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Respostas dos exercícios escritos

volume
2

Porcentagem
s 6 000 km
1.  vi = = = 600 km/h


ti 10 h
„„ vp = vi + (25% de vi) = vi(1 + 25%) = 600 # (1,25) = 750 km/h

s s 6 000 km
vp = & tp = = =8h


„„
tp vp 750 km/h

tp - ti - 2 h


„„ = = -20%
ti 10 h
Logo, o tempo de viagem é reduzido em 20%.
2, 4%
2. ∆V = V0γ∆θ = V0 # (3α) # x & V0 # (2,4%) = 3V0αx & αx = = 0,8%
3
Logo, ∆, = ,0α∆θ = ,0αx = ,0 # 0,8% & o comprimento aumenta de 0,8%.

Unidades das grandezas básicas II

1 1
3. ∆t = 1m12s = 1 # h + 12 # h = 0,02 h
60 3 600
s 0,60 km
vm = = = 30 km/h


t 0,02 h
4. 1 semana = 7 dias = 7 # 24 h = 168 h
Uma volta do ponteiro dos minutos corresponde a uma hora. Assim, 168 h = 168 voltas.
s
5. vm = & ∆s = vm∆t = (0,20 cm/s) # (10 min) = (0,20 cm/s) # (10 # 60 s) =


t
= 120 cm = 1,2 m

6. a) ∆S = 2 # (4,3) = 8,6 anos-luz (ida e volta)


Por definição, o tempo de viagem à velocidade da luz seria de 8,6 anos.
b) 4,3 anos-luz , 4,3 # 9,5 # 1015 m , 4,1 # 1016 m
7. AT = 4 mm # 6 mm = 24 mm2
24 mm2
Atransistor = = 24 # 10-7 = 2,4 # 10-6 mm2
10 000 000 transistores

Física 1
220
8. a) O volume de água retirado forma um paralelepípedo de dimensões a # a # 20 cm.
Assim:
128 #103
a2 # (20 cm) = 128 L = 128 # 103 cm3 & a2 = = 64 # 102 cm2 &
20
& a = 8 # 10 = 80 cm
b) V = a3 = (80 cm)3 = (8 dm)3 = 512 dm3 = 512 L
9. A tinta na parede forma um sólido de área 50 m2 e altura e (espessura da tinta):
4,0 #10-3
e # (50 m2) = 4,0 L = 4,0 # 10-3 m3 & e = = 8,0 # 10-5 m = 0,080 mm
50
10. a) m = (200 folhas) # (1,2 g/folha) + (2 capas) # (10 g/capa) = 240 g + 20 g = 260 g
2 cm
b) 200 # e = 2 cm & e = = 0,1 mm
200
11. m = ρ # V = (massa específica) # ((área de tinta) # (espessura)) =
= (1,7 g/cm3) # (2 m2) # (5 µm) = (1,7 g/cm3) # (2 # 104 cm2) # (5 # 10-4 cm) = 17 g
12. a) A densidade do corpo humano é muito próxima à da água (,1 010 kg/m3). Supondo
uma igualdade (d = 1 000 kg/m3):
m m 55 kg
d= &V = = = 5,5 # 10-2 m3 = 55 L
V d 1000 kg/m 3

b) Por definição, grãos de areia são partículas com diâmetro médio entre 0,062 mm e 2 mm.
No entanto, o tamanho dessas partículas depende de onde elas são encontradas: não
necessariamente se encontram todos esses diâmetros em uma dada praia!
Podemos notar, visualmente, que o diâmetro de um grão costuma ser menor que 1 mm,
mas da mesma ordem de grandeza. Vamos, então, supor que um grão de areia é uma esfe-
ra de diâmetro 0,5 mm, o que resulta em um volume de:
0, 5 3
R , # 3#d n , 0,06 mm3 = 0,06 # 10-6 L
4 3 4
v=
3 3 2
O número de grãos de areia usados é, então (desprezando, pelo momento, o espaço entre
os grãos):
V 55
n= = , 917 # 106 , 109 grãos
v 0,06 #10 - 6

Se considerássemos o espaçamento entre grãos, o volume “efetivo” de um grão aumen-


taria: por exemplo, poderíamos supor grãos cúbicos de aresta 0,5 mm, correspondendo
a v = 0,125 # 10-6 L. No entanto, para uma escultura podemos supor que os grãos estão
muito bem empacotados, e o volume efetivo é bem próximo do valor utilizado. Para uma
estimativa de ordem de grandeza, então, o valor obtido é aceitável.
13. a) A massa de tinta usada, por linha, é:
m = 0,2789 - 0,2785 = 0,0004 g = 4 # 10-4 g

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 2


220
Com 2 g de tinta, então, pode-se escrever:
2g 5 103
n= = 0,5 # 104 = 5 # 103 linhas ou # = 250 folhas
4 #10-4 g/linha 20
m m 0,2785 g
b) 80 g/m2 = &A = = , 3,5 # 10-3 m2 = 35 cm2
A 80 g/m 2
80 g/m 2

14. a) A vazão é φ = A $ v = πR2 # v = π # (1 cm)2 # (33 cm/s) , 104 cm3/s =


= 104 mL/s = 0,104 L/s.
b) Em um ciclo, a vazão do coração é:
V V 5
φ= &T = = , 48 s
T  0,104
15. „„Aorta da baleia:
  φ = A # v = πR2 # v = π # (0,1 m)2 # (1,2 m/s) , 0,036 m3/s = 36 L/s
„„Cano da Torre de Londres:
  φ = A # v = πR2 # v = π # (0,05 m)2 # (0,3 m/s) , 2,25 # 10-3 m3/s = 2,25 L/s
16. a) Q1 + Q2 = 0 &
& m1c∆θ1 + m2c∆θ2 = 0 &
& m1∆θ1 + m2∆θ2 = 0 &
& (ρágua # V1)∆θ1 + (ρágua # V2)∆θ2 = 0 &
& V1∆θ1 + V2∆θ2 = 0 &
& (100 L) # (30 oC - 20 oC ) + V # (30 oC - 50 oC) = 0 &
& 1 000 - 20V = 0 & V = 50 L
V V 50 L
b) φ = & t = = = 250 s = 4min10s
t  0,20 L/s

Vetores
17.
6u
a s

4u  
s =a+b
d =b - a

d
b
a) Ver figura.
b) | s |2 = 42 + 62 = 16 + 36 = 52 & | s | = 2 13 u
6
c) tgθ = = 1,5 & θ = arc tg 1,5 , 56o
4
d) Ver figura.
e) | d |2 = 42 + 62 = 16 + 36 = 52 & | d | = 2 13 u

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 3


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18.
y =x +c =a +b+c

c
a  x =a +b

30°


b

a) | x |2 = | a |2 + |b |2 = (4 u)2 + (4 3 u)2 = 16 u2 + 48 u2 = 64 u2
|x| = 8 u
| a| 4 3
b) tgθ = = = & θ = 30o
|b| 4 3 3

 +  = 90o &  + 30o = 90o &  = 60o


*
 =  + 30o = 60o + 30o = 90o

c) Como β = 90o, temos:


| y |2 = | x |2 + | c |2 = (8 u)2 + (6 u)2 = 100 u2
| y | = 10 u

19.
  x = a +b

2 cm
x

6u

| x | 2 = 62 + 22 = 36 + 4 = 40 & | x | = 2 10 cm , 6,3 cm

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 4


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20.

a y x


b

a) Ver figura.
b) | x | 2 = | a | 2 + |b | 2 + 2 | a ||b | cos = 52 + 82 + 2 # 5 # 8 # 0,80 = 25 + 64 + 64 = 153 &
& | x | = 3 17 u
c) Ver figura.
d) | y | 2 = | a | 2 + |b | 2 - 2 | a ||b | cos = 52 + 82 - 2 # 5 # 8 # 0,80 = 25 + 64 - 64 = 25 &
& |y| = 5 u
21. Escrevendo os vetores em termos das componentes horizontal e vertical:
a = -2 i + 3 j
b = -2 i + 3 j
c = 2 i - 3j
d = 3 i + 2j
I. Falsa. b = c .
II. Verdadeira. |b | = | c |.
III. Verdadeira. |b | = | d |.
IV. Verdadeira. a = b .
V. Verdadeira. a = - c .
VI. Falsa. c = - d .
22.
a

c R
P

3N

a) |R | = 3 N
b) a + b + c = 0 & c + R = 0 & c = - R

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 5


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Termodinâmica III
Q
23. Q = mc∆θ & ∆θ =
mc
Para a mesma quantidade de calor, ∆θ é inversamente proporcional a c. Logo, cC < cA < cB &
& ∆θC > ∆θA > ∆θB & C tem a maior temperatura final, e B, a menor.

24. a) Em aula, vimos que o calor específico da água é muito maior que o de outras substâncias.
Por exemplo:

Substância Calor específico (cal/g $ oC)


água líquida 1,00
alumínio 0,22
cobre 0,093
aço 0,11

Assim, se massas iguais dessas substâncias receberem (ou perderem) a mesma quantidade
de calor, a variação de temperatura da água, em módulo, será menor que a das outras
substâncias. Assim, pela manhã, a água demora mais a aquecer, e, à tarde, demora mais
a esfriar.
Q
b) Q = m $ c $ ∆θ & c =
m $ 
O calor específico de uma substância (c) é a quantidade de calor que uma unidade de massa
dessa substância deve ganhar (ou perder) para que sua temperatura aumente (ou diminua) de
uma unidade de variação de temperatura (oC, oF, K, etc.).
25. a) Q = mc∆θ = (ρV)c∆θ = ((1 kg/L) # 200 L) # (1 000 cal/kg oC) # (70 oC - 15 oC) =
= 200 # 1 000 # 55 = 1,1 # 107 cal
E Q , 107 cal
11 , 107 4,186 J
11
b) P = = = # , # # , 4,3 kW
t
 t 3h 3# 3 600 s

E
P=
t mc (100 g)#(4,2 J/g $ o C)#(20 o C)
26. Q = 50% E & 0,5P∆t = mc∆θ & ∆t = = = 12 s
# 0,5P 0,5#(1400 W)
Q = mc

27. a) Desprezando variações de temperatura da pessoa, o sistema entra em equilíbrio térmi-


co a 36,6 oC.
Q = mc∆θ = (500 g) # (1 cal/g $ oC) # (36,6 oC - 10 oC) = 500 # 1 # 26,6 =
= 13 300 cal , 53 200 J
E Q Q 53 200 J
b) P = = & t = = = 532 s = 8min52s
t  t P 100 W

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 6


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28. a) Q = mc∆θ = (ρ # V)c∆θ = (1 kg/L) # (10 L) # (1 000 cal/kg oC) # (2 oC) =
= 2 # 104 cal , 8 # 104 J = 80 kJ
E
b) P = & E = P # ∆t = (60 W) # (25 # 60 s) = 9 # 104 J = 90 kJ
t
Assim, dos 90 kJ fornecidos, 80 kJ foram absorvidos pela água, enquanto 90 - 80 = 10 kJ
10 1
foram desperdiçados. Assim, a fração da energia perdida foi = , 11%.
90 9
29. a) Um azulejo tem dimensões comparáveis àquelas de uma mão. Como estimativa de
ordem de grandeza, então, vamos supor azulejos de 10 cm # 10 cm & θ - 102 cm2 =
= 10-2 m2.
P E E
I= = = & E = I $ N $ θ $ ∆t &
A t $ A t $ N $
& E = (1 200 W/m2) # (2 # 106) # (10-2 m2) # (60 s) = 1,44 # 109 J
Q 3 500 #103 J
b) Q = mc∆θ & ∆θ = = & ∆θ = 10 K = 10 oC
mc (500 kg)#(700 J/kg K)

V = V0 
30. Dilatação *
0,23%
& 0,23% # V0 = V0γ∆θ & ∆θ =
V = 0,23% # V0 
0,23% (600 g)#(0,215 cal/g $ o C)# 0,23%
Energia: Q = mc∆θ = mc # &Q = =
 6,9 #10-5 oC-1
= 4 300 cal = 4,3 kcal

Q E
31. a) Q = C∆θ & C = =
 
Q 150 J - 0 J 150
A: CA = = = = 7,5 J/oC
 20 C - 0 C
o o 20

Q 300 J - 0 J 300
B: CB = = = = 5 J/oC
 60 C - 0 C
o o 60

CA = mA cA m c C m C c C (2c A) 7,5
b) & A$ A = A& A = A$ B = A$ = #2=3&
CB = mB cB mB cB CB mB CB c A CB cA 5

mA
& =3
mB

32. Sabe-se que, a 1 atm (pressão atmosférica ao nível do mar, que é o caso em Santos), a água
sofre fusão a 0 oC e sofre ebulição a 100 oC.
Preparam-se, então, duas porções de água: fervemos a primeira até iniciar o processo de
ebulição e congelamos a segunda até iniciar o processo de fusão.

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 7


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Ao misturarmos, em um recipiente separado, quantidades iguais de água das duas
porções (tomando cuidado para não incluir pedras de gelo e, se possível, fazê-lo no
vácuo), temos:
Q1 + Q2 = 0
mc∆θ1 + mc∆θ2 = 0 & (θ - 0 oC) + (θ - 100 oC) = 0 & θ = 50 oC
Assim, obtém-se água a 50 oC. Pode-se alterar essa temperatura modificando-se a razão
entre as massas de água usadas na mistura.
33. Vamos considerar 1 m2 de superfície do lago. Para derreter, o gelo precisa ser aquecido a 0 oC,
para depois se fundir por completo.
A massa de gelo desse pedaço é m = ρ $ V = ρ $ A $ e =
= (1,0 g/cm3) # (104 cm2) # (4,0 cm) = 40 kg.
Assim, esse pedaço precisa receber um calor:
Q = mc∆θ + mLF = (40 # 103 g) # (0,5 # 4 J/g $ oC) # (0 - (-16 oC)) + (40 # 103 g) #
# (80 # 4 J/g) = 1,28 # 106 + 12,8 # 106 = 1,408 # 107 J
P E E Q
Assim, I = &P=I$A& = I $ A & ∆t = = &
A t I$ A I$ A
1, 408 #107 J
& ∆t = = 44 000 s = 12h13min20s.
(320 W/m2)#(1 m2)
Supondo a espessura e a intensidade da radiação solar uniformes, cada metro quadrado
de gelo se derrete no mesmo tempo obtido.
E
34. a) P = & E = P # ∆t = (3 000 W) # (760 s - 0 s) =
t
= 2,28 # 106 J
b) Durante as mudanças de fase, a temperatura permanece constante. Como a fusão ocor-
re a uma temperatura menor que durante a ebulição, ela corresponde ao processo II.
Q 1,2#106 J
c) Q = MLV & M = = = 1 500 g = 1,5 kg
LV 800 J/g
Q
d) No processo III, P = & Q = P∆t.
t
P t (3 000 W)#(328 s - 78 s)
P∆t = McV∆θ & cV = = , 2,50 # 103 J/kg $ oC
M o
(1,5 kg)#(200 C)
35. a) A solidificação corresponde ao trecho da curva que possui temperatura constante:
16 #10 4 J - 1,0 #10 4 J
Q = mLF & LF = = 3 # 105 J/kg & LS = -3 # 105 J/kg
0,50 kg
b) A fase sólida corresponde ao trecho anterior à solidificação:
Q 1,0 #10 4 J - 0 J 1,0 #10 4
Q = mcS∆θ & cS = = = = 2 # 103 J/kg $ oC
m (0,5 kg)#(0 o C - (-10 o C)) 0,5#10

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 8


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P
36. a) I = & P = I # A = (1 000 W/m2) # ((0,4 m) # (0,5 m)) = 200 W
A
b) Q = mc∆θ = (ρ # V)c∆θ = (1 g/mL) # (300 mL) # (4 J/g $ oC) # (100 oC - 25 oC) =
= 90 000 J
1
c) Para evaporar # 300 mL = 100 mL = 100 g de água a 100 oC, é necessário fornecer
3
Q = mLV = (100 g) # (2 200 J/g) = 220 000 J.
Assim o calor total a ser fornecido é E = 90 000 + 220 000 & E = 310 000 J.
E E 310 000 J
P= &T = = = 1 550 s = 25min50s
T P 200 W
37. a) Q = (mc∆θ)água + (mc∆θ)vidro = (200 g) # (1 cal/g $ oC) # (50 oC - 20 oC) + (100 g) #
# (0,2 cal/g $ oC) # (50 oC - 20 oC) = 6 000 + 600 = 6 600 cal
b) O vapor de água será resfriado a 100 oC, mudará de fase e, então, será resfriado a 50 oC:
Qv = (mc∆θ)vapor + mLv + (mc∆θ)água =
= m((0,5 cal/g $ oC) # (100 oC - 120 oC) + (-540 cal/g) + (1 cal/g $ oC) # (50 oC - 100 oC)) =
= m(-10 - 540 - 50) = -600m
Além disso, Q + Qv = 0 & Q = -Qv. Assim, 6 600 = 600m & m = 11 g.

38.

30 °C
invólucro 91 cal/°C
metálico
2,0 cal L f = 80 cal
0 °C
gelo
20 g
0 °C

ZQ = calor perdido pelo copo com bebida


] 1
]Q2 = calor ganho pelo gelo na fusão
a) [
]Q3 = calor ganho pela água líquida no aquecimento
]Q = calor ganho pelo invólucro no aquecimento
\ 4
Z o
]| Q1| = (91 cal/ C)(30 - θ)
]]| Q | = (20 g)(80 cal/g) = 1 600 cal
2
[ o
]| Q3| = (20 g)(1 cal/g $ C)(θ - 0)
]| Q | = (2,0 cal/ o C)(θ - 0)
\ 4

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 9


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| Q1| = | Q2| + | Q3| + | Q 4|
(91)(30 - θ) = 1 600 + (20)(θ) + 2θ
2 730 - 91θ = 1 600 + 22θ
113θ = 1 130
θ = 10 oC
b) Para chegar a 0 oC, o copo com bebida deve perder um calor Q1 tal que:
| Q1| = (91 cal/oC)(30 oC - 0 oC) = 2 730 cal
Como o gelo e o invólucro devem ficar em 0 oC, esse calor será usado para fundir uma
quantidade de gelo de massa m tal que:
| Q1| = m $ L & 2 730 cal = m(80 cal/g) & m , 34 g

Mecânica II
39. a)
s (m)
7

0 1 2 3 4 t (s)
s 3,6 - 0, 4 3,2
b) vm = = = = 1,6 m/s


t 3-1 2
40. a) s0 = 0,7 m
b) -3,5 m/s

41. x (m)

40
x2
30

20
x1
10

0 0,5 1,0 1,5 2,0 t (s)

Por semelhança de triângulos concluímos que x1 = 15 m e x2 = 35 m.

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 10


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a) d = |∆s| = x2 - x1 = 35 m - 15 m = 20 m
s 40 m - 0
b) vm = = = 20 m/s


t 2s-0
c) Entre t = 1,0 s e t = 2,0 s, o gráfico é retilíneo e, assim, a velocidade escalar é constante:
s 40 m - 30 m
v= = = 10 m/s


t 2,0 s - 10
, s

42. a) x (m)

40
x2
30
x1
20

10

0 0,5 1,0 1,5 2,0 t (s)


0,7 s 1,2 s

Por semelhança de triângulos concluímos que:


x1 = 21 m e x2 = 32 m.
b) v (m/s)

30

20

10

0 0,5 1,0 1,5 2,0 t (s)

43. Não. O gráfico de uma partícula em repouso é uma reta, mas sua trajetória é um ponto.
Uma partícula em movimento retilíneo não uniforme pode ter um gráfico arbitrariamente
complexo, mas sua trajetória é ainda uma reta.
44. Os intervalos de tempo (0; 1,0), (1,0; 3,0), (3,0; 5,0) e (5,0; 8,0) correspondem a movimentos
uniformes. Basta, então, calcular as posições ao final de cada trecho.
Posição inicial: s0 = 10 m
1o: s1 - s0 = v1∆t = 0,40 # 1,0 # 102 = 40 m & s1 = 50 m
2o: s2 - s1 = v2∆t = 0 # 2,0 # 102 = 0 & s2 = 50 m

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 11


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3o: s3 - s2 = v3∆t = -0,10 # 2,0 # 102 = -20 m & s3 = 30 m
4o: s4 - s3 = v4∆t = 0,10 # 3,0 # 102 = 30 m & s4 = 60 m

s (m/s)

70

60

50

40

30

20

10

0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 t (102 s)

45. I. Correto.
II. Incorreto. Se a velocidade for nula, a partícula não se move.
III. Correto.

1ª Série – Volume 2 – Resolução Física 12


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