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Bacharelados:
Aqueles que têm expectativa de conclusão do curso até julho de 2017, ou aqueles que tiverem
concluído 80% ou + da carga horária mínima do currículo do curso até o dia 31/08/2016.
Tecnólogos:
Aqueles que têm expectativa de conclusão do curso até dezembro de 2016, ou aqueles que
tiverem concluído 75% ou + da carga horária mínima do currículo do curso até o dia
31/08/2016.
FIQUE LIGADO
Guarda Compartilhada
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Fonte: https://www.google.com.br
Há muito pouco tempo, apenas um dos pais (na maior parte das vezes, a mãe) ganhava a guarda da criança, após um divórcio,
enquanto o contato do outro ficava restrito aos finais de semana ou às visitas, ou conforme acordo entre as partes. Agora, com
a Lei de Guarda Compartilhada (Lei nº 13.058/2014), ambos dividem as responsabilidades, as decisões e tudo o que estiver
relacionado com a rotina dos filhos. A guarda compartilhada, que era aplicada em raros casos pelo juiz, agora passa a ser o
principal procedimento. O convívio com ambos os pais e a família é essencial para o desenvolvimento sadio da criança e do
adolescente. Todas essas discussões, você pode conhecer melhor no link http://revistacrescer.globo.com/Voce-precisa-
saber/noticia/2015/03/especialista-tira-duvidas-sobre-guarda-compartilhada.html
Fonte: https://www.google.com.br
Estudos comprovam que, durante a vida útil de um determinado produto, inúmeros são os agentes envolvidos que podem
contribuir na redução de problemas ambientais. Seja pelas ações do fabricante, do comerciante ou do consumidor final,
todos podem contribuir para uma melhor gestão de resíduos de uma sociedade. Ao perceber isso, a Política Nacional de
Resíduos Sólidos brasileira introduz no país um conceito moderno de Responsabilidade Compartilhada pelo ciclo de vida
dos produtos que é definido da seguinte forma: Lei 12.305/2010 Art. 3° Inciso XVII – Responsabilidade Compartilhada
pelo Ciclo de Vida dos Produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos
resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos
causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei. Com a
responsabilidade compartilhada, diretriz fundamental da Política Nacional de Resíduos Sólidos, todos os cidadãos e
cidadãs, assim como as indústrias, o comércio, o setor de serviços e ainda as instâncias do poder público terão cada qual
uma parte da responsabilidade pelos resíduos sólidos gerados. Além disso, a responsabilidade compartilhada faz dos
fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana
e de manejo de resíduos sólidos responsáveis pelo ciclo de vida dos produtos. A lei visa melhorar a gestão dos resíduos
sólidos com base na divisão das responsabilidades entre a sociedade, o poder público e a iniciativa privada. Entenda
melhor sobre esse assunto acessando: http://www.mma.gov.br/acessibilidade/item/9339-responsabilidade-compartilhada
Fonte: https://www.google.com.br
O hospital moderno é uma organização completa e complexa. Ele incorpora o avanço constante dos conhecimentos, de
aptidões, da tecnologia médica e dos aspectos finais desta tecnologia representados pelas instalações e equipamentos.
Emprega grande número de profissionais oferecendo serviços com alto grau de especialização. Existe no hospital uma grande
divisão de trabalho exigindo habilidades técnicas diversificadas. Em decorrência destes fatos, o hospital tem grande
necessidade de coordenação de suas atividades e os sistemas administrativos estão em evolução constante. O hospital
moderno exibe um conjunto de finalidades: a assistência ao doente, o ensino, a pesquisa. Desempenha ao mesmo tempo o
papel de hotel, centro de tratamento, laboratório e universidade, onde, além de se aplicar os conhecimentos existentes para a
cura dos enfermos, se transmite a experiência passada a novos elementos e se olha o futuro através da experimentação ativa
ou da observação passiva, contribuindo para o progresso da ciência. Estas mudanças indicam a necessidade de se pensar
formas alternativas de gerenciamento em saúde. Para responder às demandas da problemática advinda do processo
assistencial e, paralelamente, às demandas do processo gerencial, há que se rever e recompor os modelos de gestão, bem
como as competências inerentes à formação dos profissionais/gestores. A efetividade, eficiência e eficácia do hospital,
somente serão alcançadas com o emprego de tecnologia organizacional, com recursos e instrumentos da administração
moderna, renovadora e inovadora, e mediante o emprego de instrumentos eficazes e profissionais preparados. Mantenha-se
informado! Acesse: http://www.ebah.com.br/content/ABAAABdYUAB/administracao-hospitalar.