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reitor
Angelo Roberto Antoniolli
vice-reitora
Iara Maria Campelo Lima
coordenadora gráfica
Germana Gonçalves de Araújo
conselho editorial
Adriana Andrade Carvalho
Antônio Martins de Oliveira Junior
Ariovaldo Antônio Tadeu Lucas
Aurélia Santos Faroni
José Raimundo Galvão
Luisa Helena Albertini Pádula Trombeta
Mackely Ribeiro Borges
Maria Leônia Garcia Costa Carvalho
Messiluce da Rocha Hansen (Presidente)
Sueli Maria da Silva Pereira
Ubirajara Coelho Neto
Valter Cesar Pinheiro
176 p.
ISBN 978-85-7822-573-5
1. Educação – Sergipe – História. 2. Educadores –
Sergipe - História. 3. Língua inglesa – Estudo e ensino – Brasil. 4.
Prática de ensino. I. Conceição, Joaquim Tavares da. II. Souza, Josefa
Eliana. III. Freitas, Anamaria Gonçalves Bueno de.
CDU 37(813.7)(091)
Apresentação 6
Guilherme Tilbury e o ensino 11 Elaine Maria Santos
de inglês no Brasil oitocentista: Luiz Eduardo Meneses de Oliveira
luta e resistência
Guilherme Tilbury:
professor público e mestre de inglês da família real
Figura 1:
Folha de rosto da Arte Ingleza
Fonte: TILBURY, 1827
Guilherme Tilbury e o ensino de inglês no Brasil oitocentista: luta e resistência 17
Após ter sido nomeado com a carta régia de 21 de maio de 1821 como pro-
fessor público, William Paul Tilburyfoi suspenso de suas atribuições em
9 de julho de 1831, por deliberação da corte, reassumindo as suas fun-
ções de Professor de Língua Inglesa do Rio de Janeiro em 1848. Desde sua
saída, tem-se uma verdadeira luta do padre inglês para a recuperação
do seu cargo e das remunerações devidas, sob a alegação de ter sido sua
destituição arbitrária e injusta. Interessante observar que o ano de sua
saída coincide com o da abdicação do seu amigo e companheiro D. Pedro
I, o que já sinalizava uma possível revanche por desavença a regência de
D. Pedro II. Interessante observar que, em 26 de março de 1832, José Bo-
nifácio nomeou o também Inglês Nathanael Lucas para substituir Tilbury
no seu cargo de professor público, sabendo-se que o até então integrante
da Comissão de Liquidação das Presas Inglesas havia se oferecido para
ensinar a língua inglesa na corte (BRASIL, 1976).
A busca pela recuperação dos seus direitos levou Tilbury a uma briga na
câmara dos deputados e no senado que se iniciou em 1840 e só foi fina-
Guilherme Tilbury e o ensino de inglês no Brasil oitocentista: luta e resistência 19
Algumas considerações
Não basta, assim, para o estudo dos autores e obras de uma determina-
da época, a listagem dos livros e dados relativos à cronologia do autor.
É importante uma análise dos discursos pedagógicos, sociais e políticos
que influenciaram os autores e que estão impressos nos prefácios, no-
tas ao leitor, cartas de advertência e discursos parlamentares, para que
possamos ampliar as frentes de avaliação e não nos contentemos com
a história cronológica, que apresentaria a vida de Tilbury apenas como
autor de duas obras de língua inglesa, mestre de inglês da família real e
professor jubilado do Seminário Episcopal de S. José.
26 Educadores, Saberes & Práticas Educativas
Referências
COSTA, Luiz Mário Ferreira.Maçonaria e antimaçonaria: uma análise da
“História secreta do Brasil” de Gustavo Barroso. Dissertação (Mestrado
em História) – Programa de pós-graduação em História. Universidade
Federal de Juiz de Fora,Juiz de Fora, 2009.
_______. Colleccão das leis do Brasil de 1809: parte II. Rio de Janeiro:
Imprensa Nacional: 1891.
Segundo Chartier,
Ainda para Chartier (1990, p. 16), a História Cultural, “tal como a enten-
demos, tem por principal objeto identificar o modo como em diferen-
tes lugares e momentos uma determinada realidade social é construí-
da, pensada, dada a ler”. Assim, buscamos entender os procedimentos
educacionais próprios a esse tipo de ensino, o que envolve categorias
analíticas de estabelecer distinções e menções a teorias (NASCIMENTO,
2004, p. 27), o que nos leva a questionar tais práticas, buscando redi-
mensionar no tempo e no espaço onde elas definitivamente ocorreram,
percebendo o protagonismo dos agentes e suas estratégias mobilizadas.
32 Educadores, Saberes & Práticas Educativas
Assim como nos falou José Antônio Macedo ao ser questionado sobre
qual o motivo que o levou a iniciar o curso de Técnico em Contabilidade:
A ex-aluna, Maria José Oliveira, tem uma história peculiar por ter cursa-
do no Colégio Estadual Murilo Braga, o curso Normal em 1973. Ela já en-
trou sendo aceita como portadora de diploma, cursando o 2º ano do curso
Técnico em Contabilidade. Para o ex-aluno Miburge Bolívar Góis, o curso
Técnico em Contabilidade teve uma importante contribuição em sua vida
pessoal e profissional, como também para a comunidade itabaianense.
Dessa forma, percebemos que a Escola teve uma função (no campo so-
cial e econômico) fundamental para a construção de uma sociedade
mais justa e equilibrada em suas ações e determinações.
36 Educadores, Saberes & Práticas Educativas
Português X X X
Matemática X X -
Contabilidade Geral X - -
História X - -
Economia X - -
Educação Moral X - -
Ciências X - -
Inglês X X -
Contabilidade Comercial - X -
Organização Técnica e Comercial - X -
Contabilidade Bancária - X -
Direito Usual - X -
Estatística - - X
Contabilidade Pública - - X
Legislação Aplicada - - X
Geografia Econômica - - X
Contabilidade Industrial - - X
Contabilidade Agrícola - - X
Análise de Balanço - - X
Dessa forma, mesmo sendo eleito com o apoio da maior liderança po-
lítica da região do agreste sergipano, o prefeito não possuía governabi-
lidade, pois contava somente com o apoio de dois vereadores que não
tinham liderança entre seus pares. Ainda durante a mesma entrevista,
o Presidente do CASCI expressou sua indignação pela “falta de sensibi-
lidade e amor à terra” dos vereadores daquele tempo:
Considerações Finais
Referências
ANDRADE, José Paulo. Escola Técnica de Comércio de Itabaiana: a
formação de profissionais contabilistas (1967-1978). São Cristóvão,
Núcleo de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal de
Sergipe, 2014. (Dissertação de Mestrado em Educação)
Fontes:
Jornais:
A Cruzada, 2 de setembro de 1967. Acervo do Instituto Histórico e
Geográfico de Sergipe. Acervo IHGS.
Livro de Atas:
LIVRO nº 1 – Atas da Paróquia de Itabaiana, 02 de Abril de 1967.
Entrevistas:
ARAÚJO, José Hênio de. Entrevista concedida a José Paulo de Andrade,
em 22/8/2011.
“A mulher na história”
representação feminina
na trajetória intelectual da
professora Lígia Pina
A mulher na História
Nesse percurso, a Profª Lígia Pina publicou quatro livros, a saber: Fla-
grando a Vida (1983); A Mulher na História (1994), Satélite Espião obser-
vando a vida no planeta azul (1999) e A Relíquia (2008). O último livro
publicado é composto de contos e crônicas que fazem parte da sua tra-
jetória de vida. Os livros Flagrando a Vida e Satélite Espião são de poe-
mas que versam sobre a mesma temática, nos quais a autora analisa os
acontecimentos da humanidade com a esperança nos valores humanos
(o homem entendido como um ser semelhante a Deus), a transformação
desse mundo identificado por guerras, atentados, sequestros e violência.
Vejamos o depoimento de Pina:
Considerações Finais
Referências
ALMEIDA, M. L. de. Leyda Régis: reminiscências de formação intelec-
tual e atuação profissional em Sergipe. Dissertação (Mestrado em Edu-
cação). São Cristóvão: PPGED/Universidade Federal de Sergipe, 2009.
A formação de professores,os
manuais pedagógicos e o
governo de si e dos outros
Otexto acima indica o poder de disciplinar pelo olhar. O olhar diz quem
esta no comando. Nesse sentido pode se afirmar que o “[...]poder dis-
ciplinar é um poder discreto, [...] cuja visibilidade encontra-se tão
somente na docilidade e na submissão daqueles sobre quem, em si-
lencio, ele se exerce.” (Foucault, 2006,p. 28)
Referências
COMENIUS. Didática Magna. Tradução: Ivone Castilho Benedetti. São
Paulo: Martins Fontes, 1997 (Paidéia);
HOOLE, Charles. 1913.A New Discovery of the old art of the Teaching
Schoole, in four small treatises. Liverpool:The University Press;
Os primeiros concursos de
docentes para o ensino
secundário em Sergipe
1 As cadeiras ou aulas avulsas possuíam similaridade com as aulas régias. Defende Se-
brão Sobrinho (1954) não ter sido o Ato Adicional de 1834 que criou no Brasil os
Liceus. Alega o autor que antes que o fizesse já existiam nas Províncias os populares
Liceus, com denominação oficial de “Colégios de Estudos” (SEBRÃO, 1954, p.422).
2 O nome atribuído a esse Liceu é variado, conforme a fonte documental
examinada, porém trata-se do mesmo “Lyceu de Sergipe, ou “Lyceu de São
Cristóvão”, ou “Lyceu Sergipense” (ALVES, 2005).
Os primeiros concursos de docentes para o ensino secundário em Sergipe 83
Autores como Nagle (2001), Silva (1969), Haidar (2008) e Nunes (1999)
apontam que o ensino secundário “além de base indispensável para a
matrícula nos cursos superiores” serviu de “preparo fundamental e
geral para a vida, qualquer que” fosse “a profissão a que se dedicar o
indivíduo” (NUNES, 1999, p. 93). Cabe dizer que, o ensino secundário
se estabeleceu como um “nível de ensino” com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Geometria
Francês
Retórica
Filosofia 1833 Não houve candidatos Liceu de São Cristóvão
Retórica 1834 Manoel Ladislau Aranha Liceu de São Cristóvão
Dantas
Geografia e Histó- Antonio Nobre de Almeida Liceu Sergipense
ria Castro
1848
Inglês Eusébio Vanerio
Retórica 1853 Não ocorreu Liceu Sergipense
Fonte: Elaborado pelas autoras por meio do livro de Correspondências do Liceu Ser-
gipense (Ref. 492FASS05).
88 Educadores, Saberes & Práticas Educativas
Considerações finais
Com o seu fechamento foram criados dois internatos com recursos pú-
blicos, nas cidades populosas de Estância e Laranjeiras.
Referências
ALVES, Eva Maria Siqueira. O Atheneu Sergipense: uma Casa de
Educação Literária segundo os planos de estudos (1870-1908). Tese
(Doutorado em Educação). Programa de Estudos Pós-Graduados
em Educação: História, Política, Sociedade. Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo. São Paulo/SP, 2005.
<<http://clientes.infonet.com.br/serigysite/ler.asp?id=297&titulo=-
biblioteca_virtual>>. Acessado em: 10 set. 2016.
Fontes
1- Documentação do Centro de Educação e Memória do Atheneu
Sergipense (CEMAS)Aracaju/SE
Estágio supervisionado
em educação do campo:
concepções, pressupostos
e tendências
Este texto tem a pretensão de contribuir com esse debate. Para tan-
to, apresenta considerações sobre a formação de professores e Estágio
Curricular Supervisionado em Educação do Campo e assinala concep-
ções, pressupostos e tendências investigativas em relação ao tema. Es-
sas considerações são fruto do diálogo com estudos da área da Educação
e da Educação do Campo e reflexões que desenvolvi como pesquisado-
ra, como professora em cursos de formação e professora no Curso de
Licenciatura em Educação do Campo, na UFES.
Essa Licenciatura, que tem como proposta “[...] contribuir para a con-
cretização de uma política de educação do campo como direito huma-
no e como instrumento de desenvolvimento social”, objetiva formar
educadores habilitados para atuarem na gestão de processos educati-
vos nas escolas do campo e a desenvolver ações pedagógicas que vi-
sem à formação de sujeitos numa perspectiva emancipatória e crítica,
capazes de produzir soluções para questões inerentes à sua realidade
(PPPLEC, 2013).
Estágio supervisionado em educação do campo: concepções, pressupostos e tendências 113
Essas escolas tem o papel de assegurar aos alunos do campo uma educa-
ção que valorize a realidade em que vivem e que possibilite a transforma-
ção do contexto em que estão inseridos. Logo, percebe-se a necessidade
de a escola do campo voltar-se para práticas pedagógicas que conside-
rem os sujeitos desse espaço, assim como suas demandas e anseios.
Para finalizar, ressalto que a prática articulada com a teoria certamente re-
quer que o estágio supervisionado tenha como mediação ontológica o en-
sino, a pesquisa e a extensão. Estes são momentos dialéticos de um mesmo
processo ensino-aprendizagem. Trata-se, enfim, de formar o profissional
intelectual e propositivo, capaz de ver, nos espaços, os sujeitos e suas rela-
ções agindo, para que novas alternativas possam ser produzidas.
Referências
ARROYO, Miguel González. A educação básica e o movimento social
do campo. In: ARROYO, Miguel González; CALDART, RoseliSalete;
MOLINA, MônicaCastagna (Org.). Por uma educação do Campo. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009. p. 65-86.
Edvaldina Silva
Cândida Maria nascimento Fontes
Maria Eucaristia T. Leite
Léa Maria Guimarães de carvalho
Laisy Roriz
Izaura Lucia da Fonseca Sobral
Maria Anizia Góis de Araujo
Maria Luiza da Mota Gomes
Maria Diná Menezes
Gilza Luiza da Mota Gomes
Nilton Pedro da Silva
Juarez Alves Costa
Maria Cristina A. Neves
Murilo Andrade Macedo
Clara Maria Lima Roscae
Albertina Brasil Santos
Fonte: retirada do livro UFS: História dos Cursos de Graduação (2004)
UNIDADE I
Evolução histórica;
Natureza;
Objetivos;
Função;
Comunidade sociedade;
Conceito de desenvolvimento;
Estrutura social;
Contrato Social;
Participação Social;
Mudança Social.
Referências
ALMEIDA, J. S. de. Mulheres na escola: Algumas reflexões sobre o
magistério feminino. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 96, p. 71-78,
fev.1996.
FUNARI, Pedro Paulo. Fontes documentais: uso e meu uso dos arquivos.
In: PINSKY, Carla Bassanesi (Org). Fontes Históricas. 2ª Ed. – São Paulo:
contexto, 2010. p.23-80.
LOURO, Guacira Lopes. In: PRIORE, Mary Del, História das Mulheres
no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006.
3 Bourdieu afirma que o habitus, como “sentido do jogo”, é jogo social incor-
porado, transforma-se em natureza, pois nada é simultaneamente mais
livre e mais coagido do que a ação do bom jogador. As coações e as exigên-
cias do jogo, ainda que não estejam reunidas num código de regras, im-
põem-se àqueles e somente àqueles que, por terem o sentido do jogo, isto é,
o senso da necessidade imanente do jogo, estão preparados para percebê-
-las e realizá-las (BOURDIEU, 2004, p. 82).
150 Educadores, Saberes & Práticas Educativas
alguns dos seus escritos, a maior parte deles publicados em periódicos que
circularam no início de século XX; conta um pouco de sua trajetória pro-
fissional, que perpassa não somente pelo âmbito do jornalismo e da edu-
cação como professor do Atheneu sergipense, bem como da advocacia,
mas enfoca também sua carreira política, haja vista ter ido ele deputado
estadual na legislatura de 1912-1913 e em 1913 serviu interinamente como
procurador da República (GUARANÁ, 1925, p. 378).
O que se pode perceber é que quando Félix d’Ávila nasceu, em 1928, seus
pais já haviam transitado por importantes espaços no âmbito da socie-
dade sergipana. De fato eram pessoas com arcabouço intelectual privi-
legiado e também possuíam recursos financeiros que possibilitaram ao
filho uma educação diferenciada, tanto vinda dos próprios hábitos dos
genitores, quanto do âmbito formal de ensino. Com exceção do Colégio
Ateneu Sergipense, os demais estabelecimentos de ensino no qual Félix
estudou foram da rede privada. Ele fez o curso primário, em Aracaju,
nos colégios: Tobias Barreto e Jackson de Figueiredo. No início da década
de 1940, apesar de passar no exame de admissão do Ateneu, sua família
mudou-se para o Rio de Janeiro onde ele fez o ginásio no Colégio Ibi-
turuna, o primeiro e segundo ano científico ele estudou no Colégio 28 de
Setembro e concluiu o terceiro ano no Colégio Piedade (Menezes, 1997,
p.104). Nestes estabelecimentos de ensino secundário Félix teve sua ini-
ciação esportiva, chegando a jogar profissionalmente, após terminar o
curso científico, por alguns clubes do Rio de Janeiro. Foram diferentes as
modalidades esportivas em que atuou: jogou futebol pela equipe juvenil
do Madureira; fez atletismo no clube do Vasco e jogou na equipe de Bas-
quetebol pelo Clube Aliados do Campo Grande. Decerto os locais pelos
quais passou contribuíram para que ele não somente adquirisse expe-
riências esportivas, mas a pretensão de contribuir com o esporte.
dos que faziam o curso na ENEFD. A indignação dos alunos estava re-
lacionada à Portaria N° 258, de 22 de outubro de 1955 que autorizava a
criação de cursos avulsos pelo interior do país com o objetivo de for-
mar professores de Educação Física num curto espaço de trinta dias,
enquanto na Escola da “Praia Vermelha” eram exigidos três anos para
a concessão desse diploma universitário. O movimento de protesto era
apoiado tanto pelos professores como também pelo próprio reitor da
Universidade à época – o jurista Pedro Calmon Moniz de Bittencourt.
Dentre os representantes da comissão estavam Marco Antonio de Mo-
raes – vice-presidente do diretório acadêmico da ENEFD e Félix d’Ávila
- coordenador do movimento de protesto (QUEREM..., 1957, p. 15).
11 Órgão criado pela UFS que tinha por finalidade promover uma maior inte-
gração da UFS com a vida cultural do Estado, levando os alunos universitários
a aplicarem os conhecimentos técnico-científicos na prestação de serviços à
comunidade (UNIVERSIDADE, 1971).
Félix D’ávila e Suas Contribuições ao Campo da educação física em Sergipe (1958-1979) 167
Referências
ALMANAK LAEMMERT. Annuario Administrativo, Agricola, Profissio-
nal, Mercantil e Industrial da Republica dos Estados Unidos do Brasil
para 1926. Commercio, industria e profissões – Advogados.82º ano, 3º
volume. Edição c00082. Rio de Janeiro. Officinas Typographicas do Al-
manak Laemmert, 1926, p. 1125.
AS QUE SE FORMAM. Jornal das Moças, edição 00252, p. 35. Ano VII,
número 252. Rio de Janeiro, 15 de abril de 1920.