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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

Faculdade de ciências

Departamento de Matemática e informática

-
João Sebastião Paulo Munembe
Américo Matusse


Exercícios de Álgebra Linear e Geometria Analítica

2013
7

Primeira aula prática: 1, 2, 3;

Segunda aula prática: 4, 5, 6, 7;

Terceira aula prática: 8, 9, 10, 11, 13, 14, 15;

Quarta aula prática: 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24;

1 Unidade I: Álgebra matricial. Operações com matrizes

1. Escreva em forma de matriz 3 × 2 a matriz B tal que bij = i · j;



 1, sei = j
2. Escreva em forma de matriz de ordem 4 a matriz C tal que cij =

0, sei 6= j
     
2 1 −2 5 6 0 3
3. Consideremos as seguintes matrizes: A =  , B =  , C =  ,
1 7 0 8 1 0 −5
 
4 0 −1
D= .
−3 4 9
Encontre as seguintes expressões ou dê as razões porquê não estão denidas:

(a) A + B, B + A, A + B + C; (b) 4A − 8B, 4(2B − A), 8B − 4A (c) 5D − 3C;


(d) A + 0C, C − 0A, 0B,
     
2 −5 1 1 −2 −3 0 1 −2
4. Sejam A =  , B =  , C =  .
3 0 −4 0 −1 5 1 −1 −1
Calcule 3A + 4B − 2C.
   
x+y m−n 8 6
5. Sejam dadas matrizes A =   e B =   , achar os valores de x, y, m e n de
x − 2y 3m + n −1 10
modo que A = B.
     
3x y x y y −x
6. Achar x, y se   = 2 − 
y x −y x 3 −y

7. Encontre x, y, z e w se:      
x y x 6 4 x+y
3 = + 
z w −1 2w z+w 3
 
  1 −4 0 1
2 −1  
 e B= 
0
8. Sejam A =  2 −1 3 −1
1 0 −3  
4 0 −2 0

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(a) Determine a forma de AB;

(b) Seja cij o elemento da i-ésima linha j-ésima coluna do produto matricial AB, isto é, AB = (cij )
Encontre c23 , c14 e c21 .

9. Se uma matriz A é 3 × 5 e o produto AB é 3 × 7 :

(a) Qual é o tipo de B;

(b) quantas linhas B precisa ter para que BA seja uma matriz 2 × 6.

10. Nos exercícios que se seguem calcule o produto AB de duas formas: (1) pela denição com Ab1 e Ab2
calculando separadamente; e (2) pela regra linh-por-coluna para o cálculo do produto.
 
1 3  
 
  2 3
(a) A =  0 4 B= 
  1 −1
−2 1
 
3 4  
  −1
  3
(b) A − 5 0 A− 
  −1 2
1 2

11. Consideremos as seguintes matrizes:


     
1 2 −3 4 6 2
      h i
     
a = 4 , B = 0 2  , C = 6 0 3 d= 4 3 0
     
3 0 1 2 3 −1
Calcule os seguintes produtos ou dê as razões porquê não estão denidos (mostre os produtos inter-
mediários)

(a) Ba, aB; (b) Ca, C 2 a; (c) Cd, dC, CB.

12. Consideremos as seguintes matrizes:


 
      −6 4 0
−6 9 −7  
2 0 0 4  
A= , B= , C= , D =  1 1 4 ,
6 7 2 −8 7 −3 −2  
−6 0 6
 
6 9 −9
 
 
E = −1 0 −4 ,
 
−6 0 −1
Se for possível, calcule: (a) AB − BA, (b) 2C − D, (c) (2Dt − 3E t )t , (d) D2 − DE.

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 
a a2 a3 a4
 1 
 
13. Sejam e1 = (1, 0, 0), e2 = (0, 1, 0), e3 = (0, 0, 1). Dada A =  b1 b2 b3 b4  .
 
c1 c2 c3 c4
Calcule (a) e1 A, (b) e2 A, (c) e3 A.
 
x y
14. Diz-se que as matrizes A e B comutam se AB = BA. Encontre todas matrizes  .
z w
 
1
1 y 
15. Mostre que as matrizes A =   , onde y é um número real não nulo, vericam a equação X 2 = 2X.
y 1
 
1 0
16. Mostre que se A e B são matrizes que comutam com a matriz M =   , então AB = BA.
−1 0

17. Conhecemdo-se somente os produtos AB e AC, como podemos calcular A(B + C), B t At , C t At e
(ABA)C?

18. 
Diz-se que umamatriz quadrada A é idempotente se A2 = A. Mostre que a matriz seguinte é idempotente:
2 −2 −4
 
 
−1 3 4 .
 
1 −2 −3

19. Mostre que se AB = A e BA = A, então A e B são idempotentes.


 
2 2 0
 
 
20. Calcule f (A) = A2 − 3A + 5I, sendo A = 1 1 1
 
1 0 3
   
1 1 cos x − sin x
21. Calcule A2 , A3 , An para matrizes (a) A =  ; (b) A =  
0 1 sin x cos x

22. Demonstre que a matriz C = 3A − 2B é simétrica, sendo


   
1 −1 3 −4 −3 5
   
   
A = 3 3 6 B =  3 −1 4
   
3 −2 4 5 −8 5

23. Demonstrar que B = A + At é simétrica, mas C = A − At é matriz anti-simétrica.


 
a a2 − 1 −3
 
 
24. Para que valores de a a matriz a + 1 2 a2 + 4 é simétrica?
 
−3 4a −1

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   
1 1 1 2 0 0
   
   
25. Sejam A = 1 2 3 e D = 0 3 0 . Calcule AD e DA. Explique como as linhas ou colunas de
   
1 4 5 0 0 4
A mudam quando A é multiplicado por D á direita ou a esquerda. Dtermine uma matriz diagonal B.
3 × 3 (com B 6= I ) tal que AB = BA.

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2 Unidade II: Determinantes. Regra de Cramer

Primeira aula prática: 1(a),(c), (d), (f); 2(a),(d); 3(b), 4(b).


Segunda aula prática: 5, 6, 7, 8, 9.

1. Calcule
o determinante
de cada matriz


3 −2 a − b a t − 2 −3 t − 5 7
(a) ;
(b)

;
(c)

;
(d) ;

4 5 a a + b −4 t − 1 −1 t + 3


sin t cos t 13547 13647
(e) ;
(f) ;

− cos t sin t −28649 28749
Para as alíneas (c) e (d), achar os valores do parámetro t para os quais o determinante é igual a zero.

2. Calcule os determinantes das alíneas (a) e (b) usando a expansão do cofactor com respeito a primeira
linha. Nas alíneas (c) e (d) calcule também por uma expansão do cofactor com respeito a segunda coluna.


3 0 4 2 −4 3 1 3 5 8 1 6


(a) 2 3 2 ; (b) 3 1 2 ; (c) 2 1 1 ; (d) 4 0 3 .


0 5 −1 1 4 −1 3 4 2 3 −2 5

3. Calcule o determinante das alíneas que se seguem pela expansão do cofactor. Em cada caso, escolha uma
linha ou coluna que envolva o menor número de cálculos possíveis.


6 3 2 4 0
6 0 0 5

9 0 −4 1 0
1 7 2 −7

(a) ;
(b) 8 −5 6 7 1 ;
2 0 0 0

3 0 0 0 0
8 3 1 8

4 2 3 2 0

4. Resolva as equações:


1 x x2 x3
x −1 −1

1 2 4 8
(a) x x −1 = 0. (b) = 0.

1 27

3 9

x x x
1 4 16 64


a b c


5. Calcule os determinantes que se seguem sabendo que d e f = 5


g h i

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a b c a d g a b c a b c


(a) d e f ; (b) b e h ; (c) g h i ; (d) 2d + g 2e + h 2f + i ;


3g 3h 3i c f i d e f d e f

6. Sabendo que os números 204, 527, 255 são divisíveis por 17, demonstre que o seguinte determinante é
divisível por 17.

2 0 4


5 2 7 ;


2 5 5

7. Sejam A e B matrizes quadradas de ordem 4, com |A| = −2, |B| = 2. Calcule: (a) |AB|; (b) |AB|;
−1
(c) |B |;
3
(d) |2A|; (e) |B |;t
(f) |B AB|.

8. Verique que |A| = |B| + |C|, onde




a11 a12 u1 + v1 a11 a12 u1 a11 a12 v1


A = a21 a22 u2 + v2 ; B = a21 a22 u2 ; C = a21 a22 v2 ;


a31 a32 u3 + v3 a31 a32 u3 a31 a32 v3
 
6 8 5
 
 
9. Dada a matriz 1 2 4 . Determine (a) cof(6); (b)cof(2); (c) cof(-1).
 
0 −1 9

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3 Unidade III: Matriz inversa. Eliminação de Gauss-Jordan

Primeira aula prática: 1(a), 1(c), 1(d), 1(f), 1(g), 2(a), 2(c), 3;
Segunda aula prática: 4, 5, 7, 8, 9, 10.

1. Calcule, caso exista, a inversa pela eliminação de Gauss-Jordan e verique o resultado


     
    2 0 −1 1 2 5 3 −1 5
2 −3      

3 2
        
(a) ; (b) ; (c) 5 1 0  ; (d) 0 −1 2  ; (e) 2 6 4 ; (f)
7 5 1 3      
0 1 3 2 4 11 5 5 9
   
0 0 0.3 1 8 −7
   
   
 0 −0.2 0  ; (g) 0 1 3  ;
   
0.4 0 0 0 0 1

2. Verique se as matrizes seguintes


são inversíveis. Caso sim, achá-las usando cofactores.
     
0 −2 −1 36 7 1 4 2
     
     
(a)  3 0 0 ; (b) 0 2 1 ; (c) −1 0 1 ;
     
−1 1 1 23 4 2 2 3
 
a1 0 ... 0
 
 
 0 a2 ... 0 
3. Em que condições uma matriz diagonal   é inversível e qual é sua inversa.

 .. .. .. .. 
 
0 0 ... an
   
3 1 2 5
4. Se A−1 =   e B −1 =   encontre (AB)−1 .
1 3 3 −2

5. Use a álgebra matricial para mostrar que se A for inversível e C satisfaz AC = I, então C = A−1 .

6. Suponha que AB = AC, onde B e C são matrizes n × p e A é inversível. Mostre que B = C. Isso é
verdade, em geral, se A não for inversível?

7. Suponha que (B − C)A = 0, onde B e C são matrizes m × n e A inversível. Mostre que B = C.

8. Suponha que A, B e C sejam matrizes inversíveis n×n. Mostre que ABC também é inversível encontrando
a matriz D tal que (ABC)D = I e D(ABC) = I.

9. Resolva a equação C −1 (A + X)B −1 = I para X, suponha que A, B e C sejam matrizes n × n inversíveis.

10. Demonstre que (At )−1 = (A−1 )t .

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4 Unidade IV: Sistemas de equações lineares

Primeira aula prática: 1(a), 1(b), 1(c), 2, 3(a);


Segunda aula prática: 3(c), 4(a), 4(b), 4(c);
Terceira aula prática: 5(a), 5(b), 6(b), 7(a);
Quarta aula prática: 8(a), 9(b), 9(b), 10(a), 10(c), 11

1. Quais das seguintes matrizes estão na forma escalonada:


 
    0 0 0 0 0
0 0 −4  

1 0 0 0 3
 
0 1
  
    0 0 1 2 −4
(a) 0 0 1 0 −4 ; (b) 0 0 1 0 5 ; (c) 

.

    0 0 0 1 0
0 0 0 1 2 0 0 0 −1 2  
0 0 0 0 0

2. Escreva o seguinte sistema na forma matricial:




 + 2x2 − 2x4 = 6





 2x1 − x2 − 2x3 = 0
.



 3x 1 + 2x2 + 2x 4 = 1




2x1 + 2x3 + x4 = 0

3. Em cada item suponha que a matriz aumentada de um sistema foi transformada usando operações ele-
mentares na matriz escalonda reduzida dada. Resolva o sistema correspondente:
   
1 0 0 −7 8 1 0 0 0 6
   
   
(a) 0 1 0 3 2 ; (b) 0 1 0 0 3 ;
   
0 0 1 1 −5 0 0 1 1 2
   
1 −6 0 0 3 −2 1 7 0 0 −8 −3
   
   
0 0 1 0 4 7 0 0 1 0 6 5
(c) 

;
 (d) 
;

0 0 0 1 5 8 0 0 0 1 3 9
   
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4. Use a regra de Cramer para achar as soluções dos sistemas que se seguem:
 

 x1 − 
 2x1 − x2 −


x2 + x3 = 1 

x3 = 4
 
(a) 2x1 + x2 + x3 = 2 ; (b) 3x1 + 4x2 − 2x3 = 11 ;

 


 

 3x + x2 + 2x3 = 0  3x1 − 2x2 + 4x3 = 11
1

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 x1 + 2x2 + 3x3 − 2x4 = 6





 2x1 − x2 − 2x3 − 3x4 = 8
(c) ;



 3x1 + 2x2 − x3 + 2x4 = 4




2x1 − 3x2 + 2x3 + x4 = −8

5. Resolva, usando o método de Gauss-Jordan, os seguintes sistemas:


 

 



x1 + x2 + 2x 3 = 8 

2x1 + 2x2 + 2x3 = 0
 
(a) − x1 − 2x2 + 3x3 = 1; (b) − 2x1 + 5x2 + 2x3 = 1;

 


 

 3x1 − 7x2 + 4x3 = 10  8x1 − x2 + 4x3 = −1


 −x2


+3x3 =1

(c) 3x1 +6x2 −3x3 = − 1 .




 6x +6x +3x =5
1 2 3

6. Verique se os seguintes sistemas são possíveis, não resolva o sistema completamente:



 
 x1 − 6x2 = 5
 − 2x − 3x + 4x = 5 


 



1 2 3

 x2 − 4x3 + x4 = 4
(a) + x2 − 2x3 = 4 ; (b) ;

 


 
 − x 1 + 6x 2 + x3 + 5x 4 = 3
 x1 + 3x2 − 4x3 = 2 



− x2 + 5x3 + 4x4 = 0
 
1 0 5
 
 
7. Seja A = 1 1 1 
 
0 1 −4

(a) Encontre a solução geral do sistema (A + 4I3 )X = 0;

(b) Encontre a solução geral do sistema (A − 2I3 )X = 0;

8. Nas alíneas que seguem encontrem uma equação envolvendo g, h e k que faça com que a matriz completa
corresponda a um sistema possível:
   
1 −4 7 g 2 5 −3 g
   
   
(a)  0 3 −5 h ; (b)  4 7 −4 h ;
   
−2 5 −9 k −6 −3 1 k

9. Para cada sistema linear dado, encontre todos valores de a para os quais o sistema: (i) não tem solução;
(ii) tem solução única e (iii) tem innitas soluções:

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 

 



x+ 2y− 3z = 4 

x+ y+ 3z = 2
 
(a) 3x− y+ 5z = 2; (b) 2x+ 3y+ 2z = 5.

 


 

 4x+ y+ (a2 − 14)z = a+2  2x+ 3y+ (a2 − 1)z = a + 1

10. Determine se cada sistema tem solução não nula e apresenta a solução geral:
 

 3x2 − 2x3 = 0 
 x1 + 3x2 − 2x3 =


x1 + 

0
 
(a) x1 − 8x2 + 8x3 = 0 ; (b) 2x1 − 3x2 + x3 = 0;

 


 

 3x− 2x2 + 4x3 = 0  3x− 2x2 + 4x3 = 0


 2x2 − 5x3 +


x1 + 4x4 = 0

(c) 2x1 − 3x2 + 2x3 + 3x4 = 0 .




 4x− 7x2 + x3 − 6x4 = 0

11. Uma empresa produz três produtos x, y, z utilizando dois insumos a e b. Para a manufactura de cada
kg de x são utilizados dois gramas de insumo a e 1 grama de insumo b; para cada kg de y, 1 grama
de insumo a e 3 gramas de insumo b e, para cada kg de z, 3 gramas de a e 5 gramas de b. O preço
de venda do kg de cada dos produtos x, y e z é 3 MT, 2 MT e 4 MT, respectivamente. Com a venda
de produção de x, y e z manufacturada com 1.9 kg a , 2.4 kg de b essa indústria arrecadou 2900 MT.
Determine quantos kg de cada um dos produtos x, y e z foram vendidos.

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5 Unidade V: Vectores. Operações com vectores

Primeira aula prática: 1, 2, 4(a), 6(a), 7(b), 9, 10;


Segunda aula prática: 12, 13, 14, 16(a), 18, 19, 20, 21, 26;
Terceira aula prática: 27(b), 27(d), 28(a), 28(f), 29, 35, 36, 37;
Quarta aula prática: 39, 40, 41, 43, 45, 47, 49.
−→ −−→
1. Determine o ponto C tal que AC = 2AB sendo A = (0, −2) e B = (1, 0).

2. Determine as coordenadas da extremidade que representa o vector −



v = (3, 0, −3) sabendo-se que a sua
origem está no ponto P = (2, 3, −5).

3. Quais são as coordenadas do ponto P 0 , simétrico do ponto P = (1, 0, 3) em relação ao ponto M =


(1, 2, −2).

4. Verique se os pontos a seguir são colineares, isto é, pertencem a mesma recta:

(a) A = (5, 1, −3), B = (0, 3, 4), C = (0, 3, −5);

(b) A = (−1, 1, 3), B = (4, 2, −3), C = (14, 4, −15).

5. Dados os pontos A = (1, −2, −3), B = (−5, 2, −1), C = (4, 0, −1). Determine o ponto D, tal que
A, B, C e D são vectores consecutivos de um paralelogramo.

6. Verique se o vector −

u é combinação linear de −

v, −

w?

(a) −

v = (9, −12, −6), −

w = (−1, 7, 1), →

u = (−4, −6, 2);

(b) −

v = (5, 4, −3), −

w = (2, 1, 1), →

u = (−3, −4, 1).

7. Verique se é um paralelogramo o quadrilátero de vértices (não necessariamente consecutivos):

(a) A = (4, −1, 1), B = (9, −4, 2), C = (4, 3, 4), D = (4, −21, −14);

(b) A = (4, −1, 4), B = (9, −4, 2), C = (4, 3, 4), D = (9, 0, 5).

→ → −
→ →
8. Achar a soma dos vectores −

a + b +−
c para os vectores −

a , b ,−
c representados nas guras que se seguem:

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9. Demonstre que as diagonais de um paralelogramo se cortam ao meio (sugestão: sejam M e N os pontos


−−→
médios das diagonais do paralelogramo. Mostre que o vector M N = 0, então conclua que M = N ).

10. Em um sistema cartesiano rectangular de coordenadas são dados os pontos A(−1; 2; 2) B(−1; 2; 2). Achar
−−→ −−→
as coordenadas dos vectores AB e BA, seus comprimentos e coordenadas do vector unitário.

→ →
− −
→ → −
→ −→ −

11. Sejam −

v = i +2 j −3k e −w = 2 i + j − 2 k . Determine os vectores unitários paralelos aos vectores:
(a) −

v +−→
w ; (b) −

v −−

w ; (c) 2−

v − 3−

w.


12. Calcular os comprimentos das diagonais de um paralelogramo construídos sobre os vectores −

a = i e

→ − → →

b = k −2j .

→ →
− −
→ −
→ −

13. Decomponha − →
w = − i − 3 j + 2 k como a soma de dois vectores −

w1 e −

w 2 paralelo ao vector j + 3 k
e −

w 2 ortogonal a este último.


14. Achar a projecção do vector b sobre a direção do vector −

a , e a projecção do vector →

a sobre a direção

→ →
− \ →

b se |−
→a | = 2, | b | = 1, (−

a , b ) = 1200 .

→ →
− −

15. O ângulo entre os vectores −

a e b é igual a 1200 . Sabendo que |→

a | = 5 e | b | = 4. Calcule: (a) −

a · b;

→ −
→ −
→ −

(b) −

a 2; (c) (−

a − 2 b ) · (−

a + 2 b ); (d) (−→a − b )2 ; (e) (7−

a + b )2 .

16. Calcule:

→ − → − → −
→ → −
− → → −
− → −

(a) i · ( j + k ) + j · (3 i − k ) + k · ( i + 2 j );

→ − → − → − → −
→ − → − → − → −
→ − → −
→ − →
(b) i · ( i + j + k ) + j · ( i + j + k ) + k · ( i + j + k ).
→ −
− → → − −
→ → →

17. Calcule −

a · b + b ·−
c +→
c ·−

a se −

a + b +−
c = 0 e |→

a | = | b | = |−

c | = 1.


18. Sejam dados os vectores −→
a = (4; −2; 0) e b = (1; 2; 3). Calcule:

→ →
− −
→ −
→ −

(a) −

a · b; (b) b 2 ; (c) (−→
a − b )2 ; (d) (3−→a − b ) · (2−

a + 3 b ).

19. Seja dado o vector −



a = (3; −4). Achar as coordenadas dos vectores unitários perpendiculares ao vector


a.

J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013


19



20. Seja dado o vector −

a = (5; 3). Sabe-se que a abcissa do vector b perpendicular a este é igual a 10;


determine a ordenada do vector b .

− −
→ −
→ − →
21. Determine o valor de x para o qual os vectores →

v = x i + 3 j + 4−

w e −

w = 3 i + j + 2→

w são
perpendiculares.


22. Achar os valores de α e β com os quais os vectores →

a = (3; −1; α) e b = (2; β; 1) são perpendiculares


entre si e | b | = 3.


23. Achar o vector b , colinear ao vector −

a , que satisfaz a condição dada:

→ − → −
→ − → →
(a) −

a =2 i + j −6k; b ·− a =3


(b) −

a = (−1; 2; 2), b · −

a = −2.


24. Sejam dados três vectores −

a = (2; −1; 3), b = (1; −3; 2) e −

c = (3; 2; −4). Ache o vector −

x que satisfaz


as condições −

x ·−→
a = −5, − →x · b = 11, −→x · c = 20.

25. Achar os cossenos do ângulo entre os vectores −



a = (3; −4; 12) e os eixos das coordenadas.

26. Sejam dados três vertices consecutivos de um paralelogramo A(3; −2; 1), B(3; 0; 2) e C(1; 2; 5). Achar o
−→ −−→
quarto vértices D e o ângulo entre os vectores AC e BD.


27. Sejam dados os vectores →

a = (−2; 1; 1), b = (1; 5; 0) e c = (2; 2; −1). Calcule

(a) pr→ →

− a;
b


(b) pr→

a b ;

(c) pr→ →


− c ;

a+b

→ − →
(d) pr→

a ( b + c );

→ − →
(e) pr→

a (2 b + c );


→ −

28. Sejam dados os vectores − →a = (1; −2; 3), b = (2; 2; −1); −→c = (0; 1; −2) e d = (2; −1; 0). Calcule:

→ − → → →
− −
→ −

(a) [ b ; b ]; (b) [−

a ;−

c ]; (c) [ b ; −
c ]; (d) [−→
a ; d ]; (e) [(−

a + 2−→
c ); b ];

→ → − →
(f) [(2−
→a − 2 b ); (−
c + d )].

29. Achar a área do triângulo com os vértices nos pontos A(0; 2; 6), B(4; 0; 0) e C(8; −2; 0).

30. Sejam dados os vértices do paralelogramo A(1; −2); B(−2; 2), C(4; 10) e D(7; 6). Calcule a sua área e
altura.

31. Demonstre que (→



r 1+−

r 2; −

r 2+−

r 3; −

r 3+−

r 1 ) = 2(−

r 1; −

r 2; −

r 3 ).

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20


− −

32. Seja o ângulo entre dois vectores igual a 600 . Determine |→

a + b | e |→

a − b | sabendo que |−

a| = 5 e


| b | = 8.

→ −
→ −

33. São dados |−

a | = 11, | b | = 23, |−

a − b | = 30. Calcule |−

a + b |.

→ → − −

34. Calcule o volume do paralelepípedo construído sobre os vectores −

r1 =→

a + b +−
c; →
r1 =−

a − b +

→ −
→ →
c; −→r1=− →
a − b −− c.

→ → −

35. Determine o produto misto (−

a ; b ;−
c ) dos vectores −

a = (0; 3; −1), b = (5; 0; 0) e →
−c = (7; −2.4).



36. Determine se são complanares os vectores −

a = (8; 5; −13), b = (−4; 2; 8) e −

c = (7; −2; 4); se são
complanares, que terno formam, direito ou esquerdo?


37. Determine o volume do paralelepípedo construído sobre os vectores −

a = (1; 2; 3), b = (−1; 3; 4),


c = (2; 5; 2).

38. Determine se se encontram no mesmo plano os quatro pontos seguintes:

(a) M1 (5; 2 − 2), M2 (6; −3; 1), M3 (0; 4; 3); M4 (2; 0; −4).

(b) M1 (3; 5; 1), M2 (2; 4; 7), M3 (1; 5; 3), M4 (4; 4; 5).

39. Os vértices de uma pirâmide se encontram nos pontos A(2; 1; −1), B(3; 0; 1), C(2; −1; 3) e D(0; −7; 0).
Achar a altura da pirâmide baixada desde o vértice D.
  
 x 
40. Seja V o primeiro quadrante do plano xy, isto é, Seja V =   : x ≥ 0; y ≥ 0
 y 

(a) se u e v estão em v, será que u + v está em V ? porquê?

(b) Determine um certo vector v e um escalar c tal que cv não pertença a V.

41. Construa uma recta no plano que ilustre porquê uma recta em R2 que não passa pela origem não é fechada
com relação a soma de vectores.
 
2t
 
 
42. Seja H o conjunto de todos vectores da forma  0  . Mostre que H é um subespço vectorial em R3 .
 
−t
 
5b + 2c
 
 
43. Seja W o conjunto de todos vectores da forma  b  , onde b e c são arbitrários. Determine os
 
c
vectores u e v tais que W = span{u, v}. Porquê isso mostra que W é um subespaço em R3 ?

J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013


21

       
1 2 4 3
       
       
44. Sejam v1 =  0  v2 = 1 v3 = 2 e w = 1 .
       
−1 3 6 2

(a) Será que w ∈ {v1 , v2 , v3 } ? Quantos vectores pertencem a {v1 , v2 , v3 }?

(b) Quantos vectores pertencem a span{v1 , v2 , v3 }?

(c) Será que w pertence ao subespaço gerado por {v1 , v2 , v3 }?


   
1 3 −5 −3
   
   
45. Determine se w pertence a NulA, onde w =  3  A =  6 −2 0  .
   
−4 −8 4 1
 
1 −2 0 4 0
 
 
46. Obtemha uma descrição explícita de NulA listando os vectores que geram o espaço nulo. A = 0 0 1 −9 0 .
 
0 0 0 0 1
  

 


 
2s + 3t
 


   

 r + s − t  
47. Determine A de modo que o conjunto dado seja colA.  
 : r, s, t são reais


  4t + s  


   


 

 3r − s − t 
  

 

 

a 

 
48. Verique se W =  b  : a + b + c = 2 é um espaço linear.

   


 c 

 vectorial de todas matrizes 2 × 2, e dena T : M2×2 → M2×2 por T (A) = A + A ,


49. Seja M2×2 o espaço t

a b
onde M =  .
c d

(a) Mostre que T é uma transformação linear;

(b) Descreva o núcleo de T.

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22

6 Plano e recta no espaço

6.1 Plano

Primeira aula prática: 1, 2, 3, 4(a), 5, 6, 7, 10;


Segunda aula prática: 11, 12, 13, 17, 18, 20, 22.

1. Achar a equação do plano que passa pelo ponto (5, −1, 3) cuja normal tem os valores directores [1, −4, 2].

2. Um plano passa pelos pontos (3, 3, −4) e os seus cossenos directores da sua normal são 3/13, −12/13, −4/13.
Achar a equação do plano.

3. Achar a equação do plano que contém o ponto (6, 4, −2) e é perpendicular a recta que passa pelos pontos
(7, −2, 3) e (1, 4, −5).

4. Achar a equação do plano que passa pelos três pontos:

(a) (−3, 2, 4), (1, 5, 7), (2, 2, −1);

(b) (1, 4, −4), (2, 5, 3), (3, 0, −2).

5. Um plano passa pelo ponto (5, −1, 3) e os ângulos directores da sua normal são α = 600 β = 450 . Ache
a equação plano.

6. Achar a equação do plano que passa pelo ponto (3, −5, 7) e é paralelo ao plano XZ.

7. Achar a equação do plano perpendicular ao segmento A(3, 2, −7) e B(5, −4, 9) no seu ponto médio.

8. Demonstrar que os quatro pontos são complanares:

(2, 1, 3), (3, −5, −1), (−6, 7, −9), (−2, 4, −3).

9. Construir a gura em cada caso:

(a) x + y + z − 1 = 0;

(b) x + 2y − z − 2 = 0;

(c) 5x − 3y + 15z − 15 = 0.

10. Se A, B, C e D são todos diferentes de zero, demonstre que o tetraedro


formado pelos planos coordenados
1 D3
e o plano Ax + By + Cz + D = 0 tem o volume igual a .
6 ABC
11. Achar a equação do plano cujas interseções respectivas com os eixos X, Y, Z são −5, 3 e 1.

J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013


6.1 Plano 23

12. Escrever em forma de determinante a equação do plano que passa pelos pontos (6, 2, 0), (4, −1, 2), (3, 4, −1).
A partir dela escrever a forma geral do plano.

13. Achar o ângulo agudo formado pelos planos 3x − y + z + 3 = 0 e x − y + 4z − 9 = 0.

14. Achar o ângulo agudo formado pelo plano 5x + 4y − z = 8 = 0 e o plano XY.

15. Achar a equação do plano que passa que passa pelo ponto (3, −2, 6) e é paralelo ao plano 4y − 3z + 12 = 0.

16. Achar a equação do plano perpendicular ao plano XY e que passa pelos pontos (2, −2, 11) e (−7, −8, −3).

17. Achar a equação do plano que passa pelo ponto (4, −2, 1) e é perpendicular a cada um dos planos

x − 3y + 4z − 9 = 0 e 2x + 2y − z + 11 = 0.

18. A normal a um plano tem um comprimento de 5 e os seus ângulos directores são α = 450 e β = 600 .
Achar a equação do plano.

19. Reduzir as equações dadas a forma normal:

(a) 8x + 4y − z + 18 = 0;

(b) 6x + 6y + 7z − 22 = 0.

20. Achar a distância da origem a cada um dos planos paralelos:

4x − 4y + 7z − 18 = 0, 4x − 4y + 7z + 22 = 0

e daqui achar a distância entre estes planos.

21. Achar a distância entre os planos paralelos

6x + 3y − 2z + 14 = 0 6x + 3y − 2z − 35 = 0.

22. Achar a equação do plano que é paralelo ao plano da equação

2x − y + 2z − 9 = 0

e está a duas unidades dele.

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6.2 Recta no espaço 24

6.2 Recta no espaço

Primeira aula prática: 1, 3, 4, 6, 7, 9, 13, 14, 15;


Segunda aula prática: 17, 18, 21, 22, 23, 24, 26, 29, 31.

1. Achar a equação da recta que passa pelo ponto P (2, −1, 4) e têm os valores directores [3, −1, 6].

2. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−3, 2, 7) e é paralela a recta cujos valores directores
são [1, −1, 3].

3. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−3, 2, 7) e é perpendicular ao plano 2x − 3y + z = 0.

4. Dois dos ângulos directore de uma recta são α = 450 e β = 600 . Se a recta passa pelo ponto (4, −1, 4).
Achar as equações da recta.

5. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (3, −2, 7) e corta o eixo X perpendicularmente.

6. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−7, 3, −5) e é perpendicular a cada um dos dois vectores
[4, −2, 3] e [1, 2, −2].
x+4 3−y 3z + 5
7. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−6, 5, 3) e é paralela a recta = = .
−2 2 6
8. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (3, −3, 4) e é perpendicular a cada uma das rectas

2x + 4 y−3 z+2 x−3 2y − 7 3−z


= = e = = .
4 −1 5 1 2 −3

9. Achar o ângulo agudo formado pelas rectas

x−1 y 2z + 3 x+5 y−8 z+9


= = e = = .
−7 3 −4 3 −2 9

10. Achar as equações da recta que passam pelos pontos dados:

(a) (0, 0, 0) (2, −1, 5);

(b) (2, 3, −4) (−5, 3, −4).

11. Achar as equações paramétricas da recta que passa pelo ponto (6, −4, 2) e tem os ângulos directores
α = 600 , β = 1350 .

12. Escrever as equações paramétricas de uma recta que está situada:

(a) No plano XY ;

(b) no plano XZ;

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6.2 Recta no espaço 25

(c) no plano Y Z.

13. As equações paramétricas de uma recta são:

x = 2 + 4t, y = t − 4, z = 7 − 8t.

Reduzir essas equações a forma paramétrica.

14. Achar os planos projectantes da recta cujas as equações são:

(a) x + y + z = 6, 3x − y − z = 2;

(b) 2x − y + 4z = 8, x + 3y − 5z = 9;

(c) x − y − z = 2, 3x + 2y + z = 6.

15. As equações de uma recta são:

4x + 2y − 3z + 8 = 0, 2x − y + 2z − 11 = 0.

Achar as coordenadas do ponto desta recta. Demonstre que está no plano 2x + 7y − 12z + 49 = 0.
x+3 y−5 z+7
16. Demonstre que a recta = = está no plano x − 2y − 3z − 8 = 0.
4 −1 2
17. Achar a equação do plano determinado pela recta 2x + 2y − z + 3 = 0 e x − y + 2z + 2 = 0 e pelo ponto
(3, −1, , 2).

18. Reduzir a forma geral dada na forma paramétrica as equações das rectas x − y + 3z = 4, 2x + y + 3z = 12.

19. Demonstre que a recta x + 3y + z + 9 = 0, 4x + 3y − 2z + 12 = 0 é paralela ao plano 2x − 3y − 4z + 6 = 0.

20. Demonstre que a recta x−2y −z +7 = 0, 2x−10y +z +5 = 0 é perpendicular ao plano 4x+y +2z −5 = 0.
x+7 3y + 4 9−z
21. Demonstre que as rectas 2x + y + z = 0, x − 4y + 2z + 12 = 0, e = = são paralelas.
2 −3 3
4−x y−3 z + 11
22. Demonstre que as rectas 2x+y−z+10 = 0, y+2z−4 = 0, e = = são perpendiculares.
4 −3 2
2x + 3 y+2 z−2
23. Achar o ângulo obtuso formado pelas rectas = = e
4 −2 −3
x + y − 2z + 11 = 0, 2x − y + z − 9 = 0.

24. Achar o ângulo agudo formado pela recta 2x + y − 4z − 2 = 0, 4x − 3y + 2z − 4 = 0 e


x + 5y + z + 1 = 0, x + y − z − 1 = 0.
x+2 y z−4
25. Achar o ângulo formado pela recta = = e o plano 2x + 3y − z + 11 = 0.
3 −1 2

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6.2 Recta no espaço 26

26. Achar o ângulo formado pelas rectas x − 2y + z + 4 = 0, x + 2y + 3z − 4 = 0 e o plano 3x − 7y + 8z − 9 = 0.


x−7 y+3 z
27. Achar a distância do ponto (−1, 2, 3) a recta = = .
6 −2 3
28. Demonstre que as rectas

x−2 y−2 8−z x−1 2−y z+3


= = e = = .
3 4 4 2 −4 −4

são paralelas e ache a distância entre elas.

29. Achar a distância mais curta entre as rectas cruzadas

x + y + 2z − 1 = 0, x − 2y − z − 1 = 0

2x − y + z − 3 = 0, x + y + z − 1 = 0

30. Achar a equação da recta que passa pelo ponto (6, 4, −2) e é paralela a cada um dos planos x+2y−3z+8 =
0 e 2x − y + z − 7 = 0.

31. Demonstre que as rectas

x−1 y−4 z−5 x−2 y−8 z − 11


= = , = =
2 1 2 −1 3 4

se intersectam e achar a equação do plano determinado por elas.

J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013


27

7 Linhas da segunda ordem

Primeira aula prática: 1b, 2a, 3b, 4, 6, 8, 10, 11, 12


Segunda aula prática: 13, 14a, 14b, 18, 19, 21, 24, 27, 29.

1. Encontre as seguintes guras no plano XY :

(a) A circunferência de centro na origem de coordenadas e raio 3.

(b) A circunferência de centro C = (1, 2) e raio 3;

2. Achar o centro e o raio da circunferência


 
1
(a) (x + 7)2 + y + = 64;
2
(b) (x − 2, 5)2 + y 2 = 50.

3. Demonstre que a equação dada é uma equação da circunferência. Ache seu centro e raio

(a) x2 − 2x + 4y + y 2 − 20 = 0;

(b) x2 − 6x + 10y + y 2 + 9 = 0.

4. Escreva a equação da circunferência cujo centro se encontra no ponto C(3; 7), se se sabe que é tangente
ao eixo OX.

5. Escreva a equação da circunferência cujo centro está situado no ponto de intersecção das rectas
2x + 3y − 13 = 0 e x + y − 5 = 0 se é tangente ao eixo das ordenadas.

6. Escreva a equação da circunferência que passa pelos três pontos M1 (0; 0), M2 (3; 0) e M3 (0; 4).

7. Escreva a equação da circunferência circunscrita ao redor de um triângulo, cujos lados pertencem as rectas
x − 3y + 1 = 0, 9x − 2y − 41 = 0 e 7x + 4y + 7 = 0.

8. Calcule a distância mais curta do ponto A(8; −6) a circunferência x2 + y 2 − 4 = 0.

9. Escreve a equação da circunferência que é simétrica a circuferência (x − 1)2 + (y − 2)2 = 1 em relação a


recta y = x − 3.
√ √
10. A circunferência está denida pelas equações x = 2 cos t, y = 2 sin t 0 ≤ t ≤ 2π. Escreva a equação
canónica desta circuferência.

11. Escreva a equação canónica da elipse, se a distância focal é igual a 8 e passa pelo ponto (0; −3).

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28

12. Escreva a equação da elipse se o seu foco encontra-se no ponto (6; 0) e corta o eixo de ordenadas no ponto
(0; −3).

13. Demonstre que a equação 7x2 + 16y 2 − 112 = 0 é uma equação da elipse. Achar as coordenadas dos focos
e a distância focal.

14. Escreva a equação canónica da elipse se:

(a) seus semieixos são iguais a 7 e 3;

(b) seu semieixo maior é 5 e a distância focal 6.


x2 y2
15. Seja dada a elipse + = 1. Achar seu semieixo maior, seu semieixo menor, a distância focal, as
25 9
coordenadas dos focos, os vértices e a excentricidade.
3
16. Escreva a equação canónica da elipse se seu semieixo maior a = 5 e a excentricidade ε = .
5
x2 y2
17. Ache a excentricidade da elipse + = 1.
100 64
18. Sejam dadas as equações paramétricas da elipse

x = 7 cos t, y = 4 sin t.

Escreva sua equação canónica.

19. Escreva a equação canónica da hipérbole, se a distância focal é igual a 30 e a hipérbole passa pelo ponto
(−9; 0).

20. Escreva a equação canónica da hipérbole se seu foco se encontra no ponto (−5 2; 0) e a hipérbole corta
o eixo das abcissas no ponto (6; 0).

21. Demonstre que a equação 11x2 − 25y 2 − 275 = 0 é uma equação da hipérbole. Achar as coordenadas dos
focos.

22. Para a hipérbole 9x2 − 16y 2 − 144 = 0. Achar:

(a) Os semieixos;

(b) as coordenadas dos focos;

(c) as coordenadas dos vértices;

(d) as equações das assimptotas.

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29

x2 y2
23. Seja dada a hipérbole − = 1. Escreva as equações das rectas paralelas, que limitam uma parte do
25 36
plano que não contém nenhum ponto da hipérbole.
x2 y2
24. Ache as assimptotas da hipérbole − = 1. Construir a hipérbole e achar a sua excentricidade.
64 36
25. Escreva a equação da hipérbole sabendo que suas assimptotas tem as equações y = ±2x, e a distâncial
focal é igual a 10.

26. Escreva a equação canónica da parábola, se as coordenadas do foco são (4; 0) e a equação da directriz é
x + 4 = 0.

27. Seja dada a parábola y 2 = 5x. Achar os pontos da parábola, cuja distância focal é igual a 4.

28. Forme a equação canónica da parábola, cujo foco se encontra no ponto de intersecção da recta 2x−5y−8 =
0 com o eixo das abcissas. Construa essa parábola.

29. Construir no mesmo eixo as seguintes parábolas:


1
x2 = y, x2 = y, x2 = 2y.
2
 
1
30. O foco de uma parábola está situado no foco 0; , a directriz é paralela ao eixo das abcissas e corta
4
1
o eixo das ordenadas num segmento cujo comprimento é igual a . Escreva a equação da parábola.
4

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30

8 Superfícies da segunda ordem

Primeira aula prática: 1b, 2, 3, 4, 5, 6a, 6b


Segunda aula prática: 6d, 6e, 7, 8

1. Encontre as equações das seguintes guras no espaço xyz :

(a) A esfera de centro na origem e raio 2;

(b) A esfera de centro C = (1, 2, 1) e raio 3.


x2 y2 z2
2. Faça o esboço do elipsoide + + = 1.
1 4 9
x2 y2
3. Faça o esboço do cone elíptico z 2 = + .
1 4
x2 y2 z2
4. Faça o esboço do hipérboloide de uma folha − + = 1.
4 9 1
z2 x2 y2
5. Faça o esboço do paraboloide de duas folhas dado por − − = 1.
9 16 4
6. Identique as quádricas abaixo vistas como equações no espaço tridimensional xyz, dizendo se elas são
degeneradas ou não e em caso descrevendo-as completamente. Faça o esboço:

(a) 2x2 + 5y 2 + 4z 2 = 20;

(b) 9x2 + 4y 2 − 36x − 24y + z 2 + 36 = 0;

(c) x2 + y 2 + z 2 + 5 = 0;

(d) 2x2 + z 2 − y 2 + 8 = 0;

(e) x2 + 2xy = 0;

(f) 2x2 − y 2 − 4x − 8y + z 2 = 0;

(g) x2 − 2xy + y 2 = 0.

7. Encontre uma rotação do tipo x = P x0 que elimine o termo cruzado da quádrica 2x2 + 3y 2 + 23z 2 +
72xy + 150 = 0. Identique a quádrica e faça um esboço.

8. Encontre uma rotação e uma translação de eixos que transformam a quádrica 2xy − 6x + 10y + z − 31 = 0
em uma quádrica padrão.

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