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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

ETEC RODRIGUES DE ABREU


Ensino Técnico em Desenvolvimento de Sistemas Integrado ao Médio

M.A.I.S.A: Monitoramento Aquapônico Integrado ao Sistema Arduino

Maria Eduarda Francelino de Oliveira

Otávio de Oliveira Burch

Pedro de Oliveira Freitas

Vinicius Eduardo Ritz Silva

Bauru

2021
Resumo
A indústria de alimentos tem se estendido muito na área tecnológica, o que possibilitou
uma melhor gestão na criação de plantas e animais. Por isso, cada vez mais a
tecnologia está acessível ao público geral, graças ao seu baixo preço e sua rápida
propagação. Contudo, há diversas tecnologias utilizadas que são nocivas ao meio
ambiente, sendo que a Aquaponia entra como uma opção de aumentar a qualidade da
produção, e diminuindo o impacto ao ambiente reduzindo o uso de agrotóxicos. Tendo
em vista as vantagens que o sistema aquapônico pode trazer, nosso objetivo é ampliar
suas funções e trazer uma maior simplicidade do sistema integrando-o com o Arduino.
Com a integração do Arduino, desejamos chegar a um sistema que deixe mais eficiente
a produção de plantas e peixes, evitando perdas. Também utilizaremos o Arduíno com
o intuito de deixar a produção mais segura e com menos falhas por meio de sensores e
cálculos feitos pelo nosso equipamento. O sistema terá ligação web através do ESP 32,
que irá exibir informações sobre o estado atual de todas as suas diferentes partes,
junto com a automação geral do sistema tu, facilitando ainda mais a gestão por
qualquer um sem a necessidade de um conhecimento mais detalhado sobre
Aquaponia, criação de peixes e de hortaliças.

Palavras Chaves: Aquaponia; tecnologia; Arduino; sistema; gestão.


Sumário

1 INTRODUÇÂO.............................................................................................................4
1.1 OBJETIVOS...............................................................................................................6
1.1.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................................6
1.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO.......................................................................................6
1.2 JUSTIFICATIVAS......................................................................................................7
1.3 HIPÓTESE(S) OU RESULTADO(S) ESPERADO(S)…............................................7
2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................7
2.1 HISTÓRIA E ORIGEM...............................................................................................7
2.2 AQUAPONIA.............................................................................................................9
2.3 SISTEMA AQUAPONICO.........................................................................................9
2.4 AUTOMAÇÃO..........................................................................................................11
2.4.1 AUTOMAÇÃO NA AQUAPONIA..........................................................................11
2.5 ARDUINO................................................................................................................11
2.5.1 ARDUINO NA AQUAPONIA.................................................................................11
2.6 SENSORES.............................................................................................................12
2.6.1 SENSORES NA AQUAPONIA…..........................................................................12
2.6.1.1 SENSOR DE FLUXO – YF-S201......................................................................12
2.6.1.2 SENSOR DE TEMPERATURA – DS18B20......................................................13
2.6.1.3 MOTOR DE PASSO 5V – 28BYJ-48.................................................................13
2.6.1.4 MARCADOR DATA/HORA TEMPO REAL – RTCDS3231...............................14
1 Introdução
Ao olhar para o cenário atual da geopolítica, concluímos que o meio ambiente está em
crise, e a preservação ambiental do planeta Terra está em segundo plano nos temas
de debates e na execução das grandes empresas, e isso é preocupante para o nosso
futuro, pois frequentemente nos deparamos com problemas de racionamento de agua,
racionamento de energia e até racionamento de comida em alguns lugares do mundo.
Apesar de todos os problemas citados acima, ainda temos esperança de ver um mundo
melhor para todos, e não podemos ficar de mãos atadas sem executar nada, então
pensamos num modelo em que você possa criar e desenvolver seu próprio alimento de
um modo seguro, saudável - para o meio ambiente e para o próprio ser humano -
eficiente, moderno e rápido para o usuário do sistema.
Quando observamos os níveis de uso de agrotóxicos no Brasil, nos deparamos com o
fato de nos encontrar num crescente desse uso, o que é muito preocupante, já que
alguns agrotóxicos, apesar de serem aprovados pelos órgãos responsáveis, ainda sim
podem causar sérios danos a saúde de quem manuseia o veneno e de quem consome
o alimento em que o veneno foi usado. Pensando nisso, é importante pensarmos no
nosso sistema de um modo que não utilize esses produtos e que seja seguro - tanto
para quem manuseia, como para quem consome os produtos vindos do sistema.
Outra informação importantíssima de se observar é o de população obesa ou em
sobrepeso em seu país, o que é um reflexo de diversos fatores, entre eles, pandemia
(agrava o sedentarismo) e a falta de consumo de alimentos saudáveis. Pensando
nisso, teríamos que enfrentar essa barreira, com algum sistema que produzisse
alimentos saudáveis e que fosse fácil o bastante para o proprietário realizar o manuseio
do sistema.
A eficiência pode ser uma das maiores barreiras a ser batida, já que aumentar a de
uma planta ou de um animal, sem “mexer” com genética é quase impossível, porém é
só quase, logo, é mais uma barreira a ser batida. Segundo um pôster apresentado no
IV congresso internacional das ciências agrárias, podemos usar um sistema
aquapônico, pois segundo essa pesquisa, “O sistema de produção aquapônico utiliza
apenas 10% da água de um sistema convencional de cultivo de peixes, sendo assim
uma alternativa de produção sustentável, principalmente em locais com acesso restrito
a água”.
Quando detectamos a possibilidade de utilizar um sistema de aquapônia, nos
aprofundamos nas pesquisas sobre esse sistema, e tivemos mais surpresas, para
nossa alegria, uma que nos animou foi a pesquisa feita pela UFSC (Universidade
Federal de Santa Catarina), revelando que, apesar do sistema aquapônico ser menos
eficiente que uma plantação em substrato, consome menos insumos, gerando menos
gastos para o proprietário do sistema, assim, gerando mais lucro. Também diz que o
sistema pode variar seus resultados dependendo do tamanho e do volume de água
usado, logo, os gráficos apresentados lá podem ser melhorados.
A proposta de o sistema ser moderno é um desafio muito interessante, já que há
indícios que o povo asteca utilizava do sistema aquapônico há mais de 1.000 a.C. para
plantar arroz e cultivar peixes. Porém, esse sistema vem numa crescente de uso desde
os anos de 1990, pois é um jeito muito lucrativo de produzir alimentos, então ele vem
sendo amplamente usado em países como Estados Unidos, México e Austrália como
um modo de cultivar peixes e plantas de alta qualidade. Para atingir essa proposta,
pensamos num sistema elétrico integrado ao Arduíno, que tem como objetivo tornar um
sistema seguro financeiramente, pois o Arduíno fará a função de monitoramento do
sistema, assim evitando a quebra de equipamentos valiosos no sistema, como a
bomba d’agua e o sifão Bell.
Ao citar a placa Arduíno, devemos uma explicação ao leitor sobre o que é uma placa
de Arduíno, então afinal, o que é isso? Arduíno é uma placa de prototipagem, ou seja,
ela é utilizada no protótipo de pequenos sistemas eletrônicos, o principal fator que nos
convenceu a usá-lo, é o fato de ele ser um hardware barato e software livre, ou seja,
qualquer um pode programar nele. A programação dele é feita na linguagem C/C++, o
que é uma linguagem fácil de aprender e programar.
Contudo concluímos que teria que ser um sistema razoavelmente barato para ser
acessível, ele teria que ser bem responsivo e automatizado e não necessitar de
produtos químicos, daí tivemos a ideia de reproduzir um sistema aquapônico com a
adição de um sistema eletrônico e que faria praticamente todo o trabalho de
monitoramento, manejo e alimentação dos seres vivos presentes no sistema.

1.1 Objetivos

A seguir serão apresentados os objetivos gerais e específicos do estudo.

1.1.1 Objetivo Geral

Desenvolvimento de um sistema de monitoramento e controle para Aquaponia


utilizando tecnologias da Internet das Coisas. Esse sistema possibilitará acompanhar o
estado do sistema aquapônico por meio de uma interface web, na qual gráficos
indicarão as mudanças dos parâmetros do sistema no decorrer do tempo. A
implantação do trabalho também permitirá configurar níveis de segurança e enviar uma
notificação para o administrador dos sistemas caso algum parâmetro do sistema esteja
fora dos 13 níveis programados. Por exemplo, o sistema deverá atuar, ativando um
aquecedor dentro do tanque de peixes, quando a temperatura da água estiver muito
baixa.

1.1.2 Objetivos Específicos

Adotadas tecnologias para compor a solução estão as placas de desenvolvimento


Arduíno Uno, ESP8266 e Raspberry Pi, o protocolo de comunicação MQTT, o banco de
dados InfluxDb e interface web Grafana.

1.2 Justificativas

Na última década tem aumentado a preocupação da sociedade com a maneira e o


local onde os alimentos são produzidos. Devido ao surgimento dessa nova demanda, a
Aquaponia tem se apresentado com uma alternativa para quem quer produzir vegetais
para o consumo próprio, em seu quintal, e para produtores que desejam vender um
produto mais ecológico, com grande valor agregado, e estar mais próximos dos centros
urbanos.
1.3 Hipótese(s) ou Resultado(s) Esperado(s)

Conseguir uma eficiência maior para os seres envolvidos no sistema, para os peixes,
para as plantas e até mesmo para as bactérias, além de um controle melhor trazendo
um sistema de monitoramento com Arduíno incrementado com internet das coisas,
evitando até a quebra dos equipamentos.

2- Desenvolvimento
Com o desenvolvimento, pretendemos explicar passo a passo, com vários detalhes,
logo, para não haver dúvidas sobre o nosso trabalho.

2.1 História e Origem

Como optamos pelo sistema de aquapônia, temos o dever de contar a história desse
sistema, que vem desde os maias, incas e astecas evoluindo até os dias atuais.
Inicialmente, o esboço de sistema aquapônico surgiu dos reinos astecas, que
adotavam as “Chinampas”, que são basicamente alagados rasos com pequenas ilhas
de terra onde plantam seus vegetais e etc. Os dejetos das grandes cidades astecas
eram dragados nesses alagados que serviam de fonte de nutrientes para as plantas
que se localizam nessas ilhas.
Também temos os alagados tradicionais do sul da China, Tailândia, Indonésia e Egito,
que tradicionalmente cultivam arroz, apesar disso, esses sistemas são chamados de
poli cultivos, que cria também peixes, porém e obviamente são peixes que são nativos
de lá, onde tradicionalmente são: “oriental loach” (parecido com a tuvira), Enguia do
Pântano, carpa comum e cruciana.
Fazendo uma pesquisa no site Aquapônia Brasil, eles explicam que: “O
desenvolvimento da aquaponia moderna é frequentemente atribuída aos diversos
trabalhos do “New Alchemy Institute” e do Dr. Mark McMurtry e colaboradores, na
Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA. Inspirado pelos sucessos do
“New Alchemy Institute”, e pelas técnicas de aquaponia alternativas desenvolvidas pelo
Dr. Mark McMurtry e colaboradores, outros institutos logo seguiram o exemplo.
Iniciando-se em 1997, o Dr. James Rakocy e seus colegas da Universidade das Ilhas
Virgens pesquisaram e desenvolveram o uso de canais de hidroponia por DWC (Deep
Water Culture) em sistemas aquapônicos de larga escala.
A primeira pesquisa em aquaponia no Canadá foi um pequeno sistema adicionado à
uma já existente pesquisa em aquicultura, em uma estação de pesquisa em Lethbridge,
em Alberta. O Canadá viu um crescimento em instalações de aquaponia durante a
década de 90, predominantemente instalações comerciais que cultivavam culturas de
alto valor como a truta e a alface. Uma instalação baseada no sistema DWC,
desenvolvida na Universidade das Ilhas Virgens foi construída em uma estufa em
Brooks, Alberta, onde o Dr. Nick Savidov e colegas pesquisaram a aquaponia do ponto
de vista das ciências agrárias. O time fez descobertas no rápido crescimento das raízes
em sistemas de aquaponia e no fechamento do ciclo dos resíduos sólidos, e constatou
que devido à certas vantagens do sistema em relação à aquicultura tradicional, o
sistema pode funcionar bem em um nível de pH baixo, o que favoreceria plantas, mas
não peixes.”
Depois dessas pesquisas, usaram esses sistemas nas ilhas caribenhas, que são
desfavorecidas pela pobreza da população, porém com a implementação desses
sistemas aquapônicos modernos começou a gerar receita para os moradores de lá por
causa dos turistas que adquirem e consomem os alimentos locais.
E desde então esses sistemas vem sendo usados em vários lugares subdesenvolvidos,
como: Bangladesh que teve um papel importante na redução do uso de agrotóxico.
Outro lugar foi a Faixa de Gaza, que convive constantemente com a seca e com
guerras, que foi importante para amenizar os impactos da região.

2.2 Aquaponia

A Aquaponia é um sistema de cultivo que conecta a aquacultura (produção de


organismos aquáticos) e a hidroponia a (produção de plantas sem solo), em um
ambiente favorável para ambos.
Através da recirculação da água e nutrientes. A água é fertilizada pelos peixes, assim
como os resíduos tóxicos produzidos por eles são transmutados em matéria orgânica
deixando de ser tóxicos. Em seguida, vão ser utilizados para o cultivo das plantas, que
também auxiliarão na remoção de produto tóxicos e matéria orgânica presentes na
água.

2.3 Sistema aquapônico


Existem diversos tipos de sistemas Aquapônicos, cada um com suas vantagens e
desvantagens. Sendo assim, optamos por reproduzir um sistema de cultivo em
substrato, que tem como vantagens seu mínimo uso de componentes e água,
possibilitando um baixo custo inicial, extremamente recomendado para baixas escalas.
O primeiro componente deste sistema que vamos citar é a caixa de cultivo, também
chamado de caixa de plantio, é onde se localiza as plantas do sistema e tem como
objetivo o cultivo e desenvolvimento das plantas para o consumo.
O segundo componente e talvez o mais importante é o tanque de peixes, que é o
componente onde os peixes crescem e se desenvolvem, importantíssima etapa, pois
também é onde se desenvolvem bactérias e resíduos importantíssimos para o ciclo
aquapônico, resíduos como nitritos, nitratos e amônia.
O terceiro componente é o decantador, que é onde ocorre a filtragem e onde se
eliminam as impurezas pesadas presentes na água, evitando que as vidas presentes
no sistema morram.
O quarto componente é o SUMP, estação onde se localiza a bomba d’agua do sistema,
esse componente tem como objetivo evitar a falta de água no sistema, evitando a
quebra da bomba d’agua, já que, quando a bomba d’agua” roda” sem água, poderá
danificar o produto.

Dadas as informações, temos alguns aprimoramentos que podem ser feitos no sistema,
e existem alguns tipos de sistemas aquapônico diferentes para reproduzir no nosso
projeto, os quais explicaremos aqui. O mais importante que focaremos na explicação é
o fluxo do sistema, no qual existem 2 tipos que são: fluxo de água contínuo ou fluxo de
água intermitente.
O fluxo contínuo é quando a água vinda do tanque passa pelas caixas de plantio
continuamente, ou seja, sem parar como mostra a imagem abaixo:

Já o fluxo intermitente é quando a água vinda do tanque de peixes passa pelas caixas
de plantio, mas, diferente do fluxo contínuo, a água fica parada até quase encher a
caixa de plantio e depois é escoada para o tanque de peixes de volta, como mostra a
imagem abaixo:

2.4 Automação:

A automação teve início na metade do século XVIII, na Inglaterra; onde foram criadas
tecnologias capazes de realizar tarefas próprias, como apertar um parafuso, sem a
necessidade da interferência humana. Desde então essa tecnologia tem se aprimorado
para ajudar ainda mais os humanos a evitar trabalhos repetitivos e desnecessários;
dando mais espaço para trabalhos focados em serviços criativos e intelectuais do que
manuais.
2.4.1 Automação na Aquaponia:

Assim como muitas áreas, a Aquaponia, em relação a constante necessidade de


alimentação dos peixes e irrigação das plantas, pode ser facilitada com a sua
automação; restando ao usuário apenas a função de extrair seu alimento, seja do
peixe, da planta ou de ambos. O alimentador automático realizaria sua função com
base em um relógio de tempo real, que em conjunto com um despejador, soltaria a
ração aos peixes sempre num horário específico; já a irrigação funcionaria
simplesmente através de uma bomba d’água e um cano para a passagem de água do
tanque de peixes a caixa de cultivo.

2.5 Arduíno:

O Arduíno foi desenvolvido em 2005 por um grupo de 5 pesquisadores, seu objetivo


principal era elaborar um dispositivo que fosse barato, funcional e fácil de programar,
para que assim fosse acessível a estudantes e projetistas amadores. Em poucos anos
essa nova tecnologia se estendeu por todas as áreas, auxiliando muitos projetos
independentes e outros multinacionais, como por exemplo a monitoração e automação
de sistemas complexos.

2.5.1 Arduíno na Aquaponia:

Sendo um sistema tão simples de se manipular, concluímos que o implementar na


Aquaponia seria de grande vantagem para nosso projeto. Utilizaremos o Arduíno Uno
junto ao ESP 32 como o centro de controle de toda Aquaponia, será a partir deles que
todas as funções serão executadas através de sensores e outros componentes
específicos.

2.6 Sensores:

Os primeiros sensores foram criados em 1950 com a função de auxiliar o trabalho


dentro das indústrias, tendo como exemplo os sensores de movimentação que serviam
para contagem de material e a segurança do funcionário, pois quando o mesmo
posicionasse uma parte de seu corpo por exemplo, em um local não permitido e
perigoso, a máquina parava de funcionar para evitar acidentes. Além da função citada,
existem diversos tipos de sensores, cada um com uma função em específico, e desde
sua origem tem surgido mais e mais tipos de sensores, ou tipos já existentes, porém
mais aprimorados.

2.6.1 Sensores na Aquaponia:

Tendo em vista a abrangência de funções que os sensores podem oferecer,


escolhemos 4 para implementar em nosso projeto e facilitar ainda mais a sua gestão.

2.6.1.1 Sensor de Fluxo - YF-S201:

Utilizamos o Sensor de Fluxo para registar se a água está se deslocando dos peixes
para as plantas ou das plantas para os peixes, e em qual velocidade ela está se
deslocando, assim, caso haja algum problema, o usuário ficará sabendo e poderá
tomar as devidas providências o mais rápido possível.
2.6.1.2 Sensor de Temperatura - ds18b20:

Utilizamos o sensor de temperatura para que o usuário saiba caso a água esteja em
uma condição imprópria para os peixes viverem (muito fria ou muito quente), assim
evitando a morte prematura dos peixes mais novos e também possíveis prejuízos.

2.6.1.3 Motor de Passo 5V – 28BYJ-48:

Já o Motor de Passo será o responsável por abrir a comportar onde estará localizada a
ração dos peixes para alimentá-los sempre automaticamente e na hora correta.
2.6.1.4 Marcador Data/Hora Tempo Real - RTC DS3231:

O Marcador de Tempo Real funciona em conjunto com o Motor de Passo, ele que
fornece o horário atual para que o Motor saiba quando funcionar, para assim alimentar
os peixes sempre no mesmo horário e no horário correto.

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