Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Índice
1. – Introdução ............................................................................................. 4
2. – Domínio de Aplicação .............................................................................. 4
3. – Condições Gerais..................................................................................... 5
4. – Procedimentos necessários à concretização da ligação ................................. 5
4.1. – Pedido de Informação Técnica............................................................. 5
4.2. – Requisição de ligação à rede ou de aumento de potência. Estudo e
Orçamento ................................................................................................ 5
4.3. – Fiscalização, Ligação à Rede, Auto de Entrega e Recepção
Provisória/Definitiva ................................................................................... 6
4.4. – Responsabilidade do Promotor (Requisitante) ....................................... 7
5. – Execução de Ligações de Média Tensão - MT............................................... 8
5.1 – Características Gerais da Rede de Média Tensão..................................... 8
5.1.1 – Rede de 30 kV 8
5.1.2 – Rede de 6,6 kV 8
5.2 - Traçado Aéreo .................................................................................... 9
5.2.1. – Condições Gerais 9
5.2.1.1. – Seccionamento da Rede 9
Em ramais aéreos para alimentação de PT`s tipo A/AS ou AI, deverá ser
previsto um seccionador tripolar, a instalar no início do ramal derivado (1º apoio
de esforço), de eixo horizontal (400A / 17,5KV e 200A / 36KV) e comando
manual (artigo 38º do RSSPTS). 9
5.2.2 - Condutores nus 10
a) Condutores de cobre .......................................................................... 10
b) Condutores de alumínio-aço................................................................ 10
5.2.3. - Cabos de Guarda 11
5.2.4. – Cabos Torçadas 11
5.2.5. – Ligação à Rede 11
5.2.5.1. – Ligação alumínio – alumínio 11
5.2.5.2 – Ligação alumínio – cobre 12
5.2.5.3. - Ligação cobre – cobre 12
5.2.6. – Apoios 13
5.2.6.1 – Covas e Fundações 14
5.2.6.2. – Transporte e Arvoramento de Postes 15
5.2.6.3. – Identificação e Numeração de Apoios 16
5.2.7. – Armações 16
5.2.8. – Isoladores 17
5.3. - Traçados Subterrâneos..................................................................... 17
5.3.1. – Condições Gerais 17
5.3.2. – Rede de 6,6 kV 17
5.3.3. – Rede de 30 kV 18
5.3.4. – Terminações e ligações 18
5.3.5. - Uniões 19
5.3.6. – Subidas / Descidas de Cabos de Apoio 19
5.4. – Ligação à Terra ............................................................................... 20
Anexos
1. – Introdução
“O serviço público que incumbe à EEM é explorado em regime de exclusivo em todo o território
da Região Autónoma da Madeira, salvas as excepções previstas na lei, e é de duração
indeterminada.“
2. – Domínio de Aplicação
3. – Condições Gerais
A EEM tem o direito de ser ressarcida pelo requisitante dos encargos que tenha suportado com
a realização dos estudos necessários para a elaboração do orçamento, de acordo com os
critérios definidos pela ERSE.
• O Promotor deverá entregar aos serviços de distribuição da EEM, as telas finais das
infra-estruturas de média tensão, no prazo máximo de um mês, a contar da data de
ligação à rede, em papel e em formato digital.
A construção dos elementos de ligação à rede poderá ser realizada pelo distribuidor público
(EEM), no caso de aceitação do orçamento realizado para o efeito, ou pelo requerente tendo
sempre como base o estudo previamente aprovado pela EEM.
Os cabos e demais acessórios a utilizar na ligação poderão ser obtidos por um dos seguintes
processos:
5.1.1 – Rede de 30 kV
• Tensão de serviço.......................................................................... 30 kV
• Frequência nominal........................................................................ 50 Hz
• Frequência nominal........................................................................ 50 Hz
O traçado das ligações, deve na medida do possível, privilegiar a beira das estradas e
caminhos, de forma a facilitar o acesso às operações de exploração, minimizando tanto quanto
possível o seu impacto ambiental.
As linhas de derivação estarão sempre separadas fisicamente das linhas de alimentação
principal por aparelhos de corte de funcionamento automático ou manual.
Na construção dos ramais não poderão ser utilizadas técnicas de isolamento rígido.
A execução das derivações de linhas aéreas deve ser efectuada recorrendo à montagem de
armação para derivação em esteira horizontal.
Sempre que possível, as cadeias de amarração da linha derivada são ligadas à armação por
meio de alongadores (recomendações TET).
Nas redes rurais deverá, sempre que possível, ser evitada a formação de “cachos” de postos de
transformação.
Todos os apoios serão devidamente identificados por numeração adequada à nomenclatura do
ramal a construir (numero de ordem indicado no projecto da linha). No primeiro e último apoio
do novo ramal será inscrita a sua nomenclatura completa de acordo com elementos a facultar
pela EEM.
O último vão de linha não deve exceder 120m.
Em ramais aéreos para alimentação de PT`s tipo A/AS ou AI, deverá ser previsto um
seccionador tripolar, a instalar no início do ramal derivado (1º apoio de esforço), de eixo
horizontal (400A / 17,5KV e 200A / 36KV) e comando manual (artigo 38º do RSSPTS).
Poderá dispensar-se a instalação de seccionador de início de ramal derivado quando este tiver
um comprimento inferior a 250m e alimentar apenas um PT tipo AS/AI.
Nos ramais mistos (aéreo – subterrâneo) destinados a alimentar um PT CB/CM, será instalado
um seccionador de ramal como referido anteriormente. Caso o troço subterrâneo tenha mais
que 100m de comprimento será necessário instalar seccionador tripolar de eixo vertical no início
da transição.
No apoio de transição será sempre instalado um conjunto de descarregadores de sobretensão
(DST) para protecção do cabo subterrâneo (artigo 83º do RSLEAT), cuja montagem será,
sempre que possível, efectuada na travessa de fixação do cabo subterrâneo. A ligação dos DST
deve ser efectuada com o mesmo material da linha, utilizando-se, se necessário, terminais
bimetálicos, nos bornes daquele equipamento.
Em todos os apoios equipados com seccionador, será instalada uma plataforma de manobra na
base do apoio e por baixo do comando, com ligação equipotencial à terra de protecção.
O seccionador tripolar deverá ser instalado em apoio de acesso fácil e permanente, pelo que
este aspecto deverá ser tido em conta na fase de estudo.
A identificação do seccionador será efectuada por colocação, no comando deste, de chapa em
aço inox gravada com código do concelho seguido de quatro dígitos (ex: 01.0015, seccionador
nº15 do concelho da Calheta). A chapa terá as dimensões de 100mm x 30mm x 1,5mm e os
dígitos terão 10mm de altura.
a) Condutores de cobre
• Cu 16mm2
• Cu 25mm2
• Cu 35mm2
• Cu 50mm2
b) Condutores de alumínio-aço
Por princípio, será instalado um cabo de guarda em todas as redes e ramais a construir a 30kV.
Nas redes a construir a 6,6kV a instalação de cabo de guarda será apenas efectuada nas
situações em que a EEM preveja a necessidade de telecomando ou transmissão de dados entre
instalações, utilizando como canal de transmissão a fibra óptica incorporada no cabo.
Nas ligações que não se preveja o telecomando das instalações, poderá ser utilizado o cabo de
guarda em aço do tipo FWG 7/13. (Quadro 3 em Anexo)
Nos outros casos, o cabo de guarda será do tipo OPGW, com fibra óptica incorporada (norma
de fabrico ICE 61089), cujas características de referência estão mencionadas no quadro 4 em
anexo.
Poderão ser utilizados cabos do tipo torçada aéreo, quer na rede de 6,6 kV quer na rede de 30
kV. Os tipos e secções são os que a seguir se indicam:
Os materiais e equipamentos construtivos associados aos novos ramais a ligar à rede pública,
deverão estar de acordo com as presentes especificações.
Os ligadores a utilizar deverão ser do tipo paralelo, de aperto mecânico, devidamente
protegidos contra a corrosão e todos os seus componentes ferrosos deverão ser galvanizados
por imersão a quente, com uma espessura mínima de 70µm.
No caso da montagem de seccionador, a ligação dos condutores da linha é feita por meio de
“arcos postiços”, podendo utilizar-se terminais de “aperto estribo” (raccords), que serão
bimetálicos no caso da linha ser de alumínio-aço.
A aplicação dos ligadores deve seguir as instruções do fabricante no que respeita à escovagem
dos condutores (escovas para cobre não podem ser utilizadas no alumínio e vice-versa),
aplicação de massas neutras, binário de aperto, etc.
Os ligadores a utilizar (ligadores paralelo e de derivação, de bico móvel e estribo) devem ser
escolhidos de forma a efectuar ligações entre os condutores de linhas aéreas em alumínio e
cabos torçada em alumínio, cujas secções estão indicadas no quadro seguinte:
Ramal Derivado
116 261 70
Al – Aço 116 x _ x
Principal
(mm²)
Ramal
261 x x x
Torçada
70 _ _ x
(mm²)
Cobre (mm²)
16 25 35 50
Al-Aço 116 x x x x
Principal
(mm²)
Ramal
261 x x x x
Torçada
70 x x x x
(mm²)
Os ligadores a utilizar (em cobre ou latão) devem ser escolhidos de forma a efectuar as
ligações entre condutores de linhas aéreas de cobre, definidas no quadro seguinte.
Ramal Derivado
Cobre (mm²)
16 25 35 50 -
16 x _ _ _ _
Cobre (mm²)
Principal
25 x x _ _ _
Ramal
35 x x x _ _
50 x x x x _
5.2.6. – Apoios
Por razões económicas, deve dar-se preferência, sempre que possível, à utilização de apoios em
betão armado.
14/400 14/600
14/1000B2 14/1250/435 C
14/2250/740 C TP4 16/400
16/600 16/800
16/1000B2 16/3500
18/1000 B2 18/800
18/4000/1325 C8
Em projectos específicos poderão ser utilizados apoios de cimento armado com características
diferentes das indicadas, mediante aprovação prévia da EEM e aquisição directa dos apoios
para a obra.
b) Postes Metálicos
Os elementos dos postes metálicos deverão ser galvanizados por imersão a quente,
devendo apresentar uma espessura mínima de galvanização de 70µm.
DLR DLS
R A
CR CS
RD DS
DR SD
Como princípio geral, considera-se para as redes de 30kV a aplicação dos seguintes apoios.
Em linhas simples:
Em linhas duplas:
Em linhas simples:
Em linhas duplas:
Para apoios de altura total superior a 15m poderão utilizar-se profundidades inferiores das que
resultem da aplicação da expressão anterior, mas nunca inferiores a 2m e desde que se
garanta a estabilidade do apoio.
Em situações particulares o cálculo das fundações deverá ter em conta a natureza do solo, as
características dos apoios, os esforços a que estes ficam sujeitos e todos os parâmetros
relevantes, nomeadamente os especificados pelo fabricante dos apoios.
Como base de trabalho e para efeitos de orientação em projecto e execução, nos quadros em
anexo apresentam-se as dimensões das fundações para apoios de betão em terreno de
coeficiente de compressibilidade 4 daN/cm³, 7 daN/cm³ e 10 daN/cm³ (rocha branda).
O fundo das covas deverá ser mantido no estado de terreno natural, perfeitamente regularizado
e horizontal.
As covas devem ser deixadas abertas o menor tempo possível, sendo tomadas medidas úteis
(aplicação de resguardos) a fim de evitar acidentes provenientes de covas abertas.
O transporte deverá ser efectuado em viatura apropriada, que evite grandes extensões do
poste sem apoio. As operações de movimentação do poste devem ser conduzidas de maneira a
que o mesmo não seja submetido a sobrecargas dinâmicas, devendo após colocados não
apresentar fendas no betão ou flechas para além das tolerâncias admitidas.
Não será permitido a utilização de apoios que apresentem fendilhações, mossas, fracturas ou
vestígios de acabamentos posteriores à data de fabrico.
A fim de garantir a verticalidade dentro das tolerâncias, deverão os apoios, após betonados,
permanecer convenientemente espiados durante o tempo necessário à consolidação das
fundações, nunca inferior a 48 horas.
A betonagem dos apoios far-se-á, em princípio, com betão ciclópico, obtido por junção de um
betão normal (1:2:3 – por cada m³ de betão em obra obtido na proporção de uma parte
cimento (300kg), duas partes de areia (0,5m³) e três partes de brita (0,8m³)), com pedras de
dimensões compatíveis com o espaço a preencher.
O vazamento do betão dum mesmo maciço deverá ser executado de uma só vez.
A identificação dos apoios será efectuada na face do mesmo de modo a ser facilmente visível a
partir do seu acesso natural.
Em cada um dos apoios seguintes será inscrito o número sequencial, correspondente aos
respectivos números de ordem indicados no projecto da linha.
A identificação de apoios de cimento armado será efectuada por numeração na cor preto, a
aplicar directamente na superfície plana do apoio, a cerca de 1,20 m do solo.
A tinta a utilizar (preta) será de qualidade superior, para exterior e adequada à superfície de
cimento dos apoios.
• Apoios metálicos
A identificação de apoios metálicos será efectuada de acordo com o princípio atrás referido,
mas agora através da fixação ao apoio, de uma chapa em aço galvanizado, com dimensões
aproximadas de 0,30m x 0,40m ou 0,30m x 0,20m as quais servem de suporte à chapa de
“PERIGO DE MORTE” e à inscrição da nomenclatura da linha e número do apoio
respectivamente, a uma altura de cerca de 3m do solo.
5.2.7. – Armações
HFL 80 HDR 60
HPT 2 e HPT 4 GAL1
TAN 80 GAN 80
VFL TAL
5.2.8. – Isoladores
Por princípio, deverá utilizar-se cadeias de suspensão em todas as linhas novas. Os isoladores
rígidos serão apenas utilizados em situação especial (reenvios, transições, etc.)
Os ramais subterrâneos a derivar de uma rede aérea para servir um PT tipo CB/CM deverão
incluir os seguintes elementos:
5.3.3. – Rede de 30 kV
A ligação eléctrica dos cabos indicados anteriormente, com as outras componentes do sistema,
é assegurada por terminação com características adequadas à natureza e local dos materiais a
ligar. As terminações devem estar envolvidas por caixa terminal, sempre que possível
dimensionadas para exterior, de forma a garantir a estanquidade e isolamento do cabo até ao
ponto de ligação.
A blindagem e armadura (se existir), bem como todas as componentes metálicas dos acessórios
e suportes, devem ser unidos electricamente e ligados à terra por meio de trança de cobre de
secção não inferior a 10 mm².
Na fixação das terminações deverá haver cuidado especial no que concerne aos vãos de fixação
do cabo, de modo a que estes resistam aos esforços dinâmicos anormais, sem provocar o
desaperto dos ligadores terminais.
Os parafusos deverão ser do tipo indicado para cada situação (material de composição, passo
de rosca, tipos e dimensões de anilhas) e apertados com binário adequado.
5.3.5. - Uniões
Sempre que se verifique a necessidade de dar continuidade eléctrica a um cabo MT, por meio
de uniões de ligação (ligadores de união), estas devem ser executadas utilizando os materiais
adequados às características do cabo em presença e de qualidade comprovada.
Quando existir, deverá ser dada continuidade à bainha dos cabos, segundo indicações dadas
pelos fabricantes, através de trança ou condutor de secção não inferior a 10mm².
Sempre que possível, as uniões nos condutores de fase dos cabos monopolares ficarão
desfasadas umas das outras.
Em caixas de material termorretráctil deverá ser utilizado maçarico a gás propano que permita
a regulação da chama, de modo a não alterar as características da caixa.
A fixação dos tubos aos apoios de rede, será realizada com fita inox de ½” e respectivas fivelas
localizadas nas almofadas dos apoios.
Na fixação dos cabos directamente aos apoios serão utilizadas fitas de material não magnético,
de resistência mecânica adequada, abraçando os cabos.
Tratando-se de uma rede a 30kV estabelecida com cabos unipolares, cada um dos cabos será
protegido individualmente com tubo de 90mm de diâmetro interno.
Para a rede de MT a 6,6kV estabelecida com cabo tripolar, o feixe será protegido no seu
conjunto por um único tubo de 125mm de diâmetro.
Sempre que possível, a extremidade superior do tubo deverá ser fechada, por aplicação de
manga termorretráctil, a fim de evitar a entrada de água no interior da tubagem.
Os apoios metálicos e de betão armado deverão ser individualmente ligados à terra por
intermédio de eléctrodo de terra, a ligar ao terminal de ligação à terra do apoio respectivo
(artigo 147º do RSLEAT). O valor da resistência de terra deverá ser inferior a 20 Ohm, em
quaisquer condições de tempo ou medição.
A componente fixa do punho de comando, dos aparelhos de corte ou manobra, deverá ser
ligado com a sua parte móvel, através de trança de cobre, com secção mínima de 16mm². Por
sua vez, o punho deverá estar ligado à malha equipotencial de terra do apoio, por meio de
condutor VV 35mm² (bainha exterior preta e interior verde/amarelo).
F70/127
Paço (mm) 127
Tipo Diâmetro (D) (mm) 255
Linha de fuga (mm) 320
Dimensões de acoplamento CEI 120/1977 16 A
Tensão suportada à frequência industrial:
De 1 min. Em seco (kV) 70
Valores
De 1 min. Debaixo de Chuva (kV) 40
Eléctricos
Tensão suportada a impulso de choque a seco (kV) 100
Tensão de perfuração em óleo (kV) 130
Secção Resistência a
Capacidade
Nominal 90 ºC Esteira Triângulo Enterrado Ar Livre
µF/km
mm2 (ohm/km)
70 0,5639 0,1665 0,1194 0,25 220 230
185 0,2100 0,1508 0,1037 0,35 380 440
Sobre os valores de correntes máximas indicados deverá ser aplicado o coeficiente de correcção
para canalizações trifásicas entubadas:
- Três cabos no mesmo tubo 0,85;
- Um cabo por tubo 0,95.
Existindo outros cabos na proximidade será necessário aplicar os coeficientes de correcção
adequados.
Os cabos suportarão as intensidades admissíveis em regime de curto-circuito (Norma CEI 949)
– 950A e 1250A durante um segundo, respectivamente para a secção de 70 e 185mm².
Sobre os valores de correntes máximas indicados deverá ser aplicado o coeficiente de correcção
para canalização trifásica entubada:
- Três cabos no mesmo tubo 0,85;
- Um cabo por tubo 0,95.
Existindo outros cabos na proximidade será necessário aplicar os coeficientes de correcção
adequados.
Legenda:
H – altura total do apoio;
a – dimensão da cova paralela à alma do apoio;
b – dimensão perpendicular à alma do apoio;
h – profundidade da cova.
Legenda:
Legenda:
OFÍCIO Nº
A
u
t
o
d
e
E
n
t
r
e
g
a
/
F
o
l
h
a
d
e
F
e
c
h
o
d
e
O
b
r
a
OT Nº DESIGNAÇÃO: ORÇAMENTO
Nº
____/____/____
Promotor
Instalador
Freguesia Concelho
INSTALAÇÕES REDE
Instalação PT 60 kV
Subestação Rede 30 kV
Posto Seccionamento 6,6 kV
Outros BT
Condutas
Tipo de obra Nova Quantidade
Remodelação Extensão de Rede (km) *
Ampliação Aérea
Tipo de construção Aéreo-A (Sem corte) Ampliação Subt.
PT Aéreo-AI (Com interruptor) Remodelação Aérea
Aéreo-AS (Com seccionamento) Remodelação Subt.
Cabine Alta
Cabine Baixa em Edif. Próprio { Abatida Aérea
Abatida Subt.
Cabine Baixa Integ.em Edifício * - A extensão em km deve ter pelo
menos duas casas decimais.
Cabine Metálica
Cabine Pré-Fabricada
Cabine Subterrânea
Público/Cliente Público
Cliente Nº de Unidades
IP - Focos Novos
Tensão 6,6/0,4 kV IP - Focos Substituídos
30/0,4 kV Postes Betão Instalados
60/30 kV Postes Betão Retirados
30/6,6 kV Postes Madeira Instalados
Postes Madeira Retirados
Postes Metálicos Instalados
Variação de Potência ______ kVA
Postes Metálicos Retirados
/ / / /
Designação da Obra:___________________________________________________
Entidade Instaladora:___________________________________________________
Promotor da Obra:_____________________________________________________
Dono de Obra: Empresa de Electricidade da Madeira, S.A.
A obra referida em epígrafe foi executada pela Entidade Instaladora acima indicada.
Aos ____ do mês ________________ do ano _______, realizou-se uma reunião no
local da obra, de modo a analisar as condições para a Recepção Provisória da Obra,
na presença dos seguintes elementos: