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Florianópolis
2015
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor através do
Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
Ricardo, Alverlando Silva
Análise da confiabilidade estrutural de
elementos de aço em situação de incêndio /
Alverlando Silva Ricardo; orientador, Wellison
José de Santana Gomes – Florianópolis, SC, 2015.
143 p.
Inclui referências
_______________________________________
Prof. Glicério Trichês, Dr.
Coordenador do Curso
Banca Examinadora:
_______________________________________
Prof. Wellison José de Santana Gomes, Dr.
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Orientador
_______________________________________
Prof. André Teófilo Beck, Dr.
Escola de Engenharia de São Carlos (USP)
Examinador
_______________________________________
Prof. Leandro Fleck Fadel Miguel, Dr.
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Examinador
_______________________________________
Profª. Poliana Dias de Moraes, Drª.
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Examinadora
Aos meus pais, irmãos e noiva:
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................25
1.1. COMENTÁRIOS PRELIMINARES ................................................ 25
1.2. MOTIVAÇÃO .................................................................................. 26
1.3. OBJETIVOS ..................................................................................... 27
1.3.1. Objetivo Geral .................................................................. 27
1.3.2. Objetivos Específicos ....................................................... 27
1.4. METODOLOGIA ............................................................................. 28
1.5. APRESENTAÇÃO DO TRABALHO .............................................. 29
2. ESTRUTURAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO ..........................31
2.1. INTRODUÇÃO ................................................................................ 31
2.2. MODELAGEM DO INCÊNDIO ...................................................... 32
2.2.1. Modelo de incêndio padrão ............................................. 33
2.2.2. Modelo de incêndio natural ............................................. 34
2.2.3. Modelo de incêndio localizado......................................... 37
2.2.4. Modelos de zona ............................................................... 38
2.2.5. Fluidodinâmica computacional (CFD) ........................... 38
2.2.6. Modelo de incêndio adotado ............................................ 39
2.3. ANÁLISE TÉRMICA ...................................................................... 39
2.3.1. Métodos experimentais .................................................... 40
2.3.2. Modelos analíticos ............................................................ 41
2.3.3. Modelos avançados........................................................... 41
2.4. ANÁLISE ESTRUTURAL............................................................... 42
2.4.1. Métodos simplificados de análise estrutural .................. 42
2.4.2. Método avançado ............................................................. 44
2.5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................ 44
3. CONFIABILIDADE ESTRUTURAL ..............................................47
3.1 INTRODUÇÃO ................................................................................. 47
3.2 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS ............................................................ 47
3.2.1. Função de probabilidade acumulada.............................. 48
3.2.2. Função densidade de probabilidade ............................... 49
3.2.3. Valor esperado, variância, coeficiente de variação e
momentos de uma variável aleatória ............................................................... 50
3.3. ESTADO LIMITE ............................................................................ 51
3.4. INCERTEZAS NA ENGENHARIA ................................................ 52
3.5. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA FUNDAMENTAL DE
CONFIABILIDADE ........................................................................................... 53
3.6. MÉTODOS DE CONFIABILIDADE ESTRUTURAL.................... 55
3.7. MÉTODO DE CONFIABILIDADE DE PRIMEIRA ORDEM -
FORM 56
3.7.1. Algoritmo de Hasofer, Lind, Rackwitz e Fiessler -
HLRF .................................................................................................................. 58
3.7.2. Algoritmo de Hasofer, Lind, Rackwitz e Fiessler
Modificado - iHLRF .......................................................................................... 59
3.7.3. A linearização da equação de estado limite .................... 60
3.7.4. Resumo do método FORM .............................................. 61
3.8. SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO ............................................... 62
3.8.1. Formulação do método de Monte Carlo......................... 62
3.9. AMOSTRAGEM POR IMPORTÂNCIA UTILIZANDO PONTOS
DE PROJETO...................................................................................................... 64
3.10. ÍNDICE DE SENSIBILIDADE ...................................................... 66
3.11. ÍNDICE DE CONFIABILIDADE DE REFERÊNCIA .................. 67
4. ESTUDO DA CONFIABILIDADE DE ESTRUTURAS EM
INCÊNDIO ............................................................................................. 69
4.1. REVISÃO DE LITERATURA ......................................................... 69
5. ESTUDO DA CONFIABILIDADE DE UMA VIGA DE
MADEIRA EM INCÊNDIO ................................................................. 75
5.1. EXEMPLO DE APLICAÇÃO ......................................................... 75
6. CONFIABILIDADE DE ELEMENTOS DE AÇO EM
INCÊNDIO ............................................................................................. 85
6.1. INTRODUÇÃO ................................................................................ 85
6.2. VALIDAÇÃO DOS MÓDULOS DE ANÁLISE DA
CONFIABILIDADE............................................................................................ 85
6.3. PROBLEMAS ANALISADOS ........................................................ 86
6.3.1. Barra tracionada .............................................................. 88
6.3.1.1. BARRA EM CONDIÇÕES NORMAIS DE USO ...................... 88
6.3.1.2. BARRA TRACIONADA EXPOSTA AO FOGO ...................... 90
6.3.1.2.1. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE....................................... 100
6.3.2. Viga de aço sob carregamento distribuído ................... 101
6.3.2.1. CONDIÇÕES NORMAIS DE USO ......................................... 101
6.3.2.2. SITUAÇÃO DE INCÊNDIO .................................................... 103
6.3.3. Pilar de aço submetido a carga concentrada ................ 109
6.3.3.1. CONDIÇÕES NORMAIS DE USO ......................................... 109
6.3.3.2. SITUAÇÃO DE INCÊNDIO .................................................... 112
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................123
7.1. CONCLUSÕES .............................................................................. 123
7.2. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .......................... 125
REFERÊNCIAS ...................................................................................127
APÊNDICE A: PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS
DO AÇO SUBMETIDO A ALTAS TEMPERATURAS ..................137
A.1. LIMITE DE ESCOAMENTO E MÓDULO DE ELASTICIDADE137
A.2. RELAÇÃO CONSTITUTIVA DO AÇO EM INCÊNDIO............ 138
A.3. MASSA ESPECÍFICA E COEFICIETE DE POISSON ................ 140
A.4. PROPRIEDADES TÉRMICAS ..................................................... 140
A.4.1. Dilatação Térmica ......................................................... 140
A.4.2. Calor Específico ............................................................. 141
A.4.3. Condutividade Térmica ................................................ 143
25
1. INTRODUÇÃO
1.2. MOTIVAÇÃO
1.3. OBJETIVOS
Espera-se também:
(1) – estudar a aplicabilidade da teoria da confiabilidade a estruturas
submetidas a altas temperaturas;
(2) – definir os parâmetros das distribuições de probabilidade que
caracterizam as incertezas envolvidas, com base na literatura;
(3) – implementar e acoplar módulos para a análise da confiabilidade
estrutural em situação de incêndio;
(4) – determinar, por meio dos índices de sensibilidade, a contribuição
relativa de cada variável aleatória na composição da probabilidade de
falha;
(5) – verificar a precisão dos resultados por meio dos gráficos de
convergência dos métodos de confiabilidade;
(6) – avaliar o comportamento da curva de incêndio natural em função
das variáveis aleatórias que modelam o incêndio;
(7) – comparar os resultados obtidos com valores normativos.
(8) – determinar a probabilidade de falha de elementos estruturais à
temperatura ambiente e em incêndio, discutindo os resultados obtidos no
sentido de obter uma melhor compreensão do problema.
28
1.4. METODOLOGIA
2.1. INTRODUÇÃO
MODELO MODELO DE
ANALÍTICA
PADRÃO ZONA
AVANÇADA
MODELO FLUIDODINÂMICA
AVANÇADA
NATURAL COMPUTACIONAL
MODELO
LOCALIZADO
q
t ma x 0,2 103 fi ,d tlim (2.2)
O
* * *
g 1325 1 0,324 e0 ,2t 0,204 e1,7t 0,472 e19t , (2.3)
t* t , (2.4)
t * t lim , (2.5)
O b 2 , (2.6)
0,04 11602
lim k
Olim b 2 , (2.7)
0,04 11602
37
O 0,04 q fi ,d 75 1160 b
k 1 , (2.8)
0,04 75 1160
t lim
, (2.12)
q
0,2 10 fi ,d
3
O
q fi ,d
0,2 103 , (2.13)
O
S d , fi Rd , fi , (2.14)
onde,
Fsd , fi = esforço solicitante de cálculo em situação de incêndio;
FG = valor nominal da ação permanente;
FQ ,exc = valor nominal das ações térmicas;
FQ = valor nominal das ações variáveis devidas às cargas
acidentais;
g = coeficiente de ponderação das ações permanentes dado pela
NBR 14323.
3. CONFIABILIDADE ESTRUTURAL
3.1 INTRODUÇÃO
FX ( ) 0
0 FX ( x ) 1
FX ( ) 1
FX x
f X x (3.2)
x
f X x 0 , para todo x;
f X xdx 1
a f X xdx Pa X b
b
f X x f X , X
1 2 ,..., X n
x , x ,...,x
1 2 n
(3.4)
E X x f X x dx ,
(3.5)
2
VarX 2 E X x f X xdx
2
(3.6)
X
c.v. (3.7)
X
k
E X x f X x dx
k
(3.9)
R S G
(3.13)
R S
2 2
G
1
Ponto sobre o domínio de falha com maior probabilidade de ocorrência.
55
EG( X )
(3.16)
VarG( X )
1 X ... X
... X
12 1n
1
RX
X
21 2 1n
, (3.18)
... ... ... ...
X
n1
X n2
... 1
g( y k )T y k g( y k )
d k y k 1 y k g( y k ) y k (3.22)
g( y k )
2
yk 1 yk k d k (3.23)
mnax
b n | m yk b n d k m yk a b n m yk onde
a ,b 0,1
2
(3.25)
3.7.3. A linearização da equação de estado limite
I x 1,x D f
(3.26)
I x 0,x D f
n
EI x P̂f i 1 I xi f
1 n
(3.28)
nsi nsi
Var P̂f
1
nsi 1
n
i 1 I xi P̂f
2
(3.29)
1
CVP (3.31)
nsi Pf
f
Uma vez que pode ser muito oneroso obter estimativas precisas
com simulações a partir da distribuição de interesse fX(x), pode-se
recorrer a uma função hX(x), usualmente chamada de função de
amostragem, que desloca os pontos simulados para a região próxima ao
domínio de falha, conforme a Figura 3.10. Este procedimento é
comumente chamado de amostragem por importância.
f X x
Pf I x hX x
hX x dx . (3.32)
valor esperado pode ser estimado por meio de uma amostra de tamanho
nsi:
f x
i I xi X i .
1 n
P̂f si
(3.33)
nsi hX x i
f X xi
wi (3.34)
h X xi
Ii i ,
2
(3.36)
g y *
i , (3.37)
g y *
e t (5.1)
Taxa de
3 α 𝑚⁄𝑚𝑖𝑛 Lognormal 0,06 0,01
Carbonização
Módulo de
4 Eco ⁄ 𝑚 Lognormal 2067 254
Elasticidade
Propriedades
Resistência
5 Paralela às fco ⁄ 𝑚 Lognormal 6,2 0,64
fibras
Efeito das
6 θE - Normal 1,0 0,1
ações
Modelos de
incertezas
Efeito da
7 θR - Normal 1,1 0,1
resistência
120 -0,641 7,39 × 10-1 -0,591 7,28 × 10-1 -0,794 7,86 × 10-1
0.9
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Tempo de incêndio (min)
0.9
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
G1
0.1 G2
G3
0
500 600 700 800 900 1000 1100 1200
L (cm)
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6
h/b
Figura 5.5: Gráfico Pf × hb considerando expostas ao incêndio: (a) 3 faces, (b)
4 faces.
(a) - 3 faces expostas
1
0 min
0.9 30 min
60 min
Probabilidade de falha
0.8
90 min
0.7 100 min
110 min
0.6 120 min
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
h/b
(b) - 4 faces expostas
1
0.9
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
120 min
0.5
110 min
0.4
0
0 min
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
h/b
0.8
h/b = 2
0.7 h/b = 2.5
h/b = 3
0.6 h/b = 3.5
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Tempo de incêndio(min)
(b) - 4 faces expostas
1
h/b = 0.5
0.9 h/b = 1
h/b = 1.5
Probabilidade de falha
0.8
h/b = 2
0.7 h/b = 2.5
h/b = 3
0.6 h/b = 3.5
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Tempo de incêndio (min)
84
6.1. INTRODUÇÃO
(resolvidas por FORM, Monte Carlo simples (MCS) e Monte Carlo com
amostragem por importância no ponto de projeto (MCI)), e comparação
com resultados apresentados na literatura ou obtidos por meio da
aplicação de outros softwares de confiabilidade estrutural já validados.
Um dos problemas resolvidos para a validação do módulo
probabilístico foi o exemplo apresentado no capítulo 5. Observou-se que
os resultados obtidos naquele problema estão de acordo com os
resultados encontrados com a utilização do programa Rt (RiskTools,
Mahsuli e Haukaas, 2013), tanto para o método FORM, quanto para
MCS e MCI.
Por outro lado, a validação das rotinas para problemas
(considerando o incêndio) cuja solução mecânica pode ser obtida através
de um modelo de elementos finitos não foi realizada. A impossibilidade
da validação do programa para esses problemas está na carência de
exemplos adequados e no alto custo computacional para a realização de
possíveis exemplos. Entretanto, a validação realizada anteriormente e a
coerência entre resultados obtidos via FORM, MCS e MCI indicam que
os resultados apresentados a seguir representam bem os problemas em
questão.
INFORMAÇÕES NUMÉRICAS
N
G fy (6.2)
A
Carga
variável 1,00×Nominal N 0,25 Gumbel [1]
(Nvar)
temperatura
ambiente Aa 1,00 --- 0,04 Normal [2]*
Resistência
380 MPa 0,08 Normal [3]*
aço (fy)
*
[1] – Dehghani & Fadaee (2013)
*
[2] - Ravindra & Galambos (1978)
*
[3] – Guo et al. (2012)
90
Carga
variável 0,24×Nominal N 0,80 Gama [3]
(Nvar)
Modelo
estrutural Aa 1,0 --- 0,04 Normal [4]*
Resistência
380 MPa 0,08 Normal [5]*
aço (R)
Figura 6.4: Gráfico de convergência da Pf e i.c. para MCS: (a) 15 minutos, (b)
30 minutos.
(a) - 15 minutos
0.5
média
0.45 i.c.
Probabilidade de falha
0.4
0.35
0.3
0.25
0.2
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
(b) - 30 minutos
1.005
média
1 i.c.
Probabilidade de falha
0.995
0.99
0.985
0.98
0.975
0.97
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
Estes fatos, portanto, indicam que 1.000 simulações são suficientes para
a análise em questão.
A Figura 6.5 (a) apresenta as curvas de incêndio natural
relacionadas às 1.000 simulações, enquanto que a Figura 6.5 (b) ilustra o
intervalo onde 90% das curvas foram obtidas, bem como a curva média
de incêndio (obtida por meio da média das 1.000 curvas).
Figura 6.5: Modelagem do incêndio: (a) 100% das curvas, (b) intervalo que
contém 90% das curvas.
(a)
1400
1200
Temperatura(ºC)
1000
800
600
400
200
(b)
1400
1200
Temperatura(ºC)
1000
800 95,0%
600
Média
400 5,0%
200
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Tempo (min)
Figura 6.6: Deslocamento (mm) x Tempo de incêndio (min): (a) 100% das
curvas, (b) intervalo que contém 90% das curvas.
(a)
70
Função das VAs
60
Deslocamento(mm)
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25 30
Tempo (min)
(b)
60
Média
50
Deslocamento(mm)
40
5,0% 95,0%
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Tempo (min)
0.9
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.9
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1 MCS
MCi
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Tempo (min)
100
800
600
400
200
0
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo (min)
Densidade de MJ
901,02 0,57 Lognormal [1]*
carga (qfi) m2
Modelo 1
incêndio Inércia Ws 2
K
423,5 m2 0,09 Normal [2]*
térmica (b)
Carga
permanente
1,05×Nominal N 0,10 Normal [3]*
(Qper)
Carga
variável 0,24×Nominal N 0,60 Gama [3]
Carga (Qvar)
externa
Aa 1,0 --- 0,04 Normal [4]*
Resistência Resistência
380 MPa 0,08 Normal [5]*
estrutural aço (fy)
*
[1] – Assis (2001)
*
[2] – Iqbal & Harichandran (2010)
*
[3] – Guo & Jeffers (2014)
*
[4] – Ravindra & Galambos (1978)
*
[5] – Guo et al. (2012)
106
Figura 6.15: Gráfico de convergência da Pf e i.c. para MCS: (a) 5 minutos, (b)
10 minutos.
(a) - 5 minutos
0.25
média
i.c.
Probabilidade de falha
0.2
0.15
0.1
0.05
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
(b) - 10 minutos
1
média
0.95 i.c.
Probabilidade de falha
0.9
0.85
0.8
0.75
0.7
0.65
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
Observa-se que, para um número superior a 500 simulações, a
diferença entre o valor da probabilidade de falha estimada e da exata é
107
Figura 6.16: Deslocamento(mm) x Tempo (min): (a) 100% das curvas, (b)
intervalo que contém 90% das curvas.
(a)
50
45
40
Deslocamento(mm)
35
30
25
20
15
10
5
Função das VAs
0
0 5 10 15 20 25 30
Tempo (min)
(b)
50
95,0%
45 Média
5,0%
Deslocamento(mm)
40
35
30
25
20
15
10
0 2 4 6 8 10 12
Tempo (min)
108
0.9
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.9
Probabilidade de falha
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
290 295 300 305 310 315 320
Solicitação (kN)
Figura 6.22: Gráfico de convergência da Pf e i.c. para MCS: (a) 5; (b) 8; (c) 10
e (d) 12 minutos.
(a) - 5 minutos
0.06
exata
0.05
média
i.c.
Probabilidade de falha
0.04
0.03
0.02
0.01
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
114
(b) - 8 minutos
0.4
exata
0.35 média
Probabilidade de falha
i.c.
0.3
0.25
0.2
0.15
0.1
0.05
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
(c) - 10 minutos
0.8
0.75
Probabilidade de falha
0.7
0.65
0.6
0.55
0.5
0.45
0.4
exata
0.35 média
i.c.
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
(d) - 12 minutos
1
exata
0.95 média
i.c.
Probabilidade de falha
0.9
0.85
0.8
0.75
0.7
0.65
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Número de simulações
115
Figura 6.23: Deslocamento(mm) × Tempo (min): (a) meio vão do pilar (na
direção do eixo de menor inércia), (b) extremidade do pilar (na direção axial).
(a)
140
120
Deslocamento(mm)
100
80
60
40
20
35
Deslocamento (mm)
30
25
20
15
0 2 4 6 8 10 12
Tempo (min)
116
0.9
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
4 6 8 10 12 14 16 18 20
Tempo (min)
30
TRRF
25
20
15
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Carga permanente (kN)
(b)
45
40
Tempo de falha (min)
35
30
TRRF
25
20
15
10
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Carga variável (kN)
(c)
45
40
Tempo de falha (min)
35
30
TRRF
25
20
15
10
0
250 300 350 400 450 500 550 600
Inércia térmica
120
(d)
45
40 Pontos concentrados
30
TRRF
25
20
15
10
0
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Carga de incêndio
(e)
45
40
Tempo de falha (min)
35
30
TRRF
25
20
15
10
0
0.8 0.85 0.9 0.95 1 1.05 1.1 1.15 1.2
Parâmetro Aa
(f)
45
40
Tempo de falha (min)
35
30
TRRF
25
20
15
10
0
0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8
Parâmetro Ba
121
(g)
45
40
30
TRRF
25
20
15
10
0
0.8 0.85 0.9 0.95 1 1.05 1.1 1.15 1.2
Parâmetro Ea
(h)
45
40
Tempo de falha (min)
35
30
TRRF
25
20
15
10
0
250 300 350 400 450 500
Resistência ao escoamento
1000
800
600
400
200
0
0 20 40 60 80 100 120
Tempo (min)
123
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.1. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Temperatura (ºC)
Módulo de Tensão
Elasticidade
p , Et , Ea , E ,
p , y , b ( y , ) b
Et , f p , c a 2 ( y , )2
a a ( y , )
2 2 a
y , u , Et , 0 f y ,
u , e , -----×----- u ,
f y , 1
e ,
u ,
e , -----×----- 0
Parâmetros p ,
f P , y , 0.02 u , 0.15 e , 0.20
E
c
a 2 y , p , y , p ,
E
Funções b 2 c y , p , E c 2
c
f y ,
f p ,
2
E y , p , 2 f y , f p ,
140
l
1.2 105 a 0.4 108 2.416 10 4 , (A.1)
l
l
1.1 10 2 , (A.2)
l
l
2 105 a 6.2 103 , (A.3)
l
l
1.4 106 a 20 , (A.4)
l
13002
ca 666 , (A.6)
738 a
17820
ca 545 , (A.7)
a 731
ca 650, (A.8)
a 54 3.33102 a , (A.9)
a 27.3 , (A.10)