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Brasília - DF
2014
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Brasília – DF
2014
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Brasília – DF
2014
2014 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição –
Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a
reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde: <www.saude.gov.br/bvs>. O conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da
Saúde pode ser acessado na página: <http://editora.saude.gov.br>.
Revisão Técnica:
Diego Ferreira Lima Silva
Elaboração:
Alyne Araújo de Melo
Aristides Vitorino de Oliveira Neto
Débora Spalding Verdi
Diego Ferreira Lima Silva
Guilherme Muller
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Manual de monitoramento e avaliação : Programa Melhor em Casa / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
48 p. : il.
Modo de Acesso: World Wide Web: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/manual_
monitoramento_avaliacao2014AD.pdf>.
ISBN 978-85-334-2200-1
1. Atenção Domiciliar. 2. Programa Melhor em Casa. 3. Assistência Domiciliar. I. Título.
CDU 616-082.8
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2014/0575
Títulos para indexação:
Em inglês: Manual for monitoring and evaluation: Better at Home Program
Em espanhol: Manual de monitoramento y evaluación: Programa Mejor en Casa
LISTA DE SIGLAS
AD – Atenção Domiciliar
CACON.– Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia
CDS.– Coleta de Dados Simplificada
CGAD.– Coordenação-Geral de Atenção Domiciliar
DAB.– Departamento de Atenção Básica
EMAD.– Equipe Multiprofissional de Atenção Domiciliar
EMAP – Equipe Multiprofissional de Apoio
e-SUS AB.– e-SUS Atenção Básica
e-SUS AD – e
. -SUS Atenção Domiciliar
MS – .Ministério da Saúde
PEC.– Prontuário Eletrônico do Cidadão
RAS.– Redes de Atenção à Saúde
RAAS.– Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde
RAAS-AD.– Registro das Ações Ambulatoriais de Saúde da Atenção Domiciliar
SAD.– Serviço de Atenção Domiciliar
SAS.– Secretaria de Assistência à Saúde
SIAB.– Sistema de Informação da Atenção Básica
SUS.– Sistema Único de Saúde
UNACON.– Unidades de Assistência de Alta Complexidade
SUMÁRIO
CARTA DE APRESENTAÇÃO....................................................................................9
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................11
3 INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS................................................................17
3.1 Sistemas de Informação..........................................................................................17
APÊNDICE..................................................................................................................................27
Apêndice A – Ficha de Qualificação dos Indicadores..........................27
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Bom trabalho!
9
1 INTRODUÇÃO
11
2
MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO E OS
SERVIÇOS DE
ATENÇÃO DOMICILIAR
13
MINISTÉRIO DA SAÚDE
14
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
15
3 INSTRUMENTOS
E FERRAMENTAS
17
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Fonte: DAB/SAS/MS.
Fonte: DAB/SAS/MS.
1
Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/esus.php>.
2
Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_melhor_em_casa.php>.
19
MINISTÉRIO DA SAÚDE
20
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
21
MINISTÉRIO DA SAÚDE
22
4 INDICADORES X PROGRAMA
MELHOR EM CASA
23
24
Quadro 2 – Indicadores principais sugeridos para as equipes do Melhor em Casa
Periodicidade
Indicador Descrição Método de cálculo Fonte
sugerida
Somatório de tempo de
Tempo médio de permanência permanência de todos os
1.1 – Média de permanência
Semestral nas equipes por agravo usuários em AD/Nº total de RAAS, e-SUS e registro local
geral
específico usuários em AD no mesmo
período
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Somatório de tempo de
Tempo médio de permanência permanência dos usuários por
1.2 – Média de permanência
Semestral nas equipes por agravo agravo (CID principal)/Nº de RAAS, e-SUS e registro local
e por agravo
específico usuários com o mesmo agravo
(CID principal)
Relação percentual entre
2 – Proporção/Percentual Nº de usuários classificados
usuários admitidos classificados
dos usuários classificados em cada modalidade/Nº total
Trimestral em cada modalidade (AD1, AD2 e-SUS e registro local
como AD1, AD2 e AD3 na de usuários em AD no mesmo
e AD3) em relação ao total de
admissão período (x 100)
usuários admitidos no SAD
Proporção de usuários
oriundos de cada tipo de
Nº de usuários oriundos por
3 – Proporção/Percentual serviços (Atenção Básica,
serviço num período/Nº total
de usuários por serviço de Trimestral urgência e emergência, centro RAAS, e-SUS e registro local
de usuários no mesmo período
origem oncológico, entre outros) em
(x 100)
relação ao total de usuários
admitidos
Proporção de usuários por
desfecho (Atenção Básica, Nº de usuários que saíram
urgência e emergência, hospi- do SAD por desfecho num
4 – Proporção/Percentual
Trimestral talização, centro oncológico, período/Nº total de usuários RAAS, e-SUS e registro local
de usuários por desfecho
entre outros) em relação ao que saíram do SAD no mesmo
total de usuários que saíram período (x 100)
do SAD
5 – Percentual de usuários Percentual de ocorrência
Nº usuários por situações ou
em AD por agravo/situação por agravo/situação, em
Semestral agravos presentes/Nº total de e-SUS e registro local
presente (Não usar CID determinado período, nos
usuários (x 100)
principal) usuários em AD
Soma dos pacientes que
6 – Capacidade total de Número total de usuários em
permaneceram no SAD do
usuários acompanhados/ Mensal acompanhamento pelo SAD RAAS, e-SUS e registro local
mês anterior + número de
mês na Atenção Domiciliar no período de 30 dias
pacientes admitidos no mês
Nº de usuários em AD
7 – Proporção de admissão
Número de usuários em AD que foram admitidos em
em AD no período (equipe Mensal RAAS, e-SUS e registro local
que foram admitidos determinado período/Nº total
e município)
de usuários no período
Fonte: DAB/SAS/MS.
Quadro 3 – Indicadores secundários sugeridos para as equipes do Melhor em Casa
Periodicidade
Indicador Descrição Método de cálculo Fonte
sugerida
Relação percentual entre visitas
pós-óbitos realizadas e o total Nº de visitas pós-óbito num
8 – Proporção/Percentual de
Anual de óbitos ocorridos no domicílio. período/Nº total de óbitos no e-SUS e registro local
visitas pós-óbito
Pode ser calculado por EMAD mesmo período (x 100)
ou por SAD (município inteiro)
Proporção entre o número de
9 – Proporção de usuários por Nº de usuários por sexo/Nº de
Anual usuários por sexo em relação RAAS, e-SUS e registro local
sexo usuários em AD (x 100)
ao total de usuários
Proporção entre o número de
10 – Proporção de internações Nº de usuários admitidos
usuários admitidos encaminhados
hospitalares/urgência por hospitalizados e encaminhados
Semestral para hospitalização e serviços de e-SUS e registro local
CID as urgências/Nº de usuários
urgência por cada CID motivador
com determinado CID (x 100).
de adesão do SAD
Proporção do número de
11 – Proporção de atendimentos Número de atendimentos
atendimentos de cada
realizados por categoria Semestral por CBO/Número total de e-SUS e registro local
categoria profissional das
profissional atendimentos
equipes de EMAD e EMAP
Proporção de usuários em Nº de declarações de óbito
Atenção Domiciliar que vieram emitidas pelo médico da
12 – Proporção/Percentual de
Anual a óbito no domicílio e que EMAD/Nº total de óbitos de e-SUS e registro local
óbito declarado no domicílio
tiveram declaração de óbito usuários em AD ocorridos no
emitida pelo médico da EMAD domicílio (x 100)
Nº de pessoas por faixa etária
13 – Proporção/Percentual de Proporção de faixa etária em
Semestral num período/Nº de usuários em RAAS, e-SUS e registro local
usuários por faixa etária relação ao total de usuários
AD no mesmo período (x 100)
Nº total de visitas recebidas por
Nº de visitas em determinado
14 – Média de visitas por usuário no período, dividido
Mensal período/Nº de usuários em RAAS, e-SUS e registro local
usuário por todos os usuários visitados
determinado período
no período
Somatório do nº de total de
15 – Média de visitas por
Média de visitas por equipe em visitas realizadas por equipe
equipe (no caso de SADs com Mensal e-SUS e registro local
determinado período em determinado período/N°
mais de uma EMAD)
total de equipes
16 – Proporção/Percentual de
Proporção de usuários por CID Nº de agravos por usuário/Nº
usuários por CID motivador da Semestral RAAS, e-SUS e registro local
motivador da inclusão total de usuários (x 100)
inclusãoo
Nº de usuários em AD que
17 – Proporção de alta Nº de usuários em AD que
Mensal tiveram alta/Nº total de RAAS, e-SUS e registro local
em AD tiveram alta
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
usuários em AD
Fonte: DAB/SAS/MS.
25
REFERÊNCIAS
26
APÊNDICE
Método de cálculo:
Periodicidade: trimestral.
Limitações:
1
Disponível em: <http://dab.saude.gov.br>
27
MINISTÉRIO DA SAÚDE
cada equipe e cada local – que a possibilidade de atuação das equipes não
seja igual em todos os locais. Entretanto, é prerrogativa do SAD atender à
diversidade de situações que demandam Atenção Domiciliar e, portanto,
não é desejável um resultado que signifique a abordagem quase que
exclusiva a poucos agravos.
Método de cálculo:
Periodicidade: trimestral.
29
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Método de cálculo:
Periodicidade: mensal.
30
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
Método de cálculo:
Periodicidade: mensal.
31
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Limitações:
32
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
Método de cálculo:
Periodicidade: mensal.
Método de cálculo:
Periodicidade: semestral.
- Reabilitação domiciliar.
- Adaptação ao uso de órtese e prótese.
- Acompanhamento de ganho ponderal em recém-nascidos ou
outras condições perinatais maternoinfantis.
Limitações:
35
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Periodicidade: mensal.
36
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
Método de cálculo:
Periodicidade: mensal.
37
MINISTÉRIO DA SAÚDE
8 INDICADOR: PERCENTUAL
DE CASOS QUE RECEBERAM
VISITAS PÓS-ÓBITO (SUGERIDO PARA
EQUIPES VOLTADAS AO CUIDADO PALIATIVO)
Método de cálculo:
Periodicidade: trimestral.
38
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
Método de cálculo:
Periodicidade: anual.
39
MINISTÉRIO DA SAÚDE
10 INDICADOR: PR O P O R Ç Ã O DE I N T E R N A Ç Õ ES
HOSPITALARES OU DE URGÊNCIA POR
CID MOTIVADOR DA INCLUSÃO NO SAD
Periodicidade: semestral.
11 INDICADOR: P R O P O R Ç Ã O D E A T E N D I M E N T O S
REALIZADOS POR CATEGORIA
PROFISSIONAL
Método de cálculo:
Periodicidade: semestral.
Método de cálculo:
Periodicidade: anual.
Método de cálculo:
Periodicidade: anual.
42
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
Observação:
Faixas etárias sugeridas: até 11 anos; entre 12-59 anos; de 60-79 anos; mais
de 80 anos.
Método de cálculo:
Periodicidade: mensal.
Limitações:
43
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Método de cálculo:
Periodicidade: semestral.
44
MANUAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO - Programa Melhor em Casa
Método de cálculo:
Periodicidade: semestral.
Limitações:
Método de cálculo:
Periodicidade: mensal.
46
Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde
www.saude.gov.br/bvs