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O REBANHO DE DEUS”
1 PEDRO 5:2
sfl-T
220314
“PASTOREIEM
O REBANHO DE DEUS”
1 PEDRO 5:2
Abril de 2022
ASSUNTO CAPÍTULO
INTRODUÇÃO
SECRETÁRIO .......................................................................................................... 4
PIONEIROS REGULARES...................................................................................... 9
PORNOGRAFIA.................................................................................................... 13
ASSUNTO CAPÍTULO
DISSOCIAÇÃO ..................................................................................................... 18
READMISSÃO ...................................................................................................... 19
REUNIÕES ........................................................................................................... 20
SERVIÇO DE CAMPO.......................................................................................... 23
PASTOREIO .......................................................................................................... 25
CASAMENTOS ..................................................................................................... 27
PRISÕES .............................................................................................................. 28
APÊNDICE
ÍNDICE
4. Oramos para que este livro seja uma ferramenta valiosa para aju-
dar você a imitar a Jeová Deus e a Jesus Cristo no modo de tra-
tar as ovelhas. (João 10:11; Efé. 5:1; 1 Ped. 2:21, 25; 5:4) Em vez
de criar regras duras para a congregação, confie nos princípios bí-
blicos e nas orientações da organização de Jeová. — 2 Cor. 1:24.
Parágrafos
Responsabilidades ........................................................................................................ 2
Reuniões de anciãos ............................................................................................ 3-11
Quando devem ser feitas .................................................................................. 4
Que assuntos devem ser considerados ............................................ 5-6
Preparação e distribuição da pauta ......................................................... 7
Durante a reunião ............................................................................................ 8-11
Busquem a paz ...................................................................................................... 12-13
Mantenham a confidencialidade ............................................................ 14-15
RESPONSABILIDADES
2. As responsabilidades do corpo de anciãos incluem:
(1) Recomendar a designação e a remoção de anciãos
e servos ministeriais. — Veja o capítulo 8.
(2) Decidir quantos grupos de serviço de campo a
congregação terá e quem serão os superintendentes
de grupo e seus ajudantes. — Veja o capítulo 7.
(3) Decidir os assuntos que serão considerados nas partes
de necessidades locais e escolher os irmãos que farão
essas partes. — Veja 20:15-16.
REUNIÕES DE ANCIÃOS
3. Quando o corpo de anciãos considera um assunto, Jesus Cristo
pode usar o espírito santo para influenciar qualquer ancião a di-
zer algo que ajude o corpo a tomar uma decisão sábia. O resul-
tado talvez fosse outro se os anciãos fossem consultados se-
paradamente. (Atos 15:6-21) Em geral, as reuniões não devem
passar de duas horas.
4. Quando devem ser feitas: Além da reunião que acontece na vi-
sita do superintendente de circuito, outra reunião de anciãos deve
ser feita uns três meses depois de cada visita. Outras reuniões
podem ser programadas sempre que houver necessidade.
5. Que assuntos devem ser considerados: O corpo de anciãos
pode considerar qualquer assunto relacionado à congregação.
Mas assuntos que podem ser cuidados por apenas um ancião ou
por alguma comissão, como a comissão de serviço da congre-
gação ou a Comissão de Manutenção do Salão do Reino, não
precisam ser considerados na reunião do corpo. — Veja 2:1; 3:3.4.
BUSQUEM A PAZ
12. Não deixem que suas imperfeições prejudiquem o relacionamen-
to de vocês. Isso poderia limitar a atuação do espírito santo de
Jeová no corpo de anciãos e afetar a congregação. Façam todo
o esforço possível para buscar a paz uns com os outros. (Rom.
14:19) Sejam amigos. E não deixem de dar conselhos amorosos
a outros anciãos quando for necessário. — Sal. 141:5.
13. Tomem a iniciativa em honrar uns aos outros. (Rom. 12:10)
Vocês podem fazer isso por sempre estarem dispostos a ouvir o
que os outros têm a dizer, principalmente se vocês têm cultura,
formação ou costumes diferentes. Os anciãos mais jovens pre-
cisam mostrar respeito pelos anciãos mais velhos e mais expe-
rientes, e ter paciência. (Lev. 19:32) Os anciãos mais velhos não
devem ficar ofendidos quando um ancião mais jovem respeito-
MANTENHAM A CONFIDENCIALIDADE
14. Os anciãos devem tomar muito cuidado para não divulgar as-
suntos confidenciais. Se um ancião divulga assuntos confiden-
ciais de pessoas da congregação, ele perde a confiança delas e
mancha sua própria reputação. (Pro. 11:13) Isso pode acontecer
sem querer se ele considerar assuntos confidenciais (pessoal-
mente ou por telefone) quando outros estiverem por perto. Por
amor a sua esposa, um ancião não vai sobrecarregá-la com in-
formações que ela não precisa saber.
15. Os anciãos nunca devem gravar conversas confidenciais, como
visitas de pastoreio, reuniões de anciãos, audiências judicativas,
investigações de supostos pecados ou conversas com Betel. Isso
se aplica em todos os tipos de conversas (sejam presenciais, por
telefone ou por videoconferência), mesmo que os envolvidos con-
cordem que a conversa seja gravada.
Comissão de serviço
da congregação
1. A comissão de serviço da congregação é formada pelo coorde-
nador do corpo de anciãos, pelo secretário e pelo superinten-
dente de serviço. Algumas responsabilidades são cuidadas pela
comissão de serviço, mas ela sempre trabalha debaixo da super-
visão do corpo de anciãos. Quando um dos membros da co-
missão de serviço está ausente, outro ancião pode substituí-lo.
Os anciãos que fazem parte dessa comissão devem tomar deci-
sões que estejam de acordo com a Bíblia, com as instruções da
organização e com o ponto de vista dos outros anciãos do cor-
po. A comissão de serviço não é independente do corpo de an-
ciãos, e a opinião dos anciãos que fazem parte dela não vale
mais do que a dos outros anciãos. A comissão deve consultar
outros anciãos sempre que achar necessário. Por exemplo, se
uma decisão envolve algo incomum ou se a comissão não tem
certeza do que os outros anciãos pensam, todos os anciãos do
corpo devem considerar o assunto juntos e tomar uma decisão.
— Veja 1:5; 9:4; 23:5; od cap. 5 pars. 35-37.
Coordenador do
corpo de anciãos
Parágrafos
Designação .......................................................................................................................... 1
Qualificações ..................................................................................................................... 2
Responsabilidades ........................................................................................................ 3
DESIGNAÇÃO
1. O superintendente de circuito é quem designa o coordenador do
corpo de anciãos, levando em conta o que o corpo de anciãos
recomenda. Se for necessário mudar o coordenador, o superin-
tendente de circuito fará isso durante sua visita. Se o corpo de
anciãos fizer um ajuste temporário entre as visitas do superin-
tendente de circuito, a comissão de serviço deve informar o supe-
rintendente imediatamente e explicar o motivo do ajuste. Sempre
que uma mudança for feita, temporária ou permanente, o formu-
lário Coordenador do Corpo de Anciãos/Secretário — Mudança
de Endereço (S-29) deve ser enviado para o Departamento de
Serviço. O corpo de anciãos pode designar outro ancião como
ajudante do coordenador. Se o coordenador for se ausentar da
congregação temporariamente, o corpo de anciãos pode esco-
lher outro ancião para substituí-lo nesse período.
QUALIFICAÇÕES
2. O coordenador do corpo de anciãos deve ter menos de 80 anos.
Ele deve ser conhecido como alguém leal a Jeová e à sua orga-
nização. Se possível, ele já deve estar servindo como ancião há
vários anos. Além de acessível, ele deve ser respeitado pelo seu
zelo no ministério e pelo seu trabalho como pastor. Ele deve ser
um bom organizador e cuidar bem de suas responsabilidades.
Ele deve ter um ponto de vista modesto sobre seu papel na con-
gregação e ser humilde, dando valor aos outros anciãos do cor-
po e ouvindo seus conselhos. Ele é o coordenador do corpo de
anciãos, não da congregação. — Pro. 15:22; Mat. 23:8.
RESPONSABILIDADES
3. As responsabilidades do coordenador do corpo de anciãos in-
cluem:
(1) Trabalhar junto com o secretário para garantir que
todos os anciãos tenham acesso às correspondências
enviadas ao corpo de anciãos. — Veja o capítulo 22.
(2) Aprovar tudo o que é colocado no quadro de anúncios.
— Veja 21:34.
(3) Providenciar que as perguntas de batismo sejam
consideradas com os que querem se batizar.
Se houver poucos anciãos para fazer isso, servos
ministeriais qualificados podem ser usados para fazer
as perguntas da “Parte 1: Ensinos Cristãos”, que estão
no apêndice do livro Organizados.
(4) Organizar reuniões do corpo de anciãos e da comissão
de serviço e servir como presidente nessas reuniões.
Ele prepara e distribui a pauta das reuniões dos
anciãos. — Veja 1:3-11.
(5) Designar dois anciãos (um deles membro da comissão
de serviço) para se reunir com cada pessoa que
quiser se tornar publicador. (od cap. 8 pars. 6-12)
Em congregações em que há bem poucos anciãos,
um servo ministerial qualificado, com bom senso e
Secretário
Parágrafos
Qualificações ..................................................................................................................... 1
Responsabilidades ........................................................................................................ 2
QUALIFICAÇÕES
1. O secretário é escolhido pelo corpo de anciãos. Ele deve ser al-
guém que sabe organizar as coisas e que não fica adiando suas
tarefas. (Rom. 12:11) O secretário deve saber escrever de forma
clara e fácil de entender. O corpo de anciãos pode designar outro
ancião como ajudante do secretário. Se for necessário, um servo
ministerial qualificado pode ser designado pelo corpo de anciãos
para ajudar o secretário com algumas tarefas, como registrar os
relatórios de serviço de campo e enviar o relatório geral da con-
gregação para Betel. Se houver uma mudança de secretário, os
anciãos devem informar Betel usando o formulário Coordenador
do Corpo de Anciãos/Secretário — Mudança de Endereço (S-29).
RESPONSABILIDADES
2. As responsabilidades do secretário incluem:
(1) Trabalhar junto com o coordenador do corpo de
anciãos para garantir que todos os anciãos tenham
acesso às correspondências enviadas ao corpo de
anciãos. — Veja o capítulo 22.
(2) Analisar, junto com o superintendente de serviço, as
atividades dos pioneiros regulares no meio do ano de
serviço. — Veja 9:15.
Superintendente de serviço
Parágrafos
Qualificações ..................................................................................................................... 1
Responsabilidades ........................................................................................................ 2
QUALIFICAÇÕES
1. O superintendente de serviço é escolhido pelo corpo de anciãos.
Ele deve ser alguém que dá bastante atenção à participação dos
publicadores no ministério e à qualidade do trabalho que fazem.
Ele tem uma atitude muito positiva sobre o ministério e incentiva
os publicadores a darem o seu melhor. Ele tem habilidade nos di-
ferentes aspectos do trabalho de pregação. Além disso, ele sabe
treinar outros e procura oportunidades para fazer isso. O corpo
de anciãos pode designar outro ancião como ajudante dele.
RESPONSABILIDADES
2. As responsabilidades do superintendente de serviço incluem:
Dirigente do estudo
da Sentinela
Parágrafos
Qualificações ..................................................................................................................... 1
Como dirigir o estudo .......................................................................................... 2-9
QUALIFICAÇÕES
1. O dirigente do estudo da Sentinela é escolhido pelo corpo de
anciãos. Ele deve ser um dos melhores instrutores do corpo, já
que a revista A Sentinela é a principal ferramenta que o escra-
vo fiel e prudente usa para fornecer alimento espiritual. (Tia. 3:1)
Ele deve ser alguém que possa “falar com grande confiança”, ou
seja, alguém que pratica aquilo que ensina. (1 Tim. 3:13) O cor-
po de anciãos pode designar um ancião para ajudar o dirigente.
É ele que vai dirigir o estudo da Sentinela quando o dirigente es-
tiver ausente.
Superintendente
de grupo
Parágrafos
Qualificações ..................................................................................................................... 1
Responsabilidades ........................................................................................................ 2
QUALIFICAÇÕES
1. O corpo de anciãos deve designar um superintendente de gru-
po e um ajudante para cada grupo de serviço de campo. O su-
perintendente de grupo tem a responsabilidade de ajudar todos
os publicadores de seu grupo a progredir. (1 Tim. 4:15; Heb. 12:12)
Ele deve estar sempre atento às necessidades das ovelhas e cui-
dar delas com amor. (Isa. 32:2) Por ser zeloso no ministério, ele
motiva outros a continuarem ativos na pregação. (Heb. 13:15-17)
O papel dos superintendentes de grupo é muito importante. Por
isso, o corpo de anciãos deve escolher os anciãos que estive-
rem mais qualificados para cumprir todos os aspectos dessa de-
signação. Se não houver anciãos suficientes com condições de
servir como superintendentes de grupo ou ajudantes de gru-
po, servos ministeriais podem ser usados como servos de gru-
po ou ajudantes de grupo. Se não houver servos ministeriais
suficientes para servir como ajudantes de grupo, publicadores
batizados exemplares podem ser usados. Os outros anciãos e
servos ministeriais do grupo devem ficar atentos e estar dis-
postos a ajudar o superintendente do grupo e seu ajudante a
cumprirem suas responsabilidades. — Efé. 4:15, 16; od cap. 5
pars. 29-34.
RESPONSABILIDADES
2. As responsabilidades do superintendente de grupo incluem:
(1) Estar sempre preocupado com o bem-estar físico e
espiritual de cada publicador do grupo. Ele faz isso
por manter contato com cada família toda semana,
se possível. — Tia. 1:27; 2:15, 16; veja o capítulo 25.
(2) Tomar a liderança no ministério quando o grupo se
reúne para o serviço de campo, principalmente nos
finais de semana. De vez em quando, ele pode
designar seu ajudante ou outro irmão para dirigir a
saída de campo. Se o superintendente de grupo não
puder estar presente, ele deve providenciar que seu
ajudante ou outro irmão cuide do grupo. — Veja 1:2.8.
(3) Trabalhar regularmente no ministério com cada
publicador do grupo para dar encorajamento e
treinamento nos vários aspectos do trabalho de
pregação e ensino. — Luc. 8:1.
(4) Programar visitas de pastoreio regulares para todos
os publicadores do grupo. — Veja o capítulo 25.
(5) Planejar com antecedência, junto com a comissão
de serviço, o que será feito para ajudar os que têm
necessidades especiais em situações de desastre ou
emergência. — Veja o capítulo 26.
(6) Analisar periodicamente com seu ajudante as
atividades de todos os publicadores do grupo para
ver no que cada um deles está se saindo bem e no
que pode melhorar.
(7) Reunir-se com os publicadores de seu grupo
que completarem um ano de batismo para dar
encorajamento e sugestões. Ele faz essa reunião
Designação e remoção de
anciãos e servos ministeriais
Parágrafos
Qualificações espirituais .................................................................................... 1-5
Cuidados ao recomendar certos irmãos ........................................... 6-11
Alguém que já foi repreendido, desassociado ou
pediu dissociação ............................................................................................ 7-8
Alguém que se separou ou se divorciou
sem base bíblica ................................................................................................... 9
Alguém que já foi ancião ou servo ministerial ............................. 10
Alguém que está batizado há muitos anos e
só agora está sendo recomendado .................................................... 11
Quando um ancião ou servo ministerial se muda
para outra congregação ....................................................................................... 12
Quando um ancião ou servo ministerial se muda
para a congregação .......................................................................................... 13-14
Recomendações para designação na visita regular
do superintendente de circuito .............................................................. 15-20
Recomendações para designação entre as
visitas regulares do superintendente de circuito .......................... 21
Situações em que é necessário reavaliar as
qualificações de um ancião ou servo ministerial ................. 22-28
Quando alguém da família que mora na mesma casa
comete um pecado grave .......................................................................... 22
Quando o irmão permite que um membro de sua
família que foi desassociado ou que se dissociou
se mude para sua casa ................................................................................ 23
Quando o irmão apoia o casamento de
um cristão batizado com alguém não batizado ..................... 24
Quando o irmão cometeu um pecado grave
no passado e o assunto nunca foi tratado ........................ 25-27
QUALIFICAÇÕES ESPIRITUAIS
1. Antes de se reunir com o corpo de anciãos para considerar a re-
comendação de servos ministeriais ou anciãos, cada ancião deve
recapitular as qualificações bíblicas encontradas em 1 Timóteo
3:1-13; Tito 1:5-9; Tiago 3:17, 18 e 1 Pedro 5:2, 3. Os comentá-
rios dos capítulos 5 e 6 do livro Organizados podem ser de aju-
da. Um irmão só pode ser designado servo ministerial se for ba-
tizado há pelo menos um ano.
ses requisitos, ou seja, ele não pode ter uma falha significativa
em nenhum deles. É muito importante para o superintendente
de circuito que os anciãos tenham bom senso e discernimento
ao avaliarem as qualificações bíblicas de alguém.
3. O que qualifica um irmão para ser designado é sua espiritualida-
de, não suas habilidades. Deve ser evidente que ele tem o espí-
rito santo de Jeová e que é zeloso de boas obras. Considerem
as seguintes perguntas: Ele é regular na assistência às reuniões
e dá um bom exemplo participando nelas? É zeloso no ministé-
rio, levando em conta sua idade, saúde, e responsabilidades fa-
miliares e teocráticas? (Veja 23:25-26.) Tem o hábito de estudar
a Bíblia? Ele se esforça para ajudar espiritualmente a família? Es-
tuda regularmente com sua esposa e filhos que moram em sua
casa? Ele demonstra os aspectos do fruto do espírito em sua
vida? — Gál. 5:22, 23.
4. O irmão que está sendo avaliado é quem precisa cumprir os re-
quisitos bíblicos, mas também é necessário pensar na espiritua-
lidade da família dele. Se a esposa dele for batizada, ela dá um
bom exemplo? Se ela está espiritualmente fraca, ele está fazen-
do o que é possível para ajudá-la? Ele considera a adoração em
família como uma prioridade? Caso ele tenha filhos menores de
idade, eles são bem-comportados e “crentes”, ou seja, estão pro-
gredindo com o objetivo de se dedicar a Jeová ou até mesmo
já são Testemunhas de Jeová batizadas? Sua família participa
nas reuniões na medida do possível? Caso ele tenha filhos adul-
tos que morem com ele, como eles se comportam? — Tito 1:6;
veja 8:22.
5. Os anciãos devem ajudar os irmãos que estão no fim da adoles-
cência a progredir e a se qualificar para servir como servos mi-
nisteriais. (w21.08 pp. 26-31) Ao analisarem as qualificações de
um irmão nessa situação, pensem nas seguintes perguntas: Ele
é respeitado pelos irmãos da congregação como um homem es-
piritual? (1 Cor. 2:15, 16) Ele demonstra “o fruto do espírito”?
11. Alguém que está batizado há muitos anos e só agora está sen-
do recomendado: O que impediu o irmão de ser recomendado
antes?
fique fora por mais de três meses, ele deve enviar seu relató-
rio de serviço de campo para a congregação que mantém seus
registros.
REN ÚNCIA
36. Quando um irmão informa que quer entregar seus privilégios,
dois anciãos devem conversar com ele sobre o assunto. Por que
ele não quer mais servir como ancião ou servo ministerial? Ele
AN ÚNCIOS DE REMOÇÃO
38. Em todos os casos de remoção, mesmo quando um irmão en-
trega seu privilégio, o anúncio deve ser feito da seguinte manei-
ra: “O irmão [nome da pessoa] não é mais [ancião/servo ministe-
rial].” Se um ancião ou servo ministerial se muda da congregação,
nenhum anúncio de remoção deve ser feito. Quando um irmão
entrega seu privilégio, não é necessário esperar que o superin-
tendente de circuito envie a carta de remoção para dar o anún-
cio. Quando fica comprovado que um irmão cometeu um peca-
APELAÇÃO
39. Se um ancião ou servo ministerial que está sendo removido não
concordar com a decisão do superintendente de circuito e qui-
ser apelar, ele deve enviar imediatamente uma breve carta para
o Departamento de Serviço explicando por que ele não concor-
da com a remoção. Ele deve enviar uma cópia da carta para o
corpo de anciãos e outra para o superintendente de circuito. Não
seria apropriado tentar convencer o irmão a não apelar, talvez
dizendo que, se ele fizer isso, vai demorar mais para ele ser de-
signado de novo ou que ele seria visto de forma negativa por
Betel. O anúncio da remoção não deve ser dado e a carta de re-
moção deve ser destruída (caso ela tenha sido feita). Em segui-
da, o Departamento de Serviço vai designar um superintenden-
te de circuito experiente para avaliar todo o assunto novamente
junto com o superintendente de circuito original. Os dois vão ou-
vir com atenção o irmão e os anciãos, e tratar de modo justo e
bondoso todos os envolvidos. Depois que os superintendentes
de circuito chegarem a uma decisão, o irmão não poderá apelar
novamente. Se for decidido que ele deve ser removido, o supe-
rintendente de circuito que visita a congregação do irmão vai es-
crever uma carta de remoção para o corpo de anciãos. Depois
de receberem essa carta, os anciãos devem dar o anúncio na
próxima reunião do meio de semana.
ARQUIVO DA CONGREGAÇÃO
40. Quando um servo ministerial ou ancião for removido, preparem
uma breve explicação do motivo da remoção e a mantenham no
arquivo da congregação.
Pioneiros regulares
Parágrafos
Designações ................................................................................................................... 1-3
Remoções ........................................................................................................................ 4-5
Transferência de congregação ..................................................................... 6-7
Mudanças nas informações pessoais dos pioneiros ..................... 8
Envio de petições impressas .............................................................................. 9
Relatório de Serviço de Campo (S-4) ..................................................... 10
Crédito de horas ................................................................................................... 11-13
Consideração especial ............................................................................................ 14
Análise das atividades dos pioneiros ............................................... 15-17
Pioneiros regulares enfermos .................................................................. 18-19
DESIGNAÇÕES
1. Quando um publicador entrega uma Petição para o Serviço de
Pioneiro Regular (S-205), a comissão de serviço da congrega-
ção deve consultar o superintendente do grupo do publicador.
Depois disso, ela deve se reunir o quanto antes para analisar as
qualificações dele. A comissão também pode consultar outros
anciãos sempre que achar necessário. (Pro. 15:22) Durante essa
reunião, a comissão deve ter em mente os seguintes pontos:
(1) As informações do publicador devem estar completas
e corretas.
(2) O publicador deve ter pelo menos seis meses
completos de batismo.
(3) O publicador deve ser um cristão exemplar. — Veja 2:4.
REMOÇÕES
4. Antes de remover um pioneiro regular, a comissão de serviço da
congregação deve consultar o superintendente do grupo dele.
Deve também considerar se o pioneiro se qualifica para receber
consideração especial. (Veja 9:14.) Dependendo da situação, a
comissão de serviço pode achar melhor consultar também os ou-
tros anciãos. (Veja 2:1; 13:5-6.) Em todos os casos, o corpo de
anciãos deve ser informado de como o assunto foi cuidado, e dois
membros da comissão de serviço devem informar a pessoa sobre
a decisão tomada. Somente depois disso é que o anúncio deve
ser dado para a congregação. Se um pioneiro não estiver mais
qualificado ou tiver que deixar o serviço por motivos pessoais, o
seguinte anúncio deve ser dado para a congregação: “O irmão (a
irmã) [nome da pessoa] não é mais pioneiro(a) regular.” Informem
a remoção da pessoa e o motivo da remoção para Betel por meio
do jw.org. Se ela deixou o serviço por causa de problemas de saú-
de, responsabilidades familiares, trabalho secular, entre outros,
escolham a opção “Motivos pessoais”. Se ela não se qualifica mais
porque deu mau exemplo, mas não foi necessário tomar nenhu-
ma ação judicativa, escolham a opção “Não se qualifica mais”.
Para remoção por outros motivos, escolham a opção apropriada.
5. Se um pioneiro for repreendido por uma comissão judicativa, ele
estará automaticamente desqualificado e sua remoção deverá
ser informada imediatamente pelo jw.org.
TRANSFERÊNCIA DE CONGREGAÇÃO
6. Se um pioneiro se mudar para outra congregação, o secretário
da congregação anterior deve transferir o registro de pessoa do
pioneiro para a nova congregação. — Veja o documento Instru-
ções sobre Como Usar o JW.ORG (S-135).
7. Quando a nova congregação aceita o registro de pessoa do pio-
neiro, a pessoa entra na lista de pioneiros da nova congregação.
CRÉDITO DE HORAS
11. Os pioneiros regulares têm boa espiritualidade, disponibilidade e
disposição para ajudar, o que talvez permita que eles apoiem os
interesses do Reino de maneira especial. Por isso, como parte de
seu serviço sagrado, eles podem ser convidados para participar
de algumas atividades da organização. As atividades de serviço
aprovadas incluem participar em projetos de construção da or-
ganização, ajudar nos serviços feitos antes e depois de assem-
bleias e congressos, prestar ajuda humanitária, servir como mem-
bro de Comissões de Ligação com Hospitais, servir em um Grupos
de Visitas a Pacientes, ajudar em Salões de Assembleias e diri-
gir ou participar de reuniões realizadas em prisões. As atividades
aprovadas também incluem servir como voluntário temporário
em Betel, como commuter de Betel, como voluntário à distância,
como colaborador de Betel, como representante em campo e trei-
nador de manutenção do Departamento Local de Projeto/Cons-
trução (LDC, em inglês) e assim por diante.
12. Quando se aprova que um pioneiro receba crédito de horas, ele
deve manter um registro das horas gastas durante o mês na
atividade aprovada. Ele vai colocar essa informação no campo
“Observações” do Relatório de Serviço de Campo (S-4). O pio-
neiro deve ser informado claramente de que ele não deve somar
no relatório as horas do ministério com as horas gastas na ati-
vidade aprovada. Ele também deve ser informado de que ele deve
gastar algum tempo no ministério todo mês.
13. O pioneiro pode receber no máximo um crédito de horas que,
quando somado às horas do ministério, não ultrapasse 75 horas.
Ao preencher o Registro de Publicador de Congregação (S-21),
coloquem na coluna “Horas” apenas as horas que o pioneiro gas-
tou no ministério. Na coluna “Observações”, anotem: (1) o to-
tal de horas que o pioneiro gastou em atividades aprovadas e
(2) quantas horas desse total realmente foram consideradas cré-
dito de horas. As horas que o pioneiro recebe como crédito não
CONSIDERAÇÃO ESPECIAL
14. Pode ser que um pioneiro gaste mais horas num mês em proje-
tos da organização do que ele pode receber como crédito de ho-
ras. Mais à frente no ano de serviço, ele talvez precise tirar férias,
dedicar tempo ao trabalho secular, ou cuidar de outros assun-
tos urgentes que o impeçam de cumprir o requisito de 840 ho-
ras no ano de serviço. Nesses casos, a comissão de serviço deve
levar em conta tudo o que o pioneiro está fazendo pelo Reino e
mostrar consideração especial por ele. Ninguém deve perder o
privilégio de servir como pioneiro se não cumpriu o requisito
anual de horas porque trabalhou bastante em projetos da orga-
nização, usando mais tempo nesses projetos do que o tanto que
ele poderia ter recebido como crédito de horas. Os anciãos de-
vem reconhecer tudo o que esses pioneiros fazem a favor do Rei-
no e elogiá-los por isso. Quando um pioneiro recebe consideração
especial, uma anotação pode ser feita no Registro de Publica-
dor de Congregação (S-21) informando isso.
Superintendente de circuito
Parágrafos
Acomodações e refeições ................................................................................ 2-5
Despesas durante a semana da visita ................................................. 6-8
Uso correto dos recursos da congregação e do circuito ........ 9
ACOMODAÇÕES E REFEIÇÕES
2. É um grande privilégio para a congregação mostrar hospitalida-
de de coração ao superintendente de circuito e sua esposa. Essa
hospitalidade permite que ele dê o seu melhor durante a visita e
desenvolva um bom relacionamento com os irmãos. (Rom. 12:13;
3 João 5, 6) Mesmo que o circuito tenha uma residência para o
superintendente, de vez em quando, ele talvez precise de uma
hospedagem na congregação para evitar longas viagens de ida
DESPESAS DURANTE
A SEMANA DA VISITA
6. O superintendente de circuito geralmente terá algumas despe-
sas na semana da visita. Elas talvez incluam gastos com alimen-
tação, despesas rotineiras de escritório, gastos com transporte
não cobertos por Betel e algumas pequenas despesas pessoais.
(Veja os documentos Instruções para as Contas da Congrega-
ção [S-27] e Instruções para as Contas do Circuito [S-331] para
obter detalhes sobre como é feito o reembolso para os superin-
tendentes de circuito.) As despesas do superintendente de cir-
cuito e sua esposa não devem sobrecarregar nenhuma congre-
gação. — 2 Cor. 11:9.
Assuntos médicos
Parágrafos
Publicadores recém-batizados ........................................................................... 1
Irmãs grávidas e pais com filhos menores ............................................ 2
Idosos ...................................................................................................................................... 3
Internação no hospital ............................................................................................. 4
Comunicação com a equipe médica ............................................................ 5
Comissão de Ligação com Hospitais ..................................................... 6-9
Tratamento de saúde em outra cidade ........................................... 10-15
Batismo de pessoas com doenças contagiosas ..................... 16-17
PUBLICADORES RECÉM-BATIZADOS
IRMÃS GRÁVIDAS E
PAIS COM FILHOS MENORES
2. Quando os anciãos ficam sabendo que uma irmã está grávi-
da, eles devem fornecer a ela (e a seu marido, se ele for Tes-
temunha de Jeová) o documento Informações para Gestantes
(S-401). Depois, eles devem perguntar se ela quer receber aju-
da da Comissão de Ligação com Hospitais (Colih). Se ela disser
que sim, os anciãos devem entrar em contato com a Colih. Eles
também devem se certificar de que pais e mães com filhos me-
nores de idade recebam o Cartão de Identificação (ic) e conhe-
çam as informações do documento Como os Pais Podem Prote-
ger seus Filhos de Transfusões de Sangue (S-55).
IDOSOS
3. Os anciãos devem lembrar os publicadores idosos que é muito
importante que eles preencham corretamente o cartão Diretivas
Antecipadas deixando claras suas decisões sobre cuidados de
saúde. No entanto, os publicadores idosos, principalmente os que
não têm ninguém da família que seja Testemunha de Jeová, po-
dem ficar mais expostos à pressão. Assim, seria bom que esses
irmãos confirmassem de tempos em tempos se seus procurado-
res entendem e vão defender a decisão deles. — Pro. 22:3.
INTERNAÇÃO NO HOSPITAL
4. Quando um publicador está sendo internado, ele precisa ler os
formulários do hospital com bastante cuidado para ver se eles
estão de acordo com suas decisões sobre tratamentos médicos.
Se não estiverem, ele tem o direito como paciente de fazer as al-
terações que quiser, colocando as iniciais de seu nome ao lado de
cada alteração. É importante que uma cópia do cartão Diretivas
Antecipadas do publicador seja anexada aos outros formulários
do hospital. Para garantir que suas decisões sejam respeitadas,
BATISMO DE PESSOAS
COM DOENÇAS CONTAGIOSAS
16. Por causa de seu amor e interesse pelos outros, um candidato ao
batismo que tem uma doença contagiosa, como aids ou hepatite,
pode se sentir motivado a informar isso aos anciãos. (od p. 197)
Nesse caso, o coordenador do corpo de anciãos deve informar
ao candidato que ele tem as seguintes opções:
(1) Assistir ao discurso de batismo em seu congresso ou
assembleia e ser levado para ser batizado no mar ou
em um riacho, rio ou lago.
(2) Assistir ao discurso de batismo em seu congresso ou
assembleia e ser batizado numa banheira grande, que
talvez esteja disponível no quarto do hotel em que ele
está hospedado ou na casa de algum irmão.
(3) Assistir ao discurso de batismo em outro congresso
ou assembleia e ser levado para ser batizado no mar
ou em um riacho, rio ou lago. Isso pode ser feito caso
ele se incomode com a possibilidade de outros ficarem
sabendo de sua doença.
(4) Pedir aos anciãos de sua congregação que
providenciem que seu batismo seja feito em particular.
Os anciãos devem informar o batismo ao
superintendente de circuito.
17. Os irmãos que vão realizar o batismo devem ser informados sobre
a doença para que possam decidir se estão dispostos a correr
esse risco.
Quando formar
uma comissão judicativa
Parágrafos
Pecados que podem levar a uma comissão judicativa ...... 2-39
Imoralidade sexual (porneía) ..................................................................... 3-6
Fortes evidências de imoralidade sexual (porneía) ................. 7-9
Casar-se quando não se está biblicamente
livre para isso ................................................................................................ 10-12
Abuso de menores ................................................................................................ 13
Impureza grave, impureza com ganância ................................. 14-15
Carícias nos seios ou toque momentâneo
em partes íntimas do corpo .......................................................... 15.1
Conversas imorais por telefone ou internet
(incluindo sexting) ................................................................................. 15.2
Formas repulsivas de pornografia ................................................ 15.3
Abuso de remédios e uso de tabaco, maconha
e drogas ilegais ou viciantes .................................................. 15.4-5
Extrema falta de limpeza ..................................................................... 15.6
Conduta insolente .......................................................................................... 16-17
Contato desnecessário com desassociados
ou dissociados ........................................................................................... 17.1
Namorar sem estar biblicamente livre
para se casar novamente ................................................................ 17.2
Bebedeira .............................................................................................................. 18-19
Comer em excesso, glutonaria .................................................................. 20
Roubo, furto ............................................................................................................... 21
Mentir com maldade e de propósito;
testemunhar falsamente ...................................................................... 22-23
18. Bebedeira: (1 Cor. 5:11; 6:9, 10; it-1 pp. 304-305; lvs pp. 20-21,
83) Quando uma pessoa cria o hábito de ficar bêbada ou quan-
do isso acontece apenas uma vez, mas o caso fica muito conhe-
cido, uma comissão judicativa deve ser formada. (w83 01/11 p. 8)
Os textos a seguir mostram o que é ficar bêbado segundo a
Bíblia: Jó 12:25; Salmo 107:27; Provérbios 20:1; 23:29-35; Isaías
24:20.
19. Se alguém confessa para um ancião que em uma ocasião, em
particular, como, por exemplo, em sua casa, abusou de álcool a
ponto de ficar bêbado, pode ser suficiente que o ancião dê for-
tes conselhos para ele, desde que a situação não tenha ficado
muito conhecida. Em qualquer caso, o coordenador do corpo de
anciãos deve ser informado.
20. Comer em excesso, glutonaria: (Pro. 23:20, 21; w04 01/11
pp. 30-31) Alguém que é glutão, ou seja, que come em excesso,
com frequência perde o controle e come a ponto de se sentir
muito desconfortável ou de passar mal. A glutonaria não é de-
terminada pelo tamanho da pessoa, mas por sua atitude em re-
lação à comida.
21. Roubo, furto: (1 Cor. 6:9, 10; Efé. 4:28; w86 15/11 p. 14) Todo
roubo é errado. Mas, para decidir se uma comissão judicativa
deve ser formada, o corpo de anciãos precisa usar de bom sen-
so para avaliar todas as circunstâncias do caso e até que pon-
to a pessoa esteve envolvida. — w10 01/03 pp. 12-14; w94 15/04
pp. 19-21; jd pp. 105-106.
22. Mentir com maldade e de propósito; testemunhar falsamen-
te: (Pro. 6:16, 19; Col. 3:9; Apo. 22:15; it-2 pp. 353-354) Toda
mentira é errada, mas só se deve formar uma comissão judica-
tiva quando a mentira se torna uma prática e a pessoa mente
de propósito e com maldade. A expressão “com maldade” signi-
fica que a pessoa teve a intenção de prejudicar, que foi motiva-
da por ódio ou inimizade. Enganar alguém sem que haja gran-
des consequências não é suficiente para se formar uma comissão
60. Pode ser que uma pessoa diga que seu batismo não foi válido
porque ela cometeu um pecado grave secretamente pouco antes
de se batizar e que, por isso, ela não acha que precise se subme-
ter a uma comissão judicativa. É claro que, se os anciãos soubes-
sem disso, a pessoa provavelmente não teria sido aprovada para
o batismo. Mas isso não quer dizer necessariamente que a dedi-
cação dela foi inválida. Algumas pessoas fazem sua dedicação
bem antes do batismo; outras, quando o batismo está bem per-
to. Os anciãos não têm a capacidade de ler corações nem podem
saber exatamente como Jeová encarava a pessoa quando ela foi
batizada. Quando os anciãos ficam sabendo que alguém batiza-
do estava secretamente cometendo um pecado grave enquanto
era publicador não batizado, mas que parou de fazer isso antes
do batismo, eles devem dar conselhos e encorajamento. Não se
deve formar uma comissão judicativa por causa de pecados co-
metidos antes do batismo. (1 Cor. 6:9-11) Mas, se alguém voltar
a cometer um pecado grave depois do batismo, os anciãos geral-
mente vão tratá-lo de acordo com o que ele afirmava ser, um cris-
tão dedicado e batizado, e formarão uma comissão judicativa.
61. Em algumas raras ocasiões, fica claro que o batismo foi inválido
porque a pessoa não parou de cometer o pecado grave antes do
batismo, nem mesmo por pouco tempo. Por exemplo, pode ser
que na época do batismo a pessoa vivesse em circunstâncias
imorais com alguém do sexo oposto ou do mesmo sexo, fizesse
parte de uma organização que não é neutra ou algo parecido.
Em caso de dúvidas, consultem o Departamento de Serviço.
TENTATIVA DE SUICÍDIO
80. Uma pessoa talvez tente se suicidar por causa de grande deses-
pero ou depressão profunda. Os anciãos devem tratar a pessoa
com cuidado e compaixão. Na maioria dos casos, não é neces-
sário tomar uma ação judicativa. — Sal. 88:3, 17, 18; Pro. 15:13;
Ecl. 7:7; g 04/14 pp. 6-9.
Pornografia
Parágrafos
Quando formar uma comissão judicativa .......................................... 2-4
O que fazer quando a pessoa tem privilégios .............................. 5-6
Pastoreio ............................................................................................................................... 7
Quando recomendar uma redesignação .................................................. 8
que ele viu não foi do tipo repulsivo e isso aconteceu apenas
em algumas ocasiões, de modo breve, (2) ele mostra um de-
sejo sincero de parar de ver pornografia, (3) os anciãos estão
convencidos de que ele não vai mais ver pornografia, (4) ele con-
tinua sendo respeitado pelas pessoas que sabem o que ele fez
e (5) sua consciência permite que ele continue com seu privilégio.
Por outro lado, alguém que persiste em ver pornografia, mesmo
que não seja repulsiva, não pode ser considerado exemplar e não
se qualifica para privilégios especiais na congregação. — Veja
1:2.8; 2:4.
PASTOREIO
7. Uma pessoa que está lutando para deixar de ver pornografia pre-
cisa receber pastoreio com regularidade. A frequência e o tipo
das visitas vão depender de até que ponto ela se envolveu com
pornografia. Nessas visitas, os anciãos podem usar matérias bí-
blicas produzidas pelo “escravo fiel e prudente”. (Mat. 24:45)
Eles devem fazer todo o esforço possível para ajudar a pessoa
a criar uma rotina diária de oração, estudo pessoal e meditação.
(Fil. 4:8) Se ela tiver um cônjuge cristão, ele também deve rece-
ber ajuda e consolo espiritual dos anciãos.
Abuso de menores
Parágrafos
Considerações jurídicas ................................................................................... 6-10
Pessoas que estão presas ................................................................................ 9
Pornografia infantil e sexting ...................................................................... 10
Considerações congregacionais .................................................................... 11
Ajuda espiritual para as vítimas ............................................................ 12-17
Investigação das acusações ............................................................................. 18
Comissão judicativa ................................................................................................. 19
Comissão de readmissão ............................................................................ 20-21
Restrições .................................................................................................................. 22-24
Arquivo ................................................................................................................................. 25
Mudança para outra congregação ..................................................... 26-27
Notificações recebidas das autoridades ............................................... 28
Conduta sexual envolvendo somente menores ...................... 29-30
CONSIDERAÇÕES JURÍDICAS
6. Abuso de menores é crime. Em alguns países, quem fica saben-
do de um suposto caso de abuso de menores é obrigado por lei
a denunciar o caso às autoridades. — Rom. 13:1-4.
7. É importante que os anciãos obedeçam às leis sobre denunciar
abuso de menores. Para garantir que isso aconteça, toda vez que
eles ficarem sabendo de uma acusação de abuso de menores,
dois anciãos devem ligar imediatamente para o Departamento
Jurídico de Betel para receber aconselhamento legal. Isso deve
ser feito mesmo que as duas pessoas envolvidas sejam meno-
res. Os anciãos não devem pedir que a suposta vítima, a pes-
soa acusada ou qualquer outra pessoa ligue para o Departa-
mento Jurídico no lugar deles. Os anciãos devem ligar para o
Departamento Jurídico mesmo nas seguintes situações:
(1) O suposto abuso ocorreu há muitos anos.
CONSIDERAÇÕES CONGREGACIONAIS
11. Do ponto de vista da congregação, o abuso sexual de menores
não se refere à situação em que um menor, quase adulto, con-
sente em praticar atividade sexual com um adulto que é apenas
alguns anos mais velho. De modo geral, também não se refe-
re a situações em que apenas menores estão envolvidos. (Veja
14:29-30.) Em vez disso, se refere à situação em que um adulto
é culpado de abusar sexualmente de uma criança ou em que um
adulto é culpado de se envolver sexualmente com um menor,
quase adulto, sem o consentimento do menor. Do ponto de vis-
ta da congregação, ver pornografia infantil não é considerado
abuso sexual de menores. Mas essa é uma grave violação dos
padrões de Jeová, e a pessoa que fez isso deve receber fortes
conselhos. Dependendo de quantas vezes e até que ponto ela
viu pornografia infantil, talvez seja necessário que uma comis-
são judicativa seja formada. — Veja o capítulo 13.
pais. (Deut. 6:6, 7; Efé. 6:4) É claro que se um dos pais for o
acusado, ele não poderá estar presente. Se nenhum dos pais
puder estar presente, outro publicador adulto da congregação
em quem a vítima confia deve ser convidado.
15. Como pastores, os anciãos devem ser bons ouvintes. (Pro. 21:13;
Tia. 1:19) Algumas vítimas de abuso preferem não falar sobre o
que aconteceu. Já outras acham muito bom falar com anciãos
que as escutam com empatia e depois dão consolo usando a
Bíblia. (1 Tes. 5:14; Pro. 12:25; Tia. 5:13-15) Pode ser que os
anciãos tenham que fazer algumas perguntas de modo bondo-
so para ajudar a pessoa que está aflita a se expressar. Mas
eles não devem perguntar repetidamente sobre detalhes do abu-
so nem entrar em pormenores desnecessários. Os anciãos po-
dem dar o consolo que a pessoa precisa por considerar exem-
plos bíblicos de pessoas que passaram por situações difíceis
na infância e mesmo assim se tornaram servos fiéis de Jeová.
Com o tempo, Jeová vai curar “os que têm coração quebran-
tado”. — Sal. 30:2; 94:19; 147:3; w19.05 pp. 14-20; w11 15/10
pp. 23-27; w01 15/04 pp. 25-28; w84 01/05 pp. 27-31; g 07/09
pp. 6-9; g91 08/10 pp. 3-11.
16. Ajudar uma vítima de abuso de menores é uma responsabilidade
muito importante. Mas os anciãos precisam equilibrar o tempo
que gastam pastoreando a vítima com o tempo que gastam com
outras responsabilidades, como cuidar das necessidades espiri-
tuais, emocionais e materiais de sua própria família. Em alguns
casos, a vítima de abuso de menores procura mais ajuda espiri-
tual dos anciãos do que eles podem dar. Alguns anciãos que pas-
saram por essa situação acharam prático estabelecer um limite
de tempo para esse tipo de pastoreio. Talvez sejam necessárias
várias visitas para se conseguir dar a ajuda que a pessoa real-
mente precisa. Pode ser que numa certa ocasião os anciãos não
possam dar toda a ajuda que gostariam para a vítima. Mesmo
assim, eles devem se esforçar para falar algumas palavras de
encorajamento, garantir a ela que Jeová a ama, ler um texto
COMISSÃO JUDICATIVA
19. Se o corpo de anciãos entender que existem provas bíblicas su-
ficientes para se formar uma comissão judicativa em um caso
envolvendo abuso sexual de menores, o coordenador do corpo
de anciãos deve primeiro entrar em contato com o superinten-
dente de circuito. (Veja 12:40-42; 15:1-2.) O superintendente de
circuito vai designar um ancião experiente para servir como pre-
sidente da comissão judicativa. Depois, o corpo de anciãos vai
escolher os outros membros que farão parte da comissão. Se for
necessário formar uma comissão de apelação, o superintenden-
te de circuito vai escolher anciãos experientes para servir na co-
missão e designar seu presidente. (Veja 17:1.) Se for comprova-
do que houve conduta errada e a pessoa não estiver arrependida,
ela deverá ser desassociada. (Veja 16:26-31.) Mas, se ela estiver
arrependida e for repreendida, a repreensão deve ser anunciada
à congregação na próxima reunião do meio de semana. (Veja
16:20-25.) Esse anúncio vai proteger a congregação. As vítimas
de abuso sexual de menores não passam por comissão judicati-
va. Se o corpo de anciãos acredita que há motivos para que a
congregação tome uma ação num caso em que um menor par-
ticipou voluntariamente na conduta errada, antes de tomar qual-
quer ação, dois anciãos devem ligar para o Departamento de
Serviço.
COMISSÃO DE READMISSÃO
20. Se uma pessoa que foi desassociada por abuso sexual de me-
nores pedir readmissão, o coordenador do corpo de anciãos deve
entrar em contato com o superintendente de circuito e informar
os nomes dos anciãos que serviram na comissão original. O su-
perintendente de circuito vai designar um ancião experiente para
servir como presidente da comissão de readmissão. Depois, o
corpo de anciãos vai escolher os outros membros que farão par-
te da comissão. Se a decisão for readmitir a pessoa, dois an-
ciãos da comissão devem ligar imediatamente para o Departa-
mento de Serviço. Essa ligação deve ser feita antes de a pessoa
ser informada sobre a decisão e antes de a readmissão ser anun-
ciada à congregação. — Veja 19:10-12.
21. Se uma pessoa que foi desassociada por abuso sexual de me-
nores se mudar e pedir readmissão em outra congregação, o
coordenador do corpo de anciãos da nova congregação deve en-
trar em contato com seu superintendente de circuito. O superin-
tendente vai designar um ancião experiente para servir como
presidente da comissão de readmissão na nova congregação. De-
pois, o corpo de anciãos vai escolher os outros membros que fa-
rão parte da comissão. Se essa comissão recomendar a read-
missão da pessoa, ela deve entrar em contato com o coordenador
do corpo de anciãos da congregação original. Ele vai entrar em
contato com seu superintendente de circuito e fornecer os no-
mes dos irmãos que serviram na comissão judicativa original.
Esse superintendente de circuito vai designar um ancião expe-
riente para servir como presidente da comissão de readmissão
na congregação original. Depois, o corpo de anciãos vai esco-
lher os outros membros que farão parte da comissão. Se a co-
missão da congregação original concordar com a readmissão,
dois anciãos de cada comissão devem ligar imediatamente para
o Departamento de Serviço. Essas ligações devem ser feitas an-
tes de a pessoa ser informada sobre a decisão e antes de a read-
missão ser anunciada às duas congregações. — Veja 19:10-12.
RESTRIÇÕES
22. Os anciãos devem seguir todas as orientações do Departamen-
to de Serviço. Por exemplo, o Departamento de Serviço vai dar
orientações quando (1) for decidido que um publicador (batiza-
do ou não batizado) culpado de abuso sexual de menores está
arrependido e pode permanecer na congregação, (2) alguém que
foi desassociado por abuso sexual de menores for readmitido,
(3) um publicador (batizado ou não batizado) que nega ter co-
metido abuso sexual de menores for condenado pelas autorida-
des ou (4) alguém que é encarado na localidade ou na congre-
gação como abusador de menores se tornar publicador ou se
batizar.
23. Em casos assim, as orientações que o Departamento de Serviço
dará aos anciãos vão incluir restrições impostas à pessoa com
relação às atividades dela na congregação e à participação dela
no ministério. Os anciãos também serão orientados a advertir a
pessoa a nunca ficar sozinha com um menor, a não ter amiza-
de com menores, a não expressar afeto a menores, e assim por
diante. O Departamento de Serviço vai orientar os anciãos a in-
formarem os chefes de família da congregação que têm filhos
menores sobre a necessidade de ficarem atentos ao contato de
seus filhos com a pessoa. Os anciãos devem tomar esse passo
apenas se forem orientados a fazer isso pelo Departamento de
Serviço. O coordenador do corpo de anciãos deve se certificar
de que os anciãos recém-designados e os anciãos que se mu-
dam para a congregação saibam das orientações do Departa-
mento de Serviço em relação a essas pessoas.
24. Quem praticou abuso sexual de menores não se qualifica para
receber nenhum privilégio na congregação por muitos anos, ou
talvez nunca se qualifique. Isso inclui privilégios menores. O con-
selho que Paulo deu a Timóteo deve ser levado ainda mais a sé-
rio no caso de adultos batizados que abusaram de crianças:
“Nunca imponha as mãos sobre nenhum homem precipitadamen-
te, nem participe dos pecados de outros.” (1 Tim. 5:22; w97 01/01
pp. 26-29) Se o corpo de anciãos achar que alguém que come-
teu abuso sexual de menores décadas atrás está agora qualifi-
cado para privilégios menores, como levar ou ajustar microfones,
operar os equipamentos de som e vídeo, servir como indicador,
ou ajudar com as contas, publicações ou territórios, eles devem
designar dois anciãos para ligar para o Departamento de Servi-
ço. Os anciãos designados devem fazer essa ligação antes de
dar qualquer privilégio a alguém nessa situação.
ARQUIVO
25. Veja 22:18-20.
Jurídico. Isso também deve ser feito (1) se a pessoa estiver de-
sassociada ou dissociada e estiver assistindo às reuniões, (2) se
ela se muda regularmente para uma segunda residência, ou (3) se
for um preso que está sendo solto ou transferido de outra prisão.
Preparação para
a audiência judicativa
Parágrafos
Como escolher os membros da comissão e o presidente .. 1-3
Prepare a mente e o coração para julgar ........................................ 4-6
Convite para a audiência judicativa ...................................................... 7-11
Audiência com pessoas casadas .......................................................... 12-14
Audiência com menores batizados e jovens adultos ................ 15
Audiência com pessoas que estão presas .......................................... 16
Quando o acusado ameaça se suicidar ................................................. 17
Quando o acusado ameaça processar os anciãos .............. 18-20
judicativa, mesmo que seu filho ainda more com eles. Mas, se
ele tiver se tornado adulto recentemente, seus pais podem pe-
dir para estarem presentes. Nesse caso, a comissão judicativa
pode permitir que isso aconteça, desde que o acusado concorde.
— Veja 14:29.
Como realizar a
audiência judicativa
Parágrafos
Como avaliar se a pessoa está realmente arrependida ..... 6-12
Quando não está claro se a pessoa está arrependida .... 13-17
Quando a decisão é repreender ........................................................... 18-25
Quando a decisão é desassociar ......................................................... 26-31
(4) O que ela fez para recuperar sua relação com Jeová
e com os outros que foram prejudicados por suas
ações? Ela corrigiu os problemas que causou ou
mostrou que está disposta a fazer isso? Ela tentou
conseguir o perdão das pessoas contra quem pecou
e pediu desculpas para as outras pessoas afetadas?
(5) Se a pessoa cometeu adultério, ela confessou isso
para o cônjuge inocente e pediu perdão? — w73
pp. 703-704.
O cônjuge inocente tem o direito de decidir se vai
perdoar o adultério. Quando o cônjuge culpado se
recusa a confessar o adultério para o cônjuge inocente
e a dar para ele a oportunidade de perdoá-lo, ele não
pode ser visto como alguém arrependido. Se o culpado
não quiser confessar nem pedir perdão por medo de
seu cônjuge reagir com violência ou por algum outro
motivo, os anciãos devem entrar em contato com o
Departamento de Serviço antes de continuar cuidando
do caso.
(6) A pessoa demonstra que está profundamente
arrependida por ter prejudicado sua amizade com
Jeová? — Sal. 32:3-5; 51:1-4.
(7) A pessoa mostra a tristeza segundo a vontade de
Deus, ou a tristeza do mundo? (2 Cor. 7:8-11) Ela está
triste principalmente por ter magoado a Jeová e ter
manchado o nome dele, ou por causa da vergonha
que está sentindo e por ter desapontado sua família
e amigos? (Esd. 10:1; Luc. 22:59-62) Nem todas
as pessoas expressam suas emoções da mesma
forma. O fato de uma pessoa chorar não significa
necessariamente que ela está arrependida. Ao mesmo
tempo, uma pessoa pode estar arrependida mesmo
que não demonstre suas emoções tão claramente.
— Gên. 25:29-34; 27:34.
Audiências de apelação
Parágrafos
Quando a comissão de apelação concorda
com a comissão judicativa ........................................................................... 9-10
Quando a comissão de apelação não concorda
com a comissão judicativa ......................................................................... 11-15
Dissociação
1. A dissociação é uma ação tomada por uma pessoa batizada da
congregação que não quer mais ser Testemunha de Jeová. É dife-
rente da desassociação, que é uma ação tomada por uma comis-
são judicativa contra alguém que cometeu um pecado grave e não
se arrependeu. (1 João 2:19; od cap. 14 pars. 30-33) Quando sur-
ge um caso de dissociação, o corpo de anciãos deve designar uma
comissão (não judicativa) de três anciãos para analisar os fatos.
2. Se numa audiência judicativa o acusado disser para a comissão
que quer se dissociar, a comissão deve aceitar a decisão dele e
encerrar a audiência. Mas os anciãos nunca devem perguntar
para alguém se ele quer se dissociar. Num caso complicado, em
que os anciãos não têm certeza se a pessoa se dissociou ou não,
é melhor que a comissão entre em contato com o Departamen-
to de Serviço.
3. Vejam a seguir algumas coisas que podem indicar que uma pes-
soa se dissociou:
(1) Ela deixa claro que está firmemente decidida a não
ser mais uma Testemunha de Jeová: Se a pessoa
estiver disposta, uma comissão (não judicativa) deve
tentar conversar com ela e dar ajuda espiritual. (Gál.
6:1) Ela realmente não quer mais ser Testemunha de
Jeová, ou simplesmente não quer mais pregar e ir às
reuniões? Será que a pessoa está tomando essa
decisão porque tem dúvidas ou está desanimada?
Se a pessoa estiver determinada a não ser mais uma
Testemunha de Jeová, a decisão dela deve ser
respeitada.
(2) Ela passa a fazer parte de outra organização
religiosa e deixa claro que quer permanecer nela:
Quando os anciãos ficam sabendo que uma pessoa
Readmissão
Parágrafos
Quando alguém pede readmissão ............................................................ 1-4
Como realizar a audiência ............................................................................... 5-8
Quando a decisão é não readmitir ............................................................... 9
Quando a decisão é readmitir ................................................................ 10-12
Comunicação entre as comissões ....................................................... 13-16
Reuniões
Parágrafos
Oradores de discursos públicos ................................................................. 1-5
Qualificações ................................................................................................................ 1
Designações ............................................................................................................. 2-3
Discursos em duas partes ................................................................................ 4
Hospitalidade e despesas de transporte .............................................. 5
Celebração e discurso especial ................................................................ 6-13
Como escolher o orador da Celebração ............................................... 6
Quem pode fazer as orações na Celebração .................................... 7
Horário da Celebração ......................................................................................... 8
Reuniões na semana da Celebração ........................................................ 9
Gravações do JW Stream ........................................................................ 10-11
Inativos ........................................................................................................................... 12
Presidência e anúncios ..................................................................................... 13
Anúncios ............................................................................................................................. 14
Necessidades locais .......................................................................................... 15-16
Assembleias ..................................................................................................................... 17
Congressos ....................................................................................................................... 18
Estudo da Sentinela ................................................................................................. 19
Estudo bíblico de congregação .................................................................... 20
Recursos visuais .......................................................................................................... 21
Vídeos e cânticos ............................................................................................... 22-24
Transmissão de reuniões e
reuniões por videoconferência ....................................................................... 25
AN ÚNCIOS
14. O coordenador do corpo de anciãos deve analisar e aprovar to-
dos os anúncios que serão feitos para a congregação. — Veja o
documento Instruções para a Reunião Nossa Vida e Ministério
Cristão (S-38).
NECESSIDADES LOCAIS
15. O corpo de anciãos é quem decide os assuntos das partes de
necessidades locais, quando elas serão feitas e quais anciãos
vão fazê-las. Ao escolher os assuntos, os anciãos podem pen-
sar em aspectos em que a congregação como um todo precisa
de incentivo, elogio ou conselho. (Pro. 27:23) As partes de ne-
cessidades locais devem ser feitas de modo amoroso, e as orien-
tações dadas devem ser claras e baseadas na Bíblia. — Veja
20:17-18.
16. O corpo de anciãos não deve convidar membros da Colih ou
profissionais da área médica para fazer partes de necessidades
locais ou participar nelas com o objetivo de ensinar os irmãos
a preencher o cartão Diretivas Antecipadas (dpa) ou falar so-
bre outros assuntos relacionados. Os anciãos também não de-
vem pedir para essas pessoas fazerem discursos ou apresenta-
ções sobre esses assuntos no Salão do Reino ou em qualquer
outro lugar.
ASSEMBLEIAS
17. Dois ou três meses antes de cada assembleia, os anciãos de-
vem começar a lembrar a congregação de que a data da as-
sembleia se aproxima. Na semana que antecede a assembleia,
o presidente da Reunião Vida e Ministério deve destacar breve-
mente o tema da assembleia e os discursos principais, enquan-
to o programa da assembleia aparece nas telas do Salão do
CONGRESSOS
18. Dois ou três meses antes do congresso, os anciãos devem co-
meçar a lembrar a congregação de que a data do congresso se
aproxima. Numa parte de necessidades locais antes do início da
campanha de distribuição de convites para o congresso, o ví-
deo Lembretes para o Congresso deve ser apresentado. De-
pois, os irmãos devem ser informados sobre como será feita a
campanha, que vai começar três semanas antes do congresso.
O tema do congresso e os discursos principais devem ser des-
tacados, enquanto o programa do congresso aparece nas telas
do Salão do Reino. Todos na congregação devem ser incentiva-
dos a baixar o programa no jw.org e a levar para o congresso
a revista A Sentinela que será estudada. Numa parte de neces-
sidades locais, um ou dois meses depois do congresso, o vídeo
com trechos do congresso, que estará disponível para os an-
ciãos no jw.org, deve ser apresentado. Por meio de uma consi-
deração com a assistência, os pontos principais do programa,
especialmente os que estiverem relacionados ao ministério, de-
vem ser recapitulados.
ESTUDO DA SENTINELA
19. Veja o capítulo 6.
RECURSOS VISUAIS
21. Para obter orientações sobre como usar recursos visuais, veja
o documento Lembretes para os Que Proferem Discursos Pú-
blicos (S-141). Essas orientações devem ser seguidas em qual-
quer reunião congregacional.
VÍDEOS E CÂNTICOS
22. Em vez de transmitir os vídeos diretamente do jw.org, é melhor
que eles sejam baixados com antecedência no JW Library para
depois serem apresentados na reunião. (Veja o documento Como
Reproduzir Áudio e Vídeo durante as Reuniões [S-144].) O cor-
po de anciãos deve designar um irmão para baixar toda sema-
na os vídeos que serão apresentados na reunião.
JW STREAM
26. As congregações que têm bem poucos irmãos habilitados para
fazer partes nas reuniões podem pedir a aprovação do supe-
rintendente de circuito para assistir a gravações das reuniões
ou de partes delas usando o JW Stream. (Veja o documento
Como Anciãos e Servos Ministeriais Podem Acessar Gravações
no JW Stream [S-142].) As orientações do capítulo 24, parágra-
fos 13 e 14, podem ser aplicadas nesses casos.
LÍNGUA DE SINAIS
29. Área reservada: Quando as reuniões precisarem ser interpreta-
das em língua de sinais, todos os surdos devem se sentar jun-
tos em uma área do Salão do Reino que permita que eles vejam
o intérprete e o palco na mesma linha de visão, sem nenhuma
distração visual. Essa área normalmente fica na parte da fren-
te do auditório, talvez em um dos lados. (w09 15/11 pp. 30-32)
As pessoas que dependem da língua de sinais e seus familiares
devem ter prioridade para sentar nessa área.
30. Pode-se providenciar interpretação tátil para os surdo-cegos. Os
intérpretes devem ficar num local de onde possam ver claramen-
te o intérprete principal, sem que nada os atrapalhe. Irmãos e
irmãs surdos geralmente são bons intérpretes táteis.
31. Uso da língua de sinais natural: Em muitos países, a língua de
sinais é usada de duas formas principais. Uma delas é uma tra-
dução literal, palavra por palavra, da língua falada. A outra for-
ma é geralmente chamada de língua de sinais natural. Essa é
a forma mais usada pelos surdos em suas conversas no dia a
dia. Ela funciona de maneira independente da língua falada e
tem uma gramática diferente. Ao fazer os sinais, a pessoa nor-
malmente faz mais uso do espaço, de expressões faciais e de
variações de movimento para transmitir pequenas diferenças de
significado. Mesmo que alguns surdos prefiram a tradução lite-
ral, a maioria deles conversa em língua de sinais natural e, por
isso, a compreende melhor. Assim, sempre que possível, os in-
térpretes mais capacitados na língua de sinais natural devem
ser usados.
32. Os intérpretes precisam compreender o processo de interpreta-
ção. Interpretar não significa simplesmente fazer uma tradução
palavra por palavra do que é dito na língua falada. Para inter-
pretar, é necessário entender as ideias. Assim, os intérpretes
devem se concentrar no que está sendo dito da tribuna e se es-
forçar para transmitir esses pensamentos de forma clara, exata
e completa, enquanto acompanham o orador. Geralmente, uma
tradução palavra por palavra não transmite os pensamentos do
orador de maneira exata. Por isso, o que qualifica uma pessoa
35. Pode-se fazer uma exceção no caso de uma irmã que faz a in-
terpretação tátil para um surdo-cego. Como essa irmã esta-
ria sentada na assistência, fazendo sinais nas mãos de apenas
uma pessoa, ela não precisaria cobrir a cabeça, já que não es-
taria num lugar destacado como no caso de uma intérprete para
surdos.
REUNIÕES ADICIONAIS
41. Não se deve organizar nenhum tipo de reunião ou evento para
dar instrução espiritual sem ser aquilo que a organização já
orienta. Jeová fornece o que é necessário por meio do escravo
fiel e prudente, que é orientado pelo espírito santo e pela Bíblia.
Recebemos instrução espiritual e encorajamento nas reuniões
congregacionais, assembleias e congressos, bem como nas nos-
sas publicações e pelo JW Broadcasting. O escravo fiel e pru-
dente não aprova nenhum outro tipo de reunião ou evento, mas
pode orientar que uma reunião adicional seja feita, se houver
necessidade. Reuniões não aprovadas podem desviar a atenção
do que Jesus Cristo está fazendo como cabeça da congrega-
Salões do Reino
Parágrafos
Congregação de contato ................................................................................... 2-3
Prédios alugados ........................................................................................................... 4
Limpeza ............................................................................................................................. 5-7
Coordenador da limpeza .................................................................................... 7
Manutenção e consertos ................................................................................. 8-14
Coordenador da manutenção ..................................................................... 14
Comissão de Manutenção do Salão do Reino .......................... 15-20
Procedimentos para pagamento de despesas ................................. 21
Reformas, melhorias,
novas instalações e construções ......................................................... 22-24
Inspeções ........................................................................................................................... 25
Proteção ............................................................................................................................. 26
Segurança .................................................................................................................. 27-29
Incidentes .................................................................................................................. 30-32
Dias e horários das reuniões ........................................................................... 33
Quadro de anúncios ................................................................................................ 34
Sistema de atendimento telefônico ........................................................... 35
Internet ................................................................................................................................ 36
Equipamentos de vídeo ................................................................................. 37-38
Biblioteca .................................................................................................................. 39-40
Programas mensais do JW Broadcasting ............................................ 41
Uso de propriedades das congregações .............................................. 42
Dedicações de Salões do Reino ................................................................... 43
CONGREGAÇÃO DE CONTATO
2. O Salão do Reino é um local dedicado para a adoração a Jeo-
vá. Pode ser que Betel designe três ou até quatro congregações
para usar o mesmo Salão do Reino. Assim, o prédio é mais bem
aproveitado e as despesas ficam menores.
3. Nesses casos, Betel geralmente se corresponde com apenas
uma das congregações (a congregação de contato) para tra-
tar de assuntos jurídicos, assuntos sobre a propriedade e ques-
tões relacionadas. Normalmente, é essa congregação que man-
tém arquivada a documentação relacionada ao Salão do Reino
e à propriedade. Mas isso é feito apenas por praticidade e não
dá à congregação o direito de tomar sozinha decisões sobre
o uso e a manutenção do Salão do Reino. Independentemen-
te de quem tenha o título de propriedade, ou escritura, nenhu-
ma congregação deve achar que é “proprietária” do Salão do
Reino. Todas as congregações que usam o Salão do Reino são
responsáveis por cuidar dele e usá-lo para apoiar a obra do Reino.
PRÉDIOS ALUGADOS
4. Se uma congregação precisar alugar um local para usar como
Salão do Reino por um longo período, os anciãos devem entrar
em contato com o LDC. Se o local vai ser usado apenas uma vez
(por exemplo, para a Celebração), os anciãos devem seguir as
instruções do documento Como Alugar Locais para Eventos da
Congregação (TO-19).
LIMPEZA
5. A limpeza do Salão do Reino deve ser feita regularmente, obe-
decendo a uma programação feita de acordo com a necessidade
e a frequência com que o Salão do Reino é usado. Geralmente,
isso inclui uma limpeza simples depois de cada reunião, uma lim-
peza mais completa a cada semana e uma limpeza geral pelo
menos uma vez por ano. A limpeza deve ser feita por voluntá-
rios das congregações que usam o Salão do Reino. Todos po-
dem participar, incluindo as crianças, desde que elas sejam su-
pervisionadas.
6. A programação de limpeza do Salão do Reino deve ser coloca-
da no quadro de anúncios. Algumas congregações decidem fa-
zer a limpeza semanal em sistema de rodízio entre os grupos de
serviço de campo. A limpeza completa e a limpeza geral devem
incluir a parte interna e externa dos prédios, depósitos, estacio-
namento e jardim. Se for necessário remover neve ou fazer al-
gum tipo de manutenção ou limpeza específica em certa época
do ano, esse serviço deve ser bem coordenado. Deve-se garan-
tir que todos trabalhem com segurança. — Veja 21:27-29.
7. Coordenador da limpeza: Cada corpo de anciãos deve designar
um ancião ou um servo ministerial para ser o coordenador da
limpeza de sua congregação. Isso não significa que esse irmão
tenha que fazer todo o trabalho sozinho nem que tenha o direi-
to de tomar decisões que são de responsabilidade do corpo de
anciãos. Ele deve fazer a programação da limpeza do Salão do
Reino e consultar a Comissão de Manutenção do Salão do Rei-
no para garantir que haja materiais de limpeza adequados, ins-
truções básicas sobre os serviços e equipamentos de segurança
MANUTENÇÃO E CONSERTOS
8. Um bom programa de manutenção preventiva pode aumentar a
vida útil do Salão do Reino e de seus equipamentos. A manuten-
ção feita regularmente mostra respeito pela santidade da vida,
já que a falta de manutenção pode comprometer a segurança de
quem usa o Salão do Reino. (Veja 21:27-29.) Um local de reu-
niões bem cuidado dá honra para o nome de Jeová. Por isso,
cada congregação deve levar a sério a responsabilidade de fa-
zer a manutenção preventiva e os consertos necessários. O LDC
vai designar um treinador de manutenção qualificado para cada
Salão do Reino. O treinador de manutenção é um representante
do LDC e trabalha junto com um representante em campo do
LDC para ajudar a criar, supervisionar e apoiar os programas de
manutenção. Para a maioria dos assuntos relacionados ao Sa-
lão do Reino, o treinador de manutenção deve ser o primeiro a
ser contatado.
9. As congregações designadas para um Salão do Reino são res-
ponsáveis pelas despesas relacionadas à manutenção programa-
da e consertos que não ultrapassem o valor da previsão de gas-
tos da congregação ou da Comissão de Manutenção do Salão
do Reino, e pelas despesas relacionadas à compra, consertos e
substituição de ferramentas ou equipamentos portáteis. Nem as
congregações nem as comissões de manutenção devem manter
um saldo maior do que a previsão de gastos para os consertos
do Salão do Reino. Se o valor de um projeto de consertos do Sa-
lão do Reino ultrapassar o valor da previsão de gastos da con-
COMISSÃO DE MANUTENÇÃO
DO SALÃO DO REINO
15. Se o Salão do Reino for usado por mais de uma congregação,
ou se houver mais de um Salão do Reino na mesma proprieda-
de, uma Comissão de Manutenção do Salão do Reino deve ser
designada para organizar a limpeza e a manutenção de toda a
propriedade. Isso inclui todos os auditórios, depósitos e residên-
cias. Também pode incluir a residência de um servo de tem-
po integral especial localizada perto da propriedade. (Para obter
orientações sobre apartamentos do circuito, veja o documento
Instruções para as Contas do Circuito [S-331].) Cada corpo de
anciãos deve escolher um ou dois anciãos ou servos ministeriais
qualificados para fazer parte da Comissão de Manutenção. Mas
essa comissão não deve ter mais do que cinco irmãos. Se hou-
ver mais de cinco congregações usando a mesma propriedade,
os corpos de anciãos devem escolher juntos cinco irmãos para
servir na Comissão de Manutenção.
16. Os corpos de anciãos devem escolher juntos um dos membros
da Comissão de Manutenção para servir como coordenador da
Comissão de Manutenção. Ele deve ser um ancião experiente e
bem organizado, e estar disponível para cumprir essa designa-
ção. Ele deve trabalhar de forma humilde com os outros mem-
bros da comissão e consultar os corpos de anciãos sempre que
necessário. É provável que muitas vezes ele consiga se comuni-
car com os outros membros da comissão sem precisar progra-
mar uma reunião. De qualquer forma, o coordenador da Comis-
são de Manutenção deve (1) programar reuniões de tempos em
tempos, de acordo com a necessidade, para que a comissão con-
siga realizar bem seu serviço, (2) se certificar de que as deci-
sões tomadas sejam cumpridas e (3) manter boa comunicação
com os corpos de anciãos envolvidos. Se os corpos de anciãos
acharem que é necessário reunir todos os corpos envolvidos para
resolver alguma questão, geralmente o coordenador de um dos
corpos de anciãos deve presidir essa reunião.
PROCEDIMENTOS PARA
O PAGAMENTO DE DESPESAS
21. Veja os documentos Instruções para as Contas da Congregação
(S-27), Instruções para as Contas da Comissão de Manutenção
do Salão do Reino (S-42) e os vídeos tutoriais sobre como cui-
dar das contas da congregação.
REFORMAS, MELHORIAS,
NOVAS INSTALAÇÕES E CONSTRUÇÕES
22. É necessário ter a aprovação do LDC para construir, para reali-
zar qualquer reforma (que esteja além das atividades de rotina
de manutenção e consertos) e para fazer a instalação ou troca
de qualquer elemento ou sistema (isso se aplica mesmo quando
o material é doado). Se um projeto for aprovado, o LDC vai pro-
gramar o trabalho e decidir quem irá coordenar os serviços de
acordo com o tipo e tamanho do projeto. Geralmente, Betel vai
enviar os fundos para a realização do projeto. Assim, nem as
congregações nem as comissões de manutenção devem manter
um saldo maior do que a previsão de gastos para reformas, me-
lhorias, novas instalações ou construções. Isso só deve ser fei-
to se Betel orientar. — Para obter orientações sobre previsão de
gastos e aprovação de despesas, veja os documentos Instruções
para as Contas da Congregação (S-27) e Instruções para as Con-
tas da Comissão de Manutenção do Salão do Reino (S-42).
23. Betel prepara e atualiza um master plan (plano mestre) que indi-
ca onde há necessidade de Salões do Reino. O master plan mos-
tra se novos Salões do Reino precisam ser construídos (levando
em conta o número de publicadores e o crescimento das con-
INSPEÇÕES
25. O LDC vai providenciar que cada Salão do Reino seja inspecio-
nado a cada dois ou três anos. Isso vai ser coordenado pelo trei-
nador de manutenção ou pelo representante em campo do LDC.
Não é necessário que todos os anciãos acompanhem a inspe-
ção, mas é importante que a Comissão de Manutenção do Salão
do Reino ou o coordenador da manutenção estejam presentes.
Quando a inspeção for agendada, os anciãos serão informados
se é necessário que os publicadores participem. A inspeção vai
verificar se o programa de manutenção preventiva está sendo se-
guido. Em cada inspeção é feita uma verificação de todos os do-
cumentos de propriedade do Salão do Reino e de qualquer licença
exigida pelas autoridades. O objetivo é verificar se os documen-
tos estão em ordem e fornecer a ajuda necessária. Depois da ins-
peção, cada corpo de anciãos vai receber uma cópia do relatório.
PROTEÇÃO
26. Todas as portas e janelas devem ficar trancadas sempre que o
Salão do Reino não estiver sendo usado. Dependendo das cir-
cunstâncias, é aconselhável guardar equipamentos caros em ar-
mários com chave ou na casa de irmãos. Em regiões mais peri-
gosas, alguns Salões do Reino possuem sistemas eletrônicos de
segurança. Mas, antes de instalar qualquer sistema de seguran-
ça, o corpo de anciãos deve entrar em contato com o treinador
de manutenção do LDC, que vai decidir se isso é realmente ne-
cessário. Se algum sistema de segurança for instalado, ele deve
ser mantido em boas condições de funcionamento. — Veja 21:22.
SEGURANÇA
27. Todos os anciãos devem tentar identificar situações de risco
que poderiam resultar em um acidente, tanto dentro do Sa-
lão do Reino como na parte externa dele, e agir rapidamente
para resolvê-las. Eles devem prestar atenção principalmente nas
calçadas, no estacionamento, na iluminação de escadas e de
áreas com degraus ou com superfícies irregulares e outras coi-
sas que poderiam fazer alguém tropeçar ou cair. Capachos ou
tapetes perto da entrada do prédio devem estar em bom estado
e nunca enrugados ou desnivelados. Coisas que poderiam cau-
sar um incêndio, como ligar muitos aparelhos em uma tomada
ou acumular materiais inflamáveis, não devem ser permitidas.
Deve-se também evitar ao máximo armazenar produtos perigo-
sos e líquidos inflamáveis na propriedade. Os produtos químicos
necessários para limpeza ou manutenção devem estar claramen-
te identificados e devem ser guardados num local seguro, fora
do alcance de crianças.
INCIDENTES
30. Um Relatório de Incidente de Risco (TO-5) deve ser preenchido
sempre que acontecer ou quase acontecer um incidente em um
Salão do Reino ou em um local alugado para um evento teocrá-
tico seguindo o documento Instruções para Preencher o Relató-
rio de Incidente de Risco (TO-5i). O relatório deve ser preen-
chido e enviado para o Setor de Gerenciamento de Riscos da
Filial dentro de 72 horas após o incidente. Sempre que possí-
vel, envie os Relatórios de Incidente de Risco usando a versão
QUADRO DE AN ÚNCIOS
34. O coordenador do corpo de anciãos é responsável por aprovar to-
dos os itens colocados no quadro de anúncios. O quadro deve ser
usado apenas para dar informações sobre as atividades da con-
gregação, e deve estar sempre bem organizado. Nenhum anún-
cio sobre casamentos ou reuniões sociais deve ser colocado no
INTERNET
36. Pode ser que os corpos de anciãos que usam o Salão do Reino
achem que seria útil para as congregações ter internet no salão.
Nesses casos, se as congregações tiverem condições de cobrir
esse custo, a contratação do serviço de internet deve ser apro-
vada por uma resolução. Ao contratar um serviço de internet, as
seguintes orientações devem ser seguidas:
EQUIPAMENTOS DE VÍDEO
37. Se os corpos de anciãos das congregações que usam o Salão do
Reino recomendarem a instalação de equipamentos de vídeo, eles
deverão primeiro entrar em contato com o treinador de manu-
tenção do LDC para pedir aprovação e orientações.
BIBLIOTECA
39. Em cada Salão do Reino deve haver espaço para uma biblio-
teca, mesmo quando há mais de um salão no mesmo prédio.
(od cap. 7 par. 19) Essa biblioteca deve ter publicações na lín-
gua de cada congregação ou grupo que usa o Salão do Reino.
Correspondências e
arquivo da congregação
Parágrafos
E-mail do jw.org ........................................................................................................ 1-4
Cartas de apresentação .................................................................................... 5-8
Quando um desassociado ou um dissociado se muda .............. 9
Arquivo da congregação .............................................................................. 10-21
Sigilo e segurança ................................................................................................ 10
Categorias .................................................................................................................... 11
Registros de serviço de campo .......................................................... 12-16
Registros de assistência às reuniões .................................................... 17
Registros confidenciais ............................................................................. 18-20
Verificação do arquivo ....................................................................................... 21
Uso de serviços de armazenamento on-line ...................................... 22
Petições ....................................................................................................................... 23-25
E-MAIL DO JW.ORG
1. É bom que os anciãos verifiquem sua conta de e-mail do jw.org
pelo menos uma vez por semana para ver se algum novo e-mail
chegou. Nenhum outro provedor de e-mails deve ser usado para
enviar informações confidenciais. O uso do e-mail do jw.org está
sujeito às regras encontradas na página “Termos de uso” do
jw.org.
CARTAS DE APRESENTAÇÃO
5. Quando um publicador (ativo ou inativo) se muda para outra con-
gregação, a carta de apresentação e os Registros de Publicador
de Congregação (S-21) dele devem ser enviados para a nova con-
gregação sem demora. (Para obter orientações sobre transferên-
cia de registros de pessoas da congregação, veja o documento
Instruções sobre Como Usar o JW.ORG [S-135].) A comissão de
serviço pode tomar a iniciativa de enviar esses itens sem espe-
QUANDO UM DESASSOCIADO
OU UM DISSOCIADO SE MUDA
9. Quando os anciãos ficam sabendo que um desassociado ou um
dissociado se mudou, eles não devem enviar para outra congre-
gação nenhuma correspondência sobre a pessoa. O arquivo con-
fidencial da pessoa deve ficar com a congregação que desasso-
ciou a pessoa ou que aceitou seu pedido de dissociação. Se um
desassociado ou dissociado que se muda estiver tomando os
passos para ser readmitido e quiser que os anciãos da nova con-
gregação sejam informados, dois anciãos de cada congregação
devem se comunicar verbalmente. Isso vai ajudar os anciãos da
nova congregação a continuarem dando ajuda espiritual para a
pessoa. — Para obter orientações sobre o que fazer quando um
desassociado ou dissociado acusado de abuso sexual de meno-
res se muda e está assistindo às reuniões, veja o capítulo 14, pa-
rágrafo 26; para obter orientações sobre a comunicação entre as
comissões quando alguém pede readmissão, veja o capítulo 19,
parágrafos 13 a 16.
ARQUIVO DA CONGREGAÇÃO
10. Sigilo e segurança: O arquivo da congregação deve ser manti-
do trancado num local seguro, por exemplo, no Salão do Reino.
Se por algum motivo não for seguro manter os registros no Sa-
lão do Reino, eles podem ser guardados num armário trancado
na casa de um ancião, para impedir que pessoas não autoriza-
das tenham acesso a eles. Cada ancião que desejar deve receber
uma chave do arquivo. Se houver um servo ministerial servindo
como substituto na comissão de serviço da congregação, ele não
deve ter acesso a arquivos confidenciais, como correspondências
relacionadas à designação e remoção de anciãos e servos minis-
teriais e a assuntos judicativos. (Veja 2:2.) A comissão de servi-
ço deve planejar o que será feito para proteger os registros da
USO DE SERVIÇOS DE
ARMAZENAMENTO ON-LINE
22. Nenhum documento com informações delicadas ou confidenciais,
como registros de casos judicativos, pode ser armazenado on-
line. Os serviços de armazenamento on-line só podem ser usa-
dos para armazenar documentos que não contêm informações
confidenciais, como os que são colocados no quadro de anún-
cios. — Veja 21:34.
PETIÇÕES
23. Os recursos “Meu perfil” e “Minhas petições” são os meios prin-
cipais que os publicadores batizados e exemplares têm para en-
viar petições para servir como pioneiros regulares, participar em
projetos de construção da organização, participar em ajuda hu-
manitária, servir em Betel e cursar a Escola para Evangelizadores
do Reino. Quando um publicador deseja enviar uma petição on-
line, mas ainda não tem acesso aos recursos “Meu perfil” e “Mi-
nhas petições”, ele deve procurar o secretário da congregação.
O secretário deve consultar os outros irmãos que fazem parte da
comissão de serviço da congregação para decidir se a pessoa é
exemplar ou não. — Veja 2:4 e o documento Instruções sobre
como Usar o JW.ORG (S-135).
24. Quando a comissão de serviço da congregação entender que o
publicador é exemplar e ele quiser enviar uma petição impressa,
a comissão de serviço deve fornecer a petição apropriada e to-
dos os documentos que o publicador precisa considerar antes de
enviar a petição. A comissão de serviço também deve providen-
ciar que o publicador assista aos vídeos para quem deseja en-
viar petições para apoiar projetos de construção da organização,
participar em ajuda humanitária ou servir em Betel.
25. Quando um publicador entrega uma petição, a comissão de ser-
viço deve consultar o superintendente do grupo do publicador.
Serviço de campo
Parágrafos
Território da congregação ................................................................................ 1-4
Testemunho em locais públicos ............................................................... 5-17
Escolha de locais adequados .................................................................... 5-6
Autorizações e cobertura de seguro .................................................. 7-8
Equipamentos para testemunho público ...................................... 9-10
Quem pode participar ................................................................................. 11-12
Treinamento ........................................................................................................ 13-14
Mostruário de publicações ............................................................................. 15
Uso de aparelhos eletrônicos ...................................................................... 16
Testemunho público especial em regiões metropolitanas ... 17
Universidades ................................................................................................................. 18
Asilos e casas de repouso ................................................................................. 19
Testemunho em portos ......................................................................................... 20
Testemunho em prisões ........................................................................................ 21
Problemas ao dar testemunho ............................................................... 22-24
Consideração pelos irmãos que têm
outras designações .......................................................................................... 25-26
TERRITÓRIO DA CONGREGAÇÃO
1. O corpo de anciãos deve ter grande interesse no progresso do
trabalho de pregação e de ensino no território da congregação.
(Atos 10:42; od cap. 9). O superintendente de serviço vai con-
seguir cuidar bem de sua designação se ele tiver o apoio dos ou-
tros anciãos. — Veja o capítulo 5.
UNIVERSIDADES
18. Antes de colocar um mostruário de publicações numa universi-
dade ou numa escola em que os alunos são adultos, geralmen-
TESTEMUNHO EM PORTOS
20. O testemunho em portos é um tipo diferente de testemunho, que
deve ser realizado de acordo com orientações específicas de Be-
tel. Se uma congregação tem um grande porto em seu território
e os anciãos ainda não receberam essas orientações, eles de-
vem entrar em contato com o Departamento de Serviço e infor-
mar o nome, o local e o tamanho do porto.
Outros idiomas
Parágrafos
Formação de pré-grupos, grupos e congregações ................... 3-6
Pré-grupos ..................................................................................................................... 3
Grupos ......................................................................................................................... 4-5
Congregações ............................................................................................................. 6
Território ........................................................................................................................... 7-8
Reuniões ......................................................................................................................... 9-19
Pré-grupos ..................................................................................................................... 9
Grupos ..................................................................................................................... 10-11
Local ................................................................................................................................. 12
Gravações e transmissões ...................................................................... 13-14
Tradução simultânea ........................................................................................... 15
Registro da assistência ..................................................................................... 16
Cânticos ......................................................................................................................... 17
Celebração ................................................................................................................... 18
Visita do superintendente de circuito ................................................... 19
Aulas de alfabetização .......................................................................................... 20
Cursos de idiomas ..................................................................................................... 21
Ajuda aos publicadores ................................................................................ 22-25
Assembleias e congressos ................................................................................ 26
Letreiros, texto do ano e convites ............................................................. 27
FORMAÇÃO DE PRÉ-GRUPOS,
GRUPOS E CONGREGAÇÕES
3. Pré-grupos: O objetivo de um pré-grupo é determinar se as pes-
soas de uma comunidade que fala certo idioma têm interesse
em aprender a verdade e se o possível pré-grupo tem potencial
de se tornar grupo e, talvez com o tempo, congregação. Na maio-
ria dos casos, a decisão pode ser tomada dentro de dois anos.
(Veja o apêndice B.) O superintendente de circuito vai se certifi-
car de que tudo esteja de acordo com os requisitos a seguir an-
tes de recomendar a formação de um pré-grupo ao Departamen-
to de Serviço:
TERRITÓRIO
7. As orientações no capítulo 9 do livro Organizados sobre como
cobrir o território devem ser seguidas. Os anciãos devem dar
atenção a como os publicadores estão cobrindo o território, para
que eles possam usar suas energias e recursos da melhor ma-
neira. Os publicadores devem se concentrar nas áreas em que
há uma quantidade maior de pessoas que falam o idioma do pré-
grupo, do grupo ou da congregação. (1 Cor. 9:26) A forma como
o território é coberto deve estar de acordo com as leis de pro-
teção de dados.
8. Os pré-grupos e os grupos podem pregar fora do território da
congregação anfitriã. Se isso for feito, o superintendente de ser-
viço da congregação anfitriã deve entrar em contato com os su-
perintendentes de serviço das congregações vizinhas que têm
um grande número de pessoas que falam o idioma em seu ter-
ritório. Os anciãos devem decidir com quantas congregações ele
vai entrar em contato. Para manter a paz e garantir que o terri-
tório seja trabalhado de forma organizada, é importante que os
corpos de anciãos e os superintendentes de circuito envolvidos
tenham boa comunicação.
REUNIÕES
9. Pré-grupos: Os pré-grupos não realizam as reuniões semanal-
mente. Mas um pré-grupo pode realizar algumas reuniões de vez
em quando para ver se as pessoas que dependem do idioma es-
tão interessadas em assistir às reuniões. É preciso ter discerni-
mento nesse caso, já que muitas pessoas que querem aprender
o idioma podem assistir a essas reuniões. O foco é saber quan-
tas pessoas interessadas que dependem do idioma assistem às
reuniões, e não a quantidade de pessoas que querem aprender
o idioma. Se apenas alguns poucos assistem a essas reuniões e
nenhum publicador depende do idioma, não seria necessário for-
mar um grupo.
10. Grupos: Além da reunião (ou parte de uma reunião) que o grupo
tem toda semana, o corpo de anciãos da congregação anfitriã
pode decidir se outras partes das reuniões serão incluídas na
programação do grupo e com que frequência isso vai acontecer
durante o mês. Por exemplo, o grupo pode realizar a Reunião
Vida e Ministério toda semana e programar um discurso público
uma ou duas vezes por mês.
12. Local: É melhor que as reuniões dos grupos sejam feitas numa
sala adicional, ao mesmo tempo em que a congregação anfitriã
realiza sua reunião. Assim, os que assistem às reuniões do gru-
po vão poder aproveitar a associação com os irmãos da con-
gregação anfitriã. Mas, se os anciãos acharem que isso não é
possível por causa de alguma circunstância fora do comum, as
reuniões do grupo podem ser realizadas em outro horário, de
preferência no Salão do Reino. Nesse caso, todos os corpos de
anciãos que usam o Salão do Reino devem aprovar que isso seja
feito. (Veja 21:33.) Os publicadores do grupo podem decidir se
também vão assistir à reunião com a congregação anfitriã. Um
ou dois anciãos da congregação anfitriã podem ser designados
para de vez em quando ficar junto com o grupo no final da reu-
nião para se associar com os publicadores e fazer pastoreio.
— Para obter mais orientações sobre o papel do corpo de an-
ciãos nas atividades do grupo, veja o capítulo 24, parágrafos 5
e 22 a 25.
AULAS DE ALFABETIZAÇÃO
20. Queremos que nossos irmãos e irmãs progridam e se tornem ma-
duros em sentido espiritual. (Heb. 5:14) E algo que vai ajudá-los
muito nisso é eles conseguirem ler e estudar a Palavra de Deus
e as publicações. (Sal. 1:2; 1 Tim. 4:13-15) De muitas maneiras,
nossa adoração a Jeová envolve saber ler. Por isso, os anciãos
podem decidir organizar aulas de alfabetização para ajudar pu-
blicadores e estudantes progressivos que dependem do idioma.
(be p. 285) Se eles já foram alfabetizados num idioma do país
ou da região, talvez não seja necessário formar aulas de alfabe-
tização. Os pré-grupos não realizam aulas de alfabetização.
CURSOS DE IDIOMAS
21. Se o corpo de anciãos acredita que cursos de idiomas ajuda-
riam publicadores qualificados a pregar as boas novas no idio-
ma da congregação ou do grupo, os anciãos devem contatar o
ASSEMBLEIAS E CONGRESSOS
26. Os publicadores de um pré-grupo ou grupo que puderem assis-
tir às assembleias e congressos no idioma do pré-grupo ou gru-
po podem fazer isso, mesmo que esses eventos aconteçam no
mesmo fim de semana em que a congregação anfitriã terá sua
assembleia ou congresso. Quando a assembleia ou congresso da
congregação anfitriã acontecer em outro fim de semana, alguns
publicadores talvez decidam assistir ao evento nos dois idiomas,
mas eles não devem ser obrigados a fazer isso. Qualquer dúvi-
da relacionada a fazer tradução simultânea, assistir à transmis-
são ou usar gravações de assembleias e congressos em outros
Pastoreio
Parágrafos
Visitas de pastoreio .................................................................................................... 3
Como treinar servos ministeriais .............................................................. 4-6
Como identificar os que estão fracos espiritualmente ......... 7-8
Como dar bons conselhos .................................................................................... 9
Como ajudar os que estão com problemas
no casamento ......................................................................................................... 10-11
Como ajudar as irmãs ............................................................................................ 12
Como ajudar os inativos ............................................................................... 13-18
Como ajudar as vítimas de abuso .............................................................. 19
Desassociados e dissociados ......................................................................... 20
VISITAS DE PASTOREIO
3. Os anciãos e os servos ministeriais qualificados que acompanham
os anciãos em visitas de pastoreio devem levar em conta os se-
guintes pontos:
(1) Preparação: Ao considerar as necessidades e
circunstâncias da pessoa ou da família que será
visitada, ore pedindo a orientação de Jeová. Não se
deve fazer um esboço do que será falado na visita, mas
é bom pensar com antecedência em como usar a Bíblia
para dar o encorajamento ou os conselhos que a
pessoa ou a família mais precisam. Faça pesquisas nas
publicações do escravo fiel e prudente. (Mat. 24:45;
Heb. 12:12, 13) Durante a visita, seja flexível, já que a
pessoa ou a família podem estar precisando de algo
diferente do que você tinha pensado.
(2) Quem deve fazer a visita: Geralmente, é melhor que os
anciãos façam as visitas de pastoreio acompanhados,
ou por outro ancião ou por um servo ministerial
qualificado. (Veja 25:12.) Se for provável que um
assunto sério ou confidencial será tratado, a visita deve
ser feita por dois anciãos. Caso contrário, um servo
for apropriado. Isso vai dar a oportunidade para que esses ser-
vos ministeriais vejam de perto o ensino, a fé, a paciência e o
amor que se esperam de um superintendente. — 1 Tim. 3:1.
5. Antes da visita, o ancião deve explicar para o servo ministerial a
forma como ele pretende conduzi-la. Ele pode pedir para o ser-
vo ministerial preparar um ponto bíblico encorajador ou encon-
trar uma experiência edificante que possam ajudar a família ou
a pessoa que está sendo visitada. O ancião também pode pedir
para o servo ministerial fazer a oração final. Depois da visita de
pastoreio, o ancião deve conversar com ele sobre a visita, fazer
elogios e dar sugestões, se necessário.
6. Seguindo as orientações dos anciãos, um servo ministerial que
serve como servo de grupo pode visitar os irmãos do grupo jun-
to com outro servo ministerial para dar encorajamento espiritual.
(Veja 7:1.) Sempre que fizer isso, o servo de grupo deve informar
aos anciãos como foi a visita. Se numa dessas visitas surgir um
assunto sério ou confidencial, o servo de grupo deve explicar de
modo bondoso para o publicador que é melhor que o assunto
seja tratado com os anciãos.
1 Tes. 5:14; rj pp. 4-5) Para ajudar alguém que está inativo, além
de usar a Bíblia com habilidade, os anciãos precisam confiar em
Jeová, pedir a ajuda dele em oração e confiar na orientação do
espírito santo. Os anciãos podem ler textos bíblicos, considerar
artigos, destacar pontos das reuniões, orar com o inativo e as-
sim por diante. (2 Cor. 1:3-7; Tia. 5:13-15) Uma visita, uma liga-
ção ou uma carta também podem ajudar muito. — w08 15/11
pp. 8-16; rj pp. 12-15; cl pp. 240-249.
14. Para garantir que nenhum inativo seja esquecido, a comissão de
serviço deve designar cada inativo para um grupo de serviço de
campo. O superintendente de grupo e seu ajudante devem rece-
ber as informações de contato da pessoa e ser informados so-
bre a situação dela. Os nomes dos inativos não devem aparecer
em nenhuma lista colocada no quadro de anúncios.
15. Todo ano, antes do discurso especial e da Celebração, os anciãos
devem fazer um esforço especial para entrar em contato com to-
dos os inativos que moram no território da congregação. Se os
superintendentes de grupo e seus ajudantes precisarem de aju-
da, a comissão de serviço pode pedir que outros anciãos e servos
ministeriais qualificados ajudem os superintendentes de grupo.
Os irmãos que fizerem essas visitas devem ser amorosos e po-
sitivos. Além de convidar a pessoa para o discurso especial e
para a Celebração, eles devem deixar com ela a brochura Volte
para Jeová. Se as circunstâncias permitirem, pode-se aproveitar
a oportunidade para dar encorajamento bíblico de acordo com
as necessidades da pessoa. Se um inativo deixou claro que não
quer ser contatado pela congregação, a vontade dele deve ser
respeitada.
16. Quando um inativo deseja retomar suas atividades com a con-
gregação, os anciãos podem oferecer um estudo bíblico para ele.
Se ele concordar, a comissão de serviço vai decidir quem será o
instrutor, por quanto tempo o estudo será dirigido e que publi-
cação será estudada.
17. Se o publicador ficou inativo por pouco tempo, pode ser que o
encorajamento e a ajuda prática de um publicador experiente se-
jam suficientes para que ele retome suas atividades. Mas, se ele
ficou inativo por bastante tempo, dois anciãos devem se reunir
com ele antes de convidá-lo para participar na pregação. Para ve-
rificar se o publicador cumpre os requisitos básicos para voltar a
pregar, os anciãos devem seguir um procedimento parecido com
o que é usado para aprovar um novo publicador, descrito no ca-
pítulo 8 do livro Organizados.
18. Um inativo que se envolveu em pecado grave e que quer voltar
para a congregação talvez ache que será desassociado se contar
para os anciãos o que fez. Mas ele não será expulso da congre-
gação se não estiver mais praticando o pecado e estiver real-
mente arrependido. — Isa. 1:18; 55:7; 2 Cor. 7:10, 11; Tia. 5:13-16;
w08 15/11 pp. 14-15 pars. 12-13; rj pp. 10-14.
DESASSOCIADOS E DISSOCIADOS
20. Os anciãos não devem fazer uma programação para visitar de-
sassociados ou dissociados uma vez por ano. Em vez disso, eles
devem usar de bom senso para decidir quando e como entrar em
contato com desassociados e dissociados. Por exemplo, se um
desassociado está fazendo mudanças, um ancião pode dar para
ele a brochura Volte para Jeová e lembrá-lo dos passos que ele
precisa dar para ser readmitido. (Isa. 1:18; rj pp. 10-14) Esse con-
tato deve ser breve, e o ancião pode fazer isso quando estiver
pregando de casa em casa. Ao fazer compras, um ancião talvez
encontre um desassociado com quem os anciãos não conversam
há anos e decida falar com ele. Um ancião pode visitar um de-
sassociado a qualquer momento em que isso for apropriado ou
até mesmo entrar em contato com ele por telefone. Sempre que
um ancião falar com um desassociado, ele deve informar o coor-
denador do corpo de anciãos. É claro que os anciãos não devem
entrar em contato com os que ainda são apóstatas, com os que
estão tentando desencaminhar outros ou com os que já deixa-
ram claro que não querem mais fazer parte da congregação.
Parágrafos
Preparativos .................................................................................................................. 1-6
Mantenham as informações de contato atualizadas ................. 2
Pensem nos que têm necessidades especiais ................................. 3
Protejam os registros da congregação ................................................. 4
Revisem os preparativos .................................................................................... 5
Parte anual na reunião do meio de semana .................................... 6
Quando um desastre for iminente
ou acontecer na região da congregação ......................................... 7-13
Entrem em contato com os publicadores ........................................... 8
Mantenham o coordenador do corpo de anciãos
informado ................................................................................................................... 9
Mantenham o superintendente de circuito informado ........... 10
Deem atenção à segurança .......................................................................... 11
Pastoreiem os publicadores .......................................................................... 12
Continuem dando ajuda prática ................................................................ 13
Quando um desastre acontece em outra região ........................... 14
Telefone(s) para emergência após o expediente de Betel .... 15
PREPARATIVOS
1. Os anciãos devem dar os passos a seguir para se prepararem
para situações de emergência e desastres naturais, mesmo que
pareça improvável que isso aconteça em sua região:
Casamentos
Parágrafos
Cerimônias de casamento ................................................................................ 2-5
Uso do Salão do Reino ............................................................................................ 6
Rompimento unilateral de noivado ............................................................... 7
CERIMÔNIAS DE CASAMENTO
2. As cerimônias de casamento devem ser realizadas por anciãos,
a menos que nenhum ancião esteja disponível. O casal pode es-
colher o ancião que fará o discurso do casamento. Se eles não
fizerem isso, o corpo de anciãos pode tomar essa decisão. Em
muitos países, o governo permite que ministros das Testemunhas
de Jeová oficializem casamentos. — w06 15/10 pp. 18-23.
Prisões
Parágrafos
Congregação de contato .................................................................................. 2-4
Comunicação com Betel ..................................................................................... 5-7
Comunicação com os funcionários da prisão ..................................... 8
Pedidos de visita e contato com os presos ......................................... 9
Ministério .................................................................................................................... 10-16
Publicações ......................................................................................................... 10-12
Como relatar atividades ........................................................................... 13-14
Como relatar batismos ..................................................................................... 15
Publicadores que se mudam para outra instituição ................ 16
Reuniões ...................................................................................................................... 17-20
Celebração ................................................................................................................... 19
Reuniões especiais ............................................................................................... 20
Privilégios especiais ................................................................................................. 21
Audiências judicativas com pessoas que estão presas .......... 22
1. Pode ser que haja uma ou mais prisões no território da sua con-
gregação. Muitas vezes as visitas para os presos são restritas,
mas pode ser que as autoridades da prisão permitam que pu-
blicadores visitem os que pediram ajuda espiritual. (Mat. 5:3)
As orientações deste capítulo também podem se aplicar a outras
instituições em que o acesso ao público geralmente é proibido.
CONGREGAÇÃO DE CONTATO
2. Betel vai designar uma ou mais congregações para servirem
como congregações de contato. Elas vão tomar a liderança em
COMUNICAÇÃO COM OS
FUNCIONÁRIOS DA PRISÃO
8. Ser amigável e ao mesmo tempo persistente geralmente dá bons
resultados. Os anciãos devem cumprir os compromissos que mar-
carem com os presos e funcionários, e obedecer aos regulamen-
tos da instituição. Quando uma instituição exigir provas de que
um publicador é ministro religioso, os anciãos devem escrever
uma carta oficial com o timbre da congregação identificando-o
claramente como ministro ordenado da congregação. Essa car-
ta deve informar a data de sua ordenação (batismo) e ser assi-
nada pela comissão de serviço. Se essa carta não for aceita por
uma instituição, os anciãos devem escrever para o Departamen-
to de Serviço para obter mais orientações. Uma cópia da carta
que foi rejeitada deve ser incluída.
PEDIDOS DE VISITA E
CONTATO COM OS PRESOS
9. Quando Betel envia para a congregação de contato um pedido
de visita, o superintendente de serviço deve cuidar de que ele
seja atendido o quanto antes. Ele talvez possa providenciar pu-
blicações e designar publicadores qualificados para fazer visitas
regulares e, se possível, dirigir estudos bíblicos individuais ou em
grupo na instituição. Se não for permitido visitar pessoalmen-
te um preso, um publicador aprovado pela comissão de servi-
ço pode ser designado para se corresponder com ele. As irmãs
MINISTÉRIO
10. Publicações: É melhor que os próprios presos solicitem publica-
ções ou visitas diretamente para Betel ou aos publicadores apro-
vados para visitar a instituição. Isso pode ajudar os publicado-
res a terem acesso à instituição e dá oportunidade para que o
preso mostre que está realmente interessado. Se for necessário,
o secretário da congregação de contato pode entrar em conta-
to com o Setor de Pregação, do Departamento de Serviço, em
nome do preso. Por exemplo, algumas instituições que não per-
mitem que os visitantes levem publicações para os presos per-
mitem que Betel envie essas publicações. Presos desassociados
também podem pedir publicações, incluindo itens de pedido es-
pecial. Publicações básicas podem ser doadas para a biblioteca
dessas instituições.
11. Quando uma instituição permite que os publicadores entreguem
publicações aos presos, essas publicações devem ser incluídas
no pedido regular da congregação.
12. Apenas as publicações do Kit de Ferramentas de Ensino e as pu-
blicações necessárias para as reuniões devem ser fornecidas, e
isso deve ser feito de acordo com a necessidade dos estudantes.
Em geral, itens de pedido especial devem ser fornecidos apenas
para publicadores batizados, para publicadores não batizados,
para os que estão progredindo bem em seu estudo e para os pre-
sos que estão desassociados. (Veja 28:10.) Uma exceção pode
ser feita no caso dos que têm deficiência visual ou que estão em
outras circunstâncias especiais. Os anciãos da congregação de
contato devem fazer o pedido dos itens de pedido especial.
REUNIÕES
17. Podem-se realizar reuniões na prisão quando pelo menos um pu-
blicador preso (batizado ou não batizado) for assistir a elas re-
gularmente. Essas reuniões devem ser consideradas extensões
das reuniões regulares da congregação, e a assistência deve ser
somada à assistência das reuniões da congregação de contato.
As reuniões na prisão devem seguir de perto a maneira como as
reuniões são realizadas no Salão do Reino, levando em conta as
circunstâncias. Os desassociados devem ser tratados da mesma
forma que seriam tratados nas reuniões no Salão do Reino.
PRIVILÉGIOS ESPECIAIS
21. Os presos que fazem progresso espiritual podem se qualificar
para o batismo, mas eles não se qualificam para servir como pio-
neiros auxiliares, pioneiros regulares, servos ministeriais ou an-
ciãos enquanto estiverem na prisão. (1 Tim. 3:2, 7, 10; Tito 1:6, 7)
É claro que, se um pioneiro regular, um servo ministerial ou an-
cião for preso por manter sua integridade cristã, ele pode con-
tinuar com seus privilégios. Da mesma forma, um publicador pre-
so por manter sua integridade cristã pode ser designado como
pioneiro auxiliar ou regular. Ele também pode ser recomendado
como servo ministerial ou ancião, caso se qualifique.
Assuntos jurídicos
Parágrafos
Conselhos sobre assuntos jurídicos particulares ............................ 2
Estrangeiros em situação ilegal .................................................................. 3-7
Eventos sociais ............................................................................................................... 8
Guarda dos filhos ......................................................................................................... 9
Programas de doação para instituições beneficentes ............. 10
Programas de doação adicional ........................................................... 10.1
Programas de doação relacionados a
serviço voluntário ......................................................................................... 10.2
Programas de arrecadação de fundos ........................................... 10.3
CONSELHOS SOBRE
ASSUNTOS JURÍDICOS PARTICULARES
2. Como pastores espirituais, os anciãos não se envolvem nos as-
suntos jurídicos particulares dos irmãos. (Gál. 6:5) Eles não de-
vem dar conselhos sobre esse tipo de assunto nem incentivar os
irmãos a procurar o Departamento Jurídico para obter ajuda em
assuntos jurídicos particulares. Por exemplo, se um publicador
pedir a opinião dos anciãos sobre uma medida cautelar ou so-
bre um pedido de proteção, eles devem responder educadamen-
te que esse é um assunto jurídico particular que não envolve a
EVENTOS SOCIAIS
8. A congregação não organiza nem se responsabiliza por eventos
sociais, e o Salão do Reino não deve ser usado para esses even-
tos. As pessoas que realizam esses eventos são responsáveis por
tudo o que acontece neles. Essas pessoas não devem dizer nem
dar a entender que estão organizando o evento em nome da con-
gregação. Elas não devem usar expressões como “piquenique da
congregação” ou “festa da congregação”. (od cap. 13 par. 19)
Assim, nenhum convite para eventos sociais deve ser colocado
no quadro de anúncios, e nenhum anúncio sobre eventos sociais
deve ser feito da tribuna.
PROGRAMAS DE DOAÇÃO
PARA INSTITUIÇÕES BENEFICENTES
10. Alguns programas de doação talvez sejam aceitáveis para um
cristão. Veja a seguir breves descrições desses programas e al-
guns comentários sobre o uso deles:
(1) Programas de doação adicional: As empresas que
promovem esse tipo de programa se comprometem a
fazer uma doação para a instituição beneficente que
a pessoa inscrita escolher, desde que, antes disso, a
pessoa faça uma doação para a mesma instituição
beneficente. O valor da doação feita pela empresa
que promove o programa pode chegar a ser igual
ao valor doado pela pessoa. Já que esse tipo de
programa não exige a participação ativa da
congregação, se um publicador quiser indicar a
congregação como instituição beneficente que irá
receber a doação adicional, essa é uma decisão
pessoal. Os publicadores não devem tentar iniciar
esse tipo de programa com uma empresa, mas se
um programa assim já existir, eles podem usá-lo.
(2) Programas de doação relacionados a serviço
voluntário: Nesse tipo de programa, um doador
(geralmente uma empresa) se oferece para fazer uma
doação para a instituição beneficente que a pessoa
escolher, desde que a pessoa faça serviço voluntário
para a mesma instituição beneficente que receberá a
doação. O doador é quem define quanto tempo a
pessoa deverá gastar prestando serviço voluntário para
a instituição. Os publicadores não devem indicar Betel
nem a congregação como instituição beneficente para
receber doações pelo seu “serviço voluntário”, e as
congregações não devem participar desses programas.
Todos os publicadores realizam seu ministério porque
É necessário
pedir primeiro
Quem
Tipo de a aprovação do Quem cobre
Descrição coordena
serviço treinador as despesas? o serviço?
de manutenção
do LDC?
Observação: As informações de contato do treinador de manutenção do LDC e do representante em campo do LDC estão disponí-
veis no jw.org. Para isso, faça login no jw.org, acesse “CONSULTAS ˛ Contatos”, e em “Categoria” selecione “Departamento Local
de Projeto/Construção”.
Aulas de Não há nenhuma aula de al- Aulas de alfabetização po- Aulas de alfabetização podem ser
alfabetização fabetização. dem ser programadas. programadas.
Cursos de idiomas Não há nenhum curso de Cursos de idiomas podem Cursos de idiomas podem ser re-
idiomas. ser recomendados. comendados.
Corpo de anciãos D
buscar a paz: 1:12-13 Decisões por escrito: 21:20
responsabilidades: 1:2 Decisões Relacionadas ao Salão do
reuniões de anciãos: 1:1, 3-11 Reino (S-46): 21:20
Correspondências e arquivo da Declarar culpa: 12:40.1
congregação: 22 Departamento Local de
arquivo da congregação: 22:10-21 Projeto/Construção (LDC)
abuso sexual de menores: desastres: 26:13
22:18-20 equipamentos de vídeo: 21:37; A
categorias: 22:11 inspeções: 21:25
confidencialidade: 22:10 manutenção e consertos: 21:8-14; A
designação e remoção de anciãos e prédios alugados: 21:4
servos ministeriais: 8:40 reformas, melhorias, novas instalações
Petição para o Serviço de Pioneiro e construção: 21:22-24; A
Regular (S-205): 9:2 sistema de segurança: 21:26
preparativos para um possível uso de propriedades das
desastre: 26:4 congregações: 21:42
Registro da Assistência às Desassociação: 16:26-31
Reuniões Congregacionais (S-88): Desassociados ou dissociados
22:17 ancião ou servo ministerial permite
registros confidenciais: 22:18-20 que more em sua casa: 8:23
registros de serviço de campo: contato com: 12:17.1
22:12-16 contato dos anciãos: 25:20
segurança: 22:10 falecimento: 19:10
sigilo: 22:10 presos: 28:17
verificação do arquivo: 22:21 programas mensais do
cartas de apresentação: 22:5-8 JW Broadcasting: 21:41
e-mail do JW.ORG: 22:1-4 quando se muda: 22:9
papel da comissão de serviço da transporte para as reuniões: 20:40
congregação: 2:3.5-6 Desastres e emergências
papel do coordenador do corpo de (Veja Preparativos para enfrentar
anciãos e do secretário: 3:3.1 desastres e prestação de socorros.)
quando um desassociado ou Designação de Território de
dissociado falece: 19:10 Congregação (S-54): 23:2
quando um desassociado ou Designações
dissociado se muda: 22:9 ancião e servo ministerial: 8
serviços de armazenamento on-line: arquivo da congregação: 8:40
22:22 cuidados ao recomendar certos
visita do superintendente de serviço irmãos: 8:6-11
para os grupos: 5:2.5 batizado há muitos anos e só
Crédito de horas: 9:11-14 agora está sendo recomendado:
Cursos de idiomas: 24:21; B 8:11
Impureza: 12:14-15 J
Impureza grave, impureza com Jogo por dinheiro: 12:31-33
ganância: 12:14-15
JW Broadcasting: 21:41
pornografia: 13:3
JW Library: 20:22
sexting: 14:30
JW.ORG
Inativos
discurso da Celebração e discurso administradores de domínio: 3:3.15;
especial: 25:15 4:2.12
pastoreio: 25:13-18 e-mail: 22:1-4
pecador arrependido: 25:18 funções: 2:3.12
que cometeram pecados graves: petições: 22:23
12:44-46 JW Stream: 20:26-28
registros de serviço de campo: 22:12 discurso da Celebração e discurso
Indicadores especial: 20:10-11
aprovação: 1:2.8 outros idiomas: 24:13; B
pessoas que causam problemas:
20:38-39 L
supervisão do trabalho: 3:3.18 Lembretes para os Que Proferem
Informações para a mídia: 15:19 Discursos Públicos (S-141): 20:1, 21
Informações para Gestantes (S-401): Letreiros
11:2 dias e horários das reuniões: 21:33
Informações sobre Salão do grupos: 24:27
Reino (S-5): 21:33
texto do ano: 21:38.2; 24:27
Injúria: 12:29
Liberdade bíblica para se casar
Instruções para Preencher a Análise de
novamente: 12:70-75
Riscos em Serviços no Salão do Reino
cartas de apresentação: 22:6.9, 7
(DC-85i): 21:29
Instruções para Preencher o Relatório casar-se quando não se está
de Incidente de Risco (TO-5i): 21:30 biblicamente livre para isso:
12:10-12
Internet
Salão do Reino: 21:36, 38.3 confirmação antes do casamento:
27:3.1-2, 6.1
superintendente de circuito: 10:8
Interpretação namoro: 12:17.2
língua de sinais: 20:29-36 registros confidenciais: 22:6.9, 7,
aparência: 20:33-35 18.4
área reservada: 20:29-30 voltar a ter relações sexuais: 15:14
cânticos: 20:36 Limpeza: 21:5-7
uso da língua de sinais natural: Comissão de Manutenção do Salão
20:31-32 do Reino: 21:15, 17
simultânea: 24:15, 19 coordenador: 21:7
Ira: 12:36-37 segurança: 21:27-29