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Avaliação Diagnóstica de Retorno: Língua Portuguesa
Avaliação Diagnóstica de Retorno: Língua Portuguesa
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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE RETORNO
LÍNGUA PORTUGUESA 3ª série do Ensino Médio
Nome da Escola
Nome do Aluno
Data Turma
UTILIZE O LEITOR RESPOSTA ABAIXO DESSA LINHA ENQUADRANDO A CÂMERA APENAS NAS BOLINHAS
A B C D E
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Texto 2
Precisava te encontrar de novo para me reencontrar em você
[...] Eu só queria que soubesse que precisava te encontrar de novo para me reencontrar
em você. É que desde que a gente se despediu, ficou em mim uma sensação de que
estar incompleto seria uma condição quase que eterna. Ao menos, eternamente enquanto
estivesse longe da magia que morava no nosso amor.
5 Acredito, verdadeiramente, que alguns sentimentos resistem ao tempo para nos mostrar
que eles eram maiores do que as nossas expectativas. Que eles superam os obstáculos,
dão voltas nas mágoas, conseguem escapar por entre as palavras duras que acabamos
trocando quando o fim se aproxima, mas ganham forma, fôlego, sempre que chega a hora
de ressurgirem para ressignificar tudo dentro dos nossos corações.
10 O nosso reencontro não foi por acaso. Assim como o nosso primeiro encontro também
não foi. Existe alguma química secreta em cada um de nós que, ao se misturar, dá origem
a sensações e momentos inexplicavelmente únicos. É como se a engrenagem que eu
sou voltasse a funcionar perfeitamente só por estar ao seu lado. Não mais aos trancos e
barrancos, não mais com defeito, como estava até segundos antes do meu olhar se cruzar,
15 de novo, com o teu. [...]
ROCHA, Matheus. Precisava te encontrar de novo para me reencontrar em você. In: Eoh. Disponível em:
<https://bit.ly/2tGB8q2>. Acesso em: 7 fev. 2020. Fragmento.
(P110662I7_SUP)
01) (P110662I7) Apesar de pertencerem a épocas distintas, esses textos são semelhantes, porque
A) comparam o sentimento de paixão com uma enfermidade.
B) criticam as experiências vivenciadas na juventude.
C) descrevem as mágoas sofridas ao longo da vida.
D) expressam o sentimento vivido no primeiro encontro romântico.
E) relacionam o amor do passado ao processo de autoconhecimento.
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Leia novamente o texto “A Alma dos Vinte Anos” para responder à questão abaixo.
04) (P110605I7) Nesse texto, no trecho “Mas é preciso aprender...”. (ℓ. 4), a palavra destacada estabelece
uma relação de
A) adição.
B) alternância.
C) conclusão.
D) explicação.
E) oposição. BL01P12
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Festival de Parintins
Considerado uma das maiores festas regionais do país, o Festival de Parintins [...] pode
ser comparado às grandes manifestações carnavalescas que acontecem pelo Brasil, por
sua importância e grandiosidade. [...]
Durante o festival, é representada uma rivalidade quase centenária entre dois grupos
5 que encenavam nas ruas de Parintins o folclore do boi-bumbá [...].
Hoje, o evento recebe cerca de 100 mil pessoas no “bumbódromo” nas três noites de
disputa. [...]
Cerca de 3 500 integrantes de cada boi desfilam por noite, divididos em 30 tribos (uma
espécie de ala de escola de samba). [...] As coreografias dos bois são ensaiadas durante
10 seis meses nos “currais”, espaços equivalentes às quadras de escolas de samba. [...]
Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/3104/o-festival-de-parintins>. Acesso em: 10 dez. 2015. Fragmento. (P110112H6_SUP)
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O que poderíamos chamar de “nova moda” é uma mistura de estilo retrô com a
modernidade: saias e vestidos balonês, saltos finos e altos [...].
A moda está muito associada à cultura, estilo musical e hábitos de cada época, e podemos
perceber como as tendências mudaram, tanto nas formas quanto nos estilos. [...]
5 Para demonstrar o quanto os acontecimentos refletem na cultura e na moda, no início
da década de 60 tivemos a Corrida Espacial e a Guerra Fria entre Estados Unidos e União
Soviética. E essa época foi marcada pelas peças de roupas futuristas e inspiradas na Pop-Art1.
Em seguida, na década de 70, com a consolidação do movimento hippie, as pessoas
começaram a se adaptar às muitas sobreposições, ou seja, a moda era usar “tudo junto”
10 [...]. Junto ao movimento veio o estilo Discoteca, que é lembrado até hoje pelas suas cores
fortes, brilhos e formas. [...]
Já a moda íntima teve seu avanço com o lançamento de jeans coloridos e blusas do tipo
“segunda-pele” [...] na década de 90 que foi marcada pela diversidade de estilos em uma
convivência harmônica. [...] Já na segunda metade da década, a moda passou a buscar
15 referências nas décadas anteriores, fazendo releituras dos anos 60 [...].
A busca pelo novo é uma tendência da modernidade, como a mistura de tendências antigas
com toques pessoais futuristas, seja usando várias camadas de diferentes tecidos leves,
pesados ou, ainda, grotescos, para modificar o estilo a que todos estão acostumados. [...]
*Vocabulário:
1
Pop-Art: movimento artístico que surgiu com o objetivo de desconstruir imagens referentes às culturas de massa.
LACERDA, Natalia Valle. Mudanças no visual feminino. 2007. In: Redação Jornalística II. Disponível em: <https://redacao02.wordpress.com/
2007/08/31/15/>. Acesso em: 17 out. 2019. Fragmento. (P120539I7_SUP)
09) (P120539I7) Nesse texto, no trecho “... para modificar o estilo a que todos estão acostumados.” (ℓ. 18), o
termo destacado estabelece relação de
A) comparação.
B) conformidade.
C) finalidade.
D) proporção.
E) tempo.
10) (P120536I7) Nesse texto, qual tipo de argumento foi utilizado para defender a tese de que a moda está
associada à cultura, ao estilo musical e aos hábitos de cada época?
A) Dado estatístico.
B) Fato histórico.
C) Opinião de especialista
D) Resultado de pesquisa.
E) Senso comum.
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Texto 1
Opinião: O que o sol faz com as flores
Este é o título de um dos livros mais lidos em 2018. Por estar no topo dos mais vendidos,
chamou a minha atenção. Porém, ao buscar o livro tive minha primeira surpresa: a capa é
triste. Preta, com um desenho de uma flor que parece um girassol murcho, na cor branca,
sem qualquer ponto a chamar a atenção do leitor. Aí, me questionei: como um livro com uma
5 capa sem muitos recursos visuais podia chamar tanta atenção dos leitores? [...] A minha
atenção, como disse, foi chamada pelo fato de o livro estar na lista dos mais vendidos, mas
até ele chegar nesse patamar, teria que percorrer um longo caminho, ainda mais sendo um
livro de poemas que, de regra, tem uma clientela diferenciada. O livro foi escrito por Rupi
Kaur, que é uma poetisa indiana de 20 e poucos anos, radicada no Canadá. [...]
10 O que o sol faz com as flores é seu segundo livro de poemas e está dividido em cinco
capítulos que relatam a jornada percorrida pela autora, que é semelhante ao de uma planta
que murcha, cai, cria raízes, cresce e floresce, até encontrar um lar dentro dela mesma. [...]
A escrita é simples, não parecem poemas. Mas simplicidade não é sinônimo de não ter
significado ou, pelo fato de apresentar estrutura diferente do tradicional, ter sua importância
15 reduzida. É certo que forma e conteúdo são importantes, mas que também devem se adaptar
aos novos tempos. Mas o livro é, com certeza, diferente do que estamos acostumados a
ver em livros de poemas. O que chama a atenção, e talvez seja esse o seu diferencial, é a
capacidade da autora de expressar em poucas palavras sentimentos que precisariam de
muitas páginas para serem explicados. [...]
DESCONZI, Anny Gundel. Opinião: O que o sol faz com as flores. In: Diário de Santa Maria. 2018. Disponível em: <https://
bit.ly/2Ou6UAf>. Acesso em: 30 jul. 2019. Fragmento.
Texto 2
Qual o segredo da indiana que tem 2 livros entre os mais lidos no Brasil?
Rupi Kaur é o nome da poeta que há mais de um ano está na lista de autores mais vendidos no
Brasil. Em fevereiro deste ano, com o lançamento de seu segundo livro, “O Que o Sol Faz com as
Flores” (Ed. Planeta), a escritora conseguiu emplacar dois títulos simultâneos no top 10 dos mais
procurados. Mas por que a obra da autora naturalizada canadense, nascida na Índia, é um sucesso?
A culpa é do Insta
Boa parte dessa repercussão em torno de Rupi se deve à internet. Seus poemas curtos
começaram a fazer sucesso por volta de 2014 no Instagram, onde tem 2,4 milhões de seguidores.
Rupi recebeu até mesmo a alcunha de ‘Instapoet’ (ou “poeta de Instagram”). [...]
CANDIDO, Marcos. Qual o segredo da indiana que tem 2 livros entre os mais lidos no Brasil? In: Bol notícias. 2018. Disponível em:
<https://bit.ly/2LRoID8>. Acesso em: 30 jul. 2019. Fragmento.
(P120466I7_SUP)
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Tecnologia
Para começar, ele nos olha na cara. Não é como a máquina de escrever, que a gente
olha de cima, com superioridade. Com ele é olho no olho ou tela no olho. Ele nos desafia.
Parece estar dizendo: vamos lá, [...] mostre o que você sabe fazer. A máquina de escrever
faz tudo que você manda [...]. Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda.
5 Ou precisa fazer tudo ao modo dele, senão ele não aceita. Simplesmente ignora você.
Mas se apenas ignorasse ainda seria suportável. Ele responde. Repreende. Corrige. Uma
tela vazia, muda, nenhuma reação aos nossos comandos digitais, tudo bem. [...] É um
vexame privado. Mas quando você o manda fazer alguma coisa, mas manda errado, ele diz
“Errado”. [...] Comecei a usar o computador na redação do jornal e volta e meia errava. E lá
10 vinha ele: “Bip!” “Olha aqui, pessoal: ele errou.”
Outra coisa: ele é mais inteligente que você. Sabe muito mais coisa e não tem nenhum
pudor em dizer que sabe. Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto
quem a usa não vale com ele. Está subentendido, nas suas relações com o computador,
que você jamais aproveitará metade das coisas que ele tem para oferecer. Que ele só
15 desenvolverá todo o seu potencial quando outro igual a ele o estiver programando. A
máquina de escrever podia ter recursos que você nunca usaria, mas não tinha a mesma
empáfia1, o mesmo ar de quem só aguentava os humanos por falta de coisa melhor, no
momento. E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais
faria “bip” em público. [...]
20 Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com
a velha máquina. É outro tipo de relacionamento, mais formal e exigente. Mas é fascinante.
Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes e Fernando Sabino, que
dividem a sua vida profissional em antes dele e depois dele. [...] Sei que nunca seremos
íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o
25 que pensei sobre ele. Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá-lo,
precavidamente, mas juro que é sincero.
Quando saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei
em casa e bati na minha máquina. [...]
*Vocabulário:
1
empáfia: petulância, atrevimento.
VERISSIMO, Luis Fernando. Disponível em: <http://maaquinoleitura.blogspot.com.br/p/essa-cronica-muito-divertida-e-realista.html>.
Acesso em: 20 set. 2017. Fragmento. (P121429H6_SUP)
12) (P121429H6) Qual trecho desse texto apresenta um argumento utilizado pelo autor para sustentar sua tese?
A) “Com o computador é diferente. Você faz tudo que ele manda. Ou precisa fazer tudo ao modo dele,
senão ele não aceita.”. (ℓ. 4-5)
B) “... jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina.”.
(ℓ. 20-21)
C) “Mas é fascinante. Agora compreendo o entusiasmo de gente como Millôr Fernandes...”. (ℓ. 21-22)
D) “Claro que você pode concluir que eu só estou querendo agradá-lo, precavidamente,...”. (ℓ. 25-26)
E) “... saí da redação do jornal depois de usar o computador pela primeira vez, cheguei em casa e bati na
minha máquina.”. (27-28)
13) (P121432H6) De acordo com esse texto, o computador fazia “bip” na redação do jornal porque o narrador
A) olhava sua tela.
B) o ignorava.
C) o desafiava.
D) o agradava.
E) cometia algum erro.
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Apegos
16) (P090109F5) No trecho “Apegue-se, tudo bem, mas com 100% de tolerância.” (ℓ. 11-12), o termo em
destaque indica
A) conselho.
B) convite.
C) ordem.
D) pedido.
17) (P090110F5) No trecho “Conseguiria listar também o que me faz amá-las,...” (ℓ. 14), o termo em destaque
se refere a
A) amizades.
B) paixões.
C) pessoas.
D) qualidades.
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18) (P090331I7) Nesse texto, no verso “E eu lá esperando cê ligar” (v. 3), a linguagem utilizada é
A) característica de livros científicos.
B) comum em bate-papo com os amigos.
C) própria de entrevistas de emprego.
D) típica de algumas profissões.
Vacinação
19) (P091517H6) No trecho “Quando uma criança nasce,...” (ℓ. 4), a palavra destacada estabelece uma
relação de
A) dúvida.
B) lugar.
C) modo.
D) tempo.
20) (P091518H6) No trecho “Eles servem para identificá-la,...” (ℓ. 5-6), o termo em destaque retoma
A) dados importantes.
B) micro-organismos.
C) reforços.
D) seres vivos.
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Texto 1
Alimentação infantil: gostosura, açúcar, gordura
OZIO, Caroline. Alimentação infantil: gostosura, açúcar, gordura. In: Viés. 2010. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/vies/
vies/alimentacao-infantil-gostosura-acucar-gordura/>. Acesso em: 22 maio 2018. Fragmento.
Texto 2
O açúcar é o verdadeiro inimigo, e não a gordura
Quando se trata de obesidade, a gordura pode não ser sua amiga, mas não é tão inimiga
quanto o açúcar, diz o consultor científico [...], Robert Lustig, um neuroendocrinologista, autor
e presidente do Instituto para Nutrição Responsável. É uma visão que está conquistando o
apoio de médicos. [...]
5 “Se a obesidade fosse o problema, as doenças metabólicas que geralmente aparecem
nos obesos não se manifestariam nos índices verificados na população de peso normal. Mais
da metade das populações dos Estados Unidos e do Reino Unido estão experimentando
efeitos normalmente associados à obesidade. Se mais da metade da população tem
problemas, não pode ser uma questão de comportamento. Deve ser um problema de
10 exposição. E essa exposição é ao açúcar.” [...]
[...] “O que é necessário é limitar a disponibilidade para reduzir o consumo e reduzir os
problemas de saúde relacionados ao açúcar”, diz ele.
As propostas incluem colocar advertências de saúde nas latas de refrigerantes, dar o
mesmo tempo de publicidade ao marketing de frutas e legumes e acordos voluntários para
15 reduzir o conteúdo de açúcar. [...]
HELMORE, Edward. O açúcar é o verdadeiro inimigo, e não a gordura. In: Carta Capital. 2014. Disponível em: <https://bit.
ly/2HkUkix>. Acesso em: 18 abr. 2018. Fragmento.
(P110646H6_SUP)
21) (P110646H6) Em relação ao consumo de açúcar, os posicionamentos apresentados nesses textos são
A) complementares.
B) contrários.
C) idênticos.
D) imparciais.
E) infundados.
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22) (P110648H6) No Texto 1, no trecho “... pois [...] os alimentos em questão andam substituindo outros
alimentos...” (ℓ. 11-12), o termo destacado estabelece uma relação de
A) adição.
B) alternância.
C) conclusão.
D) explicação.
E) oposição.
24) (P110619I7) Nesse texto, nos versos “Um dia meus zói zoiaram/o jeitim dela andando/os cabelim
balançando/meus frivior friviaram.” (v. 5-8), a linguagem utilizada é tipicamente
A) arcaica.
B) científica.
C) formal.
D) regional.
E) técnica.
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O escritor mais famoso de Itabira, a 100 quilômetros de Belo Horizonte, Carlos Drummond
de Andrade, disse certa vez que não era o maior poeta brasileiro vivo. Havia Manoel
Wenceslau Leite de Barros. Ou melhor, Manoel de Barros, autor de linhas e rimas cheias de
profundidade sobre simplicidades do dia a dia e as sutilezas das coisas “desimportantes”.
5 Barros nasceu em Cuiabá, no dia 19 de dezembro de 1916. [...] Ao terminar a escola,
foi para o Rio de Janeiro onde se formou em Direito. Depois do casamento com Stella,
voltou para o Pantanal e assumiu uma fazenda de gado recebida como herança. [...]
Cronologicamente, o poeta pertence à terceira geração modernista, de 1945, assim como
João Cabral de Melo Neto (1920-1999) e João Guimarães Rosa (1908-1967). Os autores
10 dessa fase ficaram conhecidos pelo apuro com as letras e menor apego a padrões estéticos.
Com o tempo, o escritor conquistou notoriedade no meio literário. Foi vencedor do Prêmio
Jabuti duas vezes, em 1990 e 2002, com as obras “O guardador de águas” (1989) e “O
fazedor de amanhecer” (2001). Seus leitores não são apenas brasileiros. Os livros do poeta
foram traduzidos e publicados na França, nos Estados Unidos, na Espanha e em Portugal.
15 Em 2008, sua trajetória e as peculiaridades dos seus poemas foram tema do documentário
“Só dez por cento é mentira”, de Pedro Cezar.
CAMILO, Camila. Disponível em: <http://migre.me/rGeFk>. Acesso em: 1 out. 2015. Fragmento. (P120934H6_SUP)
26) (P121377H6) Nesse texto, na linha 4, o uso do prefixo “des” na palavra “‘desimportantes’”
A) aponta a repetição de uma ação.
B) indica a negação de uma característica.
C) marca um duplo significado.
D) reforça um sentimento do eu lírico.
E) sugere uma atitude irônica.
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ANOTAÇÕES
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