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EPC's Obrigatórios: Cerquites e/ou cones. Placas de sinalização, kit primeiros socorros, kit mitigação, extintor, aterramento móvel, rádio de comunicação, Bloqueios.
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA: 1 NUNCA Executar atividades para a qual não esteja treinado / capacitado ou autorizado ou tarefas sem obedecer aos procedimentos e diretrizes de SST; 2 NUNCA Expor a si próprio ou outro empregado à situações de
risco. Improvisar ou fazer adaptações em ferramentas, máquinas e equipamentos e ou utiliza-los para fins diferentes dos que foram projetados; 3 NUNCA Omitir dados e/ou informações sobre desvios, quase acidentes ou acidentes ocorridos.4 NUNCA trabalhar
sem a devida utilização de EPI's dimensionados para a função / tarefa; 5 NUNCA Dirigir ou operar máquinas ou equipamentos motorizados sem a devida autorização ou tornar inoperante os dispositivos de segurança; 6 NUNCA trabalhar em altura sem utilizar os
dispositivos de segurança e sem a liberação através da PT; 7 NUNCA transitar em baixo ou em área de risco de queda de carga suspensa; 8 NUNCA executar intervenções em equipamentos, ou instalações elétricas sem adotar as medidas preventivas de controle
de risco elétrico; 9 NUNCA Utilizar fones de ouvido ou falar ao celular enquanto executa suas atividades; 10 NUNCA dê às costas para máquinas em movimentos, buracos ou escavações; 11 PROIBIDO MANTER PESSOAS ESTRANHAS ou NÃO AUTORIZADAS,
bem como animais NA ÁREA DE TRABALHO; 12 FAZER uso de protetor solar e ingerir água periodicamente; 13 OBRIGATÓRIO MONTAR a ÁREA DE VIVÊNCIA / TENDA SANITÁRIA COMPLETA num raio de distância igual a altura da torre a ser montada mais
10 metros; 14 SEMPRE deixar os veículos estacionados de ré nas frentes de serviços onde prevaleça acesso às frentes de serviços (pé da torre); 15 SEMPRE realizar Check List dos cintos de segurança antes das atividades; 16 EXPRESSAMENTE PROIBIDA a
permanência de pessoas sob torres durante o içamento da mesma; 17 TESTES E INSPEÇÕES PERIÓDICAS em morcetes, catracas, tifor, cabos e estropos de aço e clips utilizados em manobras de içamento ou tensionamento de materiais. Quando encontrado
alguma irregularidade SERÁ SUBSTITUÍDO IMEDIATAMENTE; 18 Manter a área da montagem sinalizada; 19 EXPRESSAMENTE PROIBIDO arremessar objetos / equipamentos / materiais de cima da torre em direção ao solo. 20 PROIBIDO a descida das torres
deslizando pelos estai ou montantes, utilizar somente os pedarois, na falta destes, descer pelos taliscos; 21 SEMPRE estar atento com a corda próxima à estrutura, visando a possibilidade da corda estar tirando a porca do parafuso; 22 Em caso de acidente utilizar
o equipamento de resgate que deverá estar junto à equipe de trabalho, ESTES EXCLUSIVOS PARA RESGATE; 23 Faz-se OBRIGATÓRIO O USO DO ÓCULOS DE SEGURANÇA DURANTE TODA AS ETAPAS DE ATIVIDADES DESTA APR. A equipe deve
seguir todos os procedimentos da atividade.
OBRIGATORIEDADES EMPRESA / COLABORADOR: Todos os profissionais antes de iniciarem suas atividades deverão passar por Treinamento de Integração, Ordem de Serviço e Código de Conduta, receber os EPI`s adequados à sua função e atividade.
Respeitar as normas de SST (Segurança / Saúde Ocupacional) normativas, contratuais e corporativas bem como as normas de sinalizações / placas locais. Participar eventualmente, quando houver necessidade, de Treinamento / Curso de NR 10, NR-12, NR-33 e
NR-35. PROIBIDA a realização de atividades com incidência de raios, trovões ventos fortes. Os colaboradores deverão aguardar na área de vivência. Após a melhora, o Encarregado ou o responsável pela equipe, observará se há condições de prosseguir com os
trabalhos, pois há RISCO DE INDUÇÃO. O Colaborador deve interromper suas tarefas exercendo o DIREITO DE RECUSA, sempre que constatar evidências de RISCO GRAVE E IMINENTE para sua Segurança e Saúde ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente ENCARREGADO OU SESMT que tomarão as medidas cabíveis. A empresa é responsável a fornecer condições seguras para realização das atividades.
1.1.1.1 – Uso obrigatório do EPI, orientar quando á postura adequada na movimentação de cargas:
posicionar-se o mais próximo possível da carga a ser movimentada; manter o dorso plano, coluna
vertebral reta; trabalhar principalmente com as pernas e braços; equilibrar o corpo antes de movimentar
a carga; transitar com o máximo de cuidado onde não há perfeita visão do solo, atenção ao
1.1 – Prensamento de
deslocamento de ferramentas e materiais; participar diariamente do DDS;
membros, queda de materiais e
materiais perfuro cortantes,
1.1.1 – Esmagamento de 1.1.1.2 - Carregamento/descarregamento de peças grandes deve ser feito preferencialmente por
1 – Carga/descarga de materiais em queda de pessoa com diferença
membros, cortes-contusos, caminhão munck ou carreta. O responsável pela atividade deve se avaliar sempre a geometria da carga;
veículos de transporte; nível, queda de pessoa em
fraturas, contusões;
mesmo nível, sob peças e
1.1.1.3 - Durante o transporte de postes de eucalipto para empancaduras, cargas excedentes a
ferramentas pontiagudas, batida
carroceria deverá dispor de veículo batedor garantindo uma sinalização eficiente até o trajeto final da
contra, batida contra, colisão.
carga.
1.1.1.4 - Dispor de faixa / bandeirolas de sinalização informando o perigo aos demais veículos.
1.1.1.5- Responsável pela atividade deve garantir que toda operação de transporte seja eficiente
respeitando ao normas de trânsito e os procedimentos internos.
2.1.1.1 – O deslocamento do transporte deverá ser realizado por profissional habilitado pelo órgão
responsável em sua devida categoria, possuir treinamento de direção defensiva;
2.1.1.2 – Veiculo estar em dia com a manutenção preventiva, ser realizado check-list diários, a cabine
especial para transporte de pessoas(toldo), bancos estofados, cinto de segurança tipo três pontos,
iluminação artificial, companhia de alerta ao motorista;
2.1 – Capotagem, 2.1.1 – Esmagamento de
2.1.1.3 – O uso de cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veiculo, não é permitido
2 – Transporte de colaboradores; atropelamento, abalroamento, membros, cortes-contusos,
o transporte de pessoas acima do permitido, não é permitido caronas, não é permitido transporte de
batida contra; fraturas, contusões;
materiais/equipamentos/ferramentas junto aos colaboradores;
2.1.1.4 – A condução do veiculo deve obedecer o limite de velocidade permitido por Lei e estabelecido
pela empresa;
2.1.1.5 – Em caso de quebra do veiculo em vias/estradas ou vicinais deverá ser comunicado
imediatamente ao superior responsável, ser feita a sinalização da via;
3.1.1.1 – A realização de DDS junto a equipe, uso obrigatório do EPI (uniforme padrão, capacete com
jugular, óculos de proteção lente incolor, perneiras, botas de segurança, luvas de raspa/mista ou
vaqueta/mista), realizar a leitura da APR junto a equipe antes de iniciar as atividades, quando houver
modificações na execução ou decorrente a ambiente de trabalho informar ao SESMT para devida
3.1 – Queda de mesmo nível, 3.1.1– Lesões múltiplas pelo
3 – Inicio das atividades e preparação alteração da mesma, orientar quando á postura adequada, manter o dorso plano, coluna vertebral reta;
animais peçonhentos, corpo, mal súbito,
do local de trabalho; trabalhar principalmente com as pernas e braços, transitar com o máximo de cuidado onde não há
exposição a intempéries; envenenamento;
perfeita visão do solo (barrancos, buracos)
Obs.: Não será permitida a presença de quaisquer pessoas, alheias aos serviços nesses locais;
3.1.1.2 - Esteja atento aos locais de trabalho, evitando sentar-se no piso diretamente ou se afastando do
grupo, nunca coloque membros onde não possa ver;
Somente pessoas treinadas e autorizadas poderão realizar atividade em altura, mediante comprovação
em crachá;
Antes de realizar atividade em altura todos integrantes deverão realizar a
verificação da Pressão Arterial.
Inspecionar cinto de segurança e evidenciar em
check list. Realizar inspeção em polia,
trava - queda, mosquetões, descensores, cordas guia antes do uso, evidenciar em Check - list;
As equipes que realizam trabalho em altura deverá dispor de 3 pessoas treinadas em resgate;
Lesões na coluna, Utilizar material com capacidade equivalente aos esforços exigidos dimensionado conforme número de
distensões, lombalgia. pessoas que irá está ancorado;
Trabalho em Altura Etapa de Falha de Procedimento /
Ferimentos, cortes Proibido realizar emendas de cordas.
Lançamento; Falha Mecânica / Queda Permanecer conectado a pontos de ancoragens com os mosquetões dos talabartes ou trava quedas ao
contusos, queda de
com diferença de nível se deslocar pela estrutura em pontos diferentes, em prol de uma travessia segura;
material, fraturas;
Proibido realizar trabalhos em altura conectados apenas com o talabarte de posicionamento;
Proibido realizar a conexão dos talabartes em carga içada;
Proibido realizar descida de pessoas através de cordas, salvo em situações de emergência utilizando
cordas e acessórios apropriados para resgate;
Proibido realizar descida através do estai;
Quando aplicável realizar ancoragem de linhas de vida em pontos seguros conforme projetos;
Quando aplicável Inspecionar pontos de ancoragens da linha de vida e conexão dos mosquetões dos
talabartes verificando se os parafusos de fixação estão devidamente apertados;
Proibido utilizar os mosquetões do talabarte como ferramenta para bater peças e parafusos;
Quando aplicável realizar ancoragens das linhas de vida utilizando nó 8 duplo com orelha simples.
Nota: a) Para utilização deste método, deve-se obedecer a altura máxima da travessia com 15 metros;
b) Para instalação e cravamento da empancadura diretamente no solo, deve-se respeitar que no
mínimo 10% do tamanho na empancadura, acrescidos mais 0,6 metro, esteja enterrada no solo,
compactando-se firmemente a mesma em seu entorno;
4.1.1.1 - Para travessias de linhas, toda a operação, deve ser feita com a linha desligada,
bloqueada, seccionada e devidamente aterrada. Para tanto a concessionária, deve ser avisada
antecipadamente, para programação;
a) (Com uso de Guindauto -
4.1.1.2 – Ao transportar as peças de madeira, para posicioná-las e fazer os cavaletes, estas devem ser
Munck);
erguidas pelo caminhão munck, eliminando o transporte de peso acima dos limites do corpo, utilizando
4.1 - Impacto sofrido por
cintas catracas. O caminhão munck, deverá sempre ser aterrado.
pessoa, queda de pessoa com
4.1.1.3 – Deve ser observado o limite de altura de manuseio das peças, quando na preparação para
diferença de nível, queda de
travessia de outras linhas e desta forma evitando o contato com outras redes ou até mesmo a indução
mesmo nível, aprisionamento, 4.1.1 - Lesões múltiplas pelo
elétrica; Se o eixo da linha for próximo às empancaduras, o uso do capotam se faz necessário.
atrito, abrasão, reação do corpo corpo (provocando
4 - Instalação de Cavaletes
a seus movimentos, esforço incapacidade temporária ou
4.1.1.4 - Ao subir na empancadura, o esporeiro deve utilizar espora
excessivo, contato com objetos permanente).
devidamente afiada, cinto de segurança passado na empancadura, luvas, capacete com jugular, e em
em temperaturas diferenciadas
caso de travessia de linha energizada, deve posicionar-se ao lado oposto da linha e nunca de costas
e a ferramentas
para as mesmas;
perfurocortantes,
4.1.1.5 - A medida que forem sendo instalados, todas as empancaduras devem ir
atropelamento, esmagamento,
sendo estaiadas, provisoriamente ou definitivamente, ficando o conjunto de cavaletes, totalmente
choque.
estaiado ao final da instalação. Já subir cada peça com os estaios presos a elas, apenas esticando-os e
fixando-os após a peça estar erguida;
4.1.1.6 – Em caso de subida
das travessas com utilização de trator, deve-se atracar na base e no topo de cada empancadura, uma
roldana que será utilizada para passagem da corda que erguerá a travessa. Feito isto, uma corda de
cada lado, deverá ser passada em ambas as roldanas de cada empancadura, amarrando-se firmemente
uma das extremidades de cada corda, na ponta da travessa a ser erguida.
Nota: a) Este método, deve ser utilizado em locais ou condições, onde não se permita a utilização de
empancadura enterrada, bloco maciço de concreto e ou andaimes tubulares; b) Travessias acima de
25 metros, devem obrigatoriamente utilizar-se deste método
6.1 - Impacto sofrido por
5.1.1.1 - Para travessias de linhas, toda a operação, deve ser feita com a linha desligada, bloqueada,
pessoa, queda de mesmo nível,
seccionada e devidamente aterrada. Para tanto a concessionária, deve ser avisada antecipadamente,
aprisionamento, atrito, abrasão,
para programação;
reação do corpo a seus 6.1.1 - Lesões múltiplas pelo
5.1.1.2 – Deve ser observado o limite de altura de manuseio das peças, quando na preparação para
6 - Instalação de sistema de travessia movimentos, esforço excessivo, corpo (provocando
travessia de outras linhas e desta forma evitando o contato com outras redes ou até mesmo a indução
com guindaste contato com objetos em incapacidade temporária ou
elétrica;
temperaturas diferenciadas e a permanente).
6.1.1.3 – Todas as cordas devem estar completamente secas;
ferramentas perfurocortantes,
atropelamento, esmagamento;
6.1.1.4 – Limpe bem a área antes de descarregar os materiais no piso, evitando
tropeços, quedas, e outros acidentes do tipo;
6.1.1.5 – Tenha a mão, todas as ferramentas necessárias para a realização da atividade de montagem e
instalação dos andaimes (cordas, arames, facão ou machadinha, cavadeira ou boca de lobo);
7.1.1.1 - Antes de iniciar o serviço deverá ser realizado vistoria no local a fim de detectar qualquer
7.1 - Impacto sofrido por
anormalidades, realizar inspeções rotineiras em equipamentos, ferramentas, máquinas e veículos, não
pessoa, queda de pessoa com
permitir pessoas sob cargas suspensas, realizar inspeções periódicas nos EPI's, permitir somente
diferença de nível, queda de
7.1.1 - Lesões múltiplas pelo trabalhadores devidamente habilitados na operação de máquinas, equipamentos e veículos, orientar
mesmo nível, aprisionamento,
corpo (provocando colaboradores a manterem uma distância de segurança dos equipamento quando em operação, não
7 - Preparação de praça de lançamento atrito, abrasão, reação do corpo
incapacidade temporária ou deverá ser operado equipamento de guindar em terrenos que não apresentem estabilidade, permitir
(Pá carregadeira/Guindauto / a seus movimentos, esforço
permanente, prensamento e somente que pessoas indispensáveis permaneçam na área de ação do equipamento de guindar, realizar
Retroescavadeira); excessivo, contato com objetos
esmagamento no momento da manutenção preventiva nos equipamentos de guindar, verificar a presença de abrasão, quebra ou
em temperaturas diferenciadas
atividade). amassados nas bitolas, cabo de aço, estropos, cordas e cintas, não permanecer sob cargas suspensas;
e a ferramentas
7.1.1.2 - As
perfurocortantes,
ordens de operação de equipamento, maquinas e veículos deverão ser feitas por encarregado, afim de
atropelamento;
não ocorrer duplicidade de informações e consequentemente equívocos por parte do operador;
7.1.1.3 - As bobinas devem estar nos berços e amarradas no caminhão. Quando transportados ou
7.1 - Impacto sofrido por manuseadas bobinas deve-se manter total atenção e cuidado para que a mesma não atinja pessoas
pessoa, queda de próximas, não permitir a presença de trabalhadores que tenham ingerido bebidas alcoólicas ou feito uso
pessoa com diferença de de drogas antes ou durante o trabalho;
7.1.1.4 - A comunicação entre as praças de lançamento e o
nível, queda de mesmo pessoal do meio de trabalho é fundamental para segurança da atividade;
7.1.1 - Lesões múltiplas
nível, aprisionamento, 7.1.1.5 - A madeira retirada das bobinas devem ficar em área
pelo corpo (provocando
7 - Preparação de praça de atrito, abrasão, reação delimitada na praça e devem ser rebatidos os pregos das mesmas;
incapacidade temporária 7.1.1.6 - No lançamento de cabos, a primeira torre da praça deverá
lançamento (Pá do corpo a seus
ou permanente, ter os cabos aterrados, independente de ser linha paralela); Obrigatório o uso do aterramento móvel;
carregadeira/Guindauto / movimentos, esforço 7.1.1.7 - Sinalização de
prensamento e
Retroescavadeira); excessivo, contato com advertência a terceiros sobre os riscos.
esmagamento no 7.1.1.8 - É obrigatório a confecção da ancoragem (morto) do puller/freio ao solo. O “morto” consiste
objetos em temperaturas
momento da atividade). basicamente num buraco de dimensões aproximadas de 1,80 x 1,50 x 1,80m, onde se coloca ao fundo
diferenciadas e a uma estaca de madeira de diâmetro aproximado de 20cm envolvido por um estropo.
ferramentas 7.1.1.9 Utilizar estropo ou cinta de seda em boas condições de uso para descida dos mortos
perfurocortantes, (madeira),e corda guia para fazer o manejamento dos mesmo, evitando o colaborador colocar a mão na
atropelamento; madeira. Ao iniciar a atividade verificar as condições gerais de segurança no local e dos equipamentos
da atividade;
8.1.1.1 - Nos deslocamentos de subida e descida de trabalhadores nas torres deverá estar
com mãos livres, em trabalhos acima de 2m de altura os trabalhadores deverão
obrigatoriamente utilizar cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte "Y" com dois
pontos conectados em peças diferentes, não permitir o içamento ou descida de pessoas por
meio de cordas exceto em situações de salvamento, proibido permanecia de pessoas sob
cargas suspensas, cabos e cordas utilizados nos içamentos não deverão apresentar falhas
ou danos, deverá ser proibido o içamento de pequenas peças e ferramentas junto ou dentro
dos bolsos das vestimentas, devendo este procedimento ser feito somente por meio de
8.1 - Queda de pessoa com bolsas apropriadas;
diferença de nível, impacto 8.1.1.2 - Quando em condições atmosféricas desfavoráveis (ventos fortes,
8.1.1 - Lesões múltiplas pelo chuvas, tempestades, etc..) os serviços deverão ser interrompidos até a estabilidade das
sofrido por pessoa, reação do
corpo (provocando
8 - Instalação de Roldanas; corpo a seus movimentos,
incapacidade temporária ou
condições favoráveis, não será permitido o arremesso de peças ou ferramentas do alto da
esforço excessivo, estrutura ao solo ou vice-versa, devendo tais procedimentos serem feitos somente por meio
permanente).
prensamento, queda de material de cordas, aterrar corretamente as roldanas, evitar trancos e paradas bruscas nos
sobe pessoa, atropelamento; equipamentos que tensionam os cabos para evitar danos nas roldanas e cadeias de
isoladores;
8.1.1.3 - As roldanas deverão ser lubrificadas diariamente afim de permitir o
movimento fácil e livre;
8.1.1.4 - Manter
sistema de comunicação entre o operador do trator e o responsável pelo içamento das
roldanas;
8.1.1.5 - Utilizar cordas novas na bitola do peso da
roldana.
Antes de iniciar a descida de qualquer material / ferramenta, deve-se assegurar que hajam mecanismos
para prevenir a queda desses, na ocasião da roldana, a corda deve passar por dentro do gancho para
Retirada e descida da roldana de
Queda acidental da roldana; Fratura e lesões diversas; evitar a queda acidental no processo de descida desse material, para tanto o gancho da roldana deve
serviço até o solo;
possuir trava de segurança.
Não será permitido pessoas debaixo de materiais que estejam em movimentação.
8.1.1.1 - Deverá ser estabelecido sistema de comunicação adequado para a execução segura do
serviço, através de sistema de comunicação rápida, o puller/freio deverão estar sob malha aterrada
assim como o equipamento, com o aterramento móvel;
9.1.1.2 - As praças de lançamento deverão ser mantidas limpas e cercadas,
ser mantido constantemente um vigia;
9.1.1.3 - As sobras de madeiras das
bobinas, pontas de cabo deverão ser corretamente armazenadas de forma a não provocar acidentes a
colaboradores, os cavaletes porta bobinas e equipamentos da praça de máquinas de lançamento
9.1 - Impacto sofrido por
deverão ser plantados em solo(morto) afim de impedir o tombamento do mesmo;
pessoa, queda de pessoa com
9.1.1.4 -
diferença de nível, queda de
Os equipamentos utilizados nos serviços de instalação de cabos condutores e para-raios assim como no
mesmo nível, aprisionamento,
9.1.1 - Lesões múltiplas pelo lançamento de cabos deverão ser aterrados;
atrito, abrasão, reação do corpo
9 - Lançamento de Cabos (Piloto/para- corpo (provocando 9.1.1.5 - Os operadores de Puller/Freio deverão trabalhar
a seus movimentos, esforço
raios/OPGW/condutor); incapacidade temporária ou com proteção acústica que permita a comunicação com outros postos de trabalho; o freio (tensionador)
excessivo, contato com objetos
permanente). deverá ter proteção no seu disco de frenagem; deverá ser utilizado dispositivo de guia dos cabos dentro
em temperaturas diferenciadas
das roldanas dos canais do freio; os cabos deverão ser lançados sempre na mesma direção, os
e a ferramentas
operadores de puller e freios quando na operação deverão fazer e manter-se sobre banquetas e
perfurocortantes,
isoladas, durante o período de execução da atividade deverá ter extintores de incêndio junto a placas de
atropelamento;
sinalização;
9.1.1.6 - Para execuções e remoção de aterramentos, devem ser
utilizados bastões isolantes, similares no trabalho de LD energizada. O colaborador para executar os
aterramentos dos cabos ,equipamentos etc. Deve ligar primeiramente uma das pontas do cabo aterrador
a torre, e em seguida conectar a outra extremidade aos outros cabos ,equipamentos. Para retirar o
aterramento o colaborador deve executar a operação na sequência inversa, ou seja, primeiramente
remover a conexão entre o cabo aterrador e os cabos condutores, equipamentos e em seguida retirar a
ligação do cabo aterrador da haste de aterramento.
10.1.1.1 - Em trabalhos em altura obrigatoriamente usar cinto de segurança tipo paraquedista com
10.1 - Queda de pessoa com 10.1.1 - Lesões múltiplas pelo
talabarte "Y" e trava quedas, ferramentas devem ser transportadas em capangas/cintos, identificar e
diferença de nível, queda de corpo (provocando
10 - Nivelamento; sinalizar locais que apresentem riscos de queda, veículos de transporte devem possuir sinal sonoro,
material/ferramenta sob incapacidade temporária ou
manutenção preventiva em dias, check-list diário, equipamento perfurocortantes ser transportados em
pessoas, atropelamento; permanente).
bainha, para execuções e remoção de aterramentos, devem ser utilizados bastões isolantes similares ;
10.1.1.1 - Verificar as condições do tempo, evitando executar atividade em tempo chuvoso com
incidência de descarga elétrica. Usar bolsa de lona reforçado para carregar o material e levar apenas o
material necessário para execução da atividade;
12.1 - Queda com diferença de 12.1.1 - Lesões múltiplas pelo b - A velocidade da bicicleta deve ser controlada por
12 - Instalação de nível, queda de material sob corpo (provocando meio de empregado situado na estrutura e no solo em caso da bicicleta motorizada inspecionar freios e
espaçadores/amortecedores; pessoas, choque elétrico por incapacidade temporária ou comandos antes de iniciar o serviço;
indução; permanente);
c - Para efetuar a sinalização em cabos, estruturas deverá ser
observado antes de entrar em contato com cabos condutores e para-raios se estão devidamente
aterrados;
d - Deverá ser adotado procedimentos descritos para instalação de amortecedores e espaçadores
e esferas de sinalização;
Dispor de APR na frente serviço, realizar abertura da Permissão de Trabalho Para Altura, Permissão
Para Resgate em Altura;
14.1 - Atropelamento por 14.1.1 - Lesões múltiplas pelo 14.1.1.1 - Para efetuar a instalação de jumper, o aterramento dos cabos é obrigatório no sentido vante e
máquinas/veículos, impacto corpo (provocando ré;
14- Fechamento de Jumper
sofrido por objeto, prensamento incapacidade temporária ou 13.1.1.2 - Utilizar escada trapézio para fazer a grampeação dos cabos na
de membros; permanente); cadeia vertical e seguir procedimento técnico.
15.1.1.1 - Antes de movimentar o guincho operador deve verificar se algum trabalhador permanece na
15.1 - Queda do guincho sobre
15.1.1 - . Cortes, contusões, área de funcionamento;
15- Utilização do guincho de membros
lesões em geral pelo corpo; 15.2.1.1 - Somente manusear o cabo de aço após o guincho (espora) estar
reflorestamento 15.2 -
devidamente no chão 15.2.1.1 Utilizar a comunicação por sinais com o trabalhador que irá manusear o
Rompimento do cabo de aço.
cabo de aço..
16.1.1.1 - Para travessias de linhas, toda operação, deve ser feita com a linha desligada, bloqueada,
seccionada e devidamente aterrada. Para tanto a concessionária deve ser avisada antecipadamente
para programação;
161. - Risco de Queda da
aramida sobre LD ou LT
16.1.1 - Cortes, fraturas, 16.1.1.2 - Todas as peças devem estar secas;
16-Lançamento com uso de aramida energizada, prensamento de
contusões, laceração, 16.1.1.3 - Todas as cordas devem estar completamente secas; Aplicação de manta ou lona no local
sobre linha energizada; membros, queda de mesmo
escoriação, torção. onde será manuseada a aramida evitando contato direto com o solo;
nível e queda com diferença de
16.1.1.4 - Manter tensão mínima durante a travessia da corda de aramida de uma torre a outra,
nível
respeitando a altura de segurança especificada no procedimento de travessia de LD ou LT.
Nota: a) Este método deve ser utilizado em locais ou condições onde se permita a utilização do drone,
antes do índico das atividades deve ser elaborado um plano de voo.
17.1.1.1 - Para travessia de linhas toda operação deve ser feita com linha desligada, bloqueada,
seccionada e devidamente aterrada. Para tanto a concessionária, deve ser avisada antecipadamente,
para programação;
17.1.1.2 - Deve ser observado o limite de altura e manuseio do drone, quando na preparação para
travessia de outras linhas e desta forma evitando o contato com outras redes ou até mesmo a indução
elétrica;
Pela regra geral, os drones com mais de 250 g só poderão voar em áreas distantes de terceiros
( no mínimo 30 m horizontais), sob total responsabilidade do piloto operador e conforme regras de
utilização do espaço aéreo da ANAC. Caso exista uma barreira de proteção entre o equipamento e as
pessoas a distância especificada não precisa ser observada;
17.1.1.3 - Todas as cordas
17.1.1 - Cortes, fraturas,
17.1 - Queda do equipamento / devem estar completamente secas; 17.1.1.4 -
17- Lançamento com auxílio do drone; contusões, laceração,
Batida contra; Limpe bem a área antes descarregar os materiais no piso evitando tropeços, quedas, e outros
escoriação, torção.
acidentes do tipo;
17.1.1.5 - Use apenas ferramentas em perfeito estado de uso e conservação;
17.1.1.6 - Posicione os materiais sem
pressa e organizadamente;
17.2.1.1 - No deslocamento para acompanhamento da raia fazê-lo em duplas, sempre com meio de
17.2 - Queda com diferença de 17.2.1 - Lesões múltiplas pelo
comunicação, em caso de necessidade de subida realiza-la utilizando cinto de segurança com talabarte
nível, queda de material sob corpo (provocando
17- Acompanhamento de raia; "Y", não se afastar do grupo;
pessoas, choque elétrico por incapacidade temporária ou
indução; permanente).
17.3.1.1 - Durante acesso do montador a torre, acima do quadro da base da torre ou mais alto,
dependendo dos
obstáculos à frente, para instalar a roldana dupla de Nylon, o mesmo deverá seguir as recomendações
para trabalho em altura;
17.3.1.2 - Fixar a carretilha com corda, com segurança, em local adequado e
passar a ponta da corda pela roldana
dupla de Nylon instalada conforme a etapa anterior, de maneira a não tocar em nenhuma parte da torre.
17.3.1.3 - Realizar aferição da pressão arterial no mínimo uma vez por semana;
20.1 - Transito;
20.2 - Posicionamento do
veículo para realização da troca 20.1.1.1 – Em caso de fura pneu do veiculo em vias/estradas ou vicinais, deverá ser realizado a
20.1.1 - Atropelamento;
de pneu; Posicionamento sinalização da via para fazer a troca o pneu, evitando acidentes;manter o dorso plano, coluna vertebral
20- Troca de pneus emergencial. 20.1.2 - Ficar atento ao aro e à
macaco hidráulico, retirada dos reta;
pressão, cortes.
parafusos das rodas, retirada 18.1.1.2 - Fazer uso de todos os EPI's conforme indicados na APR.
dos pneus e fixação do novo
pneu.
22.1.1.1 - A corda a ser utilizada deve ser de nylon torcida e não deve possuir alma de aço ou qualquer
filamentos de metais condutores, a equipe deve recusar o uso de corda para essa finalidade que
estejam divergente as recomendações supracitadas, nenhuma corda deve ficar em repouso sobre linha
22.1.1 - Risco de choque
energizada, recomenda-se que a passagem da corda ocorra perpendicular com a travessa do cavalete
elétrico (queimaduras e lesões
de proteção. A passagem da corda deve ser acompanhada e em especial a do cabo piloto.
diversas)
22.2.1.1 - A passagem da corda deve ser observada do início ao fim, de forma constante e a equipe
22.2.1 - Corda enroscar em
deve assegurar meios de comunicação, para o caso de eventuais imprevistos que haja a paralisação
árvores, ruptura e projeção de
imediata para evitar ruptura imediata, a corda deve ser inspecionada e estar em boas condições de uso.
22.1 - Movimentação da corda corda, contato abrasivo em
22.3.1.1 - Verificar as condições da trajetória da corda, avaliar as interferências, caso haja, deve-se
sobre cavalete de proteção em vegetação;
montar proteções (cavaletes), manter distância segura durante a operação;
linha energizada; 22.3.1 - Corda enroscar em
22 - Utilização de corda para puxar 22.4.1.1 - Nunca posicionar a mão sobre corda tensionada, utilizar outras cordas para livrar a corda guia
22.2 - Interferências aéreas; fendas de rochas, ruptura e
cabo piloto enroscada em interferências.
22.3 - Interferências terrestres; projeção de corda, contato
22.5.1.1 - Nunca utilizar uma única corda para puxar o estabilizador de cabos e os respetivos pilotos,
22.4 - Arrasto de cabo piloto; abrasivo em pedras e
para cada cabo piloto deve ser utilizada uma corda, deve-se verificar quanto ao esforço a ser atribuído
22.5 - Movimentação de trator; sobressalências;
na corda, em caso de incerteza a equipe deve utilizar o guincho hidráulico do trator. Não fixar a corda
22.4.1 - Corda enroscar em
diretamente nas esporas do trator, recomenda-se utilizar manilhas para evitar abrasão. Ações devem
interferências ao longo do
ser tomadas para evitar o tombamento do trator, minimamente avaliar a trajetória da máquinas, o
trajeto do cabo, risco de ruptura
operador deve possuir rádio de comunicação para ser orientado e orientar durante arrasto de cabo
e projeção em trabalhadores;
piloto, não forçar o trator de modo a sofrer instabilidade pela força dos cabos pilotos, assegurar que o
22.5.1 - Tombamento de trator
equipamento esteja em boas condições para uso, especialmente condições de freios e a equipe não
deve direcionar o trator para proximidades de ribanceiras, fendas, valas de modo a causar situações de
riscos graves e iminentes.
RESPONSABILIDADES; A implementação desta Instrução de Trabalho de Segurança é de responsabilidade de todos os colaboradores da Tabocas Participações Empreendimentos S.A e dos Prestadores de
Serviços conforme SEG-IN.057.
Envolvidos na atividade
* Marcar com x, caso o trabalho proporcione o direito de recusa do colaborador, e inserir a data referente ao dia do ocorrido. Direito de Recusa/Data