el,  seno e qe  renú trnlti ee iplr,   ó tpo, cição
táit  heç e  subque nçã est  eficiáo eto,  qe ão r qun
á içã e  o o prl, s  içã  cer s reis reiários co
se ção
Ago s,  rr
Isten eeo
07/9 --01Cocien  poito
 Ri  Mi (T- Aóã
o Agro
Rob Mi).
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 21

tafeee ao herdero dee edeio pimitivamene falecdo. Ta decaração


vale como e parte do herdero pimitvo propamete dto  o e dpõe o
 1809. Não opera a hpóee no etano e e ata de titição peniva
e ea ada não e verco( 125  Douto ado a aceação da eaça ão
e inee ete o ao do peoalímo po io ada impede e eja fea
por pocuador.
O parga único do 1.809 do coree ódigo iova o entdo de po
iar ao chamadoà ceão do herdeiro alecido ate da aceação dede
que aceem a egunda eança acear ou enuncar à prmea. Am eci
do o lo Tício ate e deibere obe a herança de avô aio o eo íceo
aceitando a eaça do e pa Tício pode aceta o enuncar à eança do
avô ao Se po acao o eo íceo ejeita a eança do pa Tício ão poder
deiberar obe a eaça do avô aio poi não e a egitmdade coneida pea
condção de herdero para ea aceiação

Pode poui
erdeo o herdero recar
cedoe a herança
e abe no inuto
que a heraça tedea pejdca
alidade detecero. Se oa
ataer
 ipótee j po ó analada ao
e débito não ter neee em aceita
etudarmo a ade cotra cedoe Dreo c are geral ap. 26). Na rma

 Haiaçã de édt em inentá  Excção an moda pa a aante na
mpea na a m d dio gua como óo coidação da peoadade jdia
ae it Rna potei de otapate da heança peo deedo m peuo d d
e. uorização jdial para aciação pla crdora m nom do rnuncian d par da
hrança 1.813 do ódg i. Naea d móe m em d ma ão mpd, nea
e a aiaçã pedida iuã a  diimida em de d iio Sça mada
euo ão pvd" (JS  Ap 99471393·7 19·3·212 e ko ujllo
"Civl  procssal civil Rnúncia d rança Homogação da patha âno m u
gad. eueimo d aeação da heança po do peudicado  peddo d penha  ot
d at d aamo. Imp dad 1 A a d petamo em ação
 a di
dpoii mpde o nhcimo do c epcial Indência da Súmua 211/SJ 2 O e
cote ão indica d ue ma o a. 655,X  659 d P am maeido, moto p ua
deciente a ndamentação. Indência da Smua 284/S 3. O pdido de aceitação da hança
eaiado p d d excado/enante n aut do aamt d b do cid
pa de, men pd  muado aé o mment imdaamt ao ao da enença
de hmogaçã da patlha Apó a dão d pamo do 'd uj, alda a ena po
pate d exeuado, o b paaam a itega  pamôn d dmai deo 4 Inxind
eu d e pjdad  aitada em jgad a tença e homoogo a paila ta
ao cedo   o ca  e pchd o dema i egai, agu em açã pópa, a a
ação da paiha hmogada  a a coigação d dídio updcia, z-e neeáia
a indicaçã da utâna ue idtim a emehaça e  aet cod e o paa
dgma, no m d paága co, d a 541, d ódigo d Pe iv e d paága d
at. 255 d Rgimt no do S. 6. Reu epcia ão cohed"   Acódã eu
Epcial 74.468  R, 27·1-20  e Mi Li Fip Saomã)
Agd  Inentáo Rena da heança Dinação do en Impi
dade A ena da heança  m a d mnte-m, ão caend à ata uncian
at"deão
 aeca d dtn do
AI 70227787 en. 8
7-3-208, nigêcia do a
âmaa í 1.810
 d ódigo
audi il gad egim
Fidi aenda.
 Direto Civl • Vnosa

d a. 1813 pdem s credres aceita a eraça eucada pel devedr


herdeir. Tal aceiaçã é feita cm autizaçã d juz em nme d erder
aé a quaa sufcee para cbi
  débi. Cm nã uve aceaçã p pae
d herder e sm eúnca  mntae emanescente a dét nã caá cm 
herder rennciae mas seá devvid a me para partlha ene s demas
herders O § 1 d a. 1.813 d ve dipma estabeece  pa decadencia
de 30 das paa s credres aceiarem a heraça pra esse e será cntad a
parti d cneciment d t Incmbe as cedes que aceam a heraça
nessa saçã cmprvar and maram cnecment da eúca pejdi-
cal da heraça eetvada pe herdeir. O t" que mecna a le nva nesse
dspsiiv é sem dvda  a de eúnca d erde em faude de cedes
Meh seia que a lei sse epessa a esse respe Levese em ca e  c-
nheciment dessa eúcia pde cre mit temp após sua efevaçã  que
pderá aze prlemas pcedimeais n iveár

Cm Nã
recepci ims
pdea aceitaçã da heraça
se sdnada pssu
a tem natuea
u cndiçã de1.808)
art a uilatera
Nã pdenã
have aceaçã pacial Nã pde ps  herder acea apenas algus  a-
gm em da heraça. A heança é ma uiversalidade cm vms e assim é
asmida anda e em açã idea. Se a hedeir pém am atruds
legads pde ee aceita apenas s legads  egad  apenas a heraça 
ue auia  a. 1808 § 1• Acresce aida  § • desse ag que se  herder
é camad  sucessã de várs quhões heredárs prveientes de us
sucessórs dvess pde vemente deiberar ant as qihões e acea
e as que renca. Assim  l chamad  herança de se pa e eança de
sua mãe pde aceita  eucar a ma e a
A aceitaçã da heraça adicnamente é revgável ma ve ede
sempre herderm hr mr hr.Nesse setd  atal Códg 
etalmee epessão rrvogá  at d ataão rennciad de
heraça (a 1.812  evidee e nã se cde a revgaidade cm as
nuidades. A aceitaçã  a renncia pdem ter decrd de ícis de vade
e cm al s as sã anláves. Nesse diapasã  art. 1.590 dispnha que a
rencia era retraável uand pveiente de viênca er u dl mas a s
açã cm se vê ea de auaiidade ds negócsjuídics em gera. Me
a edaçã d pesee Códig ue espanca diedades d denamet aer
e evia ncetezas. Evdente que quaquer negóc jrdc pde se auad p
víc de vade ã se atad de evgaçã.
O Códig de 1916 n ea pemia a reaaçã d aceitante na segun-
da pae d a. 1.90: a actaã od raa  nã rstar  a
cdr snd ícto a s no ca cnáro clama a rdênca frda n
ar. ". Clóvs Beviláa 1939 v. 6:33) aleava e a pmeira leta d
arg fzia parece e a reaaçã só era pssível and ã acareasse pe
jz as cedres and nã era essa a itepretaçã. Nã se pda eaar a
aceiaçã uad aviapejuíz a credres. A aceitaçã reaavase p smples
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 2 3

declaração ulaera como a pópia aceiação Feia a reaação era como


se nca vesse havdo acetação. O direio de aceitar sera então dos demas
ederos Não havera dupla iutação no caso. Taavase de siação dêca
 anuaão da aceiação (ana, 19871). sse dspositivo, de agrate incon-
veêca e geado de sablidade, ão mas esá pesete o ordeameno.

aceação é anáve
cota credores e pelos vcos dos aos
têm aameno jrdicos
própo: em gera,podem
os cedores menosmpgna
pela ade
a e
úncia qe lhes é esiva ão, poém, a aceiação qe lhes fcaá a coraça
e sasação do cédo
Se a aceação não eermaidade especalta não ocore com aenúna
da hana Como se ata de negóco jrdco abdcatvo, de despojameo de
dreitos, a e o cerca de cautelas. A ennca deveá costa epressamete de es-
cta pica, o termojudcia ar. 1806) Só se adme,poranto, a reúcia
epressa Todo ato de reúcia ão se pesume
Como o deo do hedeiro (o do legatáio) srge somete depois da moe,
só a par daí é quepode have renca. Como os pacos scessóiossão veda-
dos em osso Direito, ão pode have eúca prévia pois esse caso havea
egóco juídico sore eaça de pessoa viva.

 '�çã declaratória d uldad deao juríd ireto sessór Rnúna hrança alta
de ntersse pcssual Ausa d nômio ncessdad/ utlidadelgimidade ava 1  ão
tm dieos herdás sor  em móvel a par qe enncia a ods s ens dixados m he
ança a mt mr q em ega ansfe-s aomatamente  próxima linhagem de herdeiros
o ao vivo (A) meero, o qel que eftvamne rcbu s ens p cessã de dieos de ada
m ds herderos2  A pare qe en a exprssamne a hrança, atravs dsritua púl
a,
ã tem legitmdad atva para plitear val ldad no egócio udico qe nvlva m dos
bns q igram  patrimôn do cuus 3   prs que  psso possa propcar algum
prveo para  dmadat Se  pddo, msm acolhd nã pud propar qalqer be
ao sujit, srá inil o procss,  por sa razão nã prenche o rqso da eessidade/ildad
pessal para fmaçã d uma das ndções da ação 4  A eval uldad do egócio juríd
 m ada afeaá os ntersses da par aura em razão da rúa à heraça, e po sa razão,
la-l iess prossual. Aplaçã cívl ohecida e provida ocss xtnt, sem rsolção
de mo(TJG  Acórdão 20099118795 2·2·2012 Re s elo Mau de Amrim)
"ravoe insumentoAção de ivári. edido d nuldade de ena de herança A·
dcaçã rmada pl vivo mro e la herdira eficáa do at m rlação a cjge meer.
\lidadda enapraiadapla deraneessária eurso paalmte pr vd 1 A o da
rma expressa  ar .86, do Código Civl, dsde qu espitada a frmaldade do aojrdi
o diro neessári pd runcia  fação do seu deo rdtári, sm qu a le mpoa-lhe
qualq óbe 2 á mpossilidad lgal paa  vv meero enar aos dreos sobe açã
herdtáa, pso que a maçã do cug spsie nã s cofnd m aça, coquano s
bs corespndtes  suamação á l pa ates mesm da aba da sessãoT J
 Aórdã Agrav de sment 108109514, 11209  Re Des Jos dro Fands
"Sucessõesnvenáo Rgim da separaçã de bs. Muio embra  egime adado a
sido o da sparação legal de s,  parmo adqd na nsância d asamt dv s
partlhado Súmula 77 do S enúcia à herança equsts Não há úncia à hança s
ão f frmalzada
 despvid(TJ po srument pbl
 702218714, o po
2-2-208, termo
7 Câmara os
Cívelauts.
 Rl.Agavo nhcid
Maria Beric m pare
ias)
4 Direto Civl • Vnosa

A rennia da eaça, a exempo da aeação, é deaação nlaea de


voade, só que eessia de vntade eessae esra.A ma pesita em e
é a esitua púbia ou o termo judiia. A esrtra deve ser levada aos aos de
inveáro. O temo é eo peante o juío do nveáro. A e nada aa a espe-
o da omologação judia da rennia de toda ovenêa a homologação,
uma
e essave e, paradeve
apaidade a eúa, á pelo
se aeida neessdade de apaidade
juz (Olveira 1987:198).espei
Como emde aiea
oda
homoogação judiia ão se obsta a anlação do ato por ação própra poém o
jiz já az ma veiação préva rmal, quado o omooga A eúa deve
se um ato pro A eúa em v o de detemiadapessoa é ato deessão da
heraça o doação não é rennia
O ao de rennia, om esse uho rma da neessdade de instumento pú-
lo o emo jdia aauea eventais desões preipitadas do nteessado.
O herdero e aea a heraça e depos dea eua opera ma transmis-
são ntevs.A enúia amém admie o mandao, om poderes espeiais
ree a pouação pa.
A e aeio lava em reatação de rennia po vioêia ero ou dolo,
vds s nteesads(ar 1.590). Oa, omo alquer egóio jrdo, a e-
núia da eraça ava sjeita à auação peos víios de vontade e os deetos
em gera, savo o aso de ade, espeal,já meonado omo tendodierente
atameo O Códgo meioava eraaãPois em, a etaação ea possível,
dentro do inveáro, om a onodânia dos eessados No eanto, se agm
interessado não onodasse, só pea va odnáia seria possvel atgr a rea-
ação pelos víos
legtmdade de opor
paa se voade. O hedeio
à reatação amado emão
Evdentemete, lga do etaante
haveia tera
eessidade
de ação se todos os ieessados onodassem om a etaação. No ssema do
vigene Código, se todos em maores e apazes o ventáio e onodarem
om a aegação de víio de vontade a aeiação o a renna da heraça do
agente, não haverá neessdade de ação judiia, basando que se tome po termo
nos aos ou que se jue domeo idôneo nesse sedo, pois todos serão apa
zes de asigir. Da mesma rma, se não ouve unaimdade ee os edeos,
somee a ação judiia podeá diimi a estão envolvedo a maiesação de
voade a aeação ou eúia da eaça
Como ão pode ser aeita eaça em parte também nã de haer renún
ca em ate ( 1.808). Pode oore no enanto, omo vmos rennia da
heraça e aeação dos egados e vieversa
Já meioamos a possibildade de os redores do edeio aearem a
heraça peo eunante quado dessa eúna esltarles prejízo (art
1813. Cidase de apação espea do pinpo da ade oa edoes
 'ço
val. palivtbla
dido ana  a  aa 
d nhmo dav, é,
ncácia m t a imóvl
da doa, d vad
auoa Snça d
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 2 5

Veja o que amos a esse respe em noss vume 1 seção 25.5 A lei equer
essa aceitaçã autoizaçã do juiz. Se huve posiçã de agém com interesse

pocedênca. Apel o dvedr sustntad qu a setnç xa


é piprescião  asênia d
po d l d pmôoà époc da núc Rlmeo do ppa em lo cnt
Dnaão d tão d valr falta cmpnt Dsrã ngurd Aplam 
dmas réus, befcáris da eúnca sstntad have supraão do pazo d psrã de
m no pr  nlão d parlh; Que  rni core ane do veimno d obrgçã;
Q nã f mpvada a x ftva do rédt Qu rta ut pv d má-fé do rés
Q a sntna éxa piE usdaamt pgnam pla rduão ds noráo arbads
O przo para açã plaa em laçã a móvel é de qatro ns a prtir do momeo em q 
 de trnsmssã  oa públco paa ds, le dzr, do su regtro n mtríula Ada q
m nã ss ão dcou  luddo laps mprl d sntna omlogóa d prtl à
disbçã ds demnd. Possívl o pddo revocóio, hja vs, que a dvd  ntrda
ats da reúncaà rnç Exsc d cédo ngurdo pel ta promó nd pl
dvdor  obt d xuã Enu mnvldo pl dmplmno d obgaçã  aju
zamno d xuão m a apsntação plo xta d d pamôo pa ívl d xuã N
t d alnã a ttul gatuio ão á ecesdad d mprovaãocnlium d ausqe se
agua preei r pIexs de eç r pPddo ld quanoà ncáca
da rna m  d cdor  amlda à pão à asa d pd Hrárs Advocís
Fxação pel snea em 20% sre  vlr d asa R$ 173.8440, m 203) Pretnsã d
dção Cabmet Indênca do  20,§ 4 d CC Abameo d m eqtat e com
obâ d pcíp d rzoldd xão nta sd m 10% ob o valr d c 
cro d coré dvd ão nhcdo  podo m p o u lamo par dzr s 
áis advatio pr 1% ob  vlo d cu nrmndo-e  mai a snea peida"
(JSP  Ap 99409337986-8 25-8-2012, R Jams Sa) 
avo de insumeno Ca d sntn Excão d mul dá  po dcmpnt 
d lminar  Per d vlrde algul epsios judcas  Alugul dvndo de eana  N
t de reúnca daeana pl exectad  Aão d heaa nucávl  obldde
ds cdos rm  rn  Arts 1 81 2  1 81 3 do Cdgo Cl  Irguldad da pna
fsd  rnsfri ds vlres dpsitads paa uosde utra ão ne as msms pares
 Idmldde  Pedd d lvamnt dfrdo ntrrmee em u  Rus
prcalm pvd (  ArdãoAgrv d tmno 083-28201 1  8200 27--
211  Re Ds ClaudrFdelis Fnd
Civi e pocessua civieúnca d heaa. Homologã da prtil. âit m julg
d Rqmno d cã d ana po cdr pjudcdo  pdd d pr o rot
ds ts d lamo mpssldd 1 A la d prqt amno m rlação a dv 
disposvos mpde coimno do us spil nidc ad súmla 211/S. 2 O 
coet ão ndc de qum os s 655X  659 do CC fam malfrdo motvo pel qul
dct a udamã Incdc da mula 284/S 3 O pdd d cã d ana
alzado pl rdr d xcado/nant nos aut do arlamt d bs do flcd
pi dse smnt pde e ruldo   o mmnt mediame e aerioao d sntna
d homolgão da ptla Apó a dã do patmôo d d cs', acolhd a rna po
p do xudo, o b pssaam a tga  pôn ds dms hdro 4 xsd
us de ei prediad e astada m lgad a setnç q omo logo a palh resta
o cdo, e f o cso e s preecds o dma reqt lga agur, m ã prpra  a
lão d palha mlogad 5 a  cfgurão d dído jupudcl z-s nssára
 ndicaã das rcuâna qu dtfqm a smlaas e  arest record e o paa
diga, no ers dprágafún d  541, d Códig de Proceo Civl e do paágr
d  255
7448 do Rgmnt
27-10-20 RIntrnod SJ
M Lu  6 Ruro
Flp spcl n
Slomão) ã cond T Acódã RESP
6 Direto Civl • Vnosa

na eança, ou o ato de enúcia, a estão deve se resovida em ação própia,


uma vez que o processo de ventáio não permtrá esse tpo de decisão, po se
de ata idagação (a. 984 do CPC).
Sedo o ato de renca assemelado a ma aleação o renncane deve
er capacdade de aliena. Os ncapazes só podem enucia com autoização
jdcal
renciaPo essa azão,
depede sedo a heança
de aorzação consderada
do cônjuge em móvel
se o rennciae (a. 80,
 casado II, a
eceo
no regme de separação asouta (a. 17, 
A icapacdade asouta tora nla a eúnca. A ncapacidade eava or-
naa aláve. O herdeiro eucante ão tem a condição de edeio e é cosi
derado como se unca vesse sdo Não exste epesentação na emiologia do
deo das scessões (ve Capítuo 2) de herdero rennciae (a. 1811) e na
sucessão legma a parte do enciae acresce aos oos erdeos da mesma
casse, e sedo o renciae o nico de sa casse, o pamôno é devolvido aos
da casse subseqee
Qem euca dea de ser edeo  un so é, desde a aeua da su-
cessão De acordo com o art 1.811, pos, se um flo ico enuciaà eança,
e ese tver também hos (etos, poano, do flecdo), esses neos edam, po
deo pópro e por caeça Se em rês os neos, a eaça seá didida em
ês paes E peo a. 1589 do antgo Códgo, picípio lógco e pemanece,
se o nco lo rencar, ão avendo neos, pocuase a classe subseee,
iso é, serão edeios o côjuge, os pas do
d uu(art 1.829 o outros ascen-
dentes vvosà época da morte. Note e, peo pesente Códgo, os descedentes
podem cocore aeança com o cônjuge sobrevvee em deeminadassiua
ções, assm como com os ascendees (a. 1.829) Na flta de ascedentes e de
cônjuge, serão chamados os coaeais aé o qao gra.
Na eúnca do edeio tesameáro, há e se vecar a vontade does-
tado Se  omeado ssituto, este será chamado a acear a deia Na ade
dsposição estamentáia, a parte ue caeia ao reuncante sege a odem de-
vocação legtma, acescendose ao moe.
Poanto, o mas comm é que a parte do rennciae acresça aos demas
erderos Se m ho euca oda a eraça será reparda ee os demas
os, seus mãos Os flhos do imão rennciae não podem epesentálo, en
tão a eraça do avô o que fiam caso seu pai tvesse pémorrdo
Nos termos do a 1810, ocorendo a eúca da heraça, na sucessão le-
gma, a porção do renciae será acescda aos edeios da mesma casse e,
sedo ele o nco da sua classe, devolvese aos da sseete. De frma mas
sintéca, cosiderase o enuciae como se ão eistisse, como se nnca vesse

Agv   Coat bnári úncia à haa xudo qu rno


aos dirit rdtári Istt qu n  cond com  ad à xcço Cdo qu pod
 vlimpr
mno d dspo
no a
vdT - 1.813  d Cdigo
703111198, CvilR.
12--2010, paa bus
D. cr uNy
Bayrd rédt. gvBallos.
d Fta o d is
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 2 7

sd erder Assm havend ês s edeis d de cjseuciand m


dees da a eança será dividda ente s dis emaescentes. Se sse h
nc eucand a heraça iia ter as nes se exitissem  as pas d mr
t Veja a dcçã d art 1.811:

ngém de scede ereenando herdeo renncane. e ém ee


or o únco legmo da a cae  e odo  osda mema cae e
nncarem a heana odeão shs rà sceã or dreo róro e
o caea.
Vaems a atar dessa maéria  exame da dem de vcaçã herediáia.

 Direito de Deiberar

A aceitaçã
t, e ãchamad
 edei reqe ma especia,luga
em pimeir cmnavms. Pde
vcaçã cre herder
pant,  ean-
ppiamee dit) nã tme uale incava cm eaçãà heraça trazed
ncerteza as próxims chamads, se estes serã u nã edes O citad art
1807 xa  chamad praz paa deiera:

o nteessad em qe  herdeo decae e acea  nã a heana der


vnte das dede aerta a scesão eqeer a jz raz azáel nã
mar de rnta da aa deno dee se nnca  herdero o ena de
e have a heana r aceta.
Ne que  slêci, mplca  at psitv da aceaçã cm tdas as c-
sequêcias ue diss decrem Qe ineessad pde prvca a deibea-
çã clsve s cedres d erdei e de
dcj
A rgem d instut é d Diret Rman. N diret jusaeu cnceda-
se um pra a erdeir para que pudesse eaminar  mtante d patmôn
e ses ecargs pdend etã decaa se acetava a heaça. Hje ted em
 interpea-
vista a acetaçã s beneci de ivenái  enue ca resi

çã d at.
eevar 1807. Nã avend tepeaçã, ã haveá praz paa  edeir
a aceiaçã

 Aceitação da Herança sob Beneio de nventário

A xaçã da respnsaidade pe pagament das dvidasdedcsem-


pe i de aa elevânca. O nveár tempr aldade zer ma desciçã, a
mas miucisa pssve d esad d mnte. Tratase, na vedade de uma des
ciçã patimia, mais u mens cmpexa, e mplicaá p vezes balaç
cá. Sã descrs  av e  passiv.
8 Direto Civl • Vnosa

No Dieto Romao como cosequência da aisção nversa da eança,


com a aceação ava ma confsão aomáca de patimôios Conndiase o
paimôio do edeio com o patimôio da heança Como decorêcia o her
deiro respondiala re heeas,além das frças da herança já que assuma
a codção de devedor a tuo póprio (Zanoni, 19424. Assm, ma eraça
podera traze pejuzo ao edeio
A idea da separação de patmôos  a qe pemtu ao erdero ão respo-
de po dvidas qe ão ssem suas pópras. Note e mesmo com a separação
de patmônos a heança ão perde sua uidade, apenas ue o monte devese
asa paa saszer às obrigações do e cs.Há ncusive, ogações do ale
cido nansmssveis que temnam com a mote Em azão dessa poblemáca é
e avava de impotnca em Roma o dreo de delea do edeio chamado
Já na Antgidade paa evitar tas iconveêcias admitse a acetação
da eraça sob eecio de iventáio Iaaana de Olvera 19878) emra
da
Na prmeia
deição apicação
do auto do prncípo po Adiao em enecio de m pacuar

ene e nentá  m rvlg cnce ela e a herer e qe


cnse em amt à herana  e c em brgál a encarg alm
a fa a mema herana
Generaizaamse evideemee as aceitações da eraça sob eecio,
mesmo poe patrmônos muo compexos dcimente seiam aceos o que
aia um gade ôns ao Esado Mutas vezes o herdeiro ão em condições de
sae de plao oua ro, as codções do passvo da heraça. O eecio de
inveáro passou paa as legslações modeas com divesas opagens
No Códgo agento por exemplo o beefco era visto como uma medida
excepcona depedendo de reeimeno expesso ao jiz o exgo pazo de
10 dias (art 6 derogado Hava ainda ma séie de prazos para e o e-
necio se competasse. Lei posteror na legsação agena automatiou o rece-
imeno da eraça medante beneco de inveáro em nas geas
Nosso deito aerior ao Código de1916, era dúbio. Us enendam qe havia
necessidade de declaração xpressa pelo erdero outos dam e em quaer
caso ão espodiam os herdeiros pelos déos além das ças da erança
O Código de 1916 de fma corea adoto expessamee o pcípio, no
ue i segudo peo Códgo de 2002:

o hee não reone or encarg eore foa a heana n


cmbelhe, om, a ova  excess, sao se exsr nentáo, qe a es
  
e, emonrano  val os ben hera" a.
'paçã
º ânsit.
de e Rponaidade
à de
Danos  e pssa
de engia. Respnsá cii. çã
fad. póo dencia
ocdê paação d dao.
na igm. ide
a
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 29

Avua de mpoânca portao paa o edeo, elabora o inveáro. li,


ele provaá as as da heana paa os credores. Na asêcia de iventário, o
com m ventáio acnoso, em e se valer de outos meosde pova, para evi-
deciao de e fla a lei, iso é, m débo aém das as da heana
Veja o e famos no esudo do deo de famíia sobe a tansmssiblidade da
orgaão de paga ameos díidas do moo unca deverão oear os bens
do herdero, os ermos desse mportae artgo, ndameno ásico do direto
scessóro modeo
Poanto, a separaão de parmônos, do de e dos edeios, é que
perme o beefco. Como cosequênca, pode o herdeiro pagar os credoes em
diheio e fcar com os ens em espéce da eaa Pode o hedeiro cora da
eraa os crédios que na paa comde o sem como a eraa responde
por suas própias despesas como despesas de fnera pode amém o herdero
fze valer conta a heraa quaquer dreio eal que possa.
nfeese porao, que a erana devese astar para pagar as dvidas do
espóo Se o passvo frspeior ao avo da eraa a stuaão é de sovên-
cia cvil.
Noe, contdo, que o mposo de asmissão por causa de moe é obrgaão
pessoa do edeio ou legatáio

2  5 Csso d irios Hrditários nda ou inaço da Hrança


ou d ns da Hrança
Uma ve aerta a sucessão, peo eveo da moe, suge a gua do edeo
Por fra dasane o herdero já é a dos deos herediáros, da
nvea
ldade da eraa de ma faão do patimôio ue e o asmitido pelo de
(ou de todo o patrimôo se r úico edeo).
Como uar do patimôio, pode aeáo, como odo bem ue está no co-
mérco que não ena as esiões de aleaiidade. Não é necessáio espear

 d asência d bns a invnaia rget despre pr cond   - entenç


ntd ecrs dsprod  sênci d ens  iventrir no t  cond d lidir  con
d d spóo  rssr d ds csdos e cidente de cuos,  rgent d
ncpdd eir pr o upret d origç, sortdo  r d pcç, eses
1792 d ódg ivil"TSC córd peo ve
csos do dispsto o rtgo 20110242
,1··212,  Ds Her y or
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r, dduid  did  enrgs doe . teigê dos 1.792 e 1997 do ódig
il d202 q revogr o r12 d Li stdu 1107/0 crs prvd, pr cssr
 decs qu rptou did o rciento do ipos s  ipós d s dds spr

r s ens e dres
420108.2.00, dixdos
7-4-21 1  Ri peo
e cu
es (SLrir
Frsc córd gro de sruento
048892-
30 Direto Civl • Vnosa

nem mesm a aeua d inveár. Aás a aienaçã da heança antes da


aeua d nveár dz ieviavelmente sa aceiaçã
Desse md  edei egítm  tesameár pde cede gaa 
nersamee seus direits eeditáis aseids a tem erder e
gatái u pssa strana à eança  e s demiaeão da herança(
cssã d dirts hediárs cm é pfid a práca frns
O lgsladr de 1916 ã traçu nrmas específcas para sse egóc. O art
1078 dss Códig drmnava qu fssm apicadas a utas cssõs as disp-
siçõs da cssã d cédtDiret ci teria era da obaçes e ea ea
d onras Cap 7
O Códg d 00 t aprpradamnt gras spccas s cssã
ds dris hrdárs, s arts 1.793 a 1.795.
T cm a cssã d cédit, a cssã d drits hrdiárs m vdnt
cn cntraal Cm a hraça é cnsdeada bem imóve (art 80, II,  e-
gócídic reeescrra pública Simples pmessa de cessã pde ser ea
pr escit partclar e aexada a ivenár, pssiand a cessã deiva
uand da partlha. Pde se m negóc grait u ners: se grati a ces
sã assemlhase a uma daçã;se nrs a uma cmpa evnda. Depnded
d sa natra sss gócs dvrã s ntrptads sgd as rgas p-
clias a sss ats Dspõ  a 1793

"O deio à sucesã abeta bem cm o qunhão de que dpnha  
-hedeiro, pode er be de cesãpo etua púbia
§ 1  O deio onfed ao herdei em cnequência de subsiuçã
ou de dire de acree preumem-enã abrando pelacesã feia ante
rimente
§ 2  inecaz a esão pel oherdei de eu deio heediá sobe
quaque bem da heança onsidead inularmene
§ 3  Inecaz é a dpoçã sem prévia autozação do uiz da ucessão
por quaque hedero de bem cmpnente d aev heediáo pendene a
indbldade

ssa matéia é da ela resutad de m caldeament da ursprdênca e da


da d sécu passad. Davae cud serã mas segus s passs
a srm tmads em sede de cssã de eança u mas tlmee a alnaçã

d m dtrmiad da ança N qu a mais cnt i rprtas ant
cssã d die scessã arta cm d dri de cssã d qunã ee-
dtái d erde, sações que ã se cnndem Oa dspsiçã paa qua
se chama a aeçã de pa é a d § 3, ue espanca dúvda anteir, permn
d e mediae autizaç
ã udicia pssa ser alenad emdeemiad d
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 31

mnemr, enqua pedente a idvisiidade. Cm ega gera cntud, 


§ ' estati e é iefca a cessã de bem da heraça csidead snguarmen
te. A edaçã desses dis parágas d art1. 793 deveia petece a m nc
dispsv, pis a maéia é se  mesm assnt
O bje da cessã da eaça é aunialdadee fi transmitda a her
der. Desarte, ã pdia  edei dvdalia bes dent dessa unver-
salidade. Se huvesse essa idvduaiaçã e ss cre dnaiamente), nã
pdera  edei, esse egóc, gaar qe esse detemiad bem sse ati-
bud na pala a cessnái, a ã ser e tds s herders e iteressa-
ds ccrdassem, mas nem p iss se desvrtuara  caáe da cessã, paa a
veda de m bem deermnad Nesse cas havera ma pmessa de veda O
crete Códg aasa dvdas davae, cm dssems, a esaeece a ps
sidade  § 3 d a. 1. 793 Se, cntd,  eeuada a veda debem cert
e determad da heraça, sem préia araçã judica e antes de temiada
a idisidade cm a paila, essa dspsiçã será iefca, a dicçã egal
Essa iecáca, a realdade, é cm relaçã eaça, mas pderá ter a nçã de
pmessa de venda e se assm csideada ee as pares, cm se recneca
 passad
O cessnái da eraça adie p at ente vvs N entant, cm, na
ega gera, está adqurnd ma nversaidade, nã pdems dier e tal ai-
 ma aqisçã a tl unversa, pqe recebe ma
sçã seja a títl snguar
quaparte d paimôi (ve cntra Olveira 19876 Iteressae ar

ms quema
adquie a duna nnca parece
nvesadade, precupase
se cessiár cm também
 sucede esse aspect Se  herder
na uivesaldade
Tant é assm que a escita decessã de deisheredárs, em prncíp, nã
pde ser jet de matícua n registr miár, pr le alta m ds reqi-
ss essecias, u seja, a especiaidade bjeva ana, 19877 clar que
quad a alienaçã é de bem determnad, cm a autiaçã judcia, a siuaçã
é a, cm seams. Antese que pel pincp da cnuidade, deve
se bserad  registr aecedee
Na cessã de créd,  cedee é espnsáve pela existêcia d cédit a
temp da cessã, se esta se pe a  es (art 9 d Códig Cvi)
Na cessã da heraça enqua nvesadade, p csequência,  herder é
rgad a garar sa cdçã de erde, ma ve que cndiçã prmrdia
paa esa cessã é a esênca da sucessã abea. Nada existid na avença, nã
aved ressavas de diets,  edei nã se espsalia pe m u mau,
mar  mer cnteúd daeança O egóci, mmee anes d iventári,
é aeatói e nã respnde  herder pela evcçã. N eant, em egra, na
páca,  cedene garane determada csa,  csas, a cessár. Se  ces-
sár nã ve a eceer  prmetid, sed impssvel a execuçã especca,
a estã resvese em pedas e das ete cedee e cessiár
3  Direto Civl • Vnosa

Adqui a heança pém ã mprta asmiti a aldade de erde


pis essa aldade ã se tansfee Taase de negóci de ceúd eclusva-
mente parmnal O cessinái assume psiçã eipaável a erder Nã
se asma em edei pe  que se eipaa ã em a qaldade d
equipaad. O cessiár ca eã espnsáve pe pagament dent das
rças d qunã eeditái das dvidas que caeiam a cedee (salv se 
ea ressava a esse respet na aveça)
Só este cessã antes da partha Após a alienaçã seá de bens d ede-
r O cessnái paticipa d pocess de iventári pis se subrga a psçã
d cedee.
A cessã ã pde prejudicar s cedes d espói permitndse a estes
ue acnem  cedee mesm que  cessnái assuma a dívida já e s ce
des ã paciparam d egóci evidee que a gua d deved nã pde
se subsuda sem a auência d ced. Da mesma frma presees s pressu-
pss a cessã de bes da herança pdese cnstitir em ade cntra cedes
permnd ue cedente e cessná sejam aciads cm a açã palaa
A eança cm al é dvsa e s váis herdeirs sã cdômns da
cisa ds bens que a cmpõem P essa aã dent ds pcípis d cd-
mn ã pde  cerder veder sa parte a terceis estans  eança
sem dar pefeêca as demas hedeiros p fça d art 1314, parágrao n-
c e de acd cm  al cd maéra e deve ser esdada p casã d
eame d cdmn. Assim da cessã deverã ter cêca  cônjuge meei e
s demais herdeirs. O mais recee Códg ntod nma especca sbe
essa partclaridade:

 Cvl. cessão.Ceã de dre eediár.


sc públi u ermo s os. 
ssidd. 1. And q s e de lmen,mdlidd simplifcd de venáo,  plno
d pil pesendo plos ssdosmesm qe mgávl, demns qhov cessão d
diets e os hderos de md qe s z necessr  esptv escriu púlc u  termo
d ssã ns póps us, ome demnção cnd o rg 1. 73 d Códg Cil.2.
Rro ão pd TD Aódã Agvo de Ismeno2011.02.15324-7, 5-1-212,
R. Ds Cuz Mced)
l  Agvo de ismen Ivái Ceã de dire be ó
"Cl e prossl iv
v  bernca d arig 7, parágra cer d Códig Civ Rcurso chido
p ng provment 1 N svte,  ssã dedetos se o móvl  pten o
moe pávl, mosros nez, ps ã se mpm os dims do 1.73,
gpág
f ece, d Códg CilE, ind qe  gve nss n eái d negói, nã demns
2  egs
u  pévi rizã d jz d scessão, enq pdene  disiilidde
se po s d bm lve qe vend do m somte poderi s cnsdd vlid se huv
ss
3  Assm, ão
péi utzção d jz d vário,  qe ão s edeni  s cnct
pderi  hde Mri Len d Nsim  rferido ss des hdáris, sm o
onimen dos demis edes e uozção udicl, bem inege do ev pimnil
Aberua da Scão. Transmião  Hranç 3 3

t.  79 O codro nã pdrá cd a sa ota hrdtára a p
soa tanhaà cssã  oro cohdro a  tant po ano
t.  795. O codro a m não  d cnhcmn da csão
podrá dptado o pço hav para s a ta cdda a sranh s 
rr atécnto  na da apó a ansmão.
aáraf únc. nd ár ocodros a rcra pfênca n
r  s dbá o nhão cdd na pporção das spcva otas
hdtáras

Essa cênca aos demais coerderos da aeação e se propõe pode ocorer
deo ou fra do ojo do ventáio importae, porém que seja iequvoca
Aplcamse, ssdiaiamente sempe que ecessáro, os picpios e egem o
feômeo o codomíno e possu prncípo semeate.
uandose ao processo de iventáio o ttlo de cessão de dieos eeditá
ios pode o cessonáio er no processo sem ue com sso se impeça al
quer interessado de mpugnála e para eecer o dieo de pefeêca uer
por uae oo movo egítimo Se não pder se decidida de plano pelo
ji, quae impugnação à cessão as paes devem ecore às vas odárias,
cando eseada a oa da eança sb dc.
A cessão como negóco jrdco que é ca sujeia aos vícos de uldade e
de anlação dos egócos juídicos em geal Sendo ato aslatvo de deios,
equer capacidade plena do cedee, capacidade de aliena.
Aes da moe, alquer cessão de eaça é nla ou iesete por ta
de objeo. Nossa lei poíbe coata sore eaça de pessoa vva (a 426)
Lembese, po m de como fzemos ao traar da cessão de cédto, cja
era ecomendamos, que a parti do momento da cessão, independeemente
do cohecimeo de eceros, como já há um valo e iegra o pamôno do

d spólio 4  grv ohed  mprvd Dis mo ria mnda (TE -  4577-
272008.06.0000/0, -7-202, Re es Séga a dnç irnda.
Ação indeniz aia jlada poedene  Flemeo da ouoa  em de ess de
édio eedri eessdade de que  trseêna do deos sea ita po esctu pblia
 Itelgêna d ar 73 d ódg i2002 Deso reormada  Reur prvd (TS 
dão gao d numo 0060-0, -8-200  Re s eta da Sler)
Apelação ível Ação de peência. rt. .74 e .75 d /02.  .74 O o-e
de ão poder ede  sa quota eedria  pea ea à seão, e utro -herdei
 qis, tat pr tao Ar 75 O erder a qem n e d nhimt d ss
pod, depositado  peç, aver paa s a qu did  srno, s o eqer é eno 
oiten d pós a amssão argr úo Sendo vos s -erde  eere a pe
ênia, entre els e dsibuir  qihão edido, a ppoção d epeivas qotas ediri
d sido dmostrdo qu  pelnte ram nhdrs d laç da , bm aida a
ls a dad
improid o deo
(TS de prerê
 dão  dlaam,
pelção Cvel d 5-6-200
700888656, gr a mprodêna do pelo
 R. De. Guinter pelçã
Spode)
34 Direto Civl • Vnosa

cessonáo ele pode omar a icativa de alquer medda conservaória de se


dieio (Deo cv: ea ea da baçe e teoaeal do cnatoap.
7). de portao sar das mesmas ações possessórias e revndcatóas que
ntitlavam o herdeiro cedee.
 fim á e se mencoar o§ 1 do a 1 793 que expõe que os deios
coneridos
pesumemse ao ão
edeo em cosequêca
arangdos pea cessãodeeta
substição ou de direto
anteriormente de acresce
Tratase de apli
cação do pcípo segndo o qua gém pode tansfe mas dretos do que
em Assm aes de efetivada a ssttção o o deio de acrescer que azem
o hedeo sea em posção mas ampa de ttlar a cessão ão arange esse
acéscimo Ou se sermos uma ase lapdar a cessão de dieos ereditáos
nterpetase estivamene.
Inventário: Noção. Posse dos Herdeiros e
Posse do Inventariante. Indivisibilidade
da Herança. Capacidade para Suceder.
Pactos Sucessórios

3.1 nvnário  ndiviibilidad da Hrança

Co a abrtra da scsso o cnto do auto da hraadocuuo


patôo
 sado d hrdiário
conotransts uo aos
aé qu s l hdros
a paa Os 2.013
as hrdiros
ss ants
A hraa é cosdada coo u b  óv par a ftos gas a. 80 II
o dio scsso aba). Daí alq hrdiro podá dnd ou rvnd-
ca d trcros a ana parcial o oalnt. D acordo co o art. 1580 d
osso povcto Códgo d 1916,snd chamada multanamn a uma hran
  su dirquantà ps  a dmni
ça duas u ma pssa srá indviv
até  ultmar a palha Havia so  s atalizar o concto oa a-
dciona  pftan concido. O Código d 2002 no art. 1791 xpssa
dtant:  hança df-s cm um td unitár anda qu ár am
s hds Copla o paágra únicoé a parlha  dirt dscrdir
quan à ppidad  ps da hrançsá ndvisl  guaá pa nr
mas rava a cndmínS dvda sacs  condoo  ua
coposs  os rdiros coo dcorcia da aisin  da casa da o.
Essa divisidad oud uniárcoo cassfica o as rc Códgo
 poss  ao doo. D fo pod os hr-
ocor po fa lgal  dz spto
diros já  fito a dvso al  só ganará fra jrídica o cácia
co a paa. Só co a partha o dio do hrdiro qu stivr dsftado
isoadan da poss d u b da raa s aaza. Nada gaa 
3 6 Direto Civl • Vnosa

ora seja a edênca aual que o em de posse de certo erdeio seja a ele ai
uído em domínio a paa. Esse todo uári
o que menciona a mais modera
lei dá caramente a noção de paimônio e niversadade que se maêm nd
vsos até a pala omo decorênca dessa indvisbildade quauer herdero
pode defeder e eclama a posse e a popedade da vesalidade da eança.

A ndivisibijidade
unvesaidade dos ens compone
á meconado esaddo
nso a dei a erança decorre
patrimôno do
eed conc
áo eo de
omo
vmos o cessioáo da heaça assmido a posção de edero também
assume todas as prerogatvas dessa situação o ocane às demadas dos bes
da heaça omo cosequênca do esado de ndivisibiidade da heaça á
necessidade para ue se chegue à aução dos bens a cada hedeio e à sa
isfação dos credores do de cse se saa exatamene do qe é composto o
mote eredário. Ta iteesse não é apenas pivado já qe é da conveiência
dos erderos temia com o esado de comão como também do Estado
ue deveá ecee o tibtoaua m
Mesmo peate a exisêcia de m só herdeiro pesste o ineesse na des-
cção dos es herediários ão osse peo inteesse pblco pelo ieesse dos
cedoes do espólo.

 ireit pressual civl  Apelação cível Açã de venário  iispendêa  nguraçã


 eurso improvido  nânme  I Em face daivrsaldad d diro d aa,  vedad
 auiamet de mais de um venáro relaiv ao mesm ace patimoial e, nsatadse
a existêna de dois processos m jet idêico,em qe guram guas erdeirossets e
essáros da situação jrdial discda) e tratam ds mesms ens, veriada está a ocorrência
de lispendêcia reedees IIeurso mpvidânime(TM Acrdã 3763/1
 (11196/01, 9··01, e Des• Aldes de Jess erardes aves Cu)
Diiv Psse. Mrte do atr da herança .Aquçã . Preçã psses
sra idepedente do exercíci fát eurso especial provido. 1. Modos de aqução da psse.
rma  : Me d aor da herança. Não obstae a caracteriaçã da psse como pder
áio sobre a sa, o ordeamet jd recohee, ambm, a eção dese dreio a orma
d a 157 d dg Civlde 1916 em vrude do princípo da , qe confere a ransmissã
da psse, ada qe indrea, as herders, indepedenemene de qualquer utra circnsâcia.
 A proteçã possessria nã relama qalação espeal para o seu exercíci, ma ve que a
posse ivil  decorrete da suessã, em as mesmas garanas que a psse orida do a 45 d
dg vil de 116, pois, embora, desprvida de elements maranes do coceit radoal,
 ida como posse, e a sua proteção ,dubiavelmente, reclamada3. A ransmsão da psse a
erde se dá  O exercíci átco da psse nã é requiso essenial, para qe este ea
dreio à proteçã possessra cora eveais aos de turbaçã u esblh, tend em visa qe a
rasmssã da posse (sea ela direta o idrea) ds ens da eraça se dá  , ndepende
emete da práta de qalqer otro at4 eu espeal a qe se dápimet" (ST Acr
dão eurso speal 537363 R S -4-1  e Mi so ella Gsina)
ão pssssria Herança pedente de iveári  Cessã de pae do imvel  sse
localiada nteresse de agrratando-se deárea objet de essã de diretseredários, mas
ua psse  exerda de foma localiada e delimada, ainda que a eraça nsttua uma uni
vealidade idisível, ada m ds pssudres, de ma divduada, pode demandar peçã
possessra
0, em e
1 Câmara dos 
Cível demas o de
Alvmar deterceiros
Ávila.(TJ Ap Cvel 1.0418.08.1115-/01 1-4-
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros  Pose o Inntane 3 7

Daí então, a ecessdade de se eaborado oinventárioda heança. A paavra


inventáriodecore do verboinvenire do latim encoa, acha descob, ven
ta e do verboinentum invento, ivenção descoberta. A aldade do v en
táo é, pos acar descorir desceve os bes da eraça, se ativo e passivo
erdeios côjge, credoes ec. atase em de azer um evantamento que
jridcamente se denomina nveário da eaça. Tano mais compexo seá o
inveário uao complexas eam as relações egocias dode cuus. O termo
inventário,veracuamee é utizado commee o mesmo sentido em in
gagem cooa. Sempre que se desejar fze ma aveguação sobre o esado
de alquer patmôo fzse uma descrição dos bens iso é, m "iventáo.
omo se vê, o inveário dos ens herediários tem mio de ismeal
dade. Destae cabe às regas de processo regláo No eanto o deio ma
terial taçale o udamento ásco a 1  9 9 1 ) . A inepeetação das regras
pocessuais será esudada no na desa obra. r oa, os ocpemos da noção
básca do nveário e sas cosequêncas.
Poanto o ventáo ai estdado, cosste na descrição pormenorizada
dos ens da eança tendee a possbilta o ecohimento de iutos o paga-
mento de cedores e, por m a partha.
Ere ós o iventáo sempre ra m pocedmeno contencoso, embora
ada obsasse e o egslado optasse po solução diversa, permiindo o iven-
táo exrajudcia, mormente se todos os interessados frem maiores e capazes.
Falmee, a Le n 11.1, de 4 de jaeio de 2007, atende ossos ngentes
ecamos A nova edação do art. 982 do P permie e, sedo todos os ie-
essados capazes e cocordes, poderá fzese o ventáo e a pata por esc-
tra púica, a al cosuiá tílohábl paa oregso mobliárioHavedo
tesameo o inteessado capaz, o inveáio será jdicial. Quao ao incapaz
a jdicialdade é importae para a scalização e poeção de seus ieesses.
Qando há tesameto, há eesse púico paa a plea eficácia do ato de l-
tima voade  mpoante ue se iere o Jdiciário da aal pleora de feitos
de cuo administavo e o venário em como a partilha, quado odos os
interessados são capazes, podem muio em ser excluídos sem que se excua o
advogado de sa atação
Ao esudarmos as regras do inventáo, veemos que quaer pessoa com
egtimo nteresse pode pedir a abeua do inveário não só o cônjge supérs-
tie, como também os edeos e aé mesmo o cedo do espóio, além de váos
outros ituados

 '�gav de sumen De das suessões evelia da esposa dd cuj Nmeaçãe
iveaiaeji Pvidêna e se impõe  990, Ve do CPC  Agavo cohed e
poido Não se evela aovel a deteminaão de e  aut da Aç
ão de Inventá poceda à 
dcaçã de nventaate em ce da evelia da esposaddocujse ainda, que td  pedment
ocoa
âmbio às
do sas epesas,
Códg de  a medida
cess Civl atem que a stuaão
V e 
990, d CC)neta pssu
Nesa linha, egament
á decid epess 
2a Câmaa
38 Direto Civl • Vnosa

anto ão ouve parila permaecedo o esado de indvsbilidade


uale erdeiro eivdicado quae bem da eança não o esará fzedo
para si mas para a comuhão ada edeo o gupos de edeos defede a
heraça o ieesse de odos à semeança da soidaedade ava

31.1  Competente
omo a scessão se abre o ugar do úlmo domicio do alecido art. 18,

é esse domicílo e deve ser aj zado o inveário Se ode ceve mas de
um domicío compeete é o úlmo segndo a e. Assm as partes ão podem
escoer outro fro. A se taa da compeêcia paa o iventáo dos bens lo

990, d CC,
Cl dold Ju do sdo do : mbr m rgr  dm do
q dn
l gr rol d
ão pssos
bsl ps
 po d sr pld
srm nmds r
m co xpin d
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prcssul m
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 988  lgmdd p qur  brr do ii sndo  l  crdo do
dro  mbm pzs p iní  lzção d pdmno, q d mç 
6 dis pós  óio  rinr m 12 mss - oro ld  l xcpinlmn dá podrs
 uz p, d i iiir  ã co ão j  msm qud  pzlgl -N iução
grd  i cd ão ompr pr  rlzção d l  nã podndo o do sr
pnlzdo m  prlção d çã nm pod sr brgd  dspdr sros pr prsn
 l do diro om  qlção  q  li nã lh mpõ l ôus -Rcuro cid 
prodo pr dmi omçã
 d nn udil, (Ago d sumncm pd
do d  suspns1979982068600; lr: Adr Mnd Bzr om:
Folz;Órgão jlgdr2 r Cíl D d gis17-12-2010) Agr ocd 
prodo rrmd  dcã  d qu pm  nomçã d nnn udiil
(TJE -  076268-3921280600, 9-1-212, R' M Nld hro Ngi
"Inentá - Abru pould p mps qu s ql omo rd do uo d
ç. Eião sm rsoluã d mrio  srcm. Ilgimdd qun q lgo r
uzdo ção d pã cnr  pólo, m zão d id d rânio pom pro
cd plo lido. Mr xpi d di Sn onmd Apl dproido (TJS
 Ap 99403945920, 269211 R Rbr Slm
 "rol ii l  Agr d inmo -Abu d n áo - Fro cmpn Úlimo
domílo d ld  Ilgn d  96 d   1785 do C Agr hdo  pr odo
 dcsão rd  dio qu  ompnc p s prossr  ão d iri  rgid
plo igo96 d CP igo1. 785 do ódg Civl. on, cn  d d óio do
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p  r  pro o nno  l nzr d qdeo ndlm
h s sdni qlcd om nm diio n idd d c od dlr su
imp d rd  31/3, od h  mioi d su mpss  cn náis  qu
rz q o r d rn nh dml o  drmdo, sndo, pon  dd
d c o ro ompn pr  brr  prossmn do iári m omo nos
rmos qu dmin  li n  s om dmno upudil do ln S.
 dsb  plçã d rg d pnãum zq  lido ão h  domiclio duplo
ou o ps nrm p olod s u o dmli do Sr lMg nh Flh 

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onluis qu o ronomp
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cu od mr
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 ulgr su vidd
o in ds bnlbol. Poplo
dixds
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros  Pose o Inntane 39

cazados o pas.  o que dispõe o art.96 do P O ro do domicílo do aor


da eança o Brasil é o competente ainda e o óio eha ocordo no estan
gero O paágra únco desse dsposivo processual abe outas possiidades
de competênca em casos dbios é compeee o fro da stação dos bes se o
auo d a eaça ão tinha domicílio ceo e o do ugar em que ocore o óbto
se o de uuão tina domclio ceo e possa bens em ugares derentes 
de vial mportca o ro do inveário pos para lá acorem odas as ações
em que o espóo guar como réu em como todos os incidees a espeto do
tesameo Dise eão que o jo do iventáo é uiversal competindoe
decidi as ações eaivas (a96 do P).

lecd S. Mguel Ca Filo é o lcal de eu lm dmíl, como deemina a lei prceual
igete movo pel qal a deciã vegaada meece er efmada com  ecohecmento da
compeênca do Juízo da Comaca de acauba pa pocea e julgar a açã de iveti em
come to Ag
de tia dav cnhecid
Ead e prd
d Cea, . ACORDÃO ACORDA
po aimidade, a OAV
em cnecer dA Cma a Cvel
agravo, deteiunal
por empev e pópi,
paa darlhe prm ento udo de cofomdade com vto d lator Faleza4 de ago
de 22. ancic incoln Aao e Slva PreidenteÓdrgã Julgad Vlde Da ilva Alve
rer eembargad Rela (TJE- A 02942.20 0. ..00, 2222, e. Vlde
da Slva lve Perera)
"avo de nsrmno Foo compn paa procsso jlgameno da ação d invn
roão compovaãoda eência de dupl dmc dlecd Incidêca da egra cotante
 a. 9pu,d Códg de oceo Cl.   No emo da leglaão cl, cdeae dm
c  lugar onde a pea natl etaelece a redência com âimo dev, que, em ega,
coicide cm aquele o qul deempena o negóci rídc e exece a avidade prioal
2d de cmpeene paa o dicã
cu cnfme poceo
d ea.
lgameto da aã
9, d CC,
put, regadeque
inve o o
prevalece d úlm
quando ão e dmc
exa
d cntex probatór a eência de m de m fr nde o flecido habitalmene eidia com
âimo dentiv eco cecido e deprd eciã mada" (G  20094294
-
232   Re. e lorao me
 '�pelaçã cvel  Aão mntóia  Emarg  Saldo emanecee emação aalhia prve
ete da arremataão de em móve l - Prva ecria do céd - Adequaão da a eleita 
 .  2a do Códg de Prce Cil - o competee - rgo 9 e 94 do Códg de Prce
Cil - ova da popiedade do em imóvelarematado - Saldo da aremataão qe peence a a
a - Ôu da ucmbêca - Redão d hnorio advocat -  - A aãmóia é cabvel
paa a preteão de ecebimen de valor qe peencia à aa, p h prva ecia do céd.
2  O o do invnioé o competete para o lgameo da ação em qe é réu  epól, 
emo d art 9 d CódgedPrce Cil 3  A prva ecra cota ne d auto e a auência
de pova em cntrá demam  dreto da Autor ao céd levatado na aão trabalhta.
4  evem er edzidoo hoái advcaício para % dez pr cen obre  va l do dé
bi ate a implicdade da caua, a auêcia delaãod praóia e deigaã de audiência, e 
emppaa o delndeda cotrovér Reco rcalmener P d ( -Acórdã 09
2202 Relª De Vilma égia am de Rezede.
roco cil- Coflto negativ de competêca- Fr nveal do nventáro  r
t do juzo d iveti impbildade - Açã de dire peal - ra cívei  - O at 9
d CPC não titu um juízo nveal do iveti de forma a aai toda a caa corelata
limtandoe a der
com vi juízo a competêca
a xaão ril
e er
da cmpeência paaregulada
o prce afi com
de acdo 2 -Tatande
 códg dedeorganizaã
fr

40 Direto Civl • Vnosa

Todos os bes da pessoa ecida ainda ue aecida ou domciliada no es


agero devem se vearados o Basil assim como parados  89 do
P Traase de e de pocesso No ocae ao deo maeal o ar 10 da
Lei de Iodção ao ódgo ivil aua Lei de odução às normas do Dieto
Basileo Lei n' 12376 de 30122010 mada aplica a lei do pas em que era
domcado od cuuae ue seja a nauea dos bes. No eanto, para
os bes stados o Basil só é compeee o jz asileo para o processo de
nventário e partila Aplicarseá a ei braseira quando esa r mais fvoáve
ao côjuge braseiro de flecdo esangeo assim como aos os do§casal 
do citado art. 10
omo se oa a maéa sobe a aertra da scessão efete dois aspecos
mportaes; m de ordem iea e oo de ordem eacona. No campo
nteracoal a lei competente paa eger a scessão de móves é a le do oca
de abertra da sucessão

31.2 nventaança

Ao invetaiae cae a admstração dos bes da eança. O nveariante


é omeado pelo jz do iventáo. Aé que o invetaiae peste compromsso
pode se nomeado m admstrado provisório (art. 98 do P). Esse admins-
ador epeseta o espóo ativa e passvamee (art. 986 do P). Na pátca
somee em heraças de vlto ou quado há dficldades para nomearse m

udica local - Vericadose que a rela maeal sb jacentediscutda a aço de execuço
n tem cater de dieto scessório imperai sea dstribuda liremene a ma das aras ceis
Declaao competente jízo da ª aa c el da comarca de Rioede" T - C C 20109400808
-  S  Cí - e Wilson Satle aadDe 1842011, p. 11).
oeêcia Conflito  Negai - magos de eceo - Argumenta a susciante que o
suscad no pda ecusa da compecia pquan a apecaço ds embargs estaa incla
d a ao pcess pcpal de ve ná que amia pelo íz
o ssctado ocedência -Cme
deemna  artgo1.049 d Códig de ocesso Ciil s emags de tercer sero dsbídos
p depedênca peane o mesmo i qe no cas, expedu  alará de eda oe dos eferi
dos embagosem aço de inetrio qe trama por suaara V  ulgaam prc edee o cfl e
competene  MM u sscitado" (TJP  CC 12.270/ 2801, 2112008, Câmaa specal
do iual de usiça do Esad de S l - el. dad Gêa.
5 Invent - epsitos mantdos pelo au da hea n eteio - edid de alvrá pra
movimea dessas ctas  edid nderido - Inteligêca do dispos no icis II do artgo
89 d Cdgo de ocesso Cil crs imprid or epea a
nti nudo ncso
II d aig 89 d Códig de ocesso Ciil a atoridade jdciáia baslea n dispe de com
petênca para prcede r a ieário, alará e partla de bes stuad
s o exe' (JP  Ap
9940. 11 460, 182012, e. Celh Mendes
v - sea de bes -legade ocula de ens n exepela nvenaante -
Decs jdical determiando depósto ds bes o pa de 48 horas  Iningênca ao a 89, II
do CC
de Direiecso re
rivado rmada
 el - AgGac
Egídio  prvdo" TP  AI 79.074/200, 2712009, Câmra
ia)
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros  Pose o Inntane 41

inveariante é que surge admsadopovisóo. O art. 1 797 do aal ódigo


pevê essa gra 

té  compoms d nvnaan a admnsraçã da rançaab


rá usvamnt:

I  aodacônug
abrura u ompan  om o ut ona ao tmpo da
ucssã
I  ao rd qu sr na po  admnação d bns  s u
r mas d um nas cndçs a ma vo
I  a ttamnr
  a psoa d onança d uz na falta u ua da ndcada ns
no ancdns ou uand vm d sr afasada por m gra
lad ao conmnto d uz.

ae amém ao jz omear admstrado enanto hover dssidência


a espeto da nomeação de nveariante Não é conveente que eemees
seja admisado m dos litigaes ou pessoas ligadas a ees. Desse modo de
pendedo do vlo da eança e da coveniência do momeo não havedo
pessoas igadasà heraça apas paa administação o juiz poderá omea o ad
ministador dativo na ma do incso

omo vmos o espólo em represeação pocessal doventaate sedo
por isso casscado por ós como endade com personaidade anômala Drt

c: pat galseção 1462)


O nveariante ão se codia necessaamente com o chamado caeça
de casal que o códgo aeo mecoava o a 1 .7 69 Ao côjge sobevivo
casado so o regime da comhão de bes cabia continar até a paa a pos
se da heança como caeçade casal. Tal erminooga pode hoje ser despezada
pos ão em quae sgnicado práico mao. Quado estudarmos o pocesso
de ventáo volaremos ao assnto.
O ventaae desempea a atividade de axiar do juízo o venário.
aase sem dvda de mecargo pbcode mmunu Monteiro 1977 v.
6  3 8 )  A ee cabe a guada admsação e ees
d a dos es da heraça Os her
deiros em gera também como veremos podem deeder os ens da heança
mas a nção adminisatva do inveariante é a pmeira e se ressalta.
omo já examinamos o espóo não é pessoa jrídica porém a ei he ou-
togou pesoalidade processua atase de ma entidade com personaidade
aômaa ou redzda como deomnamos) cabedo sa epesetação ativa e
passiva ao iventaae arts. 12 e 991 ! do P). A nção do invearian
te portao é muto mpoante: é ele quem deve se ctado nas ações conta o
espóio é ele em tem legiimdade para propor ações em nome do espóio Os
edeios podem assiso os pocessos nstio da assisêcia)
4 Direto Civl • Vnosa

Qestão que aora om eêia na páta é a neessidade de mover ação


ona o espóio quado ada ão há inveário ou quado não há ada no
meação de nveariante Nesse aso a ação deve ser movida oa todos os
herdeiros em egra geal çandose se r o aso a aertra do venário.
Qando o venariante édavo iso é esaho à eraça a apenas a
ção de os
lo odos admistado da eraçadoão
erdeios e suessores he abendo
d uus a representação
seão autoes ou és asdoações
espó-
em que o espólo  pae a12 §  do P
omo admstrado de bes aleios (emoa pae dees também seja sua
na maoa das vees) deve o nveariante poarse om o elo nomal de quem
ata de ieesses aleios: em o deve de presar otas ao juízo e aos edeios
omo veemos o estudo da pare poedimenta abe a ele deseve os bes
onstantes do moe eivindar os bes o pode e posse de tereros azer
para o iventáo o ome dos herderos e apoar a exstêa de estamento e
omoe admsado
doo upa de bens aeios responde v e rimalmee se agir om

6 'ga d ismen pessual il  99  d CPC. eessi


 Invenarane davo
dde de imção de todos s edes.  2, § ° d CC tiscosóo csso uldde
bsoluta dos s pel lta de imção de todos s hedis Rcs cocido e o méi
pid-  caso d entaane da, lgslad endqe ãoaeia lgimidade paa
epsção pl d spólo, zão pel ql tods s hedes e suesss são amados 
mpo a lid(TJP-  786293, 2612012, R. Des. Aeno Demet Juni).
"Condonio- spess -Açã de coba - Asêa d mpgnão espeí - Pvale
mto d díd mada, mpaada m p duml- ocdêni conhed- Reus
mpovido - Lmndose a dsa  ml agumens qu adzm impugç ã gie
ts que nã guadam lea paa a apciaão d ema, alm d que a dida se nta
suciemene dmostd pl dumão, ingvl se apesen  pocdên d pedi
d. ess Cil - Aão ppos em e de spólio -Rpsão po inv d
o - Ncssidade d citaã ds hdios, qu dem ammt upa o pol pass - eus
mpoido -  om do a , § P d CC, cae as dios, m litiscosó neessi,
eali a ação d dsa ds pópios tsses quando  ivtaiant dativo TP-Ap
99208.05899, 62     Atoio Rigoln.
"Cao Cobnçade despess codomiai s - Aã popos em c d espól - Noi d
uaçã de ivenaiane dtivo - Ncssdad d ição dos ds, qu passm aocp o plo
passio - Dseessida
t a pes de d taç
ds pópios ã d nta
legimados ia datio,
odis, cja auaçã
vddeos ão noa
tlaes juscaa
do nesse em nlit
- Cae s hedis  ma d ag12, § 1, do CPC, m ltisconsó eess ealiza 
uaçã d dsa ds póps ineesses,qund  iventnte da - spólqe, m iss,
ica exclído d pesso, ele gand apenas  hdeos -Ctaçã d ivnt da qe,
dess mod se mstaia d tod nóa- ecso nãopoido(TJP-  1.187.330/0, 246
208, 3  Cma de ieto iad - l. Atoo golin) .
"nvenár- Ientaane - mão - Admissilidad - Inenae qu dixu d m
oa nas pmeas dcls ens q lhe am doados pel lcid  - Dspsa de laçã
que ão pmt esta omissã, pis neessi coside s ds bs nluse p eica
se nã oeu dçãinoosa -Aimosidadxistt ente asps aliz  meç ão de

2 08ta
, 5ian
Ct
madti- Pelim
 d De ina
 adoejet
- eada - Rcs
l. Oldem po
Aze d)." TP - AI 601. 84/0, 312
edo
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros  Pose o Inntane 4 3

3.1.3 Nomeação e Remoção do nventaante

xise uma ordem legal a se seguida peo juiz a omeação do inveariante
a. 990 do P terá preeêca o côjge sorevivente casado sob regme
da comuhão desde que estivesse convvedo comdeocuusà época da moe.
m sa ata o jz omeaá as pessoas a seguir desigadas o artigo citado a
começar pelo erdeio que se acar na posse e adminstação dos ens. ontudo
e ao contrário do e a princpopaecem demonstrar algus auoes essa ordem
ega de omeação não é inexoável. Deve ser evado em conta amém e o
compaheo a uão esável pode e deve assmir o encago ando esivesse
covivendo com ode cuusquado da morteA opoudade e conveêca da
omeação ão de ser stas no caso cocreo
Po vezes o estado de dissesão ee os edeios o côjuge spérstie e os
demas interessados a eança é ão gande e desacoseaa obedênca à or
dem podedo o jz em casos extemos e paa evita maiores prolemas tros
com as cosas da eaça nomea um estranho como está o incso V do ciado
dsposivoesso esrnh idône, onde nã hue nenneudci Nes
se caso de inventaae davo meho seá e se nomee advogado que terá
maiores aclidades de exece munus.
o
No entao sempe que possível deve o jz obedece na omeação a or
dem lega mas

 dem pet pel rt990 d CC pode e debedecd qundo dds
 circunsânc deft nenhum do herdeir eá em condçõe de exerce
o munus (RTJ 10 1 /667).

A subversão da odem egal deve se staco mo exceção.


O nveariante pode ser removdo as ipóteses do art. 995 do P. São
todas stações em que a admstração e a confiança no inveariante ão estão
a coneo Toda stuação de remoção deve ser devdamee sopesada e exa

 '�gra d nsumo Inenáro Ordem de agmento dos rdres dsólo Hono


rro do nvenarane davo -  ustas
aureza xtracoursal, d foma ressuas
q dem e hnrrios
ser sasitas d dao inclusie
imdaamt, sã dsesas de d
anes
agamen dos crditosd aureza aalisaSendo  esli tament sltestan  do 
crdito d agraat inclusie garand or ds udcial, ão em el irsse  lgm
dade ara qsnar a metodlogia de clclo dos norros do tariant datio Ngaram
roim" ( -  700448778, 29··202 , R Des Rui otana) 
'rao d e isrmen - Inár - lcim de nge meer surse ats da ar
lhad bens Desão snglarq ndre edido d umlaã d inárs  omia ercir
srah ara  arg d nvenarane davo - Vlaão a eral dsosião de li isão re
fmada  eurso rod" ( -  09277·2, 822, e Des• Je Machad Camargo)
ode
'ra de srm
é ntroersa Incdene de
a aimsdad remoção
entre os rdeiros, cluída-aArinentariate
de nvenarane rolamento - ióeseaós ds
que,
44 Direto Civl • Vnosa

minada pelo juz O jz pode sem dúvida emove de ofcio o invetaae
assm como odos os que desempeham ções semehaes o pocesso como
o sídico na aência po exempo Pedida a coaça ão á azão para a
maneça o cargo. Não pode essa suação ficar o juiz adsto
à iciativa de
uale interessado so pea de subverter sua ução jrisdiciona De gua
orma mesmo avendo peddo de remoção e com maio azão a stuação deve
se devidamente examinada ão podedo a destuição ocorer sem motvo e
sem motvação. ram os e entendem e a emoção do inveariante depen
da excusivamee do ineesse e do pedido dos ieessados por não atende
devidamee à fnção jusdicoal Do mesmo modo ada mpede que o j
omando conhecmentode alta gravedo inveaiae o emova de pano O
j não esá origado a execer sa nção com alguém que ão confia ou alve
aé mesmo o oicoe (ve opnião contrária de José da Siva Pacheco
1980819
A o assuo voltaemos ando do exame dopocesso d e nveário º

anos da disbuiçã do inventáio não proidcio  pagamo das cusas jdias e s iutos
 aprou pla d palha. Nmaçã d netare da, adgado de oaa d
Jíz, qe e reela ã ó aluar, ma eára e extremamne éa aos própris erde
rs Agrao desprvido" (TP- 085675408600  Re Gle d
Sua Mreira)
"lamn- Iarat - Arrolameno de en m d de leent -Extã
d t sem rlão do mérto b oenendieno de q o ventar ane ã 
l du regular
andameo- Inonnism - Aolhment -atand o aolam  de procso cái
ão cae ogitar da extinão d procsso pr l a de dilgência Omissão para a qal CC prv
a rmã do nventaraneart 995) - Rcurso d aplaãoprd ( - Ap. Cl 57.347
4/80, 408, 9Câara de Dirio rvado - Rel iva Rodrgue)
"nenái- Ietariante - Rmoçã - risã em lagae pr eelinat - reensão d a
aliação d  s bs d  spólà revelia da uraherdia Ats incmpatíves om a nvenaraa
(artg995 do CC - esã qe desttuuo agraane d argo, antda -Rcurso ão prd
(- AI 58.6734/50, 908, Câmara d reo rad - Re Mnhz ar
 '�gra d insrument
- nnái- Dcsão qe rmeà aão própra dscussã aerca d
umeráro dpostad m cta onuta d d cus do agravado Questão d alta ndagaçã,
que depede de dilaão probatóra Indeerd adema pedid de remã d nventarane A
scia de pva scie de odua indida q lhe ss aibuvl esão matida Agav
dprd ( - AI 676765..8.6. 5 e Claudo ody).
"a de inumen- emoção d inarat pauado o CC -Alegação d cdta
05 e .080 do Códgo Cl Modicaão ontraal  ala
cnráras, tre utros, aos art
ão d bm imvel fias cfe a li Asência, ptant de motivos a ensejarm a rmoã da
inenarae do cargo. Dcão mandaAgrao ã provdo ( - A994.09.34035 7
 - el J Carl Ferrira Al
"nenái- Inearate - emão - Inadequaão - Iesta de elemos que d 
msrm delierada t ã d omtir bs - Conlusã prmatura qantà qera d onaa
- rncípi da presnão d oa - Matçã do agraant n cargo -Agrao prd" (
-A 605.0974/7, 08, 3Câara de ret rad - R Jus Lono)
 "Leiua Cmpemna
 osse dos Hrdis e osse d Iventaane el prpio da
isn
gíimoso ar que "b
.784 dpõe(antig,
 mtáis  csão
art.5).  hança
rtano, a trnmi- àdd
le não e atee gromaa,
radião s diro
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros  Pose o Inntane 4

 ndiviibidad da Hrança

Em nossoDir c pt l(seço 155) já fixamos a noço de pa-


mônio o ojunto de diretos reais e origaçes, ativos e passivos, pertenentes
a ma pessoa A herança  m patmôo rasmdo po rça da moe 
ma nvesaidade. O patmôo  ma uvesalidade, o seja, um ompexo
de diretos eoomamee apreáveis. Nesse dapaso, de uvesaldade de
deio, a herança ooase no mesmo nve da massa falda, do dote e do esta-
beemento omeial.
Tambm ao examinamosa pessoajurídia emDir ci: pt (seço
146) quaamos o spól omo a massa patmoa herediária e em per-
sonadade aômala. O espóo  a eaça em juo, ou seja o paimônioddo

a qual agardva um nrrgn após a mr, m  dlação   adição da rna pr pssar
os bes os hrdiros A qstã nt nós mr dstque, tedo m st a nequênia d
ps imditapr parte dos herdeiros N regime do Código de 191, aba edar  dposiçã
d  1572 m  d art 1579, apu que preetm aprete trdção: 'a côjug r
vin  caamn clbrd b  m d cmunhã d n ca cnu té  pri 
ps da rnç m  rg d bça-d-caam onsequêi dee diptos, os herdeios
podem ler alidamente sas pres deis n heraa. Qnt à psse podem eles alerse ds
remédios possssórios para a defes d msma pr  dfsa ds bes d pimônio erdtári
oniand om s açõe propas nomete pelo lido a diã de ompuidors
de prte idii pdem deder qlquer em do me m ó d herdei pde fazêlo, en
quno nã ulimada  prila N enat se pr m lado o erdeiro pde defender a posse de
qulqr do bes do erv, o ivntrn, que ã o dtvo, em prpi, tmbém pod zêl
A aparene ontradiã ee  dpositvos dos art. 1572 e 1.579 d elh Códg deparei
om a mpreesã d instt da posse diret e da posse idiea. O ea del e inen
trn tnm  psse drt, e  erder a psse indrea Ambas oe stem Amos pdim 
podm rorrer os interdt. O neaate, d, m a admiião d bes d epóli,
tem o deer de dender a pe. Nte qe a pe e nme a uessor (a qualquer tlo)
om os mesmos araere nteriore o oate os sessore cau mi,o Código é expres
art 12; igo r495 Asm, s d ujunão inha poss  presva pdla, tl dirit s
trasmite a herde, qe reeberm, no s, um direit à pe, e ã a posse (Mirad, 1973,
 1155. Cumpre sempre lembrar que  qe se tramie m  morte um parmôi
é ant
a refrêià heraa m um tdo é abragn dess idea (r 174) N parmô hvrá
dmo é vrdad ma amém débt e rédt. A rerêna aabeçdeasa da le niga,
n  1579, dzi repeit o he da m A ção não é mas il n medd em qe s
dreos do homem e d mlher devem ser idêni  pir d Costiã 19
de o dzer de
Carlos aximilano1952, v :25, bça-d-caa é  ndidu qu tm a p  admirçã
ds b d spól nuan ã s az  parilh
a  h abm grl prdr  nvn
ri mumt  ndm m nnrian A mler aad so  regme d munhão, u 
hmem asado sra  etrante ps eles diam sr onsderads aeçasdes al Ours
pssoa, nmerada  le, tmém pdm sumivnnç nlv mpahe,
o
omo enfatzm. O legári m regr gerl, nã em a pe do legd m Amre pse
dee ser pdidaas hrdiros,salo, é laro, s já es vess n poss d oisa quado d mrte N
nat,  proprdde é  a dsde a berrada sesão De qualquerform, a psse defrd
ao nugeom
herder upérstte
o t dogrda
a oe pessoa tem
proteção dosndle
ens proiória, á qeum
enquno este é eerd em peit ds
od indviso."
46 Direto Civl • Vnosa

c em juízo.  o ventaate e epesenta pocessalmente o espóo (art.


12  do P)
A eraça (e porao a niversaidade) matémse aé a partilha Aé aí
exise a indvisbilidade. om a pala aiuemse os bens aos hedeos e le
gatáos desapaece a herança desaparecedondvsbdad
a
Desarte os herdeiros sendo chamados smuaneamee à eaça deêm a
posse e o domínio divsível até a paila esse odo uiário como já reerido.
Da a razão do e expsemos a espeto da cessão de deitos heedtáos.
omo conseêca da idivisidade do codomínio dos coerdeios pode
uale um deles ecamar a heança o odo ou em pae de teceiros. A rei-
vdicação é tiulada a uae herdeiro omo inma Artu asco tabaaa
de Olivera(198:35)

vndcand o hdro qaqr coa da hrança ants da parlha n


o vndcapara s mas para a comnho m consqênca o dmandad
n pd ph a xcço d q a hança h n ptnc por ntro
por ss q o hrd dmanda cmo mandatároáct dos s cr
d dfndndo a hança no ntss d tds só dps da parlha é
q podá nto  hrd vndca para  a par q h r sd
aqnhada.

atase de apcação do princpio do condomo (a1.314) A le cosde-


ra a massa herediária como cosa imóvel (a
80 II). Assm aluer demanda
ue envova a herança deve se cosdeada ação eal
A divisidade da heança acaba po vr etzada no própo capíuo
especíco do ódigo (a1.91. Assm atase de picpo asouto calcado
na oção de nvesaidade.

3.3 Capacidad para Sucdr

apacidade é a aptidão paa ecebe, exerce e asmi direios. O e nos


neessa agora é a capacidade passva sto é, a capacidade de alguém aduirir
ens uma herança  Paa e uma pessoa possa ser consideada hedeira á ue

 Resscime d ns - na -Pdde conhecda -De do nascio


- A legs
lação civil pg os deos ds ass dsd a sa concpã Tnd  a sido conhci
d como a únia desedee d  , poa, pimeia a linh sessói, devem a el seem
esscidos os bes que ideidmene fm popidos p seus ós ecso nã pd"
(  Acdão 0374332/0 22 Re Albeo Alui Pachco de Andad)
"CobanaSg de d eoNascio De scessF dsconsii
Não
desdempovção Cedão
a d d ea da de io Delaaçã.
scessão, Pesnçãoa elaiva.
s des elaivos cdo deA seg
le asseg o devido
de vida, as,
em
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros  Pose o Inntane 4 7

se aea paa tês requistos deve exis esar vivo o já cocebdo a época da
more, ter aptidão especíca paa aquela eraça e não ser cosderado indgo.
O pimeo aspeco é o ao de esarvivo qadoda moe do aor da ean
ça. Já vmos, a Pare Geal, que a personaidade começa com o ascmeo com
vda, mas, na rma do a2• a lei põe a salvo, desde a cocepção, os dretos
do ascuo A capacdade sucessória é afeda no momeo da moe. Da então
exisir a orma da comoênca no a.
11 A dea cea é e o erdeioxi
o momento da moeLitimm-  ucdr  p ncd ou á cncb
d no mmnt d bu d uão a 1 98.
mpre emba qe as pessoas jurdicas também são sjeitos de deos e,
potano, amém têm capacidade sucessóa passva evdene e a pessoa
jurídca só pode se aunoada po esamento A exsência da pessoa jd-
ca uando da more cotudo, ão é requso essecal: pode o tesado nsi-
tui ma ndção em se ato de útma vonade Pode amém codcioa a
dexa esamentáaà ciação de oa fma de pessoa jurídica O paaelsmo
da socedade po se oma é com o nascituro. Se o nascituro asce com vda,
torase erdero desde a cocepção; fmada a pessoa jurídica, após a morte
do estador qe a nsituu, o a condiconou, conrmase a ela a delação da
eraça (Gomes, 1981:31
Outo equisio é a apdão especfica para deemnada eança. A aptidão
especíca paa deeminado ao judco se denomia tmçã em termino-
oga empestada do dreito pocessal Não asta exst uando da more: é e-
cessário qe a pessoa eseja egmada para aela eaça deerminada Assm,
exisindo descendees, po exemplo, os ascedentes ão podem se edeos,
por hes ta a devida egtmação. Nesse mesmo diapasão, não êm egtmação
paa ser hederos os colaterais além do arto grau (at 1839 porque a ei
aal a emnar a a vocação legítima Do mesmo modo, aé a atal onst-
tção, aa resição a direos heedtáros de ceos descedentes legímos.
Hove um avanço legislativo pauano o direto do ho espo o legímo.
Na srcem do ódigo, os flhos incestosos e adulterios não podam suceder,

zã d óbt d s gntr O ontúdo d idã d óbo, m rlção a úm d los d
ld gza d prsnção ltva ps ã fast  xisêna d ls idos  ind ã
nsidos nívl o olimnt ddsa d sgdra u pr ã aps t, m jz o ns
trm d pól, dix d dmstrar  dssttutvo da pnsão do auo  prmn
aps na s das lgaçõs"  - Aórdã Aplaã Cl 10 01 7206073·1 , 1 ·1 0·
2 08 - R Ds  Rslt Qiz sa
 -gvo d sumno - Hitão d dros d spóli/uado - R
nimt d iablidad d ompsaçã n  dio xqnd   dio prtnt 
Espól - isã gad - rodê - Qstã rlt a açã ppal- Aão d abliaçã
 dsssão d igis ao imnt u ã d iltção u  ldad/apaidad p
sd
m d -D
rs
t oprov
vadod py
- l. alar
Coppaol (JP- 1.213.9620/6, 11122008, 32ª Câ
dsão

48 Direto Civl • Vnosa

como ga graA i civil ão hs dava gitmação na hrança Examamos
a qstão ao atamos da scssão dos dscdns.
O trcio isio é  não pod o prtndà hrança sr consdado
idgno A ndigdad vm aada o Códgo arts 1814 ss so o tíulo Ds
ído da esão.O Códgo anror s ia as qe não pdem sede
Tatas d mismo
a a apdão passiva dodahrdo
l paa s
dispor sor ospacado
st ouvr casos d atos, conaA olautor
ndgdad.
da rança psmdos incompavs com os smntos d afição ral ou
psmda
A  da daa da abrtra da sucssão é qu g a capacdad paa sucdr,
como analsamos no caplo atror( 18) A li posro não pod a-
cançar as scssõs á atas Costição Fda, a 5° X  a le nã
pedaá  det adqdo o at ídpefeo e a saada
Nss sndo, o prsn Código é xpsso no art. 18 Rela a sessã
e a leiimaçãopaa sede a lei ente ao emp da abea daqeaDss
modo, o Código d1916 glará todas as sucssõs qu s arrm aé o útmo
da d sa vgêca  gaanta damnal do nddo  da adição d osso
do No nao, á um xmplo trív d troaiidad da li, da época da
dtadua gusa: O Dcoli n' 190 d 61199 xpssamnt ai-
uu io toativo à li, para alcaça scssõs abas ants d sua vigêcia,
olhdo o do rdtáio d hrdros gímos. O psódo vsou modca
a scssão dos bs dxados por Pal Lous Josph Dluz, m pisódio qu
dg a isóiardica d nosso pas

 el vl- A  ulo  oet -Ecriura públia conando drdação


d diro nrio - Issble- Eái isso steári e eser s
boiseà   vi  s rg el o tesor - Al  rtg 16
 óg ivil- át  ç iébit elo l rst estr trés e
 róri - Rrso ohe  io- is r iri ( - Aór 2 01 02 1 18
- 1 32/2012, 212012  Des• Sz ri Crvlh Olvi) .
"plaçãoí Det sussóo sço Test Neesse e bseri s
reqisios legs s igos 1.62  1.814 o Cóigo Cvl. Ste  ireê. eiste
 bl e que o l e or viol o u io  teso e is le

e e ss s


rz  lio u iets,
 iis , u q teh
rtg lCóg
1814  ost s os
Cil.  últ
Ass, , q te
 oes  us
o,ete,  lgus eis o Cóigo Cil seus rtgs 18 14  162 e
163 sá er  eso e  test será ul quo à oo  lgt A e
serç o  ee  i lgis u l s ossiblis Sete
e oi q s  sit  reus"  - Aór Ael Cíe l
0030 166 320 108 1020 31 8 20 11 -  Ssi ugier Bollli)
"ção d xluão d rdro por ndignidad - Aigo 1. 81 4 - Cóg Cvil - Hóteses
-  ofigrço - Ste t. s  squ ulg iroe o 
il f lo  ço  elso e ere r ige q o gur, 
so rt, qulqer  s ióss ests elo igo 1 8 14   Cóigo Ciil eliir ree

3 , rsCíe
C  lque s g
- Rl.  i
Kl 
Crv o"   - A. Cívl 1.01 45 .084378507/001, 12200
lh
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros  Pose o Inntane 49

O msmo pincpio é aplicado aos dios tsamnáros  gaáros No


tsamno afs a capacdad para sucd quando da mo  não quando
da fra do ato d ma vontad.
sm sitaçõ gais  inibm a ordm d vocação ditáia sa-
cda ordnaramn a li o qu a doutria chama d sucõ irgla.

o q ocor com a sucssão d b d sangios uados no pas 
seá regulada pela le baieira em bene
io d ônjuge ou d hos ba
sleo, sempe que nã lhes eja mais faváe a ei peal do de ujus"
a. � X, da Cniuiçã Federal e a.10, § 1 � da Le da Inoduçã
a Cód Civi.
Outo xmpo é o do Dcoli n3.182/41 o qua pob a scssão d
stragros m açõs o oas d itiçõs acáias. Outros xmplos xis-
tm na gislação spasa.

3.4 Pco Suceo

Nguém pod dpor sob aça d poa viva  é o prcípo gra
poto o a426: Não pde er obje de cona a herança de pesoa va  "
Paco sucóro é portano a cnça qu m po oto a hrança d poa
viva A poição é da tradção do Drio Romao. Não pod a tamssão -
ditáia  oigm cotraal.

13 ucessões Alti decltd ulidd d testmeo  aco scssio


 pa g (ç) ncd como ldo  Bsil Altçã d gm d bs 
csl lvd  fio ostm u lo it uíç lávl à séci sgdo  g
d tpus git ctuão imliu m vgção c do ct sssi Flecmnt d cô
g vã  lçã do ol dos hdios o tsmnt ld no Bsil l ôjug vg
sést smnt  vl  ct sss   ssvelà ôjuge suéstie ã-s
 ltção d ses ios deos lgs, sed vdd le leção dos edeos d
s ndo md ldd il ds tsmts  dilos lds o  tc /s
os ds bes inegnes do mne-mo, u dv se nfdo os nes nsngíeos
d esto Jl Wolf segndo dssções do o sucessóio -s omet  us d
lçã inso l uo  ng-s omnt  uso dsivo iost los és
(  A 3016 181 Re Chistin ntii
"Piçã inicia nderimno  Dçã  u  t s  d o it l  mdie simulçã,
os imãs cosguns  são do coimo dos dos do uo cj tdd
 nhcd m ção scíc  sob ts bs ndmssildd  Vdçã  ctosss
i, medindo ue  nç desso v se jo de no Alcçã d ncíio de e
iguém de ds d bes  deos  não estjm d emse môio  Flecmet,
nd do  s  dição dolgdo,  ão blz dmn o ddo  s uj col
ção dve s lmd o iv no  negçã ugição lmosvâncd o disost
 r. 1 d Nv Cdig Civl mssiblidd jurdic d edid mnd ecso ds
odo Flho
ogui   A Cívl/2 15207 6'âm d it vd  R Wldm
50 Direto Civl • Vnosa

O Drio Romao condava tano o conato qu a po obo a própra
hrança como aqu  obvava a aça d rcio A prcipa azão da
poição a d qu, com o paco vdado, podrsa droga a ordm d vo-
cação hdiára
A razão da xsênca d norma xpssa m nosso dirto é qu o ango
do gmâco ão proia o pacto sucssóro qanto o Drito Romao
s basava no podr irrsto doe fmilis o dirito grmico lvava m
coa o nss colvo, ão idividuasco, pópro do do latno. O dio
grmnico prma o paco a ausêca d do d sag. Como assaa
Lodovico Barass(1944:46) com a rcpção do Dio omano na Amanha
as conatos s ansmaram m vrdadios conatos c mrti.O cona
o sucssóro dsgas do tsamno ão só po sa rmação  plo to d
s rvogávl
Como t ós  a maioia das gisaçõs d spação romaa o s
amto é smp ato da útma vonad dode js  smpr rvogáv, 
matida a adição da proição.
Não dscpa a doina m tndr os pactos sobr hrança d pssoa viva
como imoas. Imagin a sitação do tro hrdro o lgatáio progido po
um conato dsss, sado qu o msmo não podra sr rvogado. Não rsa
dida d qu o tuo ciáio do cotrao não zlaia muto pla vda do
ansmn dos bns O msmo aass mosta sua sanza à solução amã,
ndndo qu a xst ma ssidad dirt paa o  sa o ão sa
mora nss aspcto(1944:47)
ambém, os pacos scssóios volaiam as gas do do das sucssõs
com inêcia do contao as dsposiçõs xclsivas d hrança as co-
atos potato, costtiriam uma spcuação sor a mort d ma pssoa
cotrarado a mora  os os costms (Oivia,198742) ano qu am
domadosc cri
O prcípo, poém so das xcçõs  ós. Uma das sitaçõs é a pos
siidad d, os pacos atpcais os nuts podrm dispo a spito da
rcproca  tra scssão. aavas da doaçãorote ti stiplada
o paco atupcal, aprovitava aos los do donaáro, s s acss ats
do doador. Not, ai, qu a doação ão vm sodnada  mot, mas s bodas;
sndo a mo ma consquêcia, não conando oposção no atal ssma.
Oa xcção é a do art.2018  váld  rtih ei or edee, 
 ete viv o de úlm vde c qe ã ejdiqe  egm dos
hedeir eessáriosEsta é, a vdad a única xcção ral ao a426 porqu
possiblita a ocorênca d uma dsposição atcipada d ns paa após a mor-
 mbora sa d pouco so corn não tm gads covnits, pos só
pod abrangr s psnts
Capacidade para Suceder.
Indignidade. Aparência e
Herdeiro Aparente

41 Cpcidde pr Suceder

A capacdade paa suceder é a apdão para se orna herdero ou legatáio


nua deeiada erança A vocação eeditáia está na e, nora astraa
que é. Da poe a le diz qe são chaados os descendetes, e sua fa os
ascedene, cônge, colateras até arto gra e tado. O cônuge, o a
ecete Códgo, acede ao etado de herdero ecessáio e concoreá à erança
co os decedene,e deteinada sitaçõe, e coo co o ascendete
a. 1.829.
Tabé e  tesaeno a regra gea é ue oda pessoa naral ou u
dica pode se ainhoada pelo ato de a votade.' Essa aptdão geérca
ateralzase ado da orte, quando é aberta a scessão.

1 "Aga d inumn  ção d ivntár  usênia d dsnds d lida


f Ca
pacidad paa cd d acndn m cncncia cm  cônjg bvivn rtg
1.29, iis II,do Código Cvl)- ualdd d dro nssário do ônjg sobrvivt, sm
puo da mãosbr s bs m uns - it rdtári mguldad d ondçõs,ind
pndm d gm d bns do samnt - Dsã fomd - Rs provdo"(TPR
 AGI 62901 1 - 145 5), 452 012, . s. Clayon Camgo).
Ciil Tamn públic Vís foms qu nã ompromtm  igidz do ao  põm
m dida a vontd da tsado ulidd fsada Súmul  7STJ I Ilinas a jrspudên
ia do STJ plo pvtmo do tsamnt qudo, ã ost a xistê d os ís
fmis,
xam da prv,
ssênia do t s da
 dlidad matm ítgra d
manifsaã rond
vtd daplo ibual
stdr, suasadl sbrao
apidad mtln

5 Direto Civl • Vnosa

Quando da moe vercase ais são as pessoas e m capacdade para
sucede naea eaça. Ta capacidade é m direito cocreto e pesspe
capacdade gera, paa todos os dieos e oigaçes. Segndo o a 1 798 do
Código de 2002 egiimme  uede  peo id uj ceid 
mme d erur d ue.Vse, poato que o nascituo possu egi
midade para se herdeiro No eato como acesceta o a. 1.799 podem
ambém se chamados a scede:

"  o lho id o ceido de peo idicd pel ed


dede ue viv e o ire  ue
II   pe juic;
I   peuri u ogizofor deemidpeo tedr
o  fm de do

No c as o de edeios ada ão cocebidos, os ens da herança seão cona


dos após a partlha, a crado nomeado pelo ji a. 1800. Se após dos aos
coados da aertua da sucessão ão asce o erdero espeado, os es eser-
vados caeão aos edeios legtmos, savo dsposição em setdo diverso fea
pelo tesado a1800  4) Nesse caso, resovese a dsposição testametá-
ra Essa estão predese direamene às inseminaçes afcais e fertliação
assistida em geral, quando sees hmaos podem se geados após a morte dos
pais Veja o que aamos a esse espeto em ossa ora sore dreito de mlia.
Se não houve peisão estametáia para esses hos, pelo prcípo aal ão
seão edeos.
O disposvo amém drme quauer dvda se é que ada existe quano
à capacdade sucessóra das pessoas juídcas Qato às ndaçes o estame
o é mesmo ma de sas rmas legas de costtição o direito adiciona. A
dvida se desloca para as pessoas jrdcas não consudas o em frmação
o caso concreo á que se apra se á iteção de ade po meio da deixa
sucessóra
Assim, a capacdade para suceder é aerda o momeo da morte Não há
mais que se fla em ceas capacidades do dieto precodcado e surgam
com a morte cvi o a codição de esangeo. Como os deos scessóros são
li eesso  rtes de siles eea d  a  nsearrso esialSúla
STJ
 /STJ III eurso seal  ido - órdo rso Eseal 00.7 - 
20··20 1 0 - Re Min ld assario Jno 
eç e Sss nlaço de esae o lo usêa d qualqur rva
ç da alegada inaadad da sadora  í d onsntnt.  s taado de stat
lo ealzad er abelio o  que s ogiar e nalidade quand o oada
a naadad da stadoa u a rsa d ís da ade ssi reeids os eqsi
s do art 18 do C, desabe a anlaç do tesant a ra rtendda elos alans
Reurs dsrdoJS- . Cíel 70021972, 2722008, 7' Câaa Cl -  . Riad
Ra usel).
Capaidade ara Scr IngeAênca e Hriro pne 5 3

adquiidos o momeno da morte peaiie é ógico e esse é o mometo d e


aeição da capacdade.
Assim paa suceder ão basa e agém invoque a ordem de vocação e
edtia o seu aqunhoameno no estameto. H ceas codições a serem vei
cadas A pessoa deve e tês condçõesbsicas (a esar viva () se capa;
e (c) não se ndgna clao que a aibuição de eaça a hedeiro espeado
é exceção deno do ssema a al ais j estava pesete no códgo anteror
(a. 118
Desarte, para sceder é ecessio e o scesso
extquando da delação.
Deve j e nascido, emoa quem ressavados, ene nós, o dieo do j co-
ceido, do nascituo, bem como a sitação do sucessor esperado do a 1800
obre o nascito j ecemos consideações no Direo iv are geraCapulo
9. A condção do ascro é pecuiar  j coceido poder vir a se sujeo de
dieos o tro Tem m deo evetua enato ão ascido j protegdo
pelo dreito (o e dsgue o dreito evena da mea expectatva de direto.
Os dreitos do nascuo só gaaão rma com se ascmeno com vda. A
suação do asctro pos, taça ma ma de exceção à rega da exstêca
da pessoa ado da moe para que sso possie uma scessão em raão da
morte. Não se detca a posção de asctro com o embião, maéia que me-
ece m esdo à pae.
A segunda condção é de que a pessoa enha capacidade para suceder ou
pelo conrio, e não seja ncapa para sucede  A regra geal é e
too ã

 "Cii  prcess - Tesameo públi -Capacidad da sadora- Ôns d pov -


 - A ação d alã de stameto ge qu e  demndnte on eça pv apt a ma
a naptdão d tesad paa a pi do t jdo  sião d laçã d testmnt
ns tems d atigo 86 do Códg Cvil. . als omo odo go jdi o stameto
eque ge pz (CC 04 I) Isso sg ama q pa st validame o stado
dev st  us e gozo de pla pidade vil h de  mis d  6 aos C 3  - m
sntd i - C/C CC 86 pag o  nãoso de molést temp  peee
qe o pssa mped d dis a dql so o qu es dspnd 3_ (CII  III) n
Cdig vil omtdo RT 7 edã p 3 0  - A alegã de qu a stdoa a mp d
ltua do isumeo  napaz de tst p alhe dismnã o ennta sp
ns povs onstntes ds ts. 3 - Não dmonstd aipidade da stadoa  impe
dêa do pedd de aulação d t de disposição d ltma vade  mdida mpstva viso
qe a apadad é a ega   napadde  eã só s stnd aquela qado esa a
ablme pvada. 3  a demis isst- Se m mté suessóa s dv semppesig
a lgtma vntde d esad 4 - s despod Sena mntd p seus espondíves
ndmntsTF- P 0 00  6988 - (6 67  8  Re Des Jão gm) 
"ravo deie - Açã de invni - Ausêna d dsndetes d lida - C
padde pa sede dos sedntes em ono ênia om o nug sbivete  .8
iniso II do Cdg il -Qldde d do ness do ônug sovvn sm pe
jz da maçã sbe os ns mus  Deo eedito m guldde d onds indepn
det
06eme
80  -d
(4gm de bes
6) 4 -dRsamnt
. e s- isã ada) . - so poido(TJP- AG
Clayon m
Camgo
54 Direto Civl • Vnosa

cpe. Só dmiada poa não m capacdad paa cr em ets e-
s Am o ho atra o pro  não rcocdo ão m capacdad.
Conudo a ncapacidad ca o momno m  é conhcido votaia
mt o po dcão dical Anda o ar.
1801 do Código Civi dz:

Nã podem se omeds edeios em legtios


   pess ue  g esceveu  esmeto, em o seu côuge ou
cmpeo ou s seus scedete e imãos;
I   eemus d emet;
I  o ocubo d testdo cdo sv se este sem culp su estive
sepd de fto do cuge  mis de io os;
  o tbeliã cvil ou mli ou o comde u escivã pee
quem see sim cm o que e u pv  te tme"

Tai poa a umrada poum uma icapacdad eltv.O Proo n


6960/00 otvo prmir o quo mpoal d cco ao, prn o
ico III ma vz  to apna difculdad o cao cocro Ea poa
ão podm r coa na aa com a al tvram o vcuo aponado
pla . O conco é, na vrdad, ma póxmo da fa d gitmaão paa a u-
cão do qu propramn ma incapacdad.A ida d pião t ia-
mt pt n ago Toda a poa a colocada tão m poião d
alar indvdamt a vonad do tado,  dv r a ma lvr poívl.
 art. 1802 ainda compta a noão paa dipo qu ão ua a dpoiõ
amnra m vor do ão gitmado, ada  imlada o a oma
d cotao onoo ou por mo d tpota poa.A a maéia votamo
o cro do udo d tamno.
Po m, a útma codião, além d a poa ar iva  r capaz, é que ã
se digO códgo noma o caplo da digdad o o ttlo "Do Excuí-
do da Scão (art 1.81 ). O Código d 1916 fra a Do qu ão
podm cdr (art1.595 a 160.

42 digidde pr Suceder


A vocaão hrdra nacida do partco o da vonad gíma ou 
amtia põ uma laão d ao conidaão  oidardad tr o

e -o de istrmo - Hiltção de diros d epóli/eeuado - Re


imet d ialidad d ompsaçã e  dio d e  rdit p a
pl - iã rad- odê - Qstã rli  aã prpal- Ação de aliaã
u dsão de ie o imo u ã d iltação u  lidad/apidad p
ued
m d-De
Reur
oso proid
ado -oRel
p alar
. u a dião
y Coppla  (JP- A 1.21 .9620/6 1 1 1220 2ª Câ
Capaidade ara Scr IngeAênca e Hriro pne 5 5

auo da eança e o ceor Boda,1987 v. 1:75) No etano, o ceor,


camado pea odem de vocação heediára, pode pratcar ato indino dea
condção de aeto e oldaiedade umana  moral e ógco que em pratca
ao de dedouo cotra quem e vai anmr ma eaça oae idigo
de receêa Da poe a lei traz decio o cao de idigdade, to , fto
tpco e, e pacado, excuem o edeio da heaça. A e, ao pemr o
aaameno do ndgno, z m uzo de epovação, em ção da gavdade
do ao pratcado. Como veremo, no enato, não exe a excão automátca
por digdade.  indgno ó e afa da uceão medae uma eteça u-
dica  o e oa peclia a excuão por indgnidade e a afa do conceto
de capacidade Hitoicamee, a idigdade apaece etiamene vcada
à deedação No Dreito Romano, o aor da erança podia afar de ua u
ceão o edeo medane ma deeção, que ea, a pincpio, competamete
ive Poterormete, á com Jutiniano  que a hpóee ão imitada Soe

ee coceo
Captan, de deerdação e exerta poeiomene a digdade Coln e
19442)
Noo dieto matm a da frma de aaameno da heraça, endo a
deedação traada peo art.1.961  Enato a indgnidade e poicoa a
ceão legma e e cao cotem, na vedade, pelo padrão da moral, a
vonade pemida dod cuus a deedação  tumeto poo à mão do eta-
do Só exite deerdação o etameto, e eu m epecco  fata o edei-
o neceáro da heraça, prmidohe alquer paicipação, radoe
a egítima, ou ea, a meade da herança que, afra al itação, ão pode er
aaada peo teameno
 ipótee do art.1.814 ão comun à idigdade e à deedação Neu-
ma aeação utancia ocore com o ma recente Códgo. Paa a deedação
areme outra poilidade o cao decito no art.1.962 e 1963 Po-
m, o dameo de ta tto  idênco, ecetando, em amo o cao,
de ma ação e uma eença para afata o uceor. A deedação  epecíca
paa aata o hedeiro neceáro, poe para ata o edeio ão ece
áro o colaeai no Códgo de2002 aa e o teado ão o eecie o
ao de lma vonade Em ínee, a idigdade ão paa de uma deedação
determada de oco pela e, em cao de tal gavdade, no qua ão á que
e duvida que ea eia a vonade real do d cuus.Pom, pode aver pedão
ao ndgno, ão toedo a le ea poiidade, como veemo.

43 Crcterc d digidde

A digdade expota na lei ão opea atomacamene e não e cofde


com ncapacidade para ceder. Há neceidade e ea propoa uma ação, de
ito ordiáo, movida por quem tea ineree a ceão e a exclão do 
56 Direto Civl • Vnosa

dgn Os cass pics d ndgnidad dscrts n art.


1.814 dvm s pvads
 crs da açã (v a1.815.
nssan ta u ist ft rsíci da m cv na pa d indg-
idad. O art. 1816 d  s fs da indgndad sã pssas  acscta
s descedee do herdeiro ecd scedem cm se ee mor fse ae da
aberra da
aa sucssãOustamt
da cesão. vign Códg
paa acsct sta
na cui lma
ssa dcçã
pca Dssa(ans
frma,da
s hs d ndgn pstam  pa a aça d avô, s ccrrm cm
irmã d dgn (a1.852.
O Estad s clcad a psçã d hrdir, , anda u assm nã s
csd, pd s intrssad  a aça ad nã hvr s ds,
d md u  Pd Púbic st gitmad a mv a açã cna  dig,
s ã uv scss mais póm lgtmad a aêl. Sra absudamt
imal  s pmitiss  m  patrcida u matricida hrdass ds fal-
cds pa da
aast u scssã.
mã, só pru ã avia parn próim agm itlad para
O de jscnud, pd  pdad  indgn, pr at autênc  sta-
mt art. 1818. O prdã dv s uvc, mas, ma vz caz, abila
 dgn, nã pdnd sr impugad pr um utr di, a nã s m
cas d ldad d pópr aOlvra, 19894) O pagra úc d art
1.818 acrscna u s ã uv raiaçã prssa,  hrdir, msm u
s amd às causas d ndgnidad (a1814) ã sta mpdid d cncr-
rr à ança s, ad  tsad a  stamt,  chcia l a cau-
sa d ndgnidad Taas d uma mdaidad d prdã mpíci u igir
 cudad d itérpt bm cm prva iticada  cmpa. magins, p
mpl, uã difcutsa sr a avaaçã da pva paa s sab s  stad
saia da calúnia pacada m í u d crm cnta ha, cna si, ctra
s côg  cmpanhir, uad aunhu  digiad m stamt.
D utr ad,  Códg d2002 pmiti u  stadr, msm sabdr da
casa d ndgnidad, atiba hraça d ma mitigada a ndgad rd.
Nss stid,   s nndr a dcçã lga d pagaf c d 1818
a
Nssa staçã,  idig
pde seder o mie da dspsão eameára
parciamnt prdad pdr rcr iã mnr.
A açã para  ssad pdi a dcaraçã d digdad n Códig d
1916 prscrva m a as (at 18 § 9  N Códig d2002 u sm-
pifcu marcadamn s pazs tvs du   di d dmada
a clsã d hdir u lgati paz d dcadêcia tings m a
as a cta da aua da sucssã art. 1815 pargra úc). O Pt n
6.960/2002 ptd strigi ss praz paa dis as
Qstã u s lga a inss púbic   mrc a ançã d gisla
d  d lgadr d rsp à pssiblidad d  Mnistér Plc pmva
açã d digdad mmn as ipótss d hmicíd  sa ttatva ctra
Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne
57

o auto da eaça. magiese a suação de um paricído pacado po ho


co único herdeiro Não avendo oos edeios e possam pomove a
ação o homcida seá edeio Essa sação ateta cona a Moa e a Lógca do
Dreito. Desse modo á ue se enender e o Estado possu egitimdade como
deadeio edeio que é anda e tecnicamete ão o seja paa promover
a ação de digdade. O Estado possi ineesse a scessão. Os lmos casos
eaados pela mpresa exigem ueessa maéia seja pofdamene repensada
em pol da cedibildade do ordeameto. O a 1.596 ao se expessa sore a
egitmdade paa promover a ação de digdade dispa soe ao oná
ra mva pr uemtenha teresse na sucessão Soe a egimidadepara a
ação de ndgnidade ao comenar o a.1.815 Eduado de Olveira Leie coci

"O nvo pvo leal lenou nelavemene be uem tenha


nteee na uceo' ma cetamente auele prnpo nnua mp
a eer a matéra Pr õe óbva. ntereao na ue é uem uer
ue n cao e efaváve a entena em ao e exu po nnae
ou e eemfavráve a enena em ua ou ma aõe tenha ee
herer u e eaá (2003166

Pos paece claro que o exemplo ciado ocore o ineresse do Estado e mas
do que isso evatamse raões de odem éca e mora Este Código de
2002 pi
ma no repetdo de de seu coodeado Mge eae po ser m odeameto
Éco Há e se ompe portano com o exaceado dvdalismo do Códgo
evogado e pincpalmene com picpos pogramátcos gados ao petérto
ordenameno
nessa maéiaque
paraão mais devem
pem e o se apcados.
Ministéro E alve
Púco enhailegtmidade
mas em ete
para
petear a exclsão da scessão do homicida ado os demas herderos se exis
tetes se omiem. ca aqi o tema paa efexão e apcação pelos magsados

4.4 Efio d Indignidde

Com o rânsito em jlgado da ação de indgndade jugada pocedene ee-

mos os segites
etoatvo desde efetos segdo
a abertra aaaa
da sucessão de os
(ex tun) Oveia
(19895): (1)docom
descendetes efeto
digo su-
cedem como se ee morto osse art.1816 (2) o indgno é obrgado a devolver
os os e edimenos da heraça já que é cosderado possu e máé com
eação aos edeios desde a abeura da scessão art.
1.81 paágafo co);
(3 na ma do art. 1.81 os aos de admstação e as aleações pracadas
pelo digo ates da seteça de exclusão são váldos. atase de disposvo

em Ncdd d evânc d


3 "Apeação cíe Dirio sucessri Desrdação
requito
prov ceg drtigo
de que e 1.814
1.92te
ped pdovên
digo i. Seenç
o frde de mpredci.
bido exitere
 etdor de dpor
58 Direto Civl • Vnosa

u mrcá maio udo a gi po vov quõ d hrdro apan
coudo o io au é nun Só não vam a aiaçõ pratcada apó a
nça d indgnidad E ralvado o dirto poal do novo hrdro m co
ra prda  dao do digo.
r outo lado o dapoamto do bn da hraça plo digno não
pod
cudoainumto d
frma do art. um do
1.601 o rcmto
atgo por part
Códgo ia diito do hdro
d clamar O -
indni
açõ por acrécmo  mhoramno ito a conração do bn rdiá

mnte d sus bes ou diros, ou que nha le bsdo os ts de úlm votade qe rc·
a a apliçã do iniso III do ago
1.814 do Códgo Civl Assm, não rrsponddo a aus
vada xmn a lgum das mniondas n Cdig Civl m sus agos1814 1962 
1963 será nopnte a dserdçã o stameo sá nulo qutà prçã da legm A d
sdação omo medd xtrm não dmie logis ou mplação das pssilidades. Snnç
d mprdên q s mnm Dsprimo do uso"(J - Aódão Aplção Cívl
03 1663201819 209 318 2011 R s Ssã Rger Bllli)
o espec- Ação de exlsã d eraça - Seteça - Agção de ulidde - 
são judil proferd equnt sspns o âmite pcessal - Crusn não verficada,
n sp - lgamno apad da lid -Indfimo d prodçã d pov  smnal
- ssibilidd - Crme do dr d dfsa não aerzdo - dgnidad - sssõs
familiaes  xclsã d erd  admissilidade  Hnrárs advtíos  Condeação em
qunia t - Corção monára- Trmo cial -Da da dcisãodil qu os xou - Rcrso
spil impid -1. ns lidad n snç qu o onráo d q ma a p o
orn ã é pida dnte  píd em q o trâmite prcessl ecavas suspe
so - 2. Nã há falr m cerceame d drt de dfs qud  magistrdo, dstiaár nal
ds provs dsps a prdução daquls qu lg mprins fmand su onvçã om
qlas á nss os s  s mdida julga nipdm a ld omo sd
n hptesub - 3 A ndigidde m omo ldd mpedr que qul qu n
o os prpios basilars d siç  da moral ns hpóess xaivmn pvisas m li,
va rr dmdo av pamal sânis não vds na sp 4. A -
bertr des nstâcia espl exige o péo peqstionamno da mi na Crte d rgm
qisit não vido qano ao m cil da crção meár d valo d vba honoái
Súmla n'2 1 1/J - 5. Rus spl mpr odo"  - Rsp 1.102360 721 - R
Min Massm Uyd)
"Ci - Sussão -Açã declrtia d ndigdd - xclusão da dr - Cime onr 
onr d ndid- Ausênci d cdeação pnal -1 - Pr q  ré sse xld da sucessão,
m rzão d mm d im onr a honra d  da rça omo pvis  nso
 sgund pa da 1814 do Códig Ciil si ssár  su dnçã prv plo
juz mnl qu m cmpeên par vergua  mterialdd e  tra do crm, ps o
izme de açã pnl ppi. 2 - Recrso não pvid F - P 20911 010 101 7 -
(525199) 128 2011 -   Ds C Mad 
"Suessã- Hrç - Ação dlaaó d ndigidd - Aoasnão mpvaam nnh·
m ondta dos és q cngrsse ofns à hona  qe tea ausad  geio ldo ca
lsame - Eveuascmpomnts ndqads por pa dos tegr
tes d pl passivo
nã s oadnm m o dspso  ig 1.595 iniso II do Códig Cil vig  osão
qu  ums lauss  poao ã dme nepção xnsi
e v - xclsã de uma ds
oaoas pr igitimidade de prte deve soessa po s ão  hdeir d de u s  Recrso
mprvid  (Jd
an Zlinsch  Auda
- Ap. Cvl 19 79294/80 1 16208 7' Câmr d rrvad - R a
Capaidade ara Scr IngeAênca e Hriro pne 59

os assm como dieo de cobrar os créditos que e asssssem cota a heança
Temos para ós ue a egra ão é repeda no presete Códgo poque a sitação
deve se vista de acordo com o ssema das beneitoras (ver osso Direi ivil
pare ealseção 16.82) anasandose em cada caso se ove oa ou máfé.
Quesão impoate eigida na le sem a qa a pena de idigdade perde-
ia
hossua
queça é a perda
epesentam ao dieobem
o ndgno de como
uso e admnistação
 scessão evetal dos ensbes
desses dosart.

1.693   Não fsse essa poibição o indgno podera benefciase da eança
da al  ecído por via ansversa Ou seja como o idigo é atado como se
morto sse ses flhos epesetamno a herança como se tivesse avido ma
pémorte Se os os ssem icapaes o indgno eria o suto egal desses
bens assm como sa admisação (a1689 como eeos neenes ao po
de mia Da mesma frma a e veda e o ecldo po indgnidade venha a
eceer por erança esses bens e lhe ram olidos caso vea a suceder ses

los
Noem caso dedeve
enano morte
serdestes
emado ue os eeos da indigndade como pena e
é são pesoalssimos. Não deaá o dgo pois de er o so legal a adm
nstação o o deito a evena heraça de ses descendetes no ocae a bes
qe não se eam  eclsão e que peeçam a ses hedeios po uo diveso
 nomeação de crado paa a admisação dos bens será restra aos bes
da erança da al o edeio i ecído
Como ão se connde herança com meação esta deve se auda ao -
digo caso a eança povea do cônjge uma vez e se taa camete de
se sepaar um patimônio comum
ene amém paa andibidade da aão dendindade.ida que m
só neessado promova a ação sa declaação apovea aos demais e ão
pacipaam do pocesso Tratase de ma siação que vem enecia e atngir
terceios estaosà ação E ta ão pode se iso dieretemente tedo em
ista a stação de dreio materalem jogo. Os eeios da cosajugada poao
de fmapecuia alcaçam em ão  pae. Isso ocore porque a odem de
vocação eeditáia não em caráe idiida.  condção de herdero é indi-
svel. Da por que ão pode aver eúncia parcal da erança  exclusão e se
opea po idigdade é feita com relaãoà herana (Zano 194 v. 114
o que acena o caráter nivesal do camameno e aqusição herediáros Se
mas de m edeio move ação cocomtane ou scessvamete devem eas
se renidas paa jgameto uno

4  5 Rebilitção do Idigo

Como mencoamos ode cofenddo por uma das causas de digda


de é o prmero e meoji para sae se a pea deve se aplcadaDa porque
60 Direto Civl • Vnosa

pod l prdoa o ofnsor. ss pdão j po nós ai acnado é ao rma
 prvatvoda vítma Só o própio onddo pod flo. Ningém o f po
: é ao psonalíssmo Assim o pdão pod r como vícuo o stamto
u é ato prsoaíssmo por xcnca aém d ao attco ciado pa 
(a 1818 S o ato povém d samno asa qu s isra m qua
das mas pmidas pa . A stão maor é sab s psist o prdão s
o tsamto cadcar ou r alado O poscoamto a sr adoado dz mas
rspto aos cocitos dos pricpos tsamnros para os ais rmtmos o
lor nsta msma ora (Caplo9)
No ntano pods adata qu s o stamno cadca (v Captlo 5
a não tra a ccia do prdão pois  o tsamno conta vlido como ao
autnco para as disposiçs ão patrmoais.
Também o caso d anuação tnds  o pdão do digo é dis-
posição não pamoa isida no stamto. Como xamamos no loca
pópio o stamto pod tr disposçs qu h são própras  típcas  são
as disposiçs patimonias. so é a fção pcípa do ato d útma vonad
é dspor da rança paa dpois da mo. No nato o ato pod con dispo
siçs  não am ss cartr ao mos da ma dita como é o caso da
omação d m tuto do rcocmto d um o lgmo O pdão do
idigo colocas n ssas disposçs.
Como a abilação do digo pod sr ia tano po tsamno como por
ao autnco quaur scrto plco do ofdido cotra o qua não s sspa
d sua autcidad o prdão do ndgno msmo m m stamto vldo
dv sr vso so ss pisma. Só  ss caso o tsamto dv s plco
(Pria 1984 v. 6:36
Assim s o stamo é alado po qua vício d rma qu não víco
d votad ão  po ga cca à vonad  pdoou o ndgno. No
nano s o vício no tsamno s situa na vonad como o ro o doo  a coa-
ção a ancidad do ao prdfrça  o pdão não pod sr admido como
vdo  fca assim como as dmais dsposiçs stamtias dss nív. D
ual ma a doa s long d m nndmnto pacíco ssa maé
ra Como a  fla m pdão m "ao auttco só o s a scitaplca
com obdincia às rmaidads gas aora o tstamto (Baria 1970:112
Goms 198138
Oua qusão intrncada u aora a maéria ra sabr s o pdão poda
sr tác pois o antigo Código s ra à orma xpssa Vimos  o Código
d 2002 o pargaf ico do art 1818 rportas xprssam à poss-
lidad d prdão ao idgo sr mpcto ou cio. Na aplicação sia do
a. 1597 ango ão ra admida a fma tcta. No ntao a ptica poda
ocorr u po comporamnto do oddo por sua coda do lvass a
cocluir qu pdoaa su onso. Poém prat a  d 1916 ão podia sr
admtido o pdão. A dotrina no anto admia a fma cia d prdão
1
Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne

 o tado ondido, cint da ona, aqihoara  onor m con


do, r xpramà ailiação Aqui o prdão da r dido
como xtnt (Pira,1984  67).  a poição u paou a coar do
Códgo d 2002.
nran a propóito a dipoção do Códgo taiano, o cao qu ad
m u o dio
tamnára xclído
art. 466 poa
gda rcb
pa, a hrança
do Códgo tão ó o
itaao). Na lm da dixa
radad ao
mo m pincpio o noo odamto não há como acar uma radad
pacia; o prdão xit ou ão x   o tador tndu qu o ono
podra paicipar d ua hrança dmo r
(saen á a ausa e eusã)
o pdão como plamt xin.
No nato a xmplo do  fz o ato aliano  no riu como
modlo, noo nol Códgo paou a admitiamém a abltaçã o tácta  par-
cal, prmtdo  o ndgno rcba ncio ditáio mitado, como imo,
no mo do parágra único do art.1.818 Condo, o tado d  caro
não ó a rpo da mitação da hraça, qu podá rgi a lgma,
como também quano ao fo d conhc a caua d idigdad. Nm mp
á taf áci para o itérpt
O ao d pdão não r paaa txua, m dcrição compta do
fo qu  pdoa ata a onad íoca d pdoar. Porém, o txo d
noa li não aa amp cociação para admr o digo
 ahraça Ta
arra um cocio mio látco m cada cao

Outa quão é a  rogado o amno qu coném o prdão, fca
ogado amém t. Endm algu u o ato do prdão não admit ra-
tação Ma d  io  o tado, ao rogar o amno, não f xpa
mção ao pdão, matndo a rmião, ou rradoa. O pobma como m
di Cao Máio S. ra (1984 v 66 é d tprtação da onad ta
mtáia não mrcndo uma ornação dogmáca
Uma  xit o prdão nca obr o ato d drdação, ão 
admitndo mai a ação d xcuão. Pod ocorrr o nato  a cona
do ato d rmião apó a propoiua da ação. No cro da ação, no cao a
tá fdada à canca Já ando nça d xcão ó ma oa ação
podrá dolr ao xcludo a capacidad ucóra, com o canclamto da
pa d idigdad. O xcudo tão tm dirto à hrança ognára , 
ta não mai xtr, cbá u aor auazado

46 Co de Idigidde

O art. 1814 dc o ao pico  autoiam a dclaação d ndgni


dad mdian a dda ação d ito ordináro Como a digdad é ma pa
6 Direto Civl • Vnosa

as stas sãnes lasã pmind trprtaã tnsiva Sã


cíds da scssã s hrdrs  lgas

  qe hovee io atoe atoe  patípes e hii


ols o tentatia ese nta a pea e ja eão se tata e ôn-
ge opanhei asenente o eenene."

 raã mral da csã é pr si só plcatva Qum d qua md


ccr paa  hmcíd  ttatva ds de fca cld d sa
sucssã Nada impa a mtvaã d cim O Códig m vgr acsct
aida  hmcd  sua ttativa dlsa ctra  côg cmpanhi asc-
dt  dscdn  qu cra  std éc  mral d dspsitv
Nã s daga du ad s  móv d cim fi prcipuamt  d adqii
a aa Ta ft é irlvan  li apta  s taa d crm ds Nã
s p a  hmcd cps
 inimputabldad  n u ciminal afsa a pã dv s vsa
ai  gan alis é cm sas O mn d8 ans é impuvl
mas ã sia mra sb al ipóts  m paricida  macda ad-
lsct pdss s bcar d sua mnridad paa ccrr a aa d
pai qu matu E ã sã pcs s nlis mpls  a  v srgm s
tcrs
ssm sd a afmaã prmpóra d u qano fata a ptabii
ae não há ngniae"(Gms 832) dv admti vlvas d scap
lvands m ca pimrdalmt q h m snd éc na ma civ
u xrapla  simpls cct lgal d imputadad Lvms m cnta
aida q  mnr inmptvl ca sut às prmndas da gsaã sp-
cfca  cas d ifaã aduada as tps pas. Nã é xigida a cda

4 "Herança- Ação de xusão  Indignidade  o s ção d xsão d hç


Snç gçã d  dd Dsã jd odnqn sss o  os
s. Crsân ã d,  sé. ugno nd d d Indfo d
rodção d  snh ssbldd. n d d d dfs nã rz
do Idgndd Dsussõs fs xsão d d Indssdd Hns dvo
ís dçã  q r. Corrã o. rm nl D d dsão ud
q s xu uro s rovdo 1  Inxs nldd n s qu,  oo do
q     o, ão é fd d o d  q  â ssu
ovs susns 2 Nã h f  o do do d dfs qd  gs·
do, dsnr  ds rovs, dss  rodução dqs q ug nns, fmndo
s nção  qo  osns s us , ns dd, ug dn 
d,  sd  hs sb x3  dgndd  oo dd d qu
qu qu n or s s ss d jsç  d , s hóss x
ss  , nh b dnd ro mn, nsâns ão vds 
sé 4  b ds Insâ s xg  év qsnno d é 
C d gqs nãovd quno    d oção o d v
d  hoo u
209/0332164) 211/S)
211 . 
M. 5. so
Mss ( s 1.102360
Uyd) s ovdo
3
Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne

ção penal O exame da prova seá odo do jzo cvel. Indigno é o ue comee o
fto e não em soe a condeação pea (Peeia 1984 v. 60 No entanto
se o jzo criminal coci pea exsêcia do cme o declara não te o agente
cometido o deito em como se há codeação sso fz coisa jgada no cvel.
Quesão de aa coovésa pelas implcações moais é a da moe pedo-
sa da eanásia
erdeio Doloou
nesses casos Barera
seja (1970:96 dá razão aos que exclem a pena do

qe nã deve er lído da eão o qe aio o so do de ,
o, a pedd deste, he apresso amore, para minrarhe o soimeno
 qe, em ta hipóese, desaparee a razão da 
le. ao nvé de revelar 
agene d ao qe he falava amizade ao mor, demonstro têa em
eess, a pn de e er a m proes e ma ndenação rmna"
Essa condua, o entao, é hoje matéria de pemanentes esdos no campo
jrídco socoógico, pscoógico e médico. Não cemos que essa seja a melo
orieação, abdo perigosas vávuas no incso ega. Enquao a morte pedosa
r considerada cme ão ácomo excuíla do caso de ndgnidade em estudo.
nclsive, devemos ir mais além eedendo e até mesmo a instgação ao
scdo dentro do espírio da lei deve equipaase ao omcído pra eeio de
indgnidade (Pereia198 v. 60
A extição da pena o juízo crimina ambém ão ede a exclusão por in
dgnidade. No caso de cime preteeciona e de aberrat itsnão exise a
intenção homcda, raão pea qua ão deve o edeo se excldo Assim tam-
bém nas siuações de egtima defesa estado de ecessdade ou exercco eglar
de um deito A são os pncípios de Dreito Peal que devem ser levados em
coa Todavia, alve peo fto de seem parcos os casos da juspudêcia, há
quesões e cam em abeo so a rrica oa esdada.
A intenção do egislador ao eprim o ocda é de cno uversal. pre
ciso eender poém e a disposição é de peueno acance já que outas sta

5 Esclcdr o sg ód:


"ção ordinria  elço dnga exclus dSuoEsos qu é deud
oo ce dt d sssst d rdo Flhos os q s stds l
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ç eld roedêc do eddelo Sseso do curso do rocssoded e
segud sâ Julgt d ç el Cdeç d ré  stâc crl 18 s
 d
cluso Rod d s d rcss vl Rerss rovdos1  Os lhos res devd
e rstds  tuo órs do  ssssd  d  ções d s esos
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d c delr den
gnia,  qu d o sesível  cdeável rt d sssst patr
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2  rt o ogo  res  e outr do hcíd csuável odu dD Ju q
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e igna
tr  essoqqe
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éeç
 ch e osequt
 ese e
o eo
o l
64 Direto Civl • Vnosa

ções moralmente jscáves deveiam astar o ato de concorerà erança


da vtima ais como esões corporas audes e crimes sexais po exempo.

II  que houveem acuao caluiamee em uo  auo a he-


aça u icoeem em ime cota a sua ha u e seu ôuge ou
comahei 

sse dispostivo reerese aos arts.339 deunciação cauosa 138 cal-


na 139 dmação e140 (njúa do Códgo Pea.
Como a e se reee a erdeiros o legatáos que
houveem auaocaluo-
samee em juío o ieem em imeparece clao ser necessáa a codena-
ção crimna
Já a deucação caluosa cosuise on fo de agém dacasaà insau
ração de vesigação polca ou processo jdical conta outem impandoe

cme
ue de e sabeeha
a impação se inocente Os efexos
sido veiclada devem
no jo civatgir o jo
Aqui, pea cmal
dicção lega aida
não
há necessdade de condeação cmial.

"I  que o vilia u meisauueto iibiem ou obstaem 


aut a heaça eispo iemete e seus be p a e úima voae.

A lei preseva a lbedade de tesar. A vontade tesameária deve se ive.


No caso, a le pue o herdeiro o o legatáo e vcaam a vontade do tesador.
Quaquer e seja a bição perpeada pelo teressado coa a votade esta
mentáa seese a reprmeda. O óbice oposo peo sucesso pois pode ser
ao sico como mora A quesão soeá oda a pova o curso da ação odiná
ria Não se leva em conta o fto de o coato eventuamee até mesmo e sdo
eecado pelo testamento. A nição da vontade tesamentáa é vsa a de

e amzad aica do omcíd ou ua tentatva cona aqule de quem é erdio  uica a
ua xclu da cadea uceria.4  A dç de ea  enta a alane da ua xluo
no direto eóro d mardo Inrremndignidd
m anto o erdiro legíimo m o
uceor irglar o lgítmo, o univerai e  igulae, o qu eceem  frça da le
e o aqunhad m tetam, val dzer, do o qu oam adquiri cau mort5 - Com
rovad  au nluv ela dio do triual do júri, qe a ea d cuju
d arii
atvamte do omdi do  marid, ara e rlamr jdcalmen indgndad
a dece
a a indagaço d  moiv, endo dido rvar qe o to co, aturdi  cul
vl  tena id comeid or exde coça  com ointu de recia o u  gozdo
armôno do eólio 6  omo o dtaad or arlo Maxmliano, a ena vl daindigndad
é minada ra  hmicído m gal  imlm o ao a qu e alica  ovérbo jídco
alemo - u hnd nimmt kn r: mão nngunda não apna hrnç ou a aóof
reolhda elo xitor do dre frnê ta l erir relle a oa d Simo,
orador do rbato:on nhrt p d uon an  nnguém rda do u na

S - zAc. 176
onhl 48187
-A
. elaço Cívl  dria  6ª Va Cvl - 1 Câmara vel  el e. Oto

Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne

rma genérica. Os meios audaórios podem ser os mas variados possvel pos
como entizamos a fade é um vício de mutas aces.

4.7 Aprêci e Herdeiro Apree.  1.817 do Cdigo Civil.


Poição do Herdeiro Aprete o Cdigo de

A teoria da apaêca no campo judico, embora o seja erigida em inst-


à realidade e
to jrídico, em uma estuta e axia a adeao da norma
ecessdade socias, aidade tima do Dieo 

 "Aplaçõ vi m ação d imião d po jlgada m conxão


à ação d opoição 
à ação d nlidad d vnda d bm imóvl  d critura pública  Obçõs d cnia d
ç da posã, d rcnt d ds d lgtula ptitassids plo r
t, asads Adç  tldd ad aç d ivnãod trcro  rz d dtcã
d trss jdi do p sr a cosa dsptada ão  drnca d príz lx
Cao d ds plo lgt acpdo da lid  dada  n aplicã ds ts da
vl, nã ngrdo Scc ds provas lgds  nvct do gstrdo 
trz a rvaço d isãoolgao dat d t  Intlgi do a33 I, d
CPC Costaç tadapl do nodo pl jzo. lgtulta ptta.Inxisc
Sntna prrd o l das ds propss Aáls tra prpra di dos rss
Iss d pss são lcada  nat d copr  vnda nã lvad a gs ítl
 sc ao dirio al d ppidad psntad plo din postrr d vl na
ç d opsiço. rgiç d lidad d vnd do óvl  d scita públia jida dd a
ái da alinaão  porhdio apant a tio d boafé. Intlgi d a1.87
d Cdgo Cvl Slaão d gio jídico Vc ão idnad Asnia d acod d
vods n os nvolvids paa da trcros, d gi di p  d io nã
dsjad plos coats Pssibldad d scão di da ppdad do óvl plo t·
g ppriáro paa i nd
cdo pl hdro pan d prossá r coprdo Exgnca
da oga d scita trzd pl ar 1418 do Códgo Cvl Ao lgío Das iis
Plit pjdicdo. Dlã d  vd po q d drt Sntnç and  ínt
gr Rcrsos cohidos  n provdos" ( Ardão 1119 11, R Ds
íla Mi
"Poual iil Agrv  dida ala  Rs spclrtid  bgs d 
c  Aã d anlaç dparlh Alnão d  vld prpridd d splioHr
d apant rcos adqrts d a-é  ác d copr  vda1  Adt-s
xcpialt  procsst d rcs spcal rtid, a vz  á saçõs s is
 prci d rcs nos ts pd sa a ng d tl jisdiiol a tano stá
o rlatr aozad aprod  jízo pévio  prctr d viablidad do rcs spil,
prcando os qsios da pania d drt  do prgo d doa    alnõs itas
por dro aprt a is d bo-é, a ítl os, s idia czs 18
r
prága úico, do CC/02. 3  Na ipóts dos s,o gijrídco i aprad as d
trst  jlgad da stnç  dr  dad da pla  ixst, à époc  
 clrdo o at d pa  vnda, as ndícs d  o ióvl ss obt d ds
pta n s hdros d spóli4  A rtnç do crso spial ntpso nstas dõs
ão aarta o svaziao d lidad da rsignão  rosdd xssiva d psã
rsdinal
d o-é ãoAcnstit,
r pssildad
a spéid lç
ds do 
ts, azão óvl tgis
sin plosais
para aasr adns
plcaão54
do
66 Direto Civl • Vnosa

 prinípio, nm pesameo fndameal, é preso etende que

ee um teee apaete e m


u teeeprotegdopo le ão pode haver
dúda posvel quaoà pealêa do egudo em eação ao prmeo e
que um pa regdopor um Deto erto os otumes as soltaçõe da
equdade a mma e o esameo datadção ão poderãojamas
eogaou modar o ema eglao" (Poo, 1966128)
Prossegue o auto, porém(1966:129): eoamete am é mas pata
mee assm ão aotee"
De to, a oiêna soa de
per s orasea impesel sem oaa
na apaêna. Po exempo: se ates de emaarmos em ma aeroae ssemos
nos ertia se a pessoa e se apesea omo piloto, om o ufrme da em-
pesa, est ealmee habilitada paa a fnão; se o moorisa de m ôbs tem
realmee ailtaão e é empregado egla da tanspoadora; se o iono
púio e os d omaão em um guiê de uma epaão es om sua
suaão fniona eguar e assm por date Oa, em osso ono soa, não
haedo moos papes para suspear em ontrio, onfiamos nas aparên-
ias que se nos apesentam.
Edeemee, omo ae ao Direto odeara soedade, não pode ee pes
indr das apaêias Daí porque, embora ão seja a apaêa ma ategoria
jrídia aônoma (e em podea sêlo,ora e e a ei d alo pepondeante
à apaêia, em po da oaé e da pa soial.
São os asos, po exempo, do ero, omo for de anlaão do egóo j
dio (art. 138) do pagamento eo ao edo pao (ar.309 da pesunão
de autoaão para eee pagameo por quem seja poador da aão (art.
311 sem meiona toda a esa daposse que proege um esado de ato,
uma apaêa de propedade. Não apenas no dieio prado eise a preponde-
râia jda da aparênia No dieio pena, podemos emar a teoa da legí-
ima defesa puaaNo direto ibutro, rias aegoas jogam om oeitos
de apaêia, em toro das oões de oiuine e ato gerado
Não estia em ossa e, no eano, disposão agma aea do herdeiro
aparente Todaa, suaões oorem em ue agém, om oa o mfé, assume
a ondão de edeo, ea a posse dos es eedtos, praia atos de aie-
naão e adminisaão e, após erto empo, srge o erdadeio herdero que, peo
ppo dasase em essa ondão desde a aertua da suessão o aso,
por exempo, de m sobho ue não sae, o oua, a exstêna de um lho
natual do de ujusuja exstêna sóem a ser oheda mut o tempo depois
do ngesso do sobriho os bens da herana

'
§ 3' , do
Mn nd
PA
an Agg
av)
o nã vd (J - AgRgMC 17349 - (010/016800, 18 0 11 

Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne

A stuação crítica é sabe se os terceiros de oaé e egocaam com o


flso herdeiro seão pejdcados Coloqese na posção de alguém e adq
m bem da eaça de oma oeosa com alvaá jdicial, de ma pessoa dev-
damene autoada pelo jío e em do e por udo, à vista de odos, potando-
se como edeo evidente e no eame dos dois valoes o aparente e o real,

devemos proege a oaé, com pepondencia para a aparnca.


Detro dessas pemissas, podemos chama mas ma ve o esdo pron-
do da maéra de Mário Moacy Poo(196612 paa essatar sa denção
de edero aparee:  que não endo tua d det ue,  d
entetano, mo egítm prpetár da herança em nsequêna de err n
eníel e omum.
Não resam dvdas aceca da validade dos aos de administação praicados
pelo edeo aparente O problema maior srge as aenações Embora haja
eemplos da jrispdnca do passado em coáo po ma estão de eq-
dade não á como se egar validade às alieações oeosas etas a adquientes
de oaé. Aás assim se poscoou almee o presente Código Civi o pa
ágra nico do art. 1827: ão ecaze a alenaçõe fea a íul onero pel
heder apaene a tereo de baf'
O Códgo de 2002 amém se cooco da mesma rma e o diploma ae
or no captuo efeee à digdade

São váda a aenaçõe oneroas de ben heedáo a teceo de

bo
daaentença
f e  a de admn
de exu ração
ã ma a legalmene pacad
herdeoube pel
quand peher
decad
jud o ane
 
de de demandahe peda e dan ( 1.817)

A sação narada porém, se amoda à conceação tpica de erdero


aparete.
Fica o vedadeiro herdeiro com dieo a aciona o aparente para o devido
eemoso, que variará dependedo de sua oa ou máfé. Lemese ademas
de e é possíve ma mesma pessoa reuir ao mesmo tempo, a codição de her-
deiro rea e herdeiro aparete, ando ão se sabe da eiscia de um coerdeiro
descendee, por eemplo. A eoa da aparnca, evideemente, só se aplca à
quoa e não peecia ao edeo (Borda, 1987 v. 1:68)
Nessa dcção do a 1.817 ficam estampados os dieios dos prejudcados e
do eclído, em quato póteses dstas (a) serão vádas as alieações oeo-
sas pelo herdeiro apaee antes da seeça de ecusão; ( fica asseguado aos
coherdeiros o dreto de demandar pedas e danos; (c) o ecuído ca obgado a
esi os e edimeos ecedos; e (d ecohecese ao ecldo o dreito
a idenização pea cosevação dos bes evtadose o injusto enecimento
(Leie 2003:171).
68 Direto Civl • Vnosa

Tratados d aliaõs a íuo grato ão s justca a maa do ao


d alnaão patcado po hrdiro aparnt já  ão avr
h á pjuízo. Nssa
hipós dv s dada prpodrâca  staão do do al
Procrous salcr poanto a anaogia ntr a oria do do apa-
rnt  daqul cluído por digdad com da rdaão do a1.81
A qusão toas compla po part da dota ndu não s
possv assmiar o hrdiro cuído ao hrdiro aparnt poq o digo 
hrdiro a o advnto da sa o cl Por ssa aão as alnaõs i-
as po ndgno são váldas pos ão s ata d atos d disposãoa nn dmn
(po qum ão  doo). do  o sido d  ão mas s disca a stuaão
m c da admissão prssa da stuaão d rdio aparnt plo ódigo
mas cnt
rmos sr sscial a opinião d Sílvio Rodrgus a rspito Acntua o
auto (198 v. 63) qu moa o argmo sja dsáv m toa não
aprsa hma utidad páca São as msmas aõs práticas qu inspi-
ram a vadad dos atos d anaão do hrdiro indgno qu ambm spram
as siuaõs do hrdiro apa. Tanto nm como noutro caso a validad dos
aos só  conhcda s a anaão  oosa stado os ads d oa-
 A conclsão pos como o cado msr  no sdo d q o hrdiro
cdo  uma spci d rdio aparnt sndndos a apicaão do art
181 aos oros casos d hana aparnt.
omplmando a dia o sntdo d  o mais rcnt ódigo admt a
oa o art. 1828 do do capuo da pião d hraa dispõ u

 heder aparene qe de afé her pa m lead nã eá a-
d a pretar  eqvaente a vedader ce realada ee  de
de prceder cnta qem  eee
A siuaão  stta ao pagamo d gado cumprimo d origaão
samária como s vê ão s apicando s siuaõs d anaão plo hr-
dro apart Nss caso apas o qu rcbuo lgado idvidopodrá s
acionado po vdadiro sucssor
Herança Jacente
Herança Vacante.
Sucessão do Estado.
Sucessão do Ausente

51 Herç em Herdeiro Jcci

Nossa lei ão traa de ma muito claa a suação de uma eança sem
erdeios conecidos. A eança é jacee quado ão conecemos quais são
os herdeiros ou então quado os edeos conecidos epdiaram a eança
eucaam, ão eisndo sstitos
O estado de jacência é simpesmente ma passagem ática trasitória. Da
eraça jacee não ogado entregar a eança a um edeo passamos 
eraça vacante ou seja sem ttlar como poe de tansfeêcia dos ens do
montemor ao sado.
No Dieo Romano o problema ea coocado de rma dieee. Como a
eraça aguadava que o herdeiro a aceasse com a adção da eaça até que
ovesse essa adiçãoereditas
vam os iconveentes de m jaet a heança
paimôno semera jacee.
tuar com Os omaos
uma série desupera
ficções
como a e reputava e sobreivesse o deo, no nteresse do furo herdeiro
Bareira 10113.
m azão da suação ocoree em Roma a heraça jacente era epaada
a uma pessoa judca embora a entdade mora não fsse a pcípo cohecida
com os cooros modeos Como hava ma ecessdade de protege o pa-
mônio sem tuar a aparência ea a de ma pessoa jrídica.
Como modeamente peo pcpo dasaisie não é admitida jridica
mente uma herança sem iua não pode a herança jacente ser da como ma
70 Direto Civl • Vnosa

peoa jrídca. Ea é a opião geeaizada ee ó. Como já eudamo em


Capíuo 13 para a exiêcia da peoa judica á em
Dreto cl prte e
pe a neceidade de ceo reqio como m inteee coevo a vontade a
ormação ec. que eão aene na heraça jacee.
No eanto como exie um admiado na heança jacee a peoa
do cador
jrídica como
como veremo
a maa aidaa oexemplo de oa
codomínio entidade
em nidade que não
aônoma a ão peoa
eraça
jacente deve er claicada como ma endde com pesoncção nômlo
peronadade redzda como peferem algu  CPC a.12  diz e a e
raça jacee o vacante é repreeada em jzo pelo e crado Ao taarmo
do anto emDreto cl pte erzemo efeêcia ao enômeno. A exem
po de oa açõe a heraçajacente aaca uma ée de medda e têm
por objevo protege o en de m tila ada decohecdo  memo ocore
no cao de aciuo e do auente Daí poe ão podemo egar ma ma
de peoficação dea tuaçõe como a própia le pocea o fz
A caacetca princpa da heraça jacente é ua atoedade.  be
dea herança erão entege ao erdeio que e ailtaem ou então erá
decarada a heraça vacane. Difee da iuação do epóo ando o herdeiro
ão cohecdo

1 'plaçã vel  Invenáo  alcmen d auto, em dxa lho, hdro ouetam
Sença que xra  proco po abandoo (at   d CPC): aulaã Dermaçã
d ro do fetoà prmra ntâca devendo erromoda
p anmaçã po dald erd
evtualmene xte ,ao não  aja a pto covão do vtáro m rrcadaçã
de erana jaente Re nhcdo  prodo1  Havdo o a a maçã d que 
aur ta falcdo,  ável a exnã do fto em roluçã d mérto po aadn Ot
m, compvado  lement do ar, m po nfo 30 
a INA) da ap  aamen
(ar 7 d CC), m qu houve o rcolhmen d cua, mta ula a entatm
nava prda ap o b   alcd o ato d nvená m dxa etamen m
herde cohed dev pred à maçãoedtalca d e pov uer; Não 
havdo ventáo dvá  nvdo em procdmto d areadação d erança act, a
er rd pl a114 e nt d    Re cohedo e pvd   Acdã
081·070880801 3·801 Ri Roald Goçalve de Sa
 riindiatória. Haça jaene Dclaaão de vacânca Uucapã xtaodnár
Auêa d prva d to. ocdêna dopeddo. Apelaçã cívl  Ação rvindatra Imvel
ado no ced Bandeat nerae d erana ac e dxada por poa faleda m
19 Stça de delaraçã d vacâca proferda pl Ju9da\a d Óã  Suee
em 1998, qand  em paou a ea  ae parmoal da UJ l lado a et
em 1999 Va ealada em01 que cntatou etar o mvel ocupado pel é. Aão a
ada em 0 m taà endcaã da peDa qu tta a aqão d m vel po
capã plo xcc da po maa  pacca ded 1977 época m qe o pa do é  e
taelcu a eão.1  'O bm nerane de haajaene   devldo a tado m a 
tça d delaraçã da vacânca, pdd,aé al,  pda ucpinemp 3719/
   Ctatada a pldad de aqção d em pr ucapã at a daa d delaraçã
da aâna, ab oba a prova d requto da uapão extraodnára, conoane o a
do Cdo Cl  rova d auto qe lmtam a aptar po rlav amt eene
138
d 3 a t de qu o mvl em dp
ru, o qe dqualca a  adqud po ucapã
Ona
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte 1

 Co d e Herç cee

Dispa o a. 1591 do Códgo C de1916

N hado ato a haa  a  aá ob a uada


oa  adta d u uado

meânica ua xiêna ã fi mpvada pr qaquer fogr aa u doumno - Reu
ao qua e dá proimn para ugar procdn o pedd d eidicaçã  AC 113
520 ..19 .001 222 1 1 - R. De. duard Guma
Capacidad procssal.Auência. PCPR - Prgrama de coma à poreza ura. iga re
peaiva d m pgrama do goveda f  m pnaidad jda Auênciad pr
po proca. xinão em jgamn de méo O Cdg de Proeo Civi a nmeraçã
conida m eu ar. 12 az efeêciaa a ne dpaizado em ração ao quai e
ehc  a capadad preua E oao da maa idada heraaacn do epi
da dade m paidad urídica  d condmo epcia. Na pee vada não há
como rconheer apadade proca  a ma ga (PC rprnaiva d um pgrama d
Gveo dera d mbae à poza no ampo Não e raa de poa ca u jrídia doada
de peronaldade e ampuco gua dee a xeçõe ead o prcpvopca ama
 do CC xingudo o proco m eção d
invocado Ne ao apia o ar 27
méro por aêcia d preupo d iuão e d dnvovme válido e regua 
22 R - Aórdão 59209102207 32010 2' ma - R. e au Lua Neo) 
avo rntal no cso spal - C - ueã - ança jacne - Ead/M
ncíp -pida ina e púco - Iapaildade -Mmeo da vaância qu ã e
cofd m o da abeura da ucã o da mo  dcuj- Deaaã d vacncia apó
a igêna da i .9/90 - Legimdade pra cder d Município - Rc improvdo. 1. O
agavae ã rox qaqu ubd capaz d afaa  dame da deão agravada 2.
ão e apca  pnp daaii ao ne pbi para a cão do bem acn poi  m
meo da vaâa não  connd com o da aberura da cão o da mo d cuj
d 3 O
Mncípo é o uco do be acn poi a deaaão judia da vaância ocor ap a v
gêa da Li 9/90  Agrav rgmna mpd"S-AggREp 10992-  - 
20/230107 2 - 3 T - R Mi Mam Uyeda D 2732009).
avo intoDeo civ Heraaae Uucapiã.1 ) Pací é  nedimnode
que mee e pra  bem da haça acne a pamô pbi m a dcaaão d
vaa de e qe  m d auo da heraa nã  ane com a aerua da ucã
depndnd qnmn de ma nea qe o dcae vaca 2)mpoibidad do
nrmna peee ipó ão á mpdmeo ega à uada d doumno v fe
a o vo dde qu  dem qe enão pôd er idojuad em mme pe ua
anerior. Adema qudo pfda a dcaração de vaâna já haia anrd  apo emp
a cári a fdamnar a nea deaaória do uapão 3) Prn od o rqi
naià dcaração de do há que  ehcr congrad  apão  Rc a
qua  nga provime" (R- Apaão Cv 2001.  1 1 53 11209 2 Câmara - R.
De ee RibeP e
"Sussã  eraa jaee  ailaão decédo Indee qu ami m a nima
ão d uadr de ança cn
a -Apeane qe em grau eu ra} aém daa de imaã
inrgm com eaã ao cédio haila d - Não oane  o da  eeça e de od 
pcado dncáio  r do ao à rigm apó dcorido mai d e ano) - m
pgaçãoà haiação oa rconemeo da mma aavé d prnincidn -Credo
que deve  ocorer da a rdnáa - Ineigêna do a 1 0 1  capu do CC -Improcdên
cia da haia
1209 ção
 Câ como
mara de mdida
iri Pqu
riva
dmpõ -Rc
-  a pvd"SP- Ap. Cív 2272/
i).
 o
7 Direto Civl • Vnosa

  e  feid n deix nuge nem edeirdeendene u en-


dente nem telueíve ntimente neid
I  e  edeir deendene u endene renuniemà enç
e n uve njuge u lterl ueí vel nrimente neid 

Po seu lado o a 1.819 do Código de2002 estati:


Feend lguém em deixr emen nem edeir legím n
imente neid  ben d enç depi de rredd  b 
gurd e dminiç de um ud té  u eneg  uer devid-
mente biitd uà derç de u vâni. 

xse jacênca pois ando em síntese não se sabe de herdeiros o por


ue não exstem ou porque ão se sae de sua exstêca o poe os herdeiros
evealmente conecidos renncaam à herança
A dicção do Código de1916 pecava por ser proxa e ão mo claa O art.
1.591 do antgo Código regulava os casos de jacêca sem tesameo A alusão
lega a edeos nrimene neidsempre  tida pela doina como
reeee a sucessores pesentes no loca da scessão Também a locução só se
reee aos colaeas. Lembre e o coaeal scessível é aquele e va aé o
uarto gau.
Ajacêcia com esameo era atada pelo art.1592 do aigo Códgo

Hvend tetmen beeá  dipt n rtig needente


  e  fleid n deir njuge nem erdei deendente u 
endene
  e  erdeir nmed n exii u n eitr  ernç
I  e em ququer d previ n di númer needene
n uve lterl ueível nrimente neid
  e verd gum d ipótee d  númer neire n
uve tetmenei nmed  nmed n exiti u n eitr  e
tmeni"

A redação ambém era poia e cticáve A suação em quae das pó-


eses aqui o no dispostivo anecedente era a asêcia de agém que ecebes-
se e admstrasse a heança Bastaa o segndo caso que o legisador dissesse
ue a heraça seria jacee quado o beeficáo pelo estamento ão exissse
ou não aceitasse a herança Moeiro1977 v 659. De quaquer ma os
váos icsos do art.1.592 não podam ser lidos soladamee pois evariam à
egaosa conclsão po exempo e a eança sea jacee se o falecido não
dexasse cônjge em edeos descedentes o ascendees. Po do sso
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte 73

opou o Código de 2002 pela ma sntéca do a.1.819 e espelha a egra
gera a heraça éjacente ando não á em delapossa egtmamente cda.
Há outos casos de jacênca como a doasctuo enquao não ocore o nas-
cimento ão avendooutro scesso e da pessoajdca em frmação por ça
de uma dexa estamentára, amém não havendo oos sucessores. A sação
éimplemento
a mesma nodacaso de erdeio sob codição sspesva, eano não ocore o
condção.
Em alquer dos casos anoriedadede qe fla a le é de compreensão fácil.
Se o corpo social sae da exsêca de um sucesso ada que existente em loca
dveso do domiclo dode csnão há qe se far em eaça jacente

5.3 Arrecdção do Ben d Hernç Jcente

O pocedimento da arecadação vem versad o nos as 1142 a 1.158 do CPC.


O art. 1142 do CPC deemna ao j os casos em e a ei cvil cosdee
jacente a heança, que poceda sem peda de empo à arecadação de odos os
ses es O ji compeente é o da comarca do domcio do ecdo porque
geramete é á e estão o cento de negócos e a maoria dos bens.
 caso excepciona deo da le pocessua em e o j age de ofco i-
ciando o pocesso por poaria Na maioria das vees, o ju fica saedo de fe-
cimento nessas condções peo asseamento do egsoCvl. O decarae deve
informa soe a exsêca de herdeiros
. Pode o eano ão conecêlos. Nem
por isso a eança dexa de ser jacente
Pode não eavido ada po quaquermovo, o egsto do óto. De al
quer rma que vena o ju a sae da morte sem hederos, ele deve iniciar o
pocesso por portaa. Ta ão impede contudo e o pocedmento seja provo-
cado por quem tena omado cohecmeo de morte essas codições como o
Miséo Pblco o detento dos bes, a autodade policial o tbária, o
quae ora pessoa e leve a informação ao jo.
O e devemos leva em coa é e a arecadação é aes de mas nada
m
por pocedmento cautear os
eceios opounisas, embens
prolsão
de arrecadados
uos para evta
herdeiros maencoados
a seem dapidação ou
em úlma anáise do sado que amém é herdero
Contdo deve sempe o j e agm fndameo paa niciar o processo
ou ao meos, suspeta de que os ens possamdesaparece se as meddas pevs
tas o procedimeo ão frem tomadas de plao Bes sem uar coecido
são chamari paa apovetadoes.
A nadade do pocedimeo esseciamente cautea como vmos é a arre
cadação de todos os bens, de aue narea e sua guarda, conservação e admi
istaçãoassim comoa pocade hedeosou egaáios. Fusada a descobeta
74 Direto Civl • Vnosa

de sucessores, passase à fse segue, que é a de vacância da heaçaO jiz deve


ser suceemente diligente para usa de odos os meos ao se acace paa a
locazação de erdeiros. No íco de nossa carreira de magsado ogamos loca
liar erdeiros de pessoa alecda sem qualqer parente conecido enviado cata
rma à Peeia de peqena cidade a Itlia onde o moto avia nascido. Os
hedeos eramse repesea em nosso país e pocessaram o ventro
Po sua natreza como afirmado, a jacência é asóra  A eança ca sob
a administação de m crado (art.1.14 do CPC) aé a entega dos bens ao su
cesso egalmente aitado, o até a declaação de vacâcia, ando a eraça
se icorporada ao stado.
O procedimeo de jacêca está mamee ligado à vacâcia e à scessão
do stado. Na verdade, exstem quato ases a arecadação, a publcação de ed
ais e a procra de edeios (a.1152 do CPC, a entega de bes ao stado e
a definitiva aseêca do domínio dos bens ao sado
 atbções do cuado, omeado peo jiz são em gera, as de quae
pessoa e adminisa es alheos (art.
11 do CPC No pocesso de heraça
jacente, pacpa origaoriamee o Mistério Pbco (a.
1144    A ção
do cuador é emnerada, execedo ele ma atbçãoaxiar do j. Sa
remuneração deve levar em conta o abalo eetado e o montate dos bes
admistados Deve agir com digência, j e é pessoa de coaça do jío.
Quaquer quea de coaça aoria o j a desuílo, em como a suprim
ses saários

O a. 1145
parecendo à casadodoCPC expõe
morto como deve odo
acompanado juiescrivão
proceder a arecadação
e do cuado. Nãocom-
edo
hado tempo hb para a nomeação do curado, nada impede que seja nomeado
um cradoad ho apenas paa essa primea aividade, ou e se nomee m
deposto, como ala o§ 1 do dsposvo
Cabe ao jui exama eseradamente os papés cartas e vros doméscos
do aecido Os guadados sem interesse seão lacados para eega aos erde-
ros, ou seão queimados se os bens rem de
claados vacatesde o ji odea
e a autoridade pocal proceda à arecadação, se não pude compaece por
movojusto, o por esaem os es em lugar muio distae(ar118 do CPC
Tatase de exceção, já que o jz deve zear po aze pessoamee a diligêca
O pocedmento é sspeso se aparece agm herdeiro o estameneiro no-
oriamete cohecdo, sem oposição do cuador do órgão do Mistério Pblco
da Faeda Púlica ou de quaquer interessado (a 1151). O ji deve juga
de plao as eveuais oposições. A exemplo do vento não se decde no pro-
cedimeo maéa de alta indagação (que requeira produção de prova que não
docmenta). Ta deve se decddo em ação autôoma.
O curado o Miistério Púbico e a auodade poical devem auxlar o jiz
na bsca de sucessoes. Feito o auo de arecadação de todos os bens, o jiz
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte 75

manda expedi edital a rma do ar1152 do CPC O edital eá plcado


po trê veze com itealo de30 da para cada m no órgão ofica e a im
pena da Comarca para qe e abiitem o ceore do de ujus o pazo de
ei mee contado da primea pulcação. A cação eá peoa e hover
tetameeio em gar certo Haveá comuncação à autordade coa e o
fecdo era etrangero  Nada mpede qe eja oicada da auodade co
a a ocaização de peoa no etrangero Noe ue e traa de pocedimeo
de jdção voluntára, não etando o juiz ado ao critéio da legaidade
etita (at 110 do CPC).
Admtido o hedero qe e habilito art. 1153 do CPC) a arecadação é
covertida em nveário Da decião e admte ou não herdeiro cabe apelação.
Note que a habliação pode e ido temporaamente iadmida po fala de
pova quado a iuação eá de agavo de ntumento. A habliação deve er
poceada em apartado

5.4 Herç Vce

No trmo do art.115 do CPC

Pssd um no d pmer publão do edt . 5 e


nã hvendo heder hbldo nem hblã pendene será  hern
decrd vnte. Párf únc Pendendo hblão  vânc seá
decrd pemesm senten que  jur mpoedente. Send dvess s
hblões urdrseá o julmento d últm."
O at 1.820 do Código Civil de 2002 dpõe o memo entido

Prtds s dêns de recdão e umdo  nventáro serã


eeddos eds nform d le poessul e dedo um no de su pr-
me pubcão sem que hj hede hbltdo u pend hbltão
será  hern derd vnte.

Pelade
codão vacânca o ben
icorpora ão enegue
o be ao tado.
denivamente a fe
ao ado porém
o que ão aem
ó vem o
acon-
tece apó cnco ano da abertra da uceão A propedade aeda aí ao
Poder Púico é eove já que o quiêo poderá aida ugr algum her-
deiro Apó a decaação de vacâcia dzia o a1.54 paágra co do
ango Códgo e eam excldo o colaterai e não em otoamente
cohecdo O parágrao únco do a
1822 do Código de 2002 dipõe queã

 Yavo de umeno Aã d invntio Rit atine


à eana jaceSenenç 
del
aão dos a
vcân ão
d henç.
numados  avoaã nos aos
à aã d hrdros
d invnio po oaa  prndm
 ppa a a
mpossbidad
76 Direto Civl • Vnosa

se hbndo té  declão de vcân o coe rão ludo d uce-


são. Essa prta é a cnseêcia pcipal da declaaçã de vacânca qua
seja asta s caeas da heraça A passagem ds bens vacaes a Esad
pease sem ecessidade de acetaçã.
Também será imediaamee declaada a vacâcia and ds s herdeirs
camadssã
herdeirs euciarem à eança
perfetamente (a1.823)
checids masAepdiam
ipóese aé eança
dversa ps
que ai
esta s
sem
ila Esse dispstv é duzid pe presente Códig e vsa evar  dese
cessá pcess de vacâcia
O pra de incpraçã ds ens vacaes a Estad sfe mdicações
legisavas Na edaçãgald a 1594 d antig dpma as bens só pas-
savam deivamee a Estad  praz máim de usucapiã e a épca
ea de 3 0 ans
Cm a sentença de vacâca ã crpa dentivamene s es a Es-
ad seu pcipal efet cmvims é eclir s caeas. Mas a sentença de
vacâcia tra aida t eet rand a prpriedade d Estad pea e de-
ntiva art. 1822) A Faeda Púlica ca na cndçã de depsária ds ens
aé a crpaçã deva 

xgse d rgo 118 do P cmaã d dretopor mo d aã própri -À u d rgo
118 do ódgo d Prcsso vi, ransiad em julgado a sten qe declo a vaâci, 
ôjuge os rders e s credores só pdrão reclmar o su dreto por aã drea. Assim ão
end s rders s haliado no pro estecid a i proessua senç qe deara 
vaâc e à hrça c
êna i
d-jiz
fda
rt
dente
 vate ndo esá o prcedimen essandda ção
mpe
rdção s, dvend os pretensos erdirs pr mio própri
defderem os legdos dreits, não vd qu s far m uldde dos tos prcessis já
sumads Agrv de sumto nã prvido ibun d Jusa d stdo do raná" 
- AI 0873191, 6601, Re. es. Gamlel Sm S
"ão reidiatória - Bem trasmitdo a uvsdde públca m razão de r vcante
- mpossbildde d usupã de bmplio. Lispdêcia- xisêa - Bm imóvl ri
ddo  prsaão  dsino do bem móvl ped d em aã que ramia m ua v r  E
derç que id a mesma ua ms omnúmos dfrentes. rem d defes - Inexstênci
desncssidad de povar aqsção d imóvepr scapão ma ez v que não há pssibidadde
scapião de m púbic ssiblidad rdica do pdid - pdid dcamte pssve - bem
 -
de prpriedad d apeada rcid m raão d herança vcate Rcuso não prodo"
Apeção9940816790 74918000), 19010,  mara - Re. osé iz German) .
3 "Resoeei  Ação popuar- Anã de tesamento  nadquação da via et As
amento da mult mps - Smua  98 1 - O at. 9 d Regmento Ino do S dspõe que
 cmpeêadas Sçõs  umsé f ada m fuã d ar d reação liigisa. N caso
nã obsante rars de aã ppl o fto  qe a reção m iíg é emintemente d ordem
pvada pis iigase  uidad d um tesmto.O resse d Admiisaã úbica é exo
em rzã da possívl oversão da eraça m vte.  - ara que  ato sja sindcávemdiante
çãopopuar dv lsr, a um só tempo nlo u ávl  lsivo ao pimônio púc, o qua
se ui osbens e dirios de vlrcômc, artíso stéic, isóro u urísio om eto
moss inviávlddr
to por uidad em aã sdo
naildade popa prensã cm
dspsávl naidd
a sserção dede m
lsão udesonsitã
amaça d lesãdeao
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte77

Taiada em jlgad a etea e decar a vacâcia  côjge,


 herdeir e  cedreó pde recama  e direi pr a diea
(a 1.158 d CPC).

Pant nada mas é dscutid  pcess de jacênca e vacâcia A açã


deta seá mvida cnta a Fazeda Pbca Uma vez s ens aiuíds a Es
tad  patrimôni devia ser empegad n ensi uvesári (Decree n'
8.20/45 a. 3) Os bens eram incprads a dmíni da Uã ds Esads
u d Dsi Federal cnme  cas
A Le • 8049 de 20690 mdic  desti ds bens a Estad Ale
a edaçã d a.1.594 d Cdg antig deemnad que s ens arecada-
ds passassem a dmíi d Micpi  d Ditri Federa, e lcaizad a
repectia circcriçõe, icrade a dmi da Ui, qad itad
em teióri federa".Caerá as mucps regla  desti desses bens. Fi
alead também  cisV d a 1603 d antg Cdig clcadse em
quint gar na rdem de vcaçã herediária s Mcípis  Disit Fedeal 
a Uniã4 e  presente Cdig manteve a mesma rieaçã  a 1.822.

pam púlico. - No caso predese a anulã de stameno p  r sposa de sendo


que, algdm,  r toars jacen Da ã drr, toda, nem mesmo m tese,
m lesão aos neresses dires d dmstraão Iss prque d que se prosperasse  alega
ã d de na lavara d tesamento ã s eri por si só, uma lsã ao pamôno público
prqua tal prvmen apenas a o condã d prpcar a arecadaão ds bs do falecdo
m subsq procedento d pblicõs d edas 4 -  êca, ao revers do q pre
de dmsar  recoren prsspõ a certea d rdirs, ão percorrend ssariamente
 amnhrmoà vcâia endo m isa qu, pós puliads os edas de covocão pdm
vais rdirs se presenarem, dands iio ao nventro, os terms dos 1819
rs.
182 do Códgo Cil 5 - Emrgs de delrã manif
esads m oó ri prpós de pre
quesinameno ã têm  Súmla º98  - Recurs espial pacalmen
aterpolóri
hecd e, na xtensão, prid(J- REsp 44  00/007097 10009 - R.
in. uis Flp Salomã
 aa ae. Usucapião specl rbano. osse compovd
 18 Consttuiã deral
de 1988 Cmprmento do rqisi recvl e consttuional - Usucpião espilro -
ss ddamente mpr vada dura o laps d in aos  erna qaa não
iteg  pini pb, pssado  ste pasqado d  d aecdã  dlaraã
de vacânca - espomen - 1 - rs do p d Ri d aeoa sentena de
prdêni em ã de usapã spel r, o qual susa q o móvl bjto compõ
av cen, panto, em pblco nsstívl d ser usuapid, id qu n ausêni de
declaaão de vaânca - Hipótese que se resng à dmosaã da pss da o lapso
de i nos, o perod compreenddo tr a mr d itulr do domí e  rradaão do
imóvl pelo uniípi mm a parir d qul o bm passaria ao domí pli  - plada
que j esda com o tlar do dmi quand d morte des, ida 1990
mpermado o
inóvl até a arecadaã  dlaraão de vaânia,  qe se deu000 m portato, pr demas
sasfei  requst emprl egdo pel C  4 -  erana, enquanto e, não egr  p
trimi púlico pssdo  es aps qando do a d radaão  dlrã d vâia
 - pelo llo)
drad mprid (J- órdã 004.00.819.0001 801 R. Ds dolpo
8 Direto Civl • Vnosa

O ódg de2002 apresenta aig cm redaçã va e é supreedente


pr se absamee nóca Dspõe  a
1.821 e é asseuada a cedres
 dre de pedr  paamet da dvdas receda  lmes das fas da
eaça". Nuca se duvid e  cedres pdem car sas dívidas d espó
aé as ças da eança crme  enec de inveári O dispstv era
peamee dispensáve

5.5 Suceão do Etdo

Vms que a eança jacee passa a vacante quad ã há scesses. Ava-
câca é a frma de se atb s bes da heraça a pde públc clcad em
ltim ugar a rdem de vcaçã eeditáa após s clateais de qua gau.
Dad  caráter especa e pecuiar da sucessã d stad ã em ee a
sa-
se ã ead pant na psse e prpedade ds ens da eraça ã só
pela aerta da sucessã
A dia mui discu a espet da natreza jurdica desse deit suces-
sóri d sad. Defendese que  stad herda em razã de seu ue cupat
 dire de cupaçã Iss pe  pde pic se apdearia das cisas
sem d m bem crica Washing de Bars Mei (177 v 61) ta
ese ã enca ressância na estra judca da ppedade e da scessã

"Heana jante- spão - Delçã de domnio - Ag nn io ciil e
ç jcne. Usucpiã.  ficoé  endme ed ue sme s icopo o bem d
eç cn o pimônio pblico m  dclção d ân de s e o bem doo
d enç nã se smi com  beu d sessão, dpndedo, coseme, de um
senç ue o dele cne  Impossiblidd id noum  psn hpese Não á
mpdimn lglà ud d docmno  efeee  fao el desde ue s dmonse
ue es ã pôd e sd jud m momnt pessul  Adems, d poid 
delçã d ân á hi nsidlpso
o empl neessáo fundmn  seeç
à delçã d domi á e
delóido supiã. sns dos eisios esseis
se ec ngudo  usucpiã 4 euso  l se eg pmno T- Acdã

0801 1 1 3 14 10  Rl Des ele Ribe P es


 Dade ausêniaSuessã den ossiilidd zo inuel Apliildde.
Ago d sumn o - De ciil - iio d sucsss - Ausênci - ceçã- Reume
o de sucssã definia  ssblidd  Asn ue coni m 11  s lmne  Aplic
ção d pzo uin l peis no    7III do CC - A  d sessão ps n
duz à cdi  pmô d se, não podzido ios de dm pssol o e mpe 
cdção dos bes, m  nmeção de udo,  m do  1  160 d CC Não p u
mi  pocdimnosge  gs d ed çã d heçe, com  pbliçãode
eds, d m o co d   cdi d usne pessupõe m sd nsió e
pod css  l momeo, m o  ds u m  nmção
 d su mo cisã
ue se efom mno do cs"  -  0481 1. 1 .8 . .00, 1, R.
es Mldd d C
lo).
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte 79

ofeid  d  e herediái e houee do pere-


cerim ee iqueivelmee  quem dee e pdere empimeir
lu o que o é veddeio.
amém nã pde se aeia a piniã de e  sad reee a heaa em
azã de sua sbeaa(iu impeii. Na verdade m l Dlr Bareira
(1970:170  direi d stad à heaa ã diverge em ve d det ds de-
mas hedeirs a nã se pe fde ser uma eaa mpusiae ã pde
se reuada. Da p e nui  aut e m razã e a dsssã aea
da naeza juda a refeda é aadêma, sem maies aaes prás
Cm reems,  Estad deva apla as heraas em ndaões destadas
a es nivestá (Deele •8207/5. Aga aberá a destiaã,
pmdialmente as Mniíps. Jsamee pqe se sdea  sad m
m herdeir m mpreesã dversa  a.1.829 d vgee Cdg nã 
menina na rdem de vaã eedtáa.

56 Suceão doAuene Suceão Provirie eiv

Já s reerims à ausênia  esud da parte gea d Cdg, and ds


sems que  nstiu esá gad a Dei de Famía, m eexs n Dreit
das Sessões. Nrmamente, a da taa da matéria  Dreit de Famía,
ps é ai e  assnt vha atad  Cdig aeri (arts 463 ss Cm
meninams n pmer vlume desa bra e reiterams n estud d deit
de mía, a radra d ausente n Cdig de 2002 é ratada a pae gera
as 22 a 25. Ctd, s efexs  Diret das Suessões mpõem que aqui
se fa uma eve reeêa se  fenôme
Cnetuams a ausênia m sed  a de uma pessa deixa seu d
miíli sem dar ntíias de seu paadeir. ant na heana jaente exste
ma me, sem a existênia de sesses neids, a asêia existe m
desapareme ma sspeita de mrte ema geramee haja sesses
hedes u legatás neids. Cm vems, s istuts têm ps de
a mesm pe a sessã d asee pde verterse em eaa ja
ente e vaae, quad desneida é a exstêna de edeis (a28 § 2°.
O seid da e i a dspina a asêa é deende  patmô daee que se
ausen, ppinand a su a asmissã aserdeis.
Já s reeims à mprpiedade de  ausene se taad, m fa a ei
ane  m apa Ta "inapadade devia ser sa m a deda esera,
ps se há uma delaaã de asêa em deeminad lga, al nã rea a
apaidade da pessa n la de se ena e nde em sa da ega.
A preã as ens d asete segue tês ases dstas: a adria d au
sete a suessã prvisria e a suessã dentiva. O press de deaaã de
ausêna vem displiad s as1.159 a 1169 d CPC.
80 Direto Civl • Vnosa

Qale eressado (cônjuge herdeiros credoresdo desaparecido) e o M


nstério Púico podem ped a nomeação de cuado (art.22. O jz deve fixa
a exesão dos podees do crado que aqui amém é m auxliar do jízo ob
sevadas as disposções da tela e craela o que coubeem (a
24
A se da scessão provisória tem co na rma do a
26:

Deoido um an da aeadaçã ds bens d auene, u, se ee deiu


epresentane ou pouad em e pasandê anos, podeão os ineessa
dos requere que e deae a ausna e e aba prviriamene a uesão"

Como o desaparedo pode apareer a alquer momeo, os ens não po-


dem se dissipados A posse dos herderos a sjeta a garanas pestadas po
ees (a 30) A posse é povisória Aquele que ão puder apesenta gaantias
para us dessa posse seá dea exldo, ado sua pae dos bens com o
crado, o outo herdero desgnado pelo juiz, e possa apresear ta gaantia
(a 30 § 1)
A ei procra assegurar ada a preseação maior do patmôio determ-
nado que os ens imóves sejam onados em sua integdade aos scessoes
povsóos mas dôneos Não podem ser alienados os bens do ausente essa ase
povsóa savo paa eviar sa uína. e os ens ão podem se aeados a
sucessão provisória, os os podem se venddos e o ausene aparece, ou se
soube de sa exstêna durante a posse povisória dos edeios pedem eles
odas as vantages, devedo oma, o entao, medidas asseratóas aé a
eega dos ens ao dono art.36).
A suessão deniva só pode ocore peo mas ecente Código, dez anos
depos de passada em jlgado a seeça ocessiva da suessão posóa po-
dendo, enão ser evantadas as auções pestadas ( 3. O a 481 do Códi-
go de 1916 estabeea o prazo de20 anos depos do tnsio em jugado dessa
seença.
mbora osso dreto de2002 passe a admitir epressamee possiidades
de moe pesumda art. 7, dspõe também o a.38

entede
ontae80equere a ueã
iena de
nitiva,e amb
an de nasd, 5m,
que de poandoe
in datam asqu eúlimas
o au-
notias ua"

Nessa siação dmuem mto as possiidades de etoo do asete Na


sucessão detiva a posse provsóa dos edeios é asmada em poprie
dade resove já e se o ausente egessa nos
10 aos segintes à abeura
da sucessão definiiva

ou aum de eu desendente, u asendene, aquee ou ee haveã ó


o ben etene no etad em que se aharem, os suboad em seu lua
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte 8 1

u  pe que s heders e dema teeads huerem reced pels


(a 39)
aeads dep daquee emp
Na sus dinitia  surs adirm  ut d bs  
ndims N s sads a aiar u gaa  bs N s mai
rigad a pta a pliams m gal s píp da prpdad
slú na póts. Os m  d Wald(18841) q á m-
prtas prinpis aplái quad r  t d as apó aba a
 dintia s at pratiad pl sur s álid; n pd ar
m inut rimnt pr pa d suss  as n pd dimn 
patmô d   aunt  s bn   apita n tad m qu s
nam m dirt a imnt ds ut.
 d r mbad   p um ad   n pd s upar à
sa d a  as d dniar  sss  t  mlhramnt
 arésims na ia  r d lap da auna. Fim a matéa é d
pu ala práti dada aaridad das stuaõ ma   a p pr-
ória  a prpidad rsúl pnts ns sut  smamnt n-
nts  gradas d pmas.Cntd a i aala  s m g
  pda dispr d ma dra D quaqur md é n td d Drit
d Famíla   insttt da aia d s mai aprudad.
Inventáios e Aolamentos.
Pocesso. Petição de Heança

61 nvenárioe Prilh Judicilidde eexjudicilidde do


Invenário. Lei n• 1 1 . 1/ 07 . Quetõe de  Indgção

No apíuo 3 dt livo, traçamo alguma ina a po do vntáo.


A ta alua já tá ada a da da idiviiidad da aça até a partilha A
m d qu  poa ddr o patrimnio do moo, é cário qu  aça uma
dcção pormnoada d odo o  qu o intgam, débto  cédo,
paa, dpo d atfita a dvida, rm atndido o rdio  gaário,
bm como o coário d dirto dtáo A amém pumo qu
o vário  az cário, mmo tido um únco dio, mbora o
pocdmnto poa  mplcado o a ma d arroamo, a m rá
adudcada toda a hança, ão  apa po tr do ico, ma amém
por va r d crdo do póio Ao abrimo o capílo rpctivo,
mbamo qu nvário vm do trmo inenre (acar, dcorr, vnar) .
Mmo coloquialmn, dmo qu ando hovr ncidad d vanta
mnto d m ado aua d ma itação az um "invntáo.
A rgra do invário, poanto, têm prmi caát imal O
valor da caa, po mplo, não dv inclr a mação do cônug, porqu não
cotui hraça Sá o proco cvil  guará a ma d apuação  d-
cção do havrdo momor  d pagamnto do iuto. O damnto
d dirto maa do invtáo ficavam to ao art.
1 0  1 1 do ó
dgo vl d 1916. O vg ódgo ddica ao vntáro cluivamnt o art.
1.991 gndo o qua dd a anatra do compromo até a homoogação da
84 Direto Civl • Vnosa

partha a admsação da eança seá exercida peo ventaae Há contu


do, otos pncípios de deio maea como coação pagamento de dvdas do
espóo, soegados etc, qe eessam direamee ao processo de iventáo o
arolamento.
m ehma outa maéa de deito pvado estaão ão igadas as dspo-
sções
Sem m deprocedimeo
frma e de fdo, devedosea
invetaa! cdar o egslado
mpossíve para eà não
se procede conem.
partiha, o ao
menos omoogála porque a partiha não necessia ser jdicial.
Os erdeiros, apesar de já seem iaes dos bens da heaça, e iees sa-
dos em gera o patimônio, só poderão maerialzar ses dieos, como regra,
no crso ou o ojo do pocedmeno de iventáro ermiado o iventáo é
ue se acioaão os ens po meio da paia. Após a omoogação da par-
ia, só por ação pópria o erdero ou iteessado peedo podeá ecamar.
Na partlha, como coroáio de m prncpio geral de dieo, daseá a cada
um aqlo ue é seu
A edação srcináa do art. 98 do CPC, segdo a mesma ega do estau-
o processua anterior, ao deemina que procederseá ao inventáo jdiial,
anda e odasas partes sejam capaes,subtaa alqedúvda quao à pos-
sidade de o ventáo ser ltmado po acordo exajudcia ssa enitente
posção, eieada po incompeensível vez corpoavo dos advogados do passa-
do, de á muito ão mais se sustenava A redação srcina do esao processua
aa permitia o nveário extajudca, desde e capazes odos os edeios.
Ates mesmo e easse em vigo o Códgo, am spmidos os paágafs
do a 98 (ei n .9 de 1103 volandose à adção anteor. á era
empo, coudo, de se pesar em souções para aviar a petoa de fetos dese-
cessáos o dciário O inveáio em penas possbilidades de ealzarse sem
ntereção jdicial, ando de acodo todos os herdeiros maiores e capazes.
Teccamee, poém, nada impede e a le autoze o procedimeto pacuar.
A estão é de orieação egsativa. O nveário jdicial em princpio meo
assegua o deio dos sucessores e dos credores do espólo,apeseando tere
no mais firme para as ações derivadas do dreito scessóo, mas são muitos os
pocessos que se eterzam desnecessaamente os bunais Mo se faciou,
já, com as novas egras e ordenam o aroameto simpficadose astae o
pocedimento.

611 nventário e partilha extrajudicial Aspectos do inventário


judicial

Finamete a ei n'11.441 de 41007 veo a autozar o inveário e a


partha po escriua púica a al constiá íuo ábil para o egisto mo
iário nova redação do art.98 put do CPC Não á necessidade de ho
mologação jdicial esse é o poo mais saiee da ei. Persise a necessidade de
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 85

inveário judica e ouve etamento ou ineeado ncapaz. No etamento


á eee pico para eu exame e havendo ncapaz há que e aegra ua
pea proteção. Ea ectra púlica omee erá lavada e odo o ee
ado etveem atdo po advogado comum ou advogado de cada ma da
pae cja quacação e aara coarão do ato noaia (a 982 § 1
com edação da Lei  11.965/2009 Não há ecedade de procração po a
peença do proiona ao ato juo com o ieeado a ora deneceáa.
Nee dapaão, avla a mpoânca do advogado, notáo e regiadoe.
O § 2 do art. 982 com a nova dicção da Lei n 1 1  965/2009 prevê a ga
tdade da eca e do ato oaria e e fizeem eceário ao e e
decaraem poe o a pea da lei
A Reoução n• 35 do Coeo Naciona de ça veo reguamenta ea
Le • 1 1 .1/07, e, de ato, deixava alguma dúvida em aeo. Agn do
tópico eguameado parecam óvio outo, nem tato o boa a medda na
tentativa
do Pa. Nodeeanto,
padoza
eao procedimeodevea
eguameação apicáve  ceea
ter partido de ecvania
do pópo Legila-
tivo, que e motra empe um pao atá da oa neceidade ocai.
Am, cabeá à parte ecolher a a jdicial ou etrajdicial, e etiverem
dero do equiio dea le, io
é, ão houve intereado ncapa ou eta-
mento. O a 2• da Reoução etia que uma ve ecohida a via jdicial, a

1 grvo d srmento  Ação e ineni esã q defer  pddo de bloqeo


de valors em onor ente  nvstms d venante d su lho e d  -Alegão
de de em vet áro realzd exdlmete -rtlh de ens nã relzd ene to
dos os rders -Asênc de dmsrção ds reqsts rzdrs pr lmr - Rrs
ced e despovdo - Apsr d st cmpovads s qu cre  p l gul
dos ens do jpr meo de rur Pblc de Ivenár e Palh, efetvd o Có
xtrdcl, d cou demstrd sre  sêc de prmô d grvd pr juscr
 lqu d ss ons  nvstms (  A 09043477· 9· R Des Jro
erdes Gnçlvs)
plçãve - Inventáro e prtl - xnã - 267, nss e II do Códg de o
cess Cvl - nrc do ventrne - Remã cmo medd cbível  regulr press ment
do fo 995 ns  do CC Pssbldd d proessmen pel  xrjudl culd
de ds pates. blão de rédo. rssegmo. - Ns s d pe lçdo no at.
267, cso II, d CPC, extgese o pocesso, sem resolução de mr, qund, pr neglgêc
ds pes, cr prdo drnte ms de(UM  n e se md pessolmete nã suprrem
 fl m 48 (qren   ors;  - Nos tos de nvár ã há flr m xnã do
prcesso pr bdoo d cs, ps  om pressl vl prevê dlgênc especc pr 
rc d nvenrte onsstee em s remoã ( 99, cso , do CC, tedo em ct
 ntress ão pens dos herdros ms d própr fzd públ;  À luz
3 d nov rdã
dd  . 982, do CPC pel  nº /7, s s pes frem cpzs e cncords,  cl
tdo o pocessmen de vetá pel v exjudcl, nã se rnd de m medd mpo
sv; 4- ã prsstd  extãdo nvenáro, pr onseqên  nexs qlqur óbce à
ctudd d bltção de réd devdo ojuízo de  gr prdr se dmto
Reurso checd
Sdr eg e prvdo.
Tedr (JGO- Aórdão 989199658 1621 1 , Rel
Res). Seten cssd"
86 Direto Civl • Vnosa

partes pdem pta pea via exajudca sspedend  pcess p 0 dias
u smplesmee dessd da via judcia A servaçã dessa eguameaçã é
saluta A suspensã ds ia das é cveniente paa s nteressads pvden-
ciarem a escua e vefica eventas óces
O at 9' dessa esuçã dispõe que é vedada a tabeliã a ndcaçã de
advgads às paes qe deverã cmpaece paa  at taa acmpaha-
das de pssial de sua cnfança. dic s cass ccets, impedr essa
aividade atiética d tabeliã,  al, se cdir nessa prática, deve sfe as de-
vdas epmendas adminisatvas Acrescea ada esse aig e se as partes
nã dspuserem de cndções ecnômicas paa cntaar advgad, caberá a
abeã recmedales a Deesa Púlica nde hver  na sa fala a
Seccinal da Odem ds Advgads
N a 11 da citada maá dspsiçã imptante Ta gaória a n-
meaçã de inteessad a esctra de inveári e pala de pessa que epe
see  espólst é ça as vezes d inveariante uma vez queinveári pr
pamente nã há sem e aja ecessidade de ser seguda a rdem d a 990
d CPC  C m se ata de at egca, cabe as eressads ndca que m es
aprver. Sempe pderá have ecessdades de  espóli ser represead ava
u passvamete em juí u mesm em siuações tritáas e administavas
Os bus devids pea transmssã da eaça devem ser pags anes da
lavatua da escua (art 1 5 da Resluçã. Desse reclme se arámeçã
na escriura, cabed sua scaiaçã a tabeiã
O a 16 espanca dvida se é que huvesse, permiind que  iventá ex-
ajudca pssa se prmvid p cessiná de deits herediáris, mesm
na hipóese de cessã de pae d acev desde e ds s herdeirs estejam
pesees e cncdes O cessiári de ens da heraça assme a psçã de
herdeir.
O a 17 dessa resçã traça um perfl judc que deve ser recebid cm
mtas resevas

o
tuacônjuge o
úbica e heeoe everão
inventário atiha comarecer ao ao
quano houver e avaura
enúncia ou alumaio
escri
e alha que imore em anmssãoexceto e o casamento e e sob o
egime e eaação absolua
O e mais pecpa é a uesã da ecia da eança. A se exg a
peseça d côjge d herdeir a renúnca da herança,  a de renúnca que
deve se cndicad e persalíssm dexa de sê A maéria exge m
repesame, ps esse entendme cia cm s pcíps da reúncia
em gera Na vedade  côjge d erdeir ã é edei. Este em pcíp
pde euciar a heraça sem quae frma de utga cnjga em e pese
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 87

corete coáa eampada agoa ea reoução e hierarquicamente nn


ca pode ter o acance da le
O compaheo e tena deio à uceão do auto da heraça podeá par
ticipar dea ecrira mediante decião jdcial e ão hover oto herdeiro o
ão over coeo de todo o herdeiro (a 1 8 ) . A iuação é lógica e bom
que e eclaeça
econhecda io em exto
na ecritra dede ega. Também
e todo a meção
o edeo do convvee
e intereado pode e
na eança
aoamee capaze etejam de acordo (art. 19).
O a 0 a 4 decrevem o que podeá coe a ecria e o documento
que devem e apreeado. O art. 4 lembra que é admive a obrepartilha
por ecritra e o art. 6 ema e avedo m ó edeo a ectua erá de
inveário e adjdicação de e po partha não há.
Be iado no eageo não podem er objeo da ecta pbca de in
veário em parilha (a 9 Com o e eviam pobema de conto de le.
Paa e ão paie a meor dvda o a 30 dipõe que a Le • 11.441/07
apcae também a óbo ocordo ante de ua vigência Não há que e falar
em efeito reoativo poe e ata de oma procedimeta e pejuízo agm
aveá a em quer e eja
Ainda a reolção lemra algo e é próprio do ocio do notáo em al-
quer ao que pae

 tabelãpdeá e nega a ara a eriura de inventári u pariha


se huvendad ind deaude u em as de dúvidas be adeaa
çã de ntade de agum d herdeirs, ndamenand a reusa pr eri"
at. 3

Na vedade o exame da higidez menta do decarae é ago qe deve me-
ecer empe a aeção do agee delegado em odo o eu ato de ocio Aqui
a eponablidade avuta al como o etameno tendo em vta ievtávei
paixõe e ieee coiante e podem fcilmee aora
Já aeomee dede o revogado Códgo ea pemtida porém a partiha
por ecriura pblca ando o edeo frem maiore e capaze am como
por emo no ao ou ecto particla omoogado pelojuz art. . 0 1 5 ) . A u-
cevdade do poceo de paa ão mplica reconecerlhe dveo poced
mento. Aoventáro empe judciaeguá a paa ou  ma popriamee
a omoogação uado ea tve ido eia aeomee.
O CPC aua coocou o poceo de inveáio em como o de arolameno
a rma mpicada ee o procedimeo epecia de judção conteco-
a Poe de Mirada 1 9 3 v. 60:19 6 defende ea poção ob damento de
que ode houver pobildade de coovéa o elemeto contraditório excu a
jridção voluária mormente evando em coa a parilha Ea orieação era
88 Direto Civl • Vnosa

divesa do CPC de 1939 que iseia o proesso ee aqueles de jusdção vo
luária optado po orente dominae à époa na doa As oovérsias
ue sugem e as possbilidades de reexos aoisa jlgada aosehaam aova
orieação (Amom e Oveia 198567).
O poesso de iventáo otdo ão se presa à podução de provas que
não a doumental.
ndagação Essa do
no art. 984 onsão
CPC: defu do e entede a le por quesões de aa

Ojui decidrá da as quõe de dreio e ambém a quesõe de fao,


quand ee e acha proado p dcumen,  remeendo para mes or
dnáro a que demandaem aa ndaçã u dependeem de ura proas."
Desarte por mas oroveda e omplea ue seja a estão de deio
aida à baa o inveário é no bojo do inveário ou do aroameo que o
j deve deid As partes só reorrerão aos proessos própos e assm o jui
deeminaá quado ouve neessidade de prodção de povas as as não
podem se poduidas o ventáo. Tamém quado as partes ão hegam a
um aordo ão edo o jui eemeosprobaórios no iventáo devem eoe
às vas ordárias
Assm sendo a udade de estamento po víio ieo po exemplo não
pode ser deidida o invetáo  nlidade de oma que sata à visa ao pi-
meo exame é deidida de pano o inveário o e não impede e as partes
reoram ambém à ação própa. Do mesmo modo assim será feio o oante à
disssão da ondção de herdero egatáo redor do espóo et Como egra
gera o ju
remoção deidiá amém
de iventaae o nveárioao
ou tesamenteo no uso dele
nterpetação das aásuas
nomeação o
esta-
mentáas a renúnia da eança o direto de epesentação po eemplo. Nas
sações nas quais a própa ei eige o proesso não poderá aver deisão no
nveário omo é o aso da indgnidade e desedação.
O juiz apará poano o deio no iventáo à vsta dos dometos
azidos pelos eressados ainda que se ate só de ma uesão de ato. Se
hover neessidade paa sua onvção de omada de depoimentos otva de
esemnas o peas ta ão poderá se deddo no veário e tem rito
poedimenta
iveram sumáo adaptáve
ses eesses atenddos oà prodção
ventáodessas povas
deverão Teeos
reorer que não
também aos
poessos auôomos espeíos. Asações e digam respeio ao juízo deiven-
áio devem ser disiuídas por depedêna a ele

62 ipe do Proceo de Iveário vrá

 páa demonstou e em eas siuações apesar da obgatoedade do


nveário do aroameo e da paila tais euistos podem se smpliados
ou aé mesmo dispensados.
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 89

Como ão há interesse do Fisco qado a eaça é composa somente de


valores mobiários o de m único bem móvel (m aomóve, por exempo),
sedo poucos e conecidos os edeos, passose à pátca de permitir ão só
m peddo de avaá para a ieração desses vaores aos edeos e ao côjge,
evandose em consideração, pcipalmene, o caáe alstico da lei e a ins-

tumentaidade
exemplo, apenasdodepocesso
autozaAssm, normamente,
a tanserêcia se 
de m quado se
aomóvel, o cda, por
a abera
de m coe de auguel, como único(s em(s) deixado(s peo de cuu. Esse
pocedmento amém passo a ser utilzado para aiuir aos scessoes os va
ores em dineiro não recebidos em vda peo aor da eaça, pois a Lei n'
6.858/80 visando omogeneza os pocedimentos díspares os casos concreos,
dspôs acerca da aiuição desses valoes aos depedentes e sucessoes. Por esse
dpoma, os sados de saáo, os depósitos do Fndo de Garaia po Tempo de
Serço, em como o Fdo de Participação PISPasep serão pagos depeden-

temee de ventáo, em otas igas,


 deendene hbitd ene  Previdni Scl u n rm de
legiã eecd eridre vi e milie e, n u t  u
1 da e n•
cere revi n le vi indid em lvrá udcil (
688/80).
Traose de eneca mapopuação e normalmente tem pacosrecrsos,
ão havendoa meonecessdadede maior masmo O a1. 03 7 do CPC, com
a redação dada pela ei n• 701/82, diploma que simplicou os aroamentos,
aticou tais dspostivos Note e esses deios gem à pópia ordem de voca

 rvo de istrmento váo  Decs qe indeeru expedç de lvr


á pa ve
d de imóves Iconfrmism o Admissildde Qunho nventdqueé de pes/ (m
doe vs dos imóveis. Condâncde ds os erdeosmoes e pes. ssibidd e de
leço mede izço udicl. Iteliêc d99 d Códo de rcess Civl Com
pvo do devdo relhimeto do mpsto cs mris Asêc de bjeço d Fed úbl
 ecs rermd ecu  P  A I098866608600 3 ei
so prvd" 
 L. M d Silv.
Aváia Arvo tr despo que deeminu reme ss ds usà Cmarc onde
esd o de jus. Inexsêi de bes  invetri pleed  medd pens p levmento
do IS e FGS  modestssm mpe de R$ 0999 Beeiários esdentes  Cptl o
nd morv em Lins Desecessdde d remess té p se tar de competêni simplesmene
eltv.Arvopovid p qe poss  pedid n Cpl (JP  AI990.0.6370, 86
- i u Amr)
Av  FGS  evtmen de vlores reeees  IS sedo qe  pretenso reliv
 FGS  conso d ncl  ssbiddedese em ser pecd nes sede po se r
de predme de urisdiço vlutári  edid frmld putor doso e desempredo
mphdo de su mulhe qe soe de esque Vlrelmdo de pou mnt  e
liddes dso qe permitem o derime d lbe ç Deeme d expeddo alv
reso povOldema
ivdo  Ri ido p est
e m P  Ap. Cvel7./30, 309 ªCâmr de Direito
Azevedo)
90 Direto Civl • Vnosa

ção heediára uma vez qe o depedee da pevidência o do coamo


pbco em empe eão o erdeo da vocação legal O memo pocedmento
i autorzado para a etçõe elativa ao mpoto de Renda e oo tbuto
da peoa ica e

ã extdo out bes suetos  veáos sdos bcários e de


cs de cdeet de ou e dos de iesmeto de or 500 té
quihes ObigõeReutáei d  eour Ncol" depo B)
( 2 da e ciada
O Decreo  85845/81, qe reglamento a Lei  6858/80, aorizo
aé memo a lbeação admiativa dee vore independeemene de -
vaá Alá o deveriaocore em mero mao de tuaçõe Só a a de
depedente ailtado peante a Pevdêca é que o ereado ceoe
na odem civi pedão avará Então nee pocedmento deveão pacpa
odo
o beodo
inteeado que erão
icapaze fiem cado Oaé
em depóo Mtéo Pico
a idade de zelaá
18 ao paa de
o prova que
necedade O memo procedmeo ate memo da e ávina endo aplica-
do a outro valoe mobiláo O peddo de avará ee cao ndepende da
exiêcia de iventáo ou arolamento Não devemo cofdir porém ee
alvaá aônomo com aee feito no cro do invetáo ou arolamento O
ermo lá ee cao efeee a uma autozação dicial para a práica de
certo ato Aim endo e o nveariante o etamentero o quaquer ine
reado tve ecedade de no cuo do veário pratica quae do ato

decto o
medante a 992 do CPC apó a otva do intereado o uiz autozará
avaá:

e bes de qulquer eéce trsg emjuo ou f dee grdvi


d do eóo e fze  dees ecesás com  coseãoe o melh
meto do bes do esóli
O pedido de vaá para ta ato o outo aálogo que e proceam o
vetário devem e auado em apeno ao ao do vetário para qe o pro-
ceo pincpal não e tmlte Am tamém e com maio razão o avaá pe-
dido por teceiro (paa outoga de eciura deva de imóve por eemplo)
O alvará cotém mea auoização e ão m mandado uma odem Se o alva
rá ão pder e cmprido em azão de oáclo uídco admativo o re-
ência de erceo a etão erá eolvida pea va ordáia cao ão poa
o uz de plano deermnar o cumprmeo po madado emanado do invenáo
depededo do eame do cao concreto à vita do documento untado
Na grande maoa da veze o alvará antecpa ma povdêcia que ó po
deria er tomada com a paa De ale modo não e expedá avaá e
odo o ieeado ão e tiveem manfetado ou tenam do prazo paa al
e não veem ee e eventuai deio decoree damedda devidamente
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 91

acaeado. abe ao bomeo do jz o exame de cada cao prevenindo a


ade ma em impedr o legímo dieio do ereado no ventáo que
taa em ntee da admniação peo judcáo de teree prvado.

6.3 veárioegtivo

omo vimo, o iventáo erá eceário para a apuação do havee ex-
tente a eraça Só a exceçõe, a confirma a egra, é e e dipea o
inveário Poém, podem ocorer itaçõe em e averá a necedade de e
povar que alguém não dexo alqe patrimônio, que não exie bem agum a
inveariar. Ta ocora quado o cônjuge oevvee que ee caa nova
mente ão deejae ubmeee ao regme de eparação lega de be impota
por rça do e dpõe o art. 18 XII (c/c 258 ) nem à pea do a 225

(peda do
ódgo de ufto do be do
1916 A alidade o
dee do primeiro
dpoiivo caamento,
epetdo dpoivo
o ota vee do
no
ódgo de 2002, como etudamo no volme dedicado ao Dieo de Famia, é
eviar a coão de patrimônio do primeio e do egudo caameto Não eá,
com certeza, o único cao O mudo jrídco é mto vao paa ma excuão
aporítica de conduta. Pode o edeo, por exempo, ter ineee em provar
ao credore do aecdo e o 
ujusnão dexou ben, para e eu pamôo
ão eja confnddo e vena a uporta dívda e ão é ua, em fce do princ
pio do eeco de inveário e a neceidade da eparação de pamôo pelo
inveário Oa
imóve e e hipóee éo oepóio
neceidade cao dedeo otorgar

uuse compromiário vededor de
ectua deiva
A certidão do veáro negativo no cao iná a abiação paa o caa
meo. ra a ca frma o iema antero de o côjuge oevivee caare
ovamene em a pea civi que le eriam impota (Dz 198 v 626). A
mpe declaação de ão extir be a venaria egndo e entedia poda
fcmente dar margem a abo o evoco O memo ocorerá ainda ao e
deo aconado paa paga dívida de ma herança em pamôo potivo

3 �pelã - á g - Senç de exção d pcesssem rsoluçã d méri


 Indefme d pção inicil xsênci d ns  nerir  curso conhecdo  desp
vido - 1 - mo ã prvis xprssmee m nosso ssm rmio,  iná ng
é dmiido pel du  pl jrispdênc p gur
ss  inxisênc de bns  nerir.
 - S s oesrmm qu há diis que esã sedo pleeds ã em d rscisã de c·
 e  celebrd pel lecd sdo esá o nesse de gr uno o nnário negi
3 - Recus cohecd e não pd" (J- córdão 020246.21.8.08.048, 14112012,
l  ir Jo sé Begunc de Oli) .
Ae c- Arud neário po iici d isçã ci credo d do
j  Aão d xcçã de ulo exudc l, promoid s do lecimno do deedo, com
pnho d
ser iscbemp
ee móel- Snnç
u dvidqedecluecs}
-rnsão  i
ná
 ngio
ui deem
 zão do prossguimno
bliz lo do espól
9 Direto Civl • Vnosa

Nesse poesso, o eessado pedrá a dearação mal de iexstêa de


es a invetaa, povando a eessdade Ovidos os ieessados omo em
uale nveário, ão havedo oposção o juz omoogará o iventáo de
arado inexsti es dode . No poesso de invetáo, não se admte
pova tesemuha, mas nada osa que o interessado sa o peddo om m
poesso aea de justação ou podução anteipada de povas Olveira
19875 Aás o a 109 do P pevê espefiamee a podução de me
didas aeaes no venário. ontudo a apiação é do pode geal de aea
onerido ao jz pelo diploma poessua.
O presente ódgo prourou evita a neessidade do iventáo egatvo, ao
menos nessa stação, omo vmos o estdo do Direo de Famlia, pemtido
aos nees tohidos de asa pelas asas suspensivas do art. 1.52 povado a
nexistênia de prejuízo para os eessados oome dispõe o paágraf únio
desse mesmo artigo de lei Uma das frmas peas as podeão eles pova a ie
xstêna de prejuízo essas hipóeses será justamente om o ventáo negativo.
Poderão, no eanto prova po oos meios

6.4 Legiidde prequerer o veário Pro


Àee que estve a posse e admnisração do espóio (a 987 do P
nmbe, no pazo de sessea dias a onta da moe art. 98, om ova e-
dação, reee o ventáo e a paa Doumento essenial paa instui o
peddo é a edão de óito (paágraúo do art. 987 Jntarseá tamém
a pouação do advogado, om ovenentes poderes para presta ompomsso
de ventaae Têm egmação onorrente para reee o venário as pes-
soas eaoadas no ar 988, a omeça peo ôjuge supérstte
Não se ode a egtimidade paa reee o venário om a egtimida-
de para exee a ventarança. Mesmo ue váios dos egtmados equeram o
nveário, o poesso seá m só. Se, por adveêia, mas de m inveário
iver níio deve apenas o ajuizado em primeio ugar o aquele do juzo ompe-
ente, er andameno, apliadose as egas de prevenção e ompeêa.

Todos os Olegitimados
esameo oorees
tesameeo têm nteresse
omo mprido deto voade
da úlma o umprmeo do
do esador
em o dever de zêo, so pena de se emovdo po na
i o exeríio doms
er. Se o juz ve oheimeo da mote e da exisênia de es, e não edo
uale dos egtimados pomovdo o ajuzameto do poesso, no pazo ega
o magstado o sauará uma das exeções egas do sstema, pela al o ma
gisado ia o proesso sem provoação onaiado o roardo n proat

do ivnro e ra d penhora de be ióv


e d eid  pobidde óv q ão
-pencia
a exinto,
id cone ehecid
 - Aódão po et
1 2 222, c1 d
222 1 - juiça
. sAp.
Lpevl gue
no  01.02.02929
a).
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 93

idex ex i.Nes se caso o pocesso é icado por portaa doj zo . Raro p o


ém esse procedimeo a páca Não podemos esece que o admnisador
povsóo também em essa egmdade ma vez que eá a posse dos es da
eraça (arts. 985 e 986 do P Esse admnisado gua ocazada peo
aal códgo de processo é aee que detém os bensd a heraça ncumbe ao
j vefica a coveniêcia o não de mantêlo na fnção. Lembese de e
como vimos o administador posóo é gura contempada peo vigente diplo-
ma cvil no art. 1  797, o al ncncsve o compaheoo compahea
Também deverão omar a iniciava aquees e êm interesse no venário
mas não têm legiimdade paa isauáo como é o caso do sócio do morto
que possui inteesse na apração dos haveres da socedade. Os scessoes us
mris dos edeos o legatáos flecidos após a morte do aor da eança
devem ser enedidos como tedo egtimo inteesse para a abera do processo.
sso porque o dieo e possa o hedero na sucessão de do ujusé asm
tido a ses especivos scessoes. O prazo de 30 das a conta da morte para
a abera do ventáo é exemplo de noma mpefeta ão possui sação.
Os Esadosmembos porém estatram como regra uma sação dieta ora
dado um desconto o imposous morisse equerido o pazo ora mpodo
ma muta tbária peo excesso de prazo o que na páca vem a dar o mes
mo A esse respeio a Súmua do STão é isiuil  mul isiuíd
pel dmembo omo sção peo edme do ii ou d ulimçã d
ieáio A e  991/66 do Esado de São Pauo oa evogada determ-
ava a cidênca de multa de 10% sobre o imposto devdo se o nveário sse
aeo após 60 das da morte ameandoa paa 0% se o ataso sse superior
a 180 dias (a 7 Esse dploma sca coina apcável s mortes ocoridas
duante sa vgêcia
O a 983 do P com a redação da Le n 11.441, de 412007 dispõe
que o processo de iventáo e partilha deve se aberto deto de sessea das a
coa da aeua da sucessão lmadose nos doe meses sseetes po-
dedo ojuz prorogaras pazos de ofícioou a equerimeto de parte omo se
ota esses pazos ão são peempóros enão á reprimeda especíca par a se
cmpmento. Geramente á m iceivo nos Estados com redção tráia
paa e sejam cmpdos. Havendo estameo deve este ser previamente ds-
tbdo no jízo competente paa o nveário com processameo autôomo
paa que seja determiado seu egiso.
Deverá se distbdo por depedênciao ventáo do côjge e vie a-
A duas heranças serão venta-
ecer aes da partiha do consoe péecdo
adas e partilhadas em conjuo com a nomeação de um só inveariae desde
que comns os edeos confrme o a. 1043 do P. alecendo erdeiro do
inveariado e não possdo o pmeiro ouos bes o seu venário amém
poderá ser processado e pailado juamee com os es do moemor (art.
1.044 do P) Esse pocedmeo não será possível se o herdeiro fecdo ver
outros bens além dos a inveariados.
94 Direto Civl • Vnosa

6.5 Foro do Ivetário

Na seçã .1.1 efems a r cmpetente paa  iventá. O art.


1. 785 manda que se aa a scessã  últm dmci d faecid. N ltim
dmicíl dd ujuspesmese que terá  juíz maires fcilidades para p
cessa  ventá pr terem ai gaviad s negócs d ar da eança. O
art. 96 d CPC distende a idea da cmpeêca. Seá a d dmci  Brasl
anda qe  óit ena crid  exe Exame em cada cas as egras
de dei material e regem  dmicíl Uma vez fixad  r d ventá
de acrd cm  a 96 e seu paágra c terseá a  jz niversa da e
raça Paa esse jz acrerã das as ações e eham a ve cm  inveái
e a patha. O art. 89 d CPC cmpleta a nçãdetermiand que  nveári i 
e a partilha de bes siuads n Brasl mas de falecid esge caberã à
autdade judcáa de ss ps
Epandnd  que  d nas ções intdórias desa ba, pdems
cnclir a crá e as pessas dmcliadas n Brasl cm bes n eeri
erã ses es prcessads pea ardade estrangeira. d dependeá da e-
slçã das mas de cnft de eis  espaç, egras de diret ieacina
pvad A ega geal é que as ações prpsas ca  espóli devem crer p
nde é prcessad  nveári
nteessane ntar ue   d nvená pemanece cm cmpeêcia re-
sda Qualqer pedid  açã eerente à eaça crreá p esse juz nd
qu á tnndo oinvnárAssm, pedese nessejuíz pr eempl, avará para
mudança de tilaridade de c ncessã de na elefca paa  nvenaane -
ga escrta cacada em cmpmss fet pe d uuspara  inveaiae
retica escua pr egêca d egs de móves etc. (Pacec, 1980  69)
Os as 104 e 1.044 d CPC cm vms estabelecem frmas de inntá-
ro onuntosem prl da ecma prcessua 4  a 1. 04  se aece  cn

4 nent - Cônuge supérst - Fleen- ocessament conjnt os ters do art


143 d CC s  ônuge r spérstte lc antes d parth ds bs do préorto  se
os drs d asfe s esss enás dee s pcssadse cnto dstr
budse  segdopor dpendêa § 2') Apelço prda"F Po. 21106124089
 (99189) 72012, Re Des Jar Sars)
a de insmento  ár  lcento de herdos  ônjuges de herdos
- tenso de efda desã qdefepacalen  ulaão d nents Ca
en pal. ptese e que se onst que s flecds no dexara oos e alé do seu
qno hedá ada st  peddo pressaento onto ds enárs  1044
do CP abé plc l n ptese de rte d côjuge d hd - Rcuso paaene
podo(J   991066412, 69 201 1  Re. Oct len).
olamnt wnáio - ens dexadsp   o pessos gen
s e ros d autora.I
pssbldad ntoontodd apens e rl aos ônjuges dos Ncssdde
de prposu d dendas atôos pa os daslcfds eleâca d ser penas u
-l
l ees
p
ar.
A Deso
) da. Resprdo"- AI 99.1484, 12011
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 95

jge meeo sobevvee aes da partiha as das heanças serão pocessadas


em cojnto e assm paladas se os herdeiros de ambos fem os mesmos
permaecendo um co ventaante O segdo inveário seá pocessado
em apenso (§ 2'). O dispostvo só será apicado se aida ão over partiha
da herança do pmeo cônjuge. A dcção da e paece ão permti oa so
ução nesse dsposivo, e atende ao eesse comum dos ieessados. Já o
 1.044 taa da moe de agum herdeiro na pedênca do nveário Se esse
erdeio não possuir outos bens além de seu não na eraça, pdeá este
se palado jamee com os bes do monte O veo aí coocado denoa
fcultativdade Contudo o venário autôomo, nessa suação geramente só
encaeceráe dficltaá o pocesso Nessas das hipóeses, haveá ecooma por-
que seão apovetadas as primeiras decaações e as avaliações se ão houve al-
teração de vaor dos ens (a 1.045) Fora dessas ipóeses, ão seá permiido
pocessameo cojnto nem derogação dos prncípios gerais da competênca.

6.6 Quetõe eliv  Inventrinç

No Capíuo 3 seções 312 e 3.1.3 estdamos a natreza da nveariança


bem como a omeação e remoção do inventaae. Não nos incumbe a ana-
sa com profudidade o processo do inveário poe ege ao âmito do
deio material estdado. xamnese contdo o que mas comumee chama
a aeção Lemrese de que se por m lado deve o juiz seg a odem egal de
pefeêcia do art 990 paa omea venariante dea pode afasarse se essa
omeação acra os ânimos ee os ineessados mlado o processo. Con
tdo as razões de invesão da ordem devem ser de natreza gave

 �gvo d to. váio Úi dscndt docujuqu pugn  qalidd


d rdia d ôg sbrvv  su o à nvntaa iso qu rconhu 
iúa, asada plo rgi da spaaç val d    r d hrnç  r
dr  a tv no crgo d vnariant. Acto. Intligêca d18, I d Códgo Ciil
d 0 vig à épc d atra da ssso g d ns d cs qu ipd 
o, as, idnic o côg  rdro ncssio  rêia co s dsdnts.
Endnto consagad na dur  na juprdêca.Cag d ivain d coana do
juízo qu ds sguiu  g d  , II d CC. Dso td. Ruro dsprovdo
TJ AI 1701313118600, 381,  Rio d)
"Prssal ivil  Aç d vái Agavo d ns iso q ndfriu pdido
d noç d ivaijudcal  drno td d rlo d rds   dvd
qliaço  Rl do at.0 do CPC   absol vliad spos d lid Agrv co
id  pvd Eoa  gr, a od do 0 do CC, q dn ol d pssas pts
a sr nods ivain da s sgd s lrç al gr  é asolua  pd
sr pulada  cos xpcis  A l procssl dn n s at. 88,  lgiiidad pr
rqr  bur d vná stand nr ls o cdo do hdio n t pazs
paa  inc  fialzaç d pocdinto, qu dv ca60 tdas pós o ób  tiar
 1aso
ao ss
or
sja ut ldo,
a s a li,xpc
qud onl
 przo lgalt, a
d podrs
siuo az pr vv
agrvada d oi ia
td no 
96 Direto Civl • Vnosa

m epeseante d espó (a 1 2  § 1  ã send datv  iventa


riane assme a deçã dessa entidade aômala pesnazada astamente
seçã 162 O espól é ma massa paimna que
(De  pate geal
permanece cesa aé a partilha and cessa em ese a uçã de nvearian
e embra p vezes esta para ee uma atvdade esdal já mencinada Ns
pcesss em que  espó é au  ré pdem s edeis participa cm
assstenes mas nã têm egmdade para demandar  serem demadads.
Nã se cnndem as ações d espó cm as ações própas ds drets ds
herdeirs e egaáris m m aia dj as atbções d nveariante
estã s as 991 e 992 d P. m um admisad de ens ahes ee
suas prncipais gações esá a de presar cas de sua gesã a dear  cag
u sempre que  jui le deemna a. 991, I).
A presaçã de cntas nessa pótese ã tem  sentid d prcedime
especial cm esse me as. 914 a 918). Ns terms d a. 919 as cntas d
nveariante seã pestadas em apens as as d pcess em que ver sd
nmead A reeênca  açã especa de presaçã de cas nã sgnica que
esse prcedme especa deva se edecid. Recreseá as equisis des
se t pcedimenta se as cas em mpugnadas e uve qesã de aa
ndagaçã (is é que depeda da pduçã de prvas Fa ss s cidentes
das cas que nã demandem prvas seã decidids de pan cm s de
mas incdees d veári.
O admnsadr prsradmid pel atal ódig v em vg já
mencinad pe a. 986 d P é mead em stações as quais ã se

copareceu para a realaã de tal ato ã podend  credor ser penaliado  ca paralsaão
d a aão e pde ser ob rigad a despender esfrospara apresenarrl dos erders co a
qalicaão, já qe a le ão lhe ipõetal ônus - Recrso cecdo e prid, paradeterinar a
noeaãde iveariane dcial(TJ-PES182068.06.00/, 1 3120 1 1 - l.
es Adear Medes Beerra)
6 �avo de srueto - ncdente de emoção de nventaante - Arlaent- Hipótese
ode  inconrversa a aisdade entre s erders, clda a iventariane qe após dos
as da dsibão d ver ã prvdencu o pagaendas csasjudicise os s
ou apresen plano de partila Noeaão de iventariane daivo, advogad de cnana do
Juío, que se revela não só salar, as necessria e extreaee enca as própros herdei
ros Agrav desprod(TJ  0856751421282600, 12112012, Re Gilero de
Soza Morera).
"Poeocvl  moção denventaante- Inaão pessoal - Desnecessidade - Inércia
- Desitã d cargo  O  6 do Códgo de rcess Cvil não exige a intaão pessal da
veariane para se defender no cdene que àsa
sua reã Esand a invetarae dei
daene represenada  prcess de iveário pr advgado csiuído, deve a ese se drgr a
iaã para apresetar defesa nos atos d cdene de reão de venarante. denciada
a inrcia da venariante a prão d reglar adae d fei, deve esa ser desiuída do
cargo a eor da nra sclpida oa 95, II do CP, rene quando arquivado  processo
e decrêcia
Beláro (JG- Acórdã 1.699.8. 863557/02, 14121 1 - Re.
de sa desída
de Lacerda.
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 97

ogro a omeação e aeiação da ventaaça de plao. Poderá er amém


auele e j á etiver a posse da herança (art 98 do P Nada impede que
o adminitador povsóo se over oveniêia e na alta de quem a aeie
assuma a ventaaça.

6. 7 Primeir eclrçõe

O inventariane tem pao de 20 da, a pa da data de e ompomis-


o, paa apreear a primea delaraçõe, larandose termo irnaniado.
Tatase de ato rial do poesso Nessa dearações, deeveeão o etado
da heaça, ativo e paivo, edeiros e egatáios, om todos os pomeoes pos-
veis Da deção do móveis aí feia é qe dependerá o sueo do regro
do rmal de partila o da arta de adjdiação, am omo o reohimento de
tiutos e abção dobes a paha da dea povdêniao art 993 do
P, desevovendo a oção já pesente no art 1  7 7 1 do ódigo v de 19 1 6 
O dispovo proeua deeve om mias o onteúdo deas dearações
as qa erem em ee, para apesenta ao juízo e a todos os neessado o
etado da heança Se o inveaante dexa de pesta a dearações, em juta
aua podeá er emovdo (art. 995 que aa das auas de emoção o as
996 99 e 998 uidam do proedimeo de remoção   Se over omissão nesa

 "Administrati  prssual iil Codões d çã  Ilegtmidde tv ad caum 


Cngção.
p demdr-emz
cedio ue
é do ndo
espólio lecido  iul
epesedo vdo
pelo n dreit cme
ete legimçã prcessl
t.2 incs
 do Códg de Pocess Cil Ad exstene o vet bigtóio e todos os herderos
iegem  plo d demnd Há eendimen isprudencl pr m eendend e  re
pesentã em ízo mém pder se ver ic po dminstdo pvsri té  nomeã
do vetne 2  No enn como em explndo pelo luste repes ennte do mnsté
pblico d em sede de pmeir g  mperão d pesente mamupr  dees de
dreit de popredde, resto juizd po pess ue não  vetrne dmiisrdr, u
ule ds hedeos inexisind s s mes infomões n à bet o nã
de nveá mpuc untoà epesençã pr dees do pmôio d lecid 3 ã
bsssem is rgmens vecse e  pcrçã jud o feo em ue pese uozr 
dees ds
ms pensteesses d d
s rês lhs mvel emproprieáio
exn juz pel .mperte não
 émenc
4 Dest ft legítm cm outogne
 impetne vúv,
prver
demdd em nome própri  diei ue cbi espólio   d s s edeis d uto d
heç. 5 Negose proimen o pelo" TT- c. 200009740  4993, 25
20  el. Des Flvio ostol)
 venári Rmãd nvnantcom  nmeçã de dminisrdo dv pr o es
p Admissldde rov d ssão de cds pcessuis procsitórs cdção
d demnd Itelgênc do t 99 e ss d CPC. Cs de ítd cldênc de iteesses ente os
hederos Decsã mtd Agrv impid" TJ  AI 0476972028260000 30
202, e Vito Gglelmi.
"Aplã
 Reg vl  nvntái
gel  Remão  Descmpime
 Ineligêci ntod
do  99 de CC
deerminçã
 Aplicdicl pel veine
lidde pes excepcionl
98 Direto Civl • Vnosa

declaaçõe aida haverá ma ma opotnidade para eem completada na
úlma dearaõe  1011) A nção dea decaraçõe epeccada no po
ceo é a de dar cumpimeo ao que e epo ava o a 1. 1 do Etauto Cv
anteor n nventr erã derto m ndduaão e lareza do o en da
O memo deve ocorer o ao
herana am omo  aheo nea enntrad''
lameno e ão frma implicada de veáro. Nuca e precindem dea
deahada decaaçõe azão eeca do poceo de veáro.

6.8 Ciçõe o Iveio

Ap a pmea declaaçõe, paamoà e ctata. O juiz mandará


ciar paa o emo do nveáio e partha odo o ieeado eeido no
art. 999 do CPC o côjuge, o erdeio, o egatáo, a azedaPica o
Méo Pblco, e over herdero incapaz o aee, e o teameeio,
e ouve etamento. O cônjge edeo e legatáo que e apreeam e-
pontaeamente no ao já e êm po ciado, aim como o teameeio.
eve e ciado o convvente e ecdo o auo da eraça ob nião eável.
O ico ntereado é o eadal, no ibuo ausa mrts de ua competêca,
alvo no itto edera e Terto Se houve amião oeoa
ner os
no inveário o mpoto, com a aal Cotuição é da eea mnicipal a.
156 I). O Mniéo Púlico poderá atua como crado de auente e ncapa

do  267 III, d CC - Cinstâas pas no puds - Rspovido1 - O po
dmn d iváio  dfgad m nvmo/200, sndo q s dsfcho  obsad m
viud d éci da ivai m apst as pmis dcõs xudo do av h
dit os bns d popidad d mps Radidos  Comia Ld S.A, cm dmdo
po juío quo n dspcho d 198  q stou tad- Icusivom intmço pssa à
vaian  aos hdios -Em onfomidad com  pstio dspcho dfs21 2 - Embo
 smpaia ao dm spsad p juío  quo cà xcpciona possidd
d icida do ic III do at.267 do Cdig d Pocsso m possos d invto cm íd
pamon  as  itssd icap -, é pcisoapuacinstâassu generis, a omo
 sucssiva nomç d invntts q dscumpm, somn, s dmnõs judais
3 - Via d ga, é itaiv juspda ds tibnas páos o snid d q, caso nt o
vaian, cm si c, dv  s mvdo a ma d 995 d Cdig d Posso
Civi, m spci m a ao 26 III d msm Cdx dd hptsd xinço
ôma poandda casa, nmands,  squa,v vnaiant4  A hpts
dos us  ta xpdd dig d noa, vst o q,  dsptoda dsdia da vnaiant
m guaia siuço ôm  dctd pjuo d gm, squ uv sua mço om
 dsgna d v ivtai, cu dsíd d  onum, í sm, pda s 
xcpon xinço cus povdo" TJ- Ad 480096775, 18-8-211 - R ian
nqui Mnhs ).
ao d inmnto.Sucssõs mo d invntt ciso md do
m ist qu  s cmpvad q a vaian tnha fontdo  dispos  ago
99 do Cdgo d Posso C,  á  p s mida d nvntança d  p
p Dso 24-4-208
02261629 fmd8'
cd
Câm aasCívdsa Câma
 -  A F
m mt). ao gavo" - 
povmn
pp Sch
nrio  rrolos Proeso Pição de Hranç 9 9

ze a tea de edeio ea codiçõe atando amém como crado de


fmlia O cuador de eído partcipaá do ventáo e em odo o efeito que
envovam teameo o vclo (cáua etiva já etdada Se o in
veário houve nteree de udaçõe a uadoria de Fndaçõe erá camada
a paricipar. Dearte pode ocoeque váio iegrante do Miniério Púlico
devam pacpa do memo inveário na ea de dfeee interee. Sua
pacpação é ogaória o pena de ulidade (a 84 do P).
A ciação do ineeado eá peoa para o domiciado a comaca
a 224 a 230 do P ou o que em aí econtrado. Seão ctado por
edial prazo de 20 a 60 dia) todo o dema anto eidente no Ba anto
o etangero  1  do a 99 9  Todo o ctado eceeão cópia da prime
a declaaçõe am como a Fazeda o Mtéo Púlico e o etamenteiro
paága do a 999). Ea cópa pobiltaão a ee ntereado toma a
povdência devda cada m deo da atçõe de e mie O membro
do Mitério Púlico e da Fazenda ão ntimado peoalmente Dado o caráer
macantemee admtraivo do ventáro não há pea de revela nee po
ceo a qal ea inóca O cônjuge do herdeiro caado devem te cência
do proceo de ventáo porque a eão taado deio que aeaão o pa
tmôo conjga edo ademai a heraça codeada bem imóvel (a 44
II). Nenuma alieação ou oeação de direto eedtáo pode er feta em a
anuência do côjge do erdeiro.
O aee deveá ter eu interee potegido pela cradoa. Deve er no
meado um cuador epecial ao incapaz e ouve eee concorente na pat

ha com eu epeeane (a 1.042

6. 9 Fe d  Impugnçõe no nvenáo

oncda a ciaçõe a pae êm 10 da para e mafeta ore a p-


mea declaaçõe Nea fe podemguir rr  omsõ m r 
mção  vit otstr  qu  qum oi luío  títuo 
r(a 1.000 do P).

O jzae.
o iventa mandará reficar
O que a decaaçõe
depende da podção e de
oprova
o cao
 queem
ão como removerá
a documeal
deverá e decidido no meo odináo (parágra nico do art. 1.000). Da
mema frma aquee e e acar peerdo na condção de egrae da p
mea decaraçõe (herdero egatáro credo pedá a admão o poce
o Poderá azêlo a alquer momento ante da partiha (a 1.001). Em cao

 "Habltaçã de dto (nent d impdênca Istumnto pssual d


un admiistaivo subdnado
à concodâia âim das pas Eistnia d mpugnação
a pto
uã pva
do ul ajidião
judcal. ntnioa
Rclamaão Cdi
cona rabaia
mpa Idíiq
d d
v  posuado
qa jun
à  da p-
da dsdaã
0 0 Direto Cvl • Venosa

de eiência a uçã e já etdam é remeter a pate à via diná


a.
Apó a partha ó etaá a excld  pce aônm cabível a açã de
peçã de eança (a 1.824 d ódg ivi) .
Sempre e ma pçã da heança etiver agadand deciã jdica de-
verá car reeada paa quand tema a pedêca.  inventári pege
cm a parte
dicuã cvea
a epet d paimô
da cdçã  a
de hedeir ã e aplica
1001 mee
pae na) a ca
Pde de
ear
ed dicutida ma cáua etameáa  a vadade de d  tetame
pr exemp. Fcam  en envvid na demada eerad paa peir
partila. Se d  be everem envvid  tígi nã á cm peg
n veá  ineead devem juta  cmprvante ca de lança
me tiutári d móvei Se ã  zerem  ã veem me paa tal
deveá e intimad  Fic etadal para infrmar (art. 1002  valr venal d
móve pde er acet pea pae para de parha e lidaçã de imp.

6.10 Fe de Avlição e Cálculo do IpooÚli eclrçõe

 art. 100 d P di qe peada a ae da impgaçõe  jui mea-
rá perit paa avalia  ben d epóli, e nã ve avalad cial, aim
cm pericad paa apuraçã de havere e  m era cmecae 
prtcipae de ciedadeº

onalidade ídica
o ds as Resposablidade
-eena paroal
ada Rcuro doJator
eprovdo"
d da0.0042-3
 - Ap herana Poblidade de peoa
2--202
Re. alle o.
Ag enstment- Inveáro - reia declaaõe - Ipugnaã pela ôjuge o
beivene - Rejeitada - Petensã de reera de e ióvel - Caien - Rege de eparaão
obigatia de en -Cnrovéaaceca da epreaão do at82 do Cdigo Cvl Dicuão
aceca d deito de coêna u ão da cônge périte a ueão de e adqurd na
ostia do aen úla 3 º do  que pvê a cnicaã do bes adquirds a
ostia d aaent rsena do reqisito eceáioà ocesã da tutela auelar eã
efada. Agavpido" ( - AGI 02·8 2·2·20  R. e. Augus Lope Cte).
"Inentad peicial. Ipugaã po aiene téo. Cereaen de defesa. Io
orêna  reee o ren de adao ode o ecrene cnuiu e prcuad
deabe a prefacial arguida pi o res etá eglaree istueazado cntedo todo o
doentoigatro 2 ed apesentado laud peialpelo pert nead pelo uío e
endo a pate ciêcia d laudo e pugaã cavel a hlogaã pel3 O edeo
.
qe nã oodo devera er apreetado ipgnaão e forlado pedid de esclaeciento
e e  as nã e podendo cee coo pugaã o ero paree apresead pr a
tete téio.4 aadose de deã hlogaria de laudo peicial desnecesra air
fudaetaão Rero deprovdo" (   002003, 20-2-2008,  Cara Cível - Re.
érgo eado de Vaoels Chave)
 Ci  Pce il  Agrav de iue A 3 pagaf únc II d Cdgo De
rcess
êfse aCil
prpio  - Assenada
vetár
da galdade apeissa
potvado a i
n 20 ds Cdgo
d atal ausqueCivl
oee epe
toae al
esse
101
nvrio  rrolamos rocso ço de Hranç

A ase de cálcuo para o recolmeo do mposto normamente deve ser


o vaor venal aibuído pelo Fisco Ao menos o Estado de São Pauo assm se
poceda odnaamente não sedo permitida à Fazeda pedido de avalação
(R 492/104 Eveua ero no ançameo trtáio em ese ão pode ser
dscido o nv
 eário No etao a Lei Esadal n' 10 705/2000 repoase
epessamenteà possbilidade de avaliação jdicial (art. 10 Cae aos eressa
dos ncsve à Fazenda impgar os vaores apresentados e equere avaação.
Deve se lembrado e com a Costuição de1988 os imposos soe asms
são aua mor e doação de asquer es ou dieios caem ao Esado e ao
Disio edera (at 155, 1 a. Desarte a pa de então na sucessão eedtá-
a a previsão de ncidênca scal é paa todos os es o diretos anto móves
quao móveis. Cada Esado eglará sa arecadação. Lembrese sempre de que
meação não é herança e ão eise iuto sore essa pae que já pertence ao
côjuge ou companeio soevee
A avaação possui a vedade aes da quesão tbária ma pmeira
gande ução verica o valo tota dos bes eedtáos paa possbilta a
dvsão eqtativa. Não á necessidade de avaiação se odos os eessados
maioes e capazes estveem de acordo com os valoes e com a tra paa
e se o Fsco se satsfizer com o ecohimento do imposo aua mr com ase
em seu cadasto (ar. 1007). Havendo incapazes a avaliação zse necessária
paa impedr e eles recebam meos do que o dedo a partilha A cuadoia
zeará para os casos em e ecepcoalmente ta avaliação fr dispesável.
Sendo odos maiores podem os ineessados tansigir aceca dos moantes de
cada quinhão
A segda necessidade de avalação é a ma ase de cáclo do ibuto
se ão over ançameno ou o laçamento  suficee. Embora eisam op
ões em cotáro  não se pode egar aos interessados a indcação de assstenes
técnicos para o avalado nomeado peo juizma vez que se aplicam os princ
pios gerais de podução da pova pericial.
O jz decdrá de plao os ncidentes das avaiações aé e se dê por sa-
tiseio com os valoes odosA pates mpugarão o que enteder de deito

cial chc qu o caso  apro dv av a aa o av dscipliada plo
icis II d paágra ico do at
3 do P 2  s prvito a agavo"J roc
202002008545  0048, 20-7-202, R s Flaio Rosirola)
Aav  i vtr  Apuaã d avrs d scidad  qu  ldo
ra scio  scssdad  Hrdis capazs  Ixisêca d colito quato à paila  
taã da aidad prsaral c a scssão dascotas Rcs provdo Nã á cssidad
d apaão d havs d socdad prsaral  qu  alcdo ra sóco s tods os hdiros
 a a são capazs  stã d acodo co s valos  c a uura parlha A apraão d
havrs d socidad prsaal é prscdívl qad s hdiros d lcid  a ra ão
prtd a dssoluã da scidad as a ctidad das atvidads psaial co scssão

da cta lz.(S  2008.000-7/0000-00, 0--2008, 4' ra vl  R. s. Atapoã
osasocal
0  Direto Cvl • Venosa

(a 1.009 do P O magisado como sempe ão esá adsio à coclusão
perca. A decisão é sa e ão do peto. Poderá o jz mada reova a avala
ção sempre que etende necessáo. O a. 1.010 do P deve ser entendido
conjuamente com os pcípos geais e egem a pova pecia e o poder de
condução do processo pelo jz.

Aceto
e paa finamete
apesea o ladodearaçes
asúlimas o jz dará opoudade
(art. e prazo
1011 do P). ao vearian-
O nveariante
poderá corigir emendar adia o competa as primeas declaações. Aida
ue por emo egativo as imas decarações são essencais porque podem
xa esponsabilidade do nveariante po soegação. Po essa azão é e o
nveariante essa fse deve poesta po tazer a inventáo e sobepaha
a quae empo quauer bem e tenha sdo omdo sem sa clpa ou e
para eviar maior moosidade o processo são coscieemene deixados para
nveário poseo como os igosos os de liuidação moosa e dici e os
suados em luga remoto da sede do jzo em e se pocessa o venário (art.
1.040 II II e 
A sorepartilha s e processará pela mesma frma do invetáo e d a partilha
e os mesmos aos do inveáio( 1.041 Votaemos à matéria o esdo
da paila A segui esando as partes de acordo será feio o cáculo do mpos
o (a 1012 Ovdas as partes e a azeda e não havedo ecessdade de
reicação será homologado o cáclo do mposo (a. 1013). o ao fina do
nveário e se competa com o pagamento do mposto.

6.11 Impoo Caa Mo

Denominamosausa moriso mposto porque em como ato gerador a moe


e a cosequenesaisi Taase de mposto da esfea esadal (a 155,
! a da

 �rav de instrumeto Invento alação de bens óves pelo


o  Coordna
sterior disordna e requerme de prduã deprva pericia recusã vedadà parte
requerer percia juda para avação de bes do espio undo anerrmee ea cnordu
expressmente cm a avaação reazada pea Fazeda úbia dante d nômeo da precsão
 ecurs desprid (  AI 2.6.236/0 234202 Re Heosa Cobat)
"avo de nsento Ivetár Homoação de nova períia de avaiaã do bem im
ve para detemiaão do impos de ansmssã ausamoris xaã da remuneraã do esa
meeiro edo advoado do veara te ncfrmsmo acerado rir deermaneà base de
áo d riuto Aparene cnfi de nmas Afastamen de premnares  de e Laudo
qe tem omo crtério a qataã do bem n mome de seu exame vaaão qe deve er
omo parmer o r ven de mercad qe pssua  bem imóve n empo da rasmssã da
heraça Fato erador, base de cácu e aíqta qe se harmnizam om a daa da aerura da
sessão fev rechimeto dtibto pr mera auazaã moeária daquee var mensura
do do bem na oasião do ói Apação da eisaçã ruária estada ei075/20

Repeçã
20  eda avaa
Saes ção Desã
Rssi) refrmada ecursprvd" (  A4.08.0436, 22
nvrio rrolamos rocso ço de Hranç 13

Costuição Federa definidos no Código ário Naciona arts 5 a 42 da


Le  5.172/66 No Estado de São Pauo vha esse imposo dscipnado pea
Le  9. 59 1/66 complemeada pea Lei  9 855/67 Lei n   1 99/81 e Deceto
estada n 47672/67 Cae a cada nidade da federação denir as cidêncas
do mposto alquotas bases de cálcuo prazos de ecohimeo ec A cidênca
esgiase ao menos até então aos bens móveis De acordo com a Súmua
1 1 2 do ST apicase a aquotavigente à época da morte do aor da heraça
A Smla 114 expcta e não é devido o mposto aes da omoogação
do cáclo. E a Súmula 11 dz queo impoto de rasmisão é caluado be 
alr ds be a data da avaliação'
A sistemáca  alteada com a edição da Le paulisa de n• 1 0 70 5 de 28 de
dezembo de 2000, em vigo desde 1  de aeiro de 2 0 0 1 , com evogação expes-
sa da legislação aeo r esse atua odenamento o Estado de São Palo
 adoada base de ncidênca mas ampla do mposo soe Trasmssão Caua
Ms
missão edeDação (TCMD
asquer bensAo
icdêcia do imposto
dieos havdos popassou a selegítima
sucessão dar sobre
ou aestamen-
tans-
táa cusive sucessão provisória bem como po doação. Os outos Estados
como ega á havam adapado sas respectivas legislaçõesà ova ssemática
costuciona Com essa novação bscouse maior justça soca tritadose
rtnas mobiláas que aes ão eam alcançadas epossblitadose ao me

 Ivário - Aom -Apeão -mpoto  tamo


c o- Rmento
- Scearia de Estdo da Fazda -xigêa de pagamento cmpmenar- Aizamto de aão
auaaperantez de fetos b
 áris -Depsi dic
  d vaor ctrvid - ertdão
psiiv cmeo de egiv - Eqvalênci a quã- Possidde de xpediã d rma
de pi e avarás - Senten paciamen rfrmada - Ns ivários prcssads porito
sumáo, q se, por rm, ã é pssve  fênci da Fzenda Estda qano
a pgmen do trib d ansmissão  disssão sr o ma sdará vi dmnstva u
aão judi póp O depsi juda ftvad, ns sos de uto sji a anamento pr
homogão, quiva ao reohm G- Aórdão 1.024.6.30615-7/01 1-2-2012
e Ynssa Vdoim Huds Andde
"avo de nmnto - nvetáro, pocessdo sob or de rme - mpos de
ansmissão us moris'  C - cisão q ider pedid d Fenda do sad d i
mão d nventa te pa ezaã de poedimento dmstrav. cisão rrmada. Pe
vaêncda i q discpn de fm espeí  a smssã d bens casa mois'- M e
cssidde do mprimto da obrigaã aessória cosste na psaão de dcumaão
jun ao Psto F.  go  apicaã d  Estda 10.2/01
 egmenada pe De
ce 46.655/02. Rcuo prvid  0.10.26260-3 21-3-20 11 - Re. Octvi Hen).
"olamnt- mpos de msã causa mis" -ndefmen do pgm do m
psto tend p as d cácu penas ã do va 1034
or vena d móve- tegênc d 
cap'  §2 d CP - m sed d aoamento é vdad ao Jz onheer e prciar qusão
acca do anmento e reomen d ax diciá e de tribs ndentes sre transmissão
de popedde de s do esp, dvedo se vericad posieneÓrgã peo buante,
m poedimeno dmin isrvo pópo e eg ds deros s f o so  dfena apurada
pos
Drimios adequads
Pvdo - R. De-Sant
Reo podo"
Rir).  -  51.43-47-0, 18-3-208 1' Câmara d
0 4 Direto Cvl • Venosa

nos em ese, que peeas eanças quem sentas. Há mtas partclaridades


a respeio dos aspectos ibutáos as eanças doações e tansmissões ee
vvos que meecem esdo amplo e seoriado Seastão Amoim e cldes de
Olveia dedcam importae capítlo de sua oa a esse ema (2003 cap. 
Quado há venário a ealação d o ançameo d o imposo d e asmssão
caa mot deverá aguardar o mite do processo pois somee com a defini
ção dos nões se procederá ao cáclo do imposo, a fma do a 1 . 0 1 2 do
CPC Apenas nessa ase averá maniesação da Faenda e a especiva homolo
gação. ssa pespectva nãoocore nos arolameos,mencoados a segui , pois
nesses pocedmenos com o peddo de aerta como veremos, o nveariante
já apesenta declaações e pano de partilha e pova de quitação de iutos O
ormal de paila e alvaás somete serão epedidos e entegues s paes após
a comprovação veficada pea feda do pagamento de todos os tos (art.
1. 03 1 do C PC).
A Le pausta n' 1 0  705/2000 teve vgênca eêmera essa miódia egs
lava tão ao goso do eecutivo e do egsado brasileiro A Le n' 1 0  992 de 2
de deemo de 2001 aeou dispositivos da ei aerio, em pontos essecias
relatvos a limies de sençãoalíquota e recolmeo de mposto.Outros sados
do país amém cidaam de eve sua egsação buária a respeo Cosui
ao geador do mposo sore transmssão caa mot e doação (ITCMD) a
asmissão de alque bem o dreito havdo po scessão legíima o esta-
mentáa inclsve sucessão povsóa e po doação ainda que com ecargo. A
ase de cálcuo do TCMD é o vaor vena do bem ou direto asmtdo Depen-
dendo da egsação estadua a avaação podeá ser dspesada se aceo o valo
decarado ou cosante do laçamento de móveis A Lei n' 10.992 etoou ao
ssema de alíquota úca de 4% sore o valo da ase de cálcuo ecomeda-
se a ora dos doutos Sebasão Amom e uclides de Olveira e a muia
nformação sobe a ntcada maéra tbária o sado de São Palo. Po se
maéria de competncia estadua o imposto caa mort deve se recoldo no
eritóo onde se locaiam os bes Havendo móveis stados em outos sta-
dos, há e se eamina a legisação loca,porque o pagamento deve ser eetado
onde locaiado o em.
Não é demais lembra e sobe a meação do côjuge sobrevivene ão há
mposo porque ão á asmssão da causa de moe. O mposto devdo, no
caso de cessão de meação, é o nte o.

13 Aavo d nsmeno - Suc - Iváio - Dio liia - gaiva d xdo


d alvá Oga d iua d  alnd  vid - iô d cuus Qa 
i óv - oroio d or vnda - Qarna  ê d ro - Pao anrr
a falci - Lot  - Aê d rova da liao - Rcolnto d truto
- Int ivo qantoo alnd -Causa mlivant a dai- idd- Q
ao  Ixiênia d l obór  qi laa oga  iã anda
-tn
Rovnddo
dovd -O coroi
(iár  ocoroiár
d c  vdé ngócio bld
coad, nt  c
o ual  i crot
nvrio rrolamos rocso ço de Hranç 15

Sobe transmssão de bens entre herdeiros o nveário amém haverá m


poso inter vivos.14 Assm amém ocorerá quado o côjge recebe es móveis
de porcenagemacima de sua meação o que a exceder. A ei especíca egará
tais suações A istuição desse mposto int vis passou à compeêca dos
Mucpos pela aua osuição (a. 156 I Em cada caso será avaiado
interesse em omar cêncado processo. O herdeiro reunciante não edeo
é
ão ncidido sobe ele o deve de pagar o tbo São cobues do mpos
to aa mrtis os edeos e legatáos e eventas cessionáos. Os ens da
eraça ocaliados em oos Estados ecoherão os mpostos de acodo com
as respectivas leis, com a expedição de carta pecatóia para essa finadade Os
especvos comprovaes de pagamento do imposo (gas deveão ser jnta-
dos no ventáro. A prova de pagameo é essenca para o regso do frma
de partilha o carta de adjdicação om o pagameno do bo e esera de
bes para pagamento das dvidas do espóio, encerase o inventáo e pode ter
início a paa (a. 1022 do P). As estões eferetes à coação, sonegados
e pagamento de dvidas seão estdadas os capítlos seguintes

s  vndr o imvl  dqr  rnsrir  prprdd qud pg  igrldd d


prç.  válid  nsrçãoud pós  mor d vnddor: não  pdm mpdr sus hr
drs, pois cm  hrç s nvstram ns mnrs rigçõsdedo cuur s quis gura
 d rspir  stpld n cntro' ERMS  1146 Rl Mnâio Cst' (  - gr
v d nstrumnto 2030196, d Dnís Crquir, Rl. Ds. Sérgio Rbr sh Luz,
j m 2672005 - gr -  dspi d xisênci d prov d pc m vid quno  qurn
 três ds qurnt  sis mvis rgisrds m nm d ld, é d rigr  cmprovçã do
rolhim do mps itr vs pr ossão d qlqr mdd judcil tzdr d
trsmssão d prprdd dos mnds ns,Prdên
 ls srn o ivrio.
vd, nd, bs sm prov d lição nrior  mort, tm lugr o pgmnto do ruto
ca mr,q m cmo t grdo r  quisção prm
il dcrrêni d rnç(J  
 211 34-9, 201212,  Ds. Hnry Pry ior).
14 vi  rih d ns  Rclhimto d impos dvrso - Usu cidên do
ITCMD gmn do IBI Não osttição d rédito tribár Prz qiqul. Ddêci
do rdto rbri. Aplçã cívl. Invr. Prilh d bns. Insiçã d su, plos
rdros m vor d mra ncdêci d CM Cntriuit rprsd pl Dsori
Plc, q, istd  rclr  bu pl trsmissão d dirito rl, to, d é, o
pgm do ITBI, m vz doITCMD, is qu idzid  rr plo incrrto állo do pridr
judil 155 ic !, d C i sdul 1247/9 qu lnc omo  grdor do CMD
 trsmissão d diritos rs sbr móvis Cso ds us qu, mbor gr  icidên do
ITCMD, nã s cnud om  trsmissão ca mrriuto  jto d lçmto por dcl
rçã. Asêci d rolm   té prq  cnibit omo á d, sgund  icrrto
cllo d pridor judcil, roh B - q impõ o Fsc, cint d crrêci d  gr
dor,  tvção dlnçmn dr, por rç do a 149 do C  do prágr2 do  1
d i Esdul n247/9 Em q ps  prlçã d snnç qvocdmnt mbsd 
prv d qçã do ibto  192 d C  iso qnd d ê n d snç,lm d
intrpor rcurs d plçã,dvri tr ugrdo  prodimnto d cnsiuçã d s rédito
tritáro. Logo, cm nã logru êxi m cmprovr q o z dntr do przo qqunl prvs
to n . 173 do CTN rst íid  cnfigurçãd dcdên, qu or s rcn d oício
is qu mtéri
1-32012 d Cél
' s• ordmMlig

lPss)  - rdão2010.01.55393,
Dsprovimn d rrs' (
0 6 Direto Cvl • Venosa

6.12  oleno

O aroamento é ma modalidade smlicada de nverio, e sume


gande ate de suas rmadades d a tadião de osso dreito ej  esava e-
see o Código de Processo anteior. A Le • 7019/82 rocurou fcilita ainda
mas o nverio, areviou o rocesso de arroameo e alteo as edaões dos
arts. 1031 a 1038 do CPC Nos aroamentos são surimdos termos jdicias,
cegadose mas adameeà ala
H das modaldades de aroameo O aroameo sumo (Amom e
Olveia 1985163) eguado eos arts. 1032 a 1.035 do CPC e o aroameo
ara eanas de equeno vaor que odemos denomna aroameo de
aç
ou como deoma Anio Caros Marcato 1990148) comum, na alta de ro-
laão lega, eglado elo 1.036.
Processase o inverio so a rma de aroamento smrio quae
ue seja ovaor dos bens sendo os ieessados maoes caazes
e e esandode
acordo na realizaão de ala amigvel nos temos do a 2.015 do Código
Civi (ar. 1.031 do CPC Note ue a Le n' 1141/2007 emte doravae n
venrio or esctra bca se ão hover icaaz ou não existir estamento.
Mas se over reerência elo aroameo, cujas disosões arecem conti
nua em vigor basa que odos os inteessados aeseem a aa o stu
mento blco ou articla, ara se omoogada. Nessa modalidade odos os
herdeiros devem esta resentes no reemeo, devendo todos ser caazes.

15 r de instume eáio e ta mpoto e anmãoc  e


oação (ICMD  Iseçã  Cmetênca da ardade judiáia ara a coceã d beeco
 feto rm que rata n r de aroamentosumár (at 0 e s d CPC) Arecação
do eddo de ienção cabe à autoidade admiistaia  9 do Códgo butáio Naia
 Matia deidida eSuerr na de ustça em ede de ecro rereentat da co
rra 4-c do CPC)  Decã nerluria maida uro eide derovdo
 Em se ratad deinetáo rriamene di (CPC, ars 982 a ),  ei de iseçãode
agamento do mos de ansmissãoCaore Doação CM dee e aaadoea au
idade diáia; Conudo se a atha  roceada na ma de aroameto sumáro (CPC,
ar 0 ss a sençã rbutáia cometeà aurdade admnsrata, a er d ar9 d CN
e nsante etendime do S eosado o oasiã da aáse de Reuro ereenat da
Crra, no mdes d a. 54-C d CPC E 556/S e. Miniro Lz Fx, Pmea
Seção j 9-8-200 D 2-8-2. m sede de enári iamene dto (edme mas
mexo qe o destado a arroamento), mee ao iz areiar o eddo de isenção do Im
sto sbre ansmião Ca r[ ]  que a rva ota da Fazenda úica, inetáro
roamete dito toa deiiendo o rocedimento admnrat  [  .. ]  seu u o atgo
 e segues, do CCestabeecem  r oedmena se bseradon âmb do ramento
smáro, cj i  mais simicado que  do aroameto mum eisto n arig 08 e o
do ieáio roramete di, não aangend o áco judca do imo de tansmião
ca mr [  Cnsetaramee, no eái roceado ob a modaidade de ramento
smáo [  ] reea-se cometente  uzo do inetáio ara renhecer a isenção do ICMD,
r ça
aa afeidoo dio notibuite
dre do atgo 9, d C,não
à iseçã queconedida
re,
à ardade adminitaia,
em aáte gea (Ea6/S
atibição
nvrio rrolamos rocso ço de Hranç 17

ssa rma não pode ser utizada se houve icapazes o erdeios ausentes o
dscodnca de alque dos interessados (erdeiro legaário tesameeo
cedo do espólio).
O a 1.032 spme com a nova edação os termos de alquer espécie.
Todos os nteressados evidentemee devem já esar epesetados os auos.
Nomease
mento o ao e
iventaae na vedade
imedaamee o aroae.
se segr A peção
deve vr com ica
odas as do arola-
descrições que
seam eas nas pmeas declarações do ventáo ou então a escrira de
paa amgável eve d zêo Na nicial já se atbem vaores aos bens do
espóio Ficará dspesada a avaliação a 1.033 salvo para a resera de bes
paa pagamento de credores art. 1035).
O imposo de tansmissão ão será mas ecohido necessaamente no pro-
cesso de arolameo nem aí será calcuadossa  a mais sigficai
va smpi-
cação da nova lei O boseá oeto de açameo admi stavo a. 1 . 03
§ 2 de acordo
carados com
a ica a eistado
Cada esadal não esando
egará o Fisco
a seu modo adsito
a ma aos valoes de-na
de ecolhimeo
esfera admstraiva . Quado da apresenação domal de partilha ou carta de
adjudcação para regstro o imposo deve á estar recodoNada osa que os
interessados ecoham o imposo aes mesmo do pocesso ou em seu cuso A

Re Mn uz F Pme Sção j  98200 J 28200) (J -  20202938 37
2012 R s Sust Stanly d Slva Baga 
poo - Tasmssã d bens sa ms" u dã - IM - Sepão udcl
 Mandado d sguaa  Impeação p obs  dêca em fe d dvsão desgal dos
nhõs parmns - estêca d cmpovã de tsaão -Doação psumda- ldd
- Inplcbldd, todav dpgessvdade ds líutas - Sgç cncdda apes paa
ste m - Rcuo de ambas as pas despvdo" J - Ap. ível279294/0 27·22008 12
âm de  Pblc  - Rel Ve Sales)
 báo - Impsto sobetsmssãocau mr  doaçã - Deadêa - Tmo ncl
- nveá - Smula 1 1 4/S  Hmlgão d pla  Asênc de pagame -  173
, do  -  - udas de Agrav Rgmntl nrpsto cont desã e nego sgmeto
 Rerso speal no ul s dste  mo al da dcdên p laame d Impsto
se TsmssãoCau More Doação  IM. 2  Tndo s nsâcas dáascsgnado
e ão hove pagmnto cpado do mpsto plcse à dcdên 73  , do N
de mdo ue su tem ncl  o pm da do xecíco sg àele a u o lçmeto
m
pd te sd tado l cm pado pel mea Sção  gme dos cuss eptt
vs Rsp 973733/SC Re. Mnst Luz x Pm Seã  18.92009). 3  Na sstemáa
de puã do CMDhá u obse nclme,  dsp sto no ar 3 prágra o
do N segundo  al, as ransmsses ua mor,ooem tans os gadoes dstos
ansfem os eds  lgatáos4 - Embo  eç sj ansmtd dsdelg cm
 abru da sessãa . 784 do dg Cvl)  egldade do mposo suesso c a
depndênc da pes detaã d parmn tsd  ds edros u lgtárs, paa
e sjm puds s tants s geds dsntos ae ld  tado paágf nc do
. 3 sndo ss  lgae sp dçã das Súmls 112 1 1 3 e 11 4 do ST  O gme
do CMD
pssível eve
l pot,
dna  apns
petame om  prolção
s spes mteal,da snteç
pessoal de omolgação
e uttavo  nmat
da parlh
d hptese
0 8 Direto Cvl • Venosa

partes deverão junta comprovae do úlmo anamento scal. A Fazenda não


em mais visa dos auos o pocesso de aroamento.
Qanto aos demais imposos sore bes do esplio estes nada têm a ver com
a causa de moe pesstdo a exgêca de ceridão negaiva como é a exigên-
cia do mposto de renda Incra PT etc para a homologaão da pala art.
1.026 e eis e completem o dispostvo
Corme o ar. 1.031 do CPC edaão dada pea Le • 11.441/2007), a
partha amigável celerada ente paes capaes nos emos do a 2015 do
Cdgo Cv seá omoogada de pano pelo j medate a pova da quitaão
dos ibutos relatvos aos bens do esplio e s sas endas
O alamn paa bns d pquno ar é modalidade de ventáo perm-
ida sempe que o valo dos bens do espio o igal o inferior a 2000 BTNs
(agas OTNs e ORTNs (art. 1.036 Como bem aduem Sebasão Amom e
Euclides de Olveira a 14 edão de sa ora Invnáos  palhas,essa inde-
aão ao art 1036, já de á mo não f sentido. Sobe esse vaor ognário
há que se er a deda auaiaão moetáa deo de taos dices e e-
mos e ivemos o cuso de ossa sta mesmo aps a etão desse vaor de
reeêca. O Triual de Justa de São Pao po eemplo passou a adoar sa
ppa aea de ndces o mesmo ocoreu em outos Esados do país. Cocuem
esses especastas o ema

"Saa aos hos a inadquação d dfasado sisma anda cnstant da


li procssual, quando é praamnt impssív sabr o aor xao a qu
spondriam
o, asaamnt
s inntári ou as
000 ORTNs parapxdad
A msma utiizaçã d pcdimno crrd
s h n am
lmt d val paa ns d lanamntpls dpndnsdo acd500

va, and pssível a ealzaã d lanaen (cf Rsp 72808/, Rel Minist eor Albno
Zavacki, reira ua, J 46200; AgRgo Ep 125451/ e Mnst  He Mar
i, egda Tura J 139211.6No ca do aut o, o Invenioente eveiíco no
decore do o de 2009 ão se tedo tcia da oolgaão da pil
ha Coo a ee e
 o IM nã e a exigível, concluse ue a decadêca nã e cosuou Ee eendieto
fi cad receeee pela egunda ra do T: AgRg no p 1.274.227/M, e. M.
Heran ean De 13/4/2012 7 - Agravegeal nã provdo" J - AggAGRsp.
791 1 2  2011/019781, 2382012, Re M Hen ean 
 Iveio -edido de etidão psitia om eeitos de negatia
 ecua da adini
aã plica - xstência de dbis ficai deixads pel falecido - At 219 e 219a da e
Estadal n 636/5  15 1, 205 e 206 d TN - uspeã da exglidade d crdit i
butr e peha de e ficene - rv pconttda - Ietência - Auência de dreto
lído e cer - entea antda -ae a peate coprova de pla e, atavs de prva
docuenal devdaente clacioada parawi o a ppalada laão a dieto lído e certo
C base d a. 219A da Lei eadal  6.36/5, a eiã de ceidão de di ibio
er cdeada poitiva c eit de negaiva uad dela ca cdit butr cja exi
gilidade eea
(J - Ac dão 1supesa ou e cuo de30cobrana
06930069156/002, executva
32012, e co pera ciee de ens"
aseia
nvrio rrolamos rocso ço de Hranç 1  9

R segundo a Lei n' 6858/80 Seia muio mais adeuado e imples
retonarà indexação pelo saáio mnimo(Amom e Olveia 2001:353).

Traae como e percee de mai   ma ee aa dicdade qe o ode


ameno apeenta para o operadore do direito eta alá fcimente corgvel.

O inveariae
oedecer ao detae a
datambém apeentaá
decaraçõe em ua
do ventáo decaraçõe
o valo do ee
do devem
epólo
e o plano de pala á na inicial o venariante pode pedir ua omeaço e
apeear o eito paa a paa. a modalidade de pocedmento pode
e utilzada memo exindo intereado icapaze O ereado auente
devem er ctado nea hipóee memo porque quaquer ieeado pode m
pgar a emava de valo o que podeá obta o rio de arolamento ' do
(
art 1  0 3 6 ) . Só erá feta avalaço e houve impgnaço de alquer da parte
ou do Miniério Pblco coa o vaore apeentado pelo inveariane ( 1
d o a. 1 .0 36   A egu o juiz delbera ore a partilha. O § 2' d o aigo mada
que haja ma adiêca para ea deieaço ma io na páca raramente
aconece e e moa deeceário Haveá de tudo um ó termo ainado pelo
jz e pela pae preee ( 3'). Gealmene a pae etao repreeada
por procrado Também nee arolameno a frma de pagameo do trito
é adminiatva e apcae o a. 1.034 cabendo à Fazeda o ançameo do
impoo Com a apreeaço de compovante de pagameo do mpoto em
como com a certidõe negativa do demai to eá homologada a partilha
( 5') dea modaidade atae implficada de iventáo.

m quaquer
ó acançará da dua
de fto modaidade
a celedade permida
petendda pelo de aroamento
legilador o poceo
e o inveariante
apeear a eaço inicial e o pao de pala em como oda a documenta
ço corepodente em fha e pemtam de plao a omoogaço S e no
cro do arroameo vecamo o e o rito admive com o peddo de
admo de m herdeiro deconecido por eemplo no aroamento umáo;
ou com o aparecmento de en que ltrapaem o teo lega o aroameo de
alçada po eemplo covertereá o proceo em nveário aprovetadoe
tao anto poíve o ao aé eno praticado. Nada oa tamém e
inicialmee eerdo o iventáo eja o memo conveido em arolameno.
A queõe incdee o arolameno o decdida da mema frma que no
inveário cja norma e aplcam uidiariamente (a. 1038 do CPC

6 13 Petição de Herç

Váa açõe podem eta relaconada com a eança e com o dieo e
editáo. Am po exempo a de regio de teameo de nlidade do e
tamento de lidade de partha deedaço etc. Há e e azer um detaqe
epecial a ea ara à aço de petiço de eraça
 O DiretoCvl • Venosa

Pode ocorer que hederos ão sejam relacoados e não sejam tazdos ao
nveário eà pala po uma sée de azões Na siação não se reconece
à pessoa sua codição jurídica de herdero Um flho do auto da eaça po
exemplo que ão eha sdo reconecido ou e não se saa de sua exstêca
ocoredo resstênca dos interessados em admtilo como herdeiro. Da mesma
orma, por exemplo pode ser descoerto um estamento do al não se tiha
notícia, insttindo edeo até enão descohecdo Ao osado dessa frma de
concorerà heraça, portao, cae ecoreà coenda jdicial para a definição
de sua condção de edeo e, cosequentemee oter a parcela que he cae
na vesalidade. A demada do presumido edeio em toro da eaça pode
ocoredamentamete contra tercero esra ho à vocaçãoherediáriacontra
herdeiro aparente ou quem devdamee se aoa edeo o conta herdeiro
ue petende parcela maior daquela e he é deda
Na definição clássica de tabaaa de Olveira ( 1 987 4 82 )

a ação de etiçã de herançaé a ue mete ao herdei egimo ou te


à ucessã detêm s
amentário onra auele ue eendend e dieito
ben da heança no td ou em ate

Nessa ação á ase sempre dscussão soe a ualdade de edeo Se


essa condção de herdero é ncocussa e ese reclama o em coa eceios
a ação seá de oa natreza mas ão eá o contedo ereditáo A aeza
revindcaóa o entao seá comm a ambas as stações. Na ação de petição
de eança exste a discssão de ma quesão péva qa seja a condção de
herdeiro. Quaquer dos coedeos pode reclama a universadade da ean
ça no todo ou em pae. Traase de ação ea e se posue oda a eança
uer se poste parte dea o meio jdicial paa receer os dieios ereditáos
ndevdamee em mãos de terceros e podem se o côjge algum herdero
aparente o não ou mesmo m srpad o quae Assim,a ação de peição de
heraça objeva não somene o ecohecmeo da quaidade de edeo, mas
ambém e pcipalmee sua integal saisção no ocane ao acervo eedtá
rio D e essa ação é uversal, poe sca a uvesalidade da eança o
de pae dea
Na ação evindcaória pca poém o ojeto será a maoa das vezes
um bem determinado Na ação de petção de eança sobreleva sa aueza
universa ão haveá sempre identcação dos bes que constiem a eança.
 caro e se smplesmee omido o ome ed m herdeiro no nveário e
sedo este abiltado sem discssões não haverá necessidade de ação De acor-
do com a egra gera a petição de eraça apeas se fz ecessára ando há
peensão esisda Aé a paa alquer eressado pode ser admdo como
herdeiro no iventáo. Aplcase o a 1.001 do CPC. Desse modo vecase
ue a ação de petção de eança pode ser movda no cuso do inveário e da
partha em como poseomee a ela
111
nvrio  rrolamos rocso ço de Hranç

A matéria  eegada no passado a pncípios geas e esparsos edo sido


tazida paa o ojo do presee ódgo ivA definição clássica i absorvda
pelo ódigo de 2002 o a 1.824

"O herdeiro pde em açã de eiçã de herança demanda o eonhe


imeno de e dieio cessóri ara ber a reiiçã da heança o de
pate dea onra em na alidade de hedeiro  memo sem tíl a
possa. 

O art. 1.825 compemena a oção didática estatuindoea açã de eiçã


de heança ainda e eecida m ó dos hedeios derá compeende ds
s ben hereditário.
A semelança dessa ação com a eivdicatória é paete Taase de ação
niversa compeindo ão somente ao edeio deto e imediao como amém
ao pópo scesso dese ao herdeiro fidecomissário e ao cessoário da e
aça. Não se eseça de e também o companeiro ou companeira possuem
deios eedtáos no odenamento mas ecente
Essa ação deve ser etada conta o possuido dos bens eedtáos art.
1.826) o qua está obgado  resttção dos ens do aceo xadose sua
esponsablidade confme os pcípos de possdor de boa o de máé (arts.
1 . 21 4 a 1. 22 2)  no ocante s befeiorias e os A boa o máfé será deda
o cuso da ação embora haja e se e em mee o dsposto o a. 1826 pará
ga nico A ação promovese então conta o usrpador dos bens herediários

Nessa ação o ao deveá povar q u e é herdeo egímo o u tesamentário e


qe aceio a eraça não tendo a ela rencado deo dos pincípos esuda-
dos Em sua deesa podeá o ré impugar a codição de hedeiro do posuante;
qe no caso é ecero aduirente de boaé po negócio jurdico válido que o tes
tameo ão tem vadade e a ação esá presciaetc. equee que essa ação
seja cmuada com ações de ecohecmeo de iação de udade de esame
to e outas coexas ue giram em toro do direto e da codição de hedeiro
O cohecmeno pelo possidor da condição de herdero do eividicante
seá o dvso de ágas da oa o máéA parir do momeo em e soube da
codição de herdeiro e resistiu  preesão espondeá como possdor de máfé
com todos os ecargos e essa denição lhe az. Não se esaelecendo anterior
mente os efetos da máfé a e dispõe ue
a arir da itaçãoa reponsabilidade
à oe de májé e mora(art.
d possid se há de aerir eas regas nceene
1.826, parága ico). Nada se opõe contdo qe se comprove qe a máé
seja anterior  ctação e a part de eão se apicam seus eeos. omo cooáo
da máé o resposável por ea respoderá amém por pedas e daos.
Pelo pcípo geal o herdero revndcae pode demada os bes da e
aça anda e em pode de eceos sem prejuízo da esponsablidade do pos
sdor oigiário peo vaor dos bes aenados (a 1827. Há e se poeger
 DiretoCvl • Venosa

porém, os terceos adquees de oafé. A siação aseese para a estão


do edeo apareteO eceiro comorega geal ão em meios de saer que
está adquirido bes de um so edeio se ese se apresenta com toda aparên
cia de ta. omo se percebe aé mesmo este also herdeiro pode ão cohece
sua ea suação. Em áos pontos de ossa obra ressaltamos que a conência
se oraria nsportáe sem poteção à apaêca. Lembrese do e alamos
a respeio dos atos patcados pe lo ecldo d a sucessão po idigdade art.
1.817) Tratase também de hipóese de edeo apaee. No der de Oado
omes (1 98 1  268), " hdapant épor td onidrad gnuíno hrdiro,
pr fa d rro omum, anda quando a d májé
Desse modo proada a boaé do eceo possdor as aenações são eca-
es corme a epessa dsposição do paágaf co do art. 1827. Persisn-
do assm a alieação, cabe nicamente ao herdeiro olarse coa o possudo
srcináo e raserira a heraça com a aparênca de herdeiro A proteção à
oafé do
e ão eceio
apenas ad
quem seee  com
apresea quetuo
com dea se
de consideadoherder
edeo, mas o aparen-
amém quem se
comporta à isa de odos como ta omes, 1987270)
A peição de eança como imos, não se prestaà ecamação de legado.
O legatáo tem a ação pópria, também redicatóa para recamáo, sob
difeees pressuposos No entao, o a 1828 do ódgo igete reerese ao
legado Esaui

"O hrdir aparn,qu d boa-fé hour pago um lgado, nã tá


obgado
dirt d apd
pra onra
 quvalnt
qum  ao vdadi u ralvad a t 
rbu

O pagamento de legado é em pncípio, us do hedeo Acedandose n-


imamee como al, porao de boafé e pagado m egado não será esse her-
dero obgado ao eemoso,mas ressalase ao edaderoherdeiro odretode
reindcar conta o legatáo Já nos reerimos ao herdeiro apaee esta oba
Em todas essas siações, nas quais o deio do reidicae gealmente sr
ge clao e dedo, a mao dcldade seá sem dda, a locaização dos bes
e dos eceios bem como a ação dos encagos pela oa ou máfé, mormente
se passado muio tempo da aertra da sucessão
O pazo extio para essa ação inciase com a abertra da scessão e no
aa sisema é de 10 aos prazo máximo pemdo no ordenamento. No sse
ma de 19 1 6  o pazo era de 20 anos Súmua 149 do STF) . omo mos a ação
de inestigação de pateidade é mprescriíel ão o é o enanto a ação de
peção de eança.
Há posições crícas eolendo a aceação simpisa do dieio sumla De
ao, o ódigo de 2002 poderia er acaado o pazo prescricoal dessa ação de
peção de heraça, especicando quiçá prazo decadencial a pa do coneci
113
nvrio  rrolamos rocso ço de Hranç

ment do etado de lação o  memo eaelecendo ua impectiblidade e


gdo agn. e o entido do Código pouguê que em eu art. 205 etabe
ece e a peição de herança pode er exercda a qaquer tempo em prejzo
da rega do ucapião. atae poanto no odenamento ltao de dreito
poeavo extee durante a vida do erdeio. O eaeecmento do termo
inicial do prazo exivo contua a noo ve em aerto edo em via éia
injutiça e podem ocore com a apcação do prazo precricoal a pair da
aeua da ceão ão atado o fo de nãoocorer precrição coa me
oe e ncapaze (a 198, 1 Adema é peeiamee eável a mpe
ctbilidade da ação de peção de eraça tendo em via o novo vento qe
emoduam o princpio da dgnidade umaa D leg fen é neceáo que
e mafee o egado.
O fro competee para a ação de petção de herança é o do inveário (art.
96 do CPC eanto não uimada a pala Feia a paa a ação deve er
dgda conta o podore idevido do be herediário egdoe a
ega geai de compeêcia
Vocação Hereditária.
Sucessão Legítima e Testamentária
Ordem de Vocação Hereditária

71 Suceão Lem e Teme

Se a pessoa ece sem estameo(ab nttao) a ei detemará a ordem


pela qua seão chamados os herdeiros a odem de vocação eeditáa. Ta or
dem o Códgo de 2002 vem esabeecda o a 1.829

1 "ao d insnto na dci u, tnd m ia  nhcimoudicia da uni


táv nt de cuus a Aavan, dtmino a aço da pmia dcaaõ a m
d apia a a d ai 1.90 III, do Cd Cv Oe cuusno dixo dcdnt m
acdn, habitndo- Ó pcia d
à uc u imo, hdio coaai O .
iuna d Juiça dco dntamnt a nnttucinaidad da noma u p a co
cociaà co n  x-mpao   hdi coatai dde cuus.O do d
icoioadad mpa m ata a incidcia da ida nma,   co d pcit
dpad pcicamt a a jda da mpanha impõ- ipaa o dit 
c d x-mpah à iaç a d ônu obit m pit at829
d Cd Cii uua a dm d vaç dia  dá pncia a t m aç a
coaai. Ru poido  0044898202890000 22202   H
u d Adad Fiia.
"Diito psonalíssio ç  Aua p ado  Liimidad  Odm 
Côj acdnt  dndt Compço ava Acdt imo  Iimidad d
coaai Ama  Vaço hditáa Ca mai pxma  xco da c mota 
a a  Obâa    um uímo u o diit da poadad am a atuza
d diit pnaím  na ndi o intanmivi, ma dia da ixoablidad
d  o pdad in à pnaidad opujam a xitna ia da poa atu,
z u, a dpio
coua m vda da inxaidad
um, da m,
o ado  m,
i, m dndad,nia
pamaim, puaç, imamxpa
poto . a
6 Direto Cvl • Venosa

' sucesã legima defeese na dem seguine:


I  as decendenes, em concoência cm  cônuge sobevene, al
 e caado ese cm  falecido no egime da cmunhã unvesal, u n
da epaação braa de ben a. 1.60, paágrafo únic; u se, n
regme da cmunhã pacial, o aur da herança não huve deiado bens
paculare;
I  a acendentes, em concência cm o cônuge

abuto moi da pe lecid, organd em prd, legitiidade a ônjuge aos


aendetes e a descedene  ne rdem, p rendálae peegu  denzaçã der
ete de evetual dno prtd nt s dretos d persoaldde do extn (CC 20,t.
pá
gf úni)2 - O legisldr vi, a modula r a proeção nferida os direitos dapenlidade
do moto, nera legmão exluvamee o cjuge ao endete e o deendee
p polál e como coolá ed  coespndete ndenzação ded ane s ofsas
pratd nt  exnto esejad  apreesão de qe etabeleera  legimaã de f na
difereada davocaçãoeredári rdiariamene mdulada nã descudo ndo, da egra
segundo a qal o legtado de clae ms próxm ta  legmd d lae mas emta. 
Aferdo qe  flecdo dex endee q e a seu  ntegra acomposção tv da aã mo
vmend m  bjev de seem peervados o ribu d su persoadde e evidcada
a ndezão devd do í que  aeam  mão d exttetando  nd çã de
pene colera resm despdos de legmã para negaem a anguladade da peen
sã nte  reg egundo a ql  gradaçã etabeled pelo legldr em nsoânc com as
egra de die sueór  lsse ms póxma lde a legmdde da lae miemta, ão
havend nên ete ma t e t 4  Apelção coed e despovda Ume"
TJD - Proc. 2000225 - 52), 2820  e e eóflo Cetan)
"Agav d insentAçã de nveár Dcuusqe dex cco o Aera da
sucesão rsmsã o herde legím Falecme de um d ho  curso do proceo
Peddo d úv p a admsã e ltação no pces n qualdde de ca herde do
marido Ausêa de lo e descedee Aplição d arg .82, III, do Códg Cil Irre
levâa quto ao egme de comuã pl de bens dado pel cal. Renecmen da
grvd mc erde.  ecão mtd Recuso depvd TJ - AI200568,
0·220, e e Sérgio Izidoo He!
"Aço d ndad d ao ído ão int  qe nã exede  quo dspnvel
Nã demostãde excesso  mmen d lbedde teo do atgo4, do Códgo Cvl.
Ordem de vocaçã eedtára Inplcabilidde A dão ete vos nã guad respeto à odem
de vocção heedtá eteled pelo g 82, do Códgo Cvl,vendo lbedden dpo
sçãopamnl em darespetada a qtapaedspovel Seteç mtda Apelo mpo 
vdo (TJ  Aódã Apelã Cvel 4.0.2884, 82,Re es oegá Mrandi
"Unio estvlReecimen e dilução Cmphero lecido Sueão Inconstu
cnadade d . 0,  do CC/2 Faecdo o mpanhe dexd pes um o, sua
compe erd em concoêc com ese  be dqud  íl grtu Iepreção
sitemáca da atul rdem costucioal A .82 I, /02  226 C Bem móvel dqrido
a tânc d edde de to deve er parlhd Recu deprvd JT
- Aórdão
Apelação Cível26264/0, 2620,Re. es. exea Lete
"Dan ora epnldde l  Adente de ânto - denzaçã pg a pas da
vítma  Odem legl de vã eredár epeitada - Idêt preenã ds inão - e
bmen egitiidade dosparetes ms próxmsque exlu a d emtos  Senteç mntida
 Recu não povdo" ( - Ap Cvel Caa de e vado
 el Felpe Fee. 828/, 820, 26ª
117
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

I  a  cônuge breviene
  as ateras.
A poio do côjge na odem de vocao heediáia do ma ecee diplo-
ma é ova, com eao ao 1603 do Códgo ateio:er haado, pea

rde s deende
quaro rau nte,o
e pr  aendenes o ônuge sobrevene,  oatera até 
Etad.
Adviae, de plano, qe a efeêcia ao at 1.640 paágaf úco con-
tate do incio I do a 1  29 etá icoea. A meo coea é a do at 1  6 4 1 
q ue deceve a hipótee d e caameo o b egime de epaao obgaóa d e
ben. O Pojeo n• 6.960 tea cog a ditoo, motvada pelo aodameto
de úlma hoa na apovao do Códgo
A ega gea etabelecida no odeameo é e o ma póimo ecuem
o mai emoo, ou eja, avedo decedente do alecdo, no eo chamado
o acedente, e aim po diante Tal ega veo a oe algma eceõe, com
ei poteioe ao Códgo de 1916 como veemo. O aa dploma cl o-
du a poio de vocao heediáia cocoente do cônjuge em popiedade,
jnamee com o decendee o deeminada codiõe e jamee com
o acendete No tema anteio, como deceveemo, o côjge péte
podeia cocoe em uo com outo edeio
A odem de vocao eeditáa ada a lei vem eneca o memo da
fmlia, po o legilado peume e a edam o maioe clo aeivo
do auto da heana No mundo coempoâeo, o conceio de fmlia deve e
evto. Há tendêcia de o âmito ama ca cada ve mai eio a pai e
lo, edo atate tênue, de modo geal, o clo com o coaea. Po
outo lado, o pópio egado vem dado gaida  igaõe eáve em ca-
ameto, com eeo no campo patimonial, como f o Código Cvl de 2002.
O teameo eve pecipuamente paa o auto da eana alea a votade
do egado Coeiem, po, a da fma de uceo a legítima e a eta
mentáa.
Há hedeio dto eceáio: o que o podem e atado otalmente
da uceo
Códgo So, a
de 2002 ei de 1916
atendedo aooeclamo
decedene
ocai,e oacendee (a 1721
côjuge também eá No
colo-
cado como hedeio neceáo, quado hedeio o conideado (a 145).
Havedo ea clae de hedeo, ficale aeguada, ao meo, meade do
be da eaa  o e e denominaletado edeio neceáo A oua
meade ca ie paa o teado dpo como le apouve
Asm, o etadoetat edeo teametáo, ao le atb uma po-
o acionáia o pecental da eana, o legatáo, ao lhe atb en ce
to e deteminado do paimônio O edeio é ceo uveal, que pove
ha da odem legal e poveha da voade do etado. O egaáio é uceo
ingua, e ó viá a exti po meo do etamento.
8 DiretoCvl • Venosa

7 .2 rige Hitric

Hstocaente  dúvidas acerca das srcens das duas ras de sucessão.


do dica que o estaento j era cohecido desde os priórdos de Roa que
XI Tuas e o adie. Contu-
ivesse sdo conecido to aes da Le das

do nessa
solene, eipoca, o eao
o pernt de úla
ea votade
a assel não1a
popur (Ma 9 3 2 : 5prtica constae
1 8 )  Após a Le dasjXI
ue 
Tbuas  e a utização do tesaeo se generaza. do leva a ce ave
pedoíno do estaeo e oasore a orde de vocação.AragoRuiz
(1973574) cocui po essa aiva levado e coa o sstea de oras
doiras e o tesaeo ocpa lga poeinente e at eso despropor-
cionado na vsão do jrista odeo Acrescea o aor que ta cocusão ais
se acea co a egra caacesca oana e exclui a concorrênca da voca
ção tesaeria co a egta sobe a esa heraça: nem p pae testaus
p pate ineau decedere pes.sso azia co e o sucessor eso sedo
anoado e apenas pate da heança o estaeno a eceesse po eio
não sedo enecado o edeo egtio
Se po u ado avia u pedoo da scessão estaeria e Roa
e detrieoda scessão lega segdo algus autoes po r outro lado paece
exagerado dize e era aae paa o roao flecer ab inesat Coo
aa gene Pet (1 97 0: 66 8  o que ea ais desoroso era não dexa edei
ro eh Coo o edeo era pcipalee  sucessor o cuto fliar
os oanos cuidava de não orer se scesso.
Leveos e coa, ooss, que o pedoo da scessão tesaeria
não ocore e todo o sstea oano H uias egas que atbe a eraça
do pai ao lo sedo que a caada de estanos à sucessão representa a
derogação da ega geal (AragioRuiz 1973575)
Mtas vezes a sucessão herediria represeava ais  ôns do qe 
eeco a vez e o edeo alquer e osse sa oge ão receia
apeas as coisas copóreas da eança as a sucediadeocujus e odas
as eações jrídicas ativa e passvaente, no e ve de eações jrídicas
popaente das, coo de eações eigiosas; abos os aspecos intaente
lgados na poca. Destae o sucesso oavase esponsve ab perae os
cedoes do espóio A ca a que tinha o edeo para sase dessa es
ponsablidade ea a eca da herança Ta ecia po só era possíve aos
colaeas e aos estaos istuídos erdeios não sendo adida aos herdeiros
descendenes e aos escravos do ortoinestid indissoluvemente na heança
desde o dia de sua me(AangioRz 1973576).
Coo j lerado a herança sega a ina ascuina pos caia ao sucesso
do sexo asculino coua o cuo e a reigião dostica. A orde de vocação
caava e prieo lga os hederos e po ocasão da oe esvesse
so o pto pode  sa ata ea caados agnados
os e os gentie iso 
11
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

o s membros da mesma amia o  pertencees à mesma ges que possam o


mesmo ome de srcem
Firmavase desde etão o pcípo peo al os edeos mais próxmos
exclem os mais remotos. Posteriormente o dreto preoriano passo a coem-
par os ognatsparentes cosanguíneos) mas ão so a rma de herança po-
pamente daportato
jrispdêca mas so opossibliou
smento num
da
o acesso psessodos
à herança posse dosemancpados
os bes). A
ou adoados das filhas casadas dos colaterais cosangneos e do cônjuge. Com
Jsniano desapaece alquer difeeça ee agnado e cognados.
No deito atal ee ós a eaça atge os coaeas de quao gau na
ordem lega desde o Decetolei • 61/6 Acenuase a tedência as egs-
ações moderas como az osso vgee Códgo Cvl de limiar o alcance do
paenesco para s egas e de icluir o côjge como hederoecessrio

7 3 Suceão em  Ret Suceão do ecedee

A vocação dos edeos azse por caes descedentes ascedentes cônju


ge coaeas e Esado) . Poanto cada icso do ar. 1  8 2  eferese a uma casse
de edeos. Noe qe o coree diploma i esaelecidaa herança concoren
te do côjge com descedentes e ascendetes
A camada dos hedeos é scessva e excldene so é só seão chamados
os ascedentes na asêca de descendees só ser camado o cônjge sobev
vee soadamente a asêca de ascedentes e assm por dae

 Ciil- Poo v  go gat  - Mo do adntado Pagamà an
dt  ina d dnd Inoerânia da rdm d ação ereditária  Rpn
aildadda guadoa- oá  1 - No ao d m o pagamn d guo PV dv
d a dmd vaão dtáa  v  d dpo n at. 4 da   694/74 / at.
92 do  2  A algaã da guada d q o guo fipagoà andt do gad ão
tm o ndão d áa da pabildad bgaoalpl adimp mnto da ndizaão
a dndt dod cuj,vdad á 3- m andoompovado qu o aplado
é h do  cj,dv a ap pagah o va dgu  qu   dvd ndpn
dt do pagamn qvad à adnt d guad 4  Não há qu  l mduão da
vba oáa  a  ada d aodo om o qu ptua o a 20§ 3 do CP 5  plo
hd  dpovdo" J - p 004833 1 01 08 .03 0 001  9301, R  Lz Ca) .
"Diit il- ta  õ paã tlzada m m  d  tav d mod
a a odmd  voaçã dáa mpldad  nlaão do ato jd do 
 oguação d da ml  Ru nido  dpovido     dm gal d vaão
dtáa nã pod  atada pavoad da pat. -  ata a ã á toga d
pd d m o paa qum não m dii dá (ãoddcuj) t an
m b pa u patmôn q po do hdo aam ao ogan da á a
vnad d la a odm d voação dtáa 3  o q am d ngd nma do
dii io aabaam p afta  diito apaimnial d da auadh dano
d na
l Wam
 za moaCou
4 - Ruo odo  dpovdo JE  C 14001319, 301 1 
Goav).
 0 Direto Cvl • Venosa

 ega gera é que exstdo edeos de ma casse cam aasados os


das classes subsequentes. Se sso ão soia exceção à época da promlgação do
Códgo de 1 9 1 6 , ta j á não ea mais verdadeo mais receemente tedo em vs
a e o cônjuge podia cocore com edeos das classes aerioes por oça
de modcações iodzdas pelo stato da Mlher Casada Lei  4121/62)
co mo veemos.
No âmito do dreito interacioal privado dspõe a vigente LCC atal Lei
de nodção às nomas do Direo Basieiro Le ' 12 .3 6 , de 3 0 12 2 01 0 art.
10:  uceão por mre ou p ausência bedece à lei d pa em que ea dmi
ciliado  deno u o desaparecid qualque que sea a naureza e a siuaçã ds
bens O § 1 desse aigo acrescea:

a caçã paa suceder emben de erangeiro siuados no Bai se egu


lada pea lei baieia em bene
i d cônuge brasileiroe dl do caal
sempre que não es ea mais favoel a lei do dmici.
Procra a e baseia proege a fmlia de acoaldade asea
 e-
ga também é consttciona art. •   Notese, ainda, e o at 17 do
Decreoei • 3200/1, com ateração do Decreole  5.187/3, estabeece
sucessão do cônjge soevvente em uso se o casameo r com cônjuge
estrangeiro em regme e excua a comhão paca, sendo da arta parte da
heraça se ouve os baseios do casal ou do outo consoe e da metade,
se não hover.
 lei, ao colocaos descedentes em pmero luga na scessão, sege ma
ordem aral e aeva  Nomalmente, os vícuos aetivo s com os descedentes
são maioes, sendo eles a geação mais jovem à época da morte Na casse dos
descendenes, á o direto de represeação, e ncona como uma ma de
guaa a abução da eaça às esirpes exstees descendetes decada filho
do moo), como veemos posição do côjge, cocoredo com os desceden-
es, em determinadas sitações no Código de 2002, em dsposiivo de amentáve
redação, será a anaisada

7 4 guldde de ireito Sucerio do ecedete 


Atulidde   227 § 6° d Cotuição Federl de 1988

Como apontamos o tomo dedcado ao Deio de Famíla f loga a evolu-


ção egslativa o ocane à scessão dos flhos iegtimos e adovos
O termo al de oalzação dos dreitos dos hos veo uicamee com a
aa Cosiição. saui o dsposvo so exame"s os aido ou nã da
reação d caamen u pr adçã teã s mesms dieito e quacações proi
à iaçã. Muio teve que
bida quaique designações diciminaórias reaias
espera a socedade raslea paa atingr esse estágo.
121
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

Icamente a edaçã rigina d ódg vl ae fez dstçã na


scessã ds descendees egms de um lad sempre cm ds s dires
e s s natrais e adtivs de ut. De acd cm a rega d a 1.605
epaavamse s hs legíims s legimads e s adtvs de casais que
ã tiham s. Pe sistema d ódig de 1916 s s aduerins e s
incesss ã pdend ser recnecids (a 58) ã tinam dret su-
cessó algum. Os ls auas pant s cnceds anes d casamen
tinam dire à meade d que cubesse a lh legíim m se vê  ódig
ane apesar de srg cm a abeua d sécuX m ced se mst
anacrônic fzend ma esçã dsa ente as váas caegas de ls
A dscrmaçã absla cm eaçã as aduterins e cesuss ccava-
s cm se tivessem agma respsaidade pr erem assim sd cceids;
eram indvíds asutamee à margem da ama Só pdeam se eeca
ds herediariamete p tesame

Eedeuespúri
descendee  egslad d inci d sécu
 simpesmente esahpassad que da
 sei a duçã de m
amia aida que
ccebid aes d matmô  estad de sei d mad (pótese para
qua se dga a ei taria umr
f de desc a casa e a crp familia
m p de dssensões e desavenças. Daí p que  lh aral cm m ser
intus ã tinha  mesm diret herediári Na rigem d ódg de 1916
em avia e se pensa em agm dei sucessóri a filh adle u a
incess q u e recebam vedadera pe  a s e m de.
À medida e a scedade basieira i despindse ds preccets e aten
tad mas paa ma realidade scial e nssa escdível gem istóica 
am sugind na ei pcíps edentes a mimizar a staçã de ineriridade
e a disnçã antà rigem das prles
ntd cm já armams só cm a aa stuiçã é e det
vamee e em estági nal nã mais se disngem dires de acrd cm a
rigem da açã. sse esági legisav receeu a chacea fina cm  mais
ecente sa da aça e d Adescee (Le n 8.069 de 1790 em
cm cm  atua ódg vl.

O ft éee
de dies qe já
s alhs
stiçã
legítmsdee s
19  artsem
atais 126ressalva
esabeece igualdade
algma Dsc

3 e e ego púbco. aidad hecmen p ua púbca t
cçã de  ocedêiana oigm u doM  Inteã judialdenáia.
piamto péie clpatl EtaA 1 . 0 do  Exm de  e
enão dabda. gi ue dipen nclo d cedde. aaçã gida. m
to.  entença mantda uo depdo.- O ódig Cil pê n co  do atgo
10, a
pilidad d  ecmeno oluná da paidad d lho hid a d cm
to  elizad p u plia,  qe dp ençã o mlogã dicl, alo
p paçã do
do pocedimento cl
ge d gt
e apo i
etmen m ao de
 Dená i dúida.
xme ddaia,
DNpaadate da diczação
o ecmento
  Direto Cvl • Venosa

ise na poca, como ocoeu com mitos dispositvos da onsitição aa


se essa disposição era auoaplcável, revogando ou não o at 1.605§  ' do
ódigo ivl Deiemos a discussão de ado agoa mecioado o fo apeas
como ma eencia histórca. No etano a enão nada se fiea em po dos
dreitos dos lhos esprios, iso , os adteios e ncesosos

Um grade marco a egisação de dreo de fmía o país o sem dvda


a Le  88, de 211049 Permu esse dploma e o lo adlerio, ma ve
dssovida a socedade cojugal, pudesse ser recohecido, ou demadasse se
recoecmeo O lo recoecdo na fma dessa e recea a metade do
ue coubesse aos os egíimos A lei da ue o o essa sitação jdica
receberia a metade do e coubesse aos ouos fihos a ítomp
de sl
evitado alar em eraça De quaqe frma, a existcia de um lo adu
erio econecdo a ausnca de outros descendenes na eança, aredava
as oas casses de herdeos (a não se o côjuge o caso do a. ' dessa e
como veemos).
A Le do Divócio exinguiu a difeeça, dado ova edação ao a. 2' da Le
aibuido guadade de deios
Mesmo peante a peremporiedade da ova edação do art 2 da Le n' 88,
qulquer que se  nurez diçã o dieioà hernç erá reonhedo em
iguldde de ondiçõesautoes conuaam eedendo e a igaldade de
dieios eecava ão só os adenos, cado de a os cesuosos Een
deuse que al edação se nseria em e ue aeara o a 58 do ódgo vl

vunio d padad   vn, v  pd dc d ooafvidad. Hígido to d a


vnad dcaada  a inxina d pç, a insrção da padad  rgro da int
é dcna ógica"(TAcórdão Apaçã Cv 11.0976370 171  s Hy
y ni) .
"Aão d ã de reso i  Vn pata q pd ohcid po i
ura púbiaio priar, tan u poraniação xpra pa jui o z - Ao irr
vgáv  Códig Ci d0  1.609 vntaasncia d íncu boógic  Cicunâcia
q po  ó nã v a fdad da dcaaçã d vnad cnbanciada n ato do rcnhci
 - pugaçã d ao q rvaadsvapa na pó d ro o dad do
gito qi dnrads -Rcu dspid  O cnn d patndad é
vdo s  a stcia duadora d íncu oaiv nr pais  o A asncia d
víncu bógioé to qu po  ó nã va a idad da dcaação d voad outan
ada  a do cnn A açã scioat é  qu nã pd sr,  nãé dscn
do p irito Ixstncia d nuidad d assn açad  rgiro civ878.941/ (Rsp
  Mi Nany Andig Tcira ua, DJ 190)" TJ- Aódã 0110864
841 1  R. . No caMarin.
o -úio - Poror rohcino vnáro d hrdraha -Psão ao
opn do a d úia vntad - Dainto - Ccunâcias q idnava qu o
tador a onh cito da tcia da hdra quando da aboação d a ato
aboad  dia ant d cnhtonto
v fito  ação d nvigaçã d paida
40.434/, 08 
d  ii
aizadaiv
as
adoa
- -cus nã an
Bis Ka  A
provido Câra
123
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

impssbilitadse reeime d inests. Nã paee ter sd essa n


td a tençã d legislad da Lei d Divó.
Quan açã adovatambém havia dfeeças. ma  a 1605
epaasse s s adtvs as filhs legíims§2' desse ag dia que
s advs eebeam meade da eança se nressem m hs supere
entes
pteger aadçã.
ple deA adçã
sangueea
asdirigida as asais
esa vesse sem Outras
a exsti hs Oquesões
legisladr
de vs
dreit
intertempra pdem alar  tae as fils adtvs ed em vsta as
váras espéies de adçã aé eentemete existentes
Tdava  a 2 7 § 6 da Cnsttiçã é express em atb guadade
de direts as ls pr adçã   aua saut da Caça e d Adesente
ta ma úa rma de adçã, que igala  h adtiv a flh legím.
Desapaee a dstçã entre adçã pea e adçã resia Fu regida pel
Códg Cl de 1916 ã só a adçã de pessas maes e apaes de alane
paamene exisee nesse as tamém se apia  prip nsti-
al O presee Códg amlda a adçã em síntese a saut da Caça e d
Adlesente m estdams  tm d Dreit de míla. A dúvdas fiarã
pr a da e apável  épa da mrte e ege a apaidade paa seder
lusive n ante s mdiações idudas n Códig de 1916 pea Lei
 3.133/57
Cm em lembra Sv Rdriges (1978 v. 77) s dreits sã adirids
quad da abertra da suessã, e a va lei nã pde afeta  di
ei já ad-
d. Osere
dada pea Le que a egraa
3.133/57 ddo
art.o377 d Códig
adate Civilleaig,
tvehs gmm a redaçã
legmads
 eohedo, a eaçã de adçã ã eoe a de eão heedtáa dia
espeit apeas uelas adções pr emj á na s. O egsad ã dese-
j prejudar a prlelegítima Se nã hvessehs mas eses asessem após
a adçã a ega ea aea j á meiada d art. 1 6 05  adad eeeria
meade da eraça d imã  sage O mese Sílvi Rdgues (1978
v. 781) sempre se ateu pr ta intepretaçã e m tda raã. d ss era
válid paa a adçã esta ma ve e a adçã pea js píps eram
da ae legiimaçã adva) desvlava almente  adiv da família
rigináa a exemp da adçã agra em vig.
Oserams ada e embra s rests para a adçã de maes e
apaes ntuassem send s d Códig Civil de 1 91 6 m a Csiuçã
igala ds s direts ã tems de negar e assm também devem ser sts
s dires sessós. N eta paa esses ass ã eiste a reguamentaçã
espeía da ei ds mees. Dvdas exstiã aea da apliaçã das atigas
egas esses ass. Paeens e nã i ntençã d legisladr dstingui nem
 J 11/0  16350 e  19959
 4 Direto Cvl • Venosa

hove eço de pobir adoções de pessoas maioes e capazes, tema e deve
se esudado o campo do dieo de fmlia Com o mais modeo Códgo, de
am de est ddas, pos a adoço de menores e maiores é contempada no
mesmo capílo do vigente dipoma. Como epusemos o esudo do direto de
amia, paeceos se de sma conveêca a mautenço da possidade

de adoço de pessoas maiores e capazes


stado os adotivos epaados e desvincandose da fmlia srcináa,
eise reciprocidade de dieios sucessórios, ere ascendees e descedentes
adotivos  o que deui dos expressos emos do art41, § •, do statto da
Caça e do Adoescee (e •8069/90):

é ecproc  dieio uceóri ene  dod, eu decendene o d


ne, eu cendene decendene e cerié  ' gru, berd
odem de c heedr

Desse modo, estava derogado o art1609 do Códgo de 1916 (ao meos no


ocane s adoções peo esauo, peo qua, a morte do lo adotivo, sem des-
cendêca, pefea a heança aos pais sanguíeos Na flta deles é qe edaria
X f fze desaparece
o adotate A ntenço do legislador, o nal do sécuo
uale vículo do adovo com sa fmlia de sangue Aé mesmo quae
reeêca à ogem do parentesco civi é vedada, aoa exceções po resiço
jdicial. ssa noço oiotamente absodae admida peo Códgo de2002.
Se exste ecipocdade no víncuo da adoço, com mto mao azo ta
reciprocidade é vedadea o tocate às demas espécies de aço. Se o des
cendee sempe erda do ascendee, ese também éedeo do descedene.
Como  a Costuiço de1988 que guaou todos os diretos dos los, a
part de sa vigênca o se dsge mais o dreto scessório de alquer m
deles. A eis que sucedem a Caa Maior ada mais aem do que reglamenta
os pncípios al ados.
Desarte, a plena igaldade scessóa dos descedentes só ocore a pa da
vgênca da Consttiço de1988. A sucessões abertas a pa de sua vigência
seguem esses pricpos de igaldadeO camho para atgir o atal eságo,
de 1917 aé 1988, f logo, em sempe acompahando as alterações de nossa
socedade ocordas esse período
O Pojeto n90 acescenta  edaço do art1835 parágrao único para
se efe ao deio rea de habaço ao ho portado de deficiêcia físca que
o mpossibie paa o abalho, se no tive pa o me, anto ao imóvel desti-
nado  resdêcia da míla, desde que sea o co daea aueza a iven-
aia enanto ele pemanece essa sitaço de icapacdade sse direto já
ra adicoado mas ecentemete ao ordeameo aeo, de e se ovido
o egsado de2002.
12
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

7 . 5 ireio de epreetção. Repreeção  Cle do


ecedete

A rega geal, n caae sucessóri, c já st, é que, eistind al-


gé ua casse de edes, ecuese as casses subseees

N a es a classe, s paees de gra ais pró ecue s de gra ais


e assi, na regra gea, eisnd filhs d , sã eles s chaads,
ã send caads s nes; a lha ascendee, estind pa ideduu,
ele é  ede, es que ada ia  aô.  Cntd, especaente na lha
descendee, pde ce que, p eep, seja chaads a suceder dete-
ads ets, jntaee c s fils d aut da heraa   caad dreit
de represenaã, e cre p fa d  1851

dáe o dret de epreentação uand a ei chama ceropaene dfae

ido a uceder em odo  deio em ue ee ucederia e vi foe

 "Apelação Cível  Herer na Lna Clateal Mas ró


- Inventário Trceiro Prjudcado
m  Exlusã do Mais emo  Condção d Hrdeir  Não Demonsrada  Arigos 1840 e
1.83 d Códg Cil Por forç d dispo o args 184  183 do Código Civl, s prte
n lih laterl pdem sr chmado  suder  falecido, dava os prens mas prómo
excluem s mis remos rsgardd o direi d rprsão ã somente, dido s
s d irmão" (JG  Aórdão Apl ã Cívl104.11183·/01, 4··01, R e. s
ár pard Mde)
"Agavo e nstnento Direit sceóro rtigo1.89 icis , e 1.83 mb do Có
dg Civ rtigo1830 do Códg Ciil Iapliildd Entrndo-s  casl eprd d fa
em prído inferor 1 a (um a qnd d fecimen d vrã, ã há aar em plã d
dpo  rtigo 1.830 do Código Civl O dspo  s , do rg
1.89 c arg 183,
amos do Códg Civl, é claro, o ea, o côg rvvente erdrá qand conrer com
ascendes do auor da erana, a erça pare 1/3 desa. Decisã agravada ronada. Deram
proimen a ruro" R  Acórdão Agrav de nm 046964 411, Re
s lzir Flippe Simtz
"cuso especial Ivenár  Exlusã d laterl  Sorn-nta  Exiê de otr
hrders col ras de gra mi próximo erna
 por representação de ro pré-mto 
mpssbldad1 - N dreio da ceõe rilr, igor a regr egud a qal o hrdeir
mis próxm exl  ma remo   Admtem-e,conud, duas exõs rlativas s prte
colateris: a) o direito de repreentação do filo do mão pré-mrcuju;ed  ) n usêci
d colaerais d segud gra os sbro prrem ao io, ma ambos erdam por 3cabça. 
O dir de reprstaçã, n ssão colral, por exprea dipsãolgl, eá lmd 
ls d mãs4 - uro specil ão prd  (J  Ep 1.064363  08/0119833) 
01001 1 -  Min' Nny drgi).
"Sbeparlar d represenação dos lhos de herdeira mra após a ralizaçã d
invenári Hião simen 1 .  dsbid  prendida hião,  sbrepria,
ds lh da erdeira lha d cuju,
 mr após  encerram do inventári poi não 
cd do dir d repreenção presto o 181rt. do Códg Ci Os ens q rmà
hrdra, que  lece depos da abrura da ssão de a mã, deverão er oe d prce
0899 1108  
d váro
Frnnd d pYscello
rópro uro dsprvd (J  A 
Cavs e  s Srg
 6 Direto Cvl • Venosa

Assm a na descedente os los sucedem po cabeça e os ouos des


cendeesr cabeça u  etieconforme se acem o não o mesmo gra
(a 135 O que a le espua é e avendo desigaldade de gas de pa
rentesco a ha descedente, a heraça pode ser atda a edeos de dois
gaus dvesos. Por eemplo o aecdo na dos los, Antôo e Caros an-
do do ecmento do auto da heraça, m de ses filhos já alecea, porém
deaa seus próprios lhos, ou seja, os neos, vivos ando da morte do avô.
Em nosso exemplo, Atôno já péf lecera, deixando os etos (ses hos do
de
uuPedo Antôo e Maco Antôo. Como o dieo de epesentação se dá na
lha eta descedente (a1.52) os represeantes(etos, emnosso exemplo
vão herda o inão e cabea a seu pai péecdo repartido por gua
ee ees (a.1.55 Temos aí o que se denominaerana deit ói e
erana  ereentaçã.ssa epeseação diz respeito ao direto que o her
dero em de recebeo nãode seu ascendee (pai ou mãe) pémorto. Não

se code
em com a represeação,
nomedo epesetad que abu
o comoj á esdamos a ouem
Diret a prática
ci: ae de certos
Cap
geral, 19 atos
A vontade da le i mane o elíbrio na dstção da heraça ee os her-
deros descedentes em esá no ga mas póimo descedente do alecido
recee sua parte da heraça po direto pópro,
r cabea Quand á degual
6
dade de rau,  de rau mai diane reebem  eie

6 "C Scssõs  Aolamento de ens  enúnia pels erdos eessáios  Deisã d
ernando rlhmo d impso inos  Alegaçã derna adiaia  Impossii
lidade, da da tenção ds erdeios d de
r sus drs h à mã Vúva mr 
erditáros
ão erda  Casam plo egme da omã versal de bs xegs ds as189 
 1811 d CC  ers despoido  ia, asada sb  gime da munã sal d bs,
é somen mra; Nã herdeia d mrd au da herça, soae se em do arigo 189, 
d Códg Cvil Coném lmar u a rna pa  smpls, ds bs da ernça, pr tods
filos do asal, erdros eessáios, mpla, eo d ens ao aro erdtáio  transferêia
da dxa as nos do d ujus, s as eeerão ses nõs pr diei própro o po aça
(CC  1811 Nã send ste o sp ds ssses e sm a essã d sus dieis hedárs
m fav da mã, ase távla dêia d Imposd asmissã d Bens Imóeis Iter
-is  II (J   115794, 1771, . s. L Carlos Freyesleen.
"Heana da de asdene (aó a desendens (nos sm a auniade erd
 neessárolh  Aã ulaóia de ngó jurído muladam deniaóia a ada
pel último em fae ds tos  de  oerdeia  dênaparal om a aulação d
a, aribudo ao autor ação dal sobe o móel m rspeià sssão legíma, negandlh
 an indiaçã orespdene as frus prduds  perod r a elbaçã d
gó e a sua anlação, prsvado apas aeles prdds após o trâs em julgado da
dsão Ifmismo d ambass pates Ialidaçã do a Aigo113 do Códg Cvil d
1916, aual 496 d No Diploma, indpendm do grau de paens Cunsta m
u o enao, o íi é de anulailidad, inpração u v agasaada pelo nvo dplma
 e dee ar a apliação do Códg de 1916, p ad misà faldad da ma  a
u ela isa a pog Suação a al hááia x u"da dtaã d aulaildad d
a iabel porao, deniaã pel perod ompeenddo r a lbação do egói 
apar
sua nvaldação,
da  senaassgurado
ão d sea a
s à perpção
i oemdiei
lgado omo hados
a stos prddsppelo
ido deminado móvel
lo MM  i a
127
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

Vejam  ca d  exemp citad

HEANÇA
+ Daa da me 112002
1/2 = Ant (filh pémrt
1/  Ped Ani
14 = Marc Atni
} 1/2 = ar
(et d ar da heraça)

O et, pant, em end rau a na decendee recebem a prçã


da heança e caberia a e pa fecd Se nã ve diveridade de rau,
i é,  decendee vv mai póxim everem n mem au, nã have-
á repreeaçã:a heraça édividda pr caeça Aim, e  alecd deix ó
et, nã aved filhviv, a eaça é divdda pe mer exat de et ,
ã mpand ant eham d   Se etem quat ne, ed
tê ead p um d h d flecid e apena um ead pel ut ,
a heraça erá dvdida em quat parte ia atda a quat et, nã
ed levada em cnta ua etipe
m  mem racicíni, a lha decendee, eanuve diverida-
de de ra pela pémrte,  nã da epe va ed udvdid Se, em
 exemp, um d et tamém pémreade auu ua pae a para
 bine extente A daa que xa a tuaçã da amã eedtáa é 
da da mrte m n exempl, devee vericad uem etava viv em 1'1
2002. r  lad, é cla que, e  h prém dex m únic lh, ete
eceerá  mem e eu pai eceeria, já nã á cm em dividi Lembre e,
quad e ala em eança ee traae de diret de repreeaçã Só
eie repreeaçã na ceã etma Na uceã etamentáa, ã em
de falar ee die O etad, deejad tt paa e anad,
pde azêl N ilêc d etament, etendee que  etadr ã  qe
 herdeir ntid leatá e utitd Oa eaçõe a admtem

 csos parciamt povios (J  Ap Cvl49.1144/1 409  Câmaa  ii


iv  l gíiicoia 
 "nvntáo.s u r  pln  prlha aprsno plos rus, sobi
ns-ns ad cuju,at  nocompvao  ixistênci prnts maspróxmos
o d ança por presenação 184  Cóg
 s lim as sbs nos tos  r.
Civl o cso os mas colaris s clos os mis moos pls mis próms mos
 auor  hna, bm m su sorinha m s uns no m loclizas,
sn citas p ital. us, potnto, m xclus  sucsso, ps an n 
clra a mor ss prns mas próxms. s mn por sus pópros nmns,

ns trmos
07060 18
89. at 6.o vo
00  1gmnt t
101  s ibul crs sprvio
i Casl) 

 2 8 Direto Cvl • Venosa

na sucessão estamentáa. sse deito de epesentação eeditáa oa estda


do amém exise de rma mas resita a ina coaeal como veemos
O a 1.84 do pesete Código coroa a guadade de iação ao estpla
ue os descedentes da mesma classe têm os mesmos diretos à sucessão de ses
ascedenes. O texo ão esá muioclao  Na vedade os descedentes j á são de
uma mesma clase
ao acrescear se OosPrdescendees
oj eto 6.960 do
expcto
mesmo meo a ineção
gau quae edoseja
egslado
a srcem
do parentesco têm os mesmos diretos à scessão de seus ascedentes

75.1 Funamento o nstituto a Rpesentação

Na ealidade o temosntaçãnão os dá a ideia exata do instiuto O


dio repesentae herda por s mesmo em se nome poque a ei le fz a vo

cação eredtáa
herda Não seo pode
por caeçaquato dizer po
e heda eespe
se
ja ma scessão
o azem deindieae tanto
ament o e
do alecdo.
sse arandameo que a e z ao princpio de exclusão dos herdeiros mais
remoos tem sem dvda m alto cnho moral ou seja o de equiar a disi
uição da eança ee os descedentes pesmvemente igados pea mesma
aetividade ao  O dameto é em sese o do direto sucessório em
gera Há uma votade pesumda do alecido a scessão egtma e a epesen
ação iseese nesse mesmo diapasão.
A epesentação i criada j á o Deio Romano para reparar parte do ma
sofido pea mote prematra dos pais. Não se raa de ficção egal como deende
Ahu Vasco Iabaana de Olivea 198710)  um deo xado pela le e
podea êlo ampliado ou excuído pos á egislações em qe é mais ampo pe
mtido até a sucessão testameára. O Códgo acês a dene como uma cção.

5.2 Requisitos a Repesentação

Do e oi viso podemos deduzir os equisios do nstio Em pmero


luga o representante (scessoamente consideado) só erá a codição de her
dero se o se ascendee medatamente aerio ouve alecido antes do tans
miee da eança. Não se epesenta pessoa viva. A única exceção é o caso
de exclsão do ascendee porngna (a 1.599). A pena de digdade
considea o excudo da scessão como se morto sse Seus descendees o su
cedem porue a pena é idividal e não se pode transmti. Tratase de evidente
soevvência do istto da moe civ do dreito emédo.
Não é o que ocore a enca da heraça ando o hedero é cosdeado
como se não tvesse existido. Não se epesenta herdeiro renncae a ão se
ue ele seja o co de sa classe ou se odos da mesma casse rencaem
12
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

quad  repectiv h erã chamad p dei pópri e pr caeça
(a. 1811
Em egnd gar  repreentate pr a vez ã eá bid de herdar
nicamente p digdade cm relaçã a acendete qe repreea Nã ó
cm eaçã a pai que repreea cm também cm relaçã a avô que deé
js da eança
avô erá ã caatada Cm
 diei  epeeane
a eava recebeca
de micídi a heraça detamene
 avô d
cm ca
 pai pém Entendam   enque d Códg revgad que  alcance
d ca de indgnidade ã admiia  entendime a cá d que
eam n are (dgue1978 v 79 Me 1977 v. 6:96
Tant e pdia afar p  me i da açã  jdical eceária herdeir epeen
tae m cm n ca. Seria mal qe  et ed atentad cntra a
vda d pai vee a recebe a heraça d avôem razã da pémrte d pai Ta
interetaçã nã cnaa  epr d a 1.81 ae cm ee hamza
e. E a ea mema ccuã e cega Guilerm A. Brda 1987 v. 227
examinad  diret argenti cuja dipçõe ã emelhane. Nte que 
 181 d cree Códg ampliu  alcance da indgnidade reprtade
a micídi u etativa cm elaçã a cônjuge, cmpanei acendee 
decendee  e erça n entendme e dipa dúvida.
Ca Mári da Slva Perea198 v 6 79 eende e também é dêntica
a iaçã d deerdado Embra a e nã fle ama  aut  filh d deer
dad nã pdem er pejdicad pela pena mpa a pa. Cnud uern
paecer que a uaçã aí é dvera Cm na le nã pevê a epeentaçã
a ceã
cre teameária,
p teame Paaã pde
ea aver epeeaçã
ccuã á ecedadenadedeedaçã
dpiçã e
legaó
expea e mt defedem cm caíve Cm já apam  etad, a
xa ma deedaçã pde dp acerca de tiçõe. Fra daí,nã á cm
defeder p a a pótee.
P m recrde e a epeentaçã é ea empre e bucand  decen
dee de gau imediaamee eginte a decendêca em que e ale al
quer gra Dee md  bine uca erá chamad a ucede e eu pa et
r viv e legitimad a ecee a heança.

75 Efeitos da Repesentação

O nã que cabea a prém eá dividid ene  e  epeen-


tam. Nem mai em me A heraça ó fe ma dvã (e r ma de m
epeeae prém nada ma e altea (a
18 e 1.8). A diviã é feita
pr erpe Pr  ad ada impede qe  renncae da herança de uma
pea a epeente em uta (a.1.86). Aim e   encà eraça
d pai pde epeetál a d avô Cm a qua d pém é dtriída
à heança a pae renn
pr etirpe e agm erdei dea eirpe rennca
 3 0 Direto Cvl • Venosa

ciada só acesce à pae dos herdeiros do mesmo ramo isto é tês etos epe
seam o pa Um dos etos eucia A uoa dessa estirpe fica dvidida ee
os outos dos etos que não euciaram. Não se acesce, com essa enúca,
o motemo geal, sto é, a pae desse rencae ão va paa os que rece-
em por deio próprio, em para a represeação de outo edeo pémoo.
omo o epesentae é sucesso do auto da herança, exste ma única transms-
são patmoa. H m únco mposto devido.

76 Suceão do Acedee

Não exisdo descedentes em quaquer grau são camados a sceder os


ascedenes. A parti da vigêcia doódigo de 2002 os ascendees são chama
dos a cocore a eraça juamente com o côjuge supérstte (a. 1.829 I).
Não  epeseação paa os ascedentes O mais póximo exc o mas remoto.
Vivo um dos progeniores do moo, ecee ele a eraça, com excusão dos avós.
Vivos ambos os pais, a eança cabe a ees. Os ascedentes são edeos po
dieio póprio (Moeiro,1977, v 85.
No ocante ao côjuge, sua eraça se de m eço da uversaldade se
concorer com ascedente de primeiro gau, sendo a meade se concorer com
um só ascendee, ou se maior fr o gau (a.1.837. Assm, de acodo com o
aa ódigo, a herança ser dvidida em ês paes igas se o cônjuge sobe-
vvee cocorecom sogro e soga Se hover apenas o sogro uo a soga vo
ou se osa herderos
sempre metade daascendees em
eaça. omo de gau
se nota, ãomas disante,
somente o côuge
o côge receber
i coocado
como hedero necesso no presee dpoma, como sua siuação sucessória i
sesvelmente melhorada. Advrtase e a stação ão se apica à nião esvel,
ue possu rega pópa, como veemos
Se ehm dos pais estve vivo o legiimado a eceer a eança, esta se
divde em duas nas, patera e matera (a 1.83, § 2: Hend gldde
em g e dedde em lnh cendene d lnh pe hedm mede,
bend   o d inh me antgo, a. 108 Hendo ldde em
g e dieidde em lnh  henç pie- ene  d lnh mei pel
meio. Não se esueça, coudo, de e esse caso metade da eança se do
cônjuge como apontado. Após asseguada essa meade aplcase o dsposto no
a. 1.83 § 2.
Assm, se presee ma única liha (avós paeos, po exempo), a heraça
se conerida aea, assegradosea parcela do côjge sobevvee. Havedo,
por exemplo, m avô paeo e dos avós materos, deduzida a meade do côn
jge o resante da eança é dividido ovamente ao meo, para o avô patero e
para os dois outros avós. A mesma ega se seguida se exsem ascedentes
mas dstaes. A divisão po na só opera uma nica vez.
131
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

O acendee empre erá herdeiro do decedente quado a ecípoca r


vedadea No stema anterior à atal osiuiçãoa ecpocdade em que
e examada em cada caso. Paa e a liação opere no regme sucessóo
á neceidade de se pévo ecohecmeo lega. Há itaçõe cadas por
egação posteor ao ódgo de1916, em que os acedentes (assm como o
decendee cocoreão na heraça com o cônjge, como a seguir veremos

7.7 Suceão do Cônjuge Sobrevivene

O cônjuge vha no dreto aeo coocado em tercero luga a ordem


de vocação eedtáa apó o decedente e acedente Não era herdeiro
eceário e podia poi e afado da uceão pela va etamentáa.
No Direo Romao não havia propriamee ceão do côjuge já que a
tanmissão se eeava
Romano já com pela élinha
Jsiniano macla
que e Apenasceder
à mlher
permiiu a tima
nosfse do do
ben Dreto
ma-
do etabeecedoe uma pobildade de uo concorendo com ho.
No dieo anterior ao ódigo de1916, o cônjuge orevvente etava colo-
cado em quao gau a ecaa eedtáa após os colateai de décimo gau.
Toravase praticamente viáve acesão do vúvo ou vúva. Apenaem190,
com a camada "Le Felcao Pena Le  1.839, é que o upértte passo a
erdar em terceo gar.
No ódigo de1916, o côjge edava a auncia de decendees o a-
cendee e desde e não etiveem separados A dissolção da ociedade con-
jga excla o cônjuge da vocação sucessóa (a1.611). A eparação de fto
ão o excla. Ta excluão ó ocoreria com eença de eparação ou de dvór
cio com tânio em jlgado. Aé aí o côjge eriaherdero Separação de ao
anda e por tempo razoável não baava para que o côjge aíe da liha
ceória A exitncia de nião esável no tema de
1916 ão tanfrmava o
compaheo o compaheia em edeo. Podia a união esável ou o cocubina
to gear eeios pamoais em eu defzmeo, mas não a uo de eança.
Le ma recetes e o ódgo de00 zeam com e o companeio viee a
pacpa da eança (a 1790), como veremo.
Na anlação do caamento o cônjge esando de boafé ecohecda a pu
tatividade ão pede a codção de herdero (art.
1561 A pavdade depen
de de decisão jdcial

7. 7. 1 Meação do Cônje

A  do cônjge como já aceado não é heraça Qando da morte


de um do conoe defzse a ociedade cojgal omo em alque oua
 3  Direto Cvl • Venosa

socedade os bens comns sto é peecentes às duas pessoas ue fram casa
das devem ser dvididos. A exstênca de meação em como do seu montae
depederá do regime de bens do casameo A meação é avaliada de acodo
com o egime de es que eguava o casamento. Na comuhão uvesal odo
o paimônio é dvddo ao meo. Na comnhão de aquesos dvdirseão pea
meade os ens adqdos a cosnca do casameto Se há paco aenpcial
a meação seá econtada de acordo com o estabelecdo essa escritra. Os egi-
mes de ens perencem ao direto de míla em cujo tomo fam examinados
Portao ao se examina ma heraça no ecmeno de pessoa casada há
ue se separar do pamôo comum poanto um condomo o e perten
ce ao côjge sobevvee ão poe seu esposo moreu mas porque aea
porção dea do patmôo já le peecia O que se iseá a porção dea da
meação segue as egras da partiha. Excda a meação o e não orpaimônio
do viúvo o da vva compõe a herança para se dvdida ee os descedentes
ou ascedentes o côjge conrme o caso
omo meação ão se connde com heraça se o sobreivee do casa de-
sejar atriía a erdeiros ta atriição se costui um egócio judco ee
vvos. Não exste na vedade uma ecia à meação. O que se f é ma tans-
missão aos herdeiros dode uu,o a erceos. Emboa exisa quem defenda o
conáio ta tansmissão equer escritra púlica se iver imóvel como ojeto
não podedo ocore por termo os atos do iventáo porque ali só se pemte
a enúnca da herançacomo também ree escritra a cessão de deios ee
ditáos ea pelos herdeiros ansmissão ente vivos ue é soe ea cde o
respecvo imposo Não á ehm tbo é óbvo se o côjge mantém sa
meação qe se divduaza na partha.

7 7.2 Sucessão do Cônjuge Evoução na sição Sucessória da Muher

 douta sempre deedeu a colocação do côjge como edeio necessá-


rio posção que veio a se cosada com o ódigo de2002, emoa so con-
dições sso poe o caso de sepaação de es o viúvo o a vva poderiam
não e patrimônio póprio para les gaair a sobrevivênca.
A Le •4121/62, Esauto da Mle asada justamene para poeger essa
suação suiu o deio à eança cocoree de suto para o cônjuge
soevvente na redação do a.1.611, § 1°

 nuge iú, e  regme de bens d aamen nã ea  da cmunhã


uniersa eá dei, enuant durara ue, a uuut da uaapate
ds ben d nuge faecd, e huehs dee u d caal, eà meade,
se nã huer hs emba sbreiam aendene d de cjs
A exempo de dieos estrangeiros a le co ma heança cocorente em
uso do côjge com os descedentes o ascedentes A eção da lei i
133
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

poteger a mle mas a sitação se aplica a ambos os côjuges) e sem pai
mônio própio scete, podera alvez até em dade avaçada não ter meios
de ssistênciaA suação se apcava nos casamentos e não so o egme de
comnão nversa. a dcção da ei não ava dúvda de que sso se apca
também ao egime de comnão pacal colocado pea Lei do Dvócio como
egme egal aqee e se apca na ausênca d paco aeupcia) Contudo
a comnão dos aquesos, a mlhr pode rceberbens sufciees para ssis
tênca m aão da meação. Peguntase mesmo assm s apicava o sistema
de uso Houve tndêcia de jlgados em esigr o acac do disposvo
acrca dess uso, s o côjg pemancess com mos d subssêca. O
porque a le contempado em tsameo, ou poe na bns suces
ou so o argumnto d  ta uso ão podia ata a gítma dos hrdros
cssáros Sílio Rodgs (1978, v 78,  smpr atou no ro nss
campo, atsta ss drcioamo dos Tbunais. No ntao, vandos ada
m conta  a Li do Dvócio atrouiúmras disposõs do Código d191,
mas nada f ai, como com oda proprdad, concli o aclamado auto q
(1978,  78

o úno peposo paa qe se tale aqee ieo  o e se o eme e


ben oo qe não o a comnhão Paa o eao é ineente a cn
ânca o obeviopeia o não e ampao, emboa omo fo io sea o
popóito e ampao qe o enha inpao

A heraça cocoree de das classes de edeos exse em oas egis

ações como aambém


coempoua alaaNão
no caso especco
se leva do acôjge.
em conta legma,Opos
maso ecee Códgo
deo de su
o com ela não se conde. A quesão passa a se de acomoda a parlha, de
modo e o usuo seja o mais cômodo e efcaz possvel tao paa o cônjuge
quao paa os herderos concorentes em propiedade plena descedentes o
ascendees
No eanto, não resa dvda de e tendo em vsa o egime lega mais e-
cente ser o da comuhão parcal na gande maioia dos casos, odo o paimôio
do casal ou gande part trá sido adiido a cosâcia do casameo. Exis-
tndo meaão
somos teadosquas e dêntica,
a afrma seão
e se sva o ntuo à comnão
idêcaprotivo
d ao, uivesal,
do lgslador, poe a
mle m metad dos ns da socidade cojgal, m popiedade O suto
s mosraia como m pls usticávl  m poo d dscórdia com os dmas
rdos Codo, a matéra ão dixou d sr coovida o passado  pr-
dá imponcaà mdda  as ovas scssõs m rguadas po aua
Código  a prdência do jlgado   oiará o caso conctom cosoncia
com a fnaidad da i
Outa proeção coeida ao côjge vúvo, pelo mesmo Esauto da Mlher
Casada fio eto ea e habitaçãoestampado no § 2 do mesmo art 111 do
Código de 191
 3 4 Direto Cvl • Venosa

a ônuge beivente casad b regime de munhã univeal enuan


 vier e ermanecer i seá aseguad em eu da aripaçã
ue he aiba na herança direit real de habiaçã reativamente a imóve
desinadà esidênia da famlia dede ue sea  ni bem dauea nau
reza a invenaia

O ntio i aegua m eto ao vivo ou vúva e over m nco imóve


reidecal na eaça Podeiam o edeio a auênca dee dpotvo,
não ó entrar a poe dieta do bem, como aienáo deixado o pa o a mãe
ao deabrgo A ei não e impooucom o montante da eançaHá o dreito de
habação dede e haja m úico bem edencia e eja ele deado à rei
dência da amíia. edee e o pérte deva eidr ee ó o com outra
peoa da amla. Ta dreito ó e exge com a morte do cônjuge, ou quado
oevie ovo caamento clao qe evetal aude, como, por exempo ma
relação concubnáia e evie o caamento, paa ão peder o beeco ega,
pode ni o dieo. Contdo, a e ão é crada paa e adada. O devo de
alidade da orma deve er aaliado em cada cao. Paeceno que tamém
no tocae ao dieo real de aação a Le do Divórcio deva orça uma ova
interpetação a lei altero como vmo, o a. 5 do antgo Código. No iên-
co do ubete ito é, na auência de pacto, o egme de en é o da comuhão
parcia. Seá aoável a interpetação eal da e, apó al modcação, de que
ó eá direto de habitação quem caadoe apó a Le nº 515/77 eha eo
pacto aenpcia em e opte pela comnão uiveal? Ceo que ea inter-
peação eva a nqudade Normamee o jove caa não veem neceda-
de nenuma
comm. de paco npcal,
No alecmeo porque
de um do eu patimôio
cooe, é jo eeá
nãocoudo
econceda onadieto
vida em
real de aitação, na rma ntitída pelo auo da Muher Caada ao nco
imóve edencia do caa, ó porque adotaam o regime egal? Não cemo que
A viva ou vúvo memo
eta iterpetação atenda  naidade do dpoitvo
na comuhão de aqueo momee ando o imóve edencal  adirido
na contânca do caamento, deve e o dreio de aita o mi óve até o m de
e da. De alquer modo, o leglado devera ee preocupado em alea
o dipoivo para epanca dúvida de eu verdadero acace, evtado que o
jlgadoe
ngeciaejam origado
Paa reoçar a pedere
ee a iterpetaçõe
entedmeo é ntereanteexceivamee con-
nota e o Códgo
Cv de 2002 coee o memo dreio real de aitação ao cônjuge obevivee,
ualuer ue sea  regime de bena. 131). Dee modo, e é epancada
a dvda a nova e, al erça também oo entendimeo no itema lega
anteor, po er, evdentemente o ma juto e art 1.31 amém não ma
exge e o côjge obrevvo permaeça em eado de vvez para o gozo dee
deo. No entanto evando em conta razõe étca, o Projeo  90 dá voa
aá e enere o reito no dpoitivo peo Projeo ta como o ema ane
ror, o orevivente omente eá ee dreito real de habitação equao perma
necer vúvo o ão cou não eável Poém, eanto não aprovado ee
13
Voaão Heditáia. uesso Lgt  Testentáa. dem  Voaão Hdiri

pjet u ut em ssuçã a esse ca amp  die de abaçã que se


cstur cm a vigêcia d art 1.831 al cm  pmugad.
Cm vms ta  st cm a haitaçã cnferds a cônjge sã
dies sucessórs tempráis Extguidse pela me  pe émi d
estad de vivez d sbevivee,  dmíi pe cncentase na pessa ds
erdes Tas dreits
t imblár. devem
Interessate se descrs
nta ambém ea partlha paa
 a 1831 dcsa
vigeedplma,
egis
cm eatzams, asrmu  dreit real de habiaçã em um dei perma
ee, pis ã mas  sdna a estad de vivez. rta,  nv casamen-
t  a nã esável sseete d côjge supéste nã mas leã se
die ea de haitaçã Apenas a me d côjge beefcad á egir
esse die A mdcaçã prjeada ã pdeá aigr direits já csuíds
 necessáia uma ssematzaçã egisatva n tcae a die sucessói, para
adaptá às vas les mmee à ei d Dvóci e àeas e decream da
va Cnstuiçã
De quae md, ea mesm emp de se clca  cônjuge cm herder
ecessár O pesee Códg assm  z, ema em edaçã canesta, cn-
cred  cônjuge cm descedentes e ascendees, em pceagens divesas,
depended d gra e d nme de herders,  e, tavez anda ã seja a
fórmla dea

772  sessão do ônjge no ódigo de 22


O côge, cm etzams, i ccad na psiçã de herder necessá-
i, juntamente cm s descendees e ascedentes (a 1845) Desse md, as
erdes ecessárs pertence de pe dei a metade ds es da eança,
que se demia egíma (a 1.846 Quad se ata de edei côjge,
uca é demais eterar e eança ã se cde cm meaçã. Assim aven-
d meaçã aém desa caeá a srevvente pe mes a meade da eança,
depended da staçã e cnstiti a prçã legma.
Cm já apntams,  côjge esá clcad em ecer luga na rdem de
vcaçã heredára reclhed a eaça iegramee and ã huver
descendees u ascendees d e cujus.N eta,  abuda psçã mas
fváve a côjge  atal Códig pe, além de ser erder necessái,
pderá se ee erder cncrente, em prpiedade depended d regme de
bes cm s descendees e cm s ascedentes a frma d art 1.8291 e II.
m matéra de diret heredár d cônjge e também d cmpaheir 
Códig Cvi asiei de 2002 representa vedadeira agéda, m desprestígi
e m desespet para ss mei juídic e para a sciedade, amanas sã as
mprpiedades ue desemcam em perpexdades nterpetativas. Meh sea
que sse esse aspect, almee eescr e que se apagasse  e fi eit,
 3 6 Direto Cvl • Venosa

como ma macha na cutra juídca acioal  icíve que pessoas presum
velmee cultas como os legsladores pudessem pacar tamahas has esu
ras o exto legal. Mas o mal est eo e a ei est vgete. Que a apem de
rma mais jsa possvel ossos uais!
Corme o art. 1.829, 1 o cônjuge sobevvee não cocore com os des
cendees se  casado com o fecido no regime de comnão uiversal de
es ou o regme de separaão obgatóia a. 140, parga úico); ou se
no regime da comnão parcia o auto da heraa ão houver dexado bes
particares. A edaão egal é oríve. Nem sempre essas situaões que as-
am o sobevivee da heana cocoree com os descedentes signcarão sa
poteão se essa o como paece a ntenão do egislado. Ceamee ave
oportndades as ais a jrspdêcia deve apaaraesas. Esse exo é m
dos e merecem ser aprmorados A intenão do legsador i toar o cônjuge
soevivente hedeiro ando ão exstr bes decorenes de meaão. de e
sido o casameo egdo pea comnhão pacia e o morto e dexado apenas
es paticuares de poco vaor Aida ão se mostrar jusa em muas opor-
ndades a excusão do côjugeda heana nessa ipótese lega ando o casa-
mento i eaiado sob o regme de separaão orgaóra. Mito traalo eão
sem dúvida a juispudêca e adoa sob o pisma desse artgo
O seido da e fi sem dúvda poteger o cônjuge em picípio quado
este nada recebe a tlo de meaão Assm qando casado em comuhão de
es porque o patimôio é divddo o cônjuge não se edeio em concorên-
ca com os descedentes. No regime de separaão obigaória taas vees ree-
rdo o côjge também ão eda nessa staão pois aveia em tese aude a

8 "Proeual c C Apelao Ao de peo de erana.


Herdeo. Unã esáel. ão
compovação da qualidade de compaher. Ilegimidade atv a ad ausam. Senea manida I -
Nos tems d a 829 d ódgo ivl o edeir pode em aã de petã de heaça dema
da  ressarimeto de seu drei sucessri pra oe a esiçã da heça  de parte dela
coa quem na qaldade de erdeio  mesm sem tíl a pssa  do
II -ator o ônus de
pova sua qualidade de heder e   de a eana o pate dela enntrarse a posse d éu
III  Não mprad o segund dsreqstos qal sea aqaldade de erdeio econsatado
se que ineste tesamento resta araterzada a legitmidade atva pra a popsira da aã de
petçã de heaa - Reso despid J- Adão Apelaã vel305/202 203
22, e Des Macel aalh Slva)
"Proeoiv Ação de vená edid de hailaã de ôuge de erdeo Alegação
da atora de qeà époa d leime d cs sogr esava asada com um ds erdeiros
necessos, s  regme da comunã universal de bens asal sepaado de  aeimene ao
óbito Açã de sepaaçã liigisa
ademas ajizad a um aaes do aleimeto do sogo Nora
que ão possu direito a quhão heediári. omuiaã dos ens em azão d egme ado
ad o csame qe ão se conunde m a asmssão da heaça a qal se dá tã somente
em relaçã ao cônuge herdeo Evenal dieto da exôuge à metade dos ens erdads pelo
mado qe deverá se discutdo em poedmen póp Sentena de impredênca maida
1.168 61
Recuso desprovdo" Acórdã Apelaã vel
l Saato) - Re. es. Mars
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
3

 rgm mpoto por l. do lva a rr u no turo a jrprudêa 
arrgará d arandar  rgo, omo no paado lvando m ondraão
proda niudad no ao onrto Qutão mai omplxa é ab da on
dão d hrdiro ao ônjug ando aado ob o gm d omunhão paral
 o auor da hana não houvr dxado n parula Pod oorr u o
de cujustha dxado apna bn pariula d nmo valor o u xgrá um
udado maior do julgador para alana o prto uado pla nova li
A maor duldad ntrprtava do art.1829 1 rid jutamnt a h
pót do aamnto ob o rgm d omunhão paral dbn Aduz om oda
ppáa duado d Ovira t a  rpo

a comunhão parcal de bens, o legslador cra duas hpóeses de nc-


dênca da reg de concorrênca mero rera geral, o cônjuge sobre-
ene não concorre com os demas descendenes, porque já meero, quando o
auor
o auordada
herança nãohouer
herança houerdeado
dexadobens
bens parcular,
parcular Segunda hpóe,
a conaro sensu,seda
rera geral, concluse que o cônjuge sobreene concorre com os descenden-
es (23 219

a ltma hpót rá hrdro anda u ta maão  onu o
autor:

a realdade, ao exceuar os rês remes de bens comunhão unersal


de bes, comunhão parcal de bens e separação obraóra de bens o les-
lador só abru possbldadeeeamene, d o cônjuge sobreeneconcorrer
como herdero necessáro, com os descendenes, quando o auor da herança
houer deado bensparculares no regme da comunhão parcal de bens
po, nos demas casos, o cônjuge será meero ou smplesmene omará sua
massa de bes parculareso t..

Am, a onuão u pa a ma óga, omnt havrá onorrên-
a do ôjug na aão no bn paruar

o mmo tdo poiona ud d Ovira


as adequado e haônco porano, enender que a concoênca he-
redára do cônjuge com descendenes ocorre apenas quando no casamen-
o sob regme de comunhão para� houer bens parculares, porque sobre
eses enão smé que ncdrá o dreo sucessóro concorrene, da mesma
orma que se dá no regme da sepação conenconal de bens (2518)

Ma a onuão a ual adrimo tá long d r paa poi xt
pondrávl orn dounára u ntnd  a onorêa na hrana 
dará no bn partuar  no  omun.
38 Direto Civl • Vensa

1 qu ã hrá cncrrênci


Cclui d mm dipi (rt 829
d cônu n prãbrtóri prqu nã há qu  nrdir  r
im
imp pl própi  mbr  uriprdêci p mir  rir P
rt  rim d cmunhã unir ntndu  lild qu  cônu á
trá didmt mprd pl u mã.

M cncrr
cônu pir m cm
mtri d dúid tá
dcndn m u
plic dipiti
 rt. 182: Aim qund 

Em onoêna  o m os dendentes at.   nso  aeá ao


ôue qunão ua ao dos que suedeem po aeça, não podendo a sua
à quata pate daeança se o asendente dos edeos
quota se neo
om que onoe 

A i  dnã   cncrrênci  cm ilh cmun u cm lh

mt d cônumpr
clh urd lcid S pr
 qurt cndnt d hdi
d hrn dcndnt
Aim p mpl 
ccrr cm um lh  hrn rá dividd  mi;  ccr cm di
lh cmun  cônu rcrá um t d hn. S cncrrr cm tê
u mi lh cmun rlhá urd mpr  qurt prt d hr
nd  nt dvidid pl dmi  quinhã d côu á mpr
cmputd cfrm  qu cub pr cb (t 18) Aim  mm
pincípi plic p mpl   cônu cncr mnt cm nt
dcndnt d lh á pmrt.   qu m qud trtm d
drt d rpnã.
S prm  cônu brv cncr cm dcndnt d mr d
qui  bri nã  cndnt nã há  rr d qut prt nd
 hr dividid m prt iui cm  qu rcm pr cb.S prm
cncrrr cm dcdt cmu  dcndn p d de uus,há qu
 nnd qu  plic  rn mínim d qurt pt m r d côu
O lildr nã  pr  cncrrênci híbrid m prc   
prit d . A dui  nt, tá l d chr  um crd. Qul
qur u rm d diviã  n , nd di rp d dcdnt
O qu  mi lmntál 
i ilóic  m picíp impí d r fi.
qu  tuã did m rnc pl lildr  cmunm pi ã mutí
im  ucõ qu  brm cm lh cmun  lh mntde duus .
 miã ilti  blutmnt imprdál
Nã tnd  li fit dnã ã cb  intrpt dinuir.   n
ã/piã qu ã c int d críc Sã múlpl  cncuõ qu p
dm r d itã, m c d dídi d lildr. Aim pdm
uncr um prt d cmplidd prpt p ári utr n tcntà
cncrrênci d cônu cm lh u  d mrt Td  luõ pdm
 uttd
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
39

  primeia opinião e que se nos agura mais sensata e de acordo com


a intepretação naísca e éca do Código é assegurar-se sempre a
quara pare da herança ao sobrevivente, qando á os dos dois le
tos, como expusemos, pos o egisador não fez resição a esse respeto
e procrou poteger o cônjuge soevivete com essa quoa mínma,
em qualquer situação.
2.  segunda soução seria etender qe, qando ouver os só do
moro e os comuns, a erança dividiseá em pates iguais, ão se
assegando a qua parte do soevivente. Não me parece a meho
soução. De oua forma, não eria o egsador protegido o cônjge
com a existência somene de os comns. r que a estênca de
hos de ouo eito prejudicara o soevivente nesse caso? No enan
o á atores de esco que sstentam essa soução Déora Gozzo, na
eseia de Zeno Veoso (200 203), pernte a omissão da ei, escreve:

Se oComo
ção legslado usesse
ão o f podea
ez essa paee seteae
estabeledo oma
gese ue mas paa essa
se oadua omsua
o odeametouro levado-se emota uma teetação sstemá 
ta dessa p6tese nosso ver, poém, essa intepretação sstemáca
cai por terra perane a itepretação istóica, po tudo que se fez no
passado para proeger o cônjge supérste e peante a esutura ética
que o Códgo de 2002 adotou.
3.  outra soução avenada seia dividir a eaça em dois ocos ou
duas metades, antes de aibur os quinões. No pimero boco, as
segura-seia
divsão com osa quara pare ao No
hos comus. côjuge
oosobrevivente, para ser
oco, dvdirseia eita a
o monte
por igal com os lhos do moo. rece que essa siuação é asolua
mente indesejável e atingiria um reslado matemático compexo não
preendido pea le

Como se percee, a desídia do egisado ouxe insegurança soca, qe po



deia er sido fcimente evitada, o qe possilitará decisões dsparatadas.
mesma situação repetese com o dreito eediário dos convvenes.

 iuse
desss Prossora
ipóteses, Gseda
esmiuçando Hironaka(200322)
os detaes ze concui
de cada uma um apanhado gera

"De ualue dasas ao ue paee a ooêa de uma pótese


eal de suessão de desedetes ue peteessem aos dos dsttos gupos
(omus e lusvos) em ooêa om oôugesobevo ão avea
solução matemáa ue pudse atede a todos os dsposvos do C6dgo
Cvl ovo o ue paeeefoça a dea de uepaa evta uma posão de
adeuadas soluçõesuspudea tuas o deal mesmo sea ue o le
gslado odáo evssea ostução legal do ovo DplomaCvl basleo
paa estruua um aabouço de peetos ue obssem todas as pótes
40 Direto Civl • Vensa

inclusive as hipótes hõridas (como as tenhochamado) evitando o dsabor


de soluçes ou interetaçes que corressem clusivamente ao alvedrio do
julgador ou do hermeneuta mas desconsiderando tudo aquilo que a princí
pio norteou o ideal do legislado formatando o espíritoda norma."

Na fata de descendenes o cônuge concorrerá com os ascendentes apican


dose o art 83 7

Concorrendo com ascendente em primeiro grau ao cônjuge tocará um


terço da herança; caber-lhe-á a metade desta se houver um só ascendente ou
se maiorfor aquele grau."

Desse modo concorrendo com sogro e sogra receerá o cônge erço da


herança ue será poranto dividida em partes iguais. Se concorrer apenas com
o sogro o com a sogra ou com os pais destes independentemente do respecvo
número será sempre assegurada a metade da erança ao supérstite a o e
amos a respeito da sucessão dos ascendentes.
O cônuge será erdeiro único e niversa na faa de descendentes e ascen
dentes (art 838)
Já nos reportamos ao direito real de aitação a ue frá us o cônuge so
revivente uauer ue sea o regime de ens relativamene ao imóve desti
nado à residência da fmia desde ue sea o único dessa naturea a inventariar
e sem preuo de sua parcipação na erança (ar.83) Esse direito rea de
hait
de deação como se vê se acresce a sua parcipação na herança so a modaida
propriedade.

7722 eiidde do ônje p seder


Dispositivo de curia importância iguamente compexo proixo e mal re
digido  o constane do art830 ue estaeece a egitimidade do cônge
para suceder

Somente é reconhecido direito sucsório ao cônjuge sobrevivente se ao


tempo da morte do outro não estavam separados judicialmente nem separa
dos de fato há mais de dois anos salvo prova neste caso de que essa convi
vência se toa impossível sem culpa do sobrevivente

Sem ue se reconeça legitimidade ao cônuge sorevivente não se e pode


aiuir a condição de herdeiro omo se percee o argo introdu situações de
to ue devem ser provadas e poderão aer discssões no caso concreo
Se ao empo da morte estavam os cônuges udiciamente separados não á
O to  oevo e comprova-se dou-
ue se faar em scessão do sorevivene.
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
41

mentalmente. No entanto tamém não haverá dieito sucessório do spéstite


se estava o casal sepaado de to á mais de dois anos. Aqi já se abre margem
a inndáveis dscssões jdiciais, poqe podedo cus te lecido em união
esável, qe pode ser econhecida na sepaação de to A qestão seá enão de
ni qem será hedeio; o cônjge o o compaheiro. Ainda não astasse esse
aspecto pode o cônjge sobevivente prova que a sepaação ocore poque a
convivênca se toaa impossível sem sa cpa. Neste ponto podeão se abrir
discussões mto mais profndas qe o egisado poderia te evitado. Aliás esse
disposivo em sua totaidade, será um pomo de discódias e terá mita impor
tância o aalho juispdencial
Essa egitimidade do cônjuge qando depende de prova de situações de
to culpa pela sepaação do casal po exemplo não podeá ser decidida no bojo
do inventáio pois será de alta indagação. A qesão deve ser vesada em ação
atônoma, paalisando-se o inventário. Já se pode peve qe mito se digadia

ão descendentes
o de e cônjge
não esável sobeiv
paa se angi ente cônjgejudicia
a decaação sepaadodedeto e companhe
exclusão o admssão
de hedeo. Por tdo sso a edação do dsposvo não agada e cetamente os
umos da jurispdência e da doina fras acenaão com novas deizes.
Como ama osé Liz Gavião de Almeida neste passo o ata Código co uma
zona de conito ente o cônjge e se companheiro 200326 Todas essas s
tações fáticas devem se evitadas porqe tazem absota incerteza qano ao
dieio heredtáio em qesão

78 Uião Etável ireito Suceório do Compeiro

Na oa dedcada ao deito de fmília (Caps2 e 8 esdamos o conceto


e os dieitos dos companeiros na nião estáve, as Leis 897/9
n" e 9.278/96
bem como a celema de sa nepeação. No decorer de toda essa ob com
mita fequênca nos epoamos aos dieitos dos conviventes Sem dúvida, essa
nova egislação epesenta ma ginada adical nos diretos em proteçãoà união
esável. A primeia dessas leis foi promlgada sem a devida discssão no Con
gesso, tendo o esdente da Repbica a sanconado no último dia de se man
dato O dipoma oxe númeas dúdas de intepetação Mesmo com a ma
téria sendo delineada no atal Códgo, agdase novidade legislatva sobe o
tema, o qual espease, veha a aplaina as inúmeas dicldades intepetatvas
desses dipomas egais
Aé a promulgação da Constição de 988 dúvidas não haviade qe o com
panheio o compahea não eam edeiros. A nova Carta econece a nião
estáve do homem e da mlhe como endade a ser protegida (at. 226 § 3°
dvndo  li clr su convrsão m csmnoContdo, em qe pesem
algmas posições douináias e jispdenciais soadas, tal poeção não ai
biu dieito scessóioà companeia o compaeio. Os ibnais admiam a
42 Direto Civl • Vensa

dvão do paimônio adqiido pelo eço comum do concbino (hoe deno
minado companheio o convivente) a tlo de liquidação de ma ociedade
de to Súmla380 do STF)  De qalqer modo ea divião podia inteferirn
palha de bn heredtário qando, po exempo vee havido o chamado con
cbnato mpo o adlteino e o ato da herança falecee no etado de caado,
com evental epaação de fto Nea itação, perdante até a novel leilação
cabia ao jiz epaa o ben adquiido pelo efço comm do petencenteà
meação o heança do cône. Toda a matéia e evove na pova
Quando não e aibuía pae do paimôno pelo efço comm a jp
dncia concedia ndenizaçãoà concbina,a tílo de serviços domicos prestados
So ea oação há evidente efemimo poque e petende dze muito mai
do qe a expeão encea Nea hipótee,também ocoia madimnção do
acero hereditáo poi pate ea concedida ao companheiro
Ee patama de dieito elavoà convvênca em caamento i totalmen
te modcado com o doi dipoma leai aqui eferido No que tane à ce
ão, a Lei n•8 97/9 inei o companheio na odem de vocação heredtáia.
Ene a mta impefeçõe dea lei, dipô o at.

 compaeira comprovada de m omem solteiro separado dicial
mete divorciado o viúvo e com ele viva á mais de 5 (cico) aos
o dele tea prole poderá valer-se do disposto a Lei• 5.478,
 de 25 de
lo de 1968, eato ão costitir ova ião e desde e prove a
ecessidade
Parrafo úico Igal direito e as mmas codiçõé recoecido
ao compaeiro de mler soltei separadadicialmete divorciada o
viúva

De fma canhea,a lei petendeu atibir deito a aimento, refeindoe


omenteà lei poceual que ela a ação de almento omindoe qanto ao
deito material Ea lei também eniu o dieito ao convvente não caado
com mai de cinco ano de vida em comm o com pole.
Sobe a pmeia dicdade na compreenão dee dipovo no epo
tamo em noo esdo do Dieito de Família O at. 2• dee diploma eabeece
o direto ceóio a ee conivente:
 pessoas referidas o artigo aterior paricparão da scessão do(a)
compaei(a) as segites codições
I  O(a) compaeiro(a) sobrevivete te
rá direito eato ão costi
tir ova ião ao sto da arta parte dos bes do de cs se over
los deste o coms
  O(a) compaeiro (a) sobreviveteterá direito eato ão cos
itir ova ião ao sto da metade dos bes do de cs se ão over
los embora sobrevivam ascedetes
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
43

  Na fata de deendente e de aendente (a) mpanheir(a


à ttaidade da herança"
brevivente terá direit

Completava ainda o  quato ao direito de meação:

Qand  ben dead pel(a atr(a da herança reltarem de


atdade em qe haa abraçã d(a mpanheir(
a) terá  breiven
te direità metade d ben."

Como obsea Francisco Pizzolate998:9) em coro com a douia a


matéria sucessória a uião estável é a mais complicada entre tantas ouas le
vatadas por essa ei. Esse dipoma como imos restrigiu os dreitos a qe alu
de de almetos de heraça e de meação aos compaheiros com convivência de
mais de cico aos ou com prole De acordo com essa lei para fis de meação a
colaoração não se presumia e deveria ser provada em cada caso. steriorme
te porde
prazo frça da seguda
duração e,estáve
da uão o compaheiro sobrevivete
ou de esêcia idepedetemete
de proe toou-se meeiro emdo
relação aos bens adqiridos onerosmete a respectiva covivêca
oderia o legislador ter optado em fzer a uião estáve equivalete ao casa
meto em matéria sucessória mas ão o fez Prefei estabelecer um sistema su
cessóio isolado no qual o companheiro supérste em é equiparado ao côjge
em se estabelecem regras claras para sua sucessão.
Como examinamos embora haa o recoecimeto cosucoal, as seme
lhanças etre o casmeto ea uão esávelrestrigem-se apeas aos elemetos
essecais  diploma legal mais recete Lei '9278/96 que poderia aclrar
deivamete a qestão mas aida condiu pois se imitou lacoicamete
a atribuir direito real de abitação ao compaheiro com relação ao imóvel des
ado à residência miliar equato não costiuísse ova uião.
Na aálse liear do art.2' ascrito obsease que os direitos sucessórios
são atribudos àspea referda n art anterr , essas pessoas são
a compaheira ou o companheiro do homem ou da mulhe respectivamete
soteiro separado jdicalmente divorciado o viúvo. A e é expressa quato à
uão heterossexua ficdo fra de cogitação as uiões de pessoas do mesmo
sexo. ssas pessoas refeidas na lei parcparão da sucessão.  convivete faleci
do deverá ser solteiro separado judicialmete, dvorciado ou viúvo.
sa lei poato protegeu icamete o chamado cocubiato puro para
aqueles que admitem essa rolação isto é aquele que não coese com o casame
to.• O denomiado cocubato mpuo o adtero coive com o casameto.

9 A repeito da poteção do concubnato po:


"Cl e ossl l - Recuo pcal - Pmna d ilgtimdad paiva, épcia
da inica e mpoii
dade jídca do pedido afaada ão de oheeo e ão
esáel soedde de fo o cbao a
- de peãopredencira- Serdopúbco
 Direto Civl • Vensa

esse modo, se o faledo era casado, uco impotado se separado de fto, o
averia direito ereditário para o conivee sobrevivete, porque esse aspeco, ao
meos, a le i clara No caria ao desamparo o sobrevivete essas codies,
porque podera pleitear a diiso da sociedade de to, recebedo pae dos bes
que teha aiado a amealar teos herediáros, coudo,
'revalecem os dieitos do antigo cônjuge do de cujus emboa de há muito
sepaado de fato poque ainda não está dsolvida a sociedade conjugal pelo
menos para efeios sucessóios"(Raier Czajkowski,1996:43. Lembrese
ainda, a propósio, de que
a possibilidade de partilha de bens por meio da prova de participação na
aquiição destes em nção da fomação da sociedadede fao de acodo com
a Súmula 380 do Supremo Tibunal Fedel, subste ainda paa todas as
hipótes em que não haja a possibilidade de oncessão de direitos sucessóios
nos termos da Lei nB.97194(Pessoa1997236)

assada a perpedade iical, coclumos qe ambas as leis, 199


de e de
1996, coexisramO maior problema agora será deir se esses dipomas fram
iteramete revogados pelo vigete Código Civl, pos o legislador o fi ex
presso a esse respeito.

casado  Impossiblidade - ecusoespeciaproido  1 Inexistndo vedaçãoonatia expcia


a que a concbina peça, em juízo o recohecimeno jdico de ma deermiada sação para
ns de recebmeo de pesão prevideciára a imssibildade urdica do pedido aenada lo
ecorente há de se aastada 2 Em picípo a vúva iuar da pensão prevideciára deixada
lo maido é pae legtma paa gua no poo passio de ação movda a concuba isado
o ateio da erba 3 Não se decara a nudade do pocesso r asêca de imação do ógão
pevideciáio, quado o mérto é decidido fvoavemee à recoene4. Não é jrdicamene
sse conerao cocbiao aduerioo mesmo raameno da o esável. 5 tiaidade
da pensão decorete do falecimento de sedo pblico pressupõe ínclo agasahado peo ode
ameto jdico mostadose mpróprio o mpemeo de diisão a beneciar em demeo
da amia, a cocubia'  907791/S e Mi Maco AéioJ 263209) 6 Recuso
escal proido"(T Rp 1185653, 1222 Re. Mi Luis Fpe aomão)
Amnstravo, peidenciáio e processa cii Intesição de recuso especia antes da
soução de embargos de decaação Vabildade i n s, ma e  ue os embargos am ejeiados
Precedente da ta, peesioametoitoe. são dexada pelo jus paa a esposa egíti
ma Impossiblidade de passa po inteia para a
obin Recuso especia cohecido e improvi
do I  Recso especa, nos eos do a 105 ll da Costtuição se dá de casas decididas em
nica o útima isâcia  ssim a igor deveia a recoete especa er agadado o desfecho de
seus embargos de declaação para depo  ite o especial. Mas como os embagos decaaóros
am mas tarde reetados, podese admt  o escal. Pecedee daTma. I Amatéia se acha
peqestoadall - O usvveu drane mais de ês décadas com duas muhees: a egtima e
a oubin.Quado de sua more a esposa passou a recebe a pesão a ítega om a me da
essa aonuavndcou oda a pensão para si Impossibilidade, ma e que ela não éi
a I - Recurso especial conhecido mas impoido" (T- Ac Esp 3829/J  930228668 - 6
T Re Mi do Acoi  Re Ac Mn Adhemar Mace DJ, 89 p 12431
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
4

Os ncsos 1 e  do ar. 2' anscrto estabelecem o denonadouuutovi


dual dsposto galmenepaa o cônjuge úo no ar. 1.611, §  ', exanado no
tópco anteror. Ver o qe dssemos a respeto, dencamente apcáel à stuação
presene Nesse suto, hoe eqparação sgncaa dos dretos do com
panhero aos do cônjge. ata-se de sufro egal que ndepende da stuação
ecoôca do companhero. Pelos pncípos do suto não sorendo noa
não, o suto é talíco, engndose com a more do ustáro A e da
conênca estáe reporta-seà enção, qandoo companhero estaeleceova
uião. Tata-se, edenemente, de referênca a noo casamento o a noa unão
esáel em sempre será fácl a poa desta ma Incmbe aos teressados na
etnção do suto qe promoam ação para declrar sa enção, se não f
obda aqescênca do companhero supérste.
Qando hoer concoanemente, dreto ao usufto à meação,
e não á
speposção de deos, porque o suto ncde sobre a herança, e meação
não é herança. Esse sto da qurta parte ou da metade dos ens, ncde so
bre a oaldade da erança, anda que enha a atng a legítma dos erderos
necessáos.
O ncso III do r.2', qe, n realdade por qestão de ógca deera ser o
cso  eqparo o companhero sobeete ao cônjge supérste, na ordem
de ocação heredtáa estabelecda peo art. 1.603 do Códgo de 1916. Desse
modo na fala de ascendentes o descendetes (em como de cônjge, como
adane se ama) o companhero seá herdero da totaldade dos bes do falec
do aljando assmos coateras e o Estado da herança. Sob esse prsma, como é 

releante para
é releante o deto
o fo scessóro
de te do cônjuge
o ão ado o regme
conjgação de bens adotado,
de esfrços também
paa obtenção de
patrmôno comm pelos companheros O que mpora, pra o deto scessóro
nessa pótese,é qe tenhahado realmene ma não estáe, cjo eame dos
reqstos compee ao caso concreo.10

rn "Agravo de meto IvetáoAgravo iterposto com o ntento de que a ex.côjuge e


agavada resda em móvel do espólio, evtando gastos com ugeres móve dsponíve localizado
no mesmo pédo em que esdem os demais herdeos Anmosdade enre as paes Emboa a
80 do Código Civi s cu
agavada tenha o dreito ea de haitação esguardado no argo
adades do caso em coceto ailzam a medda tomda peojuízo mooátcoexstêcia de
prejízo aos demas ederos sto que os gastos com os alugees serão posterormente desconta
dos da cota parte devidaà agravada Agravo despodo(TJPR - AcódãoAgavo denstumeto
9221 1 25·522 e Agea MaaMachado Costa)
"Sceõ vetáo ventarada e feceu sem dexr descendentes ou côge Hpóte
se e cone aos acedentes dreito à sucessão segdo a odem de vção heeditáa pes
no  10 do Código Cvl de191, aplcávelà espécie rmãos uilteras e pretedem pa
tlha a heraça jntamete com a mãe da lecda, com undamento o deto de epesetação
á que pémoo o geto da exta e dos ecoentes Dissição expressa em e excludo o
deto de representação na iha ascedente Flecendo a atora da heraça dexando edera
ascedete, o cso, sua gentora a esta cabe excuiamente a heaç deixada pela fia vez e
herda
presentpor dieto
ação RSpópo, não assistdo
- 70298 aos imãos,
2&9207, 7 lhos
Câmra dol -ascedente
Cíve e cardoprémorto dreto
app uschel  de e
46 Direto Civl • Vensa

A nclsão o companeo o companea na oem e ocaão heetá


a, sem a caeza qe sea e se espea em matéa tão eleante, não atoza
qe eles concoam na ena com o cnjge Como mo na oem egal
pa qe seja coneao heeo além a auênca e escenente e acen
enes o ato a eana eeá te faleco soteo sepaao jucaente
ocao o úoSe falece no estao e casao o cnjge sobeente seá
em pncípo eeo com apcaão o menconao at 1830 A epaaão
e to não ssole a soceae conjgal mas não mpee o ecoecmen
o a unão estáel ano paa a heana em sto como paa a heana
em popeae, a staão é ênca Po oo lao, como é ásco, o eo
ceóo e eabeece no momento a morte Se, quano o flecmeno, já
etá enta a não etáe, não haeá eto eetáo paa o companheo
Compeá a este nesa staão, poa a estênca e pamno ecoente
e esfo comm paa pe a qota especa ssa matéa ceamente taá
nnáe cuõe na pótee lmíofe meeceno qe o leglao eja
mas clao no pómo eato a unão estáel qe e a eta
Como o cnjge no sstema anteo não ea heeo necessáo na mes
ma taão, ea colocao o conene Lemee e qe, po uma queão e
lógca e em ecoênca o stema contucona sobe a fmía, a não etá
e o o concubnato em pncpo nnca poeá goza e eos mas amplos
o qe o casamento Desse moo, o estameno poeá contempla teceos
ecluno o cnjuge ou o companeo a oem egma e uceão, am
como os colaea (at1.850. Lemee e qe a meaão qe não é hean
a, não poe e afaaa emos e epel entenmento e que o poma a
não esáel tenha gnao o companheo à posão e heeo necessáo
no ssema o Cógo e916. Replsa a ea e qe a unão esáel goze e
etos ma amplos o que o caamento

 gra d iut ár  gaat cpaa d cujus c  a ci
  iã tá  d hdi u  ca a d d
l  ba d iái po
cã gtia  Naã d taat atd d à d da açã hditáia aga
à itaiaa  plitia a çã d taiat b ai
at u  tia co diit
co a cuã c hdia   a  dt da ptã  dciã aida  
copaha d cujusco qu ci  uã tál ã pod  addt ci
dada hdia  ia d  dixad pl u copai aida  c  cot
a tp d óbit.  p ça da aaçã  ca d aig161 U  829 d Códig

CviV2  a 25§ úico ici II d CC d16,  gi gt a  da paaçã ttal
vi lgs  ca ta t á dida a iclã da cpahia  itái a alidad
d ia  dia  pa  pc pópi quai  b q a adquiid a c
tâcia da ciêcia cu   apa t  lh coica  ã  daib c
t d ac ditái  aduiid atit  p
cujus.la a azã ã
t a cpahia bit diit d  ada iaiat c dtituiçã daqu
 i adgd a d d caã hdiaflh dd jU alé d qu ã á
t  aut q idq qu  taiat ad ta ua da iuaçõ
dcta  atig
d dta 995 d CC.
d qalqu  dpit
a d ã d
 ct at
 pl
dipii xai
taat quhácopta
 itad
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
147

Como hedeo, o companheo ca sjeto também à pena de ecsão po


ndgndade, na fma dos ats..14 ss em ação moda pelos edeos nte
essados.
 e n' 9.7/96 acescento odieio eal de habiação
como deto suces
sóo, à esfea da não estáel:

Dssolvida a união esável por moe de um dos onvvenes o sobrevi


vene eá dieio eal de habiação enquano vive ou nãoonsuir nova
união ou aameno relavamene ao imvel desnadoà residênia da famí
lia paágaf nco do. 7)

Sobe a compeensão do deto eal de habtação, e o qe eamnamos


em nossa obaireio ivil: direio reaisCaptlo0 O dsposo também está
ml colocado, em paága cjo apu elato a lmentos ene compaheos,
nada tem a e com a matéa
No casamento, esse deto estaa contemplado no at. 6 §  ea
mnado no tópco anteo No pesente Códgo, a descção está pesente no
a. 3 Em sede de unão estáel, o deto de habtação, na le especal,
apesenta-se de fma mas ampla, pos no casamento, no egme do Códgo
anteo, está esto aos enaces sob o egme da comnão nesal, afa o
to de ata-se demóel desnado à esdênca da ma e o nco bem dessa
natea a nenta. ata-se de esção njscáel, qe ecebe eplsa
da doutna Nenhuma estção é feta, qanto aos conentes, sob esse aspec-

a eedade do encago e o compomeimeto do n do epólio, o que énão o cao. Reco
conhecido e improvido(Procuador de Jiça -Exmo S D Ariade de Fátima Catú da Sva)"
TJ- AG 2200420/00·0, 9·22 Re e oal enato an
Scessão -Uiãoetável - Odem da ocação heeditáa - Habitação de coateai - Noo
Cgo Cvi  ei apicáe  'Sceão  não etáve  Odem de ocação eedtáa. Agao
de itmento cona a decião do Jz  quo e excuiu o agavate, mão do ecido, da
uceão po etender que o dieto do cônjge obeivete rato a compaheir ora 
ventaiante egítima e úica hedea O ncio I do1a
790 CC, dicipina ue em havendo
paente ceíei a compahera rá àu tera pte do ben aduirdo oeamente a
contâcia da uniãoO ecoete ão ião do j ato paente cefei con
me  829, CC Ademai o icio IV do  9 é cao ao dei a totaidade da heaça
à companhei a, omente pr o cao de ão exrem parete ucefve rtanto, a deão
dee e eada Recuo poido, no teo do voto do Deembagado Relato" TJ- AGI
043594 8 90 3·  0 - e De icado odrgue Crdoo) 
Civ  Iventário  a de ben  nião etável icovera  ência de decaao
udicial- Meaão de bem móvel - Poibilidade - cuadade do cao cocreto - 'Compovada
a exitêcia de ociedade de to ene o concbi é cbve a ua dolãodical
j com a
paila do pamôio aduiido o eo comm Súma 380 ST) o entato etando
conovea o ato do nventáo a convca ee nventaado e inventaiate é pove
at a eeidade de declaão jdcia da uão etável paa ecohece po ocaião da o
mologaão doCâmra
6 05 2 plao de Direito
patla, o-
Civl à meação
dieto
Re De LuidaCacompaneia" T-  2050506,
lo eyelebe
48 Direto Civl • Vensa

o. O corene Códgo não se refee ao dreo eal de aação do conene.


 de ergna se esara reogado o dsoso o se erssem genes os ds
osos das les anerores sore a não esel não conemlados eo aal
Códgo. Se fr enenddo qe as lacnosas dsosções do Códgo de 2002 sore
a não esel reogarm s es aneoes a não estel ser colocada no
esene ssema, em osção de exema nerordade em relação à das les
anerores Hae ma esrção de dreos conqstados no assado, nclse
ese de habação. Aarena er sdo esa a nenção do legsador, mas ece
qe não ser essa a oenação rsrudencal fra.
No casameno, como mos, o deo de abação no ssema do Códgo
aneror ossa coneúdo derso do deo de uso, orqe, na comnhão
nersl o cônge remanescene  era o resldo da meação. Qando o casal
somene ossa o móel resdencl a meação ambém atnga esse móel
ocorrendo maor garna com o dreo de habação o qal nese cso oneaa
ambém a meade que não erenca ao meero O usuo da qara ae o da
meade, como noamos, oda angr âmbo mo mas exresso.
Nas ecardades dessas duas es enemos oa e qe os dreos
scessóros descros no art2' da Le n' 891/94 somene seão ados ao
comanhero o comanera de essoa de ouo sexo, soera, searada ud
calmene docada ou a. Não se a a conene casado. Po ouo
lado o dsosto eato ao dreo real de abação descro de frma lhada
na e n' 928/96 não  eerêncaà stação do sobreene na unão es
el esse modo, é efeamene aceel concl que o dreo de habação

ode
enha ambém
morrdo ser deferdo
no esado deao comanhero
casado, sobreene,
mas searado de o. Aanda qeresngu,
le não o ecdo
não odendo a nereação resngr.
m qalqer staç ão, emos de consderar qe o deo real de habação
é abuído ncamene ao móe desnado à esdnca do casal, sendo o ún
co em dessa natrea eemos em cona qe se rata do móel desnado n
maora das ees à morada da mlher qe  resde com os os Imorta
erca no caso concreo a desnação do móel. O art. da e n' 9 28/96
reorase a convência duadoua"sse aseco semre dee ser leado em
consderação Qando
coexsr o deo o aor do
de habação da conen
erança emorre oem
com esado
dreo dode casado,dua
usuo oderdo
cônge. Osea, a reseo, ane Cakowsk (199614)

Não e defende com o a noção de famüa unipeoal.O dieito de


habilitação ue poque famüa exu e o imóveli utilizado como eu
abigo Se o paeio falecido moava em ouo luga ou moaa também
em ouo luga io não impedeque equentae aquela caa onde o our o
paceio idia. Tem que have conivência enão não há união etável. Se
com a morte de um do paceio popietáioda caa a famüa e diol-
eu epitae, há dieito de habitação poque famüa exitiu Notee que
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
4

o parágrafo úno, do art.  não se refere a móve que vá ser destnadoà


resdêna da fama."

Como ssildo ese cpuo o usuuo e o direio rel de hbiço


cofeidos o côjuge e o compheiro emor deidos peos direios eis
so isuos de direio de li; decorrem d lei. sse direio de iço
deferido o compheio somee em seido qdo o covivee o cbe 
olidde d henç pois idmissve flr esse direio resio se lhe cobe
rem em popredde odos os es
A quesões sucessóris dos compeiros o se esgom cimee co
udo. Quo o iveário se o compheiro sobrevivee esver  posse e
dmiisço dos es do espólio cbe  ele requee  eru do iveário
 frm do  987 do CC. el mesm ro pode fêlo se fr herdeiro. Do
mesmo modo, pode ser omedo iverie. Se su codiço de erdeio ou

de compheiro
d r fr coesd
do iveáro e depeder
pes vs ordiáris de 984
r. provs,  queso deve ser dirimi
do CC).
De ouo ldo o direio à meço dos compheios i disciplindo peo
r. 3 d i  8.97/9, eiormee scrio. Como evdee meço o
se conde com direio herediário. Com  diviso d meço colocse ermo
o esdo de idivso do primôio comum. A siuço descr go  lei
ssemese o eo d Súmul 380 do Superio ibn Federl N picço
dess súmul os ulgdos frm pulmee se posiciodo o sedo de
que  divso devi ser proporciol o esfrço comprovdo e o simplesmee
dividise o pimôio à mede. ss solço coi possível em sede de 
sço com ieressdos miore s e cpes Com bse  lei em queso porém
prece qe é possível mer  mesm orieço, pois fi ieço do legisldor
esbelecer um proeço o compheiro que e efevmee colbordo
 rmço do pimôio comum Como obse Cludi Gieco Tbos esso
(1997237) a oaboração de somenos mportâna não dara ao ompanhero
sobrevvente o dretoà meação e à habtação no nventáro".Noe, o eo
que os côjges podem er esbelecido o regime pimoi de su covivêci
de frm divers como permie  Lei  9 .278/96. No siêcio dos covvees
porém presmemse dquiridos pelo esfrço comum os bes melhdos 'a
onstâna da un ão estáve e a títuo oneroso.. . passando a pertener a ambos
em ondomíno em partes guas" ( ). Se ouver movos p comprovr o
coário ce os ieressdos promover ço pr derrubr  pesuço rel
iv  esbelecid.
o sisem disposo pe Lei  8.97/94 . 3° lém d covivêci de
mis de cico os ou exisêci de prole do csl hvi ecessidde de se com
provr o esfrço comum  quisiço do pimôio o que er sempre um ôus
pr o ieressdo
Ineresse mém oser que, pr efeio de p de bes dqridos
peo esrço comum  cosâci d io esável e  uo oeroso so irele
0 Direto Civl • Vensa

antes os moos o eszmento a não e to não se esngno apenas


à mote o companheo, mas aplcanose às staões e exnão o enlace
em a Desse moo não se scte clpa pelo témno a não estáe
l pos a
são o patmôno comm não eaá em cona esse aspecto

7.8.1 Direios Ssórios dos Companheiros no Código de


2002
O mas moeo Cógo conseg se peetamente naeqao ao ata
o eto scessóo os companheos A pmea peocpaão á expsemos
qal sea, a mantenão o não no qe coe, as Les97/94
n" e 927/96
Aemas, o atal Cógo aa em apenas m únco sposo o eto sces
sóo a companea e o companheo no   790, em local absoltamente
excênco, ente as sposões geas a a oem e ocaão heetáa:

 companhei ou companheiro participará da uceão do outro quan-


to ao ben adquirido oneamente na vigência da união etáve na con-
diçõe eguinte
I  e concorrer com ho comun terá direito a uma quota equivaente
à que por ei r atribuda ao ho;
II  e concorrer com dcendent  do autor da herança tocarheá a
metade do que couber a cada um daquele
II e concorrer com outroparente ucvei, terá direito a um terço
da herança;
  não havendo parente ucevei terá direitoà totalidade da he
rança."

A mpessão qe o sposto tansmte é e qe o legslao tee ebos


em classca a companhea o companheo como heeos, pocano e
a pecalos e ctcas socas não os coocano enamente na scplna
a oem e ocaão heetáa. Desse moo ama eemstcamente qe o
consote a não estáel pacpaá a scessão, como se pesse hae m
meotemo ente heeo e meo pacpane a heana. Qe ga hba
sea essa senão a e eeo!
O pmeo ema a se enena z espeto ao conteúo o eto hee
táo. O ago spõe qe o companeo o companhea ecebeá os bens
aqos oneosamente ane sa gênca, o sea ane a pessênca
o estao e to e não esáel. m pmeo lga, há, potano, qe se e
n, no caso conceto qas os bens qe am aqos essa ma ante
a não e qas os bens qe seão exclos essa são. m segno te, há
e se ecoa qe o a. 725 o pesente Cógo pemte qe os companheos
eglem sas elaões patmonas po conato esco. Na asênca esse o-
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
51

mento aplicarseá,no q e cobe como estampa a ei o egime da comnhão


pacia de bens. ois bem: havendo contato na nião estável que adote oo
sistema paimonia,é de pergnta se esseegime teá repecussão no direito s
cessóio. O legislado devea te pevsto a hipótese mas peante sua omissão a
esposta deveá se negativa. Não há qe se leva em conta qe o contrato escto
ee os convventes tenha o mesmo vao rídico de u pacto antenpcia o
qal oigatoiamete sege egas estabelecidas de fma e de egiso. Desse
modo, consoante os temos peremptóios do capt do at 790, o convivente
somente podeá se aqihoado com paimônio mais mplo do qe aqele ali
denido po meio de testamento O contato escto que dene evental regime
patimol ene os companheios ão pode substi o testmento.
Otro ponto qe deve chmar a atenção diz espeito ao desfzimento da so
ciedade de fto qe ocoe com a mote u de dos companeios. Aás, a mesma
sitação operase no caso de ompimento da união estável em vida. ste en
e
comoees
notamém maomeação
casamento, deconte
convvente dessa sociedade
soevvente de fto.dos
à metade
terá direito Aqi
benssim,
ad tl
qdos a costância da convvêcia além da qota ou poção heeditáa qe é
denida nos icisos do a. 1.790. De oa forma não havea como se enteder
a efeência qatoà cocoência e se ompea o sistema ciado juisprden
cialmente qe veio a desaga a aplicação anaógica do regime de comnão
pacia paa os convivetes. ortato morto um dos coviventes o soevivente
terá dieito além da meação também  poção heeditáia. Aplicando-se no
qe coube, o egime da comhão pacial há de se ecoe ao art 1.660 paa
deni qais àoscomnicação
era apenas ens qe se comunicamna nião estáve
dos ens adqidos emoa ona
onerosamete at.vigêcia
1. 790 seda
nião estável. Aese aqi como se pecebe mais m ponto de discussão tendo
em vista a má edação egal.
Como já apontamos, oa qestão é sabe se os dois diplomas legais citados
qe se dedicaamà ão esável fam integlmente evogados pelo vgente
Código. A nova lei não optou pela evogação epessa no qe ando na conta
mão da boa técnica legislava, este e os demais assntos qe o se aem
com o atal Código A esposta ão é simpes e aá cetmente mitas dúvdas.
A ei n• 8.971/9 mito mal edigida zaa da mesma epessão do
Código de 2002 ao denir qe os companheios patcipaiam da scessão do
oo. De acodo com o at. 2• essa pacipação sea do sto da qata
pate dos ens dode cujuse houvesse hos deste o coms enqanto não
constituísse ova nião (art 2•, ) Tea dieito ao sfto da metade dos bes,
na mesma siação se não hovesse lhos aida qe hovesse ascendetes do
companheio moo (art. 2•II). Na ta de descendentes e de ascendetes o
convivente teia dieitoà totalidade da heança (a. 2•III). Oa o a. 1.790
do corete Código Civi disciplina a ma pea qal se estabelece o dieito he
editário do companheio o da companheia de fma que os dispositivos a
2 Direto Civl • Vensa

esse respeito na Lei n•8.97 estão revogados. Note que este um eocesso na
amptude dos diretos heredtários dos compaheiros no Códgo 00
de pois,
segundo a lei referda não havendo erdeos descendentes ou ascendentes do
convvente moto o companhero sobrevvo ecohea toda a heança. No siste
ma impanado pelo art. 790 do nove Código avendo coateras sucessíveis
o convvente apenas teá deito a um terço da herança por rça do nciso
lll
O companeo o companhera somente eá deito à totadade da hença
se não houver paentes sucessíves. Isso qer dze que concorreá na herança
por exempo com o vugarmene denonado to-avô ou com o prmo irmão de
se compaheo faecdo o que dgamos não é a posção qe denoe um
acance soci socioógco e juídco dgo de encôos. Mutos sustenm com
veemênca que o ar.. 790 ofende a Consção coocando os conviventes em
stuação infero aos unidos peo casamento. No entanto em apeende Ecdes
de Overa

que nem tudo é defaoráel ao companheiro, e comparado ao cônjuge


Incompreenielmente, o legilado dando aa ao ta tamento deigual, aca-
bou por colocar muito acima o direito do companheiro quando deteminou
que concoa na heança com decendente e outo parente, na uceão do
out 'obre o ben adquirido oneroamente na gência da união táel
A dpoição, contante do capu t do citado art 1  , chocae com o dipo-
to no art 1  , I do Código Ciil, que reguarda ao cônjuge obreiente o
direito de concorer na herança com decendent em condiçõe retita a
determinado regime de ben, com erea cluão para a hipótee de caa-
mento no
regime regim da
da comunhão comunhão
parcial, e nãounieal, dapaticulare"
houer ben epaação obatória,
00555) ou no
Há como se vê um tatmento priviegado para os companheiros não se
sabendo se  poposita por parte do legisador.
Po ouo ado a Le n9278/96 estabeecea no rt 7° o deito rea de
abtação quando dssovda a união estáve pela mote de m dos compnheos
direto esse qe perduaa enquanto vvesse ou não consttuísse o sobevente
nova união ou casameno reavamente ao móve desnado à esdênca da a
mía. Somos
direto da opnão
no sstema de que
do Códgo peretamente
deé00 Esse deitodeensáve a mntenção
 ncuído na refeda desse
e em
parágraf únco de artgo reatvoà assstênca maeal recíproca ene os con
vventes A manutenção do direto de habiação no móve resdencal do casa
atende à necessdades de ampao do sobevvene como um compemento es
senca ao deto asssenca de aimenos sse dreto mostra-se em paraeo ao
mesmo dreto abído ao cônuge pelo aua Códgo no a. 831 Não somen
e essa dsposição persse na e antga como ambém, a nosso ver, a concetua
ção do ar.5 que dz espeito aos bens móves e móves que passam a perence
aos convventes no cuso da não estável De qalque ma a situação desses
dispostvos dúbia e ará ncontáves discussões dotrnáras e urisprudencais.
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
3

Quano ao direto hereditário propriamente do dos companheiros, de acor


do com o  1 790 a parcipação do convivente na herança será sob a modal
dade de direito de propriedade e não mais como suto
De acordo com o nciso se o convvente concoer com lhos comun de
verá receber a mesma porção heredtária cabente a seus lhos Divide-se a e
rança em partes
disposivo iguais
dga que essancuindo
quoa seráo convivene sobrevivente
gualà que cabe "por lei aosInexplcável
os Não que
á o
herança que possa ser aibuída sem lei que o permta Como, no entanto, não
deve ser visa palavra inútil na lei, poder-se-ia elocubrar que o legislador estaria
garanndo a mesma qota dos lhos na scessão legtima ao companheiro ainda
que estes recebessem diversamene por testamento Essa concusão levaria o so
brevveneà condição de herdeiro necessáro A nosso ver parece que essa inter
pretação nunca eteve na intenção do egisador e constiu ma premissa falsa
Oura pergnta qe se z é saber como será a concorrência se hover apenas
netos comns Nesse caso estando os lhos pré-mortos não averá direito de
representação ssim parece qe a soução é no sendo de o convivente receber
a mesma porção dos netos, qe herdam por cabeça aplicando-se enão o
1 790  seguindo-se o pincpo geral de vocação hereditária Contudo o inciso
 mencona a concorrência comouospaentes suessíves.Ora nesse caso não
havendo direto de represenação e recebendo os neos por cabeça e não por es
pe, podem eles ser consderados deno dessa dicção legal aplicandose o terço
da herança ao sobrevivo e dois terços aos netos Teia sido essa a ntenção da lei?
Nesse caso o legislador estaia rompendo com a adição da vocação heredtáia
dicil a soução e mais ma vez o legislador fi cre com o intéprete e com a
sociedade A mesma dvida persise qando da aplicação do inciso na hipóese
de os netos serem só do autor da erança, qando o sobreivente recebeia só
meade do cabente aos netos se não fsse aplcado o incso 
Na ma do nciso II do. 1 790 se o conivente concoer com descen
dentes só do auor da herança tocar-lhe-á a metade do que couber a cada um
deles Aibui-se potanto peso1 à porção do convivente e peso2 à do lho do
faecido ou lecida para ser efeuada a divisão na parlha No entano se ouver
lhos comuns com ode cujus e lhos somente deste concorendoà herança a
soução é dividi-la iguatariamente inclindo o companeiro ou companheira
Essa conclusão, que ambém não ca sena de dvidas deflui da jnção dos dois
incisos, pois não há que se admitir oa solção ma vez que os os não im
portando a srcem, possuem todos os mesmos direitos herediáios aa-se po
rém, de mais um pono obscuo entre tanos n lei que permite a mutiplicidade
de intepretações já analisada na sucessão concorrente do cônuge
Ainda, no inciso dispe a lei que, se o convvene sobreivente concoer
com outros parentes scessveis, iso é, ascendentes e colateras aé o quarto
grau terá direto a um terço da herança, conrme obseação qe á zemos,
 concorência com
de evidente iniqdade Se a norma é acetável no ocante
4 Direto Civl • Vensa

os ascendentes, é inspotáve com elação aos coateais. Imaginese a ipótese


de o convivente sobreivo concore apenas com m colaeal, este receberá dois
eços da eança e o sobrevivente apenas
u teço. Vea também a possiilidade
de os neos edeios serem colocados nesse incso. a asncia de descendentes
ascendentes, coateais, o convivente teá direito
à totalidade da eança.

Em pincpio,
vivente o companeiro
morto eclui o companeia
o direito do cônge qe no
o entanto, ecebe eança concbi
denominado do con
nato impo podeão ocore sitações nas qas se atbião duas meações, ao
cônge e ao companeiro ou concbino. o entanto, não á qe se disar que
o sisema admia ecebmento de eança do moto concomtantemente paa o
cônge e para o companeiro nos emos do at.
180 mencionado
O oeto n6960/2002 eia mesmo qe edgi novamente o at1790
Tentou, mas nem assim a nova edação é isenta de ccas

O ompanheiro patiipaá da ueão do outro na a eguinte


I  em onorênia om deendente teá dieito a uma quota equi-
valente à metade do que oube a ada um dt, alvo e ive havido o-
munhão de ben duante a união etável e o auto da hença não houve
deado ben patiula,ou e o aamento do ompanhe io, e ive
oorido, obeada aiuação etente on omeço da onvivênia,foepelo
egime da epaação obatia at 1  61
II  em onorrênia om aendente, teá dieito a uma quota equiva-

lente à metade do que oube a ada um dete


  em falta de dendente e aendenteteá dieitoà totalidade da
heança.
Págafo únio. o ompanheio obe vivente, enquanto não onitui
nova união ou aamento eá aeguado, em peuo dapariipação que
lhe aiba na hença, o dieito eal de habitação elativamente ao imóvel
deinadoà idênia da famia, dede que ea o únio daquela natueza a
inventaia"

Mantém-se a mesma siação qe é de conconcia na eança do convi


vente e não eança popriamente dia.A dieença é suti sem maio alcance
páco mas o legislador pesise na mesma senda.
Essa edação, no enano,z mais stiça e ana-se com o sistema anteio
ao vigene Códgo Vea qe o companeo concoeá com os descendenes do
moo seam seus ou não sempe com a meade do qe cober a ees ão se
z mais a dstinção da redação do Código de2002 quanto à oigem da liação
ão concoeá a erança contdo,se tiveavdo comunão de ens na união
estáve e o moto não tiver deiado bens paculaes. Também o oeo pate
da ipóese de que se vesse avido casamento, se este se sbmeteia ao regime
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
55

da sepaaão origatória do ar.1641, também ão haverá parcipaão a e


raa. São iúmeras as situaões fácas a serem examiadas o qe é por demais
icoveete. Modicase a situaão se o covivete cocorer com ascede
tes, quado etão receberá a meade do que couer a cada um deles. ia
mete, elimiase a iusa de se er o compaheiro sobrevivete cocoredo

com colaeraiserá
sobrevivee de dieto
até o quarto gra a
à totaidade lta de descedees
da eraa. Urge que esseetexo
ascedees o
sea apo
vado pois a redaão oigial do argo é simplesmete etrógrada para dier o
mmo O reto ambém suseta o dieio rea de habiaão ao compaeio
remaescete os termos do ordeameto aerior.

79 Suceão do Coleri

Já dssemos
o direito queigoáo
ão pode modeamee se resige
Os colaterais o coceio
até o quarto grau social
serão de fama se
chamados e
ão ouve côjuge sobevivete egmado n foma do ar. 1830 ar 1839)
São colaterais os paretes que descedem de um só oco sem descede
rem us dos ouos. No dreito aterior á se cosiderou a la colaeral aé o
sexo ga de acordo com o ar. 331 do ago Código mas o dreito sucessório
ão uapassava o quato ga lime que é matido o presete Código.
Na iguagem vulgar paretes colaerais em quaro grau são os "primos
-irmãos etre s os "os-avós com eaão aos "sobihos-etos e estes com
refeêcia àqueles ats1983:69) Os irmãos são colateais em segudo grau
pois qe ão existem colateais em primeiro gra paa a cotagem do paretes
co sobese até o acestral comum, descedose até o parete qe se procura ar.
1594) A redaão primiva do Código de1916 levava a sucessão até os colate
rais de sexo grau ar1612)
Na classe dos colateais, também os mais pómos excluem os mais remotos
mas há dieto de represetaã o dos os de irmãos sobihos
) a.1840)
O at 1841 cuida da scessão dos colocados em prmeiro lgar a la
colaeral os irmãos parees em segudo grau). O Códgo estaeece diferea
a atriuião de quoa heredtária, atadose de rmãos biateras ou irmãos
uilaerais Os irmãos blaerais, los do mesmo pai e da mesma mãe recebem
o dobro do que coube ao lho só do pai ou só da mãe. Na divisão da heaa
colocase peso2 para o irmão bilateral e peso1 para o iatera, fedose a
parla. Assim, esido dois irmãos bilaterais e dois irmãos uilateais a e
raa dividese em ses partes,1/6 paa cada irmão ulaeral e2/6 (1/3) para
cada imão bilateral.
O dieito de repeentaoa liha colaeral é limtado aos los de irmãos
prémotos art.1843) Existido irmãos vivos e lhos de irmão prémoto estes
6 Direto Civl • Vensa

(sobrnhos) heram por esrpe.2 Se concorreem à herança somente hos e


rmãos aecos, heraão eles por caeça  1843, §  '  A representação,
no entato pára Também se obeeceà baterae ou uaterae os
rmãos uano se ata e uoa e represenanes (at. 183 § 2' recebeno
os hos os mãos uateras a metae a herança ue coue aos hos os
rmãos blateras. Se toos oem hos e rmãos baeraso toos e rmãos
uateras erarão por gua 1843, § 3' A mesmas regras esaam pre
setes no a. 1617 o Cgo ateror.
Não a aém, porém a representação. Se s esrem sobrnhos os, como
mos, a herança é po cabeça .  prcípo a representação é o mesmo; os repre
setntes recebem o ue recebera o rmão pré-moo.
Noe ue se oos os rmãos oemuateasnão há erença e abção.
Na heaça po cabeça e por esrpe também é segua a orgem a rmaae
s sobrnhos e os os estão mbos em terceo uga no gra e prentesco.
Conuo, a e preere os sobrhos, excuo os os em falta de imãos he-
darão oshos destes 1617 o Cgo e 1916   1617 á a mesma
ea, eno apenas ue, na ata e rmãos, herarão os hos estes. A le
preeru abur aos ms oens a erança tez poue em rega sea mor a
aeção pelos sobrnhos o ue pelos tos (Prats1983 6 7

 "Ação dlaatóa de hablação de herdeio


- Ceceament de defesa aastad
- Pva
da relaã de paentesc  Sa d lecid  Atig 843 d Códig Civil  Nuidade de
egs pr seteaastada emjlgad- Sentena mantida Vefcandse a pssiidade
d jlgament antecpad da lide, diate da iutldade da pduã da pva testem e d
depimet pessal pleitead pels rés nã á qe se a em cerceamet d dieit de dee
sa  Exisd pra efeta de se a atra a úica edeira legítima e d
cujw,na rma d
aig 843 d Códg Civi de na qidade de sa sbra dee se mantda a setena
que ececeu a prcedênca d pedd em ã Declaratóa de Halitaã de erder'
(TJM G  Acódã ApelaãCíe43398839/  e. Des eresa Cristina
da Cuna Peixt
Aa de ieto  Dreit de sucessã  Decisã siguar e destit inetaiate
(srnaneta d cujw)aém de detemina a imssã de psse d móvel em ar d agva
d, nv representate sri e d cujs) 84 e 853 d Códig Cvl rentesca
a catea  etes mas póxms que excuems mais remts  Dreit de epesetaã
cneid a sr -íz e determu a m sãna psse d móvel se m a xã de paz
para descupaã - Necessdade de espaã  de pa - Oensa a picíp da aaldade
e da digndade dapessa ma - Cnecmet eprvmet pacial d ecrs  JR -AGI
488,    e Des Ades Siin)
Cmpaheia sbiene Diret à ttalidade da eana. Claterais Pssiildade de
excsã Nã aastament n cas em exame da regra d atig9,  d Códig Cii Nã
9 111, d Códg Civil a disp e a cmpaea cncrend
é incstcial  atig
cm ts pretes sucessíveis d cmpaneir terá deit a um te da eraa quant as
 adquiids nersam ete na igêcia da uiã estáve. egla a sucess
ã e a legtimaãpara
sucede a ei vigente a tem da aeura daea Aplcaã d atig  8, d Códig Cii
ecrs   343833, 68, 8Câm Cíve- e. Claudi
pid pr mairia (TR
Fdes aenda
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
57

Não há represenação de tos e sobnhos. A estênca de m sobrnho o


arreda os demas colaeras. A esênca de
u o o arreda os demas cola
teras ascendenes, da mesma rma. Não aendo colateras de erceo gra,
scedem os parentes em qo grau por caeça (os-aôse sobrnhos  neos
e prmos ene s). Como a partr da Constção gente o adotado tem dreto
scessóro dênco e recíproco temos de entender como não mas aplcáel, com
.6 do
a noa le, às scessões aertas, e com base nea, a resção do ar
antgo Códgo qe ecluía a reação sucessóa ene o adotado e os parenes do
adotante. O ar.  § •, do stauto da Crança e do Adolescene é epresso
nesse sendo

0 Suão do Edo

O stado recolhe a herança, mas não tem asaine Por essa raão o atual
Códgo não o cooca na ordem de ocação heredtára. Só com a sentença de a
cânca como mos é que os bens se ncorporam ao stado. Dscte-se por sso
sa condção de erdeo. Não tendo as condções de herdero não e é dado re
pdar a herança. de, no entanto, o sado ser nstuído legatáro ou erdero
tesamenáro mas não é essa a stação traada.
A Le  n• 09, de 0·6·90 alterou a redação dos arts.59 603 e 69
do Códgo C de 96 A naldade  atrbur aos Mncípos, ao Dstrto
Federa, os bens das heranças acantes neles localados, e à Unão, qando os
bens se localarem em terróros federas. A redação anteror arba os bens
aos stados. De to os mncípos terão melhores condções de admnstrar tas
bens, caendo a cada um deles regamentar sua naldade No mesmo sendo
se coloca o art. do atua Códgo

'ão sobevivendo cônje, ou companheio, nem paente aum suces


sível, ou tendo el enunciado a heança, esta se devolve ao Município ou
à União
ao Dtito Fedeal, se localizada nas pecvas cicunscições ou
quando situada em teitóio fedeal."
Herdeiros Necessrios
Porção Legíima.
Inaienabiidade e Ouas
Cusuas esriivas

8. eição  iberdde de Tetr. Hitrico Fudmeo

Cm já  epst  testd tend descendente u scendente scessel


nã tem pen ledde de test
{ 146) Ness stçã só pderá dsp
d metde de seus bens.1 A  metde pertence s herders necessárs.

1 "Apeação ce Açã de aação de daçã sa. Prelmnaes Asência de da·


mentação Iocorca Decsão ta peta  CograçãoDecotação da pate do julgado que
desborda do peddo ncial Mérto Doação, fea em vida  pas a ses ses fllos mas ovos, ora
és, exclída a aoa ha mas veh a e de casameno aerior egação de asão da legítma
dessa úlmarcia bealidade que ão desbor do da meade dispníve do ptmôno do
doado Lictude do negócio uídco Posteo tansfecia da prcea indsel do patmo
do paca a soedade comercial rmada por ese e peos réus com o to de inegação de
cap Situação e podera caractezr malemeto dos prcpos oeadoes do deo das
sucessõesInviabdadetdava, de dscussão da uesão nos pesees aos ema
T ão abrngdo
na casa de pedir Fima não iegne do polo pssivo da demanda didos incias improcede
es Invesão dos us sucumbeca  Indspnbildade dos ns persegdos os  auos Reersão
da medida Apelo provido Reso adesio pejdicado Embgos de erceio e rescvo agrao
egimea Objeo de reada do graame de disbdade alta de ieresse de ag supe
venene Exnção do feo e do ecso ali ntepsoCPC,a 267  (TJSC Acórdão Apelação
Cíel 2010642957 2-22012, Des Ségo zdoo Heil)
De cv e pocessa  Ação de ação deestameo púbco Regmede sepa·
ação obrgatóa de bes te dsnveldesnadaà esposa  tesamento  onoráros ado
cacios Demada despoda de codenaçãoA  2 § 4° do Código de Pocesso Civl  Asa
de serecessário
deo defesa a csão
é ceodo cônjge
que deácasdo em como
se eleo egime
eherdeio
separação
d obrigatóa de
testametáro, bes
tendocomo hee ão
em sa
160 Direto Civl • Vensa

 ma sér d gras paa rdz as dsposçõs, s  lapassado o lm,


como mos.
Ao aamos da scssão do công sob
nt, mos q não ra l r
do ncsso plo Códgo d1916 ara amnzar sa stação rmada org
nalmnt no Códgo, a L n'121/62 Estatto da Mr Casada) nodz
otação,
drtod
hrdro
acordo comconcornt dbns
o gm d srto, assm como
(pargras do a.o dto
611 ral d ha
nodzdos
por ssa l), staçõs por nós analsadas.Rtramos, também, o to dq

d cuj
há vedação legal que o coíba ser esinatário a metae sponíve da herança oAplica-se
o § 4', o a.2, do Códgo e Proesso Civlqaose tata ecasa despoae condeação
em obseâcia aíneas ab' e c o  2, § 3° o CPC os ooráos advocatcios evem
ser xaos em consoância com o ga de zeo o tempo dspeo e o tabalho os patonos o
ugar da prestação o seiço e a atrea e imâcia a casa ecursos dos autos  e a
coecdos e não provos" (TJD  Proc 27776726  (579), 952  Re es
Aa Maia uate Amarate Brto
Alação íel Iventáio estamento particuar Rdção de disposições testamentáas
Se o testameto parcua preeche toos os reisto
s preistos os atgos876 e segntes
do Cógo de Processo C ão há e se cogtar em nvaidade ano não comprovada a inca
pacae o testador o a preseça e um dos vícios a votaeA ierae e testar somente
é tota ano istm eeiros ecessáos (ascenentes, dscenetes e ôjges) pois
havedo erdeos essa classe, a brdade restigese a metae os s os temos do atgo
846, o Cóigo CivO to de o testaor ter etraao os lmites a legtma ão enseja a 
iae do testamento, imdose tão somente a reução das dissções testamentás. Apcação
do atgo 967, o Códgo Cil ecurso parcialmete povo"(T  AcórdãoAaçãoCíve
726675, 9-3-29, Re es Ca Fés Faccena)
oação e aeente à eceete Aiantameto a legítma Colação  ispensa   A
doação e asceete à escendete mporaaantameto da legítm a 2  A spesa doherde
ro necessáo e colacona o bm cedo em doação r scedente, ão poe ser presmia
devendo constarepressamete on testameno o o ítlo e ieralae Além sso,  o em
doado deve coesponer à pae dspoíve o patimôno do doador pea e ulae da doa
ção (a 549, do CC/22 e 788 o CC/9 6) 3  Agravo não provo" (TJD  Acórdão
27222952AG 3-2-28 Rel es ar Soares)
ento pa Conmação  rgos 3 e segutes o Cógo de Procsso
Civl ocmentosbscto por apeas uas testemnhas  Pretesãoà otiva e tercea teste
munha não susctora o ato mas dita presecial dele  Impossblae malidade esseca
ão supve com a otva e tercea pessoa Hpótese ademas,em e os ereos con testam
a validade do testameto, sea rqe fatate auda rmaidade, sea pore o testador etão
com 83 anos ss da tegadade o patrmônio de seu csal, uano poea faê-o aas da
metae poranto leca antero mete a mer ão levaos a ventáiososes bes A tgos
!876 e 878 § 2 do CódgoCv estamento erao nuo rsentença indedo o plet o
icia e con
mação  Recrso desprovo" (T J  Ap Cíve 7.777/5· 2329  
Câmara e reito Pivao Re oão Carlos Saett)
ento  Alação  emeto mao pelos esceentese ssoa aotada
pea testadora Recoecimentoe valdade a ao ção  Preteição e herdeirosecessáros 
Volação ao dsposto o atgo 72 o Códgo Civ e  9  6  Admssbidade a redção as s
sções tesametáras e ecederam a metade disníve aos lmites de sa Proceência parc a
da açã
Câma o e
a eretaa Pivao
reito Reuso e
parciam
es. ete proi
Silvéro o" (TJ  Ap Cíve 53947-4/8, 27-2-28 5
Rbeo
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 61

a doutrina sempre reclamou a inclusão do viúvo ou viva como herdeiro necessá


rio no que fi atendida no Código de
2002 ainda que com disposições cofusas.
Doutro lado sempre se qestiono se o direio de dispor do paimônio após
a more devera ser absouo ou se o estador deveria soer certas resições.
Como mais de uma vez adzimos, o estamento é insumento que seve para
levar após a moe do disponente tanto o amor como o ódio; anto o reconheci
mento como o desprezo
Quando a ei estaelece uma herança necessára está-se colocando no meio
-termo. Pemie sempre o testameno mas resinge o acance quando há qal
quer herdeiro na lia descendente o em sua fata na linha ascendene A
plena liberdade de testar ca para qando os herdeiros já estão mais distantes
na lina do parenesco quando então a lei presme que diminuem os ínclos
afeivos Entendeu o Código de1916 de não considerar o cônjuge erdeiro ne
cessário acreditando que possuindo meação á lhe esaria assegurado m pa
trimônio de manutenção e sorevivência ata-se sem dvda de dicil opção
legislaiva esaelecer o imite do âmbio do direio de testar em qe a motiva
ção pare de pincípios écos religiosos econômicos e morais da sociedade. Daí
porqe terem sido dadas solções diversas nas várias egislações e de acordo
com os períodos da Hisória
No Direito Romano admidos os toais poderes dopater fa miiastinha ese
plena liberdade de esar. Posteriomente fram sendo criadas regras que impe
diam a otal iberdade, impondose ao estador a expressa deserdação dos her

deiros que deseasse


deserdação excuir aHaia
fsse ela dirigida regras
um lo ou apara
umaaslha
fmas
ou aemconseqências de
descendente de
grau mais distante (ArragioRuiz 1973616) A redação leva a crr que não a
a ausos nas possibilidades de deserdação. Conclui Arrangio-Ruiz 1973:617)
que as deserdações caprchosas deviam ser raras e desacreditadas o qe expica a
intervenção do preor para coibilasO excluído da sucessão nha uma ação para
anular o testamento (denominadaqueella) pretextando qe o tesador não es
tava em seu perfito juzo quando do testamento. Era na realdade m pretexto
para se conceder a ação porque a isanidade do disponene aria a nulidade do
ato enquanto
la qe nessa ação
ultrapassava sepretend
os limites ia tão só anular
de permissão) a disposição
(ti
1970705) inoiosaaque
A prncípio, não haia regra xa sore a quota mínma resevada o que tor
nava isegra a aplicação da regra no caso concreto. Poco a pouco, a jrispr
dência xou em um quarto essa parcela
No direio de Jusniano, á existe a salvaguarda da porção hereditáia, aos
descendentes e ascendentes e tamém aos irmãos, quando eses lmos eram
afstados para a incusão de uma pessoa torpe. Aumenta-se a legíma para um
terço se o testador tem até qao hos e para a meade se tem cinco o mais
Novelas 18 e 115)
62 Direto Civl • Vensa

A deserdação passa a ser admida somente quando há expessa determi


nação de exclusão do herdeio uscada com motivos expressos e plausves
com base na Novela115; peo mesmo prisma enm de nosso Direio atua Se
ove compovação de que o motivo não é verdadeiro não sbsiste a deserda
ção Já havia uma relação lega de causas paa autorizar a desedação ais como

atentado àcona
ostáclo a vida
vontade dos progeniores;
de esar a exemplo doacusação de em
que temos cime; mpedmeno
nosso Códgo (atsou
1961 e 1963)
Por ouo lado no Direito germânico a evolção f inversa Como odo o pa
imônio ea famiiar com a moe de um membro da famlia necessaramente o
patrimônio não se podia afasar do grupo famiiar sendo aibudo ao primogêni
o Com o tempo permitiuse qe se dispusesse de cea quota (Wald 1988148)
No Direo das Ordenaçes anterior ao Código de 1916 tamém havia imi
ação não podendo o testador dispor de mais que um erço do paimôno reser
vando-se dois erços aos erdeios necessários Contudo a Lei 1839
n' de 31-
12-1907 á erigira a meade da legma e a meade disponível sitação manda
pelo Código de1916 Portanto modeamente avendo erdeiros necessários o
paimônio do morto deve se considerado em duas porçes ma porção dspon
vel e uma porção indisponvel Se o tesador não esgotar toda pate disponvel de
se patrimônio o emanescente se acresce à legma dos herderos necessários
Essas duas parcelas da erança devem ser vstas por dois ângulos A porção qe
se denomna legma está ligada ao direito do hedero A parcea disponível
é ligada ao ato do estador, aquela metade do paimônio de que ee pode dispor
á apontamos que não se pode fazer quaque confsão de herança com a
meação do cônugeA qota disponve evidentemente é computada sore a he
rança Se eise supéte há quese eclur ovaor da meação quandoesta estir,
dendendo do regime de bens O valorremanescente é que seá examinado para
ns de verificação de legma
Noe, porém qe nem sempe a meação seá metade
a do patrimônio em
dscussão Evidente que em se tatando de egime de bens em qe cada cônjuge
ouxe bens parculaes o qe por qualqer razão não se comunicaam estes
não enam no exame contábil da meação Se o testador deseasse asta o côn
juge sob a égide do Código de1916, bastava que dispusesse de seu patrmônio a
erceios sem contemplálo art1850) Pelo Código de 2002 somente os coate
ras podem ser afastados da herança por estamento pois o cônuge f guindado,
dependendo do regme de bens no casamento à posção de erdeiro necessário
A dida qe persiste é no sendo de saber se o testador pode especcar no
estamento quais os bens que se inclurão na legma  claro que indiretamente
poderá azêlo pois qando indvdualizar bens em legados os esará exraindo
da egma mas qando não fr esse o caso a quesão é sae se o tesador pode
regula toda a egtima já especicando não só os ens que
 serão inseridos
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 63

mas também qais os hereiros que receberão estes o aqueles bes. arlos Ma
imiiao1952 v. 328) eee essa possiliae

lho do q o jz  o nho  gl onh o pogno  


qz pdlçõj nsdd  onnên
 d d dsndn
p fço  prilh o á o odo d   blh
à pd
d  à poção pná d d . Nd  onslhál pono do
q bt pl ond ltrd  flddd priçõ no
o éo no d o poo  loo q  o o o"
esse caso a paiha everá seguir sempre que possíve a voae o esa
or. e houver ecessae e oas em nheiro ou acomoação e bes eci
irá o prete critério o jui com as regras a parha sem ugir a inteção
o testaor

 parte ispovel ar.187) é calculaa


·�ob o lo do bn xn n bt d ão bd  dí
d   dp donl donndo-  gd olo do bn
jo  olção"

ortato a avaliação o que d


o jpoia ispor é sobre o avo a he-
raça s ias evem ser abaas o cálco pois se ata e vaor egavo.
oserase, portanto o motate sobre a herança líqua e ão sobre a heraça
brta.  avaliação o curso o ivetário é qe vai ar se o testaor se maeve
etro a egítima. O ecesso eve ser reuio por ormas especícas arts.
1 966 a 1968) O valor os bes suetos a coação mencioao esse isposi
vo referese a aiantamento a heraça em via por oação quao não houve
ispensa e colação como esuaremos.
uao à parte sponível poia o testaor impor clásua
s coções ôus
com maor ampliue no sstema e1916 A resições á esuaas são em
regra, aqelas os egócios uríicos em gera
or sa ve a legíma tem como regra gera o ao e ser agíve ão
poe ser sprima os hereiros ecessários. No entato o sistema e1916
esam importaes resições qu e o testaor poia aporà egma que cercea-
vam e olhiam o eercíco peno o ireto hereitário. ssas possibliaes se
mosavam e to anacrôicas e não mas se harmoiavam com o sentio social
a heraça e a proprieae.
O art. 1 23 o veho óigo permtia ao testaor etermiar

 onão do bn d lgít  otr pé; plh  no


nbldd oná-lo
à l dnção d lh hd  b
l-lh ondçõ d nlnbldd poá o lí"
64 Direto Civl • Vensa

São resições que reiravam na verdade, grande pare do alcance da garan


a da porção legiimária como veremos.

8.1.1 Cálculo das Doaes no Cômputo das Letimas

No cálcuo da legíma os erdeios que eceeam doções do esdo de


vem colaconáas para igualar s porções dos demais  1847) salvo se 
rm expessmee dispensados de zlo. Tase de princípio que será mais
aproddo quado do exame ds coações (ars 2.002 ss).
Em regra geal a lei eende que quem á recebeu grcosmee bens no
cso da vid do esdo anecipose a eneciarse do que ocorreria ão só
após  more Pode condo o esdor deemnar que  doação sej descd
d pre disponível qndo eão ocorrerá  dispens de colção.

82 içõe que Pode Soer  e A Cláuul de


Iliebilidde

Ao esudarmos os bens(Direito cvil parte geral


seção 1510) vimos que há
es que esão  do comércio de codo com o r 69 do Código de 1916
iso o ermocoméoai em seu sendo écncojdico. Aor os bes que são
inalienáveis po sua própria naureza eaqueles qe o são por rça de e, há uma
erceia espécie aos
ou seja aquees de es
qisnaleáveis:
a são osdenalienáveis
se apõemcláuula pelanas
nalenabldade vonade umana
doações e
esamenos. Ninguém pode gravar os própios ens Só se gravm es de ercei
ros e só por meio desses os de disposição
doaçõee ttamento.
A cláusula de iaienabilidade de per si gera
 semnúmero de críicas.
Sa compledde e compreesão aulam quando a e scessória de 1916 per
miia que o esdor pusesse ess cláusul lém de ouras nos bens que com
põem a legíma dos erdeios necessários (ar.
1. 723).2

 "Apelação cve - evogaã deslsde nalienabilidade,incom


- Deito das suessões
niabildade e mhoablidade mpostas por testameto eaopea getoa do ator - Aplca
ção as onas vgentes ao tempo a abertura da sucessão, que ocore aia na vgência do códi
go civil de9 Flebilzação da vedação ntda 
o  do C - ssbdade diate
a volação e pincípos costtcioais como o da nção sa a popedae eniaeo da d
a pessoa humana -Suações exceoais que devem se demosadas - Ausência e compo
vação de cirustânca qe autorz ostamento do graame mposto pe tes adoa  Pdido
nacolho- Recurso conecio e não prov o TJE- Acórdão 089  (98/0 ),
90 e' es• Mara Aparecia Satos Gama a Slva).
iit dssssõs Reogação de clásulas de alienabliae1 nmuicabidade e
mpen
maoab iia
a - Sit e impo
ação stas r test
excepcioal ameto ade
eneessid- Fnção
fa social
ceira - Flexibilzaç
a proprea ea
ão - Digidade dada
vedação ntssoa
o
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 165

A impoião da cláuula proibva d alia plo ador podv imbída


d xcl õ: rcava  qu o rdio vi a dilapidar o b,
dicuado a própria ubiêcia ou d ua míia ava via qu o u
cor ca por xmplo privado d um m para morada ou abaho. Como
gralm a cláua vm acompaada da rão da icomuicabildad
procrava o ador via q um caamo daroo dimiuí o paimô
io do hdiro. São, m dúvida, razõ vada q, a po ó viriam m
bcio do hrdiroCoudo, ão baam o a v qu o uar d um
bm com a cláuula m q a como a apoião podia  imovada
po ima d 1916 podria o ador valr da como rma d dicula a
ulzaão da hraa quiá como mio d vigaa ou raiaão, uma vz qu
ão poda privar o hrdirocáio da lgíma.
A pa da quõ ora lvaada para aguar o pírio críco do uria,
lmb do qu coumiam  aa coa a dipoão há icoviêcia
a
i,ialiailidad d um coomia
m í, a própria bm privado porqu impd
da ocidad é m almo
circulaão
dd b  ob
guraa
a laõ urídica aa ão qõ q  vaam. aado d ma
proibião aboluao rmo do a. 1676 do Código d1916 abriu camiho
paa a mai laorada aud
S por i ó a ialiabdad m dipoião amária a hrdro i
uído  lgaário m odo icov o qu dizr da ião
impoa à pópria lgíima. pddo da ampliud qu  dava à dpoião
a lgíma podia r rduzida a oa iilidad por oda a vida do hrdro.
Foram muo o drama razido pa cláua qu daguaram a ova ouão
iodzida plo Código d2002.
Co mo m adz Orlado Gom (1981:176  a iuião da rião
por i ão é uma abrraão jdica porq pod aé r úl ob drmia
da circuâcia clauula d ialiabldad a lgíima coaria a própria
êca da a lgal ao hrdro cário. S xi um paimôo

art 676 do C6 - Possibilidade  -Se a alienaçãodo móvelgravado peite uma melho
adequação do paimônio à sa ção socil e ssbla ao edeiro sua sobreviência e bem
esa, a comerciizaão do bem vai ao encoro do popóso do tesador qe era em pincípio o
de ampara adeadamente o beeciáio das cláuslas de aieabidade impehorabidade e
ncomunicabiidade. 2 - A vedaão contida no 676 do C/6 podeá ser amenizda sempe
que for erficada a prese de sação excepcoa de ecessdade nanceira apa a ecomenda
a beração das es
ições insitdas pelo esta
do 3  ecuso esca a que se ega provmeno"
(TJ - p  8 .679 - (209/93060),   20  - Re' M' Nacy Andigh) .
Ação íve  aá jdicial Cacelamento de cásulade inaenabidade  Pae da
erança  ssbidade ecurso provdo. Se as pa tes são maiores e capaes e a lberaçãoda
clásla de alenabldade de parte dos bens da eaç atederá a ução social da popedade
paccaá o coo e ão encona bice lega a pocedêca do dido de avará jdcia para
daão em
2/000pagamento
82208 lire do gavame
 ma Cíe é- medi da que
e Des se imp
 Side õe"
Socii(Pim
 - Ap
etel) vel 208.02769
  Direto Civl • Vensa

reseado a ceros herderos, os bens nee condos deem ser ansmdos sob as
mesmas condições que estaam em ida do disponene.  esador tera outros
meios de pesear o pamnio de seus herderos, sem er que recorrer a medida
ão olenta, polêmca e antpca.
Quando imposta por doação negócio ene os, pemite-se que o doador,
enquanto
uízo e eane
de terceiros. ata-seo de
íncuo concordando
um contrao, o donaáio
deendo nãoa ontade
prepondear haendo das
pre
prtes A doação pode constitui-se um adiantameno de legíma que dee ser
colacionado peo erdeiro quando da morte anda que estaeecido o íncuo.
Quando porém imposta po estamento, não haa como se suprmir o íncu
o A lei permia e connua pemtndo, no mmo a su-rogação iso é, a
ansposição do íncuo para ouos bens. A exinção só ocora peas omas
estaeecidas na ei
As arrazoadas crcas zeram com que o egsado do ódigo 00
de res
rngisse o acance e a possibidade de imposição dessa cusula, no art. 1848:
"Salvo e houveuta cua declaadao tetameto ão pode o teta-
dor etabelecer cláuula de ialieabilidade impehorabilidade e de icomu-
icabilidade obre o be da legíma.

esse modo, se inecaz, no atua sisema, a imposição pua e simpes des
ss clusuas, sem sua moação declaada no testamento motação essa que
poder se discuda poseromente à aerua da sucessão, peos nteressados.
Essa discussão
aber ceamene
à urspudência paasar
anasa o ineno
de uuro o que seno tocante
enende porção
àpor
juta lgosa.
caua dec
nada peo estador.  esador estr ie para impor as cusuas sore os bens
da poção disponíe.  eto n• 6 960 atento à udade desse disposito,
isena a cusua de incomuncabldade dessa resção ou sea a decaração de
usta causa. e o a cusua de incomuncabiidade, quando imposa de per si,
em sentdo dieso da naenabiidade, seu alcance é tado e é de toda ustça
que possa ser imposa lremene peo testado ou doador. Nesse sendo é eita
a proposta do reerdo proeto estaelecendo que ao ttadoré facultado livre-
me te impor
ódigo, a cláuul
exige-se a de icomde
a decaração uica
ustabilid . Na rma
adepara
causa da redação
a causuação do corente
apenas nos bens
da egtma cando os ens da porção disponíe beados dessa restrção.

8 2  1 Conceto da Cláuula de nalenabldade

s bens inaleneis são indisponíeis Não podem ser aenados sob qua
quer rma nem a tíulo gratuito nem a tuo oneroso. Quando o tesador não
especica quais os ens que comporão a inaienadade esta só se coporica
na parha. Sendo capazes, preaecer a escoa dos hedeiros. Não chegando
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 6

a um acoo, o havendo herdeiros icapazes, caberá ao juz xar os ens que


comporão o quihão iaeável
Ates da prtha aida não está materaada a aeabldade. Nada m
pede em tese, a venda de es o co do vetáro desde qe se reserem
en sucetes pra atederà disposção do tesador Importa pmordamete
portato a scalzação
herdeiro prera oferecerdoes
juzprópos
o cursopara
do ivetáro Nada
zer repousar mpede ada
a cláusa, que o
recebedo
desemaraçados os es da herança (Moteiro 1977, v :55). Evita-se, assm
que recora após ao custoso processo de sogação A iaenabdade cra um
ôus rea sobre a cosa Esse ôus parasa temporaramente a possildade de
asferênca do bem e pesa sobre o ulr do domo Não há no etato um
dreto realO qe ocorre é uma muação ao direto de popredade que perde
o poder de dspor Essa cáusua qudo mposta a móves deve ser averbada o
regstro de móves (Le •015/3 Le dos Regsos Púicos 128 e 1).

8.2.2 péc de nalenabldade

Do poto de vsta da egtma exclusvamete a aeadade pode ser


tota o pacia coforme se esteda o ão a todos os es que comporão a e
gítma Quatoà cásula geecamente faado pode ea serabouta quado
o tesador mpõe a impossiidade de aeação a quem qer que sea Esse aso
smo da cásula pode referirse a um, algum ou todos os es casulados Se
o dspoente ão dsigue etedemos a resção como absouta
 eatia a imposição quado o tesador poe a aienação so detemia
das frmas, ou a determadas pessos. Pode o testador, por exemplo, só permtr
a aeação a tto grauito ou a determnadas pessoas Pode o testador dspor
por exemplo, que a aleação será possve com a cocordânca de todos os her
deros ou com a cocordâca do cônuge Não se trata de uma codção mas de
um acce relavo da resção
A naeaidade éitaíciaqado ão aposto termo termnando com
a mote do turA aeaiidade ão se transmte aos herderos do tur do
em gravado Cofome a parte al do art .723 do Código de 191 os es
passam lres e desemaraçados aos erderos pncpio geral que se mtém no
vigete dpoma Entretanto o própo aqhoado de um em gravado pode
por testamento mpor a mesma cáusua como eá esse mesmo disposvo
egal Esse articio pos permite que se perpetue a cáusa com o enepácito
egal, embora não se pemta que o testador onere os bens aém de ma geração
Com a nova oetação do Códgo de2002 a qestão desaparece pois somete
poderá ter ecáca a cáusua resiva se hover usta causa decarada no tesa
meto (rt 1.88).
Pode a cásula sertempoáiaquando o dspoente serr termo So o
aspecto pamete técco a cáusua será sempre ita o tempo, com a morte
 8 Direto Civl • Vensa

do tlr do bem grdo Contudo pode o testdorxr um termo nl pr o


ôns. Por exemplo  mordde do erdero
nendese ouossm que tmbm  temporár  nlenbilidde qundo
nel se olo um ondção.  nlenbildde so ondção requer mor me
ditção que pree pssr despered dos áros uores Como  nlenbl
dde ene nóspod
pelo estdor podonsisr
ser mpost sem jusção
extmente por dondret
moo no
 ondção
moo dinsed
láusu
l. mgne que  nlenbilidde sse mpost  determndo edeiro se o
mesmo se mnesse sdo om detend pesso  ondição sob  m
resol n ntd rersi dejust  imposção eendo  l
erdde do tulr endo om que ele desesse o smeno nd que on
su ontde tão só pr lberr o em. ssim qu ms do qe em qulquer
ouo negóo jrdo o exme d ondção dee ser de molde  não ontrrr
 nldde d le.

x O esud
rgoo de
reertese
teeirop o exme
deidr dsdo
er ondi
ções Não sedepode
mplemento  tmb
um m de
ondição o do
ermo nendemos ser nád  ondção de o ônjge sobreente por exem
plo deidr qundo os os erderos tm neessdde de lentr o nulo
nseese m ou ontde n ontde tesmenári. ó por sso  dsposção
se nul ms tmbm porque prri o to de todo o seu eo. m os 
suordnr  lençãoà nun de ereros ou  suordinr  dex tes-
menár  seu rbío. mm qundo se tribu o erdero  uldde de
pror  oorrn deste ou dquele to uorindo o lentmento d us.
s
sãoondções
purmente  potests
ou são perplexs (poque o
(dexmn trm olmen
exluso te o eed
ro to pte
do to
seuoumple
mento (. 22. esss ipóteses po se trtr de ondções jurdmente
mposseis os tos não lem. 23. ssm se o testdor oo ondção
dess espe n inlenlidde e não n qulqer deer de lo  de se
deender  ndde d disposção om ndmento. no 23 (s ondições
jurdmente mpossíes nldm os tos  els subordindos.  sução re-
quer o mor uddo dojulgdor e o exme d teor gerl d s ondções nos
negóos jurídos em gerl e do nstuto dnlenldde em s. e  onu
são or pelnlddedo negóo não ese lentmento d láusulms sm
deretção de su nudde om  onseqente ineá.

8.2.3 feto da nalenabldade ceõ

Como já pontdo o eeto pmordl d láusul  impedir  lenção do


em grdo  qulqu
er tulo não pode ender dor gr permtr ou dr
em pgmento.
Como os diretos de ipote e penor já popim um no de lenção
s dreos es são nees sore bens nlenáes já que não serm de
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 6

grn o credo qe ão pode ecu-lo erme-e porém  ução de


dreo re de gozo lmdo uuuo, uo, hbção) porqe ão e con
uem m ienção Gome1981179).
Como o bem eá fr de comércio ão e pode dmr o uucpão Fc
m erm  mlção e  ude Br mulr m dono d propred
de pr permr
propredde que oro poudor preechedo o przo eg coegue 
d co
O herdeiro como vmo, pode reuncr à erç erceedo que  he
rç vem com grvme, d o qe reucie ão pode porém, reucr
em vor de deermnd peo, um vez qe o e coder ceão e er
udd  dpoção Moero1977 v 657  ão er que omee ree
um herdero  er quodo po o ocorrerá uomicmee por frç d
crcunâc Memo  reúnc pur e mpe como deve er merece o eme
curdo do o e d vode do edor rém,  erpreção deve er empre
rev Se á como
ôu Codo um úco ho
cem o ep
ee reunce o
o uufruo eo receem do
 dmção o bem em
e doo
ho meore, l reúnc erá em udeà e e o edor grvou mém o
o e redmeo Aá não vedo menção epre  edde

 'estamento público.Doação feita na parte nve a herança ao mado) demais


bes eixados aos os eeios, avios pela egítima ou da pate iponíve que am ga
vaos om cáusua e ialenabildade mpenoabiiae e nomunicabiiae vitia edio
que objeva a descontitão de clásla e ieabiae Deemeto ssibidade Recso
povido" (TJSP - Ap 027222.200.826.0000 0202 el. Alvao ssos.
Direit   Deito de mia  obepala  Comão uvesa de bens  Imóve
obeto de eaa gavao om áu sa e ilienabiliae e impeoabidade - Inomuicab
lidade -Imóve -Outoga de pocão em casa pópa tseio a teceio ampos poees
pa alena asmti lga etc  Inexistênca do eito a se pati
lado  Impeência o
peddo - etena matida  - la clásla e leablidade o m ntega o paimôio pa
tica do beneciao ão etado na comuão em viude do casameto aque que seja o
egime e bes adotado O móve obeto e ea, gavado om áula de ilienabilidae,
eve se exluo daeles a seem plados pelos ecônuges. ncidênca da úmula 4/
2  A uteo tanseêcia demóvel, meite outoga e pou aão em causa pópia na qual o
mdatáio é autoizao peos mantes epessmente, a vede coco dscoa ecebe
a impoâca e vena pass  ecbo e aqutao tansmti eecebe a posse omno dieto
e ação, ssina ompomsso piua de compa e vena ou temo de essão, assa escua
e compa e veda aga o imóvel ente outs esgota o egóo udco ete os manantes
e o madatáo, inexindo ieito a se pado, sto que oundo de ismeto pblco até
etão válido, ecz e apto a ansmit o domíio a teceo.  - eusoconecido e não povio
TF   20080    22888  477), 820   e. Des Hmto Ajto Uôa)
onáo e avg -Aão de sbgaão de vuos qe gavamppeade - Le
vantameto de pacea dos voes depostaos paa o pagameto e advogado e eedeu os
nteesses a agavante  Amissibilidade  Cláusa e aeabdade qe poe se abadada
iante da extêna e cicstâncias usticaoas -Deeido o levatamento e uantia eeente
aos
47ooáos av
occos 
4/200 02008 mtido
Cmaao de
vc
o quato
Deito ivadoao Re
es
tante  ecso
 Odema pvido"
Azeveo JSP 
(T
170 Direto Civl • Vensa

não se nserem os tos e rendmentos Beláqa 939 . 6:88). emre-se


de qe correção monetára não é rendmento. Deera a le probr ao menos essa
possdade. Se o testador resnge também os rendmentos do bem desa
parecer todo o sentdo da proteção à legma. de nsrmar o erdero em
m Mdas morrendo de me mas cercado de oro. Cao Máro S. rera(984
. 6: 72) é peremptóro em nadr a cáusula sobre os rendmentos. Entende o
ator qe nesse caso só á como conseqnca a mpenhorabdade dos tos e
rendmentos. odaa essa nterpretação da maor eqdade não consta da le
Melor sera que a le sse epressa a respeto.
Os credores do espóo não são angdos pela dsposção. Os ens da hernça
deem atend-los. Só recará a clásla no remanescente após o pagmento dos

 Cancelamento de cláusa r�tva áss qe bagem iiebiidde, impeho


bidde e iomiabilidade iidets
obe
s o imóvel dodo tdo·se de esi sem
esção
disibilidde dão
ma
i o d sição
efeito etva
páo gm. Não ao se imóve,
s  elameto de stção
teza do dieitoà e
Belmio
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meto ds áss esivs, o so dos atos, exeioalidade agma é apesetd e
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ão povido" (TP - Ap 9973383, 27722, e Heio Fa)
A
po avo deA
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se o espóo estive epesetado  todos oshedeios e om a oodâi de todos Deisão
mtid Resoimpovido"(T  A 9949343595 272   Re Beett d Svei
' Dieito ds sssõesRevogação de clásula de naleabiidade, nucabldade e
ipenhoabildade postas p t�taento Fção si d popiedde Digidde d pes
soa hm Sitação expio de eessidde a Flexibilzção da vedação oda
o t. 676 do 6 ossibiidde Se a ieção do imóvel gvado pete m meo
adeção do paimôioà sa ção si e possibilita o edeo sa sobevivêi e bem
est  omeiizção do bem vi o eoto do popósito do tstdo e e em piípio,
o de mp adedmete o eiáio das cáss de iiebiidde, impehoblidde
e iomiabilidade 2 A vedação otid ot 676 do C6 podeá se meizd smp
e  ved  peseç de siação exeio de eessidde aia, pt  emed
a lição ds estições istídas peotdo
ts  3 Reso espal a qe se eg povmeto"
TG  Aódão esoEspeil8679 M, 7422 e. Mi y Adg).
Apelação ve e reuo adesivo  Deito de sssõs  vme tstmetio  esta
meto elaboado  vigêi do ódigo ivil96 de  móve gvdo om ása de ilie
bidde, imhobildde e iomibidde Abet d sssão  egêi do ódigo
ivil de 22 - Asê de jstição de ôs el sobebes da egima Idmissiblidde
 ás estitiva d popiedde astd l  Lmite do pdido Dimida seteç em
podimeto jdiial de abe egisto e mpimeto de testmeto qe este detém víio ex
teo26
t. ompometedo
do , e emd validde
exme deste,
do vio ge om
exteo to esse
detedo, magistada qe 
sbstido apdo
pópavlidde
o do
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 7

credores. Qudo só há débtos não há herç.A cláusul não pode ser ivli
dd ou dispensd por tos jdics de quque espéce. A exceções estão no
mesmo dspositivo d regr gerl (rt. 166 do Códgo de116) Ressvmse
os csos de despoprção por necessdde o ulidde púbic e  execção po
dívids provenientes de impostos referetes os própios imóveis. Nesses csos
bsri que o herdero não pgsse os tributos e contosse  proiição. No
etto pós esses os judiciis, se houver numeráio remnescene sore esse
preço icide  cáusul em subrogção té que se dqirm novos ens sobre
os qis reciá  disposição (r.11, prágrfo único). Os bens grvdos
podem ser subrogdos em otros por inicitiv d pre como exminremos.
A sbrogção ocore tmbém no peço de indeição securitári recebid em
rão de sniso com o imóve Se há m bem indivisíve e um de sus frções
fr idisponível com  vend do bem  cáusl de ilienbilidde surogse
no preço dess ção
For tis sitções por mis grves que ssem s condções do tir nte
ienbiliddeA sbo
os termos peremptóios d e não se podi levntr  inl

da escua eteà ei o adeqa a mesma Tese de setença


xa ptarechaçadal - Sucessão
testaentáia Clásuls de incomucabidade inaieabidade eipenhoabildade dos bes
sem que antada a js casa  Ialdade  Testamento eaborado a vigêcia do Código Ciil
de 96, mas abetura da sucessão na gncia do Códgo Civil de 22 Obseãnca  noras
de ansição estadoralecda e 492 Aplcação do 848 cc 22 ambos do
CC2 Inteção e não adtar qe se deea ante o decurso do prazo lega Resrição qe ão
pelece. Setença da Aação Cce e recurso adesivo conhe dos e impoidos"GO
A C 2898 2 2 1, 246-2  1  Re Des Leobo \ete Caes.
6 Deapropriação Decisão qe ndeeru o letamento de oitena por ceo do alo depo
stado Geba de teras desapopriada qe contiha s cláuas de lenabldade, icouca
blidade e imnobidade Necesdade de ubogaão d pe  o be be 
u idã  eçõe poa ao peoCódigo Cil, atgo  . 9 1 1 , págra úco.
Desecessáa açãojdical de sbrogação de vínculos   ão se ratarde canceaeto de cáu
sls restrtias, mas de aq
ção de otos bens co o alor da idenização Dee se pemtido
o lentameto de atia suicente pra aqisição dos ns móes ndicados após aaliação
jdicia emedinte esc a de copra e ve da clasuladaRecrso proido em pare" (TJSP - 
99..26279, 2322, Re. Edso rea)
Sbgação de bes oneados - 1 pacíico o Supeo ribna de siça oetendeto
de que a desapopação de bens onedos  co clásla de ialenabildade e pehorabilidade
 caso de ações noinativas da Cia Palta de Esadas de Fero não fa desaparecea estção
posa peo insido, dadose a sbrogação do valor da idenização e substuição dauees
II. Recuo especia ão conhecido. Administao Desapropiação. Ações omnais. Ca. Pau
ista de Esradas de rro. Cásula de inaeabdade e impeorabidade. Subogação dos ôns
no produto da ienação. Cód. Cl, a. 1676 e 677 Decisão: Vistos e eatados este atos
em ue são pares as aca idcadas decide a Segnda ra do Supeio buna de Jusça
à unnmdade, ão coecer do recuso, a a do eatório e notas auigráficas consates
dos autose cam zedo pare tegte do pesente ugado ticiparam dojlgamento os
Ss Ministos Hélio Mosiman e Facsco çanha Matins ão patcipou desta assentada o S
Miisro Pagendle,
(199799, A 62,
 27233, § 4 RIS
399 Custs,
Re. M. Adicomo (TJ
de e
Pasarinho  REsp Acódão 84399/P
J.
2 Direto Civl • Vensa

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municabildade inseridas o conrat de compra e veda de imóvel adquirid pela sua exmulher,
J Ré ainda a consâca d aametdeixdo cotdo de alero peddo idenizatóro
pelo dans mateai e mais qe segundo o Atr tea sdo em derêia da inserçã dos
aludids gravame n regto d imóvel láus
C la resriva qe não ã pssíve em raos
ero, a ter do que dspa o at. .7 do revogad Códig Civl na repetida pel ar
 do Códig Cv l de  Absandse o vi nnável que macula a gravaçã d imóvel
m a láuul ret
as cabe perquiri eveual repsabilidade d tbelã que pocedeu à
averbação das refedas lásulas nlas Maéria que é dsipliada pels37 § ° da B88
ats
e  da ei 8.934. eponaildade de natreza bjetiva N etant para detenar o alca
e da orma devese faer ma leura semática da legislaçã em cont com a on qe
regem as atbões da dversa espéie de oco Oervee que cabe a caróo de regto
de imóve a atões consates do ar7 e seguine da Le de egito Púls. o cao
7 II º  da Lei 73 qe prevê a averaã das
em ela penene a dspsiçã d at
lául de ialeabildade, inmablidade e mpeoralidade juo a regsr d mó
vel. ã é deferido ao taeliãoexaminar a legaldade daquelas lásulas insedas a esura mas
apena s reqsio exgd para a averaçã o es  ds 4 e 347 da e de egtro
Públs Sed o ao deve rigir mie do regito por meio do predment de reação
a que se rere  ar3 e eguine do memo dploma legal Repabildade que nã pode er
impuada ao ofiial do regito de imóves. Segudo apelo terpso pela Segradora Deuniada
que merece povimet atandose de 'garatia imprópria a mpocedênia do pedid da ação
pripl impora em condeaão d encane na verba smeniais a lide sendária
Priíp da casaldade Preedentes d STJ Primeir reso a que e ega primeno Segudo
recuo a qe se dá prmeno. Vencd o Des. dr Frere ageet TRJ-Acórdã 
48937  e Des erea Cast Neves)
Aao eienta e aao e intento - Ivetário  Casamet  Regme da co
munhã universal de ens  oaão  Para m do côjuges- Iexisência de láusula de im
ablidade  Mre de um doôjuges  Meaã Compoão do acerv da erana  valação
- equerimeo de reavaliaçã - Impugação  ecã morática - Prvimeno de plan- o
vimeo parca l - Agrav regimeal Iurgênca de amb  pates  ã povimet - Qando
smete um dos ôge acet a daçã a comunicaildade do bem por frça d regime da
mnão de ens cond a clã d bem dad  me eredtário em cas de mte de
qualqer d cônjge Preedete d egrégio Sperir unal de tiça A norma d r 
de é aplicável apeas doaões nntiva O laud pe
Parágraf úi, do Códgo Civl 
ial realizad por pral nmead pel Jzo, ã pode ser deconiderad o cass em qe
s ses es frem nraditads por fimações lamente despovidas de o téi e
equenemene, aptas a arandar a mperavda de da sa fé públca aa
erítia segundo
ese egrég riba l de Jutia,  ST(TJMS- AggAG  .3 74384 8  -
e. Des Marco Adré ogeira Hans).
Doao - Caelameno do g vame de nalienalidade d móvel  7 do Códgo
Cil de 9 que deve er tepretad com temperameo -Daçã qe se tou demaado
ersa -A .848 "apt do Códgo Civl de  que exige sa ausa para previsão dessa
láula Aplicaldade naipóee Itelgênca do ar..4 do ovo Códgo Cil  sição
issene
Rel Des z -Atnio
ecuo de Gdy)  (J- Aórdão Apelaçã Cvel 38448 339
despoid
7 4 DiretoCvl • Venosa

inienlidde  ce term, u deemind  cnve em detemid


e, em c de lienç.
P utr d  clul de nielidde mplic neceimente  in
cmncidde.  e im cmuicnd-e  e nevei, ele
egim  meç, qud d dezme d cme, e  en gr
vd pdem i  ut côjuge, lvre e deemçd
 juiprdnc
umud d Suprem in ede Sml 49, e g rdzid n
peee Cdig (rt. 1911, dpennde  celem dutir  epeit.
Pe cment, cm cmuh de en, eeecee, entre  cônjuge, m
cndmín  ptimôi u em prte dee

8. Cláuula de mpeorabilidade

iem e impehrve p dpiç egl. P  m precípu de


impehlidde p vde hmn,  c cm d em de mí, 
picípi   mem d cul de inienldde. S pde er ieid
pr terceir, em etment e dçõe, dí pe  e pde cide
um dimnç  gnt d cede. O etdr pdi impr e clu
 d legm n item de 1916 ( mem r del cm j vm p
mnd ee en d peh pr dívid cd pel herdeir

8 "Dreto processal vl


- Domto ovos -  397 d CC - adde do jui - Ie
xitên - Exuç - Emagos d tei - hoa de ço idel de imvl - Bm de fmli
- qusitos- Ausêa de ompovço - ieitos ds ndô mos esgaddos - defeimento
d pç ial - Iso III do   s I do a67 d C - Sça md -  - A
psaç po de pva domtl  é pemitd p dmo fas poe u
qnd e t d dumen v, o qe no e  pst s nteligêa d 3

do CC   N se nind s ao e, mos andado  d sça evenul paialdde
do j no lgamen da u, no mee gaida  algç 3 - a que
o d p sssd.
m bem sja onsiddo m em d m e a a poço da impenhobildde pest
n lei n809/90 neessái que siva de esdêni à etdde mil, bem omo se o no
mvl de sua popddeno s enonnd,ainda asexçõs pesa    do e
do gmen, eqto ee qe dvm s dmstads pl4pte. -  idisiblidad do
mvl no lhe nf lásula d impenhildde devend a xeço a aps oe 
fç phoadam a eseva s dmais odômins da pate qelhe mpe  asêni
de ompovç d queo mvlé bem d famíli tem té memo did  açode exe
ç, e a oaaço de que sdiito eis da mbag ob o bm s entam dvidamente
esguddos idam  la de iteesse d g paa a popsiua dos emags d eo
eveldoe poao si o idefmen da pç ial, n mo dos ago 
III e 67 ! d  Aplçvel dspida F- Po. 00  068  666) 0--
 e s Aglo ael)
"plaçãov reurso adesvo - eito de sesses- Gvme esamáo - Tesam
 elboad a gê d dgo Ciil6 d mvel gavad m lásul d ialenaild
de, mpenh
0 oaida
- Auên d  iomilidade
ia de juiaço de ônu el- o
A  d
b bens da sss
lgítma - egê
ad  dld
mib o Cdigo Cilde
d - Cláusl
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 75

Já de pripo digase que a alenaildade arage tamém a impe


orabildade. Se assm ão fsse falmete se fraudaria a impossiilidade de
aliear. Basa que m redor em rédito e exeução simlados, levasse o bem
à peora, à praça e à onsequete alieação a tereiros Na alenaildade
á idispobiidade do bem e a possiilidade de peoa já é poteialmete
um pripio de disposição A mpeoabldade pode ambém ser absolua ou
relava vialíia ou temporára. ode arager todos os bes ou parte deles
pode ter omo termo al a morte do erdeioou eto termo, ou odição São
inoveieestermos e odições nessa láusula
A impeorailidade por seu ado pode se oloada auoomamete ai
da que alenáveis os bens. Aos tos e redimetos da mesma rma que a
inaieabilidade só se estende a impeorailidade se f voade expressa ma
ifestada pelo disponee Há divergia sobre a matéia porém Nosso Código
de roesso Cvil aal atado do assunto na rma do Código de 1939 esa
beee o art.649 1 qe são asolutamete impenoráveis os be inalieáveis
650 do po
e os dearados por ato vouáro ão seios à exeução. Já o ar.
esso di queà falta de ut ben podem se penorados os tos e redmeos
dos bes inaieáveis salvo se desados à sasfção de pestação almeia
oforme alteração da Lei11382 de 2006 la dição, os utos e redimeos
dos bes impeoráves só serão ositos em úlmo aso, quado ão restarem
ouos ens dspoves. Mas a lei poessua ão será apliada se a vontade do
tesador exluieeamente os frutos e redimetos. Não serão peorados
omo utos Se o devedo ansrmar o auguel num invesmeo aero
por exemplo desapaee a resição da impenorabiidade
Caros Alero Dabus Maluf(1981:59 em moograa sore a matéria o
lui om base em parela da jursprudia peo oário isto é que a lei
proessual deve ser apiada dependetemete da votade do tesador deo
dos limtes exlusivos da lei adjetiva
tud que  tetadr huver etipulad além
Não deixa de
dee limite deerá er niderad m inetente u nã eit.
meoar o auto porém que á muita divergnia a jurisprudia. A impe
orabildade pode se oposa ona qualqer edo Aqui ão se pode admiti

restritia da p
oredade afstada I -Limite o peddo.Dimida pela sentença, em ocemento
jucial e atura regiso e cumprimeto de testamento qe este etém cio exteo comprome
toda vaidade este age com aceo a magisada qe alicado a oado  126 oCPC, e
em eame o vcio eteo detectao, esse sbstancao a ópra adade a esitura à ei,ete
o adeqa a mesma Tese e sentença a ptitrechaçaa  Sucessão tesam
 entáia  Cláuslas
de incomnicabiliae aeabiae e imnhorabilidae os bes, sem e antada a sta
causa -Invaiae -Testamento elarado a êna
v do Cógo Civ e
 mas abetra daSU·
e Observâcia oas de trasição estadora flecida
cessão na igêcia o Código Civil22
em 192Alicação o 848 c  22 ambos o2tenção em ão ata que
se deinea ante o ecurso o razo legal Resição e ão reaece Seteça manida. Aeação
cíve e re"o
Leobino Valeteadesvo TAC 2898 22 1, 24·621   R. Des
conheidos e mrovdos
Chaes)
6 Direto Civl • Vensa

que estejam excluídos da restrção os credores anteroresà ncoporação do pa


tmôno do devedor, uma vez qe a causa da aquisição é o testamento, e a more
do testador não cra das classes de credores do hedero.

85 Clusula de Convesão de Bens da ea

A le de 1916 cultava ao tesador determar a coversão dos es da le


gítma em ouas espéces. O Códgo de00 ão mas pete essa clásua.
Tatava-se de mas uma resção atamente ncovenente qe, como rega geral,
era um gravame út e sumamete caneso deno do Códgo de 1916 Era
uma fculdade que ncevava o arbo do testadorA nadade da cláusula
sea posslitar ao pa de mília uma maor gualdade na aução de bens
aos descendentes possiltado que todos receessem tanto quanto possvel,
ens da mesma natureza. Assm, podera o testador determnar qe bens móves
ssem asrmados em móves, o vce-versa; que dinero sse ansrma
do em ouos bens que imóves rras ssem converdos em ranos; qe ações
de uma empresa ssem convedas em ouas, e assm por diante A convesão
podia ser deteada em bens de dferentes espéces e em dvesas categoras
deno da mesma espéce.
Por muto tempo após a gênca do corrente Códgo a qestão poderá surgir,
em razão de testamentos elaborados sob o Códgo de1916 A conversão, detro
desse sstema, deve ser fta após um esoço de parlha, prerentemete homo
logado, noque
sdade de qalajáparlha
se dscrmem os besosque
á se nomeem seãobes
novos coverdos. Não há eces
Cae ao testametero
zelar pea conversão Não só ele mas tamém qualqer teressado na conversão
dos ens, pode gressa com ação que coterá m peddo de obrgação de zer.
Itabaiana de Olveira(198738 entende que a coversão deva ecessaramete
se feta antes da parta. O deal é que assm sea porém, tantos são os pro
lemas que trazem essas cáusulas que uma posção dogmáca pode etezar
o térmo do pocesso de parlha, em prejuzo dos própros hedeiros. Orlando
Gomes 198118 á dz eatamente o oposto, sto é que a covesão só se pode

fzer apósnão
qato a parlha, porqe
 efetuada só assim se
a conversão e jápode
fetadetermar
a parlha, aospare
bens convesvel
da quota con
versvel, se aenados, suetarão os esponsáveis pela alenação a respode por
perdas e daos.A determnação de conversão não mpca nalenabldade. Não
se connde a dsposção que mpõe a clásua de conversão com a determnação
do testador o sentdo de que este ou aquele bem se ncua necessariamente a
legítma, como acma amado. o erdero que recebe a dexa com a resção
quem aparece como aeate e adqrente nos negócios de alenação e aquis
ção (Nonato, 1957 v 353 Pode porém te o testador desgnado pessoa para
zêo. Mas também pode comparece o espóo para a práca do negócio pelo
nventariate mesmo qe á ultimada a para pos se pete na práca, que,
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 77

em casos excepcionais permaneça residualmente o nventarate a epeseta a


herança O juz pode sem dúvda na ação dos ineressados inte na dsposi
ção estamentária se esa pocura dmnur ou aumetar em excesso a qadade
dos bens de determnado herderoA clása de conversão ão pode desequli
brar a legítma (Beviláqua1939 v 300)

8.6 Cluula de Adminiação de Be n  Muer Herdeira no Código


de 916

O estado no ssema do Códgo revogado poda mpor qe os bens da


mulher herdeira cassem sob sua ecusva admnsação Embora se estabele
cesse uma gualdade de diretos ene mardo e mulher mormene após os novos
princípos consttucoas os bes cougas eam em pcípio adnsados
peo mado (a233 ) pesumdo a le que tera ele maores facidades e
condções paa issoO tesador nha a aculdade de retrar do mardo essa pos
sldade de admistração Se mposta isoadamente e resto o acance dessa
dsposção porqe a práca geamente haronoso o casal relevate qem
adminsasse os bens comns ma ve qe ão se obgava a mulhe a admi
nsa A uldade dessa clásua apareca qando o bem vnhaà mulher com a
cláusula de ncomncaldade o qe podea mpedr o mardo de até mesmo
us detamente dos bens Como vemos essa cláusula só se aplicava à mu
lher casada Cau por tera com a gualdade de diretos do omem e da mulhe
com a Constção de1988

8 . 7 Subrogação de Vnculo

O Código de 1916 já prevra a hipótese de surogar o vínclo de inalenabi


dade no caso de expropação o eecução de dívda truária sobre o móvel
clausulado detemando qe o prodto se covetesse em ouos bens com a
mesma cáusla  677) No mesmo setdo coocase o mais recete Códgo
no  188 § 2• Já passamos pelo art1676 do antgo dploma que proba
expressamente o evantamento do ínculo po qaque ato judcal. Vmos que
como o atual Códgo a mposção de clásua estrva deve ser justcada
modcase o enfoque da questão
O revogado Códgo de Processo Cvl possa omas especícas para o po
cedmeto da subrogaçãoA jsprdênca sempre se moso nflexvel no
atendimento de dspesa da cása Aendendo porm a prementes necessi
dades dos oerados e tendo em vsta ftores de melhor aproveitamento da po
priedade passouse a permr medane prova de necessdade a subrogação da
cláusula de um bem para ouoO Decetoei •6777/ determnou que na
subrogação de móves gravados o nalenáves estes seão sempre susttídos
8 Direto Civl • Vensa

por ouos móves ou apóces da dívda públca Daí vemos que parndo do
própro Códgo em redação orgnal a subrogação áj era tecncamente possvel
Os bnas mosaram-se leas nas su-rogações. Em cada caso cocreto
devem ser anasadas as crcunstâcas e as necessdades. o exempo há um
móve em condomíno com apeas uma peqena pare causlada . Evdete a
uldade ão só de exgr o condomíno como também de não prejudcar os
condômnos que têm suas quotas vres Sempre que houveenada de dnhero
em processo de surogação sobre o numeráro ncdrá a clásua até que se
adqura ouo bem
O CC atual não az pocedmento especíco para a surogação man
dando que se aplquem os prncípos dos procedmentos geras de jursdção vo
luntára at. 111 II. Assm pode o juz nvesgar lvremete os tos e or
denar de oco qualqer prova (a1.107 do CC) . O Mnstéo úblco tem
parcpação obrgatóra como scal da e (ar 1.10.

O procedmento geralmente adotado é o de determnar uma avalação do


em subogando e do bem subrogado Sendo o bem apresentado de gal ou
maor vaor deerese a sbrogação convecendose o jz da necessdade De
termase que as asações sejam smutâneas prefeencalmete no mesmo
sumento O sobevalor do novo móvel ca sento da cláusula Não há eces
sdade de hasta públca que pode voenta o vaor do bem(RT 08/10 Já se
decdu qe o juz pode determnar o depósto do preço m
e cadeeta de poupan
ça (CC anotação de heotôno Negrão 199063. Não é a solução legal mas
há qe se examar a covenênca e urgênca do peddo. Há stuações em que a
demoa poderá sa um egóco convenete para os nteessados e que ão
conara a le
Não esta dúvda de que po meo do procedmeto de subrogação são pra
tcadas audes Avalações tendencosas lsos movos pagamentos por foa.
Com toda a fscalzação judca a ade podeá estar presente. anto mas será
procurada a aude quato mas rgda r uma dsposção jurídca como é a
cásla de nalenabldade Não é menos verdadero também que po meo da
surogação se mnzam os males pracados pelo tesado na mposção des
se gravame no passado males esses qe se estendem por anos décadas 
geação após sua moe Em quaque caso ncume ao juz vecar das eas
conveênca e opodade da sbogação do vículo O processo de jursd
ção voutára perte ao juz qe adote paa cada caso a soução que reputar
mas convenente e oportuna (art1109 do CC Em hpótese alguma porém
se perte a exclusão do vínclo No sstema do vgente Códgo a solção será a
mesma se a cláusula não r declarada necaz po senteça
Entende-se ser necaz a pobção do testador de fazer a sub-rogação A ne
cessdade do herdero ão pode r a ponto por exemplo de obrgálo a esd em
um móvel em ruínas se pode trocálo po outro dscuvel por outro ado
que ocorrem stações exemas as qas o ttular de
 em gravado se acha
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 79

em penúia ou acomedo de moéstia gave nas uais a ssistência do vínculo


se mosa sumamente inusta. Tamém em sido pemida a sogação de um
em ecebido po um dos cnuges, paa ouo em comum do casaO peddo se
pocessa no zo do inventio.
Emoa commente se fae ecusivamente em suogação da clusa de
inalienaiidade, o mesmo pocedimento
se no tocanteà incomunicaidade so as mesmas pespecvas,
e impenoailidade ando essas obseva
cusuas
fam mposas po ipótese isoadamene Podeseão pova a necessidade e
convenência de se sustuíem bens incomncveis e impenoveis
antas são as dicdades e inconveniêncas dessas cusuas não só soe
a egtima como tamém em uaue disposição ue não meeciam esta mais
pesenes na legislação. alvez sea a cusua de inaienaidade o instuto ue
no Dieto pivado tea oiginado no cso de nossa vda dica as mais vee
mentes impecações e os mais adentes impopéos. oucos istos como esse
agçam a imaginação cadoa dos adladoes da ade.
A inalienaiidade deveia, ao menos esta ecluída da possiidade de im
posição na egmaO esado tem muitos oos meios de potege ses ede
os se essa fo vedadeamente sua intenção.
Como vimos o atua Código no 1.88 mantém a possidade da clu
sua mas em situação mitigada

"Slo se houe jus cus deidene es no eseno não

po
e dde o esd
e inco uno esbelece
icbilidde cláusosul
 sobe de d
bens inlienbilidd
lei  e ipenhobilidde

jus cus de ue a o mais ecene Código se discuda posteomen
te em ação udicia poposta pelos inteessados. Aese mais um pono de dis
sdo mas de uae maneia imitase o ecessivo aítio do tesado. Meo
ue se eclusse simplesmente a clusa de inaienailidade da ei o então se
e impusesse um imite tempoa pazo uiç necessio paa maio meditação
soe a venda dos ens pelo edeio A incomnicabiidade e a impenoai
dade devem se mandas poue demonsaam sua idade. Não pode con
tudo o legislado deia de emula integamente um instuo anacico e
inadeuado à sociedade.

8.8 Cláuula eiva no Código Civil de 2002

Com o aua Código como se vê esingese e desencoaase enomemente


a possibiidade de seem impostas as clusas esttivas como  acenamos.
Cae ao esado desceve a sta causa o sea o motivo peo ual est impon
do a inalienailidade impenoaiidade ou incomuicabidade. ão só po esse
8 0 Direto Civl • Vensa

aspecto já se pode imagna que sero desesmuados os dsponentes paa inserir


essa resiço aos bes da legítima. Se houver fes movos caberá ao testador
descrevêos. osteriormente quando da abertura da sucesso facltase aos in
teressados discr o cabimento da imposiço. Resta a dúvidade saber se o texo
que origa a ustica a cláusula aplicase também indistitamete às doações.

Há implicações constitcionais mormente a pai da Cara de 9 qe


colocam em conflto a possiblidade de esiço à propriedade desse molde e os
pricpiosde uizaço socia do bem perfeitamente defesável que a cláusula
de inalienabldade tolhe o direito de so gozo e disposço da coisa paa o
social ao qa se destia. Ademas essa cláusula pode ser entendda como aten
tatóra à digdade hmana (at.° III da C). "Acecentee que a clauulação
ofende o deve do tado emaegua à ciançae ao adolecente o dieito à vida ,à
aúde à alimentação à educação e aolaze(t.  da CF)" (osé Cos eixeira
Giorgs in DelgadoAlves 45) Fica poanto em aberto a dicusso acer
ca da icostucionalidade dessa clausulaço
 evidente que ma aço para decara a iecáca da clása restva
poderá leva muito tempo impedido que se concla o ivetáio Esse isco
fi ceramete calclado pelo legislador. Qestões processuais de monta podem
surgr na espéce como po exemplo a possibilidade de ser concedida utela
antecipada paa alienaço de bes quando da propositura dessa aço Deve ser
levada em conta o caso a possiilidade de subrogaço do vnclo dos bens
caslados.

seaQndo o testadorao.
sucientemete descreveuta
Fatos cauade
geércos oque faa a eno
superciais icumbehe qe
tero o condo
de sustentar a cásla no fuo Assim po exempo o bstá dizer qe o
erdeiro seja um perdulário ou esoina e poderá dissip seus bens. Devem ser
apontados tos concretos que possam se sustentados na fua aço Cabe ao
dsponente, por exemplo dizer que impõe a clása porqe o herdeiro é casado
com pessoa condenada por cime cona o paimôio e isso podeá flencar
a aienaço mpensada dos bes. De qalquer foma estaá aera a porta paa
uma discusso exavagate nessa aço cujo om critério em úlma aáise
seá do uiz ao analis o caso concreto A aço deve se movida pelo herdeiro
prejudicado com a cláusula. No pólo passivo devem ser colocados em princpio
o espóio e os demais herdeiros dependedo da situaço que se apresente. Nessa
aço devem pacip necessrimente o testameteiro a qem icumbe defen
der as disposições testamentárias e o Minstéro úblco
Como se ata de ato a que a lei xavame
t te apota a lidade (at.66
VII do Código de ) e como os efetos do testamento somente se iiciam
com a aberra da scesso somete a parr da pode ser movida a aço paa
declaaço de nulidade o mais popriamente inecáca da cláusula nos termos
do at 69
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 81

Essa justa causaaposta nesse disposivo é m conceto aberto, a exemplo de


inúmeos outros e das cáusas abetas ponlhados por todo Código00 de
Como se ata de conceito indeteminado, toda a eponabildade paa xa o que
se entende po jsa casa seá do caso conceto e de acodo com a juispdência.
Não esta dúvida, poém, de que o simples fato de a lei que se declae a
causa da imposiçãoda cláuulajá será m mpotante to resivo e desestimu
lado para o inteessado Se os ftos fem verdadeiamente gaves e jsficados,
que os desceva, com as minúcias necessáias, o testado� Se a descção não r
claa e escudada, não pepondeaá após sua mote
Po oo ado, o Código de00 pobi expessamente que possa se de
teminada pelo testado a convesão dos ens da legíma em ouos de epécie
divesa {. 1848 §   . Vimos como era nconvenente essa cáusula. Nem há
mais que se la em cláusula qe mpoha a admnisação dos bens da egma
a mulhe casada o a qualqe dos cônuges.

petoNas
da disposições
questão, deansitóias do Códgo de
custoso entendimento: 00 fi incuído dspositivo a es

t. .. picase o disposto no caput do at.1 quando abeta


a sucessão no pazo de u m ano após a entada em vo deste Código ainda
que o testamento tenha sidofeito na vência do anteioLei n1 de 1 
de janeio de 116 se no pazo o testado não adita o ttamento de
caa ajusta causa decáusua aposta à egtima não subsisiá aição
A ideia é qe o caput do . 1848 que ege a usta causa na imposição das
cláusulas, se apicaá na vigência do pesente Códio, ainda que o testamento
tenha sido eaborado sob o pálio do Códgo de 1916 E discuvel a validade dessa
disposição, pois, em síntese, aponta um efeito etroativo à noma. O legislador
não f sucientemente cao Do ago deui que o tesado deveá adta o
testamento elaboado sob o Códgo ango, declinando a justa casa, até um ano
após a vência do novo Código. Esse aditamento somente pode consta de ouo
testamento; não há ouo ato possível paa isso Somente outro testamento adita
ou modica ouo anteo. Se não o e, e a parti de um ano de vgênca do
ata Código, não subsisá a cáusla etva se não for descita ajusta caua.
Asim, ciase mas uma resição paa a inalienablidade e as ouas clásuas,
em dsposvo que parece i edigdo de fma vountaiamente confsa Aguar
da-se-á o poscionamento da urispdência Aguada-se, tamém, que se aprove
o projeto paa qe a cláusula de incomnicailidade fique isenta da esição
Testamento

9 nodução

Apenas tecncamente demos dizer que a sucessão legíma, ene nós, é su
pletva da uceão tetmentára. Já se toou clásica ene noso dounado
res a armação consagrada por Washington de Barros Monteio (977 v 695 de
que aa d ucõ legíima que e abem ocoe uma única ucão tetamen-
táia Apes do tempo decorido essa sitação pouco se alterou, emora seja
já percebida uma maior ulzação dese insumento. O tema porém não dexa
de ser importante talvez pelo fto de se parca a jspdência ene nós sem a
necesára eldade que só a reiteração de julgados proporciona
A causas da ulização reta do tetamento em noso meio estão, sem
dúvda, afets a tores esanhos ao direito A questão é prncipalmente ocio
lógica. No entanto ao lado das cauas que comumente se apontam tais como
a excelência da sucessão egítima, como tendência natural dos tulares de pa
trimônio, ou o apegoà vida poque testar é se lemrar da morte há o fto de
que o excesso de solenidades do testamento, com o rsco sempe latente de o ato
pode oe ataques de anulação apó a morte afugenta os meos escecido
e mesmo aqueles que, por comodismo, ou receio de ferr suscetilidades, não se
aalam em penar em dispoiçõe de úma vontade. Inotante, ão se pode
armar seja ara a sucessão testamentária. Não o é Como todo fenômeno jurídi
co adapta-e ao to ocial adequdose ao momento hitórco. Como o dieito
sucessóro é coroáro imediato da família e mediato do direito de propedade,
tamém a ucesão testamentáia é conequência do poicionamento da nla
e da popredade deno do contexto egl, do ordenamento jídico.
84 Direto Civl • Vensa

Com s modcções feits pelo Código de2002 n odem de vocção hee


dtái, com o mévolo imbóglio crido pelo legsldo, momente no tocnte
à scessão do cônuge e do convvente tendo tmbém em vst o specto d
epodução ssisd pós  mote do pi o d mãe, o testmento gnh nov
ç O Códgo vigente, po ouo ldo de cet fm ciito  elboção do
testmento,
Desttesimpicndo sus mlddes
o dieito testmentáio deve voltse p s tnsfomções e
soem hoe  fmi e  popiedde, pocurndo  e compnhr go os
novos fenômenos sociis Assim sem esece do lismo ineente o tes
tmento, invólco ue tem em mir vidmente potege  vontde do moto,
esse mlismo deve se dptdo à époc do computdo, p sei àuels
ds instuições dinmizndose s disposições do Código Civi á ncônics,
oe meo eemplo de cdemismo udico D porue plenmente dspensável
o ecessvo nmeo de egs p interet  lingugem testmentái, epeti
ds insicdmente no tu Códgo
De ulue form, não se pode neg ue o testmento é um dos pontos
mis elevntes do direto pvdo, pois é nee e se reve com mio mplitde
 utonoi d vontde privd

92 Aspecos Históicos

Pmiivmente o testmento não e conhecido. Como sseve Fustel de


Coulnges (1957114) o princpio ns civiizções ntigs, e de e tod po
piedde estv igd ontoogicmente à fmi e, por meio d eligião, não
se pod fst del Assim e no dieito indu e no direto gego N pópi
Rom ntes dsXII Tábus ue não são popimente direto pimivo  ues
tão pesentv-se obscur Mesmo n Le ds X ábs o echo é po demis
peueno p m visão de conunto. los tetos dos compidoes posteoes
pôdese se ue s ms nos de testmento emcalat s comittie  in
pocinctu. O tetamenum calatis comittiie feto poocsião dos cocios dus
vezes po no, em épocs especiis sob  pesidênc do ponfice mámo, oc
sião em ue com o povo po testemunh, cd pi de fml podi mnifest
su ltim vontde Ess m er ulizd pr os tempos de pz e ciu em de
sso no séculoII .C O testmenton pocincue fito pente o eécito posto
em odem de comte, em tempo de guer Cu em desuso no século  
Ms ecente e deno ind do peodo précássico sugu o testmento
pe aes et libam(cerimôn com  lnç e bonze)(ntitutasGo, 2102
Quem não se tvesse ulizdo ds ds modliddes nteiores e temesse  mo
te enegv seu pimônio (com lienção po peço ccio)  um migo, po
meo do negócio denomindomancpaodizendo o ue desev ue este desse
 cd um pós su mote Asds fms nteioes cndo em desso,zem
Tesame 8

perduar nicamente a do "bronze e da alança (nttuta,Jsniano, 21


Não há dúvida de que a parr da o testamento passa a ser o ato mas importan
te que m pate fa ma podia pratcar como chefe do grpo familar (Correia
e Sciaca 195334 De sua forma orginl mais solene tamém ope ae et
bam evouu paa fórmlas menos complexas tendo sido primeiramente oal
para após pode ser feto tamém mediante escrita Esse testamento ulizado
desde os ns da repúblicachego até os primeiros séculos do principado (Alves
191 v 23) (ve nossoDeto cv pate geaseção 3 acerca das ses do
Dreito Romano)
ra evtar as mlplas solenidades que inda acompanhavam esse mais re
cente testmento a exnção do fomasmo proveio do aaho dos petoes e
dundiu-se na práca o testamento petoano No dieto clássco passa o peto
a admiti como testamento váldo o escito apresentado a sete testemunas ao
qual esvessem apostos seus repecvos selos Acentuam Alexandre Corea e

Gaetano
não podeSciascia 195335)
considerarse qe asenão
competa evolção dessadonova
a partir fma
século dCdeqando
testamento
i
permido ao booum poeo ecundum tabuarepeli com a cepo do a
pretensão do erdeiro legímo e em certos casos até a do nstdo por frça de
um testamento ciilmente válido (a cepto doé uma frma de defesa)
 nlmente no Baxo Impéro ou período póscássico que vão sugir de
molde embronário as rmas de testamento qe chegaam até nós  estão os
testamentos privados (dervados do pe ae et bm e do tesamento pretoiano
sem participação de agente do Estado) e testamentos púicos surgidos nessa
fae
vo (àhistórico
beira dajrídica.
mote) oEntre os testamentos
hológf prticlares
(parculr) incle
e o tpetum mse denomnado
assm o nuncpa
porque decore da são do dreito civil antigo do dieto pretorno e das cons
tuições imperias(IntutaJsno 213
Ene os testamentos públicos, temos então pncp o obaum pelo qual o
testador apresentava ao píncipe seu ato de lma vontade que era confiado
ao poder público para rqiváo, e oapud acta condtumqe nada mas era do
que a declaração de úlma vontade do testador aouz ou autoidade mnicpal
que a reduzia a termo (Alves,191 v 2:39 Delineamse pois, nessa se as
frmas de testamento uizadas até oje
Tamém fram conhecdas no Dreito Romano as fmas anomais de tesa
mento tas quais as reconhecem os códigos modeos, como o tetamento mli
tar o tesamento em tempo de peste (ttamentum pet tempoe) e o testamento
rrcola, para o meio rral(u condtum)
Em Roma como já acenado o hedeio ea connuador da personaldade do
moro, deno da família e do clto dos antepasados Po sso não se admia o
recemento do paimôno que não fsse íntego: não podia o testado dispo de
apenas parte de seus ens; se assim o zesse o aquinhoado viria a herda todo
o paimôno. Da a razão do rocardo á reeridonemo po pate ttatu et po
8  Direto Civl • Vensa

A única exceção a ta regra era para o tesameno


par inau dcdr po.
dos miitares. Impossível, então, a conivência das duas rmas de scessão: a
estamentária e a legíma
Não fi, enetanto o testamento romano recebido na frma srcinára pe
as egislações modeas Na Idade Média, incusive, sa fnção achava-se pra
camente exnta seindo apenas para fazer egados pio pro bono  rmdi
anima (Nonao, 1957 v. 175) Toose costme deixr sempre go para a
greja O faecdo qe disso se odava era ogo socorrido peos herdeiros, que
spriam "a fata Essecostume condo, teveo ecaz restado de fazeros po
vos áraros assiiarem a noção de testamentoà qa erm totamente avessos.
Ene os germanos o estamento dindiuse entamente por nênca da grea.
Em Portgal as Ordenações Afonsnas aceitram e adoaram a noção romna de
estamento, assm amém a compiação lipina
Desse modo, antes do Códgo Civi de1916, as frmas testamenárias, se
gndo as ordenações ipinas, eram: o testamento aerto o púico feito por
aelião; o testamento cerrado com o respecvo insmento de aprovação; o
estamento feito peo testador (parcr) ou por oa pessoa e o testamento
pr
palavra (nncpavo com a assisência de seis estemnhas. Segundo taaiana
de Oveira (1987153), a tais espéces de testamento, perencentes
à compilação
pina os civiistas acrescentaram o testamento marímo o tesameno
ad pia
caua o testamento inr libo testamento r acum o tesamenop
mpor e o testamento conjnvo o de mão comum, todos revigorados do Di

reito Romano do Baxo mpério.


Nosso Código Civil de1916 nstui os testamentos púlico cerrado, par
cular, marímo e miitar endo admido o nncupavo apenas como fora de
testamento mar e aoindo assim as demas frmas. Não se admite expres
samente o tesameno conjnvo o de mão comm O Código de 00 apenas
acrescenta a possidade do testamento aeronático como frma especa, mas
cria ma expressva modadade de testamento prcar excepciona, com míni
ma rmadade( 1879)

9 3 Denição, Conceio e  e u  Elemento Contuvo

epeimos com rmeza que não é de boa écica o egislador sar de deni
ções. odavia, dada a necessdade de segrança e certeza mámas para a ecácia
e vaidade do negóco rídco, de maneira gera, todas as egisações denem o
qe sea amno.
No Direio Romno como lembra Moreira Aves (1971 v 373) encona
mos duas denições de testamentoTamnum  mn nora iua con-
ao in id olmniracum u po morm noram valn esamento é o
Tesame 8

testemho jsto de nossa mente eito de rma soene para qe vaha depois
de nossa more) (Upano)Lier ingua reguamX 1 Tetamenum et
ntia de eo, quod qui pot mortem uameri veit(O
vountati notrae iuta ente
testamento é a jsta expressão de nossa vontade a respeto dailo qe ada qa
qer qe se ça depois de sa more) (Modestio D X 11) As expresses
atinas não perdem a pereidade.
Nosso Códgo de 1916 no  1626 dia: "condee tetamento o ato
revogáve peo qua aguém de confoidade com a ei, dpe no todo ou em parte,
do eu parimônio, para depoi da ua morte.Em nosso aso a deinção de m
istto é exeção no sstema jrídio não sendo isenta de rítias. Washington
de arros Moteiro1977 v. 6:10 qaia de"manetamente defeuoa ea
denição por não mencionar a dpoiçe de caráter não patrimonia que podem
O Código de 2002 atende a essa rítia s
contar do ato de útima vontade.
prmindo a deição e dspondo no a.1.857 § 2 e ão váida a dpoiçe
tetamentária decaráter não patrimonia ainda que o tetador omente a ea e
tenha imitado.
Como veremos embora a nalidade preípa do testamento seja dispor dos
es para após a moe pode o ato onter dsposçes sem nho patrimoia
omo o reonheimento de ação a nomeação de m ttor o rado� a atr
ição de m to oorío
A omissão a denição aera das dsposiçes pamoiais o Código de
1916 ão era só nossa Os ódgos estrangeiros tamém a eas não se reerem.
 2179:
Exeção é o modeo Código Ciil potgês qe dee em se
"Die tetamento o ato uniatera e revogáve peo qua uma peoa di-
 dipo-
pe para depo da morte, de todo o eu ben ou de parte dee
içe de caráter não patrimonia que a ei permite inerir no tetamento ão
váida eerem parte deum ato revetido deforma tetamentária ainda
que nee nãogurem dipoiçe de caráter patrimonia.

Nossa denição ega do dipoma ateror tamém omia ser o testmento


ato pessoa a verdade persoaíssmo nilatera soene e gratito. Como ve
mos é mpossível enonar a denição pereita mormente na iênia jrídia
Dessa orma não importam mito as deiçes legais se a le menona os a
raeres ostitvos do testameto.
à rías da do
O at Código prefer não denir o institto atendendo
na E agi bemà semeança dos ódigos síço e alemão. Estado a noção
solidiada não há neessdade de deição na ei não se perdendo om sso
a erea e segança das reaçes jrídias emergentes do testameto O
1858 enatio qe o tesamento é ato personaíssimo podendo ser modiado
a qaqer tempo.
8 8 Direto Civl • Vnsa

 O Tetamento é Negóco Judco

Como é manifesação de vontade desinada à produção de efeitos, o testa·


met é m egócio urídco com efeto motis causa. Como armamos em iei-
to civil: parte geralCapítulo 0 qado o ato usca produzir deermiado efeio
no campo uídico estamos diane de megócio urídico. ustamene qe
repousa a auonomia da votade fundamento do ietovado

 O Tetamento é Ato Unlatel

Como arma ggiero173 v. 3145) é úica a declaação de votade


A aceitação po pare do herdeiro oudo legatário
que lhe dá vida a do testado.
não em o caráter eceptício do direito contraual Essa manifestação de vota
de expressa após a more do estador, ão tem a função de competar o negó
A manifestação do
cio dico, que se perz pela simpes vontade do testado
aquinhoado, ao acetar ou repuda a herança ou legado, tamém é niateral e
independene.
Lembrese, como faz Caio Máio da Silva reira 8 v 130) de que a
dstinção seá bem tida se se recordar qe a aceitação nla não vcia o testa-
meto. Como corolário desse princípio, não é permitido o testameto no qual
parcipem das o mas pessoas (counto ou ecproco). Nada diz cona isso o
to de a cédula testametáia poder se redigda por otrem (como no tesamen

o secreto
ango, ar. em que!),seoupemie
1.38 que outrem
com a assistência o faça as, rogo
de terceiro do testado
tal como 188;O
ar
um advogado
que importa é que a conclusão testametáriaes a a do testador, sem condção da
vontade qe a vcieNada impediá etetato haa sido ea votade cosciete
e live despertada ou suscitada por lemaças apelos ou ivocações de terceio
(Noato, 57 v 1105) O ar 1.8  do presene Códgo permite expessa
mete que o testado se valha de miuta, noas o aponamentos, o que nunca
se duvdou no regime ateror. Se, porém, exisr vcio na vonade do estador,
o negócio urdico siase na sede de anlação. O exame da pova, quando é

alegado
a máxmavíco de votade do auto da herança, deve ser colhido e sopesado com
catela.

 O Tetamento é Ato deÚltma Vontade ouCausa Mos

Os efeios do negócio prncipiam icamente após a mote do testador. Sea


qual o o momento em qe a votade tenha sdo emida, é sempe a vontade
extrema do testadorsua última votadepor maior qe tenha sido o itealo
entre a manifestação voliva e sua ecáca. Será sempre úlma vonade, ainda
que o testado a teha pracado o nal de sa adolescênca e veha a morrer
Tesm 89

em dade proecta. Como eremos porém, dsposições não paimoiais poderão


prodzir eeito de mediato, como o reconhecimeto de m ho mormente no
sistema ata, qando já ão se z disnção ee as orgens da liação
Dizse, tamém, qe a ontade testamentáambut
é como reerido a
segir, pois sempre haerá possiidade de o ato de tima ontade ser reogado
o aterado, enqnto io e capaz o testador.

934 O Tetamento é Negóco Judco Reogáel

A possidade de reogá-lo é eemento ásco do istto anto que é na


qaqer disposção qe ise eliminar a reogabiidade do ato de úma ontade,
não se admindo, pois, renciaà iberdade de reogarAmbuto et olut
de uque d vte upem um exum (Dto Lio 3  . 4 O Direto
Romno consideraa a otade do testador amuatóa, isto é, acompnhando o
a todo momento, até a moe. A deinção ega de96 az a reogabidade,
dando ênase a sa essencialidade
rmido qe sse derogar-se a iberdade de reogar, esr-se-a arindo
perigosa álua de isaiidade nas reações jrdicas e dendo-se a na
dade do testamento Uma clása de tal teor não inada o tesamento, mas
repta-se como inexstente iecaz o não escrita
rma A. Cic (195:19 que a razão política da reogabidade é eden
te: como a dsposção é para depois da mote, não há razão para qe até lá se
impeça que a ontade sea aterada Existe ainda o princípio omátco de qe
otade algma se dee incar a si mesma, mesmo porqe nehm direito
nasce ates da morte
Por isso, a chamada cáusla derogatóia (pemida no direito ntermédio
isaa a ma segrnça apenas aparente do tesamento Se o objetio era garan
tir a ontade do testador cotra qalqer r
ma de coação posteror para anar o
testamento préio, iguamente poderia ter haido ício de ontade na eaboração
daqee mesmo testamento

demContudo
não sê-omesmo
como essencamete reogáe
o reconhecimento de hos.dsposições não paimonais po

9.3.5 O Ttamento é Ato Solene

A maiestação de ontade cotida em testamento dee ser eeada


por meio de rmalidades deteminadas na ei. Tas rmadades têm por escopo
dar o mámo de granta e cetezaà ontade do testador em como cercar de
respeito o ato. São pois soleidades
d ubttme não meramented po-
boem se em qe certos atores não admitem tal dierenciação ee nós.
9 Direto Civl • Vnsa

Há nidde sut n t qnd s rmiddes nã sã seguids iemente


(Cn e Cpitnt, 934:907)
á su dierenç entre rms e rmiddes. O tesment tem ês r-
ms rdináris púbic pticu e cerrd Cd um desss rms em sus
póprs rmiddes descrts n ei. Cm emr Osimb Nnt 957;
V 1198,
om o aa ser o tes tameto ato foal e solee a poposição se euia
de ser ele eaz somete se toma ma das fomas ersamete admiidas

 "Apelação cvel Dto d sussões Ação de decaação de ima vonade com peddo
de ara de neár o - Tesmeno de emegência - Impossbidade Descmprmeno das
madades essencais à ldade do aojdco  Ineligêca dos ars879 e 66,  ambos
do Códgo Cl ecrs cohecdo mas despovdo  Seneça coda  O Códgo Ci
esabeece, em se ar
879 , qe, em saçes excepcionas podeá o esdor de pópo pho
assinresameno parcl, o ql podeáse comadoa iério do z.2  No caso deses
aos o declaae eamado
f o refeido insrmeo sem a pesença de qe esemnha
anes de adenrar ao hospi paa realação de cirgia sendo cero,  oo ado qe o óbo
somee ocore depois de pssados mis de ês nos da assara da mafesação de ima
oade crcsânca e po s, desnaa o adevado esameo de emergêca, rqano
ão cormado seormee em em aoáe peo sobevene do ao cigico o não de
mosada a capacdade de zêo em conrmdade com o ro adeqado. 3  Apelo cohecdo
mas despodo, em ia cosonânca com o pecer mnse (  Acódão 836
28.6. -5-22 e Francsco Acélio es)
Embagos de declação - ecrs esia - Dreio cv Ação de anação de esmeo
púbco Formdadeslegas  realêcia da oade do esado eeame deproa  mss
bdade -Súma 7/STJ- fesa ao a 535 do CPC não cofg ada  Honoráiosadocícios
Modcação em aão da ref rma da seeça de pocedêcia ssibildade Asênca de of ensa
aos  46 e 55 do CC Asêcade omissão o obsrdade no acórdão embagado mba
gos de decaração reeados(ST Dc·Esp 75326  (25/85361·), 9·5 ·2   Re Mn
lo de aso Saseveno
Suceões esameno pblic Alação/reogação paca de esmeo Ação proposa
r cador da esadora (edada, paam o de decarar a iadade de clásla qe e
co a apelada xnção do presso po imssbidade dca do pedido 267 (ar CC O
esameo é ao pesonlíssimo (a. 1858 do CC/02 ão comporado a lação de mandao
o eveção de eceos nos aos de dissção ssiblidade de ser evogado a qle em 
 pelo esado r aes de sa moea mesma frma e modo como  feo CC a969)
Hpóese em qe a esadora, qando ainda em feas codçes menais benecio a apeada
cm pae de se pamôio mede clása de cdção resoa Não cmprda a condição
imposa a egaáa nada receá, eseando·se o bem esdo aos parees mecoados a cá
sla esameáa, esoledose no momeno oo. Apelação desproda J Aódão
Apelação Cvel7166758 5--2  Rel es Lz Ar Aamba Ramos)
"eseno  úblco  Nldade Aameo da ação apens em ce de m esamee
o e do esóo da essa do esadoAsêcia
- de picipação da legaára on poo passo da
demada -escabimeo- iese de isconsó co passo eess
áio nos ermos do ar47 do
CPC  Asênca, oossm de paicpação de segndo esame er  Decreação de ofco, da
ldade do presso para qe sea deemnada a emenda da icia,  dea ambos iegaem
o poo
Ap passio
Cvel da demanda
52338942· com as es
6429 pecas
6Câmrciaçes  e
de Dieo dicado
v o em
ado  Re. e do
ãorec
Sebas so(T
Calos S
Ga P
cia)
Tesame 91

na lei e guada onualmente todo o  equiito eeniai deteminado


aa ada uma da ma admitidas
omo a preerição e qualquer rmalae oa o negócio nulo eve o
iz ponuncáa e ocio aina qe não haa argição os neressaos Se os
ineressaos eciem cumprir esponaneamene a vonae o esaor al não
ecorre o ao aua motis mas se consii em um ao ene vivos que só se
oa possíve após a ariuição a herança a oma legíima não se cumpino
o esameno no.

9.3. O Ttamento é Ato ronalmo

omo vimos o óigo e 2002 realça esse aspeco unamene com o a


revogailiae 1.858 O ao há e ser elaorao nicamene pelo esaor
Vmos que
vonae apesar e gravi
esamenária issoarem
não opiniõe
s sugesões
lhe rera ou minuas
al caracerísca emseoo
Não essa
amie a in
ererência e oa vonae. Por isso não poe ser elaorao por manaário
Não poe ser colevo (conuno recíproco ou simuâneo) Duas pessoas porém
poem esar em aos ierenes sobre ens comuns aina que concomiane
mene.  eremos porém ois esamenos.A esponaneiae a maniesação
e vonae esapareceria no esameno conunvo ou recípoco porque ma
vonae esaria inluino em oua Tamém a lberae e revoga nesses casos
caria seiamene compomea porque o acoro e azer esameno sporia o
acoro e não moicáo (icu 15425)
Da porque o óigo no 1.863 ango . .630), aboliu oas as r
mas e esameno connivo Esclareçamos que esameno conunvo é aquele

 ção dearatóia de nlidade de testameto Teoa quo para cotagem do pazo decade·
ca  Falecimento do testado Regstodecorete de seten ça  Decadênca não oguada
 mento njvo  Vedação ega  Nudade  1  A cotagem do pazo decadeca só
tem ico após o egso do tesameto, o que ocore após o faecimeto do testadol  Disti
a auação do testamento somente as a moe do testador com o pocesamento e egiso do
testameto é rega ue eita a discussão sobe a herança de ssoa iva ('PA CON), u·
pando em vida, o testado. 11  anto o igo civ de 1916, quato o ata de22, proem o
testameto cojntivo ou sea com mas de um ato Apeação cve cohecida e provda Senten
ça refada" JG  Aódão 201099598 282212  Des Noria atome)
"Ci e pa  ucessões Anlação de ato jrdco Alegação de existêcia de do
cumento oocapaz de por s só assega decisãovoráe aos ecorentes  Não configao
estameto o junivo Ato eivado de idade Reso coecdo e mproido Não pode se
cosiderado como docmeto ovo se a sua existêcia ão ea ignoada na época em e tramtou
o pocesso de inentáio isso poe se os recorentes tiam cohecimento do aslado de tesa
meto é o míimo evdete que também sabiam da exstêcia do test amento O ato de testa
é pessoa e iasee sendo potato, vedado peo odeameto jrdico páo, o testamento
ojn
des detivo" JM  AódãoApeação íe2006 63208   Des Vgo a
acedo)
2 Dreto ivl • Venosa

m q parcipa mais d uma pssoa O Códgo rfrs, na proição às mas


conjunivasd samno simulâno, rcíproco ou corspcivo Smulâno é
aqul m qu nm msmo insmno paicipam mas d uma pssoa Cos-
pcivo é aqul qu, lavado m um insmno possibilia adixa aos sado
rs ou a m cio, mdian condçõs múuas Rcíprocos são aquls m qu
um  oro s aibum bns, um m vo d ouro S xs ma concidência
mpoa n avraua d dois samnos não podmos incuílos na poibição
lga A mancomunação m qu sr ncssariamn maia, a d aa
d um únco insumno ouogado por duas ou mais pssoas Fass, 1970, v
1 :22). S h mais d um insumno, a ndad pod dcorr d ouas causas,
ou vícios d vonad mas não dssa dicção ga

9. Disposições não Patrimoniais do Tesamento

guês,O rs
Código aliano a xmplo
às disposçõs d nosso Código
não paimoniais d 2002 dizndo
do samno do Código
o 587po-
do código pninsular:

 dsposçes de caráter não patrona� qe a le atorza esteja


ontdas e  testaento tê eáa se ontdas e  ato qe possa a
 aráter patronal
fora de testaento eso qe asentes dsposçes

J vmos qu na dnição do Código pouguês h disposção smlhan


Apsar d nosso Códgo d 1916 r sido omsso a rspio d as disposiçõs,
nnca s hs ngo vaidad
Eduado Zannoni 197, v 183, analisando a qusão no dio agn
no aplcvl ao nosso xpõ:

 dsposçes qe pode onter o testaento não reveste neessara


ente o aráter patronal Medante testaento o testador pode ltarse
a reonheer lhos extraatronas.

rossgu o auor argnino, snzando o condo do samno


a) dposçes não patronas: reonheento de lhos legtos no
à personaldade coo
eação de ttores o cradores dretos nerentes
doação de órgãos do oo hano et.

eçã ese cerd Ds es esd e nã sbe le Vedçes legs
nlçã - n Códg C d 19 16     d 2002 píb sn cnn
v   c  d  vd  pbddd z ncd q
e ã sbe e 2 eveá se d  ese e veds es 3 bé deveá se
n
p d 10
 Cvl s crd/001
00 002241  lzd p 
1612200 ã
2' Câ sb
 Cv
l -4Ri
pçã nã
lsn pvd(TJMG-
Rs).
Tesaeno 

b diposiçõs patimoniais


1. insituição d sucsso hdios ou lgaáio
. disposiçõ sob o modo d opas a ansmissão pailhaimpo
sição d cláusulas stiivas inalinabilidad incomunicabilidad
c. nomação d samnio c.
. disposiçõs indias sob os bns dispnsa d colação, dsdação
vogação d samno anio ou sua complmnação c
Evdentemente ã o a  dpoiçe paimoai a picipal nalidade do te-
tamento mai epecicamente a nttuição de herdeo e egatário. Peguta-
e então como e devem ege a dipoiçe não paimoiai? evem ume-
tere à mema rmalidade de ua epeciva categoria ou umeteme
ao igore do tetamento
Melhor eende princpalmee porque ada impede que tai dpoçe
uodineme à fomalidade a ela pópia neente ão e ubmetedo ao
tota de rmaidade do tetameno. m é que nuo um tetamento po vco
de rma não erá ulo o reconhecimento de liação e paa ee recohecime
to eu preupoto ram aenddo  memo porqe a lei admite começo de
pova por ecrio paa tal econhecmeto (art 1605 !) e um etamento no
por víco de ma é muito mai que o. Já não podemo dizer o memo e o
tetameto  obtdomediante coação em que e eamiaá a dibilidade da
coação. Pode ucede que o tetado tenha oido coação de odem excliva-
mente paimoial que nada tem a ve com o reconhecimeto de lho. Por igual
modo ão e umetedo o reconhecimeto de iação ao parâmeo do teta
meto ao memo ambém ão e ubmete a evogação por tetamento terior.
Nee entdo noa juipudêcia

 "Apeaão cíve
 Sucessão  Aã d aão de m bi.Foaidegi.
Rgor. Abadament o. Vícios fmas que ão compometem a igi de da disposãode úlma vo
tade. Inexistca de prova
robusta ue comprove a ncapacidade a exinta
d omomeno da fetra
do tesamento Setena remada Apelo prodo  - estmento é  ato solene e, como
 odaa, esse rigo
deve em pricpio submeterse a várias frmaidades sob pea de nuldade
rmo ma não deve se levado ao exremo, de meira a se sobrepo à voade rea maiestada
peo testador; - O fto de ter seido de testemuna pessoa ue trbaava a sevetiaà época
da lavaura do testamento ãoe sconsubstaca em fto capaz de contamar o obje vo pepuo
do stuto4   autor ão logrou demosa de fma caba a icapacidade da testadora de
modo a afasta a pesuão de validade do instumeto público adopoabelião;5 - Senena
rermada6 - Apelo coecdo e rov p do (TJ- Acórdão 0960008806000 6
0 Ri racisco Li Araúo e Silva
"e Público Posteriorrecohecmento voluntáro de hedeirala  Petensão ao
ompmeto do ao de úlma onadv e - Descabimento -Crcustâcias que evideavam que o
testadorha conecimento da estca da erdera uando da eaboraão do ao - estmeno
elaborado sdias antes do econecme to voluntárofto em aãode vestigaão de pateda
de ireio
ajuiadaPvado
anos ate
-s -Bois
i Recurso ão prodoTJSP-  540454/000 05008 Câmra
Kaun)
 4 Dreto ivl • Venosa

"Nos rmos do ar.166 do CC o samno é ao rvogv mas so


mn no qu oa à dsposção do pamôno ssm s o sado m dspo
sção d úma vonad ronhação gímasua, sar onssando
ss ao, não podndo oo nnhum om só a vogação do mmo sa
mno ( 469/216)

O vig Código como imo priu  pro o a itaão
rmo q mmo ndo dipoõ d ordm não pamonia dvm a
tr cuho urdico Ma otaõ dmoaõ d ao ou d ódio n-
rida o ato podm quando muo vr como adminculo na itprtaão da
voad tamáia Porato como a dipoiõ paimonai ão mp
rvogávi pa natrza do tamnto aqula não patimoia gramnt
não o ão po dpdm d ua pópra srcm

95 Gratdade do estamento


Patimoiai ou não a dipoiõ ttamtária o ato  d naturza ga-
tuita ão  impõ ao nciado qualqu conaptaão O ncargo impoto
no gado ão lh ia ta caracttica a mma rma a doaão com nca-
go ão prd o caát d iralidad A gatidad  própia d uma voad
qu  mafa d p i totalmt ioada Aida qu o ttador aquinho
algum impondo a t o cago d poar tciro tal não  convt
m conapraão ot qu o hdro ão pod rpond pa dvda qu
upm o valor da haa d acordo com a acaão ob bcio d nvntá-
rio S mmo zndo o invntáro o hdro vm a olvr dvida do pólio
taá cmprindo um dvr moal quiá uma obigaão atra ma ão uma
obgaão cil O ttamo ão pod cia paa o hdio ou lgatário uma
obgaão ão  pod contui m  d obrigaõ mboa xitam obr-
gaõ qu uam d ato uilatai O uco
ausa morão ão dv
dor do crdor do moro o pólio m o  a poqu a cdad d 
provar a dião d patimôo com o nvnáro
Capaidade de Testar e Capadade
de Adquiri por Testamento

10.1 Capacidade de Teta (Capacidade TetamentiaAva)

Há uma capacidade epecial paa ear ue ão e code com a capaci·
dade em geal paa o ao da ida ciil. Qado a ei egula dieeemee a
apdão para deemiado ao aae a verdade de egimação paa o ao
em ermiologa deacada da eoria do poceo
Se ão ão oda a peoa ue podem ea impora eão eamiar ua
a peoa legimada a efeua o ao. Tamém ão á eciprocidade poe e
ega geal oda a peoa ca ou rdica podem eceer po eameo
ó a peoa ca podem ear A peoa jídica êm oua frma de d
poção de eu paimôio uado de eu deaparecimeo
O agee capaz de ear em legiimidade ava para o eameo Aele

ue pode
cea recebe
peoa por eameo
codo em egimdade
ue ão podem paiva
ar de cea rmaeameária. Há
de eameo.
A le le dá legiimidade ma reia. O eador por eemplo ão abedo
a lígua acioa ão pode ear de ma pbica po paa o iumeo
pblico é eecia e ejam redigdo em poruguê. O cego ó pode ear
ob a rma pblica a.1.867). Há ambém eiçõe aceca do alcace da
dipoiçõe eameáa (ão e pode dipo da m) ma a cera pe
oa (ma aui e aa a verdade de la de legimação paa receer a deia
eameária). Ea iuaçõe eerogêea porao ão êm a ver popra
mee com a capacidade eameária em geral. aa a práica de ualue ao
jídico prmeramee vericae a eiêcia da capacidade em geal uma
   Dreto ivl • Venosa

vez exisene esa, veicase se, paa o ao em quesão, a ei ou mesmo a
vonade da pare quando so é possve não e irou a capacdade A egra
gea é a capacidade Nosso Código de2002 regua a incapacdade aiva para o
esameno no a1.860:

ém do ncapaz n ã o podm a o  qu no ao d azêo não


vm pno dcmno
Paágao únco dm ao mao ddz ano

O eo n' 6.960 enou corgi essa redação, que apesenava ranço do
dieio anerior paa dize simpesmene queaém do abouamn ncapaz,
não podm a o qu no ao d azêo não vm o dvdodmno
Com essa dcção, ca cao que os maioes de dezesseis anos podem esar
O Código anerior dispunha no ar1.62 que eram incapazes de esar

"I  o mno d16 dz ano;


I  o ouo d odo o gêno
II o qu ao a não jam m u po juo
  o udomudo qu não pudm mana a ua vonad

1 0 1  1 ncapacidade em Rão da dade

Qano ao o de se permir que maoes de16 anos se uizem de esa


meno em ambos os dipomas o ineresse é, como regra, eórico, pois nessa idade
dicmene aguém pensr em ao deúimavonade, mas a possbdade ese
e é isso que impoa As egsações compaadas ambém azem idades mínmas
aproimadas ou iga a nossa Assm, o reaivamene capaz em pena capacida
de de esr raase pois, de uma capacidade mais ampa do que a capacidade
gea Impoa pensa que, paa ze esameno, a ei procua reconecer no su
jeo um cero grau de disceimeno Aceradamene, a ei enende que o mao
de 16 anos em esse dsceimeno paa maniesar a vonade esamenia Caso
não sse a ei expressa, necessiaria da assisência do pai o esponsve, a o
impossibiaia de esar dado o personasmo do ao j aqui esdado A ogem
dessa capacdade vem do ieio Romano quando se adquiia a capacidade em
gea com a puerdade, não avendo, em prncípo, uma idade predeemnada
A capacidade paa esa é eaminada no momeno em qu e o ao é paicado
No da da eiura do esameno o meno r deve e r compeado a idade ega Não
se eva em cona a hora do ao pos so aia insabidade desnecessia Se
houver dúvida aceca da idade, a quesão é meramene de prova
Se o menor podia esa a par dessa idade, ao compear 18 anos, no sise
ma anerior, com maio razão não necessiaria da emancipação para azêo Se o
apadade deesare aadadede Adqurror Tesaeno 

menor não possu diseimeno mena para o esameno sua apadade não
adr da idade mas do equiso ega que eige penaigdez mena
omo o ordenameno esabeeeu regas ppias para a apadade esa
menia aiva mesmo que o menor ainja pena apaidade ivi peos ouros
meos que a ei perme (peo asameno po exempoom supemenaçãoud
ia
o ade dade) apara
apadade não onede egiimação para
esaré independene o ao de ima
daemanpação (uvonade.
19552.oan-

10.1.2 napadade por Falta d e Demento o u


nfermdade Mental

No momeno da eaboração do esameno o agene deve e a apadade de


enende o ao e seu aane. Desse modo a epressão ega
ouo d odo gêno
não s era
inenção doosoea na o
egisador psiquiaia omo esame
essa expressão ambém não se amodava
ne fando s seàpode
verdadeia
en
ender aquees que nam nerdição judiia. O inedo é eidene não pode
esar. Não se esqueça ondo do que sempre epemos qe oda amação
perempa em direo é arisada.
No enano a sade mena defiiene no momeno da feua da rua
pode ensea a anuação do ao. Aqui se raa de apiar o inso III do disposivo
anerior "o qu ao a não jam m u pio juoOu omo dspõe o
vigene digo os que no ao de esanão im pno diimnoNão a-
vendo senença de inerdição evena pedido de anuação po probema mena
se nsee aq
Oando Gomes1981:9 ria a oienação da e:

"quano ondiçõ mnai mho foa agupáa numa agoia únia


uando õ d n odação onfom a quai não podma
o indio po anomaia píquia iando a páia auia da anu-
açõ d amno po  ido o amno fio quando o ado não
aa m u piojuo
eerese o ao ao igene dgo porgês que diz seem napazes de
2.189 ).
esar os inerdios po anomaia psquia" at
Todava os gandes probemas a espeio oorrem jusamene quando não
 deeo de nerdção. Os neressados peenderão pova qe o esado não
ina gidez psquia quando da eaoação do esameno A prova evidene
mene oda ndea é usosa e di
O digo de22 omo vmos engobou em fmua nia os inisos I e III
dizendo que"aém do inapa não podm a o qu no ao dfaêo, não
im u pno diimno. 1.86.
  8 Dreto ivl • Venosa

A eão, poré, não e alera, poco poado a edaão aal da lei


A poa dee dier e o agee eaa no oeo ccial a plede de a
facldade enai
Não e capacidade de ea ano o deene coo aele e eo ob
gaz eado de alieaão coo po exeplo ob eeio de alcnógeo, capaz de
olherpíico
ado o dicerneno one
doeado e eado eicdepoi
ane e o e odolee a al Nãoa
eaeo, e exa na o e
no momeno
do esmno(ar 1861) A oa oeria é epre a ai ebloa e epe
 gade ecolho paa o lgador, nee cao De ale odo, aeee a
capacdade do eado ando do ao a incapacidade peenee não ali-
da o eaeno, e o eaeo do incapa e alida co a peeêcia da
capacdade, egndo o ero do 1861
Eando pedene poceo de iedião o exae da ncapacidade, e não
e lhe agada o relado do poceo, o o período da inerdião não agi
o oeno
Meo e da elaboaão
leanada do eaeo,
a inedião ze noio
po eena, co
nãodo peddo
iibe de ldade
o ieeado de
proar e, no oeo cliane, a ea, o da eaoraão do eaeno,
falaa dceieno ao eado a não e e iee o agene a ecaída
o eiee enão aaeando  daele peíodo de bree o brea
incapacidade coo alcooio, onablo pnoio ec Não há e e
adiir capacidade eaeária a e ea ob ane hipóico o nae
le eado pico e a cêcia epiiaia eede e o eo
não coanda e ao Nea aõe, io ipoane aé do paecere do

piara,
da época eée
odoo oeaeno
cono pobaóio
i eio e ae dee grar
iaão edo
de da oo do oeo
eado Qeãoe
da ai orenoa é aber e, eo ierdio, pode ele ea n eado de
lúcido ieralo o ando a enena de erdião não i eanada apea
de a ca Não rea dda e o erdio é  capa aolo de ea,
a, coo epre decarao, ale araão peepória e dieio é a-
ricada O cao coceo eão epre a deaar a própa cão O  dee
epe aplcar a le co o eperaen o e a alidade pee A pergn a
e e rá o cao é e é aoáel iar
p do dreo de ea (o cao decla-
rar o o ao aele e o cro de a inedião ecpera a acldade
ena (Fai,97  75). O agé po exepo, e eado de coa e
reoa à cociêca e realia o eaeno A eão enoae dea não ó
co a ciênca édica e a ciênca rídica, a abé co alore a alo da
exiêcia aa e a obra coo ea dee aprofda

1 Civi e pe iv - Tesamen pli - apaidade d a eada - Ôns da prva -


 - A açã de anlaçã d e esamen exge qe  demadane eçapva apa a nrmar a
apdã d esadr paa a prta d a d na asiã da eabaçã d esaen ns
es
qer agee apaz86
d aig d Códig
(CC  sg
 ss Cil. Alis
a arm ar' d
qe para egó
esar ríd
valda  esamen
ee  es e
tad deve
apadade de esare aadadede Adqurror Tesaeno  

De uae moo, há ue se pesumi sempe a capaiae  Na úia,


eese esoe pea aiae o ao. A rega é e ógica ríica mas em e-
pessa no Cóigo argeno, com eaes (ar3.616.

esa no uso e gozo de plea capacidade civ: h á d e te mas de1 6 anos (CC I - e m senido con
áio  c/c CC 160 pa ú) e não soer de molésta, tempoáa o peene qe o possa mped
de disceir aceca daqilo sobe o que esá dspondo. CC
I e II' (in Códgo Civ Comenado
RT,7' Edção, p 100) 2  A alegação de qe a estadoa ao tempo da avara do nsmeno
ea incapaz de esta, po fatae dscemeto, não encoa spoe nas povas constanes dos
auos   Não demonsada a icapacdade da tesadoa, aimpocedêcia do pedido ed anuação
do ato de disposição de tma vontade é medda mposva vso qe a capacidade é a egra, e a
incapadade, a exceção, só se afsan do aquela quadoesta ca caalmete povada 1 ao de
mais, ssta  Se em matéia sucessóase deve sempe pes tigia a egíima vontade do tesado
  Recuso despodo Seença man da por ses espondív es fndameos" TJF - Proc
201001 0699  (66719) 2-2-2012 Re Des João Egmont
{Aga gmna m aga d insmn  Ação decaaóa de nulidade deesa

mento  Acórd
Negava ão qe jsdic
de pesação adota osona
fund
 ameno s dade
Aegação seteça
ção genéca
vola idadeIncdêca
ão ocoên a na espécie
da Sma n 
2/
S  Incapacdade do esado  Entendimeo obdo da anáse do conjtofácopobatóio
 Impossbildadede reexame  Ineigna da Súmua n7/ST Recuso a qe se nega pov men
o (STJ AgRgA 10925  (2006/01 51 000-9 0-2011  Re Mn Massami Uyeda
Tsamn Públco  Anação  Aegação de incapacdade do estado  Asêcia de
povaconceta da ncapacidade do tesado ao tempo do esam eno Incapacdade não se pes
me, devendo se demosada concet amene  Depoimenos do médco dzendo não se possve
dze se o esador á ea ncapaz dos aos tempo do esameo) antes do exame ealizado a
ação de inedção  abeliã que ateso a capacdade do esado   Ação impocedente  Recso
impovdoTJS Ap Cvel 76/00 1722009 ' Câmaa de Dreio Pivado  Re
Beeta da Svea)
 "Aplaçã cíl Tesameno pbico  Vaidade Amenzação dogo faIncapacidad
da sadra nã idnciada  Caêcia de po
vas sorea ncapacidade da esadoa na ocasão
da avraa do esamento Asência de vícios fmais. Aodo como válido Senença manda
ecuso impovido 1  O esameo é m ato soene e, como deve smetese a váas 
madades, so pena de nudade o entato essa gdez foma não deve se evada ao exemo,
de manea a preudica a vonade expanada peo de cna a e vsa, com a exigênca das
rmaidades,a gaai a veacdade e aespoaedade das decaações de ma vonademe
po sso não se há de nepetar amente e eramene a ei de ma a se eende macuado
aqee ato de úma vonade 60076 R 200/019- eao: MinsoAdi assarho
no data de gamento20-52010 T4 15-6-200). 2 A ação de anuação de esamento
exige qe o demandante prove de160
ma neqvoca a inapdão do esado qando da eaboação
do tesamento, os emos do ago do Código Cvi  O z ão está ads to à podução
das povas equeidas peas paes ao conáio com fundameno no pnpio live convecimeno
movado (a1 do CC) podeá o magsado deermna a podção das povas qe cons
dee necessáiasà mação do se convecimento ou mesmo ga anecipadamente a de po
entende que esão pesentes nos aos os docmenos ecessáios ao desnde do feo sedo esa
  Recso cohecido e despoidoTJES Acódão 2000127
úma a hpótese dos auos.
1--2012 e Robeo da Fonseca Aajo).
"Anlaçã d samn Aga id Prscriçã asada Aplicaçã d  d
CC/ Rcrs cncid  nã pid  Apelação cve 1 e 2 mesmas nsugêncas incapa
dade do esado momeo do ao ão com ovada. Tesado acomeido de câce o que por si
só não leObseâa
aasada eio a capacdade paa esa
das soeidades Onus dos
omasmo qeautoes
não podeNuldade
seàopodo testameto
vonade po vcio
do esado
20 Dreto ivl • Venosa

O respeiado civilisa argeo uilemo A. Boda1987, v. 161) cama


a aeção para o cuidado com a pova os casos de aieação Não se esueça de
e se a avaação da prova é diigida ao i é mporae ue o advogado sem
fe sua éca propocioe ais meios.O esameeio em imporae deve
o exame do esameo ue lhe fi coado e ão se pode omii o processo.

A povacríico.
exame esemhal mas
O valor dess do ue
a prova omalmee
é mas uaiaivodeve soe
do ue um aprofdado
 abso-
uaaivo.
luamee eaiva a declaração do oficial púlico de ue o esador se apeseou
a pleide de suas acudades meais, mea declaação de esilo caoáio
Avulam de impoâcia os esemuhos dos médicos e aaam do alecido a

Diversos tores ue comprovam o desejo consignado no estamento como o desejo do estador.
Empresa odean& Amp; Cia Pode ntegar o testamento Preensão do tesado ecusos cone
cidos e ão provdos.-- atase de estamento públco em que a incapacidade do testador deve
ser demonsada de forma robusta o que não i feio no caso concreo Ônus qe incumbe aos
atores,
mo nos temos
de maneia a se doa 333
sobrepor  do CPC. 2  O rigosmo ma não deve ser evado ao exre
à vontade real manstada peo testador desde qe respados os
reusos mnmos de seguança quas seam a aenticdade e a deldade O esador racou o
seu coneúdo após a eiura do tesameno na presença de testemunhas e o enegou ao Tabeião"
JR  AC 0585099 30320  e. Des. Anono Loyola Vera).
 '1Ação laa e eme pbo- Pedido em premnar de anuação do testamento
po ser ma das estemunhas rmã da beneára Probição disposa no do CC de96
 650
Falta de aidade que gera nuidade do tesameno63 (a.do CC 96). estadora idosa que
na pomessa de ser amparada pea reueda a benecio excusvamene em seu tesamento es
tadora que somene  após arrombameno da residência pela pocia mta pôde ser socorida do
esado de abandono pea ré v ndo a lecer pocos meses apósa lavatua do testamento Caracte
rzação de ero sbsancia de vontade nos termos dos as886doe Códgo Cv6 - Sentença
remada ecurso pro vdo ( - Ap 99003388·0, 20·6202,e. Neves Amom
e - Apeação - Ação anuatóra de testamento púbco - Agravoegimenal - Im
povmeno- as de cinco estemuhastesamentáras negam poseormente parpação no ato
de últma vonade 864 do CC/02 F púbca não ldida  Provmento1 - A mera declaração
de testemnhas estamentáas prestadas em uízo desmenndo a particpação na avatura de
estameno públco não as toa por si só nteressadas na soução do igo nos temos do art
40,  3, ! do CPC II -Atestando oduecordo mediantecapíuo não ecordoa cdez
e o peno gozo de saúde mental do estador à poca da avatura de testamento púbico sabendo
se presamene o qe i qedo pea pessoa do estador, o excessivo gor frma deveà ceder
nadade do ato regamene paticado e peenddo peo estador vez ue rtaismo não me
rece se ergido
aado comIIIm
v p. 368); - Seem s mesmodas
a presença Pontes de Mianda
testemnhas n:
testamen Comentáos
táas v III23;
 exigidaustamentep. paa
segurança da verdade e coerêna das decarações da estadora e essas são reconhedas peas pro
vas estemuhas cohdas nos autos uídico agurase concr pea prevaênca do estamento
sob pena de se saccio mpoa na vioação de bem maio ue  a iberdade do esador dspor
em úlma vontade de se pamôno I - O estameno púbico conta com a presnção de vera
cidade de docmento públco vsando a prevaecer a nadade do ato em demeno do smples
rgorsmo maV - 'tesameno púbico não  docment o quaqer, cmenteagíve Sa
soendade revesteo de a exceponal ão sea possíve dexáo a mercê da versadade
das tesemnhas que smpisa ou preconcebdamente vem depo cousa diversa do ue soene
mente armaram perante o notáo e o própo estador A prova paa nlidade do testamento
deve
00250ser
6/2ndíve,
0  - (0 9competa
69/20 ), e23·5
pefeita ;Ceones
·20  - Precedente
e es - Apeação provda
Cavaho ( - Acórdão
Cuna
20
apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno

época do tesameno. Como a períca médica é ndieta, seu alo é muito elati-
o.  peo s se aleá, patcamete, de odas as proas também ao alcace do
z. ua stuação qe dee se examinada peloz é a cárula tesametáa
em s. Como i redigda se em em linguagem lgca o ão o exame da cali-
graa do tesado, se se ata de edação deprpropunho. Há écnicas apradas

que
á ifomam
pemie essaoproa.
esado psíquico de quem escree. Tãos o exame da assiata

 Dferena enre ncapacdade de Tetar e Vo de Vontade

Não se conndem os casos de ncapacidade de testar com os ícos qe i-


quiam a oade (ero, doo, coação. Nada impede que se peça a declaração de
ulidade por ala de discernmeno e susidariamee a anação do ao por
ício. ssim o exame dos ícios da onade dee a posterori aps esa as-
sete que caso ehm de nidade existiu. ssim  também, nem sempe os ícos
de ontade anarão todo o testameto, podendo peudica apenas dsposições
em que o íco se maniesto q, em aidade o brocardouie per inuie non
vtiatur.udo que se falo a respeio do eo dolo e coação em
Direito ivi parte
gera aplicase ao esameno, egcio rídico que é.
embemos qe o pesene Cdigo xo  em cinco anos o pazo decadecial
para impgnar a aidade do estameno conado o pazo da daa de seu regis-
o . 1.89. o meconar impgação, o dipoma igene se refere tano
aos casos de nuldade como de anulailidade Com isso, deroga a regra geral
do art. 169, segndo o qa o negcio no não é ssceíel de cormação,
em coaidação pelo decuso do empo.  aueza do esameo e as d
cldades qe a egra geral da imprescriilidade ocasonaria çou essa toma-
da de posição pelo legisador. ssa exceção ao princípo geal em demonsa
que ão é coneiee essa ega geral de ão exiiblidade com reação aos
egcios nulos. Melhor sea que se abaçasse a correte dounária antero
que eendia qe os aos los pesceem o pazo máxmo esaelecido o
odenameo Nesse campo de nulidades poém, há qe se aear para as
ipeses de iexstêca de esameto quando qualque prazo exno se
mosa iaplicáe paa sa decaração, como ocore, por exempo, na hipese
de perfeia ausênca de onade do esador. Como á enocamos em ossa oba
Direito ivi pate geraa ausência de onade ora o ao iexsene e iso
pode ser declaado a qualquer empo.
 Proeo •6 960/2002 sugeiu noa redação no. 189:

"tinguese em ino anos o direito de requerer a dearaão de nuidade


do testamento ou de disposião testamentria e em quatro anos o de peitear
a anuaão do testamento ou a disposião testamentra.
 Dreto ivl • Venosa

Essa moicação por m lao, oa claro que o prazo e cnco anos se
aplica às hipóeses e nuliae. o ouo lao, o prazo e quaro aos procua
hamoniar o eo com o a.1909 que ispõe seem anáeis as sposições
esamenáras iqnaas e ero, olo ou coação. Tal como esá no eo pro
mgao há que se lea em cona que paa esses ícios e oae o pao e-

caecial será sempre e quaro anos o que causa cea pepleae.


O eo poe icia uma nica isposção esamenáia, ou oo o esame
o conforme o caso.  siação a se eamiaa qano a ierpreação as
cláusuas esamenáias. Toaa em maéa e esameno o olo assume uma
feção ípca qe é aaã
a d nad equenemene, a capação e oae
não se esume a nico ao. Taase gealmee e uma conua capaória
e ma manobra egenraa por aqueles qe gaiam em oo o esao
mas ezes moibuo, quao sua oae, melhor izeno, seu espíio á
es á enaqueco.  issociáel o eame e um esameno oso o eame
as conções ambieais que cercaam o ao.
A capação po s não icia o ao, ao qe Sio Roigues
(198 . 108
efaiza que a capação ia iocene não o alia. Se a pessoa que sem e-
monsação mao e neresse cuiou por muio empo o esaor com amparo
moral e maeia, e só por isso em a ser reibuía no esameno, ão há que se
faar em olo. A isção é apoimaamee uai uandaqela que ze-
mos e olo om e oo mau(  a gaseção 2342
O esameno ee anularsequano a capação e oae o isponene
ocoreu com meios e pocemeos eproáeis: meniras amaihas emo-
cioais, calúnias paa com erceros elacionaos com a heaça ae e
omiação paa com o esao ec. o isso ee se sopesao na proa. Sem
ia que se oam campo propíco paa a capação oosa a aqueza e
esprio, a soião e a iae aançaa, a enermae, emboa neum esses
aspecos possa e ea ser coserao eiio. O olo essas circunsâcias
ee ala o esameno sea para beeca o própio causaor, sea para
beneciar eceios. O que se combae é o oo em s e ão a capação que é
espécie e olo. Não se esqueça oossim, e qe os pncpios esaos na
ae Geal aqui se apicam. Dee o oo ser a causa o ao. O olo aciena
não iaia o egóco.
Também por coação como qualque ao, se anula o esameno. Couo
como embra Guilemo Bora(98 . 2:15 á uma paricariae em ma
éria e esameno:

  an é nan gá  a gaã d ug d


u a   é  an aua u ad faz d ad
 a êna  aua d nudad  nã  a qu a  an
nnuadan aé  n da 
20
apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno

O juiz deve exaar e a vioênca ceou e peiiu qe o tetado pudee


ter eito ouo etaento ou evogado auele O vício de vonade, cpe no
euece, pode er caua de dignidade ou deedao a
1814, II, e 1961)

1014 Surdos-mudos

Enquanto a Pate Gea do Código de


1916 dava coo aolutaente incapa-
ze o urdoudo ue no pudee rmr ua vonade art 5', III), a inca-
pacdade para ze tetaento epoae àquele que no puderemastar
sa oad a 627  
Paa ze tetaento no ata que o urdoudo poa exprire O te-
taento reuer qe ele aiba ania ua vontade tetaentáia idônea To
ó a lingage técnica enada ao urdoudo no é uciente para etar,
ua vez qe, havendo neceidade de algué qe a nteprete e aduza, al a
cona a caacterica de ato peonalio do tetaento Dea ra, eo
que educado pelo odeo étodo cientíco e conideado apto paa a

 staento púbico -Ação de reogção -Reoheimeto judiia deaeidade osteo


ao esametoelaão íve ão de evogaão deestameo io.Roheimeojudiia
de aeidade osteio ao tesameto usêia de ofesa à egma Testado qe ossía he
deos eessáios à éoa do tesameto, em omo ha ohemeo dos hos havidos oa do
170 e 17 do Códgo Civde 16 Maiesaão de 
asameo Iaadade dos a
ma votade que deve eaee hígida Seea oea euso desovdo Reso adesivo
Hooáos advoaíios aM joaão ImossiidadeVao adeqadoa emueaodigamee
o aaho do ausdo ete ça oeaeso desoido"(T ódão 06262, 20
202 e Des Clayo Camago)
Ebgos e elação o eeos ningnes  cu o d apção  exstêia
de omssão ou vioaão às omas egais o aódão eo
 do  Demosada a aaidade de
dseimeo do testado aa adeaaão de lma votade -Vadade do esame o e
egados- Maueãoda seeaa qu ela sua ieoa idade - piaidade da mua de %
(um o eto)evisa o aága io do  8 do CPC Negava de ovmeto aos ala
aóios  Desão uâime  Peesão da emagae a edisssão da maéa o qe só aea
se hoesse juzo teaoógio eum
o -  dameaão do jgado semosa suiee me
e aa aa aesoão da id e, oadadose om oojtoáioo aóoostate os
aos e em osoâia om o odeameo judi áo Idada a etesão auatóa dos
aeaes emagaes  Maeão daseea emsa iegalidad e  aatóos ejeia
dos à uaimidade de voos (TJE- D 0228/01, 22201  Re Des Aôio Feado
de Aajo Mas)
�'Inentáio  Deisão qe aoizou evaameto de meáio,ea doatáa ag avae,
mas a odão de sim es deosiáa Cautea o asojustiada,tedo a doaão ooido em
eodo em qe em aão de alaão de tesameo jlgada aialmete oedee a doadoa
(aqi ive aada se ahaia sem as lda des measgas  ão aaelamete ajizada
aa aua a doaão, em s o  Deseessidade de aeaão de ea, a ão se aa
imedi o eva ameto - Caea doJízo do iveáioem evada a ao -Deisão mada -
Rso (T -  60 2/000 82200, 8' Câmaa de Deio Pivado  Re
ão ovdo
Liz a
4 Dreto ivl • Venosa

vida civi, so é, para aueles atos em ue a audião e a fala ão são essecais
(Veosa,Dreo cv paregera seão 10.. para o estameto é impresci-
dível ue o surdomudo saiba escrever, podedo testar so a oma ceada (at
1.87 assiadoo de sua mão e esevedo a ce extea do pape o do e-
votóro ue auee é se estameto odem, em pricípo, momee se r ape
as surdo, estar pea rma pública, a ma do at 1866 do Códgo em vigor:

O ndvuo neramene urdo abendo e erá o eu esameno e, e


não o oube degnará quem o ea em eu uga preenesas esem unhas.

N ã o podem testars o b a ma paricuar, pore  ã o poderão le r o isru


meto perae as tesemuas (art1.876 § 1 •)  Se  i educado suciete-
mete para ue possa alar, podedo azer a etura, ser apeas surdo, o e ão
o impedir de testar dessa útima rma Na verdade, a lei reeriase ao surdo
mudo aalaeto Com mais propriedade, o Código argetio fala a are Geral
( 15 ue são icapazes os surdosmudos ue ão se podem zer eteder
por escrito Esse é o real setdo dessa icapacidade tesameria
Como assiala Borda(1987 v 2166)

"o que neresa ao efeo convadar o eameno como quaquer ouo
aojurconão é uma aude rudmenar equase auomácapara descre-
ver ea e paavra;é neceáro uma ecrura que perma eorzar o
penameno e a vonade e que ndque, adema uma pena compreenão do
que e escreve
Não aado o setido da audião, ão existe capacidade de testar, ada
ue o agete se exprima ma, ou com diculdade, mas de rma sucietemete
compreesvel

0 2 Sobre ouas ncapadades

Como vimos, a capacidade de tesar ão coicide sempre com a capacidade


em geral Em agus casos, são mas amplas, como auele do maior 16 de aos
em ouos casos, são mais resitas, como a uestão dos surdosmudos Como
para o testameto se exige a mas perfeia razão, a ei h de ser exigete esse
poto, pemiido aouiz ue veiue, em cada caso,a capacdade o mometo
de estar ora, porém, as icapacdades eumeradas, ão  ouas A capac
dade é sempre a regra, a icapacidade, exceão A velhice, por si só, ão gera
icapacidade Eato houver discermeto, h capacidade  mesmo se diga

 Apeçãov  esmeno público


 nobeâcia a omaae ega
 mpemeno
a eem
cia e ha
meo  teamen
vo apefeamente
mai  nocoêna compeenívei
 apaae men
e a  nuzem
a teaoao
jucao,  etê
a uiae
205
apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno

a espeito do enermo, ada que moibdo. H pessoas longevas e enemos


graves que conseam a perfea ucide até a expiração. A cpcdde de es
eque  cpcdde de mee ã d c Da mesma rma, a ia, a cólea, o
ódio ou euia e alegra não constituem toes soados de ulidade. A questão
sempre se resumir no exame do disceimeto o mometo da feua do testa
meto e em últma anlse pode servir de auxiar a interpetação da vonade
testametria.
Não exse incapacidade para o sucida. A atodestrção, por si só, não sg
ica deficinca de votade. ssim também não h incapacidade para o aldo,
o nsolvee e o ausete por exemplo A ei permite o testameto ao cego, pea
rma púlica (at1867) assim também ao anafaeto (at.1865)
Como lema Calos Maximiiao(1952, v. 1:395, no dieito aal ão se
flmina mais de nulidade, como o dieito anteio àcodcação, o ato sob efeio
de um vioeo acesso de ia:

je é sempe ecessápv que  cle qulque pã le


u fe cess de cúme peu de md sé  mee d de cujus 
emp em que dspôs d pmô
Desate, ão havendo ncapacidade expressa, não se amplia a xação ega.
ssim, nem mesmo o pródigo est iido de dspo po útima votade, emoa

do testamento, porquano, os termos  do 15 do CC, a esitra públca é documeo doado
de fé pública, gozando de preção u tantude veacidade. -  tesemnhas eleitas pelo
testador paa presenciarem o ato, devem ser pessoas de sa mas ínma coança e edibildade,
visto que serão elas que de futo e na sa asência, tesicarão, quando ecessáro, a live vontade
do estadoreressada perane o abelião,po ocasião da lavatra do nstrumeo de escritura de
testamento pblco, qe elas presenciaram.  - Na ipótese, seas estemunhas tesamentáras não
são capatadas, mpedidas o sspeias,à lz do disposo os ncisos I a  do  8 do Códgo
Cvil, nada mpede que a eposa e o sócio do esamentero, por seem de conaça dese e da es
tadoa, sivam como estemuhas o testamento públco.  - Não restando nmada a capacdade
mena da tesadora, cuja doeidade resto comprovada por provas docmental e testemnhal
prevalece a manifestação de sua vontade exteada em esra pública de testamento porquato,
1em matéra tesamentára, a tepetação deve er poro intio de zer prevalecer a vontade
do estador, a qual deverá oen
ta, nclsve, omagisado qanto à aplcação do sisema de lda
des qe apeas ão poderá ser mitigado diante da exsência de o cocreo, passível de colocar
em dvda a própria cdade que em o testador de livremete dispor de ses bens o qe ão se
5 - Apelo conhecdoe despovido.Senteça mada"
z presene os atos' (precedee do STJ).
GO - Acórdão 099076576, 110·1 Re Feando de Castro Mesqta)
"Anlatóa de testamento rdas e daos. mpocedêca -Asêcade quaque iegl
a
dade no estameo. exstência de pova da alegada ncapadade da tesadora (que não possía
herderos ecessáos) até a sa moe, condole pleno coecimeo de seus atos rágil
saúde decorrente da dade avançada qe, por si só, ão idica compomemento da sade metal
da estadora ao coário, demonstrada, os autos daação denterdção, a ludez damesma r
ocasião do nterrogatório realzado três anos após a lavraura do testamento mpgnado). Atend
dos os reqisitos do 168 do Código Civl de916 (vgeeà data da lavratra da esra)
estame
11 o
- Re váido.
. Salle Sentença mada. Recso mpovdo" (P - Ap 99061150555, 110
s Rossi)
  Dreto ivl • Venosa

tena resção de dsposção patmona em vda, salvo se essa prodgadade lhe


afete a mene de modo e se costua nma enemdade mental  porm, a
nção de testar não advm do to excusvo de se pódgo
O Código não colocou os sivícolas como incapazes de testa, pore tão só o
o de podeem manfesa vontade testamenáa será scente pova de esa
rem plenamente enquadrados em socedade (Wald,
198892

0 -3 Capacidade de Adquiri p o r estamento Capacidade


estamentia Passiva)

Examnamos, agoa, a aptdão para ecee pelo tesameno


A capacdade
passiva  a apdão de algum pode ser insttuído herdeo ou egatáo pela
vonade do estador
Da mesma fma qe á uma legimação paa testa, que esinge ou am
pla a capacdade atva em cetas ccnstâncas, há stuações de ncapacdade
absolta paa adqurr por estamento Exisem tamm otras stações, em que
certas pessoas, so detemnadas condções, não podem recee em determinado
tesamento, iso , não estão egitmadas naea stuação, e só naquela, paa se
rem herdeos testamentáros ou egaáos Há, pos, uma ncapacdade asouta
pra recee por estamento e uma ncapacdade relativa, só com eação a cetos
tesamentos, o qe nada mas  do qe uma aa de legtimação
Tamm aqu, a rega geral  qe qaquer pessoa  capaz de receer po
tesamento, seja sica ou rdca Só a pessoa tem capacidade no dreto e não
 difeente no deo tesamenáo Coisas e anmas não podem ecee po
tesamento, a não ser ndeamente po meo dos cudados de m erdero ou
legatáro Vmos na Pate Gea e uma das rmas de constução de uma fun
dação  po tesameno Desate, como se vê, mesmo anda não exstene, pode
uma pessoa rídca ser aquinoadaA cração de ma ndação vem expressa
em nossa e, no at62 do Códgo CivlA frma de admnisração dessa doação
de ens  egulada pelo direto que dz espeito às fndações, conome estuda
mos na oraDeto c pte geseção 13.2
Se paa a fndação á peceto expresso, dscuese se uma pessoa judca
anda não exisente pode se benefcada A mata não  eseme de dúvidas
Se, porm, a le perme que o nasco sea sucessor, nada mpedra que a
pessoa jurídca, em vas de rmação, tambm possa ser eneciada, pos sua
stação se equpaa  do nascuo Ta posção não unânme, mas Washngton
de arros Monteiro(9,  6203 adz que as socedades e assocações não
dependem de pvo regso de seus conatos, estatutos o atos consttuvos
Se, ando da more, a pessoa judica já exste de to, o está em vias de f
mação, não há que se negar capacdade testamentára passva a essas endades,
pos o pralelismo com o nascituo  evdente Tanto  assim ue nosso CPC con
207
apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno

fere personaidade proessual a essas entidades (a. 2, VII ver nossoDeo
vl e gelCap 14. O vgete Código também ontempla a soedade não
persoada (ars. 986 a 990.
O que não é possvel é a deixa testamentária ser destiadaà ração de uma
pessoa judia anda não existene nem mesmo embonaiamente, afra o aso
expesso
jeito da fndação.
de dreto Se já exse
paa assur ma pessoa
o patrimôno. judia
Da mesma em rmação,
ma qe paa oexiste su
nasitu
o, haveá aguém paa zela po seus bens até seu nasmento om da (Ci,
195:24
A pimeia egra asolta em muiaslegisações é que, paa adquiripor tes
tamento, a pessoa deve existir ao tempo da mote do testado. No entano, nossa
lei permite que não só o já oneido qando da morte (o nasituo possa re
eer pelo testamento, omo ambém pole eventual de pessoas desgnadas peo
testador e existenes ao arirse a suessão ar 1. 799, 1
Há qe se leva em onta anda a nova polemátia taida pela eprodção
O le-
assistida e o to de o suessor naser muto tempo após a mote do testado.
gislador deverá uidar dos polemas que no fturo advrão a esse respeio Veja
o que alamos a espeito em nossoDeo defm.Ademais, o ar. 1.799,já po
nós menionado, permite queos hos ainda nãoonebidos, de pessoas inda
das peo testador, sejam amados a suede, desde qe vivas estas ao abrirse
a sessão. Arese, portanto, uma nova perspetva em matéa de suessão de
pessoas ada não onebidasà époa da more do testado, o egramento,
om ertea, deverá oedee a novos pinpios no uuo de nossa egisação
Sees indeteminados e disposções genéias não podem ser admitidos Não
é válda, po exemplo, a dexa testamentária aos poes de determinado lga.

1031 Siaão do Nasciro

Como imos (Deo vl e gel


seção 102, emora o Código não
ona expressamente pesonlidade aonasitro, há váias disposições que o
potegem. O  1.799 essava a possidade de aquele á onebido quando
da moe do tesado reeber por testamento. Como dissemos no estudo da e
Gerl, o nasituro em um deto poetivo na ei, qe resguada essa sitação de
poenalidade, que é o nasimento om vida ratase deo
de evelRea-
mente, esse dieto eventa se materalizará em dreito pleno, no nasimeno
om vida. A aibção de herança ao nasiuo não deve se onsideada, potan
to omo uma disposção ondiiona, emboa a suação seja muto semehane.
Se, porém, o onedo nase moto, não exisu herdeio, porqe o natimoro
não i pessoa  4 eo ppio dasse, omo o nasituro nuna fi her-
dero, a eança passa diretamente do moto para os herdeios legmos, ou paa
quem o estador enha substudo ao nasuo (aso tivesse pevisto a hipóese
(Mranda, 197, v. 58:14 Quando o nastuo nase om vida, se deito sues
 8 Dreto ivl • Venosa

sório ambm se eaiza no momeno da aerua da suessão. Se não há nas


meno om vida e os herdeios da ordem legíima eohem a eança, asiuação
 a mesma da enúna da eança, já qe o enniane  onsderado omo se
nna ivesse sido edeio. A ção dassne oera do mesmo modo a Em
ambos os asos, no ínem, a hença esaá sendo adminisada o algum,
er seja o invenaiane, que sea um uador o adminisador ovisóio.

1032 Atrbuão Tetamentára ole ventual

O a. 1.718 do ango Código reorava e o esador designasse ole


evenal de essoas or ele desigadas e eisenes no momeno da more o
Código de 2002 a egra enonase no ar. 1.7991
Algums legislaçes,omo a ialina,êm amm essa eeção ao iníio de
oeisêia do da moe do ao da hernça. Tnos são os olemas que
essa ssblidade ode ausa que meho seia eingla, maendose o deio
misso, que ainge a mesma nalidade, om maio seguança. Taase ambm de
uma oeção ao nasuo, só e ao ada não onebido. São essoas que virão
a naser, geradas o essoas designadas elo esador, esas sim esenes qando
da moe A maria gaha maor imorâna agoa, om as nias de rerodu-
ção asssda. a ilsava rmação de Pones de Minda (1973 v. 58:19

"o que se temp o rto, c o m o rt 1 . 1 n ne é permir um puo por sobre
um pesso que por s no mere ou no precse pr he benecr  des-
cendênc
ou  edo
nmgo crescent
testdor o empo
 que ogo ocorre, é o do irmo dissipdor

Assim, não qer o esador dea a herança aa o imão soleio e sem f
lhos, vendoo omo m dilaidador o não dgno de onfiança. Aibui, enão, o
inão a sa evenualproe Se o imão, vivo qando da abeura da sessão,
não vie a e fhos, a disosção  inefia, ada Busase, enão, omo dis-
semos, a ordem egima, se não f oa a desação eferida elo esado
Como se vê, nesses asos a le nem mesmo eige a oneção uando da more.
A e la emproe evenal. Se o esador não eslaeer, odos os los da es

6 "Deito Sucessão esamenáa. Flhos legímos do neo Lgatáos Alcace da expressão


Interpreação do esamento Ecado5nº
da Súmla/ST J. Lgaáro ada não concebdoà data
do tetador Capadade sucesória Dona Recuo desacohdo
A aálse da vontade do teador

e o contexo em qe nseda a exressão "os legmos na cédula esamáa vncula-se,
espée à sação de o desa nas âas ordáras, cjo reeame nea nânca eseal
demandara a nterreação de clásla e a reapreação do conuno pobatóro dos aos sada
mente vedados, a eor dos vertes smlaes
 e 7/S Não se ata no caso, de escolher ene a
acepão éco-jdcae a comum de 'os legmos, mas de aprodar-seno encadea men
dos os como a éoca em qe prodzdo o testamento a fação clral do teador
, as cond
ões mlares
sendo e sobredo
dos eos expressosa fase de vida de seevenal
no esameno
A prole neto, para
de dessas
pesoaccâna exar
deemada no o adeqado
esameno
209
apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno

soa desigada herdam po igual. Recebem a erança diretamente do d cuusa


exempo dos casos do asctuo e da recia de heraça. Não há dupla tansms
são. O termo pro só se efere a los; os etos ão se icluem a dicção ega
em averia aão para tal extensão Monteio 1977 v. 6:20; acompahado
Nonato 1957, v. 2:26, Miranda 1973, v. 5823)
O testado não fzendo referência e sa vontade deve ser espeitada ão
se z distição uato à lação eceem os fhos egtimos ou iegtimos isto é
a nova sistemática fihos provenientes ou ão de união com casamento. ma
vase ue os adotvos ão se incuam essa possiildade a meos ue houvesse
eferênca expressa do testador (Wald 1988:9) ontudo entendemos ue a
evolção da situação sucessória do adotivo ão permite mais essa armação pe-
emptóia. Lemrese de e houve sucessivas alterações de dreito sucessório
em vo do lho adotvo.  intenção do legislador f sem dvida possibilitar
a cotemplação dos los de sague  pessoa idicada podeia adota exclu
svamente para consegui o eecio testamentário ontdo já a legtimação
adotva
a iaçãoe natua
a adoçãoe pea das ciil.
a liação eis revogadas ão mais permiam dfeeça ere
remos e na aua legislação incumbe ao testador excluir expessamete
os flhos adovos se não desejar iclulos por fça do at. 1 da Lei n' 8.069/90
(Estatuto da rança e do dolescete:

" doção ru  condção d  h o o dodo c o m os msmos dros


 drs ncus cssóros dsndoo d ququr ncuo com ps 
prns so os mpdmnos mrmons
om a mesma conotação apesetase a adoção no ódigo ivil ontemporâ
eo. esse modo o o adotivo cofome nosso odenameto se nsee o co
ceito de proe aiás atedendo ao e a atal ostitição pretedia Essa tam
bém é a opião de  ic (195238), ao comentar a e italana ue euipaa
os adotvos aos legtimos eidete ue as leis ão am ciadas paa seem
adadas.  itenção do legislado i a melo ou seja não permitr ualuer
difeeça ene as espécies de iação. Se a adoção mesmo na ova legslação
ocorre com a finaidade precpa de se inserir alguém a deixa testamenáia
incumbe ao z mpedlo.
Essa pro evental mencionada pela lei pode á existi ou não uando da
abeta da sucessão Ela efeesea flhos havidos antes ou depois do testame-
to antes o depois da moe. Não existido ainda essa pole po m perodo
mas ou menos longo os bens desse não deverão car sob guarda provi

e estente ao tempo da morte do testador e abertra da sucessão tem capacdade scessória passiva.
Sem terem assânca ordáras ardado os emas da apadade para sceder da
e reoavdade
à alegada ofsa aos 57
da le, caee o reso epea do preqetonameo em relação
e 577 do Códgo CvilO Superor ibunal de Jsça não tem compeênca para aprear volação
de noa consconal
6, mssão
4 rma  Mn resevada
Sálvo ao Spremo
de Fgueo (J sp 3R,
nal deal"
Texea)
  O Dreto ivl • Venosa

sória. H anda umapartlha prvóraqe depois poder transmarse em


dentia. H ainda o poblema de se saber de qantos los se consttuir essa
prle. Essa poisoedade pode pedurar por tempo ndetemnado. Dee o
paimônio cabene à pole eentual cr sob a guada de um adminisador, que
o igene ódigo denomina curado qe, se nada o mpedir (a ontade testamen-
tia pode êlo, pode ser o pai ou mãe da ftra proe (Wald 1988:95
um a e z qu e os pa is admnisam, po e , os bens dos los menoes, endo seu
usuo legal. Essa disposião, ais, consa do rt. 1.800 §  mbese de que
o ódigo iil de2002 estabelece o prazo de dos anos para a concepão do
herdeio espeado, sao disposão em contrrio do testador (ar. 1.800 § 4 .
O tesado poranto, pode xa prazo dieso. onme o art. 1.800 § 3 nas-
cendo com ida o edero esperado, sele deerida a scessão, com os tos
e endmentos relatios à dexa, a pati da morte do estador. omo, desae, é
releante a adminsaão do crado no tocane a esses bens, sujeiase ee a to
das as responsailidades ineentes à cratela de ncapazes (ar. .800 § 2 . Essa
matéa pode, como se noa, taze nconeis probemas na prtica.
Pontes de ianda(1973 . 58:24 deenda, no sistema nterio, qe na
falta de disposião testamenia a admnistraão caeria ao tesameneio, op-
nião que se hamoniza com a ei. De fto, cabe ao esamenteio zer cumpi
o testamento. odaia, melho se qe o juiz eque no caso concreto qual a
melo souão, pois a posse provisóra de bens é de grande nteesse para os
inteessados e eqer os maoes cudados de peseaão. Note qe não se trata
de deicomisso. O adminisador, o crado,como agoa denomina a lei, éno
meado pelo tesado ou peo jz. Não exse a gua ducár
do qe exerceria,
no caso de deicomisso, o dieito de popriedade. Os nascitros e a proe een
tua receem oquinhão com odos os os e acéscmos,desde a aerua da
sucessão. Dada a grande esponsabilidade do adminsador, que pode não se o
pai o a mãe dos menores, sua não dee ser remuneada, se não ram estes.
Se f o testamenteio, al dee ser leado em conta em sa intena. Note que,
embora o pesene ódigo preea a nomeaão desse cuador na pessoa cujo lo
o testado espeaa te po edeiro (art.1.800 § 1) a disposião testament-
ria ou mesmo a inconenênca apurada pelo jui no caso concreto pode e
com que ouos sejam nomeadosA atual lei indica que se obedea à odem de
nomeaão esabelecda no at.1.775 para a cuatela, a qual, como sabemos, não
é iexel.O Proeo n•6. 960 peferi que seja seguda a odem estaelecida no
art. 1.797 qual seja, a desinada ao administrado da heana

0-4 ncapacidade Reava ou Falta de egitimação paraAdquirir


por Testamento

Vimos aqui qe a capacidade paa adquiri po estamento é geral. mpiase
aé mesmo paa qem anda não nasce qando da mote do auto da heana.

apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno

O  . 101 d o ais reene Cdigo Civil aa de inapaidades espeías


paa deerinado esaeno ehor diendo para deerinada siação esa
enáia. ssi dispõe a ei

Não podem se nomedos hedeos nem egtos



I he
ompn  pesso
o ou que  o
osseus go eseveue omãos
sendentes testmentonem o seu ônjuge ou
  s testemunhs do testmento
III o onubno do testdo sdo svo se este sem up su esve
sepdo defto do ônuge h ms de no nos;
  o tbeão v oumt ou o omndnte ouesvãopente
quem se e ssm omo o que e ou pov o testmento

O Pojeo n' 6.960/2002 enosupii o pao de ino anos do iniso 


que se osa inonveniene no exae do aso onreo. ais pessoas,
à exeção
do onubino, por esae uio pxias do ao esaenáio, podeia on
dzir, direa ou indieaene, a vonade do esador  proiição ao onbino
ve ibda de ndole oa.
Nosso ireio perie o esaeno a ogo sob a fa erada, ou para o
esaeno aríio  inapaidade pesise ainda e não ena sido o fao
dearado na édula. videne ue essa pessoa podeia edigi difereneene do
desejado pelo esado. qui não se aa do aso de que edige a na ou
asunho paa o esado que o esreve de prpio puno, ou po eios eâ-
nios. Nada ipede o disponene de vaese de énios, de u advogado paa
dispor orreaene de seus bens
Coo be lebra Orosibo onao 1957 v 2:51 essa inapaidade se
esaeleeu paa evia absos e sugesões de que esreve o esaeno erra

 estaento- O eame parcular pde er ecr de própr pn  mediate prce
mecâc,  erm d arg 876 d Códg CvilE para qe crra a cnrmaçã d ea
met parclaré eceária a aáe dreqt exec da dipçã de últia vade
 O dpt  80, 1, é taxav: No pode se noeados heeos ne egtáos:
- a pea qe
Idecedete a rg
e irmã  Oecreveu
 de  etame
eamet e
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 e côjgepel
digitad  cpa e
própri r,   seu
beecad, clca
em dúvda aautetcdade e a lisura dee cm d t. Apl depv id 2858) (TJSP -
Acórdã Aplaçã Cível 90779907020078260000 3020 Re. e Ribeir da iva)
"esso - Legad - Valdade de itiçã de Legadà cmpaeira Diçã ere cm
paneira e ccua. Ielgêcia d art.  9 d Códg Civ. Refled a trafrmaçõe viv
da pea edade d  dia mpõe cuçã jrprudecial a dgur a cmpaeira
da impe ccbia apliad iclive cm uprte a va rdem ccia a preçã
a pmera aftad a a iapaidade para recee legad e dpiçãe úlimad vtade e
xegee retva d a9, III d Códig Cvil mpde da a le epecalmee em alg
camp d diei epretaçã cva eelógic a e aalizada (SJ-Ac  Rsp 1l 9 6 - Ri
075d l-   - Re Mi áv de Figeiedexera - J, 8989 p 66SJ v.3,
Grade
p.
 Dreto ivl • Venosa

do. raandose de resiço no h que se esende a incapacidade aos ans do


redao da céda.
As esemuhas do esameno amém no podem ser beneficiadas pois
devem guarda absoua disânca das disposções esamenrias. deram in
uencar a vonade do esado.

O Código anerio aava daconcbina do testado casadoO dploma de


22 abando a rega devendo ser levado em consideaço que o egisador de
22 denomna concuinao a unio impra ou adueina.
No ssema nerior deveiam esa pesenes dois eqsos: que o esado
sse casado com oua pessoa quando do ao e que exsisse concuinao ene
ee e a herdera ou legaa No se poda ampla a esço. O separado judica
mene e o divociado no esavam ndos. O separado de o conina casado.
O Código de 22 no mais se epora à concubna que ea uma dscrim
naço conra a mulher. O Código de 191 no aplicava a resiço ao concbino
da testadoa casadaPoano pela dicço ega nada impedia que o concubino
viesse a se scesso esamenio da esadora casada al dsinço demonsa
o espírio do Códgo redigido no alvorece do século X alvez po se enende
qe era muio raro o aduléio da mlher (Rodrigues 98 v. 19).
No ssema aual o concubino em geal do esado casado homem ou m-
lher no pode se nomeado hedeio o egaio. O Código de 22 no enan
o no sendo de abranda a noma nrod siaço de ao que dever rae
ma dscsso no caso concreo A resiço no se apica se o concbino esive
sepaado de o do cnjuge h mais de cinco anos sem cpa sua. Vimos que
esse pazo de cnco anos apesenase como um dicado da po va. Seo
inconveis as demandas que discuio o pazo de cinco anos e a asência de
cupa do concubno O disposivo é inconveniene poque az muia inceezaà
disposço. O Projeo o corigiria em pae.
A incapacidade deve se visa na época da feia do esameno mas a sia-
ço fca do concubinao deve ser apeciada em cada caso. A caaceizaço do
concubnao depende do exame dos reqsios esudados no direio de mília.
A úlma resiço se efee ao ocia púbco ou assemelhado peane o qua
se fize o esameno assm como para o agene que zer ou apova o negóco
casa motisA siuaço visa ambém cobi abusos e disoções.
A sanço quando se benecia qualque dessas pessoas no é oa nulo o
esameno mas apenastoa nla a disposição qe incli os impedidos o que
defl do a. 182. O esameno vale mas os ncapaciados no recebem.

0  5 Simulação de Conato neroso e nterposção de Pessoas

O ar. 1.82 dispõe que ambém so nlas as disposções feias aos no le-
gimados a sucede ainda quando simuem a fma de um conao oneroso ou
apadadede esar e aadade de Adqurr or Tesaeno   

os beeiem por eosa pessoa. aase de aso de aude expresso em e.


uos em osso ieio civi pe ge seção 263 que a aude pode apese
ase de múlipas maeiras. enimos a aude omo odo ariíio maiioso
que uma pessoa emprega om a ieção de ansgedir o ireio ou preudiar
ineresses de eeios. orao a ade é aquea oda qe ilude a e o er-
eios po via indirea sem que haa um ao osensvo de desrespeio ao dreo
Quando o legislador enende que a dsposição legal abe reas e despro
ege em muo eveais peudados oe a aude epressamee.  o que
aqui ooe.
Qundo há simulação de um ao oeroso paa aquhoa as pessoas inapa-
zes pesumese a aude O esador oessa por exemplo ser devedo de uma
díida inesene A pesunção é relaiva. Se o ao é ea evdenemene não á
aude. Aqui ão há dúvida da relaividade da presução porque se não exise
smulação ão há aude. Apliamse os piípios da simulação em gerl.
á no oaneà ineposção de pessoas a ooação de um "esadeero
a doia ão em dúidas em oui por uma presução absoua quado
se aa de pessoa ierposa desia pela ei. ispe o parágrao úo do ar.
1802 Pesuese pessos ineposs os scenenes os escenenes os iãos
e o cônjuge ouompanheio do ão legiimado a suede. Se porém a pessoa
ierposa fr esna a essa elação a siuação depederá de prova uma ve
que a quesão se siua no plao da simuação.
A quesão da deia esameára ao lho da ouba ou do oubino me-
eeu a edição da Súmula do Supremo ibua Federalé ái isposição
A on-
esenái e fvo e ho ueino o eso co su concuin.
lsão smulada nãopermiia a olsãode exluir a ulidade quando seaava
ão s de iho de onubina pos nesse aso aia o o iuio de fvoreer a
pogenoa. O vgene Cdigo é expesso a esse espeo sieizando o espíio
dessa súmula o 1.803  íci e o ho o concuinoquno é
o fo o eso. esse modo nessa hipese a aibução esamenáia a esse
erdeio omum eia a iliude do ao e a pesção de inerposição de pessoa.
A pessoas osideadas ierposas podem eebenomanene se o ene
iáo á faeeu uma ve que a erposição se oa assim mpossíve ald
198898.
Formas de Tesameno
Tesemunhas Codclos

1.1 Inodução

á vio qe o tetaeto  ato olee Jutaete co o iuto do caa-


ento, a  do ato ai olee de oo deito pivado. otao paa
que o egco judico vaa e gae ecácia, á eceidade de que eja obe-
decda a alidade decita a lei, para cada epcie de tetaeto A ole-
idade eitee a ra, que e eteioiza perante teteua, cotiti
a garata etreca do ato. do qe  al e oee, epre qe e buca
ceta popa e oetação ão  o Dreito, a e qalquer aividade ocia,
gaar o epeito da ocedade. Há podeáve tedêca, oje, de e abandoar
o raio, e pol de ua diâca ao da relaçõe ociai  to qe,
odeaee, o eceo de fra toae u aacroio e u epeclo
ao deevolvento. Contdo ceto ao repeeta paa o idvído, e 
!ado agoa
ua vida quede oo dieito
a a pivado,
pecia e lei  oeto
aueta de ta odo
a oleidade, ãoportate e
 paa aer
o ato ob repeio da ociedade (e eta ão deve er coiderada ua jutfca
ção ecuvaee jurdca, po itica e ocolgica), a tab paa
aegua a epotaedade, auooa e validade da aieação de votade.
i, a oledade  eceção; a lei  a toa peete para ea clae de ato
 o fralo  inaável. o que ocoe co o teaeno.
' dem uica a leim dead de êcia que a
Auidade eam acameai e  die mde aumem a quaica
(ereira, 198 v. 618.
çã de equi ad ubaiam
26 Dreto ivl • Venosa

Já nos refeios na obra de aertua desa sére Dirito civil part gra
Ca. 1) a que o Direo aa atigro oetvo de xaroas de codutajoga
co edeteriações foais, sto é, desceve a e deteinado coota-
ento o qual ara deeriado  deve ser oedecdo Taase do conceto
de piidad Quando á ecessdade de aior seguaça na aicação da lei,
a tcidade é estia coo o Dreto Penal: ão á cie se que o o seja
descito a lei coo a osso cao ivado, a e taé õe coduas
tíicas ais o eos ais. Ass só exse testaento válido se elaborado
de acodo co o desco a lei. Qualquer ota fa de disosção de atiô-
nio caua mortiserá atpica.  conseguite, não ode valer coo estaento
ua escrita úlica o ua ssiva ainda e regisada e cartóro oque
caece tais aos de ticidade
ob o ato da solendade o egisado rotege a anifestação de voade
do estador, sa atooia, diiuido as ossbiidades de essões sicas ou
síqucas. Carreia ara a ee do estador a iotância e seriedade desse
ao que ganaá rça tão só ando ee ão ais estiver esete aa defe

1 'pelação cve - A d nldad d an - Cáuslatestamentáia expessa - ne


xstêcia de possbidade de difeentesintepetações Recso mpovido  No presee caso,
em que pese a exstêcia de O (cco) tesamenos eaborados pea estadoa ao ongo 0 de
vte aos, em dos dees há a mesma voade exada de a expessa, ual seja, a de ue a
tiuardade da pae dspovel dos bes seja asfeda ao se ho cado Ldge Sa, ora
Apelado Desta na ando bem o magstado a uo sobretdo poe a cáusla testametára
em comeo ão se mosa suscetíve a drees ereações, po esta expessa caramee.
Ademas, vae embar que o testameo é m ato judico uilatera, solee e evogáve, podedo
se ateado pelo testado a aue tempo ates de sua more, devendo pevaecer sempre a sa
úlma dsposição se esa cao, estver de acordo com as pescções egas. O e se verca o
caso em ela" (TJPE - Ap. 00253049200787000, --202, Re. es. tôno Feado de
Aajo Matis)
av d nn  Apesentaçãode estameto pariclar Utização de meo po
cessa nadeado paa aaca sentença  Não cohecmeto  Nome da decsã o gueeada.  
Confoe já cosoldado a doa modea, poco mpoa o nome o tíuo dado a decsão do
magisado, devese na vedade obseva o seu contedo paa, em seguida, açar mão do ecso
adeuado com a adade de aacáa  upecebese caramee qe o magstado poiu
vedadera senteça, ma vez ue seu contedo possu o codão de mpicar em agma das sa
ções pevstas nos  27 e 29, do código de itos, nomadoa, no eao, de decsão. ssm,
o nco ecuso a se maeado cona a seteça é o ecso de apeação e ão de agavo po
insmeto coe fr eto peo agavae azão pea a ão deve ser cohedo se eto
ecrsa ecuso não cohedo por nadeação da va eeta" TJE 909000058, -7-0
- Re oado Gonçaves de Sousa)
an- cua - Legado - bgação da apeantede testa em avo do exmaido
 Cláusa nserta em acordo de sepaação amgável  Itepretação desta como mera expecat va
de deio -Ato e não se cocrezou por vontade da pópia ré, ue vsumbrou em vda uma a
ude de gadão -mpossibdade,aida, da covesão da obgação de zerem pedas e danos
peo flemeto da é dae da iexsêa de obgação Ação impocedee  ecsoda é
provdo paa esse
338-4/000, pejudicad
70-008, 0o o apeo
Câma ra dedoDir
aor
eto-vad
Decaração
o - Re.de oo
v devencdo"
Aa Lourdes T
Cout
JPho
-ApSv
Cív
ae
)
Foras de Tesaeo esehas Codlos 7

de a voade que expessou.  ouo ado, os eeios aigidos pelo ao e
ão perae si a garaa a ma Porao osso Dreio mpõe eras fmas
esameárias em sempe oidees om as egisações esageiras, ujas
rmadades ão podem se dispesadas sob pea e uldade do egóo a.
15, III. A uliade, omo é básio, deve se deeada de oio pelo z.

 mporae
maidades de adaxarmos
ipo e que ão se ombam
esameo as várias
são esaques moaidaes
Poao,  rum
se iváido
esameo erado pore ão i aedda uma sa rmaldade ão pode va
le o srumeo omo ora frma de ao de lima voade, omo esameo
paular po exemplo. Não é pemiida forma bda de esameo.
á os refeimos o Capulo 9, sobe a impossibilidade de se esa o
jamee quer sob a frma eproa simuea o orespeiva. A lei ão
quis oe o rso de aear ora a auoomia da voade esameáia e sua
aaesia pesoalssma.
Nosso Cóigo deseve ês rmas odiáias e adiioais de esameo:
pblo, eado e paiular Essas mas poem, aa agumas iapaidades

 "a de bens imóveis sitados o Brsil - Seteça homologaa - Raicação e vo


ae úa regaa em e ameo - Cação comprovaa -Cocorâa exprea o reque
o - Aêcia e mpgação poeor - Caáter evo o uga j o -  o Cigo e
Proceo Cv e art a Lei e Itroução ao Cgo Civi Ofea  Iexêcia  receees
- o de homologação eio - 1 - O reqo a citação váli a ou revea eetaa reo
eviamete umpo, po o etão reqeo ram comprovaamee cecao a ação
ão promoveoimpgaçãoo equer, compareceo ao juízo O prprioeumfi ituao
'eeça ecaatra à revea I -O eio caaerzoe pelaiextêcia e igocomprova
a pmeramete peo ão compaecmeo o ora requeio ao poceo e ão impugação o
peo bem como pea aêcia exprea ao coteúo odem e coeqee ão iepoção
e recuro a eeçaqe aq e pree e homologar I -A aêcia o ora reqerios
em reação ao ecio pea eeça homoogaa, aém a ão itepoição e recro coere
aurea jrca eqivaee à o trâto em jlgao para o  peregio o preee feio
Precedete o Supremo ibual Feera   A jrprêca o Spremo ba Feeral á
eci o etio e qe compee excivamete à ça brasleira ecir obre a parlha e
be mvei ao o Bra. V - Tao a coe prema qao ee peorba e Jça
á e mafearam pa aêca e ofa à oberaa aoa àe orem púbca a eteça
eageia qe ipõecercaa e bem ocal izao o errro braeiroobre oqa eha havio
acoro ee a pare e qe tão omee raca o qe reou pactuao receees  - Na hi
pee o auo ão há qe e aa em oea ao  o Cgo e roceo Cv ampoco
ao ar  §  a Le e oção ao Cigo Cvl poto qe o bes iaos o ra tiveram
a a amião ao pimeiro requerete preta o teameto exao por Thoma  Hoe e
omaapea eeça homoogaa a qa tão omete rato a voaeúma o eaor
bem como a os ora reqero o que co caramee evieciao em razão a ão impugação
ao ec�umaegea- eo e homologação efro (TJ- SEC 00505353   (304)
3·3·00 - Re. Mi. Go Dpp)
1'Testmet - Pacuar - Peo e aberua, rego e cmpmeto -Auêca o requi
o eeaà ua valiade Apcação o poo o arigo7 parágraf o Cigo Cvi
- Ieime
3--00, 3to a pree
Câmaa ão maio
e ireio vao--Re
r ur
Re o(TP- Ap Cvel 47735/0·00,
o ão pro
oegá Morad
8 Dreto ivl • Venosa

 esudadas egos sudosmudos) ser utlzadas por qaquer pessoa em qua


er mometo de sua ida. Cada uma dessas frmas apresentar atagens e
desatagens e a esola abe exlusamente ao iteessado.
Os testametos espeais martimo aeroo e mita so mas exep-
ionas de testar. Existe ada deo do testameto miia a ma upa
ta.entato
No So testamentos de existênia
o igete Códgo pemitetansitória de pouqussimo
que o testamento patiaralae prtio.
possa se ela
boado em unstânas exepioais delaadas a édla sem testemuhas
desde que elaboado de pópio punho peo testador at 1.89. Esse testame
to poder se onrmadoa téo do juNessa modaldade que apresenta-
r eeado riso de aude oome omentaemos poder zese pesete o
testamento unpatio que oa se integra a osso ordeameto
 anda ma fma resita de disporcasa motsue é o codclo m ato
simpiado qe sere paa ddas de peqea mota.
Não há ouas oma tetametáas pemtda apesar de o at .887 a-
ma qe o h outros testametos "espeiais além dos enmerados o Códi
go. Isto oorre porqe o dreito ateioadmia rmas espeiais hoe aboldas
omo o testamento nunpatio qe emanese omo subespéie de testameto
militar e essge a rma de testameto partiuar o testameto rra ado
pa cauae o testameto em tempo de peste. lgus ainda so admiidos em
9.2
legislações vgentes e por nós foam reerdos na pate istória seço
Reordemos po f e osso Código eda no  426 qaler onato
e tea por obeto eaça de pessoa ia. Na edade o existe heança
enquato ma pessoa ie. O e a lei no admte é que se esipue se dispo-
na sobre uma itualherança mea expetata de direito. A poibiço persiste
ainda qe a pessoa titla do patimôo sob mira o osinta. Ta é eeante.
Se aguém desea egla seu patimôio para após a mote que o ça po tes
tameto afora a possibldade ega de parlha em ida. A egra tem eleado
unho moral.

 1 .2 Peda, ao ou Desção do Testamento

à perda
Qesto importate dada a natreza do testamento é a efeente
exaio o desço iontra do testameto ou mesmo destriço doosa.
gus autores ee nós Pontes de Manda 1973, v 5830 deendem a
possibiidade da reostitiço do testamento pois se ata de ma regra geal
no Direito ou sea ualquer domento exavado ou perddo pode ser eons
tudo. ssim o pode se pra e simpesmente a onluso o aso do testa-
mento em qe pesem as aliosas opinões em orio Sem aesso à édula
testametra no se pode tetar reompor a otade do testado Isso oaia
a própria aueza do ato. Haeia sem dúida tererêas de otras onta
Foras de Tesaeo esehas Codlos   

O qe é
de na vontade tetametária. rireia uma porta fácil para a aude.
povel é aesuãoda cédula tetmetária, ito é, a recompoção iteral
do documeto. Por exempo há recuro técnico para retarar um documeto
que e toou ilevel o e dilacerou. Se aida, por exemplo deapareceu o
reto do tetamento púico em azão de m incêdio no prédo do carório,

eraão
não areta aado alum
recottuição, pelodo ato,nerente
co mpovel a Oretauração,
a ea. tetameto ecerado,
com mito maior
por a
vez, co evotóro apreetae dilacerado preumee iváldo: uere a idea
de revoação. Em princpo, há qe e admii excepcoalmente a retaração da
cédula, cabedo aojuiz no cao concreto denir por ua autenticidade. reco
titição do tetamento é a própra neação do prncpio dee neócio jurdco
e ão pode er admitda (reira,1984 v 6148)

1  .3 Tetento Púbco
Ea rma de tetamento é a qe apreenta maor erança, poi cará
retada em carório. Sua maior devataem é ão uardar eredo obre a
vontade do tetador Quaqer peoa poderá ter aceo a ele, como qualquer
ecrtura púlica Tendo em vita ee apecto, o Proeto •69602002 propô
acrécimo em parárafo ao art 1864 do Códio etabelecedo que" ceidão
do emeo blicoeuo io o edo ó odeá e foecid  eue
imeo dese ou o odem judicil.Com ea dipoição, o tetamento púco
paa a er eócio qe ca a meo camiho ee o tetameto público orial
e o tetameto cerrado.
O tetameto púlico é um ato aero, no qual m oficial pblico exara a -
tima votade do tetador, corme e ditado o ua declaraçõe epotânea,
a preença de cinco tetemuha no itema de1916 e de apea dua tetemu
ha o Códio de002 No Códio de 1916, em toda a ma ordnára, o
úmero de tetemunha era dntco, ou ea, cico tetemunha. Ea tradção
que vha do velho direito é modicada pelo Códo de2002

Embora toda
de araia a ma
pra qe ejamdoolene,
a vontade eta
tetador e émniete
epecalmente olene,
em a cercada
pletude.
O ar. 186 eumera e requito eeciai

"  e escio o belião ou o eu ubiuo legl em eu lio de
o de codo com  declçõe do edo odedo ee eie de mi
u os ou omeos
  ldo o isumeo e lido em oz l elo belião o edo e
 du esemuhs  um só emo ou elo edo se o uise ese
de e do ocil
220 Dreto ivl • Venosa

 sr  isrum, m sguida à liuraassiad l sad las


smuhas  l abliã
Parágra úic.O sam úblic d sr scri maualm u
mcaicam bm cm sr fi la isrçã da dclaraçã d vad
m ars imrssas d livr d as dsd u rubricadas das as ágias
l sad s ma d uma
O a eve ser eaa el tiular  ai  ial úli. O
esrevete só de ê qua exee as uçes de ea a sevetia

 "Apeçõesves- Ação anulatóa de ato urídco stentpúbli- Preinar- Ofen


sa ao princpio da diaecidade- fasada - Mérto - Requistos doa 1.864 preenchidos - Não
compvação da ncpadade do tesado r ao tempo do esa meno - Recurso ineposo pelo pr
i
mero apelaneprovdo  Recursonerposopeo segundo recorrenenão conecido Cecado
que um dos apelanes dexou transcorern albs o prazo recusa, cona a decisão que indeferiu a
gratudade
do recuso. da jusça,
Não bememcomo
há far ausene
ofnsa o recolimeno
ao prinpo do pepo,
da dialecidade se mpõese o não conemeno
resr demosado que a p
tção recusa possui os undamenos de o e de direo que embasam o ncoformsmo da pae
vencda na demnda Comprovado que o tesmento púbico coném odos os requstos de vai
dade previstos no 864 do CC - escio por abeão, de acodo coma vontades do tesdo;
lavrado por insumeno públco na presença de cnco testemuas  embora a le e a duas e
assinado ploesador, peas estemunas e plo tabelião-, bem como que ao seu tempo oesador
gozava de pleno disceimento e capadade paa mnifesar remene sua vonade, não á faar
em pocedência do pdido anuaóio" - AcórdãoAplaçãoCvel20005532/000000,
8201 Re. Des. Rubens Bergonz Bossay)
"Anlaçã de esaent Ausênca de ícios de consenmeno e de fna . O esameno
fo com aobsevâna dos equsos legaisé um aourídco váldo, pfo e acabado, que ga
nha ecácia com o óbto, desencdendo os efeios dele decorenes 2 O fo de er sdo auizada
anteor ação de invesgação de patedade, que fi ulgada improcedene não nsui óbce ao
reconhecmento do lame parental enre invesgante e nvesigado aavés de tesmento io por
este 3 Inexise aonta à cosa julgada, pois a improcedênca da ação invesgatóa de patedade
não arma que o réu não era o pa da auora, sgncando anas que ela não conseguiu comprovar
o lame parenal impdindo apenas a propostura de nova ação Recurso desprodo" TAcór
dão Apelação Cível70026676, 822009  el. Des Sérgio Fando de Vasconceos Caves
1Civil. Tesameno públco Vícios nais que não compomeem a igdez do ao ou põem
em dúvida a vonade da esadora Nuidade aastada Súmula7n1 TJ  Inclnase a juspru
dênca do S peo aprovemeno do tesameno quando não obsante a existência de ceos
vícios rmas a essênca do ao se maném ínegra, recoecida pelo ibunal esadual soberano
no exme da pova, a delidade da mnfesação de vonade da tesadoa, sua capacdade menal
e lreexpressão.  � pretensão de smpes reexame deprovanão enseja recuso espeal(Súmu
la n' 7/ST l Recurso especial não conecido"(TJ- Acórdão Recuso Especal600.746 -R,
205200, Rel Mn ld Passno Juno
1laent- lvá - Indefeimento do peddo em vitude da exstência de cáusulas de
naienabidade incomuncabidade e mpnorabidade que gavmo bem Cabimeno Ine
xisênca no insumeno público de esamento, de quaquer aditameno relaconando usa causa
às cáusulas condionas- elevânca - Óbto da esadoaocorido em994, o que toa válida
a sua úlma dsposição Inaplicabidade da regra de ansição presta no a2.042 do Novo Có
digo Ci Recurso mprovdo" Câmara de Dreo Pvado
- Re Oldem Azevedo TP   5984524/4 1722008 5
Foras de Tesaeo esehas Codlos   

Assi o ociaaio só pode ze esaeno quando nvesdo, ainda que,


1952 v 1 428; Moneo,
ansioiaene na nço de aeio (Maxiliano
1977, V :111
As auodades consulaes basileias abé pode lavra esaeno pú-
blico, auoizadas que eso peo ar18 da Lei de Inoduço ao Códgo Civi,
aual
2010 Lei
NodeseInoduço às noas
aa de oua do esaeno
fa de ieio Baseio,
ua vez eique
n•
237 de 3012
as fradades
so as esas Coo odo ao do egiso púco o seenuáio aqui co
uio aio azo) deve ceifcase da idenidade do dsponene O esado
pode dia ou declaa de pópia voz sas dsposições Nada ipede qe aga
nua paa se copada pelo noáro, coo aliás se efee expessaene o pe
sene Códgo pois a eiua das noas é essencia de acodo co o incso I As
esenhas deve assis a odo o ao Ass se anfesava o Código anerio
O Códgo de 2002 deena que a leiura sea eia a  só epo O senido

éleia
o eso
o aoSedeve
uaecoeça
delas ve necessdade de se eia duane a avraua ou
A leiua pode se feia peo pópio esado ou pelo ocial sepe na pe-
sença das eseunhas. Todos assna: esado, eseunhas e ofcal Evidene
que as eseunas abé deve se devdaene quacadas As eseu-
nhas deve conece o esado No há necessdade de que ena elações
asosas Sucene que o e nha cohecido anes do aopaa pode afa
sua idenidade
O esaeno púbco pode se avado fa do ecino do caóio as den
o do âio de auaço judicáia do ocia, de acodo co as leis de ogani
zaço judciáia No á esiço quano a oáio ou dias da seana Po essa
azo deve e o ocial (se ass exig a pae) o cdado de sua onde se ea-
lza o ao oa no sea equsio essencial, eviase conovésia fua des
necessáa. eve o ocial especca cada ua das oalidades poandoas po
fé arando havee sido obseradas O ao de oii a descrço oa nuo
o esaeno Meso endo descio as oalidades ano as essenciais coo as
culaivas podese povasa no ocornca e evenua aço de nidade Na
dvida, no enano, a declaaço eece fé e ese coo válida. O esaeno
ena co a assinara dos pacipes inciso III do a
184 Enende Caos
Maxiiliano (1952 v 1 42 que, se o esado orre depois de assina as
anes das eseunhas, no á poque se consdea inváido o esaeno já que
sua vonade esava consoidada
A enço da daa é undaenal eoa no seja ene nós equisio ega,
já que a capacidade esaenára aiva é fxada po ea no fsse ainda ua
oua séie de consequncias coo, po exeplo, a queso da evogaço
Pelo prncípo da connudade dos aos noaiais ca dcil inclui o ao e
daa no vedadea as a aude sepe é possveIreevane queno seja a
daa encionada coo equsio da lei equiso ndaenal do ao púlico e
222 Dreto ivl • Venosa

é ondiãoa po para o am do samno. O noro m o dv uniona


d olola ornmn No nano omo não mos um disposiivo xprsso
na  não h qu da a ndad s houvr pova d qu a omissão da daa
não fi om inuio d raud. a opinião d Oosbo Nonao195 v 11
 Carlos Maimliano195 v. 1:31). A omissão da daa pod ra gands
diudads quando da ão do samno. Conudo não podmos amplia
as xigênias  sa inqusionavlmn s asn Nosso dio ano
a igia omo am oas lgislaõs. Mlhor sia s a manivéssmos omo
rqisio ssnial.A li amém não xig q sa fio m ao mporamn
úno. Os paíips podm nomp paa dsanso o po quaq aão
romando após dsd qu oninm as rmadads Convnin porém
q udo sa dsrio po oial q dvr ambém ssalva asas nl-
nas  borrõs om a maio dilgênia.
O samno púlio só pod sr lavado m lnga pougusa Nnum
ao noarial pod sr fio m íngua sangira. Dss modo só pod sa
pla rma púa a pssoa qu nnda a íngua pia. No q a naural-
aão mbora nha omo pssuposo o onhimno d nossa ngua não é
sun para s plno onhimno pos sabido é qu s aa d quiso
m muio iliado. Assim s o sado msmo rasilio não omprnd
sunmn o pouguês não pod sar pla orma públa v o oial
rias do o. Não s admi inép omo  vimos. Dvm ambém
as smunas onhr a lnga naonal pos mboa não dvam guada os
dahs das disposõs dvm s apas a nndr odo o ao. Cab ao noo
z onsar qualqur sspia d faa d lidz mna por pa do sado.
Dv l inusiv rusars a aoar o samno s por mplo o in-
rssado apsnas vsivlmn mbriagado. Cab ambém ao nionro
adv o sador sobr disposiõs manisamn onas  li Não pod
porém o svnuro onvs mu do ao Não m o dv d inlui
disposõs moras Conudo quano s disposiõs qu nnd ilgas dvs
limiar a advir o mansan ndo do onsar do ao. Não pod po
rém inui na vonad samnria. oldo Wald 198810) lmbra não s
possívl otetaeto dalogadoso é aqu m q o oial  pgunas  o
sador vai spondndo.
No Código d 1916 as smnas dvram sr m númo d ino. No
Código d 00, xigms apnas duas smnhas (a. 186 II) omo s
 paa os dmais aos noaias. O aésimo do númo d smunhas não
invada o ao mas aumna a possibldad d s inlur uma smuna imp
dida Como pssoas ssnias ao ao dvm las pman anas a do qu
aon Mormn na oporundad d lua odas dvm sar so pna

 copci o dearaória de nidade de eameno


 Procdêci do pdido
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aeção. O ao s se ompea om a assiaura de odas. Se uma das esemu


as se esar a assa o esameo é ilido. A lei mada que ma das
esemas assie a rogo, quado o esador ão pder ou ão sober assiar
(. 1.865. O oial deer delarar esse fo. efedese e ão é ausa de
ulidade a assara feia por ma sexa pessoa o sisema de 1916 ou ereira
pessoa o sisema de2002 No eao quem assia a rogo dee saber ler e ão
apeas assiar, podedo, lusie, esareer qualq e dúida do aalfeo
Barros Moero(19, . 6: diz que a proção de ser omo esemua
ão abage a qe assia a rogo. Na edade, a assiara a rogo é apeas uma
ompemeação da aueidade que j z o oia Essa exigêia da assia
ra a rogo podeia ser abolida, que ão fia ala. Basaria qe se abísse ao
orio a resposablidade por desreer as ausas da omssão de assiaura. Só
é admda a assara a rogo se o esador ão souber ou ão pder assiar. O

n CC/2002, 228; CC/9,  5 0  Crcmn    Nã cênc 
Prncp  l cnvnc mn mv Jlgmn  p rmn  npçã
     nc  p pcl Qã pc   O mn pblc
g p  v   lvrr  rl por blã   b lgl n
prnç  r    mnh , p r m v , vrã nr  n
mn. 2   nv  mn clbr p  , n mmn  r  n
mn nã nh pln cmn par pcr   m v   g  mnçã
p  vn  cmpnã   pçõ  3  N rm  r 228N
   Cg Cvl vgn (CC/9,  50, n ã pm r m cm mnh 
n n líg,  mg nm   nmg cpal  par bm cm  công 
cnn  cnn   clr,   c gr  lgm  pr pr cnn
gn,  n.  u hv vçã  rr pv lg, n m m
  mn pblco v cm mnh m amg ínm   nr  nc bncr
 pçã  lm vn 4O crã corr cm b n m  lmn ác
·pbr  , cngn  ênc  pln cn  r pr  prác 
 bm cmconhc  nrrên  bnr n clbrçã mn   r 
  vn n   r  mo  nvávl, m   rcr  pl  vã 
 õ  v  bc  ml n  Cr pr 5 Cnn rpn
 C, cmp  mg à   prnp  lvr cnvncmn mv, prv
n r. 3  Cg rc Cv, c r   prv ncra p rmr  cnvc
çã, rã pl l nã  p gr   lv m cnrçã mn pmn
mrmn n  r l pr p mn cnr nôn A cnvc
çã g v rl cnn prv pr n mn   c prc
 nl  ã rv  lgamn ea peta p npçã    l,
n m v  nc   c n à m õ  Rcr p   
ng prvmn(TJ p   55 4  2009/05300, 289-20 2, R Mn Rl Ar
" v    Anlçã  mn  Impobl  Bm r  Vl
  an-  mnpblc lvr m cr , n pnç  bã  m
mnh, nn  c pr pr    nlçã l, mr  cm
prvçã    víc  cnnmn Cr  mr  cçã  vn
 pl ar, m gr  n vn vã  lh cabr m mvl n 
  bm rv pv n r 24  CC/, r ncmn cm  rç 
(TJ  oc
bl
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2000 77
po
43  52
m 
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r0
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Rc M
An cnc
   nã
 prv
Amn
r
4 Dreto ivl • Venosa

anaaeo s poe esar pea foma públia, porao. Tambm o alfbetizao,


no ssema e 1916, que não pesse e não onseuisse esrever, uma ve qe

"cond hbtdo tpubcn qu qu pud fz d vv


voz  u dcç  vic p u itu hv idon
d.
2002, e moo qe poe o es-
Essa sposião não  repeia peo Cio e
ao e aoro om o ar.1.86, serrse e mna, oas o apoamenos,
não haveno mais neessae e que ema elaraão e vo.
No sisema e 1916 qem ão puesse falar, pois, não poeria esa pela
ma púlia, aa que a afasa sse emporária. Nua se esqea e que
a apaiae e esar veriase no momeno a elaboaão. Já esuamos a
sitaão o suromo. A pessoa ieiramee sa, se sobe e, erá o esa
meno, e, se não souber,"dgná qu o   u ug pnt  ttu-
nh (at. 1.866) O suo, mesmo aaleo, ambm poe esar pela rma
públia O leior o esameno, pessoa esola e oana o suro, ão
uma as esemunhas. Contuo, a osso ver, não z nuliae que o sea.
O eee isual s poe esapor essa rma. Nessa hipese at.1.867),
a e reora a auela e exie pla leua o esameo, ma peo oia, e a
oua po ma as esemnas esiaaspeo esaor. e eetua a seua
leua quem ão enha sio esemunha. Cremos que a suaão sea a mesma
a assinaua a roo. Traase e maior serana para o esaoe aa mpee
aa ee ma pessoa e sa oana para a eiua, a qal ão soe as mesmas
resiões a esemuha. Se a ouia não opõe esiões oaso a assiaua
a oo, não emos qe os opor o aso o eo o eiee isal, evanose
em oa que há ma primeia leitua pelo oário A leitra, em qualquer aso,
eve ser e oo o instumeno e em vo aível. Deve ser ompreena peo
esaor e pelas esemuhas, aí oos evem eneer a ua aional.
izia a le e 1916 que lao qalque as maliaes, ou se o oia
não as meionasse, o esameno sera nulo e o oal espoeia ivil e imi
namee ( 1.63, paára úo) Não se epee essa isposião no pesene

Cio, pose potálas


seu mise  ever ineene à fuão o
po f. Inumbe, e aso
noário esever
oreo, as rmaliaes
veia a asênia e
e
maiae que possa nquina o esameno, sem o rosmo eso o iploma
iil aneor. A esponsabiliae, na veae,  o Esao, po ao e se aene
Costiuião Feeral,  3 § 6'). Os qe am prejaos pela fala rma
o oial everão aoa o Esao, que em responsaiae objeva O serio
respone em aão e reesso peae o Esao, se aiu om olo ou lpa Há
resposailiae o oial se ão obeeeà maiaes essenas exse
as. Não espoe pelo oeúo as isposiões A la uiona o seio
apuaa aminisativamene  esanha à eisão sobre a vaiae o ao, emo-
ra possa ineáa.
Foras de Tesaeo esehas Codlos 22

O iz deve se esto na obsevânia dos eqisos legais. Não é admissvel
ma ispdêna qe poe abandaos eqsios das solendades (Rodi
ges, 1978, v. 7:144) e qalqe modo, é a ma públia a mais sega e, em
qe pese toa onheida a vontade do testado a mais tilizada.
O paágafo únio do a.1.864 aesenta qe

o ttamnto pblico pod cito manualmnt ou mcanicamnt bm


como  fito pla inção da dclaação d ontad m pat impa d
lio d nota, dd qu ubicada toda a pina plo ttado  mai
d uma
Cada vez mais ao se mosta o ato noaial mansio nos vehos lvos
de esias. A maoia dos atóios tilzase de meos inmatizados, qe na
vedade não se dentam pefeiamente om os meios meânos menionados
no dspositivo. Já va longe no tempo ambém a ilização da máqina de dailo-
gafia. Não impoando o meio peo qal se apesente gafiamente o tesameno
pblo no ivo de notas o mpotante é qe todas as las seam atentiadas
pelo oial e biadas pelo testado.

111 Retro e Cumprmento do Tetamento úblco poõe


roceua)

exibindose
Apó a mot do ttado o ttamnto d  apntado a uo
taslado o etdão
se mpimento po alqe
1128
(at ineessado
do CC). e eeeá
Os estamentos pblicoao iz qe devem
e cado odene
se egisados e mpdos na ma dos ats. 1.2 a .129 do CPC. O tta-
mnto paticlatem m poedmento espeial deconnaçãoomo veemos.

5 staenobc -Pcedenode abrtra e aprovaçã- did de suspesã -Aã


aulaóa Pejudaldade Nã êa O dd de suspesã d pedime de abe·
 e apvaã de esme públ p a da exsêia de aã aulaóa dee peae
uíz dves ã deve se aedid se i apesead depis da plaã de desã ee. A pe
esã de suspesã ã em  dã de asa  âs e jugaddeisã
da pfeda,  que se
dá m a epsiã de e us A aã ulaóia,que eúe dsussã sbe des quà
miesaã de vade da esada pde gea a suspesã d veá, p pduz exs
a palha ds es. Reus ã pid" TJ   100241 1 2900/00 24202 Re.
Almeida Mel).
�'Aeaã cve  Tesame púli Alegaã de víi mal  Pp da seaã 
Leua da ã eada  sue -Cumpmeds euss legas ead pel
ial -Pesuã de seâ ia das fradades legais - Dispsã de úlma vade 
mada p esemuha Cheme  espie  A peesã de ulidade d esame 
deve se dme em í que pha em dida a uldade mel d esad de fma a
mpmee a see dspsiã ds seus es - ã pspea a peesã de uldade de
esame, sbeã
legdade a  fudame de víi fmal
d esame despvida
de fa a eudea eeme paói
veaidade que mpve
d a juídi e a e
22 Dreto ivl • Venosa

Nee pocedimento, o iz z um eame perunctio da validade fma do


tetamento. Se vercar a preença de nuldade não mandará cumprio Ee ato
tem po nadade um pimeiro eame da fomaidade eneca. Achando
o em ordem, mandaá regia arquiva e cumprir o tetamento (ar. 1.126
do CC). Lavrae m ato de regro e apovação do tetamento. aticipa do
procedimento o Mintéio úlico. O juiz nomeaá tetamenteio e o tetado
não o tve eito. Sem o ato homologatrio, o "cmpae do magitrado, o te
tamento não pode e regado e proceado no nventáro O pocedimento é o
memo do tetamento cerado com a dferença de que aui não á neceidade
de e ai o invluco.
O iz tem o poder de ocio o a equemento de intereado, de dete
minar ao detento que apeente o tetamento, podendo deteminar a uca e
apeenão (at. 1.129 do CC). Já vimo qe em a cártla tetamentária não
é pove econtiui a vontade do tetado Aquele que e uta a enegar o
tetamento o o az deaparece reponde po perda e dano, além de eta
eito ao cime de peão de documento (art.305 do Cdgo ena) ipo-
içe egmentai de cada coregedoria etadua podem eigi outra cautea,
como, por eemplo, averiguar e não eite ouo tetamento do memo tetado
no cato do Etado o do pa. O Colégio Notaria do Bail deve eceber a
relaçe do tetamento reaizado no pa.
Ea homologação não mpede e eja provado vcio fmal do tetamento,
poi e ata de mero pocedmento de judição volntáa atividade admni
trativado iz. or ouo ado e o juz entende de não omologa o tetamento,
também é verdadeio que o ntereado podem ecoeà via odináia paa
provar ua valdade.

1 estamento Ceado Seeto ou stico)

Ea modalidade de tetamento é ecohida por aqele que deejam mante


ua últma vontade em egedo. Evitam aim maoe diene milare ene
o aqinhoado e peteido. Embora o mee Svo Rodrigue 198, v. 11
conidereo uma vehaia tatae da única fma que tem o titla de um pa-
imôno de não acra mai a denteligênca amiare.

dsposção dos ens pelo testado (T-AC 003688,0  - Rei' Jía Conv.S
mta Bezera Pacheco)
aeno Vdade  Ausênca de assna tura de ma dasnco testemnas smen
táas - Deaação do tabelão de notas parcpante do ato no sentdo de atestar
a presença da
testemuna qe também ormo o oordo -Estêna - eonemento da assnaa do
testador por perca graftécnca  Ocorêna Asêna de co extrseco para nrmar o testa
mento - Hpótes
- Ap Cve e - egso, nscr
l .2634/80, ção e c
284, mprme
Câmaranto
3 de - Neces
Dr sdade
eto Prvado--er
e so não
onrod
Adls o"TJP
de drade
Foras de Tesaeo esehas Codlos 227

Inobstane omo á afmamos, o tesamento qualque que sea, ode sem


e se onvete nma ama de amo ou ódio A fma seea em omo desva-
tagem a ossbidade aente de eda, destão ou suessão da áula Suas
fmadades são obiamente mais amas aa assega maio seguaça 
também um tesameo otaal oque dele atia o oial úlio No e-
tao, omo o dsonente ão deaa sua votade ao seeuáio, não deve se
osideado ma eséiede testamento úblo aase dema intemediáa
ene o estamento blo e o estamento atula  no dize de Oosimbo
Nonato 197 v 1279) uma cr sgld
(. 1.868
São eqsios esseniais do tesameo eado

O eseno escropelo esdo ou por our pesso  s e u rogo e p or


uele ssndo será váldo se prodo pelo belo ou seu subsuo leg
observds s segunes forlddes
I  ue o esdor o enregue o belo e presenç de dus eseu
nhs;
II  ue o esdordeclre ue uele é o seu eseno e uer ue sej
prodo
I  ue o belo lvre desde logo o uo de proço n presenç de
dus eseunhs e o le, e segud o esdor e eseunhs;
  ue o uo de proço se ssndo pelo belo, pels eseu
nhs e pelo esdo
Prárfo ncoO eeno cerrdo pode ser escro ecncene
desde ue seu subscror nuere e uenue, co  su ssnur ods
s págns"

Vemos oanto, que a tidade dessa modaidade é das mais dealadas 6


O eesso de malidades,eessáas aa gaai a isa do ao, desenoaja
a esoha o essa modalidade elos nteessados

 "Apelação cível - Ação decaatóa desidade dedocumeo -Tsa ad ad


erte tabeão - Docmento púco com veacidade atestada po sevidodotado defé púlca
Desecessidade de eaização de povas iútes. Juzo é o desiatáo das povas, sendolhe cu
tada o indfmto das qu ntd sm poasatóias Válido ssata ainda q o p
sente feito é meo iadeqado paa dscu a fé pica do aeião de egisos púcos Rcuso
cohecido e impovdo à naimidadeTA - Acódão 2010301992·8  (103325 92012
R Ds Ricado Fia Nns)
la   Tsamnto cado  Dos atos  Tstadoq ão sa  Vdações
egas -Auação - 1 - ato o Código Cv de 96 qanto o atal de2002, poem o testamento
cojuivo o sea com mais dem ato e vedam apossilidade deeaiza testame to ceado
aqu qu ão sa  2  vás auado o tstamnto quv dos atos 3  Tamm
deveá se
da (MG anado o testameto
A C 04000 ceado
0224/ 00  eazado
2009 - po
e quem
Nison ão
Rissae
 4 e
Apelação ão p
ov
228 Dreto ivl • Venosa

1 1 4 1 Atdade Notaal no Tetamento Ceado

A comptência para o oicial z stamno cado  a msma do s


tamno público A cdua tstamnária, após ncrado o ato,  ngu ao
tstador (at 1874 Ficaá m sua poss, ncumindolh o dstino Ans
dssa ntga, o ocia público já tá aado na msma s au de apaçã
(inciso III)
Ans do auo d aprovaão compltado, não há tstamnto v s to
após a últma palavra do stamnto, dvndo o tablão, s houv alta d s
pao na última olha, ap s sinal púlico (chanca ou camo, com rubica
ou assnaura usual), assim xpondo na cdula,  s utiza d oua la (at
1869) Embora a li não o diga,  da mao convniência qu o sntuáo
apona su sinal público m cada uma das has aprsntadas, numrandoas
Not q o scrivão não dv r o stamnto Nada impd, porm, qu o
tsador auoriz
do próprio a litura,
tsado (incsomas
naisso  ilvan
prsna srntuáio
d ploO mnos rcb a cdula
duas stmunhas Não
s admit qu qalur outa pssoa a a nga
O ocial xaminará, a crta disância, s xist daão na cda, s há
boão, asua o nlinha digna d sr rssavada, no auto A são  paa
dpois s xaminada plo juiz, d acodo com. o 386 do CC
As cautlas da li srm ustamnt paa mpdi qu postriormnt s
possibiit a altaão do qu fi scio Não ncssáio qu o tstado ngu
o instumno m nvlop cado Pod ngar simpsmn o documnto
rdigdo
No au d apaã,q cará no inrior do nvlop (ou oa ma d
mbalagm, ma vz u podá consta d lha atnoma, m caso d alta
d spao, o scivão dclaaá o uga  a data do instumno, dindo qu o
tsador ngouh a cda, qu tinha por su stamnto, "bom, irm  va

"Aã de laã e esme era - Insevâcia demadades legais -capa


cidade da aua -Qea d sg -apaçã da vade - Peseça simuânea das esemuhas
 eexame de pva - Smua n 7/STJ - 1  Em maéa esamenáa a inepeaçã deve se
vada  sed dapevaência da mafesaçã de vnade dad es ienandincsve
 agisad qa à aplcaçã d sisema de idades que apeas nã pdeá se mgad
dae da exisêca de  cce passve de cca em dvida a pópia fcdade que em 
esadde iemee ds aceca de eus p ne s as 2O acódã
s ens  qe nã se fz ese
ecid e na aáse d acev fácpaó ds as as as aegações da ncapac
dade física e meal da esada; de capaçã de sa vade de quea d sigi d esame
e da ã simuaeidade das esemhas a a de assaa d em de enceame 3 A
qesã da ndade d esame pea ã seânca ds eqss àegais
sua vaidade 
cas nã pescinde d eexame d ace fáicpaói caead a pcess  qe é vedad
em âmde especialem cnsnânca cm  Euncad n 7 da smua desa e 4 ecus
especa a qe
 Pa se nega
de as pvime
SJ- Rsp 100 1 674 - 007/050·  1·0·20 0 - Re
Sansevei)
Foras de Tesaeo esehas Codlos 229

loso se fi escrio pelo pópio esador ou ão qualcando as esemuhas


Não era necessáio que as palaas om ine e valioso presenes o ódgo
de 1916 ( 1638 , ivessem o mesmo valor das ónas omanas A es
sêcia da manifesação do ocia é e vale O auo de apovação deve descreve
pormeoiadamee o ao aenicando o esameo Sempe seá possíve ue
o ocial eha ceicado o que não ocoreu ou que enha deado de cecar
o realmene ocoido Não deve o ocial deia espaço em anco começado o
auo ogo após a úlima palaa da céda. 1.869. A maéia é paa eame
poseo a prova
raadose de ao oaial a daa não é equisio essencal para o escrio do
esador mas é essecal no auo de aprovação poe aesa o momeno eao
da elaboação do esame no (Beviláqua 1939, v 676 ondo a le não fa
de obigaoriedade de daa o auo não se podedo dar po ulo o esameo
ão só pela omissão do esado O problema é dêico ao enfocado no esame-
o púlico No enano é ala gravíssima do ncionário a ala de declaração de
daa e ugar do ao abrndo suspeias o que é asoluamene icoveniee Por
ouo lado o esador pode e daado aeriomene a cédula o ue é ieleva-
e poque a daa da elaboação do esameo é a ada pelo noáro
A segui o oicial lê o auo peane os cicunsanes e declaa e o eu e
passa à fse das assinaas Assina primeiamene o ocial pois esse insu
meno é documeo púlco após o esador e as esemnhas As esemnas
ambém ão se ineiam do coneúdo do esameo A ei 1916
de previa epres
samene que o número de esemuhas pdesse se maio ue cinco iciso 
do . 1.638." Traavase de resquíco hsórico Maio númeo de esemas

 Apeçã cível -men rd- estd que nã se le e eseve
- Neg judc
 eqsts de vldde  I  O tesd qe nã ser ler e escever nã pderá dsp de ses ens
 ze declções de últm vnde pr me de estmen cerd ns tens d que prese
ve  g11 d Cdg Cv de16  - r  vldde d negc jd é ecessá que
 gene sej cpz  jet íc e   pes u ã defes em le sed qe  usêc
de qusquer desses requss lev à nuldde d negc rdc ceed.  -A rguçã de
ndde de t dc dd de fé plc s pde se cmd cm  demstçã c e
nldente de que  s pác se deu pr víc de cnsemet Apel cnhecd e pclmen
te pvd"TJ- Acdã 272665 115212 Des. Francsc Vldn se ete).
"Aplação ívl  Scessã  nventár  Snegçã de es Vs rdnárs  Qestã que
demand dlçã prtTestmet
- cerd- Pteçãd legm -Cônjuge sevvete
- Heder nee ss - Recus prvd - Hvend ecess dde de dlçã pt qutà
egçã de segçã de ens de prpredde már d fecd devese emeer  qestã
p s vs rdárs. eve se edzd s dspsções testmetás é  mtne d pçã
dspvel qnd  testmen é celed  vgênc d Cdg Cvl 116dee  sucessã
rejá s  égde d v Cdg Cvl pqu gr  cônjuge s evvee é csde
d herder ecessár" TJ- AC 2174/ 222- e. es. Hldend
Ceh Ne)

defs- Icvl
"Aplação - Aç
rêc ão d anlação
-nded d tstamnto
 perí féc n
gr ao- Prem
estamen ce - Ceceamen
d de
sem ntesçã
2 O Dreto ivl • Venosa

onore paa aenta as possiildades de has ais. O pesente ódigo


reeese unaente a duas testeunas as ontina ádo o e es d sobe
a possibilidade da presença de testeunhas exedentes. Na verdade inube
ao ofal ipedi ue sso oorra. O oiia deve onsignar ue todas estivera
presentes no ansore de todo o ato

iniso Xo
não Osoubesse donão 1638 doassinar
 pdesse ódigoueantero deterinaa
o zesse po ele uaue
dassetesteunas.
o testado
Era dee do oal obedeer ao eusito Não deva adtir e assinasse e
não tiesse sdo testena Todaia ta lha por si não devia induzir nuldade
Não as pesste essa regra no ódgo de 2002 pois o testaento errado dee
ser assinado pelo testador( 1868, put
No testaento eado é ipotante as a lei não o diz e as alidades
seja feitas e seênia se interalo na ontindade ua e ue se ata
de ea apesentação e aproação e o ato fo nteropido será neessáo
reoeçálo diferenteente
ras e exigr nterupção do testaento
para repouso. pblio
Peueno uja poré
interalo redaçãono
pode ear o-
testaento
errado não indz nulidade Maxiliano 192,  11) A undade de ato
não se reere à édula ue geralente já ve redgida as aos atos de entega
e apoação desitos na e.
A presença de u eneiáio ou anhoado do testaento no proeden
to legal é inoneniente. Pode ensear suspeita de aptação de ontade ou outa
aude. Po otro lado o aopanhaento do ato por  rsta e assessoia
téia é até aonselháel.

de recurso pela autora, a matéria resta preclusa, não havendo flando em cerceamento de defesa.
Preiminar rejeiada Méto Elaborado o testameno sob a igênca do Códgo Cvil 6de
éa
legislação apiávelà espée O 16 do CC/16 az os requisitos essencias para a validade
do testamento cerrado, dentre os quas não está a necessidade de atentação das assinauas do
tesador e demas testemunhas que assnam o ato O auto de aprovação elaborado pelo Tabeião no
própro tesamento garnte a conabidade necessria ao ato monente coando a aten
cdade emjuízo Obseados os requisitos essencais do ato, impuhase a impocedência da ação
Rejetaram a prelmna e desproveram a apelação" (- Acórdão 004005 101
Re Des André Li Panela Vllanho)
elaçã ív Nudade do testamento  Prazo prescicional- Sentenç cassada -Reurso
provido - O prazo prescicional para a nteposição de ação obe vando a nulidade do testamento
baseada na dos reqistos ou naldades essenais  1
à sua validade é a prevsta no
do ango Código Cvil e não a do a  § 9Q  do mesmo dploma Exme do r e
pelo ibual - possblidade - aplcação do § 1' do a 515 do Códgo de Processo Cil -Ação de
claratóia de nuldade de testamento cera do - Ato de dsposiçãoelaborado por pessoa analfabeta
- Iação ao  164 do antigoCódgo Cil- ldade recoh eda - Procedência d o peddo-
Por expressa presão legal a 1 § 1 do Códgo de Prosso Civl, est o Tibuna autoiado
a ugar questões susctadas e discutdas no processo e não aventadas na sentença, sem que com
sso gere spressão de nstância O analfbeto não poderá dspor de seus bens ou fzer declarações
de úlma vonade por meo de testamento cerado, visto que a nobseânca a tl falidade
essencal gera ni
Feando Caro (  - AC2000542 1010- Re Des
oreconhecmento da nuidade" J
Foras de Tesaeo esehas Codlos 21

11.4.2 Tetador e ua oão no Tetamento Cerrado

O tesamento ceado s pode se utilizado po quem saia le1.872).


a O
ceo e o analfabeto s testam pea frma pública No viente sistema uem nã
puder assinar também deve testar pea rma púlica

Pode testar
escreve pea com
e acordo fma ceada
1873, odeve
o at mudo ou o sudomudo
o surdomudo que todo
escrevêlo soube le e
assi-
nar de ppio punho e ao enear o documento ao ocia público ane as duas
testemnhas (cnco no Cdio anterior) deve escever na fce extea do pape
ou do envolrio que esse é seu testamento cuja aprovação pede m tal caso
não se admte a redação por ouem ou seja aoo o prpio sdomudo ue
deve redlo para melhor aranti sua vontade
Como rea eal poém não é necessáio que o testamento cerrado seja
escrto peo prpo testado A lei admte ue seja escrto po oua pessoa a seu
oo ( 1.868. O prpo ocial poderá escreve a roo at1.870). Dcl
imana que auém que não saiba le possa assinar mas nessa stuação e no
caso de o testador não pode assin como vimos no Cdio 116, de uma das
testemnhas assinaia a oo do testado Não é convenene ue o ocial ue
escreveu a oo também o assine mas a lei não impede esse entendimento Lem-
brese de qe a era eal no Cdo de 116 era sempre da assinaua ser do
testador inciso I). S na situação do incso III é que avea
 assnaura a roo
O presente Cdio supmi essa possiidade comovmos
Discutiuse no passado acerca da possiilidade de o tesamento cerado po
de ser dailoafdo A le de116 não exiia a escia de pprio pnhoO
Supremo ibnal Fedeal manifestouse nesse sentido uma vez qe não exista
poibição no CdoRT 264863 RTJ 77883) ssim se posicionou a dourina
modea (era 18, v 6:18) Monteio 177,  6:116 cona Maxim
lano 12 v 73. Se a e permite a edação até mesmo a roo nenhum

9 Ação enulção e est


mento n eo -Reustos oeecos- A 16 o
Cógo Cvl -Reução- V orn -Recurso não povo. -eno o estameno ceo ose
vo s sposções e m vonte o testo evesnose o solene o os eustos egs
não á se  em suução"TJ - AcóãoApeção Cível 4222 1246223
2 e. Des. ees Csn  Cun exoto.
"Ao anaóa de eameno eado mpoceên nsugênc nompovção contu
o e ue  eso tenh so nu  ero ou  qulquer ouo vco o consentmeno sen
tenç ue eu pel mpoceên  ção mt -Apeo mpovo" TJP - Ap.473113
2 212  Re. est c .
0 'esameno eado- eensão e ee nsttuí e pov  aus  eseção 
lh  testo n m o  16 o CC Caso níto e povpóstum não seno pem
o anepar sso enqunto vv  testoa nclusve p não ompe o segeo que rtez
ess moe e to esmento e  eseção seão os vos somente uano o ec
meno so pen e anta sussão soe eranç e pesso vv emo ressvs suções
espes em que se permte  sussão prév ovmeno em pae pens p exur  con
-enção
Re. noem honoáos(po não e ooo  ç
Z) ão" TJP - Ap1246 2
  Dreto ivl • Venosa

obsáo exisia para a dailograia ou os demais modeos meios eerônios,


om a assnara do suso, omandose uidado de rubria ou assina odas
as páginas om auenação pelo oal públo da melo auela que o se
venário aenique e numere odas as lhas do esameno embora a lei aual
não o deermine

O Código em vgo aeno à époa aa expessamene se reere: o teta-


mento ceradopode er ecrto mecancamente dede que eu ubcrtor enumere e
autenque com a ua anaua toda a pna"a 1., parágrao únio
ão havendo esição alguma no direio aual, aé mesmo se evenalmene fa-
a bia das olhas o esameno pode ser válido, pois eá passado pelo ivo
e aueniação do oal púo om o auo de apovação Essa dsussão passa
agoa a ze pae da isória de nosso dreio omo z a que houve no ino
do séulo X sobe a valdade da senença dailogada e, mais eenemene,
da senença emanada de ompuado
Essa rma de esameno pode se feia em lngua esangera, peo es-
ador ou alguém a seu ogo (a 171).  adução só ooerá quando do
umpimeno do esameno Conudo o esador deve enende a lngua do
esameno e as rmaldades noaiais orais devem se feas em poruguês ou
em idoma ompreensve pelo noário e pelas esemunhas O auo de aprova
ção é edigido em ngua naona essa hipóese, não há neessdade de as
esemunhas oneeem a lngua esrangeia, pois não omam oheimeno
do oneúdo do doumeno

ada mpede na lei que o esameno seja edigdo pare po uma pessoa a
rogo do esador pae peo pópio Deve o o porém onsa do ao Só a
édula apresenada e aprovada onsiui o esameno Se o esador alude a m
ouo doumeno, deve ransrevêlo, paa que ça pae de sa vonade Do
meno esao à édula não pode negrar o esameno Um esameno, onudo,
pode omplear ou revoga oo quesão é de exame da vonade do disponene
ão é equsio essenial que seja dearado o nome da pessoa que redigiu
a ogo o esameno Se quem edgu a édula assinar om o esado o ao não
ará pejudiado

11..3 Aberura, Reisro e Cumprimento do Testamento Cerrado


(Disposições rocessuais)

O esameno é enegue ao esador Ee deverá uidar de sa presevação


odeá guada onsigo, em axae anária ou onar a guarda a um e
eio, ineessado o não Vimos que o grande inonveniene é a diuldade que
pode apresenar sua peservação oderá ser redigdo em mas de uma va de
eo idêno paa fvoee a preseação
Foras de TesaeoesehasCodlos 

Só o jz poderá abrlo (ar 87) e, vendoo em odem, mandaá egs


a e avar no artório ompetene e determinará seu umprmento á nos
eferimos ao proedimento, ue é de risdição gaiosa, apliável também ao
testamento púlio (arts 115 ss do CPC).
Pelo art 115 do esatuto poessual, o i ao eebe tesamento erra
do, após veia
pesença de em ue está ntato,
o entregou o abiá
Hove e mandaráno
ero ipográfio ueCPC:
o esrivão o leia
de aodo omem
o
auo d abrura(e não ao, omo ai
paágafo úno desse dispositvo, lavase
onsa Deve apresena o testamento a pessoa a uem lhe i onfada a guada,
ou uem o enonou Se á onheimeno da existênia do esamento nume
ao invenariante e demais nteressados usar dos poedimenos abíves para sa
apesenação
O poedmento é mito simpes e não exige a itação dos inteessados, ôn-
jge e herdeios legímos Enendemos ontudo se da mao onveniêna e
ao menos o nventariane seja ientiado da apesentação do tesameno Tam-
bém nada obiga embora seja onveniente,ue o ui proeda à aerta tão
logo o testamento le sea apesentado, omo he diz a e
O juiz deve vefar se o tesamento está ntao abriloá e mandará e
o esvão ou uem suas vezes zer, leia o doumento, na pesença de em o
enego
Nesse auo além de meniona os resitos dos inisos 1 a III do paágra
únio do art11 o juiz deveá menionaquaqur circunância digna d noa
nconada no nóucro ou no inrio do amnossa desição é de suma
importâna ainda ue o iz entenda e nada denota dilaeação ou nuidade
O eame do  é pentóio e imitase, nesse poedmeno, ao eame das
ondições exernas Evidente ue se enonar o tesameno aberto, o om ss
peita de dilaeação não determinará seu umpimento Em uale suação,
deve ze desrção ompleta Se o testamento estiver ilegível também é poss
vel deermna seu umprmento, om avalação posterior de seu entendimento
Sa desrição podeá ser pova desiva numa ação de nldade
A douina enende se ompetene oiz do luga onde se enontra seu por

tado, já e
de evitar á neessidade
exao o audesde(Maximiiano,
se proede19
sem peda de tempo à aertua
1:7) fa
 impotante, portanto, ue o auto deseva o mais pomenorzadamente
possível o estado da átula, pos isso em mo auliaá o juo niversa do
nvenáio
Feio o egiso do testamento, de aordo om o at 11 do CPC, seá
intimado o estamentero para assumi a testamentaia o então nomearseá
testamentero dativo a17) na foma e estdaemos a segui
Após a assinatua do temo de testamentaia, o esivão exai ópia autênia
do testamento paa ser jntada emetida, se  oo ízo aos autos do inventá
 4 Dreto ivl • Venosa

ro ou da aecadação de bes (a.


117 parágrao únco). Há amém exgêca
de remessa de cópaà epação scal( 116 e em eresse ruáo.
A seeça ue mada cumprr o esameo, como á alamos o esameo
púlco, ão be ação dos eressados em pedr sua uldade, anda ue por 
cos ensecos Do mesmo modo, dada a area do cohecmeo do u es
se pocedmeo,
a aldade se eeder
do esameo ele ue
poderá se ão esá aco
dscuda e deer
em lde, as as oordáras
cumprmeo,
Tas
decsões ão em cosa ulgada.O ue dssemos a respeo do. 119 do CPC
e do ar. 305 do Códgo Pealamém au se aplca, com mao azão.
uao é dscuda a adade de esameo, ão se z a para dos bes
eoldos.
Se o esameo se apresea dlaceado ou abero, dee se poado ue
ão o  peo esado, em com seu cosemeo a. 197) O esameo
pode e sdo poposalmee ompdo para ea se cumprmeo A maéra é
de poa a lde pópra. Não podemos sgelamee cosdear reogado o es
ameo ue ão o aeo ecoalmee pelo esador Voaremos a aa
do assuo ao cudar da eogação dos esameos. Tamém o esameo ce
rado há resposaldade cl do sado se o ocal púlco ocasoou a udade
por omssão de dee de oco.

15 estento Partar

ssa rma de esameo, amém deomnado hológra admese am


ém a graaolaf)prescde em sua elaoração, da eeção do uco
áo do sado O presee Códgo Cv procurou smplcálo, pos o ssema
de 1916  a modadade meos ulada pcpalmee porue além de soe
os mesmos rscos de perda do esameo ceado, exga o Códgo ago, paa
sua eecução, ue pelo meos ês esemhas compaecessem após a moe do
esador, para cormálo. Ademas, esse ao, eram mas dces de coola as
pressões dos eessados

m seu o,
gaudade." podeer
A osso seo
mecoada
eao a sua apde dede
smplcação elaoração, cldadeoe
suas maldades

 estametoparclar igitação e ea eaizada à ogo do esado icnsânias


espeis Víos mais fasados  Vontade do estado manida  Peide mena compovada
 eso despovdo  A spdên ia tem aonsehado o afsameno da intepetação te
a
da ega nseta no 1876 §  do v qando o esameno pa expessa eamene
a vonade do testado qe o onma de modo úido peane ês testemnhas dôneas(TJT
Ap 386 8 e Des os Aeto Aves da oha
Apaçã cv  Tesameno aua Nã o eenhmento dos eqistos de vadadeex
gidos peo
dia ódigo
  e iv
so o deo16e eimp
nheid peo ódig
ovido o deen
 an oesso
ção da v
sei  mpossdade
nen ça de  ga  1de onnação
 aa que o
Foras de Tesaeo esehas Codlos 235

digo de 00 i aém do que ea de deeja e ode abi mio aco aa
a aude
O ar. 1.76 diõe acerca do equiio

O esamen acula de se escri de ór unh u medane


cess mecânc
§ 1 ' Se escri de ó unh, sã euss essencas à suaaldade
seja ld e assnad  uem  esceeu na esena de el mens ês es
emunhas ue  deem suscee
§ 2 Se elaad  cess mecânc nã de cne asuas u
esaçs em anc deend seassnadel esad des de  e id na
esena de el mens rês esemunhas ue  susceeã.

A atal lei etatui que o tetameto ode e ecrto de rrio uo ou
mediate oceo mecâco. Não é admida a aiata a ogo. Vem aqui ova
mete à baila a oibildade da utizaão de meio eetôico ara a redaão.
Não havia dioião eiete o dgode 1916. A jirudêcia, com diver
gêcia, admitu o uo da dailograa o teameto articar
( 6/36, S
 9/134 6/339 69/559coa 7/13 com voto vecido ao coo

testamento pariclar seja considerado válido deve ser escto e assinado pelo testador e, após ido
po ese assinado po mais cinco estemuas (at 16 do CC/16) 2  A comação em ío
exige o recoecimeno coneste da aendade do testamento po pelo menos ês das cco es
temnhas que o assiaram a. 11 do CPC) - Ainda que o tesador não eseva o testamento
 - Se as
de próprio pnho, deve ele próprio datiogafálo o digialálo sob pena de nlidade
aegações das testemas são onovedas e insucientes paa ompova a autencidade do
testamento é defeso o izconnálo - Recuso conhedo e improvido. Manuenção da senten
ça de 1' gra" (E AC 120007999 207201 1 -  Des Caros Smões Fonseca.
"samnaa Apesenação e egisto Alegação de vícios Descaimeno Iegu
laidades Pova A sede da apesenação e egiso do tesamento não é pópia paa a discussão
acerca da validade do insmento e da capacidade mental da esadoa controvésia qe deve se
remetida ao ro própio com prodção probaóa Descae nlcar o ao de disposição de úlma
vonade aponando-se peteição de malidade essencia consistente na ausência da solene leiu
a perante as testemas maáas qado o docmento fi inequivocadamene mado pelo
pópo esado Decisão aceca da essência frmal do ato qe não z coisa lgada em àrelação
vaidade do ao Apelação despovda (  Acórdão Apelação Cível70029024 1 12009
 Des Adré Luiz lanela Villaino
"Anlação de esamen Ausência de cios de consentimeno e de ma 1 O tesameno
ito com a observância dos reqsios legais é m ato juídico válido, pefeito e acabado, que ga
na ecácia com o óbito, desencadeando os eios dele decorrenes 2 O to de ter sido ajuizada
anteio ação de invesgação de pateidade que fi jugada impocedente não constit ice aoó
econhecimento do iame parental ene investigante e invesgado atavés de estamento feio 
este  nese aontaà coisa lgada pois a improcedêna da ação investigatóia de patedade
não ama qe o éu não ea o pai da autoa signado apenas qe ela não consegiu compova
o iame
dão parenta
Apelação impedindo
Cvel anas
002666 a propositra
1822009 deSérgio
e Des nova ação Recuso
Fernado despovido
(  Acór
de Vasconcellos Caves)
2  Dreto ivl • Venosa

do Códio de00, ue seue o eso picpio do Códio itaano e do Códio


suío eiido aora que o estaento particar seja feio de póprio puno ou
por eio ecâco o dreito de 1916 eia apeas ue fsse eco e anado
pelo eadoPodaos entender que provado que fsse o pópro testador que
datiorafa ou ditaa o docuento o reuisito estaria peecido. Não era a
elo soluão e a solão peedida co ceteza pelo leislado de 1916,
uando coeara a sur as áquias de escever Hoe co a eetrônica e a
inforátca ouos eios de raa pode se tlizados. esse odo o novel
Códio deste século suplata o problea ao aditi a escrita de própio puno
ou po eio ecânco co a assiatua do testador.  tesaeo paticula é
presa fáci de falsficaões vcos de vontade e oas ades. A percia técica

 'esaeo ala aicação  Foalidade lega  reenchimeno  eador 


Leitura- etemuna -Anaura- A 1876 § 1° do Códgo Civl Bralero -Homologacão -
erdeo - Compaecimento epntâneo - Citação - Denecedade- ecuo - Depmento
   Aendda a olendade de letura, manifo aenimeno e ainaura da eemna,
deve er raicado o tetameno parcular no termo do dpoo § 1°no
do a. 876 do Cód
go Civl Bralero2 - O mple to de a tetemnha terem ainado o teameno de rma
iolada não o nvaida, oi§o do  1876 do Código Civl nada dpõe a repeio do modo
e empo da letura e anatra do ao Adema, o que impora é a real vontade do teador e a
ua higdez menal, que empre á de revalecer obre o apecto nal do numeno. 3-O
compaecmento epontâneo do herdeo ddo  cujusna audênca de connação do teament
pacul, ainda e repreenado por eu advogado, upre a auência do ao de cição 4 - e
curo deprovdo. enen ça mantida" TJ  roc. 20 11 01 036037  772 1 42012
e De vao Cilni) 
1Aelaã ível- Connação e reg tro de eamento acular - rocedimento de jud
ção voluntáa- egulazação do teameno e nomeação de tetmenteo paa digênca acerc
a
da erança  ddo de ncluão n o polo atvo Fha do irmão da fleda  Alegação de que tem
dreoà erança- Dcão qe deve er tratada na a róa- A ação inea(conna
ção e regt
ro de tementopaca- udção voluntáa) tem apena oobevo de oa re
gular o etameno e nomear teamenteira para que poa digenciar no entido de aprar o va
lore porentura eene em nttução cea. Eventua dreo de tercero obre o ben
dexado pela ecidadeverão er pleteado m e ação própria" TJMG - AC00200463
6/00 86201 1 - e Heloa Comba) 
saeo arcular  edido de abeura, regtro e cmprimeno  Auência do requ
o eencaà ua vidade -Apcação do dipoto no ago1876 paágra do Códgo Cvil
- Indermento da preenão mando- ecuo não prodo" TJSP - Ap Cível 47734/000
6208, ªCâma de Direito vado - e Donegáorndn)
saeo aa  Cnmação  Argo 130 e eguine do Código de roceo
Cil - Docmento ubto por apena dua teemuha- retenãoà oiva de tercera tete
munha, não ubct ora do ato, m dta reencia
dele -Imobldade -onaidade eenal
não uprvelcom a oiva de tercera peoa -ipótee ademaem que o erdeo conte tm
a valdade do etameno, ea porque lane aludda frmaldade, ea prque o eador enão
com 83 ano, dipô da negradade do amôno de eu cal, ndo podea fzêlo apena da
metade, prquantofaeda anteonene a mer não levadoa nventáo o eube -Ago
1876 e 878 § 2 do Código Cil eameno declarado nulo or e nença, ndeferdo o pleto
incal
Câmara dedeconmaç ão
Dreito  - ec
vado o. oão
- e deprovido a
Carlo (Tlet)
JSP .- Ap Cvel47777/00 243200 10
Foras de TesaeoesehasCodlos 

paa apurar se f etemaa pessoa quem atioga um ocmeto é mio


icil. Muito mais se se ata e moeos equipametos impessores a ior-
mática. A pova testemuhal em maéria testametára é sujeta mas aa às
instabiliaes e cetezas coecas. Desate, se paíssemos a premissa e
que a le ão poibia a atilogaa o estameto parcar, oa a pova sea
o seio e amar que f o póprio estao qem acioara o meo mecâco
ou eeôco. Carlos Maxmiliao(19 v. 1 :37 ea peremptóio o setio e
que esse estameto evia se mascrito op. ct. 490),
 ão amito em
mesmo o mascrio em ea e impresa Deve se ego em pape Materias
estraos à escita ormal toam suspeita a sposição. Na época ata ão
ava mesmo qe se epei a eaoação esse testameto por meio mecâico,
como clsive ava a eeer o proeto ogia o mais ecee Cóigo em-
bora as gaantias maores e giez a céula ecoram mesmo o masito
Se eaoao por meo mecâico, a lei averte que o estameto particular

ão poe cote


o epois e loasuas ou espaços
a peseça epeoem baco
meno eveo se assiao
s testemuhas, pelo testa-
qe o subscreve
ão. Se escito epópio puo eeese queas eeias e asuasevem
se eviamete essalvaas o texo paa qe o egócio ão perca a valiae.
Nessa moaiae e testameo, sea e pópro po, seja por meio me
câico como se percee, o Cógo estabeece o úmero mimo e s teste-
muas. O testao poeá iserir quanas testemuhas eseja. Como há e
cessiae e cormação esse tesameto pelas testemuhas, o úmero maior
epeseta em ese, maior seguraça. Cotuo como já amamos, aumeta o
isco e serem trazias tesemas impeias, que poeão macar o ato.
O testameto iteio eve, em princpo, se reigio pelo testaor. Não vica
o ao o to e er sio copiao e uma muta, ascuho ou aoações Se ão
á cooe e guagem, o testao eige como bem qse com erros co-
ações liguagem gosseira borrões eehas ec. O trabalo epois é o
intérete, o juz.
O estameto pacular poe ser reigo em íngua esagera, cotao
que as testemuhas a compeeam a. 1.880). Toas as testemuas evem
cohecer a líga tlizaa peo testaor Uma úca que ão o saba oa o
egócio ulo. A ata também aqui ão é equisto essecial, embora sea úti e
eva se coocaa Em sua auscia, cabeá à pova xála. Também a lei ão
exige o ecohecimeo e rma ou e lea o estaor em o epósito ocia.
Não há tamém como efeermos a ecessiae e iae e empo e lugar
a elaboação o estameto. Há que ser exgo que exsa iae e cotexto,
com as mesmas tesemhas e mesmas fmaliaes. A assatura o testaor é
essecia. Mesmo mascrito sem sa assiatura ão é testameto.
ssm paa qe o ao teha valiae exigemse a reação e a assiaua o
testaor, a leua e a assinatua as testemuas.
A letura, e acoo com o Có
igo e 00, será feia pelo testao. Na lei aterior, como ão avia especca
 8 Dreto ivl • Venosa

ção admitae a letura por ma da tetemha pelo tetador e at memo po
um etranho ao ato (Gome1981132. O vigente ódigo oi epreo o entido
1.86
de que a etura ea empre eta pelo dipoente o paágaf do ar.
No itema de 1916, memo váido o doumeto para qe o etameto
gahae eáia haia neeidade da oirmação do ato por peo meo ê
teemunha (ar. 164 etetametária
ódigo a tetemuna 1648 Doravate
devem oome o. 188paa
er ovoada do preente
onrma o
negóo tetametáio ou pelo meno obe ua leitua peae ea e e reo
neem a própia aiata aim omo a do etado Pela regra toda a
teemuna e partpaam do ao devem e ovoada. ontudo a impo-
tate novação vem exprea no parága únio do . 1.88

"Se falaem esemunhas, po moe ou ausência e se pelo menos uma


dela o econhece o eameno podeá e  conmado, e a ciéio dojuiz

houve pova suciene de sua veacidade.


Emboa ão aba ao jurita raiona obe fade nee ao a mpf-
ação a oo ver abe arga margem de dúvida. O etamento alque que
eja ua modalidade  um do negóio mai etvei a aude e a ataque
de uldade. Toda a arga da reponaiidade ee ao  aferida ao juz
e podeá omar o tetamento perante apea uma da etemunha. Me-
lhor eria qe a ei mplemente dipeae ea malidade da etemunha
oirmatóa. Por outo ado devem er egoada a poibilidade de loaiza
ção da tetemuha ão eoada.Nee poeo avulta de impotânia o
papel do Minrio Públio. Não há que e eender a auêia da etemunha
22  ma omo a
menoada a e omo a aênia tia denida no ar.
impoibilidade de ua loaização.
 oveniete que o tetado deeva odo o ato ealizado.
A teem
na devem ouvi a leita. Sa ainatua devem er lançada a peeça do
teador Se houve mai de ma flha  oveniee que eado e teem-
na aiem toda a lha om umeração.A tetemuna ão eeitam
reordar om partiuaridade a dipoiçõe ma dela teão onheimeto Tal
 importane
to para o pela
óbie impoto ato delei
oim ação apó
ada impede quea omorte do dipo
tetado çavára
ee. Perante
via deta
igual
teo do tetameto oda om anatra uae da teemna. Se há dierença
ene o eemplae haveá mai e um doumento. aerá o exame à pova.

11.5.1 Tetamento artcular cepconal

Noo ódigo de 1916 ão admitia o teameo nupativo a ão e


omo modalidade do tetameto milita O dieto aneior 1a916 admiia o
teamento nupatvo omo ma odnáia. Nea modaldade hegavae
Foras de TesaeoesehasCodlos 

mesmo a possiblta o testameto ora, qando o estado, em peigo de vida,


ão iha tempo de e testameto escrito. Exgiase, no enanto, a preseça de
seis estemunhas.
Em disposição speendete que cetamente ará ceeumas donárias e
inndáveis contendas, oCódigo de 2002 iodz modalidade de testameto qe
açambarca
aase, a hipóese
realmete, do tesameo
de oua nucupati
modaidade vo e oas
de testamento. siuações
Dispõe exemas
o a 1.89

"Em circuância cepcionai decarada na cdua o eameno par


icuar de próprio punho e assinado peo esado sem esemunhas poderá
er conrmado, a cririo douiz

Esse dispostivo não constava oigialmente no Projeto do atual Códgo de


2002 O atigo fi sgedo pelo Pofesso Migel Reale, tedo sido introdido
pela Emenda n' 483, do Senado Josaphat Maino eloso, 2003:143). Mas
ma ve, a carga de resposabildade pea comação desse testamento excep-
cionalíssimo será do iz. A pimeira quesão que aoa é deir quas seiam
essas circstânciasexcepcionas que podem ense ma tão simplicada de
testameto Exige ambém a lei que essa excepcionaldade seja declaada na cé-
da. Não se admte qe essa céda testamentária seja edgida por meos mecâ
icos. Esse estamento, mais do que qualquer ouro, há de obedecer à egaidade,
ou seja, à tipcidade estrita.
A primeia stuação excepconal que nos vem à mente é stamente a pro-
xmidade da mote do dispoene e a impossbidade de ee ecoer às rmas
odiáias Alerese, codo, qe esse estamento ão se conde com os tes-
tamentos especiais Em princípo, qando estve aeta a possidade de testa
sob a frma de estamento maíimo, aeronáutico ou mlta, não é de se adm-
do o testameto excepcioal
Ota questão qe deve se lemada diz espeo à cessação das condições
excepconais e à possiilidade de o testador ratcar o testameo anterior o
elaboar novo testameto pelas ias ordiáias. Se o dspoente usa daculdade
do  1.89 po eende qe está à era da moe, mas depois sorevive dias,

meses
ser ovaidade
dada oo peíodo qe le permtia
ao estamento tesarToda
excepciona sob essa
a ma
sérieodiáa, nãoátcos
de aspecos pode
deve ser examinada peo j. O Código devea ter preisto um prao após aces-
sação da excepconadade paa que novo estameto sse eaboado sob pena de
caducidade do excepcoal, como  o estamento marítmo ( 1.891) Nesse
caso, se o testador ão morre a viagem, nem os 90 dias sbsequentes a seu
desembarque em terra,onde possa e, na ma odiária, outo testameto,
o estamento maítimo e o aeronáuico caducarão O odeamento italiao, em
stuação semehae, no estamento avrado em estado de calamidade púlica,
assina um pao de eficáca de tês meses depois da cessação da casa, para qe
o testamento peca sua eicácia. Paecenos qe a lacna em nossa lei a esse es
40 Dreto ivl • Venosa

peio é usável e nem o oeo dendo, n• 6.960 se peebeu d h.


o die de Cos Mimilio, m ds prips eíss do esmeo
eepionl é efemeidade: sa ecácia é imitada no temo 192 v. 2 1) O
eme desse impoe speo nesse esmeno, omo se no, rá reegdo
o iério d jurispudên no so onreo, ms ão pode se dispesdo.

ue,Aás,
umo eronve
esmeo
emeonáuio pee
peigo, eh ser m pdoo,
se omdne empopos ão é rvel
e disponibilidde
de preoprse om o esmeno de m pssgeiro ou ripue (r 1.889)
o eno, qui, sem dúvd, poderá esr presene m sitção eepio
ue uore o esmeno de própio punho, ssim deldo pelo esdor,
onome o rt. .89 Tomndo eemplos d legislção ompd, podeí
mos imgir ours irusis eepions, omo esr o dsponee o-
mdo de molés onsided ogios, impedindo o oo om ereios;
em lol sodo po idção ou our iempére, em ol em esdo de
midde
er fm,púli. Em lgms
o esmeno temoe desss
esisdosções eepios,
pssdo remoo evivese,
Em ods de
s siu
ções, porém, o qe deve se nlisdo peo ji é o fato de o testadoesta imos-
sibilitado de se tiizar das fomas ordináias o mesmo eseiais de testamento
Ess deve ser  pimeir preoupção do j. De qlque rm, o esmeno
em esdo de eessdde o em nsns eepiois, omo di  ei,
enonrá seu espço, ns hipóeses ns qis os esmenos espeis ão são
pliáveis (Poes de Mirnd, 19 v. 9:286).
Somene o fuuo os diá se ndou bem o legisldor o quebr o sisem
rmlis e inodui ess modidde ão simplid de esmeo

11.5.2 Publcaão e Conaão do Tetamento rtcular


(Dpoõe Procua)

O esmeno pti, sej ordnário ou eepion, só pode se eeu


do, nd que mmene válido, pós su pblição em uj ío, om ição dos
hedeiros legímos (r 1.8).
O rt 110 do CPC dá legimdde o hedeiro, legáo ou esmeneiro
p requee, depois d more do esdo,  pbição do esmeno Serão
inquirids s esemuhs do insumeo
As esemnhs devem ompreer e reoheer  ueniidde do do-
meno ( 1.88 e r. 1.1 do CPC. Ve o qe lmos  respeio d or
mção do esmeo por m ún esemun Assim, o jui ouve o Mniséro
úblio e om o esmeno, pldo os rts. 1.126 e 1.12 do CPC inen-
es às demis modliddes. esse proedimeno, deveão ser nimdos pr 
inquirição ds esemunhs (r. .11 do CC
Foras de TesaeoesehasCodlos 4

  aqu a qum cabia a ucã ima;


II   ttamti,  hrdr   gatá
 i qu ã trm qu
d a pubicaã;
I  O Miité bic

Há que se entender e o convivente deve também ser intmado pois con-
correrá na herança Os não encontrados serão inimados or edtal A ova é
tãosó das tesemunhas nstumentárias. Após a audênca os interessados terão
cinco dias ara maniestaremse sobre o testameno (ar. 1132 do  Os
depoimenos das testemnhas é qe convencerão o juiz da autenticidade ou não
do documeno. No sistema de 1916, como entizamos se não localizadas peo
menos rês testemnhas o tesamento não podia ser eecuado. Devemse esgo-
tar como vimos os meios de localização O cidado do magistrado quando se
atar da otiva de apenas uma tesemunha no atua sistema deve ser redorado,
como reiteramos
A matéria pode ambém ser discutida pelos meos normais. Se o juiz tiver
dvidas deve remeter as pates às vias ordnárias etngindo o processo
A eigência das três testemnhas conrmatóas era o grande inconveniente
do estamento atcula no ódigo de 1916 Se mais de duas tvessem alecido
ou desaarecido toavase mpossíve eectar o testamento. A possibilidade de
conrmação por uma únca testemnha no ódgo de 2002 cilita e inceniva a
elaboração desse estameno, mas abre brecas de nulidade como vimos. Além
disso o depoimento tesemunal é lo, embora as estemunhas não devam se
recordar das disposiçes estamenárias, mas das maldades do ato. Mehor
sera perane essas premissas ue simplesmente sse abolida a necessidade das
testemnhas conrmatóas como apontamos.
O Anteprojeo de 1972 havia inovado astane no tocante a essa modalida
de, tendo ocoido profundas alteraçes no ojeo de 197, que se conveteu
no ódgo ivl em vigor. Além da redução das tesemnas de cinco para duas,
determinava o reconecmento da ma e da ea do testador e da ma das
testemnhas, conrme diretos esangeios O ocal púico lançaa nota de
apresentação" do tesameno

1  .6 Testentos Especis

O ódgo de 1916 aza o tesamento marímo e o estamento miitar este


também sob a ma nuncpava como fmas especias O ódigo de 2002 re-
erese ambém ao tesameno aeonáutico Seu alcance é asoltamente resio
e de pouco ineresse.A formas de estamento são restritas em número fechado.
Somente se admiem os tesamenos discplinados no ódigo enatizando o art
1.887 que não se admiem oos estamentos além dos contemplados na e
4 Dreto ivl • Venosa

O tetameto maítmopode se utilzado po qem estiver em viagem a


bordo de io aoal, de gera ou merte. erá lavrado peate o o-
madae em peseça de duas tesemhas, po orma qe orespoda ao
tesameto púbo ou ao erado. O registro seá feto o diáro de bordo .
1.888) otato pelo gete odemeto o omadatefá as vezes de o
ial públio, podedo o tesado opa pe modidde do tesameto púio ou
do estameto errado. Devem ser segudas as rmalidades respetivas desses
tesametos. O atgo Código, o at. 1.656 permitia que tmbm o esvão de
bordo edigisse o tesameo, fção qe pratiamete desapaee os moder
os avios. Esse testameto ão teá eáa, ada que eito o rso de uma
iagem, se ao tempo de sa laratua o aio esava em porto ode o tesador
pudesse desemarar e testa a ma odiária  1.892) O testameo será
e, portnto, se o ao estva aado, ms o tesador estva impedido de
desemaar.

áo
2002, os
t.reportamos
1.889 ao estameto aeroáutio, troduzido pelo Código de

"Quem ete em agem a odo de aeoae mlta ou comecal,


pode teta peate peoa degada pelo comadate oeado o dpoto
o ao atecedete

 muto difíi que se elabore testameto a bodo de aeoave. e a aeroa-


ve está em peigo ertamete o omadate e a ipuação ão teão tempo de
peouparse om m estameto. e o voo  omal, ão haveá o meor ite-
esse de se ze m testameto a bodo. Tavez o legislador já estivesse pevedo
s viages terplaeárias, dadas  da meses e aos. e oorre poso de
emegêia e o dispoete eoase em loal emo a stuação estará, mais
povavelmee, paa o testameto desrio o  1.89 pois estaão arate-
zadas as irunstânias exepoais desritas a lei.
Esses tesametos maimo ou aeroáutio aduarão se o passageo ão
moe a viagem em os 90 das suseqetes ao desembarque em terra
qdo podei er tesmeo pela ma odiári art. 1.891) Não importa
qe o poro o aeropoo ão seja em eritóio aioal. O estameto maríti-
mo ão vaeá, omo imos, se o avio ao tempo do ao estava o poto ode
o testador poda desembara e ze o tesameo a forma ordára. e ão
podia desemba o tesameo equve o feito em ltomr. O mesmo se diga
do estameto aeoátio quao às esalas em vagem e duate a esala o
dispoete ão puder esta da m ordiári,  situção seese o uso da
viagem area
O tetameto mlta pemtido aos militaes e demais pessoas a seviço
das Foças Amadas em ampaha, detro do país ou fora dele, assim omo em
praça stiada ou quem eseja de omiações iteompdas (art 1.893) Esse
testameo, ão havedo tabelião o substitto legal pode ser eito peate
Foras de TesaeoesehasCodlos 4

duas estemunhas, ese o estador nãopude, o não soube assinar, peante ês,
caso em que ma delas assnará po ele. Coome§o desses dispositos se
o testado este em eato de operações, qe o Código descree como copo
o seção de corpo destacado, em um poso aançado de igília, po exemplo,
o estameno será escrito peo respecto comandane, ainda que de gaduação
o de posto ifeio. De acordo com §o 2' se o tesador este em hospital o
testamento seá escrito pelo espectio ocal de saúde, ou peo direto do esta-
belecmeo. Se o tesado r o oficial mas graduado o testameto seá escrio
por aqele que o substiuir§ 3°) O comadae da uidade funcioará como
ocal público.
São tês as rmas permidas de testameo milta uma semelhante ao
testameto pblco, oa semelhane ao testamento cerrado e uma orma de
testameto ucupao.
Pode o milia ou assemelhado em campana esta também sob a rm a
cerrada ( 1.894).
ma abeta O testador
ou cerada. pode
O ocal ou apesenta
audito qea ecebe
cédula redgda
a cédla eexarará
assiada de
o auo
de apoação. Também caducam essas formas de estamentos miltaes depos
que o testadoresie 90 dias seguidos em luga ode possa testa odiaiame
te, salo se o testamento  eito a rma do paágra úico do a. 189, so
se se tatade tesameo feo com o pópo punho,de rma abeta o ceada,
com a noa de aproação do ocial.
O Códgo matém a possbilidade de estamento militai emis (u-
cuaivo) como uma espécie de estamento milita. A pessoas empehadas em
campaha em acombate
úlima voade as.odem
Caducaesa
ou eidas,
duas esemuh ucuaivamee,
o tesameo coado
se o testador sua
não more
a guea e conalescer do ermeno (at. 1896) Tratase de fma excessia
mente pergosa e passe de ácl aude. A ontade é maniestada oalmee em
estado de extrema emoção.A tesemnas deem, ogo que possam reduir a
temo as disposições. Não jusca sa manteção no deto modeo.

17 Testemunhas Testamenias no Código de


1916

O Código Ciil de 196 esabelecia o at. 1650 qe ão podiam se teste
munhas em tesamenos

"  os meoes de 16 dezesseis aos


II  os loucos de odo o gêeo
 os sudosmudos e os cegos
W  o hedeo sudo, seus ascedees e descedees mãos e
cuge
  os legaios.
44 Dreto ivl • Venosa

O Código aigo esabeleca, porao, uma legimidade especca paa as


esemuhas o esameo A primeia crica que se aria ao dsposiio é ua-
o ao ao de os ês primeos cisos serem ocosos por epeir o que já esaa
disposo o a 142 Os meoes os loucos os surdosmudos e os cegos eam
icapaes esse ssema e ão podam ieir o esameo Coudo havia
uma ampiude maior ao disposo o . 142 Ali, os cegos e surdos ão podam
se admiidos como esemuhas, ado a cêcia do o que se queria proar,
depedia dos seidos que lhes lam Aqui o esameo a resição ea ab
sola "não podem testemunha os surdosmudos e os cegos. A compleidade das
rmalidades esameárias reque odos os sedos das esemuhas
Como emos, há uma fla de egiimação para as pessoas eumeradas o
disposio legal Só que os loucos, os cegos e os sdos e os meoes de deesseis
aos (ar 145) ham capacidade asoua para esemharem quaer ao
ou egócio jurdco Os meores ee 16 e 21 aos podam esemuha, uma

e que podiam o mais que é fer o esameo


Também é eidee emboao ar 1650 ão o dssesse, que ão podiam ser-
 como esemhas os que ão souessem ou ão pudessem assiar pois esse
é esio básico para a esemuha isrumeária, poque é iadmsse a as
siatua a ogo Não basa sabe assi, a esemuha dee se alfbeiada para
eede a gadea soeidade e deres escios do ao Oeira 1987:201)
As duas caegorias po úlimo esipadas reeriamse aos que drea o id
eamee iham i eesse as dsposições esameáas: o herdeirosiudo
seus ascedees e descedees, irãos e côjge e os legaáos Aui sm,
hamos suações de icapacdade para deermiado ao, fala de egiimação
A le aa de herdeo siudo, demodo que ão esaa icapacado paa es
emhar o herdeiro legmo Taaase de uma icapacidade paa esemuhar
eclsiamee o esameo A preseça dessas pessoas o ao esameáro
podeia idir ou codir a oade do dispoee
A dúvda que sugia era se os parees do legaário icorriam a mesma
pobção pore a lei era siee No eao, o egisado de 1916 poderia er
epeido a disposção do iciso aeio e ão o e Não podamos amplar a
esição colocada a ei Logo ão eisia impedimeo paa os paees e cô
juge do legaário seirem como esemuhas esameáias Não há dúvda de
e laa lógica ao Código aeo, pos, equeemee o egaáio ea mais
foecdo do que o hedeio istudo Aás como emba Oosmo Noao
1957  :265 as Odeações do Reio haia a proibição dos parees dos
legaáios serirem como esemuhas Da emos que o legslador suprimiu i-
ecioalmee a esrção Cós Beiláqua 1939  6 112 dia e as pessoas
elacioadas aos legaáios ambém esaam mpedidas da mesma fa qe os
hedeiros, pos

"sea atrbu e a fe a máua de uma grossea nconsequna supo que


somente o cnuge ou descendente o ascendente e o irmão do herdeiro estão
Foras de TesaeoesehasCodlos 4

O impeiment pevalece em
impei e e tetemuna n tetament.
elaç a côuge e a mencina paente  legatái
Mas o ato  que houve ha da le, ou verdadeira iteo de estrigir a
icaacidade, e se esa o distigue, o  dado ao itrrete distiguir (Rodi
gues 198, v. 15; coa acomahado Cóvs, Moeio, 19, v. 614).
A esea de uma tesemuha iibida o testameto aula o egócio, aida
que haja estemuhas em úmeo sueio ao legal (cico ara as mas od-
rias, o sistema de 916) Uma úica testemuha imedida,  o qe decoia da
lei, toava o ato formalmee defeituoso. Cotudo, o se oda levar a egra a
extremos Calos Maximiliao 195, v. 8) etedia que, se elo meos cico
testemhas ssem idôeas, avedo ma sexa ou stima, ou atas outras
icaaes, estara ateddo o equisito lega, oio que deve revalece mode-
amete, so a gde do resete Códgo, quado  eduido o úmero de tes

temuhas testameias. O exame do caso cocreto deve dar a souo coreta


Sitaões teo ocordo, sem dúvda, de extema jsa, que, o cota
riado o esírto da e, o deveiam aua o testameto. Tato o tesador como
a testemuha odiam cre que o aa o imedimeto. Tratase do icío
da boaf Da o que Potes de Mirada 19, v 590 d qe a caacidade
putativaavia de te o mesmo ao que a eal. A questo esolvese sob o isma
do erro escusve, examiadose cada caso.
 vercada a caacidade da estemuha o momeo da eitura do tes-
tameto, a exemlo da caacidade do testado Se uma das estemuhas, o
exemo, iha a casase osteriormete com um dos hedeios isituídos tal
o a oaraimedida, e só o esse to o tesameo o erderaeccia.A
icomatibldades em seir como tesemuas o ao eam osistema de 1916,
otato, essas descitas a le. No se oda amas.

1 1  7 1 Tetemunha no Tetamento no Códo de 2002

O Código Civil de 00 aoiu o disositivo que se refea esecicamete às


testemuas esametias. Desse modo, a rolemtica  deida segudo as
regras geais que aam ormas sobe as testemuhas.
Deve ser evado em coa que as testemuas isumerias suscevem
o ato teidoa patineme a lemniatem. Sua o  de scaao,
assegurado alivre votade do tesador e sua detdade. Dess
e modo, só odem
ser estemuhas as essoas que ossuem os setidos leos e que odem esta
atetas às soleidades e aos atos reaiados, odedo reortlos com maiores ou
meoes deaes, o fuo, se ecessro. Como vimos, odas as mas odi-
rias e eseciais de testametos exigem a resea de tesemuas, à exceo da
ma excecioa descrita o at. 189.
4 Dreto ivl • Venosa

A regra gera das inapaidades paa seir om


o testemunhas está estampa-
da no  228 situações que deem se adaptadas aos testamentos. Asm não
podem se admdos omo testemunhas, omo imos no estdo da pae geral:

"I  os menoes de dezeeis anos;

I  aqueespaa
disceimento que,apo enfemidade
pática dos atos daouida
etadamento
cii menta não tiveem
 os cegose sudos quando a ciência do fato que se que pova depen-
da dos sendos que hes fatam;
  o inteessado no itio o amo íntimo ou o inimo capita das
pates;
  os cônuges os ascendentes os descendentes e os coateaisaté o te
ceio gau de auma das pates, po consanguinidadenidade.
ou a

Os napazes nseridos nos ts primeiros inisos não podem papar de


qualquer ato Apesar de não seem inapaes, os surdos e os egos não podem
se testemuhas em testamentos, pois esses negóos exigem plenitude dos sen-
dos da são e da audição em irtude da omplexidade de suas soenidades. A
inapaidades dessas testemunhas deem ser tdas omo absolutas e deem ser
examnadas no momento em que o testamento  eaorado
Po apiação do iniso  deem se onsideados nteressados no ato os
hedeiros e os legatáios Não podeão estes, em prinípio se testemuhas no
testamento. Nada impede que o amigo ntimo paipe do testamento omo tes-
temha. O inmigo apital do testado eamente não seá onidado para o
negóo testamentáro e, se iso oorre não teá o ondão de nquina o testa
mento. Da mesma fma, po apliação do iniso  o ônjge, os asendentes,
os desendentes e os olaterais, at o teeiro grau do testado ou dos eneia-
dos no testamento herdeios ou legatários), por onsanguindade, ou afindade,
tambm não podem se testemunhas.
do  no sentido, porm, de que as iegitimidades desitas nos insosN
e  no que se efere aos testamentos, deem se istas cum ganum sais. Não
há nulidade textual, pos o egisado não assme expessamente essas nulida-
des, omo ia o Códgo de 1916 Desse modo, não há qe se entende omo
iemedaelmente nulo um testamento simplesmente porque, po exemplo, um
paente do legatário paripou do testamento omo testemuha, sem qualquer
oua atidade no ato ou na ontade do testador. om a palaa a ftua juris-
pudnia. e qualquer frma, há que se toma a autela deida no testamento,
sempre sujeito a ataques de nuldade, não se insendo omo testemunha qua-
que pessoa que direta ou diretamente possa obte poeito om as dsposições
testamentáas. do dee ser no sentido de que se ete a aptação de ontade
do testado ou suspeita de que oora. O pimeiro uidado dee se do própro
testado na esolha das testemunhas. A autea dee se reterada peo oial
públio, nos testamentos em que atua, sempre eslareendo o testador a espeito.
Foras de TesaeoesehasCodlos 4

Não pod mm r tmun ttmntár o nto Aind qu


b in u inpidd pr po  impridvl q i r 
rvr vário poto  l pont o rquito poi  tmun pod r
hmd  inr  rogo do ttdor r1.865  lr o tmnto do go
qudo por  dido (r867,   ronr  intur do tdor o
ttmto priur rt1.88) Ap no ttmto unuptivo do rt
1.86  dou dmt  tmu t Olivr 187201)
Não há impdimto d qu oário do rório tmum mbor
 i d orgão jdiiár po proibilo m  prtipão ão vi
o tmnto pn ujt o roráro  nõ dmrtv O própro
ttmtro não tá ibdo d rir omo ttm mbor v  r
rmunrdo  ão do tmnto om  vin Vimo o mnr o
 lro q
ttmto qu  rmdd ão ri não  pod mpál
 ttm dvm r dvidmnt idnid  quid m 
un por i ó ão  nidd

1.8 Codcilos

O trmo odo  diminvo dod drivdo do tm láo daud


qu igiv inimn troo d árvor  d o ntdo d "tuin d
rvr'  dpoi ivro rgitro Portto igniv pquno vro pqo
rgro

Em noo
dipoiõ ddirito
pqun t
montd um to mpdo d úim vod pr 
Drvdo do Drio Romno ão po  lgilõ modr qu o d
mtm
Di o r 1.881

oda pessoa apaz de testa podeá medante estopatua seudatado


e assnado faze dsposçes espeas soe o seu enteo soe esmoas de
poua monta a etas e detemnadas pessoas ou ndetemnadamente aos
poes de eto uga assm omo ega móes oupas ou oas de pouo
vao de seu uso pessoa.
A  ig qu j rito plo dpont  olo  dt omo rquiio
il oi qu ão  o tmto Não t d tmun S
 dmitdo ttmno prtur diogrdo por uên d proiião o
pdo  dorvt uorido tmm im rá o odio13 A qtão p

13 "Cioga naç  r mai Apliaç analógia Dipiçõ  lma va


e Direi
ret  a peral
mai aeePrpi
Dipç a ga
úlma vtae e a pea
Iexê umanarigena
e emeo einaç e
Direi a
o olo.
 Dreto ivl • Venosa

paa o eque da pova de aueicidade.O Projeo ' 6. 960 acescea pará-


gra úico paa diimir quasquer dúdas se que aida esees O erito
paruar pode er reddo meanamente dede que eu autor numere e auten
tique om a ua ainatura, toda a pina.om esse eo poém passam a
se requisos de validade a umeração e assiaura do dispoee em odas as
págas do codico.
A assiaura é essecia admda pois só a ma ológraa que pode ser
fechada em semelhaça ao esameo ceado. Toda pessoa que pode esar pode
dispor por codcio. Assm se o cego pode escever, pode dispor dessa rma
O codicilo pode seir ambmpaa disposições ão paimoiasque podem
cosa dos esameos como omeação de esameeiros uores cuadores

pesonalidade. Picípo da dgnidade da pessoa humana. Ausêa de conseso ee as lgates.


Prova documeal obusa, que demonsa que ojs desejava ver o seu copo submetido ao
procedimeo da cogenia de
1 - A cogea ouopesevação
cosse na presevaçã o de cadáve
es humaos em baxas temperaras paa evetual e ua eanimação e se insee dene os ava
ços etícos que deam nova roupagem à cia, ompedo com angos paadgmas sociais
egosos e morais2 - Dispua acecada desação dos resosmotais do pa ds iganes, cuo
desae ão cosse na uncação da voade das paes mas sm a pequição da eal voade do
fecdo. - Dissção de úlma voade quatoà desação de seu cadáver ue eca no ol dos
dieitos da persoaidade consuonalmente asseguados Iescia de tesameno ou codilo
que ão deve inviablza o cumpimeno dos seus desígios sob pena de afoa ao pncípo da
dignidade da pessoa humaa. - m que pese a soedade e o consevadosmo do deto suces
sóio páo, são ecohecidas frmas excepoais de tesamento, como o partcuar ucupavo

martmo
duo veaeaaeoáuco
lece sem que
fzepesndem
pevalecerdas
suamaldades odináias
deadea vonade. e vism
5  Os eleme os mpedi que
consaes doso dí
autos em especal a pova documeal demonsam de ma inequívoca o desejo do fecdo de
ter o seu copo cogelado após a sua more6 - afastáve a apdão da parena ms póxma do
fecdo com quem mnna eação de afo e conaça ncodois, o caso sua la Lygia
paa der sobe o meho deso dos estos moais ou seja aquele que melhor adu suas co
vicções e desejosà época de seu óbto. - Ausnca de peisão legal acerca do tema - Crogea
- Que ama do t da LCC autoia a aplicação anlógica das disposções esenes aceca
da emação para a qual a Le de Regisos Pblicos não estabeleceu frma especial para a maifs
tação de vonade Pecedetes dese Egégo Tbunal 8 - Iexistna de paadgmajusprude
ca que ão viabla a peesão dante da ausncia de vedação legal e da demosação de se
esa
a-dsposção de ltma vonadededocujus.
Acódão 66689 Reuso povido
·8 Re' Des•e
V cida a Des
Flavia nes da
Romano de Reende).
dade"
1Apelaçãíve - Sucessão - Pocedmeo espe de abeua de tesmento ceado - Ju
sdição vounáa - Anáse das disposções tesamenáras - Iadmissiblidade - ecuso podo
- No pocedimeto de uisdição voluáa de abetua, egiso e umpimeto de tameo
es e de
codcos peto os arts a 9 do Código de Pocesso Cvl ão  possíve ao ulgado
lm a mafesação de votde do esado" (TJMS-AC 281 81/ 22921 -
Re Des Hldebrado Coelho Neto
 Requsios Não pode se cosdeado codclo um documeo que ecea mesa
gens delianes, sem senido ão esn do seque devidame e assado Rejeada a pelma
( 886, 7
aguida
Cíve pelo
- Re Mnstro
l. Maia Pblico
Beece Das) e desprovido o apelo  Ap Cível Câmara
Foras de Tesaeo esehas Codlos 2

reonheimento de pateidade atase de esito qe se nsere no a. 363


III,
pedão do indgno et.
O odiilo pode ser feio sob a rma de arta enviada paa a guarda de te-
eiro. Embora não se exam palavras saramentais, deve o disponente demonsa
que se aa de dsposição odiia. Conveniente que faça alusão aos dispositivos
legas. A le d qe o aane pamonial do odilo deve ser de peqena monta
Tal montante deve ser visto em relação a todo o paimôno suessrio Nele, não é
possível nlui bens imveis. Joias de poua monta devem ser entendidas deno
do ontexto da heança. Também não há qe se pexar uma porentagem sobe
o valo da heança.
Pontes de Mianda (1973, v. 59:55) entende que mesmo quando as de
xas odiiiares fem entendidas omo exageadas podemse aer as edções,
omo se  om os testamenos por anaogia ao a. 1967 nma edução pro

poional, ouvindose os iteessados.


O odilo em ida ppia eha ou não o ato deixado tesamento at
1882) Não em valo ene ns a hamadaáusua onapea qal o testa
dor diia qe, se seu ato não valesse omo estamento, qe sesse omo od
lo. O odiilo não pode vaer omo estamento.
Um odilo pode evogar oto Um testamento também pode evoga um
odiilo. No entanto, odo não revoga testamento, qe s pode ser revoga
do po outo esamento. 1884 "os aospresos nos atgos anteedentes
revogamse
posteror, depo atos gais
qualquer e onsideramse
natrea este os não evogados se modia.
onfimar o havendo tesameno
Se houve testamento posterior ao odiio o estamento deveá neessaa
mente e reeêna e onma o ato menor, senão este se onsidea revoga
do. Se o odiio apresenase ehado sua abetaseá iga àdo tesameno
errado (at. 1885)
Poessuamente o odlo deve ser regsrado e aberto se or o aso, omo
m tesameno errado Não em esemunas. O CPC, ao deermna no art
113 que se apla ao odiio o disposo na seção preedente, equivoose,
poque se apliam às seções peedentes, 1125 ss, no que ober. Não há,
nessa ipese estemuhas a serem nquiridas.

1� "InntáNecessidde d ud do oigi d decão de lm vodeds,


p se veicd  su vlddeO dl é dfnd pla duna m dumnt qu
  su bj dspsçãd úlma ntad d als d pua mn sedo qe o cso
em qesão, os voes exisees  époc do óo são expessvosResou comovd íd
o o decidido o Agvo de Ismeo 27211826,
( des cm po
mm edo Agvo povido p s  peclusão p  gução de sidde docmel
deedo o vee que jue os uos o oigl
TJP -  1611228.212826
vids povidcis do documeo
11212 1,
de s
Re civ p s de
Nogue)
Disposições Testamentáias
Conteúdo, Intepetação e Anáise

1 2 . 1 Conteúo o Testento

 fomas e rmalidades do tesameno istas aneriomente dizem espei-


to ao contedo exenodo testamento. stdamos ue a ontade tesamentáa
em reestda
tamento. O quedepode
solendade.Importa
a ontade agoaexaminar
tesamenária o conedo
expressa ineo
como pode do tes
dispo -
para
quem até ue imte qual a redação das cáusulas e seu sentido todas essas são
questões qe interessam ao testamento do pono de ista intnseco.
omo cmente pecebemos o testamento é negóco jurídco atamente
compexo para o exame do jrsa uma e e cada plano de existência al
dade e ecácia dependem de inmeas egras Normalmene quando nos em
bamos da noção de estamento emnos à mente o eículo paa disposição de
pamônio após a morte o seja a cédula estamentáia.
Vimos contdo qe o testameno pode conter disposções não patrimonias
e até mesmo aese exclusiamene a eas. Pode tamém conter consehos exo-
tações conssões demonstações de cano ou repusa sem conteúdo jurdco
e sim mora mas e podem eentuamene seir paa compeender o real
acance da ontade do estado em sas disposções odaa sua fnção p
mordial não se duda é a disposção de bens. omo a sucessão testamentá
ria no deito ata conie com a scessão egtima a erança pode total ou
parcialmente se atbuída pelo testamento. A ei resinge a disponibilidade do
testado garanindo a egíima a metade da herança dos edeios necessáos
(ascendentes descendentes e cônjuge) como já examinado. Não aendo he-
deros necessáios o testador é lre paa dspo de todos os seus ens.
  Dreto ivl • Venosa

Se a capacidade de estar egulase peas normas em vgo ao tempo do tes-


tamento, a capacidade paa ecebe regese pea ei vgente ao empo da morte.
O scessor testamentio pode se chamado a eceber ma quota da erança , ou
sua totalidade, e assm se mhdi iídé scessor a tulo unvesal.
O conceto de qota d ideia de univesalidade. Tatase de uma ação ou por-
centagem do paimônio. o menor que seja a ação do herdeiro, sa posição
continuar sendo de tiula de ma univesaidade. O egario recee bens de-
teminados do paimôno Com a universalidade, recebe o herdeiro o atvo e o
passvo do patrmônio eredtio e, pelo beneco de inventrio, dsciplnado
po lei, tendo o cuidado de sepaa seu paimônio pelo procedimento legal in
ventro), não soe dimnuição de seu própio paimôno pea heança Isso
se apica quer se ate de herdeiro legal, quer de hedeiro insitudo. O legario,
ao ecebe em ndvduado, ingressa na tilaidade de uma pae do aivo do
parimônio  sucesso a ttulo singa

Contdo,
distnguir nem sempre
caamente se cl,
a suação endo em
de heança vista aPode
e egado. edação do que
ocore estamento,
o tesador
descreva ma séie de ens, aribndoos a ma pessoa, com a ntenção de tor-
nlo hedeiro, emboa ale em egado. Não havendo, poém, ens emanescen-
tes no mone, é clao que se trata de erança. A denominação dada pelo tesador,
potanto, não tem via imponcia,mas sim o conteúdo da deixa Avontade do
tesado não pode desvira os princpios legais.
Não h esição qanto ao nmeo de hedeiros nsttudos. A poção at-
buda a cada m depende da nerpreação da vontade.
A redação do tesameno não equer paavras sacramentais, especcas ou
judicas. Entretano, anto mais c ser a intepetação quanto mas objetiva
e técnica a lingagem Da se sempe aconselhvel qe o leigo edija sua cédula
com a devida assessoria técnica. Saemos, na ptica, quantos e quão nincados
pobemas sgem de m redação Convém ser cao e peciso, ao dispor isto se
acha não se impõe, como em oma antiga, sob pena de nulidade; a inter-
petação resolve as incertezas; anase apenas o nteramente ncompreensvel
(Maxmilano, 1952 v. 250.
O tesameno contémda a vontade estamenta. Essa vontade pode ser
completada po ouros documentos, que não ouros testamentos ou codcilos,
nas siuações pemitidas). do o que estive a do tesamento, ais como do-
cumenos, cartas, declarações, guadados, sevir tão somene para axiliar na
interpretação da vonade do testado.

22 nepetação daVontade estamenta

Ao traa das disposções testamentrias em geal e dos egados e se paga


mento, o Código z essalta ntidas egas intepetaivas, disposções que não
DissiçõesTesamenárias: Cneúd Inerreaçã e Análise  

z n tr cmparme  m qe a pae geral az a rega d a1
Cap 1.
(e cl: pae geal
A precpaçã d Códig em decer a minúcia avez ejqe pel crá
ter pea eausa msd dcme ma á em dúvida rega pleamente
dipenávei para inepear a vntade d teadr Cmpailam em dúv
da da piiã
temee cr de
Se Slv Rdrige
ma dipçã1978, v 7:130):
a ã pder etetad deve
cmpda periniteligvel
ce
 bca  eame depende d ca cncet Nla a dipiçã a rdem de
vcaçã egítma piá a vntade teamentára
A iepeaçã de m tetament ze   mem prncípi de qa
qe at  negóci jdic O itpete deve pcrr a real inteçã d
tetadr O mtd ã  de nterpetaçã em geal edae a redaçã a
ccaenaçã lógica; a dvera cála em cjnt;  mmet em qe i
elabrad  tetment  lcal a pca da vda d tetadr e e ead de
aúde; a pea qe  cercavame cm ele cvivam a pca; e amig
e nimg e gt e degt ame e deame d enm qe a
paa la  intrpete  jgad em última náie d real entd de a
vntade Ni etá  cjnt itepretaóri tetameái qe ã ge à
ega gerai de nterpretaçã tá peente a cgaçã d md gama
 válid td  qe diem a repeit da
tca lógc itemátic e óric
nterpretaçã d negóc jídic em e cvl prte gel Capítl 1
neea  negócuc é deemna send que ele á de e é deemna
 neúd luná d negó
O intpete picinae à primeia vita ente di etrem  qe  te
tad die e  qe reamete qi dize O iz nã pde decdae d valr
da paavra da decraçã eprea  etamet A paava eaada  gaanta
d nteead Nã pde var paa mera piçõe a d cnet teta
mentái A pbiidade d rt1.903, qe diz repeit à piidade de ide
ticaçã d edeirp us dcumenseeee tã ó a m admníc a
interpretaçã
Mit áda aqi a piçã d jlgadr Nem empre a palavra ã ice
te para demntrar  acance qe a vntade deej de  tetad er di
ma  ter dit men d qe a ia palava aliada demnam  
 lad  nteree e a emçõe envlvd pel ieread em pce
dee jaez pcram evar a intepretaçã a verdadeira ecaçõe para zer
valer e nteree em empe d ma vávei  cada pa  pce
interpretativ nnca e pde gir d bmen
O at 1.899 d Códg tapa para  capítl tetamentá arega d ar
11. Nete em qe"nas delaações de nade se aendeá mas à sua nençã
Na dipçã d captl epecíic tem
que a send leal de lnguagem
quand a láusula esamenáa f suseel de neeações deenes peale
 a que mel assegue a bseâna da nade d esad
art 1.899).
5 Dreto ivl • Venosa

Como dissemos ao aalisa o a.12 o Código asase do exemismo


subjetivista ou ojetvista. m primeio luga teá peemicia o setido da
edação (posição oetva) Na dúvida, paese paa o exame da voade tea
(posção suetva). Não há cotradição o que oa se ama. O itépee ão
pode smplesmee abadoar a decaação maiestada a letra do estametoe
pair vemete, e sem eios, paa vestigar a voa
de do testador Na verdade,
a bsca da aão de se da disposção tesametáa o téprete ea a alma
do testador Todava o pesameto do tesado só vaeá e seá ecaz se estiver
expesso o testameo. A tare jrisprudecal é mpoate No etato em
matéra tesameária á egas de terpreação das quas ão pode ug o i

1 'Tesamenopaa- Digação e leiura reazada à rogo do tetador - Ccuntânca e


peca - Víco rmai afatado - Votade do tetador mantda - Pletude mea comprovada
 Recuro depovido A jrprudência tem aconeadoo aftamento da ite petação iteal da
regra nera o at86, §  do C Cvil, quando o tetameo parcular exprea rea
mee a
votade do etador, que o conrma de modo úcdo perante ê etemuha dôea. Tetmento
coado" (J  Ap 8170 8·1 0  De Carlo Alerto Alve da Rocha)
Apeação cível  Aão deaóa de auaão de esmeno b- Argção de alta
de dcementodo etado paa teta - Idade avançada e prolema de aúde -Caêca de
pova ore a icapadade do eadorquado do ao - Auêna de víormai - Ao do
como váldo  Sentençamatda Reco depovdo  A dade do teamento pea flta de
dcemeto do etado equer prova coundente de qe à época da elaboação do ao o te
ane e acava impobiltado de compreender e maifear eal e jidcamete ua vonade A
dade avançada, por , ão gea a capacdade de tetr de frma públca
Iextente díco
qe macuem a veradade da declaação cotante do tetamento não á razão qe mpeça a
comação emízo da lma declaração de vontade 'Não e deve almear a pertção do
frmalmo ooleto, que prejudca ma do que ajuda Emora a rma tetamentára operem
como u coge, eretato a le da fma etá ea à nterpretação e conuão aproprada à
crctâcia REp n 1, Mi Guero Lete TSC Ap Cív 00086, de São oé,
re De Lz Céza Medero, j  em 1009 (J-Acrdão01 01916, 80, e
De Fendo Con).
Embagos de delaão  Omão  Ocorêna  ão ouve omão no acdão em
argado em reação à intepetação qe f dada a dpoição tetametáia A concordâna do
erdeiro qanto a uma detemnada inepreação do eameo ão vincula o dáio a da
le a mema nterpretação. Por oo lado, o acrdão emargado e i omo ao egr o peddo
pinpal, em, contdo apeca o peddo bidário Omão nada Peddo bidário ão
coedo Acoheam em pare o emargo  J - EDcl00089 9601- Re De
Ru Poranova.
Cv - etamento - epretação da voade da etadoa -Hedero etametáo e lega
tário  Dnção  clão do legado do pamôn o líqdo deado ao edero tetamentá
ro -Determnação etamentáa- mprecndibdade do e cmprmento - Deão refrmada
- tegêna do  1 e  1899, odo do Cdgo Cvl. Na ca do evo cumpimento
da dpoçõe tetameáa deve o lgador e ater à vontade da teadora e evr mgaçõe
e inteetaçõe acionada do tetamento Am, coutancando a dipoiçõe tetamentá
ra, na egra de eretação da vontade da tetadoa e na dião doutnáa ene edero
e legatáro, vercaeqe, n ca,o patrmôno líqudo pev to no tetameo nãocl o
poduto da venda da fazenda qe ndutavemente, é m legado denado a erdeo con
qanto, por veze, ocpem a poção de egatáro e, por veze, de teamentáro J 
0 01 0  86800, 600 9, Re De Doival Gimarãe Perea)  
25
Dissições Tesamenárias: Cneúd Inerreaçã e Análise

téprete. A nterpretação testamentára, emoa não ja à ega do art. 11, é


sem dda, pela pópra natuea do ato, mas suetvsta qe a nterpretação
de negócosnter vvo  Sempre seá mporante ao ntérprete vsuazar em sua
mente o testador, levando em conta o seu nve cutual, sua prossão, sua dade
quando da manestação testamentára, em como as condções em que  e
dgda a cártula. udo sso e todas as demas pecuardades que puder pecee
serão matéa de reexão por parte do ntérprete.É claro que as mesmas egras
de nterpetação dos conatos e dos negócos juídcos em geal devem se cha-
madas à ala mas a vontade testamentária possu meandos, como aqu expo-
mos, que devem se levados em consderação. Por sso não há exageo quando
armamos que nessa tare o exegeta deve enta na alma do testador. aea
tanto mas dcltada poque oseu autor da última vontadeá leceu e qualque
escaecmento somente pode se bscado por a ndreta, com testemunhas,
escrtos cartas tas gravadas do testado etc. Qalque qe seja a conclusão do

ntépete,
sentdo deveporém, não deve ug
se compreendda do texo
a dcção e do1899
do art. contexto do testamento. Nesse
A popósto, a opnão de Zeno Veoso (003
:1):

"So preto de apurarqu a l é ea ntençãonão te dreto o ntérete


de ra nventa etaeleer o que ele acha oerente raonvel e uto pon
do, ana a ua vontad u
 tundoa pela do dento, rando a eóra do
de uu e o que ete deou perendo no eu tetaento En não pode o
ntérete nteretandoraverede tetadordo ttaento alheo. 

Nosso odenamento edtou apenas a regageal do t. 1899 sobe terpre


tação dos testamentos no que andou em pos não há que se outogar balza-
mentos excessvos ao ntérprete nesse campo cuja doutna á sodcou egas.
Ocorre contudo como veremos qe o Códgo ouxe outras regras que de certa
ma mnudencam a vontade do testado conorme aás á amamos.
Dúvdas podem srgr sobre a pópa dendade do erdeo soe o
quan-
u da dexa testamentáa, soe o eo na desgnação de cosas etc.
Os arts. 1897 ss passam a ndcar essas regras nterpretativas. Seu alcance é
restrto Já a cáusua de alenabldade, reeda no at. 1911, conjugada com
as ouas cláusulas restivas midas peo art. .23 do antgo Códgo, estas
sm, de cual mportnca, meece estdo mas apoundado, em captulo à pare.

123 Disposições Simples, Condicionais, com Encargo, por Certa


Causa e a Termo

O at. 1897 dz que "a noeação de herdero ou leatro pode azere pura
e pleente, o condão para certo  ou odo, ou por certo otvo.
   Dreto ivl • Venosa

O dispostivo é ocioso, poque repete o quejá dz a ate Geal. Noe qe não
é o tesamento como negóco juídco que pode secondicional ou a temo mas
a dexa tesamenáia As dsposições ou cáusulas estamentáias é que podem se
subordnar a condição, m, modo ou motvo A vontade testamentáia em si não
pode se condicional Expessa com claeza Edado de Oliveia Leie:

"Inadmív p cndcnadad na manaã da úma vna


d. Am rõ d p: '  mu amn para  ca d mrrr
na praçã qu vufar u nã am dpnh nã var d mnha
vagm u ' amn ó  para andr  mrrr an d 2000
nã ã cndõ u rm ã mv d ar n mmn m qu 
a  m f urc 003:.

Acrescentamos ainda que essas condcionais não são mesmo vádas porque
a vontade tesamenáia é ambulatóia podendo o testador manfesarse assim
qantas vezes desejar, revogando ou competando os tesamenos anteriores,não
necessitando ecoes condições.
abe potanto, ao tesador instiir herdeo ou legaáio simplesmente, ou
coocálo nessa situação mediane condição o encago Reportase ao que se
disse aceca das condições e encargo emDr cv: par graaptulo 2.
odemos instui simpesmene aulo herdeo, ou insitlo hedeiro se ocorer
a mote em sendo ele de determinada possão. A condição pode vi comina-
da com o encargo: instuise aulo hedeo, se for dessa o daqea pofissão,
com a obrgação de edita ma oa em homenagem ao alecdo Obsee que
no direito heediáio existem aos que não admem condição como a aceiação
da heança ou do legado Aqui a e permite que a nomeação do hedeio o do
legaáio seja condiconal. A deixa estamentária pode se condicional.
Também pode se aposo modo ou encago, que não se confunde com cond-
ção como vimos no esudo da arte Geral. Assim, po exemplo, aguém pode ser
aquinhoado pelo testameno, desde qe instiua uma fundação com o nome do
tesado o que ça doação aos pobres de deteminado ocal. O oeto do encar
go pode se paimonial ou não patmonia.
O at. 189 também dispõe que o herdeiro o legaáio pode ser aqunhoado
po ceto motivo. A pessoa indicada peo testado savoulhe a vida por exemplo.
O testado não está ogado a decinar o motvo Se declinado o moivo e este
 inexistene ou lso, pederá ecácia a disposição
Tenhase sempre em mene a distinção ente hedeiro e egaáio pois aqu
neste ago são novamente mencionados. omo já vmos o herdeo ecee uma
ação o quotapate da herança, enquanto o legaáro ecee bem ceto e deter
minado do aceo hereditário Qando aguém, sendo herdeo, ambém ecebe
legado dáse o nome deprgad
A disposição pura e smples toa o hedeio como tal na aberta da s-
cessão. Se houvecndçã upnvao direito do nstitído só começa com o
257
Dissições Tesamenárias: Cneúd Inerreaçã e Análise

implemeto. Se o hedeio falee ates da odção, a disposção se usará. O


isuído ua terá sido herdeiroO herdeo e aguada o impe meo de ma
odição suspesva tem seu deito suspnsoTaase dedto vntual (Dto
civil: pat gal,seção 18.12. Se fr um direio ue em toda a poteialidade de
vir a iorpoarse ao paimôio do beeiáio o fuuro, já pode se potegido
po ele pelos meios aauelaóros. Po exemplo A dexa se imóvel a Palo se
ele se gadua em urso supeor. Euato Pao esive usado esoa superio,
pode gressa om medda aauelatóia paa e o bem ão se deeore oa
o admisado, possido ou uem uer ue oloue o bem em iso
Por oo ado, o hedeiro sobcondção solutvaestá a titularidade dos
bes oferdos de frma restrta e resoúve desde a abertua da suessão. Éo
aso doducáoo deomisso.
Apliamse, potato, o exame das deixas odiioas, os piípos ue
regem as odições ltas e iíitas, potestativas, impossíveis et., ão sedo ai
opotuo evove a matéa
O . 1.900 1 ora ula a disposiçãoso condição captataou seja des
de ue o hedeiro isitdo dspoha ambém por testameto em beeio do
testado ou de teeiro. Nessas disposições aptaóas pode have dolo o um
pato suessóio. Segudo a maio orrete doára será o dolo itríseo ao
eômeo da odição aptaóia ue deiá a uldade Aaisase o imo da
disposição. No dize de Cóvs 1939, v. 6128 em ualuer dos asos om doo
ou pato suessório, a disposição está viada, e a ei fumia de uidade poe
otaia a libedade esseal às dsposições de tima votade e asma em
oveção o e a e er ue seja espoea mafestação uilatera. Tratase
de odção diametempossvel (ar. 123 Nem sempe a odção apta-
tória estará aa.
Também oncagoou modo omo já mos pode ser ooado a disposição
Taase de estrição mposta ao beeiáro de ma libealidade (Dio cvil:
pa galCap. 27 Assim o tesado pode fe legado de um imóve a aguém,
om o eargo de ali se staada ma esola. Niguém está obigado a aeia a
oisa om eago. Se o z, deve umpi o eargo Não há otapestação o
eago, mas também ão á limtação paa essa resição. Posso egar um imóvel
a agém para e ali isale ma esola, podedo apeas residir em deema-
da parte do pédo, po exempo. Como a odição, o eago deve aze uma
obigação líia e possível. Muito póxima da odição ahase a oeitação do
eago. O eago, poém, ão impede o exeíio medato do dieito ao bem

 Aação vl Ação odiia d uldad dtamto


t  amto d da Io
oêa  egulaidade fal o teameo  Iooêa  Oevâa da alda
de
ecita pelo at632 do go il de96 naldad  ngó d 
eêa
d ndçã apaóa(a 66 do digo ivl 1916) Ttamto amt vlido
Rcuo
Wo ohedo e ão povido
Bodziak TJP Acdão 066671 2-20 Re De Feao
  8 Dreto ivl • Venosa

desde a mote do autor da heaça. Na pática, sugido dúidas sobe se o que


i imposto é ecargo ou codição, deemos cocl pea existêcia de ecago,
que é meos graoso paa o erdeio ou legaário.
O cumpimeo do ecago pode se exigido em ação judical po qualquer
iteressado. Assim, qualquer coedeio pode fazêlo, á que sem o ecargo a cosa
otará a ser patilhada
Caso cotrário, o erdeioete os demais
ou egatáo ãoerderos,
é despoadose da
assm dispôs
coisa, o testador
mas submeese
a perdas e daos. Vae, ourossim, o exame da otade do estado
Podem pomoe a ação a pessoa beeficada com oecargo; o testame-
teio, que dee elar pelo cumprimeto das disposições estametárias; todos
aqueles que seão chamados à heaça o caso de descumprimeto. O Mistéro
blico teá egitimidade para moe a ação, sempre que o ieresse o ecargo
r púbico.
Não haedo prazo para o cumprimeto do ecargo, dee o sttudo ser
coocado em estado de mora. A ação é de obrigação de ze que se resoe, defi-
itiamete, em pedas e daos. Note que o ecargo pode se de cuho egao;
descumprese com o ao proibido efedo. Cada ecago dee se eamiado se
i imposto o iteesse do póprio estador, de ouo hedeiro ou de tercero
ode ter sido em o de oda uma coletiidade.  cada siuação, aeá uma
ou áras pessoas legimadas a moe a ação.
Como o herdeio ou legatáio é ita do direto desde a abertua da suces-
são, se falece sem realiao ecargo, o ôus passa a seus herdeiros, com as mes
mas caractersicas, a ão se que o ecago sea pesoassimo e icompatel
paa terceiros. Assim como a codição, ão se admiem ecargos coáos à lei
ou à moral, ou imposseis de reaização. A icitde o impossiilidade do ecar-
go toao como ão escto, aledo a disposção como se fsse pura e smples.
Nisso difere da codção, em que a juridcamete impossel ou a codção icita
ou imoral alidam o pópo ato.
O ecargo só pode atgir os bes da pate dspoel. Os hedeiros legtmos
ão podem se oerados com ecargo em sua egtma A egtima, o sistema de
1916 só podia soer as estções legais do at. 17 O art. 1848 do pese-
te Código apeas pemite as cláusulas de ialieabiidade, mpehorablidade e
icomuicabilidade sore os bes da legtima e, aida assim, se r decliada a
justa causa pelo testado.
Os hedeios legimos podem ecebe es com ecargos, potato, só a
poção dspoel Boda, 1987, . 1 O 1664 faa aida em dispo
sição p ceta caaO  1897 igete refeese a"cet mtvA ermo-
loga do Código atigo ão ea mesmo apopriada. Causa ai ão se cofdia
com ecago. No dspositio aeior, caa ea posta como o moio que leou
o testado a istiuir o herdeiro ou egatário. A oa edação coigu a impo-
piedade Já estudamos(Det cvl pate geal seção 06 que ossa ei ão
eige a causa em elemeto essecial doegóciojurdico.A lei eferese ao motio
25
Dissições Tesamenárias: Cneúd Inerreaçã e Análise

detemnae deliado no ao uídio (veja o art. 10 do atual Código). No
edo elemento eencal uado a pae eige deteminado moivo em ao
de er do egóio paa ee a integrar ua eênia. A itaço mda am de
enque. atae de capítulo do ero no egóco urdico
A caua eto eendamo o motvo) paa a er pate tegrae do egó
io
peloem oo como
teado ao da dipoço
mpulo teameária.
dominante da deixa im o lo motvo
teamentáa vca o expreo
ao po
e peume que e obee do to ealo teria aim dipoto.Po conegi-
te e o teado ii um uceo poue ee  compaheio em uio etável
de ua filha e ete to no  verdadeio etaremo dante de a caa. em-
plo cláico  o aido po Baro Monteiro 19 v. 6:143): o tetador intiui o
erdeo porqe ete he avou a vida. Se o to o  vedadero a iberalidade
o pevalece. A rao de e na nttuiço teameáia deveá e examnada
pelo pdete rito do ui. Viiará a deixa e i o móvel ou motivo detem-

ante da dipoço.
O art. 1898 aa da dipoiçõe a emo "a dsgnao do mpo m qu
da coma ou cssa o do do hdo salo nas dsposçõs dcomssáas
s po no scaA lei ó a emhdo No e aplica ao egatáio
ujo exeío do direto heredtário pode uodinae a termo iicia e na.
Na vedade ee artigo earma o prnípio da sasn etampado no a 84:
aberta a ueo a herança anmitee dede logo ao herdeo egítmo e
tetametáio.
O erdeiro pelo pnípio dasasn gana ea odiço no momeo da
morte do auo da herança o preia agadar ouo momento. O etado o
pode xa daa paa o iíio da itaço de hedero. Contudo omo o Códgo
pemte a codiço como vimo tal óbice pode er contoado pelo tetado e
ele deejar. No deiomio a exeço deore da pópiaatuea do itituto
omo veremo por envolver uma tanmio eiva.
A intitço de herdeo a pao evolveia uma ubttuiço ueóa proi-
bida po lei. A proibiço no atinge o legado de aodo om ua pópria natue-
a. Nada impede que e coceda peno a agum por certo tempo por exemplo.
Na dúvida, e á condiço ou temo ou e a onuo  de ue a ondiço etá
a vedade macaando um emo ocuímo pea exitêcia de termo e temo
a dpoiço como pua e imple.

14 dencação dos Benecrios. Disposições Nulas. Pluralidade


de Sucessores. Disposções esamenrias Anulveis

á vimo que o at. 900  dá omo na a inuiço de erdero ou legatá-


rio ob odiço aptaóia Di ee dipoitivo que tamm  nula a dipoiço
J u s a a pssoa nca cua dndad s no possa agua
Perante o
 0 Dreto ivl • Venosa

impossível nada podemos ze Se o beneiio ão éideve na verdade


a dsposição é ieistente. Cabem aos interessados as tentavas de identiação.
Todavia omo j dissemos inumbia ao estador se aro. O suessor deve ser
suientemete idetado peo disponente. Não é eessio qe o qalqe
embora oveiete. or vezes umsimples apelido ou snal disttvo dentia
o.

Da mesma
comeendo ma é uladea ua
a deeminação dsposição "I a ue
idenidade avorea a peoa
Não vale
erceio incera,
por eemplo
alguém insuir hedeiro a pessoa qe or onsderada idôea por me ho".
Nesa ipótese o testameo perdera seu ate pesonalssimo. Vale poém
a disposição em favo de pessoa neta qe deva ser deemiada por tereo
"denre dua ou mai peoa mencionada peo eado ou perencene a uma
amia ou a um coo coeivo ou a u m eabeecimenopor ee deignadoart
1.901 !. Aqui o estado onere a esolha do beeirio a tereo detro de
um orpo esito. A aividade do eeio é imitada mas pode da margem a
disussões A disposições
deios quao a egatriosem tea o toae à esoha efremse tanto a er-
Também o at 1667 d omo nula a dsposição: W  ue dee a arbírio do
herdeiro ou de ouem ar o vaor ao egadoA razão é a  eposta: rera do
tesamento a vontade eusiva do estado. A disposção diz espeito ao valor
aal da aquisição de bens eseços. Se o esador detemar que um herdero
pague os estdos de um legatio o valo est inuso e a disposição vale. Vaor
no sentdo da estrição é a qantia uja ação a ao arbítro eusvo de
ouem ou do hedeiro. O Código etetato abre eeção nessa esição para
pemir que
ao tesado o hedeio
or omoia
ocaião da ouem de oeda remneação
at. 1.901, de
ue aeceu . seços
O aaneprestados
do
abio do tereio nessa hpótese é basante esito. No mesmo diapasão dessa
última eeção h o a 1.902 no toante à disposção que benea pobes es-
tabeleimentos patiulares de adade o de assistênia púbia. A e eende
que a deia se refere aos pobes do uga do domíio do tesador ao tempo de
sua morte o dos esabeleimenos a situados A questão omo vemos é me-
amee iepeativa Só apliamos a dsposição no aso de voade dvdosa
O paga únio do artgo dz qe se deve pefei as entidades partulares às
entidades pbias. Contdo se houve dsposição gea aos pobes sem espe-
ifiação é onveiente abi a uma istituição oal enaegada do amparo
aos pobresÉ vaia de oeúdo uma disposção genéra aos pobres Impea aí o
bomsenso do julgador
O vigente Código aresea anda no iisoV do art 1.900 que também ser
na a disposção testametia que voee as pessoas a que se efeem os ars.
1.801 e 1.802. Cuidase nessas sitações j estudadas dos qe não podem ser
nomeados hedeios em egatios (at .801, bem omo suas iepostas pes
soas (ar. 1.802. Aida que o odeameto ão o dissesse epessamente omo
ooria no Códgo de 1916, não esando os hedeiros o legatios legitimados a
eebe nlas seão as dsposições testamentras que os aquihoaem.

Dissições Tesamenárias: Cneúd Inerreaçã e Análise

O a 1903 dispõe aceca d e a desnaçã da pessa d hedei d


leaár  da cisa leada i que tal e
"aula a dpoo ao  po coo do amo por ouro docu-
mo ou porfao quvoco  pudr dcar a poa ou coa a qu
o ador qura rfrr
A rera é óvia e dispensável Prvandse err traa-se de deeit d neó
ci jídic verDro cl: par gra
apítl 23) eavetesea vedadeira
intençã da maiesaçã de vntade Se  testadr desia Pedr mas quer
beneica Pa  beeci é a Paul
A matéa é de prva
Nada se pde zer cnra  mpssívelad mpobla mo ures
tarte prvad  err quat a beneciá  quant à csa leada e ã se
csend ar  verdadei suje u bjet da dispsiçã esta ã vae
Simpesmene prque a deia estamentária ã tem cnteúd idenificáve
Mt  tesad iém mais pde cmpleta essa vade Tata-se de apli
caçã d nstitu d er essencial que anula  at O err acdental nã  f.
A dispsiçã epete a nçã d at12 da Parte Gera deve se estudada a
matéia uatà puraldade de hedes á utras viedades Se  testadr
istiti mais de um herder sem especificar qtas a pesuçã é de que se
parthará em partes iuais a pçã dspível ( 1904 aase de pes
çã qe pde nã prevaece n eame sistemátic d estament
Pr u ad" o ador omar cro hrdro dvduam ouro
coam a hraça rá ddda m aa quoa quao form o dí-
( 190 ssa dicçã é essencialmee supletiva
duo  o grupo dgado
da vade d estad e tem sua riem n diret man Assim se  testadr
disse qe deia m terç da heaça a Pedr e Paul u terç a Atôn e
u terç as lhs de Jã a erança será dvidida em três partes pque á
ês rps de divisã Os lhs de Jã ã imptand qants sejam rece
beã m erç da heança ud ss se nã se denta que i utra a nteçã
d tesad
m vims cvem ee ós a sucessã testamentáia e a scessã le
ítimaabds
serã Os bes que ã se
seud nserirem
a dem as deias
de vcaçã tesamentáras
eítima emaescentes
1 90, da
a mesma
ma se  testadr ecuir epressamene determinad bem da heança cnfei
da a hede testamentái sse bem subaíd da pçã d herde perte
cerá as herdeis etims a1908 Assim se  tesadr dea meade da
eraça a Paul seu am dizend epressamente que nea nã se icuirá de
temnad imóvel esse imóvel será partlhad enre s erdeis leíms E se
 tesadr a s quinhões de uns erdeis e ã s de us pimeamete
serã cmpleadas as quas deteminadas Os hedeis sem pçã dsima
da diidirã
eraça em qunões
ee si  eemaescete
aida nmeePde
s
crer
hedeirs
qe Na
testad
verdade
distiua
nada restará
tda a
 Dreto ivl • Venosa

a dividi ene estes últmos Deve se ntepretada a vontade estamentáa no


caso conceto. O art 1 907 dspõe

"Se foem detemiados os qihões de s e ão os de otos hedeios,


distiiseá po al a estes últimos o qe esta depois de completadas as
poções heeditáias do
s pimeios. 

atase de inerpretação especiosa da vontade do testado que deveia ter


sido cao
Muitas vees a dicção testamentáia não apresena uma única soução não
auxiando nem mesmo as regas xadas na ei ncume sempre lemba o que
dissemos a respeio da interpretação dos testamentos (Captulo 9)
O Cdgo de 2002 no a 1909 acescena que "são aláei a s diposiçõe
testametáias iqiadas de eo dolo o coação
Incumbe verca no caso con

cetovontade
toda se apenas uma ou algumas
estamentária disposções
é vciada. tesamenárias
Da concusão decoerá asão nquinadas
anuação apenasou se
da cláusula o cáusulas nquinadas ou de todo o estamento Como a interpe
tação do testamento deve ser ssemática al como uma cosução complexa a
anuação de uma cáusula podeá nterfei na validade de oua A esse props
to aponta o . 1910 que "a iecácia de ma diposição testametáia impota
a das oas qe sem aqela ão eiam sido determinadas pelo estado. O tra
balho de Lgica incumbe em últma análse ao magistado Aproveitamse todas
as disposições testamentárias hígdas istoé não conamnadas pela nulidade ou
inecácia de ouas Separamse as disposições ue não soem de qualquer vco
e a elas se dá a execução da vontade tesamentára
O parága nico do at. 1909 do Cdigo em vgor estabelece "tigese
em qato aos o dieito deala a disposição, cotados deqado o iteessado
Cuidase da anulabilidade de cáusula testamenária
tive cohecimeto do cio.
iciada po eo doo ou coação O pao decadencal iiciase não da aeura
da sucessão mas quando o ineressado toma conecimento do vco o que na
pática dará margem a muia discussão. De qualquer orma como não á ecá
cia no testamento anes da aetua da sucessão o ermo incial somente poderá
se contado aps a moe. O Projeto n' 6 960 buscou corgir essa edação dis
pondo a exempo de outas siuações de nulidade do tesameno que opao de
uao anos inciase da data do egso do estamento
Legados Modadades

131 Interação do Conceito

Ao amos o estudo das sucessões, fizemos a dsição entre heança e


legado. O legado é uma dea tesameária determada deo do aceo ras
mtido pelo auto da herança m ael ou as joias da herança m terreno ou um
úmero detemiado de lotes as ações de companhias, o as ações de determi-
ada companhia
ó há legado po via do tesameo já e sem ele só exsem os erdeios
da odem de vocação estabelecda em le qe ecolhem a heaça. Nada imede,
o sua vez, que o tesador resolva disor de todo o se paimônio sob a frma
de legados, iexistido hedeiros na erança. Todavia sas deixas deveão ser
omeorizadas e específicas O que remanesce não distibído como legado
será cosiderado heança. No ireio Romao, era impescidível que houvesse
erdeo, o e não ocore ente ós.
Otossim, devemos ter sempre em mene que a eodecia será sempe
da scessão legíima (seme heaça). Prevaeceá, paa todo ou paa parte do
acero, a scessão legtima semre e, o uaer e seja a causa, a sucessão
testametáia r ula, incompeta, falha o decee. sse conceito de lega-
do, bem objetivo aliás aplicase a nosso dieito hereditário. Oas legislações
reenchem o conceito com ouos caacteres, dicado ma ítida distição
com eança (como acoece com os Códigos rancês e argento po exemlo).
Potao num esudo de direto comaradoo itérpete deveá eamia o caá
4 Dreto ivl • Venosa

te da le esangea. Pendaonos,pos, exlusvaete à opreensão desse


nsttuo deo de ossa e.
A suessão do egatáoooe a ttulo sngular. O erdeo, oo apoado,
é sepe u sessor a tto vesal, pos unversaldade é o qe eee, não
potado se aúsuo o núso o onteúdo dessa parela paonal
e le hega A unvesaldade do edero é u patrôo, potao ua

1 "Anlaçde legado testmenti-  - Ca em que a epa d de cuj preende anular


 egad eamenár deixad a vr da cncubina. Senença que jlgu prcedene  pedd
Recurda ré, egaária aegnd e
êna de ã eáve e eparaçã
 de  d caa  Ca
em que reu icnrver que cujusmaneve eu caamen cm a aura aé a me 
ce que a ré cmprvu a exiênca de reacinamen afev cm  pr nga daa
 cujus
Enea, a ná d uenad n recur, nã há cmprvaçã da aegada eparaçã de
f d  cujuse ua epa, ônu que caba à ré n erm a
d 333 inc  d Códig de Pr
ce Civ - Sem a prvda eparaçã de  d cujuse da aura, caad b  regime de
cmunhã unver de ben, nã á cm ariur a quadade de uã eáve a reacnmen
eene enre   ujuse a ré  que é vedad em c de impedimen e uniõe paea Pr
an rrea a enença a apcar  a0 d Códg Civ, delar que a ré nã em dre à
pae dpníve da ernça d fled e decir a ecriura púica de emen Senença
manda ecur nã prvid TJP Ap 0007900086076 11- 01 Re Cr
Ae Garbi)
Dt u  ire de uceõe Açã dearaórade nuidade de emen
, de egad, de daçã e de caducdade de egad -Agrav red - Negava de prvmen
 emnada a capacdade dedcemend eadrpara mar decaraçã de úma vn
ade Aead médi d pr in que acmpaaram  eadrn úm da de ua
vida Auêna de prva de md a upedanear a aegada nadade d ead r na a a
333 nc I d CC  Ape m prvimen negad, pr mairiade v  Agrav Reid  Ine
xiênca de cercemen de defa em preuíz a devd prce eg dne d ndemen
da prva eemna requeida, a qua nã eam  cndã de elidr  aead médc
d pnai que acmpaaram  eadr n úm dia de ua vda rvimen negad
unmemene A nidade men l d eadrnã fi quenada ne de eremecd
 dmen cuja nidade é agra cneada an é que nenuma açã de nerdçã  in
enada pe apeane nexênca
- de dcume capazee dpvar a aegada inandade d
eadr, dexnd  apeane de prvr   niv d eu dre, em ana a 333
a
nc I d CC Repei à vnade d exn Preença de emenecr pe própr eadr
à  17/0 d au, reand demnada exuamene, a ucidez e andade aavé da dea
pr ee rgazada eexprea n ref ed dcumen Ape cm prvm en negad pr ma
ria de vTJPE Ap 0398 9-7- 01  Re De Anôni Fern and deAraújM)
'1Civi Teamen  nerpreçã da vnade da eadra Herder eamená e ega
ái - Dinçã- Excuã degad dpaimôni quiddead a herdeieamená
ri  eerminaçã eamenária  Imprecindbdade d eucumprmen  Decã rermada
 negêna d a 1 e a 899 d d Códg Civ a buca d ev cumpmen
da dpiçõe eamenára deve  ugadr e aer à vnade da eadra e evr mgaçõe
e nerpreaçõe acnada d eamen Asim, cnubanciand na dpçõe eamená
ria, na regra de inerpreaçã da vnade da eadra e na dnçã duária ene herder
e egaár, veriae que, n au,  parmôni íquid prev n eamen nã nui 
prdu da venda da fazenda que ndubiavelmene, é um egad denad a erdei, cn
quan, pr veze, cupem a piçã de legaári e, pr veze, de eamenári -
107 00 1 187618/007 6009 ' Câmara Cvel  Re val uimarãe PereirTJ
a 
Leads Modadades 25

universadade de direio O legatáio pode reeber uma univesalidade de fao


seção 6), tal omo uma bibiotea um ebaho uma
(e cvl pe gel
oleção, sem ue isto o tansrme em suesso uiversal Pode também o lega
táio reeber um bem ue,em  mem eerre uma uiversaldade de dreito,
omo é o aso da suessão em um esabelemento omeal Cotudo, paa s
suessóios, o esabeleimeno omeial é um em deteminado, emborainti
seamete onena umaunvet u
Desponta omo ontedo impotane do oeo o ato de o legado oer
uma lelddedo estador.A ideia pripal ue os alora à mene é exata
mente essa e oinide om a oção romaa Se o testador abui a alguém, por
testameto, aguma oisa, é poue desejou beneiálo Assemehase
à doação,
os atos ne vvdo o ue r eonomamete apeiáve e ue possa ser
ojeto de um egóo urídio pode se objeo de um legado Todaa em sem
pe o legado seá essenialmete uma lieralidade Po vezes, o estador apõe
um
guém eago deixa
dexa àuma testamentária,
uantidade ue ações
de tíulos, a oa exemamente
e ouos onerosa Sepaa
valoes mobiáios, a
ue o egatário adminse uma assoação de amparo aos eesstados, o uho
imediato do legado ao egatário não é uma lbeaidade ia para ele, ao aetá
lo, um pesado fdo no umpi a vontade do testado De uauer rma, o
oeto de legado há e se nlui eessaramete a noção de lbeadade e
vatagem pamona paa o suessor. Por vezes, oa uma oa oua noção ão
paeerá mto nítda Noe ue, se o legaáio entende ue a deixa le é preju
diial, basa ão pedila, ão reebêla

feitaCaros
om aMxmlano
ienção de192 v 2:12
gatifr, entede
mas de torue, se a disposição
o nstituído ão i da
um instrmento
disibução de bens (a administração de um oranato, po exemplo), o instiuído
é mero iermedário da voade do testador
Perae a duldade de um oeio ompreensvo do isttuto, os atoes,
mas po iuêia da doutiaesangeira, paem paa oneito por exlu
são será egado do o ue dento do estamento ãopude ser ompeendido
omo eaça Esse aionio em muito filitaá a erpeação de áusulas
dbias a iterpretação da vontade do estador.
Po vezes, a disposção testmetária não permitiá uma olusão segura.
É preiso ver se a voade do tesado fi tansmtir um bem ou m onjuo
de bens a ítuo singular. Oorrendo a egativa na inerpetação, o uz ete

Tstnto-  - Legado -Obrgação da apelante de estar em fvor do exmarido


- Cáusua insera emacordo de separação amigáve - Interpretação desa como mera expecava
de direito Ato que não se coneizou porvonade da própa ré, que vsumbrou em vida ma a
tude de ngratidão Impossbidade anda da conver
são da obrgação de fzer emperdas e danos
pelo flecimenoda r diante da inexistênca de obrigação -Ação improcedente- curso da r
prov
816/- f prejudicado
do para esse7-8 o apelo
'Câmara de do
rautor
eto rDecaração
vado  Rde
Anavo
odevencido" T
( JSP
Lordes Cou  Apv
nho Cíve
a).
  Dreto ivl • Venosa

deá que ouve ansssão de nvesadade Só o exae do patrôno e a


ra de edação das áusulas nua ntepetação ssteáta petrão a
onlsão no aso oneto. O róto e o testado dá à dsposção não onl:
o que pota é o onteúdo da anfestação de vontade. Coo podeos ver-
a voltaos oa e vez aos nnados eandros da vontade testaentára A
edação de u testaento reque assessoa téna qe pode estar nusve
pesente às dversas foras de fetura de testaento oo vos se e egra
gera nvaldálo. Avlta a potâna do onsutor jurdo que transfa ou
deve tansa e nguage téna a ateralzação da vontade do testa
do prouando no entanto azêla tabé aessível ao ego. O testado pode
gualente aqnhoa o legado aqele que á é se erdeo legíto Tatase
do reegado Po exeplo fo dto no testaento que Antôno reeberá aé
do e he oue e sa egíta deternado óve abé o herdero
exlsvaente testaentáro pode eun as duas ondções eeber ua ação
da eança pela qal será herdero; as  be detenado pelo qual será
legatáo. O to de a esa pessoa te as duas ondções jurdas no poesso
suessóo pla qe se aplqe as duas stuaçõesjrídas própras O egado
te que ser peddo deno da erança a erança anstese o a ote pela
ae Ass pode o hedero ennar à herança as aetar o legado; e ve-
vesa Coo a das espées de dsposção testaentáa ao legado aplase o
e se estpulou a respeto das dsposções testaentáras e gea salvo naquo
e por sua natueza  exusvo da ondção de hedero. Ass é que o lega
do pode ser puo e sples sob ondção para eto  ou odo o para eta
asa . 197) A questão do tero no legado voltará a ser enfoada ando
do exae do deosso. anaos já essas dsposções ass oo o tero
e os deas artgos do Captulo 7 arts 197 a 1.911.
Destate pode taé os egados vr o a láusa de naenabdade
e as deas de ndole restrva. ão exste oo exanaos deto de epe-
sentação ente os legatáros Se o testador não noeou sbsttutos paa reeber
o eneo o objeto da dexa seguá as noas da suessão egta. Doravante
o Códgo passa a exana as váas espées e que se pode deopo os le-
gados o exesso de nas. As egras tê evdente e exlusvaente aráter
nterpretatvo.
Sepre é oportno reodar ue o legatáo ao ontráo do erdeo não
te a e sto é não ngessa na posse da osa quando oorre a ote do
testado. o entanto desde a abeta da suessão a osa egada já perene ao
legatáo.

32 egado de Cosa eia

O pnípo geral é de qe nngué pode dspor de as dretos do que te.
Po essa razão o art. 1.91 dspõe que" ecaz o egado de coa certa que ão
Leads Modadades 

petença ao teado no momento da abetua da uceão.O ar. .678 do anto


ódio abia o caítuo com a disosição rmtóia: é nulo o legado de coisa
aleia. No ntanto valia a dsosição com o atio dloma s a co
sa intrass o amônio do tstado qando da mort  a disosção vala
como s a cosa já ss sa qando da aboração do tstamto. Toda ssa ds
cição ra ociosa d modo qu os tmos mtóros do 92 rsolvm a
qustão. ota a rêcia  inficácia do ócio.
A a antionha sua raão d sr orq o Dto Romao distnuias
o tstado sabia ou não qu a cois a ão a sua. Sabndo o tstado qu a coisa
ão ra sua quivalia a um ncao aibuído ao hrdio ara q adquiss a
coisa mcionada a m d q s cumiss a dsosção. Poranto sm subss
tência oj ta omo d dscórdia.
S o tstado stava d oss d coisa qu ão lh rtncia  dla disôs
ta disosição  na oq o ojto não  idôo Da msma rma não od
odui qualqu fito a disosição s quando da mor o tstado á não a
titula da coisa. á aida mais uma xcção ao icío ra d disosição d
coisa ahia. O art. 95 diz q s o tstador disõ d coisas dtrmiadas
lo êno o ado sá"cumpido ainda ue tal coia não exia ene o ben
deixado pelo esado. O icíio a otar  o das coisas uívis m qu o
ênro nunca rc. É o hrdio qum scolh a coisa ada os trmos do
at. 2 (obriaçõs d da coisa incta vr Dieio ciil eoia geal da obiga-
sção 62)
ções e teoia geal dos contaos
O at. .68 do antio ódo alava d lado d coisa
móel. Val tambm
ada o imd s s ata d bm imóvl  houvr rças na hrança. Por sso o
at. .95 rrs anas a cosa dtminada lo êro  xmlo: A d-
xa uma casa d vano m dtmnadaião. Todava aqui há qu s vcar
o conjuto da votad do tstado ois o caso concto  qu dv sclarcr
Tamm od o tstado dtmia qu o hrdro o latáio ntr a tr
cio coisa sa ara rcb a iralidad. .93: s o scsso tstam-
táio não dsa nar a coisa sua basta qu ão cba a dixa. Tatas d
ncaro imosto ao diro ou latário.
O art. .93 statui q o tstador dv qu o sucssor n
odena
coisa d sua rordad.A xrssão do tstador dv ois sr absoltamt
xssa. Não od s mro coslho ou xoração. vidnt qu tais siçõs
ão s aicam  ltima S o hdo ítmo s csa a cumrir o qu fi
odenado lo tstado rnuncia art disonv. vidtmnt a núncia
sob a frma d rcusa m cumrr o ncaro não od stdrs  lítima
O tstador od
m qu só são ossívs as cláusas sitvas já stdadas.
tambm dtmina qu aluma coisa qu ão lh rnça sa adquiida 
nu ao atário. Pod o tstado diso qu o hrdio adquia um imóvl
com as ças da haça  sob a rma dss móvl s a o lado. Tatas
d ncaro válido já qu o tstador od at msmo dtmina a convsão dos
 8 Dreto ivl • Venosa

bes da legítima. Se a osa a se adquirida é de diil aquisiço, o silênio de


nossa le importa busa a vontade do esador se pode ser adquirido um smilar
ou equvalente em diheiro o se perde eáia a disposiço. Válido ambém o
legado de pessoa detemináve quado da morte do testado mas anda iexis
tente quado da feiura do ato. Se a pessoa pde ser identiiada, a disposiço
vale o pode ontdo ser deixada a ago de eeiroa idetiaço (eeira
1984 v. 6:185) porque estaíamos inigndo o persoalismo esseia ao ato
de úma votade.
Se a oisa petene somene em pae ao tesado, o ao hedeio ou ao
legatáio onerados om eega de oisas suas, só até a parte existente valerá
a dsposiço art. 1.91) O legado reduse ao existee e possível o mesmo
diapaso esto os arts. 1.916 e 1.917
Se o testado lega oisa sua, sngulaandoa só valerá se ela se ahava e-
e os bes da heaça Se houverem quatdade iferior quado da more vale
qato ao remanesee O tesado dexa 100 alquees de terra Se só em 50
alqueires, isto se onstirá o egado art 1.916) Se legar oisa ou qantidade
qe se deva tira de ero uga só valeá se  ahada no loa dado e aé a
qatdade enontrada at. .917). O estado dexou, por exemplo 100 ingo-
tes de ouro enotáveis deno de um oe banário. Se nada exse no oe
no há objeo na disposiço é ula por falta de objeto. Se a quantdade de ouro
é neior, vale aquilo qe ali  enoado
obema suge se a oisa i mudada do loa diado Se f o póprio tes-
tador quem a mudo, toase inea a disposiço. Se o testador no sabia da
mdaça, a disposiço deve vale Se o tesado tiou os bens de se oe ba-
ário, é poque sua inenço  de esvaa ou dimin a deixa tesameária A
ideia quando a disposço la em loal é efeete a oisas que o estador des-
no permanentemete a deemado lugar valedo a dsposiço quer estejam,
qe no, aquele oal Ovea, 1987257) Uma mudança uita no nulifia
a disposiço A egras, maiomente deseessárias so de ógia e de apaço
do pipio geral pelo qual inguém pode dispor de mais do que tem
Se o testador deixasse osa ao legatáo mas á em vda a doasse ao bene-
iário ou a mesma á a este último perteia o haveria eáia possvel na
láusua Sem objeo, a disposço élaA norma do diploma aeio dia que
a disposço seia nula se rasfeida atamente pelo testador Em setido
onário, se a oisa ora asfeda de fma oeosa a disposiço seia ea!
as de que manera? O mas aional seria a nuidade da láusa se a oisa a
qalquer título á petenesse ao legatáo a dço legal todaia se o tes
tador em vida ansfeu o bem oeosamete ao legatáio, após a morte este
deveiareeber se valor Rodrgues, 1978 v 715 Oliveia, 987252) Como
menona o pimeio ator itado tal é a úa solço qe deoia do tt-
mente do texo sendo porém ilógia (poque o bemá o pertee ao tesador
qado da mote e irraoa (poqe, se o tesador vende a oisa ao legaário,
Leads Modadades 29

doo  j ão inha ntr  lga  zr lraidad) or tdo
io o prt Códgo upiiu  dipoioA utão paa a r o xa
da oad do ttador o cao cocrto

133 Legado de Usuuto e Direitos Reais imitados

A propridad é o dirto ral ai coplto Nada ipd  o ttador


lgu ão ó o uuuto a u lgario dxado a uapopridad co o hr
dro o co otr  taé o dirto ra d o  d haitação
od r rio o uutio oado or o olgado No uto
ão har dúida  o ttador oou o utrio  o upoprio S
apa oou o uutuio tdo  ao rdro gtio car
a aproprdad S o tador apa dxa ao lgatrio a a-propridad
tdo u o hrdro ão uuutrio (Go 1981:183. O oral
é u o doi tiular a idiidualzado Coo x ua iparção da
propidad  dua dpoiçõ tatria o uto O Códgo apa
cioa o lgado d uuuto o art1.921, prido- italício para o l
gato  ão o outa fixação d prazo Não  adi o uuuoucio
O o  diga do oo drto rai ai liitado o uo  a haitação
Exaaro a pót ado do xa do dicoo
O uuto  ão hour oo pao xtngu co a ot do uu
tuio Et ão pod aitir  drto liiado da propidad 
atando d lgado o uto gdo do ó pod rcair or 
dtrnado S hour dipoição or ação do aco ata d ufro
d hraça d ua ialidad To d o rpotar ao tdo do uto
O lgado d uto pod rcar or coia igar  or iaidad
A coação do  é d xcluia rpoaldad do lgatio

134 egado de móvel

Lgado u iól apó o tato  our acréco a propda


d tal ão  coprd o ó lgado

't 1  922 Se uee ue eg u m móe he u nt depos nos
usções ests nd ue ontígus no se ompeendem no egdo so
eess deço em ontáo do testdo
Págfo úno No se p o dsposto neste tgo benfetos
neessás útes ou ouptuás fets no pédo egdo

A ida é o tido d u o  é tg al coo  ac uado da


ort do tador S o dipot coói o ól a coução r
7 Dreto ivl • Venosa

no legado. Construção, tecnicamee, não é eneitoia. Tamém não é ova


aquisição. Tratase de acessório do solo Cotudo, temos de toma cdado e
veicar a iteção do dispoente, pois vulgamete se equipara construção à
benfeitora, o qe vem a se deoma acessão. O melhor espírio do art. 1.922,
porém, é qe, se o testado dea a alguém um terreno e depois consói sobre
ele, desejou qe esse acessóio se nserisse o legado. O acessório segue o pri
cipa. E o Código é epesso em acrescer ao egatáio as enfeorias de qaque
categoria Os acréscmosde áea o imóve (no tereo, e não na consção
não se presumem icluídos no legado. Sempe há que se eamina a ntenção do
legislado pois, como se pecebe, o dspostivo ressavasalvo eessa declaa-
ão em cotáio do testado.
Se o testado ão se efe na disposção a móvel, mas caasa, presume
se qe no leado incuise udo o que nela estive mobíia, baelas etc (Wald,
1988:130. E m legado ad cos, como o qe aibui um móvel rral com
"poreia fechada.

35 egado de mentos

Emboa os alimentos se costituam em questão mais vclada ao dieito de


amíla, é este captulo do dieito das sucessões que econtamos a úica dei-
ão legaldesse mpotae stituo (a1 .920): O legado de alimetos abage o
ssteto a ca o vestáio e a casa eqato o legatáio vive além da edcaão
se ele meo Traase de legado de pestações peiódcas.
Teicamente, "alimetos conssem em todo meio de subssnca e iv
cia do alimeado Podem os aimentos decore dos princpios do direio de
amíla em azão do paetesco ou do vínculo cojugal; podem se conseqcia
de uma codenação po esponsabilidade etraconaua; podem decorer de
coato ene vivos (campo do direito das obigações e podem ser iseridos
como disposção tesameária Inobstante sa mtipla colocação no campo 
rídico, só a pate do direio das scessões é qe o egisador resolve denilos.
á os epoamos que toda denição é perigosa. Eetanto aqui se tata de
intepeta a votade do estador. Os amentos podemse na vedade mais am-
pos ou mais
tesador não esitos doserá
dsing, queesse
o epesso artigo
o alcace de legado
de m lei mecionado Cotudo,
de alimentos se o
No tesa-
mento, os almentos são vsos de acodo com a vontade do tesado e as rças

 "Lg im Diçã tamária


 ardira lr vit
d da d imó vl ad, t a óliDiã agravada  már, dtr
mia  vaam da ata ditada m jí m vr
 da lgatára,bm m da
à ilia  aça  agamt da aia sd a gad d aim drtamt
à bária da aa Crçã. Diçã tamtári a  a. gad d almt
dd
a at dd
ada
m
 TJda
 tadra arg
196 CC/00
 9997937- --1ã maida.
 D Sa  drd,
Rir)
Leads Modadades  7 1

da hrança Não s têm m mia primodialmnt omo  o dirito d mia


as ssidads do almtando vas m onta porm o nívl soial do lga-
tário (Miada1973, v 57195). Va o q famos a rspito d alimntos m
osso volm ddado ao o d Fama pos o Códgo22 d noduu
modifiaçõs a spito
Na ta d disposição pssa ab ao juiz ar su valor quitatvam
apando sm dúvda po analoga os msmos pinípos do do d m-
la A prodidad o tmo  a odição dpdão da vontad do auto da
hraça Constiuirão ôus ra s m pssamt viulados a um imóvl
(Pia 198, v 6188 livira 1987:259). S o stador não o z pod s
apotado móv para produ os alimnos
A mplo do  oor no ampo da mlia os almntos podm s in
naa  stado pod dtrmina a um hdo qu ça hospdagm 
sustto ao agaado Essa fma  altamnt inonvint  bada a páti-
a nos prossos spos Nada mpd msmo qu o tstado tha dtm
ado a hospdagm qu o hrdiro fça os mios oômios paa a Pod
oo qu o tsado tha dmiado a duação do gatáo m dtrm-
ado ogo  su intamto m uma uidad d saúd Estudarsá m
ada aso a possibldad d andimnto d sa voad o a opoudad  a
ovêna da substituição por stitução simila Assim omo os alimntos d
mília os d tstamto tambm podm sr altados dpdndo das odi
çõs naias da hrança o aimant  das nssdads do alimntado
Evidnt  os almntos só podm sair da par disponívl do tsador
Tndo aá d subsistêia isms ntr os bs mpnhorávis (Go
ms 1981193). S o tstador fia um rdimo ou um pagamo pódo
ao gatário rotlandoo d alimos mas o bnáio tm pas ondiçõs
d subssêna o lgado dv sr tatado omo uma ossão gnra d r
da  não omo alimntos Nss aso ão havrá imphoailidad  trmo
 sio às nssidads d mautção d aodo om o padão d vida do
aimntando Não podmos onbr o pagamnto d alimnos sm ssda-
d dss S a ntção do tstador i únia  usivamt a d garat os
mos d subsstêa do lgaáro os itrssados podm pdi a dimuição ou
alamnto do nío ado o báio d não mas nsstar (Bo
da 1987 v 232).
(Moio1977  qutambm
v 6:17) ps a autoidad
no toa do
ao autor
gado
d dnd
alimntoso psam
onáio
as
inapaidads paa adquirir po tstamnto (at1.81) As pssoas a rfidas
ão êm lgtimdad pa usur d quar dsposição tsamntáia Co
m a aza dos alimos m gal são s irrnuniávs  inansrívis

136 Legado de Crédto

 paimônio hrditário ilui ativo  passv


o nto do atvo do patr
cuju ao l a suio ativo d
mônio podmos nlu um rdito  
  Dreto ivl • Venosa

uma oigação. Vimos emDiito civi: toia gal da obiaçõ  toia ga
do contatoseção 171 que as obrgações, em geral, são ransmissíeis. Não
se manifesando expessamente o esado, os dos transmtemse aos her-
deios legítimos. Pode o tesador, ondo, aibui sa posição de edor por
meo de um legado a. 1918). Po caua moti são onseguidos os eetos
da essão de rdito. Aplamse seus prinípios. O esador não assegura o
bom o ma adimpemento da obigação O herdeio não seá esponsáel pelo
pagamento, sao disposição expessa no testamento. Como onsequênia dos
prinípios da essão, o edeo umpre esse legado, enregando ao legatário o
título epresenatio do dio § 1' do at. 1.918) quando r o aso. Só não
se ransmitem as obigações qe, por sua natrea ou por onade das partes,
são onsideradas intansmissíeis Paa a ransmissão da quaidade de redor,
omo esudamos no deito obrgaiona, não á, omo regra geal, neessidade
de onodânia do deedor O deedo dee Pouo impoa paa ele adimpir

a obrigação
pin, a estepagando
pois estará o àqee que se apresenta aldamene na ondição de
em. acci-
Oa modalidade de legado de rdito  aquitação d dívida.O estado, se
r redor do legaáio, no estamento dálhe a quitação. Operase omo se o tes
tador reebesse o pagamento.É uma das mas sórias da emssão de dída.
Se o legatáo, quando da morte, á pagara parte do dbito, a qutação  só do
sado remanesente Se o herdeiro se eusa a quita a díida, o egatáio pode
onsegr, pelo proessoidôneo, ma deaação judial de nada deer po ça
da disposção tesamentáa. Daí então, airma o ar.
.918 O gado d cdito,
ou d quitação d dívida tá cácia omnt at a impotância dta, ou daqu
Portano, a dda onsoidase na data da mote.
ao tmpo da mot do ttado
O egado ompeende o que era dedo at a morte. sse legado não abrange as
díidas: o qe se ener, após a data do testamento 2')
(§ só se reee às díidas
qe o estado já onheia. As díidas posterores ao testamento não se inuem,
já que abia ao tesado, pesumese, aze noa disposição testamentária sobre
elas. O tesador, ontdo, podeá, se desejar, aze menção expressa a tuas
díidas. O egatáo, porm, reeeá o apita ataliado desde a abetra da
suessão, om uos egais. sses egados adam, se o legaário nada dee ao
tesado, ou se o teeo nada deer ao estado Oore o mesmo se, quando da
mote, o testador já houer eebido se rdito, salo ontade expessa em on
ário. O dito, quando da aeura da suessão, já não existe.
Não aerá ompensação aomáta de didas qando á legado de r-
dito (art. 1.919). O estado tem qe ser expesso a esse respeito. Não o sendo,
ontinuaá o legatáioobigado paa om o espólio e este paa om o egatáio.
Nada impede, pom, qe as pates transiam paa que a ompensação se ope-
e, já na ontagem da parta. Tambm, po esse mesmo dsposio, subsistá
o egado de dito se o tesador ontai díida posteior ao testamento e a
soleu anes de morre.
Leads Modadades 3

O testado pode confessa ma dida nexistente zendo o egado de seu


alo. Pode te aões moais paa isso pode se seu desejo que os hedeios ão
especulem o motio desse legado. Tatase do chamado egado did de c
ci, ão tatado expessamete pela le. ee se cumpdo o pagameto peo
edeo, uma ez qe equiale a m egado puo e simples, que saiá da uota
disponíel, caso haa hedeos necessáios, e do aceo em geal em caso co-
áo (Oliea,1987260. Poadose, no entanto, que não exste a dída, e
ão haedo ças na heança paa o pagameto, não só caduca o legado como
também ão tem o pseudocedo ação de cobaça cona o espólio
O testado pode deixa como egado um bem que não esteja totalmete
pago, um móe, po exemplo, cujo peço em sedo amoiado em pesta
ções. Pesumese, no siêncio da otade, que icumbiu ao legatáio posseg
os pagametos. Cae ao legatáio opta se o aceita ou não.  modaldade de
legado com ecago. O egatáio seá esponsáel pelos pagamentos a pat
da moe do testado. O mesmo se diga se o bem estie oeado com hipoteca
ou peho O legado de dda (ue eqale a assução de débto) não tem o
caáte de ieadade, de modo que a obgação de paga díida do testado só
aleá como ecago ou codção de ota disposição. Se icluída a disposição
autôoma, não se constit egado. Pode ale como uma cossão de dda.
 ineca como disposição testmetáa A pessoa ndcada paa paga pode
zêlo, mas a uestão esolese no âmbto das obigações. Já o legado de po-
sção contatal po testamento pode ocoe quando a sustuição da pate
o cotato idepede da auiescência do outo conatate. O cessionáio, á
peamente, cuta a substituição da ota pae o contatoase Quado á
ecessidade da cocodância do teceo (que é a ega geal, este é estanho ao
ato testamentáio. O dieito obgacioal diimiá as dúidas Diei cii ei
ge ds bigões e ei ge ds cns,seção 17) O egado etão ão
ale. A hpótese da ansmissão dos dieitos de compomssáiocompado de
imóel, po dsposção testamentáa, os temos do Decetole n 8/37 com
ou sem quitação, é possíe, assm como ato ente ios, poque a e pemite o
espasse do compomisso, indepedetemete do consentmento do cedido (o
pomitente endedo)e até mesmo cota sua ontade(Diei civi ei ge
ds bões e ei ge ds cns seção 7). Há, aí, na edade, sub-
ogação legal a eação conatual.
Como del do exposto, no legado de cédto há uma edadeia tasfe-
êcia ao legatáio do poduto de um cédito, do qual é deedo um teceio ou
o pópo oneado. Podem se objeto dessa dexa um só ou áios céditos. Com
isto, o legatáio passa a se o ttula do cédito, podedo exece todas as ações
cabeis paa cobálo. Se qado da mote ão existi mais o cédito, o legado
insubsiste po falta de oeto
Eftos dos egados e seu gamento

11 Foa de Aqisição dos egados

O herdero teá a aqusição e osse dos ens da heaça o momento da


morte, eaaiine art 178) O egatáio dee ed o egado aos hedeos A
artr da morte do auor da erança, srge o dieio de edjá qe ee não tem
a osse da cosa egadaÉ o que exuha o art.1.690 do antigo Códgo

. 1.690  egadouo e ime onfee, dede a moe do eado


ao egaáio o dieio anmiíe ao eu ueoe de edi ao hedeio
iniudo a oia egada.
ágafo nio ão ode oém, o egaáio ena o auoidade
óia na oe da oia egada.

O Código aterior era imrecisoO resee doma disõe de modo mas


comreese

. 1.923 Dede a abeua da ueão eene ao egaáio a oia


ea exiene no aeo ao e o egado eie ob ondião uenia
§ 1  ão e defee de imediao a oe da oia nem nea ode o egaá
io ena o auoidade óia.
§ 2  egado de oia ea exiene na heana anfee ambém ao e
gaáio ouo que oduzi dede a moe do eadoexeo e deendene
de ondião uenia, ou de emo iniia"
276 Dreto ivl • Venosa

Como s vê há grand dfnça d aamnopara o lgaáoda a mpor-


âna d bm  dnr  a dpoção é d rança ou d lgado.O lgaário
não sdndo m ma unvsaldad mas a lo sngula não s pod dzr
 a um onnuador na ulardad do patrimônodedocuju sa a azão
pnpal da dfrnça d raamno ão m a pos do bm lgado om a mor
 mboa a osa já lh pnça
la dcção gal não á dvda d u o lgaário m lgado po  sim-
p ou m oa ta omo adu o dploma d2002, m o domíno da coia
om a abrura da ssãoA mot é o ttuo ansf a popridad O mo
mno dal paa o lgaário na na poss é a palha (a1.022 do CPC) O

1 "Ação d misão  oss - umprmeno de disposições esamenáras - Hedeiro se man


tém na posse de bem de ouo legat áo Ato inusto caacteiando turbação mpedmeno de
uso e uição dos aibutos da propedade - A ansssão da possede bem adquirido po herança
é dreito lemo do legatáro protegido pea ação de nssão de posse Desa a, confgurando
se jus a pemanênca dos recoenes no imóvel impõese o demento da medida que ora se
conna. enença manda. Recurso impovido TJB  Apelação01234990200880500012
293202 Re' uíza Nicia Oga Andade de ouza Dantas.
Ao d imo Direito ciil ucessões Digênas sobre adminação do nventá
io Fxação de aluguel paa o móve venariado
1  A conovésa dos presenes autos d espeto
a legimidade dos agavates, a reazação de diigências sobre os bens do espólo e sobre a fxação
de aluguel de bem uzado ela inventarane para os demas herdeos. 2 om xceção da dscus
são sobre a aienação do vecuo componente do espóio, que é ao pco de adminação, as di
gênas reueidas visam somente a obtenção de inomações necesáias à scaação do exero
das nções do inventaane e o eecío de dreios própos dos demas hedeios não havendo
egmidade nestes pontos 3 O pedido de dgêna sobre declaações de imposo de enda,
suação de contas bancáas pagamento de precatóros e avaação judicial de be do espóio
mosase necessáo para scalzação
a do bom desemp o das nçõs do inventaan
e munndo
os demai erdeiros com eemenos ue posam eejar uua ação de remoção po eventua iregu
lardade na admisação do espóo 4 omo os erderos pasam a ser cotuares do pamôio
deiado pea lecda nos ermos  do 191 do CC/02dve a nventaiante esnder junto aos
demai erdeos pelos uos que prcebeu da coisa comum o e uizada. Desa maneia com
f acautelatóio deve esa proceder o depósito mensal do vao  de
2000 duzentos enquen
ta reais) a título de aluguel do móvel inventarado -Agravo de istrumento conhe do e para
mente ovdo. - Decisão remada em ae. -Unâime TJ- Acódão Agravo de Insmen to
148282008800000/0 131200  Re Des Maa Iacema do Ye olanda)
" de produção antecipada de prova relatva a móvel obeo de testamento Legatáa
que é parte legtima para o auzameno da ação Aplcação do.923 art do ódgo ivl omíio
do bem ue é tansedo ao egaáio com a more do estador e não com a paha. Desão man
ida. Recuo improdo TJSP - Acórdão42844/900 082009Re Des exeia Leie)
"ção d oss cumada com fxação de alugueres Droit de saneLegado 
1923 § 2° CC/02 A autora é legatára do bem, sendo possível o legado de posse de acordo com
a mehor douina A despeito da tansmssão do bem opearse com a abetua da sucessão o
a. 1923 § 1' do CC/02 ntgo ar90 parága único doCC/19 mpede o demento
mediato da posse O a 18 do CC/02 itu o princípo de sane como regra geal havendo
quanto ao legado especifcamente egamento própio que há de ser obseado Assm enquato
não
possesedacumpri
autora,onão
procedimento legal
sendo possvel exigido da
o manejo elo odenameno
presente judico
reintegação não háor
de posse queouo
se lar em
véce,
Efeios ds Leados e se Paaeno 2

testametero, earregado de exeuar a votade tesameária, deverá tomar a


1137  e 
iiatva das rovidêias eessáas ara a eega do legado (art
do CPC Pode a eega oorrer odo ates ou deos Para a eega do le-
gado, o juízo do vetáio serão ouvidos odos os iteressados e ago o triuo
se hover sedolhe deferida a osse A lei oereao legaário, otato, ação

ara edir
iorma a oisa,
o ar  94de
A reiidiála do
Há a e o
ação é revdaóia, m aso d
de pdOoherdeiro,
reusa lgdoomo
ou
quem detiver a osa, ão ode ser oertivamete obrigado a etregáa o ro-
esso do veáo Havedo resa, a ação deve, ois ser oeosa Não se
dedem quesões de alta idagação o ivetáro (que eessiem da rodção
de rovas omo veremos ao estudáo atase de ma ação real á que ele tem
direto à osa Potao, a ação g omO art 169 do Código aerior diza
que os do nuído é que deviam etregar a oisa reeidose àquio
que omaee aoee (Noao,1957  3:8) Todava, a osa ode ser
reividiada de tereiros
O tesador ode o etato deemiar que o legatáo etre imedaame-
te a osse da osa evemos esareer, essa hiótese, qe equato ão tiver
o legaário o oao dretoom  a osa, uja eega ode até mesmo ser deer
mada elo jui o vetáio estará eleo goo da osse direta Caso oá-
rio, equato ão tver a osse evidetemete ão tem o legaário egimidade
ara as ações ossessórias de, o etato, igressar om meddas aatea-
tórias ara imedr a deerioração o desaaeimeo das oisas egadas Na
stuação da le, o egatáio ão ode ear or auoidade róra a osse da
oisa legada É voêia ora o esólio e os herdeios que se odem deeder
elos meios de defesa da osse de oorrer que sea ooua a eega, qe
aba aos herdeiros searar a osa que vai tegrar o egado, omo os egados

a ppriaaora algam sa pição inia  nnca v


 a poss do bm or sso amm não
 possv o ajzamno da ringração d poss por asêna d m d ss risios ssncais
O , po sa vz, nconas com o imvando
d dsnação conômica  soca d morada
Embora sm so o poso  cbo conao d ocação apnas com a gaára 1 pav
do
mno c ma sação fáca passív d proção plo drio ndo m visa o do soca
d moadia  rc  6 cuda /,ndo ai ado sas ocpaçõs abiais  d
sa ama sm a ao d voência o candsidadmdan conao d ocação Os
ags são dvdosà aoa ma vz  moa não ha poss do m dsd o mnto,
poss dro aos ss os  ndmnos, nos os do.923 § 2 do /02  dr
mna: o gado d coisa ca sn na ança asr amm ao gaáio os os 
T - Acrdão Apação
podz dsd a mort do sador rovimno parca do cso
ív200.00.6200 10·3·2009  s obro d Ar  iva
Tsno- gado -sador  da a crrio da samnira o sovmno do ga
do m dinro o m sp  rnddocômpo dros  corrção monáa, an asposa
moa da samnia nocorênca d moa pos s vada a parha Ingêna
do art .92 do  - samnra  admais dpois d inmada para dpso do rodn
gado,
TJSP - cmpri m pazo
 56436.4/ azoávl o5ano
00, 215200, âmradrmnado
d Dioo smno
n o   
vad cr
A so não poido"
 Maias oo
  8 Dreto ivl • Venosa

aleaivos e geéios. e qualquer frma, se o legaário ena por sua ação na


posse da osa legada e assim pemanee, o fz om a olerânia dos herdeiros
Não pode exerer, odavia, a posse landesna, vioena ou preária. A ação que
o egaário move ona os erdeiros, ônjge meeiro e esameneiro orma-
mene deorre do esameo. Sua revindação erá omo udameno a deixa
esamenára. Se o bem se enoar om ereros, a ação será pramene de
reivndiação e a voade do esador não é opoíve ona o esaho à eraça.
Se o legado r onsido de gêneo, espéie o quaidade, a ação dervada
do esameo será pessoal, por não se aar de opo eto (Maxmiliano, 195
v. :48). A ação é de obigação de entegar oisa eta ora os herdeios e
esameeio, na hipóese de reusa.O legado, potano, ão depende de aeia
ção. Se o egaáro pedu a osa é porque a aeou. Pode, no eano, o legaáro
reniar expressamene ao legado, emoa não eseja obrigado a azêlo. 
núnca em fvor de aguém écessã A reúia é iondionada. Nesse aso,
hamase o subsuo,ou o egado vai para o mone da heraça. Se frem vários
os legados aiuídos a um mesmo egaário, pode ele aeiar us e não aeiar
outos (Gomes, 1981:00). O que não pode oorrer é a aeiação parial de um
mesmo egado
Se os ieressados desejarem que o legaáio se manifese sobre se va pedir o
legado, deverão noiáo, o urso do invenário Se deixar esoar o prazo sem
resposa, presumese que não deseja o legado (Pereira, 1984 v. 6:193).
A rasrição de um imóvel legado o regsro ompeene no urso do i-
venáro não aea o domío do legaáro, ma vez que o bem é seu desde a
aerura da sessão. Com o regiso se alança a plenude do efeioega mnes
evando a ação doosa de ereiros (Miranda,1973 v. 57:).

42 Quem Eetua o Pagamento dos egados

Em prmeio lgar, devemos verfar a vonade do esador Ese pode er


desgnado algm, ou ags dos herderos para zer o pagameo Só os desig
nados responderão peo pagameno No aso de omissão a voade do esador,
o eargo abia a odos os erdeiros insitudos,
ppcnalmente as qe he-
daem (. 1. 70. O Código de00 exinguiu esse assmo iúi, esaindo
qe, n sênc d testament  cmpment ds legads ncmbe as hedes
e nã s haendas egatás na ppçã d qe hedaam(art. 193). A
heraça pode er sido repada oda em legados e nesse aso não haverá herde
ros, mas apeas legaáros.
Se houver um úo herdeiro, evideemene, aerá a ee o pagameno,
savo se dspuser dfereemee o esador. Sempre há de preponderar a vona
de esameária.O pedido de enrega pode ser eo ao esameero, qando
 nção do esa
esiver a posse dos bens, omo admiistador e inveaiane.
Efeios ds Leados e se Paaeno 2

meteio tudo aze paa exeuta o estameto. A erega voutáia ão eseja
maioes prolemas.asa que aquele qu e eega o egado se aautee de e
poderes para zêo. Povase a eega po eio ou por qualquer ouo meio.
Quado se ata de imóvel, o mal de patilha ou a ata de adjudiação é que
será levada a regiso.

Vimos
1. 95 o a191 que, perteedo a oisa ao herdeio ou egatáio o art
determia

"S algm lgado consisi m coisa pncn a hdio o lgaáio


a 1  9 1 3, só a l incmbiá cmpilo com gsso cona os codios
pla qoa d cada m salvo s o conáio  ssamn dispôs o sado 

Assm ada erdeiro espodeá propoioalmete pelo que o hedeiro ou


legaário pagar de seu legado ou heaça àquele qe se deomia "sblgaá-
io O tesador pode exli a possibilidade de raeio do valor. O hedeiro, a
quem iumbe etega oisa sa, pode ão zêlo e ão seá obrigado a ta,
omo vimos pesumidose esse aso que reuiou à eraça (ou ao egado,
em aso de sulegado. ssas hipóteses são atadas aqui, evideemete omo
disposições om eago. Equato ão emiado o iveáio, ão é exigvel o
legado mesmo que o testador deermie o otáio, porqe a heaça pode ão
te ças para pagáo. O egado deve ser eegue o estado que se eotrava
quado da more. e houver perda ou deterioração após a abertura da suessão,
 matéria de dieio
aberá a apuração da ulpa, para se ideiza o legaário.
das oigações.

13 Eeitos

e hover liio acca da validad do samnoão pode o legatário pedir


o legado a.1.94). e o tesameto r ulo ão há legado. A mesma solu-
ção é apliável aos legados a pao ou odiioaisnqano pnda a condição
o o pazo não s vnça at. .9. e ão houve impemeto da odição
suspesiva, o dieio ão é exeritável e a odição se usr ão haverá
mais legado. Desapaee o egado po essa razão se o egaário eer ates
do implemeto da odição O mesmo ooe se ele lee ates do adveto do
termopoq m maia d scssãoausa mortis,o q vai oa o diio df-
ido não é o samno mas a mo do sado Rodigues,1978 v 7161) ão
regas da Pate Geal do Código. ssa ega só atige os legatáios Não atge
os herdeiros Não se homologaá poém a partiha o oae aos bes estados
se ouve ação auatória de estameto. Pode se pailhada otudo, a parte
iotovesa da heaça.
e o litgio ão versar sobe a validade do tesameo mas soe a
validad
o inação d cláslado estameto, é evidete que equato ão se e
 8 0 Dreto ivl • Venosa

olver denivamente a quetão, não pode o egatio pedir o legado reerente


à cluuaub judicA negativa de entrega da coia pelo juo do inventrio não
inibe a ação contencoa para a intepretação ou decaração de validade da clu-
ula tetamentia
De qualquer orma, a demora na enega da coia ao egatrio pode toare
excevamente
rio dede a dataoneroa para
da more, a herança,
a ele caberãoporque, comoearendimento
eu uto coia pertence aolegat
Ea regra, que
decorre do princpio geral, na exprea anteriomente no1692 ar do Código
de 1916. O adminiador do en heredito, inventaiante ou tetamentrio,
ou o herdeiro encarregado do pagamento deve guardar a coia até a enega, até
a olução do litígio O legatrio tem o pocedimento acauteatóo para impe
dir a deterioração ou prejuío de dicl reparação, vaendoe do poder gera de
cautea conerido, ao ju, no etatuto proceual Se e ata de juro (uto
civi), a lei abre exceção ld  dinhi ó vnc u dd  di  qu

uecnsui
e ar  A p
a cupa xae
culpa bd
pea p
ál
mora art 1.9.
O egato H, intepear
dever no entanto,o de
vedor A ctação paa a ação de enega da coia equvale à contuição em mora
Quem não paga porue et mpoiblitado de aêlo por cao rtuito ou rça
maor não ncoe no eei to da moa Coeção monetria, lembree empre,
não é rendimento No egado condcona, ou a termo, ó h que e alar em juro
apó o implemento da condição ou advento do temo
xcueme o juro e uto, tamém, e a coa não é enconada ene
o en do tetador, ou e e trata de coia ncerta Bevilua, 1939 v 6:11).
Tai ben, enquanto não encontrado, ou concenado, não ão exigvei Inju
to eria onerar o erdero com pagamento de uto O legado de coa ncerta
materaliae, avo exceção devidamente comprovada por ecolha e entrega
anteio com a patha
A mora pode tamém er do legatrio, e  pediu o legado, cao a coa
tena ido colocada a ua dipoição A ação é de congnação em pagamento
O ld d pn u nd vilció e pode inicar a pari da moe do
tetador at1.96). Ante da morte, não h eança e muito meno legado O pe
odo de pagamento
da more ado pelo
O art1.97 repotae tetador
ap (da,ic,
çõpiód mee,
 qano)
undão
dcontado
c  a pa

S  ldf d qunidd c


,  pçõpiódic,dá
d  d d  pii príd,  lái á di  cd
pçu v ncd cd u d pd uciv ind qu v
nh  flc n d  dl. 

Se o tetador deixou, por exemplo, 10 coleita anuai de uma enda,


ainda que em curo uma da colheta, caer ao legatrio o reultado dela
A colheita que e inicarem apó a morte do legatrio não ma lhe perten
Efeios ds Leados e se Paaeno 2

cem, porque não haverá mais legado, e muito menos as colheitas posterioes se
transmitem aos herdeiros do legatário. A peiodicidade deve ser da estrutra
do legado.
Não se conunde a perodicidade do at.1927 com as pestações peiódicas
do ar 1 928, que �ó no no d cada do  odão igi
Assim, po
exempo,
Enquanto onão
testador deixa opacelas
completado ano, nãoem dineiroaexigíveis
é exigíve quania eaoa morte
nal de
docada ano
egatáo
no cuso do período aquisiivo extingue o egado Abre-se exceção no parága
único do atigo:"S aaçõom dixada a ío daimno agaão
no comço d cada íodo m q oa coia não nha dioo o ado
Assm, um legado de alimentos com peiodicidade mensa é egível no pi
mero dia de cada mês.É da índoe dos alimentos. São excessivamente iitantes
nesse capíulo as minúcias a que desce o legislado O Código2002
de poderia te
supimido todas essas regas, que não ram falta. Como já armamos, cumpe
ao testador se claro
Os as. 1 930 a 1933 dão oentação ao intépete, no caso de necessidade
de coha dos legados. No entanto, não se esqueça de que pevaece sempre a
vontade do testado Se o legado é de coisas fngíveis, cae ao hedeio a esco
lha, que não deve da nem as coisas melhores, nem as pioes, mas o meiotermo
(a. 1929 A mesma rega se aplica se a escolha  aibuída a terceiro e, na
mpossiblidade deste, ao juiz (art.1930) O legatáio não pode exigi o meho
dene os ens designados caso de dúvda, -se-á percia. A esse respeito
nos eportamos ao que i dito quanto às obrgações de da coisa inceta (Diio
ci oiaga da obigaçõ  oia seção 64)
ga do conao
O art. 1931 estaelece ma vantagem para o legatáio. Se o testado defe
riu a ele a escoha, pode escole, ente o gênero, ou a espécie,a mho coia
q ho na hançaSe não ouve coisa de ta gêneo, o herdeio deveá da
oua semelhante, na ase do meiotemo, nem a melor, nem a pior O testado
legou um cavalo purosange nglês. Se não eistir um semovente dessa espécie
na erança, o hedeio deverá da um animal que não seja um campeão, mas que
também não seja um "pangaé.

(art.Quando o egado
1932) (ve forealtenativo,
art.225 "m
o que estdamos a essedixada
respeitoaoem hdio
Diio a oção
civi o-
seção 63) Se quem tive que
ia ga da obaçõ  oia ga do conao
ze a opção,hedeiro ou legatáio, lecer antes de sua eetvação, o direito de
escolha passa aos respectivos hederos (at1933) (se o legatáro falecer antes
do testado, não á legado) Toda essa matéra de escoa dos legados podea
ser resovda com as regas oigacionais. Ali se examinam as situações de perda
da coisa com ou sem culpa deste ou daquele, riscos e acréscimos, e espectivas
respoabilidades. Leia o que dissemos a esse respeito nos Capíulos 7 a 10 e
em Diio cii oia ga da obigaçõ  oia ga do conao
Capítu
lo 6 seções 62 a 65 A parte processual, em caso de litígio, segue a ma de
8  Dreto ivl • Venosa

eecuão ds obrigões de dr, ze e não ze tmbém por nós eminds.
 despess e riscos pel eneg d cos seão do legtáo se o contrário não
dispuser o testdor( 1.36. O legáio pgá os impostos de nsmissão e
se encrregrá de etir  cois no lugr e esdo em que se encontrv ndo
d morte (. 1.37. A coiss são eneges com ses cessórios e  cois
soeu meors ou dnos ssim será enegue o legário. Anlisse  situão
concet p entenderemse os cessórios, com bse nos ncíios gers e n
vonde do testdor. Conome  lei, todos os encrgos que onerm  cois serão
de esonsbildde do legtáio desde  betu d sucessão e  cos possu
ônus como penor ipotec ou ntese, ssim  ecebeá o legtário. D mes-
m m se ouve usuto Como não está o legário obigdo  receber 
cois, ndo o z,  ecebe com odos os gvmes.
O  1. 38 determin que se lqem os princípios elcondos com os
encrgos n doão os legdos com encgo.O legário é obrigdo  cumrir
o encrgo odendo ser ciondo pr t. O Ministéro Público em legiimidde
p popo  ão p  efetvão do encrgo se for de interesse púbico á
emnmos  estão o nlsrmos  o 1.87 Cíto 10 seão 10.3).
Pontes de Mirnd(173 v. 57305 entende que o Minsério Público poderá
semre promover  ão de eecuão do encgo, ois comete  ee tmbém
ve el coet pcão d vontde estmentá, no e esá bsolumente
coeto. Podem move mbém  ão qulquer edeiro oegtário interessdo
e o benecáio com  reião do encrgo.O tesmeneiro tmbém pode ou
melor, deve mover  ão, já ele compee zelr el vidde e eecuão do
tesmento. Pode se revogdo (n verdde se tt de nuão) o benecio por
descumprimento do encgo, deendendo de su ntuez Vimos  poimidde
do encgo com  condião. e nuldo o legdo or descumpimento do encr-
go,  dei v o sbsituto, se over, o devolvese o moneereditário
Cadcidade dos Legados

151 odução

Caducar sgca decai perde a ça, a ecáca,enaquecer. Caducidade


à perda de
em outro setdo técco, é sômo de decadca, stuto lgado
um dreo peo decurso, cofme esudado em ieio ciil pare geralDs
tguese, portato, da evogação porque esta é ato de votade, assm como da
uldade, que apreseta pcpos especcos.
O dgo apresea pteses so o tuo de cadcdade dos legados" pe
csamete paa demosta as stuações as uas o legado perde sa fça, seu
vgor, dexado de te efcáca, ão podedo ser tdo como a, desapaecedo,
em, como dexa estametáa. Desapaece a aão de ser da dexa tesame
tára, sso em razão de algum to postero ou mesmo ateor,  elaboração
à prpra cosa egada
testametáa. A caducdade dos legados pode esta gada
ou ao egatáro. Há, pos, razões de caducdade de ordem obetva e de ordem
suetva. m todas as stações (agumas delas até mesmo ão pesetes a e
lação legal), ocorre uma stuação que oa o egado sem sedo ada de muo
ovo, o etetato, oduz o egsado pos as hpteses, em últma aálse,
dzem respetoà tepetação da voade tesameáa,ou a regas á aero-
mete expostas.
omo é evdete, com a caducdade do egado, o bem apoado pemaece
a massa eredára.
aducdade ão se code com uldade. a caducdade exse apeas a
peda do go da dsposção, que, po uma questão estamete de gca, ão
8 4 Dreto ivl • Venosa

pode ter eccia. Na nulidade, h um deeito ega qe toa, de pano, a clu-
la inlida e coneqentemente neca. empe que não eiti ma objeto ou
ujeito de dieito, deapaece a razão de e da eaão jurídca J imo que um
legado ob condião upenia, ma ez ado o impemento da condião,
et caduco, não mai poder e aibuído. a mema frma, num legado a te
mo, o egatro não é titula da coia enquanto não ocorrer o adento do temo.
e o eneiciio aece ante do termo, também h caducidade do egado.
Detarte, etem ituaõe de cadcidade que e itam a da enmeraão
do art. 1 Na ta de maietaão exprea do tetado obe o deino do
objeto, uma e caduco o legado, o em ota à maa ereditria, paa a atrib
ão egar ao hedero.O at. 1  tata da ineccia do legado po caua
eanha à ontade do tetado.O tetador pode preera cadcdade e etaele
cer oo deino paa a coiaO to de e te um egado po necaz não macula
o tetamento. A caducidade ó atinge determinada clua tetamentria. Tam-

bém não imo


tetador. e connde
e é adacadcdade dotetamento
eênca do legado coma
a reogaão daOclua
tetadopeo
reogabldade.
pode reogatcta ou expreamente m legado em ouo tetamento A dida
ca po conta da interpretaão da ontade tetamentria. e a noa dipoião
tetamentra f ncompatíel com a anteio, h eogaão tcita.
Do memo modo, não haer mai legado e o tetador e dee da coia
em ida, ou eta dexou de he peencer. ão qetõe de lógca, que a lei achou
melhor aduir, além de etampar norma a epeito do legado ateatio no art.
1 40 e m legado caduca com encargo e  legatrio ubtituto, a ete cae
recebêlo
ao monte,comao oherdero
ônu, e não
h que e
peronalíimo. e odpoião
entender, alo legado caduco é deolido
conia do dpo-
nente, deapaece o encargo. e o egado é detinado a peoa que não ete ao
tempo da mote do tetado, ra o cao permitido em lei, não haer popia-
mente caducidade o que ete é alta de ujeto paa uui da relaão juídica.
Não h agente capaz, em tee,inapadadA ocorrência de caua decrita na
à incapacdade poterio do tetado nem
le, potanto, não e reere à do legat-
ro. e oe incapacdade do tetado quando da eaoaão do tetamento, o
negócio é nlo. e ocorre incapacdade poteior do legatro, quando da abet-
ra da uceão, ogado é n o

5.2 Modicao da Coia egada

O incio  do at. 1  diz que o legado caduca' dpois do sano,


o ado odca a coia lgada ao pon o d j não  afoa n lh cab
a dnonação q possaA ntenão do tetador parece er impotante na
dicão lega. e o dponente deixa m anel de frmatura e depoi o anrma
em uma aliana, ca edente que o legado perde a eênca. O qe e peume
é e e o tetado anrmou tão prondamente a coa é poque não deu
Caducidade dos Legads 28

m mpot o legdo. do vi ooe poém o exme d votde do


tetdo. Iti de Olivei (957, • 624 t o exemplo do legdo de um
teeo obe o qul pó e oói um edo. O diio uto etede
que  tfmção do legdo é t que pede  eái No etto  mção
peemptó o gu idmível ee exempo m vez que  oção
é eóo do teeo Pel itepetção otái mifee Bo oteio
(1977, v. 6187 "assim ambém com ação a imóv mhoamnos o bni
oias ns inodidos não impoam ansmação sbsancia apa a dsi
a cácia do gado
á pmo pelo. 1 922 e li vmo qe o meto deáa do imóve ão
e peume ild o legdo  lei d diz obe  oução O exme d
iuti d votde é impotte. Se o tedo o ze  oção teve
opotuidde de le  deix emetái po ou e ão o fez tudo levá
 e que deeo que  otçãoiege o legdo.  mção de que

l  ei ém


quqe queleubti qe lte
 tomção té po
ooe memoo tito
deomição dteeio
ou po oi.
à De
eveli do tetdo e d pude e idetid  oi o legdo eá ez.
O dpoitvo é mi um miúi leg  que dee o tedo  iepeção
d vode etmetái.  itção pode d mgem  idáve diuõe.
Imgie que o etdo teh deixdo çõe d omphi A d q e gde
oit. o ee ó tem çõe d omphi B O juiz deve d m pdeo
empe deidido de odo om  lóg
O egdo pode heg tmbém de om pil o egtáio omo já vimo
po ão e m o to d eç tiul de od  oi legd qudo d mo-
te. Ttdoe de egdo de oi deigd pelo gêeo ou epée  
mção z du  deix e o be mdo e eovm om o
tetdo. Se o tetdo ão o tih te de ego que obg o hedeo 
"dixo a Anônio ms
dquii  oi de uez. im e o tedo diz
cm ingos d ooe o moe á o tomou em ojeto de te du
o legdo. Se pe diz"dxo cm ingosde oo tdoe de oigção
geéi ão á didde (ximio 92 v. 3473.

15. 3 ena da C sa Legada

O iio II do 1.939 dz qe duá o legdo"s o sado po a
ío aina no odo o m pa a coisa gada; nss caso cadcaá,aé ond a
dxo d pnc ao sado1

 Civi  ssa ivi - Hraça- gad - a - Imóv- Dirts auisitivs- Cd


mín  Faç  xnç  Anaç judiia da isa mum (CC as  17 7  1 7)  r
ç
m-m
Quitaçprmnt
da - Aiaç vddra
ds dirs
Ó
-Vabdadu
à aliaç ídadt
 ds  ma
s.a - Imó
xist vl ada
êa. rgisada
 - sand
 Dreto ivl • Venosa

Coa eá coocaa a e e ma genica qaque bem ujeio e a
mião, maeria ou imaeal. Peumimo que, e o eao alieou a coia ão
eejo que o legao operae. Traa-e e egao e coia alheia e vmo ao e
tua o  1. 912, que em rega geal,  iecaz o egao e coia aheia. E, em
complemeação o ar1 91 nfoma que e a coa ó em pate peecer ao
eao, o legao ó vae o ocane a ea pe. Po oo lao, alvo vonae
epea, o eao poe oer ma aieação çaa, por foça e eecução,
ou eapopriação. aae, o memo moo e coia alheia eapareceno o
legao por fa e objeo, em que pee à opiniõe em cotráio. Se o eaor
aliea a coa e vola a aqua urge o problema o eame a caucae
Deve er eaminaa a inenção o egiao.À primea via, graano úvia
a ourina parece-no que houve eção e revoga a lberaliae O memo
ocore com a promea e vena.O eaor maniea ua voae em aiear,
aia que não coem o ao a cláua e ireaabiliae. A pomea e
vea momene por oo ema vigene, equivale a veaea alenação e
io  uagao pela juripruêca (Wa, 1988: 36).
Se ua alienação  aa como nula eneemo que perie o legao e a
caa a aação afea eamene a voae o eaor como por eemplo
ua alienação mena (Rogue,1978 v. 7173. Se houve voae o eaor
em alena e a alação e eu por oua caua erá eaiao o legao Eam
oue a hipóee e a coia já pertecer ao legaáo quano a mote, quao
e evaia a ipoção. Se o eao aliena a coa, ma guaa ou eera o
pouo a vea para apó ua morte  ecaz a poição. Não poemo pe

pala  paimôi lga pl xi a fmaã  míi   ii  a
imvl iivívl  apam  m  ppiái mpi a ilã aia
a ppia gima a xã  m galm a é aq
liaã ju
ia a ia mm a ma alia pl g     7      8  CPC, agua  i
 pia gaa a ômi fm ua  lgila  ii maal
(CC a 3 0)  - Cqa aia ã pmva a aã  imv pa  m 
ôm a aã  qu   a ma  mpa  va qu aaaa a l
v  qu am a iã    i aqiiv ià a, fm,
iluiv aa m g uma a maíua imliáia  bm lgima a luã
 mi pa via  a aliaã jial, q,a xaã , alaaáxuivam
   pl pp á,  ã míia a 3  Ix bijíi 
impm maa paív  bam a aliaã jual  i aqiv a
m mà mia q mvaa a ulaia   a xpã 
áia, ã paívi  amiã  mia m a aza  x ã qu alam, 
ja, mia a alaã  i   ã  mí  imv Aplaã
4 
a  pam pvia Um (J -   0 00 3 0996 - (836), 0 
 Tl Caa
laão cl  vái  paa  Lga  Alaã fia pla aa pi a
am  Caa  ga  Exg  ag  939, I   Cig Civl  Sa ma
ia - u  ã pvi -A a a aa a alia b qu mpum
9ga
6 ) 
Jl
 a a 0060094043
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8m
00 ag
 93V9
 CigCivil
Fa (a   708, I, CC 
Caducidade dos Legads 28 7

sumir, po sua vez, que a pemta o aqsição de ouo em subrogue o legado.
O legado cadca, salvo menção epessa do testado

15.4 Prcmnto ou Evcção da Coa Lgada

No inciso III do . .939 dspõe a ei que caducaá o legado:"e a a


peee u eta,  u mt  tetad em upa d hede u egatá
numbd d eu umpment 2
Tatase da aplicação do picípio geral segndo o qa perece o direito pe
recendo seu objeto.O  78 do antigo Código estabeleca sitações em qe se
presumia te peecdo o ojeto

"I  quand pede  quadade eena u  a enm


II  quand e nnde m u, de md que e nã pa dngu
III quanda em uga de nde nã pde e etad (ve Venosa,
Det  pate gea,seção 18.)

Deia de est legado por falta de oeto Como é o edero qem nomal-
mente deve enega o legado, este caducará se o perecimento ocorer sem sua
culpa. Pode não ser o hedeiro o ecaegado de entregar a coisa mas sm ouo
legatárioA stação de culpa se aplicaao legatáio Se o legado pereceu porculpa
de terceio não á cadcidade. Legado houve. O legatário poderá pomover ação
de indeiação contra o terceio (Manda, 1973, v 57:336 Embora a lei ale em
peecimento da cosa, quando o bem se toa inalienável, a sitação é análoga.
Desapaece o objeto do egado. amém há cadcdade. Quando se ata de legado
de gêne,pelo que já tamente estudamos como o gênero nnca peece, pema
nece o egado de cosas ngíves, enquanto houver rças na herança.
O peecimento da cosa deve ser sto pelo psma dos dieitos reas. li se
vê, no  1.2, que o peecimento do imóvel é ma das mas de etnção da
propriedade.O at. 59 do antigo Código dzia quetambém se perde a proprie-

dade
anda mediante desapopação
qe se entenda por necessdade
que a desapropação não seou tlidade
nsere Ipbca.
no incso Destate,
do artigo em
à perda da popedade imóvel. Só sbsistirá
estudo, a desapropriação equivale

 "iei ivi - Apeaçãocíve -Ação odiáiaauaóa de estuabca de doação com


eseva de usuuo  esameo  Doação poseo do bem egado  Cadudade t 1939
II do CC  eteça mada  Recuso imovido  Decsão uâime 1  A doação osteodo
bem ou de odos os estesados, oaecaz o esameto.2 - Cadcaá o egado se o tesado,
po qualque ttuo, aea
 o todo ou em pate a coisaegada; Nesse caso, caducaá at ode
ea dexou de peteceao tesado. Iteiga doa..939 I do CC 3  Recuso Impovido
0006371-74.2005.17.040 244202,
ecsão
de Lma Uâme
iho) TJPE - Ap. e. es Ageo Feeia
 8 8 Dreto ivl • Venosa

o legado, nesse caso se houve expressa menção de subsição ou surogação


po parte do esadorO peecimento do objeo do legado pode ocore anes ou
depois da more do tesador ambos os casos, pode ser aeida a cpa do er
deio Provada sua culpa, responderá ele po perdas e danos Se a coisa perece
após a moe do esado sem cpa do hedeo, o legado desaparece ando já
na itulaidade do legaáo Po consequncia, seguese o picípo daes pe
dono a coisa peece com o dono). Se o hedeo á i consiuído em moa e
não enegou a cosa, o princpio é de direo obrigacional Se a cosa peece por
culpa do hedeio respondeá peo valor da coisa com perdas e danos. Lembe-
se das regas esdadas qano à execução das obrgações de da Venosa De-
Capítulo 6) e do ar.
o cl eo gel ds obões e eo gel dos conos
. O erdeio em moa esponde peos eeios do reardameo, ainda ue por
caso uio ou rça mao, a não ser ue pove e a peda da coisa ocorreria
ainda ue enrege a tempo. Se o peecimeno i só em pare, persise o egado
no emanescene, sem pejuízo das perdas e daos
O a 1. 40 aça normaespecíca a espeio sempe suplementar da von-
ade do estado, taado igalmente do legdo leose o legado r de
das ou mais cosas aleaivamene e algumas delas desapareceem, subsisirá
quano às estanes Peecendo pare de uma, valeá, uanto ao seu emanescen-
e o legado. A rega é da oigação aeaivaO disposivo explicia, poém,
o qe diz o ar. . ue podea dar margem a dúda uanto à enção do
legado Não sse a lea expressa do a 1.0 o hedeo podea deende a
ese da extinção do legado aleaivo nesse caso. Já no tocane à
ecãocaduca
O objeo não ea dô-
o legado poue o estador não tinha direio à cosa egada
neo coisa
cosaApo eica
decisão se euipara
udicial qe a adeclara
cosa alhea
A ecção
peencer asPouco
a eceio 7 ss)impora
é a perda
ue da
a
evicção ocorra anes ou depois da more do estado. A peda da coisa por decisão
admiisativa apreensão policial de cosa ada, por eemplo) eiparase à
ecção. esnecesso um processo judicial se a coisa edenemene não per
ence a em a deinha ilegmamene no caso o esado) A eicção é co
juídico qe aea a coisa legada Não pode o legatáio como egra geral, alegar
vício redbiório e é defeio maeial na coisa Se o íco  causado pelo er-
deio ou por erceo, a siação rege à caducidade do legado.

O edeio
ecção se não ambém
defendepode ser esponsabilizado
devidamene poresado
os dieitos do perdas eno
danos,
caso,noo caso de
espólio,
cabendo amém a deesa ao inventariante e ao tesameneiro) sobre a cosa na
ação movida por terceiro, ou não omou medida egal alguma na apeensão ad-
mistraiva Sa cupa seá apurada no caso concreo.

 5  5 adudade por Indignidade

O incso N do at 1. reerese à exclsão po indigndade at 1.81.


O
excldo da scessão po indignidade não pode ser herdeo o egaáro. Qua
Caducidade dos Legads 2

quer herdeo ou egtário que teh iteresse  heç pode mover  ção
de eclusão por idgdde Pode fêo o testmetero que deve elr pe
corret plcção ds dsposições testmetáis. Há que se pesumir que se o
testdo ão pedoou o legtário idgo ão deseou que o mesmo o sucedesse.
A mt i epost o pítulo 

1 5 . 6 Caducidade p el a Prémorte do Legatro

É o último icso do rt .939 Não á legdo se o egtário morrer tes


do uto d erç, simplesmete poque ão há smssão aa mo Não
á legdo por ft de seitoO obeto do legdo se devolve o mote se ão
ouve substitutos ou deito de cescer com outos colegtáios. Já vimos que
ão há deito de repesetção p os legtáros.

3 Ação de abeta, egiso e mpmento de tesament emoência da legaia. Ca


uciae  lega Nã cabe rei e represenaã na sucessã esamenára. Inegêna 
a 1939   Cóig Cvi Recrs iprv i" (TJSP - p007674900860100 7
202 Re Liz nn Csa)
Alaçã de pa - Gen s aes qe fe ce anes e sa bsavó -Caciae 
esamen -Bes aneiene egas que passam a nega  mnane paável ene s
s heres a bsavó, incusive s bisnes, p represenaã Haven invazaã s
egas nã há a em ie e aesce receene   cessã legma ssibiae e
scessã pr ei e epesenaã enena e prceêna mania pe espv ( S
- p 6363874/ - 00068866 130009 - e ã Cals Gaca) 
tmen Decaraã e cauae ecien s eeirs anes a esaa e
enã a apeane a s benecasà arecaaã  ace paimnia  escabmenO
ega caucaá se  egaár ece anes  esar - CC .939 V - Ineigêna - ecus
iprv Nã há ie e represenaã na scessã esamenáia  espécie,
e a esara nã
nme sbsi as egaáis, nem esabelece ue na póese e péme s benecás,
ses scessres
Re Des  S - córã peaãCíve64.494/500 2992009
recebeam  ega
esus an).
Deio de Acesce ente
Hedeos e egaáos

16.1 Inodução. Conceto

Na suessão legítima, se houver um úno erdeiro este enará na posse e


propriedade da uiversalidade de toda a herança pelo prnípioaiin
da ogo
no momento da morteSe houver mais de um herdeiro egítimo
l (váriosos por
exempo), a erança será divdida em tantas partes quanto seja o número de -
lhos O direito de representação omo já estdado é uma exeção à regra de que
os herdeiros de grau mas próxmo exluem os mais remotos Desse modo, não
existndo testamento teremos uma divisão em quotas iguas; em nosso exemplo
pelo número de hos Se um dos lhos já tiver prémorrido ao  ujus e não
avendo direto de representação), os lhos sobreviventes reeerão a herança
já que o lho prémoto não é e nuna i herdeiro Potanto emora a lei não
o dga a quota do desendente prémorto "arese aos demas do mesmo níve,
na mesma asse que vão reebe r uma parte maior do monteAssim se o cujus
tivera ês lhos e ao morrer só dois lhe sorevivem, a herança será dividda em
apenas duas partes (lembrese de qe em nosso exemplo não há aso de repre
sentação) Por isso quanto menor o número de herdeiros, maior será a quota de
ada um na herança Há um resimento natral da herança quanto menor r o
número de herdeiros egítimos
Na rennia da ernça o herdeio é tratado omo se nuna tvesse existdo
de modo que sua quota arese aos demais da mesma lasse art 18) Aqui, o
Código la expressamente em "areser Não se representa herdero renunian
te omo ooe om o indigno art 816) que é atado omo se moto sse
 Dreto ivl • Venosa

Desse moo, a oem e vocação egma este um acréscmo a heaça a


fala e hereiros o mesmo nvel. Toavia, o to passa esperceo, porue
se ata tão só e zer uma ivisão o paimônio ene os heeos apos e
capaes paa scee)
No âmbio a scessão esamenária, poe ocore ue o esaor eha
isuosobe
legaáio váioso mesmo
hereos,
bemão hes iviino
ugiá a esão,aporanto
uoa. Ouee eha
sabe isuo
como caá a
pate o hereo ineisente, ou ue ão possa ou ão ueira suceer.Paa isso,
o Cógo aça egras acerca o ireio e aescer.
A uestão emoaà Aiguiae. Vimos ue o Dieo Romano a pric
po, não se amia a convivêcia as uas mas e scessão, a egima e a es-
amenária nemo popae aus, popae naus decedee po) eguo
esse pcpio, se o tesao ispuha e apeas pate a herança o ato, oo o
estante e seus bens "acresca ao hereiro estameáro. ssa rega esaparece
o ireto moeo. Não este mais essa moalae e ieio e aescer. A
esão o ieio e acescer poeá srgir uao o estao siui se pa-
imôno ee vários hereros ou legaáios e m eles ão chega a aii sua
pae por pemorência, incapacae ou eúcia
A pimeira egra a se aa é a o eame a voae o moro. Poe ele
e isposo aceca e ssiições acréscimos ou caucaes as eias ua
vontae eve ser obeecia. As sposições o Cóigo são uicamee upleva
da vonade do esado

A seguna
heeiros ega é obsera
ou legaáios, e, se o sua
sem iscrimiar estaor
otasiencia e omea ois
ou porcentagem o mais
na heraça
ou o obeo legao, aos sucessoes emanescees se acresce o eecio. ão
as chamaas isposições tesameáias umuavas O Direo Romao amtia
ês mas, ecoaas ogoe commene citaas pelos auores (Zanoi,
174, V 17)
A conjçãoe e vebocorria ao o esaor ela cla vários her
eios sobe a mesma oa ou coisae) e a mesma ase veb) ssim, por
eempo A eia metae e sa heaça a Peo e Anôio e a outra meae a
José. Na a e Peo, oa a meae cabeia a nônio, e iceversa
A oura rma era a conjução e anum Au, o estao aribui a mesma
cosa e) a vários heeiros,mas emas dsna,no oo o mesmo esamen-
o Assim, por eemplo:B eia a Paulo seu cavalo "Mascoe.B ea a Pero
seu cavalo "Mascoe. e lasse um os nomeaos, o emanescee recebia a
cosa por ieiro. A soução é em snese a mesma a siuação aeo. Há ois
legaáios sobre a mesma coisa, mas ão na mesma icção veb)
A eceia rma era vaebs anum Assim, por eemplo: C eia sa casa e
moaa a Aôio e ro, meae para caa m Essa vocação hereiária ocor
ia, poao, uao o esaor ncla mais e um hereo a mesma ispos
ireito de Acrescer enre Herdeiose egaá
os 293

ção, epecicndo  porçõe N vedde, qui h du deix emenri,


com objeo dferente indvidulido. O dieio de cece ocorri veddei-
rmene n d pimeir m N tim,  dex em nom. omo
vemo pelo exemplo cdo o crecimeno pode ocoer no n quo d
hernç, qunto n ção de um egdo

Emou
deo concuão,
legioo nomedo
direo de pelo
cecer em ug
edo, qundo,
n fl de mendo
dee vro o he
(po renúnc
ou ncpcidde), eu qnhão cece o do ouo.
O pobem ó girão qndo o tedo não fr ucienemene co
(Rodigue, 978, v. 7:180).
Agn uore peendem ve no enmeno m dieito de "não dececer e
não poprimene um dreo de crecer. egndo ee ciocíno, o herdeo ou
legtro não podei execer onho o direio poque devei comprtilho
com oo uceor, que inh o memo deo epecendo o dreio dee
ltimo, o remnecene obrevivo p  er o dieio de frm inegr (Bord,
1987, v 2469)  dei é ui demi p que e lhe dê impoânci
Um idei que deve ficr clr é  de qe, não hvendo dipoção conjun
no emeno e inextindo eio pr  deix temen ou h ui-
ção po peo etdo, ou devovee  poção herediti ou o egdo o
monte, pr egui o deino d vocção legíim.
 ide do cecmeno concene n exiênci de doi o m qui-
nhodo, n mem dipoçãoÉ o qe deflui do r. 1.941 e 1.942:

'rt 1  9 4 1 . Qando vros herderos pela mesma dposção testamen-


tra orem onntamente hamados à herança em qnhões não determ
nados e qalqer deles não pder o não qser aetla a sa parte ares-
er à dos oherderos salo o dreto do sbstto.
Art 1942.  dreto de areser omper aos olegatros qando no-
meados onntamente a respeto de ma só osa determnada e erta o
qando o obeto do legado não pder ser dd do sem rso de desalorzação 
 l do hedeio ou legtrio é o ineperdo pr o tedor, no qe
ee não previ  hipóee onudo, qundo d betu d uceão o direito
j e meilido pe fl de m do coceore. N dúvid e h o
não dreio de ece, popendee p u exitênci (Mximino, 952,
v. 2:57) e h dvid ene ecimeno o ubtiuição, devemo conclr
pe bução, qe nommene é  mi comm e meno cpricho no
emento. omo empe porém vi preponder  vonde do edo. ode
ee proib expemente o direo de crecer Nee co,  deinção do
ben ege o deermindo peo r. 1. 94
Mo e dcute cec d ne dee deo de crecer oninu  e
m um m de inerpeção upev d vontde do te
do, u vonde
4 Dreto ivl • Venosa

pesumia pela lei. Em eteminaas situações, evase o onomínio, sempe


um pono e sóas. O enômeno o arésimo ambém só ooe em ispo-
sições onjuntas en mem eamen.e a mesma oisa é aiuía a oo
heeiro ou egaáio em ouro estamento, há revogação a sposição esta-
menáia aneio

zaa.Nossa legislação
Por essa azão, oaneio aoe
egisao Cóigo e 1916
1916 houve pornão
bemraia a suas
traça matéia sistema-
nomas. O
poeo a lei anerior maneve as regas. O Cóigo e 2002 ambém as maneve.
Pelo fato e serem raras as quesões emegenes o fenômeno, al não auoa a
exlusão os isposivos, amanas são as fiulaes que poem gera ene o
onjuno e suessores.

6 2 Dro d Acrscr n Cordros

Como imos na reação o 191 o eto e aeser ene oeeiros


eque que hajauma mema dpçãem que os ou mais heeiros são no
meaos na mesma herança,em qunhõe nã deennadAssm, se o estaor
isse: exo um terço e mnha eança a Pero e a Paulo, a alta e um eles
oará esse terço elusivo o hereiro emanesene. e o esao espeifar
quoas: eio um eço e minha erança, abeno, eno essa ação, metae
a Pero e meae a Paulo, a o requisito a "não eeminação os quinhões.
e, por qualquer azão, tar Paulo, essa meae a ação não soerá ares-
meno. Na fala e subsituo, evolvese ao mone, na rma o ar. 1.944.
O a. 1943 ompemena a iea inal
"Se um d ede u egaá na ndçõe d ag aneeden
e, me ane d ead
 e enuna a heança u egad u deef
exud e e a ndçã b a qua f nud nã e vea aeeá
 eu qunhã, av  de d ubu à pae d ede u ega
á njun
aáa n O edeu egaá a quas aeseu qu
nhã daquee que nã qu u nã pôde uede am uje  baçõe
u enag que  neaam 
Esão aí as mas pelas quais não ingressam os heeiros na heança: pe-
moiêna, enúnia a herança ou elusão, assim omo não implemeno ou

1 Agv d i  Iái   d   N êi d qlq m


d plidd m dç  mm d óbi- Flm d d 

már pir  m d d O diri d  rg pe qud  d di
bi u pmô  á d  gá  m d  g  dqui u p
p
Dpmiê,
x   (TJG - Aód 1 0048960600/00,8008 R
Amd Fri)
ireito de Acrescerenre Herdeiose egaáos 

sação da odição aposa a heraça Todos esses isiuos já ram esu-


dados Não há represeação a sessão esameára, de modo qe ão há
quaquer dieio dos desedees do herdeo esameáro digo
A primearega que o legislado o a . 9 mada o iérpee observa
é vera se ão há susio Só o aso egaivo haveá aresimeo O es
ador pode dei
de quaque ar mseá
deles, eço de sua heaça
subsituído a droeaverá
por Aôo Pauo, dizedo que, a a
a subsuição vulg,
os emos dos ats 1.97 e .98 omo aida esdaemos
Quado o esado fia a qoa ou o objeo de ada suessor, ão haverá
direo de arese Essa ega osava do a 1. 71 do aigo Código e de
oe da lógia da disposição Iso vale paa qado o esado fala em qoa
ea, ou quado usa as epressespats guas pats quvalso e-
pesses siômas Oorre a ojçãobis taum que elui o dieio de
arese Moeo, 1977 v 6198). Clóvis Beviláqua (199, v 6168) aes-
ea que pode paree edudâia o esador flar em deiar seus esm
pas iguaisa duas pessoas, mas i a solção pefeida pelo Códgo de 1916,
eededo que a há mera ojção verbal, duas disposiçes Comeáios
ao at 1.711). Eviamse eão dúvdas
Os oedeios eeiados om o aésimo do qhão reebemo om
as obrigaçes e eagos que o oeravam ar 1.9, paága úo Só se
eluem os eagos persoalíssimos á qe se eamar o aso oeo Se o
herdeo desaparedo ha o eago de eseve uma peça eaal em homea-
gem ao moro, mas ão é eaóogo, ão há omo se lhe eigi o eago Pode
ooe que m dos herdeos ojuos seja iapaz de reeber po esameo
(at 1.801). O art 1.9 ão ipia essa hipóese, mas fla apeas em pemo
riêia, reúia, elsão ou a de implemeo da odção Deve oorrer o
direo de arese essa hipóese? á uidade da dsposição o oae ao ia
paz Os hedeios apazes, porém, ão devem se prediados Mesmo porque o
ar 1.9 la em eusão da heraça, dção que pode perfeamee aage
os apazes do ar 1.801 omo agamee susea Washgo de Baos
Moeiro (1977, v 6199), aseadose as opies de Carlos Maimiao e
Cavalho Saos
O ar 1. 9 refeese a premoriêia, mas,se houve omoiêia om o es-
ador, a olusão é a mesma, ooedo o direio de aeser, pois que desapa
ree o sujeo quado da aquisição do dieio É o mesmo Washigo de Baos
Moeiro (1977, v 6 199) que az à baia a quesão de o oedeiro ede  ses
direos heedáios e,poseriormee, ir afalar o oro oedeiroAo essoá
rio deerese o direio de aese A osso ve, a quesão é de diil solução Se o
direo de arese em omo auea a vo ade presmda do esadoqeros
paree dil dede que deseasse ee o igresso de ereo esanho em sa
heraça, sem iiativa do suessor omeado O sadoso pofessor eede que,
sedo o dieo de aeser de aráer objetivo, o essioáo su do arési
  Dreto ivl • Venosa

mo ms esen que deve se exmnd deidmene  vonde ds pes.
Pree mis de ordo om  vonde pesumd do esdo que se o edene
não nh onheimeno do simo nseiu somene su poção oignái
mesmo porqe su inenção de enção poderi não exis se souesse do
rsmo e o preço peddo devei ser mor. mpo exmn o qe ou
esmpdo n essão. No silêno o deio de rese enei o hedeio não
beneiindo uomimene um ereo (Nono 1957, v. 3:237.
O legáio bem omo o erdeiro não podem em prinpo rennr o
objeo do direio de eser Cindsei o legdo. Se ede  pre resd 
ourem se de rnsmssãointe ios. O Código de 2002 inodu edção
no . 1.9, proibndo o beneiário do rsmo de epudálo seprdmen-
e d hernç ou do legdo Desse modo denro dess egr gerl não se pemie
qe o herdeo ou legário nd  eção d ernç ou do egdo qndo
eee m simo deorene do direio de eser. No enno podeá e-

pud o rsmo
eerese  engosn
quehpóese deseespeilmene
se diigim heghe om enrgos espeis.
o beneiário srcinl. A lei
Nesse
so epudndo o simo ese se eveeá em vor de quem os engos
rm nsiudos. Não seá de áil deslnde n prái, o so onreo. Não se
podendo idenr o eneiiário do engo ou não podendo ou não queendo
eeeo rsimoese deve se ibdo o mone heediáodisrbndose
os oerdeos

6_3 Dt d Acrscr n Lgatárs

O . 1942 esmp dus hipóeses de dieo de eser ene legários


qndo são nomedos onjunmenea espeito de ma só coisa deteminada e
ceta, ou quando o objeto do egado não pude ser diidido sem rico de dealoiza
ção. se mbm de um dsposição onjun (ebis) n mesm os(e).
A le não se reee omo  no igo neo à deix esmená na mema
disposiçãoDe modo que os legáros podem reeber  mesm ois no mesmo
esmeno ms em disposições dierenes (disposção re tantum) e deenç
de meno p os erdeos só há deio de rese qundo rem nome-
dos n mesm dsposição ( 1941  os legáios s que enm sido
quinhodos om  mesm ois. 1942 (odigues 1978 v. 7 18 Desr-
e pode ver direio de ese se num disposição o esdo dexr o vo
"Msoe  João e nou disposção do mesmo esmeno dexr o mesmo
vlo Msoe  nônio.
A possilidde de ionmeno d ois legd deve ser vis no so on-
eo Por vees o onmeno  possvel ms  ped de vlor ds pres
ionds  ão grnde que equive à ois indvisvel.  desvloição que
menon  lei subsuindo o ermo deterioaçãodo Códgo nerio dá um
ompreensão meho do no d lei. Ness siução meho seá que se res
ireito de Acrescerenre Herdeiose egaáos  

ça. Não á dreito de acrescer se o testador ixa porcentagem ou ação de cada


legatáro sobre a coisa. a conunçãoé meramente verba(vebs tanum  Tam-
bém ao legatáro acrescdo pesam os encargos e oigações como para os herde
ros  1.93 paágraf único). Apicase o mesmo ue se disse ateriomente
uanto ao encargo personalíssmo.

s de
tdos egados
váasaibdos conjuntamente
coisasA deixa a váriosum
a Pedro e Antônio legatários podem ser 
anel de rmatura consti
ações de sociedade anônma um investimento nancero. A sitação também se
encaxa na dicção egal. á direito de acrescer sore o conjunto de ens legados.
 mesmo ocorre uando o legado consste nma universalidade de coisas (uma
biblioteca) ou numa universalidade de dreito ndvdualmente consderada (um
estaelecmento comercal) Exstem vários legados conjuntos abuída englo
badamente aos mesmos legatários (ald, 1988142) A divisibildade deve ser
estudada em cada caso. Se não ouver direito de acrescer ene os legatáros
o desno da uota separada é i para o herdeio ou legatáro ncmbdo de sa-
tisaer a esse legado; o para o monte a ser dividido ene todos os herderos
se o legado saiu da herança art 194) sempre ue o contráro não tiver sido
estaelecdo pelo testador.
Reerese geralmente à ncompatibilidade do dieto de acrescer com olegao
e almentospor sua própa naturea Presumese ue o disponente já destinou
vera necessária e suciente a cada um dos aimentandos Maximiliano 952 v.
2532. Todavia a lei não fe essa dstinção mpõese examinaro caso concreto.

16.4 Diret de Areser n Usuut


No legado de suuto transmitese o dieto de usar e goa da coisa Podem
dois ou mais legatários receber a mesma cosa em usufrto
ispõe o . 1. 946

"Legao um só usuuto onuntamente a uas ou mas pessoas a pate


a ue falta aese aos olegatos.

Paa
apesa fo úno.
os sSe
e onunt nofohouv
ó lhes e onun
 legaa ço ate
eta penteo
os usuto
olegatos
ouase
, onsol -
seo na popeae as uotasos ue faltaem à mea ue eles foem
faltano

Se o usuto i deixado a mas de ma pessoa na mesma disposição(re et


vebs) ou em mais de uma dsposição do mesmo testamento(e tantum)haverá
direto de acrescer ene os usutuários. Não averá acrescmento se houve
uota determinada ou a disposção não i conjunta. Não havendo direito de
acrescer a propriedade vaise consoidando com o nupropietário até a coso
ldação plena.
 8 Dreto ivl • Venosa

Pobemas páos de dil solução poderão oorer upohamos ue um


legaáio ou om usuo de meade ideal de um imóe Se ee resdi de-
eá paga metade do auguel ao upropieário á ue só usuui da metade
ideal e o upropreáio é tiular peo da oua meade a mesma ma, sedo
odômios em difeetes eis impora saber a em aeá deidr soe a
desação do móel A uesão asferese paa o esudo dos dieos reais e
aluer modo ma e istido o usuto é oeiee ue o dieo dos
legaáios suuários em odomio se aesça aé a more do úlimo beef-
iado Essa dsposiçãoé expessa o Códgo ialiaoMeho seia ue assim fsse
etre ós Na fta de orma é mpoae ue o esado esaeleça expessa-
mee o dieito de aese se ão deseja o fúo de ses suessoes
A moe do proprieáo ão exgue o direio do usfutáio Não se
admie poém usuo suessio Exiguese o suuo om a more de o
dos os legatáos se ouo pazo ão se estipo A uesão dee ser apliada
ambém aos ouos deitos eais limiados oo e a habaão os uais, por sua
aueza e alidade deem e ampliada a iterpetação do aae do direo
de aese
Susiuições Fideicomisso

17 1 Substuições Conceito rigemVontade do Testador e Limies


Legais

Em matéria de sustitções cotuamos a cuida da votade do testado e


de sua iterpretação A oigem emota ao Direito omao Sedo o erdeiro um
cotiuado do culto doméstco, o titular de m patmôio zia de tudo para
ue ão alecesse sem hedeios
O testador pode omea um segudo hedeiro ou legatáro, para susttuir o
primeio omeado, se, por alue aão, ão se operar a tasmissão do ee-
cio ao idicado oigial ssim como poderá ome ttos outros sstittos,
para ocupar a ttularidade da deixa testametáa ado a omeação r si-
gela e a hipótese de o hedeiro insttuído ou legatároão desejar ou ão puder
recee a heraça ou legado a ausêcia de votade do testado, a heaça é
devolvida ao mote, paa se ecolida pelos erdeios legtimos Spoamos o
caso, po exemplo do tita de um paimôio qe ão possa ehm erdeio
legítimo, ou ue ses hedeos egítimos seam colateais sem ehuma gação
aetiva Se o testador ão se precave com a sustituição dos herdeios istituí
dos, a evetualdade destes ão adqiiem a heaça, esta va para o Estado
ou para os petes e ão têm ligação algma com o ator da heaça  se
ecoa de to, a verdadeia utidade das sustuições, ue impede ue o
testameto se esvazie por lta de titulares
O testador pode susttuir um úico herdeiro ou egatáro a mesma dei
a, por oo ou outos eeciários, e vicevesa ssim se
A omeia ao
0 Dreto ivl • Venosa

seu herdeiro ee pode nomear Anônio e João para sbstitur Pao Quando a
insuição é plúrima, pouo importa se deorrene de nomeado oriináro ou
subsuto; a qesão se entrelaça om o dreio de aese omo já viso Nessa
subsuição, há sempre ma ondição que nera a própra natreza do fenôme-
no o subsudo só será hamado se o nomeado anterior não reunir a siuação
de suessor Essa subsiuiçãosuessiva um, o mas de um, reebe na ausênia
do primero ndado) é denomnadassção vlgaO susiuto só é ama
do a seder na a do nomeado anerior A quesão é simples e não apresena
maor omplexidade Essa frma de sbstição fi muio lizada em Roma,
qando se inoduza omumene uma rande série de subsutos, já que nessas
previsões enonava o esador um remédio para as váras ausas de aduidade
a que esavam sujeias as deixas estamenáras na époa
Ao lado dessa sustição vuar, e no mesmo nve, oloase a
ssção
ecoca aqea pea qal o tesador, instiuindo vários herderos ou leaários
os delara sbstitutos uns dos oos Se am faa os oros são hamados
a reoher a parte do ane É modalidade também muio uzada no Direo
Romano Os ars 1. 97 e 1 98 atam dessas duas frmas
O dreio ano amém oheeu sasção laNessa dsposição,
o ae faas desina um herdeiro ao lo impúbere, inapaz, sob seu páro
poder para que em aso de morte ambém do lho sem tesameno, não asse
ele sem herdeiro, uma vez que a ordem de voação eíima poderia não ser a ele
sastória No empo de Jsniano, tamém era onedassção
a qae
la dedada aos insanos de mene O pai podera instir um herdeiro ao

lho menalmente inapaz Essas rmas não fram admdas no direio aua
Há no entanto a possibidade de oura modalidade de sustuição rid
amene mito ra, denominadadecoso Por esse instito há uma ans-
missão concoane e scessvaa das pessoas Transmiese a propriedade da
oisa a um primeiro beneiário (odcáo) propredade essa resoúvel om
a obração de qe esse fiduiário a ransra para m seundo aquinhoado (o -
decosáo)Nessa modaidade o esador ins dois suessores suessivos;
há uma dpla ansmissão Fiduiário e deomissário são ambos suessores do
de cs

1 Fdeo Me   Obseâa  eae Capaae paa sucee. Legi


ae  eiciss pa vel  anulaia eciss  e ivs ue 
pa nasua ex Despvie   ecus   auaa e que bjeva s ape
ane a ecaa e ppeae e a cs e ivel  a cie eicss n nvená
a  e qe se seja pa c as suas has  pei caaen 2  iuáa e eics
 ua esu acaa a epa  
sáas que ajuizaa a e ivi e c, 
na spsa e ac hga juilee   ene as s as casas e exn
 eics: a uae e a caae  sen ce e
q aa n ice ncas ape
pqa  espua  eiciss aé  seg ga, n peci seu bje, inexisee
quaque eúnciap
4  De
paa sucede pae
ce  ecissá
e p se aa eu pe uci
sus e egias evea
ecssáia s eiciss
paes
qe cu
Sbsiições Fidecomisso  0 

Na substitção vga apeas um hedeio ou legatário  camado só se


pesará o substtuto se eles ão pudeem ou ão desejarem recebera heaça
No ideicomsso, a sttuição  permitida a dos sucessoes, e gozaão
dos poderes eetes  propiedade cada um de per si, e em pocas disttas
Nehuma oua istitção  admitida pela lei, o etretato, alm da pessoa do
deicomissáio Na substituição ga, po ouo lado, a adição da heaça peo
primeio herdeiro eclui todos os demas subsidiaiamete idcados.
Ao aalisamos o 1 799 o aptulo 1 O ue tatou da capacidade para
aduiir por testameto, vmos ue o testado pode beeciar poe evetal de
pessoas por ele desgadas, desde e eistetes estas útimas, ado da abe
ta da sucessão. Vmos da dicdade em coceitasa atuezajudica e em
ar regras para a admiisação dos bes, euato se agada o srgimeto da
prole, á ue o ideicomsso preeche com vatagem essa pemissão legal, pos
pemte auiho pessoas ão ascidas aida, uado da morte do testador A
matia vem atada os ats 1951 a 1960
Ada, algus autores se reeremubttução
 ado se com
compendoa
biaem as substtuições vgaes, ecproca e deicomissáia O testado, ise

r à duára com a divisão, ingssrá no pamôio das deicomissáias com o advento de seu
lemento, mco estabelecido pelo tesad or no casopa a trasfer
êa da heraç a ou legado aos
ses desnatáios.5 - Com a upevenêa do eveto previto pelo estado
t - Morte da duáia
cessa o dieito da mesma obe a coisa smid°se atomacmete aos deicomissáios 6-
Ademais, sedo o direito do duáio resolúel em virtude do teno o da codição que ensejará a
smssão do bem ao deicomisáio evenual alienação do bem a teceiro ambém se econaá
eolvda7 - Com a moe da duáia apopedade do imóvel oi automacmete anmida
 deicomissáras a ma da legislação e do tesamento   esprovmeno do recso" J
Acórdão0090342-4.2002..19.000 10·2012,Re' Des• Moca Costa i Pieo)
Aeaã íve -Habilitação em ivetáio - Peiminar de ão cohecimeto da apelação
- Recurso iadequado - esão que indeere pedido de habiitação - Cabimento de agavo de
isumeto- Iocorêcia - Méito - Maté não ventiladaa peição iial - mpossibilidade
de apreciação em sede recusa!  Spressão de instância  existêciade deicomisso Negócio
udico - Necesidade de exposição cara e epressano testamento - Ocorêcia de substiuição
testameáa vlga -- Havedo impgnação à habilitação em iveáio deve a conovésia
ser diimida as vas ordináras devedo ser obseado as disposições dos ara 1062 do
.055
ódigo de Pocesso ivil, com a istauração de pocedimeto inc idental a ser resolvido por seten·
ça atacávepo apelaçãoSomente qundosoluoada a qestão nos pópios atos doinventáio
por desão iterlocutória é que se mosa compotáve l o agravo de instumeto  Matéia
 qe
não ivetilada a peção incial e somete abodada a se ecusa costui inovação qe
não pode ser apeciada pelo iua em edes evioa sob pena desupessão de istâcia  -O
deicomisso po ser um egócio uídico testametáo deve et epressamente cosignado o
testameto com cara indicação de sua existência e deição do deicomitente, duciáio e dei·
comissário não podendo se presumda sua estêcia Havendo cláusla testametáa nomean
do m segndo hedeio o egatáio pa substitui o pmeio se po qualque azão ão se
operar a asmissão do beecio ao indicado srcinaltem·se a sbstuição testamentáia vul gar
2009940262
situação -divesa
962010 doLiz
Re Des deicomisso
Eduardo deApelação TJG- A
Sousa cohecida e impovida
 Dreto ivl • Venosa

ido um ubtituto ugar para o duciário e um ubtituto uga para o de-


comiáo ão ulapaa o egudo grau, em ue deve cea a dipoiçã
o, e ão
cotariao dipoto o  1 960
Toda ea modalidade de ubtituição ão crtéo para dar exitêcia a t-
tulare da deixa tetametária, aplicadoejutamete com a demai rega
de oretação
gite, ao julgador
pode er que umapara aefetivaçãodo
ó dipoição da tetameto
votade tetametáiaPor eetar
tehamo ue coe
pobema relacoado com a ubttuiçõe, com direito de acrece, com ma
de pagameto de legado etc A aplicação da dipoçõe de um tetameto deve
e vita em uatotalidade Naquilo ue o capítuoepecíco omiti cumpre ue
o jurita e vaha do prcípio da rte Gera do Código e do compartmeto
da te pecial tocadopea votade dotetador A votade tetametáa pode
ciar um verdadeio aabeco uídico
Acrecetee, aida, que o codicio ó pode etabeece ubtituiçõe para a
dipoçõe de eu íito cotedo Não podemo itit ubtituto paa teta-
meto o codicilo, ue tem o mitado alcace já po ó eamiado Miada,
1973, V 58:98)

 7 . 2 Subsção Vulgar e Recproca

Como vimo, a ubtitução ulgar e cottui uma mple oca de ttula-


e, ue ca codicioada ao primero herdeiro ittuído ou legatário omeado
ão ami ua codição a heraça
Dipõe o  1 97:

 tetado pode ubtu outa peoa ao hedeo,ou egatáo, no


meadopaa o cao de um ou ouo não quee ou não podeaceta a heança
ou egado, peumndoe que a ubttução fo detennada paa a dua
ateaa anda que o tetado ó a uma e ea

A codição impícita, potato, paa o chamado do ubtituto, é o ubttuído


ão uerer ou ão poder aceitar a heaça O "ão ere reeree à reú-
cia O "ão pode efeee à icapacdade e egitmidade já ita Potato,
etre o ouo cao, tereá a vocação de um ubttuto, e o hedeiro tiver
pémoido ao tetador, f coiderado idigo ou euciar à heaça Se o
tetado pretede a ubttuição para uma óda hipótee, devefzêo expre
amete, do coáro a le preume ue e reeu à dua tuaçõe, a a,
po ua vez, pouem vára modaidade Aplicae tato à heaça uato ao
legado A ubttuição pode e de m ou mai erdeio; podem er chamado
a ubtitu, gualmete, m ou ma ubtitto, obe a mema dipoição A
ubttuição, etão, pode e igua ou pual
SbsiiçõesFidecomisso 0 

e  ex testmetái oth ergo ou oição  ees tmbm 


submetio o substituto:

O subsu c suj  ncrg u cndã mss  subsud


qund nã fr drs  nnã mnsdl sdu nã rsulr
(t. 1. 99).
ur cs d nurz d cndçã, u ncrg

umpre eir  iteção o testor em zer om que  oição ou


ego omphe o substituto e tmbm se ts elemetos ão são iomptí
eis om  pesso o oo suessor e om s usts que omphm o
substituío
N impee queo substitutosej lgm  orem e oção legtim que
o so se osie heeio istituío. Como ão há represetção  suessão
testmetái os eseetes o sbstituío s poem se hmos meite
ote express o testor. Embo o testo poss omer um semmeo
e substitutos  omeção  simpes porque urá  substituição quo o
ereo pimitio ssumi su oição e suesso Repotse o que foi ito
e  eitção  erç e  smissão o lego
A ue  substituição poe oorer t mesmo tes  mote se o
substituto prmorre o uto  henç. Poe ooer ps  mote om  ei-
 e
tção  heç pelo pimero nio. O substituto ão poe renr
ç equto o substtuío ão o tie feto pois ngum re  eitos que
ão tem. Equto ão eui  herç pelo primeio omeo o substituto
ou
çãosbstutos
express o ão seão ereiros.
ereio á Poe
peeete. iteresse os substitutos
o substituto eseum mneste
 otição
que trt o t. 07 p er ess  etez.
A subsuçã reípo oore qo o testo etem que etre os
áos hereos omeos  usê e um os ouos o substitum  p-
te o omeo usete. A eix su heç i em tês prtes  Peo
Atôio e Pulo e etem que  usê e um os ouos ois ssmm
 prte tte. Não se ofue om ieito e eser porqe ão se trt
e isposição ojut ms e ês isposições iess. Tmbm o lego
poeá oorer  substtuição eíproB ex seu ime ur  Pero e seu
imel urbo  Pulo  flt e qulquer um os legtáios o egtáro rem-
esete eeberá os ois imeis.
Poe otee qe os ereios ou legtáos substitueos tehm e ebi
o prtes esigus teo so estbelei um substituição eípro. O rt.
1.9 etemi que  mesm proporção oigári  mti pr os subs
tutos. e o etto o testor lu um oo substituto lm os já eipro
mete oseos o quihão go isto  o que be o suesso que exou
e ompeer será etão io em ptes guis (segu prte o rtigo)
A proporção e que fl  lei í  em relção o quihão em tel e ão  to 
4 Dreto ivl • Venosa

heana Qando etra m sustitto esanho omo não se sabe sua qota deve
esta se dividida po igua. Proederseá, om a presena desse ovo sbstituto,
o quinhão dexado omo uma substuião vgar. empe se teá em mia que
essas disposiões são spetivas da votade do testador.

7 . 3 Fideicomisso

O Códgo trata em ojunto om as sustitiões, do deiomisso


O stit
to, a verdade meee atameto autônomo o direito das suessões podedo
também deivar de otato, omo sustetamos aqi.
No deiomisso ão há popramete uma substtuião. xiste uma dispo-
sião testametáia omplexa por meo da qual o testador isttui algém por
eto tempo ou ondião ou até sa mote, se herdero o legatáro o qual
eee bens em
o implemento dapropriedade resolvel
odião adveto denominado
do temo o deducáo,
sua motepaa que
passe om a
os bens
ouo omeado o decomssáo
to o dáio quato o deomissário reebem os bens detamente do
deiomtente (o testado.A passagem do fiduiáio ao deiomissário apenas
se opea matealmente ene eles. Juidiamete, o deiomissário reebe os
bens por direitocausa mots do auto da heana. quanto ee não eeber os
bens será titlar de um direto eveta
Tratase de um dos stitutos mais rios em detalhes téios o ampo da
iêniajurdia. Por essa razão eqe um uidadoextemo de qem o instti e de
qem o terpeta ão eessariamete ês os ntegates dessa opeaão ténia

decomtente ducáo decomssáo


(tstor) (propri  
resoúe) irito eent)
e o deiomisso or nsttudo po doaão
decomtente seá o doado e
decomssáo o donatáo
Dene o at 1.1:
"de o testado nstu hedeos ou legatáos estabelecendo que po
ocasão de sua mote a heança ou o legado se ansmta ao ducáo esol
endose o deto destepo sua mote a ceto tempo ou sob ceta condção
em fao de outem,que se qualca de decomssáo . 

Dispuha por sa vez o Código de 916 o  1.733

"de também o testado nsu hedeos ou legatáos po meo


 de
decomssompondo a um deleso gaado ouducáoa obgaão e
d po
SbsiiçõesFidecomisso 0

ua mort acrto tmpo ou ob cta coni ção tranmitir ao outro qu 
qulic icomissário a hnç ou o lgo 

Nada mpd  po aton vos  o diito obgaoal, s stpl o


diomisso. Nada st a li paa impdo  a popdad solúvl é lga
mnt aita t nós. pnas oo  s ata d institto tpo do diito
tstamntáio, do a s oigio  avnçado po mio do diito obigaiona,
não soá as stiçõs pópas da sssão. institído po mo d doação,
 mito s apoima dos lgados, os pinípios sssóios são apiados,
m vitd das smilituds  dos los o diito sssóio.  isdo m
ngóio onoso, atasá d onato atpo,  apnas sa o maismo
básio do nstitto srcial. Vsá ss aso o fnômo so o pisma d m
ngóio jrído n vivos.
ditas, poém, d inio,  o Códgo d 2002 sigi osidav
mnt o alan do diomisso, ao stabl no at. 1 952,  somt s
pt m vo dos não obidos ao tmpo da mot do tstado.  aodo
om o   dss dispositivo s ao tmpo da abta da sssão á hov as-
ido o diomssáio, st adiá a apopdad do bm, po o diito
do idiáo onvtsá m sto. ssa fma o Código d 2002 dz
o fidomisso a sa vdadia tilidad al sa, a d ia pol futa,
tansmandos m sto, isttto  s lh apoima ando oo a
stação dsrita  al modo, o diomisso nna gozo, no dito pá
io d gand simpatia po pat dos tstados.

17.3.1 Hitórico do Fideicomio

O institto pla pópia domação, é asado na oança, dúia. Como


m Roma mitas pssoas stavam impdidas d ono às aças o tsta
do lava vntas poibçõs pddo a m hdo  s argass d
ga ss bs ao to  o tstado ia vdadamnt ia
(zvdo, 19733) O dispont oava na boaé do hdoi ua com-
mio) d od povo a paavadiomsso icomissum) O tstado "o
mtia gava a aça a algém sob oaça d sa oaé i tua).
ialmnt, nada origava o diáio a mpi o pomtido, a não s
o dv moa. ostomt om os psívis absos  passaam a oo-
, sgam os ptos diomssáios,  toaam a obgação moal m
obgação da. aa oii absos passos a admti ação aos idioms
sáios, paa  ss mpida a obgação assmida po diáio. Os pto-
s diomssáios foam ados paa stamt salia  oibi os absos
(angoRiz, 19737
Com tas gaantias, o diomsso passo a apsnta vatagns sob o
masmo do diito mais atigo. domava a institção do diomisso
 Dreto ivl • Venosa

uvesl, udo nele se inlu tod henç. Os textos de so zem


mts reerênis o deiomisso universl de henç) e o deiomsso pr-
t de ledo).
Po intermédio do diário, o testdor zi om ue  ernç esse o
desttário veddeio, o u, de ouo modo, não poder reebêl. Orii
mete, o duáio e erdeiro só o ome Corei e Sisi, 195339
Aos pouos o deiomisso v ssumido o lu dos ledos em Rom O
direito ôno mnteve o stituto, e imp m obrição o duiário,
ermete um léro, de pssr os bens pr obs pis o ordes relioss. O
direito temédo mtém o deiomisso, e os e pels Ordenções, em
disposções espss. O deiomisso  l o eudlismo pr mter s po-
pieddes s e oserv s hençs. Pemitise té e ssem ultrpssds
váris erções, tinido etos e bisnetos, om  rição dos modos. O mor-
dio er m rm edl pr se mnter  terr om s s dos senhores.
O revodo Códio Civl potês dsiplino o institto n m lássi.
O tl Códo lusitno ão só mtém oinstitto omo tmbémdmite expres-
smente o deomisso por tointr i
Em ossos dos ódios, o ideiomsso vem sitetmente ttdo em po
os tios O Códio de 916 z s pields redios de Rui Bbos
em dispositivosric d cntúd  guidr da tradiçã muticuar d dirit
braiir Azevedo, 197315
Como meionmos, o Códo de2002 mntém o stitto rts. 1951 
1 960
it tãoom estriços
somete ão de se le. A substtui
deiomissáos çãooebdos
id ão deomissái odirus
 épo morte do
testdo Se, do d morte dod cujujá houve sido o deiomissário,
este duire  popiedde dos bens ideiomtdos, eunto o deito do
duiário overteseá em sto. Preer  lei ov evt os poblems
deoetes d popedde esolúvel do diáo, olodo o deiomsso em
su mis útil e pip nlidde pr o testdor, ul sej, beneir  prole
eventl de pesso po ele desid. O pesente Códio relç, dems,  simi-
litude do dreito do duáio o dreito do usuutuáio

1 73 2 Modalidadesde Fideicomisso. Objeto Duração Fideicomisso


Residual

O ideiomsso pode ser omposto de herç ou ledo, oss móves e


imóveis, bes opóreos e orpóeos O ue se trnsee o dáio é  po-
piedde, um vez ue no temo "domnio, seundo  dou tdiio, só
se ompreendem s oiss opóes. Destte, tudo e puder se obeto de
henç e ledo pode est otido em deomisso. Há deiomisso u
vesl do se trtr de tod  heç ou ção del á ideiomsso sulr
SbsiiçõesFidecomisso  0 

quando a disposão ecar sobe poões cetas e determiadas do patrimnio.


o doaão não é admissve o deicomsso nivesal poque nesse cotrato ém-
peioso que se idenquem os bens objeto do egcio Não aveia por exemplo
como registrar os imveis ão descritos. Cosoate etedemos acompanhado
a douia mas ecete ada obsta o decomisso por ato entre vivos cumprin
do também aze sa dstião do fdecomissocausa motisSe stituto seme-
lhate for coatado a ttulo oeroso ão se pode atáo como deicomisso
mas como um contrato atpco embora as pates possam usar seu tulo e pate
de seus princpos
Tedo em vsta a fcilidade de transmssão das coisas mveis difcl seá seu
contoe. o essa razão é que o dcáio deve pestar cauão para garatir a
enega dos bes sob sa coana se assim exig o deicomissário (at.951.
parágrafo úco. A lei ão distigue para a pestaão de cauão ee os bens
mves e imveis. O pocesso de cauão é modaldade de processo cautelar reg

lado
ão empelos
queats. 86 esteja
alguém a 88 do CPC. sse
obgado procedimeto
a prestar se oapica
cauão. Se a qalque
ducáio sita-
não pude
presta cauão idnea ão poderá ear a posse dos bens. Deve ser omeado
m admiisador até qe cmpra satistoramete a exgência.Cabe ao de
comssáo prova a inidoeidade do duciário nessa hiptese.
Qato aos imveis o deicomisso deverá consta de avebaão no egso
imobiiário (at. 167  n• 11 da Lei • 6.015/7 Le dos Regisos Púbcos)
quanto ão ouver regiso o deicomisso s opera etre duciário e fideico-
mssáo. Aieado o bem pelodcáio valeá para os teceiros aalienaão não
podendo o decomissário evidcálo. eve se examiada cotudo a boafé
do terceo adquente. Se ão pde reiindicar obem cabeá aodeicomissáio
ped o vao da herana ou legado ao fduciáo qado subentrar no dieito
sucessrio nunca antes.
A instituão deicomissáia não pode passar da pessoa do fidecomissáio.
Não se admite fdeicomisso além do segndo ga (at 1.99. Qualquer ds
posão esse sentido é nua Cotdo anda que inadvetidamente o testado
istita mas m ga a disposião valeá apenas até o deicomissáo.É inecaz
a dsposião que manda fzer ova ansmissão art. 1. 960  nuldade da subs
tituição legal não pejudca a institução, ue ale sem o encago esolutóo·
dado de Olveia Lete obseva a esse espeito:

 stament- siução de deomsso  Falement s demsss antes d du


  adudade - egsação apláve - Itepetação esiade áusuaA egsação apáve
à solução do deiomsso é a vigete a époa do óio do duáio e ão àuela da mote da
testadoa, eis ue a popiedade do em edado ou egado, emboa esoúve e esta está o
âmbto judio do temedáoO emeto do deomissáio aes da moe do duiáio
deema a adudadeoddeiomsso, pois ão esa ealzada a expeava do deto detdo
peo deimssáoA estêa de áusua que ão expesse aamete a vo ade do testado
ão admite itepetação elása ae a gidez ppa da ma testametáa devedo se ida
omo idiação
1122,  teeo
de
Ri Roo gau
avalo o que a ei veda Agavo despovido
Faga). TS   762162,
8 Dreto ivl • Venosa

"Se, oém, o qualque movo caduca o meo decomo que


ea enúnca do duco, que o ave ee modo ane do eado o
meodecomoaa a educo, nada medndo que aquee
aneomene obdo de ubu ae agua como meoo
nandoe eeamene vda a doão.  a ouão ua que egaa a
nenão obeana do eado(23629)

No sistema de 916, o dieo do iducáio cava imado emporalmene


no máxmo ao momeno de sa mote. Atalmene como aponamos a exisên
cia da pole aponada z desapaecer o ideicomisso surgindo o usuuto. Essa
propiedade se esolve não cabendo a seus hedeios mas ao deicomissáro
instituído. Pode no enanto o insuido ar o dieio do idciário por certo
empo xando assm m pazo e m ermo nal o uma condição. epotamo-
nos a espeo de condição ao e i dio. Não se connde a condição eso
luva aposa pelo tesador com a resolção legal do direio do ducário ue
decorre da lei. Discue a dourina a respeio da possiilidade de instiuição de
decomo edualou seja o esado insiui m dciário aoizandolhe
a aenação dos ens ducados deemnando ue apenas emanecene
o seja
passado ao deicomssáio. A possibidade inseese na esea da vontade do
esado qe esá dando destino a sua poção disponíve (não há possilidade
de deicomsso soe a legíma; a legíima só pode se clausulada pelas rmas
já esudadas) Moneio 1977 v. 6:233 Nada obsa poanto o ideicomsso
de resíduo mportando iso sm e o estado enha sido absoluamene ex-
pesso a espeio pois doua manera pesistem os pncípos legas na ínega
Nada impede também ue o tesador autoize a aienação pelo iduciáio de
ceos ens e proba a de ouos

1 73.3 Fideicomitente, Fiduciáio e Fideicomissáio Dieitos e


Devees Cducidde etino do Fideicomisso

Como vimos o ideicomsso aibui a propiedade pmeiramene a alguém


deo a ouem. O insituo não se ga aomaticamene à ialenabildade
como parece à pimeia vsta Mianda 1973 v 58139
Tendo o idciáo a popiedade da erança o do legado m a  ea e
eoúvel (a. 1953, pode exercer odos os podees que o deio real maior
le conee nclusve aliena os obeos da dsposição. Esse o grande nconve
nene do insiuo se não r gravado com a cláusla de nalenablidade o
deio do ducáio. Alienada a coisa a popredade resovese no momeno
da mote do duciáio no emo ou no impemento da condição cabendo ao
ideicomssáio  buscáa com em uer ue eseja como coroáio de seu
deio de seuela reivndicandoa. Aplicamse os pincpos da propriedade
esolve dsciplinada nos ars 1359 e 136 Por essa azão também é ue
SbsiiçõesFidecomisso 0

o isuo ofeio po oação pemte a láusula e iaieabiliae o que


ão oore um egóio oeoso semelhate, á que iguém poe grvar
essa forma seu pópio parimôio
Desse moo poe o esaor gavar om ialieabiae o em eiomi
io, omo ambém poe oioar o ireio o uiáro à apreseação e
aução
ar. .953oao obigtóia
. 734), paágafpara o uiáo
úio, a ação
omo eto que está
isposvo oloa o
o eiomissá-
rio oe mbém o esaor omeer o esmeeiro ou a outem a fisição
a úia mormee quao se ata e aquihoa pole aia ão exisee
Fixemos, e ovo, que ato uiário omo eiomissário são suessores a
mesma heraça. O eiomssáro reee seu reio o utor a heraç e ão
o uáio o eato, a proprieae oase eiva paa o fiuáio se,
ates e s morte veo o termo o a oição, moe o eiomissáo
(art. 1.958). Do mesmo moo oore se o eiomissáo euia à heraça ou
legao (. 1.955), aao o eiomisso e ao os bes om o á-
rio savo isposição em oráro o tesao De aoro om o a1. 95, salvo
isposição vesao esao se o uiário euiar à heaça, ou ao egao,
eerese ao feomissáio o poer e ae esse sposiivo a bem ao
que o eomissáio eebe a eraça omo hereiro o eomitee.
Os movos que exuem a suessão os hereiros e legatáros po ig-
e evem mbém se pla ao eomissáro om reção o fiuáro
embora ão seja ee o auo a eaça os es sob sua propeae A s-
uação aplise o sisema e 1916, pos ão mis se paá, em piípo,

ao a. 1.952 o
eiomissáio Cóigo e
eeesse os 2002. Sumamee imoral
bes ieomtios, seia permi
se aeasse ora que o o
a va
uário po exemplo. O mesmo se ga as emais ausas ão ão graves
e iigiae, o ar.1.814, que ambém pemem ess exegese, e vão o
eoo o espírito  lei
O eiomissário em umdre evenual sobe bes eomiios em po-
er o fiiário ão há mea expeaiva que exise sm es a mote o
auto a eraça. Com a mote o ireo o fieiomssáro á apese
a oo-
os íos lto apes  veição e agus eemeos pra ieirse
A possiiliae e o eomissário reua à heaça ou egao é pova e
3 Ao  Ação cl  ojco /c cçãocomps no mol
omso - Comp  n lz plos éus -Asên  o  pfênc m o
o o - nsên o cono  locção - Comp  n - Bm comssogo 
cls  nnblImpossbl
  nplo o  6 cc 16  núnc
poso o comsso  n plo comsso c  o  ssb  gso o
pn o co  gso moblo -  - Ausção lgm  pop- con
nção - Conxão n o p o ngl  connon sn Hono os occos
 Ausênc connção A 2 § 3 o CPC  E n uo Aplcção o § 4  Ab
,
mno-AC
TJSE - ução20
200  37
b
 (6hono
 qu
24/2010) s 200
27 mpõ
- cso
i coh
Ds Oso oA
 o
pc
lmn
mos po
Flho o"
  O Dreto ivl • Venosa

que o eto já exste (a..955) porque ão se euca a reto exstete.


ato á é reto qe a róa e le coere um pocemeo e esguaro os
bes, or meo a exgêca e caçãoÉ um reto evetual e atreza eal,
que possbtará, se ecessáro, a ação revcatóa
O seguo mometo o sttuto ocoe quao a heraça o legao p
paa
sõeso com
fecomssáo
o usutoA sse
exaé seus
o termo
esque o estao
a Aôo paraeve
queusa, arasua
ee, após evta co
me,
passeos para João.
A orgação é o ucáro e passar os bes.O temo niicolocao o
a 1951 poe ar ea vesa• eccamete, só asmtem etos quem os
possu. Não há asmssão poamete ta o ucáo ao ecomssáo, mas
uma passagem automácacom o aveto a me, termo ou coção essao C
o eto o ucáro sobre a cosa, exste mera passagem, uma trasmssão aô
mala e retos.É sem úva ma moalae ein e bes ereáros.
Por sso, a parr
ou coção), essain o mometo
o ecomssáro a passagemaa
já está possltao os poo
es por me,
a ação emo
revca
tóra. es e Mraa 93 v. 5: 9) á a eee e os paece que e as
sse razão, que, se o ecomssáo tem ain o bem passao peo ucáo,
mas ecebo etamete o  cé eesáve que teha ele também as ações
possessóras. Cotuo, ara uma sustetação ráca, cl será a propostr a a
possessóra, essa stuação i gnmormete oque o ecomssáo ão terá
eto à cosa, se aeaa e boaé e ão costae o ecomsso o egso.
oava, se houve ea a posse por pae o ucáo e tha ele a ação posses

sóra, ão se
zela elo ega
bem, ao sabe
pos ecomssáro o mesmo eto
se sua propeae O ucáro
resoúvel. eve em o evecomo
pase e um
bn pfilieo os cípos e proae e boa-fé objetva, a lha
o Cógo em vgor
O ucáro esoeá po aos que exceerem o meo esgaste pelo uso.
Doto lao, se o ucáo ão quse ou ão puer recebe a heaça, os es
ão reamete paa o ecomssáro, se já vo r, que aque a proeae
O mesmo sucee se o fucáro tver
pea, exao e exsr o ecomsso.
pé-moo ao auto a eraça. Heero ou egaáro sem temeáro é, es
sa le
sa hpótese, o ecomssáro
spostvo ssa éoatestaor
expesso. Cotuo, solução oe
lógca, emboa
spo ão exsta emNão
eretemete. os
só poe se susttuos vlgares paa o fucáo e para o ecomssáo),
como ambém eermar que, ão aveo a trasmssão os bes ao ucá
o, caucaá o ecomsso. Cabe acrao exame a votae o estao, para

 "Apeaçã ce giso d samo  Validad o do gaáo  Fdcomisso Não


pd a áa o samo om o acmno do gaáo ans da aba do samo s
m vo dos os Apicação a
salcida pela sadoa asubstuçã dmssa do
195 do C/0
povida" T ça
(J  Ac dscosiída
ódão 700444 paa 1possgmo
  480    Ds Andédoiz
pocsso aVia
aa ogm
io)Apação

Sbsiições Fidecomisso   

evit udes por prte do iduciáro. Admitese porém  consolidção em mãos


do deicomissário em cso de renúnci do dcáio se não ove prejuízo
pr teceiros: todos os decomissáios devem ser conhecidos e est de codo
com o eceido do deicomisso não vendo possbiidde de sugiem outros
deicomissáios.Em qlque cso deve o juiz est tento pr possilidde
de ude ou peuízo  terceios.
Pode ocoe que  ennci do iduciáio se d e nd não exs  prole
eventul nomed deicomissári inguém deve se erdeio con  vont
de. Os bens sob ess contingnci deveão ser deeridos  um dmnisdo
gudndose  solução com o srgimeno o não d poe O dministdo
não ssme  posição deduciáro. Ses podees seão mesmo demer dmins-
ção A lei no entnto não prev ess ipóese. ncme o testdo prev
expressmente em como o pzo de durção dess dministção.
Se o duciáro b mão do termo o ql se presume nsituído  se vo
podeá pssntecipdmente osens o ideicomissáo. Quesão mis inin
cd é ser se nes do implemento d condição pode o deicomissáro receber
os bes em qestão; ou o que ocoe se o dcáo moe ntes qe h o imple
mento Cmpe nesss hipóteses exminr  vontde do esdo. Se  hipóese
não i pevis po ele nem há nd no esmento que o vede o mis lógico é
que os bens pssem o deicomissário com s concordânci. O deicomissário
sendo um erdeo ou egáro pode cede ses direitos  terceros como podem
zer os demis herdeiros.É um cessão de isco ssumido pelo cessionáro ms
nd obst Pode tmém o ideicomissáio qiescer com  lenção ei pelo
dcáio trsmiindose ssim  terceios o bem lvre e desembrçdo
O deicomissáio recebe os ens com os céscimos o cmodos eitos peo
ducáro (t1956) Não tem pos o ducáro direto à indenizção o e
tenção por eneiois. Jso condo que poss levntr s beneitoris volup-
táis Mind1973, v 51 Responde porém por culp o dolo no cso
de perd o deeioção dos oetos deicomtidos. Eventulmente podemos
entender que se hove necessidde de despess extordnáris n conservção
d cois s quis upssem  ese do pevsível juso será que o ideicoms-
sáro s ndeze. Dependerá do cso concreo.
Os encgos que nd restrem n hernç qundo pssdos os bens o
deicomissáio icm sob su responsbiidde (r1957) Como pes sobe o
direto do ducáio mesãoporque estições são s cláss de inlien-
bilidde impenorbiidde e ncomniclidde srge o poem de pegn
tr se pode vesubogaãodos bens decomitidos. Pels mesms rzões qe
uoizm  subogção em ouos bens n inenbiidde não se pode negr 
possilidde tmbém q O pocedimento será o mesmo á exmindo qundo
do estudo d inlienbldde.
Os bens podem não est poduzindo utos podem esr  desvloiz po
toes esrnhos à vontde do dciário; podem ser de dicil dmnsrção.
 Dreto ivl • Venosa

aberá aojuiz o caso cocretovecar da necessdadeopouidade e conve-


iêcia da sbogação. Aqui não se podem taçar egras aprioísticas. Edete
que essa hipótese ão estado de acordo o deicomssário ou quem o epe-
sete devem os interessados ecorer às vias ordárias A ação de surogação
seá então litigiosa.

atela
le aida ãomaio caeá
existete ou ao jui se aOdeixa
a icapazes gordeicomitda irá aq
a surogação petence à po
em poce-
dimeto de juisdição graciosa deverá ser muito maor. O testamenteiro deve
ecessaiamete paticipa do processo se aida  vvo. O Mnistério Públco
também partcipa tato dos pocessos de jurisdição volntária como dos proces
sos de juisdção cotenciosa po esta em jogo a coeta aplicação da vontade
testametáa Nada impede por outro lado que o próprio testado autorize a
subrogação dado elementos para tal.
Duate o perodo fidcial exerce o duciário todos os deitos e ações ie-
etes à popedade poque proprietáio ele é. Só ocorerá a esolção de aie-
ação que houve eito no mometo em que a propiedade passar ao fideco-
missáio. A locação de móvel astada com o ducáio cessa com a extinção do
deicomsso com o témino do direito do ducáio à cosa salvo se o deicomis-
sário anuiu po escto o conato ou se a propriedade se consolida em mãos
do fidciáio( 7 da Lei '8.5/91) Abrese a esejo à deúcia vaia.
O dcáio tem o dever de nveta os bens deicomtidos ( 1953,
págaf único. Se não o z pode se aconado peo deicomissáo pelo tes-
tamenteiro ou po qalqer ouo inteessado na erança á que essa poção de
bens deve ser sepaada do estate da massa. Pode se mpeddo cauteamete
de eta a posse dos bens se ão zer vetáio
Se em o ducáio nem o deicomissáio aceitaem a heaça ou legado de-
vovemse os bens ao mote Os credores do hedero duciáo ou deicomssá
io reucate podem aceita o eecio os temos do at
1.813, já estudado.
Também pela prescição se extingue o deicomisso em aos o sistema
de 1916, segundo o a. 177. No sistema de, o pazo máximo é de1 aos
art 5).  coveiete qe o testador estabeleça um pao paa o ascimento
da prole eventual beneficiada como decomissária.
 ós é pefeitamente aplicável po aaloga como enfocamos adate
o prazo de dos anos paa o aguardo do nascmento ou cocepção do deicomis-
sário nos temos do 1.8, § ', se o testador não tive dsposto deete-
mete Do mesmo modo extingese o direto do deicomissário se no pazo
pescricional ou melho decadencial ee ão toma iciativa paa receber o bem.
Nos casos em qe o deicomisso se extnge o poque se consolida a poprie-
dade com o duciário ou porqe os bes passam para o deicomissáio deve ser
eqeida a extição do deicomisso que é simpes pocedimento de jursdição
voutáia (art .11,  do P) popciadose o cacelamento do egso.
Sbsiições Fidecomisso   

e a cosa, objeto da disposção desaparecer, ambém se exingue o de-


comsso Haveá indeação, se a perda, o deerioração ocore por cupa do
duciáro

1 7 3  4 Fideicomisso e Usuuto

Tecnicamene, não se condem ambas as isições, mas ses efeitos pá-


icos se aproximam No uso á uma bpaição dos podees da propiedade
ee o nupopreáio e o usuuáio mbos são ulares cocomitanes em
diferene ve, da mesma coisa No fideicomsso, á ma disposção scessva
Prmeio um, depos oo é qe execem os podees iegrais da popriedade
Por vees, o esador ão é scieemente claro o qe dá margem a dúvi
das Não impora mo o ótulo dado pelo tesado, mas sua verdadea inen-

ção e o tesado
esaemos deemino
geahente diae na
de disposção qe(Moteiro,
fideicomsso os bes
pasm a oua
1977 v 63).pessoa,
e a
isiição do beecio é simltâea, haverá usto Na dúvida, a melho so-
lução é eeder qe hove suto, poque já se aibuem deios imediaos a
ambos os nomeados, porque os dieios do decomissáio são faveis, o qe não
ocoe com o poprieáio No usuuo, ão se pode beneciar poe eveual
de uma pessoa Isso só ocoreá por decomisso
 dciário sedo eetivamee popietário pode até mesmo oerar e alie-
na o bem, se ão houve pobição do estado  usuuário ão tem amas
esses
e do podees Tem eeo só
nupopietário a ção
direo passaeauiação da coisa
seus hedeiros, No suo,oscom
permaecedo a mo
direos
do suuáio No decomisso, morendo o duciário, aloa a propiedade do
deicomissáio
No Código de  como vimos, o deicomisso somee seá pemitido
em vor dos não cocebidos ao tempo da mote do estador (ar 1.95) e
ao empo da more já ouver sido cocebido ou nascdo o fideicomissáio ad
quiirá ese a popredade dos bes fidecomiidos, covertendose em usuto
o dieo do duciáio ssm, a siução será atada como usuto esabe-
lecendose o desgnado fducáro como suário, edo o decomissáro
a a popriedade Essa mesma soção ocorerá se quado da elaboração do
esamento já vivem duciáro e deicomissáio Nesa hipóese, há que se en
ende que o tesado está istiuindo um suuo  poxmidade e aldade
de ambos os siutos aém da própia dicção lega, pemitem essa coclusão
 quaquer siuação, porém, há que se verica se o tesado não impôs solu-
ção divesa para essas hipóeses, pos sempe sa voade deve peponderar, se
não colta com lei cogete
Repaese,ambém, que o Códgodepemite que a sucessão estamen
ária podem se chamados a scede"oslhos anda não concbdos d psoas
4 Dreto ivl • Venosa

art 1.99).
indicada plo ttado dd qu ia ta ao abi a ucão
Nssa stação omo mos os s spos são oados aps a quda
ção o palha a uado nomado plo uz ssa possldad dpddo da
ssdad do stador podá sbst om antagm as duldads on
tas do domsso ords admas d q ssa pts s dodos
dos anos aps a abrtua da sussão ão  ondo o hdo spado os
bns rsrados slo dsposção m otráro do tstador abrão aos hrd
os lgmos a1.800  42). ss pazo alás, podrá sm dúda sgudo
ndmos sr aplado po analoga ao domsso qado o tsador ão
r xprsso a ss sptoA adad dss dsposto é dênaÉ d toda
onêna qu s manha a poprdad sol as mãos do fduáo
po longo tmpo aguardandos a opção ou o asmnto do bnfáo n
dado omo domssáo Com a palaa os douos  a ftura juspdêa

1 73 5 tilidade do Fideicomio


Como xamamos o fdomsso dá magm a tatas nuanças  tatos po
bmas d dl soução páta qu so arbas rítas da doa Mutas l
gsaçõs ão o ompam Ouas não prmtm a ampltd da l braslra
agora já bastant sa amt o usuuto na gand maoa das zs
substtu om antagm o qu f almjado po stado
Inafstál poém sa uldad para prmt ao tsador projtar s pa
môno a pssoas ada não obdas quando d su almto A ssa
pmssa s ot o mas t Cdgo atoà nadad fta  l do
sttuto na atualdad ado psrada dssa frma toda a gradza  g
osdad ída ada plo Dto omano
Desedação

1 8  1 clusão dos Herdeiros Necessrios

Etao o âbito do tudo da cão ttatára A ddação é a


ica ra qu t o ttado d atar d ua ucão o hrdiro nc-
áio, dcndt  acdnt, o ita d
1916 O cônug tabé, no
ta do a rct Códgo poi t é hrdo cário, o dtina-
da condiçõ. Sob a égid do Códgo d1916, o côg plo pito da ,
tabé odria  aatado d ua hraça cáia d uto  haitação,
no cao do§§    do  1611
Qado o ttado não dar qu o da hrdo gítio paticip
da cão, bata qu dipoha u patriôno a tciro  u ttanto.
Rcord d qu a li vignt ao tpo da o rga a ucão  o dirito

ucório rpctivo do hdio.


Coo ao hdiro ncáio tá gaatida ua lgíta a hraça, ou
ja, a tad do otant hdtáo, ó o ito lit ixado pla d
rdação  ab a oidad d o ttador atar  iho u nto, u a,
ua ã da haça
A razão loóca da gaata da lgítia á i por ó ppaada Sp
ritrao qu o ttato é paa o dipot,  cudo d aor  bui-
ção, a pod cov ua pada d vngança  ódio.
Não ão, poato, o coziho probla d lacioato aila,
n a axão d oto, qu oiilitaão o aatato do hdiro da
 Dreto ivl • Venosa

heança sso cou demosado como verdadeiro ao analisamos a idgnidade


Capíulo 4 a ua se autoria a eclusão de hedeiros ou legatários após a
moe po meo de ação compobaóa de gaves aos praicados pelo herdeiro
ou legaário mas se aceua aui uando se abre ensejo ao pópo estador
omar a iniciava de ecuir um hedero ecessário Desnecessáo dize e as
quesões ue daí advêm são smamene ramáicas o seio da mília.
A deserdação é poao uma clásula esamenária a ual descevedo a
eisência de uma causa autoiadapela lei priva um ou mais erdeiros necessá
ios de sua egíima ecluidoos desse modo da sucessão

1 "Rurso sia- Ação d dsrdação- Meo juimeto  ção e iteção  ns 


ção o inn e emoção  h nç, mbos m esv o o so suceo -'Iú
gv  Não ocoêci Expits q s ncotm sob o pálio o xciogl o iit
 ção Dnncição clnos xgênci  q  csção s ê m jízo ml sêc
e comovção e que s çõs o heei hm o incio  qlq pocmeto
nvsgóio ou msmo ção pl o  impobi mns v cot o su gnto n
vibliin cu  s plic  pl civil  Rcuso impovio 1 S  sucssão consis
 tnsmsão s lçõs c conoicmen peciáves o lo p o s scesso
 m m se âmgo lém  soi o lço, snguíno o, po vs mmte oso
sblcio t mbos ão s p m po bsolt ncomptbl com o pimo 
justiç queo ofno o o  hçvnh el se benc psoe2.  s 
xção  s juíc, vs comp q o mo xcco o io  ção mint o
zmno  ção  inição o ts o, bm como  nstção o incin t t 
movêlo (sto scio)o cgo  nv tint não é po si o hábil  inz  pn
sção o ho os mols . o 1.44, II, o Cóigo Cvil e1916 ('ij gv o qu
po oco o mos m s s sss imnt ccto o bso  l iito,
ccnstânci ão vc  spéci  çnos o viés ptvo  sção ns
qu  mlhotpçãojuíic cc qstão const mcomp q  o 19, 
o Cógo Cvil1916 não se connt com  csção clios m j qqe, são em juío
cim4 Asn  compvção  q s mifsçõs o ho coo thm s
jo 'ivstgção policil ocsso i, nsção  invtigção istiv inqéio
cvi o ção  impobie misv (t 9 o Cógo nl) m esvo o testo 
mpoceên  ção e seção é me qe seimpõ5 cuo especi imoio (STJ
 cóão cuso Espl115122   17 22 011   Min Mssm Uy
"Alção cív ção cltói  pivção  lgím obivo  clção juil
 esção  heo ncessáio. Ifimnto  ção nci n  népci29, igo
págfo úico,  o Cóigo  Pocsso Civil ncofonismo gção  pssibi  s
ob  clçãojucil  sção ho mpssbil A sção  p s
on m tsmnto no q s xpss  clção  s cs Snnç mti
Apção  qu se neg povimeno Não é possvel seção  o testmnocmino,
pois à pln z stmto com clásul  sção TJP cóão pção Cívl
29021, 24102009,  Des Liz  By)
"Agravo d sumo cisão ntlcó  Tmps nvntáio stmto
- eseção - Motvos - Compvção. O ecso cbível co esão intelocutó ssctível
 csà pt lsão gv   cl pção é o gvo  ismno, q v s int
posto o pzo 10 (z is Consonto spostoo  o Cóigo  Pocsso Cil, 
oposção e mbgos e eclção nteompe o po p  teosção e oos ecusos
P qe pvist
xpss  eseção eli
n m vés ettmeto
mnsção vot pou
de 
o seus
, so ios
nis nãoq
sávl b  exclsão
o b

Dsrdaão 

Há ouossim uma eseia ligação ee desedação e indignidade ano


que o esado pode deseda em odos os casos descios paa a ipicação de
idignidade

 1 . 9 6 1  Os hdos ncsos pod spados d sua l


ou ddados  todos os casos  qu pod s xcluídos da sucssão 

Desare o esado pode deseve qualque dos faos ípcos elencados nos
ês cisos do 1814 paa aasa os descendees ouascedees oucôuge
Isso poque não asa ao esado decaa sigeamee a desedação Na cédua
esamenáia deve vi descia ecessaamee a causa
son co sa
 1964
dclaação d causa pod a dsdção s odnada  ttanto
Aos ineessados na excusão do edeo idgo ou desedado cabe o mes
mo pocedimeno: pomove uma ação coa o hedeio indigiado paa pova

aocoe
veacdade da causa
815, aegada
com o ar pelodaesado
do capulo  (a 1965)
idgnidade A de
a causa exemplo do que
desedação deve
se declaada po seeça mboa a edação de amos os disposivos ape-
sene dfeençaso fulco é o mesmo Sem seeça ão se exclui da heaça
nem os hedeos e legaáios po indigidade em os desedados O Proeo •
6 96 pocuou isiu o pao de dois aos paa o ieessado pova
a causa da desedação ou paa o desedado impugnála a coa da daa da
abera da sucessãoO Código xou esse pao em quao aos da daa da abe
a do esamenoO poeo deixa esse pao mais cao e com o emo nicial

ojeivo
pao se como
apcano Código
ão aerio
apenas paa osabelece aida
eessado a edação
pova a causasugeda que esse
da desedação
como ambém paa o indigado desedado adiaa e move ação paa impuga
a especiva causa Veja o que famos nese capío a espeio dessas ações
A idignidade aplicase idisinamene a oda pessoa que se incua como
sucesso do d cuushedeios legíimos ecessáios o não hedeos insuí

cá a eseraçã ee açã jcal e cmprve a esca as casas e a azaram"
(TMG - A .0596.05.02436/00, 1532009, ei Des eresa Crsa a Ca ex)

 "Aplaço l- Dsrdaço  estame rva  scêca ecrs cec e


ã prv   ara e seja eevaa a eseraçãevem ser bservas s rests legas
 - Nã emsas em seejcal s mtvs alegas  tesamet, a mprcecaa
açã é mea e se mpõeG - AC 096003939-0/00 --200- Rei ec
arces)
 "Elso d hrdo
e/e aatra d pa
Açã prsta pr ã erer Ilegm
ae e pae ava A cçã e erer
é res para e se pssa pleear em jz exclsã
a scessã  eseraçã telgca  a
.965,  CC Amtr  cá levara
à pss
blae e aleru emaar eseraçã e erers  e sea m veraer abs
aa mas a, mesm te av pssblae rresa e  zer,  prp m, r
00005-5.2010.26.000 110-2012
esam
ei e
ã ã  ea
Basa ez ecrs ã prv TS - Ap
8 Dreto ivl • Venosa

dos e egaáros. A deserdação, deorene da vonade do esado serve exus-


vamene paa asa os erdeios neessáios. A primea peene às regras da
suessão em geal; a úlima é pia da suessão esamenáia. Na deserdação,
além dos os ípios enumerados na elação de ndignidade aagamse oas
siuações auoizadoas de exusão nos ars1.962 e 1.963 Essas são de exl
A ausas omuns de indgnidade, mesmo não ons-
siva iniiaiva do esado.
ando do esameno, podem ser legadas pelos neessados na ação de exusão.
ora das siuações ípas desas na le não pode haver desedação. Por
mas que as elações do moo om o erdeiro neessáo enham envolido sé
ios poblemas de ordem moal, éia soial ou eligiosa, a qesão não poderá

 «Civi  cessões Ação declaratória de ndgndade Proposirapela avó em fce da neta


e se cônjge - Impossildade jurídca do ddo -ereditanda anda viva -De  qopara a
ação - Aertura da sucessão, com o eve nto moe -Condição suspensivanculada a f to fro
e ceto. nteligênca por apicação da nepretação stemátca e ógca ene o § úico cpteo
do ar 181 do Códgo Civl. Inexistênca de herançade pessoa vvaHeedt ven non d r.
Ilegitimidade avad cmHeredtanda q ue não se nclu deneos legimados a propor a açã o.
Decaratória que não pode ser proposta pelo própro ondido Necessdade de dedção da vonta
de se cmprdos os requstos legais pela via da deserdação testamentára Rol mais amplo que o
da indigndadeHipóteses mais ampas o d que somente aquelas presas noart 1814 do Código
Ci. Somatório da norma geralA - 1  8 1 4 - Ao regamento especícoda deserdação, cons an
te do  1963, tamém da nove codcação 1 - azendose a nterpretação lógcosisemáca
ene o § únco e o capt do ar. 1.81 do Código Ci, exaise que a declaração de ndgnidade
somente será fita por sentença cja ação terá como de  qoa aertra da sucessão e como de
d qem o qadêo poster or a mesma; 2 -O eero do direto de ação para a declaração de
ndgnidade smetese a fto furo e cero, a aerra da scessão, qe, pr sa vez se dá com
a morte; 3 - ão há herança de pessoa viva -Heed vent non d - Não havendo qe se
discur quaisquer de seusteos antes do eve nto more; 4 - A declaração de indigndade, antes da
more do hereditando, é pleto juridcamene mpossvel, pois, somene com a aertra da suces
são nasce o dreto de ação dos egimados em demandar a exclsão de herdeiro por ndgnidade.
Precedentes;  -O própro hereditando não detêm, como ofenddo, legimdade d ava
cm
para propor ação de indgndade. Cae a proposra da ação somene aqeas pessoas qe tenham
legímo nteresse na scessão, como os coherderos egatários donatários, o sco (na alta de
scessores legmos /o testam enáros) o qalquer edor caso se encone prejudicado com
a nércia desses interessados, no ntto de sadar se déito O hereditando,
6- em vda, pode se
vaer da via da deserdação tetamenária, cujos reqisitos são ma s amplos que os da ndgnidade,
já qe se somamas sações do ar 1. 963 às do 1 . 8 1 4 - Aplcáve a amos os nstittos, caso
recro cohecidoe improidoSentença que eng uiu o feito por impossildadejurídca do pedi
do, manda (TJ- Proc 201 00 11 0943193 - 547142, 14 11 20 12 , Re Des Al Machado 
edaã njúria grave   1.963, I CC/2002 (ar. 1 .745. CC/1916)  Inestêna 
Ação sando conrmação dos ftosque dão enejo à deserdação -Não caracterização de njúr a
grave - Asência de provas -  1.9 6 - CC/2002 art 143. CC/19 16) O herdeiro instudo
o aquee a quem aproveita a deserdação de ouem, deve promover ação própra e nela provar a
veracdade dos ftos aegados pelo testador para o m de conrmar a deserdação Não presentes
elementos ndpenáveis que rmem a adeqada concção, de maneira ojetva, qe a hora,
reputação e dignidade do testador ram angidas Ausêna, n cdo denomadonm nj
nd,pois não resto provada a ntenção da prática de ato injrioso Inexistênca de provas de qe
os ftos narrados na inicial eevamente ocorreram Injúria grave não caracerzada Recrso não
provido (TJ - Ap·Rev 494.9904/0 - 000243 19  ), 18·8·2009 - Re ero ac Cracken)
Dsrdaão 39

asta o sucessoO espihoso problema de deir as causas de deserdação é


de ordem legslativa e por se trata de pea ão podem ser alargadas em peo
testado em pelo julgado Cabia ao egislado de legefeed ataliza os ds
postivos da idigndade e da deserdação do Código de 1916 agns dos quas
já se mosavam teccamente impefeitos para nossa época ouos anacrôicos
isto sem flar de lacunas ome clssque podeiam se supridas ove
apenas peqeas alteações no Código de 00.

18 igens Históis

No ieito omao como apotamos o Capíto 4 a desedação sge em


primeio luga paa depois dar margem a casos de digidade No direito mas
antigo qado havia a mas pena iedade de testar o poblema não se posi
cioava O pai de amília estava obrigado a institi o deserdar seus herdeos
ão podedo omitilos picpio o ato de o testador ão se reeira um dos
lhos aulava o testametoSe se cudava de omssão de filhas o hedeiros mas
distates valia o testameto aibdo-se uma pae da herança aos erdeios
omdos (Petit 197068).
Idicase a heeddcomo o pimero ato solene de despojameto da he
raça do o como m casgo imposto pelo pai e como rma ecessária de pe
paação paa opte adota um esaho steiomente essa ma de deserda
ção covetese em uma smpes declaação testameáia que seia paa excuir
ceros herdeios da scessão (Aagoui
197361)
A mas e consequêncas da desedação eram diversas se dirigidas a um
lho o uma lha ou a otros hedeiros Peas tes parece e podemos con
cluir qe as desedações ausvas eam aras e nesse caso cabia ao peto dexa
itacta a odem egítima da heaça avia gade margem de decsão paa o
preto decidir no caso cocreto Somete na época imperial é qe se cocede
ação cotra a desedação injstaqee cs esme)ma época em
que oma já vivia a corrupção e dssoução de costumes Não se cosege 
xa corretamete a srcem dessa ação paecedo ter sdo tazida dos costumes

gegos Já por
testamento masessa "querelatodo
aavase ãoo se coocava o hedeiro como beeciáio do
testamento
No direto ustnaeu naNe 11, já está crada uma heança legítima
Qualqer desedação devia se eita ominamete baseada em casos desctos
na ei ispirados soeudo na ideia de ingradãoO execício da eela cava
resito aos descendetes e ascendetes aos mãos e irmãs quado eam excu
dos em eefício de pessoa tope (Aagiouiz 197369). Nessa época etão
a deserdação só ea possvel quando coocada o testamento e juscada po
motvos expressos e plasíveis cuja dscssão cava sempe aea ao herdeio
legíimoA expessão modea da idgnidade e desedação já estava desde essa
época desehada
0 Dreto ivl • Venosa

8.3 Rquto d Ddção

Como só oorre desedação po testamentoo testamento nulo ou revogado


não gerando quaquer efeito para ns suessóios também não geaá a deser·
dação. ata·se então de pessupostos ógiosvaliae
a e ecáca o esameno

A partir desses pressupostos veiase a existêna das pemissas pópias da


deserdação.
ara que oorra a desedação,há neessdade, em primeo ugae isam
heeio neceáo.Se quando da morte do testador não sobevive herdeiro
neessáio a láusula esvaziase.É irelevante inefiaz a ausa de desedação
diigida a herdeo não neessáro. Não tem onteúdo juído a delaração de
ausa de exlusão desses herdeiros ara que não onorram à eança deve o
testado dispor de todo seu pamônio a tereos, não tendo erdeios neessá
ios. Se assm não o fez os herdeiros não neessários só podem se exluídos por
indgndade
ionou uma dasmesmo quedos
ausas o testado,
arts.196po
o desoneimento
1963 mas não osou nadvetênia
exluu men
da herança
om disposições a ouem. Nessa hipótese o ônuge (no sstema do Códgo de
1916 e olaterais onoerão à herança.
Em segundo lugaeve cona a cásla e eeao no eameno ene
aquelas existentes nos arts114, 196 ou 1963 A ausas são só essas não
se admitndo extensão ou anaogia. Também não é possíve deserdação a do
testamento.
 testado deve desrever a ausa. A disposição deve ser undamentada.
ma simpes reerêna indetemnada a eventual njúria, po exemplo não é
suente. A desrição do ato deserdante não neessita ontdo ser plena de
detahes. Quanto mas detalado porém, mais fál toaá a missão do herdeo
ou nteessado que propuse a ação. Não é neessáo que o testamento indique
ou loae as provas do to desito. Nada impede e meho será que o aça. Se a
ausa não fr suientemente desrta o inexistir estaão ao iteressado as i-
póteses de ndgidade para exlui o herdeiro atoso. Neste último aso, poém
a exusão não será pedida om base no testamento, que poderá seir ontudo
omo prova auxilia no poesso.
Em tereiro ugar,no haveá eeaço e hove peo po ao aêni
co o esamenode aordo om o que dispõe o. 11 do Código de 00
 perdão só pode se, evidentemente, posteior ao testamento que inseru a
desedação. Se o testado revoga o testamento e não repete a disposição de de-
sedação em sua últma vontade está sem efeito o testamento revogado e não
há deserdação.  pedão é impíto ode porém o testador pedoa expressa-
mente o desedado, assim omo o ndgno em novo testamento e também por
ato autêntio. Embora o at. 11 se nsira nas dsposções da indignidade, não
há razão paa inadmiti o perdão ao desedado dessa frma (Miranda1973,
v. 5:51) s institutos da deserdação e da indignidade estão muito próximos
Dsrdaão 

para se ze uma dstinção ceeina  ato autêtco do pedão contdo não
pode dar magem a dvidas Meas pomessas de pedão ou ierências da a-
tde do testador são elevates
m quarto uga como a indgnidadesó aveá exclusão do edeiro neces-
sáio po deserdação com apov d xisêci d cus di em juízo
em ação movida
Somete pelos o
a declaração iteressados
testamento coa o edeo
é insciete paraidgitadoÉ (at
a ecusão 965).
cuidado
tomado peo legislado paa evtar asos do testador a exemplo das ações que
já estiam o Deito Romano

18.4 Prova da Causa da Deserdação

Há necessdade de uma setença acolendo a pova da causa de deserdação


 at 1.965 diz:
'o hdio iuído, ou àul  um povi  ddão icum-
b pov  vcidd d cu lgd plo do
ágo úico. diio d pov  cu d ddção xigu
o po d uo o  co d bu do smo.

sse pazo decadecal cotasepotato da aertura udicial do testameto


ou sea de seu "cumprase de sua respectiva decsão judicial Qualque oua
iterpetação
Projeto n•6 960aa suma
tetou iceteza
altea Não é amelorando
essa edação melo solução omentamos que
cosideavelmente No o
sstema do ódigo de1916, tal como nocaso de idgidade o prazo decaducida
de de quao anos ea cotado a parti da aerta da sucessão art 178 § 9', 
sse termo icial poderia impedir a pática que o teessado tomasse coeci
mento da deserdação ou sua causa mas é ojetivo e não se sujeita a vcissitudes
processuas No mais recete ordenameto a solução é nstável
Se a ação ão frpromovida por quaqueiteressado a eempo do que
ocoe com a idigdade o erdeo ão seá excuído Smples processo de
usticação em que não existe de é insucente para a deserdação (Gomes
1981:34).
Não provada a causa em jzo a disposição é cosideradaicpo alta de
opeosdade omo disposição testametáia é existente e válida Só que não ope
ra altandoe pois ecáciaÉ impópa a temiologi
a que fala em nulidade
Se existe cáusula de deserdação ão deve o edeiro apotado ica a pos-
se dos es da eraça Nem poderá ele é evdete se invetariante omo uma
poção da eraça é duvdosa ão se z a patila até a decisão nal da causa
mém ão se pode dar a posse dos essub judic ao erdeiro insttuído ou le
gatário inteessado s ens deverão ca com o inventariante pela natueza de
 Dreto ivl • Venosa

seu cgo, ou, se r o cso, com eceo,hedero o ão, mede edepósio,


depededo ds circusâcis e do crério do uiz A iciiv do smeo
do digido hedeo deve ser dos demis ieessdos Se eses d zeem,
ceim cimete  posição do quido como herdeo d cso coceo
podeá deir, cotdo, um solução divers

Nos csosTo
do digo de idigidde, ão se ecui
que o emeo pode crer
eisêciosple sasne
os edeisíve d cos-
pêci
uídos  doui do erdeiro pete om  seeç de improcedêci ou
crêci, o idigitdo ão será cosidedo idigo e á de se eeder que su
an reogiu à d d er d scessão Poem semelhe ocorre
com  reúci d herç, e  cção jurídc ão é ovidde  lei Se impro
cedee  ção de deserdção, o hedeiro eá ess codição, mém, desde 
etur d sucessão Equo ão cohecido e pulicdo o estmeo, su
sição poderá, mém, crre prêci
vedo cláusul de desedção, porto, este codção de pocediilid-
de pr  proposur d ção A lei diz que tem legitimidde p popo  ção
o erdeiro stuído, ou quem se provee d deserdção iteresse esse cso
é especíco e é eesse ecomico
Se o esdor pes po  desedção do edeio ecessário, sem is-
uir ouos erdeiros, os demis herdeiros e legáios,  ordem legl de 0
pssm  ter egimidde pr ecuir o deserddo Se ão houver qulquer p
ee sucessíve, é stável que o Esdo, edo eresse  sucessão, coo-
cdo  ordem de vocção eeditái podeá move  ção Se o iteresse d
eclusão por desedção é pes ecomico, o esmeeio só erá legiimi-
dde pr  ção se o possui o que se purrá o cso coceo Wshigo
de Brros Moero1977 v 6:46) é tvo em egr legitimidde o est
meero Já Poes de Mid (1973 v 5859 etede o coráo Prece-
os que, como ce o esmeeio ese pel vldde do tesmeo r
1.981) e como qui se pug pel eicác de cáusul esmetári, e ão pel
vlidde, é deesável ver su egiimidde so o prism do ieresse ecomico
Ieresse ecomico direo ão erá Podeá seu eesse decorrer do o de ser
legáio o erdeo isituído, eecdo com  desedção  porém, ão
comprecerá como esmeeiro Mod  ção pelo iteessdo, porém, pode
pticip do processo como ssisete simpes Tl tese  espeo d egimid-
de do esmeeio p  ção, se repeid isiseemee em oss do,
ssim ão o é em direos esgeos A doui gei, cujs dsposiçes
ão dscrepm d oss  respeio d desedção e do esmeeiro, é uâime
em ouogr legimidde  ele (Bord, 1987 v 1141; Fssi 1970 v 1381 e
e ouos) Po ess zão, cemos que ee ós dev ser ms em medd 
possiiidde de o esmeeio move ess ção, porque, l de cos, é ele
 pesso  quem o esdor coou  eecução de su úlim vode Pode é
e ocodo de o esdo terle pssdo strções especcs p  eeid
Deseaçã 323

ação O erdeiro aponadocomo deserdado não necessita aguadar se demanda


do Pode-se adanta e pedi a decaração da nestência da causa descrita pelo
tesador Esse herdeiro pode move a ação declaratória típica pedindo qe o juiz
decare ines a causa descita no tesamento Não se e toe a inicava da
prova mas a maioria dosatos negavos nãoadmite prova Caberá ao é prova
a veracdade da causa peo art 965
A ação não pode se de cominação como entende Wasington de Brros
Montero (977, v 646 mesmo poque hoje não temos mais uma ação espe
cia com essadenominação (comiória)  Sera no caso ma ação de obrigação
de fze que mbém não se amoda perfeitmente à siação Como a caga da
senença decaraória pica não em frça desconstittiva se o indgitado dese
dado propuser essa ação cabe a nosso ve a reconvenção por pate do demnda
do para pedr o reconecimento da desedação e a exclusão do herdeiro Assim
se conseguiá o efeito desconsitutivo na senença a demissão da condição de
erdeirode
condão doreconhece
desedadoaAdeserdação
simpes mpocedência dapode
O que
em tese açãoser
decratóia por
proposto nãorecon
teá o
venção tmbém pode ser feito por ação autônoma Importane porém qe en
do em vsta sera mesma a causa de pedir (art03 do CPC ndependentemente
de identdade de paes os processos sejam jugados em conjnto paa evita
decisões conitntes (art05 do CPC) Pode ocore que o desedado não tea
movido a ação cona todos os interessados Por isso nada impede qe todos os
interessados ingressem no pocesso como assisentes sconsorciais o movam
ação atônoma
Não acedimos se ssentáve a opinão de Sívio Rodrigues 97 v
739) no sendo de qe endo o CPC em vigor exnguido a ação cominató
ria o deserdado deva manerse inerte agardando o processo dos ineressados
Qualquepetensão maerialterá uma ação que a assegure E o art7,  9 
do ango Código ao aar da caducidade la epressamente na ação do dese
dado para impugnar sa impuaçãoassm como opaágraf único do at  965
do Códgo em vgo A nosso ve como epusemoso meo emédio pocessa
é a ação decratóra de inesência de casa de desedação (r 4  do CPC)
Nessas ações a presença do crador de testamentos é obrigatóia devendo o
Minstéro Pblico prticipr como sca da ei sem prejuzo de oas curadorias
que team inteesse no processo A causa de pedir na ação de deserdação é aqe
a descrta e menconada peo esador Não pode ser outra Nada mpede contu
do que o ineressado ingesse com ação de indgnidade cumada com deserda
ção com pedido aeavo ou subsdiário se houver caa petedi para as das
ações Se o testado deserdo com fndameno por causa comum à indigidade
a ação será de deserdação Se os ftos da ndigndade frem mas amplos que os
atos de deserdação desctos pelo tesador pode ser feito o pedido subsidáio
Po exemplo o testador deserdou seu o porque i acsado caiosmente
em juízo po ee Todavia não consta do testamento que o o aentou cona a
3 Direto Civl • Vnsa

vida do testador O inteessado poderá propo as ações cmulavamente já que a


procedênca de quaquer dos pedidos evaráà exclusão do herdeiro
Como entendemos que o dreto de suuto do cônjuge sobrevvente coo
cado no art 1.6 § 1 • e o deito de atação no§ 2• nsttuídos pea Le n•
.121/62 contuíam erança necessára do cônjge o tesador no stema de
1916
-o podarmas
dessas desedar
de seu cônjuge
sucessão decarando
assm uma das
como poda casas ser
o cônjuge egas
a para afstá
afastado por
ndgndade Tnam egmdade para excu o dreto de suto e o dreto
de habtação os erdeiros concorentes descendentes ou ascendentes Lemrese
de que o gente Códgo também ab ao cônjuge sobrevente o dreto real
de abtação art 1.83) Se o cônjuge praticou atos moramente epováves
cona ode sqe a ei ansrma em casas de ecsão da erança em pro
predade e qe é o mas também se apcam prncípios de excusão aos diretos
reas lmtados transmdos por erança e que é o menos Os casos são só os
do a. 1.81 casos comns de ndgndade Sua meação e os ben parcuares
são ntocáves porque não decorem de deito scessóo rece que o egs
ado do pesente Códgo não se apecebeu desse aspecto ou desejou mesmo
resngr o acance da dsposção Como vsto o Códgo de 2002 elege o cônju
ge sobevvente como erdero necessáro so certas condições. No entanto o
Códgo Contemporâneo nos arts 1.962 e . 963 manteve a estrutra do Códgo
ango eportandose aí apenas aos fatos peos qais pode ocorre deserdação
dos descendentes por ses ascendentes e dos ascendentes peos descendentes
nada menconando sobre outras casas que autorzam a deserdação do cônjuge
Como não se admte extensão ou analoga de disposções pntivas não pode ser
deserdado em pncípio
cona o testador. porde
ra ta exemplo
acordoocom
cônjge que tvergera
o princípo pracado ofena
avera de ofís
ca
egsa
do ser expresso a esse respeto Mas a matéra não é senta de dúvdas tendo em
vsta a potente carga mora e étca que encerra.
O testador ao desedar descreve a causa lega o motivo de sa decsão
Pode fctando a ação que se seguirá à morte ndicar as provas o meos de
consegias. Cremos que nada osta a que o testado em vda tome provdên
cias judcas cabíves para perpetuar o to possiltando uma mehor nstrução
do pocesso já que este poderá ser ajuzado mutos anos após os ftos quando
apagadasosasndícos
perdidos memórias esmaecdas
Nada as oemoções
obsta a que testador desaparecdas as personagens
se vaa do processo cautelar e
de prodção antecipada de prova at 86 ss do CPC) requerendo nterroga
tóro da pare fturo deserdado) nqução de testemunas e exame percia
{ar. 86). Tratase de meo processo catea preparatório no qua apenas se
presea a prova nada se decde porém esarão presentes os pncípos do con
tradtóro. Os nteessados vaerseão dessa prova jdcia se desejaem. Apenas
se perpetua a prova que no fturo poderá toarse mpossíve o processo tem
justamente a naidadead peetam re memoram.Se a e confere o poder de
deserdar ao testador não se pode toer dee os nsumentos paa que sua von
tade tesamentária seja assm cumprda
Deseaçã 325

8. 5 Cas os de Deserdação

São motivos de deserdação os mesmos casos de indgnidade  do 181 4,


como reiteradamente armado Assim, o testador pode descrevercáusua deser
dava com base em atentado cona sua vida (nciso calúna em jzo ou crime
cona
inciso aIII)
onra (incisopos,
Impota, ) erecordar
vioênciatudo
ou aude
que contra
dito asua vontade
respeito testamentária
dessas ês hpó
teses no captuo respecvo
O art 1 96 ata da deserdação dos descendentes por seus ascendentes,a
saer

ém d cau meciadas  at. .84 autrzam a deserdaçã


ds decedete r eu cedetes
  fena ca
  njúa ae
II reações ícit cm a madrta u cm  adrt;
  desamar d cedete em aeaçã meta u rave eferm-
dade
Como a ei não dstingue o ascendente de qualquer grau pode deserdar qua
quer descendente.
A fesa caé quaquer rma de agressão cona o corpo da vtima. A ei
não distingue não aando da gravdade da oensa. Destarte mesmo a oensaeve
é causa de deserdação. O ato é desrespeitoso. anto mais grave será quando a
oensa se reveste de um ato de escáo, quando o ânmo de oender moramente
é prevaecente, o que mais se aproxima da oensa cona a honra, da denominada
"injúra rea Arremessar o quido de um copo cona a tima, por exempo
Nos casos ora examinados, os princpios gerais de direito pena devem seir
como susdo. Não é agressão, portanto, o ato praticado em egma deesa
atase porém de exame de prova cvel. Não se adena no rigor da ei pena
que procura proteger o réu em várias situações Se ouve condenação pena
do deserdado, peo to mencionado peo testador, a questão se toa pacca
Contudo, nunca podemos admitir como peremptória uma armação na cência
judica. Por vezes, admir como inconoversa a condenação crimna pode ge
rar injusças Cabe exame do caso concreto Douo ado, para essa rma de
deserdação não á necessidade de condenação crimna Não se eva em conta
também, para a oensa sca tena ea deixado resquco corpo de deito Nem
se exge a dor O que se eva em conta é o mau tatamento copora Miranda,
1973 v 5867) A simpes ameaça não constitui oensa, mas pode constituir in
jria grave Contudo a exemplo do direito pena pode ser deserdado o herdeiro
que i o autor intelectual da agressão,pracada porouem
3 Direto Civl • Vnsa

No tocane àinjúriaporém, a lei é expessa em efei-se à "gavidade. Sim


ples desentendmentos não constem njúa gave. Impota examinar o ânimo
de injuia untamente com as circunstâncias geais que envolvea m a conduta
ais como níve social e cutua dos envolvidos; situação em que ocoeu o even
o; provocaçãoda víma etc. A questão da condenação ciminal é a mesma da
ofensa sica: não á necessidadeO âmbito aqi deve se viso de rma mais
ampla Pode a injúia exteiozase pea palara escita, falada ou po gestos. A
gavidade caá jungda ao exame da pova e à condições de que falamos. A in
júia deve se cona a pessoa do testado e não cona teceia pessoa ainda qe
muito querida po ee A interpetação de noma puniva não pode se extensiva
O dieito de 9 se reeia àdesonestidade daha que vve na casa pateaa
qual decoia da dcção do dieo pécodificado que dizia:se auaha antes
de ter a idade ega para a eancipação dorr co agu hoe A desonesti
dade de qe lava a lei potanto não exigia que a filha se toasse uma meira
Bastava
eidenteque a la anacônca
disposição manvesse paa
elaçõs sexais
o início na 
casaSepatea
do século ouver Taava-se
necessida de
de de se aprecar hoe nm iunal essa casa de desedação, têm que se leva
dos em conta necessaiamente o momento hisóico do to narado bem como
a stuação geográca e social do evento. Mesmo no Basi ual dietamente
ligado às meópoles pela ela da televisão, dcil seá admiti essa causa a não
ser que a conduta da lha seja de ma total devassidão. A disposição se eferia
à lha que ive na casa patea.  mais desegada qe ssea lha que não
moasse com o ascendente não pemitia a lei a deserdaçãoE o Código aneio
só lava na "a
a ascendentes mas
em gea.Eoainda,
avô podia deserda
o dispositivo poqe
zia o do ago
caput
discminação eferia-se
à mulhe Pela
edação da lei o ho homem não desonava a casa pae, se ali sse deso
nesto no sentdo que se epoava a e; a lha, sim. As paavas do meste Sílio
Rodgues 978 v. 7:) são absolutamente denivas:

ta disposivo reprenta u resquco rançoso do passado, e que a ei


dscrnava deeradaente contra a uhe va de ua cvação e
que o hoe poda udo e ea nada de ua civiização que punha casti-
dade  u
soteiro her soateira
rque  as pert
hondade ia se
a que atérefere
acoroçoava a do

o nciso cença no
art hoée
1.7 a
sea to é a connênca posta  uher que não arranjou ardo
Atendendo a essas peculiaidades, o Código de 00 suprimiu essa causa
de desedação.À evidência o popósito da lei já não mais esistia às disposções
constucionais aais. De qualque modo, a desonestidade aldida pela lei nunca
podea se aqela ecatada, às escondidas, mas aquea em qe a mulher se mos
trava escandaosamente desonesta em contaste com a condta do ascendente
estado é evidente.O estado devasso não podia imptar na desedação a mes
ma pecha à la Assim devia se visto o disposivo da lei no passado.
Deseaçã 2

A
O incso III la das relaçõe ilícita com a madata ou com o padto.
relações só serão lcitas se houver casamento ou união esável, o que convenha
mos, é dici ocorrer na práca Esse relacionamento repugna o senso comm,
desequiibra emocionalmente o la e abala a vtimaA lei repime-se de dizê-lo,
mas desejou signca no texto reações sexuais Pouco importa que tais reações
sejam heteo ou homossexais. Não á que se disngi. Devem ser onsiderados
madrasa ou padrasto também os ntegrantes da família de to decorrente da
unão estável e do concubinato. Contudo sempre que se ala em concubinato ou
unão estável, a prova será do caso concreto pos a consução é einentemente
jrisprdencial.
O úlmo inciso do at.1 96 fla do damparo do acendente em alienação
mental ou gae enfermidade. Tais atos demonsam o desprezo pelo asendente,
o desmor a alta de carino. Se, porém, o ascendente esver em estado de aie
nação mental não poderia vaidamente testar
A qestão reportaseà reaqusição

da
quecapacidade mental. O desamparo
poda o descendente é eminentemente
amparar. Todavia, econômico
não se descata na medida
o desampao do
moral
e ntelectual, da dicção egal O caso concreto e o pudente exame das circuns
tâncias pelo juiz ditarão a procedência da ausa de deserdação O testador deve
descrever a enfermidade e a ma do desampro, ainda qe sintamente
O t. 1. 963 ata da stuação mis rara de deserdação dos aendentes pelos
descendentes Este simeia com o disposvo anterior, com exclsão no direto
anterior da sitação de conduta desonosa da la. Nessa ipótese, potanto, as
causas serão:

'  ofena ica


  injúia gae
m  elaçõe ilita com a mulher ou companheia do lho ou a do neto
ou com o mardo ou companheiro da lha ou o da neta;
  deamparo do lho ou neto com deciência mental ou grae enfer-
midade.

Os casgos sicos moderados, qe têm a função educava, aos menores de


pouca idade, não podem ser levados em conta paa se nseirem nas oensas
sicas desse dispositvo. No mais, aplica-se semelantemente o que se disse a
respeito do artigo anteor.

8.6 fito da Deerdação

O eito undamental da deserdação é exclr o erdeio necessáo da he


rança tolhendole a legíma. Não se admte deserdação condiconal nem qe a
deserdação possa ser pacial. Não há meia deserdação Se o testador não desear
38 Direto Civl • Vnsa

o maio rigor ao ingrato, asta qe disponha a oos da parte qe não se inserir
na egíma. Não deixa de se m casgo, por exempo, m ho receer meos
qe seus irmãos. O herdeiro o é digno o não é. Nossa ei não dá margem a
intepretação divesa, ão havedo norma expressa a esse respeito como em di
reitos estrangeiros.A opinião porém não é nânime Viana98767 Nonato
97 V 6)

 8.6 I Os Efeitos não Passam da Psoa do Deserdado

Da mesma forma qe a indgnidade, a desedação é A pnição não pode


pna.
passar da pessoa do cpado. Ses efeios só podem se pessoais. Destarte, ieta
vemente se apica o disposo pelo at
86 colocado o capítuo daindgnidade.
Não só pelo agmento da idividuidade da pena como tmém lo to de
os insttos da indigidade e da deserdação gadarem perfeia sitoia e simii
de Assim, considerase o deserdado "como se moto sse. Ses hos não são
astados do dreio de representação ainda que assim teha disposto o testador
Esse afastameto dos representates poderá ser feito, quando mito, no tocate
à pare disponível Não quantoà egíma. Entende-se diferentemente é não só
privar os erdeios necessários da egítima, como tamém faer passar ma pena
aém da pessoa do culpado. á, o entnto quem defenda o conário.A vor da
interetação aqu dada manifestam-se Orosmo Nonato 97, v 6) Caros
Mamiiao 9,  ) aaiana de Oiveia9776) odo Wald
9886) Sívio Rodrigues978 v 74) Caio Mário da S. Pereia984
v. 68) Pones manifesase
de Mranda 97,  876) Washigon de Barros Monteiroiso
977, v 647) conariamente a essa orietação em posição
ada. É cria qe a cupa dos pis não pode eci soe os hos. Tamém por
frça da personalidade da pea o deserdado a exempo do indgno ca excuído
do sto e da admiisação dos bes receidos peos os menores. eporte
se ao qe dssemos a respeio da excsão po indgnidade O Código genno,
em redação deerminada por lei mais ecente, é expresso a respeto do direto de
represenação dos os do deserdado bem como com elação à excusão dos
dreios de sto e adminisação dos bes art.749).

Oevando dirimr eventais ddas, como


se é§qe  há, o Projeto n•
ainda
696 sgeri edação expessa nseidoa • do art. 96

"São poa o fto da ddação o dcndnt do hdo d-


rdado ucdmcomo  l mortofo ant da atua da ucãoM
o drdado não tr á dirito ao uuto ou à admin traçãodo n qu a
u uceor courm na hrança, nm à ucãontual de n.

O deserdado não pode goar de dreito agm dos ens dessa heança do
qa foi afstado, nem mesmo o sufo ou admnisação qe decore do poder
miar em vista dos os incapazes e mitomenos poderá receê-os como he-
Deseaçã 29

no 116,
ança no futuo. A ega é inca, poanto, àquea estaelecia 
paa os casos e inignae.

1.62 Derenças na Situação Juria do ndigno e na Situação


Jurídia do Deserdado

Após a sentença que acolhe a eseação, a situação o eeao é igal


à o inigno amos são excluos aeança. Contuo, enquanto tem cusoo
pocesso e eseração (nepeentemene e exsti pocesso po ngniae
cona o mesmo ou outo eeio), a siação é iversa. O inigno tem a posse
a heança, não se pesme cupao e poe até mesmo não se acionao, conso
lianose eivamente sa stuação e heeio
O eseao, po ouro lao, já tem coa si uma casa expessa no esa
mento qe o mpee
Se poceente o peoeebomsenso
eseação,que assma
nunca teáaavio
posse eança
os espara
a erança.
o eser
ao, nem posse os ens eeitáos. na qe eno o prao ecaencial,
tome ele a iniciava a ação, mesmo assim ee cece título
e heeditáioque
só e aviá com o ecuso e pao e cauciae ou a inecácia a cáusla
ecetaa em juo Desae, publicao e apesentao o testameto, o nigiao
não se poe pota como ereio. Poe ocoe que o eserao exeça a posse
maeial a eraça, mas po oo uo seja a posse srcnalmente boa o má,
mas não po tuo ereáio Alás, o nventaiante, testamenteio e emais
inteessaos tm cota ele, em pricpio, os interitos possessóos enquanto
não enia sa siuação, poque sua posse é injsta a pa a moe o auto
a eança. Se o eseao manve a sua posse após a senteça qe assim o
econhece, os emais inteessaos m ação e peção e heança conta ele. No
momento em que o estmento é publcao e noicao o eeo apontao, a
pa a cessa sua posse e oaé
cará o eseao com as conseqncas e possuio e má-fé. Se o jui lhe
efei a posse a ttlo e epositáio, sua posse ecoe e ao jucial e não o
ieio heeitáioNo entanto, enquanto o eseao esconec e o estmento,
não poe ele se eputao possuio e máfé, a qua não se pesume. Examinm
se as cicstânca o momento em que cessa sua boa fé. e nem mesmo,ab
iitio, esti boaé se antes a moe o testamento ea e seu conecimento.
A alienações e boa-fé, fetas pelo eserao evem vae qano existe tam
bém boafé o eceio aquiente, sem pejuo a eposção os valoes aos
eeios pejicaos. Se cauco o ieito e popo a ação ou impoceente a
eseação, sua posse eoage à ata a abeua a sucessão Terá ieito aos
bens que le cobeem legimamete a eança atao-se e bens igiosos,
não poem se alieaos Pela pea o eteoação esponem o invenaante,
amnisao ou possuiores ieos
33 0 Direto Civl • Vnsa

1863 Dtno dos Bens que aberam ao Deserdado

Uma vez que o desedado é cosdeado como se moo fsse, á dieito de


eesetação de seus descedetes e ão tive descedetes, mas imãos, fi
los ambém dode cujusua ate acresce à dos demas.

e o desedado
da classe segite afo
ãoo se
úco
quedeo sua casse,tea
estado recebem a eaça
disosto os erdeos
dferetemete e a
desedação  feita em termos amlos, comeede ambém a ate disovel.
Assm será se o estado dsse deserdo meu lo Fuao oqe ateou coa
a mia ida. No silêcio da votade do dsoete a vocação é da ordem legí
ma, em toda a eanae o desedado f dos getoes, sobevvo o ouo,
este ecebe toda a eaça ideedetemete do egme de bes Etedemos,
codo que esses bes ão se odem comuica em se admsados elos
excuídos, orque aulaia a aidade da e e a votade do tesado. Pode o
estado ter dsoso acerca da oção dsoível em caso de ão viga a de
serdação É codição válda oque ão age a legíma O estado ode e
desedado mas de um edeio. Cada stação é aada idvdualmete. Pode
ocoe qe ão sejam movidas ações cota todos os desedados, ou qe ão se
ovem as casas eferetes a todos.
Redução das Dsposções Testamenáras

91 Cncei

Seguno estabelecemos nos capítlos anterores aveno eeos neces


sáos (escenentes o ascenentes em como o cônuge em etemnaas s
tuaões o testao não poe ab no testamento senão a metae e seu
pamôno A ota metaeconstu a  os heeos necessáos
oe ocore contuo que po navetênca esconhecmento mnu
ão o esvalorzaão e se pamôno fatores aleos a sua própa vontae
ou malíca o testaor vea a ulapassa a metae sponvel. O mesmo poe
acontece nas oaões.Em qualque staão á qe se aj usta a legíma. Aqu
se ata e eão nas exas testamentáas.
Nas oaões o fenômeno ocoe pelas mesmas azões e estão eneaaas
ats. 54 .008 78 846 847). Tamém ocoeno a stuaão na pat
1 ss e vi -Ação anuatóra Ttela de ugêcia  Cogelameto pamoial -
Doaçã inoa  Dissimuaão  Pamônio scessve  Herdeio prejudcado  Inocorêna
 Reserva da egtima  Preservação  Legaidade  Deito de igadade a heraça  Povidêna
de natureza catea mpossbldade  usênca de lasbiidade do direito rever>blidade
da medida Decsão refmada    conquato sea ovável,à z do inco daadade
 de
direitos a eaça a prepação do herdero com a poteção do pamôio sucessível. não se
ga ossvel o desmeddo engessameto do catal imobiáio da emresaéda sócio
ao gento
cua atividade enômca cosiste recisamente na coma e venda de imóveis or decisão dca
de rovdênca
atienteà acateatória
pausibidade e vindcado
do direto a despeito
2  a da ireversibilidade
povidêa sequer
de nateza atende
catear o ao reqsto
pocesso de ega
332 Direto Civl • Vnsa

la em via permitia pelo  018, poerá aver reução á que o sentio éo
mesmo aqu se ata e ação e anuação e parla por atoine ivoreferia
pelo  109 o CPC omo veremos). O testamento não se nvaia. Cono
hão que se reuzr as isposições o estamento para assegurar a garatia a
legítima eninose regras para esse . sse é pois o sento o tema quali
ao no art.967 a ipoiçõ qe eeem a pae iponíe ezieão
ao imie ea e oomiae om o ipoo no paágafo egine
Se não ouver hereiros neessários não h que se falar em reução e vez
que o tesaor poia ispor e too seu paimônio.  se ao onário as isposi
ções testamentárias não atingrem os limtes o isponível, oo o remanesene
não inuo no testamento aberá aos ereiros legímos art 1966). Ateni
as as isposições estamentárias naa se ano na legíma o remanesente
será atribuío aos hereiros neessários o legítimos.eção
A eterminaan
le é ma  e garatir a nangiilae a legítima'

onhecimento a a relevâcia da ndametação e o ndado receio de que ma pae, ates


do gamento da lde case ao dieto da oua lesão grave e de dcil eparação esejado ue
nfado-se as doações hoslzadas peo erdeiro om as prescrções legas que regem o dreito
scessóo precsamente uato à eseva da egítima corondeteà metde do patrimôo
disnve. não está autozada a medida acatelatóa ue bloqea o patimo seguido pelo
erdeiro qe se setepediadonotadamete ado ogeito aida évvo e petendese debate
pamôio sssível, e ão a doação e ealizara
3  a doação ee ascedetes e descendentes
ão é vedada em osso ordenameto jurdi osubstancado negócio ídico váldo e ez
desde qe eiada a esea da doação que excede a egtima do doado o sea, aquo ue
ulapassa
nguadaa ameade deao
violação sedieto
patrimôo disponível
de igaldade em testamento
a eaça enre os ois do cotro
desendentes (CC restra
 4  assim
a
oco será a doação ue exaceba0% cinquenta po to) do parmnio do doado ou seja
sa ota disonível em tesament o. o qe deve se comprovado peo erdeiro
prejdado. poanto
ão há se lar em doação ocosa quado, aida e de elevada moa não subsistem provas de
e a doao excede a legtima ue compreende o pamnio scessível   o dado receio de
esão gave e de dic rearao cosubstacia pressposto dissáve
à cocessão da utea de
urgênca qe almea o resgardo da ecáca do provimento isdiona a e a existêcia deste
pessusto ma a não conessão da provdêna. poranto ão se pode aferi e a prestção
jrsdicional sea aseada temoes indados
  agavo coecido e provido Maioa"
(TJDF
P 20120020082 7  (300 2202 Re p/o Ac Des Teólo Caetano) 
Av eido  nconormismo rado coa desão qe ide feri ovos pedidos m
ados em réplca anutenção da decisão Pevaecimento do pricpio da estabilização da de
Agavo despovido Ação de acelameto de escrtra e de egisto dada em doação ioosa
 eto undado na le
gação de qe as doações eaadas em vida teramexcedido a pae dispo
íve Réus qe demosaram ave otos bens o acevo heeditáro bem como ouas doações
Autora ue deveia, ates de ter maeado a presete ao verica os bens costantes do aceo
ereditáo af de costatar se eeivamete as doações seam ocosas dido de cusão de
outas doações no cso da ide descabido, por alterar o pedido e a casa de pedi 
Sentença de
exição do pocesso manda Ao despovido (P Ap 9000077007 7020  
Sebasão Caros Garca)
Apelaão
ota cveldos
legiimáa  Direto civilnecessáros
erdeios Sessão Ação
17aatóra
at de testamento
do CC de 19 Não obsevâcia
 Impossibldade de se pro da
Redçãodas Dspsçes samenáras 333

9.2 cedent  eduçã

Já esdamos que no eo Romano desde a poa de Jusnano exsa


uma porço esevada da eança a deemnados erdeos A ees se pejud
ados se oneda aço paa as suaçes em que o esado sem ao jsa os
exuía da suesso em vo de eeos.
É queso modena e de odem páa sabe qa o poedmeno a ser
adoado paa a eduço Se ver ondçes de pano o j pode deemna a

cder à redução das dissiçõs testamentáias os autos do processo de nventáro em razão da
eitência de coito ente os herdeios Nulidade pacia do nsrumeto no que tage às diss
ções e exalam o mite lega Apação ce cohecda e provda a fm de decaa a nidade
parcal do testameto em apeço, no ue tange à pate e extapoa a legtma Acolmeto do
peddo subsdiáro Inersão dos ôus sucmbecais 1 - 0 cee da qerela em apreço consste em
aergua se o testameto fmado peo  jw aó patea do pomovent/corete otou
o dssto o at 1.576 do Códgo Cvi de 19 16  e edaa possbiidade de o testado  dispo de
mas da metade da heraça, devendo rsitar a legítima dos herdeios necessáios, e, uma vez
constatada a estêca de ecesso, qual seria a va processual adeqada paa edção das dspo
sçõe testametáias 2 -ciamete, há que se essalta e, cosoante esa bdo 'o testado
podeá disr da totalidade de seus aees, ão exstindo edeiros necsáios Se ouve tais
herdeos, deerá restar a legima e não deá dispo de mas da metade de seu bes nem
no tstamento (CC, at 1857, 1) em em doação (CC, at 549 por tece de peo dieto
àueleshederos DZMaia Heea Cuso de Dire to Cii Brasieo.21 ª ed São lo: Sa
aiva 27 vo 6 pág 172  3 -  bem verdade que o procedmento de redção ocore, em egra,
no própro pocesso de nventáro, qando etre os herdeios haa coseso. Erements, caso ão
haa acordo a pariha a ia pocesal adequada é ação ordnáa cooate eciona Maia He
lea Dz (i Crso de Diito Civ Brasieio 2ª ed São Pao Saaiva 27 pág257 Nse
mesmo sentido,Wasigto Baros Moteo  C rso de Direto Ciil17ª. São ulo Saraiva,
19 81   6 p 222 Precdente TJMG Apeação Ce 316891 8826 8356  eator Des
(a eresa Cisia da Cha ioto  Data da bcação 292  4  o consegite ão
há como se eputar iadequada a preteão atora em raão da asência de acodo ete as pa
t, sedo a ação ordinária de ulidade a ia pocsa adeqada a m de tutea o intersse do
herdeio necessáio e se set preudicado 5 - Uma ve se toincontoveso nos atos oto
de o testamento em aez extapoa a quota legtmára dos edeiros ecários, toase mpe
iosa a dclaação de lidade da pate excedete, matedose inalteada a disposição de útima
vontade do js em sua parte remaescente ecedentes /R - 77352 R 1 77352,
R. Mendonça de Ancação Data de ugamento 8426  Cãmara Cvel Data de Pbca
ção 7122 e MG. Apelação Cvel  !566  1 3 1 689/1 - Des(a eesa Cistia Da Cuna
eixot o - ublicação 2 9121 6 - r im havendo o acohmento do pedido subsidiáo rmu
lado na isgca miste se faz a nvesão dos ôs scmncaisR 7crso de apeaçãocve
conhecido e provdo a im de declaa a udade parcia do testameto em apeço, o que tange
às dissçõs que excedem a quota"   Acódão 11 99 1 2 286167, 7322, 
o Fancisco Banhos nte
Aã d e uidde  Daões ia  Seteça de impocedca  úncia a heraça
de ssoa iva Negócio mafe stadamente ulo Rcoecimento dapateidade da atoa que
apeas cosoido situação preestente de fiação Atora ue omii que tamm ecebe de
seu pai a doação de dos imóves niabidade de se aferr este mometo a poção iocosa das
P  Apseé99
doações qe
 reamente
259836 ocore
1  3 2 1aanço naata
- el N egítima Recurso
n Zelisc proido,
 de Arruda para ana a seteça
334 Direto Civl • Vnsa

eão nos pópios atos e inventáio, se acomoaos os interesses as pa


es. Nessa siuaão, não á questões e
alta ndagação.
Não sasfeito quaque inteessao ou não seno possíve a reuão no c
so o inventáio á que se ecore à aão pópria a euão (enominaa
aicionamente eacto n cta). nqanto não abeta a sucessão não é

possve se intena a aão, porue aina não á heana
Interessao na propostua a aão e euão seá não só o eeo (po
eno v só o acompanao os emas, como lisconsotes o assistentes lis

 "Embargos de declaração. Direito processul civ. Ação anuatóia de testamento. Acódão qe
cocedeu povimento ao recuso de apeação a m de anl paialmente a disposição 
de
ma vontade da testadoa na pe e vadu a legma Jlgameto xa ptitanocoên
cia. Obseâca da e. Peseação da vontadeddowAdeuação da via eeita peo ator,
em zão da excepcional
dade da stuação (contenciosidade ee os hederos)
 Pesc
diblidade
de podução de prova pericial. to nconoerso nos atos
. Acódão ue aiso todos os ar
gumetos susctados em sede de embagos lsgêcia qe vsa aas rediscutir o méito Im
ssbiidade Embargos de declaração coecdos e desprovidos ante a iexstêcia de omissão
1 - O cee da pesete qeea está drecioado a possíveis omissões no acódão embargado, o
qa ão haeria se atido, segudo a embargante, ao ddo isculpdo a exordia ssim como
ao que prescreve a legisação ce o qe tageà mea redução das disposições testamentárias
ma ez costada exapoação da pae disponvel do pamôio do testado não havedo qe
se fl em nuidade parcil do testamento Outrossim deende a ecorrente a mpescndiblidade
de prodção de pova ici,m a de qe estasse costatada a exacebação da pae dispove
2 - Resta caividente ue o acórdão vegastado, ao decara a uldade prcial das dissções
testametáas objetvou esgarda a vontade da testadoa em sua pae válida não extapolado
o petóio pórtico aes se ateve em observar os comandos legas penetes à espéce coside
rado as pecladades nerentes ao deito de scessão
3  Ouossim o lgado guereado não
padece deualue omissão pois un dametou scientemente a adeuação da via eleta: 'r
coseguinte não á como se eputr iadeuada a pretesão atoal  vez ue pesete a
coteciosidade não á como pocede à edução os pópos atos do vetáo, sedo impe
rioso o azameto de ação odáia peo herdeo ecessário que se senir prejudicado como,
in cu, obserse  480) 4  Po m untoà ecessdade de pução de pova peicia
sta saientr qe os própros pomoidos oa embagantes ecohecem o víco ue nqaa
o tesmeto azão pela qa t to estou ncotoerso nos autos
5 - A insurgência em apreço
bsca apeas rediscutir a matéa isada no acórdão ergastado pretesão esta incabe em
sede de embargos de decaação. 6 - Embgos de declaração conecidos pom reetados, ante
a iexstência de omissões Acódão: Acordam os itegntes da imera Câmra Ce  jga
meto de Tma,nanimemente, em coheceos Embagos de Decaração a fim dejetá- e os, de
acodo com o voto do ato TJE - Dc 0011099-1000.806016750000 1902,.
ulo Fracisco Baos ote).
"ivl e posl l Ação de conhecmeto  Aulação de doaçõe s reaizadsem faor
de cocbiato Ausêcia de povs 1  ão tedo os apelantes og rado êxito em demos o
fto consituio de sua petensão o peddo de decetação de ulidade de doaes ociosas não
merece acolhida2  a cossão é indivise não dendo a pae ue a inoca como pova acei
táa a parte e a beeca e ejetá-la no ue lle é desfaoáve354
(at.CC). 3  excededo
o vaor segido pela pae atoa o dcpo do maior saáriomimo vigente o pas ao tempo
da eeivação dos negócos dicos, incabíe sa comprovação r meo de pova exclsiamente
testemunh
Poc (a.01 do
00401 1061545 CC569
 (4 e 0
a.8-6-
227 do
0 1 0CC. recu>o
 Re4.Des• Ndaconhecido e não poido
Corêa Lma) (TJF -
Redção das Dspsçessamenáras 33 

consorcas) como também o cessonáro de diretos heredtáos os subroados


no seu dreto po a deito scessóo (pos a ação é ansmissíve) bem
como os credores do herdeo lesado (que veem sa rata quirorfára dm
nuda) (erea1984 v. 60)
O herdeiro que não se ntessar pea redução e não mover ou parcpar da
ação
deirosnão
queserá
nãoando pela
se mantv
eramcosa
ejuada.
es. Não A
hádução va abnecar
coisa juad tão só os
matera den do her
vetáro. O herdeiro que não concordar com a paha homooada contra sua
vontade conua com a possbdade de mover ação atôoma. O dreito a essa
ação por coseunte não é persoaíssmo sendo passível de cessão (Nonato
197 v. 3373) O cônje supérste meero tamém tem eimdade pra essa
ação se invadda sua meação uma vez qe o testado não podia dspo do que ão
ha. O mesmo se da quanto ao convvete que também tenha deto  meação
Quando há herderos ncapazes caeá a cava a ses representantes.
Em sedeve
tante sêco ocoredo
o Mnstério conto
úbco zearente
para aque
vontade
a açãodo incapa
seja e do
poposta porrepresen
curador
especamente nomeado para ta. Os capaes não podem ansi ou renunca
a deitos sem autorzaçãojudical Os credores do espóio não têm emação
para essa ação já que todo o aceo heedtário hes arante o crédto.
nquato não termnado o nvetáo e ates da pa as prcelas io
sas não devem se objeto de homooação Após a homooação da parhao pe
ddo de redução juado procedente anulrá a partha anda que parcamente.
Não se invalda a dsposção testamentára excedete nem o testamento O po
cedmento o processo de edção tem po nadade reduzr o objeto matera
do testamento Apate inocosado testameto é toada ecaz.
Se os herdeos maores e capaes hoverem po em cumprr o testamento
com parte ocosa o nteresse é prvado Nada obsta que dexem de exercer o
dreto e a ee renunciem. Se por m ado a ação por ocosidade decorrente
de testameto só possa ser poposta após a morte do autor da heança quando
o excesso decorrer de doação ou partha em da com base nesses atos pode
ser proposta a ação embora se defenda também o coáro. Crlos Mamiano
(19, v. 339), acompado de boa parte da dona acredta qe em vda
nãoter
de hárazão
como se saber
mas da nofcosidade
sendo ato entr vosnem quem ação
já existe seãoascda
os hederos. Não dexaa
para nulação
parr daí o como d Oosmbo Noato (197, v 3376), nossa lei nesse passo
adotou o ctéro daatalidade. sta é a opnão mas modea e a domnante
em nossa dotrna. Não se ea porém que tamém aqu as ações possm se
propostas após a morte Ao que propõe a ação cabe povar o excesso. A prova n
cumbe a quem aea. Nem sempr será fác a páca dependedo eramente
de uma avaação deta
•emSusõs  ulaóia
ís esgeo e declaaória
í recoecido de ulidade
como válido nodeBsil
etameo
 o suessio
lteao do egimeado
f de e o
33  Direto Civl • Vnsa

O Estato da Mulhe Casada (Lei n• 4.121/62 já eeido ciaa n situação


já vista do § 2 do at 1 . 6 1 1 a heança concoente paa o viúvo o viúva em
usuuto da uata pate dos bens do cônuge lecido, se houvesse hos deste
ou do casal, e da metade se concoesse com ascendentes do faecido. ssa 
de heança, ase mpeceptvemente colocou o cônuge supstite como he
deio necessáio em suuto Na conivência com disposições testamentáias,
esse dieito ao usuto, no sistema anteio, seia sobepuado pela vontade do
estado, de modo ue na paha havia ue se sepaa os bes ue seão usuuí
dos ainda ue incidam sobe bens dispostos no testamento. O hedeio tesamen
áio ou legatáio, nessa hpótese, pode ecebe o em gavado com suto O
juiz, na acomodação da palha,  ue deve usca a solução maisjsa e menos
gavosa paa os hedeios, obsevando, no ue cobe, as egas de edção e a
vontade do testado.
Deveia esse usuto incidi sobe a legíma ou sobe a pae disponível?
Como não hava dsposição legal cemos e a meho solução se coloca no sen

casal levada a efeito posterioente, que pelo Dieito uíço aplicável


à espécie segdo a regra
do tmpw rgt ac não impicou em evogação tácita do pato scessóro. Falecmento do cô·
jge varão e ateação do ro dos herdeios por tstamento avado o Brasil a côuge viago
spésiteTestameto e viola o pato scessóio
á e
 ssve ea à cônge spéste tão só
a alteração de ses pópios erdeos egas sendo vedada qualer ateração dos erdeios de
3/ a
se ado maido Nldade pacia dos testamentos e codilos avados no e toca
aos) dos bens itegrates do mote·mo que deve se coedo aos paetes cosagneos
de Eesto Júo Wo segdo dssiçõs do pacto scessóio áse povmento ao rec"o de
apelação tersto peo auto e egase provmento ao ecurso adesivo iteposto pelos rés
(SP - Ap 990903160 184202e' Crisie antii
Aplaço ve -Ação ordiária de anlação de doação -oações inociosas - rmea doa
ção - resção - Cereamento do deito de desa - Cogração - - A prescição da ação de
anulação de doação nocosa de aordo com o 1 a do Códgo Civil de1916 é de vte anos e
se nicia na data da páca do ao de alenação sim, esta prescrta a possibilidade de anuação
da primeia doação ocorda em 22121962 2 - esta congado oceeamento dedeesados
apeatesado o magisadolga atecipadamente a lde sem oportniar a produção ed povas
devidamente reuedas em como a apesnação de memoiais quado ão ealzada prova em
adiêcia3 - s parts têmdeitode pruzir pova s ue etederemecssáriaspaa comprova
suas aegações em consoância com os picpios udametais da ampla deesa e do conaditóo
Apo oheido e provdo rescrção da pimeira doação enda enteça cassada àqanto
segnda doação (  AC 20090109152 6-10-200- l aros Alerto Fanca
"Sussõs - Anulação de doaçõs inociosas - escrção - eo inca - Na a da u·
spudência maortáia a prescição da ação de anulação de doação inociosa é de vinte aos
orendo o pao da data da prátca da libeaidade e ão da abea da scessão Causa que ão
tem didos genéricos e ão peudcou a deesa dos rés Apeo e recrso adsivo desprovidos
Uâime RS -  01970699  70018883553 18-7-2009  Re' ua Mara eeice ias)
�iço  Doação  retesãoà ecáca da parte inociosa da ação
do  Escitua datada
de novemro de980 tendo noentão o pazo pescrcioal - osta a ação em novembo
de 2000 temse po ltrapassado po consegute o prao20deanos rescição opeada  
tição do 3
122009 itoCâma
semugametoodo
a de Diret mérto
ivado --
ecu"o mprovd
Adso o (SP - Ap Cve220·/800
de Adade
Redção das Dspsçes samenáras337

do de que a qota dos herdeiros testamentários é que devia ser gravada com
o usuto, até onde bastasse, angindo-se os legados, se fsse necessário. Esse
usuto atavase, também, de heança que não podia ser aastada pela vonta
de do testado, e o sentido da lei fa pocurar deixar lire de ôns a qota dos
herderos necessáios Como se nota, a lei nseia o cônjuge sobreivente como
herdeiro de suto nessa modaidade de heança. No entanto, caberá ao inté
prete examina a questão seo cônjuge faecido, po exempo, também aquinhoou
o sobrevvo no testamento, aibuindolhe pare da herança em popriedade
O objevo da ação de edção é reconhecer a inoicosdade e obter a rein
tegração do em à legíma É ação de natureza picamente sucessória, porque
os bens voltam a rentegrarse no monte, para sua disbuição aos herdeiros
necessários. Se o bem não mais estir ou tiver sido alienado de boaé deve o
acionado devolver em valor atualizado. Enqanto de boafé, não deve o bene
ciado responder peos utos, devendo ser indenizado pelas eneitorias da cosa.

Em síntese, a ação de edução resolve, em regra gera, o doúnio ansmido


peo de sno todo ou em parte, na medida necessária paa respeitar a integr
dade da legíma A substição peo preço do excedente só ocore quando não
mais possível a estuição em espécie Se se ata de edção parcial, porém, de
peqeno valor, não se pode negar a reposição em dineio, que atenderá melho
ao inteesse das partes eà vonade do testador.
Não há disnção também com relaçãoà natreza dos bens.A ação atinge
tanto os ben móveis qanto os imóveis

 9   Clculo  Pe nocios

O art 7 xa o citéro para a apuração da metade disponível No caso


de testamento, segundo o Código, a parte disponível é apurada sobe o total de
ben etentes ao aecer o testado
, abatdas as díidase a despesa de uneral,
adiconandose, em seguida, o valo dos bens sujeitos à colação
No caso de iberalidade(doação) em ida, o critérioé o estabelecido por esse
argo 7 O eventua excesso deve ser apreciado no momento em que  ita
a doação, como se o lecimento vesse ocorrido naqela data Como um lapso
tempora longo pode ter decorrdo desde o ato, a prova avaiatória será, por ve
zes, complexa Não se deve esqece de qe o at 004 oeece os citérios para
o estaelecimento do valo das doações, como veemos
Orlando Gomes enca o probema de doações sucessivas (93) Nesse
caso, a regra não pode ser aplicada isoladamente, sob pena de se nulicar o
princípo Segndo entendemos poém, as doações devem guardar certa con
temporaneidade, poque se bsca primeiamente a anulação da doação mais
recente, como regra geral Deve ser eito, no caso, m conjnto de avaliações,
levandose em conta todas as doações. Caberáà períca xar os vaores, com
33 8 Direto Civl • Vnsa

a devida atualização monetáia para padrão da poca do julgamento Para a


apuação da legítima devem ser levados em conta odos os bens do avo pai
monal móveis e imóveis, dieitos e crditos, isso ao tempo da morte do tes
ador, já que traamos do testameno Desse montante devem ser dedzidos os
ditos do moto, os qas passam a onerar o espólio Há ditos do espólio qe
se srcinam após a morte do estador aí se incluindo as despesas de neral As
despesas com advogados, aulares do juízo, cstas de inventário etc ambm
devem ser dedzidas como dívidas do monte, suportadas proporcionalmente
pelos erdeiros e legatáros, uma vez que a todos interessam e o erdeiro ou
legaáro preere constiti advogado própio, essa despesa  eclusivamente
sua, já que o pocedimeno não reque dierentes paonos
Naturalmene, aase de uma operação contábl Há cdtos duvdosos do
espóio realizáveis a mdio e longo prazo contas a pagar etc Na verdade, de
pendendo da compedade dos ens da erança, á necessidade de um alanço
completo É sobre a massa ava realzável qe deve se calculada a legíma ão
se pode ca da
a ineiração na egtima
esperançaedeesses
recebimento
crditos de crditos
vieem duvidosos e evenuais
poseriormente a negrarpara
a e
rança, zse uma lquidação complementar do ativo
Os cditos ncobráves, seja porque o devedor  insolvente, o porque á dis
cussão sobre sua esência e validade, o porqe já pescitos, não dem ser
includosn massa para ntega o avo e, consequentemene, não podem se com
puados na legtima Contudo, se o crdto  ou não duvidoso, essa  u questão
1987  294).
de to qe ca a critrio do juiz (Borda,
Do mesmo modo, não podem se incuídos os crdios so condição suspen
siva qe, evidentemente, ainda não integram o parimônio partilável e á
condição resolva a stuação  de mais dicil solução porque, com o imple
mento da condição, desaparecerá o bem da erança Melo será qe os ens so
condição resolutiva sejam imptados na parte disponível É risco que vai onear
os erdeiros nomeados e egatários
Como vivemos em m pas so risco de inlação e tendo em vsta nosso pas
sado econômco, todas as avaiações devem ser trazdas cuidadosamene para os
vaores do momento atual da morte A avaiação contábil deverá estaeecer um
padrão vigente  poca da pa de acordo com os índices ociais aplicáves,
ou qalque ouo ritio egalmente aceito Há toda ma probemáca suja
cente  avaliação imoblária que só um cnico especializado pode ze para
aliar o juzo A avaliação scal não pode ser evada em cona para o cálclo da
legíma, visto queespela vaores ra da reaidade do mercado e,po oça de
injnções egais, eteogêneos ene si

1 93  1 Doaçõ e Parte noiosa

Emboa tratemos do exame da porção legítima e da porção disponíve, por


1.967 e 1.968 já
rça das dsposições esamentárias e assim o azem os ars
Redção das Dspsçes samenáras339

menconamos qe as doações, embora negócios jurdicos nte vvostamém es


tão sjeiasà redução da pate não atoiada. A matéria deve ser mehor esmiu
çada quando do estudo das coações assim como no estdo especíco do contra
to de doaçãoÉ imporane porém xar que, sem esse princípo presente no ato
de ieradade em vida, fcimente se baria a garana da egítima. or sso a
ei estipa que a doação dos pais aos hos impora adiantamento de egíma.
Bastaria que o tuar já doasse todos os seus bens reservando ave, aguns
para subsstênca o o usuuto de todos. ara o exame do excesso são utiiadas
as mesmas regas já apontadas para o tesameno. Só consideramos inociosa a
doação no que exceder a egítima, no momeno da doação ar. 59), porque é
essa a época do exame da inociosidade estampada peo egisador. A e deveria
xar o critério do momento da more pea dicudade trada pea desvaora
ção da moeda, como veremos.'
Se o testador dispensou da coação a doação, é como se vesse atriuído
para após a morte sua pae disponíve.A sitação vai materiaiarse com a obr
gação de coaconar os bens doados (art 2003 ss ver Capítuo23). A doações

 'elação cíve Ação aatia departiha em dvcio Alegç de doção ica


predic  herde ece (ar. 549 do CCB) -Pemiar de coecimento de agraos
ejeitada  Afastameto da súpca denulidade da sentenç po cerceamento de defesa Mérto 
Congção de onuo paa bularos deitos sucessório
s de flo - Setença de nulidademn
da - Peservação da codenação  s itgâciade máé- teligência das pailaidades
ticas do pocess o  Recusodesprovdo Tatandose de roesso
p eolvendo éus pat
ocinados
autoomamete po adogados deros a reer da - Oa aplanteé desprovda de legimidade
para sa o conhecimeto do agavo tido ntersto ucamete peo demandado defeden
do a concessãoindiidule ncomicávede jsçagatuita ncbíel a uiização do prcípo da
ngibidade ersa para o coemento de agavo de nsumeto incoetamete inteosto
em prmero ga como se sse agravo retido Se os ízes auantes no eito actam aos deman
dados tas as defesas ssíveis ão há ar em nuldade da seteça em irude de cerceameto
probatio Segundo o ar. 549 do CCB é nula a doação quato à pare que excederà de que o
doado o momento da liadade deia dispo em testameto Compovado o ajuste enre o
pai do predicado e tecea pessoa visando bra a egra dee ser reputado o o ato ídico
peeado pea no cso a parila inocosa de ns em sede de diócio coensa Ev
deciado o couio de pocasação exstente ee os éus, não há r em supessão das as
por itigâca de máfé abitradas rzoavemete 1%emsobre o valo da casa"
 Adão
20 .0 18 5 /000000 28202 Rel Des Ry Celso Babosa Forence
Alo el- Ação dearata de nulidade de doação. Petensão de anula doaç
ão ea
zada por scedente a descedente Doado vo Condição de hedero capaz de discut evental
doação iocios a orinda anas om a moe do ato da heançmpossibiidadede discussão
da legítma ats da abertra da scessão Carência de ação congurada. Extinção do pocsso sem
esolção do méito  Seteça matda Rcuso desprovido"TP- AC 051 124201 -
Rl Des Clayton go
Deóra de ldade de egó uídic Tansfeêa de cotas soais Decadêca
- Enetamento do mértopeo magstado- cela ive paa o doador- Legítma mis a pre
disíel Nulidade  Ixistêcia  Senteça mantda A doação eitade ascedente ao descen·
dete sóve
- Ap Cí seá cosiderada
10 nociosa
060494 qudo 
/001 1512009 14'sio
à legíma
Câmaa mais
Cíel- e.aAtôi
paeodisponíve"
(G
de Pádua).
340 Direto Civl • Vnsa

são portanto, imputadas na metde dsponívelquado não ram feitas a des


cendentes (terceiros esanhos ou não à herança) ou quado o disponente doou
aos descedentes com dspensa de colação.O excesso sendo nocioso deverá
19873). Doo
ser restído proporconamete peos donatários (Itabaana
ado as doações se icuem na porção legítima como adintamento desta, se
itas aos descendentessem dpens de oção etendemos que o doador
se antecipou em outorgar a egítimaNess hpóte só se onsde noos 
pte d doção qe ede  legm do dontáo e ms  metde dsponível do
dodo (Itabaana19873). O doador somente poderia aquinhoar, pelo testa
meto o descendente com sua metade dsponível
O dever de colacionar os ens ão se cofunde com a redção das disposi
ções A coação é feita apenasd vloem para a apuração do paimônio dis
poníve. Só haverá redução propicando-se ação para ta se r aprada nas
operações contáb e avaiatóra a inocosdade. Tanto qe se o bem já hover
sido aieado peo doatáro, o que mporta é a colação de seu vaor

194 gas paa a dução

O testador pode ter previsto em sa útima vontade uma ou mas frmas de
redção. Sempre que possíve se atenderá à sua vontade aí porque estampa o
§  do art 1.967 que o testador pode determinar que a redução prera os qi
nhões de certos herderos, ou certos egados

No §  do mesmo argo se dá a orientação ega:


"Em se vendo edeem s dsposçõ testmentás  poção ds-
poníve seão popoonlmente edzds s qots do hedeo o he-
deos nstídos té onde bste e não bstndo tmbém os egdos n
popoção do se vo

A opção de reduzir primeramente a herança dispoíve é meramete egis


ava O Código argenno, por exempo determia justamente o cotrário oe
rado primeramente os legados Como os legados se assemeham a uma doação
e geramente é encargo do herdeiro eegar o egado talvez esteja aí o sendo
práco da preferênca.
Nossa le ão estaeece uma ordem de redução dos egados Nem mesmo os
egados de aimetos estão ivres da redução. Sempre que fr de conveniênca
deve o jiz autorizar as reposições em dinheiro por parte dos egatários, já qe
assim se estará uscando o setido da vontade do testador. A redução que soe o
herdeiro instído poderá r até o ponto de nificar a deixa se não competada
a egíma Se rem vários os herdeiros, a diminuição será rateada ene todos
Se houver ecessidade de se angir m egado qe cosista em o
pédo dvível
art. 1.968 determina que a dvisão se fça proporcionamete
Redção das Dspsçes samenáras341

A segui como se vê o ódgo passa a tratar do prédioindivisíve.Dspõe o


§ º do . 98

Se nãofor possíve a divsão e o eessodo egadomontar a mas de um


quao do vaordo prédio o egatáro dexará inteirona herança o imóve e-
gado cando com direito de pedir aos herdeiros o vaor que couber na metade
dsponíve.Se o esso não for mas de um quarto aos herdeiros fará toar
em dinheiro o egatário que cará com o pro."

A avaliação do imóve no bojo da heança mais ma vez aulta de impor


tância. Essas regas evdetemete são supevas da vontade do estador e da
votade dos interessados qe meor rão se se compuserem.
Haverá sitações de dicil desnde na prácaa começar pea viabilidade de
divisão de um imóvel que poderá perder muto de seu vaor. Nem sempre será
aconseháve a divisão de m móve rura pois pode apresenarse economica
mete desvataosa. om propriedade arma Sio Rodrgues (978 v 725
a respeito:

é verdade que a rgdez da disposição ega não deve escravizar ojuiz quan-
do evar a souções manestamente inconvenientes Isso ocorrerá quando a
reduçãor essivamente pequena, ou quando troer imensoprejuo ao
egatário hipót em que deve eigir ou permitir a re dução em dinheiro"

Quando poém atase de prédio indiisve o §  º ão permite oura sou


ção na lta de acordo que não essa da le. Obedecemse às proporções de vaor
e evitase o condomínio. O § 2• do argo permie que se o egatáio também r
herdeiro neire sua egma no mesmo imóve de preerêcia aos ouos herdei
ros, sempre que o vaor de sua quota e a parte do egado rem sucietes. Evia
se mais uma vez o condomíio. Esse é o setido dos parágraos examinados.
Se, mesmo a redução das quotas dos herdeios e dos egados não bastar
para neirar a egíima cumpre aos herderos preudicados recorerem à aa
ção das doações iociosas nos termos do art. 59 se presenes os respecvos
pressuposos. Redzirseão primeiramete as doações mais modeas Montei
ro 977 v. 222. É a soução mas lógica embora não decorra da le a qua
porém ão determina que a redução das doações tamém se ça pro rataToda
va se as doações rem smutâneas o conemporâeas razão ão eiste e será
mais so que se opere o rateio ene os vários donaários segdo os parece
O tercero que adquire em proveiente de doação inocosa não tem pra
camente codições materiais de suspeitar do proema. Se não há ação agma
em curso e o em se apresenta vre de sspeitas nem qe sse diigentíssimo
poderia suspeitar de ma utura e evetual ação por inociosidade. Da poque
não parhamos da opinão de qe há presunção de raude Mimano 952
3 v 55 Nonato 957 2 v. 39. Essa posção nsere um elemento de eema
342 Direto Civl • Vnsa

iseurança nos neócos urídcos. Muito dici será para o aduirete investi
ar se o em ue aduire se inseru ateriormente em doação inoficiosa. ão se
trta de siação percepve por circunstâcias exteas como a fraude cona
credores por exempo. aude deve ser provada o caso cocreto. unca es
ueça ue o intérrete não pode racociar a cada uestão sore ades pois a
máé ão se presume. Se o terceiro esver de oaé, o doatário responde pea
reposição do vaor Se o terceiro de uauer forma fi ciecado da estência
do ato cessrá  sua boa-fé podendo ser anido peos efeitos da ação.
Otra uestão é a nsovênca do donatário de eraidade inociosa Dis
cte a doutrina se a ação de redução pode ir uscar as doações anteriores. A
insovência é contudo um risco e o herdeiro deve suportar tratado-se de
preuízo euivaete a créditos ão recebdos peo de cujus (Wad 1988157).
Lembrese, o entato, do e dssemos a respeito de doações smutâneas ou
cotemporâneas

até oSemontante
a coisa doada se perde por Se
da inocosdade. culpa
pordo donatáo
caso deve
uito ou indeizar
rça maior onão
prejuízo
há de
ver de indeizar Consdera-se inestente a doação.
Nulddes do Tesmeno
Revogção e Cducdde

2 0 . 1 Ndade em Maa de etament

No voume indicado à eoria gera aamos do negócio urdico e do sisema


de nlidades do Código Cv. Au á vimos ue o esameno é m negócio ur
dico e em como caraceríscas ene ouas o ao de ser nilaeral e soene.
No exame do negócio urídico em gera ue zemos (Dieito civil pate geal
Capíuo0), cou enazado e em odo negóco rídico
u  uando desearmos
vericar se ele em vida pena no campo do Direo devem ser evados em cona
ês veis de exame o datência o da alidade e o da ecáia Chamemos
esses ndamenos para o campo do esameno.
endo o esameno negócio urídico soene para o ua há uma série de
rmaidades a esa aura á sabemos de sobeo uevontade
a ttamentáasó
ese se ouver esameno. Fora do esameno não h dsposição de úlima
vonade o codico em seu acance especíco e resio. Porano supere-se o
níve de esência desse negócio urídico de úlima vonade.
A vonade em aluer negócio rídco é pressuposo do enômeno. em
maniesação de vonade não ese o negóco. Como só exise esameno se a
vonade maniesar-se de acordo com as rês modaidades legais esameno
público cerrado e parcular além das rmas especiais ue na verdade são
excepcionais) sem elas emos ue inese o ao porue não há esameno
Por sso á esudamos ue uma escriura púica não é esameno nem uma
cara nem ma declaração eia perane m iz por maiores ue seam os r
malismos e guardem esses aos. Da mesma rma aando uma ormaidade
3 Direto Civl • Vnsa

a uma modaidade de testamento não pode ser ea aproveiada como otra
modaidade. Não é válida entre nós a cláusua de conversão. No tesamento cer
rado po eempo se ta o cerramento da cédua ele não pode ter vaidade
como testamento paticuar.
esse modo, os campos da esência e da vaidade no estamento estão mio
prómos
no porque (ogo
o estamento o resado queurídico
o negócio o ordenamento hes
não vae) aibi
tanto é o da
se eito É
poinvaidade.
escitura
pública, quanto se eito pea rma púbica perante somente quao testemunhas
número insciente no sistema de1916 Ou com uma única esemnha no sis
ema atua. Como a vonade esamentária deve i esguardada pea soenidade
e peas rmas da ei sem eas o testmento não vale é nuo. Essas nulidades do
ato testmentário tamém são egidas pelas regas gerais.1
O testmento também ege agente capaz oeto lícito e ma prescita Na
verdade em todos os capítos aneriores amos de nidades do testamento 
Eaminamos a capacidade
o 10) e vimos testamentáriaentre
qe nãoh eqivalência avaaao
capacidade odo1.860
anaisar. (Captu
agente para os
atos em gera e para azer testamento. Ese pois uma disciplina pópria para
sabermos quem é "agente capaz para eaorar testamento Há também "capa
cidades especícas para cada modidade de estamento o sea egimação
(ou mehor dizendo ata de egitimação paa ceras pessoas). Quem não possi
egimação para testa sob determinada oma também não é agene capaz. O
cego po eempo não tem capacidade testmentária ativa senão pea ma
pública (. 1.867).

 "Agaoegiena em agravo de ismeto- Aão de idade de testameto- Aleg


ção de dolo  cu de dr Auêci de prov Agvo regiet ão odo.  O códão
ecodo etá udetdo  cctâci de que  cde pdr cgue o egdo olo
d
e coção exeetdo pe tetdor Cotudo, o otdo íco ão f coprovdo
2  A bi
edo coroer  crez e egrç d tetdor o decrr   otde
tê de udeto tcdo to  ter  coão do eto gdo, õe o ão
coheceto d preteão ec to dto  Sú º283/Fque
ur,  teo do etedie
peleco e idíe o ruro exordiáo do  decão reord et e 
de u udeto uciete e o recuro ão brge todo 3ee-  o colheto d tee
à votde el d tetdo de beecir tod   id e o ete
do gvte, rel
dieto elhdo elo b de orge  de eoo  prov cred o to, er
recdível ecder o udeto colciodo o córdão rcordo e de o exe
d o provdêc ue é edd pelo óbice d Sl 7/SJ  - Pr  ále d d
bdde do pecil el le 'c do ermio coucol, toe irecdvel
 dicção d cictâci e dete ou eehe o co cofotdo, dite
o tejo do fudeto d dcão ecorrd co o córdão pdg   de deoar 
divegêc prudec
 ST AgRg 373 1  21/225336-3 25-321
exitete
- e  M Li Felie Sloão)
 "Apeão cível- Teteto pbo- Volão do requiito peito o go
186 e
1867 bo doCC/2  Oorêci  esado oado de deênc   Reuto e
pco
legi ão obe
epeo do
r  -feitur
Rerdo d decião - blco
teteto bldde !  De do
de eo cordo co
deo doito
deciêc éiul
Nuidades d Tesamnt. Rvgação e adcdade345

Quanto ao objeto lícito, ao examinarmos exaustivamente as disposições tes


tamentárias; as questões referentes à legíma; aos legados; às cláusulas resi
vas; à redções da cláusulas; à deerdação etc., vimo o que pode e o que não
pode inerir o diponente em eu ato de última vontade Tamém o ojeto imoral,
como no ato jurdico em gera, não pode gurr no testamento Contudo, no
parcular refrente ao ojeto do testamento, ou seja, nas dispoições testamen
tária na maioria das veze uma disposição nula não invalidará todo o ato al
como numa ei compota de város artigos pode existir um arigo qe seja incons
titucional Mas iso não z com que a ei não eja aplicável Só o dispoitivo que
fere a lei maior deixa de er aplicado Asim também no tetamento, pode ocorrer
que a vontade e manifetou de frma válida, ma que uma dipoição deno do
contexo tetamentário eja vedada peo ordenamento O negócio é váido e terá
ecácia. Não se aplica a disposição iegal e, consequentemente udo que dela
depender So o mesmo aspecto, se nenhuma norma testamentária puder ser
aplicada por ilegalidade, o tetamento e evazia paa a er um corpo material
em qulqer validade jurdica
O que não pode ser olvidado é que a nuidade de uma cláa testamentária,
por si ó, não invalida o ato inteiro Como a nalidade áica do tetamento é
dipor de paimônio apó a morte, em e atando de dipoiçõe não paimo
niais, vimos que estas têm atamento própro. Há disposições de cunho não
paimonial que mesmo inserdas em um testamento inválido o ineca podem
gerar e efeito parcuare, porqe é tida como uciente a vontade ali mani
fetada, como, por exempo o reconhecimento de um lho

Ao ado dosoato
anulabilidade, nulos relativa
nulidade que retiram a vaidade
como preremealgun
a ecácia do ato cola-se
A vontade testamena
tária pode ter sido vciada Exeamente o testamento se apresenta perfeito In
nsecamente porém, a vontade se viciou por erro dolo ou coaçãoO qe nla
os atos jurdicos em gera também nua o testamento Já estudamos o dolo no
tetamento quando assume a rma de captação de vontade. Só que como a von
tade tetamentára é eencialmente  o cuidado que deve ter o jugador
ao atar de ma anuação deejaez é vericar e o vcio perduroudrante todo
o tempo após a eaoração do testamento, de ta orte qe também inii a von
tade do testador em revogálo Se o autor do negócio testou sob coação, para que
o vício perdure e eneje a anlação, miter erá que esa coação tenha ido tão
constante que o impediu de fer novo teamento para revogar o ato coaco Se
asim não for entendemo qe o tetador desejou que sua vontade orginlmen
te viciada, perdrasse após sa morte
A poibilidade de ter acompanha o tetador até a ua morte, é "mlató
ra, segundo a expressão romana estudada A conseqência de o testamento ser

ncial o pchim
no d odos osruos xigidos d modo q a suprão d aqu
 dls podrá oar5202
.039..009055/00 nlo o samo mado
. . ra pa pa"
d io) (G Acórdão Alação Cl
34 Direto Civl • Vnsa

consieao inválio é qe não pouziá efeo agm como negóco e úlma
vonae. Seão chamaos osheeios a oem legíma e vo cação heeiáia.
Como a isnção os negócios nlos e anuláveis az ifeenças, os esa
menos nulos poem se eceaos e ocio pelo jiz, poeno a nliae se
pleeaa por qalque ineressao e pelo Mniséo úblico (a.
18). A anla
ção o esameno
negócio. A niaesó époe se peia
e oem por qem
públca; enha ineesse
a anulabiliae na invaliae
é eeia o
no ineresse
e eeminaas pessoasO ineesse em anla eve se afeio no caso con
creo. O epesenane o incapaz em por exempo legimae paa pei a
anlação e ao qe pejuiqe o epesenao
O esameneio é pae legíma paa se emanao ano no peo e
eclaação e nuiae como na ação e anação, por oça o 1.981 a. mas
é a maio convenincia qe oos os hereos e legaáos envolvos seam
chamaos paa a ação eira, 1984, v. 59).
Ao ao esses vícios que esão  oigem a vonae esamenáia há
oas siações paiclaes qe poem eraeái
a o esameno. Como
o esameno é essencialmene evogável, o pópio esao, com m esamen
o sseqene, evoga o aneio, subaino-e a ecácia. oe ocoe qe o
segno negócio ena exclsivamene essa naliae evoga o ao aneio.
Sem qalque eixa esamenária opeaseá a vocação legíma Há oas si
uações, como a seg veemos, qe a e enene que ese uma evogação
pesmia o esameno, pela supevenincia e ceos fos.
E po f o esameno o eeinaas eixas poem esvaza-se e
coneúo pee a ça, o porqe o objeo maea não ese mais o poque
não ese o sjeio paa ena  iulaae scessóia. aase a
uie.
A esa alra e nosso esojá passamos po muias siações ecacae, es
ano claa sua compreensão. Lembese o qe se falo a espeo a cacia
e os legaos Capílo15). Uma vez cacaa ma sposição esamenáia,
cumpe examna o esameno, paa verica se aina resam sposições eca
zes a seem cumpias. A caciae não resla a vonae o esao, mas e
siuações e ao, afeíves a pa a moe (emoa a isposição já possa ese
esvaío em va, po xemplo, o peecimeno a coisa legaa.

202 Revogação do estamento

Só m ouo esameno é qe poe evoga: o tetento poe e evogo


peo eo oo e fo poque poe efeito"(ar. 1. 99 Cocilo não revoga

 Aplação v
  Drio das sssõ  Impossbldad da ura
s Rgao d tstamnto
-dora dao
Aina sad
dora
bnsralza
la aado
og
ra ação
 Iad-miss
Aoibi
sona-ssim
dad Ausoê
- a
n
ddição
auoriposro
ação judao
iasamn o
-  - os
Nuidades d Tesamnt. Rvgação e adcdade7

testamento nem escrtura pica testamento pode revogar o codicilo Qua


quer rma válida de testamento é apta a revogar Assim, o testamento plico
pode ser revogado peo cerrado o cerrado pelo parculr e assm por dante
Como a data pode estar asente do tesmento ou duvidosa já qe não é entre
nós requsto essencial importante xá-la para saer qal o ato revognte e qal
o ato revogado
A le não impede que o testador faea com m emaranado de testamen
tos válidos uma vez que a revogaão pode serpacia ou total ( 1970)

teos do aigo 969 do Código Cvil de2002 (atigo46 do Códgo Cvil de116) a revoga
ção parcial ou tota do testamento deve se feta obgatoramete do mesmo modo e ma como
i eaboradoaterormente, sto é po qauer otra ma válda de testameto . 2 - Ademas
em vtude de o testmento se m ato personíssmo de mnifestação de vontade do testado
(artgo1858 do Novo CgoCvl) somente pode ser rev ogado po uemo eaborou ão sendo
possíve, tnto ser eetvada por uma tercera pessoa3   casu aasdo detdamente o
acevo docmetal acostado aos atos lhas 08 e 1) costatase e a testadora ao tem da
ealização do nstmento de lberadade, estava o peno execíco de sua capacidade, visto ue
a tedição ocoreu em mometo posteror às dposções de útma vontade . 4 - ssm dian
te da asêncade ndade saável, iadmssíve a curadora, ora apelate toa efcazes as
dssções testametáas fetas anteoete de ma ígi da, à poca, pea testado a5 - o
caso em epgafe exste autozação jdcia no sentdo de atozr a crdoa a vede bem
pertecente à testadora em neco da egatáa No entato, diante da incapacidade da testadora
e nos temos dos atigos 1781 e 1748 icso  ms do Novo Código Civl  mpescdve
atorização jdical paa a cuadora eetua qauer rasação pmonal válda qe exceda a
adminsrção dos bes6 - Apelação conhecida e nã o povda. Senteça manda"(TJE -.

4836366.20068060001/1, 143202,d
Açãatóa pa vgaão Re Desen
ttam Fracisco Barsa
to Falta de Flho)
dscen
meto paa os atos da vda
civ. Revogação coetamente uada pea sentença Ampao em aso pobatóo dôeo Impo
cedêca do peddo Apeação cível -Ação alatóra p ra evogação de testamento estador ue
evogo a dsposção qudo contava 84 anos e soia de doeça de Alzhemer Fata de dsce
mento atestada los mdcos qe o atenderam à pa Lstro pobatóro ue idica a mpossbl
dade da prátic de alue ato da vda cv Revogação do testameto coetamete alada pela
sentenç Reco despovdo" (TJ Acórdão 00732698520058190004, 132012 el Des
Agosnho eixera de Almeida Flo)
''etamet púbc - Ação anuatóa -Revogação - lação cíve Ação aulatóa Revo
gação detestmeto pblicoIncapacidade da testadoa ncompovada Cmprmento dasrma
.86 do CC Peservação da lima maestação de vontade expressada
ldades exgdas lo a
 20, § 4°, do CC ecrso a ue se dá
pea testadoa Hoorários advocatícos bitrameto
provmento" (TJMG  AC 0432050096630/001, 262010 Re Des Roney Overa) 
 Apação íve- Ação ordináa de alação de ato juídco
- Rvgação de testamet-
Asênca de ndade  Reconeda a atenticdade da assatua da testadora testmento ue
cumpu todas as maidades legas testadoa
o gozo das cldades met ais -Recurso povdo
 Se compovada que a assaua produzida na escrrapblca de testme
to fo ealzada lo
próprio testado e tendo a mesma peechdo peamete as rmaldades egas, não á ue se
fa em sua uldadeT - Acódão00550 1242012, Rel Des. Costa aros).
'etamet  Revogação  legitmidade do cuador do testado  tedição posterio 
�ravo deposteror
nterdção smento Família.
aotestamento Revogação de testameto
Ato pesoass Ilegitmidade
mo rocessament do peo
o do dido crado
to do testado
de 
348 Direto Civl • Vnsa

e hove mea revogação pacial sem evogação expessa o esameno an


eo susise em uo que não  conáio ao poseo. Poe o isponene
i elaboano seguios esamenos compeano os aneioes evoganoos
em pae em pae conmanoos.A ifícil e perane vários esamenos
ecazes é o inérpee em conclui peas isposições ealmene ecazes quan
o a more O prolema seá compaiiliza as váas sposições conas em
mais e um insmeno
Oo problema poém poe sugi na nepreação e um único esamen
A ecomenação é sempe a e maiorcla
o que conenha clásuas conianes.
eza possíve na eaboração as céuas. Nesse seno como imos o paágafo
único o . 1970 que é expesso

S pacial ou s o ttamtopostio ãocotv cláusulavogató


ia ssa, o atio subsst m tuo u ão fo cotáio ao postio"

Desae se f esejo o esao evoga oalmen


e o ao aneio eve
zêlo expessamene Não o fzeno oas as novas sposições que não con
fliaem com o ocumeno anerior pemanecem váias e a incompaiiliae
 oa ca po ea eienemene oo o sposo aneiomene. Disnguem
se pos a vogação ssae a ogação tácita.icam aciamene evogaas
as sposições novas que coniaem com as peceenes. ano a evogação ex
pessa como a ácia poem se oais o pacias. Não vale a evogação se o
esameno evogao f inválio O que é no não poz efeios ar 1971
É esse mesmo sposiivo qe maném a revogação no caso e caciae ese
úimo
mao esameno po que
O esameno xclusão icapacia
revoga ou úcia
poano é váio o
e ecaz hio l
A cauciae e o-
suas isposições não o inecaz a vonae manfesa e revoga�
E se o esao evogar o esameno evogaóo?A hipóese não esá con
empaa na le Ganhaa a novamene o esameno oginal ou sea epris
inaseia o esameno enão evogao? Pelos princípos pesenes em nossa lei
o úlimo esameno só eia o conão e anular o anerior mas poe o esao
eperas sposições o esameno revogao (nesse caso não ápolema ne
peavo poque se aa e novo esameno o se efei expessamene qe
é seu eseo a episnação. Paecenos que a outina qe aceia al aite o

isição outára. Imossbilae Auscia e ressuostos e eistncia e e aiae o ro·


cesso escositução a seteça1. Se, ao temoa realização o ato o testaor estaa no leno
execco e sua caaciae ois ue sua iteição ocorreu em mometo osteioà isosção
e úlima ontae não tem egtimae o crao aa 'reogar o qe  estabelecio, e rma
hgia à éa O testamento é ato rsonalssmo e como ta somente e se eogao o
uem o ratco2 Erainose os autos ue o eio em amentao em ocorncia e
íco e consentimeto a retensão e eszimento o testameto ão isensa o cotecioso
orcioanose a ama efesa e o contraitio Alação oa Etnção o feito, sem e·
soução
es JoséoConao
mrito Kutz
a frma  26 o CPC (TJ  03090396, 229200 
o
e Souza
Nuidades d Tesamnt. Rvgação e adcdade349

esado esá coea No enano, é necessáo que o esador manfese exessa


mene sua vonade derevveresameno eéo Tal efeo não ode nunca ser
auomáco (Gomes,198122 Necessáo, conudo, que o esameno enasc
do connue váldo, aa que vole a ganha ecáca5
A evogação ode ca suodnada a condções, se fem lícas. Pode o es

ado esuar
marmôno comque o esameno
deemnada aneo
essoa, oca evogado, caso venha ee a conar
exemlo

20 2  1 ogação pela Abertura ou Dilaceração do Ttaento


errado

O a 1. 972d: O tetamento erradoque o ttadorabrr ou daera ou for


aberto ou daerado om eu onenmento,havereáomo revogado  
A le esabelece que a aeua ou dlaceração do esameno ceado mlca
evogação, se fea elo esado ou com sua aquescênca A ega geral é que
esameno asgado elo esado, ou a seu mando, demonsra sua vonade de
evoga A vonade de revoga não é exessa, mas se mafesa elas crcunsân
cas. Se a cédula  foruamene aea ou dlacerada,não oera a esunção
A quesão assa ao camo obaóo Cabe aos neessados ova a ecáca
ou necáca do esameno Se não houve acodo ene os neessados não
esando claa a nenção do esado só a ação com conencosdade, deslndaá
a quesão.O juz não ode deemna o cummeno do esameno que não se
aesena naco{. 1.125 do CPC) Se a esunção não osse reava, não e
csaa o Códgo
se aesena Cvl efe-se
naco esá nuo.àAóese,
le cou,oque o esameno
no enano, ceado quedenão
uma ossldade que
valha a cédula.O exame da ova nesse caso deve se muo gooso orque a
suação cla a aude Enendeu a le não ser asoua a esunção no ocane
a esse equso de valdade do esameno cerado Are ossldade ao ju de
aaar nusças. A rega deve e alcação semehane no esameno acula
se ese se aesena rscado ou rasurado, o exemlo Há de ser ovado que al
não decoeu da vonade do esador em evogálo Se o esado rscou aenas

s 'stnto  Revg por etu úb  Rogação qu produz fitos nqanto não
 anada Possgumnto a vaa d ogm  Cabmnto  Rcso não povdo" TJS  AGI
993286 12202 R osa Lma)
amnt Alação  ova  ca ndta  Não cabmto  Dmnto do médco
 pstou assstênca po oto aos
à acda tstadoa. icênca Agao tdo ão po
do stamnto Anação Impdca  Confação la capacdad mnta Compovaão
oa tstmnhal  docmnta Ao notaa aado a psnça d tstmunhas. Rcuso não
poido" T  p 99098, 209-201  Rl osa ima
caçã de tetmet uNgatva oa d ogaão Havndo pova 
cotá d ogaão do tstamnto pacua ngas o scivo gso  aamto
podd o o tssado ua29209,
Cívl .052.6.0, sua ptsão d vadad
6Câmaa nasEa
Cvl   vas
ncotncosas
Fdéls JMT
  p
3 0 Direto Civl • Vnsa

uma pate do testamento e assim ar povado


é de entendemos qe evogou
o ato nessa pae

2022 Reogação ruida uptura do Testaento)

á sitações em que a e pesume que se fssem de onhemento do


estado ee evogaria sua disposição de útima vontade Essa evogação
é pe-
sumida de modo qe o própio testado pode astá-a pevendo as possibii
dades da ei O temo sado peo egisado éompimeno do estameno qe é
mais fe do que simpes revogaçãoO rompimeno z desapaee os efeitos
do estameno po ineiro 6 A pimeia póese de ompimento na vedade
subdvide-se em das
 973:
Soeindo desendene suessel ao esado que o não inha ou não
onheia quando esou ompese o ameno em odas as suas dposies
se esse desendene soeie ao tesado"

A e pesme qe se o estado onheesse a existênia do desendente (de


quaqe ga não disporia peotesameno ao menos da foma que o fez Do
mesmo modo o nasimento edum desendente fz desapaee os fetos
e dotes
ameno aa-se do nasimento de m novo hedeiro neessáio A ei pesume
que a eação om o novo desendente modifia a vontade de esta numiia
ao estado er novo estamento Se não ve mais ondições paa sso (nsani-

6 ravo emetal no agrav em rers espal - Testamen- Ruptra do a. 1. 973 do


Código Ci - Não ocorênca - Impovimento -  - O ecnecimeto de oo herdeo des
da realização do ato de dsposição patrimoal não poa o se ompmento, ão sedo apcáe
o a 1.973 do Cdgo Cv se ausente a presuão de que o testado disra de mo dverso do
que i cnsgado 2 O agrao ão touxe neum argmento novo capaz de mca a cocl
são avtrada a qua se mantém p
seus próprios ndametos. 3 -Agravo egmental mpovdo"
(J- AgRg·REsp 1273.684 - (2011/02023515) ·52012 Re Mi Sdne Bee) 
"Ci e prosso  nentáo  Hedeo rechcido steroete à ealzaão do
testamento- Rompmento- mpossibdade - naplicabildade do at. .973 CC. - e o testado
já pssuía hedeos ecessários ao tempo da eaação do testmeto, o econhecmento de
outr erdero após a realaão do ato de dspsção pamoal ão povoca o rompmento
deste, não sendo apcável o a 1973 CC ausente a pesução de e o testado dispa de
mo dierso ao e restou cnsigado" (JMG  0702.0627624/00 322009, R.
Des. Eduardo Andrade.
samno Púco  Posteo cocimento ontáo de ederaha Pretesão ao
ompmento do ato de útimaotade  Descabmento  Crcunstâcas e evidecaam que o
testadota cnecmeto da existêca da erdea quando da elaboraão dooat - estamento
eaborado tês dias ats do recnhecmeto ontrio feito em ação de nvesgaão de pateda
de re
aad
ito aPrvad
aosoates
- e-Boris
Recurso nãoan
Ka povdo
) J-  540534/0·00 20·5·2008 2' Câmara
Nuidades d Tesamnt. Rvgação e adcdade351

dad por xmplo), as dsposçõs do tstamnto ompido staão irmdiav


mnt prddas. O tstamnto só podrá sr apicado s ss dscndnt fac
ants do tstador. não s considra rompido. Dsta, ss rompimnto só
pod sr aqiatado qando da mort do autor da rança.S o tstadorá tinha
dscndnts quando tstou  após o tstamnto sugirm ouos não  caso d

rompimnto(RTJSTF
O msmo ocorr quando 45/49).
o tstadortá cente d qu não tm outos h
dios ncssários alm dos conhcidos quando da aoração do tstamnto.
A i prsum q dspoa dintmnt s souss d sua stência.A
qustão da prova no caso concrto nm smpr srá fáci Dv sr provado
qu o tstador não saba q stiam outros rdros ncssáros Sob ss
aspcto dispõ o art. .974:

'ompee também o ttamento feito na noância de etiem ouo


hedeio necáio"
O ho ilgmo ou, sgndo a mas nova nomncatra, o ho não pov
nint d casamnto, dsconhcido po tstador inss nssa dcção ga
Assim tamm s o tstador ignoa qu possi pas vivos ou cônjug.
A qustão  tomntosa momnt quando o conhcmnto d iação ou
patidad ocor após a mort, por rça d sntnçajudciaAjuisprdência
mosavas avssa m apcar o disposvo Hoj com a nova Constuição, não
há qu s fz quaqr dirnça m matia d iação. O dsconcimnto
d o igtimo romp o tstamnto Assim tamm a adoção. S o tstado
adotou após zr tstamnto, impcitamnt rvogou o tstamnto. S o tsta
dor acatas, dispondo tão só da part disponv  prvndo as hipótss d
possv ompimnto o tstamnto srá váido. Não pod sr vado m conta
porm o ho povnint d insminação arca ou frzação assisda qu
tnha sido grado após a mort do tstador, s st não contmpou xpssa 
spcicamnt ssa hipóts.
Não há ompmnto d acodo com o at 975 quando o tstador dispõ só
d mtad do paimônio não contmpando os rdiros ncssáios ntão co
ncidos, ou xcuindoos dssa pat. Na vrdad, como á nocamos, não tm
o tstador ncssidad d dsrdar os hrdiros ncssáros na gtima. Basta
dispor da part disponv a oum No ntanto, o txto do art 975 ga poê
mica Na hipóts do art 973 o tstador dspõ d su patrimôno gnorando,
não sando, tr hdros ncssáios. O gisador prsum qu s souss
disporia d su patrimôno dirntmnt, por isso o tstamnto s romp. Na
situação do art. .975 o tstador sab qu possui hrdios ncssários mas a
ls não s r O tstamnto srá váido, rspitandos a lgtima dos hrd
ros ncssários. S houvr disposiçõs inociosas dv sr promovda a dvida
rdução para sr protgida a gma
352 Direto Civl • Vnsa

203 Cducdde ds Testments

Não havíamos d voltar ao tma não fss ca consão qu aa 
dotna Galmnt atas dos casos d ommnto ou vogação sum
da, como cadcdad Na ldad a caducdad tm sus óos lmts A ca
dcdad ocor qando á um svazamnto da da tstamntáa ou oq
o bm já não mas xs (ouco motando a causa dsaacmnto alna
ção, da) ou oqu não st o sujto dro o gatáo aa sucd
m todos os casos m q o scssor não mas st, não qur, ou não od
c' Assm cadca o tstamnto na a m q não dr s cumdo
oq há uma mossdad matal S o lgatáo stv lgalmnt m
ddo d ga como sucsso a da é nula No ntanto s o lgatáo  um
substtto  o mro nomado act a hrança caducaá a dsosção a su
sto Do msmo modo, há caducdad s os dros tvm falcdo ants
do tstador s a condção da cáusla sas não v mas ossbldad
d mlmnto ou s os nsttídos sob condção ssnsva fcm ants do
mmnto da condção do sso mlcavamnt oqu as ótss
são númas do qu svaza a dsosção tstamntáa é caducdad sto é
da da fça, do vgor Ess o sndo no váco  no dto Establcda
a caducdad d uma dsosção tsamntáa vca
sá s outra dsosção
é alcada m sstução ou s o qu oaá é a ordm d vocação lgítma
Nos tstamntos scas, la-s qu tas ngócos caducam quando rdm
sua raão d s ou orqu o vajant maímo da d tsta gulamnt no
azo lgal ( 1891), ou orqu o comatnt não alc m cmanha o
 1 .89 ) Como vmos, tam
dndo no razo lgal tsta so a ma odnáa
bém  o sndo gal d caducdad stá rsnt No caso, todo o tstamnto
svzas  toas nfcaz

 Ttmeto Isitção e eicomsso ecimento os iecomssários tes o fiuciá


ro  Cie  Leglção piável ntepetção esrt e láus
  A egisção pláve
à soução o eomisso é  vigente n époc o óito o uiáro e ão àqe  mote 
testor es qe  propree o em heo ou lego, emor resoúve e estrit está o
âmito urco o intemeárioO fleimento o ecomissáio ntes  more o fiuciáo
etem  cucie o fieicomisso, pos ão rest reiz  expecttiv o ireito etio
pelo ieiomissário A existêi e ás ue não expesse lrmete  vonte o test
or não mte intepetção elástic nte  rigez pópri  rm testmetá, eveno
ser l omo iniçãoe um terceiro g u o ue  le ve. Agrvo espovio"( 
4212 14212, Re Roerto Crvho rg)
Avo e imeto  Peiminr e ão cohecmento o erso erjeit çs qe
fm o stmeto sietes p o esine s uestes posts emlos teess
os  existê e ont o ispost o o rgo 2 o Cóigo e roesso Civi nvená
ro  Rompimento e cé testme ntári imssíve  esce Hpótese em que á fes
os cormo qe d o cs"tin eqívo
 ciêci  poe  se rmsse soteiro
o testr Inciê
28943,   
2928, om
Deso rgo 9
s SP 
o Cóigo Cvil Recurso mpovio
m Mghães).
esameneiro

21 Cncei rigens

Normalmene deve ser aiuído aos herderos ou ao cônjuge meero o en


cargo de cumprir as disposições esamenárias No enano o esador pode en
ender ser esse encargo muio pesado aos erdeios ou ao cônjuge, ou enão não
deposiar neles sua oal conança acomeendo o cumprimeno do esameno
a uma pessoa especialmene designada para al, o esameneiro (o qual, alás,
pode ser um dos herdeiros, o cônjuge ou um dos legaários). Ainda, se o esa
meneio r pessoa esaha à erança, erá ele maior isenção e maior ierdade
de execuar a úlma vonade que lhe fo conada já ue muios ineresses e
muias paixões enechocam-se no cuso do invenário e da parlha
O esamenero é na verdade um execuor do esameno Ao conjuno de
fnções que le são ariudas pea lei e pelo esador dáse o nome de esamen
aria A srcem do insuo já é conoversa Não nos dão cona de sua exisência
as fnes romanas Hava em Romafamiiaeo emptopessoa a quem eram con
ados os ens de aguém na iminência da more, pela mancipatiomas só com a
nalidade de ansmi-los a erceiros, se ocorresse o falecimeno Ouro insiuo
que indireamene serva para ansmir a herança a erceiros era a já
dcia
vsa quando do esudo do deicomisso
É cosume, no enano, locaizar na dade Média a srcem da esamenaria,
como decorrência do risanismo O encargo não eria sido conhecdo dos roma
nos Há noícia do surgimeno do execuor esamenário desde o século X na
Alemanha, endo sido acoldo no velo ódigo prussiano e passado para odos
34 Direto Civl • Vnsa

os Cóigos moeos (Fass 970, v 2225). rosmo Noato(957 v 3283


coclu que surge o istto em ecorrca e seu esevovmeo o reo
costumeiro e o Dreo Caôco este úmo para efesa e maor segurça
os egaos pios A maior utae a esametara surge quao esem te
resses atagôicos a heraça oaose mpotate ma votae isea para
efeer a votae o testao

 Naeza Judica

Muto se igaam osjurstas para xr sa atureza ju rca ra agus
averia um andato ot oteouorgao peo testaor  autor a herça
coferria um maato ao estametero para que ee cumprsse sa votae
expessa o ato e últma votae Amitose essa hpótese que tem cero
fuameto temos que ver porém que a stação ão se aapta ao maao
como coao po ós coheco já porqe só se ica a atvae o maa
áro após a mote o mate A se acoer a tese e que a testametara é
um maato frçosamee evemos cocur que se ata e um andato aua
osem elacoáo com o maato acoa
Para ouos havera o testameteiro maeeentaçãosem maato Mas
ici amtrse aqui essa explcação poque ão exse qualquer frma e repre
setação egal o moro o exerccio a testametara  qe poeria juscar
essa ese é qe o tesameeo exerce uma epesetação o espólo qe é u
etae com persocação aômaa com represetação processua mas ee
ós ta ão ocorre porqe a le a efee ao vetarae (at 2 V o CPC Se
por aaoga apcamseà tesamearia agus os pcpios o maato e a
represetação ta ão coverte esses istttos
Sustetase tamém que a testametara é um ecargo mposto peo testa
o rém o to e zer que a testametara é um ecargo como taos ou
os ecagos que se ecom o processo com lgação com o ireto matera
(sco a faêcia craor e heraça jacee craor ao vcuo ec ão á
eia exata o cojuo e auçes o tesameero Aproxmase tmém a

estametara
uma a tutela
gura juíca éu por poteger
gene é fugrteesses e terceos
o proema por ãoizer amém
ecoa uma qe
compreesão melor o tema
Tatase a osso ve em pmero lugar e stuo pco o reto suces
sório No eto scessóro srge o estameteo o âmto a sucessão testa
metára E essa frma especíca e sucessão o tesameero é eutoum
do tetaentoomeao peo testao ou peo juz que exerce m oco exclu
svamete gao ao tesameo Cumpree tamém efeer a vaae o
estameto e a execução as isposçes testametás Nãotemos portato
que gar a testametara a em oo istuto  testameteiro é o efesor
a úma votae o tesaor
Testameteir 3

Como bem arma Caros Mamiiano (952, v. 3207) a estamentaria é


uma unção de amgo na maioia dasvezes; não é um encargo púbco como tu
tela por exemplo O testamenteiro não está obrigado a acetar a nção. Aceia
-a não sendo davo em homenagemà conança que he i depositada pelo
moo e quiçá tendo emvisa tambéma remuneração. Se davo pea connça
àvontade em pugnar peo estamento não
depositada peo uízo. Se não se sentir
deve o ndicado aceita a nção Uma ve invesdo na unção poém não pode
o tesameneio aastase sem uscação Isso porque a unção é emunerada
e sua rerada pode ocasionar preuío a erceios. Quem cudou de inteesses
de erceios deve presta contas. O caso concretodetermnará a possibidade de
renúncia à nção após aceita e suas consequêncas.
estarte a nção de tesameneiro é vountáia por
ue o nomeado não esá
obrigado a acetá-a como estão os tuores e curadores. E pesonssima priva
tiva da pessoa natral sendo indeegável emora possa o testamenteiro nomea

mandaáros
atos em uzoe se
deva
nãoconstitur procuador
r advogado com capacidade
egularmente inscro napostuaória É os
para
O (art 985
atividade onerosa porque terá o testamenteiro direitoà remuneação (vnena)
como regra geal E é unção especica do dieto estamentário. A gra somen
te existe em nção do estamento.

2.3 Da Necessdade da Tesaenara

Se os própios erdeios podem cmprir as disposções estamentárias a


quesão que se coloca é sabermos se em havendo testamento á sempre ne
cessidade da estência de um estamenteio Em princpio vericamos que a
nomeação de testameneiro é acudade do testado Pelo rt .976 pode ee
nomear um ou mais testamenteros. ano não é essencia a nomeação do
tesameneiro Esse deveria ser o sentido ógco do tema. O testador que tem
tanta ibedade nas disposições do estamento é o meho ugador para saber se
haverá ou não necessidade de um executor de sua úma vonade a eitura do
ar.  984 porém e tendo em vsta as aibuições que nossa ei dá a pessoa do
tesamenteiro vericamos quea lta de testamenteiro nomeadope lo testado
a xecuão ttamentária compete aum dos cônjuges e em falta delesao hede-
 nomeado pelo juiz Portanto da vemos que sempre haverá tesameneiro se
houver testamento porque assim deseou nossa le Nada impediria que a ei
determnasse ao nventariante as unções da tesamenara na ausênca de no
meação peo testador. Se cona a nomeação de nvenriante podem-se insgi
os eventuais interessados assim tamém o iam (e têm o dreito de zêo na
ei vigente) se tiverem movos no tocanteà nomeação de testamenteiro.
Ainda que o estamenteio enha sido nomeado pelo ecido ee poderá não
à hença siuações que
te idonedade para a unção ou ter interesse ntagônico
podem não guindáo ao encargo ou podem destuo no curso de sua avidade.
3  Direto Civl • Vnsa

Não tendo elementos para decdi no cso do inventáio, a questão da nomeação


ou destução do testameteio é evadaà vias odináias. de suma inconve
nêcia qe assm seja, pos cetamente retadaá o cso do iventário.

  4 Escoa e Nomeação do esameneo

O testamenteo é pimodialmente escolhido pelo testado. Em sa flta é


que o uiz omeará algém de sua conaça ou seja, o testameneio daivo
popiamene dito.
A nomeação podeá ecai em mais de uma pessoa. De acordo com o at.
.976 o testado podeá nomeau ou mas testameteios, paa agi em con
unto ou sepaadamente Na ordem do at
. 98, não se enconam os legatáios
Poderá um legatáio, condo, e até um esanho, como explanado, se nomeado
paa
das noo cago. No entanto,
caso conceto pelo as especvas incompabiidades devem ser examia
iz.
O CPC pevê que o testamenteio sea inmado e preste o compromisso de
testamentaia no procedimeto de abetua, egiso e cmprimento do testa
meto. O at. 27 do estatuto processua dz que após o egiso do testamento
ceado o testamenteio nomeado seá imado paa assina o temo da testa
metaia em cinco das. Se não hove tesamenteo nomeado pelo testado, es
tve ele ausente ounão aceitar o ecargo, ouiz nomeaá o testamenteio daivo,
obseandose a preferênca legalA ausência de qe ala a lei pocessual não é
a de dieto mateial ata-se de ausência no processo. evem se esgotados,
poém, todos os meios dispoíves paa localização do testamenteio. Não basa a
simples ausêcia a comaca. Não se deve aguadar, no entanto, ausênca decla
ada po senteça.A inmação por edita é mais ma tentava (e está na lei de
locaiação do testamenteio. Po ouo lado, é icoveniente que após o egso
do testamento decoa peíodo longo sem estênca de seu executo. O cumpi
meno do testameno púlico tamém segue o pocedimeno dos as. .25 a
.29 do CPC. Todavia, quantoà inmação do testamenteiro, o at..28, qe
cda do testamento pblico, slencia, ão se efeindo
à aplicação do at.27
o qual, edentemente, também é aplicáve como decorênca dos disposivos
anteioes. Nada impede, porém, que o testamenteo sea nomeado o cuso do
inventáio, quando se tata de testamento púbico
Qanto ao testamento pacla ão sendo o pópio testamenteiro quem o
apesenta paa pblicação, deve ele se inmadopara a audiênca de conmação
(at. 3 ! do CPC) Àquela ata á deverá te assinado o temo, 
na
do a. .27 uma vez que a inimação do execto do testameto é essencia.
Se o testamenteiro não ver capacdade posuatória, deve constui advogado
paa atua em juízo. Paa os atos de pocesso subsequentes, o testamenteo seá
inimado a pessoa de seu paono
Testameteir 3

Não há uma rega geral sobre incapacidade para exercer o encargo de tes
tamenteiro.A regra geral é a capacidade. Eventual incapacidade, ou simples n
compadade para exercer o munus deve ser apreciada o caso concreo e no
momento do icio do exerccioÉ esse o momento em que se afere sua capaci
dade. Nada tem a ver a capacidade paa receber por testameto com a capacida
de par ser estamenteiro Os rts.. 799 e .80 não se aplicam a ele emora
seja nconveente que a nomeação recaia sobre uma dessas pessoas impedidas
(Pereira 984  6:220) r essa razão é que há opiniões em conáro (Wald
988:75. Ocore que se o tesameneo ver agum iteresse no estamento,
tal deve ser afedo no caso concreto para mpedir sa invesdura. Interesses
conáos ao encargo como, por exemplo díidas coa o espólio são incom
paveis com a invesdura O mesmo digmos de qem não tem idoneidade mo
ral o qe impeda a adnistação de qualqer patrmônio aleio como por
exemplo ter patcado cmes que toam sspeita sa conduta perante a socie
dade como esteoao e apropiação ndébita. O encargo é pessoal. Cabe ão só
à pessoa natural.A atidade é incompavel com a pessoa urdica Não pode o
tesador aibuir a erceiro a tare de nomear estamenteiro Seia iserr ma
votade esanha ao testmento que é ato de vonade personlssimo (Noato
957 V 330)
Os testamenteos podem ser nomeados em ordem sucessiva para serem
sustuos o caso de não aceitação ou impossiilidade do primeiro nomeado. A
regra de susttução é pemda ao testador tamém nas dexas esamentáas
como isto. Se o testador não se refeir expressamente à atuação conunta dos
tesameneiros pais (at..976 entende-se que os omeou sucessivamente
porque não se presume a soldaedade.
Logo o esamenteiro seráinstitudo se nomeado pelo tesador;dativo se
nomeado pelojiz. Como enzamos o davo pode ser alguém ligadoà heran
ça ou um esano quando isso não fr possvel. Se o estamenteirover a posse
dos ens da herança será denonadouniveal se não a possuir serápaiula.

.5 Posse dos Bens da Heança

Dispõe o at. .977:

" testado pode onede ao testamenteio a posse e admintaão da


heana ou de pate dela não havendo ônuge ou hedeios ne
essáios.

Vimos que ao herdeiro cae não só a propriedade, como também a posse


da eraça desde a aetura da sucessão. O inventante, momente quando
cônjuge deterá, em gerl, a posse deta dos ens ereditáos Desse modo, o
tesameneo só poderá ter a posse dos ens na falta de cônjuge e de herdeiros
frçosos. Não pode ser derogada essa disposição pela vontade testamentáa O
3 8 Direto Civl • Vnsa

estamenteiro, porém mesmo na faa das pessoas mecionadas no  977, só


erá a posse e adminisação da herança se assim tiver disposo o esador.'
A posse do inventariante será sempre qualitavamente diversa da posse do
A posse é uma fr
estamenteiro vaedo a distição de posse direa e indireta.
ma de potee os bens herediários. De acordo porém com o parára úico
do  977:
Qualque hedeo pode equee palha medaa ou deolução da
heança, hablando o ameneo om o meo neeáo paa o um
pmeno do egado, o u dando aução de peálo . "

O testamenteiro pode ir a te posse de am ou aus bens da herança


para cumprir seu mister. Se os herdeiros se ecsarem ou se omitirem nos atos
que fcilitem a are do estameteiro cumpre que este peça proidências ao
ui. Os herdeiros se uiarão da faculdade de pedi parha imediata dos bens
na rma desse parára único quando enendeem inconveniente a posse da
erança em mãos do tesameneio Tendo o esameneio a posse e adminisa
ção dos ens heediários é sua obriação requee a abertura do ivetário e
cmprir o testamento (a..978)
Numa ipótese o testamenteiro terá necessariamente posse dos bens da
erança qado o testador tiver distriuído toda a herança em eados (a.
990) xercerá o tesamenteiro esse caso também a fução de invetariante
Se existem eatáios, a posse ão passa dietamente a ees como imos porqe
não são connuadores da posse do moo. Na verdade esndo cônue o er
deio
oda aecessáio a msido
heaça tenha ou oo, emem
disposta princípio
eadoscaberá
(Leite
200 a 3iventaiança,
:709). ainda qe

2 6 bgaçõe do Tetaente

A função básica do esamenteio é er cumprir o tesameno eecuáo


{ 978) Deve cumprir as disposições estamentárias no prao marcado peo
estador dando contas do que receeu, persisndo sua esponsabiidade enquan
to durar a eecução do miser (a.980) com corespodência no 35 do
CPC. Será ineca disposição tesamentária que desobrie o testamenteiro de
prestar contas. odo aquele que ee paimônio aheio deve aêo.

 Avo  snto
 oto  sção voltá
 do  ção 
 po  tl np oni Nos os o   97 7 o CC/2002 o
tsto sot poá o o tsnto  poss   iiso  hnç quno
não hov ôn ou o nssáo. ssívl snão nssá  oção  
nsto povsóo nos tos o o 9 o Cio Cv. N qu  tstos
os vnts  o vo   pinípo s oos p inist  so
nos os  l o tsto
100240190160/001  os
552012 R oo
Lssol
(JMG Aóão Avo  nsto
Fi
Testameteir 359

O prazo para ulmar o nventáro e a parlha é de doze meses após o ncio


do nventáro (ar. 983 do CC com a redação dada pela e n• 11.441/2007),
não devendo ser levado em conta o prazo de um ano do . 1.762 do Códgo Cvl
de 1916 porque ese já ra revogado peo. 5 § 2• do antgo CC. Na ala
de norma especca no estatuo processual atual o prazo é o geral para o térmno
do inventáro (ald 1988177). Sem ande importânca o disposvo porque
raramene quando se ata de herança compexa e juzo ou comarca com grande
movmento se termnará nesse prazo. O juiz poderá sempre dilaar o prazo. Na
prátca deve o juz mosar-se level nos prazos apenas coindo os ausos.
É o que a nérca ou necênca do tesamenero pode dar azo a sua re
moção. Como oda pessoa que cuida de ineresses alheos, tem o estamentero
o dever de prestar contas.É necaz a dsposção do testador que o dspensa de
prestá-las {. 1.135 parágra únco do CPC). Deve zê-o no juzo do nventá
. 1.983. Se
rio no prazo de 180 dias conados da acetação da testamentara
sua atuação não esiver terminada, a prestação de contas será parcal. Termnada
a tesamenaria, ncume prestar as contas nas de encerramento. Conveniente,
dependendo da compledade da erança que tamém se aça um relaório da
atvdade do testamenteiro. Motvos imperosos e graves podem aconselar que
ese preste contas anes dos momentosoporunos. Cae o exame do caso concre
to A prestação de contas deve ser autuada em apartado ao inventáro Na recusa
em prestá-las qualquer nteressado pode propor a ação própria, de procedmen
to especal então com contencosdade Nessa demonstração contál ele deve
apresentar as despesas que teve com a adminsação conatação de advogados
e ouos mandaáros no ineresse e na deesa do testamento. Não devem essas
despesas sar de sua vntena a não ser que se demonse que agu com desída
ncúria ou auso de dreio.
Deve o testamentero er meios para deender o tesamento e não pode ser
orgado a adantá-los.O prncpo deve ser mando so o Códgo de 2002. Só se
glosarão despesas indevdamente etasque não se achemjuscadas art 1. 140
 do CPC), quando enão estaráautorizada sua remoção perdendo elesua vnte
na A regra é óva, mas o rgor da pena de perda da vintena dependerá do caso
concreo. O tesamentero tem o dever de levar o testamento a regstro se o tver
em seu poder ou declnar ao juzo quem o detém para que seja o nstrumento
devdamente regstrado. 1.979).
O  137 do CPC dá como orgações do tesamenero:

'  cump as obigações do esameno;


  popugna a aidade do esameno;
  dende a posse dos bens da heança;
  equee ao uiz que he conceda os meos necsáos paa cumpi
as disposições amenáias
30 Direto Civl • Vnsa

As obgações do testamenteo são de deto mateal e não deeam 


ga no estato pocessual Não são só essas. Não cumpndo sas ogações
o testamenteo podeá se emodo pedendo o deto à emuneação (a
989 do Códgo Cl e40 do CPC)
No exame do cmpmento das obgações do testamento dee se leado
em conta
poíbe ooopossíe Não está
qe se toou o testamenteo
mateal ogado
o jdcamente a execta
mpossíel. o qe a e
O testamente
o pode ped ao ju a alenação de ens peeces o de dfícl conseação.
Não pode poém nada alen sem atoaçãojdcal Sobe o peddo salo o
cáte de extema gênca deem-se mnfes os nteessados
Questão tomentosa é sae se o testamenteo deesistematicametebate
-se pela aldade do testamento. Esse dee está expesso 
no .98. Mesmo
qe o testamento seja agantemente nlo teá ele esse dee? Acedtamos que
ele não possa tenta e do nco nego Em m testamento po exemplo em
qe m cego tenha testado sob a ma parcula sea ma contadção exg
do testmenteo a defsa do ato No entanto a ega gel sem dex de lado
o bom-senso está com a maoa da dotrna dee o testamenteo deende
sempe a aldade do ato Se não se sent à ontade paa faêlo dee ped sua
ssttução Assm se posconam nossos dounadoes Contdo o tesamen
teo não pode ped a nlação do testamento. a sso não tem legmdade
pos esaa ando a conança depostada pelo tesado. Como bem asseea
Baos Monteo(977 . 6:263) se o testamento

cotém posõ
cúpos qe pobemas
o caohe possam choca o testameteo
e coscêcia espetaohe
cabehe es e
esst o cago
ão tai a coaa ee epostaa peo testao o pea atoiaeji-
ciáia qe o teha ivtio as qestioaas ões.
Em qalqe ação em que se ltgue sobe a ldade do testamento o de
cáusula testamentára dee parcp o testamenteo. Dee popo as ações
qe se eem necessáas pa o cmpmento das dsposções. Isso ele á com
o sem o concso do nentaante o dos edeos nstídos at .98).
Dee te cênca em todos os pocessos nos qas não  ato ou é so pena
de nudade qando em ogo qaqe cásula do testamento Em cada testa
mento dee se ecado o qe o tesado além das nomas geas de exec
ção a ao testamenteo deno do qe a e pemte ( .982) Nesss
pemssas o testamenteo podeá ga como ato ou é assstente ou opo
nente ntendo qando necessáo o em qaqe casa em qe se dscta o
testamento tanto em pmea como em segunda nstânca.
Quanto à posse o testamenteo podeá anç mão dos ntedtos se a te
Caso conáo deeá alea os nteessados paaaê-lo
f ee o testamente o
conta com os meos necessáos paa exece o cago Assm pode ped ao 
qe he concedaea ounda da heança peódca o não paa e ente às
Testameteir 31

depea ineente a ua avidade derá, também, pedir a uiz que detemine
a erdei qe am Se hver recua d herde r n ecimen de
mei e inrmaõe para  cumprimet de eu miter, devee valer d mei
dica neceái
Orb Nnat1957  33) cm bae a dina em gea, mariza
 princpai devere d tetamenter
1 reclamar d erdei  me mateiai paracmpri a dpiõe;
2 entregar  egad a titlare
3 deender epóli em abu e cnervaã de dreit;
4 increve e epecializar a ipteca egal da muher caada d me e
d interdi heder (art
1136 d CC);
5 pedi a meaã de curad de herana vaga u acente;

6 intermpe precrã da aõe que e zerem neceária u alerta


 erdei para zêl;
7 eg cauã a legatái de uuut;
8 cudar d unerai d tetadr e d ci nebe;
9 utentar a vaidade d tetamet, zed regtra ca  tena
em eu pde;
10 prmve e zelar pel e cmprment da dipiõe tetamenra;
11 ecer a erdei e a uz inrmaõe e element tei paa 
andamen d invenár e da partilha.
Acecetem anda a devee anterrmente ainalad que cmpete a
à dcuã
tetamenteir auxiliar  uiz  que ever a eu alcance n tante
acerca da intepretaã da vtade teamenária Nã e equea, ambém, de
que  tetadr pde te ampiad u retringid a avidade d tetameteir. O
teameneir pdev a e epnablzad  term da repnabilidade de
direi cmum, pr perda e da, pr prez a que der caa, a herdeir e
legatári u a tecer. Se ã huvee dpã epecial a aõe cna 
teamenteir
ceava preceviam
a tetamentaria u em a, ndeveria
20quand
de itemaela
de 1916 a parrel
ter cead de quand
Códg de
2002 a cadcidade e dá n praz mám de10 an

2. estmenteiros Simtâneos

O at. 1986 ata da itaã d teamentei imutâne. D que cada
um dele pde exerce  carg, ma icam td brigad a peta cnta, de
a lidáriasalvo se ada um ive pelo esamenonções disinas e a elas
se lma".
3 Direto Civl • Vnsa

O testado pode te dvddo as taes ene os város testamenteos. ode,


por exemplo te atbuído a um a admnsração geal dos ens da herança e a
ouo, po se advogado, a ltgânca nas ações em qe sto se ze necessáro
Se dvddas as atvdades e cada m ve se mantdo deno do lmte de sas
atções, cada um pestaá contas apenas do que tve eto. Se não est
dsnção de taeas, ou mesmo estndo, tveem os testamenteos agdo em
conunto este soldaedade em sa esponsaldade de presta contas. o
essa azão, dssemos a pncpo que o testado deve ser expresso na possbl
dade de os testamenteos agrem em conjunto Na lta de dsposção expressa,
temos que entende que a nomeação de mas de m testamenteo o sucessva,
com a naldade de sustução. Se, no entanto, mas de um assm o cago,
a solução é a do at. 986 A soldaedade nesse caso é uma gaanta mao
paa os hedeos.

2   8 emuneraão doestamenteiro (a 
tena)
O a. 1987 dspõe aceca da emuneação'

Savo dposição esamenáia em onáio o esameneio que não


seja hedeio ou egaáio eá dieio a um pêmio que se o esado não o
houve do, seá de um a ino po eno, abiado peo uz, sobe a he
ança íquida onme a impoâniadea e maio ou meno dudade na
exeução do esameno
Págfo únioO pêmio abiado seá pago à ona da pae dispon-
ve, quando houve hedei nesáo

O testado
Se edeo ou legatáo o testamenteo não az us ao prêmo
podeá xa emuneação mesmo nessa ptese, se assm desea.
Se o testamenteo entende qe o encargo le é gavoso, poderá recs a
unção. Não podeá no entanto, acet o encago so o psma da gatudade e
depos exgr emuneação Essa atude evela máé.

guesSe(978,
legatáo, podeá
v. 7262 pree
entende que,o se
pêmo ao
decoe legado
 da ( 988)
expessa vontadeSvo Rod
testamentá
a nada mpede que o hedeo nstudo eceba tamém o pêmo. Completa,
ado qe a gande maoa da doutna entende que o edero egimonão
está aangdo pea dcção do a. 1987 O hedeo legmo desempena um

 Agravo  smnto
 Auos  nvtáro
 m ao m fo a t�amta
rtsão  ruão abmnto Tstamntra  ão svolv gra
s sos ao longo
a mana ortsos
  qu não  a tstamta qum xutou o stamo. rmo
u
vo o paraJ
rovo" o mnmo gal stabo
  0961·6, 
o R
2102012 987 o Augsto
Ds. Cógo Cv.
ops Dsão maa Agra
Corts
Testameteir 33

ônus gerdo patmôno que não le petence e a gratdade é exceção paa o
exercco da tesamenaia.
A noma de dieto mateal encona paalelo no pocesso at 1.138 § 1 •
do CPC qe dz que o pêmo não excederá a % da heança lquda não se
computado a legma. Vtena é o nome adconal dado a esse pêmo ou e
muneraço paga ao testamenteo.
quando do pagamento, sob pena deOs
se valores da heança
oar isóa devem ser aualzados
a vntea.
O Códgo essalva ma ipótese em que o estamentero pode peferr não
ecee a vntea (a. 1. 988): quando  ele legatáro deve escoe ene rece

3 "Iveáo- Plan de patia- Insurgêcia ds legatás e da tstamenteira ca sua h
mlgaçã   Os egatás entendem ã ser de sa espnsabiidade  pagametqer das dívdas
ndmiais d imóvel legad, quer d imst de tansmssã casa morsA testamentera
ecama da flta de xaçã da vintea. Pricípisas dae apicáve aas qant a dmi
ns egads Cm a mre d de cstasferese smente a ppedade d m as egatárs
enuat a psse é dirida paa  mmet da enega da psse deta N cas a trasmissã da
psse d móve as egatáis re 08 as após a mre d d
csLgatás nã sã rs
sáves l pagamet das despsas d cdmni antes à rasmissã da sse d imóvel
ps na tiham  se s Deve ds legatáris de aca m  impst de tansmssã  mos
neigência d ar.1936 d CC/2. Devida a aribuiçãda vtea stlada pea testamenteira
ns tes dst  98 7 d CC/02 e     3 8 d CPC Rcus parcialmente prvid(TJSP-
9900582291, 28·2010 - Re Fracisc urei)
Scessão - nvetá e parla - Testamentáa - Prêmi - gament a testametei
 Cndiçã paa eega d mal de parl ha e adjdicaçã ds bens asherdeis  mpssbili
dade  Integêcia d atg 1987 d CC/202O pêm a s pag a testametei deverá se
etirad da parte dspnível da heança  A lei dispõeue a vntena devese reada da eança, e
nã d parimôni ds hedeirs ssm cnsante at .0  7 e seu§ 3°, pdemser sepaadsbes
tants quants m neceás para  pagamet d pêm d testamenter e s terms d
§ 4°, se  tstametei euer ue, em vez de dineir, he seam adjdicads para  se paga
ment s bens já esevads  Jz pde le deeri a adudicaçã ds bes scientes paa  pa
gament de se prêmi, ue ctitui dvda d espó e ã ds edeirs. mssíve cndicina
a etega d fa de partila e aadudiaçã itegal ds besde fagerca a pagamet
d pêmi  qe fende as dissições d reerid . 017 (TJMG- Acórdã Aaçã Cíve
729809473/02 62208 Des Vanessa rdlm Hds Andrade)
veáo estamenteiraqe tammstentava qalidade de hedeira legíma  Vitea
(prêmi remeraçã pe cumpriment d tstamet  Fxaçã impsi va, sem preízà
preã d uihã ereditári a qese az us - Pibiçãlega de cumlaçã ue se esringe
a herdei instiíd  - Exegese d arg 766 d Códig Civ de 9 6 a qal espde  a
g .987 d aua  Arbiramet a se eit em pimeia stâia sb na de supessã de ga
de uridiçã Recus pvdm bseaçã(TJSP-  5806534/5, 329 l Câmara
de Dreit Pvad Re Vicetin Bars)
Agv e Scesss  Invetári Vitea d testamenteir Remuneaçã ue deve
se calculada m base a pae e i dpnbizada em testament Mateçã da deisã de
primeir ga Rcsideaçã da decisã mática A 557 § 1° d Códig de Prss Civl
Rcursprvid
 TJRS-  70235  3724 104208, 8' Câmaa Cíve -  Cladr Fidelis
acceda.
34 Direto Civl • Vnsa

be o egado ou a vinena.•O CPC ( 138 § 2 °) ampliaa a ega com jsiça
dizendo qe

sendo o testamenteiro casado so o regime de comunhão de ens com her-


deiro ou legatário do ttado não terá direito ao prêmio serlheá lcito
porém p referir o prêmioà herança ou legado
Com o vigene Código, deve pepondea sa rega. A remuneação seá a
xada pelo esado, deidamee aualizada. Na fala de disposição do esamen
o é que seá fixadapeo juiz Se a remuneação xada pelo esado f excessi
va edo em sa as foças da hença, chegado a prejudica os hedeios ou
legaáios, é conveiene que seja redzida ao limie lega, o qe em ese ão
violena a vonade do esado. à nena
O esameeio que fo meeio faz js
excuindose dúidas po fça do at1139 do CPC que pemie excepcional
mee qe nesse caso o meeio recea a vinea mediane adjdicação de ens
do espólio Afoa
necessidade esse casode
de alieação a vinena
bes dadev
e ser A
paga
herança. em dinheio
vinena ainda
ão esá queaha
sjeia ja
im
poso ausa mortis.O esameneio deve paga como em qualqe siuação de
ganhos imposo de enda.
Qando há hedeios ecessáios a aidade do esameneio resume-se à
pae disponvel por isso não se cacua o prêmio sobe a legma Se não es
a aivo a heança e ive havido aiidade do esameeio mesmo assim se
hover forças na heança, eá o esameneiro dieio ao prêmio spoando os
credores do espólio propocionalmee, essa diminuição (Gomes, 1981264).
 que seja compuada a viena deduzem-se as ddas da heança e as
despesas de eneo e uel.É sobe o lquido que se cacula o prêmio (Mianda
1973, v. 60:147). A emoção do esameneioé penalidade e como consequência
pede ele dieio ao prêmio revetendo seu vaoà heaça 1.989) Do mes
mo modo, quem paga o esameneio é a heança uma vez que o pêmio é ônus
que pesa sobe o mone.É válida a vonade esamenáia, se dispõe que a esa
meaa seá gata. Se o esmeneio assme o cago saendo dessa codi-

 ivl  cessõs  esmeo  V  regr e egigee execução do esmeo 


e  lo o jui remove o esmeneiro o deermnr  rd do prêmo por ão cumpr
dissições esmeárs (C. 11, éle possvel rar m or compel p e
ST- RP 0050
mea o lo regr e negligene  eeão do esmeo
 (93), 20 Re. Min. Humeo Gomes de ros).
cã Inenáro esameo Ve xão �gro de isumeno. ucessões.
nvenário. esmeo Vie Fxão do peren em enão o aor d erç e lo
desevolido o esmeneiro A inen deve se xd ene
 % e 5% soe o vaor lido d
er, considerdose  vlção desa e o rlo desevoido o esmenero
 Mnd
 deisão que, considerdo o vlo d heranç e om lho desenvovdo, ou  vne em
3% do o íqudo do egdo peceul e emo se prese  emue condgnmene o
esmeneiro ão se eel
TJ  7067, 6 1exedo
09  eo mesmo
Des epesso
dé gvo
Lui Plel de srmeno desprovdo
Viiho.
Testameteir 3

ção não poderá recamar o prmio. Se não acetar o testamentero assm nomea
do, o testamenteiro dao fará us ao prmio porque a ontade tesamentária não
fi diigida a ele e é conáraà ei. Ao füar o prmio o z dee usar do critéro
necessário pra eitar ausossopesando cuidadosame nte o montante da herança
gerida e o aao egido e eaorado o testamentero. Jsamente para que
se coíam absos se o testamenteiro contrata procurador seu contrato de hono
rários dee ser preiamente sumedo à apreciação do uiz e dos interessados.
Não pede a remneração o testamentero que dea de eercer o encargo
não po remoção mas po casa esanha a sua ontade ao inito punio da
remoção como por eempo a morte (o direito à intena é dos herdeiros ou
falta de condições de saúde para connur eercendo m o unus O pmio e
dentemente seá parcial e proporcona à atiidade desempenhada.

2.9 nçã da eamena


A frma norma de etinção da testamentaria é a eecção competa do tes
tamento com paria cumprimento de todas
 disposições testamentárias tér
mino de todas  ações a for e contra o tesamento e prestação de contas a
na Nem sempe coincde a einção da testamentaria com o término do eercí
cio do cago de testamenteiro Cessa tamém a testamentaa se o testmenteiro
toa-se incapaz para os negócios urídicos em gera como por eempo por
falta de disceento

poisSe
áode
testamentero
se presumir toase fado não
que o testador a melo souçãoseénão
o desearia substituío
tem ee do cargo
condições
de gerir seus próprios negócios Pontes de iranda(97, . 0)  aí uma
apicação da teoria da cáusulaebus sc sanibus.Eiste aí uma tácta quebra
da confiança depositada peo testador.O mesmo podemos dizer quando há
papáes condições obeas e subetias de inconeninca na pessoa do testa
mentero ignoradas peo testador como condenação por crimes cona o pai
mônio por eempo Com sa morte etingue-se a testamentara. ratando-se
de cargo pessoa não é ansmissíe aos herdeiros. Estes tm dreito a receber
osubstitui-se
prmio peos seiços prestados
o eecutor até a morte
do testamento do testamenteio
po aquee designado Nessa hipóteseou
peo testado
por oo de nareza daa.
Cessa tamém a testamentaria peaemoção do cargo. emoção é pena. O
testamenteiro perde dreitoà intena (a..99). O   do CPC diz que

o ameneo seá emodo e pedeá o pêmo se


  he foem gosadas as despesas po ega ou em discodância com o
esamento;
  não cump as disposções amenáas
3 Direto Civl • Vnsa

Sempre há qe se conceder dreto de deesa ao testamentero. Stuações


averá contudo em qe a suspensão medata do cargo se z necessára depen
dendo da gradade da stação enentada. ode o uz sar do poder geral de
cautela conerdo peo CC. Se nndada a remoção suetar-se-ão os nteressa
dos que lhe deram casa a ma ndenzação Sempre que há gestão de nteresses
alheos nãoh necessdade de que a le o dga mas a má gestão atorza a remo
ção sto se aprará no caso concreto. O peddo de remoção processase no uízo
do nventáro em apartado. Se não á lde atando-se de decsão smára ca
aerto  partes o recurso as ordnáras.A remoção pode orrer de oco
ou por ncatva do Mnstéro co o de qalquer nteressado. ode cessar
tamém a testamentara com peddo de eoneração do própro testamentero.
Só qe para a demssão do encargo ao conáro da acetação como mos deve
aver uma ustcava; deve o testamentero aegar uma "  para
a escusa (art. 1.141 do CC) em vrtude das mplcações atnentesà gestão de
nteresses alheos.
A decretação de nuldade ou a anlação do testamento pode v a ocorrer
após á ter avdo atvdade do testamentero. Nuo o testamento não há 
 testamentero. nsto porém que o traalho do testamentero até aí não
sea remnerado anda que modcamente (Borda 987 v 9). de o tes
tamentero ter galhardamente deenddo o testamento como era se dever. O
mesmo podemos dzer se após seu trabalho descobre-se que o testamento ra
revogado.A questão é de prncpo geral de dreto e não havemos de procrar
sustentação na le scessóra sto que a nada enconaremos a esse respeto.
Sonegados

221 Cncei

Vmos que o inventáo tem po nadade reacona e desceve odos os


ens nclusos no pamôno eedtáo. Emnmos  necessdade de seem de
taladas as declarações porque da decoeá a paha.O nteresse na corea e
completa descção dos es eedtáos é do Fisco em elação ao ecolhmento
de se mposto, ms, pmodalmente, é de todos aqueles qe têm nteesse pa
monal na univesalidade deada pelo ecdo Desae não s os edeos
deveão esta atentos ao que consa do monte mas tamém os legaáos o tes
tamenteio paa cumpi as dsposções do testamento com deo a ecebe a
emuneração os cessonáos de detos heeditáros, pos eceeão uma poção
da eanç, suogndose em deos do hedeo e os cedores do esplo, os
quas têm no monte a gaanta de seus cédtos.
Assm, quem, elacionado com a heança oculta macosamente ens do
pocesso de nvenáo patca ato que pejdca odo esse conjnto de pessoas
com nteresseeconômco nesse pamôno Desse modo todo inegante do o
co de ineessados detos na sucessão qe usando de malca ocuta bens do
esplo ca seito a uma pena cvl, ppa do dieto sucesso que o Cdgo
denomina sonegação modialmente, a conduta é do hedeio qe dea de

1 Iáo Sogo - Ncdad  aç cíca    A dc agraaa rcnh


c ncnta
c  aut
a Mé bc auaç
paa á,
ata
xca d ngad
, tu
aé d rr xpç
 nad
à 
38 Direto Civl • Vnsa

aze a descção dos ens do moo cente de zê-lo em eneco póo ou


de outem em detmento de odos os demas neessados
n eança. Sne-

va própria. 2  Necessidade de açãopópa paa o eecimentoda soegação e, da se xar


as onsequêcas dessa onduta 3  Expedção de oício ao Mistéio Púbico para apuração
de evental delto, que se já ecaminhado não há o que se sspender devedo a agavate, por
onsequêa defendese no evetual poesso pea 4  Agavo de nstmeto povdo, com
obsevação" TJS  A I 7903.202. .26.0000 240202,  Aexande zzai
"h de be Be oegado A patia se faz somete sobe bes e direitos do casa
não sendo ssíve palhemse imóveis que ecem a terceiros ou cuos deitos ão rm
omprovados, e que são obeto de ação anuatóia de ato e negócio judo Uma vez povada a
sonegação, écabvel a sobe a Iexstência de pe
jzoà pate snsão do poesso Ica
bvel após seteciada a ação paa agardase o jugameto de outa causa cso desprovido"
TJS  Ap 0012496 20 0260292, 09202 Re. Acides Leopoldo e iva o)
eão de ea ecisão deteminndo a emeda da petição inical paa reti ca o nome
da demanda para ação de soegados e para idc os respectivos requsitos
. lnconfoismo Aco
imento
do ódigoAutoa e i preterida
ivl ecsão reradaacrso
eaçapovido
abimeto da
TJS demada
 telgência 24
do at
02066616202260000
992012 Re. J L Môaco da ilva
Apelaão  Aão de onegado Prelmiade nldadeafstada es cofessados peo
apelado e esão emse poder mediatedepósitojudicaldevem se ncdos a patila. Qua
to ao bem itgoso ca sujeitoà sobrepatlha ftmete, se o cso Quto aos bes vendidos
enquato o ecido era vivo, não integram o espólio, não avendo se alar em paia  otadi
ção a prova testemhl anto à exstêcia dos demas bes dtos como sonegados enteça
reada empe Reo pacalmete povido JS T  Ap994.0002 173 69201  
Gilro de oza Moreira).
oegado  Aegação de ocutaçãodoosa de bes la e tea atado como inventa
riante os autos do ivetáio de bes deixados po sua mãe escabimeto Autor ue era depo
stário dos vaoes e dos mplemets agcolas, enreges à feda ao anos ates de se óbito
 Hpótese em que seeputa veossmle os valores tenm sdo utizados para a subsistênca
da alecida e aiás,tinha a saúde debiltada mplemets agroas e a li a telefônica pete
centesà alecda que am obeto de ieação, endo os valores da poveees o mesmo desio
 La teleôica doada pela faecid a a seu eto, queão  chamado à sucessão  Ausênca de
motivo paa o m ser levado à colação  móvel doado à é  esnecessidade de leváloà colação
 ispensa veicada na escitra de doação  onsideado ademaiso paimôno e a eda
tiha à éca da doação constatase ão ter sido ltapassada apae disponve Observânca
do at . 7 do ódigo vil de1916 a e orresde o a2.00 cap�', do go iv
de 2002)  itigãncia de máfé  Iocoêcia  Mlta astada  cuso parcialmete provido"
TJS  Aórdão Apelação ve l 307.634/000, 1612200Re es Liz Antôno de Goy)
Aão de oegdo obna e ão da de j. Ação impoedete Ocultação doosa
de coa paça o aroameto de bes Otação doosa caacterizada Peenchmeto dos
requstos obeivo e subjevo da soegação msção da pena de soegados evoão dos va
oes ao espólio ssarcimento das despesa om a e seão aprecadas a sobepiha
e us
Eventais dessas com ae cuse ão exclem a obigação do ivetariante de declarar todos
os bensdo esio etença reada Ôus da su mbêcia crso provido" JT S  Acórdão
Apelação vel3664/00, 6200Re es Aovado an eodoo)
ventio  oegados Alegação deomssão de vaoes existentes em cotas baáas e de
bens adiridos na costância de ião estável Ação jgada improcedete  Matença  Povas
nesse setid
ieto o o 
Pivad so mpov
Ribeiodaido" a
iv TJ S  Ap vel602444/00 712200 âmara de
Soegads 369

camente, Itaaiana de Oleira (1987408) dene quesoegação é a otação


à oação
doosa de bes qe devam se vetaados o evados
ndeendentemente de a conduta do sonegador car  delto unel
no âmto crminal a sonegação é nstuto tco do dreto sucessório. Por meio
da ação de sonegados, atnge-se o sonegador uncamente em razão de sua atua
ção danosa
ens no curso
semelhantes da auração
ocorridas deeens
t
or ato vvosdo aecido
regem Questões
ao alcance de nstuto.
deste ocultação de
O Código Cl are o catulo, concetuando o nstuto. no 1.992):

O edeo qe soega bes da eaça ã o os deevedo o vetá-


o qado esteam em sepode o om o seoemeto,o de otem
o qe os omt a oação a qe os deva eva o qe dea de esttos,
pedeá o deto qe sobe e e aba

Fácl que
mormente emocorra a ocultação
se atando or aquele
de alores que tem
moláros, a osse deode,
o ossudor es da
na herança
execta
a de que sua exstênca sea desconhecda eos demas nteressados, omtr sua
descrção São de ladar roredade as aaras de Carlos Maxmlano (1952,
 36)

O do de ma pate doatvo sessóo é sobedo os pmeos


mometos de do osão e dodem qe se segem à mote, aetes ans
tavez a mao do ade
a dos tesados e qado o póo é onstt
massa de bes da qa os beeáos espevos om eemetos"

É uma ção da ida que nnguém ignora e que não ode assar deserce
da ela ordem urdica Os exemos odem ser os mais arados, desde os
mais smes, aos mas comlexos. E o anel de rmatura que ode sconara
a guarda a um herdero em da é o herdero, ou cônuge, que residia com o
autor da herança e quando da morte, solertemente esconde dero, tuos
ao ortador, obras de arte etc, sem que os demas nteressados susetem de
sua exsência A conduta sonegatia ode atngr até ações mas elucuradas
como lsicação de lançamentos contáes ara dimnur o ato do lecdo
comercante a smuação de ddas ara com o róro smulador ou com a
nterosção de testas-de-erro. Como emos, a nocdade desses exemlos,
arcos em relaçãoà nenidade da maca humana e aos casos reas, é enor
me ara os nteressados na herança.

 çã egad Outaçã vaesPerda direit bes snegads  snegaçã


é a ctaçã
dsa de bens da heança cm  betiv de auda a parha só pdend se echecida p
é a peda d dret ue teria sbe
ei de açã atônma e ca cseqênca paa  segad
s bes segads, pded anda se r nvetaate se emvd da nçã Destae, tend
 herde e sa sse vaes d patm d espó s uais a ctads deve ser c·
dead  mesm
 códã a essari·
peaçã s, cm a nsee
te per
Cve 1456.37794/, da d det
9, heredt
e e ár a
aria sbe tas(JMG
30 Direto Civl • Vnsa

Em muo caopoderá haver a picação de m crime, ai como a apro


priação indéba a16 do ódigo na)e o eelionao ar171) Ielevan
e, porém no campo civil, ena ou não avido crime, enha ou não edo o
procedimeno penal o que, quando muio, rerçará a pena civil Ea ó pode er
impoa como decoência de uma ação ordináia a 994), oigaoiamene
propoa e cone baicamene na perda do direio ao ben onegado com
perda e dano conorme deae qe a eguir veremo Sem enença decoen
e de proceo próprio, não haverá pena cl de onegado
O ino, exiene apena de rma embionáia no Dieio Romano, con
ava da Oenaçõe daí ingeando no ódigo Sa nalidade é proeger a ine
gridade da herança em prol de herdero legaário, cônjuge e credore do epólio

222 eqiito da Sonegaão

A dicção do ar  99 decreve o elemeno ojeioexeo da onegação,


que é a ocuação do en, io é, la de decrição no invenáro, omião de
colação da doaçõe aneriormene receida, recua em reiur o àben he
rança ou negaiva da eência dee ben a1993) Dinz, 193  66)
Não e nega, condo, que não poa er apenado aqele que age, ou dexa
de agir, deconhecendo a eênca de ben ou não endo conciência do dever
de decrevêlo Deare, não e há de enender como pare da douina que a
onegação decora ão ó do eemeno objevo Em cada cao deve er a in
enção de oclar, o propóio maicioo Não há que e examinar e o inio oi
eneciar o própro onegador ou erceio,ou implemene uma ma de punir
o dema erdeio A conciência do ilíco ciil é que impoa Aim, como
em lembra Wahingon de Barro Moneiro (977 v 6303) no próprio ermo
onegaãojá ee a noção de ocular, deviar, omiir rano a malícia é ma
nene no conceio de onega Todo o endo da palaa na línga poruguea
levam a ea concluão Sonegar ignca

3 "Apelaão vel- Açã de sonegd  Premiaes de ioaão a idedade scaj


do e
cerceameto de def esa ejeitados Méito -Ausêcia de comprova ão de laão doosa de bes
e meráo pa a prilha Compoaão de que osalores ram gstos com pa gameto de im
stos e vetáio  Julgameto mpocedete da ação Setea maida  Recrso improvdo
 Iexstevioaão ao prpio da ideidade fsicado juz, se a decisão po
rda por magsado
substitto o execício egla da juidão, baseouse excusvamete em poa documeta Não
há cerceameto de deesa a ão apreciao de ddo de ocio ao Baco para eiio de me
ário qe em cotestaão os eqedos oxem aos atos etos bcários e decração de
msto de eda documetos scietes para a apreciaão e o jgameto da lde Nos moldes do
 1992 do CC, o siuto dos soegados resta cgudo cm a cltaão doosa de em,o e
ão ocoeu os autos(TJM Acórdão 0080488/0000 830,Rel D. Joeildo
de Sousa Ca)
"Açãode
em aão dedissolo
lação de
depl  em
socedade de ada acom
to juzada paa aaã
a ealiaão deo ova
da pa
a cocr
partia etizada
icuidose os
Soegads 3 

olta deiando de dee o de meniona nos asos em qe a lei e a


desição o a menção olta omade olta enobi esonde ena-
pota tia oltas ta spia deia de paga olta om ade
astúia o habilidade eximise ao mpimento de ma odem" (sentidos
fecidos por Ferreia,975322).

O elemento sbetioa malícia ou dolo, itegra, porato, a pficação da


sonegação. Destarte, a mera omissão ou esqecmeto ão conduzrão à pena.
Mesmo porque, em se atado de simples omissão já o boo do inventáo
quando alerado o omisso aá ele os ens à descrção. Sua retência ou ega
va mentirosa de estêcia dos bes o boo do iventáro o sueitarãoà pea im
posta n ação odáa. Alás é a partir daí qe se pode argur de soegação (art.
 996). Daí poque, se a questão ão oi decidida aquilamete como simples
incidete de iventário, dicilmete o sonegado coseguiá defesaplasvel a
ação atônoma Compete-lhe provar qe ão agiu com dolo.
Embora ão se presuma o dolo ou a máfé, codições da ação de soega
dos parecem iverter o ôus da prova, quando a questão já fi ventiada iciden
talmente o ivetároÉ a opinião de Sílvo Rodrigues(978 v. 730). Desse
modo provado o eemeto objevo por parte do auto da ação icme ao réu
indigitado como soegador provar que a omissão ão ocorre com dolo. ece
os icorreta a posição dos qe defedem aqui a regra geral o sedo de que
quem aega é quem deve provar o doo'

bens soegados Proceêcia a demana econhecimeto da nulae, sem a admssão de ova


patiha porincompatibilidade e itosdevendo pime iamente tansitar emjulgado aseteça
auatória, para epois sefeto opedido de parlhaMauteçãoecurso esprovdo  (TJS -
Ap. 99 60155, 9100 1     Môao a iva)
"Compeêia  Coflto Ação ecaatóra e iae de esriura e compra e veda de
móvel com pedo alteavo de solução em das e ao s - Compromissários vendeores que
outogaram escta diretamente à iventaiante não resitando compromisso paiclar ima
do com terceir o fecio Ação poposta em uízo Cíve e delo u para o ízo a amia
F e
cessões r eteder ratarse de soegaos E-stêcia de ação de soegados ue não exclu a
pretesão e ucao e veateceiros
a e a ecomposição do paimnio do eslio Qes

tôeCompetência
de s aetas ao ízo C
 ve  Compe
 6/, tência o
08 uzoEspecia
Câmara sscitao
el
Coito pre
Mars dete T  Coito
Pinto.
4 Apeação cve Aço
 de sonegados  Crédito e preatóo ão eaoao o vetário

Creor do espóio- Legtimae eetanto ta de ter esse de agir Créitootra o espólio
oeto e isssãocial em das emanas Exeção garantida e prest ação e contas e·
teça mantidarecusodespoido (JR  Acóão068879,  e Des Agusto
opes Cotes)
"Aço de onegado - Autores econhecidos como lhos po  sentençauicial -oação do
p ai  etão vvo ao s hos haviosc om a esposa Ausência de coação Prova que convence da·
quele ever ação legal cabvel Matéias peiminaresreeitaas Agravo etidoe apelo dos rus
desproidos Provido em par e o apelo osatores (TJS - Ap9998504 50   
oero olmene)
 Direto Civl • Vnsa

2 2  3 Que Pode Pracar a Sonegação

Os  1.992 e . 993 referemse ao erdero e ao ventarate. O ve


tarate é o prcpa resposável pea descrção dos bes. Não se duda de sa
legmdade passva para a ação de soegação. Tamém o herdero que dexa
. 1992 (1.78.
escoar o vetáro e praca as açes descrtas o
O coceto de sonegação porém ão permte que resamos só a essas
pessoas a possbldade de ocultação de bes ou dretos O cessoáro que ega
ter recebdo bes da heraça tamém pratca sonegação. O testametero tam
ém pode soegar bes cua posse he teha sdo confada assm como o adm
strador provsóro Não podemos egar qe todo aquele que detver es he
redtáros sob ocltação ão sendo esahosà herança se suetaà soegação.
O côuge supérste ada que ão vetarate serese essas codçes.

s "Aplação -Aão de soegados- ocedêca paca


- Adequação- Não há aa em soega
ção de vores oiundos de augeres á dcrtos no etáio e ainda sujetos a atcação
aavés d ação d prtação d cotas Não há a m sogação, po to d não trm sido
oladas o nentáro joi que são parmônio excvo da viúmea Aida e tenha sido
cohcida a ncssidad d lv um caro ao ol d bn no nntáro ss cohcimnto ão
mpoa em apicação da na de soegados sso rqe a existêca do cao é conecida dsde o
nco do invetáo e a via ordináia fi neessáia anas paa
im
d tígio sobre a necesdade
ou ão de ola o bm Caso de sntnça que dstibuiu com adquação os ônu scumbencias
considerado o deaimeto em maior medida da pae aqui apelante Negaam ovmento (TJS
- Acódão 700469856 2932012  Ds Ru tanoa)
"Aão de soegads - gtimdad d pa - alta d intss prossua 1 - omt
têm lgiimidade atia para popo ação de sonegados os dros  os cdors da ança.
199, CC) 2 - O etaant somete de iga o poo passivo da dmanda de sonegados
s r dro, corm s dpred do art ! 992 do CC 3 - A prtdda rg ularizaçãodo
quadro citário po sóco u não é diro m cdor da hança, não d sr soda m
demanda de sonegados is é quesão aeta excsvamente, ao dieto de empesa, e determi·
na a liudação das ct os do at 1.028ee 103 do
as o substituiçãodo sócio cido os tem
Códgo Ciil. cuo proido para extigir a demanda de soegados, nos tenos do a 26 inc.
 do CC TS - Ap 994.00127163 102011 -  CalosAlbeto Gabi.
C uco. Invetáo e pailha. Ação de sogados. Bem doado a herdeiro esro
Ausêca de colação Finlidade do inuto galação ds legímas Alteação da pe dipon
el do autoda hernçaIegmdade ata do erdeiro testametro Recso parmente povi
do. 1 Não há flr em egava de prestaçãoursdcioal nos embargos de delaaãoes o ibul
d orgm nfna a matéia poa m dt na mdida cssáia para o dsid da cooé·
sa, aida qe suctamete A motação contra ao interess da prte ão se adz em marato
ao ar 535 do CC 2 A nlidade da coação éde a iguar as egímas sendo obigat
óio paa os
dcndnts scssivos (dios ncssios) az
à conrência bm obto d doação o d
dote  recbram m vida do acedete comm, porqato esas póts, há a psnção
de adaameto da aça  1.78 e 786 do CC/196; 2.2 e 2.003 do CC/22). 3.
O insituto da coação diz rspto tão somnt,
à sucsão lgma; sm, os bs ntuamnt
cofridos ão aumentam a metade dpoe do ator da hernça, de soe e benecio agum
a ao herdeiro tetametro a evidição de bem ão colaconado o inentáro 4. Otae
o do ttamentro ão tem legitmdade ativa paa àexg colação bem sonegado por ·
dero necsáio
pariment desendente
 (STJ - Rspsucsso
e povido em poceso
.948 92010, de ientário
3' a- e a
 Min. Vsco ela 5. ecuo esca
Gia).
Soegads 3 73

lá á l  vr covvdo com o lcdo ua ma propíca d
aobrar à aão d om b do váo ão frmado ao v
ara. Em oo dr a dcão do  1.99 (1.81), ão dgudo
r vara-hrdro  vara  ão hrdo ão prmoa
praão Vaa198200).

S m
faará o b frm A
ogaão. omdo porav
aão para rcro
o b comà 
aho ucão a m ão
aho ão 
dr
É
vará do dro rdáro ma á uma aão rdcaóra o poóa.
o q oco com o covv quado ão cocorrr à haa. A dzaão
qu pagarão  rcro dcor do prcípo da rpoabldad cvl.
O lgaáro ão do a po do b da haa o dgo  o rdo
ruca ão do codrado rdro ão podm  ag caado
r d ogaão. Podrão rpodr coudo pra o spólo como qalqur
cro qu dha b ddam.

  .4 Momto m q co  Sogção

O  1.99 dp q

�ó se pode aui de soneação o inenaiane depoi de eneada a des-


ição dos bens, om a deaação po ee feia, de não esiem ouos po
inenaia e pai assim omo aui o hedeio, depoi de deaase no
inenio que os não possui".
No váro po o vaa m aé a f da "úlma dclara
para dcrvr o b a1.011 do CPC). Coudo o 994 do CPC pac
alargar  dmo ao dz q só se pode aui de soneação ao inven-
aiane depois de eneada a desição dos bens, om a deaação po eefeia, de
não eiem ouos po inenaia".
D modo pa la da l  o vara zr ralva ou proo
para apraão d ouo b  dl omar cocmo como  oou
prax ão ará m  cogurada a ogaão. da qu cab o xa
m do cao cocro. S a úma dclara o vara ão dmos
o a mo ão d dcrvr b d  po cohcmo á havrá
ogaão. O mmo ocorr o arroamo a oporudad das dcara
ca a qa rão a úca
S qalqur ado vr dúda acrca da coda do vara
dvrá máo para qu dcar  rá ou ão aprar drmado .
Gram a q olvm  mpl cd o váro. 6 Daí

6 "Aplação cvl -Ação na A issoção a soc


a lmtaa o pstaso
c só
 m a mort o sóco conom prvsão contatl Não caactrzação  ivsão as qo
4 Direto Civl • Vnsa

seem pocs s ções de sonegdos Pode tmbém o inventinte eg que os


ens eeidos não rm decldos po se tt dqeles de liquidção dicil
ou moos, ou situdos em lug emoo, deindo-os p  sobepr (
1.040) Contudo, com ess rmção (que é vedde á deve const ds de
crções) os bens á estão descritos, á não podendo o inventrinte s-se
de presentálos
desconhec ind qedos
 eisênci emens
époc poseio
efeidos nsenmção,
E o inventinte leg qeeco
mplicitmente
nhece  necessidde de nventiálos Se decl que os bens não estem ou
que não os possui c erto o cmno p  ção
A mesm inmção deve se fet o hedeo que se suspeit sonegdo
Cumpe o nventinte, ou qulque ouo ineessdo, pedi su intimção
No momento em que o hedeo decl qe não possu os bens, o se c pe
nte  inmção, nsce  possiblidde de popositu d ção Pels mesms
ões dicilmente o edeio deixá que isso conteç sopesndo devid
mente s pens civs e penis  qe esá seito
O mesmo pocedimento seá
empegdo p com o tesmenteio, cessionáio de deitos eeditáios e d
minisdo povisóio
Se o pondo sonegdo declr que os bens não são do espóio, dependen
do  quesão de prov que não  docmentl, s pes devem ecoe às vis
odináis e  ção de sonegdos seá um de sus espécies Nesse cso, poém
inócuo e inconveniente seá move cont o hedeio ou ção que não  de
sonegdos A ção pode se popos mesmo pós o émino do nventáio e d
plh, qundo o nteessdo om conecimento d ocultção
tas da cônjuge do so ecda Inoornca de quotas da meação a seem trazdaso vetáo
depede do ege de bes adoado  Apcação da afetos socetas. essão de quotas a so
descendee. Não confguação de adantameno da egítma essão da pae dspoíve. Não con
guação de nudade pevsta nos agos 548e 549do ódgo v. Decadnca do deto de pe
tea essamento Integca do at18 do ódgo vi ecuo oecdo e mpovido
TJP
- Acódão 08722872 1292012 e uz ov ubst Benjamim Acaco de Mora e osta)
Aão odáa de caçã e dção da pae csaco pena de onedo eto
ajuzado po ederos neessáos em fce de benefcro de doação efeuada po ato da hean
ça - entença de mpoednca Icoomsmo dos auoes Ação que devera te sdo cmuada
ou pecedda de desconstução da seeça omoogaóa da paha a a já ato em 
gado ogação da fata de nteesse pocessa e da asca de pessposos de ostução
e de desevovmento vádo e egua do pocesso Neceso azamento ademas da dade
da patiha o pazo de um ao os emos do at 18, § °, ncso  do ódgo v de
19
vgente à época dos tos) Impescndve ação da nudade de paa que  pesca esea a
 de neesse pocessua da açã o de coação e ed
ção da pate ocosa.Méto que deea
efetivamete a mprocednca ovas ogdas nos aos e ão são scenes paa ndca qe
a ibeadade exravaso a pate dsve do doado Atoes edeos oossim qe aíam
tanto com a doação efetada em po do éu como com a patha amgáve. eíca que não con
sdeo que o vao dos bensdoados deveacoesde àqee da data dabeadade. Apeo
- Ap 994.017007 1120 11  e ebasão aros Gaca)
mpovdo (P
Soegads 375

22 .5 Qem Po de Mover Aço de Sonegados

Os intrssados no invntário  na rança odm roor aação. ssim, o


dm zê-lo o invntariant o hrdiro o tstamntiro o rdor do sólio o
ssionário d diritos hrditários o gatáro dmonsando s usto intrs

s. O não
sual gímo intrssaara
s imitando a ação dv
lgitimidad sr aos
ava visto sob o risma
rdiros da iênia
 rdors ros
da hrança
omo ar rstringir o art994 ( 782 Não há orqu ngar ao gatário
a gitmidad ava ara a ação riniamnt quando a songação diminuir
ou imdir q rba o lgado. Ainda o bm objto da songação od sr
xatamnt aqu bm oto do gado.  sua gmidad é inafstáv. ssa
situação não é nada os autors Todaa s não s duda d qu o rdor
tm lgitimidad ara a ação om muto maior razão a trá o gatário. As rgras
das ondiçõs da ação  siamnt da legtmao ad aamsobruam a
norma d dirito matria
Sgundo oinião orrnt o Fso não tm gtimdad ara ssa ação G
à imosição ibutária ta não imia
ramnt s são omitidos bns ara fugir
a aiação da na d songados dvndo o stado orar o ibto as ias
rórias (Wad988:94

22.6 Aço de Sonegados

nitnt o indigitado songador m arsntar os bns, as nas da songa


ção só odrão sr imostas s dorrnts d ação d rto ordnáro. A sntnça
qu ugar rodnt o dido arovita a todos os ntrssados (art. 994

 pelação e  oepa  Iexstêa de bes soegados


 Ineigêa o aigo
14, o Cóigo e Poesso Civil em osonânia om221 os e 222 o Cógo Cvl  Po
eêia o peio enençaefaa eaeuaçãoos ôus sumniais esopov·
o  'Nos emos os aigos  o Cóigo e Poesso Cil, 221 e 222 o Cóigo Cii, é
eisio paa o aameo a ação e soepaia a exisêia e ens soegaos liigiosos e
iil ou moosa iqiação o esoeos após a isão o pamôio siaos em luga emoo
[. ] (Apelação Ce •
a see o zo oe se poessa o ineáio 263757 e Chapeó
2) (TJS Aóão 2123324 37212
e es z Calos Feyesleen  em
 es Euao Maos Galo únio
Ao rdárae mpso de a de segads Peio auizao po eeios em
e e ieaiae e eneáa e oação eeaa po auo a heança eneça e impo
eêia Ioomsmo os aoes Ação e eea e sio umaa ou peeia e es
onsuição a seença homoogaóia a pala a al já anso em jugao Cogação
a la e ineesse poessal e a asêa e pessposos e onsuição e e esenomeo
álio e egla o poessoMéio e elineia efiamene , a impoeêna Aoes ee
os ouossm, e aam ano om a oação eeaa em po a oé, omo om a paila
amgáel
Nees (TJSP Ap 4618, 1821  e
enença maa euso impovio
Amom
3 Direto Civl • Vnsa

parágra úc. I prque e devlve  bem   va a mte para er
parlad. Am ppta a aã p qualqer teread  dema pdem
4 d CPC).
grear  prce cm atete lcrca d at (a.
O be que e auferem dea aã erã brepalad (a. 04  a h
ptee de á ter crrd
 a pala ( que rmameteá deverá ter crrd).

É aã
mtu que deveAer
 vetár prpta
aã de
d pt íz
vitauveral pr vde
d pl pa tramta  a
 é perlíma
p e tata de mpã de pea. Nem pdeá pegur a aã ca 
erder d ré  ca de alecmet  cur da aã. De qualqer rma
e ecad  e ap a mre d egadr devem er retegad e
partlad. Se  erder d egadr etverem de máfé repderã pr
perda e da pded e acad pea via dára. O mpe t de
terem  teread ccrdad cm a declaraõe d vetarate ã 
e a aã mem prqe  checmet da cltaã pde ter d pterr
Ea aã peceva em20 a a lta de praz epecíc  tema de
196 (Perera 1984 v. 6286 cade  paz a partr de quad a aã
pda er ppta u ea  mmet da egatva peremptra da eega
d e pe egad  da última prudade qe teve para zêl 
cr d vetár. Na flta de ut term me eteder qe a aã é
exerctáve a ctar da hmlgaã da parlha N atual Cdg e aplca 
paz máxm de 10 a.

227 Efitos da Sonegação Penas

A pea que cabe mpr a herder a etea é a perda d dret bre 


em egad (ar. 1992 Ea pea deve e etedda  etd de qe c
mada a pea a herder  em egad ã erá cmptad para ele para
 de parlha. Cderae exitete ee ucer para ea parta.
Se  herde egar  bet de um egad a dcã legal e taá 
ca e aplcada gramacalmete Lembee de que a e ã ctém palava
úte Deve  erderdezapr peda e dacmputade  valr d
em egad e ete ã puder e devlvid A pea atge tat  herder
legítim cm  heder tetametár. O culpad retu a ca cm e
t e redmet cm pdr de máfé (Mamla 192, v 341

1 "egad  Compaera que dexa de


 o processo de ietáio a exstêcia de va
res em cotas da a era tl
ar, uado da abeta da scessão Assistê
 cia dicária gra·
tuta - escabmeto - 1  oegados são os s ocultados ao vetáio ou e ão team
sdo eadosà colaão2 - e a compaea dexou de reer
ir e ea tula de oas
c bacáas,
aberas em daas ateiores ao aecimeto do compaheio, correta a decisão e codeo o se
eslo a esti erdeias do compaheiro metade do valo exstee as cotas, po ocasão
d
do
tas óbio do dade
de ttulai dobem
cs cmo a metade
compaheo após de evetas
o falecme valores
to dele sacados
uata a sepela compaheia
aprada das
emldaão co·
Soegads 377

S o oado r o varant rá l rmovdo do caro dd


tmt d rda ob o drto à coa oada at1.99). Como  moará
ncovn qu o vtarat rmaça o caro o cro d ma ação qu
o ac da frma tão rav dv o z como ra rmov cautlamt
o vtarat do cao omando usttuto uado d u odr ral d
cauta  alcado o art99   996 bm como o art 09 do CPC qua
do cabv S o ddo fr ulado mrocdnt o vtarant odá d
da  dao cotra qum romovu a ação dada Cao o m oado
á não  co m odr do oador aará l u vaor dvdam
corrdoà éoca do vo aamto com rda  dao (at 99) A ação
tm ambém cuo dzatóo. Não  afasa a obldad d dzação
também or dao mora
Não  auam o óco d alação m rotção ao tcro adqur
t d boa-é S o tcro adqur v d máfé a ação d onado od
t o codão d auar o óco codado ambo oador  tcro à 

de sentença - Mostase descab do o ddo de restçã o de valoresdepositados nas cotas da


comphea, após o óto do companheo, momente quado não compovado o alegado emprés
tmo feito pelo leido a paente 4 A gaidade é exce ção dento do sstemajudcáo páio e
o eeco deve se deeido somete àqees qe são eevamente ecessitados, a acepção lega.
5  Descae cocessãode assstêncajudcáa gatuta uando não euedae o patmôo
do espóio é sucete paa atede as despess do pocesso. T6edo - amas as paes dec ado de
pae de suas petesões cabível a dstrução proporcona dos ecagos sucumêcais Recso
paciamente povdo" (J Acódão 7041 8785 292212 Re Des Ségo ndo de
sconcelos aves)
Ação de oegdo  Decação de nvaldade de ato supostmente simuado  Vi a ade
uada  Ausêcia   z dos atigos .992 a 994 do Códgo Civl, a ação de soegados deve se
poposta peos herdeos o cedores da eç com ldade
a f únca de penaza o hedero ou
o inventaiate e soega bes da eaç o que os om na coação o u e deixa deest
os não sendo a va adeqada paa se equee a vaidação de ato supostamete smado"
(JMG Apeação Cíve 1280.5192/0( '8208 el Fdurdo Andrade
Alção vel Soegados Legimdade ava Przo pescrcona Doações tavesidas de
compas e vends. Doações emea tóas Iexstêcia
. . Não é eqstopaa o ngesso daação
de sonegados oprocessamento de préva ação decaatóa de nldade das comp s e vendas eai
zadas pelo herdeo, uma vez ue ea mea ibealidade dos atores ver recoheida a udade das
vendas dos móveis aos ederos em ação especíca  2 São paes legítmas a gaem no o
ativo da ação de soegados o mado da hedea csado so o egme da comnão uvesl de
bens assm como a vva meea do leido, pos ams teão poveto ecoômico numa eventual
poedêca da ação com acéscimo em seu pamôno sendo eles s euipaados a cedoes
do espólo (art 1994 do CC/202  A ação de soegados ss pazo pescional vnteáo
e o seu iíco paa a ação é a data em ue pestadas as mas decarações pelo vetaante
momento ina em qe podea ter o hedeo demandado eticado o ol de bes apesentado
na ql se veicou a não clsão dos bes ditos como soegados 4 Tendo restado sucen
temete demosrado nos autos qe o apeate ocltou bes do iventáio tentado ze cer
sem te scesso qe as compas e vedas eazadas ão se tataam de meas doações, mpõese
o econecmetoda pena de soegados aos ens omitidos Ao despovdo" (J Ap Cíve
0204820, 2208, 8 Câma Cve - Re José Atades Sqea ndade) 
38 Direto Civl • Vnsa

dzaão por prda  dao. Nada mpd  tdmto com a coocaão
d lcoort o polo pavo. Há o tato op cotrára Adma
como a procdca do pddo a aão d ogaão mplca rcohcmto d
máé ão mportado qm a o réu mpr havrá dzaão por prda
 dao.  o ttamtro r o ogador ão ó dvrá l,  ada hovr
à coaa do ttador como d
tmpo hábl r rmodo do cargo por altar
vrá prdr a ta Não  pod rmurar qm prdcou o tr q
dvra protgr. Dv pagar também o valor do m q z daparcr,  ão
ovr pobldad d rtão.
Da mma rma m qu pm podráv op cotrára  o v
tarat ão r hrdro dv l  a coa á ão pudr r dvovda também
rpodr plo vaor do bm com prda  dao Gralmt atará do
côug mro Maxmao 192 v. 3:421). O valor dv r aprado o cao
cocrto. A mpl prda do cargo d vtarat é pa aolutamt rrl
vat  cudára para a alta ão do  o pírto da l. Dv o vta
rat dzar o valor do qu o póloprd  do qu dxou razoavlmt
d gahar (. 402)
Clações

231 Cncei ndamen

Já está fixado, a esta altura da leitra deste volme, o coceio da porção


legíma dos erdeiros ecessáios Qado da elaboação da paia, segudo o
ar. 2002 os desenden que onorrerem à suessão do asendene omum, são
obrados para ualar as legimas a onerir o valor das doações que dele em vida
reeberam sob pena de sonegação"
ra corigi omissão esse dsposvo, tedo em visa a ova sstemática
imposta peo atual Cdgo, o Projeto • 6.969 busca acrescetar o artigo que
também é obrigadoà colação o ônjuge sobrevvene, quando onorrer om os
desendenes"
Essa cofeêcia de bes ecebdos em ida em uma alidade emie
temete cotábi. Etede a ei ue o que fi eceido em vida, por dote ou
doação tegra a porção egíma dodesendene E a ialidade vem expressa
o argo 2003

 olação em porm uala na proporção esabeleida nese Código


as legíimas dos desendenes e do ônjuge sobrevvene, obrgando ambm
os donaários que, ao empo do aleimeno do doado já não possuírem os
bens doados
rrao únio e, ompuados osvalor dasdoaçõeseias em adian-
ameno de legíma, não houver no aervo bens su
ienes para igua
lar as
legimas dos denden e do ônjuge, os bens assim doados serão oneri
380 Direto Civl • Vnsa

do em epéie o qndo dele já não diponh o dontáio, pelo e vlo
o tempo d libelidde

ortanto a l dnoma olação a ss prodmto d o dsdt bm


omo o ônug sobrvvt  o ovvnt o rgm do prs Códgo tra
zr à partilha o m arormnt rbido m vida dode cjpor doação.

 "Aação d e e go jdico - Alegaço de nuidade por doaço noioa do ún


ic bem
óvel
 do pa paa as quao ias lhas xistetes à époa. Oua alegaço de lidade po
ofensa ao Artigo8 do Código Cil, em zo de ser univesal a doaço. Impredênia pos,
no momento da doaço, no ava ale vío a esejar a ldade do ego Autoa nasda
steriormenteà doaço, ando em ao menos ea nebda. Com a doaço o doador o peju
di a sua sbstêia Doaço sem dssa declaço Houe anteipaço de eraça devendo
o alor qe o bem tna ao temp da liberadade ser eado à laço deidamete ataizado
(artigos202, 20e 20 do Código Civl) Setença de mpredêia. o impoido
(TJP Ap 990.08272, 2120 2,  Fraso Lourer.
"Reco pecia  Ci  Direito das suessõe s  Poesso de nventáro  Distiço entre o
laço e mputaço  Direto prato dos heders eessários legtmdade dotestameteo 
Intepretaço do art.78 do CC     dito
 de exigir a laço dos ns eebidos a ttulo
de doaço em ida do 'de cs é pvavo dos herdeios neessáos pois a aidade do stitto
é esguarda a igualdade das suas egítimas 2  A exigêia de imptaço no peso de ine
tário desses bens doados tmbm é direto pratio dos heders eessáos pois sua nço 
pemtir a edço das lberaidades eitas peo inentarado e, utpssando a pate dsponvel,
nvadam a legíma a se etre ees repada   Coreto o acódo reorido ao nega legitmi
dade ao testamenteiro ou à úa para exig a lao das ibealdade eebidas peas as do
nventarado.  Dona e juisprdêa aeado tema   eusos espeiais despoidos
(TJ Esp 172  19980828, 171221  e. M ulo de Tarso Sanseeo.
"Aavo d e umeno  Suesss  etáio  Colaço  Exo de bem  Aisço
 Contato de cmpra e venda Itervenênia da autoa daeraça Pesrço tenáia  S
ma 9 STF  Etendmeto napáe Petenso anuatóa  estente  Mera equpaaço
das legtmas A 20 u  Adatamento de heranç  Oorrênia  Prmessa de mp e
venda celebrada r aseden te  Cotrato denio celebrad o pla sessora, om renúia da
asendete  Doaço idieta Deio oreta  Coaço deida.Agavo o poido!. Cnsoate
o artigo20 do Código Civl a oaço nsiste em mera onerêna do valor dos be do auto
da eraçareebdos poserdeos  ants da suesso, omo fma de iguaar as egtms a seem
eebidas A laço o possu ecáia aulatóra nta o ato de liberadade do scedido Ai
da e tazidoà lação o vaor do bem a poa da trasmisso, o ato alao da popiedade
pemanee eaz. A laço o es sbmete a pesriço por  o deter eáia anuatóa;o
sbstaa mero aeamento do vao das egítimas nsideado o que f rebido o sesso
a íto de atepaço de hença apliávelà oaço sessória o etendimeto rspude
ia nsodado na Sma do Spemo ibnal edera sto que ergdo sobe a hipótese
9
de anuaço de doaço de asendete à desedente epie alhea à laço(TJP  Aódo
Agavo de Ismeto892, 9200 Re Vâna Maa da Sva Kame)
"Ieno Coaç o  Aço odára promovida pelo ai agavado em e de edeirasua
 e fo, se sobiho  tes itigantes ohedas omo egtmas  resigaço  Fio de
erdeia que o possui a obigaço de laiona be egitimdade para l aço o desne
ida Peddo do ator em ae do agavate reohedo omo de dço de doaço inoiosa 
Insmetaldade0·209
9.9840 das frmas
Câmaa
Deode
mantda Piv
Deito euro mpo
ado do,
e. gídiom ia açoTS 
obser
Gao
olações 381

Colação é o ato e eui ao mote patve quaque liealiaes eeias ode


cujuspeo heeio eseete ates a aetua a sueão" (ete 2007.
Compementa-se o dsposto no a. 5 peo qual a doação de ascendentes a des
cendentes ou de m cônje a ouo mpota adiantamento do que lhes caea
na eança sto é ma antecpação de suas quotas lemas necessáras. Essa

eaeado
seja não é asolta posdspovel
de sua pae o doador pode ze consta
com dspensa que o Há
de colação. objeto
que do neócio
se exam
na evidentemente se não hove avanço eal na pate spovel. Contdo se
o ascendente na doação não ze expessamente a dispensa de colação a ea
do at. 5 ncidá.
A colação é potanto obação do edero necessáo que eceeu doação
do autor da herança.
Salvo vontade expessa do doado� como veemos toda doação eta em vda
peo autor da herança a m de seus lhos (o netos qe concoam com ou
os netos po exemplo presume-se como um adiantamento de eança Desse
modo tal doação se computaá deno da leíma desse hedeio compensando
-se com os demas ederos do mesmo a. ata-se de uma oração de azer
o vao. Só haverá dspensa dessa colação quando o testado assim se manestou
de ma expressa arts 2005 e 2.006, detemnando que a doação sea exaí
da da pae spovel No dize de Zeno Veoso a dspensa de coação eta peo
doado desó a pesnção de qe este qeia ze simplesmente uma antec
pação da heança ao donatáo pos ca clao e inequvoco com tal lbealidade
que o doado que aca melho e enecar mas o auddo hedeo des
nando a este mao poção que aos outros 200:2
No entanto se  excedida apae disponve a doaçãoteá sdo nocosa e
pocedeseà edução conome á esudado'A colação ndamentase potanto
na vontade pesumda doe ujuse é tamém uma ma de mante a ualdade
ene os herdeos como se a uma antecpação da tua eança. Essas con
clusões deluem clmente da leura dos citados ats. 2.005 e 2.006.

 plção e l  reo cil  oação oiciosa  sncia hedeiros necssáios do arão
 esrespe
doação o à egítimada doaç
- Maueção Nlão
dade
ueda pae
ão excedee
peudcou  Bens-ind
a egima isíesconhec
ecso  Nldo
dade da ialm
e pacsegnda
ete
À
poido nanimidade de otos  - AC 29.0459 - (0292/201 , 96201 ,  
es asgto Liz D Freas)
Ago de iseto - ucssã o - Bes doados em da a lho - scrita plica de doa
ção demosado e os es  am doados om clásla de elsão de uraoação -Vlo
da doação e ão excedeu a parte dsníe no mometo da liea idade ecurso ão poid o
(P Acódão  522.727 182209e Antoo omgos amna no)
Ieto - Coação -ssa - Bes recedos pordoação ene côuges -Ato da era
idade ito ao tempo do Códgo Ci 96, de lo mardoà mulhe - Colação dos es dspn
sada o paágra úno do atgo 2005 do oo Códgo Cil ecurso desprdoSP 
4884/0, 291208  Câmara de eito riado - e lot e) 
38 Direto Civl • Vnsa

A colação não toca na doação, salvo se iociosa, nem aumeta a metade


dsponível do testador.
O que vai ser aprado é apenas seu valor segundo critério
que aqui veremos.O bem doado será iserido de peferência no quinhão do
doatáro.
O vigete Código acresceto que se pesume imptada na pae disponível
à su
a liberaldade feita a descendete qe ao tempo do ato ão seria chamado
cessão na qalidade de herdeiro necessáro (art.
.005, parágrafo único). Assm
seá por exemplo, a doação de um avô ao neto qando esvesse vivo o lho,
este sm, hedero necessário a época da iberalidade. Entende-se que não hou
ve deseqilrio de legítima nessa suação.
Em sua orgem romana foi uma criação pretoriana, com a mesma nalidade
à ori·
de estabelece igualdade entre os sucessores. Diz respeto talvez tamém
gem da copopriedade domésca do direito germâico ode todos os hederos
estavam em pé de igualdade (Zanoi197440. Anteiormente, em Rma, os
lhos emancpadosreceim umaparte dopaimônio do pa.Quado damorte
o pretor passou a determia qe o emacipado compensasse com os demais
erdeiros o que teriormente recebera O doado não pode doar mais do qe
poderia tesar na oportnidade regra que já vmos.
A colação emora iserida deno das disposições acerca do inventáro e da
prtilha referese tão só aos descedentes hedeiros necessários Nada está a
impedr, conudo, ao doador, que imponha o dever de colacionar a m erdeiro
instituído; porém aqui a sede é de exame da votade do manifestante do negó·
co jurídico.à heança
a rencia Como se não
entede
eximeque o dever de colaconr
o renuncante. Ese estaráé indeciáve mesmo
origado a trazer o
em à colação devendo repor o excedente da legítima mais a metade dispo
nvel ao monte como qualquer ouo herdeiodescedete donatáio. Porqe
isso acontecedo, o herdeiro teria recebido mais do que podeia receber por
testamento em prejízo dos demais herderos O mesmo prncpio é aplicado
ao indgno assim excluído da sucessão (art..008 e art. 1.01 do CPC). ão
são erdeiros mas seus atos ão podem predicar os demais descedetes qe
cocorrem à heança.

2 3  2 Colação e ução as beraaes

Tanto a colação como a redução das lbeaidades têm por m a integridade


das porções ereditárias dos hedeiros legtimos No entanto não se conndem.
A redução de doação nociosa ou deixa testamentária excessva tem por fito
defeder a poção legítima do hedeiro necessáio e só se possibilita qado um
desses atos ange essa poção. Já a colação ocore mesmo qe a legtima ão
tenha sido afetada, visando tão só materiguadade
a ee os váios herderos.
olações 383

A reduçã da parte csa crre mesm ca a vtade d dspete


prque  erder frçs ã pde ser prvad de sua legítma equat a c
laçã pde ser dspesada pel dadr cm ms Nã pded a questã ser
decdda de pa  vetár será levada para a açã de reduçã Pr u
lad equat cm a reduçã se traz para  mte  bem   valr excedete
cm a caçã ã se az bem agum: apeas se cfere um valr que tegrará
a prçã d datár preferetemete
Se  de uusdspôs em da mas d qe pdah valdade da dspsçã
da mesma frma cm crre  testamet se dspôs além de sa prçã dsp
vel Pr equat a reduçã d excess asmd pssblta a qalquer
erder ecessár a cava da açã a claçã apeas beeca s desce
detes dretamete lgadsà sucessã A claçã pde  etat dar ese
à
açã de reduçã
Sã presspsts ps da claçã a daçã (u dte  regme aterr
de um ascedete cmum  d côge a tr; a parcpaçã d datár
descedete  côuge sbrevete a eraça e  ccurs desse datár
cm s demas descedetes d mesm grau pr caeça u pr dret de re
presetaçã pded também parcpar  côuge sbrevv e  cvvete em
determadas stuações cm vms
O art 2.007 pertecete a Códg de2002 pretedeu eqacar regras
para essa redçã

São suetasà edução as doações em que se apua so quanto ao


que o doado podeia dspo no momento da lbealdade
§  • O esso seá apuado om base no valo que os bens doados t-
nham no momento da lbealdade
§ 2 • A edução da lbealdade faseá pela estitução ao monte do ex-
esso assm apuado a esttuç
ão seá em espée ou se não mas et o
bem em pode do donatáio em dnheo segundo o seu valo ao tempo da
abetua da susão obseadasno que em apláveis as egas deste
Códgo sobe a edução das disposções ttamentáas
§ 3 Sujetase a edução nos temos dopaágafo anteedente a pate
da doação ta a hedeos neeáios que ede a legtma e ma a quota
disponvel
§ 4 Sendo váas as doações hedeos
a neessáios
fetas em deent
datas, seão elas eduzdasa pati da úlma, até a elmnaçãodo so"

Para se agr a valr  excess será apurad levadse em cta  m


met da lberadade u sea verfcarseá  mmet da beradade qa
 mtate d acerv e quat pdera ser dspst pel dadr a épca Se
a reduçã ã puder ser feta em espéce u ã estr mas  bem  mte
384 Direto Civl • Vnsa

a redução seá eita em dinheio Apicamse as regras das eduções testamen


árias á estdadas. pates deem apresetar um pano de redução. Se não o
zerem assim detemiaá o juz qe se ça alendose de pecia se neces
sário O § 4° é impoante porque a m critéro cronoógico para as redções:
se oram áias as doações aos erdeiros ecessários eitas em dierentes datas
partese da mais ecete para as mais angas até que se otena a elimiação
do ecesso inocioso'

' "Ação ulatóa de ato jídico  Pretesão de lha de anula doação eliada pelo geitor
paa a pópia autoa e seu iãos, e tamm de posterores alenações entbldas entre os be·
neicáios, sob o gumeto de aver simlção, rqe ão umpida a pomessa do doado de
qe compesa os hos predcados mediante doação pr estes de oos bens emaescentes
Seteça de extição do ito, com derimeto da cia por ausêca de interesse de agir e de·
9921. lo da cusa: 7.852059. Ape aatoa
cadência. Data da dstibição da ação:
sutentdo ue s doações reaiadas em 982 devem te ses vlores oneidos o inventáo,

sob a decomo


os iãos soegação; Alega ém
codômnos que as doações de imóves seda
com a mlzação deam em pates
comp e vendaguas,
eterestdo todos
os hedeiros
em 202 co com ma pte menor do e aquea esevada para os oos Adu e o geitor
pros aos los peudicados ue aetssem a ransção, re seam comsados om ben
remescetes, rém om sa mote em 208 a pomessa não se cocetiou e a p daí se i·
ciaa o prao para nlar os contratos po íco de onsemento. Descabimeto. Evetal pedido
de coação ão eva obrigatoamete à aução da doação. Toos os erdeios m benecados
om partes iguais Ieistênca de ofensa  legíma anações eliads posteroete, aida
qe smuladas, ncusve para paga menos mpostos ram its sob a égide do Cdigo Ci pre
vgente de moo que sua anlação dependea da compovação de vco de consemento e ob·
sevância do pro decadecl Autora prciu do ego sando de sa natea Ademis o
pro pa impgar o ato pa da sua ocorêca dí  que o eonecimeto da deadênca
Sgerdo inadimpemeto da pomessa de doação inclada às tansações ere os ãos em
tese, poea popica pedido de cmpimeto. Oore e este
q stumeto
 pr ompovar o
viado cotto peiminar qe sera mpescidíve po evolver besimve
Não eite nem
seqe elemeto idciário aceca da eerda pomessa Apeate não inovou o e á aia sido
eposto nos autos e ebado na senteça Motivação da etença adotada omo ndmetação
do gameto em segdo ga Adoção do 22 rt do RJ ecso improvido(JSP- Ap.
07760452.8.26.02 158202e. James Sao)
"Aao eido  coonsmo tado conra desão e indeei novos pedidos  ·
ados em éplca. Mauteção da decisão Preecimeto do pncpio da estabilação da ide.
Agavo desproido.Ação de cncelamet o de escta ede egiso ndada em do ação iocos a
 Peto udad
o a legação de e sdoações reaadas em vida team eedido a pe dspo·
níve Réus e demosam have oos bes no aeo ereditáo, bem como oas doaçõe
Autoa que deveria antes de te maneado a pesente ação, veicar os bes contates do aceo
heeditáro a de constata se eetmete as doações seam ioiciosas. Peddo de csão
de ous doações o crso daide é descabido, po alterr o pedido e a usaedpedi -Senteça
de enção do poesso mnda Alo despovdo JS -  990. 10, 1121 -,
e Sebastião Carlos Garcia
"Iventáo- Coação - Dispesa  Bes ecebdos po doação ete côges - Ato da bea
!dade eito ao tempo do Cigo Ciil 96,
de pelo mado a m er - Colação dosbes dispe·
sada peo págao
48.844/0 úico do
291208 20
artigo
Câmara dedo Novo
o PrCdgo
Diret CivlElo
ivado  e Recrso
t Ak ovido (JSP- 
el)desp

olações 385

233 Qem Deve Colaionar

Nossa li impõ aos dscdts scssívis o dvr d colacioar O côn


g também tm ss dvr s cocorrr na raça com dscndnts como
vimos. Estão ivrs dssa obrigação os dmais rdros ncssrios ao contr
ro d outras lgisaçõs. Os dmas hrdiros da ordm d vocação gítma 
os hrdiros tstamntrios stão lirs da obigação savo s o tstador dispôs
m conro.
Os ntos dvm colacionar qundo rprsntarm sus pis na rnça do
avô o msmo qu sus pas triam d confrir at
2009). Isso porqu o rpr
sntant rcbria tudo qu cbria o rprstado. Cotudo ão st o nto
obrigado a colaconar o q rcbu d s avô sndo rdio su pai  não
havndo rprstação Quando o hrdiropai facr, ão havr dvr do nto
colacionar porqu rcuhraça do ascndntavô  não d spa S s

concorrm
msmo grauporém ntostrão
portanto a ma hrança
o dvr d(sucssãopor
colacionar.4 cabça
ls dscndnts
cocorrm à rançado
por dirito prprio.

4 "Ação de vetáro e paila de bens


- Fmação aióia do imeo. ça jada
pelo agaado compemere eco cohecido Ação de eário e pala de  Deco
que ão recebe embago de declaação. Decião ieluória. Cabimeo de embago de de
caração Decão que ecaece o obcuro. upeão de prazo paa erpoição de eco
cora a decão aeor cuo empevo ecuro coecido Ação de iveáro e paia de
be Deeiação de e eam azido à colação be imóvei doado em da la faecida.
Idicação de créro paa a avaação do be Aaameo de be que ão eham ido elaco
ado a pimeia decaaçõe. Queão de ala idagação Impação de ecebimeo de valoe
elaio a alugee e depóio bacáro aéia aea ao eáro. ecião aida co
ão povido (TJSP   0568828.212.82600 29212 ia egia Dala Déa
Baoe).
Anaão de ao ídco Ação ugada impocedee Alegação de que, a verdade, hove
doação iocioa páica defea em e Iorêca aaçõe eaizada aravé de ecrura
púbica que e reeiram de ma lega ore aacioado ue omee dizem eio à
pare coaae Decaação de redimeo que comproam o de aquio da adiree
eeça mada. eco mprod o TSP - Ap. 991029664 l 02 01, - e. cial
Nogueia
Anaão dedoaão - Lberalidade paicda peogeior, ada em vidaem o do é
Hiee de doação de acedee paa decedee em adiaameo de legíima e ão doação
ioficioa Impoibilidade de ecohecimeo da idade do ao eceidade, odavia de leva
à colação o imóe o ao do iveáo a de guaar a legíima de ambo o herdeo
eceáio exicia de dia de colação. olação, adema, que deverá e ea pelo alo
do móvel ao empo da abeura da ceão, e ão ao empo da libeaidade ecro provido em
pare TSP  Ap. 994.0.022882 1121  e ebião aro arca)
Anaão de cta de doação  Liaidade e eia do pacada peo geio em
vor da lha ada em da em demeo do direio uceório do lo, igalmee herdeio
eceáio Hipóee de doação de acedee pra decedee, em adiaameo de egima, e
ão doação
ao iocioa
de lear  Impoibidade
à coação de ecohecimeo
o imóe apaeemee o úicodado
'de ulidade
cuj odoao
ao eceidade,
do ieáioee
a
8 Direto Civl • Vnsa

omo vmo o dgo e o recae ambém devem coacoar porqe


ua doação pode er de al vo qe aora oda a heraça o grade pare da
eraça do dema erdero. E a reúca ão pode vr em preízo do dema
muo meo a dgdade (ar.200). No eao ea taçõe ãoó pela
colação ão á perda do bem colacoado o ocae à pare ocoa A coação
ão em o codão de revogar a beraldade Há ecedade de que e proceda
à redção.
Se o herdero que era decolacoar premorrer ao auorda heraça e á ver
raferdo o bem a ercero ee eá lvre de qualquer coferêca arcado ape
a o eo repreeae com ee ecargo uma uação ua crada pela
le (Perera194, v. 294
Qalquer herdero lhoerá o dever de colacoar dede que cocorraà
eraça legímo legmo adovo O ceoáro do dreo heredáro
dee herdero ambém êm o dever de colacoa
r am como por ouo ado
êm dreo de pedr a coação.
Se a doação  efevada a decedee caado o comhão de be em
ele o dever de coacoar odo o em. Se a doação  fea meade ao decede
1.29, ! ão
e e meade a eu côuge ee úmo e ão fr herdero (ar.
em que coferr (Mrada1973 v. 0341. Eedee que a porção doada ao
côuge au da pare dpovel.
A da d coação ó pode vr o eameo o o ao de lberaldade
(art. 200). Não vaerá a dpea fea em qualquer ouo meo ada
que por ecrra públca. Nada mpede odava que a dpea ea parcal ou
codcoal (Mrada1973, v 0340
O credore do epóo ão podem exgr a colação ada que o pavo ea
uperor ao avo. Não podem ele atgr a lberadade fea em vda pelo moro
a ão er que ea ocorrdo aude coa credore. Tamém o legaáro ão
eão egmado a fzêo

f  uaa a lítia  abo o hio cáo nxtêcia aa  ipna 


coaçãopo pacant proio (SP  p 994.3.1044 1720  R. batão
Caro Garca)
Aav  o  Intáro  Avaliação o bn colacoao  o oao pa
autora a hraça  Dúia qantoà part l pa a a oaoa Exitêca  hrio icap
a
z  aiação obiatória  A oação fita  acnt ao cnt órá coniraa
nocioa quano fr pior  O Cóio Ciil ão xi paa
à ía ai a pa ipoívl
a vaia a oação a aucênca  too o hrio
.  oaçãoé conaa u aanta
nt  a batano paa cona·h a vaia u o b oao a colacionao o
Inntário ocaão   o hro tão oporna  vrca co ai ror  a
obvaaa lía  caa u ão ipaa a co ação a oaçõ 
 o oao t
ina aa a pat ipoívl contanto qu ão a xca coptao o u alor ao tpo a
oação (ar25 CC Etanto  áúvia qanto aoxco   áhiro incapaz
a1.024..890878/01
avaação o né obratóia
7209(a
R 107 CC(TJMG
D Wanr  Acórão Aao  nnto
Maota.
olações 38 7

Quando o herdeiro donaário r iapaz, se represenane ará a onerên


ia dos respevos ens. aa-se de ao de mera admisração que não implia
alienação

234 Momento d Colção Pocedimeno


O álo da legíima spõe a renião a do que i anerormee doado
ao desedee Os vaores olaioados são impuados para a oagem do oal
da massa erediária Se o donaário ão mais veros ens osigo será aprado
seu valor ao empo da lieralidade segundo aresena o parágra únio do a
2003. Esse valor é viso om reação ao aeo na époa da lieraidade. Se hou
ver no aero ens suienes para a olação, serão eles ompuados em espéie
O r 101 do CPC diz que o herdeiro deve oferir o em à oação no
prazo do ar 1.000, iso é denro do prazo para manfesação sore as pmeras
delarações No aso de arroameno, o rá jno om as delarações iiias No
arroameno de açada, deve zêlo ão logo seja nmado Se o heero, sendo
iimado denro do invenáo para esse  egar o reeimeno de ens, ou a
origação de os oeri o juz deve deidir de plano após ovir as pares {ar
1016 do CPC) Se julgar proedene o pedido de olação, o juiz madará seques
ar os ens para serem ivenarados ou parhados, ou mpuará no quinhão do
reniene o valor respevo, se o bem não esver mais em sua posse1°(§do ar
1016) Se o juz não puder deidir à visa dos elemeos onsanes dos aos,
aando-se de maéra de ala ndagação que reqeira ouas provas, porano,
remeerá as pares às vias ordinárias (§ 2° do ar 1016 do CPC) Nesse aso, o
herdeiro aponado não poderá reeer se qinhão herediário enquano não
deidr a demada,sem presa cauão correspondene ao vao dos ens sore que
vesar a coneênca segunda pare do §2° iado)
É ao espóio que ae propor a ação de olação Não se ega ao erdeiro
ineressado que gure omo assisee na asa. No eano, pode o indigiado
reniene adinarse e propor ação delaraóra negava para que se e se

direio de não
ao pedido olaionar
de olação, (r ineressado
qualquer ! do CPC) Se o nvenriane
pode ome-se
pedir sua remoção quano
por lar aos
deveres qe lhe são inerees
O herdeiro que não apresenar esponaneamene o em, imado a zê-lo,
pode inorrer amém na pena de sonegados, omo já esudado
Quando olaionado o em, é lavado m ermo o invenáro. Podem as
pares ieressadas onordar om o vaor apresenado, dispensandose a ava
lação, se odos rem apazes de oorrer que só após a parlha se desura
que exisia bem oaionávelA qualqer momeno enquano não presrever a
ação de peção de herança pode ser proposa a ação para o erdeiro olaona�
388 Direto Civl • Vnsa

acertando-se então a parlha. A ação benecia a todos os demais herderos ne


cessários participanes.
A doação ao descendente será consderada inociosaquando fr superor a
sua pare legtma ma a pare dponvel.A invaidade não é oal só no qe
suplantar esse cáculo ariético. Nesse caso é feitaredução
a até caber nesse
limite. Osreduçes
após tais scessores nomeados no estamento só receem se sobrar patrmônio
Consideremos o eempo no qal estem do lhosA doação foi eita qun
do o paimônio do doador era de.000. O valor da doação fi de1.600. Há u
parte inociosa. sso porqe quando da doação o uar do paimônio tinha
como sua pare dsponvel o valor de1000 (a metade do aceo A oua metade
de 1.000 constua a legma dos dois lhos cabendo 500 para cada m. A doa
ção avançou em100 da egma do lho não donatáro porque o valor da mesma
não poderia lrapassar1.500. A inoficosdade reere-se poranto ao vaor de
100, qe deve ser reposto peo herdeiro-donaário, em espécie ou em valor.
A urisprdncia do  tem admtido a ação anuatória de doação inocosa
mesmo em vida do doador (Veloso 003416) Desse modo em sido entendi
mento majortário da douina que a ação pode ser movida anto antes como
depois da morte do doador

23 Valor da Colação

O vigente CPC colocara termo a uma polêmica que se arrastava desde a pro
mulgação do Código Civil de1916. De acordo com o parágra nico do a.
1.014 do CPC

os bens que devem se confeidos na parilha assim como as acessões e ben-
feioias que o donaáio fez calculaseão pelo valo que verem aoempo
da aberua da sucessão"
A questão era saer se a colação seria feia em valor ou em sustânca. O art.

esse o determina
.004 que esse
melhor critéro, valor
o do seja
vaor o do
mas momento
ambos darão da iberaldade.
dstorçes alvez sea
no procedimen
o avaliatório. Desse modo há uma modcação de critério imposta pelo novel
Código Civil. O rt..004 estaeece qe o valor da colação dos bens doados
será aquele cero ou esmativo que consar do ato de beraidade. Se não ou
à época os bens serão conferdos na
ver vaor cero no ao nem estimatva feita
parlha pelo que então se calcar que alesse ao empo da iberalidade(§  
Não será compuado para a colação o vaor ds benfetoras acrescidas as qais
perencem ao heero donatário. A avaiação moneára será de gor se houver
necessdade de comparação ou pagamento com valores contemporâneos amém
caberão ao donaário os rendimentos ou ucros da cosa assm como os danos e
olações 389

perdas que os ens reeridos soerem


 2°). anto as eneitorias como os lucros
e perdas são valores que não integram o vaor srcinal colaconado pois a sua ori
gem é posterior ao negócio de doação

23 .6 bjeto da Colação. Bens ue não são Colacionados

Vimos que toda doação sem dispensa expressa deve ser coacionada O ó
digo contdo are algmas rechas não egindo a conerênca. Não é costme
que peqenas dádivas seam colacionadas emora a lei não as exclua
aros Mamiliano1952 v. 45) enuncia as lieralidades suetas  cola
ção ene ouas: doações e dotes; o que o descendente adquiru com o produto
de valores receidos pelo morto vendo em sa compana rendimentos dos
ens do pai desrutados pelo ho doações ndretas eitas por interposta pes
soa quanas pagas
sa pertencente pelo ascendente
ao descendente paranão
somas pens
ão dotedadas
módicas segurode
depresente
ida ou daperdas
coi e
danos multas indenizações em geral pagas peo pa por atos do ilho quitação
de dvida conaída pelo o para com o pai sem pagamento omo vemos
existe um alargamento no conceito legal de doação no .2.2. ntenderse
restrtvamente dsposvo sera anular o sentido da lei. Perceemos tamém
que o lho que permaneceu em convvênca com o ascendente ator da herança
terá do sempre maores possilidades de ter recedo doações No conceito
legal entram as doações eitas por ia indireta o qe deve ser examnado em
cada caso concreto.
 enetoras dos ens doados pertencem ao donatário e não enam na
colação Assim tamém devem ser entendidas as consções e os acréscmos. Se
o donatáro consi no tereno doado só o valor do tereno será colaconado
 2 do at. 2.). Se a coisa se perdeu ou deteorou por culpa do donatáro
persiste seu dever de colacionar arcando ele com perdas e danos Não ssiste
o dever de colacionar se a coisa doada perdeuse sem culpa sua. O seguro sore
a coisa perdida é conato estranho erança não se surogando para ns de
colação rera 198 v. 6297 Borda 1987, v. 1511). Se o prêmio do seguro
i pago peo doador a colação é deda porém.
Tamém não se colacionam

o gato odináio do acendente co o dcendente, enquanto eno na


ua educao etudo utento vetuário ataento na enferdade en-
ova a coo a depea de caaento ou a feta no nteree de ua
defea e poceocrie" . 2.1).
ssa isenção apenas ange os menores Os valores atudos aos los
maores devem ser colacionados emora não se regisem casos na urispr
dência. ntendese que o maior deva ganhar o própro sstento. O que receeu
390 Direto Civl • Vnsa

do ascendente  a íulo de adanamento de legíima Da mesma frma as


dádvas despopocionas feitas pelo ascendene a um dos lhos devem se cola
conadas devendo se examinado o caso conceto Essa pode se uma fma de
ula a gaana da legíima dos demais hedeiros os
Quando os pais dão deeminada soma aos descendenes paa que eses ad
quiam
lizado eum bem,
não um móve,
o bem po exempo,
compado deve se Deve
(Wad,98886 à colção
azdse o valo
exmindo emaua
cda
caso se na emuneação paga peo pai ao o não se disaça uma doação sem o
caáte gatuio Etavasa o sendo de despesas odináias udo o que de aco
do com a frtuna dode u supea o conceito de alimenos O a 2.011 eclui
também as doações emuneaóas da colação á que esas tm um senido de
eibuçãoA dvidas aceca da naueza emuneatóia deveão se diimidas
em ação pópia
Se  doação houve sdo feia po ambos os cônuges, no invenáio de cda
um
táiosedeconfeiá
meade dapocoisa
meade (a
doada É2.012. Enendeseelaiva
uma pesunção que adauqecônjuge
pode seeaeidida
popie
no
caso conceo Os acéscimos e a valoização dos bes feos po cona do donaá
io não devem ena no valo da colação, poque não fiam pae de qualque
modo, da heança Da mesm fma, os uos e endimentos da cosa doada
Os bens conferidos não se acham sueios a mposto, pos o negóco jurídico
i anteio à more Se o donatáio eceeu mais do que lhe cabia, po ça
da eança, podeá escolhe� ene os bens dodos, nos quantos bstem pa
pefaze a egíma e a meade dispoível enando paa a pa o excedene
paa se dvdido
te inociosa ecene
sobeosbem
demais edeiros
imóvel (a
que não 1.015 § 1• do CPC) Se a pa
compote diisão cômoda, o juz
deeminaá uma lictção ene os hedeos O donário eá pefenca em
ca com o bem se apesena condiçõesiguais aos demais edeios§ 2°). ada
impede que as paes ansiam com eposições em dinheo ou em ouos bens
a palha, é evidene, seá imputado ao donaário, peeentemene, o que ele
á ecebea em vida
Patlha Gaanta dos Qunhões
Invaldade da Patlha

2  . 1 a. onceito. Início do ocediento

eminado o inventáio ou arolamento quando já ese o qado completo


do monte aceo o paimônio sucessório segurseá a parha, isto é, a dv
são dos bens ene os hedeiros e legaários e a separação da meação do cônjge
ou dieitos do companeio, se  o caso
 processo da parlha é potanto, sucessivo ao inventário amiando nos
mesmos autos  inventário, doravane, pode ser eajdical sendo odos os
interessados capazes e concordes e não avendo testamento. Da mesma rma
podeá ser a pa de acordo com alteração que se ez  ao 982 do CPC
pea Le n 11 de 412007 Essa modcação já vem arde de á muto po
nós ecamada no sendo de toar mais céee o processamento de inventários
e parlas. A parlha amigável at 20 do Código Civil) será homologada de
plano peo juz mediane a prova da qiação dos ibutos relavos aos bens do
espólio e às suas rendas.
Vimos que no arrolamento já se apresena a po um pano de palha,
quando todos os interessados são capazes Porano nada mpede que a pala
tenha ocorrido aneriormente ao inventário, ou em época concomitante a este
porém, pocessualmente o jiz só tomará conhecimeno dela qando ulmado o
inventário. r isso o art1022 do CPC diz que com a paa erá inco a sepa
ração dos bens necessários à satisção dos credores habilitados Esse dsposivo
determna qe o juiz culte um pazo de dez dias para que as pates rmulem
 1.017 § 3 do CPC que
o peddo de quinhão, após atenddo o eqsito do
392 Direto Civl • Vnsa

À ista do pedido dos interessados


dz respeitoà separação de bes aos credores.
o juz profere despaco ordenando a forma de parlha, resolvendo o peddo das
paes e designando os ens que devam constuir quinhão de cada herdeiro ou
legatáro (a 1.022).
A naldade da para é por consequência dividir o patrimôno apurado do
flecido Por meo
indidualzado de da parha
cada é que
erdeiro ouvai desaparecer
legatáio o espólio
lhar e srgiré odidi
em síntese, direito
A
parlha consise em dar a cada um o que forusto ao dissolver a comunhão.
erdeiro desde a abera da sucessão recebe uma pae ideal em proporção a
sua qota e, com a partila e addicação essa pae idea se materiaiza. Da o
caráter declaratóio da sentença qe omologa a patilha porqe não recebem os
erdeiros uns dos ouos mas dode cujus.Se ouver aceos em diheiro ou em
espécie na partila o ato tem caráterinter vivos,sendo as reposções ou toas
um meio de não alienar a terceiros os bens do monte. Não se connde, contdo
a ação de patilha com a ação pca de dsão, porque nesta necessariamente
acaba a comunhão e na pa os herderos podem continuar em condomnio
se for de seu interesse o se a coisa não permitr divisão. Se os herdeiros na par
tlha, se mantêm em condomínio, a ação para exingu-lo será a divsóa
Como reiteradamente sto, a sucessão ereditáia ansmite a posse e pro
priedade aos erdeiros tão logo ocorra moe peo princpiosaisine
da Poanto
a pa não crará direto novo nenhum; apenas vai declarar o direito indivi
dal de cada sucessor Não se ata de ato anslavo do domínio mas de ato
declaratóio de domno

pro indvisoda he


Na partila angese o estágio em que cessará o estado
rança, quando vai desaparecer a unversaidade do paimônio Nesse momento,
enm, desaparece denivamente a herança, não se atando mais com herdei
ros egatários ou inventarantes mas com proprietários no sendo mais amplo.
A para pode ser considerada uma ação o ato de divisão, própria do
dreito hereditáio. Muitos dos prncípios das ações disóras são apicados
n
pailha. Mesmo os herdeiros que não se interessarem pea dvisão serão atngi
dos por ela porqe o interesse de azer desaparecer o condomno é de ordem
púbica Qualquer herdero pode requerer a partilha, ainda que o testador tenha
dsposto em conáro at 201 Tamém os cessonáros e credores do espó
lio podem requerêlo
A vontade do testador não pode impedir a parlha.É inecaz, por nossa lei
dsposição testamentária qe vise de qaquer modo retardar a parlha Se todos
os nteressados convenconarem após a moe em não fzer a partiha esse ne
gócio deve ser visto sob a óptca conatua
 prazo de comuão pactuado não
pode ser indeterminado.Se o r, quaquer condômino terádireito de denuncar
o condomíno para exngui-lo.
 cônuge meeiro, em como o convente na nião estável, tamém têm
interesse na partilha para separar sa meação qe não é herança mas está em
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade da Pariha393

condomíio com os herdeios. Tanto o cônjuge sobrevivente como o convivente


também podem cocorrer à herança, como vimos Seu direito decore notal
a
sistema, não só do tode ser condômio, o qa pode aqalquer mometo pe
dir a extinção da comunão como ambém porque pode se herdeio Se exece
à parla
o cago de iventariante cionalmente estará obrigado a procede
assim como procede ao invenário ceco 19805).
O legatáio tem o direito de pedir o egado a quem esver encarregado de
eegá-lo o que na maioria das vezes frçaá o equerimento de pala.
Como ão este compulsoriedade no equerimento de abertura de inven
tário, também não ese obrigação dos edeiros em pedr a parla. A Lei '
11.1/2007 esabeleceu que o pocesso de parla e nventário deve se aberto
dentro de sessena das a conar da abertura da scessão umandose nos doze
meses seguintes podedo ojiz prorroga ais prazosde ofícioou a requeimen
to de parte Não há ma pena especíca pea ultapassagem desses prazos o que
normalmente se aplica nas legslações esaduais será m benecio ibtário.
atase desse de dreito poestavo: eqanto persisr a comunão qalque
erdeiro cessonário ou cedopode pedi sua diisão: a pala. No entanto
pode ocorrer que mesmo por meio da palha ainda peita o condono em
alguns ou todos os erderos Cotudo essa comunão já passa a ser de oa
natreza: não exisem mais coerdeiros mas condôminos. Quaquer dvsão que
nter os.
se faça a parr daí será por ato
Quando odos os erdeiros são maiores e capaes apesentado eles o pla
no de partila assim será omologado, porque não á qalquer dissesão a se
disctida Esar-se-á atendendo a m inteesse comum. Havendo incapazes a
palha dependerá sempre da delibeação do juz ainda qe acolha esboço f
mulado pelos interessados.
O cessioário de herança está sb-ogado os dreitos que le ram ans
midos pelo erdeiro. Por isso tem interesse qe se ça a pa para que se
toe tiuar de bem nddualizado.
Não á prao para o reqerimento da palha O § 2 do art. 1. 772 do atigo
Código dza Não obstaà partia o estar um ou mais erderos na posse de certos
20 inte anos"
bens do espóio sao se da morte do proprietrio ouer decorrdo
No die de Clóvis1939 v. 6259) emboa se diga impescrivel a ação de par
tilha não o é justamete porque se ata de m dieto potestavo

quando, porém daparece de fato a comunão, porque aum dos erdei-


s se aca na posse de certos bes do espó
io, durante rinta anos E
ANOS OSRIORENO CÓDIGO DE96 desde a morte do de cuus,
inuese a ação de para"
A explicação é que o decuso desse prazo fazia cessa de dreito a comuão
que de to não existia. Nesse prazo mámo de prescrição, não avia mas o
394 Direto Civl • Vnsa

qe divid se já po tato tempo hove posse ocalzada sem impgação dos
demais hedeios xise a vedade a cosolidação de ma stação de to
Cessava poém o dieito de pala com eação ao em possído po esse tem
po pelo hedeo e ão o deito aos demis es paláveis se aida os hoves
se Não se atava popiamete de scapião emboa com efeitos semetes
tao qe pate da dotia assim cosideava poqe o hedeo é comheio
Destate ão tem ohedeio ação descapão cotaoo coedeio O qe im
pota é veica o caso coceto se o edeio possía o bem móvel o imóvel
como hedeio e ão como se o em fsse esaho à heaça Do mesmo modo
esse pazo de 0 aos se eompa se o eego fsse pedida a cosa e
oleada a posse po pae do edeio Miada1973 v 604. O pesete
Código hove po em spimi o disposvo qe casava ddas Desse modo
a posse cotiada e loga do hedeio soe ceto em do imóve ão o covete
em popetáio salvo se pesetes os eqsios geais do scapão o qe de
pedeá de acdo exame o pocesso adeqado
Vimos tamém qe em sempe seá possíve ltima competamete a pa
ia eqato hove ltígio aceca de es eeditáios testameto petição de
eaça ecA pae icoovesa pode se palada Destate podem ocoe
váias palhas scessivas até qe se exaa todo o moe pavel
A sobepa
ia é hipótese de ova patilha
Homologada a patilha o dieito de cada hedeio ca cicscito aos es
qe lhe coeem {t03). Não obsta a palha o to de eem sido aií
dos a cetos es dietos de sto o de decomisso

242 Espcis d Pa

O at .01 pemite aos hedeios maoes e capazes ze


alha amá
ve.• sse egócio jídico podeá se lmado po escta pica po temo

 "Civil e prcessua cvl -ventáo-  aigáel - Cessã de dreis heediris - H·
mgaçã- Pesença de edeirs ncapazes- Faa de inmaçãd nséi Públic- Nldade
ecnhecda Agra pd   ecessára ainerenã d  Misér Pbic qan
d  ac
d ue se mlga jdicialmee ersa mbém sbe is
d heredáis rienes a mees.
Ieligência ds rigs82, icis  8, 2 e 999, s d CPC2  A pala divegind s
herdeis  send um dees icapa, será sempe udicialde md qe só é áda a pailha feia
r ascedene p a enre vvs  de úma nade desde ue nã prejdiue a legíima ds
herdeis ecessáis de acrd cm  dsps ns rigs 20 e 208 ams d /202
 - Lgiimad ue é,  iisé Pbc paa vea pe eresse d incapaz, e csiderad 
 pejz mees cm a eduçã paimia de sua ea, em decrêcia da cessã
de dires heedis em fv de eceir eià sucessã, mgada em Juí sem a pe·
seç e mpc a manfesaçã péia d sca da ei deve se anada a Decisã mlgaóra
de acd pssegndse  nenái s mdes d ded pressegal  Agav pid
AC-Agus
Sza  0 202.8.0.0 - , !2 02, Re' Des• aria Ceainee de
Agelim)
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade da Pariha395

nos auos do nvenáro ou escio parcular omologado pelo juz. Aqui pre
pondera a vonade dos erdeiros que podem ser represenados por procrador.
Não podem porém delberar dvises cona disposiçes de ordem púbica. Será
inecaz por exempo uma dvsão de móve ural quando seu acionameno
r ineror ao módo ural A parlha por escitra púlica ambém deve ser
omologada para popicar a expedição do rmal É o qe delui do at101
do  qe não se apica só aos arrolamenos Essa rma de parla é sempre a
mais convenene porque acomoda melor o ineresse dos sucessores Anoe-se
como já aponamos que a Lei n•11441 de 412007 passou a pemir o inven
áio e a pailha por escrura pública se odos os ineressados ram capazes e
concordes "a qual siuirá íul hábil para  regr imbiliári
(nova reda
ção dada por essa lei ao ar.92 do P). O parágra único desse dsposiivo
acrescena qe o abelão somene lavará a escriura se odas as pares ineres
sadas esiverem asssdas por advogado comum ou advogados de cada um deles.

Geramene
seccionarem por comodismo
os direios. Não podeoshaver
herdeios connuam
nenuma condôminos
dvergência porquepara não
se aa
de ansação e ege a concordância de odos os neressados. Não é porém
à rma judicia om a
como deveia ser muo ulzada preerindo as pares
nova aleração legislava a suação deverá mda embre-se conudo de que
o arolameno de açada á az um esboço de parla com a incial. A parilha é
omologada de plano peo juiz (ar.1.01 do )
O ar. 2016 exige qe a partila sejasempre judal,se os erdeiros diver
girem assim como se agum deles r menor o incapaz Se avendo ncapaz
quando da morte qando da pailha já r capaz al não impede a pala ami
gáve O momeno da práca do ao é que rege a capacidade Qando da palha
jdica já erão ocorido as colaçes e o pagameno o separação de bens para
garanir dívidas do espóio abe ao paridor organizar esbç
o da partila de
acordo com orienação dada na deiberação do juiz (a. 102 do P que la
em "decisão). Mesmo judicial a parha se o invenarane ou qualqer ineres
sado apresenar plano aprovado por odos oa-se desnecessáia a ineenção
do pardor. Na práica ocorrem siaçes de dcil deslinde quando as pares
não cegam a um pono comum. Lembrese de que quando á incapazes o Mi
niséro blico origaoiamene deve opinar
Nem sempre as avaliaçes dos bens serão sucienes para deeminar o pano
de parha. Se para delberar sobre a parla á queses de aa indagação
necessidade de produção de ouas provas) como já vimos o juiz remeerá as

vei copaneira eaea te reatado co oaecido


  ao a a aço de di
oço de ocedade de ato cuada co pata de ben Ma
rado e pede o poceo
de nventro até deco al da aço de ecoeceno de ociedade de o cuada co pe
iço de eraça eito do nventarate sado o proeieo do proceo Adiibiidade
Reea de bes
8 3201 Aplicaço
 . do ato 01 do CCReco provdo
 Baccaat.  (TJP  A 001250
39 Direto Civl • Vnsa

partes às vias ordináras.


O pardo oganizará a parlhaoedecendo à oreta
ção imprimida pelo juiz, obsendo nos pagamentos a ordem determinada pelo
ar. 1023 do CPC:

/  dída aendda;
II  meaão do cônuge
  meaão dponíe;
W  qunhõe heredáro a comea peo co-hedeo ma eho
Feito o esoço a prtes terão pazo comm de cinco dia para manifesta-se.
Não havendo oposição, o at 1024 do CPC deteia qe a pa sea lnçada
nos atos Nada impede que o próprio esoço sea homologado como pa, me
diate ermo de raficação como por vezes se z na prátca Isso porque o esoço
pode já  com odos os reqsitos do ar.
102 qe escica o que deve coner
a pa. De fto o isumento maerial da pa consaráde mauo de oa
meno que mencionará: os omes do autor da erança, do inventariante, do cônju
ge supéte dos erdeiros, dos legaáros e dos credores admidos (sst-se,
quando possível, por cópia das declarações); o avo o passo e o lquido parvel,
com as necessárasespecicações e o vaorde cada quinhão(art.102 I do CPC.
Além desse ato de orçameno haverá uma ha de pameno paa cada pae
(hedeiros, côuge legatáios, cessionários), que decaraá a quota a paga-le, a
razão do pagamento, a elação dos ens que lhe compõem o qnhão, as caracte

rsticas
cada uma quedas
os fhas
ndividualim e os ônus
será assiado peo qe
jz os gravam
e peo (ar.
escrvão II O autoúico
02parágrao de do
ar. 102)  parlha será omoogada com o compovante do pagameto do im
posto caua more com a ceidão negativa de ibuos da Fazenda (rt. 1026 do
CPC).  essa alura á deve etar nos autos tamém a cedão negava da Receita
edeal. se atado de imóve rural , também se faz ecessári o o cercado de
cadas do Instto Brasileiro de Rerma Agrára Li n• /66art. 22 § 2°
4947
Com o nsito em jgado da senteça homologatóia cada herdeiro receerá os
bes que lhe orem constntes de m rma de parhaque é o documento hábil
a ser regisado no Regiso de Imóveis, e compova a propriedade do sucessor.
O ar. 027 do CPC determina que o frmal cotenha: o termo de inveta
riane e ttulo dos herdeiros,a avaliaçãodos ben que contiíram o qinhão
ereditário, a comprovação da quitação de mpostos e a setença homologatóra.
Em priscas eras o orma era todo manuscrto copiado do inventário Hoe, tudo
se az por cópias devidamente atencadas. Em eve turo certamente, a in
frmáca deverá aevir muita rmalidades, como, po exemplo, a remessa
imediata do frmal para registro, por va eletrônica, ao caróro de móveis
O
É o is
frmal de pailha é a mifesação materializada do direito sucessório
rmento que toa sesível aos sendos o direito do erdeio.
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade da Pariha397

O parágrafo únco do art.1.027 permite, por econoa, que o frmal seja


substuído por cerdão, quando o qunhão não ulapassar o valor de cinco salá
rios-mínmos. Da certdão consará a transcrição da sentença com o trânsito em
julgado. Essa prátca podera ser estendida para valores maiores econozando
tempo e dnhero das partes

tuOnuma
forma de parla
cópa é uma peças
das princpais modaldade
de um dearta de sentena,
processo, a qual
sempre que se cons
houver neces
sdade de sua duplicata. Sua anscrção é necessára para mant er a cadea de
regstro dos bens móves pendo a disponbldade do bem.
Quando se ata de herdero único, ou únco cessonáro de todos os bens da
herança, expedese umauto de adudaão,com os mesmos caracteres básicos do
frmal, não havendo porém que se faar em quinões.
O art 102 do CPC pete que seretque a partlha,quando houver erro
de fato na descrição dos bens, conndo a todas as pares Também de oco, ou a
requermento dos nteressados, o juiz pode corrgr inexadões materas ata
se de apcação do que permte o recurso de embargo s de declaração (art
do CPC). Duas são as hpóteses: quando se atr de erro de to na descrção dos
bens, ncumbe às prtes argu-lo; as inexadões materais por outro lado podem
ser corrgdas de ofíco Muito comum quese transcreva erradamente o perímeo
de um móvel ou suas conontações, por exemplo Basta mera correção e um
adtivo ao rmal de parlha e as pares não esverem de acordo com a mera
recação da parlha deverão recorrer à ação anulatóra ou à rescsóra (arts.
1029 e 1.00 do CPC).
A parlha gera efetos ene os que parcparam do processo. Não toca di
retos de terceros para quem éres nter als a ta. A partlha nem lhes aproveta,
nem lhes prejudica connuando eles com os dretos que possuem com relação
aos bens e aos erderos.
ote que a parha amgável é omologada enquanto a partlha judcial é
julgada.

24 .3 Regrs  Sere bservds pr u P Meor


O CPC de 199 estipuava regras a serem observadas na eaboração da
parlha não repedas no Códgo atua, mas que sem a menor dúda, devem
nortear o ju, ao ordenar a parlha Dispunha o art0 do revogado estauto
processual

Na partlha seão obseadas asseguntesegas:


I   maor gualdadepossívelsea quanto ao valo seaquantoà nau
reza e qualdade dos bens
398 Direto Civl • Vnsa

  A peenção de liios uos


  A maio omodidade dos ohedeios

Essas egras devem hoje seir de segura orieaão dourinria A egra do


ar 103  do CPC aua, que manda o pardor comear a parlha pelo her

deio mais velho


conológica Não, se
nãopode
empriviegia
na vedadeum
sedo prco
herdeiro commaio do qe
um bem umavaloriza
de aa oem
ão e prejudcar ouo com bem de ci deerioraão odos os hedeiros devem
concorer o bom e no rim Se não r possvel a divisão maeial dos bens, a
dsão equiava exigir a dsão em pares ideais e poder ocorer um inevi
vel condomnoque ao quano possveldeve ser eiado),com a concordân
ca dos ieressados Alis, aase de regra do a.017 do Código Ciil:No
pailha os bens obseva-se-á quano ao seu alo naueza e qualidade a maio
igualdadepoíel.

A venda
cômoda judiciaou
da heana deda
bes, as hipóeses
meaão, nas quais
somene dever ser não
ear possvel
quando nãodvisão
hover
acordo eeos ineessadosar .019). A venda em hasa é quase sempe des
vorve Podem os herdeiros cocordar com uma venda idependeemee
de hasa, que poder ser mais vanajosa Os hedeiros eão, de qualquer rma,
preerência a aqusão do bem, epodo em diheiro as dierenas Podem ees
ou o meeiro pedir a adjudicaão do bem, repondo em dinheiro a dierena ar
.019 § º) Se a adjdicaão r eqerda por mais de um herdeiro, seão o
sevadas as regas da licaão (ar. 019 § ) A sucessão heedria poder

possilia a criaão de um condomíio predial, por unidades auônomas


Essa igaldade em quadade e qualidade na pailha deve ocorrer em o
das as classes de bens e dreios Os crédios amém devem ser equiavamee
dsibudos. odos receem do cero e do dvidoso. Sempre se mosar dcl,
condo, harmoniza as regras da igualdade e da ão realiaão dos bes Maxi
miiano, 19  333).
A oua regra dz respeio à comundade dos herdeios O hedero que j
deém a posse de um em deve preeenemene ca com ele O herdeiro vesa
do no ao das coisas do campo deve prereemee receber o imóvel rral, e
assim por diane De nada adiana aibur um ginee a qem não saia cavalgar
A rega remaescene eiauos liios é complemeno das anerores
Aibuir imóveis coguos a herdeiros que são iimigos é menar um uro
conio Na verdade, ais disposiões da aiga ei são regras de ierpreaão e
adeqaão da aplicaão do dreio ao caso concreo, às quais sempe deve esar
aeo o juiz Dever ele, ano quano possvel, aeder aos ineresses dos her
deios, sempre com ógica e omsenso, como em qaque decisão, po sial No
momeno de delibera sobe a parlha é que o juiz ineprea as clsuas esa
merias, com os cuidados j esudados O pardor alar, veicando se ão
h quinhões inocosos, se es resguardada a meaão do cônjuge ec Na prca,
na maioria das vezes, ocorre que os bens móveis, joas, uesios, recordaões
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha399

de mia são partilhados de comum acordo ene os herderos, não merecendo


equer decrção no inventário Não é io que determina a lei porém nevitável
que assim aconteça umpre ao herdero que se achar prejudicado que ça com
que o em vea a inventário. Quando houver menore ou incapazes melor
erá que se lhe aiua ens imóve de preferênca por erem o que ma se
valorizam e meno se deterioram (Olveira1987:38)
ode o juiz recorrer ao sorteo em determinada categoria de bens e ene
algun ou todo o herdeiro e houver necedade Aplica-e o dipoto no
art. 817

O ste paa dm qutões u dvd cas cmuns cnsdea


-se-á sstema de patha u pcess de tansaã cnfme  cas

Não havendo oua frma de dvidr os enserá o juiz frçado a recorrer ao


orteo como frma de iir itígio pea dputa da eraça

2. Fos dos Bens Hereditários

Segundo o atual 2020 {. 1. 778 do Códgo revogado

s hedes em pss


e ds bens da heana  cnjuge sbevvente e nven
taante sã bads a tae a ace s ts que pecebeam desde a

 "Agravo de ismento veár. Frt.Bes d eslroHerders.1- A abertu


ra da scessão tem como efeito imedato a atribio do aceo hereditáo aos ederos legíimos
 784 do Códgo Civi(roit  saisin). 11- Os qe estierem
e testametáios. Iteligência do
a posse de bes da heraça erderos, côjge sobreviete e netariate) são obrgados à
azer ao acervo os utos que rceberem (Código Civi  2020   O patimôno dexado
pelo ecdo esponde por didas e eventa cédto da Faeda Públca Código Cvil,
l 
I - Dadas  pticulrdades da ipótese ertente a imsção aos edeiros da obrigação de
depostarem jdicamete os rutos dos bens do eslio, recebidos e a recebe não costti med
da adeuada a seradotada, sob pena de abiizase
 a sua própra sobeiência em manifesta
iolação ao princípo da digndade mana pos da posse e administração dos bens é retrado o
ecessário para o se ssteto, não podendo ser piados de vaoes imprescindíeis
à satisção de
suas
metoecessdades
212.0.2.básicas.
V - Deuse pomento ao ecuso J Acórdão Agavo de Istru
17 14212  Des José Dvio de Oiveira).
"Alaívl  Ação de exção de condomío  Bem icluído em acodo de partha -
Recsa de um dos cônjuges  Ausênca de povade ato imdio, modcatio o extitvo do
direito da atoa Ôs do euerido Aigo,  do CPC  ssbidade da aienaçãoudicial
do imóvel Iteigência do a .22 do CódigoCi  Matenção da decão  Impomento
do apelo Decisão uâime  O codômio pode euere a uauer tem, a aienação da cosa
comum a de ser pado o alo da veda uado por cicustânca de to o po desacor
do ão r possíel o so e gozo em counto do imóve ndisvel Cosideando ue obem ob
eto dos atos  ncdo oacodo de partha rmado eneos côjuges nos as, cabeà pe
ue se etaà extição do codomnio a rma do artigo 333 do CPC poa qe o móel
ão tegra
Roberto o patrimôio
Eugeno da Fonseca (TJS
do casa
Poto
  AC 21 204  22720 1  25201   Des
400 Direto Civl • Vnsa

abertu da ucão; têm direito ao reembolo da depa neceária e útei


que eram e repondem pelo dano a que por doloou culpa deram caua

ormalmente o nventarante é quem amsa os ens a herança Deve


por sso presar contas á que ata e pamôno lheo Contuo no só as
pessoas nomeaas mas tmém estranos qe receeram tos natras ou
cvs a heança evem azê-os ao aceo Em se atano e heeros os
utos serosomaos ao montepara serem os O possuo responeá
perante o espóo pela pera o eteroraço a cosa a que eu causa se por
oo ou culpa O preuízo estare eveá ser mptao ao qunho o herero
causao o entanto têm esses possuores reto ao reemolso as espesas
tes e necessáras fetas na cosa nclsve com reto e retenço se presentes
os pessupostos

 5 Pa a eita em Via

Emoa no sea mto realzaa na práca o Cógo permu que se ça
a partlha emva o uar opatmôno ese qe sea pelo p ascenente
o pmero ga Dz o 208  válida a partilha ita por acendente por
ato entre vivo ou de última vontade contanto que não preudique a leima do
herdeiro neceário 
Duas so ento as moalaes a parlha em va: por ato ene vvos
uma rma e oaço e po ato e últma vontae nseta entro e um tes
tameno Daí as enomnações "parlhaoaço e "patestamento' Em
qualqer as frmas tlzaas pelo ascenente sempre eve ser protega a le
gítma os heeros Se o negóco preucar o reto e qualquer os heeros
necessáos será necaz cano os ens nsos após a more aguarano as
rmas ornáras e paa
Assm como no testamento se soreve erero necessáo que o pan
te no o nha ou no conheca rompe-se a sposço como se rompe o testa
mento a  973 
' "Suessão Ação e iae  Daã a em ia  atanose e paha ita em
va cmpre ecaa qe são ociosas as oações etas apenas na pae exceente ao uhão le·
gtimáio e caa ereo, o ue eveá ser apuao no poesso e ivetáro Apelo espovio
(J  Acórão 0556 28212 e Des selea Shino Robles Rbeiro)
Aavo e ntmeo  nvetáro Determinação para qe uma as hereasarue com
emeação peo so excusvo o imóvel one rese ou qe seam ezos o qnhão esa
hereia os tos civis ssivelmete obtios om o imóvel até a evação a parla Bem
móvel o espólio oisa comum ecisão mantia Remueração eva nvisbliae o ace·
vo heretáo
hereios at aimpovio
Recrso ealzaão a patiha
  AG Os utos os bes
994099080, a eaça
121  Resão e propreae
Octavio Helene os
Pariha. Garaads Quiões Ialdade a Pariha 401

Quando fea sob a fma de "pala-doação, eqvale a m adanamen


o de egíma. Devem se obedecdos os eqsos da doação4 É  qando
o palane-doado á não em mas condções de ge seus ens mas nem
sempe evaá as dscódas. Em se aando de móves acma do valo mínmo
legal seá necessáa a escua púbca.A pala-doação de bes móves

pode se fea


de egóco interpo nsumeno
vivo, como egapaicua Olvea
geal, não pode 1987448). Como
engloba bens se aa
os Essa
palha ão gera direito hereditário apen e anteede omo ditribuição de
quinhõe Job 1986:732.
A capacdade de pha em vda ege a mesma capacdade paa os aos e
negócosuídcos em geal e pode se anulada po vícos de vonade. Na pala
fea sob a fma de doação h egóco inter vivoOs hos ou ouos descen
denes são donaáos não sendo necessáo que expessem aceação que pode
se áca, e enam na posse dos bes em vda do palhane e na popedade,
quando da anscção do í
lo. Uma vez moo o auo do negócojuídco é que
passam de donaáos a hedeos.
Quando não ove pefea gualdade ene os váos hedeos abea a
sucessão cada um deve aze os bens ecebdos  colação, paa o aceameno
das especvas legímas. Tamém a paha-esameno deve espea a le-

4 "Doação e compra e venda. Decaatóra de dade. Pemnares rejetadas. legaçã de doa·


ção de óel de adete pa descedente, emprejuízoda egtmada outra descendente.
Doação nocosa Caractezação. Nulidade congurada cusos despovdos com observação
(TJS - Ap. 5-2212652, 15--212, Re tes Barbosa)
Alação vel Doação de ascendete a dscedente  Cosentmeto dos demais des
cendetes - Desnecessdade - O caso lndase subsstêcia da doação feita de ascendete a des
cendete, qe naespécie detemnaase se consenimento do aant e - Com eeto, a doação
eita em adatamento da legítma de ascedente a decendente, dsnsa o assenteto dos
deai descedentes ua ez e o doatáio teá de leva  colação o bem doado po asão do
iventáio do ascedente comum, cabedo aos pejdicados, tão somete ao esejo da abertua
da sucessão, postlar a redução dessa bealdade. Pecedente S: 12422/M Rsp .
Mstro Cesa  ocha ara turma, jugado25--17,em J 1, p 126 Seteça
mantda (JE  Ap 2552267/  211  ' Des' Vra Lúca Coeia Lma).
Agvo de et -Ação de inventáio - ecsão qato a ma das uest ões sscta
das - eddo de econsideação - Noal êciado pazo ecsa - Resstência do netaate
em cupr detem naçõesudcas -ssiblidade de desttção do ecag o - Fxação de almen
to s Adataento de legtma  oteção ao hão dos demas hede os -Agao pacaete
conhecdo e dspovdo.  I  O pedido de rcosdeação ão tem o codão de teromr ou
suspende opazo para a iteposção do ecurso, que começa a coer a patr da prmera
decsão poeida. I  A recatrânca do ventaante e cuprr a deternaçõ es udcas, em
manifesto prejízo aos inteesses do eso pode esea a sua desttição do encargo, nos teos
do . 5, c 11 do Código de ocesso Cv I I I - a cabíe a ixação de pesão ametícia
a se paga pelo espóio aos hedeos menoes, ta ccnstânca cosbstancase em adantameto
de egtima e ão de alcança a pate da heança cabve aos deas  - Agravopacamete
21212  () 2221
conhec
GealdodoGoçalves)
e despodo (JT  AI  Re es Nvo
4 Direto Civl • Vnsa

gíma. omo se ata e ato que terá ecáca apenas após a more al como o
estamento, é revogável e poe aranger bens fuos. A forma e partla será
estaeeca no testamento e esa lima vontae everá ser oeeca tano
quano não ofena o reto os ereos necessáros Deverá consar, poranto
e testamento válioPor consequênca, a parla feta paravaler após a more
só se nsere em uma as frmas e testamento. Não se ata e um tesameno
com foma especal (lóvs,199 v. 626. Nessa moalae, o ao tesamen
áro será apenas istbvo e qnhões. Se teceros rem agaciaos eses só
concorerão eno a parte spovel.
Qalque qe seja a frma e partlha será na se ecluu um escenen
te legímo ou legímo natural ou aovo aina que essas enomnações não
evam mais ser ulzaas, á que toos são heeiros necessáros, mormente nas
sucessões abeas so a nova onsção. oos os escenentes scessves e
vem ser nclos, incusve os netos que epesentam lho premoro. Nesse caso

os netos heraão
acrescerá aos emapo
s Serepresentação
caso contráro
já verem premorio toosoos
qunhão o lhopremoo
lhosesaparece a na
lae a partlha em va, porque os neos herarão por cabeça.
Já vimos qe o nventáro é sempe juical. rtanto, mesmo a parla am
gáve ou parla em va não spensam o invenáro preceente à sução
os ens. A parlha fea em va eve resitar os qunhões os ereros neces
sáos Só se permte ao pa ascenente e prmeo grau Sa orgem é omana
permno aoater evtar iscóas fturas ene seus escenentes Na ae
Méa, teve ulae para manter ceros bens nas famlas A epressão a ei cvl
nova ao conáro o ógo 1916
e não ea margem aúvas permtese ao
avô ou savô a prerrogava a pala em va o que era obstaoo at1 .776
o ango ógo, que somene a permta ineplcavelmente "ao pai. Não poe
porano, ocorre parlha o o para os sobrnhos, o e qualquer partlhante
para esanos Ao conáro o testamento, que é sempe evogável, a parlha
oação só amte revogação r ngaão eno os pncípos esabelecos
para esse negóco no ógo (a. 7 Poese constur em aue cona ce
ores, estano sujetaà ação pauana Também a sentença que acolhe a parlha
em va é homoogaóra a eemplo a pa amgável.
Os ens qe não se ncluem na palha em va por não estem, o propo
staamene eaos e lao, são paos pelas formas ornáras. A palha
em va poe se pacal. Quano a parla tem por  sbr os bens após
a moe, este apenas um regramento o qe os heeros necessários vão rece
er. O tesameno em que nclu uma parlha poe nstur ouos heeros ou
à parlha e não
legatáos, mas esas são isposções estamentáras qe egem
poem prejcar os ereos necessáros
Qano feta sob a frma e oação o art.48 eige que o oaor resee
para si bens paa a própra subssênca. onto o sposvo não mpee qe
o seja parlhao se o oao em meos e subssênca o se resguara com
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha403

o suuo dos bens e e poporconem renda. A parlha so a frma de doa
ção só ocorre ado se dvdem os bens ene os herderos necessáros Doações
com nserção de estranhos não são partlhas m
e vda.

2.6 Sobpaa

Quando, por aque razão, feta a palha, esarem bens parlhados,


devem ser fetasuma ou mas parlhas adcionasA sso se chama sobrepara,
a ual mpca ambém uma descrição adconal dos bens, nouo ventáo.

A esse respeo dspõe o Código Cvl

Quano pate a heança onsst e bens eotos o luga o inven


táio ltigososou e liuação osa ou il poeá poeese no
pazo legalà patilha os outos eseano-se auelespaa ua ou a
sobepatilhas sob a guaa e aanistação o eso ou veo nventa
ante a onsentiento a aoia os heeos 2021.

s "Agavo de isumento nvenáo


 e obpa Expedição de alvará judca paa ou
torga de scritr
a deita para aena
ção pacia de dos e obgações doimóel rtencente
ao espóio eà iúa, concomantemente à sobrepa, com péva mafestação da Fazeda e
ecomeno do imposo caa mo o que ão de ser obsado com base em hpoéca alega
ção de preço v por apeas um dos hederos Deam parcal proimento ao agravo (JSP  
9257-7721.826 14· - 2 2, Re Gbeo de Soa Moera) 
Apaão e  Ineáo e prtha Bes móeis qe não penem pala cômoda So
bepaa.    Seteça qe ao omoogar  ventário e plha ee er
deros maioes ecapaes
deermio a pa de s móves e de ueno vao o coseso ee meeiro e hedeas
elgêca do aigo192 do Códgo iil. Reguadade da pa homologada   28/4.
2  Possldade desobeparta diate deimpossibildade depaila cosesa de be s móves
Apeação ida e impovda JE Ap 8974.268.6.1/ 1 2   R. Des
Maoel Ceas eles Tom.
Emago de ceio  em há muto parlhado nexsêcia do espóio  egitmdade
aia Extnção do pocsso. Somente podem se obeo de sobpaiha, nos eos do tgo
ar
779 do CC/1916 ue em pocoesndetes os agos 22 e 22 do /22 os bes ue
eam de popedade do de cujuse ão ntegraram a parta po seem itgosos de moosa ou di
ci ldação e esem siuados emluga emoo donetáo e ada os sonegados Proado os
atos ue o bem qe se peede sobepar i obeo de pa aterior omol ogada po se
tenç há mas de seis décdas e atribuído po inteo as edeias ls do segndo casameno do
de cexiste a gua do eslo e da inetaae mpossibtado o gresso em uzo como
parte atva ou passvalevando a exnção do pocesso semulgameto
o de méoTMG Acó
dão Apelação Cvel 467486/1, 76-2, Rel Des José Aso da Cosa Ces
neáo  Parta  Sobrepa em caso de lecimento de hedero  sugêca cona
decsão ue deeriu o ped do de sobepta la do nos autosdo ieário ircusância
em qe existe impedmento ega à cmulação de sobepaihas, os artgos .4 e .44 do
Cigo de Pocesso iv não edam a sobe pa couna  Stação a qa a pretensão dos
agaantesatende
229 âmarao prcpio
a de da
Direto r economia
ivad pocessa
 Rec
o  Rel Guimarães urso pov
e Souza do(JSP-6551-4/5,
44 Direto Civl • Vnsa

Da mesma rma se procede emora a nova lei não o diga se ens eredit
rios frem descoertos após a palha e os que por qualquer razão não tenham
sido parlhados
Por sua vez diz o CPC:
Fcam ueoà obreparlha o ben:
I  onegado
  da herança que e decobrremdepo da parlha;
I  lgoo am como o de lqudação dl ou moro
a;
  uado em lugar remoo da ede do uo onde e procea o nven
áro
rágrafo únco. O ben menconado no ne  dee aro erão
reeradoà obreparlha ob a guarda e admnração do mmo ou de
dvero nvenarane a aprazmeno da maora do herdero (ar.
.040
E acrescenta o a.1041

Oberar-e-á na obreparlha do ben o proceo de nvenáro e par


lha
rágrafo úncoA obreparlha coerá no auo do nvenáro do au
or da herança

Proceder-se- a novo inventrio ou arroamento portanto nos mesmos au


os que serão desarquivados se for o caso Taa-se portanto de oua ação de
inventrio e partiha nos mesmos atos.
Portanto todos os bens excuídos da pa cam setos à soreparlha.
Muto comum ocoer que os herdeiros aguardando uma solção amigvel para
determinados ens não os inclam em uma prmeira paila Nem sempre se
declara o fto na peça do inventariante o que não az nenum prejuízo se não
over quem reclame. Só razão preponderante aconsehar a mdança de inven
ariante mormente porqe a sorepalha pode ocorrer mio tempo após a par
iha. Poder amém ser incompavel que o mesmo invenarante permaneça
se
êminumerrio
ele por exemplo
sucienteautor
parade
desonegação dearcar
uma só vez ens vezes
com os erdeiros
as despesas não
e impostos
sore todos os ens da parha. Mioú pos essa possiilidade egal qe
permite qe não se retarde a parlha dos ens inconoversos e de fcil divsão.

 7 Gr dos Quihões Heredirios esosbilidde el


Evião

O ar. 2.023 diz que ·�ulgada a parlhaca o dreo de cada um do herde
ro cucro ao ben do eu qunhão'.
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha405

uiase a impornca aane e a parlha. Durae o processo o n


venáo e aes ele o hereiro era uar  ndv a unversaae a he
rança O ao juríco a parlha é eclaravo, como vmos, e não abvo Por
sso que a le z que o reio o herero, após a parha, ca "circnscro,
so é elmao, vuazao, aa qe prossga a comnhão com oros

hereros
e qualqueno mesmo bem
r coômino a qual
(e não poe
mas ser eina
coereiro) a qualquer
. O eeo empo
escro nessepor cava
argo em
naa aera os reios ansmos pelo  784 eia a parla spõese que
a galae enha sio anga. Por essa razão é que os argos segues raam
a pera e agum bem hereáro por rça a evicção . Se a pera o em,
por ao jucal, eveuseà causa anerorà more, ou à parlha, o herero que
recebeu esse bem não poe ser prejuicao. Toos evem suporar essa pera,
uma vez qe o coneúo essa auição esapareceu anes a aerura a su
cessão. Daí a sposção o. 2.024 " cerder ã recrcamene brad
a ndenzare n ca de evcçã d ben aunhad
Dvese enre oos o
prejízo, á que o erero qe pere a cosa, não sse essa regra, caria preju
cao, e a parlha esequlbraa.
O ar. 2.026 eermna que o evco seja ezao na proporção as quo
as ereiáras os emas ereros. Toos sporam a pera, como se o bem
nuca vesse so aibío. Descoase eveemene a quoa o próprio
evco, que ambém suporará a pera em sua proporção. Acrescena ana esse
mesmo ar. 2.026 qe, se m os coereros se acar sovee, oos os e
mais responerão proporconalmene a sa qoa, nessa pare não ressarcível,
subrainose a quoa o evico. Isso não mpee qe, poserormene ornan
ose solvene esse herero, se core ele as respecvas pares coeras peos
emas coereiros.
O herero, que vem a perer a cosa, eqivale a m aqrene e cosa
alea a nn dmn. Por sso é que, concorreno na herança com ouos herei
ros ão poe ser preuicao pela má sore e er-lhe sio abuío eaamen
e um bem nessas conções. Toos suporam eqavamene essa pera. Essa
obrgação é e múua eização,a verae, um reequíbro a pala se os
hereiros não covencoarem em coáro (o evco assume o risco a pera),
à parla
ou qano a evcção ocorrer por clpa o evco ou por o poseror
ar 2.025). Não se presume, porém que enha o herero assumo o rsco pela
evcção. Isso eve ecorrer e os rreagáves o e sua manesação epres
sa. Poese arr mão o reio e evcção  448) Os hereiros poem er
acorao a esse respeo na para ou ra ela. Não haveránenzação, se i
o próproevco quem eu causa à pera a cosa: se, por eemplo, não se een
eu n ação e renegração ou não omou as meias cabíves para assegurar o
reo à coisa. Sera um cnraen e  herder fem brad a ndenzar
a evct ue r ua ra vntade canu tal uaçãJob 98679)
4 Direto Civl • Vnsa

Entendemos que mesmo a perda por fça de ato adminisatvo constiu


evicção. O mesmo se aplca nessa questão da sucessão. Se o bem fo apreendi
do po autoridade administratva porque ea frado, por exemplo, aplca-se o
pncípo Também não exste indenzação recípoca entre os herderos, quan
do a ogem da evicção é posterior à pariha A stuação é óbva. O que ocorre
após a palha é resposaldade do hedeo. Antes da partlha a evicção
pode ocorer por fto srcnário em vida do de cujuou no crso do processo de
nvetário e pailha Até aí, ocorredo a peda da cosa, há a recpocidade de
ndenizações pela perda da cosa. A indezação deve ser calcuada de acodo
com o valor da cosa, qado da omoogação da parlha, devdamete corr
gdo para a época do efetvo pagamento. A smples correção moetáa de va
lores só eva em cota a desvalorização da moeda. Essa desvaorzação só pode
opera quado existe um vaobase o tempo o caso pailha. Os imóves
só como um dos exempos têm valozação dversa da simples correção moe
tára. A ndenização se rá em dinheiro compeendedo o prejízo ocorrdo.
Como bem ecoda Washngton de Barros Monteo (1977,  6328), no ss
tema de 1916 essa ação, ene coedeiros é de natureza pessoal e prescrea em
2 anos (ar. 177). O prazo no vgente Código como já vmos, é de dez aos. O
prazo se conta a par da setença ou atoadmnistravo que conclu pela perda
da cosa. A ação aproveta tão só o hedeiro que a propõe. Pode fzê-lo solada
mente ou em conjunto com os demas pre jdcados se o bem evcto coue a mas
de um Cada um só tem deto a sua qotapare de prejízo. A ação deve ser
proposa contdo contra todos os demais coerdeos e especvos sucessoes
caua mor que se benefciaam com a peda do autor da causa
 O prncpo se
aplica tanto na evcção ot ta como parcial do bem.
Qando o herdeo é demandado la evicção, é convenente qe denunce
a lide aos demas coerderos, ara que que bem caro que e o evicto ucumbiu
não  por cua ua e que a evicçãoe deu por caua anterorà partiha(Clóvs,
1939 v. 638) Essa denuncação é feta com fundameto no ar.7 , do CPC,
e não com base no cso  desse dsposvo. O edeiro que perde a cosa, mesmo
que não denuncie a de, ão esá obsado de pedr a ndenzação proporciona aos
demas herderos, porque a evcção não é sua, e sm do espóo. A utldade da de
nciação, o ao menos ciêcia da lde aos demais, para que ela ingressem como
assstentes, se desejarem, é de  esnsabldades, consegundo que todos os
erderos sejam alcançados pela coisa julgada que dá pea evcção. Essa é a nten
ção de Cós Bevláqa, ao faze o comenáro. O mecansmo da denunação da
lde no aual Códgo de Processo pode dicur a avdade pocessual do terceiro
e desaconseháa no caso coceto mas a questão é meamete nsmenta. Im
portante que os crdeiros de qualqer modo qem centes da ação que pode
atnglos. A garana aqu atada arange tão só os erderos ão cabendo aos
legatáros nem se estede aos vícos redtóros (rera
1984  6313). Essa
gaaacompreede tão sóas trbações de dreto.
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha47

2 .8 Invalidade da Pa a : Nlidade e nlação Resisão da


Sentença de Paa

A celema casada peo. .805 do Códgo ago epetdo peo. 2.027


do atal Códgo á decatada po todos os atoes qe se debçaam sobe o
tema Sob o tlo Da Nldade da Paha o 2.027 ato exclsamente
da alação a parlhauma veta e juada 6é anulável pelo vo e defeto
que nvaldam em gel ato jurco.O pazo exno paa ana a pa
lha é de m ano segdo o paágaf únco do dsposto do coente Códgo.
O egsado de 2002 pede opondade de edg mas caamente o a
go. A decênca da edação lega tee ogem os mtes do Pojeto do Códgo
de 196 O pojeto ognal falaa emrião da partlhae ada tão só a casos
de anabldade O to é qe atoes cegaam a entede qe o exgo pazo
de m ano se eea tato aos casos de anação como aos casos de ldade

como ocoe
gslado com Caosene
não dsng Mano
patlha (952
na e . 3497) eoegobo
aláel qal ssteta
ambasqe
asosta
le
ções no pazo o. Otos ssentaam qe as patlhas com cos pocessas
deeam obedece ao pazo da ação escsóa (cnco anos o CPC antgo. Nesse
dapasão boa pate da doa segndo a ção do pópo Cós emboa com
algmas aces passo a admt ês pazos dstntos paa ês sações de
sas segndo oentação qase nme da jspdênca
 Paa os casos de anlabldadedas paas amgáes smplesmente
omologadas (cos de ontade o pazo ea de m ano de acodo
com o ctado. .805 e . 78 § 6• (atal. 2.027 paágafo
úco
2 Paa os casos de defeto pocessa deno dos pcpos da ação es
csóa Gz mpeddo ncompetente oensa à lteal dsposção de le
etc. nas jlgadas po senteça (não amgáes o pazo ea da pó
pa ação escsóa (cnco anos no estatto pocessa eogado.
3 Paa os casos de nuldade aboluta o pazo mámo pemdo paa
a anlação dos atos dcos é em geal dez aos no atal Códgo

(nte anos
Códgo não no Códgo ateo.
estabelece Agmete-se
pazo paa os casos de poém qeooqe
nldade gente
az
mas m elemeto de nstaldade nessa matéa.
O atal CPC tentado pô  à dfcdade nad a seaa do deto mate
al e estplo dos pazos qe obeam atng a aldade e ecáca da paha
nos ats. .029 e .030.
O . 029 do CPC dz espeto à ação de anulaçãoda palha amgáel

parilha amgável lavrada em nrumento públo reduda a termo


no 
auto do nventáro ou contante de crito partcular homologado pelo
48 Direto Civl • Vnsa

uz ode ser anuada or doo coação er essenca ou ntervenção de
nca
rágrafo ncoO dreto de roor ação anuatra de arha amgá
e rescree em 1 ano contado este razo
I  no caso de coação do da em que ea ceou;
II  no de erro ou doo do da em que se reazou o ato
m  quanto ao ncaaz do da em que cear a ncaacdade.
Como se vê, o estatuto processual consagrou o entendmento, então majo
táro de que o pazo de um ano se efeia exclusvamente aos casos de ação
anuatóa da paiha. Quando se ata de pata amgáve o que se tem é
um negóco juídco A homologação judcal é vaza de conteúdo decsóro.A
omoogação não lhe ra o caáte de negóco pivado Po essa azão, nesse
caso é cabve a ação paa anula o negóco judico. A competência para essa
ação é o pópio juzo do nventáo. A nulaldade do ato estampada no
at. 4 7 é a que se aplca.O negóco anuável produz efetos até sua anulação
(Venosa,Dreto c arte gera,seção 30.4. A anulação dependeá da senten
ça procedente nessa ação Sendo, poém, a patlha vciada po eo, dolo ou
coação bem como ncapacidade do agente, ato anuláve pode se atcada e
convlesce desses vcos
Não esta dvda de que a pailha também pode ser anulada po esão v
cio que  enoduzdo no odenamento. A despopoconaldade dos qunhões
pode vciar o negóco quando ao lado da desgualdade do art. 2017, se colocm
os requistos da esão quais sejam a pemente necessdade ou nexpeênca e
leandade do edeo (Venosa, Dreto c arte gera, Cap 30 a esse respe
to, bem como a espeito dos vcos de vontade em geal) Potanto há que se
nclur o 2.027 também como uma modaldade de anulação da patlha (Job
962 Peea 94 v. 634).
O at. .029 do CPC também se efee ao incapaz que nteeo na pa. Só
O absolutamente ncapaz não pode ser
pode refe-se ao elavamente incapaz.
angdo peo ato que pacpou, mesmo poque cona ele não se nciará o pazo

só começa a n
pescconal sefma como
contado do dspôs
dia em oque
CPC.O pazo
cess pesccona paa
a incapacdade Comoo oncapaz
ncapaz
é ncudo ene os que não possuem dscemento, a não ser que consga ele a
mprovável cura da moésa mental nunca teá cona si o pazo presciconal
enquanto vve. Desse modo apesa de o CPC não fal em nuldade da ação de
palha quando ese pacpação de agente absoutamente ncapaz na pha
amigável não se cando conta ee o pazo pescrcional não há que se nega
que tem o incapaz ação de nulidade e não de anulação A nuldade não pescre
2002  69). O mesmo se aplicaà
veá, po dsposção expessa do Códgo de
palhas inesentes ver o que dssemos sobre nestênca dos negócos jud
cos Dreto c arte gera
seção 30.5).
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha409

Desse moo so o psma a teora gea os negócosjcos ao coáro


o que sstenam mios ão se poe ega que há palhas nulas qe como
negócos jrícos ulos evem ser ataas. O prao e m ao o art. 2.027 o
Cógo Cvi e o cosequente ar.029 o CPC resngese aos casos e au
lailiae No mas apicamse as cosequêcas urcas os atos nulos e os
atos anuáves a teora gea.Orlano Gomes(98326 é enáco em amt
a ação e ulaen palha amgáve, como uma as rmas e sanção para
os negócos jurcos em geral.
Já o art. .030 o CPC traa arcão a pa. Essa sentença que eci
u a palha ecsão com conteúo portanto) é rescvel na rma prao e
moos a ação rescsóa arts. 48 ss o CPC). O prao paa essa ação é e os
anos cotaos o ânsto emjgao a ecsão at 49 o CPC). Aemas a
ra as questões que pemtem a rescsóa em geral o CPC aa aponta, pmo
almene os casos mencoaos no ar 029 vcos e vontae e ncapacae
relava preterção e rmaaes egas e o to e er so preteio algum
herero ou erse clo quem não o seja   .030 E ambém se aplcam
à escsóra as ipóteses que autoram essa ação em geral esampaas no ar.
48 o CPC. Obsere, aa, que o prao a ação rescsóra é decadnca
e e não
e prescrção. A jrispuênca tem suagao esse nosso etenmento, o seja,
quano exste mera homologação e patila amgável a ação é anuatória.6 A
aplcação é também o prcpo o at 86 o CPC
Os ereros excuíos o nventáro e a pala, não eno ela parcpa
o evem utilarse a ação e nulae ou peção e herança cuja pescrção

é vinteáa Cógo e96 e aos o estatuto atual Spremo bual Fe
6 "Deto defama- Aeçã cvel A declrtó de nulidde de senteç hmlgtói
de crd qun  phde bes e did de nv  Pemnres de nvçã ecu sã
e idequçã rcessl  ejeitds  Aegçã de vci  negócurídc  Icrêci  Exis
têc de er  vlçã s
d bens e de snegçã de bem imóvel -Sbrerl  - Sucmbêci
recíprc  Pvmetrcl d rers.  Nã cgur nv çã ecus  bçã de
qufcçã juídic dvers dqel resetd initio , s mesms s rds e dgi
d à mesm etesã cnsnte rsprdênc d Egég Suerr Tbul de Jsç O  
pdid de nv prtih ds bens que rm snegds d ptl te cnsttui verdde
sbreptl ue r se  eve·se pssíve de ser deduzd  bj d demnd tôm
uór d  nerr dend, d se chd, ndeendetemete d sêc de
rechecment de nldde d cd I  A despeit d evet ss ibldde de se ecne
cr  crênc de dsrçã etre  l de ns e cub   cd
ds côugs 
pth mgável de bens leemet,  s só, nã evdec  crrêci deesã  enser 
ubdde d tsçã relizd ene s pesenes pres e hmlgd r Senteç, e
à remete cssdde u
sênci d elemen de de subetv lsv à nexerênc d
esd  - Um vez cnsttd crêncde er  vçã s d bns e de m  e nã 
incd n  nterir mõse  sbre d did pmôn n rçã 5% de
% (cque p ce) p cd um ds rtes  vs teem sd csds sb  regme de
cmuhã prc de bnsV  Recs cilmentevd (TJ AC 486 68
  Rel es NmyCs de Suz F
40 Direto Civl • Vnsa

ra   08/27  567/235 63/. ão á u  amr po  o
aa CC ha o aparc a aão  nla com opão conrára
Monto 77 v 633 Rog 78 v 7286 a vor Wa 882
Ama a aão  pão  rana cjo pazo  prcrão não  c
jgaa procn rá anla a parha a aão é cabv como vmo an
o cu poa ou bn a parha.
Am pomo concr  ão a gn a poia  prazo para
aacar a parha
  a aão para aar a parta com unamno o art. .02
o CC  2027 o Cigo Cvl  caca m m ano. a aão 
o ornáro o máro ataca a para amgáv  é mram
homoogaa. ão aaca a cião u a homooga. É pov m oa
a aõ m  o ngcio jrico é auáv  amém po no
ncia ao ar 2.07  unamna a ão no ngco jrco
2. Qano a parha amgávl  conur m m ngcio o ou n
tn ma com io matrai a aão é  a  o prazo
ntivo gno agn é  z ano (n ano no Cgo a
ro) É anuam ávl tamém a mprcria m
c o ovo ao o  porá azr oáculo intaponív
a práca amo poém an  o pro art 6, o 
para n não  a mhor olão.
3 Qano  atar  parha jca na ua há nna no no
o o trmo a parha  po r atacaa pa aão rcria
pa poão pra o ar .030 o CC.  cao o tato
pocal cho m prncípo aur oa va ão  aaca o ato
jriciona típco com nio m jlgao não pa aão c
ra. Ou ja a na a pa  pr cáca po oa na
pora na rcria. Atn u a moa procaíca já co
loca m va a rgra A o prazo é o cancal  o ano
ampao no CPC Ap  pazo mo o u a cência o proco
noma coa obanamn jgaa Am a aão  na
m razão a ura o poco não po omar oa rma n
parha jca ão a a aão rcira. á no nano opiõ
 ctm  coocam  va a poião
4 O hrro  não  pat po rcorrrà aão  pão  ran
a não cao proà aão rcira. A aão  pão  hrana
m caár rvnicaro  pazo vo  z ano.É cabv an
o para hro clío na parha amgáv como para o hrro
cío a parha jca. S rto a no pano mara 
ão no pano a coia jugaa a para n mo cao  ão
o angu. m  vola l cona a parha amigávl ngco  
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha

é esanho. A partilha amáve será atinida porqe i satisfeita sua


pretensão à heaça'
om a anuação os ens votam ao estado de ndvsibilidade aterior. Os
e voltam ao mote
Jlada pois subsistete oa pala deve se eaoada procuado-se
manter tato quanto possíve os mesmos qunões já aiídos anterormente
Os tos e rendimentos receidos até a anlação serão de oa ou máfé depen
dendo da ciência o não dos nteressados  fala. Se há bens que já pereceam
sem cupa dos aqnhoados o prejízo é da heaça Se ouve culpa responde o
culpado pelo valor mais pedas e danos
 boaé ca
ercer adqurees
evem ser ressalvadas as siações dos
 aparêca,já r ós ressaltado es ora Respoderá
dose o prcpo maor
tão só o herdeiro pelo valor do em Acreditamos ser perioso e cra eorme insta

ilidade
sem neocial
efeito armar
com esse qe as aienações
entendimeto coo efetuadas
ao osso com uma v
984
�ea pa
635 nula
O cam
veira 987469) A stuação do teceio de oa-fé aí em nada dfere daqelas qe
sem com o herdeio aparente e credor aparete por exempo dene os váos
ouos casos que cumpre ao dreito e ao omsenso resardar aí poqe não se
pode nea proteção ao terceiro que não tiha a menor condição de supo que o
ato jurdco ou judcial da pa, no qal fdamentou seu neóo, deria esta
evado de lidade São efeitos mateiaisdo neócio lo quejá não podem se
neados pea mode técica do ireito.

7 Paa e es Seeça oologaóa do ajse iado  Peesão de descosu o


ao  Ação aaóa  cdêca do dsposo o ar  do P    Soee a seeça de
éio asada e jugado, pode se esciddapor eo de ação rescsóa 2  A seeça
oologaóa de acodo po ão se de éo e zer cosa jgada aerial pode ser a
lada coo os aosdcose geral, os eos da e cv ( ar 4 C    e a preesão
iaga o uio de descosr o aodo de separação eaulado pelos ecôuges ão a
seeça ue o acou, aão pea qa paa ao ão se ege o ajaeo de ação esc
sóia sedo cabve
2992 7 - -2aauaória
  el DesRecr>o oeido
Noival Saoe e povdo Seeça cassada
(TJ  AC
Encargos de Herança
Pagameno das Dívidas

2 5 . 1 Esólio Enrgos d Mss Herediri

á no mantamoà xauto acca do pamôno dtáo. Cont


numa univaldad q ngloba dito  ogaçõ, cdto  dbto Por
ma d ma vz ctamo q a l ab uma pc d ponaldad à 
ança Inclumola dn a ndad com poncaço anômaaDro cvl
par gral,ço 462, ao lado d gupo poncado mila ta como a
maa ada o condomnio d undad autônoma a ança jacnt.
A a ndad a l abu uma poncaço para n pocua A
ta altua já abmo qu a hança no poco d nvntáro c o nom
à poa 
d pólo. O pólo  o conjunto d dito  dv pncnt
lcda ao auto da ança. Tata- d uma maa pamona qu panc
coa at a abço do qunhõ hrdtáo. At a pa. Como vto  o
nvnaran qum pnta
alvo na dmanda m q  procuamnt
o póo autoo ou
pólo
u at.
o2,  do CPC, 
invntaant
datvo. O tatuto procual abi tambm a um adminado povóo a
pntaço do póo at qu auma o nvntaant a 985  986 do
CPC. á paamo pla nçõ d admnaço do nvntaiant. Na vrdad
a abuçõ do nvntarant xtavaam a mpl pntaço procua da
maa hrditáa. El pratca ato d dto matial dno d u pod d
admnaço  no poda r dnt.
O pópo Códgo Cv ata da hança como ma ndad proncada
ao dzr no at  997 qu a hrança rpond plo pagamnto da dívida do
acdo. O douto Pont d Manda(973, v. 60290 crca a dicço lgal
4  4 Direto Civl • Vnsa

zeno qe a expressão é eimoiedade gitante orque só esonde es


soa. Não atentou, porém, o gane mese qe a ei materia se refere aí quea
persoicação transtóra,necessária paraa eaboração o inventário e a par-
tha, enominaa espóio, que a moea técnica uríica não poe ignoar. Ao
responer o espóio peas ívas, respoerá caa heeron propoção e
ses quinhões, á que a herança é receba so beneco e inventáro A maior
uiae o iventáio, feto em uízo, é, como examnao, stigr a massa he
retária o paimôno o herero, paa que este não venha arcar com vaoes
evos tão só peo espóio.
ne os poees e everes o inventariante incuemse aquees e não só
escrever, como também cobar as ívias penentesdeocuuse zear para
que os creoes a massa seam atenios. Potanto, aqui se cooca o pobema
referente aos ébitos a massa, á qe os crétos enam como avo e, enquanto
não reaizaos, serão pahaos como vaores posivos. Importa ciar agora
os vaores negavos o pamônio, o espóio.
O espóio poe conte ébitos contraíos peo moro. sses são os ébitos
propriamente itos a herança. São ébitos, cua oigem está siuaa em via o
de cujus.Há, no entanto, ívias inafastáveis conaas peo próprio processo e
apuração a heança, o inventáro, a começar peas custas uciais. No ecorrer
o processo, epeneno e sua compexae, haverá necessae e peitos
avaiaores, cotaores; avogaos paa efenerem o espóo nas ações que he
são movias ou paa mover ações cotraterceios pagamento e honorário s o
inventarante, se não  hereio; a vintena o testamenteiro etc. Não exste
uma casscação e créitos exposta na ei, a exempo o que ocore na faênca,
especíca para o espóo Cabe aos princípios geras, em anaoga com ouas
sitações semehantes (como é o caso o uízo faencia), estabeece m quaro
e eveoes e um quaro e ceoes Aqu, nos iteressa examinar a situação
os creores o espóio.
Itabaiana e Oiveira(98789) pefere cassica as ívias em uas es-
pécies ívias o faecio e ívias póstumas, haveno, então, uas casses e
ceoes creores o faecio" e creores póstumos; estes seriam osceoes
o espóio propiamente ito, poque sugios após a more o auto a herança.
Ta enominação porém, não nos á a exata compeensão.
Oos autoes coocam, por inênca tavez a oina ancesa, o pa-
gamento e egaos como encargos a herança. Na reaiae, o egatário é um
sucessor causa motis. A entrega a cosa qe se he z ão eve se coocaa
como encargo e ceo Não se ata e pagamento e íva Assim, veraei-
ramete, ívias a heança são aqueas conaías peo eco, onerano toa
 997 (.796)
a massa hereitária até a parha e escritas no

a herança resonde elo agamento das dívdas do falecdo mas feta a


artlha só reondem os hedeos cada qual em rooção da ate que
na heança lhes coube
Ecargs de Haça. gamet das das 4

odas as ddas cua srcem se ocaize após a mote do auto da erança


são dídas póstumas. Aq se incuem as despesas funerárias (. .998, bem
como as despesas udicias com a aecadação e a iquidação da massa hereditá
ra evem te apicação os pincípos que regem os prégios gerais, de acordo
com o  965

O princípo
de pelas dvidasmaior que oraom
do ecido. se ema é no sentido
o inventáio, de que
não pode a erançaresponde
o erdeio respon
por dívidas qe ulapassem as ças da erança. sse o princípio do beneco
de inventário á estudado As obrigações do morto transmitemse aos herdeiros
no imite da massa

2 5 2 Proedimento para o Pagamento das Dvidas do pólio

Nãodo
díids devemos disnguir
autor da heançaqanto ao procedimento,
o pósmas como vem
O procedimento egrareguado
gera, seam
peosas
arts 017 a 0 do P Ocore que, mtas vezes, não há necessidade de
quaquer procedimento para o cumprimento dessas obrigações que vão sendo
comprovadas documentmente no inventário Os credores não tm origação de
 as ordiná
habiitr-se nos atos do inventáio. dem recorrer diretmente
ras, de acordo com seus tuos
Sucede que, não havendo oposição dos inteessados no inventáio, a sas
ção dos credores se rá de maneia muto menos oneosa para as partes. Po
essa razão é qe o 107 do P permite qean de parha os credores
possam pedr ao uízo do inventário o pagmento das dívidas vencidas e egí
veis. A questão procedimenta das abiitações dos credores á vinha deineada
no §  do art..997 do ódigo iv. A habitação do credor deve ser feita antes
da patia enquanto pemanecem a universadade e a massa indivisa Após a
para não estará o cedo inbido de have seu crédito porém terá de z-lo
cona os hederospropocionamente ao que cada um ecebe do monte. Fica
rá, assm, por demais dificultada a ação do credor, mormente quando a erança
se puveizou em vários quinhões O credor deverá estar atento paa ingessa
oportunamente no inventáio, ou com a haiitação ou com a necessária ação. Os
credores com garna real não necesstarão abiitr-se
.07 às dívidas vencidas e egíveis.
O estatuto processua refee-se no at.
ontudo o credor poderá sueitar-se aos entraves ctados se ver uma dvida
por vencer, ocorendo se vencmento somente após a paha. Socore o cedo
o  .09 desde que tenha ee uma díida líqda e certa por vencer, poderá
habiitr-se no inventáio. om a concordância dos interessados, o uiz mandará
que se faça ma sepaação de bens pra o futro pagamento
Se a dívida a vence não ver os caracteres de iqudez e ceteza, deve o
credor popor as ações competentes, quanto antes toando a cosa iigiosa.
4 Direto Civl • Vnsa

Dessa ma, nada impede que uma vez poposta a ação presete o fumo do
bom dieito se valha o cedo do processo cautela para que se jam separados
bens necessáios caso vea o espólio a sucumir da ação. Já dissemos qe sem
pe que se cotovete a respeo de pae da heraça equato não temina
a contovérsa os essub udce não devem se palhadosSe o credor f
simplesmene quiogafáio devevale-se do pocesso de cautela paa qe, no
futuo, não venha a ter dicudades paa haver seu crédto, porque ultimada a
palha e dividdos os es, só lhe esaá vaerse coa cada herdeio ratase
da extensão do pncípio que já consta do págfo único do at. 101 do CPC.
De to, no caput o at. 101 dz qe, não havendo concordância de odas as
pates sobe o pedido de pagamento feo pelo credor, deveá este recore à vias
odiáias. E o paágafo único mecionado mada que o uiz sepae ens su
cetes paa paga o cedoquando a dívda constar de documento que compve
sucentemente a obrgaão e a mpugnaão não se ndar em qutaão Poato

avendo início de pova


ção de paimônio documeta
dos es do espólodo cédito deve o juz deteminar a sepaa
No nvenáio á, pos ma nída disção ene crédios admidos pelos
interessados e céditos não admidos Se não há documenação suciene ão
em o juiz pode de ocodetemna a eseva de ns Nesse caso é que po
deá se ú ao cedo o processo cautea.
eto do própo Capítlo especicamos que o cedo em o pazo de
30 ds paa propo a ação no caso de te ocoido resea de ensÉ o mesmo
pazo de 30 dias paa o pocesso cautela em geal (a 0 do CPC), tamém
consante no Código Civi, ar
1997 § 2, conado da efevação da medida. Em
qualqe das situações que com processo atônomo ab nto qe com inad
missão no invenáio o cedo teá30 dias a cona da eeva sepaação de ens
paa popo a ação efeente a seu dieito
O ar 101 estau aceca da cocodância de todas as pes quano ao pe
ddo do cedo.A insurgênca de qualquer interessado não pode ser memete
emlativa. Cae ao jiz impedi esse po de iresignação. Cmpre o exame do
caso concreto.O hedeo o o inteessado, que esistir inusticadamete ao
pagameto de um cédito noinventáio deveá ser esponsabilizado perante a
massa pelos pejuízos a que de causa
O § 1 do a. 1017 do CPC efere-seà disiição po dependência e au
ação em apenso aos auos do pocesso de inventáio da haltação do cedo.'
Ressaltamos a desecessidade de disiuição qe a lei deemia. Taando-se
de meo incidente, sem cunho ligioso, bastaia a simples autação em apeso

 "grav de trume - Iveár Sete


- ea e be em halao de do
 ue eteu cuã a va dára e eu reerva e  Icêca  artg
118 e aága
ec ú  Cóg
(JS
ã vd e Pce Cv Reerva
-  723772.22.8.2. e be eceára
2822 ecã maa
 Svia Sem)
Ecargs de Haça. gamet das das 4

como se fa nos processos e lênca. No er e Hamlon e Moraes e Barros


(s. v. 9:237) a exgênca essa suão po epenênca é novaão nfe
l nesse Cógo. De fao não á necessae e srbuão e hablaão nos
processos e juíos unversas como sãoo nvenáro e a af lênca Os neressaos
em manfesarse sore o peo e abaão varam e acoro com o nven

áro. Sempre
hereros eveão
Poerá haverser ouvosao aena
neresse nvenarane
no abaão
Púbca cônjuge sobrevvene
Se ouve e os
parcpaão e esamenero e e curao ambém eles evem ser ouvos. De
acoro com o ar 1.020 o CPC o legaáro eve ser ouvo em uas hpóeses
quano oa heana fo va em legaos ou quano o econhecmeno a í
va mporar reuão os legaos Sempre que hover va acerca a reuão
ou não os legaos é convenene que se oua o legaáro.
O legaáro na verae não é responsável pelas ívas a herana Sua
responsablae ca lmaa ao valo o egao Se o egao for absorvo pe
las ívas caca o legao Se a íva já f relaconaa pelo nvenarane em
suas eclaraões e não soeu mpgnaões nem mesmo averá necessae e
hablaão fcano aoao o pagameno Quano ocorre a halaão mes
mo não esano o créo pefeamene ocumenao mas seno econheco
sem qualqer oua frmalae paa sua quaão pela massa normalmene ca
beá ao nvenarane er o pagameno peno alvará para al se a naurea
o créo o ex
A aena Públca não necessa halase porqe a para não poe se
homologaa sem prova a quaão buára e oos os ens o espólo e e
suas renas (a 192 o Cógo uáro Naconal). Requsase prova e qu
aão na Recea eeral Em aão ssolmao o neessea aena a ma
hablaão e erceo eno ea a garana nclsve e um pocesso execuvo
especal eguao pela Le n• 830/80.
Esano e acoo as pares com a amssão e céo já egvel nos e
mos o § 2 o ar. 017 o j ecara halao o ceo e mana que se a
a separaão e nheo ou e bens sucenes paa se pagameno ea a se
paraão e bens o § 3° eermna que o ju os alene por praa ou elão para a
sasfão o creor Naa mpee pelo conráro aconsehase que os nees
saos venam o bem meane alvará que ceramene alcanará melhor peo.
Nesse caso se oará necessáa a avalaão o bem como regra geral para a
vena po peo mao ao o lauo. Se oos os neressaos frem capaes e
concoraem não haverá necessae e avalaão
O creor poe requee a ajcaão os ens separaos (§ 4 o ar 017).
Ajcarseão os ens ao creor se oos esverem e acoo Mesmo haveno
ncapaes não se obsa a ajcaão com a fscalaão os neressaos na
avalaão. O leão poerá ser muo mas esvanajoso Com essa ajucaão
ocore  uma aão em pagameno como frma e exnão a obgaão.
48 Direto Civl • Vnsa

O at 1.021 do P pemte que os hedeo s autozem o nventaia


nte a
nomea os bens esevados à penoa, no pocesso de execço cona o espó
o. Isso sem peuízo do at.74 que autoza a penhoa no osto dos autos do
nventáo
O cedo do espóo, ma vez que tem como gaana todo o pamôno hee
ditáo pode,n ata de nomeaço de bens peo devedo, ped a penhoa soe
quaqe em da heança como aa com eaço ao patmônio do alecdo se
vvo sse. No se connde o cedo da eança com o cedo do hedeo (ou
do egatáo o mesmo do testamenteo que tem cédto eeente à vntena no
nventáo) O cedo do edeo (esano à heança á a penhoa no osto
dos autos, na ma do at74, paa que, após a palha, essa penoa se eetve
nos bens que em adjudcados o que vieem a cae ao devedo. Nada mpede
que o cedo da heança também ça a penhoa no osto dos autos mas atase
de povdência desnecessáa se pode ee já pehoa bem ceto dento do monte
e eváo à excusso
Há, também, dívidas que so excusvas do cônjgemeeio, devendo espon
de po eas sa meaço Lemese de que o cessonáro de dietos heedtáros
passa a te os mesmos deitos do hedeo.
Se as dvdas asoeem todo o avo da heança cabeá ao nventaante
991  VIII eguado peo
equee a instauaço do pocesso de nsovênca (art
at. 73 do P Quaque cedo podeá azêo tamém, na a do at.74.
O pocesso seá dsbdo po dependênca e coeá em apenso. brseá
ento, o concuso de cedoes, avandose m quado de cedoes, com ses
pvégos e peeências de acodo com os ats.
9 a 95 e demas dsposições
pocessais sobe a matéa.
O to de um cedo te sdo admtdo no nventáio no atea a natueza
de seu cédto; se ea quogaáo, contnuaá a sêo.  peeênca decore
á da pópa natueza do cédto O ato de uma eança se nsovente no
emna a existênca de hedeios.

53 Díidas da Massa Herediria: Díidas Pósmas Díidas cm


Priilégi Geral

So póstumas as dvidas pópras do espóioSo dívidasda massa eedtá


a Seo pagas em odem anteo às dvdas do aecdo desde que estas no
gozem de peeência decorente de detos eas. Isso se toa mpotante no
caso de o passvo se supeo ao avo
Em pmeio ga suge a apcaço do at1.99. Do espóo saá o pa
gamento das despesas uneáas, haa ou no hedeios egmos. Os suágos
Ecargs de Haça. gamet das das 4

por alma o nao só obrgarão a heança, quano em esameno ou coclo.


mpoane é sabe a oem e sasção os ébos eno em vsa a possível
nsolvênca. Obsearseá a oem e prvlégo geral o a. 95.
O ncso  é ma expcação o a 1997: o cédito po depea do eu
eal ito em pompa egudo a codio do moto e o coume do luga.
espesas com o enerro hão e se normas. evar-seão em cona as conções o
faeco.A heança não poe ser oneraacom um uso esnecessáo.O here
ro que pagar as espesas o nera em eo e reembolsarse eua sua
pare no nvenáro
O ncso  aa o créo por cusas jcas o por espesas com a arreca
ação e qação a massa. Enam  as espesas com avaação e manenção
os bens hereáos. Pagameno e onoáos e avogao o nvenarane
e onoráos reerenes a ações promovas pelo espóo e cona o espólo. A
herança, porém, não eve arcar com honoráros e avogao para acompanhar
herero soao no cuso o nvenáo. remnerações o nvenaane a
vo e o esameneo ambém saem o mone Também recaem sobe o espólo
os honoráos e avogao conaao pelo esameneo, não sano e sua
vnena Paceco, 1980128).
O ncso  fala o créo por espesas com o luo o cônuge sobrevvo e
os os o de cujuse rem moeraas. ncuemse as espesas com ann
cos fúnebes e comuncações
O ncso  ncu como espesas o espólo as referenes
à oença e qe 
leceu o eveo no semese aneror a sua more. Cabe ao ereo ou hereros
que arcaam com essas espesas se halaem para recebêlas A íva onera
o espóo, embora a orgem seja anerorà moe. A e, a exemplo os ncsos
segunes, houve por bem car prefrênca nesses casos.
à manen
Também exse prlégo para qem arcou com gasos necessáros
ça o eveo aleco e sua famíla no semese aneror ao falecmeno ncso
 Se fo um os ereos não everá ee arca com oa essa espesa eveno
ser raeaa ene oos.

Os céos a Faena goam e pvlégo especa, como vmos emora o


ncso V se rera aos mposos evosà Faena Públca no ano correne e no
aneror.
Fnalmene, o ncso V o a. 95 concee prvlégo ao créo po saláro
os empegaos e emas pessoas o serço omésco, nos ses meses era
eros e va ode cuju.Esses créos evem se aenos anes os emas
créos a erança, anes, porano, os créos orgnaos em a pelo le
co. A maéra ganha mponca qano a herança não poe aener a oo o
passvo nosane o pvlégo qualquer esses creores poe hablarse e/ou
recorre  vas auônomas Não se alera a naurea a preferênca.
40 Direto Civl • Vnsa

A lei qe isuu o divóio ete nós Le n 6515/77 dispôs.


no2 qe
a oigação de presta almenos ansmiese aos herdeios do devedo Veja o
que falamos a espeito no estdo dediado ao Deito de Família Contudo, em

 "Embargos de decaação em agravo de instrumeto Ação de execução de título extrajdica


Notas pomissóris
cdete Decisão
de fsidade qe deere
istaurado no cso adoexpedção
respectivodeinventáio
caa de adjdicação,
e determia aaté solção de
eaização de
percia para avaliação dos bes constantes da caa ressatado a ecessidade de esguado dos
teesses de meor envolvdo no eito Insrgêcia do exeuete sob o argmento de qe tas
qestões restaampecusas poisnão am obeto dos embagos dedevedor ostos peloagrava
do m como pea paicipação do Ministéio Púbico em todas s etaps do pocesso Odevedor
resnderá pelo pagamento das dívidas na proporção eudequão,nos termos do disposto
no aigo 1. 997 do Código Civi de 2002 sendo ssíve a penhoa da dvda apurada no osto
dos atos do iventário tetanto, euato ão reaizada a patia, os s ue comem o
monte não estão idividalados, poato somete o Juío oológco tem competêca para
a avaiação e patia
dos bens do espólo ão podendo ouo Juízo determina a ma como os
bens serão disibídos ete os hedeios assm como ses especivos qiões Demas uestões
efeentesà realação da perícia gatécca ue se afastaam do obeto do agavo eis qe dete·
miada em pocesso dverso Povimeto parca ao ecrso Acódão embargado ue não icidi
em qauer das hipóteses elencadas o ago 535 do CPC Negado provimento aos embagos
(TJ Acórdão Dcl no Agavo de Istumeto 005122489 2011.8 .  90000 18-202, Re
es tica Sera Viea)
"Cvl e processualcl  Apelção cve em ação de alimetos Companhera e ee o
econecmento de nião táve  Morte do pomovdo no decorer do cuso processual, sem qe
tena avdo codeação ao pagameto de aimentos em caráter exaiete Fato ue enseja a ex
ção da ação semresoção de méito  CPC, 267,   bigação de nareza pesoalíss ima,
nasmssve aos hederos  Seteça coada 1   direto a alimetos é persoalíssimo,
renunciáve e iasmissível, não se asmido aos hedeiros do devedo de onde se exai qe,
com a morte doamentndo, extige-se a obrigação de presta r limetos, dada anareza pessoa
da obigação 2  Com o adveto do 00 do Códgo Civil de 2002, qe passo a dspor e
'a obrgação de prestar aimentos ansmte-se aos edeios do devedor, a a . 694
do
a doutrna e jrsprdência rmaam-se no sendo de ue tal dissitivo não etiro o caáte
pesoaíssimo dos almetos nem mesmo os toou tasm síveis aos edeios do aimentate,
armndo ue a obrigação dos edeios abrnge ans os débitos de aureza aimentar vecdos
até a data do óbto, e ão a condção de amentante  Pecedetes 3 Com sso fecedo o aimen·
tate no crso de ação de alimetos, sem qe teha avido decisão de cuno exriente devese
extiguir a ação sem resolção de mérito, nos moldes do a 26,
do sauto Prssua Cv 
  Alação Cveconecidae impovida(TJAp 670742001 80600/0 3082010  Re
 ancisco Babosa ilho)
Aao demento cotra decisão qe em ação de dissoção de sociedade de to em
ase de cmpimeto de seteça, ndeferiu a penora on line de havees nanceios do Agavado
evedo orgáro que i sbstido po se espóio Heança ue resde peas dvidas do e
cido os teosdo artigo 1 997 do Cigo Civi ue ete a regra do aigo 1 796
caputdo Có·
digo Ci de 1 9 6  nora qe deve, po sso, ser eetivada no osto dos autos do ivetáio
. Des
povmento do agavo de isumento (TJS Acórdão Agavo de nsumento 200900201856
1732009, Rel. Aa Maria Perei de lvera ) 
Embargos exeão ecido Dvda Resposabdade heraça Aieação bem Fade
Muta Que os temos do a o .796, CC/6, qe nos temos do aigo 1  997, CC/2002 a he
anç
adeeà hederos
execção respodem pea dvda
coreta a aplicação do eido
de muta atéatentatóio
por ato o imite da sua cota
à dgnidade pe Confgrada
daustiça os te a
Ecargs de Haça. gamet das das 1

nenhuma hipótese o paimôio dos herdeos podeá esponder por alimenos


ansmissveis, ma vez feio o inventário.

254 Responsabdade dos Hedeios

Uma vez ulmada a pa a responsaidade de cada herdeio circunsce


ve-se a se qinhão. Se o cedo não aconou o espólio só pode cora de cada
hedeio popocionalmente a sa parte na heança. Não se estaelece soidarie
dade ene os hedeios s questões atinenes
à oigação indvisíve diimem-se
de acordo com as egas pópias enosa,Direito ivilteora geral da obraçõ
e teora gera do orato
Cap. 6).
Como vimos, o legatário não é esposável pelas dívidas da eança. Concor
e com  despesas paa a entega do legado se não dispôs diferetemete o tes
tador. deque,
detemna quando muito,
na ação ver seu legad
regressiva eeo os
absoido pelas dvidas.
vários erdeiros, O at.do1. 999
a pare erdeiro
isolvente deve ser dvdida em poporção enre os demais. odos supotam igal
pejízo. Aplicase o dispositvo toda vez qe um edeiro, por qualque razão,
paga dívida da herança
O art 2.001 detemina que a dívida do herdeio paa com o espólo será
palada igualmete ete todos, avo e a maiora oer ue o débto eja
imputado iteiramete ouihão do devedorAssim, só averá compesação do
herdeio devedor com o qe em a receer no espólio, se a maioia dos demais
consenem. Melhor seia que a lei lasse no cosentimento de todos os demais
hedeios. A maioia pode não imped ma faude. Como bem lema Svio
Rodiges 1978, v. 7 : 31 3) , a lei é impecisa poqe ão especica se a maioria é
quantava ou qualitava dos hedeos Devemos enender que é a maioa dos
"qinhões heedtáios. Quem recebe maio porção hereditáa terá mais peso
na decisão.
Oura consequência desse dspositivo é que o hedeio não se pode opor a
que se incua em seu quinhão sua dívda paa comde o ujupoque ão pode
impedir que a dívida sea paga. sse é o entendimento de Sílvio Rodgues 1978
v. 7314). Washington de Baros Monteio 1977 v. 6324) a nosso ve sem a
zão enende qe o hedeio devedo pode opose à decisão da maoia paa não
haver compesação. Basease esseauto o temo oeirda lei, qe impicaia
pévo pedido de imptação do déo po pate do devedo. A azão do at. 2. 001
é eqiliar a pa, poqe, se ouvesse compensação atomáca, os hede
os não devedores do espólo poderiam ca seios a créditos menos seguos,
menos sováveis do qe esse que se operaia pela compensação. O hedeio de-
m
9/01 
 24600 el De1Jé
 e 60 P
A TMG
 da a rAe
ô óã
) Apelã e 1435 2942-
422 Direto Civl • Vnsa

vdo a bncado com uma qutaão qu poda pudica o dma 
do, o qua, m t podiam não c u qunh
n tgaldad
po ão congum cb o outo cédto. Po o q, como ga gl
palha o débto do hdo como  o d um anho

255 Pedid de Separa de Paônis Feit pr Legatris e


Credres

O . 2000 tm pqna aplcaão pátca  dz pto tmém à paa


ão d pamôno:

O lgatário  rdor da hrança podm xir qu do patrimnio do


lcido  dcrimin o do hrdiro  m concuro com o crdor dt r
-lh-ão prfrido no pagamnto

O cdo podm t nt na dvão do pamôno, com dcmna


ão complta po  motam a dclaa do nvntáo nucnt paa
tal naldad. O objtvo do atgo é polta o pagamnto da dívida m
ntênca d n do hdo. O cdo da haa têm pêca
ob o cdo do hdo. Ea é a noão mpotant xada na gunda
pat do ago. O lgatáo tamém tm pêca no cbmnto d u
lgado ao cdo do do. O lgatáio, m ínt também é um c
do pcal da hana com dito a m atddo apó o diito do
cdo do mont m d qu ó cb dpo d ato o cdo
da hana   anda oba o cnt paa atd à lgtma do hdo
ncáo Ea paaão d q tata o dpotvo ão alta a tuaão do
cdo lgatáio Apa aclta o xcco d  dto. O lgatáo
 cdo da haa não ctam ag colvamnt; qualqu um dl
pod co ao xpdt naado no at 2000 opando a paaão m
vo dl t 2003744.
Biliograa

EI José i Gavião d.C6 il mentaSão o: tas 2003. v. .
VES José aos oraDiet man io d Jaro For9. 2 v.
VI José n d rda.Mana e eit essaSão o Rvisa dos T
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OI Sbastião ; OIVEIR Eds Bnditonentás e atlhas. d.
São o Edioa ivsia d rito9.
 _ 6. d. 2003.
NDE   Doigs d. Tea geal a elaçãjiaora: di·
a, 9.
RANGIO!Z, Vino.nstn e eh man
Bnos As: Dp 93
AZEO Ardo ias.O emss n eit áti São o Saiva 93.
BRSSI odovo. Le sessin e asa  mteião Giê 9.
BAREIR oor. Ssã leimaRo d Jo Borso 90.
BAROS Hamo d oras . Cmentás a 6ig e ess i
o d Jio
Fos, sd v 9
BEI Eio.Teia geal  neg6 j
oa oiba Ediora 969.
BEVQ óvis. C6g il  tas Un  Basil menta io d Jio:
Fanso vs 939. v. 4  6
  Det as bgaões Ro d Jo: Ediora o (Edção Hisóra 9.
 Direto Civl • Vnsa

BEVÁQUA, Cóis. Teora geral do dreito cvil.


2. d (dião istói. o d Jo
dto io, 980
BODA, Glo A. Tratado de derecho cvil:ssions. Bnos Ais AbldoPot,
987 2 V
C Fniso José; ONA Gisld Mi Fnds Nos.Curso avançado
de direto civSão ulo 2000 . 6
MPOS FLO, ulo Bos d.O problema da causa no código civ raslero São
Pulo Mx Liod s.d.
 . Orações de pagamento em dnhero: stos d oão otá io d
Jio - São Pulo dito Jd Ustái, 97
RELU, Fso. Dro e procsoNáols Mono, 958
CATEB, Slomão d Aújo. Dreto das sucessões 2 d. Blo ozot: Dl y2000
CAMOUN, b.Instuções de direo romano 6 d io d Jno Edto o, 977
CAVS Antio Traado de direo cvilSão Pulo ist dos Tiis, 984
CCU, Atoo. Succession per casa d more Milão Giu 954
 . E estamentoMdi Edtol ist d Do Pido,959
COTOLA Ká Rgn d Cost S O concnato  d. o d Jnio Ln Jus,
999
CON, Abois; CAP .Cou e1émentare de dcivinça Dloz, 9
COEA, Alxnd SCASCA, Gtno Manua de direto romano2 d São Pulo
S, 95
COULANGES Fstl d  cdade anga Lsbo: Lii Cláss Edito, 957
COVLLO Londo.Successione legma e necessara Milão Giu 97
CUQ doud.Manuel des nstiuions juridiques des romans 2 d Pis: Lbi Géné
l d Dot t Juisud 928
CZKOWSK Unão livre Cuti Juá 996
!NZ, Mi l.Curo de dreio cvil rasilero
São uo Si 98 6 .
SPÍNO, dudoSema do dreio cvi o d Jio Edto io, 977
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FER A Aéo Bqu d olnd Novo dicionário da línga poruesa. o d
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MOEO, ashgto de BaosCuo de dieto civ.ão Palo aaa,9.  6
ACMEO, ate ea doLõe de htó do deioRo de Jaeo Zaha,99
EGÃO heono.Cdo de poesso iv omendo ão Paulo esta dos bunas,
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OO, Ooso.Etudos obe uesão vl esmentáRo de Janeo ense,
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OLEA Ahu sco aaana de. Ttdo de deito d sucesõe ão Paulo Fetas
Bastos, 9.
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PACHECO, José da la nvenáos e pilhs n suceão legím e tetmenáio
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4 Direto Civl • Vnsa

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. 2 ed. São
Pauo As202 

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. Drio il: Coaos e espéce e esposaiidade

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W, oldoDito d u. São Pauo Revisa dos iunas,988
: Uone Tpogra
ZANI VgioL uoni rdir co-Edce Toiese, 937
ZANNONI Eduardo A.Drho d l uonBueos Aes Asea de Rodofo Depal
ma, 974 v 
Índice Remissivo

Abra Ausn
a sssão2, 22 sucssão o,5 56
Ação
fciáios
 songação m o mo,
22 ncação os12
Aciação a ança,
2 2
Alinação s
a coisa gaa 15  3 a haça: a o alação 
25

Alima a gma ása  conrsão 85


hráos: uos os,2
mot o,253 noa 2
limos,253 oa 2
Caucia
gao ,3
o comisso133
lvaás,62
os gaos, 
Auação  samno
3 (oa !
os samnos 203
Auação  samno úco
 oa 
la rémo o lgaário
156
Aaêcia  os aarn,
 or nia 15
ação os bns a nçaan,53 Cálclo
Arolmnos),6 6  12 a a ociosa193
Ascs as oaçõs o cômuo as lgimas,811
scssão os 6 Caaca
Arção smáiaà ro nual  ar or samo cacia s
1 32 amnára ssa,
13
 Direto Civl • Vnsa

de adquiri por testamento


0 ônges
de testa,10 meação do,. 1
par sucede, 3, 4  sucessão do2
testametária aiva10 sucessão do.
testametáia passia capacdade de adi-redores
 po testameto.103
Caacterscs da idgnidade,
3 dido de separação de parimios feito
po, 255
Casos de indgnidade46 umprimeto do testmento púbco
131
essão
da herança2 Delação23
de direitos ereditáos,
25 Descendetes
Ctações o ivetário
6  direito scessóro dos
.
Clásas) represetação a classe dos,
.5
da iaeabidade2 sucessão dos3
da iaeabidade: coceto da
 2   Deserdação
de admnistação de bensà mlher hedeira caos de 5
o dgo de16, 6
de cone>ão de bens da legíima5
eetos da 6
de impeorablidade, 4 proa da causa da1
de icomuicabidade 3 resitos da,13
resritivas o dgo de
16 . Deserdado
Codco(s), 11, 1 desno dos bes que cabem ao 163
Coerdeios etosnã o pssam da ssoa do , 16
dreito de acresce ene62 sitação rdica do 16.2
Cosa aheia Despesa condomias 23 ota 1)
legado de132 Destuão do testamento
12
Cosa jugada Deto da sucessõe
aienação da53 deia cetral do13
Cosa legada n o direitoomao 2
modicação da,152 Deto de acescer
peecmento o evcção da 154 ene coerdeos162
Colaçãoes23, 231 nots 1 2 ene edeiros e legatáios
6

ns que não são colacionados236 ene legatáros 163


e edção ds liberdades
232 n o usuto 16
momento da,23 Deto de deibear
24
obeto da236 Deo de represetação5
aor da, 235 Deto romano
Colateais direito ds scesses o
12
sucessão dos Deto sucessio
Comorência22 dos compaeros no Códgo de
2002 
Concubinato, dos comperos,
pro poteção do nota 9) dos descetes4
Ídc Rmiiv 4

Direios eais litados,33 Falta de legiimação para adqirir por esamen-


Dspesa do pocesso de inventário, 6 2 o 14
Dsposções Fase
a emo, 23 69
das mpugações no ientário,
co m encago, 23 60
de aaliação e cáco do imposo
condicionais,123 Fdeicomissáo17 33
las 124 Fdeicomsso,7, 173
po cea causa123 cadcdade do17 3 3
smples, 23
e suto 734
Disposções tesametáas12
exção do,733
anuáes,24 hisórco do73
redução das, 9
modaidades de,732
Dídas
residual,732
253
com piviégio gera
tldade do1735
da massa heredtáia253
do espólio: pagamento das,252 Fdeicomiente,733
pagameto de,25 Fduciário,733
póstmas,253 Fhos
Doação(ões),91 Fomas de testamento, 1
e parte nocosa1931 Foo d o inenário, 65
nociosas192 (oa ) 823 (ota 5)
Fnção sial da popedade,

Efetos Gaana dos uinhões,24


823
da inaenabiidade, heediários,247
da indgdade,44 95
Gauidade do esamento,
da epesetação753
14
dos egados e seu pagameno Heaça
acetação da,2 24
Ecargos
bes de 25
da massa hereditáia251
cessão da2
de heança25
ecargos de25
102
Eermidade menta, disibidade da3 32
Eslio,25 oção de, 
pagameto das dívidas do , 252 petio de 6, 613
Esado posse dos bens da 25
scessão do,55 71 renúcia da2, 24 (nota3
Eição sem hederos,51
da coisa legada,154 ansmssão da,2
247
resposabildade pela, 23
ansmissão e aceitação da,
Exição 25
eda o alieação da,
da tesamentara219 Heaça jacete,5
do fideicomisso,733 53
aecadação dos bens da
12
Exavio do estamento casos de, 52
4 Direto Civl • Vnsa

Heraça vacate, 4 ndivsibiidade da heaç


3 32
Herdeo(s) nstito de epesetação
excusão e,33 (nota 2) ndameto do,
ieto de acescer enre
ntepetação a votade testamentára
22
heraça sem1
nvaldade a partlha 24 , 24.8
posse dos,3
esponsbiae os, 2.4 nvetaaça,32
Herdeos ecessáros,
34 8 qestões elativas
à 
excusão os,181 nvetaiate
Herdeios etos nomeação e emoção do,
313
Ienticação dos beeros, 124 sse do 3
nvetáo24 ota8) 3
Imóvel citações no.8
legado e134 da heraça,31
mpehoabildade e aoamentos,
clásula de84 se s mpugnações no9
e ns naenáveis, 84 ota8 fo o, 
Imposto jdicaldade e exauicilidade do,
1
fse e avaiação e cáco do 1O legitmidade paa eueer o,
4
Impostoc  1 negavo,3
Inalenablae nvetáio e partha
lásula de82
exaudiial11
conceito a clásua e8.2
nvetáio uici
e ouas cáuslas resvs, 8
efetos da,8.2.3 aspectos do11
espéces de,822
Incapacidade Jacênca,

 e testa e vcos d e votade: dfeeçaee, Juialiae e exadciaae  o nventá·
13  o 1
em azão da ae,111
por lta de dscemeto,
12 Legaos, 1 3
eativa,14 cacae os,1
Inomicabidade
clásula de83 e almetos13.
e coisa lea,132
Ingiae4 e créto13
cadcae po1
de móvel, 134
caracteísticas a
4.3
e usuto,33
casos de, 4
efetos da,4.4 efeitos os1 4
paa sceer,42 a e auisção dos4
Ingo qem eetua o pagameto os
4 2
ifeenças na sação rdica o,
182 egaáos
eabitação do4 cacae la pré-moe

Í m 431

deto de aeser ente6, 163 Prtiha,6, 24


peddo de epaação de patmônios feo espéces de242
po, 25.5 exajdcil,6
gítma(s) ea em vida,24
cácuo das doações no cômpuo ds
81 nco do pocedimeno,24
láusa de conveão de da legítma
85 inaidade da,24 248
rescisão da sentença de
248
restriçes qe podem soer a, 82
Palha de ns
para sceder: lei e regua a,23
senença homoogara de248 noa 7
Legimdade
Patlha menor
do cônjge paa sueder
7722
regr a seem obseadas pa uma
243
pa ra equee o ivenáio, 64
Perda do tetameno11.2
 n' 1441/07 61
Perecmeno ou ecção da cosa legada
154
ssos
Masa heedáa esção de105
encargos da,251
tção de heanç,6, 63
Meação do cônuge771
Modcação da cosa legada
52 Plaldade de sceses,124

More o egítma 8


do almentante253 (noa 2 e
Mlhe do nentaante3
eolução na sção sucessório da,
772 dos hedeiros.3
Muher hedeira no Cigo de 1916 enegação de23 (noa 1)
ásula de adminstação no86 Processo6
Per nuti,34
Nascro
siação do,031 Quinhs
Noção de heaça14 gaana dos24
Nomeação e emoção do inenarine
313 Quhs heedtáos
Nudade gaata dos247
do estamento20

em maéa de teamento201 Reablitação do ndgno45


Redção
Obgações do teamenteo
21.6 eg paa a194
Odem de vação heediáa
7 Redção das dissçes teamentás,19
cos sucessóos 3 34 Regsto e cumprimeno do esameno púbico
gmeno 1131
de dvidas,25 Regras para a redção
194
dos egados: quem efea o,142 Renegação de posse,
23 no 1 
te inocosa Remueção do esamentero,
218
cállo da,193 Renúnca da hença2
43 Direto Civl • Vnsa

Repseação o ue eemna a21


eeos a7.5. ema15, 7
na classe os escenenes 75 ei qe reula a2
eqsos a7.52 poisóia5
752
Reqisos a repesenação esamenária5 7

Responsailae os eeos2 Sucessos


Resçãoà iberae e esa.8 praae e2.
Reoação Suosmuos04
o esameno202
presuma20.22 esaor
42
e sua sção o esameno cerao
Seeça omooaóa e paila 
e onae o17  
28 (oa 7 esameáa
Smação e conrao oneoso e neposição exnção a2 ! 9
e pessoas05 necessae a21
Suação o nasciro10. 
esamee
os) 22
Sobreparia2
escoa e omeação o
2
Soeação
oações o2.
eeos a227
emneação o28
momeno em qe ocoe a224
smulâneos217
uem e moe ação e 225
esameos)9
uem e praicar a22
anulação e95 oa 
eqsos a22.2
Soeaos22 noas  a 8 ao e lma oae oucaus mois,9
Sroação ao personassmo9
e cuos8 7 a o soee 9  5
Ssiição(ões)7 ao unaea 9.2
cproca172 caucae os 20
uar72 caati comittis92
Scessão 1 capaciae e auii po
0 0
abera a2 22 coneo o2

enia5 esção o12


o asene5, 5 ssições ão pamonias o 9
o cônjue772 escia 
2002 77  2
o cônue o óo e eao  o  .2
o cônue sobreiee
77 r por 0
la e emação para aqiri
o Esao5 5.5 70 mas e l
o s asceees 7 rauae o19.5
os coaeais7.9 msco11
os esceenes 7 mos aus9
em na ea, 7 neóco urico reoáel
9
Ídc Rmiiv 43 3

nulidades em matéa de, 2 rasmissão da heraça 2


perda do 112 2
rasmissão e acetação da eança
evogação do22
upa do222 Uião estáve,
seceo114 inconovesa noa 1
Tesamento cerado114
 Usucapão
abera egso e cumpmeto do Usuo 5
(ota 
ação de auação de1 (oa  deto de acescer no
atvdade otaial no111 egado de
evogação pea abera o dlaceração do
221 Venda
estado e sua posição no142 25
ou alenação da heraça
esameno patca11 2
ou alenação de bes da heraça
pblcação e cormação do 2 Vícios de voade e capacidade de esar: dife-

excepciona51
Viea2 11
eça ente
estamento público 
egso e cmprimento do, 1 
Vocação eedria
estemhas1  Votade
n o esameo n o Código d e 22 11  1
do esado e mtes lega
estameáias o digo de 1 1 estamenára tepreação da 122

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