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Citações Mein Kampf (Minha Luta) Contrárias aos Judeus e

Marxistas

Foi nessa época que os meus olhos se abriram para dois perigos que eu mal
conhecia de nome e cuja assustadora importância para a existência do povo alemão
eu estava longe de suspeitar: o marxismo e o judaísmo.

Tinha entretanto descoberto as relações existentes entre esta doutrina destruidora e


o carácter específico de um povo que até então permanecera para mim por assim
dizer desconhecido. Só o conhecimento do que são os Judeus fornece a chave dos
fins dissimulados, portanto realmente prosseguidos pele social-democracia.
Conhecer este povo é retirar a venda de ideias falsas que nos cega para os fins e as
intenções deste partido; através das suas declarações nebulosas e embrulhadas
sobre a questão social, vê-se assomar a figura grotesca e escarnenta do marxismo.

Ao passar em revista todas as causas da derrocada da Alemanha, resta, como última


e decisiva, o desconhecimento do problema racial e, sobretudo, do perigo judeu.

Ao passar em revista todas as causas da derrocada da Alemanha, resta, como última


e decisiva, o desconhecimento do problema racial e, sobretudo, do perigo judeu.

A perda da pureza de sangue destrói para sempre a felicidade interior, rebaixa o


homem por toda a vida, e as consequências físicas e intelectuais são indeléveis.
Todos os outros problemas vitais, examinados e comparados em relação a este,
aparecerão ridiculamente mesquinhos. Todos são limitados no tempo. A questão,
porém, da conservação ou não conservação do sangue perdurará sempre, enquanto
existir a humanidade.Os importantes sintomas de decadência de antes da guerra
tinham todos fundamento na questão racial.

Como os alemães se haviam lançado na política do comércio e da indústria, já não


havia o menor motivo para uma luta contra a Rússia. Só os inimigos de ambas as
nações é que poderiam ter nisso um vivo interesse. De facto, eram, em primeiro
lugar, judeus e marxistas que, por todos os meios, incitavam a guerra entre os dois
Estados.

O mundo financeiro internacional judaico necessitava, porém, desse chamariz, a fim


de poder realizar o plano, há muito desejado, da destruição da Alemanha, que ainda
não se tinha submetido ao controlo financeiro e económico geral, à margem do
Estado. Só deste modo se podia forjar uma coligação, tornada forte e corajosa pelo
número de milhões de soldados em marcha, pronta, finalmente, a avançar contra o
lendário Siegfried.

Justamente o povo alemão, que, por imposição do tratado de Versalhes, vive


desarmado, só poderá tratar de qualquer preparativo técnico para alcançar a liberdade
e a independência humana depois que o exército de espiões internos estiver dizimado
a ponto de só restarem aqueles cuja falta de carácter lhes permita venderem tudo e
todos pelos conhecidos trinta dinheiros. Mas com esses pode-se acabar. Invencíveis,
no entanto, parecem os milhões que se opõem ao levantamento nacional por
convicções políticas, invencíveis enquanto não se combaterem as suas ideias
marxistas, arrancando-as dos seus corações e das suas cabeças.

O povo não queria ouvir, não queria entender que o tratado de Versalhes era uma
vergonha e um opróbrio para a nação e que esse tratado de paz que nos fora imposto
se traduzia por um verdadeiro saque. A obra de destruição do marxismo, a sua
propaganda envenenadora, tinha cegado o povo. E ninguém se poderia queixar dessa
situação, tão grande era a culpa do lado dos dirigentes.

.A acção destruidora do judaísmo em vários aspectos da vida do povo deve ser vista
como um esforço constante para minar a importância da personalidade nas nações
que acolhem os judeus e substituí-la pela vontade das massas. O princípio orgânico
da humanidade ariana é substituído pelo princípio destruidor dos judeus. O judaísmo
torna-se assim um «fermento de decomposição» dos povos e raças e, em sentido
mais vasto, de ruína da cultura humana.

O marxismo aparece como a tentativa dos judeus para enfraquecer, em todas as


manifestações da vida humana, o princípio da personalidade e substituí-lo pelo
prestígio das massas. Em política, o marxismo tem a sua forma de expressão no
regime parlamentar cujos efeitos sentimos desde as menores células da comunidade
até aos cargos mais eminentes do Reich. No que diz respeito à economia, o efeito
disso é o estabelecimento de uma organização que, na realidade, não serve os
interesses do proletariado, mas os propósitos destruidores do judaísmo
internacional.

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