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Direito Civil
Direito das Sucessões
Vole 7
13' Edição
LO DIGIT
SÃO PAULO
EDITORA AS S.A. 203
O 2000 by Editoa Alas S.A
E do auor
sivio@sivioveocombr
Deio civil: dieito da ucesões Svo de Savo Veosa - ed
São Paulo Atas, 203 - {Colo dieo cvil v 7)
Bibiogaia
ISBN 978·8522476480
eSBN 9788522476640
0033
CDU34765
TODOS OS DREOS ESERVAOS - proibda a eoduço tota
ou pacal, de quaque o rma ou por quaque me io A volaço dos
dieio de auo (ei ' 960/8 é ci me etal do pelo ar tigo
do Códgo eal
\
doa Ata SA
Rua Cosehero éba 184
Campos Elísios
010 904 So aulo SP
01 5 944
atas.com.b
A
Meus
Fho
Sumáo
Nçõe ndóa 1
1 ucessão Copreensão do vocábulo O dreto da sucessões, 1
.2 Direio das sucessões no dreio romano, 2
.3 deia cenral do direto das sucesss 4
3.2 nvetaiana, 40
3..3 Noeaão e eoão o vetaiate, 3
32 nivsiae a eaa, 5
33 Caacae aa sucee, 6
34 Pactos sucessóios, 9
pacidad para scdr. Indignidad Apaêna hdiro apan 51
4 Caacae aa sucee 5
42 nigniae aa sucee, 54
43 Caacteíscas a inigniae, 55
44 Efetos a giae, 57
45 eailitaão o go, 59
46 Casos e giae, 6
4 7 Aaêcia e eeo aaete. O . 87 o Cógo Cvi. são o eeo
aaente o Cóigo e 2002, 65
5 Hança jacnt. Hrança vacan Scssão do stado Scssão do as 69
5 Heaa se eeos Jacênca, 69
52 Casos e eana jacete, 7
53 Aecaaão os be a eaa acete, 73
54 Heaa vacante, 75
55 ucessão o tao, 78
56 ucessão o ausete ucessão ovisóia e eiva, 79
6 Invntários arolantos Prsso Ptição d hança 8 3
6 nventáo e atila. ucialae e extajucaiae o invenáo. e '
4/07 Questes e ata agaão, 8 3
6 ventáo e ala exauial. Aectos o ventáo uca, 8
62 Dsesa o oceso e ivetáio. Alvaás, 88
63 nventáo negativo, 9
64 egae aa equee o vetáio. Pazos, 92
65 Foo o vetáio, 9
66 Questes elaivas ventaiaa, 95
67 Peias eclaae, 97
68 Citaes o invetáio, 98
69 Fase as iugnaes no vetáio, 99
60 Fae e avaaão e cálculo o iosto. Últas eclaae, 00
6 osto m, 02
62 Aolaentos, 06
63 ão e eaa, 09
már
Tesaen 13
9. Idçã, 3
9.2 ets históris 4
9.3 Deiçã, eit e ses eemes stivs6
9.3. O estme é eó rd,
932 O este é t lel,
X Dire Civ Vea
42 Foma
4 de aqisição
Qem efea dos egado
o pagameto dos slegado
27 s 278
4 Eeitos, 279
18 Desedaã 315
8 xso dos hedeios eessáos, 35
82 Oges hstóas, 39
83 Restos da desedaço, 320
84 roa da asa da desedaço, 32
Tesamenei 353
2 Coneito Ogens, 353
22 Nareza da, 35
23 Da neessidade da testametaia, 355
2 soha e omeaço do testamenteio, 356
25 sse dos bes da heraça, 357
26 Ogaçs do testameteo, 358
27 Testamenteios smltâneos, 36
28 Remeraço do testamentero (a tea, 362
29 xo da testametaa, 365
22 Snegads 367
22 Coneito, 367
222 Resitos da sonegaço, 370
223 Qem de pata a sonegaço, 372
22 Momento em e oore a soegao, 373
Smário x
Bibloa 23
Índice remivo 2
Noções Introdutórias
Sucd é s ubs tr, toma o luga d otm no campo dos fnômos j
di cos. Na s uc ss ão x ist ma s ubs tão do tar d um drito. s s é o
coco amp lo d s uc ss ão no dirito.
Qando o coúdo o objto da raão jurídca pmancm os msmos,
ma s mdam os tituars da rlaão jurídca, oprando - s um a s ubs ão d z- s
qouv uma trans ms s ão o d io o ma sc s s ão s s m o comp ador s
c d ao vnddo na titularidad d uma coi sa co mo ambém o doaáro s cd
ao doador, a s s m po dant
Dsart, s mpr ma p ss o a oma o luga d oua m ma rlaão
jurídica, á ma su c ss ão. A tmologia da paava ub c tm atamnt
s s s ntido, o s ja, d alguém omar o gar d orm
No dio, cosuma s f uma gand lha divs óia d as mas d
s uc ss ão: a q drva d m ao vivos , como m contao, po mplo,
a q drva ou m como caus a a mo (cu mouando os dos
obrgaõs da p ss oa u mor a s rm s para sus dos gatáio s .
Qando s ala, a cêcia jurídca, m d io da s s uc s sõ s , st á s r atado
d u m campo s pcíco do dito civi a as mi s sã o d bns , diritos orga
õs m razão da mo. o drito dtáio, qu s distng do s do ato
da paavauco q s aplca ambém à s uc ss ã o viv os
Dieto Civ • Vnoa
mortos e exingua o lar, segudo acredtavam. Cada elgião mlia ea própra
e especca de cada f1a, independa do clto gera da sociedade. Por meio da
adoção e do testameno o omano mpeda que se exingusse a relgião. Segundo
lembra Fsel de Couages a felcidade dava eato duasse a fmla; com
a descedêca cotaria o culo Também nessa lha socal a scessão só se
operava
seu a ha
casameno masclinaà porque
enciaria eigiãoade
a
sanão coaria
famla o cltoa jádoe
paa assum com
marido
Isso ocora a generaidade das civiizações anigas apresetando resícos em
cetas legislações modeas, que dão maoes vatagens ao lho vaão manendo
a adção araigada o espo dos povos laos auas de vaoriza mas o as
cimeno do lho omem.
No deito oenal atigo, nada eise de papável, para concur po oa
rma de scessão e não aela sem tesameno apesa de se er ocia do
estameto ene os ebres (Nascmeno 197967). Ea pecla ao veo d
eito oenal a acldade de o pa dsibir se pamôo em vda ene os
erdeios.
Os omanos assim como os gregos admam as duas omas de scessão
com ou sem estameno. O direo gego cotdo só admiia a scessão por tes
ameno na ala de fihos
No Direo Romao a sucessão tesamenáa ea a rega da a gande m
porâcia do tesameno a poca Isso ea coseênca da ecessdade de o
omao er sempre após sua mote uem conasse o clo amla las
mesmas razões tina mpotância o sitto da adoção A popedade e o clo
fmiar camihavam jtos A propedade conava após a mote em azão
da codade do cuto.
A ha eedáa porato surga a cotinudade do lo varão A la
se herdeira o ea sempre provsoamene (se solea) em situação assemeada
ao usfo (Couages 1957:103 ram criadas váas sações paa qe a
a casasse e a herança passasse ao mado
O estameto passa a se cohecdo em Roma só a época clássca sedo
da
deascessão deriva
m reexo potano
depende da coceituaão
do aameno da propriedade
egisaivo e, como
da popriedade ta, sedo
Assm, ano
mais ampo seá o dieito sucessóo ato maior r o âmito da propedade
pvada no ssema egisaivo. E vceversa ato mas resita seá a asmssão
sucessória quano mas resio o aameno da propedade privada a lei.
Daí pore só se pode fa em dreo das sucessões quando a socedade
passa a coecer a propedade prvada. Equano o curso da civlzaão a
popedade coleva, petecene a um grupo socia ão aveá sucessão
indvdua.
Sempe temos armado que o direo ão possi compametos esaques.
O direto é um só tepeerase. A noão de popredade indvdua ato
de agegaão da fmía. Qado se coporca a míla asce a propedade
pvada. Com a fmía e a popriedade sge o direo scessóro como ao de
codade do corpo famiar (com co exclsivamente religioso a princ
pio) como vimos
Desse modo a lgaão do dreo das scessões com o dreio de fmía e o
deito das coisas é muo eseia. Como a ansmissão da heraa envove ativo
e passvo, deios e ogaões, não se prescnde o campo ora estdado do dire
o das origaões e muto meos da pate gera do Códgo Civil Essa a azão pela
6 Dieto Civ • Vnoa
qa dire das scessões clcad cm a lma pate d Códig e, am
bm ddaticamete, úm cmparimen de estd as esclas de Dire.
Cud, m da nera d Diret dieit sucessó será cn
namene tcad pr s camps d deit, cm dire utári mr
mene para reclmen d impst especc casa m estões de im
pst
(paa de redadas
eame casasadededeseda
elativas csetc), e dei previdecá
digdade, dire
p eemp isspenal
sem
aa d diret prcessal, n prcedimet d nvetári e seus incdetes e das
aões derivadas da eaa cm a a de snegads e de pei de heraa
de heraa
scede quejá ms
pde e p
cre necessáa a distinã.
a at A sucess
ene vivs reere-se
pr casa a a de
da mre
O term heana eclsv d deit qe a esudams. Daí etendese
heana cm cnjt de dreits e bigaões ue se asmitem em raz da
me, a uma pessa a m cjunt de pessas, que sbevveram a falecd'
Dr pr - Apelção cvl - Açã ivenár - rlh e e- reer
s c ông rv
s iv- ireoà meçã - xisênci méri prs e
lheà pt s tos - Apelção oheci, ms mproi - 1 - Algção e mér prls
u lei o to rigiárs ão mrc ser lis t por est Cote, em rvni
o eo evluv o rcurs e o pr ípo mpl ee A er uão cs
mrs áe no stt morte princp rt iie e nt mmto, o prim o
e cuj - A hean ça - Incluindo passivo e ativo por le dixads, ansmitmse aos hdi os
ltims tstamntários. A e e enene hbil, meio, o c
o e cju rcbimn hernç, vo, pr n r ii o prmôni m o
ônge supérstie n prprção 50% nqenpor cnt 4 - Rcr coci, m impr
v" TJCE - Ap 515705080601/1, 16501, R s Whngn Luis ezr e
Arujo)
"Cusas Ivári - Tx Jári - i º 1 1 608/0 - B áklo - Meçã - ô
jug supért -Cálul p pressul q ev r re tã sment obre o vlor
motptvel- Meção cjug supére xclu cálul - Icnnbile
meção com hernç rcerizçã hr nç m nju rio rgç pr
tct o euju qe rnsmitm s herers m err suessã -Mçã qe
rponeà me il o ptrmôn nuo pl csl esco m vor ônge
upértie -Rcr prv et pre, ão ó pr exlr meção ên txjuciá
r(TJSP- 6 1 44/0, 50, 5 âmr iri riv - Re Ocrlino Moller)
"Cusas - Ivári- Dermnção pr qe ssem rel lvem co o m
t mor e nã pens mont ser prlho tre s rero - Amissl -eesi
e proco ivtári pr q q pl tn mção iv m hernç
er prlbem como enque comprã hrç e mção Hip e iv
§
prest
55 41ção e r
74/90,vço procl
708, - Ar.
7 Cmr4, 7
DireLe 11 . 60
v o -8/Re
-Re
zuAt
rsoni
proio"
Co (TJP-
Noçõs Introtóia 7
A heraç dá-e por lei o por dpoição de úm vonade (at 1786)
O temeto raduz ea ima votde omo veemo Qundo ove te
dicoal
quer qenaveha
tcca rdca
a ser raseira
aqunhoado porOtestameno
dgo acs
nãodeomina
mpoadoegaáro quem
o conteúdo
da dexa testametáa exstdo poanto um egaáro a tulo unversal a
porqe ao se er o texto ancs temos de ter em mra o sistema adotado
Em nosso ssema pos nada impede que uma mesma pessoa sea ao mesmo
empo herdera e legatáa
O legado consse em uma coisa deda e mito se assemeha a uma doa
ção cosando apeas de um testamento e ão de um conao (Perera, 198
V 686)
Abertura da Sucessão.
Transmissão da Herança.
Aceitação e Renúncia da Herança.
Cessão da Herança
é ponte
Tendo e st rssão iedi do cero os edeos
xção ext do epo d orte.
Soee oe pode d ge à sucessão A orte ic o desprec
ento d vd do titr. O deio odero já ão conece oe cv Coo
s coneêcis d oe ão úe le x peceto p deerinção
do oeo d oe, be coo su pov.
Direto Civl • Vnosa
a soção
inspiada
mais aoáve dferente de outras legislações como a facesa
a codicação romaa e estabeece presuções de anterioridade das
mortes aseada na maior poablidade de sorevivênca dos mais jovens em
eação aos mais velos
Já os reerimos à comoriêca De cvl: ate gera,Captuo 10) Ali
dssemos ser o assnto de vial impotância já que a pémorte de m casal por
exemplo tem mpicações no dreito scessóo Se feceu primeo o maido
tansmiiu a heança à mue se ambos ão tivessem descendees ou ascen-
dees e a mher ecesse depos a herança ria paa os herdeiros dea ou seja
ses coaeas O oposo ocoreria se povasse e a mlher flecera antes Ta
siação pode ocoe em casos de caásofes acdees ou mesmo po coinc-
dêca Para evia os eraves das presuções de prmoe portato o Código
pesme a comoência iso o fecmento conjuo
De alquer modo ada se povando em coáo êmse como ceos o
ocal e a hora do passamento consantes do egiso púico
rs pov, icndse spei de simlo do egcio jrdco, ind e rert e
pte ccenee à dt O ôs d pov d vecdde do docmet ce em o exbe em
jzo. Ielgêci d a 370 do CC. 2. Por frça do princípio da saisine, preo no . .784
d Cdg Civl, er scesso, dmno e pe d her tnsmiteme, dede log,
eder legim e temetáos, cndo os hedeiros legitmds defender pe pete
erceirs pelo meo prcess l ded. 3. Qem cnsr em teren lheo perde s consões
em vor do proprieáro, pens end direio de ideno se or de bofé 2 d
Cdg Cil A prcedete Recso poido J Acrd Apel Cvel 0404
3208822, 24820 e es Im G
"Phra Icdêci sbr e bem imvel Alego de mpenblidde com se n e n
8.09/90Csri ocorrd em exec prmd con p d emrgnes Flecmen
o d mesfênc d meo e f s incidêncA 72 d Cdg Civl de
d de sne" Her e cin repondedo pel dívid enh e em
nteiores bt, e frm conmds p s es, cm senens deiivas emgs
à execo e à remto, emrg de ercer e mnddo de seg r Mtéri e
poder e edscid Preclo perd Pen e remto cded váld Em
brgs de ercer impocedees cr prvid Ap. Cível 7.0.288 22208
e. Ano Reiro).
"Ilegitmidad ad causam A de cbr Condmno Depes cdomini De
mnd prpost em ce d epli d gvd Argio de legiimidde pv e cbei
smee s hedeiros, demdds diremete, em esgrdo prpr, pr pes respnderem
pels ecgs té lmte d s s d he Aplc do picípo d sise" elmnr
reje
de d"
Olver ) J AI 40/2 23208, 33 Câmr de Deo ivd e á More
Aberua da Scão. Transmião Hranç 1
não sse edeo ecessáio. O sistema do defeimeno jdcal ea eegado aos
casos não considerados do vle, mas de dieo petorao no al hava a
apeensão dos bens onom oeoNo deo de Jsniao, desaparece a
difeença eteheeda e onorm oeo,e o sstema e em geral se segue
é o da aceação da eança.
O sistema
ancs da ane
e adoa cega até
o pincípio ós
74de
o art. do sua oigem
Códgo gemâca peo Direto
de Napoeão.
mbora em osso sistema na gade maora dos casos as ses de abera
da erança oea e aceiação sejam mpercepveis eas esão pesenes
aerra da eãjá po ós ada no momeno da morte Ta deter-
ma a anerêna aaa d aceo (Peea 14 v 6:40) ea a sces-
são segese a delaã so é o oferecimeno da heraça O termo não é muto
sado mesmo poe essa se é asoda em osso ssema pea aceiação.
iste a deaão sempe e esr uma possibldade de se aceiar a eança
(adir a eaçaadão aceiação odem de vocação eeditáia fada a lei
e a votade dode ,ada o estameto abrem a delação. Desarte, delação
e vocação eredáa são aces do mesmo eômeo.
ad é uma decaação de votade que acea a heraça mpicado oga
ções e dreos No sstema braslero a aceitação em efeto reooperane retoa
ge à data da aberua da scessão. acetação da eraça em o efeito de con
mar a ação de bes aeromene ea. Todavia, não emos ue eender e
a ausção ocora com a aceação poque os dieitos eredáos nasceram anes,
com a more
técnca e osdojristas
ao deomam
da eraça. cção
Tratase sem dúda,
jídca. de uma
aceitação engehosdade
é uma conmação
do dreto do hedeio No etao, a aceitação é necessára e essencial já ue
como faamos, ngém pode ser edeo cota a votade105 (at.
Uma vez aceia a heaça o herdero não mas se despoja dessa sa codi-
ção, como regra geral:
omodataamos
eva herançacom umaocorer
quando guarenna
écnica do
de hedeiro
cção, pode odelaã
aer euma
chamado caso da
susttição decomssáracomo eemos
Pelo prncípio daane a ransmissão da posse e popriedade, udo se
ansme como esaa no patimônio do de cujTransmiemse amém as dí-
idas, pretensões e ações cona ee, já e o patrmôo compeend e ato e
passio Mranda, 197, 551 Note, de plano (e otaemos ao assuno) que
a asmissão do passo, da dída dode cujsoe imitação (a1792)
A posse do s ens eedtáios mencionada peoa 1.572 do ódgo de1916
é de qalquer atreza: imediata o mediata, justa ou injsa presete ódgo
ão mais fz efeênca ao domnio e posse, mas simplesmene se refere à tas-
mssão da heraça, em sua oaldade, o e aage a posse e a popiedade do
acero heredáro
A lei que regua a scessão e a legtmação paa sceder é a lei igene ao
empo da moe do aor da herança( 1.77 Essa maéia agora aua
soemanea de mportânca endo em sa o ódgo2002, de que aleo i
cuse a ordem de ocação eredáa, momene o ocate ao cônjge Assim,
para as sucessões abeas aé a data aneio de gênca do oe ódgo, aplca-
se o ódgo de1916. A pati da gêca do ódgo de2002, as sucessões que
se abem serão egdas peas nomas desse mas ecete dipoma A egra é gera
e se aplica s normas que, no passado, ateraram a odem de sucessão e a leg-
mação paa scede prcípo econa respaldo consucional o e dz
respeto ao dreio adquiido, ao juídico peeo e cosa jugada art.
5, X
da onstução ederal), bem como a Le de Inodução ao ódgo art.
6, auamene denominada Le de Itrodção s Nomas do Direito Basieo,
O art
erança 1.80,
ao § 2coede
dema eipaa
o.6 aQem
renúca
cede grat
ceão gratia
iame pua
ne a ea çaenunca
mple
teeda
ealmene a nenção de e edeio ea é a deia que cetralia o dpoio
s o pei e eur e neáio ptção pirs clçõ, cogure e
tçã tácit heç, ireál pel 1.81 à
t o Cóig Ciil 0 le ge, tto
poc erur sessãoCC/116 o eçã, pni no r
159 segn pe,
retção ceçã n qe ne o peito o inntár enqnt nã o
c, o e nn sse i
log ptilh, poei itt se repene, s
o scer Hipóse qe ocor reúnci bc, pso q ne,
nã in o Ipsob
s oçõs Oiçã C. SuperorTbnl e Jusç o Sup
Tibnl el, seno e qe renú trnlti ee iplr, ó tpo, cição
táit heç e subque nçã est eficiáo eto, qe ão r qun
á içã e o o prl, s içã cer s reis reiários co
se ção
Ago s, rr
Isten eeo
07/9 --01Cocien poito
Ri Mi (T- Aóã
o Agro
Rob Mi).
Aberua da Scão. Transmião Hranç 21
Pode poui
erdeo o herdero recar
cedoe a herança
e abe no inuto
que a heraça tedea pejdca
alidade detecero. Se oa
ataer
ipótee j po ó analada ao
e débito não ter neee em aceita
etudarmo a ade cotra cedoe Dreo c are geral ap. 26). Na rma
Haiaçã de édt em inentá Excção an moda pa a aante na
mpea na a m d dio gua como óo coidação da peoadade jdia
ae it Rna potei de otapate da heança peo deedo m peuo d d
e. uorização jdial para aciação pla crdora m nom do rnuncian d par da
hrança 1.813 do ódg i. Naea d móe m em d ma ão mpd, nea
e a aiaçã pedida iuã a diimida em de d iio Sça mada
euo ão pvd" (JS Ap 99471393·7 19·3·212 e ko ujllo
"Civl procssal civil Rnúncia d rança Homogação da patha âno m u
gad. eueimo d aeação da heança po do peudicado peddo d penha ot
d at d aamo. Imp dad 1 A a d petamo em ação
a di
dpoii mpde o nhcimo do c epcial Indência da Súmua 211/SJ 2 O e
cote ão indica d ue ma o a. 655,X 659 d P am maeido, moto p ua
deciente a ndamentação. Indência da Smua 284/S 3. O pdido de aceitação da hança
eaiado p d d excado/enante n aut do aamt d b do cid
pa de, men pd muado aé o mment imdaamt ao ao da enença
de hmogaçã da patlha Apó a dão d pamo do 'd uj, alda a ena po
pate d exeuado, o b paaam a itega pamôn d dmai deo 4 Inxind
eu d e pjdad aitada em jgad a tença e homoogo a paila ta
ao cedo o ca e pchd o dema i egai, agu em açã pópa, a a
ação da paiha hmogada a a coigação d dídio updcia, z-e neeáia
a indicaçã da utâna ue idtim a emehaça e aet cod e o paa
dgma, no m d paága co, d a 541, d ódigo d Pe iv e d paága d
at. 255 d Rgimt no do S. 6. Reu epcia ão cohed" Acódã eu
Epcial 74.468 R, 27·1-20 e Mi Li Fip Saomã)
Agd Inentáo Rena da heança Dinação do en Impi
dade A ena da heança m a d mnte-m, ão caend à ata uncian
at"deão
aeca d dtn do
AI 70227787 en. 8
7-3-208, nigêcia do a
âmaa í 1.810
d ódigo
audi il gad egim
Fidi aenda.
Direto Civl • Vnosa
Cm Nã
recepci ims
pdea aceitaçã da heraça
se sdnada pssu
a tem natuea
u cndiçã de1.808)
art a uilatera
Nã pdenã
have aceaçã pacial Nã pde ps herder acea apenas algus a-
gm em da heraça. A heança é ma uiversalidade cm vms e assim é
asmida anda e em açã idea. Se a hedeir pém am atruds
legads pde ee aceita apenas s legads egad apenas a heraça
ue auia a. 1808 § 1• Acresce aida § • desse ag que se herder
é camad sucessã de várs quhões heredárs prveientes de us
sucessórs dvess pde vemente deiberar ant as qihões e acea
e as que renca. Assim l chamad herança de se pa e eança de
sua mãe pde aceita eucar a ma e a
A aceitaçã da heraça adicnamente é revgável ma ve ede
sempre herderm hr mr hr.Nesse setd atal Códg
etalmee epessão rrvogá at d ataão rennciad de
heraça (a 1.812 evidee e nã se cde a revgaidade cm as
nuidades. A aceitaçã a renncia pdem ter decrd de ícis de vade
e cm al s as sã anláves. Nesse diapasã art. 1.590 dispnha que a
rencia era retraável uand pveiente de viênca er u dl mas a s
açã cm se vê ea de auaiidade ds negócsjuídics em gera. Me
a edaçã d pesee Códig ue espanca diedades d denamet aer
e evia ncetezas. Evdente que quaquer negóc jrdc pde se auad p
víc de vade ã se atad de evgaçã.
O Códig de 1916 n ea pemia a reaaçã d aceitante na segun-
da pae d a. 1.90: a actaã od raa nã rstar a
cdr snd ícto a s no ca cnáro clama a rdênca frda n
ar. ". Clóvs Beviláa 1939 v. 6:33) aleava e a pmeira leta d
arg fzia parece e a reaaçã só era pssível and ã acareasse pe
jz as cedres and nã era essa a itepretaçã. Nã se pda eaar a
aceiaçã uad aviapejuíz a credres. A aceitaçã reaavase p smples
Aberua da Scão. Transmião Hranç 2 3
aceação é anáve
cota credores e pelos vcos dos aos
têm aameno jrdicos
própo: em gera,podem
os cedores menosmpgna
pela ade
a e
úncia qe lhes é esiva ão, poém, a aceiação qe lhes fcaá a coraça
e sasação do cédo
Se a aceação não eermaidade especalta não ocore com aenúna
da hana Como se ata de negóco jrdco abdcatvo, de despojameo de
dreitos, a e o cerca de cautelas. A ennca deveá costa epressamete de es-
cta pica, o termojudcia ar. 1806) Só se adme,poranto, a reúcia
epressa Todo ato de reúcia ão se pesume
Como o deo do hedeiro (o do legatáio) srge somete depois da moe,
só a par daí é quepode have renca. Como os pacos scessóiossão veda-
dos em osso Direito, ão pode have eúca prévia pois esse caso havea
egóco juídico sore eaça de pessoa viva.
'�çã declaratória d uldad deao juríd ireto sessór Rnúna hrança alta
de ntersse pcssual Ausa d nômio ncessdad/ utlidadelgimidade ava 1 ão
tm dieos herdás sor em móvel a par qe enncia a ods s ens dixados m he
ança a mt mr q em ega ansfe-s aomatamente próxima linhagem de herdeiros
o ao vivo (A) meero, o qel que eftvamne rcbu s ens p cessã de dieos de ada
m ds herderos2 A pare qe en a exprssamne a hrança, atravs dsritua púl
a,
ã tem legitmdad atva para plitear val ldad no egócio udico qe nvlva m dos
bns q igram patrimôn do cuus 3 prs que psso possa propcar algum
prveo para dmadat Se pddo, msm acolhd nã pud propar qalqer be
ao sujit, srá inil o procss, por sa razão nã prenche o rqso da eessidade/ildad
pessal para fmaçã d uma das ndções da ação 4 A eval uldad do egócio juríd
m ada afeaá os ntersses da par aura em razão da rúa à heraça, e po sa razão,
la-l iess prossual. Aplaçã cívl ohecida e provida ocss xtnt, sem rsolção
de mo(TJG Acórdão 20099118795 2·2·2012 Re s elo Mau de Amrim)
"ravoe insumentoAção de ivári. edido d nuldade de ena de herança A·
dcaçã rmada pl vivo mro e la herdira eficáa do at m rlação a cjge meer.
\lidadda enapraiadapla deraneessária eurso paalmte pr vd 1 A o da
rma expressa ar .86, do Código Civl, dsde qu espitada a frmaldade do aojrdi
o diro neessári pd runcia fação do seu deo rdtári, sm qu a le mpoa-lhe
qualq óbe 2 á mpossilidad lgal paa vv meero enar aos dreos sobe açã
herdtáa, pso que a maçã do cug spsie nã s cofnd m aça, coquano s
bs corespndtes suamação á l pa ates mesm da aba da sessãoT J
Aórdã Agrav de sment 108109514, 11209 Re Des Jos dro Fands
"Sucessõesnvenáo Rgim da separaçã de bs. Muio embra egime adado a
sido o da sparação legal de s, parmo adqd na nsância d asamt dv s
partlhado Súmula 77 do S enúcia à herança equsts Não há úncia à hança s
ão f frmalzada
despvid(TJ po srument pbl
702218714, o po
2-2-208, termo
7 Câmara os
Cívelauts.
Rl.Agavo nhcid
Maria Beric m pare
ias)
4 Direto Civl • Vnosa
Veja o que amos a esse respe em noss vume 1 seção 25.5 A lei equer
essa aceitaçã autoizaçã do juiz. Se huve posiçã de agém com interesse
A aceitaçã
t, e ãchamad
edei reqe ma especia,luga
em pimeir cmnavms. Pde
vcaçã cre herder
pant, ean-
ppiamee dit) nã tme uale incava cm eaçãà heraça trazed
ncerteza as próxims chamads, se estes serã u nã edes O citad art
1807 xa chamad praz paa deiera:
çã d at.
eevar 1807. Nã avend tepeaçã, ã haveá praz paa edeir
a aceiaçã
"O deio à sucesã abeta bem cm o qunhão de que dpnha
-hedeiro, pode er be de cesãpo etua púbia
§ 1 O deio onfed ao herdei em cnequência de subsiuçã
ou de dire de acree preumem-enã abrando pelacesã feia ante
rimente
§ 2 inecaz a esão pel oherdei de eu deio heediá sobe
quaque bem da heança onsidead inularmene
§ 3 Inecaz é a dpoçã sem prévia autozação do uiz da ucessão
por quaque hedero de bem cmpnente d aev heediáo pendene a
indbldade
ms quema
adquie a duna nnca parece
nvesadade, precupase
se cessiár cm também
sucede esse aspect Se herder
na uivesaldade
Tant é assm que a escita decessã de deisheredárs, em prncíp, nã
pde ser jet de matícua n registr miár, pr le alta m ds reqi-
ss essecias, u seja, a especiaidade bjeva ana, 19877 clar que
quad a alienaçã é de bem determnad, cm a autiaçã judcia, a siuaçã
é a, cm seams. Antese que pel pincp da cnuidade, deve
se bserad registr aecedee
Na cessã de créd, cedee é espnsáve pela existêcia d cédit a
temp da cessã, se esta se pe a es (art 9 d Códig Cvi)
Na cessã da heraça enqua nvesadade, p csequência, herder é
rgad a garar sa cdçã de erde, ma ve que cndiçã prmrdia
paa esa cessã é a esênca da sucessã abea. Nada existid na avença, nã
aved ressavas de diets, edei nã se espsalia pe m u mau,
mar mer cnteúd daeança O egóci, mmee anes d iventári,
é aeatói e nã respnde herder pela evcçã. N eant, em egra, na
páca, cedene garane determada csa, csas, a cessár. Se ces-
sár nã ve a eceer prmetid, sed impssvel a execuçã especca,
a estã resvese em pedas e das ete cedee e cessiár
3 Direto Civl • Vnosa
t. 79 O codro nã pdrá cd a sa ota hrdtára a p
soa tanhaà cssã oro cohdro a tant po ano
t. 795. O codro a m não d cnhcmn da csão
podrá dptado o pço hav para s a ta cdda a sranh s
rr atécnto na da apó a ansmão.
aáraf únc. nd ár ocodros a rcra pfênca n
r s dbá o nhão cdd na pporção das spcva otas
hdtáras
Essa cênca aos demais coerderos da aeação e se propõe pode ocorer
deo ou fra do ojo do ventáio importae, porém que seja iequvoca
Aplcamse, ssdiaiamente sempe que ecessáro, os picpios e egem o
feômeo o codomíno e possu prncípo semeate.
uandose ao processo de iventáio o ttlo de cessão de dieos eeditá
ios pode o cessonáio er no processo sem ue com sso se impeça al
quer interessado de mpugnála e para eecer o dieo de pefeêca uer
por uae oo movo egítimo Se não pder se decidida de plano pelo
ji, quae impugnação à cessão as paes devem ecore às vas odárias,
cando eseada a oa da eança sb dc.
A cessão como negóco jrdco que é ca sujeia aos vícos de uldade e
de anlação dos egócos juídicos em geal Sendo ato aslatvo de deios,
equer capacidade plena do cedee, capacidade de aliena.
Aes da moe, alquer cessão de eaça é nla ou iesete por ta
de objeo. Nossa lei poíbe coata sore eaça de pessoa vva (a 426)
Lembese, po m de como fzemos ao traar da cessão de cédto, cja
era ecomendamos, que a parti do momento da cessão, independeemente
do cohecimeo de eceros, como já há um valo e iegra o pamôno do
d spólio 4 grv ohed mprvd Dis mo ria mnda (TE - 4577-
272008.06.0000/0, -7-202, Re es Séga a dnç irnda.
Ação indeniz aia jlada poedene Flemeo da ouoa em de ess de
édio eedri eessdade de que trseêna do deos sea ita po esctu pblia
Itelgêna d ar 73 d ódg i2002 Deso reormada Reur prvd (TS
dão gao d numo 0060-0, -8-200 Re s eta da Sler)
Apelação ível Ação de peência. rt. .74 e .75 d /02. .74 O o-e
de ão poder ede sa quota eedria pea ea à seão, e utro -herdei
qis, tat pr tao Ar 75 O erder a qem n e d nhimt d ss
pod, depositado peç, aver paa s a qu did srno, s o eqer é eno
oiten d pós a amssão argr úo Sendo vos s -erde eere a pe
ênia, entre els e dsibuir qihão edido, a ppoção d epeivas qotas ediri
d sido dmostrdo qu pelnte ram nhdrs d laç da , bm aida a
ls a dad
improid o deo
(TS de prerê
dão dlaam,
pelção Cvel d 5-6-200
700888656, gr a mprodêna do pelo
R. De. Guinter pelçã
Spode)
34 Direto Civl • Vnosa
ora seja a edênca aual que o em de posse de certo erdeio seja a ele ai
uído em domínio a paa. Esse todo uári
o que menciona a mais modera
lei dá caramente a noção de paimônio e niversadade que se maêm nd
vsos até a pala omo decorênca dessa indvisbildade quauer herdero
pode defeder e eclama a posse e a popedade da vesalidade da eança.
A ndivisibijidade
unvesaidade dos ens compone
á meconado esaddo
nso a dei a erança decorre
patrimôno do
eed conc
áo eo de
omo
vmos o cessioáo da heaça assmido a posção de edero também
assume todas as prerogatvas dessa situação o ocane às demadas dos bes
da heaça omo cosequênca do esado de ndivisibiidade da heaça á
necessidade para ue se chegue à aução dos bens a cada hedeio e à sa
isfação dos credores do de cse se saa exatamene do qe é composto o
mote eredário. Ta iteesse não é apenas pivado já qe é da conveiência
dos erderos temia com o esado de comão como também do Estado
ue deveá ecee o tibtoaua m
Mesmo peate a exisêcia de m só herdeiro pesste o ineesse na des-
cção dos es herediários ão osse peo inteesse pblco pelo ieesse dos
cedoes do espólo.
'�gav de sumen De das suessões evelia da esposa dd cuj Nmeaçãe
iveaiaeji Pvidêna e se impõe 990, Ve do CPC Agavo cohed e
poido Não se evela aovel a deteminaão de e aut da Aç
ão de Inventá poceda à
dcaçã de nventaate em ce da evelia da esposaddocujse ainda, que td pedment
ocoa
âmbio às
do sas epesas,
Códg de a medida
cess Civl atem que a stuaão
V e
990, d CC)neta pssu
Nesa linha, egament
á decid epess
2a Câmaa
38 Direto Civl • Vnosa
31.1 Competente
omo a scessão se abre o ugar do úlmo domicio do alecido art. 18,
é esse domicílo e deve ser aj zado o inveário Se ode ceve mas de
um domicío compeete é o úlmo segndo a e. Assm as partes ão podem
escoer outro fro. A se taa da compeêcia paa o iventáo dos bens lo
990, d CC,
Cl dold Ju do sdo do : mbr m rgr dm do
q dn
l gr rol d
ão pssos
bsl ps
po d sr pld
srm nmds r
m co xpin d
- A l gud
prcssul m
dn lrção
su
988 lgmdd p qur brr do ii sndo l crdo do
dro mbm pzs p iní lzção d pdmno, q d mç
6 dis pós óio rinr m 12 mss - oro ld l xcpinlmn dá podrs
uz p, d i iiir ã co ão j msm qud pzlgl -N iução
grd i cd ão ompr pr rlzção d l nã podndo o do sr
pnlzdo m prlção d çã nm pod sr brgd dspdr sros pr prsn
l do diro om qlção q li nã lh mpõ l ôus -Rcuro cid
prodo pr dmi omçã
d nn udil, (Ago d sumncm pd
do d suspns1979982068600; lr: Adr Mnd Bzr om:
Folz;Órgão jlgdr2 r Cíl D d gis17-12-2010) Agr ocd
prodo rrmd dcã d qu pm nomçã d nnn udiil
(TJE - 076268-3921280600, 9-1-212, R' M Nld hro Ngi
"Inentá - Abru pould p mps qu s ql omo rd do uo d
ç. Eião sm rsoluã d mrio srcm. Ilgimdd qun q lgo r
uzdo ção d pã cnr pólo, m zão d id d rânio pom pro
cd plo lido. Mr xpi d di Sn onmd Apl dproido (TJS
Ap 99403945920, 269211 R Rbr Slm
"rol ii l Agr d inmo -Abu d n áo - Fro cmpn Úlimo
domílo d ld Ilgn d 96 d 1785 do C Agr hdo pr odo
dcsão rd dio qu ompnc p s prossr ão d iri rgid
plo igo96 d CP igo1. 785 do ódg Civl. on, cn d d óio do
e j (26), o úlm domicli d idd d, snd o ro omp
p r pro o nno l nzr d qdeo ndlm
h s sdni qlcd om nm diio n idd d c od dlr su
imp d rd 31/3, od h mioi d su mpss cn náis qu
rz q o r d rn nh dml o drmdo, sndo, pon dd
d c o ro ompn pr brr prossmn do iári m omo nos
rmos qu dmin li n s om dmno upudil do ln S.
dsb plçã d rg d pnãum zq lido ão h domiclio duplo
ou o ps nrm p olod s u o dmli do Sr lMg nh Flh
drmindo
onluis qu o ronomp
mc dp
cu od mr
s pcss xi
ulgr su vidd
o in ds bnlbol. Poplo
dixds
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros Pose o Inntane 39
lecd S. Mguel Ca Filo é o lcal de eu lm dmíl, como deemina a lei prceual
igete movo pel qal a deciã vegaada meece er efmada com ecohecmento da
compeênca do Juízo da Comaca de acauba pa pocea e julgar a açã de iveti em
come to Ag
de tia dav cnhecid
Ead e prd
d Cea, . ACORDÃO ACORDA
po aimidade, a OAV
em cnecer dA Cma a Cvel
agravo, deteiunal
por empev e pópi,
paa darlhe prm ento udo de cofomdade com vto d lator Faleza4 de ago
de 22. ancic incoln Aao e Slva PreidenteÓdrgã Julgad Vlde Da ilva Alve
rer eembargad Rela (TJE- A 02942.20 0. ..00, 2222, e. Vlde
da Slva lve Perera)
"avo de nsrmno Foo compn paa procsso jlgameno da ação d invn
roão compovaãoda eência de dupl dmc dlecd Incidêca da egra cotante
a. 9pu,d Códg de oceo Cl. No emo da leglaão cl, cdeae dm
c lugar onde a pea natl etaelece a redência com âimo dev, que, em ega,
coicide cm aquele o qul deempena o negóci rídc e exece a avidade prioal
2d de cmpeene paa o dicã
cu cnfme poceo
d ea.
lgameto da aã
9, d CC,
put, regadeque
inve o o
prevalece d úlm
quando ão e dmc
exa
d cntex probatór a eência de m de m fr nde o flecido habitalmene eidia com
âimo dentiv eco cecido e deprd eciã mada" (G 20094294
-
232 Re. e lorao me
'�pelaçã cvel Aão mntóia Emarg Saldo emanecee emação aalhia prve
ete da arremataão de em móve l - Prva ecria do céd - Adequaão da a eleita
. 2a do Códg de Prce Cil - o competee - rgo 9 e 94 do Códg de Prce
Cil - ova da popiedade do em imóvelarematado - Saldo da aremataão qe peence a a
a - Ôu da ucmbêca - Redão d hnorio advocat - - A aãmóia é cabvel
paa a preteão de ecebimen de valor qe peencia à aa, p h prva ecia do céd.
2 O o do invnioé o competete para o lgameo da ação em qe é réu epól,
emo d art 9 d CódgedPrce Cil 3 A prva ecra cota ne d auto e a auência
de pova em cntrá demam dreto da Autor ao céd levatado na aão trabalhta.
4 evem er edzidoo hoái advcaício para % dez pr cen obre va l do dé
bi ate a implicdade da caua, a auêcia delaãod praóia e deigaã de audiência, e
emppaa o delndeda cotrovér Reco rcalmener P d ( -Acórdã 09
2202 Relª De Vilma égia am de Rezede.
roco cil- Coflto negativ de competêca- Fr nveal do nventáro r
t do juzo d iveti impbildade - Açã de dire peal - ra cívei - O at 9
d CPC não titu um juízo nveal do iveti de forma a aai toda a caa corelata
limtandoe a der
com vi juízo a competêca
a xaão ril
e er
da cmpeência paaregulada
o prce afi com
de acdo 2 -Tatande
códg dedeorganizaã
fr
40 Direto Civl • Vnosa
31.2 nventaança
udica local - Vericadose que a rela maeal sb jacentediscutda a aço de execuço
n tem cater de dieto scessório imperai sea dstribuda liremene a ma das aras ceis
Declaao competente jízo da ª aa c el da comarca de Rioede" T - C C 20109400808
- S Cí - e Wilson Satle aadDe 1842011, p. 11).
oeêcia Conflito Negai - magos de eceo - Argumenta a susciante que o
suscad no pda ecusa da compecia pquan a apecaço ds embargs estaa incla
d a ao pcess pcpal de ve ná que amia pelo íz
o ssctado ocedência -Cme
deemna artgo1.049 d Códig de ocesso Ciil s emags de tercer sero dsbídos
p depedênca peane o mesmo i qe no cas, expedu alará de eda oe dos eferi
dos embagosem aço de inetrio qe trama por suaara V ulgaam prc edee o cfl e
competene MM u sscitado" (TJP CC 12.270/ 2801, 2112008, Câmaa specal
do iual de usiça do Esad de S l - el. dad Gêa.
5 Invent - epsitos mantdos pelo au da hea n eteio - edid de alvrá pra
movimea dessas ctas edid nderido - Inteligêca do dispos no icis II do artgo
89 d Cdgo de ocesso Cil crs imprid or epea a
nti nudo ncso
II d aig 89 d Códig de ocesso Ciil a atoridade jdciáia baslea n dispe de com
petênca para prcede r a ieário, alará e partla de bes stuad
s o exe' (JP Ap
9940. 11 460, 182012, e. Celh Mendes
v - sea de bes -legade ocula de ens n exepela nvenaante -
Decs jdical determiando depósto ds bes o pa de 48 horas Iningênca ao a 89, II
do CC
de Direiecso re
rivado rmada
el - AgGac
Egídio prvdo" TP AI 79.074/200, 2712009, Câmra
ia)
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros Pose o Inntane 41
I aodacônug
abrura u ompan om o ut ona ao tmpo da
ucssã
I ao rd qu sr na po admnação d bns s u
r mas d um nas cndçs a ma vo
I a ttamnr
a psoa d onança d uz na falta u ua da ndcada ns
no ancdns ou uand vm d sr afasada por m gra
lad ao conmnto d uz.
xise uma ordem legal a se seguida peo juiz a omeação do inveariante
a. 990 do P terá preeêca o côjge sorevivente casado sob regme
da comuhão desde que estivesse convvedo comdeocuusà época da moe.
m sa ata o jz omeaá as pessoas a seguir desigadas o artigo citado a
começar pelo erdeio que se acar na posse e adminstação dos ens. ontudo
e ao contrário do e a princpopaecem demonstrar algus auoes essa ordem
ega de omeação não é inexoável. Deve ser evado em conta amém e o
compaheo a uão esável pode e deve assmir o encago ando esivesse
covivendo com ode cuusquado da morteA opoudade e conveêca da
omeação ão de ser stas no caso cocreo
Po vezes o estado de dissesão ee os edeios o côjuge spérstie e os
demas interessados a eança é ão gande e desacoseaa obedênca à or
dem podedo o jz em casos extemos e paa evita maiores prolemas tros
com as cosas da eaça nomea um estranho como está o incso V do ciado
dsposivoesso esrnh idône, onde nã hue nenneudci Nes
se caso de inventaae davo meho seá e se nomee advogado que terá
maiores aclidades de exece munus.
o
No entao sempe que possível deve o jz obedece na omeação a or
dem lega mas
dem pet pel rt990 d CC pode e debedecd qundo dds
circunsânc deft nenhum do herdeir eá em condçõe de exerce
o munus (RTJ 10 1 /667).
minada pelo juz O jz pode sem dúvida emove de ofcio o invetaae
assm como odos os que desempeham ções semehaes o pocesso como
o sídico na aência po exempo Pedida a coaça ão á azão para a
maneça o cargo. Não pode essa suação ficar o juiz adsto
à iciativa de
uale interessado so pea de subverter sua ução jrisdiciona De gua
orma mesmo avendo peddo de remoção e com maio azão a stuação deve
se devidamente examinada ão podedo a destuição ocorer sem motvo e
sem motvação. ram os e entendem e a emoção do inveariante depen
da excusivamee do ineesse e do pedido dos ieessados por não atende
devidamee à fnção jusdicoal Do mesmo modo ada mpede que o j
omando conhecmentode alta gravedo inveaiae o emova de pano O
j não esá origado a execer sa nção com alguém que ão confia ou alve
aé mesmo o oicoe (ve opnião contrária de José da Siva Pacheco
1980819
A o assuo voltaemos ando do exame dopocesso d e nveário º
anos da disbuiçã do inventáio não proidcio pagamo das cusas jdias e s iutos
aprou pla d palha. Nmaçã d netare da, adgado de oaa d
Jíz, qe e reela ã ó aluar, ma eára e extremamne éa aos própris erde
rs Agrao desprvido" (TP- 085675408600 Re Gle d
Sua Mreira)
"lamn- Iarat - Arrolameno de en m d de leent -Extã
d t sem rlão do mérto b oenendieno de q o ventar ane ã
l du regular
andameo- Inonnism - Aolhment -atand o aolam de procso cái
ão cae ogitar da extinão d procsso pr l a de dilgência Omissão para a qal CC prv
a rmã do nventaraneart 995) - Rcurso d aplaãoprd ( - Ap. Cl 57.347
4/80, 408, 9Câara de Dirio rvado - Rel iva Rodrgue)
"nenái- Ietariante - Rmoçã - risã em lagae pr eelinat - reensão d a
aliação d s bs d spólà revelia da uraherdia Ats incmpatíves om a nvenaraa
(artg995 do CC - esã qe desttuuo agraane d argo, antda -Rcurso ão prd
(- AI 58.6734/50, 908, Câmara d reo rad - Re Mnhz ar
'�gra d insrument
- nnái- Dcsão qe rmeà aão própra dscussã aerca d
umeráro dpostad m cta onuta d d cus do agravado Questão d alta ndagaçã,
que depede de dilaão probatóra Indeerd adema pedid de remã d nventarane A
scia de pva scie de odua indida q lhe ss aibuvl esão matida Agav
dprd ( - AI 676765..8.6. 5 e Claudo ody).
"a de inumen- emoção d inarat pauado o CC -Alegação d cdta
05 e .080 do Códgo Cl Modicaão ontraal ala
cnráras, tre utros, aos art
ão d bm imvel fias cfe a li Asência, ptant de motivos a ensejarm a rmoã da
inenarae do cargo. Dcão mandaAgrao ã provdo ( - A994.09.34035 7
- el J Carl Ferrira Al
"nenái- Inearate - emão - Inadequaão - Iesta de elemos que d
msrm delierada t ã d omtir bs - Conlusã prmatura qantà qera d onaa
- rncípi da presnão d oa - Matçã do agraant n cargo -Agrao prd" (
-A 605.0974/7, 08, 3Câara de ret rad - R Jus Lono)
"Leiua Cmpemna
osse dos Hrdis e osse d Iventaane el prpio da
isn
gíimoso ar que "b
.784 dpõe(antig,
mtáis csão
art.5). hança
rtano, a trnmi- àdd
le não e atee gromaa,
radião s diro
Inntáo: Noão. Poss dos Hdeiros Pose o Inntane 4
a qual agardva um nrrgn após a mr, m dlação adição da rna pr pssar
os bes os hrdiros A qstã nt nós mr dstque, tedo m st a nequênia d
ps imditapr parte dos herdeiros N regime do Código de 191, aba edar dposiçã
d 1572 m d art 1579, apu que preetm aprete trdção: 'a côjug r
vin caamn clbrd b m d cmunhã d n ca cnu té pri
ps da rnç m rg d bça-d-caam onsequêi dee diptos, os herdeios
podem ler alidamente sas pres deis n heraa. Qnt à psse podem eles alerse ds
remédios possssórios para a defes d msma pr dfsa ds bes d pimônio erdtári
oniand om s açõe propas nomete pelo lido a diã de ompuidors
de prte idii pdem deder qlquer em do me m ó d herdei pde fazêlo, en
quno nã ulimada prila N enat se pr m lado o erdeiro pde defender a posse de
qulqr do bes do erv, o ivntrn, que ã o dtvo, em prpi, tmbém pod zêl
A aparene ontradiã ee dpositvos dos art. 1572 e 1.579 d elh Códg deparei
om a mpreesã d instt da posse diret e da posse idiea. O ea del e inen
trn tnm psse drt, e erder a psse indrea Ambas oe stem Amos pdim
podm rorrer os interdt. O neaate, d, m a admiião d bes d epóli,
tem o deer de dender a pe. Nte qe a pe e nme a uessor (a qualquer tlo)
om os mesmos araere nteriore o oate os sessore cau mi,o Código é expres
art 12; igo r495 Asm, s d ujunão inha poss presva pdla, tl dirit s
trasmite a herde, qe reeberm, no s, um direit à pe, e ã a posse (Mirad, 1973,
1155. Cumpre sempre lembrar que qe se tramie m morte um parmôi
é ant
a refrêià heraa m um tdo é abragn dess idea (r 174) N parmô hvrá
dmo é vrdad ma amém débt e rédt. A rerêna aabeçdeasa da le niga,
n 1579, dzi repeit o he da m A ção não é mas il n medd em qe s
dreos do homem e d mlher devem ser idêni pir d Costiã 19
de o dzer de
Carlos aximilano1952, v :25, bça-d-caa é ndidu qu tm a p admirçã
ds b d spól nuan ã s az parilh
a h abm grl prdr nvn
ri mumt ndm m nnrian A mler aad so regme d munhão, u
hmem asado sra etrante ps eles diam sr onsderads aeçasdes al Ours
pssoa, nmerada le, tmém pdm sumivnnç nlv mpahe,
o
omo enfatzm. O legári m regr gerl, nã em a pe do legd m Amre pse
dee ser pdidaas hrdiros,salo, é laro, s já es vess n poss d oisa quado d mrte N
nat, proprdde é a dsde a berrada sesão De qualquerform, a psse defrd
ao nugeom
herder upérstte
o t dogrda
a oe pessoa tem
proteção dosndle
ens proiória, á qeum
enquno este é eerd em peit ds
od indviso."
46 Direto Civl • Vnosa
se aea paa tês requistos deve exis esar vivo o já cocebdo a época da
more, ter aptidão especíca paa aquela eraça e não ser cosderado indgo.
O pimeo aspeco é o ao de esarvivo qadoda moe do aor da ean
ça. Já vmos, a Pare Geal, que a personaidade começa com o ascmeo com
vda, mas, na rma do a2• a lei põe a salvo, desde a cocepção, os dretos
do ascuo A capacdade sucessória é afeda no momeo da moe. Da então
exisir a orma da comoênca no a.
11 A dea cea é e o erdeioxi
o momento da moeLitimm- ucdr p ncd ou á cncb
d no mmnt d bu d uão a 1 98.
mpre emba qe as pessoas jurdicas também são sjeitos de deos e,
potano, amém têm capacidade sucessóa passva evdene e a pessoa
jurídca só pode se aunoada po esamento A exsência da pessoa jd-
ca uando da more cotudo, ão é requso essecal: pode o tesado nsi-
tui ma ndção em se ato de útma vonade Pode amém codcioa a
dexa esamentáaà ciação de oa fma de pessoa jurídica O paaelsmo
da socedade po se oma é com o nascituro. Se o nascituro asce com vda,
torase erdero desde a cocepção; fmada a pessoa jurídica, após a morte
do estador qe a nsituu, o a condiconou, conrmase a ela a delação da
eraça (Gomes, 1981:31
Outo equisio é a apdão especfica para deemnada eança. A aptidão
especíca paa deeminado ao judco se denomia tmçã em termino-
oga empestada do dreito pocessal Não asta exst uando da more: é e-
cessário qe a pessoa eseja egmada para aela eaça deerminada Assm,
exisindo descendees, po exemplo, os ascedentes ão podem se edeos,
por hes ta a devida egtmação. Nesse mesmo diapasão, não êm egtmação
paa ser hederos os colaterais além do arto grau (at 1839 porque a ei
aal a emnar a a vocação legítima Do mesmo modo, aé a atal onst-
tção, aa resição a direos heedtáros de ceos descedentes legímos.
Hove um avanço legislativo pauano o direto do ho espo o legímo.
Na srcem do ódigo, os flhos incestosos e adulterios não podam suceder,
zã d óbt d s gntr O ontúdo d idã d óbo, m rlção a úm d los d
ld gza d prsnção ltva ps ã fast xisêna d ls idos ind ã
nsidos nívl o olimnt ddsa d sgdra u pr ã aps t, m jz o ns
trm d pól, dix d dmstrar dssttutvo da pnsão do auo prmn
aps na s das lgaçõs" - Aórdã Aplaã Cl 10 01 7206073·1 , 1 ·1 0·
2 08 - R Ds Rslt Qiz sa
-gvo d sumno - Hitão d dros d spóli/uado - R
nimt d iablidad d ompsaçã n dio xqnd dio prtnt
Espól - isã gad - rodê - Qstã rlt a açã ppal- Aão d abliaçã
dsssão d igis ao imnt u ã d iltção u ldad/apaidad p
sd
m d -D
rs
t oprov
vadod py
- l. alar
Coppaol (JP- 1.213.9620/6, 11122008, 32ª Câ
dsão
48 Direto Civl • Vnosa
como ga graA i civil ão hs dava gitmação na hrança Examamos
a qstão ao atamos da scssão dos dscdns.
O trcio isio é não pod o prtndà hrança sr consdado
idgno A ndigdad vm aada o Códgo arts 1814 ss so o tíulo Ds
ído da esão.O Códgo anror s ia as qe não pdem sede
Tatas d mismo
a a apdão passiva dodahrdo
l paa s
dispor sor ospacado
st ouvr casos d atos, conaA olautor
ndgdad.
da rança psmdos incompavs com os smntos d afição ral ou
psmda
A da daa da abrtra da sucssão é qu g a capacdad paa sucdr,
como analsamos no caplo atror( 18) A li posro não pod a-
cançar as scssõs á atas Costição Fda, a 5° X a le nã
pedaá det adqdo o at ídpefeo e a saada
Nss sndo, o prsn Código é xpsso no art. 18 Rela a sessã
e a leiimaçãopaa sede a lei ente ao emp da abea daqeaDss
modo, o Código d1916 glará todas as sucssõs qu s arrm aé o útmo
da d sa vgêca gaanta damnal do nddo da adição d osso
do No nao, á um xmplo trív d troaiidad da li, da época da
dtadua gusa: O Dcoli n' 190 d 61199 xpssamnt ai-
uu io toativo à li, para alcaça scssõs abas ants d sua vigêcia,
olhdo o do rdtáio d hrdros gímos. O psódo vsou modca
a scssão dos bs dxados por Pal Lous Josph Dluz, m pisódio qu
dg a isóiardica d nosso pas
Nguém pod dpor sob aça d poa viva é o prcípo gra
poto o a426: Não pde er obje de cona a herança de pesoa va "
Paco sucóro é portano a cnça qu m po oto a hrança d poa
viva A poição é da tradção do Drio Romao. Não pod a tamssão -
ditáia oigm cotraal.
O Drio Romao condava tano o conato qu a po obo a própra
hrança como aqu obvava a aça d rcio A prcipa azão da
poição a d qu, com o paco vdado, podrsa droga a ordm d vo-
cação hdiára
A razão da xsênca d norma xpssa m nosso dirto é qu o ango
do gmâco ão proia o pacto sucssóro qanto o Drito Romao
s basava no podr irrsto doe fmilis o dirito grmico lvava m
coa o nss colvo, ão idividuasco, pópro do do latno. O dio
grmnico prma o paco a ausêca d do d sag. Como assaa
Lodovico Barass(1944:46) com a rcpção do Dio omano na Amanha
as conatos s ansmaram m vrdadios conatos c mrti.O cona
o sucssóro dsgas do tsamno ão só po sa rmação plo to d
s rvogávl
Como t ós a maioia das gisaçõs d spação romaa o s
amto é smp ato da útma vonad dode js smpr rvogáv,
matida a adição da proição.
Não dscpa a doina m tndr os pactos sobr hrança d pssoa viva
como imoas. Imagin a sitação do tro hrdro o lgatáio progido po
um conato dsss, sado qu o msmo não podra sr rvogado. Não rsa
dida d qu o tuo ciáio do cotrao não zlaia muto pla vda do
ansmn dos bns O msmo aass mosta sua sanza à solução amã,
ndndo qu a xst ma ssidad dirt paa o sa o ão sa
mora nss aspcto(1944:47)
ambém, os pacos scssóios volaiam as gas do do das sucssõs
com inêcia do contao as dsposiçõs xclsivas d hrança as co-
atos potato, costtiriam uma spcuação sor a mort d ma pssoa
cotrarado a mora os os costms (Oivia,198742) ano qu am
domadosc cri
O prcípo, poém so das xcçõs ós. Uma das sitaçõs é a pos
siidad d, os pacos atpcais os nuts podrm dispo a spito da
rcproca tra scssão. aavas da doaçãorote ti stiplada
o paco atupcal, aprovitava aos los do donaáro, s s acss ats
do doador. Not, ai, qu a doação ão vm sodnada mot, mas s bodas;
sndo a mo ma consquêcia, não conando oposção no atal ssma.
Oa xcção é a do art.2018 váld rtih ei or edee,
ete viv o de úlm vde c qe ã ejdiqe egm dos
hedeir eessáriosEsta é, a vdad a única xcção ral ao a426 porqu
possiblita a ocorênca d uma dsposição atcipada d ns paa após a mor-
mbora sa d pouco so corn não tm gads covnits, pos só
pod abrangr s psnts
Capacidade para Suceder.
Indignidade. Aparência e
Herdeiro Aparente
Quando da moe vercase ais são as pessoas e m capacdade para
sucede naea eaça. Ta capacidade é m direito cocreto e pesspe
capacdade gera, paa todos os dieos e oigaçes. Segndo o a 1 798 do
Código de 2002 egiimme uede peo id uj ceid
mme d erur d ue.Vse, poato que o nascituo possu egi
midade para se herdeiro No eato como acesceta o a. 1.799 podem
ambém se chamados a scede:
cpe. Só dmiada poa não m capacdad paa cr em ets e-
s Am o ho atra o pro não rcocdo ão m capacdad.
Conudo a ncapacidad ca o momno m é conhcido votaia
mt o po dcão dical Anda o ar.
1801 do Código Civi dz:
ee coceo
Captan, de deerdação e exerta poeiomene a digdade Coln e
19442)
Noo dieto matm a da frma de aaameno da heraça, endo a
deedação traada peo art.1.961 Enato a indgnidade e poicoa a
ceão legma e e cao cotem, na vedade, pelo padrão da moral, a
vonade pemida dod cuus a deedação tumeto poo à mão do eta-
do Só exite deerdação o etameto, e eu m epecco fata o edei-
o neceáro da heraça, prmidohe alquer paicipação, radoe
a egítima, ou ea, a meade da herança que, afra al itação, ão pode er
aaada peo teameno
ipótee do art.1.814 ão comun à idigdade e à deedação Neu-
ma aeação utancia ocore com o ma recente Códgo. Paa a deedação
areme outra poilidade o cao decito no art.1.962 e 1963 Po-
m, o dameo de ta tto idênco, ecetando, em amo o cao,
de ma ação e uma eença para afata o uceor. A deedação epecíca
paa aata o hedeiro neceáro, poe para ata o edeio ão ece
áro o colaeai no Códgo de2002 aa e o teado ão o eecie o
ao de lma vonade Em ínee, a idigdade ão paa de uma deedação
determada de oco pela e, em cao de tal gavdade, no qua ão á que
e duvida que ea eia a vonade real do d cuus.Pom, pode aver pedão
ao ndgno, ão toedo a le ea poiidade, como veemo.
Pos paece claro que o exemplo ciado ocore o ineresse do Estado e mas
do que isso evatamse raões de odem éca e mora Este Código de
2002 pi
ma no repetdo de de seu coodeado Mge eae po ser m odeameto
Éco Há e se ompe portano com o exaceado dvdalismo do Códgo
evogado e pincpalmene com picpos pogramátcos gados ao petérto
ordenameno
nessa maéiaque
paraão mais devem
pem e o se apcados.
Ministéro E alve
Púco enhailegtmidade
mas em ete
para
petear a exclsão da scessão do homicida ado os demas herderos se exis
tetes se omiem. ca aqi o tema paa efexão e apcação pelos magsados
mos os segites
etoatvo desde efetos segdo
a abertra aaaa
da sucessão de os
(ex tun) Oveia
(19895): (1)docom
descendetes efeto
digo su-
cedem como se ee morto osse art.1816 (2) o indgno é obrgado a devolver
os os e edimenos da heraça já que é cosderado possu e máé com
eação aos edeios desde a abeura da scessão art.
1.81 paágafo co);
(3 na ma do art. 1.81 os aos de admstação e as aleações pracadas
pelo digo ates da seteça de exclusão são váldos. atase de disposvo
u mrcá maio udo a gi po vov quõ d hrdro apan
coudo o io au é nun Só não vam a aiaçõ pratcada apó a
nça d indgnidad E ralvado o dirto poal do novo hrdro m co
ra prda dao do digo.
r outo lado o dapoamto do bn da hraça plo digno não
pod
cudoainumto d
frma do art. um do
1.601 o rcmto
atgo por part
Códgo ia diito do hdro
d clamar O -
indni
açõ por acrécmo mhoramno ito a conração do bn rdiá
mnte d sus bes ou diros, ou que nha le bsdo os ts de úlm votade qe rc·
a a apliçã do iniso III do ago
1.814 do Códgo Civl Assm, não rrsponddo a aus
vada xmn a lgum das mniondas n Cdig Civl m sus agos1814 1962
1963 será nopnte a dserdçã o stameo sá nulo qutà prçã da legm A d
sdação omo medd xtrm não dmie logis ou mplação das pssilidades. Snnç
d mprdên q s mnm Dsprimo do uso"(J - Aódão Aplção Cívl
03 1663201819 209 318 2011 R s Ssã Rger Bllli)
o espec- Ação de exlsã d eraça - Seteça - Agção de ulidde -
são judil proferd equnt sspns o âmite pcessal - Crusn não verficada,
n sp - lgamno apad da lid -Indfimo d prodçã d pov smnal
- ssibilidd - Crme do dr d dfsa não aerzdo - dgnidad - sssõs
familiaes xclsã d erd admissilidade Hnrárs advtíos Condeação em
qunia t - Corção monára- Trmo cial -Da da dcisãodil qu os xou - Rcrso
spil impid -1. ns lidad n snç qu o onráo d q ma a p o
orn ã é pida dnte píd em q o trâmite prcessl ecavas suspe
so - 2. Nã há falr m cerceame d drt de dfs qud magistrdo, dstiaár nal
ds provs dsps a prdução daquls qu lg mprins fmand su onvçã om
qlas á nss os s s mdida julga nipdm a ld omo sd
n hptesub - 3 A ndigidde m omo ldd mpedr que qul qu n
o os prpios basilars d siç da moral ns hpóess xaivmn pvisas m li,
va rr dmdo av pamal sânis não vds na sp 4. A -
bertr des nstâcia espl exige o péo peqstionamno da mi na Crte d rgm
qisit não vido qano ao m cil da crção meár d valo d vba honoái
Súmla n'2 1 1/J - 5. Rus spl mpr odo" - Rsp 1.102360 721 - R
Min Massm Uyd)
"Ci - Sussão -Açã declrtia d ndigdd - xclusão da dr - Cime onr
onr d ndid- Ausênci d cdeação pnal -1 - Pr q ré sse xld da sucessão,
m rzão d mm d im onr a honra d da rça omo pvis nso
sgund pa da 1814 do Códig Ciil si ssár su dnçã prv plo
juz mnl qu m cmpeên par vergua mterialdd e tra do crm, ps o
izme de açã pnl ppi. 2 - Recrso não pvid F - P 20911 010 101 7 -
(525199) 128 2011 - Ds C Mad
"Suessã- Hrç - Ação dlaaó d ndigidd - Aoasnão mpvaam nnh·
m ondta dos és q cngrsse ofns à hona qe tea ausad geio ldo ca
lsame - Eveuascmpomnts ndqads por pa dos tegr
tes d pl passivo
nã s oadnm m o dspso ig 1.595 iniso II do Códig Cil vig osão
qu ums lauss poao ã dme nepção xnsi
e v - xclsã de uma ds
oaoas pr igitimidade de prte deve soessa po s ão hdeir d de u s Recrso
mprvid (Jd
an Zlinsch Auda
- Ap. Cvl 19 79294/80 1 16208 7' Câmr d rrvad - R a
Capaidade ara Scr IngeAênca e Hriro pne 59
os assm como dieo de cobrar os créditos que e asssssem cota a heança
Temos para ós ue a egra ão é repeda no presete Códgo poque a sitação
deve se vista de acordo com o ssema das beneitoras (ver osso Direi ivil
pare ealseção 16.82) anasandose em cada caso se ove oa ou máfé.
Quesão impoate eigida na le sem a qa a pena de idigdade perde-
ia
hossua
queça é a perda
epesentam ao dieobem
o ndgno de como
uso e admnistação
scessão evetal dos ensbes
desses dosart.
1.693 Não fsse essa poibição o indgno podera benefciase da eança
da al ecído por via ansversa Ou seja como o idigo é atado como se
morto sse ses flhos epesetamno a herança como se tivesse avido ma
pémorte Se os os ssem icapaes o indgno eria o suto egal desses
bens assm como sa admisação (a1689 como eeos neenes ao po
de mia Da mesma frma a e veda e o ecldo po indgnidade venha a
eceer por erança esses bens e lhe ram olidos caso vea a suceder ses
los
Noem caso dedeve
enano morte
serdestes
emado ue os eeos da indigndade como pena e
é são pesoalssimos. Não deaá o dgo pois de er o so legal a adm
nstação o o deito a evena heraça de ses descendetes no ocae a bes
qe não se eam eclsão e que peeçam a ses hedeios po uo diveso
nomeação de crado paa a admisação dos bens será restra aos bes
da erança da al o edeio i ecído
Como ão se connde herança com meação esta deve se auda ao -
digo caso a eança povea do cônjge uma vez e se taa camete de
se sepaar um patimônio comum
ene amém paa andibidade da aão dendindade.ida que m
só neessado promova a ação sa declaação apovea aos demais e ão
pacipaam do pocesso Tratase de ma siação que vem enecia e atngir
terceios estaosà ação E ta ão pode se iso dieretemente tedo em
ista a stação de dreio materalem jogo. Os eeios da cosajugada poao
de fmapecuia alcaçam em ão pae. Isso ocore porque a odem de
vocação eeditáia não em caráe idiida. condção de herdero é indi-
svel. Da por que ão pode aver eúncia parcal da erança exclusão e se
opea po idigdade é feita com relaãoà herana (Zano 194 v. 114
o que acena o caráter nivesal do camameno e aqusição herediáros Se
mas de m edeio move ação cocomtane ou scessvamete devem eas
se renidas paa jgameto uno
4 5 Rebilitção do Idigo
pod l prdoa o ofnsor. ss pdão j po nós ai acnado é ao rma
prvatvoda vítma Só o própio onddo pod flo. Ningém o f po
: é ao psonalíssmo Assim o pdão pod r como vícuo o stamto
u é ato prsoaíssmo por xcnca aém d ao attco ciado pa
(a 1818 S o ato povém d samno asa qu s isra m qua
das mas pmidas pa . A stão maor é sab s psist o prdão s
o tsamto cadcar ou r alado O poscoamto a sr adoado dz mas
rspto aos cocitos dos pricpos tsamnros para os ais rmtmos o
lor nsta msma ora (Caplo9)
No ntano pods adata qu s o stamno cadca (v Captlo 5
a não tra a ccia do prdão pois o tsamno conta vlido como ao
autnco para as disposiçs ão patrmoais.
Também o caso d anuação tnds o pdão do digo é dis-
posição não pamoa isida no stamto. Como xamamos no loca
pópio o stamto pod tr disposçs qu h são própras típcas são
as disposiçs patimonias. so é a fção pcípa do ato d útma vonad
é dspor da rança paa dpois da mo. No nato o ato pod con dispo
siçs não am ss cartr ao mos da ma dita como é o caso da
omação d m tuto do rcocmto d um o lgmo O pdão do
idigo colocas n ssas disposçs.
Como a abilação do digo pod sr ia tano po tsamno como por
ao autnco quaur scrto plco do ofdido cotra o qua não s sspa
d sua autcidad o prdão do ndgno msmo m m stamto vldo
dv sr vso so ss pisma. Só ss caso o tsamto dv s plco
(Pria 1984 v. 6:36
Assim s o stamo é alado po qua vício d rma qu não víco
d votad ão po ga cca à vonad pdoou o ndgno. No
nano s o vício no tsamno s situa na vonad como o ro o doo a coa-
ção a ancidad do ao prdfrça o pdão não pod sr admido como
vdo fca assim como as dmais dsposiçs stamtias dss nív. D
ual ma a doa s long d m nndmnto pacíco ssa maé
ra Como a fla m pdão m "ao auttco só o s a scitaplca
com obdincia às rmaidads gas aora o tstamto (Baria 1970:112
Goms 198138
Oua qusão intrncada u aora a maéria ra sabr s o pdão poda
sr tác pois o antigo Código s ra à orma xpssa Vimos o Código
d 2002 o pargaf ico do art 1818 rportas xprssam à poss-
lidad d prdão ao idgo sr mpcto ou cio. Na aplicação sia do
a. 1597 ango ão ra admida a fma tcta. No ntao a ptica poda
ocorr u po comporamnto do oddo por sua coda do lvass a
cocluir qu pdoaa su onso. Poém prat a d 1916 ão podia sr
admtido o pdão. A dotrina no anto admia a fma cia d prdão
1
Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne
Outa quão é a rogado o amno qu coném o prdão, fca
ogado amém t. Endm algu u o ato do prdão não admit ra-
tação Ma d io o tado, ao rogar o amno, não f xpa
mção ao pdão, matndo a rmião, ou rradoa. O pobma como m
di Cao Máio S. ra (1984 v 66 é d tprtação da onad ta
mtáia não mrcndo uma ornação dogmáca
Uma xit o prdão nca obr o ato d drdação, ão
admitndo mai a ação d xcuão. Pod ocorrr o nato a cona
do ato d rmião apó a propoiua da ação. No cro da ação, no cao a
tá fdada à canca Já ando nça d xcão ó ma oa ação
podrá dolr ao xcludo a capacidad ucóra, com o canclamto da
pa d idigdad. O xcudo tão tm dirto à hrança ognára ,
ta não mai xtr, cbá u aor auazado
ção penal O exame da prova seá odo do jzo cvel. Indigno é o ue comee o
fto e não em soe a condeação pea (Peeia 1984 v. 60 No entanto
se o jzo criminal coci pea exsêcia do cme o declara não te o agente
cometido o deito em como se há codeação sso fz coisa jgada no cvel.
Quesão de aa coovésa pelas implcações moais é a da moe pedo-
sa da eanásia
erdeio Doloou
nesses casos Barera
seja (1970:96 dá razão aos que exclem a pena do
qe nã deve er lído da eão o qe aio o so do de ,
o, a pedd deste, he apresso amore, para minrarhe o soimeno
qe, em ta hipóese, desaparee a razão da
le. ao nvé de revelar
agene d ao qe he falava amizade ao mor, demonstro têa em
eess, a pn de e er a m proes e ma ndenação rmna"
Essa condua, o entao, é hoje matéria de pemanentes esdos no campo
jrídco socoógico, pscoógico e médico. Não cemos que essa seja a melo
orieação, abdo perigosas vávuas no incso ega. Enquao a morte pedosa
r considerada cme ão ácomo excuíla do caso de ndgnidade em estudo.
nclsive, devemos ir mais além eedendo e até mesmo a instgação ao
scdo dentro do espírio da lei deve equipaase ao omcído pra eeio de
indgnidade (Pereia198 v. 60
A extição da pena o juízo crimina ambém ão ede a exclusão por in
dgnidade. No caso de cime preteeciona e de aberrat itsnão exise a
intenção homcda, raão pea qua ão deve o edeo se excldo Assim tam-
bém nas siuações de egtima defesa estado de ecessdade ou exercco eglar
de um deito A são os pncípios de Dreito Peal que devem ser levados em
coa Todavia, alve peo fto de seem parcos os casos da juspudêcia, há
quesões e cam em abeo so a rrica oa esdada.
A intenção do egislador ao eprim o ocda é de cno uversal. pre
ciso eender poém e a disposição é de peueno acance já que outas sta
cme
ue de e sabeeha
a impação se inocente Os efexos
sido veiclada devem
no jo civatgir o jo
Aqui, pea cmal
dicção lega aida
não
há necessdade de condeação cmial.
e amzad aica do omcíd ou ua tentatva cona aqule de quem é erdio uica a
ua xclu da cadea uceria.4 A dç de ea enta a alane da ua xluo
no direto eóro d mardo Inrremndignidd
m anto o erdiro legíimo m o
uceor irglar o lgítmo, o univerai e igulae, o qu eceem frça da le
e o aqunhad m tetam, val dzer, do o qu oam adquiri cau mort5 - Com
rovad au nluv ela dio do triual do júri, qe a ea d cuju
d arii
atvamte do omdi do marid, ara e rlamr jdcalmen indgndad
a dece
a a indagaço d moiv, endo dido rvar qe o to co, aturdi cul
vl tena id comeid or exde coça com ointu de recia o u gozdo
armôno do eólio 6 omo o dtaad or arlo Maxmliano, a ena vl daindigndad
é minada ra hmicído m gal imlm o ao a qu e alica ovérbo jídco
alemo - u hnd nimmt kn r: mão nngunda não apna hrnç ou a aóof
reolhda elo xitor do dre frnê ta l erir relle a oa d Simo,
orador do rbato:on nhrt p d uon an nnguém rda do u na
S - zAc. 176
onhl 48187
-A
. elaço Cívl dria 6ª Va Cvl - 1 Câmara vel el e. Oto
Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne
rma genérica. Os meios audaórios podem ser os mas variados possvel pos
como entizamos a fade é um vício de mutas aces.
'
§ 3' , do
Mn nd
PA
an Agg
av)
o nã vd (J - AgRgMC 17349 - (010/016800, 18 0 11
Capaidade ara Scr Inge Aênca e Hriro pne
bo
daaentença
f e a de admn
de exu ração
ã ma a legalmene pacad
herdeoube pel
quand peher
decad
jud o ane
de de demandahe peda e dan ( 1.817)
heder aparene qe de afé her pa m lead nã eá a-
d a pretar eqvaente a vedader ce realada ee de
de prceder cnta qem eee
A siuaão stta ao pagamo d gado cumprimo d origaão
samária como s vê ão s apicando s siuaõs d anaão plo hr-
dro apart Nss caso apas o qu rcbuo lgado idvidopodrá s
acionado po vdadiro sucssor
Herança Jacente
Herança Vacante.
Sucessão do Estado.
Sucessão do Ausente
Nossa lei ão traa de ma muito claa a suação de uma eança sem
erdeios conecidos. A eança é jacee quado ão conecemos quais são
os herdeiros ou então quado os edeos conecidos epdiaram a eança
eucaam, ão eisndo sstitos
O estado de jacência é simpesmente ma passagem ática trasitória. Da
eraça jacee não ogado entregar a eança a um edeo passamos
eraça vacante ou seja sem ttlar como poe de tansfeêcia dos ens do
montemor ao sado.
No Dieo Romano o problema ea coocado de rma dieee. Como a
eraça aguadava que o herdeiro a aceasse com a adção da eaça até que
ovesse essa adiçãoereditas
vam os iconveentes de m jaet a heança
paimôno semera jacee.
tuar com Os omaos
uma série desupera
ficções
como a e reputava e sobreivesse o deo, no nteresse do furo herdeiro
Bareira 10113.
m azão da suação ocoree em Roma a heraça jacente era epaada
a uma pessoa judca embora a entdade mora não fsse a pcípo cohecida
com os cooros modeos Como hava ma ecessdade de protege o pa-
mônio sem tuar a aparência ea a de ma pessoa jrídica.
Como modeamente peo pcpo dasaisie não é admitida jridica
mente uma herança sem iua não pode a herança jacente ser da como ma
70 Direto Civl • Vnosa
1 'plaçã vel Invenáo alcmen d auto, em dxa lho, hdro ouetam
Sença que xra proco po abandoo (at d CPC): aulaã Dermaçã
d ro do fetoà prmra ntâca devendo erromoda
p anmaçã po dald erd
evtualmene xte ,ao não aja a pto covão do vtáro m rrcadaçã
de erana jaente Re nhcdo prodo1 Havdo o a a maçã d que
aur ta falcdo, ável a exnã do fto em roluçã d mérto po aadn Ot
m, compvado lement do ar, m po nfo 30
a INA) da ap aamen
(ar 7 d CC), m qu houve o rcolhmen d cua, mta ula a entatm
nava prda ap o b alcd o ato d nvená m dxa etamen m
herde cohed dev pred à maçãoedtalca d e pov uer; Não
havdo ventáo dvá nvdo em procdmto d areadação d erança act, a
er rd pl a114 e nt d Re cohedo e pvd Acdã
081·070880801 3·801 Ri Roald Goçalve de Sa
riindiatória. Haça jaene Dclaaão de vacânca Uucapã xtaodnár
Auêa d prva d to. ocdêna dopeddo. Apelaçã cívl Ação rvindatra Imvel
ado no ced Bandeat nerae d erana ac e dxada por poa faleda m
19 Stça de delaraçã d vacâca proferda pl Ju9da\a d Óã Suee
em 1998, qand em paou a ea ae parmoal da UJ l lado a et
em 1999 Va ealada em01 que cntatou etar o mvel ocupado pel é. Aão a
ada em 0 m taà endcaã da peDa qu tta a aqão d m vel po
capã plo xcc da po maa pacca ded 1977 época m qe o pa do é e
taelcu a eão.1 'O bm nerane de haajaene devldo a tado m a
tça d delaraçã da vacânca, pdd,aé al, pda ucpinemp 3719/
Ctatada a pldad de aqção d em pr ucapã at a daa d delaraçã
da aâna, ab oba a prova d requto da uapão extraodnára, conoane o a
do Cdo Cl rova d auto qe lmtam a aptar po rlav amt eene
138
d 3 a t de qu o mvl em dp
ru, o qe dqualca a adqud po ucapã
Ona
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte 1
meânica ua xiêna ã fi mpvada pr qaquer fogr aa u doumno - Reu
ao qua e dá proimn para ugar procdn o pedd d eidicaçã AC 113
520 ..19 .001 222 1 1 - R. De. duard Guma
Capacidad procssal.Auência. PCPR - Prgrama de coma à poreza ura. iga re
peaiva d m pgrama do goveda f m pnaidad jda Auênciad pr
po proca. xinão em jgamn de méo O Cdg de Proeo Civi a nmeraçã
conida m eu ar. 12 az efeêciaa a ne dpaizado em ração ao quai e
ehc a capadad preua E oao da maa idada heraaacn do epi
da dade m paidad urídica d condmo epcia. Na pee vada não há
como rconheer apadade proca a ma ga (PC rprnaiva d um pgrama d
Gveo dera d mbae à poza no ampo Não e raa de poa ca u jrídia doada
de peronaldade e ampuco gua dee a xeçõe ead o prcpvopca ama
do CC xingudo o proco m eção d
invocado Ne ao apia o ar 27
méro por aêcia d preupo d iuão e d dnvovme válido e regua
22 R - Aórdão 59209102207 32010 2' ma - R. e au Lua Neo)
avo rntal no cso spal - C - ueã - ança jacne - Ead/M
ncíp -pida ina e púco - Iapaildade -Mmeo da vaância qu ã e
cofd m o da abeura da ucã o da mo dcuj- Deaaã d vacncia apó
a igêna da i .9/90 - Legimdade pra cder d Município - Rc improvdo. 1. O
agavae ã rox qaqu ubd capaz d afaa dame da deão agravada 2.
ão e apca pnp daaii ao ne pbi para a cão do bem acn poi m
meo da vaâa não connd com o da aberura da cão o da mo d cuj
d 3 O
Mncípo é o uco do be acn poi a deaaão judia da vaância ocor ap a v
gêa da Li 9/90 Agrav rgmna mpd"S-AggREp 10992- -
20/230107 2 - 3 T - R Mi Mam Uyeda D 2732009).
avo intoDeo civ Heraaae Uucapiã.1 ) Pací é nedimnode
que mee e pra bem da haça acne a pamô pbi m a dcaaão d
vaa de e qe m d auo da heraa nã ane com a aerua da ucã
depndnd qnmn de ma nea qe o dcae vaca 2)mpoibidad do
nrmna peee ipó ão á mpdmeo ega à uada d doumno v fe
a o vo dde qu dem qe enão pôd er idojuad em mme pe ua
anerior. Adema qudo pfda a dcaração de vaâna já haia anrd apo emp
a cári a fdamnar a nea deaaória do uapão 3) Prn od o rqi
naià dcaração de do há que ehcr congrad apão Rc a
qua nga provime" (R- Apaão Cv 2001. 1 1 53 11209 2 Câmara - R.
De ee RibeP e
"Sussã eraa jaee ailaão decédo Indee qu ami m a nima
ão d uadr de ança cn
a -Apeane qe em grau eu ra} aém daa de imaã
inrgm com eaã ao cédio haila d - Não oane o da eeça e de od
pcado dncáio r do ao à rigm apó dcorido mai d e ano) - m
pgaçãoà haiação oa rconemeo da mma aavé d prnincidn -Credo
que deve ocorer da a rdnáa - Ineigêna do a 1 0 1 capu do CC -Improcdên
cia da haia
1209 ção
Câ como
mara de mdida
iri Pqu
riva
dmpõ -Rc
- a pvd"SP- Ap. Cív 2272/
i).
o
7 Direto Civl • Vnosa
opou o Código de 2002 pela ma sntéca do a.1.819 e espelha a egra
gera a heraça éjacente ando não á em delapossa egtmamente cda.
Há outos casos de jacênca como a doasctuo enquao não ocore o nas-
cimento ão avendooutro scesso e da pessoajdca em frmação por ça
de uma dexa estamentára, amém não havendo oos sucessores. A sação
éimplemento
a mesma nodacaso de erdeio sob codição sspesva, eano não ocore o
condção.
Em alquer dos casos anoriedadede qe fla a le é de compreensão fácil.
Se o corpo social sae da exsêca de um sucesso ada que existente em loca
dveso do domiclo dode csnão há qe se far em eaça jacente
O a. 1145
parecendo à casadodoCPC expõe
morto como deve odo
acompanado juiescrivão
proceder a arecadação
e do cuado. Nãocom-
edo
hado tempo hb para a nomeação do curado, nada impede que seja nomeado
um cradoad ho apenas paa essa primea aividade, ou e se nomee m
deposto, como ala o§ 1 do dsposvo
Cabe ao jui exama eseradamente os papés cartas e vros doméscos
do aecido Os guadados sem interesse seão lacados para eega aos erde-
ros, ou seão queimados se os bens rem de
claados vacatesde o ji odea
e a autoridade pocal proceda à arecadação, se não pude compaece por
movojusto, o por esaem os es em lugar muio distae(ar118 do CPC
Tatase de exceção, já que o jz deve zear po aze pessoamee a diligêca
O pocedmento é sspeso se aparece agm herdeiro o estameneiro no-
oriamete cohecdo, sem oposição do cuador do órgão do Mistério Pblco
da Faeda Púlica ou de quaquer interessado (a 1151). O ji deve juga
de plao as eveuais oposições. A exemplo do vento não se decde no pro-
cedimeo maéa de alta indagação (que requeira produção de prova que não
docmenta). Ta deve se decddo em ação autôoma.
O curado o Miistério Púbico e a auodade poical devem auxlar o jiz
na bsca de sucessoes. Feito o auo de arecadação de todos os bens, o jiz
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte 75
Pelade
codão vacânca o ben
icorpora ão enegue
o be ao tado.
denivamente a fe
ao ado porém
o que ão aem
ó vem o
acon-
tece apó cnco ano da abertra da uceão A propedade aeda aí ao
Poder Púico é eove já que o quiêo poderá aida ugr algum her-
deiro Apó a decaação de vacâcia dzia o a1.54 paágra co do
ango Códgo e eam excldo o colaterai e não em otoamente
cohecdo O parágrao únco do a
1822 do Código de 2002 dipõe queã
xgse d rgo 118 do P cmaã d dretopor mo d aã própri -À u d rgo
118 do ódgo d Prcsso vi, ransiad em julgado a sten qe declo a vaâci,
ôjuge os rders e s credores só pdrão reclmar o su dreto por aã drea. Assim ão
end s rders s haliado no pro estecid a i proessua senç qe deara
vaâc e à hrça c
êna i
d-jiz
fda
rt
dente
vate ndo esá o prcedimen essandda ção
mpe
rdção s, dvend os pretensos erdirs pr mio própri
defderem os legdos dreits, não vd qu s far m uldde dos tos prcessis já
sumads Agrv de sumto nã prvido ibun d Jusa d stdo do raná"
- AI 0873191, 6601, Re. es. Gamlel Sm S
"ão reidiatória - Bem trasmitdo a uvsdde públca m razão de r vcante
- mpossbildde d usupã de bmplio. Lispdêcia- xisêa - Bm imóvl ri
ddo prsaão dsino do bem móvl ped d em aã que ramia m ua v r E
derç que id a mesma ua ms omnúmos dfrentes. rem d defes - Inexstênci
desncssidad de povar aqsção d imóvepr scapão ma ez v que não há pssibidadde
scapião de m púbic ssiblidad rdica do pdid - pdid dcamte pssve - bem
-
de prpriedad d apeada rcid m raão d herança vcate Rcuso não prodo"
Apeção9940816790 74918000), 19010, mara - Re. osé iz German) .
3 "Resoeei Ação popuar- Anã de tesamento nadquação da via et As
amento da mult mps - Smua 98 1 - O at. 9 d Regmento Ino do S dspõe que
cmpeêadas Sçõs umsé f ada m fuã d ar d reação liigisa. N caso
nã obsante rars de aã ppl o fto qe a reção m iíg é emintemente d ordem
pvada pis iigase uidad d um tesmto.O resse d Admiisaã úbica é exo
em rzã da possívl oversão da eraça m vte. - ara que ato sja sindcávemdiante
çãopopuar dv lsr, a um só tempo nlo u ávl lsivo ao pimônio púc, o qua
se ui osbens e dirios de vlrcômc, artíso stéic, isóro u urísio om eto
moss inviávlddr
to por uidad em aã sdo
naildade popa prensã cm
dspsávl naidd
a sserção dede m
lsão udesonsitã
amaça d lesãdeao
Hanç Jacent Hanç cte. eso do Eto Scão o usnte77
Vms que a eança jacee passa a vacante quad ã há scesses. Ava-
câca é a frma de se atb s bes da heraça a pde públc clcad em
ltim ugar a rdem de vcaçã eeditáa após s clateais de qua gau.
Dad caráter especa e pecuiar da sucessã d stad ã em ee a
sa-
se ã ead pant na psse e prpedade ds ens da eraça ã só
pela aerta da sucessã
A dia mui discu a espet da natreza jurdica desse deit suces-
sóri d sad. Defendese que stad herda em razã de seu ue cupat
dire de cupaçã Iss pe pde pic se apdearia das cisas
sem d m bem crica Washing de Bars Mei (177 v 61) ta
ese ã enca ressância na estra judca da ppedade e da scessã
"Heana jante- spão - Delçã de domnio - Ag nn io ciil e
ç jcne. Usucpiã. ficoé endme ed ue sme s icopo o bem d
eç cn o pimônio pblico m dclção d ân de s e o bem doo
d enç nã se smi com beu d sessão, dpndedo, coseme, de um
senç ue o dele cne Impossiblidd id noum psn hpese Não á
mpdimn lglà ud d docmno efeee fao el desde ue s dmonse
ue es ã pôd e sd jud m momnt pessul Adems, d poid
delçã d ân á hi nsidlpso
o empl neessáo fundmn seeç
à delçã d domi á e
delóido supiã. sns dos eisios esseis
se ec ngudo usucpiã 4 euso l se eg pmno T- Acdã
entede
ontae80equere a ueã
iena de
nitiva,e amb
an de nasd, 5m,
que de poandoe
in datam asqu eúlimas
o au-
notias ua"
partes pdem pta pea via exajudca sspedend pcess p 0 dias
u smplesmee dessd da via judcia A servaçã dessa eguameaçã é
saluta A suspensã ds ia das é cveniente paa s nteressads pvden-
ciarem a escua e vefica eventas óces
O at 9' dessa esuçã dispõe que é vedada a tabeliã a ndcaçã de
advgads às paes qe deverã cmpaece paa at taa acmpaha-
das de pssial de sua cnfança. dic s cass ccets, impedr essa
aividade atiética d tabeliã, al, se cdir nessa prática, deve sfe as de-
vdas epmendas adminisatvas Acrescea ada esse aig e se as partes
nã dspuserem de cndções ecnômicas paa cntaar advgad, caberá a
abeã recmedales a Deesa Púlica nde hver na sa fala a
Seccinal da Odem ds Advgads
N a 11 da citada maá dspsiçã imptante Ta gaória a n-
meaçã de inteessad a esctra de inveári e pala de pessa que epe
see espólst é ça as vezes d inveariante uma vez queinveári pr
pamente nã há sem e aja ecessidade de ser seguda a rdem d a 990
d CPC C m se ata de at egca, cabe as eressads ndca que m es
aprver. Sempe pderá have ecessdades de espóli ser represead ava
u passvamete em juí u mesm em siuações tritáas e administavas
Os bus devids pea transmssã da eaça devem ser pags anes da
lavatua da escua (art 1 5 da Resluçã. Desse reclme se arámeçã
na escriura, cabed sua scaiaçã a tabeiã
O a 16 espanca dvida se é que huvesse, permiind que iventá ex-
ajudca pssa se prmvid p cessiná de deits herediáris, mesm
na hipóese de cessã de pae d acev desde e ds s herdeirs estejam
pesees e cncdes O cessiári de ens da heraça assme a psçã de
herdeir.
O a 17 dessa resçã traça um perfl judc que deve ser recebid cm
mtas resevas
o
tuacônjuge o
úbica e heeoe everão
inventário atiha comarecer ao ao
quano houver e avaura
enúncia ou alumaio
escri
e alha que imore em anmssãoexceto e o casamento e e sob o
egime e eaação absolua
O e mais pecpa é a uesã da ecia da eança. A se exg a
peseça d côjge d herdeir a renúnca da herança, a de renúnca que
deve se cndicad e persalíssm dexa de sê A maéria exge m
repesame, ps esse entendme cia cm s pcíps da reúncia
em gera Na vedade côjge d erdeir ã é edei. Este em pcíp
pde euciar a heraça sem quae frma de utga cnjga em e pese
nrio rrolos Proeso Pição de Hranç 87
Na vedade o exame da higidez menta do decarae é ago qe deve me-
ecer empe a aeção do agee delegado em odo o eu ato de ocio Aqui
a eponablidade avuta al como o etameno tendo em vta ievtávei
paixõe e ieee coiante e podem fcilmee aora
Já aeomee dede o revogado Códgo ea pemtida porém a partiha
por ecriura pblca ando o edeo frem maiore e capaze am como
por emo no ao ou ecto particla omoogado pelojuz art. . 0 1 5 ) . A u-
cevdade do poceo de paa ão mplica reconecerlhe dveo poced
mento. Aoventáro empe judciaeguá a paa ou ma popriamee
a omoogação uado ea tve ido eia aeomee.
O CPC aua coocou o poceo de inveáio em como o de arolameno
a rma mpicada ee o procedimeo epecia de judção conteco-
a Poe de Mirada 1 9 3 v. 60:19 6 defende ea poção ob damento de
que ode houver pobildade de coovéa o elemeto contraditório excu a
jridção voluária mormente evando em coa a parilha Ea orieação era
88 Direto Civl • Vnosa
divesa do CPC de 1939 que iseia o proesso ee aqueles de jusdção vo
luária optado po orente dominae à époa na doa As oovérsias
ue sugem e as possbilidades de reexos aoisa jlgada aosehaam aova
orieação (Amom e Oveia 198567).
O poesso de iventáo otdo ão se presa à podução de provas que
não a doumental.
ndagação Essa do
no art. 984 onsão
CPC: defu do e entede a le por quesões de aa
tumentaidade
exemplo, apenasdodepocesso
autozaAssm, normamente,
a tanserêcia se
de m quado se
aomóvel, o cda, por
a abera
de m coe de auguel, como único(s em(s) deixado(s peo de cuu. Esse
pocedmento amém passo a ser utilzado para aiuir aos scessoes os va
ores em dineiro não recebidos em vda peo aor da eaça, pois a Lei n'
6.858/80 visando omogeneza os pocedimentos díspares os casos concreos,
dspôs acerca da aiuição desses valoes aos depedentes e sucessoes. Por esse
dpoma, os sados de saáo, os depósitos do Fndo de Garaia po Tempo de
Serço, em como o Fdo de Participação PISPasep serão pagos depeden-
decto o
medante a 992 do CPC apó a otva do intereado o uiz autozará
avaá:
6.3 veárioegtivo
omo vimo, o iventáo erá eceário para a apuação do havee ex-
tente a eraça Só a exceçõe, a confirma a egra, é e e dipea o
inveário Poém, podem ocorer itaçõe em e averá a necedade de e
povar que alguém não dexo alqe patrimônio, que não exie bem agum a
inveariar. Ta ocora quado o cônjuge oevvee que ee caa nova
mente ão deejae ubmeee ao regme de eparação lega de be impota
por rça do e dpõe o art. 18 XII (c/c 258 ) nem à pea do a 225
(peda do
ódgo de ufto do be do
1916 A alidade o
dee do primeiro
dpoiivo caamento,
epetdo dpoivo
o ota vee do
no
ódgo de 2002, como etudamo no volme dedicado ao Dieo de Famia, é
eviar a coão de patrimônio do primeio e do egudo caameto Não eá,
com certeza, o único cao O mudo jrídco é mto vao paa ma excuão
aporítica de conduta. Pode o edeo, por exempo, ter ineee em provar
ao credore do aecdo e o
ujusnão dexou ben, para e eu pamôo
ão eja confnddo e vena a uporta dívda e ão é ua, em fce do princ
pio do eeco de inveário e a neceidade da eparação de pamôo pelo
inveário Oa
imóve e e hipóee éo oepóio
neceidade cao dedeo otorgar
uuse compromiário vededor de
ectua deiva
A certidão do veáro negativo no cao iná a abiação paa o caa
meo. ra a ca frma o iema antero de o côjuge oevivee caare
ovamene em a pea civi que le eriam impota (Dz 198 v 626). A
mpe declaação de ão extir be a venaria egndo e entedia poda
fcmente dar margem a abo o evoco O memo ocorerá ainda ao e
deo aconado paa paga dívida de ma herança em pamôo potivo
Todos os Olegitimados
esameo oorees
tesameeo têm nteresse
omo mprido deto voade
da úlma o umprmeo do
do esador
em o dever de zêo, so pena de se emovdo po na
i o exeríio doms
er. Se o juz ve oheimeo da mote e da exisênia de es, e não edo
uale dos egtimados pomovdo o ajuzameto do poesso, no pazo ega
o magstado o sauará uma das exeções egas do sstema, pela al o ma
gisado ia o proesso sem provoação onaiado o roardo n proat
copareceu para a realaã de tal ato ã podend credor ser penaliado ca paralsaão
d a aão e pde ser ob rigad a despender esfrospara apresenarrl dos erders co a
qalicaão, já qe a le ão lhe ipõetal ônus - Recrso cecdo e prid, paradeterinar a
noeaãde iveariane dcial(TJ-PES182068.06.00/, 1 3120 1 1 - l.
es Adear Medes Beerra)
6 �avo de srueto - ncdente de emoção de nventaante - Arlaent- Hipótese
ode inconrversa a aisdade entre s erders, clda a iventariane qe após dos
as da dsibão d ver ã prvdencu o pagaendas csasjudicise os s
ou apresen plano de partila Noeaão de iventariane daivo, advogad de cnana do
Juío, que se revela não só salar, as necessria e extreaee enca as própros herdei
ros Agrav desprod(TJ 0856751421282600, 12112012, Re Gilero de
Soza Morera).
"Poeocvl moção denventaante- Inaão pessoal - Desnecessidade - Inércia
- Desitã d cargo O 6 do Códgo de rcess Cvil não exige a intaão pessal da
veariane para se defender no cdene que àsa
sua reã Esand a invetarae dei
daene represenada prcess de iveário pr advgado csiuído, deve a ese se drgr a
iaã para apresetar defesa nos atos d cdene de reão de venarante. denciada
a inrcia da venariante a prão d reglar adae d fei, deve esa ser desiuída do
cargo a eor da nra sclpida oa 95, II do CP, rene quando arquivado processo
e decrêcia
Beláro (JG- Acórdã 1.699.8. 863557/02, 14121 1 - Re.
de sa desída
de Lacerda.
nrio rrolos Proeso Pição de Hranç 97
6. 7 Primeir eclrçõe
declaaçõe aida haverá ma ma opotnidade para eem completada na
úlma dearaõe 1011) A nção dea decaraçõe epeccada no po
ceo é a de dar cumpimeo ao que e epo ava o a 1. 1 do Etauto Cv
anteor n nventr erã derto m ndduaão e lareza do o en da
O memo deve ocorer o ao
herana am omo aheo nea enntrad''
lameno e ão frma implicada de veáro. Nuca e precindem dea
deahada decaaçõe azão eeca do poceo de veáro.
do 267 III, d CC - Cinstâas pas no puds - Rspovido1 - O po
dmn d iváio dfgad m nvmo/200, sndo q s dsfcho obsad m
viud d éci da ivai m apst as pmis dcõs xudo do av h
dit os bns d popidad d mps Radidos Comia Ld S.A, cm dmdo
po juío quo n dspcho d 198 q stou tad- Icusivom intmço pssa à
vaian aos hdios -Em onfomidad com pstio dspcho dfs21 2 - Embo
smpaia ao dm spsad p juío quo cà xcpciona possidd
d icida do ic III do at.267 do Cdig d Pocsso m possos d invto cm íd
pamon as itssd icap -, é pcisoapuacinstâassu generis, a omo
sucssiva nomç d invntts q dscumpm, somn, s dmnõs judais
3 - Via d ga, é itaiv juspda ds tibnas páos o snid d q, caso nt o
vaian, cm si c, dv s mvdo a ma d 995 d Cdig d Posso
Civi, m spci m a ao 26 III d msm Cdx dd hptsd xinço
ôma poandda casa, nmands, squa,v vnaiant4 A hpts
dos us ta xpdd dig d noa, vst o q, dsptoda dsdia da vnaiant
m guaia siuço ôm dctd pjuo d gm, squ uv sua mço om
dsgna d v ivtai, cu dsíd d onum, í sm, pda s
xcpon xinço cus povdo" TJ- Ad 480096775, 18-8-211 - R ian
nqui Mnhs ).
ao d inmnto.Sucssõs mo d invntt ciso md do
m ist qu s cmpvad q a vaian tnha fontdo dispos ago
99 do Cdgo d Posso C, á p s mida d nvntança d p
p Dso 24-4-208
02261629 fmd8'
cd
Câm aasCívdsa Câma
- A F
m mt). ao gavo" -
povmn
pp Sch
nrio rrolos Proeso Pição de Hranç 9 9
O jzae.
o iventa mandará reficar
O que a decaaçõe
depende da podção e de
oprova
o cao
queem
ão como removerá
a documeal
deverá e decidido no meo odináo (parágra nico do art. 1.000). Da
mema frma aquee e e acar peerdo na condção de egrae da p
mea decaraçõe (herdero egatáro credo pedá a admão o poce
o Poderá azêlo a alquer momento ante da partiha (a 1.001). Em cao
art. 100 d P di qe peada a ae da impgaçõe jui mea-
rá perit paa avalia ben d epóli, e nã ve avalad cial, aim
cm pericad paa apuraçã de havere e m era cmecae
prtcipae de ciedadeº
onalidade ídica
o ds as Resposablidade
-eena paroal
ada Rcuro doJator
eprovdo"
d da0.0042-3
- Ap herana Poblidade de peoa
2--202
Re. alle o.
Ag enstment- Inveáro - reia declaaõe - Ipugnaã pela ôjuge o
beivene - Rejeitada - Petensã de reera de e ióvel - Caien - Rege de eparaão
obigatia de en -Cnrovéaaceca da epreaão do at82 do Cdigo Cvl Dicuão
aceca d deito de coêna u ão da cônge périte a ueão de e adqurd na
ostia do aen úla 3 º do que pvê a cnicaã do bes adquirds a
ostia d aaent rsena do reqisito eceáioà ocesã da tutela auelar eã
efada. Agavpido" ( - AGI 02·8 2·2·20 R. e. Augus Lope Cte).
"Inentad peicial. Ipugaã po aiene téo. Cereaen de defesa. Io
orêna reee o ren de adao ode o ecrene cnuiu e prcuad
deabe a prefacial arguida pi o res etá eglaree istueazado cntedo todo o
doentoigatro 2 ed apesentado laud peialpelo pert nead pelo uío e
endo a pate ciêcia d laudo e pugaã cavel a hlogaã pel3 O edeo
.
qe nã oodo devera er apreetado ipgnaão e forlado pedid de esclaeciento
e e as nã e podendo cee coo pugaã o ero paree apresead pr a
tete téio.4 aadose de deã hlogaria de laudo peicial desnecesra air
fudaetaão Rero deprovdo" ( 002003, 20-2-2008, Cara Cível - Re.
érgo eado de Vaoels Chave)
Ci Pce il Agrav de iue A 3 pagaf únc II d Cdgo De
rcess
êfse aCil
prpio - Assenada
vetár
da galdade apeissa
potvado a i
n 20 ds Cdgo
d atal ausqueCivl
oee epe
toae al
esse
101
nvrio rrolamos rocso ço de Hranç
cial chc qu o caso apro dv av a aa o av dscipliada plo
icis II d paágra ico do at
3 do P 2 s prvito a agavo"J roc
202002008545 0048, 20-7-202, R s Flaio Rosirola)
Aav i vtr Apuaã d avrs d scidad qu ldo
ra scio scssdad Hrdis capazs Ixisêca d colito quato à paila
taã da aidad prsaral c a scssão dascotas Rcs provdo Nã á cssidad
d apaão d havs d socdad prsaral qu alcdo ra sóco s tods os hdiros
a a são capazs stã d acodo co s valos c a uura parlha A apraão d
havrs d socidad prsaal é prscdívl qad s hdiros d lcid a ra ão
prtd a dssoluã da scidad as a ctidad das atvidads psaial co scssão
da cta lz.(S 2008.000-7/0000-00, 0--2008, 4' ra vl R. s. Atapoã
osasocal
0 Direto Cvl • Venosa
(a 1.009 do P O magisado como sempe ão esá adsio à coclusão
perca. A decisão é sa e ão do peto. Poderá o jz mada reova a avala
ção sempre que etende necessáo. O a. 1.010 do P deve ser entendido
conjuamente com os pcípos geais e egem a pova pecia e o poder de
condução do processo pelo jz.
Aceto
e paa finamete
apesea o ladodearaçes
asúlimas o jz dará opoudade
(art. e prazo
1011 do P). ao vearian-
O nveariante
poderá corigir emendar adia o competa as primeas declaações. Aida
ue por emo egativo as imas decarações são essencais porque podem
xa esponsabilidade do nveariante po soegação. Po essa azão é e o
nveariante essa fse deve poesta po tazer a inventáo e sobepaha
a quae empo quauer bem e tenha sdo omdo sem sa clpa ou e
para eviar maior moosidade o processo são coscieemene deixados para
nveário poseo como os igosos os de liuidação moosa e dici e os
suados em luga remoto da sede do jzo em e se pocessa o venário (art.
1.040 II II e
A sorepartilha s e processará pela mesma frma do invetáo e d a partilha
e os mesmos aos do inveáio( 1.041 Votaemos à matéria o esdo
da paila A segui esando as partes de acordo será feio o cáculo do mpos
o (a 1012 Ovdas as partes e a azeda e não havedo ecessdade de
reicação será homologado o cáclo do mposo (a. 1013). o ao fina do
nveário e se competa com o pagamento do mposto.
6.12 oleno
ssa rma não pode ser utizada se houve icapazes o erdeios ausentes o
dscodnca de alque dos interessados (erdeiro legaário tesameeo
cedo do espólio).
O a 1.032 spme com a nova edação os termos de alquer espécie.
Todos os nteressados evidentemee devem já esar epesetados os auos.
Nomease
mento o ao e
iventaae na vedade
imedaamee o aroae.
se segr A peção
deve vr com ica
odas as do arola-
descrições que
seam eas nas pmeas declarações do ventáo ou então a escrira de
paa amgável eve d zêo Na nicial já se atbem vaores aos bens do
espóio Ficará dspesada a avaliação a 1.033 salvo para a resera de bes
paa pagamento de credores art. 1035).
O imposo de tansmissão ão será mas ecohido necessaamente no pro-
cesso de arolameo nem aí será calcuadossa a mais sigficai
va smpi-
cação da nova lei O boseá oeto de açameo admi stavo a. 1 . 03
§ 2 de acordo
carados com
a ica a eistado
Cada esadal não esando
egará o Fisco
a seu modo adsito
a ma aos valoes de-na
de ecolhimeo
esfera admstraiva . Quado da apresenação domal de partilha ou carta de
adjudcação para regstro o imposo deve á estar recodoNada osa que os
interessados ecoham o imposo aes mesmo do pocesso ou em seu cuso A
Re Mn uz F Pme Sção j 98200 J 28200) (J - 20202938 37
2012 R s Sust Stanly d Slva Baga
poo - Tasmssã d bens sa ms" u dã - IM - Sepão udcl
Mandado d sguaa Impeação p obs dêca em fe d dvsão desgal dos
nhõs parmns - estêca d cmpovã de tsaão -Doação psumda- ldd
- Inplcbldd, todav dpgessvdade ds líutas - Sgç cncdda apes paa
ste m - Rcuo de ambas as pas despvdo" J - Ap. ível279294/0 27·22008 12
âm de Pblc - Rel Ve Sales)
báo - Impsto sobetsmssãocau mr doaçã - Deadêa - Tmo ncl
- nveá - Smula 1 1 4/S Hmlgão d pla Asênc de pagame - 173
, do - - udas de Agrav Rgmntl nrpsto cont desã e nego sgmeto
Rerso speal no ul s dste mo al da dcdên p laame d Impsto
se TsmssãoCau More Doação IM. 2 Tndo s nsâcas dáascsgnado
e ão hove pagmnto cpado do mpsto plcse à dcdên 73 , do N
de mdo ue su tem ncl o pm da do xecíco sg àele a u o lçmeto
m
pd te sd tado l cm pado pel mea Sção gme dos cuss eptt
vs Rsp 973733/SC Re. Mnst Luz x Pm Seã 18.92009). 3 Na sstemáa
de puã do CMDhá u obse nclme, dsp sto no ar 3 prágra o
do N segundo al, as ransmsses ua mor,ooem tans os gadoes dstos
ansfem os eds lgatáos4 - Embo eç sj ansmtd dsdelg cm
abru da sessãa . 784 do dg Cvl) egldade do mposo suesso c a
depndênc da pes detaã d parmn tsd ds edros u lgtárs, paa
e sjm puds s tants s geds dsntos ae ld tado paágf nc do
. 3 sndo ss lgae sp dçã das Súmls 112 1 1 3 e 11 4 do ST O gme
do CMD
pssível eve
l pot,
dna apns
petame om prolção
s spes mteal,da snteç
pessoal de omolgação
e uttavo nmat
da parlh
d hptese
0 8 Direto Cvl • Venosa
va, and pssível a ealzaã d lanaen (cf Rsp 72808/, Rel Minist eor Albno
Zavacki, reira ua, J 46200; AgRgo Ep 125451/ e Mnst He Mar
i, egda Tura J 139211.6No ca do aut o, o Invenioente eveiíco no
decore do o de 2009 ão se tedo tcia da oolgaão da pil
ha Coo a ee e
o IM nã e a exigível, concluse ue a decadêca nã e cosuou Ee eendieto
fi cad receeee pela egunda ra do T: AgRg no p 1.274.227/M, e. M.
Heran ean De 13/4/2012 7 - Agravegeal nã provdo" J - AggAGRsp.
791 1 2 2011/019781, 2382012, Re M Hen ean
Iveio -edido de etidão psitia om eeitos de negatia
ecua da adini
aã plica - xstência de dbis ficai deixads pel falecido - At 219 e 219a da e
Estadal n 636/5 15 1, 205 e 206 d TN - uspeã da exglidade d crdit i
butr e peha de e ficene - rv pconttda - Ietência - Auência de dreto
lído e cer - entea antda -ae a peate coprova de pla e, atavs de prva
docuenal devdaente clacioada parawi o a ppalada laão a dieto lído e certo
C base d a. 219A da Lei eadal 6.36/5, a eiã de ceidão de di ibio
er cdeada poitiva c eit de negaiva uad dela ca cdit butr cja exi
gilidade eea
(J - Ac dão 1supesa ou e cuo de30cobrana
06930069156/002, executva
32012, e co pera ciee de ens"
aseia
nvrio rrolamos rocso ço de Hranç 1 9
R segundo a Lei n' 6858/80 Seia muio mais adeuado e imples
retonarà indexação pelo saáio mnimo(Amom e Olveia 2001:353).
O inveariae
oedecer ao detae a
datambém apeentaá
decaraçõe em ua
do ventáo decaraçõe
o valo do ee
do devem
epólo
e o plano de pala á na inicial o venariante pode pedir ua omeaço e
apeear o eito paa a paa. a modalidade de pocedmento pode
e utilzada memo exindo intereado icapaze O ereado auente
devem er ctado nea hipóee memo porque quaquer ieeado pode m
pgar a emava de valo o que podeá obta o rio de arolamento ' do
(
art 1 0 3 6 ) . Só erá feta avalaço e houve impgnaço de alquer da parte
ou do Miniério Pblco coa o vaore apeentado pelo inveariane ( 1
d o a. 1 .0 36 A egu o juiz delbera ore a partilha. O § 2' d o aigo mada
que haja ma adiêca para ea deieaço ma io na páca raramente
aconece e e moa deeceário Haveá de tudo um ó termo ainado pelo
jz e pela pae preee ( 3'). Gealmene a pae etao repreeada
por procrado Também nee arolameno a frma de pagameo do trito
é adminiatva e apcae o a. 1.034 cabendo à Fazeda o ançameo do
impoo Com a apreeaço de compovante de pagameo do mpoto em
como com a certidõe negativa do demai to eá homologada a partilha
( 5') dea modaidade atae implficada de iventáo.
m quaquer
ó acançará da dua
de fto modaidade
a celedade permida
petendda pelo de aroamento
legilador o poceo
e o inveariante
apeear a eaço inicial e o pao de pala em como oda a documenta
ço corepodente em fha e pemtam de plao a omoogaço S e no
cro do arroameo vecamo o e o rito admive com o peddo de
admo de m herdeiro deconecido por eemplo no aroamento umáo;
ou com o aparecmento de en que ltrapaem o teo lega o aroameo de
alçada po eemplo covertereá o proceo em nveário aprovetadoe
tao anto poíve o ao aé eno praticado. Nada oa tamém e
inicialmee eerdo o iventáo eja o memo conveido em arolameno.
A queõe incdee o arolameno o decdida da mema frma que no
inveário cja norma e aplcam uidiariamente (a. 1038 do CPC
6 13 Petição de Herç
Váa açõe podem eta relaconada com a eança e com o dieo e
editáo. Am po exempo a de regio de teameo de nlidade do e
tamento de lidade de partha deedaço etc. Há e e azer um detaqe
epecial a ea ara à aço de petiço de eraça
O DiretoCvl • Venosa
Pode ocorer que hederos ão sejam relacoados e não sejam tazdos ao
nveário eà pala po uma sée de azões Na siação não se reconece
à pessoa sua codição jurídica de herdero Um flho do auto da eaça po
exemplo que ão eha sdo reconecido ou e não se saa de sua exstêca
ocoredo resstênca dos interessados em admtilo como herdeiro. Da mesma
orma, por exemplo pode ser descoerto um estamento do al não se tiha
notícia, insttindo edeo até enão descohecdo Ao osado dessa frma de
concorerà heraça, portao, cae ecoreà coenda jdicial para a definição
de sua condção de edeo e, cosequentemee oter a parcela que he cae
na vesalidade. A demada do presumido edeio em toro da eaça pode
ocoredamentamete contra tercero esra ho à vocaçãoherediáriacontra
herdeiro aparente ou quem devdamee se aoa edeo o conta herdeiro
ue petende parcela maior daquela e he é deda
Na definição clássica de tabaaa de Olveira ( 1 987 4 82 )
I a cônuge breviene
as ateras.
A poio do côjge na odem de vocao heediáia do ma ecee diplo-
ma é ova, com eao ao 1603 do Códgo ateio:er haado, pea
rde s deende
quaro rau nte,o
e pr aendenes o ônuge sobrevene, oatera até
Etad.
Adviae, de plano, qe a efeêcia ao at 1.640 paágaf úco con-
tate do incio I do a 1 29 etá icoea. A meo coea é a do at 1 6 4 1
q ue deceve a hipótee d e caameo o b egime de epaao obgaóa d e
ben. O Pojeo n• 6.960 tea cog a ditoo, motvada pelo aodameto
de úlma hoa na apovao do Códgo
A ega gea etabelecida no odeameo é e o ma póimo ecuem
o mai emoo, ou eja, avedo decedente do alecdo, no eo chamado
o acedente, e aim po diante Tal ega veo a oe algma eceõe, com
ei poteioe ao Códgo de 1916 como veemo. O aa dploma cl o-
du a poio de vocao heediáia cocoente do cônjuge em popiedade,
jnamee com o decendee o deeminada codiõe e jamee com
o acendete No tema anteio, como deceveemo, o côjge péte
podeia cocoe em uo com outo edeio
A odem de vocao eeditáa ada a lei vem eneca o memo da
fmlia, po o legilado peume e a edam o maioe clo aeivo
do auto da heana No mundo coempoâeo, o conceio de fmlia deve e
evto. Há tendêcia de o âmito ama ca cada ve mai eio a pai e
lo, edo atate tênue, de modo geal, o clo com o coaea. Po
outo lado, o pópio egado vem dado gaida igaõe eáve em ca-
ameto, com eeo no campo patimonial, como f o Código Cvl de 2002.
O teameo eve pecipuamente paa o auto da eana alea a votade
do egado Coeiem, po, a da fma de uceo a legítima e a eta
mentáa.
Há hedeio dto eceáio: o que o podem e atado otalmente
da uceo
Códgo So, a
de 2002 ei de 1916
atendedo aooeclamo
decedene
ocai,e oacendee (a 1721
côjuge também eá No
colo-
cado como hedeio neceáo, quado hedeio o conideado (a 145).
Havedo ea clae de hedeo, ficale aeguada, ao meo, meade do
be da eaa o e e denominaletado edeio neceáo A oua
meade ca ie paa o teado dpo como le apouve
Asm, o etadoetat edeo teametáo, ao le atb uma po-
o acionáia o pecental da eana, o legatáo, ao lhe atb en ce
to e deteminado do paimônio O edeio é ceo uveal, que pove
ha da odem legal e poveha da voade do etado. O egaáio é uceo
ingua, e ó viá a exti po meo do etamento.
8 DiretoCvl • Venosa
7 .2 rige Hitric
do nessa
solene, eipoca, o eao
o pernt de úla
ea votade
a assel não1a
popur (Ma 9 3 2 : 5prtica constae
1 8 ) Após a Le dasjXI
ue
Tbuas e a utização do tesaeo se generaza. do leva a ce ave
pedoíno do estaeo e oasore a orde de vocação.AragoRuiz
(1973574) cocui po essa aiva levado e coa o sstea de oras
doiras e o tesaeo ocpa lga poeinente e at eso despropor-
cionado na vsão do jrista odeo Acrescea o aor que ta cocusão ais
se acea co a egra caacesca oana e exclui a concorrênca da voca
ção tesaeria co a egta sobe a esa heraça: nem p pae testaus
p pate ineau decedere pes.sso azia co e o sucessor eso sedo
anoado e apenas pate da heança o estaeno a eceesse po eio
não sedo enecado o edeo egtio
Se po u ado avia u pedoo da scessão estaeria e Roa
e detrieoda scessão lega segdo algus autoes po r outro lado paece
exagerado dize e era aae paa o roao flecer ab inesat Coo
aa gene Pet (1 97 0: 66 8 o que ea ais desoroso era não dexa edei
ro eh Coo o edeo era pcipalee sucessor o cuto fliar
os oanos cuidava de não orer se scesso.
Leveos e coa, ooss, que o pedoo da scessão tesaeria
não ocore e todo o sstea oano H uias egas que atbe a eraça
do pai ao lo sedo que a caada de estanos à sucessão representa a
derogação da ega geal (AragioRuiz 1973575)
Mtas vezes a sucessão herediria represeava ais ôns do qe
eeco a vez e o edeo alquer e osse sa oge ão receia
apeas as coisas copóreas da eança as a sucediadeocujus e odas
as eações jrídicas ativa e passvaente, no e ve de eações jrídicas
popaente das, coo de eações eigiosas; abos os aspecos intaente
lgados na poca. Destae o sucesso oavase esponsve ab perae os
cedoes do espóio A ca a que tinha o edeo para sase dessa es
ponsablidade ea a eca da herança Ta ecia po só era possíve aos
colaeas e aos estaos istuídos erdeios não sendo adida aos herdeiros
descendenes e aos escravos do ortoinestid indissoluvemente na heança
desde o dia de sua me(AangioRz 1973576).
Coo j lerado a herança sega a ina ascuina pos caia ao sucesso
do sexo asculino coua o cuo e a reigião dostica. A orde de vocação
caava e prieo lga os hederos e po ocasão da oe esvesse
so o pto pode sa ata ea caados agnados
os e os gentie iso
11
Voaão Heditáia. uesso Lgt Testentáa. dem Voaão Hdiri
Ciil- Poo v go gat - Mo do adntado Pagamà an
dt ina d dnd Inoerânia da rdm d ação ereditária Rpn
aildadda guadoa- oá 1 - No ao d m o pagamn d guo PV dv
d a dmd vaão dtáa v d dpo n at. 4 da 694/74 / at.
92 do 2 A algaã da guada d q o guo fipagoà andt do gad ão
tm o ndão d áa da pabildad bgaoalpl adimp mnto da ndizaão
a dndt dod cuj,vdad á 3- m andoompovado qu o aplado
é h do cj,dv a ap pagah o va dgu qu dvd ndpn
dt do pagamn qvad à adnt d guad 4 Não há qu l mduão da
vba oáa a ada d aodo om o qu ptua o a 20§ 3 do CP 5 plo
hd dpovdo" J - p 004833 1 01 08 .03 0 001 9301, R Lz Ca) .
"Diit il- ta õ paã tlzada m m d tav d mod
a a odmd voaçã dáa mpldad nlaão do ato jd do
oguação d da ml Ru nido dpovido dm gal d vaão
dtáa nã pod atada pavoad da pat. - ata a ã á toga d
pd d m o paa qum não m dii dá (ãoddcuj) t an
m b pa u patmôn q po do hdo aam ao ogan da á a
vnad d la a odm d voação dtáa 3 o q am d ngd nma do
dii io aabaam p afta diito apaimnial d da auadh dano
d na
l Wam
za moaCou
4 - Ruo odo dpovdo JE C 14001319, 301 1
Goav).
0 Direto Cvl • Venosa
Eedeuespúri
descendee egslad d inci d sécu
simpesmente esahpassad que da
sei a duçã de m
amia aida que
ccebid aes d matmô estad de sei d mad (pótese para
qua se dga a ei taria umr
f de desc a casa e a crp familia
m p de dssensões e desavenças. Daí p que lh aral cm m ser
intus ã tinha mesm diret herediári Na rigem d ódg de 1916
em avia e se pensa em agm dei sucessóri a filh adle u a
incess q u e recebam vedadera pe a s e m de.
À medida e a scedade basieira i despindse ds preccets e aten
tad mas paa ma realidade scial e nssa escdível gem istóica
am sugind na ei pcíps edentes a mimizar a staçã de ineriridade
e a disnçã antà rigem das prles
ntd cm já armams só cm a aa stuiçã é e det
vamee e em estági nal nã mais se disngem dires de acrd cm a
rigem da açã. sse esági legisav receeu a chacea fina cm mais
ecente sa da aça e d Adescee (Le n 8.069 de 1790 em
cm cm atua ódg vl.
O ft éee
de dies qe já
s alhs
stiçã
legítmsdee s
19 artsem
atais 126ressalva
esabeece igualdade
algma Dsc
3 e e ego púbco. aidad hecmen p ua púbca t
cçã de ocedêiana oigm u doM Inteã judialdenáia.
piamto péie clpatl EtaA 1 . 0 do Exm de e
enão dabda. gi ue dipen nclo d cedde. aaçã gida. m
to. entença mantda uo depdo.- O ódig Cil pê n co do atgo
10, a
pilidad d ecmeno oluná da paidad d lho hid a d cm
to elizad p u plia, qe dp ençã o mlogã dicl, alo
p paçã do
do pocedimento cl
ge d gt
e apo i
etmen m ao de
Dená i dúida.
xme ddaia,
DNpaadate da diczação
o ecmento
Direto Cvl • Venosa
hove eço de pobir adoções de pessoas maioes e capazes, tema e deve
se esudado o campo do dieo de fmlia Com o mais modeo Códgo, de
am de est ddas, pos a adoço de menores e maiores é contempada no
mesmo capílo do vigente dipoma. Como epusemos o esudo do direto de
amia, paeceos se de sma conveêca a mautenço da possidade
se code
em com a represeação,
nomedo epesetad que abu
o comoj á esdamos a ouem
Diret a prática
ci: ae de certos
Cap
geral, 19 atos
A vontade da le i mane o elíbrio na dstção da heraça ee os her-
deros descedentes em esá no ga mas póimo descedente do alecido
recee sua parte da heraça po direto pópro,
r cabea Quand á degual
6
dade de rau, de rau mai diane reebem eie
6 "C Scssõs Aolamento de ens enúnia pels erdos eessáios Deisã d
ernando rlhmo d impso inos Alegaçã derna adiaia Impossii
lidade, da da tenção ds erdeios d de
r sus drs h à mã Vúva mr
erditáros
ão erda Casam plo egme da omã versal de bs xegs ds as189
1811 d CC ers despoido ia, asada sb gime da munã sal d bs,
é somen mra; Nã herdeia d mrd au da herça, soae se em do arigo 189,
d Códg Cvil Coném lmar u a rna pa smpls, ds bs da ernça, pr tods
filos do asal, erdros eessáios, mpla, eo d ens ao aro erdtáio transferêia
da dxa as nos do d ujus, s as eeerão ses nõs pr diei própro o po aça
(CC 1811 Nã send ste o sp ds ssses e sm a essã d sus dieis hedárs
m fav da mã, ase távla dêia d Imposd asmissã d Bens Imóeis Iter
-is II (J 115794, 1771, . s. L Carlos Freyesleen.
"Heana da de asdene (aó a desendens (nos sm a auniade erd
neessárolh Aã ulaóia de ngó jurído muladam deniaóia a ada
pel último em fae ds tos de oerdeia dênaparal om a aulação d
a, aribudo ao autor ação dal sobe o móel m rspeià sssão legíma, negandlh
an indiaçã orespdene as frus prduds perod r a elbaçã d
gó e a sua anlação, prsvado apas aeles prdds após o trâs em julgado da
dsão Ifmismo d ambass pates Ialidaçã do a Aigo113 do Códg Cvil d
1916, aual 496 d No Diploma, indpendm do grau de paens Cunsta m
u o enao, o íi é de anulailidad, inpração u v agasaada pelo nvo dplma
e dee ar a apliação do Códg de 1916, p ad misà faldad da ma a
u ela isa a pog Suação a al hááia x u"da dtaã d aulaildad d
a iabel porao, deniaã pel perod ompeenddo r a lbação do egói
apar
sua nvaldação,
da senaassgurado
ão d sea a
s à perpção
i oemdiei
lgado omo hados
a stos prddsppelo
ido deminado móvel
lo MM i a
127
Voaão Heditáia. uesso Lgt Testentáa. dem Voaão Hdiri
HEANÇA
+ Daa da me 112002
1/2 = Ant (filh pémrt
1/ Ped Ani
14 = Marc Atni
} 1/2 = ar
(et d ar da heraça)
cação eredtáa
herda Não seo pode
por caeçaquato dizer po
e heda eespe
se
ja ma scessão
o azem deindieae tanto
ament o e
do alecdo.
sse arandameo que a e z ao princpio de exclusão dos herdeiros mais
remoos tem sem dvda m alto cnho moral ou seja o de equiar a disi
uição da eança ee os descedentes pesmvemente igados pea mesma
aetividade ao O dameto é em sese o do direto sucessório em
gera Há uma votade pesumda do alecido a scessão egtma e a epesen
ação iseese nesse mesmo diapasão.
A epesentação i criada j á o Deio Romano para reparar parte do ma
sofido pea mote prematra dos pais. Não se raa de ficção egal como deende
Ahu Vasco Iabaana de Olivea 198710) um deo xado pela le e
podea êlo ampliado ou excuído pos á egislações em qe é mais ampo pe
mtido até a sucessão testameára. O Códgo acês a dene como uma cção.
quad repectiv h erã chamad p dei pópri e pr caeça
(a. 1811
Em egnd gar repreentate pr a vez ã eá bid de herdar
nicamente p digdade cm relaçã a acendete qe repreea Nã ó
cm eaçã a pai que repreea cm também cm relaçã a avô que deé
js da eança
avô erá ã caatada Cm
diei epeeane
a eava recebeca
de micídi a heraça detamene
avô d
cm ca
pai pém Entendam enque d Códg revgad que alcance
d ca de indgnidade ã admiia entendime a cá d que
eam n are (dgue1978 v 79 Me 1977 v. 6:96
Tant e pdia afar p me i da açã jdical eceária herdeir epeen
tae m cm n ca. Seria mal qe et ed atentad cntra a
vda d pai vee a recebe a heraça d avôem razã da pémrte d pai Ta
interetaçã nã cnaa epr d a 1.81 ae cm ee hamza
e. E a ea mema ccuã e cega Guilerm A. Brda 1987 v. 227
examinad diret argenti cuja dipçõe ã emelhane. Nte que
181 d cree Códg ampliu alcance da indgnidade reprtade
a micídi u etativa cm elaçã a cônjuge, cmpanei acendee
decendee e erça n entendme e dipa dúvida.
Ca Mári da Slva Perea198 v 6 79 eende e também é dêntica
a iaçã d deerdado Embra a e nã fle ama aut filh d deer
dad nã pdem er pejdicad pela pena mpa a pa. Cnud uern
paecer que a uaçã aí é dvera Cm na le nã pevê a epeentaçã
a ceã
cre teameária,
p teame Paaã pde
ea aver epeeaçã
ccuã á ecedadenadedeedaçã
dpiçã e
legaó
expea e mt defedem cm caíve Cm já apam etad, a
xa ma deedaçã pde dp acerca de tiçõe. Fra daí,nã á cm
defeder p a a pótee.
P m recrde e a epeentaçã é ea empre e bucand decen
dee de gau imediaamee eginte a decendêca em que e ale al
quer gra Dee md bine uca erá chamad a ucede e eu pa et
r viv e legitimad a ecee a heança.
ciada só acesce à pae dos herdeiros do mesmo ramo isto é tês etos epe
seam o pa Um dos etos eucia A uoa dessa estirpe fica dvidida ee
os outos dos etos que não euciaram. Não se acesce, com essa enúca,
o motemo geal, sto é, a pae desse rencae ão va paa os que rece-
em por deio próprio, em para a represeação de outo edeo pémoo.
omo o epesentae é sucesso do auto da herança, exste ma única transms-
são patmoa. H m únco mposto devido.
7. 7. 1 Meação do Cônje
socedade os bens comns sto é peecentes às duas pessoas ue fram casa
das devem ser dvididos. A exstênca de meação em como do seu montae
depederá do regime de bens do casameo A meação é avaliada de acodo
com o egime de es que eguava o casamento. Na comuhão uvesal odo
o paimônio é dvddo ao meo. Na comnhão de aquesos dvdirseão pea
meade os ens adqdos a cosnca do casameto Se há paco aenpcial
a meação seá econtada de acordo com o estabelecdo essa escritra. Os egi-
mes de ens perencem ao direto de míla em cujo tomo fam examinados
Portao ao se examina ma heraça no ecmeno de pessoa casada há
ue se separar do pamôo comum poanto um condomo o e perten
ce ao côjge sobevvee ão poe seu esposo moreu mas porque aea
porção dea do patmôo já le peecia O que se iseá a porção dea da
meação segue as egras da partiha. Excda a meação o e não orpaimônio
do viúvo o da vva compõe a herança para se dvdida ee os descedentes
ou ascedentes o côjge conrme o caso
omo meação ão se connde com heraça se o sobreivee do casa de-
sejar atriía a erdeiros ta atriição se costui um egócio judco ee
vvos. Não exste na vedade uma ecia à meação. O que se f é ma tans-
missão aos herdeiros dode uu,o a erceos. Emboa exisa quem defenda o
conáio ta tansmissão equer escritra púlica se iver imóvel como ojeto
não podedo ocore por termo os atos do iventáo porque ali só se pemte
a enúnca da herançacomo também ree escritra a cessão de deios ee
ditáos ea pelos herdeiros ansmissão ente vivos ue é soe ea cde o
respecvo imposo Não á ehm tbo é óbvo se o côjge mantém sa
meação qe se divduaza na partha.
poteger a mle mas a sitação se aplica a ambos os côjuges) e sem pai
mônio própio scete, podera alvez até em dade avaçada não ter meios
de ssistênciaA suação se apcava nos casamentos e não so o egme de
comnão nversa. a dcção da ei não ava dúvda de que sso se apca
também ao egime de comnão pacal colocado pea Lei do Dvócio como
egme egal aqee e se apca na ausênca d paco aeupcia) Contudo
a comnão dos aquesos, a mlhr pode rceberbens sufciees para ssis
tênca m aão da meação. Peguntase mesmo assm s apicava o sistema
de uso Houve tndêcia de jlgados em esigr o acac do disposvo
acrca dess uso, s o côjg pemancess com mos d subssêca. O
porque a le contempado em tsameo, ou poe na bns suces
ou so o argumnto d ta uso ão podia ata a gítma dos hrdros
cssáros Sílio Rodgs (1978, v 78, smpr atou no ro nss
campo, atsta ss drcioamo dos Tbunais. No ntao, vandos ada
m conta a Li do Dvócio atrouiúmras disposõs do Código d191,
mas nada f ai, como com oda proprdad, concli o aclamado auto q
(1978, 78
como ma macha na cutra juídca acioal icíve que pessoas presum
velmee cultas como os legsladores pudessem pacar tamahas has esu
ras o exto legal. Mas o mal est eo e a ei est vgete. Que a apem de
rma mais jsa possvel ossos uais!
Corme o art. 1.829, 1 o cônjuge sobevvee não cocore com os des
cendees se casado com o fecido no regime de comnão uiversal de
es ou o regme de separaão obgatóia a. 140, parga úico); ou se
no regime da comnão parcia o auto da heraa ão houver dexado bes
particares. A edaão egal é oríve. Nem sempre essas situaões que as-
am o sobevivee da heana cocoree com os descedentes signcarão sa
poteão se essa o como paece a ntenão do egislado. Ceamee ave
oportndades as ais a jrspdêcia deve apaaraesas. Esse exo é m
dos e merecem ser aprmorados A intenão do legsador i toar o cônjuge
soevivente hedeiro ando ão exstr bes decorenes de meaão. de e
sido o casameo egdo pea comnhão pacia e o morto e dexado apenas
es paticuares de poco vaor Aida ão se mostrar jusa em muas opor-
ndades a excusão do côjugeda heana nessa ipótese lega ando o casa-
mento i eaiado sob o regme de separaão orgaóra. Mito traalo eão
sem dúvida a juispudêca e adoa sob o pisma desse artgo
O seido da e fi sem dúvda poteger o cônjuge em picípio quado
este nada recebe a tlo de meaão Assm qando casado em comuhão de
es porque o patimôio é divddo o cônjuge não se edeio em concorên-
ca com os descedentes. No regime de separaão obigaória taas vees ree-
rdo o côjge também ão eda nessa staão pois aveia em tese aude a
rgm mpoto por l. do lva a rr u no turo a jrprudêa
arrgará d arandar rgo, omo no paado lvando m ondraão
proda niudad no ao onrto Qutão mai omplxa é ab da on
dão d hrdiro ao ônjug ando aado ob o gm d omunhão paral
o auor da hana não houvr dxado n parula Pod oorr u o
de cujustha dxado apna bn pariula d nmo valor o u xgrá um
udado maior do julgador para alana o prto uado pla nova li
A maor duldad ntrprtava do art.1829 1 rid jutamnt a h
pót do aamnto ob o rgm d omunhão paral dbn Aduz om oda
ppáa duado d Ovira t a rpo
a ltma hpót rá hrdro anda u ta maão onu o
autor:
Am, a onuão u pa a ma óga, omnt havrá onorrên-
a do ôjug na aão no bn paruar
Ma a onuão a ual adrimo tá long d r paa poi xt
pondrávl orn dounára u ntnd a onorêa na hrana
dará no bn partuar no omun.
38 Direto Civl • Vensa
M cncrr
cônu pir m cm
mtri d dúid tá
dcndn m u
plic dipiti
rt. 182: Aim qund
A i dnã cncrrênci cm ilh cmun u cm lh
mt d cônumpr
clh urd lcid S pr
qurt cndnt d hdi
d hrn dcndnt
Aim p mpl
ccrr cm um lh hrn rá dividd mi; ccr cm di
lh cmun cônu rcrá um t d hn. S cncrrr cm tê
u mi lh cmun rlhá urd mpr qurt prt d hr
nd nt dvidid pl dmi quinhã d côu á mpr
cmputd cfrm qu cub pr cb (t 18) Aim mm
pincípi plic p mpl cônu cncr mnt cm nt
dcndnt d lh á pmrt. qu m qud trtm d
drt d rpnã.
S prm cônu brv cncr cm dcndnt d mr d
qui bri nã cndnt nã há rr d qut prt nd
hr dividid m prt iui cm qu rcm pr cb.S prm
cncrrr cm dcdt cmu dcndn p d de uus,há qu
nnd qu plic rn mínim d qurt pt m r d côu
O lildr nã pr cncrrênci híbrid m prc
prit d . A dui nt, tá l d chr um crd. Qul
qur u rm d diviã n , nd di rp d dcdnt
O qu mi lmntál
i ilóic m picíp impí d r fi.
qu tuã did m rnc pl lildr cmunm pi ã mutí
im ucõ qu brm cm lh cmun lh mntde duus .
miã ilti blutmnt imprdál
Nã tnd li fit dnã ã cb intrpt dinuir. n
ã/piã qu ã c int d críc Sã múlpl cncuõ qu p
dm r d itã, m c d dídi d lildr. Aim pdm
uncr um prt d cmplidd prpt p ári utr n tcntà
cncrrênci d cônu cm lh u d mrt Td luõ pdm
uttd
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
39
Se oComo
ção legslado usesse
ão o f podea
ez essa paee seteae
estabeledo oma
gese ue mas paa essa
se oadua omsua
o odeametouro levado-se emota uma teetação sstemá
ta dessa p6tese nosso ver, poém, essa intepretação sstemáca
cai por terra perane a itepretação istóica, po tudo que se fez no
passado para proeger o cônjge supérste e peante a esutura ética
que o Códgo de 2002 adotou.
3. outra soução avenada seia dividir a eaça em dois ocos ou
duas metades, antes de aibur os quinões. No pimero boco, as
segura-seia
divsão com osa quara pare ao No
hos comus. côjuge
oosobrevivente, para ser
oco, dvdirseia eita a
o monte
por igal com os lhos do moo. rece que essa siuação é asolua
mente indesejável e atingiria um reslado matemático compexo não
preendido pea le
iuse
desss Prossora
ipóteses, Gseda
esmiuçando Hironaka(200322)
os detaes ze concui
de cada uma um apanhado gera
ão descendentes
o de e cônjge
não esável sobeiv
paa se angi ente cônjgejudicia
a decaação sepaadodedeto e companhe
exclusão o admssão
de hedeo. Por tdo sso a edação do dsposvo não agada e cetamente os
umos da jurispdência e da doina fras acenaão com novas deizes.
Como ama osé Liz Gavião de Almeida neste passo o ata Código co uma
zona de conito ente o cônjge e se companheiro 200326 Todas essas s
tações fáticas devem se evitadas porqe tazem absota incerteza qano ao
dieio heredtáio em qesão
dvão do paimônio adqiido pelo eço comum do concbino (hoe deno
minado companheio o convivente) a tlo de liquidação de ma ociedade
de to Súmla380 do STF) De qalqer modo ea divião podia inteferirn
palha de bn heredtário qando, po exempo vee havido o chamado con
cbnato mpo o adlteino e o ato da herança falecee no etado de caado,
com evental epaação de fto Nea itação, perdante até a novel leilação
cabia ao jiz epaa o ben adquiido pelo efço comm do petencenteà
meação o heança do cône. Toda a matéia e evove na pova
Quando não e aibuía pae do paimôno pelo efço comm a jp
dncia concedia ndenizaçãoà concbina,a tílo de serviços domicos prestados
So ea oação há evidente efemimo poque e petende dze muito mai
do qe a expeão encea Nea hipótee,também ocoia madimnção do
acero hereditáo poi pate ea concedida ao companheiro
Ee patama de dieito elavoà convvênca em caamento i totalmen
te modcado com o doi dipoma leai aqui eferido No que tane à ce
ão, a Lei n•8 97/9 inei o companheio na odem de vocação heredtáia.
Ene a mta impefeçõe dea lei, dipô o at.
compaeira comprovada de m omem solteiro separado dicial
mete divorciado o viúvo e com ele viva á mais de 5 (cico) aos
o dele tea prole poderá valer-se do disposto a Lei• 5.478,
de 25 de
lo de 1968, eato ão costitir ova ião e desde e prove a
ecessidade
Parrafo úico Igal direito e as mmas codiçõé recoecido
ao compaeiro de mler soltei separadadicialmete divorciada o
viúva
esse modo, se o faledo era casado, uco impotado se separado de fto, o
averia direito ereditário para o conivee sobrevivete, porque esse aspeco, ao
meos, a le i clara No caria ao desamparo o sobrevivete essas codies,
porque podera pleitear a diiso da sociedade de to, recebedo pae dos bes
que teha aiado a amealar teos herediáros, coudo,
'revalecem os dieitos do antigo cônjuge do de cujus emboa de há muito
sepaado de fato poque ainda não está dsolvida a sociedade conjugal pelo
menos para efeios sucessóios"(Raier Czajkowski,1996:43. Lembrese
ainda, a propósio, de que
a possibilidade de partilha de bens por meio da prova de participação na
aquiição destes em nção da fomação da sociedadede fao de acodo com
a Súmula 380 do Supremo Tibunal Fedel, subste ainda paa todas as
hipótes em que não haja a possibilidade de oncessão de direitos sucessóios
nos termos da Lei nB.97194(Pessoa1997236)
releante para
é releante o deto
o fo scessóro
de te do cônjuge
o ão ado o regme
conjgação de bens adotado,
de esfrços também
paa obtenção de
patrmôno comm pelos companheros O que mpora, pra o deto scessóro
nessa pótese,é qe tenhahado realmene ma não estáe, cjo eame dos
reqstos compee ao caso concreo.10
gra d iut ár gaat cpaa d cujus c a ci
iã tá d hdi u ca a d d
l ba d iái po
cã gtia Naã d taat atd d à d da açã hditáia aga
à itaiaa plitia a çã d taiat b ai
at u tia co diit
co a cuã c hdia a dt da ptã dciã aida
copaha d cujusco qu ci uã tál ã pod addt ci
dada hdia ia d dixad pl u copai aida c cot
a tp d óbit. p ça da aaçã ca d aig161 U 829 d Códig
CviV2 a 25§ úico ici II d CC d16, gi gt a da paaçã ttal
vi lgs ca ta t á dida a iclã da cpahia itái a alidad
d ia dia pa pc pópi quai b q a adquiid a c
tâcia da ciêcia cu apa t lh coica ã daib c
t d ac ditái aduiid atit p
cujus.la a azã ã
t a cpahia bit diit d ada iaiat c dtituiçã daqu
i adgd a d d caã hdiaflh dd jU alé d qu ã á
t aut q idq qu taiat ad ta ua da iuaçõ
dcta atig
d dta 995 d CC.
d qalqu dpit
a d ã d
ct at
pl
dipii xai
taat quhácopta
itad
Voação Heredtária. Sessão Legíma e Tesameára rdem de Voaão Hereditária
147
a eedade do encago e o compomeimeto do n do epólio, o que énão o cao. Reco
conhecido e improvido(Procuador de Jiça -Exmo S D Ariade de Fátima Catú da Sva)"
TJ- AG 2200420/00·0, 9·22 Re e oal enato an
Scessão -Uiãoetável - Odem da ocação heeditáa - Habitação de coateai - Noo
Cgo Cvi ei apicáe 'Sceão não etáve Odem de ocação eedtáa. Agao
de itmento cona a decião do Jz quo e excuiu o agavate, mão do ecido, da
uceão po etender que o dieto do cônjge obeivete rato a compaheir ora
ventaiante egítima e úica hedea O ncio I do1a
790 CC, dicipina ue em havendo
paente ceíei a compahera rá àu tera pte do ben aduirdo oeamente a
contâcia da uniãoO ecoete ão ião do j ato paente cefei con
me 829, CC Ademai o icio IV do 9 é cao ao dei a totaidade da heaça
à companhei a, omente pr o cao de ão exrem parete ucefve rtanto, a deão
dee e eada Recuo poido, no teo do voto do Deembagado Relato" TJ- AGI
043594 8 90 3· 0 - e De icado odrgue Crdoo)
Civ Iventário a de ben nião etável icovera ência de decaao
udicial- Meaão de bem móvel - Poibilidade - cuadade do cao cocreto - 'Compovada
a exitêcia de ociedade de to ene o concbi é cbve a ua dolãodical
j com a
paila do pamôio aduiido o eo comm Súma 380 ST) o entato etando
conovea o ato do nventáo a convca ee nventaado e inventaiate é pove
at a eeidade de declaão jdcia da uão etável paa ecohece po ocaião da o
mologaão doCâmra
6 05 2 plao de Direito
patla, o-
Civl à meação
dieto
Re De LuidaCacompaneia" T- 2050506,
lo eyelebe
48 Direto Civl • Vensa
ode
enha ambém
morrdo ser deferdo
no esado deao comanhero
casado, sobreene,
mas searado de o. Aanda qeresngu,
le não o ecdo
não odendo a nereação resngr.
m qalqer staç ão, emos de consderar qe o deo real de habação
é abuído ncamene ao móe desnado à esdnca do casal, sendo o ún
co em dessa natrea eemos em cona qe se rata do móel desnado n
maora das ees à morada da mlher qe resde com os os Imorta
erca no caso concreo a desnação do móel. O art. da e n' 9 28/96
reorase a convência duadoua"sse aseco semre dee ser leado em
consderação Qando
coexsr o deo o aor do
de habação da conen
erança emorre oem
com esado
dreo dode casado,dua
usuo oderdo
cônge. Osea, a reseo, ane Cakowsk (199614)
de compheiro
d r fr coesd
do iveáro e depeder
pes vs ordiáris de 984
r. provs, queso deve ser dirimi
do CC).
De ouo ldo o direio à meço dos compheios i disciplindo peo
r. 3 d i 8.97/9, eiormee scrio. Como evdee meço o
se conde com direio herediário. Com diviso d meço colocse ermo
o esdo de idivso do primôio comum. A siuço descr go lei
ssemese o eo d Súmul 380 do Superio ibn Federl N picço
dess súmul os ulgdos frm pulmee se posiciodo o sedo de
que divso devi ser proporciol o esfrço comprovdo e o simplesmee
dividise o pimôio à mede. ss solço coi possível em sede de
sço com ieressdos miore s e cpes Com bse lei em queso porém
prece qe é possível mer mesm orieço, pois fi ieço do legisldor
esbelecer um proeço o compheiro que e efevmee colbordo
rmço do pimôio comum Como obse Cludi Gieco Tbos esso
(1997237) a oaboração de somenos mportâna não dara ao ompanhero
sobrevvente o dretoà meação e à habtação no nventáro".Noe, o eo
que os côjges podem er esbelecido o regime pimoi de su covivêci
de frm divers como permie Lei 9 .278/96. No siêcio dos covvees
porém presmemse dquiridos pelo esfrço comum os bes melhdos 'a
onstâna da un ão estáve e a títuo oneroso.. . passando a pertener a ambos
em ondomíno em partes guas" ( ). Se ouver movos p comprovr o
coário ce os ieressdos promover ço pr derrubr pesuço rel
iv esbelecid.
o sisem disposo pe Lei 8.97/94 . 3° lém d covivêci de
mis de cico os ou exisêci de prole do csl hvi ecessidde de se com
provr o esfrço comum quisiço do pimôio o que er sempre um ôus
pr o ieressdo
Ineresse mém oser que, pr efeio de p de bes dqridos
peo esrço comum cosâci d io esável e uo oeroso so irele
0 Direto Civl • Vensa
esse respeito na Lei n•8.97 estão revogados. Note que este um eocesso na
amptude dos diretos heredtários dos compaheiros no Códgo 00
de pois,
segundo a lei referda não havendo erdeos descendentes ou ascendentes do
convvente moto o companhero sobrevvo ecohea toda a heança. No siste
ma impanado pelo art. 790 do nove Código avendo coateras sucessíveis
o convvente apenas teá deito a um terço da herança por rça do nciso
lll
O companeo o companhera somente eá deito à totadade da hença
se não houver paentes sucessíves. Isso qer dze que concorreá na herança
por exempo com o vugarmene denonado to-avô ou com o prmo irmão de
se compaheo faecdo o que dgamos não é a posção qe denoe um
acance soci socioógco e juídco dgo de encôos. Mutos sustenm com
veemênca que o ar.. 790 ofende a Consção coocando os conviventes em
stuação infero aos unidos peo casamento. No entanto em apeende Ecdes
de Overa
Em pincpio,
vivente o companeiro
morto eclui o companeia
o direito do cônge qe no
o entanto, ecebe eança concbi
denominado do con
nato impo podeão ocore sitações nas qas se atbião duas meações, ao
cônge e ao companeiro ou concbino. o entanto, não á qe se disar que
o sisema admia ecebmento de eança do moto concomtantemente paa o
cônge e para o companeiro nos emos do at.
180 mencionado
O oeto n6960/2002 eia mesmo qe edgi novamente o at1790
Tentou, mas nem assim a nova edação é isenta de ccas
com colaeraiserá
sobrevivee de dieto
até o quarto gra a
à totaidade lta de descedees
da eraa. Urge que esseetexo
ascedees o
sea apo
vado pois a redaão oigial do argo é simplesmete etrógrada para dier o
mmo O reto ambém suseta o dieio rea de habiaão ao compaeio
remaescete os termos do ordeameto aerior.
Já dssemos
o direito queigoáo
ão pode modeamee se resige
Os colaterais o coceio
até o quarto grau social
serão de fama se
chamados e
ão ouve côjuge sobevivete egmado n foma do ar. 1830 ar 1839)
São colaterais os paretes que descedem de um só oco sem descede
rem us dos ouos. No dreito aterior á se cosiderou a la colaeral aé o
sexo ga de acordo com o ar. 331 do ago Código mas o dreito sucessório
ão uapassava o quato ga lime que é matido o presete Código.
Na iguagem vulgar paretes colaerais em quaro grau são os "primos
-irmãos etre s os "os-avós com eaão aos "sobihos-etos e estes com
refeêcia àqueles ats1983:69) Os irmãos são colateais em segudo grau
pois qe ão existem colateais em primeiro gra paa a cotagem do paretes
co sobese até o acestral comum, descedose até o parete qe se procura ar.
1594) A redaão primiva do Código de1916 levava a sucessão até os colate
rais de sexo grau ar1612)
Na classe dos colateais, também os mais pómos excluem os mais remotos
mas há dieto de represetaã o dos os de irmãos sobihos
) a.1840)
O at 1841 cuida da scessão dos colocados em prmeiro lgar a la
colaeral os irmãos parees em segudo grau). O Códgo estaeece diferea
a atriuião de quoa heredtária, atadose de rmãos biateras ou irmãos
uilaerais Os irmãos blaerais, los do mesmo pai e da mesma mãe recebem
o dobro do que coube ao lho só do pai ou só da mãe. Na divisão da heaa
colocase peso2 para o irmão bilateral e peso1 para o iatera, fedose a
parla. Assim, esido dois irmãos bilaterais e dois irmãos uilateais a e
raa dividese em ses partes,1/6 paa cada irmão ulaeral e2/6 (1/3) para
cada imão bilateral.
O dieito de repeentaoa liha colaeral é limtado aos los de irmãos
prémotos art.1843) Existido irmãos vivos e lhos de irmão prémoto estes
6 Direto Civl • Vensa
O stado recolhe a herança, mas não tem asaine Por essa raão o atual
Códgo não o cooca na ordem de ocação heredtára. Só com a sentença de a
cânca como mos é que os bens se ncorporam ao stado. Dscte-se por sso
sa condção de erdeo. Não tendo as condções de herdero não e é dado re
pdar a herança. de, no entanto, o sado ser nstuído legatáro ou erdero
tesamenáro mas não é essa a stação traada.
A Le n• 09, de 0·6·90 alterou a redação dos arts.59 603 e 69
do Códgo C de 96 A naldade atrbur aos Mncípos, ao Dstrto
Federa, os bens das heranças acantes neles localados, e à Unão, qando os
bens se localarem em terróros federas. A redação anteror arba os bens
aos stados. De to os mncípos terão melhores condções de admnstrar tas
bens, caendo a cada um deles regamentar sua naldade No mesmo sendo
se coloca o art. do atua Códgo
d cuj
há vedação legal que o coíba ser esinatário a metae sponíve da herança oAplica-se
o § 4', o a.2, do Códgo e Proesso Civlqaose tata ecasa despoae condeação
em obseâcia aíneas ab' e c o 2, § 3° o CPC os ooráos advocatcios evem
ser xaos em consoância com o ga de zeo o tempo dspeo e o tabalho os patonos o
ugar da prestação o seiço e a atrea e imâcia a casa ecursos dos autos e a
coecdos e não provos" (TJD Proc 27776726 (579), 952 Re es
Aa Maia uate Amarate Brto
Alação íel Iventáio estamento particuar Rdção de disposições testamentáas
Se o testameto parcua preeche toos os reisto
s preistos os atgos876 e segntes
do Cógo de Processo C ão há e se cogtar em nvaidade ano não comprovada a inca
pacae o testador o a preseça e um dos vícios a votaeA ierae e testar somente
é tota ano istm eeiros ecessáos (ascenentes, dscenetes e ôjges) pois
havedo erdeos essa classe, a brdade restigese a metae os s os temos do atgo
846, o Cóigo CivO to de o testaor ter etraao os lmites a legtma ão enseja a
iae do testamento, imdose tão somente a reução das dissções testamentás. Apcação
do atgo 967, o Códgo Cil ecurso parcialmete povo"(T AcórdãoAaçãoCíve
726675, 9-3-29, Re es Ca Fés Faccena)
oação e aeente à eceete Aiantameto a legítma Colação ispensa A
doação e asceete à escendete mporaaantameto da legítm a 2 A spesa doherde
ro necessáo e colacona o bm cedo em doação r scedente, ão poe ser presmia
devendo constarepressamete on testameno o o ítlo e ieralae Além sso, o em
doado deve coesponer à pae dspoíve o patimôno do doador pea e ulae da doa
ção (a 549, do CC/22 e 788 o CC/9 6) 3 Agravo não provo" (TJD Acórdão
27222952AG 3-2-28 Rel es ar Soares)
ento pa Conmação rgos 3 e segutes o Cógo de Procsso
Civl ocmentosbscto por apeas uas testemnhas Pretesãoà otiva e tercea teste
munha não susctora o ato mas dita presecial dele Impossblae malidade esseca
ão supve com a otva e tercea pessoa Hpótese ademas,em e os ereos con testam
a validade do testameto, sea rqe fatate auda rmaidade, sea pore o testador etão
com 83 anos ss da tegadade o patrmônio de seu csal, uano poea faê-o aas da
metae poranto leca antero mete a mer ão levaos a ventáiososes bes A tgos
!876 e 878 § 2 do CódgoCv estamento erao nuo rsentença indedo o plet o
icia e con
mação Recrso desprovo" (T J Ap Cíve 7.777/5· 2329
Câmara e reito Pivao Re oão Carlos Saett)
ento Alação emeto mao pelos esceentese ssoa aotada
pea testadora Recoecimentoe valdade a ao ção Preteição e herdeirosecessáros
Volação ao dsposto o atgo 72 o Códgo Civ e 9 6 Admssbidade a redção as s
sções tesametáras e ecederam a metade disníve aos lmites de sa Proceência parc a
da açã
Câma o e
a eretaa Pivao
reito Reuso e
parciam
es. ete proi
Silvéro o" (TJ Ap Cíve 53947-4/8, 27-2-28 5
Rbeo
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 61
atentado àcona
ostáclo a vida
vontade dos progeniores;
de esar a exemplo doacusação de em
que temos cime; mpedmeno
nosso Códgo (atsou
1961 e 1963)
Por ouo lado no Direito germânico a evolção f inversa Como odo o pa
imônio ea famiiar com a moe de um membro da famlia necessaramente o
patrimônio não se podia afasar do grupo famiiar sendo aibudo ao primogêni
o Com o tempo permitiuse qe se dispusesse de cea quota (Wald 1988148)
No Direo das Ordenaçes anterior ao Código de 1916 tamém havia imi
ação não podendo o testador dispor de mais que um erço do paimôno reser
vando-se dois erços aos erdeios necessários Contudo a Lei 1839
n' de 31-
12-1907 á erigira a meade da legma e a meade disponível sitação manda
pelo Código de1916 Portanto modeamente avendo erdeiros necessários o
paimônio do morto deve se considerado em duas porçes ma porção dspon
vel e uma porção indisponvel Se o tesador não esgotar toda pate disponvel de
se patrimônio o emanescente se acresce à legma dos herderos necessários
Essas duas parcelas da erança devem ser vstas por dois ângulos A porção qe
se denomna legma está ligada ao direito do hedero A parcea disponível
é ligada ao ato do estador, aquela metade do paimônio de que ee pode dispor
á apontamos que não se pode fazer quaque confsão de herança com a
meação do cônugeA qota disponve evidentemente é computada sore a he
rança Se eise supéte há quese eclur ovaor da meação quandoesta estir,
dendendo do regime de bens O valorremanescente é que seá examinado para
ns de verificação de legma
Noe, porém qe nem sempe a meação seá metade
a do patrimônio em
dscussão Evidente que em se tatando de egime de bens em qe cada cônjuge
ouxe bens parculaes o qe por qualqer razão não se comunicaam estes
não enam no exame contábil da meação Se o testador deseasse asta o côn
juge sob a égide do Código de1916, bastava que dispusesse de seu patrmônio a
erceios sem contemplálo art1850) Pelo Código de 2002 somente os coate
ras podem ser afastados da herança por estamento pois o cônuge f guindado,
dependendo do regme de bens no casamento à posção de erdeiro necessário
A dida qe persiste é no sendo de saber se o testador pode especcar no
estamento quais os bens que se inclurão na legma claro que indiretamente
poderá azêlo pois qando indvdualizar bens em legados os esará exraindo
da egma mas qando não fr esse o caso a quesão é sae se o tesador pode
regula toda a egtima já especicando não só os ens que
serão inseridos
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 63
mas também qais os hereiros que receberão estes o aqueles bes. arlos Ma
imiiao1952 v. 328) eee essa possiliae
art 676 do C6 - Possibilidade -Se a alienaçãodo móvelgravado peite uma melho
adequação do paimônio à sa ção socil e ssbla ao edeiro sua sobreviência e bem
esa, a comerciizaão do bem vai ao encoro do popóso do tesador qe era em pincípio o
de ampara adeadamente o beeciáio das cláuslas de aieabidade impehorabidade e
ncomunicabiidade. 2 - A vedaão contida no 676 do C/6 podeá ser amenizda sempe
que for erficada a prese de sação excepcoa de ecessdade nanceira apa a ecomenda
a beração das es
ições insitdas pelo esta
do 3 ecuso esca a que se ega provmeno"
(TJ - p 8 .679 - (209/93060), 20 - Re' M' Nacy Andigh) .
Ação íve aá jdicial Cacelamento de cásulade inaenabidade Pae da
erança ssbidade ecurso provdo. Se as pa tes são maiores e capaes e a lberaçãoda
clásla de alenabldade de parte dos bens da eaç atederá a ução social da popedade
paccaá o coo e ão encona bice lega a pocedêca do dido de avará jdcia para
daão em
2/000pagamento
82208 lire do gavame
ma Cíe é- medi da que
e Des se imp
Side õe"
Socii(Pim
- Ap
etel) vel 208.02769
Direto Civl • Vensa
reseado a ceros herderos, os bens nee condos deem ser ansmdos sob as
mesmas condições que estaam em ida do disponene. esador tera outros
meios de pesear o pamnio de seus herderos, sem er que recorrer a medida
ão olenta, polêmca e antpca.
Quando imposta por doação negócio ene os, pemite-se que o doador,
enquanto
uízo e eane
de terceiros. ata-seo de
íncuo concordando
um contrao, o donaáio
deendo nãoa ontade
prepondear haendo das
pre
prtes A doação pode constitui-se um adiantameno de legíma que dee ser
colacionado peo erdeiro quando da morte anda que estaeecido o íncuo.
Quando porém imposta po estamento, não haa como se suprmir o íncu
o A lei permia e connua pemtndo, no mmo a su-rogação iso é, a
ansposição do íncuo para ouos bens. A exinção só ocora peas omas
estaeecidas na ei
As arrazoadas crcas zeram com que o egsado do ódigo 00
de res
rngisse o acance e a possibidade de imposição dessa cusula, no art. 1848:
"Salvo e houveuta cua declaadao tetameto ão pode o teta-
dor etabelecer cláuula de ialieabilidade impehorabilidade e de icomu-
icabilidade obre o be da legíma.
esse modo, se inecaz, no atua sisema, a imposição pua e simpes des
ss clusuas, sem sua moação declaada no testamento motação essa que
poder se discuda poseromente à aerua da sucessão, peos nteressados.
Essa discussão
aber ceamene
à urspudência paasar
anasa o ineno
de uuro o que seno tocante
enende porção
àpor
juta lgosa.
caua dec
nada peo estador. esador estr ie para impor as cusuas sore os bens
da poção disponíe. eto n• 6 960 atento à udade desse disposito,
isena a cusua de incomuncabldade dessa resção ou sea a decaração de
usta causa. e o a cusua de incomuncabiidade, quando imposa de per si,
em sentdo dieso da naenabiidade, seu alcance é tado e é de toda ustça
que possa ser imposa lremene peo testado ou doador. Nesse sendo é eita
a proposta do reerdo proeto estaelecendo que ao ttadoré facultado livre-
me te impor
ódigo, a cláuul
exige-se a de icomde
a decaração uica
ustabilid . Na rma
adepara
causa da redação
a causuação do corente
apenas nos bens
da egtma cando os ens da porção disponíe beados dessa restrção.
s bens inaleneis são indisponíeis Não podem ser aenados sob qua
quer rma nem a tíulo gratuito nem a tuo oneroso. Quando o tesador não
especica quais os ens que comporão a inaienadade esta só se coporica
na parha. Sendo capazes, preaecer a escoa dos hedeiros. Não chegando
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 6
x O esud
rgoo de
reertese
teeirop o exme
deidr dsdo
er ondi
ções Não sedepode
mplemento tmb
um m de
ondição o do
ermo nendemos ser nád ondção de o ônjge sobreente por exem
plo deidr qundo os os erderos tm neessdde de lentr o nulo
nseese m ou ontde n ontde tesmenári. ó por sso dsposção
se nul ms tmbm porque prri o to de todo o seu eo. m os
suordnr lençãoà nun de ereros ou suordinr dex tes-
menár seu rbío. mm qundo se tribu o erdero uldde de
pror oorrn deste ou dquele to uorindo o lentmento d us.
s
sãoondções
purmente potests
ou são perplexs (poque o
(dexmn trm olmen
exluso te o eed
ro to pte
do to
seuoumple
mento (. 22. esss ipóteses po se trtr de ondções jurdmente
mposseis os tos não lem. 23. ssm se o testdor oo ondção
dess espe n inlenlidde e não n qulqer deer de lo de se
deender ndde d disposção om ndmento. no 23 (s ondições
jurdmente mpossíes nldm os tos els subordindos. sução re-
quer o mor uddo dojulgdor e o exme d teor gerl d s ondções nos
negóos jurídos em gerl e do nstuto dnlenldde em s. e onu
são or pelnlddedo negóo não ese lentmento d láusulms sm
deretção de su nudde om onseqente ineá.
credores. Qudo só há débtos não há herç.A cláusul não pode ser ivli
dd ou dispensd por tos jdics de quque espéce. A exceções estão no
mesmo dspositivo d regr gerl (rt. 166 do Códgo de116) Ressvmse
os csos de despoprção por necessdde o ulidde púbic e execção po
dívids provenientes de impostos referetes os própios imóveis. Nesses csos
bsri que o herdero não pgsse os tributos e contosse proiição. No
etto pós esses os judiciis, se houver numeráio remnescene sore esse
preço icide cáusul em subrogção té que se dqirm novos ens sobre
os qis reciá disposição (r.11, prágrfo único). Os bens grvdos
podem ser subrogdos em otros por inicitiv d pre como exminremos.
A sbrogção ocore tmbém no peço de indeição securitári recebid em
rão de sniso com o imóve Se há m bem indivisíve e um de sus frções
fr idisponível com vend do bem cáusl de ilienbilidde surogse
no preço dess ção
For tis sitções por mis grves que ssem s condções do tir nte
ienbiliddeA sbo
os termos peremptóios d e não se podi levntr inl
8 3 Clusula d e ncomunicabdade
municabildade inseridas o conrat de compra e veda de imóvel adquirid pela sua exmulher,
J Ré ainda a consâca d aametdeixdo cotdo de alero peddo idenizatóro
pelo dans mateai e mais qe segundo o Atr tea sdo em derêia da inserçã dos
aludids gravame n regto d imóvel láus
C la resriva qe não ã pssíve em raos
ero, a ter do que dspa o at. .7 do revogad Códig Civl na repetida pel ar
do Códig Cv l de Absandse o vi nnável que macula a gravaçã d imóvel
m a láuul ret
as cabe perquiri eveual repsabilidade d tbelã que pocedeu à
averbação das refedas lásulas nlas Maéria que é dsipliada pels37 § ° da B88
ats
e da ei 8.934. eponaildade de natreza bjetiva N etant para detenar o alca
e da orma devese faer ma leura semática da legislaçã em cont com a on qe
regem as atbões da dversa espéie de oco Oervee que cabe a caróo de regto
de imóve a atões consates do ar7 e seguine da Le de egito Púls. o cao
7 II º da Lei 73 qe prevê a averaã das
em ela penene a dspsiçã d at
lául de ialeabildade, inmablidade e mpeoralidade juo a regsr d mó
vel. ã é deferido ao taeliãoexaminar a legaldade daquelas lásulas insedas a esura mas
apena s reqsio exgd para a averaçã o es ds 4 e 347 da e de egtro
Públs Sed o ao deve rigir mie do regito por meio do predment de reação
a que se rere ar3 e eguine do memo dploma legal Repabildade que nã pode er
impuada ao ofiial do regito de imóves. Segudo apelo terpso pela Segradora Deuniada
que merece povimet atandose de 'garatia imprópria a mpocedênia do pedid da ação
pripl impora em condeaão d encane na verba smeniais a lide sendária
Priíp da casaldade Preedentes d STJ Primeir reso a que e ega primeno Segudo
recuo a qe se dá prmeno. Vencd o Des. dr Frere ageet TRJ-Acórdã
48937 e Des erea Cast Neves)
Aao eienta e aao e intento - Ivetário Casamet Regme da co
munhã universal de ens oaão Para m do côjuges- Iexisência de láusula de im
ablidade Mre de um doôjuges Meaã Compoão do acerv da erana valação
- equerimeo de reavaliaçã - Impugação ecã morática - Prvimeno de plan- o
vimeo parca l - Agrav regimeal Iurgênca de amb pates ã povimet - Qando
smete um dos ôge acet a daçã a comunicaildade do bem por frça d regime da
mnão de ens cond a clã d bem dad me eredtário em cas de mte de
qualqer d cônjge Preedete d egrégio Sperir unal de tiça A norma d r
de é aplicável apeas doaões nntiva O laud pe
Parágraf úi, do Códgo Civl
ial realizad por pral nmead pel Jzo, ã pode ser deconiderad o cass em qe
s ses es frem nraditads por fimações lamente despovidas de o téi e
equenemene, aptas a arandar a mperavda de da sa fé públca aa
erítia segundo
ese egrég riba l de Jutia, ST(TJMS- AggAG .3 74384 8 -
e. Des Marco Adré ogeira Hans).
Doao - Caelameno do g vame de nalienalidade d móvel 7 do Códgo
Cil de 9 que deve er tepretad com temperameo -Daçã qe se tou demaado
ersa -A .848 "apt do Códgo Civl de que exige sa ausa para previsão dessa
láula Aplicaldade naipóee Itelgênca do ar..4 do ovo Códgo Cil sição
issene
Rel Des z -Atnio
ecuo de Gdy) (J- Aórdão Apelaçã Cvel 38448 339
despoid
7 4 DiretoCvl • Venosa
restritia da p
oredade afstada I -Limite o peddo.Dimida pela sentença, em ocemento
jucial e atura regiso e cumprimeto de testamento qe este etém cio exteo comprome
toda vaidade este age com aceo a magisada qe alicado a oado 126 oCPC, e
em eame o vcio eteo detectao, esse sbstancao a ópra adade a esitura à ei,ete
o adeqa a mesma Tese e sentença a ptitrechaçaa Sucessão tesam
entáia Cláuslas
de incomnicabiliae aeabiae e imnhorabilidae os bes, sem e antada a sta
causa -Invaiae -Testamento elarado a êna
v do Cógo Civ e
mas abetra daSU·
e Observâcia oas de trasição estadora flecida
cessão na igêcia o Código Civil22
em 192Alicação o 848 c 22 ambos o2tenção em ão ata que
se deinea ante o ecurso o razo legal Resição e ão reaece Seteça manida. Aeação
cíve e re"o
Leobino Valeteadesvo TAC 2898 22 1, 24·621 R. Des
conheidos e mrovdos
Chaes)
6 Direto Civl • Vensa
fzer apósnão
qato a parlha, porqe
efetuada só assim se
a conversão e jápode
fetadetermar
a parlha, aospare
bens convesvel
da quota con
versvel, se aenados, suetarão os esponsáveis pela alenação a respode por
perdas e daos.A determnação de conversão não mpca nalenabldade. Não
se connde a dsposção que mpõe a clásua de conversão com a determnação
do testador o sentdo de que este ou aquele bem se ncua necessariamente a
legítma, como acma amado. o erdero que recebe a dexa com a resção
quem aparece como aeate e adqrente nos negócios de alenação e aquis
ção (Nonato, 1957 v 353 Pode porém te o testador desgnado pessoa para
zêo. Mas também pode comparece o espóo para a práca do negócio pelo
nventariate mesmo qe á ultimada a para pos se pete na práca, que,
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 77
8 . 7 Subrogação de Vnculo
por ouos móves ou apóces da dívda públca Daí vemos que parndo do
própro Códgo em redação orgnal a subrogação áj era tecncamente possvel
Os bnas mosaram-se leas nas su-rogações. Em cada caso cocreto
devem ser anasadas as crcunstâcas e as necessdades. o exempo há um
móve em condomíno com apeas uma peqena pare causlada . Evdete a
uldade ão só de exgr o condomíno como também de não prejudcar os
condômnos que têm suas quotas vres Sempre que houveenada de dnhero
em processo de surogação sobre o numeráro ncdrá a clásua até que se
adqura ouo bem
O CC atual não az pocedmento especíco para a surogação man
dando que se aplquem os prncípos dos procedmentos geras de jursdção vo
luntára at. 111 II. Assm pode o juz nvesgar lvremete os tos e or
denar de oco qualqer prova (a1.107 do CC) . O Mnstéo úblco tem
parcpação obrgatóra como scal da e (ar 1.10.
po
e dde o esd
e inco uno esbelece
icbilidde cláusosul
sobe de d
bens inlienbilidd
lei e ipenhobilidde
jus cus de ue a o mais ecene Código se discuda posteomen
te em ação udicia poposta pelos inteessados. Aese mais um pono de dis
sdo mas de uae maneia imitase o ecessivo aítio do tesado. Meo
ue se eclusse simplesmente a clusa de inaienailidade da ei o então se
e impusesse um imite tempoa pazo uiç necessio paa maio meditação
soe a venda dos ens pelo edeio A incomnicabiidade e a impenoai
dade devem se mandas poue demonsaam sua idade. Não pode con
tudo o legislado deia de emula integamente um instuo anacico e
inadeuado à sociedade.
seaQndo o testadorao.
sucientemete descreveuta
Fatos cauade
geércos oque faa a eno
superciais icumbehe qe
tero o condo
de sustentar a cásla no fuo Assim po exempo o bstá dizer qe o
erdeiro seja um perdulário ou esoina e poderá dissip seus bens. Devem ser
apontados tos concretos que possam se sustentados na fua aço Cabe ao
dsponente, por exemplo dizer que impõe a clása porqe o herdeiro é casado
com pessoa condenada por cime cona o paimôio e isso podeá flencar
a aienaço mpensada dos bes. De qalquer foma estaá aera a porta paa
uma discusso exavagate nessa aço cujo om critério em úlma aáise
seá do uiz ao analis o caso concreto A aço deve se movida pelo herdeiro
prejudicado com a cláusula. No pólo passivo devem ser colocados em princpio
o espóio e os demais herdeiros dependedo da situaço que se apresente. Nessa
aço devem pacip necessrimente o testameteiro a qem icumbe defen
der as disposições testamentárias e o Minstéro úblco
Como se ata de ato a que a lei xavame
t te apota a lidade (at.66
VII do Código de ) e como os efetos do testamento somente se iiciam
com a aberra da scesso somete a parr da pode ser movida a aço paa
declaaço de nulidade o mais popriamente inecáca da cláusula nos termos
do at 69
Herdeirs eessárs. rçã egma aieaildade etras láusas Resritivas 81
petoNas
da disposições
questão, deansitóias do Códgo de
custoso entendimento: 00 fi incuído dspositivo a es
9 nodução
Apenas tecncamente demos dizer que a sucessão legíma, ene nós, é su
pletva da uceão tetmentára. Já se toou clásica ene noso dounado
res a armação consagrada por Washington de Barros Monteio (977 v 695 de
que aa d ucõ legíima que e abem ocoe uma única ucão tetamen-
táia Apes do tempo decorido essa sitação pouco se alterou, emora seja
já percebida uma maior ulzação dese insumento. O tema porém não dexa
de ser importante talvez pelo fto de se parca a jspdência ene nós sem a
necesára eldade que só a reiteração de julgados proporciona
A causas da ulização reta do tetamento em noso meio estão, sem
dúvda, afets a tores esanhos ao direito A questão é prncipalmente ocio
lógica. No entanto ao lado das cauas que comumente se apontam tais como
a excelência da sucessão egítima, como tendência natural dos tulares de pa
trimônio, ou o apegoà vida poque testar é se lemrar da morte há o fto de
que o excesso de solenidades do testamento, com o rsco sempe latente de o ato
pode oe ataques de anulação apó a morte afugenta os meos escecido
e mesmo aqueles que, por comodismo, ou receio de ferr suscetilidades, não se
aalam em penar em dispoiçõe de úma vontade. Inotante, ão se pode
armar seja ara a sucessão testamentária. Não o é Como todo fenômeno jurídi
co adapta-e ao to ocial adequdose ao momento hitórco. Como o dieito
sucessóro é coroáro imediato da família e mediato do direito de propedade,
tamém a ucesão testamentáia é conequência do poicionamento da nla
e da popredade deno do contexto egl, do ordenamento jídico.
84 Direto Civl • Vensa
Gaetano
não podeSciascia 195335)
considerarse qe asenão
competa evolção dessadonova
a partir fma
século dCdeqando
testamento
i
permido ao booum poeo ecundum tabuarepeli com a cepo do a
pretensão do erdeiro legímo e em certos casos até a do nstdo por frça de
um testamento ciilmente válido (a cepto doé uma frma de defesa)
nlmente no Baxo Impéro ou período póscássico que vão sugir de
molde embronário as rmas de testamento qe chegaam até nós estão os
testamentos privados (dervados do pe ae et bm e do tesamento pretoiano
sem participação de agente do Estado) e testamentos púicos surgidos nessa
fae
vo (àhistórico
beira dajrídica.
mote) oEntre os testamentos
hológf prticlares
(parculr) incle
e o tpetum mse denomnado
assm o nuncpa
porque decore da são do dreito civil antigo do dieto pretorno e das cons
tuições imperias(IntutaJsno 213
Ene os testamentos públicos, temos então pncp o obaum pelo qual o
testador apresentava ao píncipe seu ato de lma vontade que era confiado
ao poder público para rqiváo, e oapud acta condtumqe nada mas era do
que a declaração de úlma vontade do testador aouz ou autoidade mnicpal
que a reduzia a termo (Alves,191 v 2:39 Delineamse pois, nessa se as
frmas de testamento uizadas até oje
Tamém fram conhecdas no Dreito Romano as fmas anomais de tesa
mento tas quais as reconhecem os códigos modeos, como o tetamento mli
tar o tesamento em tempo de peste (ttamentum pet tempoe) e o testamento
rrcola, para o meio rral(u condtum)
Em Roma como já acenado o hedeio ea connuador da personaldade do
moro, deno da família e do clto dos antepasados Po sso não se admia o
recemento do paimôno que não fsse íntego: não podia o testado dispo de
apenas parte de seus ens; se assim o zesse o aquinhoado viria a herda todo
o paimôno. Da a razão do rocardo á reeridonemo po pate ttatu et po
8 Direto Civl • Vensa
epeimos com rmeza que não é de boa écica o egislador sar de deni
ções. odavia, dada a necessdade de segrança e certeza mámas para a ecácia
e vaidade do negóco rídco, de maneira gera, todas as egisações denem o
qe sea amno.
No Direio Romno como lembra Moreira Aves (1971 v 373) encona
mos duas denições de testamentoTamnum mn nora iua con-
ao in id olmniracum u po morm noram valn esamento é o
Tesame 8
testemho jsto de nossa mente eito de rma soene para qe vaha depois
de nossa more) (Upano)Lier ingua reguamX 1 Tetamenum et
ntia de eo, quod qui pot mortem uameri veit(O
vountati notrae iuta ente
testamento é a jsta expressão de nossa vontade a respeto dailo qe ada qa
qer qe se ça depois de sa more) (Modestio D X 11) As expresses
atinas não perdem a pereidade.
Nosso Códgo de 1916 no 1626 dia: "condee tetamento o ato
revogáve peo qua aguém de confoidade com a ei, dpe no todo ou em parte,
do eu parimônio, para depoi da ua morte.Em nosso aso a deinção de m
istto é exeção no sstema jrídio não sendo isenta de rítias. Washington
de arros Moteiro1977 v. 6:10 qaia de"manetamente defeuoa ea
denição por não mencionar a dpoiçe de caráter não patrimonia que podem
O Código de 2002 atende a essa rítia s
contar do ato de útima vontade.
prmindo a deição e dspondo no a.1.857 § 2 e ão váida a dpoiçe
tetamentária decaráter não patrimonia ainda que o tetador omente a ea e
tenha imitado.
Como veremos embora a nalidade preípa do testamento seja dispor dos
es para após a moe pode o ato onter dsposçes sem nho patrimoia
omo o reonheimento de ação a nomeação de m ttor o rado� a atr
ição de m to oorío
A omissão a denição aera das dsposiçes pamoiais o Código de
1916 ão era só nossa Os ódgos estrangeiros tamém a eas não se reerem.
2179:
Exeção é o modeo Código Ciil potgês qe dee em se
"Die tetamento o ato uniatera e revogáve peo qua uma peoa di-
dipo-
pe para depo da morte, de todo o eu ben ou de parte dee
içe de caráter não patrimonia que a ei permite inerir no tetamento ão
váida eerem parte deum ato revetido deforma tetamentária ainda
que nee nãogurem dipoiçe de caráter patrimonia.
o secreto
ango, ar. em que!),seoupemie
1.38 que outrem
com a assistência o faça as, rogo
de terceiro do testado
tal como 188;O
ar
um advogado
que importa é que a conclusão testametáriaes a a do testador, sem condção da
vontade qe a vcieNada impediá etetato haa sido ea votade cosciete
e live despertada ou suscitada por lemaças apelos ou ivocações de terceio
(Noato, 57 v 1105) O ar 1.8 do presene Códgo permite expessa
mete que o testado se valha de miuta, noas o aponamentos, o que nunca
se duvdou no regime ateror. Se, porém, exisr vcio na vonade do estador,
o negócio urdico siase na sede de anlação. O exame da pova, quando é
alegado
a máxmavíco de votade do auto da herança, deve ser colhido e sopesado com
catela.
demContudo
não sê-omesmo
como essencamete reogáe
o reconhecimento de hos.dsposições não paimonais po
"Apelação cvel Dto d sussões Ação de decaação de ima vonade com peddo
de ara de neár o - Tesmeno de emegência - Impossbidade Descmprmeno das
madades essencais à ldade do aojdco Ineligêca dos ars879 e 66, ambos
do Códgo Cl ecrs cohecdo mas despovdo Seneça coda O Códgo Ci
esabeece, em se ar
879 , qe, em saçes excepcionas podeá o esdor de pópo pho
assinresameno parcl, o ql podeáse comadoa iério do z.2 No caso deses
aos o declaae eamado
f o refeido insrmeo sem a pesença de qe esemnha
anes de adenrar ao hospi paa realação de cirgia sendo cero, oo ado qe o óbo
somee ocore depois de pssados mis de ês nos da assara da mafesação de ima
oade crcsânca e po s, desnaa o adevado esameo de emergêca, rqano
ão cormado seormee em em aoáe peo sobevene do ao cigico o não de
mosada a capacdade de zêo em conrmdade com o ro adeqado. 3 Apelo cohecdo
mas despodo, em ia cosonânca com o pecer mnse ( Acódão 836
28.6. -5-22 e Francsco Acélio es)
Embagos de declação - ecrs esia - Dreio cv Ação de anação de esmeo
púbco Formdadeslegas realêcia da oade do esado eeame deproa mss
bdade -Súma 7/STJ- fesa ao a 535 do CPC não cofg ada Honoráiosadocícios
Modcação em aão da ref rma da seeça de pocedêcia ssibildade Asênca de of ensa
aos 46 e 55 do CC Asêcade omissão o obsrdade no acórdão embagado mba
gos de decaração reeados(ST Dc·Esp 75326 (25/85361·), 9·5 ·2 Re Mn
lo de aso Saseveno
Suceões esameno pblic Alação/reogação paca de esmeo Ação proposa
r cador da esadora (edada, paam o de decarar a iadade de clásla qe e
co a apelada xnção do presso po imssbidade dca do pedido 267 (ar CC O
esameo é ao pesonlíssimo (a. 1858 do CC/02 ão comporado a lação de mandao
o eveção de eceos nos aos de dissção ssiblidade de ser evogado a qle em
pelo esado r aes de sa moea mesma frma e modo como feo CC a969)
Hpóese em qe a esadora, qando ainda em feas codçes menais benecio a apeada
cm pae de se pamôio mede clása de cdção resoa Não cmprda a condição
imposa a egaáa nada receá, eseando·se o bem esdo aos parees mecoados a cá
sla esameáa, esoledose no momeno oo. Apelação desproda J Aódão
Apelação Cvel7166758 5--2 Rel es Lz Ar Aamba Ramos)
"eseno úblco Nldade Aameo da ação apens em ce de m esamee
o e do esóo da essa do esadoAsêcia
- de picipação da legaára on poo passo da
demada -escabimeo- iese de isconsó co passo eess
áio nos ermos do ar47 do
CPC Asênca, oossm de paicpação de segndo esame er Decreação de ofco, da
ldade do presso para qe sea deemnada a emenda da icia, dea ambos iegaem
o poo
Ap passio
Cvel da demanda
52338942· com as es
6429 pecas
6Câmrciaçes e
de Dieo dicado
v o em
ado Re. e do
ãorec
Sebas so(T
Calos S
Ga P
cia)
Tesame 91
ção dearatóia de nlidade de testameto Teoa quo para cotagem do pazo decade·
ca Falecimento do testado Regstodecorete de seten ça Decadênca não oguada
mento njvo Vedação ega Nudade 1 A cotagem do pazo decadeca só
tem ico após o egso do tesameto, o que ocore após o faecimeto do testadol Disti
a auação do testamento somente as a moe do testador com o pocesamento e egiso do
testameto é rega ue eita a discussão sobe a herança de ssoa iva ('PA CON), u·
pando em vida, o testado. 11 anto o igo civ de 1916, quato o ata de22, proem o
testameto cojntivo ou sea com mas de um ato Apeação cve cohecida e provda Senten
ça refada" JG Aódão 201099598 282212 Des Noria atome)
"Ci e pa ucessões Anlação de ato jrdco Alegação de existêcia de do
cumento oocapaz de por s só assega decisãovoráe aos ecorentes Não configao
estameto o junivo Ato eivado de idade Reso coecdo e mproido Não pode se
cosiderado como docmeto ovo se a sua existêcia ão ea ignoada na época em e tramtou
o pocesso de inentáio isso poe se os recorentes tiam cohecimento do aslado de tesa
meto é o míimo evdete que também sabiam da exstêcia do test amento O ato de testa
é pessoa e iasee sendo potato, vedado peo odeameto jrdico páo, o testamento
ojn
des detivo" JM AódãoApeação íe2006 63208 Des Vgo a
acedo)
2 Dreto ivl • Venosa
guês,O rs
Código aliano a xmplo
às disposçõs d nosso Código
não paimoniais d 2002 dizndo
do samno do Código
o 587po-
do código pninsular:
eçã ese cerd Ds es esd e nã sbe le Vedçes legs
nlçã - n Códg C d 19 16 d 2002 píb sn cnn
v c d vd pbddd z ncd q
e ã sbe e 2 eveá se d ese e veds es 3 bé deveá se
n
p d 10
Cvl s crd/001
00 002241 lzd p
1612200 ã
2' Câ sb
Cv
l -4Ri
pçã nã
lsn pvd(TJMG-
Rs).
Tesaeno
"Apeaão cíve
Sucessão Aã d aão de m bi.Foaidegi.
Rgor. Abadament o. Vícios fmas que ão compometem a igi de da disposãode úlma vo
tade. Inexistca de prova
robusta ue comprove a ncapacidade a exinta
d omomeno da fetra
do tesamento Setena remada Apelo prodo - estmento é ato solene e, como
odaa, esse rigo
deve em pricpio submeterse a várias frmaidades sob pea de nuldade
rmo ma não deve se levado ao exremo, de meira a se sobrepo à voade rea maiestada
peo testador; - O fto de ter seido de testemuna pessoa ue trbaava a sevetiaà época
da lavaura do testamento ãoe sconsubstaca em fto capaz de contamar o obje vo pepuo
do stuto4 autor ão logrou demosa de fma caba a icapacidade da testadora de
modo a afasta a pesuão de validade do instumeto público adopoabelião;5 - Senena
rermada6 - Apelo coecdo e rov p do (TJ- Acórdão 0960008806000 6
0 Ri racisco Li Araúo e Silva
"e Público Posteriorrecohecmento voluntáro de hedeirala Petensão ao
ompmeto do ao de úlma onadv e - Descabimento -Crcustâcias que evideavam que o
testadorha conecimento da estca da erdera uando da eaboraão do ao - estmeno
elaborado sdias antes do econecme to voluntárofto em aãode vestigaão de pateda
de ireio
ajuiadaPvado
anos ate
-s -Bois
i Recurso ão prodoTJSP- 540454/000 05008 Câmra
Kaun)
4 Dreto ivl • Venosa
O vig Código como imo priu pro o a itaão
rmo q mmo ndo dipoõ d ordm não pamonia dvm a
tr cuho urdico Ma otaõ dmoaõ d ao ou d ódio n-
rida o ato podm quando muo vr como adminculo na itprtaão da
voad tamáia Porato como a dipoiõ paimonai ão mp
rvogávi pa natrza do tamnto aqula não patimoia gramnt
não o ão po dpdm d ua pópra srcm
Há uma capacidade epecial paa ear ue ão e code com a capaci·
dade em geal paa o ao da ida ciil. Qado a ei egula dieeemee a
apdão para deemiado ao aae a verdade de egimação paa o ao
em ermiologa deacada da eoria do poceo
Se ão ão oda a peoa ue podem ea impora eão eamiar ua
a peoa legimada a efeua o ao. Tamém ão á eciprocidade poe e
ega geal oda a peoa ca ou rdica podem eceer po eameo
ó a peoa ca podem ear A peoa jídica êm oua frma de d
poção de eu paimôio uado de eu deaparecimeo
O agee capaz de ear em legiimidade ava para o eameo Aele
ue pode
cea recebe
peoa por eameo
codo em egimdade
ue ão podem paiva
ar de cea rmaeameária. Há
de eameo.
A le le dá legiimidade ma reia. O eador por eemplo ão abedo
a lígua acioa ão pode ear de ma pbica po paa o iumeo
pblico é eecia e ejam redigdo em poruguê. O cego ó pode ear
ob a rma pblica a.1.867). Há ambém eiçõe aceca do alcace da
dipoiçõe eameáa (ão e pode dipo da m) ma a cera pe
oa (ma aui e aa a verdade de la de legimação paa receer a deia
eameária). Ea iuaçõe eerogêea porao ão êm a ver popra
mee com a capacidade eameária em geral. aa a práica de ualue ao
jídico prmeramee vericae a eiêcia da capacidade em geal uma
Dreto ivl • Venosa
vez exisene esa, veicase se, paa o ao em quesão, a ei ou mesmo a
vonade da pare quando so é possve não e irou a capacdade A egra
gea é a capacidade Nosso Código de2002 regua a incapacdade aiva para o
esameno no a1.860:
O eo n' 6.960 enou corgi essa redação, que apesenava ranço do
dieio anerior paa dize simpesmene queaém do abouamn ncapaz,
não podm a o qu no ao d azêo não vm o dvdodmno
Com essa dcção, ca cao que os maioes de dezesseis anos podem esar
O Código anerior dispunha no ar1.62 que eram incapazes de esar
menor não possu diseimeno mena para o esameno sua apadade não
adr da idade mas do equiso ega que eige penaigdez mena
omo o ordenameno esabeeeu regas ppias para a apadade esa
menia aiva mesmo que o menor ainja pena apaidade ivi peos ouros
meos que a ei perme (peo asameno po exempoom supemenaçãoud
ia
o ade dade) apara
apadade não onede egiimação para
esaré independene o ao de ima
daemanpação (uvonade.
19552.oan-
piara,
da época eée
odoo oeaeno
cono pobaóio
i eio e ae dee grar
iaão edo
de da oo do oeo
eado Qeãoe
da ai orenoa é aber e, eo ierdio, pode ele ea n eado de
lúcido ieralo o ando a enena de erdião não i eanada apea
de a ca Não rea dda e o erdio é capa aolo de ea,
a, coo epre decarao, ale araão peepória e dieio é a-
ricada O cao coceo eão epre a deaar a própa cão O dee
epe aplcar a le co o eperaen o e a alidade pee A pergn a
e e rá o cao é e é aoáel iar
p do dreo de ea (o cao decla-
rar o o ao aele e o cro de a inedião ecpera a acldade
ena (Fai,97 75). O agé po exepo, e eado de coa e
reoa à cociêca e realia o eaeno A eão enoae dea não ó
co a ciênca édica e a ciênca rídica, a abé co alore a alo da
exiêcia aa e a obra coo ea dee aprofda
esa no uso e gozo de plea capacidade civ: h á d e te mas de1 6 anos (CC I - e m senido con
áio c/c CC 160 pa ú) e não soer de molésta, tempoáa o peene qe o possa mped
de disceir aceca daqilo sobe o que esá dspondo. CC
I e II' (in Códgo Civ Comenado
RT,7' Edção, p 100) 2 A alegação de qe a estadoa ao tempo da avara do nsmeno
ea incapaz de esta, po fatae dscemeto, não encoa spoe nas povas constanes dos
auos Não demonsada a icapacdade da tesadoa, aimpocedêcia do pedido ed anuação
do ato de disposição de tma vontade é medda mposva vso qe a capacidade é a egra, e a
incapadade, a exceção, só se afsan do aquela quadoesta ca caalmete povada 1 ao de
mais, ssta Se em matéia sucessóase deve sempe pes tigia a egíima vontade do tesado
Recuso despodo Seença man da por ses espondív es fndameos" TJF - Proc
201001 0699 (66719) 2-2-2012 Re Des João Egmont
{Aga gmna m aga d insmn Ação decaaóa de nulidade deesa
mento Acórd
Negava ão qe jsdic
de pesação adota osona
fund
ameno s dade
Aegação seteça
ção genéca
vola idadeIncdêca
ão ocoên a na espécie
da Sma n
2/
S Incapacdade do esado Entendimeo obdo da anáse do conjtofácopobatóio
Impossbildadede reexame Ineigna da Súmua n7/ST Recuso a qe se nega pov men
o (STJ AgRgA 10925 (2006/01 51 000-9 0-2011 Re Mn Massami Uyeda
Tsamn Públco Anação Aegação de incapacdade do estado Asêcia de
povaconceta da ncapacidade do tesado ao tempo do esam eno Incapacdade não se pes
me, devendo se demosada concet amene Depoimenos do médco dzendo não se possve
dze se o esador á ea ncapaz dos aos tempo do esameo) antes do exame ealizado a
ação de inedção abeliã que ateso a capacdade do esado Ação impocedente Recso
impovdoTJS Ap Cvel 76/00 1722009 ' Câmaa de Dreio Pivado Re
Beeta da Svea)
"Aplaçã cíl Tesameno pbico Vaidade Amenzação dogo faIncapacidad
da sadra nã idnciada Caêcia de po
vas sorea ncapacidade da esadoa na ocasão
da avraa do esamento Asência de vícios fmais. Aodo como válido Senença manda
ecuso impovido 1 O esameo é m ato soene e, como deve smetese a váas
madades, so pena de nudade o entato essa gdez foma não deve se evada ao exemo,
de manea a preudica a vonade expanada peo de cna a e vsa, com a exigênca das
rmaidades,a gaai a veacdade e aespoaedade das decaações de ma vonademe
po sso não se há de nepetar amente e eramene a ei de ma a se eende macuado
aqee ato de úma vonade 60076 R 200/019- eao: MinsoAdi assarho
no data de gamento20-52010 T4 15-6-200). 2 A ação de anuação de esamento
exige qe o demandante prove de160
ma neqvoca a inapdão do esado qando da eaboação
do tesamento, os emos do ago do Código Cvi O z ão está ads to à podução
das povas equeidas peas paes ao conáio com fundameno no pnpio live convecimeno
movado (a1 do CC) podeá o magsado deermna a podção das povas qe cons
dee necessáiasà mação do se convecimento ou mesmo ga anecipadamente a de po
entende que esão pesentes nos aos os docmenos ecessáios ao desnde do feo sedo esa
Recso cohecido e despoidoTJES Acódão 2000127
úma a hpótese dos auos.
1--2012 e Robeo da Fonseca Aajo).
"Anlaçã d samn Aga id Prscriçã asada Aplicaçã d d
CC/ Rcrs cncid nã pid Apelação cve 1 e 2 mesmas nsugêncas incapa
dade do esado momeo do ao ão com ovada. Tesado acomeido de câce o que por si
só não leObseâa
aasada eio a capacdade paa esa
das soeidades Onus dos
omasmo qeautoes
não podeNuldade
seàopodo testameto
vonade po vcio
do esado
20 Dreto ivl • Venosa
A povacríico.
exame esemhal mas
O valor dess do ue
a prova omalmee
é mas uaiaivodeve soe
do ue um aprofdado
abso-
uaaivo.
luamee eaiva a declaração do oficial púlico de ue o esador se apeseou
a pleide de suas acudades meais, mea declaação de esilo caoáio
Avulam de impoâcia os esemuhos dos médicos e aaam do alecido a
Diversos tores ue comprovam o desejo consignado no estamento como o desejo do estador.
Empresa odean& Amp; Cia Pode ntegar o testamento Preensão do tesado ecusos cone
cidos e ão provdos.-- atase de estamento públco em que a incapacidade do testador deve
ser demonsada de forma robusta o que não i feio no caso concreo Ônus qe incumbe aos
atores,
mo nos temos
de maneia a se doa 333
sobrepor do CPC. 2 O rigosmo ma não deve ser evado ao exre
à vontade real manstada peo testador desde qe respados os
reusos mnmos de seguança quas seam a aenticdade e a deldade O esador racou o
seu coneúdo após a eiura do tesameno na presença de testemunhas e o enegou ao Tabeião"
JR AC 0585099 30320 e. Des. Anono Loyola Vera).
'1Ação laa e eme pbo- Pedido em premnar de anuação do testamento
po ser ma das estemunhas rmã da beneára Probição disposa no do CC de96
650
Falta de aidade que gera nuidade do tesameno63 (a.do CC 96). estadora idosa que
na pomessa de ser amparada pea reueda a benecio excusvamene em seu tesamento es
tadora que somene após arrombameno da residência pela pocia mta pôde ser socorida do
esado de abandono pea ré v ndo a lecer pocos meses apósa lavatua do testamento Caracte
rzação de ero sbsancia de vontade nos termos dos as886doe Códgo Cv6 - Sentença
remada ecurso pro vdo ( - Ap 99003388·0, 20·6202,e. Neves Amom
e - Apeação - Ação anuatóra de testamento púbco - Agravoegimenal - Im
povmeno- as de cinco estemuhastesamentáras negam poseormente parpação no ato
de últma vonade 864 do CC/02 F púbca não ldida Provmento1 - A mera declaração
de testemnhas estamentáas prestadas em uízo desmenndo a particpação na avatura de
estameno públco não as toa por si só nteressadas na soução do igo nos temos do art
40, 3, ! do CPC II -Atestando oduecordo mediantecapíuo não ecordoa cdez
e o peno gozo de saúde mental do estador à poca da avatura de testamento púbico sabendo
se presamene o qe i qedo pea pessoa do estador, o excessivo gor frma deveà ceder
nadade do ato regamene paticado e peenddo peo estador vez ue rtaismo não me
rece se ergido
aado comIIIm
v p. 368); - Seem s mesmodas
a presença Pontes de Mianda
testemnhas n:
testamen Comentáos
táas v III23;
exigidaustamentep. paa
segurança da verdade e coerêna das decarações da estadora e essas são reconhedas peas pro
vas estemuhas cohdas nos autos uídico agurase concr pea prevaênca do estamento
sob pena de se saccio mpoa na vioação de bem maio ue a iberdade do esador dspor
em úlma vontade de se pamôno I - O estameno púbico conta com a presnção de vera
cidade de docmento públco vsando a prevaecer a nadade do ato em demeno do smples
rgorsmo maV - 'tesameno púbico não docment o quaqer, cmenteagíve Sa
soendade revesteo de a exceponal ão sea possíve dexáo a mercê da versadade
das tesemnhas que smpisa ou preconcebdamente vem depo cousa diversa do ue soene
mente armaram perante o notáo e o própo estador A prova paa nlidade do testamento
deve
00250ser
6/2ndíve,
0 - (0 9competa
69/20 ), e23·5
pefeita ;Ceones
·20 - Precedente
e es - Apeação provda
Cavaho ( - Acórdão
Cuna
20
apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno
época do tesameno. Como a períca médica é ndieta, seu alo é muito elati-
o. peo s se aleá, patcamete, de odas as proas também ao alcace do
z. ua stuação qe dee se examinada peloz é a cárula tesametáa
em s. Como i redigda se em em linguagem lgca o ão o exame da cali-
graa do tesado, se se ata de edação deprpropunho. Há écnicas apradas
que
á ifomam
pemie essaoproa.
esado psíquico de quem escree. Tãos o exame da assiata
Essa moicação por m lao, oa claro que o prazo e cnco anos se
aplica às hipóeses e nuliae. o ouo lao, o prazo e quaro aos procua
hamoniar o eo com o a.1909 que ispõe seem anáeis as sposições
esamenáras iqnaas e ero, olo ou coação. Tal como esá no eo pro
mgao há que se lea em cona que paa esses ícios e oae o pao e-
1014 Surdos-mudos
vida civi, so é, para aueles atos em ue a audião e a fala ão são essecais
(Veosa,Dreo cv paregera seão 10.. para o estameto é impresci-
dível ue o surdomudo saiba escrever, podedo testar so a oma ceada (at
1.87 assiadoo de sua mão e esevedo a ce extea do pape o do e-
votóro ue auee é se estameto odem, em pricípo, momee se r ape
as surdo, estar pea rma pública, a ma do at 1866 do Códgo em vigor:
"o que neresa ao efeo convadar o eameno como quaquer ouo
aojurconão é uma aude rudmenar equase auomácapara descre-
ver ea e paavra;é neceáro uma ecrura que perma eorzar o
penameno e a vonade e que ndque, adema uma pena compreenão do
que e escreve
Não aado o setido da audião, ão existe capacidade de testar, ada
ue o agete se exprima ma, ou com diculdade, mas de rma sucietemete
compreesvel
do testamento, porquano, os termos do 15 do CC, a esitra públca é documeo doado
de fé pública, gozando de preção u tantude veacidade. - tesemnhas eleitas pelo
testador paa presenciarem o ato, devem ser pessoas de sa mas ínma coança e edibildade,
visto que serão elas que de futo e na sa asência, tesicarão, quando ecessáro, a live vontade
do estadoreressada perane o abelião,po ocasião da lavatra do nstrumeo de escritura de
testamento pblco, qe elas presenciaram. - Na ipótese, seas estemunhas tesamentáras não
são capatadas, mpedidas o sspeias,à lz do disposo os ncisos I a do 8 do Códgo
Cvil, nada mpede que a eposa e o sócio do esamentero, por seem de conaça dese e da es
tadoa, sivam como estemuhas o testamento públco. - Não restando nmada a capacdade
mena da tesadora, cuja doeidade resto comprovada por provas docmental e testemnhal
prevalece a manifestação de sua vontade exteada em esra pública de testamento porquato,
1em matéra tesamentára, a tepetação deve er poro intio de zer prevalecer a vontade
do estador, a qual deverá oen
ta, nclsve, omagisado qanto à aplcação do sisema de lda
des qe apeas ão poderá ser mitigado diante da exsência de o cocreo, passível de colocar
em dvda a própria cdade que em o testador de livremete dispor de ses bens o qe ão se
5 - Apelo conhecdoe despovido.Senteça mada"
z presene os atos' (precedee do STJ).
GO - Acórdão 099076576, 110·1 Re Feando de Castro Mesqta)
"Anlatóa de testamento rdas e daos. mpocedêca -Asêcade quaque iegl
a
dade no estameo. exstência de pova da alegada ncapadade da tesadora (que não possía
herderos ecessáos) até a sa moe, condole pleno coecimeo de seus atos rágil
saúde decorrente da dade avançada qe, por si só, ão idica compomemento da sade metal
da estadora ao coário, demonstrada, os autos daação denterdção, a ludez damesma r
ocasião do nterrogatório realzado três anos após a lavraura do testamento mpgnado). Atend
dos os reqisitos do 168 do Código Civl de916 (vgeeà data da lavratra da esra)
estame
11 o
- Re váido.
. Salle Sentença mada. Recso mpovdo" (P - Ap 99061150555, 110
s Rossi)
Dreto ivl • Venosa
fere personaidade proessual a essas entidades (a. 2, VII ver nossoDeo
vl e gelCap 14. O vgete Código também ontempla a soedade não
persoada (ars. 986 a 990.
O que não é possvel é a deixa testamentária ser destiadaà ração de uma
pessoa judia anda não existene nem mesmo embonaiamente, afra o aso
expesso
jeito da fndação.
de dreto Se já exse
paa assur ma pessoa
o patrimôno. judia
Da mesma em rmação,
ma qe paa oexiste su
nasitu
o, haveá aguém paa zela po seus bens até seu nasmento om da (Ci,
195:24
A pimeia egra asolta em muiaslegisações é que, paa adquiripor tes
tamento, a pessoa deve existir ao tempo da mote do testado. No entano, nossa
lei permite que não só o já oneido qando da morte (o nasituo possa re
eer pelo testamento, omo ambém pole eventual de pessoas desgnadas peo
testador e existenes ao arirse a suessão ar 1. 799, 1
Há qe se leva em onta anda a nova polemátia taida pela eprodção
O le-
assistida e o to de o suessor naser muto tempo após a mote do testado.
gislador deverá uidar dos polemas que no fturo advrão a esse respeio Veja
o que alamos a espeito em nossoDeo defm.Ademais, o ar. 1.799,já po
nós menionado, permite queos hos ainda nãoonebidos, de pessoas inda
das peo testador, sejam amados a suede, desde qe vivas estas ao abrirse
a sessão. Arese, portanto, uma nova perspetva em matéa de suessão de
pessoas ada não onebidasà époa da more do testado, o egramento,
om ertea, deverá oedee a novos pinpios no uuo de nossa egisação
Sees indeteminados e disposções genéias não podem ser admitidos Não
é válda, po exemplo, a dexa testamentária aos poes de determinado lga.
"o que se temp o rto, c o m o rt 1 . 1 n ne é permir um puo por sobre
um pesso que por s no mere ou no precse pr he benecr des-
cendênc
ou edo
nmgo crescent
testdor o empo
que ogo ocorre, é o do irmo dissipdor
Assim, não qer o esador dea a herança aa o imão soleio e sem f
lhos, vendoo omo m dilaidador o não dgno de onfiança. Aibui, enão, o
inão a sa evenualproe Se o imão, vivo qando da abeura da sessão,
não vie a e fhos, a disosção inefia, ada Busase, enão, omo dis-
semos, a ordem egima, se não f oa a desação eferida elo esado
Como se vê, nesses asos a le nem mesmo eige a oneção uando da more.
A e la emproe evenal. Se o esador não eslaeer, odos os los da es
e estente ao tempo da morte do testador e abertra da sucessão tem capacdade scessória passiva.
Sem terem assânca ordáras ardado os emas da apadade para sceder da
e reoavdade
à alegada ofsa aos 57
da le, caee o reso epea do preqetonameo em relação
e 577 do Códgo CvilO Superor ibunal de Jsça não tem compeênca para aprear volação
de noa consconal
6, mssão
4 rma Mn resevada
Sálvo ao Spremo
de Fgueo (J sp 3R,
nal deal"
Texea)
O Dreto ivl • Venosa
Vimos aqui qe a capacidade paa adquiri po estamento é geral. mpiase
aé mesmo paa qem anda não nasce qando da mote do auto da heana.
apadade de esar e aadade de Adqurr or Tesaeno
estaento- O eame parcular pde er ecr de própr pn mediate prce
mecâc, erm d arg 876 d Códg CvilE para qe crra a cnrmaçã d ea
met parclaré eceária a aáe dreqt exec da dipçã de últia vade
O dpt 80, 1, é taxav: No pode se noeados heeos ne egtáos:
- a pea qe
Idecedete a rg
e irmã Oecreveu
de etame
eamet e
ermd
e côjgepel
digitad cpa e
própri r, seu
beecad, clca
em dúvda aautetcdade e a lisura dee cm d t. Apl depv id 2858) (TJSP -
Acórdã Aplaçã Cível 90779907020078260000 3020 Re. e Ribeir da iva)
"esso - Legad - Valdade de itiçã de Legadà cmpaeira Diçã ere cm
paneira e ccua. Ielgêcia d art. 9 d Códg Civ. Refled a trafrmaçõe viv
da pea edade d dia mpõe cuçã jrprudecial a dgur a cmpaeira
da impe ccbia apliad iclive cm uprte a va rdem ccia a preçã
a pmera aftad a a iapaidade para recee legad e dpiçãe úlimad vtade e
xegee retva d a9, III d Códig Cvil mpde da a le epecalmee em alg
camp d diei epretaçã cva eelógic a e aalizada (SJ-Ac Rsp 1l 9 6 - Ri
075d l- - Re Mi áv de Figeiedexera - J, 8989 p 66SJ v.3,
Grade
p.
Dreto ivl • Venosa
O ar. 1.82 dispõe que ambém so nlas as disposções feias aos no le-
gimados a sucede ainda quando simuem a fma de um conao oneroso ou
apadadede esar e aadade de Adqurr or Tesaeno
1.1 Inodução
Já nos refeios na obra de aertua desa sére Dirito civil part gra
Ca. 1) a que o Direo aa atigro oetvo de xaroas de codutajoga
co edeteriações foais, sto é, desceve a e deteinado coota-
ento o qual ara deeriado deve ser oedecdo Taase do conceto
de piidad Quando á ecessdade de aior seguaça na aicação da lei,
a tcidade é estia coo o Dreto Penal: ão á cie se que o o seja
descito a lei coo a osso cao ivado, a e taé õe coduas
tíicas ais o eos ais. Ass só exse testaento válido se elaborado
de acodo co o desco a lei. Qualquer ota fa de disosção de atiô-
nio caua mortiserá atpica. conseguite, não ode valer coo estaento
ua escrita úlica o ua ssiva ainda e regisada e cartóro oque
caece tais aos de ticidade
ob o ato da solendade o egisado rotege a anifestação de voade
do estador, sa atooia, diiuido as ossbiidades de essões sicas ou
síqucas. Carreia ara a ee do estador a iotância e seriedade desse
ao que ganaá rça tão só ando ee ão ais estiver esete aa defe
de a voade que expessou. ouo ado, os eeios aigidos pelo ao e
ão perae si a garaa a ma Porao osso Dreio mpõe eras fmas
esameárias em sempe oidees om as egisações esageiras, ujas
rmadades ão podem se dispesadas sob pea e uldade do egóo a.
15, III. A uliade, omo é básio, deve se deeada de oio pelo z.
mporae
maidades de adaxarmos
ipo e que ão se ombam
esameo as várias
são esaques moaidaes
Poao, rum
se iváido
esameo erado pore ão i aedda uma sa rmaldade ão pode va
le o srumeo omo ora frma de ao de lima voade, omo esameo
paular po exemplo. Não é pemiida forma bda de esameo.
á os refeimos o Capulo 9, sobe a impossibilidade de se esa o
jamee quer sob a frma eproa simuea o orespeiva. A lei ão
quis oe o rso de aear ora a auoomia da voade esameáia e sua
aaesia pesoalssma.
Nosso Cóigo deseve ês rmas odiáias e adiioais de esameo:
pblo, eado e paiular Essas mas poem, aa agumas iapaidades
à perda
Qesto importate dada a natreza do testamento é a efeente
exaio o desço iontra do testameto ou mesmo destriço doosa.
gus autores ee nós Pontes de Manda 1973, v 5830 deendem a
possibiidade da reostitiço do testamento pois se ata de ma regra geal
no Direito ou sea ualquer domento exavado ou perddo pode ser eons
tudo. ssim o pode se pra e simpesmente a onluso o aso do testa-
mento em qe pesem as aliosas opinões em orio Sem aesso à édula
testametra no se pode tetar reompor a otade do testado Isso oaia
a própria aueza do ato. Haeia sem dúida tererêas de otras onta
Foras de Tesaeo esehas Codlos
O qe é
de na vontade tetametária. rireia uma porta fácil para a aude.
povel é aesuãoda cédula tetmetária, ito é, a recompoção iteral
do documeto. Por exempo há recuro técnico para retarar um documeto
que e toou ilevel o e dilacerou. Se aida, por exemplo deapareceu o
reto do tetamento púico em azão de m incêdio no prédo do carório,
eraão
não areta aado alum
recottuição, pelodo ato,nerente
co mpovel a Oretauração,
a ea. tetameto ecerado,
com mito maior
por a
vez, co evotóro apreetae dilacerado preumee iváldo: uere a idea
de revoação. Em princpo, há qe e admii excepcoalmente a retaração da
cédula, cabedo aojuiz no cao concreto denir por ua autenticidade. reco
titição do tetamento é a própra neação do prncpio dee neócio jurdco
e ão pode er admitda (reira,1984 v 6148)
1 .3 Tetento Púbco
Ea rma de tetamento é a qe apreenta maor erança, poi cará
retada em carório. Sua maior devataem é ão uardar eredo obre a
vontade do tetador Quaqer peoa poderá ter aceo a ele, como qualquer
ecrtura púlica Tendo em vita ee apecto, o Proeto •69602002 propô
acrécimo em parárafo ao art 1864 do Códio etabelecedo que" ceidão
do emeo blicoeuo io o edo ó odeá e foecid eue
imeo dese ou o odem judicil.Com ea dipoição, o tetamento púco
paa a er eócio qe ca a meo camiho ee o tetameto público orial
e o tetameto cerrado.
O tetameto púlico é um ato aero, no qual m oficial pblico exara a -
tima votade do tetador, corme e ditado o ua declaraçõe epotânea,
a preença de cinco tetemuha no itema de1916 e de apea dua tetemu
ha o Códio de002 No Códio de 1916, em toda a ma ordnára, o
úmero de tetemunha era dntco, ou ea, cico tetemunha. Ea tradção
que vha do velho direito é modicada pelo Códo de2002
Embora toda
de araia a ma
pra qe ejamdoolene,
a vontade eta
tetador e émniete
epecalmente olene,
em a cercada
pletude.
O ar. 186 eumera e requito eeciai
" e escio o belião ou o eu ubiuo legl em eu lio de
o de codo com declçõe do edo odedo ee eie de mi
u os ou omeos
ldo o isumeo e lido em oz l elo belião o edo e
du esemuhs um só emo ou elo edo se o uise ese
de e do ocil
220 Dreto ivl • Venosa
éleia
o eso
o aoSedeve
uaecoeça
delas ve necessdade de se eia duane a avraua ou
A leiua pode se feia peo pópio esado ou pelo ocial sepe na pe-
sença das eseunhas. Todos assna: esado, eseunhas e ofcal Evidene
que as eseunas abé deve se devdaene quacadas As eseu-
nhas deve conece o esado No há necessdade de que ena elações
asosas Sucene que o e nha cohecido anes do aopaa pode afa
sua idenidade
O esaeno púbco pode se avado fa do ecino do caóio as den
o do âio de auaço judicáia do ocia, de acodo co as leis de ogani
zaço judciáia No á esiço quano a oáio ou dias da seana Po essa
azo deve e o ocial (se ass exig a pae) o cdado de sua onde se ea-
lza o ao oa no sea equsio essencial, eviase conovésia fua des
necessáa. eve o ocial especca cada ua das oalidades poandoas po
fé arando havee sido obseradas O ao de oii a descrço oa nuo
o esaeno Meso endo descio as oalidades ano as essenciais coo as
culaivas podese povasa no ocornca e evenua aço de nidade Na
dvida, no enano, a declaaço eece fé e ese coo válida. O esaeno
ena co a assinara dos pacipes inciso III do a
184 Enende Caos
Maxiiliano (1952 v 1 42 que, se o esado orre depois de assina as
anes das eseunhas, no á poque se consdea inváido o esaeno já que
sua vonade esava consoidada
A enço da daa é undaenal eoa no seja ene nós equisio ega,
já que a capacidade esaenára aiva é fxada po ea no fsse ainda ua
oua séie de consequncias coo, po exeplo, a queso da evogaço
Pelo prncípo da connudade dos aos noaiais ca dcil inclui o ao e
daa no vedadea as a aude sepe é possveIreevane queno seja a
daa encionada coo equsio da lei equiso ndaenal do ao púlico e
222 Dreto ivl • Venosa
n CC/2002, 228; CC/9, 5 0 Crcmn Nã cênc
Prncp l cnvnc mn mv Jlgmn p rmn npçã
nc p pcl Qã pc O mn pblc
g p v lvrr rl por blã b lgl n
prnç r mnh , p r m v , vrã nr n
mn. 2 nv mn clbr p , n mmn r n
mn nã nh pln cmn par pcr m v g mnçã
p vn cmpnã pçõ 3 N rm r 228N
Cg Cvl vgn (CC/9, 50, n ã pm r m cm mnh
n n líg, mg nm nmg cpal par bm cm công
cnn cnn clr, c gr lgm pr pr cnn
gn, n. u hv vçã rr pv lg, n m m
mn pblco v cm mnh m amg ínm nr nc bncr
pçã lm vn 4O crã corr cm b n m lmn ác
·pbr , cngn ênc pln cn r pr prác
bm cmconhc nrrên bnr n clbrçã mn r
vn n r mo nvávl, m rcr pl vã
õ v bc ml n Cr pr 5 Cnn rpn
C, cmp mg à prnp lvr cnvncmn mv, prv
n r. 3 Cg rc Cv, c r prv ncra p rmr cnvc
çã, rã pl l nã p gr lv m cnrçã mn pmn
mrmn n r l pr p mn cnr nôn A cnvc
çã g v rl cnn prv pr n mn c prc
nl ã rv lgamn ea peta p npçã l,
n m v nc c n à m õ Rcr p
ng prvmn(TJ p 55 4 2009/05300, 289-20 2, R Mn Rl Ar
" v Anlçã mn Impobl Bm r Vl
an- mnpblc lvr m cr , n pnç bã m
mnh, nn c pr pr nlçã l, mr cm
prvçã víc cnnmn Cr mr cçã vn
pl ar, m gr n vn vã lh cabr m mvl n
bm rv pv n r 24 CC/, r ncmn cm rç
(TJ oc
bl
h0
2000 77
po
43 52
m
4884,nr
r0
0-8-2 à npc
RD
Rc M
An cnc
nã
prv
Amn
r
4 Dreto ivl • Venosa
O iz deve se esto na obsevânia dos eqisos legais. Não é admissvel
ma ispdêna qe poe abandaos eqsios das solendades (Rodi
ges, 1978, v. 7:144) e qalqe modo, é a ma públia a mais sega e, em
qe pese toa onheida a vontade do testado a mais tilizada.
O paágafo únio do a.1.864 aesenta qe
exibindose
Apó a mot do ttado o ttamnto d apntado a uo
taslado o etdão
se mpimento po alqe
1128
(at ineessado
do CC). e eeeá
Os estamentos pblicoao iz qe devem
e cado odene
se egisados e mpdos na ma dos ats. 1.2 a .129 do CPC. O tta-
mnto paticlatem m poedmento espeial deconnaçãoomo veemos.
dsposção dos ens pelo testado (T-AC 003688,0 - Rei' Jía Conv.S
mta Bezera Pacheco)
aeno Vdade Ausênca de assna tura de ma dasnco testemnas smen
táas - Deaação do tabelão de notas parcpante do ato no sentdo de atestar
a presença da
testemuna qe também ormo o oordo -Estêna - eonemento da assnaa do
testador por perca graftécnca Ocorêna Asêna de co extrseco para nrmar o testa
mento - Hpótes
- Ap Cve e - egso, nscr
l .2634/80, ção e c
284, mprme
Câmaranto
3 de - Neces
Dr sdade
eto Prvado--er
e so não
onrod
Adls o"TJP
de drade
Foras de Tesaeo esehas Codlos 227
Apeçã cível -men rd- estd que nã se le e eseve
- Neg judc
eqsts de vldde I O tesd qe nã ser ler e escever nã pderá dsp de ses ens
ze declções de últm vnde pr me de estmen cerd ns tens d que prese
ve g11 d Cdg Cv de16 - r vldde d negc jd é ecessá que
gene sej cpz jet íc e pes u ã defes em le sed qe usêc
de qusquer desses requss lev à nuldde d negc rdc ceed. -A rguçã de
ndde de t dc dd de fé plc s pde se cmd cm demstçã c e
nldente de que s pác se deu pr víc de cnsemet Apel cnhecd e pclmen
te pvd"TJ- Acdã 272665 115212 Des. Francsc Vldn se ete).
"Aplação ívl Scessã nventár Snegçã de es Vs rdnárs Qestã que
demand dlçã prtTestmet
- cerd- Pteçãd legm -Cônjuge sevvete
- Heder nee ss - Recus prvd - Hvend ecess dde de dlçã pt qutà
egçã de segçã de ens de prpredde már d fecd devese emeer qestã
p s vs rdárs. eve se edzd s dspsções testmetás é mtne d pçã
dspvel qnd testmen é celed vgênc d Cdg Cvl 116dee sucessã
rejá s égde d v Cdg Cvl pqu gr cônjuge s evvee é csde
d herder ecessár" TJ- AC 2174/ 222- e. es. Hldend
Ceh Ne)
defs- Icvl
"Aplação - Aç
rêc ão d anlação
-nded d tstamnto
perí féc n
gr ao- Prem
estamen ce - Ceceamen
d de
sem ntesçã
2 O Dreto ivl • Venosa
iniso Xo
não Osoubesse donão 1638 doassinar
pdesse ódigoueantero deterinaa
o zesse po ele uaue
dassetesteunas.
o testado
Era dee do oal obedeer ao eusito Não deva adtir e assinasse e
não tiesse sdo testena Todaia ta lha por si não devia induzir nuldade
Não as pesste essa regra no ódgo de 2002 pois o testaento errado dee
ser assinado pelo testador( 1868, put
No testaento eado é ipotante as a lei não o diz e as alidades
seja feitas e seênia se interalo na ontindade ua e ue se ata
de ea apesentação e aproação e o ato fo nteropido será neessáo
reoeçálo diferenteente
ras e exigr nterupção do testaento
para repouso. pblio
Peueno uja poré
interalo redaçãono
pode ear o-
testaento
errado não indz nulidade Maxiliano 192, 11) A undade de ato
não se reere à édula ue geralente já ve redgida as aos atos de entega
e apoação desitos na e.
A presença de u eneiáio ou anhoado do testaento no proeden
to legal é inoneniente. Pode ensear suspeita de aptação de ontade ou outa
aude. Po otro lado o aopanhaento do ato por rsta e assessoia
téia é até aonselháel.
de recurso pela autora, a matéria resta preclusa, não havendo flando em cerceamento de defesa.
Preiminar rejeiada Méto Elaborado o testameno sob a igênca do Códgo Cvil 6de
éa
legislação apiávelà espée O 16 do CC/16 az os requisitos essencias para a validade
do testamento cerrado, dentre os quas não está a necessidade de atentação das assinauas do
tesador e demas testemunhas que assnam o ato O auto de aprovação elaborado pelo Tabeião no
própro tesamento garnte a conabidade necessria ao ato monente coando a aten
cdade emjuízo Obseados os requisitos essencais do ato, impuhase a impocedência da ação
Rejetaram a prelmna e desproveram a apelação" (- Acórdão 004005 101
Re Des André Li Panela Vllanho)
elaçã ív Nudade do testamento Prazo prescicional- Sentenç cassada -Reurso
provido - O prazo prescicional para a nteposição de ação obe vando a nulidade do testamento
baseada na dos reqistos ou naldades essenais 1
à sua validade é a prevsta no
do ango Código Cvil e não a do a § 9Q do mesmo dploma Exme do r e
pelo ibual - possblidade - aplcação do § 1' do a 515 do Códgo de Processo Cil -Ação de
claratóia de nuldade de testamento cera do - Ato de dsposiçãoelaborado por pessoa analfabeta
- Iação ao 164 do antigoCódgo Cil- ldade recoh eda - Procedência d o peddo-
Por expressa presão legal a 1 § 1 do Códgo de Prosso Civl, est o Tibuna autoiado
a ugar questões susctadas e discutdas no processo e não aventadas na sentença, sem que com
sso gere spressão de nstância O analfbeto não poderá dspor de seus bens ou fzer declarações
de úlma vonade por meo de testamento cerado, visto que a nobseânca a tl falidade
essencal gera ni
Feando Caro ( - AC2000542 1010- Re Des
oreconhecmento da nuidade" J
Foras de Tesaeo esehas Codlos 21
Pode testar
escreve pea com
e acordo fma ceada
1873, odeve
o at mudo ou o sudomudo
o surdomudo que todo
escrevêlo soube le e
assi-
nar de ppio punho e ao enear o documento ao ocia público ane as duas
testemnhas (cnco no Cdio anterior) deve escever na fce extea do pape
ou do envolrio que esse é seu testamento cuja aprovação pede m tal caso
não se admte a redação por ouem ou seja aoo o prpio sdomudo ue
deve redlo para melhor aranti sua vontade
Como rea eal poém não é necessáio que o testamento cerrado seja
escrto peo prpo testado A lei admte ue seja escrto po oua pessoa a seu
oo ( 1.868. O prpo ocial poderá escreve a roo at1.870). Dcl
imana que auém que não saiba le possa assinar mas nessa stuação e no
caso de o testador não pode assin como vimos no Cdio 116, de uma das
testemnhas assinaia a oo do testado Não é convenene ue o ocial ue
escreveu a oo também o assine mas a lei não impede esse entendimento Lem-
brese de qe a era eal no Cdo de 116 era sempre da assinaua ser do
testador inciso I). S na situação do incso III é que avea
assnaura a roo
O presente Cdio supmi essa possiidade comovmos
Discutiuse no passado acerca da possiilidade de o tesamento cerado po
de ser dailoafdo A le de116 não exiia a escia de pprio pnhoO
Supremo ibnal Fedeal manifestouse nesse sentido uma vez qe não exista
poibição no CdoRT 264863 RTJ 77883) ssim se posicionou a dourina
modea (era 18, v 6:18) Monteio 177, 6:116 cona Maxim
lano 12 v 73. Se a e permite a edação até mesmo a roo nenhum
ada mpede na lei que o esameno seja edigdo pare po uma pessoa a
rogo do esador pae peo pópio Deve o o porém onsa do ao Só a
édula apresenada e aprovada onsiui o esameno Se o esador alude a m
ouo doumeno, deve ransrevêlo, paa que ça pae de sa vonade Do
meno esao à édula não pode negrar o esameno Um esameno, onudo,
pode omplear ou revoga oo quesão é de exame da vonade do disponene
ão é equsio essenial que seja dearado o nome da pessoa que redigiu
a ogo o esameno Se quem edgu a édula assinar om o esado o ao não
ará pejudiado
tado, já e
de evitar á neessidade
exao o audesde(Maximiiano,
se proede19
sem peda de tempo à aertua
1:7) fa
impotante, portanto, ue o auto deseva o mais pomenorzadamente
possível o estado da átula, pos isso em mo auliaá o juo niversa do
nvenáio
Feio o egiso do testamento, de aordo om o at 11 do CPC, seá
intimado o estamentero para assumi a testamentaia o então nomearseá
testamentero dativo a17) na foma e estdaemos a segui
Após a assinatua do temo de testamentaia, o esivão exai ópia autênia
do testamento paa ser jntada emetida, se oo ízo aos autos do inventá
4 Dreto ivl • Venosa
m seu o,
gaudade." podeer
A osso seo
mecoada
eao a sua apde dede
smplcação elaoração, cldadeoe
suas maldades
digo de 00 i aém do que ea de deeja e ode abi mio aco aa
a aude
O ar. 1.76 diõe acerca do equiio
A atal lei etatui que o tetameto ode e ecrto de rrio uo ou
mediate oceo mecâco. Não é admida a aiata a ogo. Vem aqui ova
mete à baila a oibildade da utizaão de meio eetôico ara a redaão.
Não havia dioião eiete o dgode 1916. A jirudêcia, com diver
gêcia, admitu o uo da dailograa o teameto articar
( 6/36, S
9/134 6/339 69/559coa 7/13 com voto vecido ao coo
testamento pariclar seja considerado válido deve ser escto e assinado pelo testador e, após ido
po ese assinado po mais cinco estemuas (at 16 do CC/16) 2 A comação em ío
exige o recoecimeno coneste da aendade do testamento po pelo menos ês das cco es
temnhas que o assiaram a. 11 do CPC) - Ainda que o tesador não eseva o testamento
- Se as
de próprio pnho, deve ele próprio datiogafálo o digialálo sob pena de nlidade
aegações das testemas são onovedas e insucientes paa ompova a autencidade do
testamento é defeso o izconnálo - Recuso conhedo e improvido. Manuenção da senten
ça de 1' gra" (E AC 120007999 207201 1 - Des Caros Smões Fonseca.
"samnaa Apesenação e egisto Alegação de vícios Descaimeno Iegu
laidades Pova A sede da apesenação e egiso do tesamento não é pópia paa a discussão
acerca da validade do insmento e da capacidade mental da esadoa controvésia qe deve se
remetida ao ro própio com prodção probaóa Descae nlcar o ao de disposição de úlma
vonade aponando-se peteição de malidade essencia consistente na ausência da solene leiu
a perante as testemas maáas qado o docmento fi inequivocadamene mado pelo
pópo esado Decisão aceca da essência frmal do ato qe não z coisa lgada em àrelação
vaidade do ao Apelação despovda ( Acórdão Apelação Cível70029024 1 12009
Des Adré Luiz lanela Villaino
"Anlação de esamen Ausência de cios de consentimeno e de ma 1 O tesameno
ito com a observância dos reqsios legais é m ato juídico válido, pefeito e acabado, que ga
na ecácia com o óbito, desencadeando os eios dele decorrenes 2 O to de ter sido ajuizada
anteio ação de invesgação de pateidade que fi jugada impocedente não constit ice aoó
econhecimento do iame parental ene investigante e invesgado atavés de estamento feio
este nese aontaà coisa lgada pois a improcedêna da ação investigatóia de patedade
não ama qe o éu não ea o pai da autoa signado apenas qe ela não consegiu compova
o iame
dão parenta
Apelação impedindo
Cvel anas
002666 a propositra
1822009 deSérgio
e Des nova ação Recuso
Fernado despovido
( Acór
de Vasconcellos Caves)
2 Dreto ivl • Venosa
ção admitae a letura por ma da tetemha pelo tetador e at memo po
um etranho ao ato (Gome1981132. O vigente ódigo oi epreo o entido
1.86
de que a etura ea empre eta pelo dipoente o paágaf do ar.
No itema de 1916, memo váido o doumeto para qe o etameto
gahae eáia haia neeidade da oirmação do ato por peo meo ê
teemunha (ar. 164 etetametária
ódigo a tetemuna 1648 Doravate
devem oome o. 188paa
er ovoada do preente
onrma o
negóo tetametáio ou pelo meno obe ua leitua peae ea e e reo
neem a própia aiata aim omo a do etado Pela regra toda a
teemuna e partpaam do ao devem e ovoada. ontudo a impo-
tate novação vem exprea no parága únio do . 1.88
meses
ser ovaidade
dada oo peíodo qe le permtia
ao estamento tesarToda
excepciona sob essa
a ma
sérieodiáa, nãoátcos
de aspecos pode
deve ser examinada peo j. O Código devea ter preisto um prao após aces-
sação da excepconadade paa que novo estameto sse eaboado sob pena de
caducidade do excepcoal, como o estamento marítmo ( 1.891) Nesse
caso, se o testador ão morre a viagem, nem os 90 dias sbsequentes a seu
desembarque em terra,onde possa e, na ma odiária, outo testameto,
o estamento maítimo e o aeronáuico caducarão O odeamento italiao, em
stuação semehae, no estamento avrado em estado de calamidade púlica,
assina um pao de eficáca de tês meses depois da cessação da casa, para qe
o testamento peca sua eicácia. Paecenos qe a lacna em nossa lei a esse es
40 Dreto ivl • Venosa
ue,Aás,
umo eronve
esmeo
emeonáuio pee
peigo, eh ser m pdoo,
se omdne empopos ão é rvel
e disponibilidde
de preoprse om o esmeno de m pssgeiro ou ripue (r 1.889)
o eno, qui, sem dúvd, poderá esr presene m sitção eepio
ue uore o esmeno de própio punho, ssim deldo pelo esdor,
onome o rt. .89 Tomndo eemplos d legislção ompd, podeí
mos imgir ours irusis eepions, omo esr o dsponee o-
mdo de molés onsided ogios, impedindo o oo om ereios;
em lol sodo po idção ou our iempére, em ol em esdo de
midde
er fm,púli. Em lgms
o esmeno temoe desss
esisdosções eepios,
pssdo remoo evivese,
Em ods de
s siu
ções, porém, o qe deve se nlisdo peo ji é o fato de o testadoesta imos-
sibilitado de se tiizar das fomas ordináias o mesmo eseiais de testamento
Ess deve ser pimeir preoupção do j. De qlque rm, o esmeno
em esdo de eessdde o em nsns eepiois, omo di ei,
enonrá seu espço, ns hipóeses ns qis os esmenos espeis ão são
pliáveis (Poes de Mirnd, 19 v. 9:286).
Somene o fuuo os diá se ndou bem o legisldor o quebr o sisem
rmlis e inodui ess modidde ão simplid de esmeo
Há que se entender e o convivente deve também ser intmado pois con-
correrá na herança Os não encontrados serão inimados or edtal A ova é
tãosó das tesemunhas nstumentárias. Após a audênca os interessados terão
cinco dias ara maniestaremse sobre o testameno (ar. 1132 do Os
depoimenos das testemnhas é qe convencerão o juiz da autenticidade ou não
do documeno. No sistema de 1916, como entizamos se não localizadas peo
menos rês testemnhas o tesamento não podia ser eecuado. Devemse esgo-
tar como vimos os meios de localização O cidado do magistrado quando se
atar da otiva de apenas uma tesemunha no atua sistema deve ser redorado,
como reiteramos
A matéria pode ambém ser discutida pelos meos normais. Se o juiz tiver
dvidas deve remeter as pates às vias ordnárias etngindo o processo
A eigência das três testemnhas conrmatóas era o grande inconveniente
do estamento atcula no ódigo de 1916 Se mais de duas tvessem alecido
ou desaarecido toavase mpossíve eectar o testamento. A possibilidade de
conrmação por uma únca testemnha no ódgo de 2002 cilita e inceniva a
elaboração desse estameno, mas abre brecas de nulidade como vimos. Além
disso o depoimento tesemunal é lo, embora as estemunhas não devam se
recordar das disposiçes estamenárias, mas das maldades do ato. Mehor
sera perane essas premissas ue simplesmente sse abolida a necessidade das
testemnhas conrmatóas como apontamos.
O Anteprojeo de 1972 havia inovado astane no tocante a essa modalida
de, tendo ocoido profundas alteraçes no ojeo de 197, que se conveteu
no ódgo ivl em vigor. Além da redução das tesemnas de cinco para duas,
determinava o reconecmento da ma e da ea do testador e da ma das
testemnhas, conrme diretos esangeios O ocal púico lançaa nota de
apresentação" do tesameno
1 .6 Testentos Especis
áo
2002, os
t.reportamos
1.889 ao estameto aeroáutio, troduzido pelo Código de
duas estemunhas, ese o estador nãopude, o não soube assinar, peante ês,
caso em que ma delas assnará po ele. Coome§o desses dispositos se
o testado este em eato de operações, qe o Código descree como copo
o seção de corpo destacado, em um poso aançado de igília, po exemplo,
o estameno será escrito peo respecto comandane, ainda que de gaduação
o de posto ifeio. De acordo com §o 2' se o tesador este em hospital o
testamento seá escrito pelo espectio ocal de saúde, ou peo direto do esta-
belecmeo. Se o tesado r o oficial mas graduado o testameto seá escrio
por aqele que o substiuir§ 3°) O comadae da uidade funcioará como
ocal público.
São tês as rmas permidas de testameo milta uma semelhante ao
testameto pblco, oa semelhane ao testamento cerrado e uma orma de
testameto ucupao.
Pode o milia ou assemelhado em campana esta também sob a rm a
cerrada ( 1.894).
ma abeta O testador
ou cerada. pode
O ocal ou apesenta
audito qea ecebe
cédula redgda
a cédla eexarará
assiada de
o auo
de apoação. Também caducam essas formas de estamentos miltaes depos
que o testadoresie 90 dias seguidos em luga ode possa testa odiaiame
te, salo se o testamento eito a rma do paágra úico do a. 189, so
se se tatade tesameo feo com o pópo punho,de rma abeta o ceada,
com a noa de aproação do ocial.
O Códgo matém a possbilidade de estamento militai emis (u-
cuaivo) como uma espécie de estamento milita. A pessoas empehadas em
campaha em acombate
úlima voade as.odem
Caducaesa
ou eidas,
duas esemuh ucuaivamee,
o tesameo coado
se o testador sua
não more
a guea e conalescer do ermeno (at. 1896) Tratase de fma excessia
mente pergosa e passe de ácl aude. A ontade é maniestada oalmee em
estado de extrema emoção.A tesemnas deem, ogo que possam reduir a
temo as disposições. Não jusca sa manteção no deto modeo.
O Código Ciil de 196 esabelecia o at. 1650 qe ão podiam se teste
munhas em tesamenos
O impeiment pevalece em
impei e e tetemuna n tetament.
elaç a côuge e a mencina paente legatái
Mas o ato que houve ha da le, ou verdadeira iteo de estrigir a
icaacidade, e se esa o distigue, o dado ao itrrete distiguir (Rodi
gues 198, v. 15; coa acomahado Cóvs, Moeio, 19, v. 614).
A esea de uma tesemuha iibida o testameto aula o egócio, aida
que haja estemuhas em úmeo sueio ao legal (cico ara as mas od-
rias, o sistema de 916) Uma úica testemuha imedida, o qe decoia da
lei, toava o ato formalmee defeituoso. Cotudo, o se oda levar a egra a
extremos Calos Maximiliao 195, v. 8) etedia que, se elo meos cico
testemhas ssem idôeas, avedo ma sexa ou stima, ou atas outras
icaaes, estara ateddo o equisito lega, oio que deve revalece mode-
amete, so a gde do resete Códgo, quado eduido o úmero de tes
I aqueespaa
disceimento que,apo enfemidade
pática dos atos daouida
etadamento
cii menta não tiveem
os cegose sudos quando a ciência do fato que se que pova depen-
da dos sendos que hes fatam;
o inteessado no itio o amo íntimo ou o inimo capita das
pates;
os cônuges os ascendentes os descendentes e os coateaisaté o te
ceio gau de auma das pates, po consanguinidadenidade.
ou a
1.8 Codcilos
Em noo
dipoiõ ddirito
pqun t
montd um to mpdo d úim vod pr
Drvdo do Drio Romno ão po lgilõ modr qu o d
mtm
Di o r 1.881
martmo
duo veaeaaeoáuco
lece sem que
fzepesndem
pevalecerdas
suamaldades odináias
deadea vonade. e vism
5 Os eleme os mpedi que
consaes doso dí
autos em especal a pova documeal demonsam de ma inequívoca o desejo do fecdo de
ter o seu copo cogelado após a sua more6 - afastáve a apdão da parena ms póxma do
fecdo com quem mnna eação de afo e conaça ncodois, o caso sua la Lygia
paa der sobe o meho deso dos estos moais ou seja aquele que melhor adu suas co
vicções e desejosà época de seu óbto. - Ausnca de peisão legal acerca do tema - Crogea
- Que ama do t da LCC autoia a aplicação anlógica das disposções esenes aceca
da emação para a qual a Le de Regisos Pblicos não estabeleceu frma especial para a maifs
tação de vonade Pecedetes dese Egégo Tbunal 8 - Iexistna de paadgmajusprude
ca que ão viabla a peesão dante da ausncia de vedação legal e da demosação de se
esa
a-dsposção de ltma vonadededocujus.
Acódão 66689 Reuso povido
·8 Re' Des•e
V cida a Des
Flavia nes da
Romano de Reende).
dade"
1Apelaçãíve - Sucessão - Pocedmeo espe de abeua de tesmento ceado - Ju
sdição vounáa - Anáse das disposções tesamenáras - Iadmissiblidade - ecuso podo
- No pocedimeto de uisdição voluáa de abetua, egiso e umpimeto de tameo
es e de
codcos peto os arts a 9 do Código de Pocesso Cvl ão possíve ao ulgado
lm a mafesação de votde do esado" (TJMS-AC 281 81/ 22921 -
Re Des Hldebrado Coelho Neto
Requsios Não pode se cosdeado codclo um documeo que ecea mesa
gens delianes, sem senido ão esn do seque devidame e assado Rejeada a pelma
( 886, 7
aguida
Cíve pelo
- Re Mnstro
l. Maia Pblico
Beece Das) e desprovido o apelo Ap Cível Câmara
Foras de Tesaeo esehas Codlos 2
1 2 . 1 Conteúo o Testento
Contdo,
distnguir nem sempre
caamente se cl,
a suação endo em
de heança vista aPode
e egado. edação do que
ocore estamento,
o tesador
descreva ma séie de ens, aribndoos a ma pessoa, com a ntenção de tor-
nlo hedeiro, emboa ale em egado. Não havendo, poém, ens emanescen-
tes no mone, é clao que se trata de erança. A denominação dada pelo tesador,
potanto, não tem via imponcia,mas sim o conteúdo da deixa Avontade do
tesado não pode desvira os princpios legais.
Não h esição qanto ao nmeo de hedeiros nsttudos. A poção at-
buda a cada m depende da nerpreação da vontade.
A redação do tesameno não equer paavras sacramentais, especcas ou
judicas. Entretano, anto mais c ser a intepetação quanto mas objetiva
e técnica a lingagem Da se sempe aconselhvel qe o leigo edija sua cédula
com a devida assessoria técnica. Saemos, na ptica, quantos e quão nincados
pobemas sgem de m redação Convém ser cao e peciso, ao dispor isto se
acha não se impõe, como em oma antiga, sob pena de nulidade; a inter-
petação resolve as incertezas; anase apenas o nteramente ncompreensvel
(Maxmilano, 1952 v. 250.
O tesameno contémda a vontade estamenta. Essa vontade pode ser
completada po ouros documentos, que não ouros testamentos ou codcilos,
nas siuações pemitidas). do o que estive a do tesamento, ais como do-
cumenos, cartas, declarações, guadados, sevir tão somene para axiliar na
interpretação da vonade do testado.
z n tr cmparme m qe a pae geral az a rega d a1
Cap 1.
(e cl: pae geal
A precpaçã d Códig em decer a minúcia avez ejqe pel crá
ter pea eausa msd dcme ma á em dúvida rega pleamente
dipenávei para inepear a vntade d teadr Cmpailam em dúv
da da piiã
temee cr de
Se Slv Rdrige
ma dipçã1978, v 7:130):
a ã pder etetad deve
cmpda periniteligvel
ce
bca eame depende d ca cncet Nla a dipiçã a rdem de
vcaçã egítma piá a vntade teamentára
A iepeaçã de m tetament ze mem prncípi de qa
qe at negóci jdic O itpete deve pcrr a real inteçã d
tetadr O mtd ã de nterpetaçã em geal edae a redaçã a
ccaenaçã lógica; a dvera cála em cjnt; mmet em qe i
elabrad tetment lcal a pca da vda d tetadr e e ead de
aúde; a pea qe cercavame cm ele cvivam a pca; e amig
e nimg e gt e degt ame e deame d enm qe a
paa la intrpete jgad em última náie d real entd de a
vntade Ni etá cjnt itepretaóri tetameái qe ã ge à
ega gerai de nterpretaçã tá peente a cgaçã d md gama
válid td qe diem a repeit da
tca lógc itemátic e óric
nterpretaçã d negóc jídic em e cvl prte gel Capítl 1
neea negócuc é deemna send que ele á de e é deemna
neúd luná d negó
O intpete picinae à primeia vita ente di etrem qe te
tad die e qe reamete qi dize O iz nã pde decdae d valr
da paavra da decraçã eprea etamet A paava eaada gaanta
d nteead Nã pde var paa mera piçõe a d cnet teta
mentái A pbiidade d rt1.903, qe diz repeit à piidade de ide
ticaçã d edeirp us dcumenseeee tã ó a m admníc a
interpretaçã
Mit áda aqi a piçã d jlgadr Nem empre a palavra ã ice
te para demntrar acance qe a vntade deej de tetad er di
ma ter dit men d qe a ia palava aliada demnam
lad nteree e a emçõe envlvd pel ieread em pce
dee jaez pcram evar a intepretaçã a verdadeira ecaçõe para zer
valer e nteree em empe d ma vávei cada pa pce
interpretativ nnca e pde gir d bmen
O at 1.899 d Códg tapa para capítl tetamentá arega d ar
11. Nete em qe"nas delaações de nade se aendeá mas à sua nençã
Na dipçã d captl epecíic tem
que a send leal de lnguagem
quand a láusula esamenáa f suseel de neeações deenes peale
a que mel assegue a bseâna da nade d esad
art 1.899).
5 Dreto ivl • Venosa
ntépete,
sentdo deveporém, não deve ug
se compreendda do texo
a dcção e do1899
do art. contexto do testamento. Nesse
A popósto, a opnão de Zeno Veoso (003
:1):
O at. 1897 dz que "a noeação de herdero ou leatro pode azere pura
e pleente, o condão para certo ou odo, ou por certo otvo.
Dreto ivl • Venosa
O dispostivo é ocioso, poque repete o quejá dz a ate Geal. Noe qe não
é o tesamento como negóco juídco que pode secondicional ou a temo mas
a dexa tesamenáia As dsposições ou cáusulas estamentáias é que podem se
subordnar a condição, m, modo ou motvo A vontade testamentáia em si não
pode se condicional Expessa com claeza Edado de Oliveia Leie:
Acrescentamos ainda que essas condcionais não são mesmo vádas porque
a vontade tesamenáia é ambulatóia podendo o testador manfesarse assim
qantas vezes desejar, revogando ou competando os tesamenos anteriores,não
necessitando ecoes condições.
abe potanto, ao tesador instiir herdeo ou legaáio simplesmente, ou
coocálo nessa situação mediane condição o encago Reportase ao que se
disse aceca das condições e encargo emDr cv: par graaptulo 2.
odemos instui simpesmene aulo herdeo, ou insitlo hedeiro se ocorer
a mote em sendo ele de determinada possão. A condição pode vi comina-
da com o encargo: instuise aulo hedeo, se for dessa o daqea pofissão,
com a obrgação de edita ma oa em homenagem ao alecdo Obsee que
no direito heediáio existem aos que não admem condição como a aceiação
da heança ou do legado Aqui a e permite que a nomeação do hedeio o do
legaáio seja condiconal. A deixa estamentária pode se condicional.
Também pode se aposo modo ou encago, que não se confunde com cond-
ção como vimos no esudo da arte Geral. Assim, po exemplo, aguém pode ser
aquinhoado pelo testameno, desde qe instiua uma fundação com o nome do
tesado o que ça doação aos pobres de deteminado ocal. O oeto do encar
go pode se paimonial ou não patmonia.
O at. 189 também dispõe que o herdeiro o legaáio pode ser aqunhoado
po ceto motivo. A pessoa indicada peo testado savoulhe a vida por exemplo.
O testado não está ogado a decinar o motvo Se declinado o moivo e este
inexistene ou lso, pederá ecácia a disposição
Tenhase sempre em mene a distinção ente hedeiro e egaáio pois aqu
neste ago são novamente mencionados. omo já vmos o herdeo ecee uma
ação o quotapate da herança, enquanto o legaáro ecee bem ceto e deter
minado do aceo hereditário Qando aguém, sendo herdeo, ambém ecebe
legado dáse o nome deprgad
A disposição pura e smples toa o hedeio como tal na aberta da s-
cessão. Se houvecndçã upnvao direito do nstitído só começa com o
257
Dissições Tesamenárias: Cneúd Inerreaçã e Análise
detemnae deliado no ao uídio (veja o art. 10 do atual Código). No
edo elemento eencal uado a pae eige deteminado moivo em ao
de er do egóio paa ee a integrar ua eênia. A itaço mda am de
enque. atae de capítulo do ero no egóco urdico
A caua eto eendamo o motvo) paa a er pate tegrae do egó
io
peloem oo como
teado ao da dipoço
mpulo teameária.
dominante da deixa im o lo motvo
teamentáa vca o expreo
ao po
e peume que e obee do to ealo teria aim dipoto.Po conegi-
te e o teado ii um uceo poue ee compaheio em uio etável
de ua filha e ete to no verdadeio etaremo dante de a caa. em-
plo cláico o aido po Baro Monteiro 19 v. 6:143): o tetador intiui o
erdeo porqe ete he avou a vida. Se o to o vedadero a iberalidade
o pevalece. A rao de e na nttuiço teameáia deveá e examnada
pelo pdete rito do ui. Viiará a deixa e i o móvel ou motivo detem-
ante da dipoço.
O art. 1898 aa da dipoiçõe a emo "a dsgnao do mpo m qu
da coma ou cssa o do do hdo salo nas dsposçõs dcomssáas
s po no scaA lei ó a emhdo No e aplica ao egatáio
ujo exeío do direto heredtário pode uodinae a termo iicia e na.
Na vedade ee artigo earma o prnípio da sasn etampado no a 84:
aberta a ueo a herança anmitee dede logo ao herdeo egítmo e
tetametáio.
O erdeiro pelo pnípio dasasn gana ea odiço no momeo da
morte do auo da herança o preia agadar ouo momento. O etado o
pode xa daa paa o iíio da itaço de hedero. Contudo omo o Códgo
pemte a codiço como vimo tal óbice pode er contoado pelo tetado e
ele deejar. No deiomio a exeço deore da pópiaatuea do itituto
omo veremo por envolver uma tanmio eiva.
A intitço de herdeo a pao evolveia uma ubttuiço ueóa proi-
bida po lei. A proibiço no atinge o legado de aodo om ua pópria natue-
a. Nada impede que e coceda peno a agum por certo tempo por exemplo.
Na dúvida, e á condiço ou temo ou e a onuo de ue a ondiço etá
a vedade macaando um emo ocuímo pea exitêcia de termo e temo
a dpoiço como pua e imple.
Da mesma
comeendo ma é uladea ua
a deeminação dsposição "I a ue
idenidade avorea a peoa
Não vale
erceio incera,
por eemplo
alguém insuir hedeiro a pessoa qe or onsderada idôea por me ho".
Nesa ipótese o testameo perdera seu ate pesonalssimo. Vale poém
a disposição em favo de pessoa neta qe deva ser deemiada por tereo
"denre dua ou mai peoa mencionada peo eado ou perencene a uma
amia ou a um coo coeivo ou a u m eabeecimenopor ee deignadoart
1.901 !. Aqui o estado onere a esolha do beeirio a tereo detro de
um orpo esito. A aividade do eeio é imitada mas pode da margem a
disussões A disposições
deios quao a egatriosem tea o toae à esoha efremse tanto a er-
Também o at 1667 d omo nula a dsposição: W ue dee a arbírio do
herdeiro ou de ouem ar o vaor ao egadoA razão é a eposta: rera do
tesamento a vontade eusiva do estado. A disposção diz espeito ao valor
aal da aquisição de bens eseços. Se o esador detemar que um herdero
pague os estdos de um legatio o valo est inuso e a disposição vale. Vaor
no sentdo da estrição é a qantia uja ação a ao arbítro eusvo de
ouem ou do hedeiro. O Código etetato abre eeção nessa esição para
pemir que
ao tesado o hedeio
or omoia
ocaião da ouem de oeda remneação
at. 1.901, de
ue aeceu . seços
O aaneprestados
do
abio do tereio nessa hpótese é basante esito. No mesmo diapasão dessa
última eeção h o a 1.902 no toante à disposção que benea pobes es-
tabeleimentos patiulares de adade o de assistênia púbia. A e eende
que a deia se refere aos pobes do uga do domíio do tesador ao tempo de
sua morte o dos esabeleimenos a situados A questão omo vemos é me-
amee iepeativa Só apliamos a dsposição no aso de voade dvdosa
O paga únio do artgo dz qe se deve pefei as entidades partulares às
entidades pbias. Contdo se houve dsposição gea aos pobes sem espe-
ifiação é onveiente abi a uma istituição oal enaegada do amparo
aos pobresÉ vaia de oeúdo uma disposção genéra aos pobres Impea aí o
bomsenso do julgador
O vigente Código aresea anda no iisoV do art 1.900 que também ser
na a disposção testametia que voee as pessoas a que se efeem os ars.
1.801 e 1.802. Cuidase nessas sitações j estudadas dos qe não podem ser
nomeados hedeios em egatios (at .801, bem omo suas iepostas pes
soas (ar. 1.802. Aida que o odeameto ão o dissesse epessamente omo
ooria no Códgo de 1916, não esando os hedeiros o legatios legitimados a
eebe nlas seão as dsposições testamentras que os aquihoaem.
Dissições Tesamenárias: Cneúd Inerreaçã e Análise
cetovontade
toda se apenas uma ou algumas
estamentária disposções
é vciada. tesamenárias
Da concusão decoerá asão nquinadas
anuação apenasou se
da cláusula o cáusulas nquinadas ou de todo o estamento Como a interpe
tação do testamento deve ser ssemática al como uma cosução complexa a
anuação de uma cáusula podeá nterfei na validade de oua A esse props
to aponta o . 1910 que "a iecácia de ma diposição testametáia impota
a das oas qe sem aqela ão eiam sido determinadas pelo estado. O tra
balho de Lgica incumbe em últma análse ao magistado Aproveitamse todas
as disposições testamentárias hígdas istoé não conamnadas pela nulidade ou
inecácia de ouas Separamse as disposições ue não soem de qualquer vco
e a elas se dá a execução da vontade tesamentára
O parága nico do at. 1909 do Cdigo em vgor estabelece "tigese
em qato aos o dieito deala a disposição, cotados deqado o iteessado
Cuidase da anulabilidade de cáusula testamenária
tive cohecimeto do cio.
iciada po eo doo ou coação O pao decadencal iiciase não da aeura
da sucessão mas quando o ineressado toma conecimento do vco o que na
pática dará margem a muia discussão. De qualquer orma como não á ecá
cia no testamento anes da aetua da sucessão o ermo incial somente poderá
se contado aps a moe. O Projeto n' 6 960 buscou corgir essa edação dis
pondo a exempo de outas siuações de nulidade do tesameno que opao de
uao anos inciase da data do egso do estamento
Legados Modadades
feitaCaros
om aMxmlano
ienção de192 v 2:12
gatifr, entede
mas de torue, se a disposição
o nstituído ão i da
um instrmento
disibução de bens (a administração de um oranato, po exemplo), o instiuído
é mero iermedário da voade do testador
Perae a duldade de um oeio ompreensvo do isttuto, os atoes,
mas po iuêia da doutiaesangeira, paem paa oneito por exlu
são será egado do o ue dento do estamento ãopude ser ompeendido
omo eaça Esse aionio em muito filitaá a erpeação de áusulas
dbias a iterpretação da vontade do estador.
Po vezes, a disposção testmetária não permitiá uma olusão segura.
É preiso ver se a voade do tesado fi tansmtir um bem ou m onjuo
de bens a ítuo singular. Oorrendo a egativa na inerpetação, o uz ete
O pnípo geral é de qe nngué pode dspor de as dretos do que te.
Po essa razão o art. 1.91 dspõe que" ecaz o egado de coa certa que ão
Leads Modadades
doo j ão inha ntr lga zr lraidad) or tdo
io o prt Códgo upiiu dipoioA utão paa a r o xa
da oad do ttador o cao cocrto
't 1 922 Se uee ue eg u m móe he u nt depos nos
usções ests nd ue ontígus no se ompeendem no egdo so
eess deço em ontáo do testdo
Págfo úno No se p o dsposto neste tgo benfetos
neessás útes ou ouptuás fets no pédo egdo
uma oigação. Vimos emDiito civi: toia gal da obiaçõ toia ga
do contatoseção 171 que as obrgações, em geral, são ransmissíeis. Não
se manifesando expessamente o esado, os dos transmtemse aos her-
deios legítimos. Pode o tesador, ondo, aibui sa posição de edor por
meo de um legado a. 1918). Po caua moti são onseguidos os eetos
da essão de rdito. Aplamse seus prinípios. O esador não assegura o
bom o ma adimpemento da obigação O herdeio não seá esponsáel pelo
pagamento, sao disposição expessa no testamento. Como onsequênia dos
prinípios da essão, o edeo umpre esse legado, enregando ao legatário o
título epresenatio do dio § 1' do at. 1.918) quando r o aso. Só não
se ransmitem as obigações qe, por sua natrea ou por onade das partes,
são onsideradas intansmissíeis Paa a ransmissão da quaidade de redor,
omo esudamos no deito obrgaiona, não á, omo regra geal, neessidade
de onodânia do deedor O deedo dee Pouo impoa paa ele adimpir
a obrigação
pin, a estepagando
pois estará o àqee que se apresenta aldamene na ondição de
em. acci-
Oa modalidade de legado de rdito aquitação d dívida.O estado, se
r redor do legaáio, no estamento dálhe a quitação. Operase omo se o tes
tador reebesse o pagamento.É uma das mas sórias da emssão de dída.
Se o legatáo, quando da morte, á pagara parte do dbito, a qutação só do
sado remanesente Se o herdeiro se eusa a quita a díida, o egatáio pode
onsegr, pelo proessoidôneo, ma deaação judial de nada deer po ça
da disposção tesamentáa. Daí então, airma o ar.
.918 O gado d cdito,
ou d quitação d dívida tá cácia omnt at a impotância dta, ou daqu
Portano, a dda onsoidase na data da mote.
ao tmpo da mot do ttado
O egado ompeende o que era dedo at a morte. sse legado não abrange as
díidas: o qe se ener, após a data do testamento 2')
(§ só se reee às díidas
qe o estado já onheia. As díidas posterores ao testamento não se inuem,
já que abia ao tesado, pesumese, aze noa disposição testamentária sobre
elas. O tesador, ontdo, podeá, se desejar, aze menção expressa a tuas
díidas. O egatáo, porm, reeeá o apita ataliado desde a abetra da
suessão, om uos egais. sses egados adam, se o legaário nada dee ao
tesado, ou se o teeo nada deer ao estado Oore o mesmo se, quando da
mote, o testador já houer eebido se rdito, salo ontade expessa em on
ário. O dito, quando da aeura da suessão, já não existe.
Não aerá ompensação aomáta de didas qando á legado de r-
dito (art. 1.919). O estado tem qe ser expesso a esse respeito. Não o sendo,
ontinuaá o legatáioobigado paa om o espólio e este paa om o egatáio.
Nada impede, pom, qe as pates transiam paa que a ompensação se ope-
e, já na ontagem da parta. Tambm, po esse mesmo dsposio, subsistá
o egado de dito se o tesador ontai díida posteior ao testamento e a
soleu anes de morre.
Leads Modadades 3
ara edir
iorma a oisa,
o ar 94de
A reiidiála do
Há a e o
ação é revdaóia, m aso d
de pdOoherdeiro,
reusa lgdoomo
ou
quem detiver a osa, ão ode ser oertivamete obrigado a etregáa o ro-
esso do veáo Havedo resa, a ação deve, ois ser oeosa Não se
dedem quesões de alta idagação o ivetáro (que eessiem da rodção
de rovas omo veremos ao estudáo atase de ma ação real á que ele tem
direto à osa Potao, a ação g omO art 169 do Código aerior diza
que os do nuído é que deviam etregar a oisa reeidose àquio
que omaee aoee (Noao,1957 3:8) Todava, a osa ode ser
reividiada de tereiros
O tesador ode o etato deemiar que o legatáo etre imedaame-
te a osse da osa evemos esareer, essa hiótese, qe equato ão tiver
o legaário o oao dretoom a osa, uja eega ode até mesmo ser deer
mada elo jui o vetáio estará eleo goo da osse direta Caso oá-
rio, equato ão tver a osse evidetemete ão tem o legaário egimidade
ara as ações ossessórias de, o etato, igressar om meddas aatea-
tórias ara imedr a deerioração o desaaeimeo das oisas egadas Na
stuação da le, o egatáio ão ode ear or auoidade róra a osse da
oisa legada É voêia ora o esólio e os herdeios que se odem deeder
elos meios de defesa da osse de oorrer que sea ooua a eega, qe
aba aos herdeiros searar a osa que vai tegrar o egado, omo os egados
meteio tudo aze paa exeuta o estameto. A erega voutáia ão eseja
maioes prolemas.asa que aquele qu e eega o egado se aautee de e
poderes para zêo. Povase a eega po eio ou por qualquer ouo meio.
Quado se ata de imóvel, o mal de patilha ou a ata de adjudiação é que
será levada a regiso.
Vimos
1. 95 o a191 que, perteedo a oisa ao herdeio ou egatáio o art
determia
13 Eeitos
cem, porque não haverá mais legado, e muito menos as colheitas posterioes se
transmitem aos herdeiros do legatário. A peiodicidade deve ser da estrutra
do legado.
Não se conunde a perodicidade do at.1927 com as pestações peiódicas
do ar 1 928, que �ó no no d cada do odão igi
Assim, po
exempo,
Enquanto onão
testador deixa opacelas
completado ano, nãoem dineiroaexigíveis
é exigíve quania eaoa morte
nal de
docada ano
egatáo
no cuso do período aquisiivo extingue o egado Abre-se exceção no parága
único do atigo:"S aaçõom dixada a ío daimno agaão
no comço d cada íodo m q oa coia não nha dioo o ado
Assm, um legado de alimentos com peiodicidade mensa é egível no pi
mero dia de cada mês.É da índoe dos alimentos. São excessivamente iitantes
nesse capíulo as minúcias a que desce o legislado O Código2002
de poderia te
supimido todas essas regas, que não ram falta. Como já armamos, cumpe
ao testador se claro
Os as. 1 930 a 1933 dão oentação ao intépete, no caso de necessidade
de coha dos legados. No entanto, não se esqueça de que pevaece sempre a
vontade do testado Se o legado é de coisas fngíveis, cae ao hedeio a esco
lha, que não deve da nem as coisas melhores, nem as pioes, mas o meiotermo
(a. 1929 A mesma rega se aplica se a escolha aibuída a terceiro e, na
mpossiblidade deste, ao juiz (art.1930) O legatáio não pode exigi o meho
dene os ens designados caso de dúvda, -se-á percia. A esse respeito
nos eportamos ao que i dito quanto às obrgações de da coisa inceta (Diio
ci oiaga da obigaçõ oia seção 64)
ga do conao
O art. 1931 estaelece ma vantagem para o legatáio. Se o testado defe
riu a ele a escoha, pode escole, ente o gênero, ou a espécie,a mho coia
q ho na hançaSe não ouve coisa de ta gêneo, o herdeio deveá da
oua semelhante, na ase do meiotemo, nem a melor, nem a pior O testado
legou um cavalo purosange nglês. Se não eistir um semovente dessa espécie
na erança, o hedeio deverá da um animal que não seja um campeão, mas que
também não seja um "pangaé.
(art.Quando o egado
1932) (ve forealtenativo,
art.225 "m
o que estdamos a essedixada
respeitoaoem hdio
Diio a oção
civi o-
seção 63) Se quem tive que
ia ga da obaçõ oia ga do conao
ze a opção,hedeiro ou legatáio, lecer antes de sua eetvação, o direito de
escolha passa aos respectivos hederos (at1933) (se o legatáro falecer antes
do testado, não á legado) Toda essa matéra de escoa dos legados podea
ser resovda com as regas oigacionais. Ali se examinam as situações de perda
da coisa com ou sem culpa deste ou daquele, riscos e acréscimos, e espectivas
respoabilidades. Leia o que dissemos a esse respeito nos Capíulos 7 a 10 e
em Diio cii oia ga da obigaçõ oia ga do conao
Capítu
lo 6 seções 62 a 65 A parte processual, em caso de litígio, segue a ma de
8 Dreto ivl • Venosa
eecuão ds obrigões de dr, ze e não ze tmbém por nós eminds.
despess e riscos pel eneg d cos seão do legtáo se o contrário não
dispuser o testdor( 1.36. O legáio pgá os impostos de nsmissão e
se encrregrá de etir cois no lugr e esdo em que se encontrv ndo
d morte (. 1.37. A coiss são eneges com ses cessórios e cois
soeu meors ou dnos ssim será enegue o legário. Anlisse situão
concet p entenderemse os cessórios, com bse nos ncíios gers e n
vonde do testdor. Conome lei, todos os encrgos que onerm cois serão
de esonsbildde do legtáio desde betu d sucessão e cos possu
ônus como penor ipotec ou ntese, ssim ecebeá o legtário. D mes-
m m se ouve usuto Como não está o legário obigdo receber
cois, ndo o z, ecebe com odos os gvmes.
O 1. 38 determin que se lqem os princípios elcondos com os
encrgos n doão os legdos com encgo.O legário é obrigdo cumrir
o encrgo odendo ser ciondo pr t. O Ministéro Público em legiimidde
p popo ão p efetvão do encrgo se for de interesse púbico á
emnmos estão o nlsrmos o 1.87 Cíto 10 seão 10.3).
Pontes de Mirnd(173 v. 57305 entende que o Minsério Público poderá
semre promover ão de eecuão do encgo, ois comete ee tmbém
ve el coet pcão d vontde estmentá, no e esá bsolumente
coeto. Podem move mbém ão qulquer edeiro oegtário interessdo
e o benecáio com reião do encrgo.O tesmeneiro tmbém pode ou
melor, deve mover ão, já ele compee zelr el vidde e eecuão do
tesmento. Pode se revogdo (n verdde se tt de nuão) o benecio por
descumprimento do encgo, deendendo de su ntuez Vimos poimidde
do encgo com condião. e nuldo o legdo or descumpimento do encr-
go, dei v o sbsituto, se over, o devolvese o moneereditário
Cadcidade dos Legados
151 odução
pode ter eccia. Na nulidade, h um deeito ega qe toa, de pano, a clu-
la inlida e coneqentemente neca. empe que não eiti ma objeto ou
ujeito de dieito, deapaece a razão de e da eaão jurídca J imo que um
legado ob condião upenia, ma ez ado o impemento da condião,
et caduco, não mai poder e aibuído. a mema frma, num legado a te
mo, o egatro não é titula da coia enquanto não ocorrer o adento do temo.
e o eneiciio aece ante do termo, também h caducidade do egado.
Detarte, etem ituaõe de cadcidade que e itam a da enmeraão
do art. 1 Na ta de maietaão exprea do tetado obe o deino do
objeto, uma e caduco o legado, o em ota à maa ereditria, paa a atrib
ão egar ao hedero.O at. 1 tata da ineccia do legado po caua
eanha à ontade do tetado.O tetador pode preera cadcdade e etaele
cer oo deino paa a coiaO to de e te um egado po necaz não macula
o tetamento. A caducidade ó atinge determinada clua tetamentria. Tam-
O iio II do 1.939 dz qe duá o legdo"s o sado po a
ío aina no odo o m pa a coisa gada; nss caso cadcaá,aé ond a
dxo d pnc ao sado1
Coa eá coocaa a e e ma genica qaque bem ujeio e a
mião, maeria ou imaeal. Peumimo que, e o eao alieou a coia ão
eejo que o legao operae. Traa-e e egao e coia alheia e vmo ao e
tua o 1. 912, que em rega geal, iecaz o egao e coia aheia. E, em
complemeação o ar1 91 nfoma que e a coa ó em pate peecer ao
eao, o legao ó vae o ocane a ea pe. Po oo lao, alvo vonae
epea, o eao poe oer ma aieação çaa, por foça e eecução,
ou eapopriação. aae, o memo moo e coia alheia eapareceno o
legao por fa e objeo, em que pee à opiniõe em cotráio. Se o eaor
aliea a coa e vola a aqua urge o problema o eame a caucae
Deve er eaminaa a inenção o egiao.À primea via, graano úvia
a ourina parece-no que houve eção e revoga a lberaliae O memo
ocore com a promea e vena.O eaor maniea ua voae em aiear,
aia que não coem o ao a cláua e ireaabiliae. A pomea e
vea momene por oo ema vigene, equivale a veaea alenação e
io uagao pela juripruêca (Wa, 1988: 36).
Se ua alienação aa como nula eneemo que perie o legao e a
caa a aação afea eamene a voae o eaor como por eemplo
ua alienação mena (Rogue,1978 v. 7173. Se houve voae o eaor
em alena e a alação e eu por oua caua erá eaiao o legao Eam
oue a hipóee e a coia já pertecer ao legaáo quano a mote, quao
e evaia a ipoção. Se o eao aliena a coa, ma guaa ou eera o
pouo a vea para apó ua morte ecaz a poição. Não poemo pe
pala paimôi lga pl xi a fmaã míi ii a
imvl iivívl apam m ppiái mpi a ilã aia
a ppia gima a xã m galm a é aq
liaã ju
ia a ia mm a ma alia pl g 7 8 CPC, agua i
pia gaa a ômi fm ua lgila ii maal
(CC a 3 0) - Cqa aia ã pmva a aã imv pa m
ôm a aã qu a ma mpa va qu aaaa a l
v qu am a iã i aqiiv ià a, fm,
iluiv aa m g uma a maíua imliáia bm lgima a luã
mi pa via a aliaã jial, q,a xaã , alaaáxuivam
pl pp á, ã míia a 3 Ix bijíi
impm maa paív bam a aliaã jual i aqiv a
m mà mia q mvaa a ulaia a xpã
áia, ã paívi amiã mia m a aza x ã qu alam,
ja, mia a alaã i ã mí imv Aplaã
4
a pam pvia Um (J - 0 00 3 0996 - (836), 0
Tl Caa
laão cl vái paa Lga Alaã fia pla aa pi a
am Caa ga Exg ag 939, I Cig Civl Sa ma
ia - u ã pvi -A a a aa a alia b qu mpum
9ga
6 )
Jl
a a 0060094043
AC auia 9
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8m
00 ag
93V9
CigCivil
Fa (a 708, I, CC
Caducidade dos Legads 28 7
sumir, po sua vez, que a pemta o aqsição de ouo em subrogue o legado.
O legado cadca, salvo menção epessa do testado
Deia de est legado por falta de oeto Como é o edero qem nomal-
mente deve enega o legado, este caducará se o perecimento ocorer sem sua
culpa. Pode não ser o hedeiro o ecaegado de entregar a coisa mas sm ouo
legatárioA stação de culpa se aplicaao legatáio Se o legado pereceu porculpa
de terceio não á cadcidade. Legado houve. O legatário poderá pomover ação
de indeiação contra o terceio (Manda, 1973, v 57:336 Embora a lei ale em
peecimento da cosa, quando o bem se toa inalienável, a sitação é análoga.
Desapaece o objeto do egado. amém há cadcdade. Quando se ata de legado
de gêne,pelo que já tamente estudamos como o gênero nnca peece, pema
nece o egado de cosas ngíves, enquanto houver rças na herança.
O peecimento da cosa deve ser sto pelo psma dos dieitos reas. li se
vê, no 1.2, que o peecimento do imóvel é ma das mas de etnção da
propriedade.O at. 59 do antigo Código dzia quetambém se perde a proprie-
dade
anda mediante desapopação
qe se entenda por necessdade
que a desapropação não seou tlidade
nsere Ipbca.
no incso Destate,
do artigo em
à perda da popedade imóvel. Só sbsistirá
estudo, a desapropriação equivale
O edeio
ecção se não ambém
defendepode ser esponsabilizado
devidamene poresado
os dieitos do perdas eno
danos,
caso,noo caso de
espólio,
cabendo amém a deesa ao inventariante e ao tesameneiro) sobre a cosa na
ação movida por terceiro, ou não omou medida egal alguma na apeensão ad-
mistraiva Sa cupa seá apurada no caso concreo.
quer herdeo ou egtário que teh iteresse heç pode mover ção
de eclusão por idgdde Pode fêo o testmetero que deve elr pe
corret plcção ds dsposições testmetáis. Há que se pesumir que se o
testdo ão pedoou o legtário idgo ão deseou que o mesmo o sucedesse.
A mt i epost o pítulo
A seguna
heeiros ega é obsera
ou legaáios, e, se o sua
sem iscrimiar estaor
otasiencia e omea ois
ou porcentagem o mais
na heraça
ou o obeo legao, aos sucessoes emanescees se acresce o eecio. ão
as chamaas isposições tesameáias umuavas O Direo Romao amtia
ês mas, ecoaas ogoe commene citaas pelos auores (Zanoi,
174, V 17)
A conjçãoe e vebocorria ao o esaor ela cla vários her
eios sobe a mesma oa ou coisae) e a mesma ase veb) ssim, por
eempo A eia metae e sa heaça a Peo e Anôio e a outra meae a
José. Na a e Peo, oa a meae cabeia a nônio, e iceversa
A oura rma era a conjução e anum Au, o estao aribui a mesma
cosa e) a vários heeiros,mas emas dsna,no oo o mesmo esamen-
o Assim, por eemplo:B eia a Paulo seu cavalo "Mascoe.B ea a Pero
seu cavalo "Mascoe. e lasse um os nomeaos, o emanescee recebia a
cosa por ieiro. A soução é em snese a mesma a siuação aeo. Há ois
legaáios sobre a mesma coisa, mas ão na mesma icção veb)
A eceia rma era vaebs anum Assim, por eemplo: C eia sa casa e
moaa a Aôio e ro, meae para caa m Essa vocação hereiária ocor
ia, poao, uao o esaor ncla mais e um hereo a mesma ispos
ireito de Acrescer enre Herdeiose egaá
os 293
Emou
deo concuão,
legioo nomedo
direo de pelo
cecer em ug
edo, qundo,
n fl de mendo
dee vro o he
(po renúnc
ou ncpcidde), eu qnhão cece o do ouo.
O pobem ó girão qndo o tedo não fr ucienemene co
(Rodigue, 978, v. 7:180).
Agn uore peendem ve no enmeno m dieito de "não dececer e
não poprimene um dreo de crecer. egndo ee ciocíno, o herdeo ou
legtro não podei execer onho o direio poque devei comprtilho
com oo uceor, que inh o memo deo epecendo o dreio dee
ltimo, o remnecene obrevivo p er o dieio de frm inegr (Bord,
1987, v 2469) dei é ui demi p que e lhe dê impoânci
Um idei que deve ficr clr é de qe, não hvendo dipoção conjun
no emeno e inextindo eio pr deix temen ou h ui-
ção po peo etdo, ou devovee poção herediti ou o egdo o
monte, pr egui o deino d vocção legíim.
ide do cecmeno concene n exiênci de doi o m qui-
nhodo, n mem dipoçãoÉ o qe deflui do r. 1.941 e 1.942:
zaa.Nossa legislação
Por essa azão, oaneio aoe
egisao Cóigo e 1916
1916 houve pornão
bemraia a suas
traça matéia sistema-
nomas. O
poeo a lei anerior maneve as regas. O Cóigo e 2002 ambém as maneve.
Pelo fato e serem raras as quesões emegenes o fenômeno, al não auoa a
exlusão os isposivos, amanas são as fiulaes que poem gera ene o
onjuno e suessores.
mo ms esen que deve se exmnd deidmene vonde ds pes.
Pree mis de ordo om vonde pesumd do esdo que se o edene
não nh onheimeno do simo nseiu somene su poção oignái
mesmo porqe su inenção de enção poderi não exis se souesse do
rsmo e o preço peddo devei ser mor. mpo exmn o qe ou
esmpdo n essão. No silêno o deio de rese enei o hedeio não
beneiindo uomimene um ereo (Nono 1957, v. 3:237.
O legáio bem omo o erdeiro não podem em prinpo rennr o
objeo do direio de eser Cindsei o legdo. Se ede pre resd
ourem se de rnsmssãointe ios. O Código de 2002 inodu edção
no . 1.9, proibndo o beneiário do rsmo de epudálo seprdmen-
e d hernç ou do legdo Desse modo denro dess egr gerl não se pemie
qe o herdeo ou legário nd eção d ernç ou do egdo qndo
eee m simo deorene do direio de eser. No enno podeá e-
pud o rsmo
eerese engosn
quehpóese deseespeilmene
se diigim heghe om enrgos espeis.
o beneiário srcinl. A lei
Nesse
so epudndo o simo ese se eveeá em vor de quem os engos
rm nsiudos. Não seá de áil deslnde n prái, o so onreo. Não se
podendo idenr o eneiiário do engo ou não podendo ou não queendo
eeeo rsimoese deve se ibdo o mone heediáodisrbndose
os oerdeos
s de
tdos egados
váasaibdos conjuntamente
coisasA deixa a váriosum
a Pedro e Antônio legatários podem ser
anel de rmatura consti
ações de sociedade anônma um investimento nancero. A sitação também se
encaxa na dicção egal. á direito de acrescer sore o conjunto de ens legados.
mesmo ocorre uando o legado consste nma universalidade de coisas (uma
biblioteca) ou numa universalidade de dreito ndvdualmente consderada (um
estaelecmento comercal) Exstem vários legados conjuntos abuída englo
badamente aos mesmos legatários (ald, 1988142) A divisibildade deve ser
estudada em cada caso. Se não ouver direito de acrescer ene os legatáros
o desno da uota separada é i para o herdeio ou legatáro ncmbdo de sa-
tisaer a esse legado; o para o monte a ser dividido ene todos os herderos
se o legado saiu da herança art 194) sempre ue o contráro não tiver sido
estaelecdo pelo testador.
Reerese geralmente à ncompatibilidade do dieto de acrescer com olegao
e almentospor sua própa naturea Presumese ue o disponente já destinou
vera necessária e suciente a cada um dos aimentandos Maximiliano 952 v.
2532. Todavia a lei não fe essa dstinção mpõese examinaro caso concreto.
Paa
apesa fo úno.
os sSe
e onunt nofohouv
ó lhes e onun
legaa ço ate
eta penteo
os usuto
olegatos
ouase
, onsol -
seo na popeae as uotasos ue faltaem à mea ue eles foem
faltano
seu herdeiro ee pode nomear Anônio e João para sbstitur Pao Quando a
insuição é plúrima, pouo importa se deorrene de nomeado oriináro ou
subsuto; a qesão se entrelaça om o dreio de aese omo já viso Nessa
subsuição, há sempre ma ondição que nera a própra natreza do fenôme-
no o subsudo só será hamado se o nomeado anterior não reunir a siuação
de suessor Essa subsiuiçãosuessiva um, o mas de um, reebe na ausênia
do primero ndado) é denomnadassção vlgaO susiuto só é ama
do a seder na a do nomeado anerior A quesão é simples e não apresena
maor omplexidade Essa frma de sbstição fi muio lizada em Roma,
qando se inoduza omumene uma rande série de subsutos, já que nessas
previsões enonava o esador um remédio para as váras ausas de aduidade
a que esavam sujeias as deixas estamenáras na époa
Ao lado dessa sustição vuar, e no mesmo nve, oloase a
ssção
ecoca aqea pea qal o tesador, instiuindo vários herderos ou leaários
os delara sbstitutos uns dos oos Se am faa os oros são hamados
a reoher a parte do ane É modalidade também muio uzada no Direo
Romano Os ars 1. 97 e 1 98 atam dessas duas frmas
O dreio ano amém oheeu sasção laNessa dsposição,
o ae faas desina um herdeiro ao lo impúbere, inapaz, sob seu páro
poder para que em aso de morte ambém do lho sem tesameno, não asse
ele sem herdeiro, uma vez que a ordem de voação eíima poderia não ser a ele
sastória No empo de Jsniano, tamém era onedassção
a qae
la dedada aos insanos de mene O pai podera instir um herdeiro ao
lho menalmente inapaz Essas rmas não fram admdas no direio aua
Há no entanto a possibidade de oura modalidade de sustuição rid
amene mito ra, denominadadecoso Por esse instito há uma ans-
missão concoane e scessvaa das pessoas Transmiese a propriedade da
oisa a um primeiro beneiário (odcáo) propredade essa resoúvel om
a obração de qe esse fiduiário a ransra para m seundo aquinhoado (o -
decosáo)Nessa modaidade o esador ins dois suessores suessivos;
há uma dpla ansmissão Fiduiário e deomissário são ambos suessores do
de cs
r à duára com a divisão, ingssrá no pamôio das deicomissáias com o advento de seu
lemento, mco estabelecido pelo tesad or no casopa a trasfer
êa da heraç a ou legado aos
ses desnatáios.5 - Com a upevenêa do eveto previto pelo estado
t - Morte da duáia
cessa o dieito da mesma obe a coisa smid°se atomacmete aos deicomissáios 6-
Ademais, sedo o direito do duáio resolúel em virtude do teno o da codição que ensejará a
smssão do bem ao deicomisáio evenual alienação do bem a teceiro ambém se econaá
eolvda7 - Com a moe da duáia apopedade do imóvel oi automacmete anmida
deicomissáras a ma da legislação e do tesamento esprovmeno do recso" J
Acórdão0090342-4.2002..19.000 10·2012,Re' Des• Moca Costa i Pieo)
Aeaã íve -Habilitação em ivetáio - Peiminar de ão cohecimeto da apelação
- Recurso iadequado - esão que indeere pedido de habiitação - Cabimento de agavo de
isumeto- Iocorêcia - Méito - Maté não ventiladaa peição iial - mpossibilidade
de apreciação em sede recusa! Spressão de instância existêciade deicomisso Negócio
udico - Necesidade de exposição cara e epressano testamento - Ocorêcia de substiuição
testameáa vlga -- Havedo impgnação à habilitação em iveáio deve a conovésia
ser diimida as vas ordináras devedo ser obseado as disposições dos ara 1062 do
.055
ódigo de Pocesso ivil, com a istauração de pocedimeto inc idental a ser resolvido por seten·
ça atacávepo apelaçãoSomente qundosoluoada a qestão nos pópios atos doinventáio
por desão iterlocutória é que se mosa compotáve l o agravo de instumeto Matéia
qe
não ivetilada a peção incial e somete abodada a se ecusa costui inovação qe
não pode ser apeciada pelo iua em edes evioa sob pena desupessão de istâcia -O
deicomisso po ser um egócio uídico testametáo deve et epressamente cosignado o
testameto com cara indicação de sua existência e deição do deicomitente, duciáio e dei·
comissário não podendo se presumda sua estêcia Havendo cláusla testametáa nomean
do m segndo hedeio o egatáio pa substitui o pmeio se po qualque azão ão se
operar a asmissão do beecio ao indicado srcinaltem·se a sbstuição testamentáia vul gar
2009940262
situação -divesa
962010 doLiz
Re Des deicomisso
Eduardo deApelação TJG- A
Sousa cohecida e impovida
Dreto ivl • Venosa
heana Qando etra m sustitto esanho omo não se sabe sua qota deve
esta se dividida po igua. Proederseá, om a presena desse ovo sbstituto,
o quinhão dexado omo uma substuião vgar. empe se teá em mia que
essas disposiões são spetivas da votade do testador.
7 . 3 Fideicomisso
ua mort acrto tmpo ou ob cta coni ção tranmitir ao outro qu
qulic icomissário a hnç ou o lgo
lado
ão empelos
queats. 86 esteja
alguém a 88 do CPC. sse
obgado procedimeto
a prestar se oapica
cauão. Se a qalque
ducáio sita-
não pude
presta cauão idnea ão poderá ear a posse dos bens. Deve ser omeado
m admiisador até qe cmpra satistoramete a exgência.Cabe ao de
comssáo prova a inidoeidade do duciário nessa hiptese.
Qato aos imveis o deicomisso deverá consta de avebaão no egso
imobiiário (at. 167 n• 11 da Lei • 6.015/7 Le dos Regisos Púbcos)
quanto ão ouver regiso o deicomisso s opera etre duciário e fideico-
mssáo. Aieado o bem pelodcáio valeá para os teceiros aalienaão não
podendo o decomissário evidcálo. eve se examiada cotudo a boafé
do terceo adquente. Se ão pde reiindicar obem cabeá aodeicomissáio
ped o vao da herana ou legado ao fduciáo qado subentrar no dieito
sucessrio nunca antes.
A instituão deicomissáia não pode passar da pessoa do fidecomissáio.
Não se admite fdeicomisso além do segndo ga (at 1.99. Qualquer ds
posão esse sentido é nua Cotdo anda que inadvetidamente o testado
istita mas m ga a disposião valeá apenas até o deicomissáo.É inecaz
a dsposião que manda fzer ova ansmissão art. 1. 960 nuldade da subs
tituição legal não pejudca a institução, ue ale sem o encago esolutóo·
dado de Olveia Lete obseva a esse espeito:
ao a. 1.952 o
eiomissáio Cóigo e
eeesse os 2002. Sumamee imoral
bes ieomtios, seia permi
se aeasse ora que o o
a va
uário po exemplo. O mesmo se ga as emais ausas ão ão graves
e iigiae, o ar.1.814, que ambém pemem ess exegese, e vão o
eoo o espírito lei
O eiomissário em umdre evenual sobe bes eomiios em po-
er o fiiário ão há mea expeaiva que exise sm es a mote o
auto a eraça. Com a mote o ireo o fieiomssáro á apese
a oo-
os íos lto apes veição e agus eemeos pra ieirse
A possiiliae e o eomissário reua à heaça ou egao é pova e
3 Ao Ação cl ojco /c cçãocomps no mol
omso - Comp n lz plos éus -Asên o pfênc m o
o o - nsên o cono locção - Comp n - Bm comssogo
cls nnblImpossbl
nplo o 6 cc 16 núnc
poso o comsso n plo comsso c o ssb gso o
pn o co gso moblo - - Ausção lgm pop- con
nção - Conxão n o p o ngl connon sn Hono os occos
Ausênc connção A 2 § 3 o CPC E n uo Aplcção o § 4 Ab
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O Dreto ivl • Venosa
sóra, ão se
zela elo ega
bem, ao sabe
pos ecomssáro o mesmo eto
se sua propeae O ucáro
resoúvel. eve em o evecomo
pase e um
bn pfilieo os cípos e proae e boa-fé objetva, a lha
o Cógo em vgor
O ucáro esoeá po aos que exceerem o meo esgaste pelo uso.
Doto lao, se o ucáo ão quse ou ão puer recebe a heaça, os es
ão reamete paa o ecomssáro, se já vo r, que aque a proeae
O mesmo sucee se o fucáro tver
pea, exao e exsr o ecomsso.
pé-moo ao auto a eraça. Heero ou egaáro sem temeáro é, es
sa le
sa hpótese, o ecomssáro
spostvo ssa éoatestaor
expesso. Cotuo, solução oe
lógca, emboa
spo ão exsta emNão
eretemete. os
só poe se susttuos vlgares paa o fucáo e para o ecomssáo),
como ambém eermar que, ão aveo a trasmssão os bes ao ucá
o, caucaá o ecomsso. Cabe acrao exame a votae o estao, para
atela
le aida ãomaio caeá
existete ou ao jui se aOdeixa
a icapazes gordeicomitda irá aq
a surogação petence à po
em poce-
dimeto de juisdição graciosa deverá ser muito maor. O testamenteiro deve
ecessaiamete paticipa do processo se aida vvo. O Mnistério Públco
também partcipa tato dos pocessos de jurisdição volntária como dos proces
sos de juisdção cotenciosa po esta em jogo a coeta aplicação da vontade
testametáa Nada impede por outro lado que o próprio testado autorize a
subrogação dado elementos para tal.
Duate o perodo fidcial exerce o duciário todos os deitos e ações ie-
etes à popedade poque proprietáio ele é. Só ocorerá a esolção de aie-
ação que houve eito no mometo em que a propiedade passar ao fideco-
missáio. A locação de móvel astada com o ducáio cessa com a extinção do
deicomsso com o témino do direito do ducáio à cosa salvo se o deicomis-
sário anuiu po escto o conato ou se a propriedade se consolida em mãos
do fidciáio( 7 da Lei '8.5/91) Abrese a esejo à deúcia vaia.
O dcáio tem o dever de nveta os bens deicomtidos ( 1953,
págaf único. Se não o z pode se aconado peo deicomissáo pelo tes-
tamenteiro ou po qalqer ouo inteessado na erança á que essa poção de
bens deve ser sepaada do estate da massa. Pode se mpeddo cauteamete
de eta a posse dos bens se ão zer vetáio
Se em o ducáio nem o deicomissáio aceitaem a heaça ou legado de-
vovemse os bens ao mote Os credores do hedero duciáo ou deicomssá
io reucate podem aceita o eecio os temos do at
1.813, já estudado.
Também pela prescição se extingue o deicomisso em aos o sistema
de 1916, segundo o a. 177. No sistema de, o pazo máximo é de1 aos
art 5). coveiete qe o testador estabeleça um pao paa o ascimento
da prole eventual beneficiada como decomissária.
ós é pefeitamente aplicável po aaloga como enfocamos adate
o prazo de dos anos paa o aguardo do nascmento ou cocepção do deicomis-
sário nos temos do 1.8, § ', se o testador não tive dsposto deete-
mete Do mesmo modo extingese o direto do deicomissário se no pazo
pescricional ou melho decadencial ee ão toma iciativa paa receber o bem.
Nos casos em qe o deicomisso se extnge o poque se consolida a poprie-
dade com o duciário ou porqe os bes passam para o deicomissáio deve ser
eqeida a extição do deicomisso que é simpes pocedimento de jursdição
voutáia (art .11, do P) popciadose o cacelamento do egso.
Sbsiições Fidecomisso
1 7 3 4 Fideicomisso e Usuuto
ção e o tesado
esaemos deemino
geahente diae na
de disposção qe(Moteiro,
fideicomsso os bes
pasm a oua
1977 v 63).pessoa,
e a
isiição do beecio é simltâea, haverá usto Na dúvida, a melho so-
lução é eeder qe hove suto, poque já se aibuem deios imediaos a
ambos os nomeados, porque os dieios do decomissáio são faveis, o qe não
ocoe com o poprieáio No usuuo, ão se pode beneciar poe eveual
de uma pessoa Isso só ocoreá por decomisso
dciário sedo eetivamee popietário pode até mesmo oerar e alie-
na o bem, se ão houve pobição do estado usuuário ão tem amas
esses
e do podees Tem eeo só
nupopietário a ção
direo passaeauiação da coisa
seus hedeiros, No suo,oscom
permaecedo a mo
direos
do suuáio No decomisso, morendo o duciário, aloa a propiedade do
deicomissáio
No Código de como vimos, o deicomisso somee seá pemitido
em vor dos não cocebidos ao tempo da mote do estador (ar 1.95) e
ao empo da more já ouver sido cocebido ou nascdo o fideicomissáio ad
quiirá ese a popredade dos bes fidecomiidos, covertendose em usuto
o dieo do duciáio ssm, a siução será atada como usuto esabe-
lecendose o desgnado fducáro como suário, edo o decomissáro
a a popriedade Essa mesma soção ocorerá se quado da elaboração do
esamento já vivem duciáro e deicomissáio Nesa hipóese, há que se en
ende que o tesado está istiuindo um suuo poxmidade e aldade
de ambos os siutos aém da própia dicção lega, pemitem essa coclusão
quaquer siuação, porém, há que se verica se o tesado não impôs solu-
ção divesa para essas hipóeses, pos sempe sa voade deve peponderar, se
não colta com lei cogete
Repaese,ambém, que o Códgodepemite que a sucessão estamen
ária podem se chamados a scede"oslhos anda não concbdos d psoas
4 Dreto ivl • Venosa
art 1.99).
indicada plo ttado dd qu ia ta ao abi a ucão
Nssa stação omo mos os s spos são oados aps a quda
ção o palha a uado nomado plo uz ssa possldad dpddo da
ssdad do stador podá sbst om antagm as duldads on
tas do domsso ords admas d q ssa pts s dodos
dos anos aps a abrtua da sussão ão ondo o hdo spado os
bns rsrados slo dsposção m otráro do tstador abrão aos hrd
os lgmos a1.800 42). ss pazo alás, podrá sm dúda sgudo
ndmos sr aplado po analoga ao domsso qado o tsador ão
r xprsso a ss sptoA adad dss dsposto é dênaÉ d toda
onêna qu s manha a poprdad sol as mãos do fduáo
po longo tmpo aguardandos a opção ou o asmnto do bnfáo n
dado omo domssáo Com a palaa os douos a ftura juspdêa
Desare o esado pode deseve qualque dos faos ípcos elencados nos
ês cisos do 1814 paa aasa os descendees ouascedees oucôuge
Isso poque não asa ao esado decaa sigeamee a desedação Na cédua
esamenáia deve vi descia ecessaamee a causa
son co sa
1964
dclaação d causa pod a dsdção s odnada ttanto
Aos ineessados na excusão do edeo idgo ou desedado cabe o mes
mo pocedimeno: pomove uma ação coa o hedeio indigiado paa pova
aocoe
veacdade da causa
815, aegada
com o ar pelodaesado
do capulo (a 1965)
idgnidade A de
a causa exemplo do que
desedação deve
se declaada po seeça mboa a edação de amos os disposivos ape-
sene dfeençaso fulco é o mesmo Sem seeça ão se exclui da heaça
nem os hedeos e legaáios po indigidade em os desedados O Proeo •
6 96 pocuou isiu o pao de dois aos paa o ieessado pova
a causa da desedação ou paa o desedado impugnála a coa da daa da
abera da sucessãoO Código xou esse pao em quao aos da daa da abe
a do esamenoO poeo deixa esse pao mais cao e com o emo nicial
ojeivo
pao se como
apcano Código
ão aerio
apenas paa osabelece aida
eessado a edação
pova a causasugeda que esse
da desedação
como ambém paa o indigado desedado adiaa e move ação paa impuga
a especiva causa Veja o que famos nese capío a espeio dessas ações
A idignidade aplicase idisinamene a oda pessoa que se incua como
sucesso do d cuushedeios legíimos ecessáios o não hedeos insuí
cá a eseraçã ee açã jcal e cmprve a esca as casas e a azaram"
(TMG - A .0596.05.02436/00, 1532009, ei Des eresa Crsa a Ca ex)
gegos Já por
testamento masessa "querelatodo
aavase ãoo se coocava o hedeiro como beeciáio do
testamento
No direto ustnaeu naNe 11, já está crada uma heança legítima
Qualqer desedação devia se eita ominamete baseada em casos desctos
na ei ispirados soeudo na ideia de ingradãoO execício da eela cava
resito aos descendetes e ascendetes aos mãos e irmãs quado eam excu
dos em eefício de pessoa tope (Aagiouiz 197369). Nessa época etão
a deserdação só ea possvel quando coocada o testamento e juscada po
motvos expressos e plasíveis cuja dscssão cava sempe aea ao herdeio
legíimoA expessão modea da idgnidade e desedação já estava desde essa
época desehada
0 Dreto ivl • Venosa
para se ze uma dstinção ceeina ato autêtco do pedão contdo não
pode dar magem a dvidas Meas pomessas de pedão ou ierências da a-
tde do testador são elevates
m quarto uga como a indgnidadesó aveá exclusão do edeiro neces-
sáio po deserdação com apov d xisêci d cus di em juízo
em ação movida
Somete pelos o
a declaração iteressados
testamento coa o edeo
é insciete paraidgitadoÉ (at
a ecusão 965).
cuidado
tomado peo legislado paa evtar asos do testador a exemplo das ações que
já estiam o Deito Romano
Nos csosTo
do digo de idigidde, ão se ecui
que o emeo pode crer
eisêciosple sasne
os edeisíve d cos-
pêci
uídos doui do erdeiro pete om seeç de improcedêci ou
crêci, o idigitdo ão será cosidedo idigo e á de se eeder que su
an reogiu à d d er d scessão Poem semelhe ocorre
com reúci d herç, e cção jurídc ão é ovidde lei Se impro
cedee ção de deserdção, o hedeiro eá ess codição, mém, desde
etur d sucessão Equo ão cohecido e pulicdo o estmeo, su
sição poderá, mém, crre prêci
vedo cláusul de desedção, porto, este codção de pocediilid-
de pr proposur d ção A lei diz que tem legitimidde p popo ção
o erdeiro stuído, ou quem se provee d deserdção iteresse esse cso
é especíco e é eesse ecomico
Se o esdor pes po desedção do edeio ecessário, sem is-
uir ouos erdeiros, os demis herdeiros e legáios, ordem legl de 0
pssm ter egimidde pr ecuir o deserddo Se ão houver qulquer p
ee sucessíve, é stável que o Esdo, edo eresse sucessão, coo-
cdo ordem de vocção eeditái podeá move ção Se o iteresse d
eclusão por desedção é pes ecomico, o esmeeio só erá legiimi-
dde pr ção se o possui o que se purrá o cso coceo Wshigo
de Brros Moero1977 v 6:46) é tvo em egr legitimidde o est
meero Já Poes de Mid (1973 v 5859 etede o coráo Prece-
os que, como ce o esmeeio ese pel vldde do tesmeo r
1.981) e como qui se pug pel eicác de cáusul esmetári, e ão pel
vlidde, é deesável ver su egiimidde so o prism do ieresse ecomico
Ieresse ecomico direo ão erá Podeá seu eesse decorrer do o de ser
legáio o erdeo isituído, eecdo com desedção porém, ão
comprecerá como esmeeiro Mod ção pelo iteessdo, porém, pode
pticip do processo como ssisete simpes Tl tese espeo d egimid-
de do esmeeio p ção, se repeid isiseemee em oss do,
ssim ão o é em direos esgeos A doui gei, cujs dsposiçes
ão dscrepm d oss respeio d desedção e do esmeeiro, é uâime
em ouogr legimidde ele (Bord, 1987 v 1141; Fssi 1970 v 1381 e
e ouos) Po ess zão, cemos que ee ós dev ser ms em medd
possiiidde de o esmeeio move ess ção, porque, l de cos, é ele
pesso quem o esdor coou eecução de su úlim vode Pode é
e ocodo de o esdo terle pssdo strções especcs p eeid
Deseaçã 323
A
O incso III la das relaçõe ilícita com a madata ou com o padto.
relações só serão lcitas se houver casamento ou união esável, o que convenha
mos, é dici ocorrer na práca Esse relacionamento repugna o senso comm,
desequiibra emocionalmente o la e abala a vtimaA lei repime-se de dizê-lo,
mas desejou signca no texto reações sexuais Pouco importa que tais reações
sejam heteo ou homossexais. Não á que se disngi. Devem ser onsiderados
madrasa ou padrasto também os ntegrantes da família de to decorrente da
unão estável e do concubinato. Contudo sempre que se ala em concubinato ou
unão estável, a prova será do caso concreto pos a consução é einentemente
jrisprdencial.
O úlmo inciso do at.1 96 fla do damparo do acendente em alienação
mental ou gae enfermidade. Tais atos demonsam o desprezo pelo asendente,
o desmor a alta de carino. Se, porém, o ascendente esver em estado de aie
nação mental não poderia vaidamente testar
A qestão reportaseà reaqusição
da
quecapacidade mental. O desamparo
poda o descendente é eminentemente
amparar. Todavia, econômico
não se descata na medida
o desampao do
moral
e ntelectual, da dicção egal O caso concreto e o pudente exame das circuns
tâncias pelo juiz ditarão a procedência da ausa de deserdação O testador deve
descrever a enfermidade e a ma do desampro, ainda qe sintamente
O t. 1. 963 ata da stuação mis rara de deserdação dos aendentes pelos
descendentes Este simeia com o disposvo anterior, com exclsão no direto
anterior da sitação de conduta desonosa da la. Nessa ipótese, potanto, as
causas serão:
o maio rigor ao ingrato, asta qe disponha a oos da parte qe não se inserir
na egíma. Não deixa de se m casgo, por exempo, m ho receer meos
qe seus irmãos. O herdeiro o é digno o não é. Nossa ei não dá margem a
intepretação divesa, ão havedo norma expressa a esse respeito como em di
reitos estrangeiros.A opinião porém não é nânime Viana98767 Nonato
97 V 6)
O deserdado não pode goar de dreito agm dos ens dessa heança do
qa foi afstado, nem mesmo o sufo ou admnisação qe decore do poder
miar em vista dos os incapazes e mitomenos poderá receê-os como he-
Deseaçã 29
no 116,
ança no futuo. A ega é inca, poanto, àquea estaelecia
paa os casos e inignae.
e o desedado
da classe segite afo
ãoo se
úco
quedeo sua casse,tea
estado recebem a eaça
disosto os erdeos
dferetemete e a
desedação feita em termos amlos, comeede ambém a ate disovel.
Assm será se o estado dsse deserdo meu lo Fuao oqe ateou coa
a mia ida. No silêcio da votade do dsoete a vocação é da ordem legí
ma, em toda a eanae o desedado f dos getoes, sobevvo o ouo,
este ecebe toda a eaça ideedetemete do egme de bes Etedemos,
codo que esses bes ão se odem comuica em se admsados elos
excuídos, orque aulaia a aidade da e e a votade do tesado. Pode o
estado ter dsoso acerca da oção dsoível em caso de ão viga a de
serdação É codição válda oque ão age a legíma O estado ode e
desedado mas de um edeio. Cada stação é aada idvdualmete. Pode
ocoe qe ão sejam movidas ações cota todos os desedados, ou qe ão se
ovem as casas eferetes a todos.
Redução das Dsposções Testamenáras
91 Cncei
la em via permitia pelo 018, poerá aver reução á que o sentio éo
mesmo aqu se ata e ação e anuação e parla por atoine ivoreferia
pelo 109 o CPC omo veremos). O testamento não se nvaia. Cono
hão que se reuzr as isposições o estamento para assegurar a garatia a
legítima eninose regras para esse . sse é pois o sento o tema quali
ao no art.967 a ipoiçõ qe eeem a pae iponíe ezieão
ao imie ea e oomiae om o ipoo no paágafo egine
Se não ouver hereiros neessários não h que se falar em reução e vez
que o tesaor poia ispor e too seu paimônio. se ao onário as isposi
ções testamentárias não atingrem os limtes o isponível, oo o remanesene
não inuo no testamento aberá aos ereiros legímos art 1966). Ateni
as as isposições estamentárias naa se ano na legíma o remanesente
será atribuío aos hereiros neessários o legítimos.eção
A eterminaan
le é ma e garatir a nangiilae a legítima'
cder à redução das dissiçõs testamentáias os autos do processo de nventáro em razão da
eitência de coito ente os herdeios Nulidade pacia do nsrumeto no que tage às diss
ções e exalam o mite lega Apação ce cohecda e provda a fm de decaa a nidade
parcal do testameto em apeço, no ue tange à pate e extapoa a legtma Acolmeto do
peddo subsdiáro Inersão dos ôus sucmbecais 1 - 0 cee da qerela em apreço consste em
aergua se o testameto fmado peo jw aó patea do pomovent/corete otou
o dssto o at 1.576 do Códgo Cvi de 19 16 e edaa possbiidade de o testado dispo de
mas da metade da heraça, devendo rsitar a legítima dos herdeios necessáios, e, uma vez
constatada a estêca de ecesso, qual seria a va processual adeqada paa edção das dspo
sçõe testametáias 2 -ciamete, há que se essalta e, cosoante esa bdo 'o testado
podeá disr da totalidade de seus aees, ão exstindo edeiros necsáios Se ouve tais
herdeos, deerá restar a legima e não deá dispo de mas da metade de seu bes nem
no tstamento (CC, at 1857, 1) em em doação (CC, at 549 por tece de peo dieto
àueleshederos DZMaia Heea Cuso de Dire to Cii Brasieo.21 ª ed São lo: Sa
aiva 27 vo 6 pág 172 3 - bem verdade que o procedmento de redção ocore, em egra,
no própro pocesso de nventáro, qando etre os herdeios haa coseso. Erements, caso ão
haa acordo a pariha a ia pocesal adequada é ação ordnáa cooate eciona Maia He
lea Dz (i Crso de Diito Civ Brasieio 2ª ed São Pao Saaiva 27 pág257 Nse
mesmo sentido,Wasigto Baros Moteo C rso de Direto Ciil17ª. São ulo Saraiva,
19 81 6 p 222 Precdente TJMG Apeação Ce 316891 8826 8356 eator Des
(a eresa Cisia da Cha ioto Data da bcação 292 4 o consegite ão
há como se eputar iadequada a preteão atora em raão da asência de acodo ete as pa
t, sedo a ação ordinária de ulidade a ia pocsa adeqada a m de tutea o intersse do
herdeio necessáio e se set preudicado 5 - Uma ve se toincontoveso nos atos oto
de o testamento em aez extapoa a quota legtmára dos edeiros ecários, toase mpe
iosa a dclaação de lidade da pate excedete, matedose inalteada a disposição de útima
vontade do js em sua parte remaescente ecedentes /R - 77352 R 1 77352,
R. Mendonça de Ancação Data de ugamento 8426 Cãmara Cvel Data de Pbca
ção 7122 e MG. Apelação Cvel !566 1 3 1 689/1 - Des(a eesa Cistia Da Cuna
eixot o - ublicação 2 9121 6 - r im havendo o acohmento do pedido subsidiáo rmu
lado na isgca miste se faz a nvesão dos ôs scmncaisR 7crso de apeaçãocve
conhecido e provdo a im de declaa a udade parcia do testameto em apeço, o que tange
às dissçõs que excedem a quota" Acódão 11 99 1 2 286167, 7322,
o Fancisco Banhos nte
Aã d e uidde Daões ia Seteça de impocedca úncia a heraça
de ssoa iva Negócio mafe stadamente ulo Rcoecimento dapateidade da atoa que
apeas cosoido situação preestente de fiação Atora ue omii que tamm ecebe de
seu pai a doação de dos imóves niabidade de se aferr este mometo a poção iocosa das
P Apseé99
doações qe
reamente
259836 ocore
1 3 2 1aanço naata
- el N egítima Recurso
n Zelisc proido,
de Arruda para ana a seteça
334 Direto Civl • Vnsa
"Embargos de declaração. Direito processul civ. Ação anuatóia de testamento. Acódão qe
cocedeu povimento ao recuso de apeação a m de anl paialmente a disposição
de
ma vontade da testadoa na pe e vadu a legma Jlgameto xa ptitanocoên
cia. Obseâca da e. Peseação da vontadeddowAdeuação da via eeita peo ator,
em zão da excepcional
dade da stuação (contenciosidade ee os hederos)
Pesc
diblidade
de podução de prova pericial. to nconoerso nos atos
. Acódão ue aiso todos os ar
gumetos susctados em sede de embagos lsgêcia qe vsa aas rediscutir o méito Im
ssbiidade Embargos de declaração coecdos e desprovidos ante a iexstêcia de omissão
1 - O cee da pesete qeea está drecioado a possíveis omissões no acódão embargado, o
qa ão haeria se atido, segudo a embargante, ao ddo isculpdo a exordia ssim como
ao que prescreve a legisação ce o qe tageà mea redução das disposições testamentárias
ma ez costada exapoação da pae disponvel do pamôio do testado não havedo qe
se fl em nuidade parcil do testamento Outrossim deende a ecorrente a mpescndiblidade
de prodção de pova ici,m a de qe estasse costatada a exacebação da pae dispove
2 - Resta caividente ue o acórdão vegastado, ao decara a uldade prcial das dissções
testametáas objetvou esgarda a vontade da testadoa em sua pae válida não extapolado
o petóio pórtico aes se ateve em observar os comandos legas penetes à espéce coside
rado as pecladades nerentes ao deito de scessão
3 Ouossim o lgado guereado não
padece deualue omissão pois un dametou scientemente a adeuação da via eleta: 'r
coseguinte não á como se eputr iadeuada a pretesão atoal vez ue pesete a
coteciosidade não á como pocede à edução os pópos atos do vetáo, sedo impe
rioso o azameto de ação odáia peo herdeo ecessário que se senir prejudicado como,
in cu, obserse 480) 4 Po m untoà ecessdade de pução de pova peicia
sta saientr qe os própros pomoidos oa embagantes ecohecem o víco ue nqaa
o tesmeto azão pela qa t to estou ncotoerso nos autos
5 - A insurgência em apreço
bsca apeas rediscutir a matéa isada no acórdão ergastado pretesão esta incabe em
sede de embargos de decaação. 6 - Embgos de declaração conecidos pom reetados, ante
a iexstência de omissões Acódão: Acordam os itegntes da imera Câmra Ce jga
meto de Tma,nanimemente, em coheceos Embagos de Decaração a fim dejetá- e os, de
acodo com o voto do ato TJE - Dc 0011099-1000.806016750000 1902,.
ulo Fracisco Baos ote).
"ivl e posl l Ação de conhecmeto Aulação de doaçõe s reaizadsem faor
de cocbiato Ausêcia de povs 1 ão tedo os apelantes og rado êxito em demos o
fto consituio de sua petensão o peddo de decetação de ulidade de doaes ociosas não
merece acolhida2 a cossão é indivise não dendo a pae ue a inoca como pova acei
táa a parte e a beeca e ejetá-la no ue lle é desfaoáve354
(at.CC). 3 excededo
o vaor segido pela pae atoa o dcpo do maior saáriomimo vigente o pas ao tempo
da eeivação dos negócos dicos, incabíe sa comprovação r meo de pova exclsiamente
testemunh
Poc (a.01 do
00401 1061545 CC569
(4 e 0
a.8-6-
227 do
0 1 0CC. recu>o
Re4.Des• Ndaconhecido e não poido
Corêa Lma) (TJF -
Redção das Dspsçessamenáras 33
do de que a qota dos herdeiros testamentários é que devia ser gravada com
o usuto, até onde bastasse, angindo-se os legados, se fsse necessário. Esse
usuto atavase, também, de heança que não podia ser aastada pela vonta
de do testado, e o sentido da lei fa pocurar deixar lire de ôns a qota dos
herderos necessáios Como se nota, a lei nseia o cônjuge sobreivente como
herdeiro de suto nessa modaidade de heança. No entanto, caberá ao inté
prete examina a questão seo cônjuge faecido, po exempo, também aquinhoou
o sobrevvo no testamento, aibuindolhe pare da herança em popriedade
O objevo da ação de edção é reconhecer a inoicosdade e obter a rein
tegração do em à legíma É ação de natureza picamente sucessória, porque
os bens voltam a rentegrarse no monte, para sua disbuição aos herdeiros
necessários. Se o bem não mais estir ou tiver sido alienado de boaé deve o
acionado devolver em valor atualizado. Enqanto de boafé, não deve o bene
ciado responder peos utos, devendo ser indenizado pelas eneitorias da cosa.
O testador pode ter previsto em sa útima vontade uma ou mas frmas de
redção. Sempre que possíve se atenderá à sua vontade aí porque estampa o
§ do art 1.967 que o testador pode determinar que a redução prera os qi
nhões de certos herderos, ou certos egados
é verdade que a rgdez da disposição ega não deve escravizar ojuiz quan-
do evar a souções manestamente inconvenientes Isso ocorrerá quando a
reduçãor essivamente pequena, ou quando troer imensoprejuo ao
egatário hipót em que deve eigir ou permitir a re dução em dinheiro"
iseurança nos neócos urídcos. Muito dici será para o aduirete investi
ar se o em ue aduire se inseru ateriormente em doação inoficiosa. ão se
trta de siação percepve por circunstâcias exteas como a fraude cona
credores por exempo. aude deve ser provada o caso cocreto. unca es
ueça ue o intérrete não pode racociar a cada uestão sore ades pois a
máé ão se presume. Se o terceiro esver de oaé, o doatário responde pea
reposição do vaor Se o terceiro de uauer forma fi ciecado da estência
do ato cessrá sua boa-fé podendo ser anido peos efeitos da ação.
Otra uestão é a nsovênca do donatário de eraidade inociosa Dis
cte a doutrina se a ação de redução pode ir uscar as doações anteriores. A
insovência é contudo um risco e o herdeiro deve suportar tratado-se de
preuízo euivaete a créditos ão recebdos peo de cujus (Wad 1988157).
Lembrese, o entato, do e dssemos a respeito de doações smutâneas ou
cotemporâneas
até oSemontante
a coisa doada se perde por Se
da inocosdade. culpa
pordo donatáo
caso deve
uito ou indeizar
rça maior onão
prejuízo
há de
ver de indeizar Consdera-se inestente a doação.
Nulddes do Tesmeno
Revogção e Cducdde
a uma modaidade de testamento não pode ser ea aproveiada como otra
modaidade. Não é válida entre nós a cláusua de conversão. No tesamento cer
rado po eempo se ta o cerramento da cédua ele não pode ter vaidade
como testamento paticuar.
esse modo, os campos da esência e da vaidade no estamento estão mio
prómos
no porque (ogo
o estamento o resado queurídico
o negócio o ordenamento hes
não vae) aibi
tanto é o da
se eito É
poinvaidade.
escitura
pública, quanto se eito pea rma púbica perante somente quao testemunhas
número insciente no sistema de1916 Ou com uma única esemnha no sis
ema atua. Como a vonade esamentária deve i esguardada pea soenidade
e peas rmas da ei sem eas o testmento não vale é nuo. Essas nulidades do
ato testmentário tamém são egidas pelas regas gerais.1
O testmento também ege agente capaz oeto lícito e ma prescita Na
verdade em todos os capítos aneriores amos de nidades do testamento
Eaminamos a capacidade
o 10) e vimos testamentáriaentre
qe nãoh eqivalência avaaao
capacidade odo1.860
anaisar. (Captu
agente para os
atos em gera e para azer testamento. Ese pois uma disciplina pópria para
sabermos quem é "agente capaz para eaorar testamento Há também "capa
cidades especícas para cada modidade de estamento o sea egimação
(ou mehor dizendo ata de egitimação paa ceras pessoas). Quem não possi
egimação para testa sob determinada oma também não é agene capaz. O
cego po eempo não tem capacidade testmentária ativa senão pea ma
pública (. 1.867).
Ao ado dosoato
anulabilidade, nulos relativa
nulidade que retiram a vaidade
como preremealgun
a ecácia do ato cola-se
A vontade testamena
tária pode ter sido vciada Exeamente o testamento se apresenta perfeito In
nsecamente porém, a vontade se viciou por erro dolo ou coaçãoO qe nla
os atos jurdicos em gera também nua o testamento Já estudamos o dolo no
tetamento quando assume a rma de captação de vontade. Só que como a von
tade tetamentára é eencialmente o cuidado que deve ter o jugador
ao atar de ma anuação deejaez é vericar e o vcio perduroudrante todo
o tempo após a eaoração do testamento, de ta orte qe também inii a von
tade do testador em revogálo Se o autor do negócio testou sob coação, para que
o vício perdure e eneje a anlação, miter erá que esa coação tenha ido tão
constante que o impediu de fer novo teamento para revogar o ato coaco Se
asim não for entendemo qe o tetador desejou que sua vontade orginlmen
te viciada, perdrasse após sa morte
A poibilidade de ter acompanha o tetador até a ua morte, é "mlató
ra, segundo a expressão romana estudada A conseqência de o testamento ser
ncial o pchim
no d odos osruos xigidos d modo q a suprão d aqu
dls podrá oar5202
.039..009055/00 nlo o samo mado
. . ra pa pa"
d io) (G Acórdão Alação Cl
34 Direto Civl • Vnsa
consieao inválio é qe não pouziá efeo agm como negóco e úlma
vonae. Seão chamaos osheeios a oem legíma e vo cação heeiáia.
Como a isnção os negócios nlos e anuláveis az ifeenças, os esa
menos nulos poem se eceaos e ocio pelo jiz, poeno a nliae se
pleeaa por qalque ineressao e pelo Mniséo úblico (a.
18). A anla
ção o esameno
negócio. A niaesó époe se peia
e oem por qem
públca; enha ineesse
a anulabiliae na invaliae
é eeia o
no ineresse
e eeminaas pessoasO ineesse em anla eve se afeio no caso con
creo. O epesenane o incapaz em por exempo legimae paa pei a
anlação e ao qe pejuiqe o epesenao
O esameneio é pae legíma paa se emanao ano no peo e
eclaação e nuiae como na ação e anação, por oça o 1.981 a. mas
é a maio convenincia qe oos os hereos e legaáos envolvos seam
chamaos paa a ação eira, 1984, v. 59).
Ao ao esses vícios que esão oigem a vonae esamenáia há
oas siações paiclaes qe poem eraeái
a o esameno. Como
o esameno é essencialmene evogável, o pópio esao, com m esamen
o sseqene, evoga o aneio, subaino-e a ecácia. oe ocoe qe o
segno negócio ena exclsivamene essa naliae evoga o ao aneio.
Sem qalque eixa esamenária opeaseá a vocação legíma Há oas si
uações, como a seg veemos, qe a e enene que ese uma evogação
pesmia o esameno, pela supevenincia e ceos fos.
E po f o esameno o eeinaas eixas poem esvaza-se e
coneúo pee a ça, o porqe o objeo maea não ese mais o poque
não ese o sjeio paa ena iulaae scessóia. aase a
uie.
A esa alra e nosso esojá passamos po muias siações ecacae, es
ano claa sua compreensão. Lembese o qe se falo a espeo a cacia
e os legaos Capílo15). Uma vez cacaa ma sposição esamenáia,
cumpe examna o esameno, paa verica se aina resam sposições eca
zes a seem cumpias. A caciae não resla a vonae o esao, mas e
siuações e ao, afeíves a pa a moe (emoa a isposição já possa ese
esvaío em va, po xemplo, o peecimeno a coisa legaa.
Aplação v
Drio das sssõ Impossbldad da ura
s Rgao d tstamnto
-dora dao
Aina sad
dora
bnsralza
la aado
og
ra ação
Iad-miss
Aoibi
sona-ssim
dad Ausoê
- a
n
ddição
auoriposro
ação judao
iasamn o
- - os
Nuidades d Tesamnt. Rvgação e adcdade7
teos do aigo 969 do Código Cvil de2002 (atigo46 do Códgo Cvil de116) a revoga
ção parcial ou tota do testamento deve se feta obgatoramete do mesmo modo e ma como
i eaboradoaterormente, sto é po qauer otra ma válda de testameto . 2 - Ademas
em vtude de o testmento se m ato personíssmo de mnifestação de vontade do testado
(artgo1858 do Novo CgoCvl) somente pode ser rev ogado po uemo eaborou ão sendo
possíve, tnto ser eetvada por uma tercera pessoa3 casu aasdo detdamente o
acevo docmetal acostado aos atos lhas 08 e 1) costatase e a testadora ao tem da
ealização do nstmento de lberadade, estava o peno execíco de sua capacidade, visto ue
a tedição ocoreu em mometo posteror às dposções de útma vontade . 4 - ssm dian
te da asêncade ndade saável, iadmssíve a curadora, ora apelate toa efcazes as
dssções testametáas fetas anteoete de ma ígi da, à poca, pea testado a5 - o
caso em epgafe exste autozação jdcia no sentdo de atozr a crdoa a vede bem
pertecente à testadora em neco da egatáa No entato, diante da incapacidade da testadora
e nos temos dos atigos 1781 e 1748 icso ms do Novo Código Civl mpescdve
atorização jdical paa a cuadora eetua qauer rasação pmonal válda qe exceda a
adminsrção dos bes6 - Apelação conhecida e nã o povda. Senteça manda"(TJE -.
4836366.20068060001/1, 143202,d
Açãatóa pa vgaão Re Desen
ttam Fracisco Barsa
to Falta de Flho)
dscen
meto paa os atos da vda
civ. Revogação coetamente uada pea sentença Ampao em aso pobatóo dôeo Impo
cedêca do peddo Apeação cível -Ação alatóra p ra evogação de testamento estador ue
evogo a dsposção qudo contava 84 anos e soia de doeça de Alzhemer Fata de dsce
mento atestada los mdcos qe o atenderam à pa Lstro pobatóro ue idica a mpossbl
dade da prátic de alue ato da vda cv Revogação do testameto coetamete alada pela
sentenç Reco despovdo" (TJ Acórdão 00732698520058190004, 132012 el Des
Agosnho eixera de Almeida Flo)
''etamet púbc - Ação anuatóa -Revogação - lação cíve Ação aulatóa Revo
gação detestmeto pblicoIncapacidade da testadoa ncompovada Cmprmento dasrma
.86 do CC Peservação da lima maestação de vontade expressada
ldades exgdas lo a
20, § 4°, do CC ecrso a ue se dá
pea testadoa Hoorários advocatícos bitrameto
provmento" (TJMG AC 0432050096630/001, 262010 Re Des Roney Overa)
Apação íve- Ação ordináa de alação de ato juídco
- Rvgação de testamet-
Asênca de ndade Reconeda a atenticdade da assatua da testadora testmento ue
cumpu todas as maidades legas testadoa
o gozo das cldades met ais -Recurso povdo
Se compovada que a assaua produzida na escrrapblca de testme
to fo ealzada lo
próprio testado e tendo a mesma peechdo peamete as rmaldades egas, não á ue se
fa em sua uldadeT - Acódão00550 1242012, Rel Des. Costa aros).
'etamet Revogação legitmidade do cuador do testado tedição posterio
�ravo deposteror
nterdção smento Família.
aotestamento Revogação de testameto
Ato pesoass Ilegitmidade
mo rocessament do peo
o do dido crado
to do testado
de
348 Direto Civl • Vnsa
ado esuar
marmôno comque o esameno
deemnada aneo
essoa, oca evogado, caso venha ee a conar
exemlo
s 'stnto Revg por etu úb Rogação qu produz fitos nqanto não
anada Possgumnto a vaa d ogm Cabmnto Rcso não povdo" TJS AGI
993286 12202 R osa Lma)
amnt Alação ova ca ndta Não cabmto Dmnto do médco
pstou assstênca po oto aos
à acda tstadoa. icênca Agao tdo ão po
do stamnto Anação Impdca Confação la capacdad mnta Compovaão
oa tstmnhal docmnta Ao notaa aado a psnça d tstmunhas. Rcuso não
poido" T p 99098, 209-201 Rl osa ima
caçã de tetmet uNgatva oa d ogaão Havndo pova
cotá d ogaão do tstamnto pacua ngas o scivo gso aamto
podd o o tssado ua29209,
Cívl .052.6.0, sua ptsão d vadad
6Câmaa nasEa
Cvl vas
ncotncosas
Fdéls JMT
p
3 0 Direto Civl • Vnsa
rompimnto(RTJSTF
O msmo ocorr quando 45/49).
o tstadortá cente d qu não tm outos h
dios ncssários alm dos conhcidos quando da aoração do tstamnto.
A i prsum q dspoa dintmnt s souss d sua stência.A
qustão da prova no caso concrto nm smpr srá fáci Dv sr provado
qu o tstador não saba q stiam outros rdros ncssáros Sob ss
aspcto dispõ o art. .974:
Não havíamos d voltar ao tma não fss ca consão qu aa
dotna Galmnt atas dos casos d ommnto ou vogação sum
da, como cadcdad Na ldad a caducdad tm sus óos lmts A ca
dcdad ocor qando á um svazamnto da da tstamntáa ou oq
o bm já não mas xs (ouco motando a causa dsaacmnto alna
ção, da) ou oqu não st o sujto dro o gatáo aa sucd
m todos os casos m q o scssor não mas st, não qur, ou não od
c' Assm cadca o tstamnto na a m q não dr s cumdo
oq há uma mossdad matal S o lgatáo stv lgalmnt m
ddo d ga como sucsso a da é nula No ntanto s o lgatáo um
substtto o mro nomado act a hrança caducaá a dsosção a su
sto Do msmo modo, há caducdad s os dros tvm falcdo ants
do tstador s a condção da cáusla sas não v mas ossbldad
d mlmnto ou s os nsttídos sob condção ssnsva fcm ants do
mmnto da condção do sso mlcavamnt oqu as ótss
são númas do qu svaza a dsosção tstamntáa é caducdad sto é
da da fça, do vgor Ess o sndo no váco no dto Establcda
a caducdad d uma dsosção tsamntáa vca
sá s outra dsosção
é alcada m sstução ou s o qu oaá é a ordm d vocação lgítma
Nos tstamntos scas, la-s qu tas ngócos caducam quando rdm
sua raão d s ou orqu o vajant maímo da d tsta gulamnt no
azo lgal ( 1891), ou orqu o comatnt não alc m cmanha o
1 .89 ) Como vmos, tam
dndo no razo lgal tsta so a ma odnáa
bém o sndo gal d caducdad stá rsnt No caso, todo o tstamnto
svzas toas nfcaz
Muto se igaam osjurstas para xr sa atureza ju rca ra agus
averia um andato ot oteouorgao peo testaor autor a herça
coferria um maato ao estametero para que ee cumprsse sa votae
expessa o ato e últma votae Amitose essa hpótese que tem cero
fuameto temos que ver porém que a stação ão se aapta ao maao
como coao po ós coheco já porqe só se ica a atvae o maa
áro após a mote o mate A se acoer a tese e que a testametara é
um maato frçosamee evemos cocur que se ata e um andato aua
osem elacoáo com o maato acoa
Para ouos havera o testameteiro maeeentaçãosem maato Mas
ici amtrse aqui essa explcação poque ão exse qualquer frma e repre
setação egal o moro o exerccio a testametara qe poeria juscar
essa ese é qe o tesameeo exerce uma epesetação o espólo qe é u
etae com persocação aômaa com represetação processua mas ee
ós ta ão ocorre porqe a le a efee ao vetarae (at 2 V o CPC Se
por aaoga apcamseà tesamearia agus os pcpios o maato e a
represetação ta ão coverte esses istttos
Sustetase tamém que a testametara é um ecargo mposto peo testa
o rém o to e zer que a testametara é um ecargo como taos ou
os ecagos que se ecom o processo com lgação com o ireto matera
(sco a faêcia craor e heraça jacee craor ao vcuo ec ão á
eia exata o cojuo e auçes o tesameero Aproxmase tmém a
estametara
uma a tutela
gura juíca éu por poteger
gene é fugrteesses e terceos
o proema por ãoizer amém
ecoa uma qe
compreesão melor o tema
Tatase a osso ve em pmero lugar e stuo pco o reto suces
sório No eto scessóro srge o estameteo o âmto a sucessão testa
metára E essa frma especíca e sucessão o tesameero é eutoum
do tetaentoomeao peo testao ou peo juz que exerce m oco exclu
svamete gao ao tesameo Cumpree tamém efeer a vaae o
estameto e a execução as isposçes testametás Nãotemos portato
que gar a testametara a em oo istuto testameteiro é o efesor
a úma votae o tesaor
Testameteir 3
mandaáros
atos em uzoe se
deva
nãoconstitur procuador
r advogado com capacidade
egularmente inscro napostuaória É os
para
O (art 985
atividade onerosa porque terá o testamenteiro direitoà remuneação (vnena)
como regra geal E é unção especica do dieto estamentário. A gra somen
te existe em nção do estamento.
Não há uma rega geral sobre incapacidade para exercer o encargo de tes
tamenteiro.A regra geral é a capacidade. Eventual incapacidade, ou simples n
compadade para exercer o munus deve ser apreciada o caso concreo e no
momento do icio do exerccioÉ esse o momento em que se afere sua capaci
dade. Nada tem a ver a capacidade paa receber por testameto com a capacida
de par ser estamenteiro Os rts.. 799 e .80 não se aplicam a ele emora
seja nconveente que a nomeação recaia sobre uma dessas pessoas impedidas
(Pereira 984 6:220) r essa razão é que há opiniões em conáro (Wald
988:75. Ocore que se o tesameneo ver agum iteresse no estamento,
tal deve ser afedo no caso concreto para mpedir sa invesdura. Interesses
conáos ao encargo como, por exemplo díidas coa o espólio são incom
paveis com a invesdura O mesmo digmos de qem não tem idoneidade mo
ral o qe impeda a adnistação de qualqer patrmônio aleio como por
exemplo ter patcado cmes que toam sspeita sa conduta perante a socie
dade como esteoao e apropiação ndébita. O encargo é pessoal. Cabe ão só
à pessoa natural.A atidade é incompavel com a pessoa urdica Não pode o
tesador aibuir a erceiro a tare de nomear estamenteiro Seia iserr ma
votade esanha ao testmento que é ato de vonade personlssimo (Noato
957 V 330)
Os testamenteos podem ser nomeados em ordem sucessiva para serem
sustuos o caso de não aceitação ou impossiilidade do primeiro nomeado. A
regra de susttução é pemda ao testador tamém nas dexas esamentáas
como isto. Se o testador não se refeir expressamente à atuação conunta dos
tesameneiros pais (at..976 entende-se que os omeou sucessivamente
porque não se presume a soldaedade.
Logo o esamenteiro seráinstitudo se nomeado pelo tesador;dativo se
nomeado pelojiz. Como enzamos o davo pode ser alguém ligadoà heran
ça ou um esano quando isso não fr possvel. Se o estamenteirover a posse
dos ens da herança será denonadouniveal se não a possuir serápaiula.
2 6 bgaçõe do Tetaente
Avo snto
oto sção voltá
do ção
po tl np oni Nos os o 97 7 o CC/2002 o
tsto sot poá o o tsnto poss iiso hnç quno
não hov ôn ou o nssáo. ssívl snão nssá oção
nsto povsóo nos tos o o 9 o Cio Cv. N qu tstos
os vnts o vo pinípo s oos p inist so
nos os l o tsto
100240190160/001 os
552012 R oo
Lssol
(JMG Aóão Avo nsto
Fi
Testameteir 359
cotém posõ
cúpos qe pobemas
o caohe possam choca o testameteo
e coscêcia espetaohe
cabehe es e
esst o cago
ão tai a coaa ee epostaa peo testao o pea atoiaeji-
ciáia qe o teha ivtio as qestioaas ões.
Em qalqe ação em que se ltgue sobe a ldade do testamento o de
cáusula testamentára dee parcp o testamenteo. Dee popo as ações
qe se eem necessáas pa o cmpmento das dsposções. Isso ele á com
o sem o concso do nentaante o dos edeos nstídos at .98).
Dee te cênca em todos os pocessos nos qas não ato ou é so pena
de nudade qando em ogo qaqe cásula do testamento Em cada testa
mento dee se ecado o qe o tesado além das nomas geas de exec
ção a ao testamenteo deno do qe a e pemte ( .982) Nesss
pemssas o testamenteo podeá ga como ato ou é assstente ou opo
nente ntendo qando necessáo o em qaqe casa em qe se dscta o
testamento tanto em pmea como em segunda nstânca.
Quanto à posse o testamenteo podeá anç mão dos ntedtos se a te
Caso conáo deeá alea os nteessados paaaê-lo
f ee o testamente o
conta com os meos necessáos paa exece o cago Assm pode ped ao
qe he concedaea ounda da heança peódca o não paa e ente às
Testameteir 31
depea ineente a ua avidade derá, também, pedir a uiz que detemine
a erdei qe am Se hver recua d herde r n ecimen de
mei e inrmaõe para cumprimet de eu miter, devee valer d mei
dica neceái
Orb Nnat1957 33) cm bae a dina em gea, mariza
princpai devere d tetamenter
1 reclamar d erdei me mateiai paracmpri a dpiõe;
2 entregar egad a titlare
3 deender epóli em abu e cnervaã de dreit;
4 increve e epecializar a ipteca egal da muher caada d me e
d interdi heder (art
1136 d CC);
5 pedi a meaã de curad de herana vaga u acente;
O at. 1986 ata da itaã d teamentei imutâne. D que cada
um dele pde exerce carg, ma icam td brigad a peta cnta, de
a lidáriasalvo se ada um ive pelo esamenonções disinas e a elas
se lma".
3 Direto Civl • Vnsa
2 8 emuneraão doestamenteiro (a
tena)
O a. 1987 dspõe aceca da emuneação'
O testado
Se edeo ou legatáo o testamenteo não az us ao prêmo
podeá xa emuneação mesmo nessa ptese, se assm desea.
Se o testamenteo entende qe o encargo le é gavoso, poderá recs a
unção. Não podeá no entanto, acet o encago so o psma da gatudade e
depos exgr emuneação Essa atude evela máé.
guesSe(978,
legatáo, podeá
v. 7262 pree
entende que,o se
pêmo ao
decoe legado
da ( 988)
expessa vontadeSvo Rod
testamentá
a nada mpede que o hedeo nstudo eceba tamém o pêmo. Completa,
ado qe a gande maoa da doutna entende que o edero egimonão
está aangdo pea dcção do a. 1987 O hedeo legmo desempena um
Agravo smnto
Auos nvtáro
m ao m fo a t�amta
rtsão ruão abmnto Tstamntra ão svolv gra
s sos ao longo
a mana ortsos
qu não a tstamta qum xutou o stamo. rmo
u
vo o paraJ
rovo" o mnmo gal stabo
0961·6,
o R
2102012 987 o Augsto
Ds. Cógo Cv.
ops Dsão maa Agra
Corts
Testameteir 33
ônus gerdo patmôno que não le petence e a gratdade é exceção paa o
exercco da tesamenaia.
A noma de dieto mateal encona paalelo no pocesso at 1.138 § 1 •
do CPC qe dz que o pêmo não excederá a % da heança lquda não se
computado a legma. Vtena é o nome adconal dado a esse pêmo ou e
muneraço paga ao testamenteo.
quando do pagamento, sob pena deOs
se valores da heança
oar isóa devem ser aualzados
a vntea.
O Códgo essalva ma ipótese em que o estamentero pode peferr não
ecee a vntea (a. 1. 988): quando ele legatáro deve escoe ene rece
3 "Iveáo- Plan de patia- Insurgêcia ds legatás e da tstamenteira ca sua h
mlgaçã Os egatás entendem ã ser de sa espnsabiidade pagametqer das dívdas
ndmiais d imóvel legad, quer d imst de tansmssã casa morsA testamentera
ecama da flta de xaçã da vintea. Pricípisas dae apicáve aas qant a dmi
ns egads Cm a mre d de cstasferese smente a ppedade d m as egatárs
enuat a psse é dirida paa mmet da enega da psse deta N cas a trasmissã da
psse d móve as egatáis re 08 as após a mre d d
csLgatás nã sã rs
sáves l pagamet das despsas d cdmni antes à rasmissã da sse d imóvel
ps na tiham se s Deve ds legatáris de aca m impst de tansmssã mos
neigência d ar.1936 d CC/2. Devida a aribuiçãda vtea stlada pea testamenteira
ns tes dst 98 7 d CC/02 e 3 8 d CPC Rcus parcialmente prvid(TJSP-
9900582291, 28·2010 - Re Fracisc urei)
Scessão - nvetá e parla - Testamentáa - Prêmi - gament a testametei
Cndiçã paa eega d mal de parl ha e adjdicaçã ds bens asherdeis mpssbili
dade Integêcia d atg 1987 d CC/202O pêm a s pag a testametei deverá se
etirad da parte dspnível da heança A lei dispõeue a vntena devese reada da eança, e
nã d parimôni ds hedeirs ssm cnsante at .0 7 e seu§ 3°, pdemser sepaadsbes
tants quants m neceás para pagamet d pêm d testamenter e s terms d
§ 4°, se tstametei euer ue, em vez de dineir, he seam adjdicads para se paga
ment s bens já esevads Jz pde le deeri a adudicaçã ds bes scientes paa pa
gament de se prêmi, ue ctitui dvda d espó e ã ds edeirs. mssíve cndicina
a etega d fa de partila e aadudiaçã itegal ds besde fagerca a pagamet
d pêmi qe fende as dissições d reerid . 017 (TJMG- Acórdã Aaçã Cíve
729809473/02 62208 Des Vanessa rdlm Hds Andrade)
veáo estamenteiraqe tammstentava qalidade de hedeira legíma Vitea
(prêmi remeraçã pe cumpriment d tstamet Fxaçã impsi va, sem preízà
preã d uihã ereditári a qese az us - Pibiçãlega de cumlaçã ue se esringe
a herdei instiíd - Exegese d arg 766 d Códig Civ de 9 6 a qal espde a
g .987 d aua Arbiramet a se eit em pimeia stâia sb na de supessã de ga
de uridiçã Recus pvdm bseaçã(TJSP- 5806534/5, 329 l Câmara
de Dreit Pvad Re Vicetin Bars)
Agv e Scesss Invetári Vitea d testamenteir Remuneaçã ue deve
se calculada m base a pae e i dpnbizada em testament Mateçã da deisã de
primeir ga Rcsideaçã da decisã mática A 557 § 1° d Códig de Prss Civl
Rcursprvid
TJRS- 70235 3724 104208, 8' Câmaa Cíve - Cladr Fidelis
acceda.
34 Direto Civl • Vnsa
be o egado ou a vinena.•O CPC ( 138 § 2 °) ampliaa a ega com jsiça
dizendo qe
ção não poderá recamar o prmio. Se não acetar o testamentero assm nomea
do, o testamenteiro dao fará us ao prmio porque a ontade tesamentária não
fi diigida a ele e é conáraà ei. Ao füar o prmio o z dee usar do critéro
necessário pra eitar ausossopesando cuidadosame nte o montante da herança
gerida e o aao egido e eaorado o testamentero. Jsamente para que
se coíam absos se o testamenteiro contrata procurador seu contrato de hono
rários dee ser preiamente sumedo à apreciação do uiz e dos interessados.
Não pede a remneração o testamentero que dea de eercer o encargo
não po remoção mas po casa esanha a sua ontade ao inito punio da
remoção como por eempo a morte (o direito à intena é dos herdeiros ou
falta de condições de saúde para connur eercendo m o unus O pmio e
dentemente seá parcial e proporcona à atiidade desempenhada.
poisSe
áode
testamentero
se presumir toase fado não
que o testador a melo souçãoseénão
o desearia substituío
tem ee do cargo
condições
de gerir seus próprios negócios Pontes de iranda(97, . 0) aí uma
apicação da teoria da cáusulaebus sc sanibus.Eiste aí uma tácta quebra
da confiança depositada peo testador.O mesmo podemos dizer quando há
papáes condições obeas e subetias de inconeninca na pessoa do testa
mentero ignoradas peo testador como condenação por crimes cona o pai
mônio por eempo Com sa morte etingue-se a testamentara. ratando-se
de cargo pessoa não é ansmissíe aos herdeiros. Estes tm dreito a receber
osubstitui-se
prmio peos seiços prestados
o eecutor até a morte
do testamento do testamenteio
po aquee designado Nessa hipóteseou
peo testado
por oo de nareza daa.
Cessa tamém a testamentaria peaemoção do cargo. emoção é pena. O
testamenteiro perde dreitoà intena (a..99). O do CPC diz que
221 Cncei
Fácl que
mormente emocorra a ocultação
se atando or aquele
de alores que tem
moláros, a osse deode,
o ossudor es da
na herança
execta
a de que sua exstênca sea desconhecda eos demas nteressados, omtr sua
descrção São de ladar roredade as aaras de Carlos Maxmlano (1952,
36)
É uma ção da ida que nnguém ignora e que não ode assar deserce
da ela ordem urdica Os exemos odem ser os mais arados, desde os
mais smes, aos mas comlexos. E o anel de rmatura que ode sconara
a guarda a um herdero em da é o herdero, ou cônuge, que residia com o
autor da herança e quando da morte, solertemente esconde dero, tuos
ao ortador, obras de arte etc, sem que os demas nteressados susetem de
sua exsência A conduta sonegatia ode atngr até ações mas elucuradas
como lsicação de lançamentos contáes ara dimnur o ato do lecdo
comercante a smuação de ddas ara com o róro smulador ou com a
nterosção de testas-de-erro. Como emos, a nocdade desses exemlos,
arcos em relaçãoà nenidade da maca humana e aos casos reas, é enor
me ara os nteressados na herança.
tôeCompetência
de s aetas ao ízo C
ve Compe
6/, tência o
08 uzoEspecia
Câmara sscitao
el
Coito pre
Mars dete T Coito
Pinto.
4 Apeação cve Aço
de sonegados Crédito e preatóo ão eaoao o vetário
Creor do espóio- Legtimae eetanto ta de ter esse de agir Créitootra o espólio
oeto e isssãocial em das emanas Exeção garantida e prest ação e contas e·
teça mantidarecusodespoido (JR Acóão068879, e Des Agusto
opes Cotes)
"Aço de onegado - Autores econhecidos como lhos po sentençauicial -oação do
p ai etão vvo ao s hos haviosc om a esposa Ausência de coação Prova que convence da·
quele ever ação legal cabvel Matéias peiminaresreeitaas Agravo etidoe apelo dos rus
desproidos Provido em par e o apelo osatores (TJS - Ap9998504 50
oero olmene)
Direto Civl • Vnsa
lá á l vr covvdo com o lcdo ua ma propíca d
aobrar à aão d om b do váo ão frmado ao v
ara. Em oo dr a dcão do 1.99 (1.81), ão dgudo
r vara-hrdro vara ão hrdo ão prmoa
praão Vaa198200).
S m
faará o b frm A
ogaão. omdo porav
aão para rcro
o b comà
aho ucão a m ão
aho ão
dr
É
vará do dro rdáro ma á uma aão rdcaóra o poóa.
o q oco com o covv quado ão cocorrr à haa. A dzaão
qu pagarão rcro dcor do prcípo da rpoabldad cvl.
O lgaáro ão do a po do b da haa o dgo o rdo
ruca ão do codrado rdro ão podm ag caado
r d ogaão. Podrão rpodr coudo pra o spólo como qalqur
cro qu dha b ddam.
s. O não
sual gímo intrssaara
s imitando a ação dv
lgitimidad sr aos
ava visto sob o risma
rdiros da iênia
rdors ros
da hrança
omo ar rstringir o art994 ( 782 Não há orqu ngar ao gatário
a gitmidad ava ara a ação riniamnt quando a songação diminuir
ou imdir q rba o lgado. Ainda o bm objto da songação od sr
xatamnt aqu bm oto do gado. sua gmidad é inafstáv. ssa
situação não é nada os autors Todaa s não s duda d qu o rdor
tm lgitimidad ara a ação om muto maior razão a trá o gatário. As rgras
das ondiçõs da ação siamnt da legtmao ad aamsobruam a
norma d dirito matria
Sgundo oinião orrnt o Fso não tm gtimdad ara ssa ação G
à imosição ibutária ta não imia
ramnt s são omitidos bns ara fugir
a aiação da na d songados dvndo o stado orar o ibto as ias
rórias (Wad988:94
parágra úc. I prque e devlve bem va a mte para er
parlad. Am ppta a aã p qualqer teread dema pdem
4 d CPC).
grear prce cm atete lcrca d at (a.
O be que e auferem dea aã erã brepalad (a. 04 a h
ptee de á ter crrd
a pala ( que rmameteá deverá ter crrd).
É aã
mtu que deveAer
vetár prpta
aã de
d pt íz
vitauveral pr vde
d pl pa tramta a
é perlíma
p e tata de mpã de pea. Nem pdeá pegur a aã ca
erder d ré ca de alecmet cur da aã. De qualqer rma
e ecad e ap a mre d egadr devem er retegad e
partlad. Se erder d egadr etverem de máfé repderã pr
perda e da pded e acad pea via dára. O mpe t de
terem teread ccrdad cm a declaraõe d vetarate ã
e a aã mem prqe checmet da cltaã pde ter d pterr
Ea aã peceva em20 a a lta de praz epecíc tema de
196 (Perera 1984 v. 6286 cade paz a partr de quad a aã
pda er ppta u ea mmet da egatva peremptra da eega
d e pe egad da última prudade qe teve para zêl
cr d vetár. Na flta de ut term me eteder qe a aã é
exerctáve a ctar da hmlgaã da parlha N atual Cdg e aplca
paz máxm de 10 a.
dzaão por prda dao. Nada mpd tdmto com a coocaão
d lcoort o polo pavo. Há o tato op cotrára Adma
como a procdca do pddo a aão d ogaão mplca rcohcmto d
máé ão mportado qm a o réu mpr havrá dzaão por prda
dao. o ttamtro r o ogador ão ó dvrá l, ada hovr
à coaa do ttador como d
tmpo hábl r rmodo do cargo por altar
vrá prdr a ta Não pod rmurar qm prdcou o tr q
dvra protgr. Dv pagar também o valor do m q z daparcr, ão
ovr pobldad d rtão.
Da mma rma m qu pm podráv op cotrára o v
tarat ão r hrdro dv l a coa á ão pudr r dvovda também
rpodr plo vaor do bm com prda dao Gralmt atará do
côug mro Maxmao 192 v. 3:421). O valor dv r aprado o cao
cocrto. A mpl prda do cargo d vtarat é pa aolutamt rrl
vat cudára para a alta ão do o pírto da l. Dv o vta
rat dzar o valor do qu o póloprd do qu dxou razoavlmt
d gahar (. 402)
Clações
do em epéie o qndo dele já não diponh o dontáio, pelo e vlo
o tempo d libelidde
eaeado
seja não é asolta posdspovel
de sua pae o doador pode ze consta
com dspensa que o Há
de colação. objeto
que do neócio
se exam
na evidentemente se não hove avanço eal na pate spovel. Contdo se
o ascendente na doação não ze expessamente a dispensa de colação a ea
do at. 5 ncidá.
A colação é potanto obação do edero necessáo que eceeu doação
do autor da herança.
Salvo vontade expessa do doado� como veemos toda doação eta em vda
peo autor da herança a m de seus lhos (o netos qe concoam com ou
os netos po exemplo presume-se como um adiantamento de eança Desse
modo tal doação se computaá deno da leíma desse hedeio compensando
-se com os demas ederos do mesmo a. ata-se de uma oração de azer
o vao. Só haverá dspensa dessa colação quando o testado assim se manestou
de ma expressa arts 2005 e 2.006, detemnando que a doação sea exaí
da da pae spovel No dize de Zeno Veoso a dspensa de coação eta peo
doado desó a pesnção de qe este qeia ze simplesmente uma antec
pação da heança ao donatáo pos ca clao e inequvoco com tal lbealidade
que o doado que aca melho e enecar mas o auddo hedeo des
nando a este mao poção que aos outros 200:2
No entanto se excedida apae disponve a doaçãoteá sdo nocosa e
pocedeseà edução conome á esudado'A colação ndamentase potanto
na vontade pesumda doe ujuse é tamém uma ma de mante a ualdade
ene os herdeos como se a uma antecpação da tua eança. Essas con
clusões deluem clmente da leura dos citados ats. 2.005 e 2.006.
plção e l reo cil oação oiciosa sncia hedeiros necssáios do arão
esrespe
doação o à egítimada doaç
- Maueção Nlão
dade
ueda pae
ão excedee
peudcou Bens-ind
a egima isíesconhec
ecso Nldo
dade da ialm
e pacsegnda
ete
À
poido nanimidade de otos - AC 29.0459 - (0292/201 , 96201 ,
es asgto Liz D Freas)
Ago de iseto - ucssã o - Bes doados em da a lho - scrita plica de doa
ção demosado e os es am doados om clásla de elsão de uraoação -Vlo
da doação e ão excedeu a parte dsníe no mometo da liea idade ecurso ão poid o
(P Acódão 522.727 182209e Antoo omgos amna no)
Ieto - Coação -ssa - Bes recedos pordoação ene côuges -Ato da era
idade ito ao tempo do Códgo Ci 96, de lo mardoà mulhe - Colação dos es dspn
sada o paágra úno do atgo 2005 do oo Códgo Cil ecurso desprdoSP
4884/0, 291208 Câmara de eito riado - e lot e)
38 Direto Civl • Vnsa
' "Ação ulatóa de ato jídico Pretesão de lha de anula doação eliada pelo geitor
paa a pópia autoa e seu iãos, e tamm de posterores alenações entbldas entre os be·
neicáios, sob o gumeto de aver simlção, rqe ão umpida a pomessa do doado de
qe compesa os hos predcados mediante doação pr estes de oos bens emaescentes
Seteça de extição do ito, com derimeto da cia por ausêca de interesse de agir e de·
9921. lo da cusa: 7.852059. Ape aatoa
cadência. Data da dstibição da ação:
sutentdo ue s doações reaiadas em 982 devem te ses vlores oneidos o inventáo,
concorrm
msmo grauporém ntostrão
portanto a ma hrança
o dvr d(sucssãopor
colacionar.4 cabça
ls dscndnts
cocorrm à rançado
por dirito prprio.
direio de não
ao pedido olaionar
de olação, (r ineressado
qualquer ! do CPC) Se o nvenriane
pode ome-se
pedir sua remoção quano
por lar aos
deveres qe lhe são inerees
O herdeiro que não apresenar esponaneamene o em, imado a zê-lo,
pode inorrer amém na pena de sonegados, omo já esudado
Quando olaionado o em, é lavado m ermo o invenáro. Podem as
pares ieressadas onordar om o vaor apresenado, dispensandose a ava
lação, se odos rem apazes de oorrer que só após a parlha se desura
que exisia bem oaionávelA qualqer momeno enquano não presrever a
ação de peção de herança pode ser proposa a ação para o erdeiro olaona�
388 Direto Civl • Vnsa
O vigente CPC colocara termo a uma polêmica que se arrastava desde a pro
mulgação do Código Civil de1916. De acordo com o parágra nico do a.
1.014 do CPC
os bens que devem se confeidos na parilha assim como as acessões e ben-
feioias que o donaáio fez calculaseão pelo valo que verem aoempo
da aberua da sucessão"
A questão era saer se a colação seria feia em valor ou em sustânca. O art.
esse o determina
.004 que esse
melhor critéro, valor
o do seja
vaor o do
mas momento
ambos darão da iberaldade.
dstorçes alvez sea
no procedimen
o avaliatório. Desse modo há uma modcação de critério imposta pelo novel
Código Civil. O rt..004 estaeece qe o valor da colação dos bens doados
será aquele cero ou esmativo que consar do ato de beraidade. Se não ou
à época os bens serão conferdos na
ver vaor cero no ao nem estimatva feita
parlha pelo que então se calcar que alesse ao empo da iberalidade(§
Não será compuado para a colação o vaor ds benfetoras acrescidas as qais
perencem ao heero donatário. A avaiação moneára será de gor se houver
necessdade de comparação ou pagamento com valores contemporâneos amém
caberão ao donaário os rendimentos ou ucros da cosa assm como os danos e
olações 389
Vimos que toda doação sem dispensa expressa deve ser coacionada O ó
digo contdo are algmas rechas não egindo a conerênca. Não é costme
que peqenas dádivas seam colacionadas emora a lei não as exclua
aros Mamiliano1952 v. 45) enuncia as lieralidades suetas cola
ção ene ouas: doações e dotes; o que o descendente adquiru com o produto
de valores receidos pelo morto vendo em sa compana rendimentos dos
ens do pai desrutados pelo ho doações ndretas eitas por interposta pes
soa quanas pagas
sa pertencente pelo ascendente
ao descendente paranão
somas pens
ão dotedadas
módicas segurode
depresente
ida ou daperdas
coi e
danos multas indenizações em geral pagas peo pa por atos do ilho quitação
de dvida conaída pelo o para com o pai sem pagamento omo vemos
existe um alargamento no conceito legal de doação no .2.2. ntenderse
restrtvamente dsposvo sera anular o sentido da lei. Perceemos tamém
que o lho que permaneceu em convvênca com o ascendente ator da herança
terá do sempre maores possilidades de ter recedo doações No conceito
legal entram as doações eitas por ia indireta o qe deve ser examnado em
cada caso concreto.
enetoras dos ens doados pertencem ao donatário e não enam na
colação Assim tamém devem ser entendidas as consções e os acréscmos. Se
o donatáro consi no tereno doado só o valor do tereno será colaconado
2 do at. 2.). Se a coisa se perdeu ou deteorou por culpa do donatáro
persiste seu dever de colacionar arcando ele com perdas e danos Não ssiste
o dever de colacionar se a coisa doada perdeuse sem culpa sua. O seguro sore
a coisa perdida é conato estranho erança não se surogando para ns de
colação rera 198 v. 6297 Borda 1987, v. 1511). Se o prêmio do seguro
i pago peo doador a colação é deda porém.
Tamém não se colacionam
qe divid se já po tato tempo hove posse ocalzada sem impgação dos
demais hedeios xise a vedade a cosolidação de ma stação de to
Cessava poém o dieito de pala com eação ao em possído po esse tem
po pelo hedeo e ão o deito aos demis es paláveis se aida os hoves
se Não se atava popiamete de scapião emboa com efeitos semetes
tao qe pate da dotia assim cosideava poqe o hedeo é comheio
Destate ão tem ohedeio ação descapão cotaoo coedeio O qe im
pota é veica o caso coceto se o edeio possía o bem móvel o imóvel
como hedeio e ão como se o em fsse esaho à heaça Do mesmo modo
esse pazo de 0 aos se eompa se o eego fsse pedida a cosa e
oleada a posse po pae do edeio Miada1973 v 604. O pesete
Código hove po em spimi o disposvo qe casava ddas Desse modo
a posse cotiada e loga do hedeio soe ceto em do imóve ão o covete
em popetáio salvo se pesetes os eqsios geais do scapão o qe de
pedeá de acdo exame o pocesso adeqado
Vimos tamém qe em sempe seá possíve ltima competamete a pa
ia eqato hove ltígio aceca de es eeditáios testameto petição de
eaça ecA pae icoovesa pode se palada Destate podem ocoe
váias palhas scessivas até qe se exaa todo o moe pavel
A sobepa
ia é hipótese de ova patilha
Homologada a patilha o dieito de cada hedeio ca cicscito aos es
qe lhe coeem {t03). Não obsta a palha o to de eem sido aií
dos a cetos es dietos de sto o de decomisso
"Civil e prcessua cvl -ventáo- aigáel - Cessã de dreis heediris - H·
mgaçã- Pesença de edeirs ncapazes- Faa de inmaçãd nséi Públic- Nldade
ecnhecda Agra pd ecessára ainerenã d Misér Pbic qan
d ac
d ue se mlga jdicialmee ersa mbém sbe is
d heredáis rienes a mees.
Ieligência ds rigs82, icis 8, 2 e 999, s d CPC2 A pala divegind s
herdeis send um dees icapa, será sempe udicialde md qe só é áda a pailha feia
r ascedene p a enre vvs de úma nade desde ue nã prejdiue a legíima ds
herdeis ecessáis de acrd cm dsps ns rigs 20 e 208 ams d /202
- Lgiimad ue é, iisé Pbc paa vea pe eresse d incapaz, e csiderad
pejz mees cm a eduçã paimia de sua ea, em decrêcia da cessã
de dires heedis em fv de eceir eià sucessã, mgada em Juí sem a pe·
seç e mpc a manfesaçã péia d sca da ei deve se anada a Decisã mlgaóra
de acd pssegndse nenái s mdes d ded pressegal Agav pid
AC-Agus
Sza 0 202.8.0.0 - , !2 02, Re' Des• aria Ceainee de
Agelim)
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade da Pariha395
nos auos do nvenáro ou escio parcular omologado pelo juz. Aqui pre
pondera a vonade dos erdeiros que podem ser represenados por procrador.
Não podem porém delberar dvises cona disposiçes de ordem púbica. Será
inecaz por exempo uma dvsão de móve ural quando seu acionameno
r ineror ao módo ural A parlha por escitra púlica ambém deve ser
omologada para popicar a expedição do rmal É o qe delui do at101
do qe não se apica só aos arrolamenos Essa rma de parla é sempre a
mais convenene porque acomoda melor o ineresse dos sucessores Anoe-se
como já aponamos que a Lei n•11441 de 412007 passou a pemir o inven
áio e a pailha por escrura pública se odos os ineressados ram capazes e
concordes "a qual siuirá íul hábil para regr imbiliári
(nova reda
ção dada por essa lei ao ar.92 do P). O parágra único desse dsposiivo
acrescena qe o abelão somene lavará a escriura se odas as pares ineres
sadas esiverem asssdas por advogado comum ou advogados de cada um deles.
Geramene
seccionarem por comodismo
os direios. Não podeoshaver
herdeios connuam
nenuma condôminos
dvergência porquepara não
se aa
de ansação e ege a concordância de odos os neressados. Não é porém
à rma judicia om a
como deveia ser muo ulzada preerindo as pares
nova aleração legislava a suação deverá mda embre-se conudo de que
o arolameno de açada á az um esboço de parla com a incial. A parilha é
omologada de plano peo juiz (ar.1.01 do )
O ar. 2016 exige qe a partila sejasempre judal,se os erdeiros diver
girem assim como se agum deles r menor o incapaz Se avendo ncapaz
quando da morte qando da pailha já r capaz al não impede a pala ami
gáve O momeno da práca do ao é que rege a capacidade Qando da palha
jdica já erão ocorido as colaçes e o pagameno o separação de bens para
garanir dívidas do espóio abe ao paridor organizar esbç
o da partila de
acordo com orienação dada na deiberação do juiz (a. 102 do P que la
em "decisão). Mesmo judicial a parha se o invenarane ou qualqer ineres
sado apresenar plano aprovado por odos oa-se desnecessáia a ineenção
do pardor. Na práica ocorrem siaçes de dcil deslinde quando as pares
não cegam a um pono comum. Lembrese de que quando á incapazes o Mi
niséro blico origaoiamene deve opinar
Nem sempre as avaliaçes dos bens serão sucienes para deeminar o pano
de parha. Se para delberar sobre a parla á queses de aa indagação
necessidade de produção de ouas provas) como já vimos o juiz remeerá as
/ dída aendda;
II meaão do cônuge
meaão dponíe;
W qunhõe heredáro a comea peo co-hedeo ma eho
Feito o esoço a prtes terão pazo comm de cinco dia para manifesta-se.
Não havendo oposição, o at 1024 do CPC deteia qe a pa sea lnçada
nos atos Nada impede que o próprio esoço sea homologado como pa, me
diate ermo de raficação como por vezes se z na prátca Isso porque o esoço
pode já com odos os reqsitos do ar.
102 qe escica o que deve coner
a pa. De fto o isumento maerial da pa consaráde mauo de oa
meno que mencionará: os omes do autor da erança, do inventariante, do cônju
ge supéte dos erdeiros, dos legaáros e dos credores admidos (sst-se,
quando possível, por cópia das declarações); o avo o passo e o lquido parvel,
com as necessárasespecicações e o vaorde cada quinhão(art.102 I do CPC.
Além desse ato de orçameno haverá uma ha de pameno paa cada pae
(hedeiros, côuge legatáios, cessionários), que decaraá a quota a paga-le, a
razão do pagamento, a elação dos ens que lhe compõem o qnhão, as caracte
rsticas
cada uma quedas
os fhas
ndividualim e os ônus
será assiado peo qe
jz os gravam
e peo (ar.
escrvão II O autoúico
02parágrao de do
ar. 102) parlha será omoogada com o compovante do pagameto do im
posto caua more com a ceidão negativa de ibuos da Fazenda (rt. 1026 do
CPC). essa alura á deve etar nos autos tamém a cedão negava da Receita
edeal. se atado de imóve rural , também se faz ecessári o o cercado de
cadas do Instto Brasileiro de Rerma Agrára Li n• /66art. 22 § 2°
4947
Com o nsito em jgado da senteça homologatóia cada herdeiro receerá os
bes que lhe orem constntes de m rma de parhaque é o documento hábil
a ser regisado no Regiso de Imóveis, e compova a propriedade do sucessor.
O ar. 027 do CPC determina que o frmal cotenha: o termo de inveta
riane e ttulo dos herdeiros,a avaliaçãodos ben que contiíram o qinhão
ereditário, a comprovação da quitação de mpostos e a setença homologatóra.
Em priscas eras o orma era todo manuscrto copiado do inventário Hoe, tudo
se az por cópias devidamente atencadas. Em eve turo certamente, a in
frmáca deverá aevir muita rmalidades, como, po exemplo, a remessa
imediata do frmal para registro, por va eletrônica, ao caróro de móveis
O
É o is
frmal de pailha é a mifesação materializada do direito sucessório
rmento que toa sesível aos sendos o direito do erdeio.
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade da Pariha397
tuOnuma
forma de parla
cópa é uma peças
das princpais modaldade
de um dearta de sentena,
processo, a qual
sempre que se cons
houver neces
sdade de sua duplicata. Sua anscrção é necessára para mant er a cadea de
regstro dos bens móves pendo a disponbldade do bem.
Quando se ata de herdero único, ou únco cessonáro de todos os bens da
herança, expedese umauto de adudaão,com os mesmos caracteres básicos do
frmal, não havendo porém que se faar em quinões.
O art 102 do CPC pete que seretque a partlha,quando houver erro
de fato na descrição dos bens, conndo a todas as pares Também de oco, ou a
requermento dos nteressados, o juiz pode corrgr inexadões materas ata
se de apcação do que permte o recurso de embargo s de declaração (art
do CPC). Duas são as hpóteses: quando se atr de erro de to na descrção dos
bens, ncumbe às prtes argu-lo; as inexadões materais por outro lado podem
ser corrgdas de ofíco Muito comum quese transcreva erradamente o perímeo
de um móvel ou suas conontações, por exemplo Basta mera correção e um
adtivo ao rmal de parlha e as pares não esverem de acordo com a mera
recação da parlha deverão recorrer à ação anulatóra ou à rescsóra (arts.
1029 e 1.00 do CPC).
A parlha gera efetos ene os que parcparam do processo. Não toca di
retos de terceros para quem éres nter als a ta. A partlha nem lhes aproveta,
nem lhes prejudica connuando eles com os dretos que possuem com relação
aos bens e aos erderos.
ote que a parha amgável é omologada enquanto a partlha judcial é
julgada.
A venda
cômoda judiciaou
da heana deda
bes, as hipóeses
meaão, nas quais
somene dever ser não
ear possvel
quando nãodvisão
hover
acordo eeos ineessadosar .019). A venda em hasa é quase sempe des
vorve Podem os herdeiros cocordar com uma venda idependeemee
de hasa, que poder ser mais vanajosa Os hedeiros eão, de qualquer rma,
preerência a aqusão do bem, epodo em diheiro as dierenas Podem ees
ou o meeiro pedir a adjudicaão do bem, repondo em dinheiro a dierena ar
.019 § º) Se a adjdicaão r eqerda por mais de um herdeiro, seão o
sevadas as regas da licaão (ar. 019 § ) A sucessão heedria poder
Emoa no sea mto realzaa na práca o Cógo permu que se ça
a partlha emva o uar opatmôno ese qe sea pelo p ascenente
o pmero ga Dz o 208 válida a partilha ita por acendente por
ato entre vivo ou de última vontade contanto que não preudique a leima do
herdeiro neceário
Duas so ento as moalaes a parlha em va: por ato ene vvos
uma rma e oaço e po ato e últma vontae nseta entro e um tes
tameno Daí as enomnações "parlhaoaço e "patestamento' Em
qualqer as frmas tlzaas pelo ascenente sempre eve ser protega a le
gítma os heeros Se o negóco preucar o reto e qualquer os heeros
necessáos será necaz cano os ens nsos após a more aguarano as
rmas ornáras e paa
Assm como no testamento se soreve erero necessáo que o pan
te no o nha ou no conheca rompe-se a sposço como se rompe o testa
mento a 973
' "Suessão Ação e iae Daã a em ia atanose e paha ita em
va cmpre ecaa qe são ociosas as oações etas apenas na pae exceente ao uhão le·
gtimáio e caa ereo, o ue eveá ser apuao no poesso e ivetáro Apelo espovio
(J Acórão 0556 28212 e Des selea Shino Robles Rbeiro)
Aavo e ntmeo nvetáro Determinação para qe uma as hereasarue com
emeação peo so excusvo o imóvel one rese ou qe seam ezos o qnhão esa
hereia os tos civis ssivelmete obtios om o imóvel até a evação a parla Bem
móvel o espólio oisa comum ecisão mantia Remueração eva nvisbliae o ace·
vo heretáo
hereios at aimpovio
Recrso ealzaão a patiha
AG Os utos os bes
994099080, a eaça
121 Resão e propreae
Octavio Helene os
Pariha. Garaads Quiões Ialdade a Pariha 401
gíma. omo se ata e ato que terá ecáca apenas após a more al como o
estamento, é revogável e poe aranger bens fuos. A forma e partla será
estaeeca no testamento e esa lima vontae everá ser oeeca tano
quano não ofena o reto os ereos necessáros Deverá consar, poranto
e testamento válioPor consequênca, a parla feta paravaler após a more
só se nsere em uma as frmas e testamento. Não se ata e um tesameno
com foma especal (lóvs,199 v. 626. Nessa moalae, o ao tesamen
áro será apenas istbvo e qnhões. Se teceros rem agaciaos eses só
concorerão eno a parte spovel.
Qalque qe seja a frma e partlha será na se ecluu um escenen
te legímo ou legímo natural ou aovo aina que essas enomnações não
evam mais ser ulzaas, á que toos são heeiros necessáros, mormente nas
sucessões abeas so a nova onsção. oos os escenentes scessves e
vem ser nclos, incusve os netos que epesentam lho premoro. Nesse caso
os netos heraão
acrescerá aos emapo
s Serepresentação
caso contráro
já verem premorio toosoos
qunhão o lhopremoo
lhosesaparece a na
lae a partlha em va, porque os neos herarão por cabeça.
Já vimos qe o nventáro é sempe juical. rtanto, mesmo a parla am
gáve ou parla em va não spensam o invenáro preceente à sução
os ens. A parlha fea em va eve resitar os qunhões os ereros neces
sáos Só se permte ao pa ascenente e prmeo grau Sa orgem é omana
permno aoater evtar iscóas fturas ene seus escenentes Na ae
Méa, teve ulae para manter ceros bens nas famlas A epressão a ei cvl
nova ao conáro o ógo 1916
e não ea margem aúvas permtese ao
avô ou savô a prerrogava a pala em va o que era obstaoo at1 .776
o ango ógo, que somene a permta ineplcavelmente "ao pai. Não poe
porano, ocorre parlha o o para os sobrnhos, o e qualquer partlhante
para esanos Ao conáro o testamento, que é sempe evogável, a parlha
oação só amte revogação r ngaão eno os pncípos esabelecos
para esse negóco no ógo (a. 7 Poese constur em aue cona ce
ores, estano sujetaà ação pauana Também a sentença que acolhe a parlha
em va é homoogaóra a eemplo a pa amgável.
Os ens qe não se ncluem na palha em va por não estem, o propo
staamene eaos e lao, são paos pelas formas ornáras. A palha
em va poe se pacal. Quano a parla tem por sbr os bens após
a moe, este apenas um regramento o qe os heeros necessários vão rece
er. O tesameno em que nclu uma parlha poe nstur ouos heeros ou
à parlha e não
legatáos, mas esas são isposções estamentáras qe egem
poem prejcar os ereos necessáros
Qano feta sob a frma e oação o art.48 eige que o oaor resee
para si bens paa a própra subssênca. onto o sposvo não mpee qe
o seja parlhao se o oao em meos e subssênca o se resguara com
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha403
o suuo dos bens e e poporconem renda. A parlha so a frma de doa
ção só ocorre ado se dvdem os bens ene os herderos necessáros Doações
com nserção de estranhos não são partlhas m
e vda.
2.6 Sobpaa
Da mesma rma se procede emora a nova lei não o diga se ens eredit
rios frem descoertos após a palha e os que por qualquer razão não tenham
sido parlhados
Por sua vez diz o CPC:
Fcam ueoà obreparlha o ben:
I onegado
da herança que e decobrremdepo da parlha;
I lgoo am como o de lqudação dl ou moro
a;
uado em lugar remoo da ede do uo onde e procea o nven
áro
rágrafo únco. O ben menconado no ne dee aro erão
reeradoà obreparlha ob a guarda e admnração do mmo ou de
dvero nvenarane a aprazmeno da maora do herdero (ar.
.040
E acrescenta o a.1041
O ar. 2.023 diz que ·�ulgada a parlhaca o dreo de cada um do herde
ro cucro ao ben do eu qunhão'.
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha405
hereros
e qualqueno mesmo bem
r coômino a qual
(e não poe
mas ser eina
coereiro) a qualquer
. O eeo empo
escro nessepor cava
argo em
naa aera os reios ansmos pelo 784 eia a parla spõese que
a galae enha sio anga. Por essa razão é que os argos segues raam
a pera e agum bem hereáro por rça a evicção . Se a pera o em,
por ao jucal, eveuseà causa anerorà more, ou à parlha, o herero que
recebeu esse bem não poe ser prejuicao. Toos evem suporar essa pera,
uma vez qe o coneúo essa auição esapareceu anes a aerura a su
cessão. Daí a sposção o. 2.024 " cerder ã recrcamene brad
a ndenzare n ca de evcçã d ben aunhad
Dvese enre oos o
prejízo, á que o erero qe pere a cosa, não sse essa regra, caria preju
cao, e a parlha esequlbraa.
O ar. 2.026 eermna que o evco seja ezao na proporção as quo
as ereiáras os emas ereros. Toos sporam a pera, como se o bem
nuca vesse so aibío. Descoase eveemene a quoa o próprio
evco, que ambém suporará a pera em sua proporção. Acrescena ana esse
mesmo ar. 2.026 qe, se m os coereros se acar sovee, oos os e
mais responerão proporconalmene a sa qoa, nessa pare não ressarcível,
subrainose a quoa o evico. Isso não mpee qe, poserormene ornan
ose solvene esse herero, se core ele as respecvas pares coeras peos
emas coereiros.
O herero, que vem a perer a cosa, eqivale a m aqrene e cosa
alea a nn dmn. Por sso é que, concorreno na herança com ouos herei
ros ão poe ser preuicao pela má sore e er-lhe sio abuío eaamen
e um bem nessas conções. Toos suporam eqavamene essa pera. Essa
obrgação é e múua eização,a verae, um reequíbro a pala se os
hereiros não covencoarem em coáro (o evco assume o risco a pera),
à parla
ou qano a evcção ocorrer por clpa o evco ou por o poseror
ar 2.025). Não se presume, porém que enha o herero assumo o rsco pela
evcção. Isso eve ecorrer e os rreagáves o e sua manesação epres
sa. Poese arr mão o reio e evcção 448) Os hereiros poem er
acorao a esse respeo na para ou ra ela. Não haveránenzação, se i
o próproevco quem eu causa à pera a cosa: se, por eemplo, não se een
eu n ação e renegração ou não omou as meias cabíves para assegurar o
reo à coisa. Sera um cnraen e herder fem brad a ndenzar
a evct ue r ua ra vntade canu tal uaçãJob 98679)
4 Direto Civl • Vnsa
como ocoe
gslado com Caosene
não dsng Mano
patlha (952
na e . 3497) eoegobo
aláel qal ssteta
ambasqe
asosta
le
ções no pazo o. Otos ssentaam qe as patlhas com cos pocessas
deeam obedece ao pazo da ação escsóa (cnco anos o CPC antgo. Nesse
dapasão boa pate da doa segndo a ção do pópo Cós emboa com
algmas aces passo a admt ês pazos dstntos paa ês sações de
sas segndo oentação qase nme da jspdênca
Paa os casos de anlabldadedas paas amgáes smplesmente
omologadas (cos de ontade o pazo ea de m ano de acodo
com o ctado. .805 e . 78 § 6• (atal. 2.027 paágafo
úco
2 Paa os casos de defeto pocessa deno dos pcpos da ação es
csóa Gz mpeddo ncompetente oensa à lteal dsposção de le
etc. nas jlgadas po senteça (não amgáes o pazo ea da pó
pa ação escsóa (cnco anos no estatto pocessa eogado.
3 Paa os casos de nuldade aboluta o pazo mámo pemdo paa
a anlação dos atos dcos é em geal dez aos no atal Códgo
(nte anos
Códgo não no Códgo ateo.
estabelece Agmete-se
pazo paa os casos de poém qeooqe
nldade gente
az
mas m elemeto de nstaldade nessa matéa.
O atal CPC tentado pô à dfcdade nad a seaa do deto mate
al e estplo dos pazos qe obeam atng a aldade e ecáca da paha
nos ats. .029 e .030.
O . 029 do CPC dz espeto à ação de anulaçãoda palha amgáel
uz ode ser anuada or doo coação er essenca ou ntervenção de
nca
rágrafo ncoO dreto de roor ação anuatra de arha amgá
e rescree em 1 ano contado este razo
I no caso de coação do da em que ea ceou;
II no de erro ou doo do da em que se reazou o ato
m quanto ao ncaaz do da em que cear a ncaacdade.
Como se vê, o estatuto processual consagrou o entendmento, então majo
táro de que o pazo de um ano se efeia exclusvamente aos casos de ação
anuatóa da paiha. Quando se ata de pata amgáve o que se tem é
um negóco juídco A homologação judcal é vaza de conteúdo decsóro.A
omoogação não lhe ra o caáte de negóco pivado Po essa azão, nesse
caso é cabve a ação paa anula o negóco judico. A competência para essa
ação é o pópio juzo do nventáo. A nulaldade do ato estampada no
at. 4 7 é a que se aplca.O negóco anuável produz efetos até sua anulação
(Venosa,Dreto c arte gera,seção 30.4. A anulação dependeá da senten
ça procedente nessa ação Sendo, poém, a patlha vciada po eo, dolo ou
coação bem como ncapacidade do agente, ato anuláve pode se atcada e
convlesce desses vcos
Não esta dvda de que a pailha também pode ser anulada po esão v
cio que enoduzdo no odenamento. A despopoconaldade dos qunhões
pode vciar o negóco quando ao lado da desgualdade do art. 2017, se colocm
os requistos da esão quais sejam a pemente necessdade ou nexpeênca e
leandade do edeo (Venosa, Dreto c arte gera, Cap 30 a esse respe
to, bem como a espeito dos vcos de vontade em geal) Potanto há que se
nclur o 2.027 também como uma modaldade de anulação da patlha (Job
962 Peea 94 v. 634).
O at. .029 do CPC também se efee ao incapaz que nteeo na pa. Só
O absolutamente ncapaz não pode ser
pode refe-se ao elavamente incapaz.
angdo peo ato que pacpou, mesmo poque cona ele não se nciará o pazo
só começa a n
pescconal sefma como
contado do dspôs
dia em oque
CPC.O pazo
cess pesccona paa
a incapacdade Comoo oncapaz
ncapaz
é ncudo ene os que não possuem dscemento, a não ser que consga ele a
mprovável cura da moésa mental nunca teá cona si o pazo presciconal
enquanto vve. Desse modo apesa de o CPC não fal em nuldade da ação de
palha quando ese pacpação de agente absoutamente ncapaz na pha
amigável não se cando conta ee o pazo pescrcional não há que se nega
que tem o incapaz ação de nulidade e não de anulação A nuldade não pescre
2002 69). O mesmo se aplicaà
veá, po dsposção expessa do Códgo de
palhas inesentes ver o que dssemos sobre nestênca dos negócos jud
cos Dreto c arte gera
seção 30.5).
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha409
é vinteáa Cógo e96 e aos o estatuto atual Spremo bual Fe
6 "Deto defama- Aeçã cvel A declrtó de nulidde de senteç hmlgtói
de crd qun phde bes e did de nv Pemnres de nvçã ecu sã
e idequçã rcessl ejeitds Aegçã de vci negócurídc Icrêci Exis
têc de er vlçã s
d bens e de snegçã de bem imóvel -Sbrerl - Sucmbêci
recíprc Pvmetrcl d rers. Nã cgur nv çã ecus bçã de
qufcçã juídic dvers dqel resetd initio , s mesms s rds e dgi
d à mesm etesã cnsnte rsprdênc d Egég Suerr Tbul de Jsç O
pdid de nv prtih ds bens que rm snegds d ptl te cnsttui verdde
sbreptl ue r se eve·se pssíve de ser deduzd bj d demnd tôm
uór d nerr dend, d se chd, ndeendetemete d sêc de
rechecment de nldde d cd I A despeit d evet ss ibldde de se ecne
cr crênc de dsrçã etre l de ns e cub cd
ds côugs
pth mgável de bens leemet, s só, nã evdec crrêci deesã enser
ubdde d tsçã relizd ene s pesenes pres e hmlgd r Senteç, e
à remete cssdde u
sênci d elemen de de subetv lsv à nexerênc d
esd - Um vez cnsttd crêncde er vçã s d bns e de m e nã
incd n nterir mõse sbre d did pmôn n rçã 5% de
% (cque p ce) p cd um ds rtes vs teem sd csds sb regme de
cmuhã prc de bnsV Recs cilmentevd (TJ AC 486 68
Rel es NmyCs de Suz F
40 Direto Civl • Vnsa
ra 08/27 567/235 63/. ão á u amr po o
aa CC ha o aparc a aão nla com opão conrára
Monto 77 v 633 Rog 78 v 7286 a vor Wa 882
Ama a aão pão rana cjo pazo prcrão não c
jgaa procn rá anla a parha a aão é cabv como vmo an
o cu poa ou bn a parha.
Am pomo concr ão a gn a poia prazo para
aacar a parha
a aão para aar a parta com unamno o art. .02
o CC 2027 o Cigo Cvl caca m m ano. a aão
o ornáro o máro ataca a para amgáv é mram
homoogaa. ão aaca a cião u a homooga. É pov m oa
a aõ m o ngcio jrico é auáv amém po no
ncia ao ar 2.07 unamna a ão no ngco jrco
2. Qano a parha amgávl conur m m ngcio o ou n
tn ma com io matrai a aão é a o prazo
ntivo gno agn é z ano (n ano no Cgo a
ro) É anuam ávl tamém a mprcria m
c o ovo ao o porá azr oáculo intaponív
a práca amo poém an o pro art 6, o
para n não a mhor olão.
3 Qano atar parha jca na ua há nna no no
o o trmo a parha po r atacaa pa aão rcria
pa poão pra o ar .030 o CC. cao o tato
pocal cho m prncípo aur oa va ão aaca o ato
jriciona típco com nio m jlgao não pa aão c
ra. Ou ja a na a pa pr cáca po oa na
pora na rcria. Atn u a moa procaíca já co
loca m va a rgra A o prazo é o cancal o ano
ampao no CPC Ap pazo mo o u a cência o proco
noma coa obanamn jgaa Am a aão na
m razão a ura o poco não po omar oa rma n
parha jca ão a a aão rcira. á no nano opiõ
ctm coocam va a poião
4 O hrro não pat po rcorrrà aão pão ran
a não cao proà aão rcira. A aão pão hrana
m caár rvnicaro pazo vo z ano.É cabv an
o para hro clío na parha amgáv como para o hrro
cío a parha jca. S rto a no pano mara
ão no pano a coia jugaa a para n mo cao ão
o angu. m vola l cona a parha amigávl ngco
Pariha. Garaa ds Quiões Ialdade a Pariha
ilidade
sem neocial
efeito armar
com esse qe as aienações
entendimeto coo efetuadas
ao osso com uma v
984
�ea pa
635 nula
O cam
veira 987469) A stuação do teceio de oa-fé aí em nada dfere daqelas qe
sem com o herdeio aparente e credor aparete por exempo dene os váos
ouos casos que cumpre ao dreito e ao omsenso resardar aí poqe não se
pode nea proteção ao terceiro que não tiha a menor condição de supo que o
ato jurdco ou judcial da pa, no qal fdamentou seu neóo, deria esta
evado de lidade São efeitos mateiaisdo neócio lo quejá não podem se
neados pea mode técica do ireito.
O princípo
de pelas dvidasmaior que oraom
do ecido. se ema é no sentido
o inventáio, de que
não pode a erançaresponde
o erdeio respon
por dívidas qe ulapassem as ças da erança. sse o princípio do beneco
de inventário á estudado As obrigações do morto transmitemse aos herdeiros
no imite da massa
Nãodo
díids devemos disnguir
autor da heançaqanto ao procedimento,
o pósmas como vem
O procedimento egrareguado
gera, seam
peosas
arts 017 a 0 do P Ocore que, mtas vezes, não há necessidade de
quaquer procedimento para o cumprimento dessas obrigações que vão sendo
comprovadas documentmente no inventário Os credores não tm origação de
as ordiná
habiitr-se nos atos do inventáio. dem recorrer diretmente
ras, de acordo com seus tuos
Sucede que, não havendo oposição dos inteessados no inventáio, a sas
ção dos credores se rá de maneia muto menos oneosa para as partes. Po
essa razão é qe o 107 do P permite qean de parha os credores
possam pedr ao uízo do inventário o pagmento das dívidas vencidas e egí
veis. A questão procedimenta das abiitações dos credores á vinha deineada
no § do art..997 do ódigo iv. A habitação do credor deve ser feita antes
da patia enquanto pemanecem a universadade e a massa indivisa Após a
para não estará o cedo inbido de have seu crédito porém terá de z-lo
cona os hederospropocionamente ao que cada um ecebe do monte. Fica
rá, assm, por demais dificultada a ação do credor, mormente quando a erança
se puveizou em vários quinhões O credor deverá estar atento paa ingessa
oportunamente no inventáio, ou com a haiitação ou com a necessária ação. Os
credores com garna real não necesstarão abiitr-se
.07 às dívidas vencidas e egíveis.
O estatuto processua refee-se no at.
ontudo o credor poderá sueitar-se aos entraves ctados se ver uma dvida
por vencer, ocorendo se vencmento somente após a paha. Socore o cedo
o .09 desde que tenha ee uma díida líqda e certa por vencer, poderá
habiitr-se no inventáio. om a concordância dos interessados, o uiz mandará
que se faça ma sepaação de bens pra o futro pagamento
Se a dívida a vence não ver os caracteres de iqudez e ceteza, deve o
credor popor as ações competentes, quanto antes toando a cosa iigiosa.
4 Direto Civl • Vnsa
Dessa ma, nada impede que uma vez poposta a ação presete o fumo do
bom dieito se valha o cedo do processo cautela para que se jam separados
bens necessáios caso vea o espólio a sucumir da ação. Já dissemos qe sem
pe que se cotovete a respeo de pae da heraça equato não temina
a contovérsa os essub udce não devem se palhadosSe o credor f
simplesmene quiogafáio devevale-se do pocesso de cautela paa qe, no
futuo, não venha a ter dicudades paa haver seu crédto, porque ultimada a
palha e dividdos os es, só lhe esaá vaerse coa cada herdeio ratase
da extensão do pncípio que já consta do págfo único do at. 101 do CPC.
De to, no caput o at. 101 dz qe, não havendo concordância de odas as
pates sobe o pedido de pagamento feo pelo credor, deveá este recore à vias
odiáias. E o paágafo único mecionado mada que o uiz sepae ens su
cetes paa paga o cedoquando a dívda constar de documento que compve
sucentemente a obrgaão e a mpugnaão não se ndar em qutaão Poato
áro. Sempre
hereros eveão
Poerá haverser ouvosao aena
neresse nvenarane
no abaão
Púbca cônjuge sobrevvene
Se ouve e os
parcpaão e esamenero e e curao ambém eles evem ser ouvos. De
acoro com o ar 1.020 o CPC o legaáro eve ser ouvo em uas hpóeses
quano oa heana fo va em legaos ou quano o econhecmeno a í
va mporar reuão os legaos Sempre que hover va acerca a reuão
ou não os legaos é convenene que se oua o legaáro.
O legaáro na verae não é responsável pelas ívas a herana Sua
responsablae ca lmaa ao valo o egao Se o egao for absorvo pe
las ívas caca o legao Se a íva já f relaconaa pelo nvenarane em
suas eclaraões e não soeu mpgnaões nem mesmo averá necessae e
hablaão fcano aoao o pagameno Quano ocorre a halaão mes
mo não esano o créo pefeamene ocumenao mas seno econheco
sem qualqer oua frmalae paa sua quaão pela massa normalmene ca
beá ao nvenarane er o pagameno peno alvará para al se a naurea
o créo o ex
A aena Públca não necessa halase porqe a para não poe se
homologaa sem prova a quaão buára e oos os ens o espólo e e
suas renas (a 192 o Cógo uáro Naconal). Requsase prova e qu
aão na Recea eeral Em aão ssolmao o neessea aena a ma
hablaão e erceo eno ea a garana nclsve e um pocesso execuvo
especal eguao pela Le n• 830/80.
Esano e acoo as pares com a amssão e céo já egvel nos e
mos o § 2 o ar. 017 o j ecara halao o ceo e mana que se a
a separaão e nheo ou e bens sucenes paa se pagameno ea a se
paraão e bens o § 3° eermna que o ju os alene por praa ou elão para a
sasfão o creor Naa mpee pelo conráro aconsehase que os nees
saos venam o bem meane alvará que ceramene alcanará melhor peo.
Nesse caso se oará necessáa a avalaão o bem como regra geral para a
vena po peo mao ao o lauo. Se oos os neressaos frem capaes e
concoraem não haverá necessae e avalaão
O creor poe requee a ajcaão os ens separaos (§ 4 o ar 017).
Ajcarseão os ens ao creor se oos esverem e acoo Mesmo haveno
ncapaes não se obsa a ajcaão com a fscalaão os neressaos na
avalaão. O leão poerá ser muo mas esvanajoso Com essa ajucaão
ocore uma aão em pagameno como frma e exnão a obgaão.
48 Direto Civl • Vnsa
vdo a bncado com uma qutaão qu poda pudica o dma
do, o qua, m t podiam não c u qunh
n tgaldad
po ão congum cb o outo cédto. Po o q, como ga gl
palha o débto do hdo como o d um anho
EI José i Gavião d.C6 il mentaSão o: tas 2003. v. .
VES José aos oraDiet man io d Jaro For9. 2 v.
VI José n d rda.Mana e eit essaSão o Rvisa dos T
bnas 9.
OI Sbastião ; OIVEIR Eds Bnditonentás e atlhas. d.
São o Edioa ivsia d rito9.
_ 6. d. 2003.
NDE Doigs d. Tea geal a elaçãjiaora: di·
a, 9.
RANGIO!Z, Vino.nstn e eh man
Bnos As: Dp 93
AZEO Ardo ias.O emss n eit áti São o Saiva 93.
BRSSI odovo. Le sessin e asa mteião Giê 9.
BAREIR oor. Ssã leimaRo d Jo Borso 90.
BAROS Hamo d oras . Cmentás a 6ig e ess i
o d Jio
Fos, sd v 9
BEI Eio.Teia geal neg6 j
oa oiba Ediora 969.
BEVQ óvis. C6g il tas Un Basil menta io d Jio:
Fanso vs 939. v. 4 6
Det as bgaões Ro d Jo: Ediora o (Edção Hisóra 9.
Direto Civl • Vnsa
F AÇA, ues Log. Pnpios ges de dietoão ulo esta dos bunas,
9.
GOME Oado SuessõeRo de Janeo Foense, 98.
. Intodução o dieto iv.o de Janeo ense, 983.
GOÇALE, Luz da CunhaPinpo de dieto ivl.ão ulo Max Load 9
GOZZO, Déboa EOA o de alo.Comentáo o Códo Civl beio Ro de
Jaeo ese 2004. 6.
HOAA, Gselda Maa Feandes oaes Comentáos o ódo civão Paulo
aaa, 2003 . 20.
JOB, João Abeto as D nuldde d ph.ão lo aaa, 986
LE, Hans Teo pu do deioCoba: Aéno Aado Edo 99
L AEZ, al.Deeho de obigione Mad: Edtoal esta de Deeho Pado 98
. Deeho vil pae genea Mad: Edoal Resta de Deeho Pado 98
LEE Eduado de Olea. Comenáios o novo do vl: do deto das sucessões.
2 ed Ro de Janeo Foense 2003 2
LMA, João anzen de. Cuo de deto iv bsieo o de Janeo: Foense 9
LOPE Mguel Maa de erpa o de deio cvilão Pao Feas Basos 962
MAG Ro de Dieo ds suesõe no novo digo iv bileo.ão
uo Jae de Olea, 2003
Calos Albeo Dabus D áusuls de inlenbilidde nomuniabdde e im-
penhobdde ão o aaa, 98.
MAO Anoo Caos Pedimentos espeisão Palo Resta dos as 990
MAXMLAO, Calos. Deito ds uesões.Ro de Janeo Feas Bastos 92. 3
MAY GastoÉémen de do omin.Pas Recue e 932.
MRADA nes de. Ttdo de deto pivdo o de Jaeo: Boso 93 60 .
MOEO, ashgto de BaosCuo de dieto civ.ão Palo aaa,9. 6
ACMEO, ate ea doLõe de htó do deioRo de Jaeo Zaha,99
EGÃO heono.Cdo de poesso iv omendo ão Paulo esta dos bunas,
990
OO, Ooso.Etudos obe uesão vl esmentáRo de Janeo ense,
9. 3 V
OLEA Ahu sco aaana de. Ttdo de deito d sucesõe ão Paulo Fetas
Bastos, 9.
OLERA Eudes de Dieto de hena ão Paulo aaa 200.
PACHECO, José da la nvenáos e pilhs n suceão legím e tetmenáio
de Janeo: ense 980
4 Direto Civl • Vnsa
_
Atlas, 202 2 ed São uo
. Drio il: Coaos e espéce e esposaiidade
Abra Ausn
a sssão2, 22 sucssão o,5 56
Ação
fciáios
songação m o mo,
22 ncação os12
Aciação a ança,
2 2
Alinação s
a coisa gaa 15 3 a haça: a o alação
25
excepciona51
Viea2 11
eça ente
estamento público
egso e cmprimento do, 1
Vocação eedria
estemhas1 Votade
n o esameo n o Código d e 22 11 1
do esado e mtes lega
estameáias o digo de 1 1 estamenára tepreação da 122