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PRINCIPAIS USOS DAS ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO SUL

ALUNOS: ANDRESSA PEREIRA DE CASTRO RA: 2580602111039


FABIANA GONÇALVES RA: 2580602111010

JACAREÍ SP
2021

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INTRODUÇÃO

A bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul é uma das bacias hidrográficas do Brasil.
Recebe esse nome porque seu principal rio é o Paraíba do Sul, um dos mais
importantes da região sudeste. Está inserida na região da Bacia do Atlântico
Sudeste.
Abrage 3 estados da região sudeste do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais.
O Vale do Paraíba e a Zona da Mata Mineira são as principais regiões beneficiadas
por essa bacia.

Bacia do rio Paraíba do Sul com destaque para o rio Piabanha. Fonte:
https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Bacia-do-rio-Paraiba-do-
Sul-com-destaque-para-o-rio-Piabanha_fig2_269077658

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BREVE HISTÓRICO

Apesar da tutela jurídica com base na Portaria Interministerial nº 90, que foi
sancionada conjuntamente em 1978 pelos Ministérios das Minas e Energia e do
Interior, o CEEIVAP tinha uma função extremamente consultiva, cuja finalidade era
"às autoridades federais e o Estado “com propostas tomar medidas” para recuperar
e proteger eficazmente os recursos naturais com vista a harmonizar o
desenvolvimento económico que aí se realiza com as exigências de conservação do
meio ambiente, em particular os recursos hídricos, essenciais para a população e as
atividades. ocorrendo lá. desenvolve. Esse foi o primeiro passo para a implantação
efetiva de um novo modelo de gestão na área de abrangência, que foi fortalecido
com a aprovação da Lei 9.433/97, que instituiu a política nacional de recursos
hídricos e criou o sistema nacional de gestão de recursos hídricos, bem como as leis
estaduais de recursos hídricos dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais, ainda em fase de regulamentação, Mais em sete anos Extensos trabalhos
realizados para atualizar, coletar e sistematizar dados relativos aos recursos hídricos
da bacia, em particular no que diz respeito à qualidade da água e atividade
industrial. Na identificação e proposição de medidas para restaurar a bacia, não
houve apoio político suficiente para realmente implementar as medidas propostas.
Devido à experiência bem-sucedida com a bacia hidrográfica do rio Doce, a
cooperação entre a França e o Brasil para o rio Paraíba do Sul foi concluída em
1992.
Após a conclusão do PQA, a Secretaria de Recursos Hídricos do Ministério do Meio
Ambiente (SSR / MMA), mediada pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) do
Ministério das Relações Exteriores, e o Banco Internacional para Reconstrução e
Desenvolvimento (Banco Mundial) decidiram em coordenação com os três estados e
a o CEIVAP, com a ajuda de uma doação do governo japonês, para a execução do
projeto preparatório para a gestão dos recursos hídricos na Paraíba do Sul. No
entanto, os estudos realizados mostram que por meio de um sistema de gestão
eficiente e da introdução de uma taxa pelo uso da água na bacia a partir do quarto
ano de captação, os recursos gerados podem garantir todos os investimentos
previstos com a instalação do Sistema Nacional de Águas. Agência (ANA) este
processo ganhou recentemente uma nova dinâmica, com destaque para a
implementação do Cadastro de Recursos Hídricos, aprovado pelo CEIVAP a partir
de 2002, e a criação de uma Agência de Bacias Hidrográficas para o efeito, ocorrida
em 2001 e com o lançamento do o Programa Nacional de Descontaminação de
Bacias Hidrográficas, que é realizado principalmente na bacia hidrográfica do rio
Paraíba do Sul. O projeto preparatório - realizado pelo laboratório. O Departamento
de Hidrologia da Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (COPPE / UFRJ) era coordenado pela SRH / MMA e
administrado em junho de 1996 pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). O governo federal firmou convênios com
os estados do Rio de Janeiro e São Paulo com o objetivo de desenvolver programas
de investimentos para a reabilitação ambiental da bacia no âmbito do projeto de
qualidade da água e controle da poluição (PQA) da então Secretaria de Política

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Urbana da Secretaria de Planejamento e Orçamento (SEPURB / MPO) Os
investimentos previstos no PQA para os três países, a serem realizados no prazo de
20 anos, foram estimados em R $ 3 bilhões.

RECURSOS HÍDRICOS

Sua bacia tem forma alongada com comprimento em torno de três vezes a largura
máxima, e está distribuída no sentido Leste-Oeste entre as montanhas do mar e da
Mantiqueira e está localizada em uma das poucas regiões do país muito acidentada.
morro montanhoso que atinge mais de 2.000 m nos pontos mais altos, onde se
destaca o Pico das Agulhas Negras, no maciço do Itatiaia, pico da bacia. Das
poucas áreas planas existentes, cita-se o Delta do Paraíba com uma extensa
planície marítima que inclui parte dos municípios do Rio de Janeiro em Campos dos
Goytacazes, São João da Barra e São Francisco do Itabapoana, bem como ao longo
do Paraíba do Sul , e alguns de seus principais afluentes, planícies fluviais, não são
muito extensos, especialmente as bacias sedimentares de Taubaté (SP) e Resende
(RJ).Ao longo de seu percurso, o rio Paraíba do Sul apresenta trechos com
características físicas distintas, os quais podem ser divididos de acordo com a
seguinte classificação:
Curso superior: estende-se da nascente até a cidade de Guararema (SP), a 572m
de altitude, apresentando fortes declives e regime torrencial, com declividade média
de 4,9m/km e extensão de 317km. Curso médio superior: começa em Guararema e
segue até Cachoeira Paulista (SP), onde a altitude é de 515m. Nesse trecho, o rio é
bastante sinuoso e meandrado, percorrendo terrenos sedimentares de grandes
várzeas. A declividade média cai para 0,19 m/km numa extensão de 208km. Curso
médio inferior: situa-se entre Cachoeira Paulista (SP) e São Fidélis (RJ), onde a
altitude é de 20m, a declividade média, de 1,0m/km, e sua extensão, 480km. O rio
apresenta-se encaixado e com trechos encachoeirados. Curso inferior: o trecho final
do Paraíba estende-se de São Fidélis à foz, com 95km de extensão e declividade
média de 0,22m/ km, atravessando a Baixada Campista, extensa planície litorânea.
Entre seus afluentes mais importantes, destacam-se, pela margem esquerda, os rios
Jaguari, Paraibuna, Pirapetinga, Pomba e Muriaé e, pela margem direita, Bananal,
Piraí, Piabanha e Dois Rios. O mapa da página seguinte mostra os principais rios da
rede hidrográfica.

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USOS E DEMANDAS HÍDRICAS
No mapa de concentração e principais usos da água estão as capitais das bacias
que utilizam água para abastecimento e diluição do esgoto doméstico, usinas
hidrelétricas que utilizam água para gerar eletricidade e áreas com sistemas de
irrigação definidos pelos estudos da Cooperação França-Brasil A indústria mais
crítica áreas também são apresentadas.

USO URBANO
Aproximadamente 2/3 da vazão do rio (~ 160 m3 / s) é registrada e bombeada para
as instalações do sistema da Luz na altura de Santa Cecília e, juntamente com uma
vazão derivada do rio Piraí, transporta até 20 m3 / s ao Rio no Guandu, onde está
localizada a estação de captação e tratamento de água da CEDAE. As áreas com
maior concentração populacional sofrem naturalmente com situações mais críticas
de qualidade da água, com destaque para os trechos do Paraíba do Sul nas regiões
de São José dos Campos, Volta Redonda, Barra Mansa, Barra do Piraí e Juiz de
Fora, no afluente Paraibuna e Petrópolis na afluente Piabanha. Além de abastecer
com moradia própria a população residente na área de abrangência, as águas do
Paraíba do Sul representam a principal fonte de abastecimento da região
metropolitana do Rio de Janeiro e abastecem uma população de mais de 8 milhões
de habitantes e bairros do Rio de Janeiro. Os estados do Rio de Janeiro e Minas

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Gerais possuem sistema de abastecimento de água que abastece cerca de 85,0%
da população atual.

CARACTERÍSTICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

São 184 municípios (São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro) atendidos pela
bacia do rio Paraíba do Sul. Esse número corresponde a pouco mais de 50 % em
toda a região sudeste do Brasil, que atinge quase 14 milhões de habitantes das
regiões mais industrializadas e desenvolvidas do Brasil, que corresponde a 12% do
Produto Interno Bruto (PIB).
A bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul começa às margens da rodovia
Presidente Dutra, entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Janeiro, na
BR-116. A bacia é utilizada durante quase 90 minutos nos centros urbanos, mas nas
zonas rurais está ligada ao transporte marítimo para apoiar o sector primário e os
serviços turísticos da zona.
A área responsável pela drenagem da bacia do rio Paraíba do Sul compreende 39%
do estado do Rio de Janeiro, 37% do estado de Minas Gerais e 24% do estado de
São Paulo. O rio Paraíba do Sul é resultado da união dos rios Paraibuna e
Paraitinga. Os rios dão lugar a um lago entre as encostas do Desemboca, na cidade
de São João da Barra, no Rio de Janeiro, direto para o oceano. O Rio Paraíba do
Sul tem sido explorado em seu curso, como sedimentação, desmatamento, uso
excessivo de agrotóxicos, etc.

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O Rio Paraíba do Sul é a principal fonte de água de solda no estado do Rio de
Janeiro. Fornece cerca de 80% do abastecimento de água da região metropolitana
do Rio e também é responsável pela geração de energia hídrica em torno de 20 °.
Diversos acidentes dificultam a navegação na Paraíba do Sul: saltos, corredeiras,
trechos de encostas íngremes e obras para fins hidrelétricos sem previsão de
conversão de nível.
Outros obstáculos incluem a presença de um número significativo de pontes
rodoviárias e ferroviárias, a proximidade de estradas e ferrovias que margeiam o rio
e a localização de várias cidades ao longo de suas margens.

Bancos de areia que impedem a navegação: Fonte:


https://www1.univap.br/sandra/rio.pdf

ATIVIDADES ECONÔMICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

Em 2012, a bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul correspondia a um PIB de mais


de 60 bilhões de reais. Todos os setores da economia são afetados pela bacia do rio
Paraíba do Sul, com destaque para a indústria e os serviços. Na agricultura da
região, a parte tecnológica é baseada na pesquisa e na indústria, e além de diversos
serviços também existe a mineração de areia: mecânica, aeroespacial e eletrônica.
Por sua largura, a bacia congrega centros de pesquisas que contribuem para a
expansão tecnológica do Brasil.
A bacia do Paraíba do Sul apresenta grande potencial para irrigação, mas somente
uma pequena área é utilizada com tal finalidade. Em 1993, a extinta Secretaria

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Especial da Região Sudeste estimou áreas com possibilidades de serem usadas
para irrigação, conforme mostra o quadro abaixo:

No trecho paulista da bacia, os principais problemas ambientais da agricultura de


várzea são os riscos de contaminação direta da água por fertilizantes e agrotóxicos
e a importante contribuição de sólidos em suspensão para os cursos d'água devido
ao tratamento da água. Solo para plantio nas terras baixas. Em relação à poluição
agrícola no estado do Rio de Janeiro, nas regiões onde se concentram as hortaliças,
principalmente nas áreas montanhosas, o uso de fertilizantes e agrotóxicos é fonte
de poluição para o meio ambiente, alimentos e trabalhadores agrícolas. A
quantidade de água utilizada para irrigação no trecho da Dácia de São Paulo foi de
11,5 m em 19953 / s, correspondendo a uma área irrigada de 25.000 ha. Segundo o
Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM), é comum em Minas Gerais o uso de
agrotóxicos sem controle na região de produção de café e hortaliças. Nas regiões
serranas de São Paulo e Rio de Janeiro, houve dificuldades na expansão das áreas
de irrigação devido ao alto custo de implantação do sistema de irrigação.

PESCA E AQUICULTURA
A atividade pesqueira na bacia desenvolve-se principalmente no baixo curso dos rios
Paraíba do Sul, Muriaé e Dois Rios, onde se estende vasta planície com vários
ambientes lacustres, restingas e manguezais. No plano esportivo, a pesca é
praticada em toda a bacia. A aquicultura vem-se expandindo nos últimos anos. A
degradação ambiental oriunda da poluição tóxica e orgânica reduziu
significativamente os estoques de peixe e, consequentemente, a atividade
pesqueira. Além disso, as barragens, à exceção de Ilha dos Pombos, não possuem
escadas para peixes, o que, por um lado, impede a subida para a desova e, por
outro, facilita a atuação de pescadores profissionais a jusante das represas na
época da piracema

GERAÇÃO DE ENERGIA
O potencial hidrelétrico inventariado da bacia corresponde a 1,7% do total brasileiro
(IBGE - Anuário Estatístico do Brasil). Hoje a capacidade instalada é superior a
1.500 MW, incluindo os sistemas de pequeno e médio porte operados por diversas
concessionárias e os que compõem o sistema de iluminação. Sapucaia e São Fidélis
podem expandir o sistema em um total de aproximadamente 830 MW.O sistema de
iluminação consiste essencialmente num conjunto de obras hidráulicas destinadas a
transmitir uma vazão de até 160 m3 / s do rio Paraíba do Sul à encosta atlântica da
Serra do Mar, de forma a aproveitar o potencial elétrico proporcionado por um
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sistema de queda de 295,50 m a Usina Elevatória de Santa Cecília (UEL) direciona
a água da Paraíba do Sul para o reservatório de Santana e posteriormente a UEL
Vigário transfere água para seu reservatório. A água desce por gravidade e alimenta
as usinas Nilo Peçanha, Fontes Nova e Pereira Passos junto com a água do
Reservatório das Lajes, que consiste no Reservatório do Ribeirão das Lajes e nas
águas desviadas do Dório Piraí. O Rio Piraí, na encosta atlântica da Serra do Mar,
produz um total de até 180 m3 / s.

SANEAMENTO AMBIENTAL
As águas do Paraíba do Sul são responsáveis diretas pelo abastecimento de cerca
de 14 milhões de pessoas, das quais 4,85 milhões vivem nas áreas urbanas da
própria bacia e o restante na região metropolitana do Rio de Janeiro, que consome
uma vazão aproximada de 50m3. / s a corrente é transmitida pelo sistema de luz da
Bacia do Paraíba do Sul até a Bacia do Rio Guandu, que contribui para a Baía de
Sepetiba. Os sistemas de abastecimento de água abastecem atualmente cerca de
96% (São Paulo), 85% (Rio) e 90% (Minas Gerais) da população de Orbana na área
de abrangência, sendo os serviços parcialmente prestados pelos municípios pelas
respectivas empresas sanitárias estaduais, SABESP, CEDAE e COPASA.Em termos
de fontes, os problemas de poluição em algumas comunidades são críticos e afetam
diretamente a qualidade da água bruta, o que impacta negativamente no tratamento
dos custos. . Diante da dificuldade de promover investimentos com recursos
próprios, três municípios fluminenses - Petrópolis, Nova Friburgo e Campos dos
Goytacazes - privatizaram o abastecimento de água. Região Metropolitana do Rio de
Janeiro de hoje é da ordem dos 15 m3 / s, espalhados pelos três estados, conforme
indica o texto sobre o uso da água, muito baixo ou até zero, o que impede qualquer
possibilidade de autos sustentabilidade dos serviços. Quase nunca são setorizados,
geralmente carecem de registros adequados, macro medidas e universalização das
micro medidas.

ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Se esses serviços são de responsabilidade dos municípios ou dos serviços


autônomos (SAAE), verifica-se que, com poucas exceções nos três estados, a rede
de esgoto não recebe a devida importância, pois se trata, no máximo, da colheita
simples e aposentadoria de funcionários. O esgoto doméstico, que muitas vezes é
canalizado através da rede de drenagem. Em termos de taxas de prestação de
serviços, com exceção de algumas comunidades em cada estado e outras onde o
saneamento é de responsabilidade das empresas estaduais de canalização, as
taxas são geralmente insignificantes ou inexistentes e são substituídas por taxas em
algumas comunidades anualmente de valor praticamente simbólico. Os municípios e
seus serviços autônomos estão tentando atender à maior demanda decorrente da
expansão demográfica e promovendo a expansão do serviço de forma quase
contínua, o que não é o caso do sistema hidráulico. Com exceção do estado de São
Paulo, onde a SABESP é responsável pelo sistema de esgoto. Em mais de 40% dos
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municípios da sub-bacia de São Paulo, o envolvimento da CEDAE no Rio de Janeiro
e da COPASA em Minas Gerais é praticamente nulo, pois os contratos de prestação
de serviços sanitários são quase nulos. Sempre confinado ao abastecimento de
água Este panorama desolado com baixas taxas de tratamento resulta em forte
contaminação dos cursos d'água que cruzam ou tocam áreas urbanas, o que é
evidente desvantagens, incluindo a possibilidade de propagação de doenças de
veiculação hídrica.

RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS


No trecho paulista da bacia, mais de 2.500 indústrias estão cadastradas na
CETESB, embora apenas 19 sejam responsáveis por aproximadamente 85 ° da
produção de resíduos sólidos. Esse trecho gera cerca de 26,61 milhões de
toneladas de resíduos sólidos anualmente, sendo 535,60 toneladas. são resíduos
classe 1 (resíduos perigosos), 25,04 milhões de toneladas de resíduos classe 2
(resíduos não inertes) e 1,04 milhões de toneladas de resíduos classe 3 (resíduos
inertes).Prazo, necessidade de investimento em coleta e tratamento, principalmente
devido ao funcionamento regular de dois grandes aterros portuários de resíduos
industriais (graus 1 e 2) com tecnologia reconhecida internacionalmente, um em São
José dos Campos e outro em Tremembé. O trecho da bacia do São Paulo é,
portanto, essencialmente o mesmo e com tendência de melhoria contínua devido à
atuação ativa da CETESB. Indústrias, algumas das quais de grande porte
(siderurgia, metalurgia, química, etc.), embora apenas 44 sejam responsáveis por
cerca de 80 ° da poluição total na área de captação. Anualmente são gerados cerca
de 3,02 milhões de toneladas de resíduos sólidos, incluindo toneladas da classe 1,
1,89 milhão de toneladas da classe 2 e 1,02 milhão de toneladas da classe 3. O
aterro de resíduos industriais de Nova Iguaçu na Baixada Fluminense passou a ser o
existente. a partir dele. A eliminação de resíduos Classe 1 foi corrigida. A situação é
muito diferente para os resíduos classe 2. Os sistemas de controle são basicamente
devolvidos à classe 1. 80% da geração de resíduos Classe 2 em toda a região é
composta por escória de aço, que em contato constante com a água, como neste
caso lixiviação, apresenta risco de contaminação por isso se encaixa. Encontre uma
solução para um problema tão grande e torne o sistema eficaz em paralelo,
controlando e controlando este tipo de contaminação.
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BIBLIOGRAFIA

1. Bácia do Rio do Sul. Researchgate. Disponível em:.


https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Bacia-do-rio-Paraiba-do-Sul-
com-destaque-para-o-rio-Piabanha_fig2_269077658.. Acesso em: 9 mai.
2021.

2. Plano de Recursos Hídricos da Bácia do Rio Paraíba do Sul. Disponível em:


https://www.ceivap.org.br/downloads/PSR-010-R0.pdf. Acesso em: 9 mai.
2021.

3. Bacia do Rio Paraíba do Sul. Disponivel em:


https://www1.univap.br/sandra/rio.pdf. Acesso em 9 mai 2021

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