ETEP

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PORTÃO PROCESSO

TÉCNICOS INTEGRADO EM: SELETIVO
CONTABILIDADE - ELETROTÉCNICA - DISCENTE
INFORMÁTICA

EDITAL Nº 02/2019 – DIURNO 2020/1

TÉCNICOS INTEGRADO - DIURNO
07 DE DEZEMBRO DE 2019 – 08h30min às 12h
CADERNO DE PROVAS

INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES REFERENTES ÀS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

 Só abra este caderno quando o fiscal autorizar.
 Use apenas caneta esferográfica azul ou preta.
 Verifique sua Folha de Respostas se é do curso escolhido por você no momento da inscrição.
 Escreva o seu nome completo, legível, e o número do seu documento de identificação no espaço indicado
na Folha de Respostas.
 Não esqueça de marcar a opção do turno de preferência para ingresso nesta escola, porém, conforme Edital:
o A opção pelo turno será feita no momento da realização da prova, porém o critério para validação
desta escolha será a classificação do candidato na prova.
 A prova tem duração máxima de 3 (três) horas e meia, incluindo o tempo para responder a todas as questões
do Caderno de Provas e preencher a Folha de Respostas.
 Ao retirar-se definitivamente da sala, entregue a Folha de Respostas ao fiscal de sala.
 Confira, com máxima atenção, o Caderno de Provas, observando o número de questões contidas e se há
defeito(s) de encadernação e/ou impressão que dificultem a leitura.
 Este Caderno de Provas contém 40 (quarenta) questões de múltipla escolha, sendo 20 (vinte) de Língua
Portuguesa e 20 (vinte) de Matemática.
 Em havendo falhas no Caderno de Questões e/ou na Folha de Respostas, dirija-se ao fiscal responsável
dentro do prazo destinado previamente.
 A Folha de Respostas não poderá ser dobrada, amassada ou danificada. Em hipótese alguma, será
substituída. Por isto, preencha ela com cuidado.
 Para cada questão de múltipla escolha, há 5 (cinco) alternativas, mas existe apenas 1 (uma) resposta certa.
 Assinale a alternativa que você considera correta, preenchendo o retângulo correspondente na folha de
respostas, utilizando necessariamente caneta esferográfica com tinta azul ou preta. Exemplo:
 Não haverá tempo adicional para transcrição de gabarito para a folha de respostas.
 O candidato poderá retirar-se do local de prova a partir das 09h30min.
 Durante a prova, são vedadas a comunicação entre candidatos e não será permitido ao candidato realizar
as provas portando arma, boné, aparelhos eletrônicos (telefone celular, smartphone, tablet, relógio com
calculadora, câmera fotográfica, aparelho para surdez, tocadores MP3, dentre outros), dicionário, apostila,
material didático, livros ou quaisquer materiais impressos.
 Após identificado e instalado na sala, você não poderá consultar qualquer material, enquanto aguarda o
horário de início da prova.
 Siga, atentamente, a forma correta de preenchimento da Folha de Repostas, conforme estabelecido no
mesmo.
 Não haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.
 Ao terminar a prova, é de sua responsabilidade entregar ao fiscal a Folha de Respostas assinado. Não se
esqueça dos seus pertences.
 Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala até que o último candidato entregue a Folha de
Respostas.
 O fiscal de sala não está autorizado a alterar nenhuma dessas instruções. Em caso de dúvida, solicite a
presença do coordenador local.
 Somente faltando 1 (uma) hora para o término da prova (11h), o candidato poderá retirar-se levando o seu
Caderno de Questões;
 Ao terminar a prova, o candidato deverá retirar-se imediatamente do local (sala de aula e corredores), não
sendo possível nem mesmo a utilização dos banheiros e/ou bebedouros.
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LÍNGUA PORTUGUESA

As questões de números 1 a 10 são referentes ao texto “O NÃO, O SIM E A FELICIDADE” de Ignácio de

Loyola Brandão

O NÃO, O SIM E A FELICIDADE

— Às dez horas em casa!

— Pai, tenho 18 anos!
Surpreso com o que podia ser interpretado como provável contestação, ele batia o martelo:
— Dez em ponto! Nem um minuto mais.
Chegar de volta às dez da noite, em ponto, era arriscado. O relógio do pai podia estar adiantado e o dele
comandava a operação. Mesmo que o dele batesse com o da M
3atriz corria-se o risco da interpretação. “Essa igreja! Sempre atrasada”. Exatamente igual (à/a) bola de futebol. Na
risca, ela está fora ou dentro? Depende da disposição do juiz. Ou seja, aos 18 anos, tínhamos de chegar em casa
no máximo às dez para as dez da noite, se não quiséssemos encontrar a porta fechada. Não adiantava bater na
janela do irmão, o pai ficava acordado por algum tempo, à espreita. Dormia-se na rua? Não, batia-se na porta,
sabendo do caminhão que seria despejado em cima, das ameaças de cortar a mesada (no meu caso nem era
mesada, ele me dava um dinheiro de vez em quando, para um refrigerante, um sanduíche. Não que fosse avarento,
não tinha mesmo). Empregos? Numa cidade do interior, década de 50? Que emprego? Caixeiro do comércio? E o
estudo?
Não havia científico noturno ainda. Claro que existiam permissões para se ficar até mais tarde. Raras. Em
finais de semana, dias de baile. Chave de casa? Por que um jovem de 18 anos não tinha a chave de casa? Não era
costume, não se dava, e pronto. Parece pré-história para o jovem de hoje e, no entanto tais coisas aconteciam há
40 anos, o que é nada histórica e sociologicamente. As relações pais e filhos eram mistos de respeito e terror.
Ninguém chamava o pai de você, a não ser um ou outro colega, invejado. De qualquer modo, soava estranho, era
o mesmo que um deputado não se referir ao outro como vossa excelência, mesmo sendo inimigo mortal. Pai era
senhor. Assim como se cumprimentava pedindo (à/a) bênção, beijando (à/a) mão. E palavrão? Coisa de rua, de
gente desclassificada, de marginal, de filho de lavadeira. Filho de lavadeira? Havia preconceito, de todos os lados,
havia intolerância, levava-se uma existência cinza. Quanto amigo meu levou tapa na boca, porque o pai, ao virar a
esquina, deu com o filho, de 21 anos, fumando. Exageros? Totalitarismo? Em parte sim, em parte não.
Pode parecer ridículo, mas havia nisso um cerimonial de civilização. Ainda que existisse animosidade,
cumpria-se um protocolo de educação, de reverência por alguém que nos colocou no mundo, deu educação,
sustentou. No fundo, eles, os pais, continuavam com ritual de despotismo trazido pela tradição, transmitindo o que
tinham aprendido. O mundo andava devagar, não havia por que romper com o estabelecido. As coisas funcionavam,
e se funcionavam mal, não havia ainda suficiente clareza e lucidez para quebrar normas que começavam a ficar
obsoletas. Enfim, não se colocava em questão. Era ruim para nós? Era. Uma camisa de força, um cerco apertado
constituído por nãos. Era bom? Era. Ali aprendemos que a vida era assim, uma camisa de força, composta por um
conjunto de nãos. Tínhamos de conhecê-los, aprender a driblá-los pela vida afora, despistá-los, superá-los com
capacidade, inteligência, esforço. Evidente que o não favorecia a mentira, a hipocrisia.
Atualmente, sorrimos, quando filhas de 13 anos nos comunicam:
— Hoje vou dar uma festinha à noite!
— Saiu um livro de educação sexual. Quem pode comprar para mim?
— P…q…p, pô…*** grtfhun #$% trá-lá-lá!
— Podem me buscar na festa à uma hora!
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Este uma é da madrugada, é claro. E quando se vai apanhá-las, vê-se que existem meninas que ainda vão
ficar até mais tarde, porque há filhas sempre reclamando:
— Sou a primeira a deixar as festas!
Quando chegam em casa, abrem a porta, porque têm chave. Todas as meninas de sua idade têm chaves de
casa, mesadas semanais, ficam lendo à noite até a hora que querem, contestam os pais, marcam festas em casa,
ligam o som no máximo do volume. Sabem tudo sobre sexo, perguntam para os pais e professores coisas que fariam
um jovem — não de 13, mas de 18 — ser expulso de casa no nosso tempo (ao menos, espera-se que não cometam
erros infantis). Namoram, telefonam sem parar, pedem aos pais um cigarro para experimentar (e o pai, dentro da
escola moderna do consentimento para não traumatizar, não reprimir, dá).
Nossas angústias eram simples, menos existenciais. E bem definidas. Concretas. Doíam do mesmo modo.
Havia aquela intolerância, contra a qual brigávamos. Mas nosso problema maior era o futuro, o que seremos, o que
queremos. Vão dar certo nossos sonhos? Era a grande pergunta, porque havia sonhos. Na permissividade atual,
neste final de século do sim, estas angústias se complicaram extremamente para os adolescentes e jovens. São
abstratas, metafísicas, sem soluções, porque indefinidas, tênues. Nossos filhos, vivendo em meio (à/a) violência e
caos, são superprotegidos, defendidos, confundiu-se liberdade com permissividade, romperam-se os limites e eles
desconhecem os nãos que poderiam torná-los mais lutadores, preparados, até mesmo raivosos. Nem existem sonhos
ou utopias, o que se quer é ter dinheiro, status, vida confortável. O não levou minha geração a uma reação de raiva
e ao mesmo tempo perigosa. O não que nos traumatizou, nos conduziu a dizer um sim complexo para nossos filhos.
Quem sabe eles não se sintam perdidos, sem condução, soltos no mundo, circulando sem que alguém dê um toque
no cordão que nos liga, ajudando (à/a) dizer: cuidado, aí tem areia movediça?
Nós não acreditávamos que nossos pais sabiam. Nossos filhos acreditam que não nos incomodamos com
eles, que os abandonamos no mundo. Uma geração teve o não. A outra teve o sim. Somos felizes? Nossos filhos
serão?
(Ignácio de Loyola Brandão. Pais & Teens, ano 1, nº 2.)

1. De acordo com a leitura acima, assinale a alternativa que apresenta a temática abordada:
a. Sonho irrealizável, das famílias de 40 anos atrás que buscavam educar seus filhos;
b. A geração do “não” em que nada era permitido;
c. Mudança de atitudes e valores que ocorreu nas últimas décadas, opondo gerações;
d. Gerações ultrapassadas, fora de moda;
e. N.D.A

2. Assinale a alternativa que descreve o ponto de vista do narrador a respeito dos sonhos dos jovens atuais.
a. Para o narrador do texto “O não, o sim, a felicidade”, os jovens de hoje não sonham, nem existem
sonhos ou utopias;
b. Sonham com um futuro, sobre o que serão e o que farão;
c. Sonham em ter liberdade, fazer o que é proibido;
d. Sonham em lutar, conquistar seus ideais em driblar as dificuldades;
e. N.D.A

3. Assinale a alternativa correta, referente à pergunta: O que o narrador revela quanto ao modo como os pais de
hoje têm educado os filhos?
a. Revela segurança, pois esses jovens atuais buscam seus objetivos e sabem o que querem para suas
vidas;
b. Revela insegurança, pois o “sim” em excesso também trouxe problemas;
c. Revela a convicção de que esses jovens serão mais fortes e decididos e que, por esse motivo alcançarão
um futuro promissor e feliz;
d. A certeza de jovens felizes, batalhadores e capazes;
e. N.D.A

4. Com base nas ideias gerais apresentadas pelo narrador, assinale a alternativa que representa o sentido do
título do texto.
a. O título do texto aborda o “sim” e o “não” que, dependendo da situação, pode trazer a felicidade;
b. O título refere-se a momentos que, podem ou não remeter à felicidade;
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c. O título é uma forma de questionamento acerca de qual forma de educação poderia conduzir à felicidade,
baseada no “sim” ou no “não”;
d. O título refere-se ao fato de que os jovens não têm limites e desconhecem o “não”;
e. N.D.A

5. O texto de Loyola faz uso da linguagem figurada. Assinale a alternativa a que se aplica o sentido correto das
expressões nesses contextos:
a. “ ...levava-se uma existência cinza” – refere-se à época difícil;
b. “ ... cuidado aí tem areia movediça” – refere-se a momentos comedidos;
c. “... o mundo andava devagar, não havia por que romper...” – refere-se à falta de tecnologia no
passado;
d. “... aprendemos que a vida era assim, uma camisa de força...” – refere-se aos perigos vividos pela
juventude;
e. N.D.A

6. Os termos: obsoletas e avarento sublinhados no texto podem ser substituídos, sem perda de sentido por,
respectivamente:
a. Falsidade e fantasia;
b. Do saber e falsidade;
c. Fantasia e fantasia;
d. Ultrapassadas e aquele que não quer gastar nada;
e. N.D.A

7. No período: “Parece pré-história para o jovem de hoje e, no entanto tais coisas aconteciam há 40 anos.”, a
palavra destacada expressa uma ideia de:
a. conclusão;
b. comparação;
c. adição;
d. oposição;
e. N.D.A

8. Considerando as regras de acentuação, analise e aponte a única alternativa correta, a respeito das palavras
abaixo:
I - O termo despistá-los é acentuado de acordo com a mesma regra de têm;
II - Máximo e científico são acentuadas por serem proparoxítonas;
III - Até e dá são acentuados por serem monossílabos tônicos;
a. Apenas a II está correta;
b. A II e a III estão corretas;
c. Apenas a I está correta;
d. A I, II e a III estão corretas;
e. N.D.A

9. Assinale a alternativa que preenche corretamente, referente ao uso da crase:

a. “Exatamente igual a bola de futebol.”
b. “...que nos liga, ajudando à dizer: cuidado, aí tem areia movediça?”
c. “...como se cumprimentava pedindo à bênção, beijando à mão.”
d. “Nossos filhos, vivendo em meio à violência e caos...”
e. N.D.A

10. Todas os termos abaixo apresentam encontro consonantal, exceto:

a. Interpretado – atrasado;
b. Obsoletas – driblá-los;
c. Apanhá-los – empregos;
d. Traumatizou – concretas;
e. N.D.A

11. Assinale a alternativa que está correta a sequência sobre os modos verbais, respectivamente:
I - Modo verbal que expressa certeza, concretização de fatos;
II - Modo verbal que expressa dúvida, incerteza ou até mesmo hipóteses;
III - Modo verbal que expressa ideia de ordem, solicitação;
a. Modo Indicativo, Modo Imperativo e Modo Subjuntivo;
b. Modo Indicativo, Modo Subjuntivo e Modo Imperativo;
c. Modo Imperativo, Modo Subjuntivo e Modo Indicativo;
d. Modo Subjuntivo, Modo Indicativo, Modo Imperativo;
e. N.D.A
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As questões de números 12 a 16 são referentes ao cartum de Quino:

Quino. Humano se nace. Barcelona: Lumen,1991.p.32

12. Assinale a alternativa que representa, respectivamente, a primeira e segunda cena:

a. 1° cena: O homem está confuso, 2° cena: desolado em relação ao futuro;
b. 1° cena: O homem está pensando, 2° cena: está perdido;
c. 1° cena: O homem está confuso, 2° cena: está mais feliz e cheio de expectativas;
d. 1° cena: O homem está desolado em relação ao mundo, 2° cena está cheio de ideias;
e. N.D.A

13. Na última cena, um grupo de jovens se dirige ao futuro. O que transmite a expressão corporal deles?
a. Transmite expectativas de um futuro melhor;
b. O desejo de uma maioria em busca do futuro;
c. Mesmo sem saber o que os espera, a multidão segue, sem questionar o futuro;
d. Transmite desolação, falta de ânimo, tristeza;
e. N.D.A

14. Ainda na última cena, todos os jovens apresentam nas costas um sinal. Que tipo de sinal é esse, e o que ele
representa?
a. Representa a marca de um futuro que terão pela frente e que devem seguir;
b. Representa o destino dos jovens;
c. Representa a marca de um pé e simboliza o “virem-se! A partir de agora os problemas são seus”;
d. Representa um caminho marcado e sem volta;
e. N.D.A

15. Tanto o texto de Loyola quanto o cartum de Quino expressam:

a. Opiniões adversas sobre o caminho, sobre o futuro dos jovens;
b. Opiniões de que o jovem de hoje está perdendo sua força transformadora;
c. A certeza de que o futuro é incerto;
d. Todos rumo ao futuro que garantirá segurança e conforto;
e. N.D.A

16. Considerando as regras de ortografia, assinale a alternativa correta:

a. Os termos tem e têm são usados para a mesma pessoa do discurso;
b. A palavra pré-história pode ser grafada também sem o hífen;
c. Em relação ao plural, os substantivos férias e ônibus são variáveis;
d. Os termos exceção e ansioso estão corretamente grafados;
e. N.D.A
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As questões de números 17 a 20 são referentes a tirinha abaixo:

17. De acordo com a tirinha, no 2° quadrinho, Mafalda usa o termo inquilino para:
a. Referir-se à sua consciência que a impede de ficar com o troco;
b. Referir-se a um imóvel alugado por uma determinada pessoa;
c. Testar sua mãe;
d. Referir-se a um personagem que a impediu de gastar o troco;
e. N.D.A

18. No 1° quadrinho, Mafalda diz: “Tome, pensei em ficar com...” O termo destacado é classificado como:
a. Verbo transitivo indireto;
b. Verbo no modo imperativo afirmativo (3° pessoa, singular);
c. Verbo de ligação e concomitantemente transitivo seguido de locução verbal;
d. Verbo no modo subjuntivo, pretérito imperfeito, 3° pessoa (você);
e. N.D.A

19. Ainda no 1° quadrinho, o conectivo mas pode ser substituído, sem perda de sentido por:
a. Logo;
b. Então;
c. Assim;
d. Contudo;
e. N.D.A

20. No 2° quadrinho o vocábulo isso, mencionado por Mafalda refere-se:

a. A algo já mencionado, no caso, o fato de ficar com o troco da padaria para comprar bala;
b. Ao ouvinte, no caso a mãe de Mafalda, com quem a menina fala;
c. À padaria, pois o pronome demonstrativo só deve ser usado para coisas e lugares;
d. A algo não mencionado ainda por Mafalda;
e. N.D.A

MATEMÁTICA
1. Quatro cidades, A, B, C e D, foram construídas à beira de uma rodovia reta conforme a ilustração abaixo:

A distância entre A e C é de 50 km e a distância entre B e D, é de 45 km. Além disso, sabe-se que a distância
entre a primeira e a última é de 80 km. Qual é a distância entre as cidades B e C?
a. 15 km
b. 20 km
c. 25 km
d. 5 km
e. 10 km

2. Dentre os números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10, escolha alguns e coloque-os nos círculos brancos de tal forma
que a soma dos números em dois círculos vizinhos seja sempre um quadrado perfeito. Atenção: o 2 já foi
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colocado em um dos círculos e não é permitido colocar números repetidos; além disso, círculos separados pelo
retângulo preto não são vizinhos.

A soma dos números colocados em todos os círculos brancos é:

a. 36
b. 46
c. 47
d. 49
e. 5

3. Um galão de mel fornece energia suficiente para uma abelha voar 7 milhões de quilômetros. Quantas abelhas
iguais a ela conseguiriam voar mil quilômetros se houvesse 10 galões de mel para serem compartilhados entre
elas?
a. 7.000
b. 70.000
c. 700.000
d. 7.000.000
e. 70.000.000

4. Dois terços da população de um município correspondem a 36.000 habitantes. Pode- se afirmar que esse
município tem:
a. 18.000 habitantes
b. 36.000 habitantes
c. 48.000 habitantes
d. 54.000 habitantes
e. 60.000 habitantes

5. Um carro foi vendido com 25% de ágio sobre o preço de tabela. Se o preço de venda atingiu R$ 15.000,00, o
preço de tabela do carro era:
a. R$ 11.000,00
b. R$ 11.250,00
c. R$ 12.000,00
d. R$ 12.500,00
e. R$ 13.000,00

6. Marcos fez um empréstimo de R$ 120.000,00 que deverá pagar com juros de 1% sobre o valor emprestado a
cada mês. Sabendo que ele pagou R$ 6.000,00 de juros, quantos meses levou para pagar o empréstimo?
a. 3 meses
b. 4 meses
c. 5 meses
d. 6 meses
e. 7 meses

7. Um terreno retangular tem dimensões de 20m por 60m. Foi construída uma piscina que ocupou um quarto do
terreno. O jardim ocupou um terço do terreno e a casa ocupou o restante. Qual a área ocupada pela casa?
a. 600 m²
b. 400 m²
c. 500 m²
d. 700 m²
e. 550 m²

8. Considerando A = a3 – 2a2 + 3 e B = a3 – 2a2 – a + 5, temos que A – B é igual a:

a. a – 2
b. –a + 8
c. -4a² - a + 8
d. 2a³ - 4a² - a + 8
e. – a
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9. No triângulo PQR, a altura PF divide o lado QR em dois segmentos de medidas QF = 9 e RF = 5. Se PR = 13,

qual é a medida de PQ?
a. 5
b. 10
c. 15
d. 20
e. 25

10. Qual é a largura do rio representado pela figura abaixo?

(Use: sen 53º = 0,80; cos 53º = 0,60; tg 53º = 1,32.)
a. 30 m
b. 40 m
c. 56 m
d. 66 m
e. 79 m

11. A equação x2 + 3x = 0
a. não tem raízes reais.
b. tem uma raiz nula e outra negativa.
c. tem uma raiz nula e outra positiva.
d. tem duas raízes reais simétricas.
e. tem duas raízes negativas.

12. No primeiro trimestre do ano passado, o vertedouro ( canal de segurança que controla o nível de água) de um
lago localizado no Parque da Aclamação, na capital paulista, se rompeu. Em 50 minutos, 780.000 litros de
água escoaram, deixando o lago praticamente seco. Em média, quantos litros de água escoaram do lago a
cada segundo?
a. 156
b. 180
c. 260
d. 230
e. 348

13. Encontre o número inteiro que mais se aproxima da distância, em metros, entre os dois pontos A e B. Dados:
tg24º=0,45, sen24º=0,40, cos24º=091, tg28º=0,53, sen28º=046, cos28º=088.
a. 12 m
b. 13 m
c. 18 m
d. 16 m
e. 14 m

14. Se a base de um retângulo mede 7 cm e o perímetro mede 19 cm, então, a sua área vale:
a. 9,5 cm²
b. 17,5 cm²
c. 35 cm²
d. 84 cm²
e. 14 cm²
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15. Os resultados de uma pesquisa das cores de cabelo de 1.200 pessoas são mostrados no gráfico abaixo
Quantas dessas pessoas possuem o cabelo loiro?
a. 60
b. 320
c. 400
d. 360
e. 840

16. A taxa anual de 15%, em que tempo, aproximadamente, o capital de R$ 8.000,00 produz R$ 3.600,00 de juros
simples?
a. 2 anos
b. 3 anos
c. 4 anos
d. 5 anos
e. 6 anos

17. Dois postes perpendiculares ao solo estão a uma distância de 4m um do outro, e um fio bem esticado de 5m
liga seus topos, como mostra a figura abaixo. Prolongando esse fio até prende-lo no solo, são utilizados mais
4m de fio. Determine a distância entre o ponto onde o fio foi preso ao solo e o poste mais próximo a ele.
a. 5 m
b. 4,2 m
c. 3,6 m
d. 3,8 m
e. 3,2 m

18. Uma olaria produz 1.470 tijolos em 7 dias, trabalhando 3 horas por dia. Quantos tijolos produzirá em 10 dias,
trabalhando 8 horas por dia?
a. 4.800
b. 5.600
c. 5.800
d. 6.200
e. 6.000

19. Um objeto que custa R$ 180,00 foi pago com cédulas de R$ 5,00 e de R$ 10,00.

Se o número total de cédulas é 23, então necessariamente foi pago com quantas cédulas de R$ 5,00.

a. 10 cédulas de R$ 5,00
b. 12 cédulas de R$ 5,00
c. 13 cédulas de R$ 5,00
d. 14 cédulas de R$ 5,00
e. 15 cédulas de R$ 5,00

20. O aniversário de Carlinhos é no dia 20 de julho. Em agosto de 2005, ao preencher uma ficha em sua escola,
Carlinhos inverteu a posição dos dois últimos algarismos do ano em que nasceu. A professora que recebeu a
ficha disse: - Carlinhos, por favor, corrija o ano de seu nascimento, senão as pessoas vão pensar que você
tem 56 anos! Qual era a idade de Carlinhos em agosto de 2005?
a. 11 anos
b. 12 anos
c. 13 anos
d. 14 anos
e. 15 anos
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