Aulas Online

Curso: Engenharia Mecânica

Campus: Manaus – AM
Disciplina: 805Y – SISTEMAS FLUIDOTÉRMICOS
Turmas: EM8P34 / EM9P34
Prof.: Esp. Eng. Mec. Fábio Jamel
E-MAIL: fabio.jamel@docente.unip.br
AULA 04 – 23.03.2022 e 30.03.2022
Sistemas Fluidotérmicos – Aula 4

Escopo

1. Ciclo Otto Ideal Padrão de Ar – continuação

2. Exercício prático

2
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1. Ciclo Otto Ideal Padrão de Ar – continuação

1.1. Eficiência Térmica sob Hipótese do Padrão de Ar Frio

 A eficiência térmica do ciclo Otto ideal sob a hipótese do

padrão ar frio também pode ser calculado em função da
taxa de compressão

 a eficiência térmica do ciclo Otto padrão de ar frio é uma

função da taxa de compressão (r) e da relação entre os
calores específicos (k) do ar ambiente.
↔
 Calores Específicos: Ar Ambiente (k = 1,4), CO2 (k = 1,3)
e Etanol (k = 1,2) 3
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1. Ciclo Otto Ideal Padrão de Ar – continuação

Taxa de compressão

1.1. Eficiência Térmica sob Hipótese do Padrão de Ar Frio  gasolina é 6:1 a 8:1;

 álcool é 12:1 a 14:1;

 A eficiência térmica do ciclo Otto ideal sob a hipótese do  óleo diesel é de 16:1 a 18:1.

padrão ar frio também pode ser calculado em função da

taxa de compressão

 a eficiência térmica do ciclo Otto padrão de ar frio é uma

função da taxa de compressão (r) e da relação entre os
calores específicos (k) do ar ambiente.

 Calores Específicos: Ar Ambiente (k = 1,4), CO2 (k = 1,3)

e Etanol (k = 1,2) 4
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1. Ciclo Otto Ideal Padrão de Ar – continuação

1.2. Pressão Média Efetiva

Um termo importante para motores a pistão é a

pressão média efetiva que é a pressão constante teórica
que, se atuasse no pistão durante o curso de potência,
produziria o mesmo trabalho líquido que é realmente
produzido em um ciclo.

As equações anteriores são usadas para a condição

de apenas um cilindro. Quando o motor possuir mais de um
cilindro a equação adotada será: 5
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1. Ciclo Otto Ideal Padrão de Ar – continuação

1.3. Potência de um motor – Ciclo Otto

A potência de um motor ciclo Otto poderá ser Para um motor 4 tempos, o ciclo só se completa após
definidas por vários meios possíveis, partindo no ponto 2 rpm. Dessa forma, o motor só realiza um tempo de
inicial temos: potência a cada 2 rpm → Nciclos = 1/2. A equação será:

A fórmula utilizada para motor 2 tempos, ou seja,

para motor que executa seu ciclo completo a cada rpm ou
seja Nciclos = 1.

6
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1. Ciclo Otto Ideal Padrão de Ar – continuação
1.4. Cilindrada
É o volume deslocado pelo pistão do ponto morto
superior (PMS) até o ponto morto inferior (PMI) multiplicado
pelo número de cilindros do motor.
[cm³]
V= Cilindradas – Unidades: cm³, litros ou pol³
D= Diâmetro do Pistão – Unidades: cm ou pol
h= Curso do Pistão (Altura) – Unidades: cm ou pol
n= Número de Cilindros
1.5. Potência Teórica
É a potência estimada com base em propriedades
físicas e consumo de combustível. Essa potência considera
que toda energia térmica proveniente da combustão é
convertida em energia mecânica
[]
PT= Potência Teórica – Unidades: kcal/h, W ou kW
Pc= Poder Calorífico – Unidade: kcal/kg
q = Consumo do Combustível – Unidade: L/h
d = Densidade do Combustível – Unidade: kg/L
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Relação: 1 kcal/h = 1,163 W = 0,001163 kW
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1. Ciclo Otto Ideal Padrão de Ar – continuação

1.6. Potência Indicada
PI = Potencia Indicada – Unidades: W;
A potência indicada é estimada a partir da pressão na
F = Força de Expansão – Unidades: N;
expansão, características dimensionais e rotação da árvore
de manivelas do motor. Após a combustão ocorre aumento L = Curso do Pistão (Altura) – Unidades: m;

da temperatura e pressão. A pressão desloca o pistão do t = Tempo de realização do ciclo – Unidades: s;

PMS para o PMI havendo realização de trabalho mecânico. P = Pressão na Expansão – Unidades: Pa;

Motores de 2 Tempos A = Área do Cilindro – Unidades: m²

𝑭 . 𝑳 𝑷 . 𝑳. 𝑨 . 𝑵 . 𝑲 𝟏 Vcil= Volume do Cilindro – Unidades: m³
𝑷 𝑰= = =𝑷 . 𝑽 𝒄𝒊𝒍 . . 𝑲
𝒕 𝒕 𝒕
N = Número de Rotações do Motor – Unidades: rps
Motores de 4 Tempos K = Número de Cilindros
𝑭 . 𝑳 𝑷 . 𝑳. 𝑨 . 𝑵 . 𝑲 𝟏
𝑷𝑰= = =𝑷 . 𝑽 𝒄𝒊𝒍 . .𝑲
𝒕 𝒕 𝟐𝒕 Relação: 1 W = 0,00134 HP 8
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2. Exercícios
2.1. Exercício 1

A temperatura no início do processo de compressão de um ciclo Otto padrão de ar

com uma taxa de compressão de 8 é 300 K, a pressão é de 1 bar e o volume do
cilindro é de 560 cm3 . A temperatura máxima durante o ciclo é 2000 K. Determine:
(a) A temperatura e a pressão no final de cada processo do ciclo, (b) A eficiência
térmica e (c) A pressão efetiva média, em atm.

Solução 2.1.

A análise começa pela determinação da temperatura, pressão e energia interna

específica em cada estado principal do ciclo. Para isso deverá ser utilizada as
Tabelas de propriedades termodinâmicas do Ar considerado como Gás ideal.

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2. Exercícios
Solução 2.1.

Analise do Ponto 1

No ponto 1 são conhecidas as Temperaturas, Taxa de Compressão e Pressão

Iniciais, sendo estes, respectivamente, 300 K, 8 e 1 bar;

No momento não há variação de temperatura e de entropia, com isso temos

como determinar a energia interna no ponto 1 (u 1) e o volume relativo no ponto 1 (V r1),
pois o volume apresentado no enunciado é o volume do cilindro e não da mistura ar-
combustível que será/foi admitida no mesmo.

Como a temperatura é a mínima o sistema possui, também, uma baixa pressão

atuando no ponto 1.

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2. Exercícios
Solução 2.1.

Tabela A-17 - Propriedades de Gás Ideal do Ar  Os valores obtidas tabelados tendo como parâmetro
inicial a temperatura inicial conhecida de 300 K são:

u1 = 214,07 kJ/kg

vr1 = 621,2

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2. Exercícios
Solução 2.1.

Sabe-se que: Dados de Entrada: O volume de referência encontrado servirá

para determinação das temperatura e
𝟏 𝑽 𝑷𝑴𝑺 𝑽 𝟐 r=8
= = energia interna no ponto 2
𝒓 𝑽 𝑷𝑴𝑰 𝑽 𝟏
vr = 621,2
Portanto podemos rearranjar a equação para
𝒗𝒓 𝟏
determinar vr2. 𝒗 𝒓 𝟐=
𝒓
𝒗𝒓 𝟐 𝑽 𝟐 𝑽𝟐 𝟏
= → 𝒗 𝒓 𝟐= . 𝒗 𝒓 𝟏 → 𝒗 𝒓 𝟐= . 𝒗 𝒓 𝟏
𝒗𝒓 𝟏 𝑽 𝟏 𝑽𝟏 𝒓 𝟔𝟐𝟏 , 𝟐
𝒗 𝒓 𝟐=
𝟖
Portanto:
𝒗 𝒓 𝟐=𝟕𝟕 , 𝟔𝟓
𝒗𝒓 𝟏
𝒗 𝒓 𝟐=
𝒓 12
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2. Exercícios Havendo o valor exato o mesmo deverá ser adotado,

porem, como no exemplo, não havendo valores exatos
Solução 2.1.
deverá ser realizada a interpolação para calcular os valores
Tabela A-17 - Propriedades de Gás Ideal do Ar de T2 e u2.

Interpolando, temos:

Y Y
X 𝑦 = 𝑦1+
[(𝑥 − 𝑥1
𝑥2− 𝑥1 )
.( 𝑦2− 𝑦1 )
]
𝑇 2=670+
[( 77,65 − 78,61
75,50 − 78,61) ]
. ( 680 − 670 ) =𝟔𝟕𝟑 𝑲

1
2

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2. Exercícios
Dados de Entrada:
Solução 2.1.
=r=8
𝑷 𝟐 =𝟏𝟕 , 𝟗𝟓 𝒃𝒂𝒓𝒔
Sabendo-se que: T1 = 300 K
𝑷𝟐 𝑻𝟐 𝑽 𝟏 T2 = 673 K
= .
𝑷𝟏 𝑻𝟏 𝑽 𝟐
P1 = 1 bar

Portanto podemos rearranjar a equação para

𝑻𝟐 𝑽𝟏
determinar P2. sendo assim tem-se: 𝑷 𝟐 =𝑷 𝟏 . .
𝑻𝟏 𝑽𝟐

𝟔𝟕𝟑 T2 = 673 K
𝑻𝟐 𝑽𝟏 𝑷 𝟐 =𝟏 . .𝟖
𝑷 𝟐 =𝑷 𝟏 . . 𝟑𝟎𝟎
𝑻𝟏 𝑽𝟐
𝑷 𝟐 =𝟏 .𝟐 , 𝟐𝟓 . 𝟖

𝑷 𝟐 =𝟏𝟕 , 𝟗𝟓 𝒃𝒂𝒓𝒔 14
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2. Exercícios 𝑷 𝟑 =𝟓𝟑 , 𝟑 𝒃𝒂𝒓𝒔

Dados de Entrada:
Solução 2.1.
T2 = 673 K
Podemos verificar no diagrama T-s que o T3 = 2000 K
volume no processo 2 – 3 permanece
P2 = 17,95 bars
constante, sendo assim a equação abaixo
𝑻𝟑
poderá ser descrita como segue: 𝑷 𝟑 =𝑷 𝟐 .
𝑻𝟐
𝑷𝟐 𝑻𝟐 𝑽 𝟏 𝑻 𝟐 𝟐𝟎𝟎𝟎
= . = .𝟏 𝑷 𝟑 =𝟏𝟕 , 𝟗𝟓 .
𝑷𝟏 𝑻𝟏 𝑽 𝟐 𝑻 𝟏 𝟔𝟕𝟑

Portanto podemos rearranjar a equação para 𝑷 𝟑 =𝟏𝟕 , 𝟗𝟓 .𝟐 , 𝟗𝟕

determinar P2. sendo assim tem-se:
𝑷 𝟑 =𝟓𝟑 , 𝟑𝟒 𝒃𝒂𝒓𝒔
𝑻𝟑
𝑷 𝟑 =𝑷 𝟐 .
𝑻𝟐 15
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2. Exercícios
Solução 2.1.

Tabela A-17 - Propriedades de Gás Ideal do Ar  Os valores obtidas tabelados tendo como parâmetro
temperatura final conhecida de 2000 K são:

u3 = 1678,7 kJ/kg

vr3 = 2,776

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2. Exercícios
Dados de Entrada:
Solução 2.1.
vr3 = 2,776
Podemos verificar no diagrama T-s o processo 3 – 4 r=8
permanece com a entropia constante, sendo assim
teremos uma variação no volume que poderá ser
calcula com os parâmetros obtidos no ponto 3 em
função da temperatura de 2000 K 𝒗 𝒓 𝟒=𝒓 . 𝒗 𝒓 𝟑

𝒗𝒓 𝟒 𝑽 𝟒 𝒗 𝒓 𝟒=𝟐 , 𝟕𝟕𝟔 . 𝟖
=
𝒗𝒓 𝟑 𝑽 𝟑

𝑽𝟒 𝒗 𝒓 𝟒=𝟐𝟐 , 𝟐𝟏
𝒗 𝒓 𝟒=𝒗 𝒓 𝟑 . →𝒓 . 𝒗 𝒓 𝟑
𝑽𝟑
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2. Exercícios
Solução 2.1.

Tabela A-17 - Propriedades de Gás Ideal do Ar  Utilizando vr4 na tabela poderemos determinar a
temperatura no ponto 4.

Interpolando, temos:

𝑇 4= 1040+ [( 22,21 − 23,29

21,14 − 23,29 )
. (1060 − 1040 ) ]
𝑇 4=1043 𝐾

𝑢4 =793,36+
[( 22,21 −23,29
21,14 − 23,29 )
. ( 810,62 −793,62 )
]
𝑢4 =795,8 𝑘𝐽 / 𝑘𝑔

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2. Exercícios
Dados de Entrada:
Solução 2.1.
P1 = 1 bar
Podemos verificar no diagrama P-v o processo 4 – 1 T4 = 1043 K
permanece com o volume constante, podemos T1 = 300 K
determinar a variação de pressão no ponto 4 como:

𝑻𝟒 𝑻𝟒
𝑷 𝟒=𝑷 𝟏 . 𝑷 𝟒=𝑷 𝟏 .
𝑻𝟏 𝑻𝟏
𝟏𝟎𝟒𝟑
𝑷 𝟒=𝟏 .
𝟑𝟎𝟎

𝑷 𝟒=𝟏 .𝟑 , 𝟒𝟕

bars

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2. Exercícios
Solução 2.1.

Utilizando as Energias Internas encontradas nos 𝟕𝟗𝟓 , 𝟖 −214,07

𝒏𝒕 =𝟏 −
pontos e aplicando na equação abaixo, poderemos 1678,7 − 𝟒𝟗𝟏 , 𝟐
determinar a eficiência térmica do sistema. 𝟓𝟖𝟏 , 𝟕𝟑
𝒏𝒕 =𝟏 −
𝟏𝟏𝟖𝟕 ,𝟓
𝒖𝟒 − 𝒖𝟏
𝒏 𝒕 =𝟏 − 𝒏𝒕 =𝟏 −𝟎 , 𝟒𝟖𝟗𝟖
𝒖𝟑 − 𝒖𝟐
𝒏𝒕 =𝟎 , 𝟓𝟏𝟎
Dados de Entrada:
𝒏𝒕 =𝟓𝟏 %
u1 = 214,07 kJ/kg
u2 =
u3 = 1678,7 kJ/kg
u4 =
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Dados de Entrada:
2. Exercícios Sendo assim temos:
u1 = 214,07 kJ/kg

u2 =

Solução 2.1. 𝑊𝑐 u3 = 1678,7 kJ/kg

=( 𝑢3 − 𝑢 4 ) − ( 𝑢 2 − 𝑢 1)
𝑚 u4 =
Por fim determinaremos a PME através da equação
𝑊𝑐
apresentada no item 1.2. Pressão Media Efetiva. =( 1678,7 − 795,8 ) − ( 491,2 −214,07 )
𝑚
𝑊𝑐 𝑊𝑐 𝑊𝑐
𝑃𝑀𝐸 = ↔ =882,9 −277,13
𝑣 𝑃𝑀𝐼 − 𝑣 𝑃𝑀𝑆 𝑣1− 𝑣2 𝑚

𝑊𝑐
=882,9 −277,13
Porem é necessário calcularmos inicialmente o 𝑚
Trabalho do Ciclo Wc, e para isso iremos utilizar a
kJ/kg
equação descrita na AULA 3 Item 2.2.

𝑊𝑐
= ( 𝑢3 − 𝑢 4 ) − ( 𝑢 2 − 𝑢 1)
𝑚

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2. Exercícios Os valores para a Constante do Gás (R) poderão ser

obtidas na tabela de propriedades termodinâmicas Tabela
Solução 2.1.
A-1 – Massa Molar, Constante do Gas e Propriedades
Para determinação do trabalho do ciclo W c será necessário
Críticas.
calcular a massa de ar presente no cliclo, está será dada
pela equação abaixo, onde as variáveis serão as adotadas
no inicio do clico em condições iniciais da massa de ar.

𝑝 1 .𝑉 1
𝑚= . 0,001
𝑅 . 𝑇1

Onde,
m – Massa de Ar no Cilindro [kg]
P1 – Pressão Inicial do Ciclo [Pa] 1 𝑏𝑎𝑟 .560 𝑐𝑚 ³
V1 – Volume do Cilindro [m³] 𝑚= .0,001 𝑘𝐽 / 𝑁𝑚
𝑘𝐽
0,287 . 300 𝐾
T1 – Temperatura Inicial do Ciclo [K] 𝑘𝑔 . 𝐾
R – Constante do Gás [kJ/(kg.K)] 22
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2. Exercícios Substituindo o valor encontrado na

𝑝 1 .𝑉 1
𝑚= 0,001 equação abaixo teremos o trabalho do
Solução 2.1. 𝑅 . 𝑇1
Ciclo.
Sabendo que:
10 5 𝑃𝑎 . 0,00056 𝑚 ³ 𝑘𝐽
𝑚= . 0,001
1 Bar = 105 Pa, onde Pa é N/m² 𝑘𝐽 𝑁𝑚 kJ/kg
0,287 .300 𝐾
𝑘𝑔 . 𝐾
1 cm³ = 10-6 m³
kJ/kg
56 𝑁 . 𝑚
Realizando a conversões das unidade 𝑚= .0,001 𝑘𝐽 / 𝑁𝑚
𝑘𝐽
86,1 kJ/kg
de pressão e volume para atendimento 𝑘𝑔
da equação teremos como calcular o kJ/kg
0,056 𝑘𝐽
valor da massa de acordo como segue: 𝑚=
𝑘𝐽 𝑊 𝑐 =0,387 𝑘𝐽
86,1
𝑘𝑔

𝑚=0,00065 𝑘𝑔

𝑚=6,5 𝑥 10− 4 𝑘𝑔
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2. Exercícios 𝑃𝑀𝐸=
𝑊𝑐
𝑉1
𝑝𝑜𝑛𝑑𝑜 𝑣 1 𝑒𝑚 𝑒𝑣𝑖𝑑𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑡𝑒𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 ,
𝑉1−
𝑟
Solução 2.1.
𝑊𝑐
𝑃𝑀𝐸 = com isso :
Já determinado o valor do trabalho do ciclo Wc poderemos
(
𝑉 1 . 1−
1
𝑟 )
substitui-lo na equação de PME. Porem por não temos os
0,387 𝑘𝐽
𝑃𝑀𝐸 =
valores dos volumes deveremos reescrever a equação de
PME.
(
560 𝑐𝑚 ³. 1−
1
8 )
0,387 𝑘𝐽
Sabendo que: 𝑃𝑀𝐸=
560 𝑐𝑚 ³.0,875
𝑉1 𝑉1 0,387 𝑘𝐽
𝑟= 𝑒𝑛𝑡 ã 𝑜 ,𝑉 2 = 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 ,𝑡𝑒𝑚𝑜𝑠 : 𝑃𝑀𝐸=
𝑉2 𝑟 560 𝑐𝑚 ³.0,875
0,387 𝑘𝐽
𝑃𝑀𝐸=
𝑊𝑐 490 𝑐𝑚 ³
𝑃𝑀𝐸=
𝑉 1 −𝑉 2 3
𝑘𝐽 − 4 𝑐 𝑚 . 𝐵𝑎𝑟
𝑃𝑀𝐸=0,0000789 ÷ 1 𝑥 10
𝑐 𝑚3 𝑘𝐽

𝑃𝑀𝐸=𝟕 ,𝟖𝟗 𝑩𝒂𝒓 24

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2. Exercícios
Resposta 2.1.

a) Ponto Pressão (Bar) Temperatura (K)

1 1 300
2 17,95 673
3 53,34 2000
4 3,47 1043

b) Eficiência Térmica:

c) Pressão Média Efetiva: PME = 7,89 Bar (7,78 atm)

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Referências
http://homepages.wmich.edu/~cho/ME432/Appendix1Udated_metric.pdf

https://www.if.ufrgs.br/~dschulz/web/ciclo_otto.htmhttps://educacaoautomotiva.com/2015/09/09/como-funcionam-os-
motores-2-tempos/

https://abekwar.wordpress.com/2013/04/09/motores-a-pistao/

https://www.engineersedge.com/thermodynamics/properties_of_air_13692.htm

Material Unip

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Obrigado a todos!

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