Este documento discute as metodologias ativas no processo de ensino e como elas podem levar à aprendizagem crítica. Ele analisa documentos como a LDB e BNCC para identificar os tipos de metodologias ativas adotadas e como elas contemplam o contexto social. O objetivo é analisar como as escolhas de metodologias ativas levam os alunos a assumirem uma postura ativa e crítica em seu processo de aprendizagem.
Descrição original:
Título original
AS METODOLOGIAS ATIVAS NO PROCESSO DE ENSINO adriana
Este documento discute as metodologias ativas no processo de ensino e como elas podem levar à aprendizagem crítica. Ele analisa documentos como a LDB e BNCC para identificar os tipos de metodologias ativas adotadas e como elas contemplam o contexto social. O objetivo é analisar como as escolhas de metodologias ativas levam os alunos a assumirem uma postura ativa e crítica em seu processo de aprendizagem.
Este documento discute as metodologias ativas no processo de ensino e como elas podem levar à aprendizagem crítica. Ele analisa documentos como a LDB e BNCC para identificar os tipos de metodologias ativas adotadas e como elas contemplam o contexto social. O objetivo é analisar como as escolhas de metodologias ativas levam os alunos a assumirem uma postura ativa e crítica em seu processo de aprendizagem.
Durante a década de 1930 o Brasil iniciou uma nova fase de comando político em qual se intensificou a industrialização e urbanização. É notório que quanto mais urbano se torna o país, mais cresce os setores de serviços e menos as pessoas se dispõe ao trabalho braçal, aspirando assim, educação e escolas. Ainda nesse período, na ocasião da V Conferência Nacional de Educação alguns intelectuais jovens assinaram o texto que se tornou clássico na literatura pedagógica da história e filosofia da educação brasileira: o “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova” em 1932, que rompeu com o modelo da “escola tradicional” voltada para satisfação de interesses classistas de “concepção burguesa” e propôs uma “educação nova” com bases na “realidade social” com vínculo na “concepção de vida”. Alicerças no texto do ”movimento de reforma educacional” que dentre outras orientações, preconiza a vinculação entre educação, épocas e sociedade, objetivamos analisar os paradigmas de metodologias ativas adotadas por instituições educacionais no processo de ensino, para isso realizaremos a análise de documentos como a LDB e BNCC acerca do que orientam sobre o uso de metodologias como também Pesquisas e Artigos em acervos d igitais (Capes e Sciello) justificar nos últimos três anos a partir desde artigo (2017 – 2019) e análise bibliográfica sobre o tema. (...)como ocorre a escolha do tipo de método ativo? Como as escolhas contemplam o contexto social? Como se confirma que essas metodologias levam a aprendizagem crítica? Esses questionamentos têm sido a razão de muita inquietação e discussão entre os pesquisadores da educação, posto que, a educação formal em seu cotidiano é instigada a desenvolver métodos relevantes que capacite o aluno a assumir uma postura ativa em seu processo de aprendizagem de forma autônoma e crítica como bem destaca autores como Freire, Saviani, Vygotsky, Maguerez dentre outros. Como objetivos específicos buscaremos identificar os tipos de metodologias ativas adotadas no processo de ensino-aprendizagem,( mais 2) Para este estudo, utilizaremos a pesquisa qualitativa que...(Descrever justificando) Utilizaremos como instrumento para produção de dados o estudo de análise documental e bibliográfica.(Pesquis
REFERÊNCIAS
FREIRE, P. Pedagogia daAutonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).
__________. Pedagogia do Oprimido.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
GHIRALDELLI JÚNIOR, P.História da educação brasileira. 5.ed. – São Paulo: Cortez,
2015.
BRASIL, Congresso Nacional. Lei Federal n.º 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996. [Consult. 12.11.2014] Disponível em: < http:// www.planalto.gov.br/ccivil03/leis/l9394.htm>.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido.Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2005.