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ORIENTAÇÕES PARA

A ORGANIZAÇÃO DE
ASSEMBLEIAS
Abril de 2017

© 2017
Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
Todos os direitos reservados

Orientações para a Organização de Assembleias


Portuguese (Brazilian Edition) (S-330-T)
Sumário
Capítulo Parágrafos

1. VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA


Introdução ................................................................................................. 1-3
Papel do superintendente de circuito ........................................................ 4-6
Papel do superintendente de assembleia e do superintendente
ajudante de assembleia ........................................................................ 7-12
Papel dos encarregados de departamento e seus ajudantes ............... 13-17
Reuniões sobre assuntos do circuito ......................................................... 18

2. INFORMAÇÕES GERAIS
Presidente .................................................................................................... 1
Anúncios .................................................................................................... 2-3
Comunicação com o Escritório .................................................................. 4-7
Domínio do Circuito no JW.ORG ............................................................ 8-10
Iluminação .................................................................................................. 11
Comportamento nos escritórios ................................................................. 12
Situações de emergência ...................................................................... 13-14
Equipamento e suprimentos .................................................................. 15-16
Serviços antes da assembleia .................................................................... 17
Segurança ............................................................................................. 18-22
Danos à propriedade .................................................................................. 23
Preparativos especiais .......................................................................... 24-26
Representantes da filial ......................................................................... 27-29
Voluntários ................................................................................................. 30
Pioneiros ............................................................................................... 31-32
Publicações ................................................................................................ 33
3. INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
Contas .......................................................................................................... 1
Indicadores .............................................................................................. 2-19
Áudio ..................................................................................................... 20-33
Batismo ................................................................................................. 34-40
Limpeza ................................................................................................. 41-50
Primeiros socorros ................................................................................ 51-59
Montagem ............................................................................................. 60-65
Achados e Perdidos/Guarda-volumes ................................................... 66-70
Estacionamento ..................................................................................... 71-79
Palco .......................................................................................................... 80
Hospedagem ......................................................................................... 81-82
4. DATAS E LOCAIS
Escolha do local ........................................................................................... 2
Confirmação e notificação ......................................................................... 3-4

Sumário
SUMÁRIO
Capítulo Parágrafos

Cancelamentos ............................................................................................ 5
Alternativas para assistir a assembleias de circuito ................................ 6-10
Inspeção dos locais ............................................................................... 11-14
Uso de Salões de Assembleias ............................................................ 15-20
5. CAMPO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
Gravação em vídeo ou transmissão do programa .................................... 1-4
Interpretação simultânea ......................................................................... 5-14
Interpretação em língua de sinais ......................................................... 15-23
Assembleias completas em outro idioma .............................................. 24-25
APÊNDICE
A. Lista de verificação para o superintendente de circuito
B. Lista de verificação para o superintendente de assembleia
ÍNDICE

Sumário
CAPÍTULO UM

Visão Geral da Organização da Assembleia


INTRODUÇÃO
1. Os assuntos bíblicos considerados nas assembleias de circuito são
alimento spiritual preparado pelo “escravo fiel e prudente”. (Mat. 24:45-47)
Essa instrução oportuna fortalece nossos irmãos e lhes dá a oportunidade de
aumentar seu amor pela associação cristã. (2 Cor. 6:11-13) Temos todos os
motivos para trabalhar com determinação para que as assembleias sejam
eventos bem organizados.

2. Apreciamos sua disposição de participar da organização da assem-


bleia. (1 Tim. 4:10) Para ajudar você a cuidar melhor de suas responsabi-
lidades, fornecemos o documento Orientações para a Organização de
Assembleias (S-330). Conheçam bem as orientações e os princípios forne-
cidos aqui. Siga fielmente essas instruções de maneira amorosa e bondosa.
Isso vai contribuir para que a assembleia seja realizada de maneira suave,
resultando em alegria a você e a outros, e dando honra a Jeová, o Deus de
ordem. — Gên. 6:22; Êxo. 40:16; Núm. 1:54; 1 Cor. 14:33, 40; 1 Ped. 5:2, 3.

3. O documento Orientações para a Organização de Assembleias per-


tence à Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados de Pensilvânia,
EUA. Ele é para o uso dos superintendentes de circuito, superintendentes de
circuito substitutos, superintendentes de Salão de Assembleias, assistentes
do superintendente de Salão de Assembleias, superintendentes de assem-
bleia, superintendentes ajudantes de assembleia, encarregados de departa-
mento, assistentes de encarregado de departamento e irmãos da segurança.
Apenas esses irmãos devem receber uma cópia desse documento. Antes de
cada assembleia, o superintendente de assembleia deve se certificar de que
todos os envolvidos com a organização da assembleia tenham a versão atua-
lizada do documento Orientações para a Organização de Assembleias.

PAPEL DO SUPERINTENDENTE DE CIRCUITO


4. O superintendente de circuito é o responsável pelo funcionamento da
organização da assembleia. O superintendente de assembleia e o superin-
tendente ajudante de assembleia cooperarão com o superintendente de cir-
cuito em orientar a equipe do circuito ao passo que realizam seu serviço.
— Veja os Apêndices A e B.

5. O superintendente de circuito é o responsável pela designação de su-


perintendentes de assembleia e superintendentes ajudantes de assembleia.
Embora não seja necessário fazer uma carta de designação, o superinten-
dente de circuito deve informar o Departamento de Serviço sobre a desig-
nação usando o formulário Notificação de Designação ou Remoção (S-2).

Capítulo 1
VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA
Se o superintendente de circuito recomendar que um irmão seja substituído,
deverá bondosamente explicar-lhe o motivo. — Mat. 7:12.

6. O superintendente de circuito deve manter um conceito equilibrado


de sua supervisão da organização da assembleia. Não é necessário que cada
superintendente de circuito sucessivo reajuste a organização da assembleia
se esta estiver funcionando bem. Deve-se fazer todo o esforço para ajudar
os irmãos designados a aprimorar suas habilidades. Ele deve também forne-
cer uma lista atualizada de todos os encarregados sempre que houver algu-
ma alteração. A lista deve incluir o nome, a data de nascimento, o endereço
de correspondência e de e-mail, o telefone e a congregação do superinten-
dente de assembleia, do superintendente ajudante de assembleia, dos encar-
regados de departamento e seus ajudantes.

PAPEL DO SUPERINTENDENTE DE ASSEMBLEIA E DO


SUPERINTENDENTE AJUDANTE DE ASSEMBLEIA
7. O superintendente de assembleia e o superintendente ajudante de
assembleia devem trabalhar de perto com o superintendente de circuito em
cuidar da organização da assembleia e compreender bem suas responsabili-
dades. Isso contribuirá para o bom funcionamento da assembleia e permitirá
que o superintendente de circuito se concentre principalmente no programa.
Ao completarem 80 anos de idade, os irmãos não irão mais servir como su-
perintendente de assembleia ou superintendente ajudante de assembleia.

8. O superintendente de assembleia é designado para supervisionar os


departamentos. Para ajudá-lo a cuidar dessa responsabilidade, o superinten-
dente ajudante de assembleia supervisiona diretamente o trabalho de alguns
departamentos. Cada irmão deve tomar a iniciativa para cuidar dos assuntos
sob sua supervisão, mas todos devem se consultar regularmente para que haja
boa cooperação entre os departamentos. (Pro. 13:10) Esses irmãos devem ser
homens espirituais que seguem os princípios bíblicos ao lidar com os irmãos.
Isso é importante, pois serão vistos como exemplo. Se surgirem problemas,
o superintendente de assembleia e o superintendente ajudante de assembleia
devem ajudar os irmãos de forma madura e bondosa, para manter a paz e a
união. (1 Ped. 4:8-10) Por trabalharem com humildade, juntos ajudarão o
circuito a seguir as orientações e os preparativos funcionarão muito bem.

9. Embora os encarregados de departamento tenham a responsabilidade


de organizar seu departamento, o superintendente de assembleia e o superin-
tendente ajudante de assembleia devem conhecer a situação de todos os de-
partamentos que estão diretamente sob sua supervisão dois ou três meses
antes da assembleia. Se um departamento estiver com falta de pessoal, o en-
carregado do departamento deve ser ajudado a corrigir a situação.

Capítulo 1
VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA
10. No dia da assembleia, o superintendente de assembleia e o superin-
tendente ajudante de assembleia devem visitar pessoalmente os departamen-
tos que estão diretamente sob a supervisão de cada um deles. Eles vão procu-
rar elogiar e ajudar os irmãos a melhorar o funcionamento do departamento.
Caso um deles note um problema em algum departamento que não esteja
diretamente sob sua supervisão, ele deverá levar isso à atenção do irmão que
é o responsável. Se for necessário dar atenção imediata ao problema, o irmão
que observou a situação deve fazer o que for apropriado e informar ao outro
irmão o mais rápido possível.

11. A tabela a seguir mostra como o superintendente de assembleia e o


superintendente ajudante de assembleia devem fazer a supervisão dos depar-
tamentos.
Superintendente
de Circuito

Superintendente
de assembleia

Superintendente Ajudante
Contas Indicadores
de Assembleia

Primeiros
Limpeza Áudio Batismo
Socorros

Hospedagem Montagem Achados e Perdidos/


Estacionamento
(se necessário) (se necessário) Guarda-Volumes

Palco

12. O superintendente de assembleia e ao superintendente ajudante de


assembleia não devem ser designados para avisar as congregações das as-
sembleias, informar os pioneiros de sua reunião especial antes da assem-
bleia, distribuir esboços de discursos, presidir os ensaios ou reunir informa-
ções para as Escolas do Serviço de Pioneiro. Essas responsabilidades devem
ser cuidadas pelo superintendente de circuito.

PAPEL DOS ENCARREGADOS DE DEPARTAMENTO E


SEUS AJUDANTES
13. O superintendente de circuito seleciona irmãos qualificados para
servir como encarregados de departamentos e ajudantes. O superintendente
de assembleia, o superintendente ajudante de assembleia e outros irmãos
experientes do circuito podem dar sugestões sobre quem poderia ser usado.
O superintendente de circuito ficará muito grato por essas sugestões. (Pro.
15:22) Deve-se designar um encarregado de hospedagem e um encarregado

Capítulo 1
VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA
de montagem apenas se as circunstâncias justificarem isso. (Veja 3:60-65,
81-82.) Onde for prático, o superintendente de circuito pode designar dois
ajudantes para alguns departamentos, com o objetivo de treinar esses ir-
mãos. Deve-se escolher o mais qualificado para cada designação, reconhe-
cendo que todos têm diferentes dons. (Rom. 12:3-8) Os irmãos selecionados
devem ter menos de 80 anos de idade e ter o tempo necessário para cuidar
de tudo o que está envolvido em sua designação. As mesmas qualificações
bíblicas para cuidar da congregação se aplicam à supervisão em uma as-
sembleia. Os encarregados devem ser capazes de dar orientações e instru-
ções de maneira amorosa. Devem demonstrar o fruto do espírito em todas
as circunstâncias. Além disso, devem tirar tempo para observar os que tra-
balham sob sua supervisão e elogiá-los por seus esforços. — Êxo. 18:21;
Gál. 5:22, 23.

14. Em geral, ao escolher um ancião para servir como encarregado de


departamento ou ajudante, não é necessário entrar em contato com a comis-
são de serviço da congregação dele. Se mais tarde as qualificações de algum
irmão forem questionadas, o superintendente de circuito pode decidir se a
pessoa deve continuar servindo nessa função. Em raros casos em que não
houver nenhum ancião qualificado para servir como encarregado de depar-
tamento ou ajudante, um servo ministerial bem qualificado pode ser usado.
Publicadores não batizados podem trabalhar como voluntários em algum
departamento, mas não podem exercer funções de supervisão. Para não dar
uma impressão errada, um pai e seu filho não devem ser selecionados para
servir como encarregado das contas e ajudante.

15. Se for necessário e prático, o superintendente de circuito pode esco-


lher alguns departamentos e fazer uma breve reunião com os irmãos que
vão cuidar deles. Isso pode ser feito no seu primeiro ano naquele circuito ou
na primeira vez que um local for usado. O superintendente de circuito pode
pedir para que o superintendente de assembleia e o superintendente ajudan-
te de assembleia participem da reunião e apresentem informações relacio-
nadas aos departamentos que são diretamente supervisionados por eles. Em
outras ocasiões, talvez seja suficiente reunir-se apenas com o superinten-
dente de Assembleia e seu ajudante. Em todos os casos, todos devem saber
o que está envolvido em suas designações e estar bem preparados para cui-
dar de suas responsabilidades.

16. Treinamento: O superintendente de circuito, o superintendente de


assembleia, o superintendente ajudante de assembleia e os encarregados de
departamento precisam treinar outros, principalmente os mais jovens que
tem potencial e estão se esforçando. O treinamento progressivo pode incluir
servir como ajudante de departamento e depois como encarregado de depar-
tamento. Quando necessário e numa ocasião apropriada, o superintendente
de circuito deve considerar com o superintendente de assembleia e seu

Capítulo 1
VISÃO GERAL DA ORGANIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA
ajudante qualquer assunto relacionado à organização local que precise de
atenção, como por exemplo, as funções de departamento que precisam ser
melhoradas.

17. Onde notarem deficiências, tentem primeiro ajudar o irmão no que


for possível. Mas, se forem necessárias mudanças na supervisão de um de-
partamento, o superintendente de circuito deve, de forma bondosa, informar
pessoalmente o irmão sobre o ajuste e o motivo disso.

REUNIÃO SOBRE ASSUNTOS DO CIRCUITO


18. No dia da assembleia de circuito, os anciãos do circuito se reunirão
para considerar assuntos financeiros e outros relacionados com o circuito.
(Veja Instruções para as Contas do Circuito [S-331] para orientações deta-
lhadas sobre os assuntos a serem tratados.) O superintendente de assembleia
presidirá essas reuniões. Todos os anciãos devem ficar à vontade para fazer
perguntas e comentários. Contudo, com bom planejamento, comunicação e
cooperação entre o encarregado das contas e o superintendente de Assem-
bleia, essas reuniões geralmente não precisam ser demoradas.

Capítulo 1
CAPÍTULO DOIS
Informações Gerais
PRESIDENTE
1. O superintendente de circuito serve como presidente da assembleia
de circuito. Ele é o responsável pela organização do programa, pela desig-
nação de oradores e presidentes de sessão, pelos ensaios, pela aprovação
dos anúncios e assim por diante. — Veja 2:2-3.

ANÚNCIOS
2. Todos os anúncios devem ser analisados e aprovados pelo superin-
tendente de circuito. Os anúncios devem ser dados apenas nos períodos
programados para isso, com exceção em casos de emergência. — Veja ca-
pítulo 3, parágrafo 39, a respeito de anúncios sobre o batismo em locais
com espaço limitado perto da piscina.

3. Leve em conta o tipo de local em que a assembleia está sendo reali-


zada para decidir se a assistência poderá comer no auditório ou não. Não se
devem dar anúncios sobre mascar chicletes no auditório. — Veja capítulo 4,
parágrafo 19, a respeito de anúncios sobre alimentos e bebidas em Salões de
Assembleias.

COMUNICAÇÃO COM O ESCRITÓRIO


4. Qualquer dúvida a respeito da organização de assembleias deve ser
direcionada ao Setor de Congressos e Assembleias no Departamento de Ser-
viço em Betel. O Relatório da Assembleia de Circuito (S-318) deve ser envi-
ado pelo superintendente de circuito imediatamente após cada assembleia (ou
séries de assembleias se o circuito estiver dividido). Se o superintendente de
circuito quiser fazer uma observação, dar sugestões ou mencionar alguma
experiência sobre o local ou sobre o funcionamento da assembleia, ele pode
enviar um breve relatório para o Setor de Congressos e Assembleias. Ele
também pode relatar alguma dificuldade com o funcionamento da assem-
bleia, talvez envolvendo o palco, o som, o vídeo, a iluminação ou o próprio
local.

5. Se o local ficou lotado, o superintendente de circuito talvez ache


bom considerar com o superintendente de assembleia, o superintendente
ajudante de assembleia e outros anciãos maduros do circuito a possibilidade
de dividir o circuito em partes A e B nas próximas assembleias. Daí, o su-
perintendente de circuito deve ligar para o Setor de Congressos e Assem-
bleias o mais rápido possível para considerar o assunto. Se for aprovado, ele
terá que mandar o pedido por escrito. Talvez seja possível analisar o pedido
antes de se fazer a programação das assembleias do próximo ano de serviço.

Capítulo 2
INFORMAÇÕES GERAIS
6. O Setor de Congressos e Assembleias pode ser contatado pelo ende-
reço e telefone abaixo, de segunda-feira à sexta-feira, das 8 às 17 horas.
[fuso horário].

[Nome da entidade legal]


A/C: Departamento de Serviço — Setor de Congressos e Assem-
bleias
[Endereço postal]
[Cidade, província ou estado, zona ou código postal]
[Telefone]
[Fax]
[E-mail]

7. Setor de Gerenciamento de Riscos da Filial: O endereço abaixo é


fornecido para que o superintendente de circuito possa entrar em contato
com o Setor de Gerenciamento de Riscos da Filial, no Departamento Finan-
ceiro, e falar a respeito de seguro, acidentes e assuntos relacionados a isso.
[Nome da entidade legal]
A/C: Departamento Financeiro — Setor de Gerenciamento de Ris-
cos da Filial
[Endereço postal]
[Cidade, província ou estado, zona ou código postal]
[Telefone]
[Fax]
[E-mail]

DOMÍNIO DO CIRCUITO NO JW.ORG


8. Vários formulários e várias cartas são postados no jw.org para down-
load e impressão. Dois anciãos, talvez o superintendente de assembleia e o
superintendente ajudante de assembleia, devem servir como administrado-
res locais de domínio. Quando um irmão é designado para servir em uma
das funções listadas no formulário Funções no Domínio do Circuito no
JW.ORG (S-334), ele deve passar seu código de usuário para o administra-
dor de domínio para ser adicionado ao domínio e receber as funções apro-
priadas.

9. Apenas o encarregado do departamento deverá receber acesso ao


domínio do circuito. Nenhum servo ministerial deverá receber acesso a
qualquer parte do domínio do circuito. Caso algum encarregado de depar-
tamento não consiga acessar os materiais necessários por meio do jw.org, o
superintendente de assembleia ou o superintendente ajudante de assembleia
(caso seja o responsável pelo departamento) deve providenciar que ele re-
ceba a ajuda necessária para isso.

Capítulo 2
INFORMAÇÕES GERAIS
10. Antes de ligar para o Escritório e pedir ajuda técnica ao Suporte de
Informática para acessar o site jw.org, leiam, o texto “Ajuda” do site e tentem
conseguir ajuda técnica local. Também será de ajuda recapitular os princípios
sobre o uso do site na carta mais recente a todos os corpos de anciãos. Se ti-
verem dúvidas sobre as cartas ou formulários postados no site, consultem
o Setor de Congressos e Assembleias do Departamento de Serviço.

ILUMINAÇÃO
11. Não se devem usar holofotes ou iluminação especial durante o pro-
grama da assembleia, a não ser que o Escritório dê essa orientação. O supe-
rintendente de circuito deve avaliar com antecedência se a iluminação do
palco é adequada. Se não for, ele deve pedir orientação ao Setor de Con-
gressos e Assembleias do Departamento de Serviço. As luzes do auditório
não devem ser diminuídas.

COMPORTAMENTO NOS ESCRITÓRIOS


12. Todos os departamentos da assembleia devem ter um ambiente res-
peitoso e silencioso. Apenas a equipe necessária deve permanecer no depar-
tamento durante o programa. Isso é especialmente importante quando os
departamentos se localizam nos corredores.

SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
13. Um megafone e uma lanterna grande devem estar disponíveis pró-
ximos ao palco caso haja alguma falha na iluminação ou no sistema de som.

14. Um plano para situações de emergência deve ser desenvolvido pelo


superintendente de assembleia, seu ajudante e pelo encarregado dos indica-
dores. Esse plano deve ser analisado e aprovado pelo superintendente de
circuito. Caso a administração do local tenha um plano para situações de
emergência, poderão usar esse plano como base para o plano da assembleia,
fazendo os ajustes necessários. O plano deve incluir procedimentos para
evacuação do local e uma lista de telefones dos serviços de emergência da
região.

EQUIPAMENTO E SUPRIMENTOS
15. O superintendente de circuito e o superintendente de assembleia
devem obter a aprovação do Setor de Congressos e Assembleias do Depar-
tamento de Serviço antes de alugar ou comprar qualquer equipamento,
como piscinas para o batismo por exemplo. O Setor de Congressos e As-
sembleias talvez já tenha um fornecedor para esses equipamentos ou tenha
orientações para usar equipamentos padronizados. Em alguns casos, pode
ser possível emprestar os equipamentos em vez de alugá-los ou comprá-los.
Quando várias assembleias são realizadas no mesmo local, pode ser possí-
vel compartilhar o equipamento. O equipamento deve ser guardado para ser

Capítulo 2
INFORMAÇÕES GERAIS
usado novamente sempre que isso for prático. Todas as compras de materi-
ais e suprimentos devem ser aprovadas pelo superintendente da assembleia.

16. Para evitar roubo ou perda de equipamentos e suprimentos caros,


não deixe tais itens no local durante toda a noite ou durante o intervalo en-
tre assembleias, a menos que sejam guardados em segurança durante todo o
tempo. (Veja 3:29.) Apenas o superintendente de circuito ou alguém desig-
nado por ele devem pedir equipamentos, suprimentos ou outros serviços
para a administração do local. Isso vai evitar problemas com as negociações
do contrato.

SERVIÇOS ANTES DA ASSEMBLEIA


17. Geralmente não há muito trabalho para fazer antes de uma assem-
bleia, principalmente se o local é usado regularmente para isso. Mas certos
tipos de trabalho como instalar os departamentos, instalar e testar o equi-
pamento de som, e limpar o local geralmente são necessários. O trabalho
deve ser bem planejado e organizado. Os voluntários que participarem de-
vem levar seu próprio lanche e ser lembrados de se vestirem e se arrumarem
de modo modesto que agrade a Deus.

SEGURANÇA
18. Segurança é prioridade e deve ser levada a sério. O superintendente
de circuito, o superintendente de assembleia, o superintendente ajudante de
assembleia, os encarregados de departamento e seus ajudantes devem co-
nhecer as orientações sobre segurança nesta e em outras seções deste docu-
mento. — Veja 3:8, 11, 40, 44.

19. Os encarregados de departamento fazem designações de acordo


com as habilidades e a experiência dos voluntários. Eles também devem
informar as medidas e normas de segurança.

20. Muitos acidentes acontecem em escadas, ao carregar ou descarregar


caminhões ou no transporte de materiais. Deve-se ter um número suficiente
de voluntários para que o transporte de materiais seja feito com segurança.
Irmãos maduros devem ser designados para carregar o lixo, os equipamen-
tos e outros itens com bastante cuidado, evitando acidentes. Os que usarem
facas, ferramentas e máquinas elétricas devem ter muito cuidado e usar to-
dos os equipamentos de proteção necessários.

21. O superintendente de circuito deve designar um ou dois irmãos para


identificar e ajudar a prevenir possíveis riscos de acidentes. Esses irmãos de-
vem ser bons observadores e gentis. Eles podem participar das reuniões reali-
zadas com os encarregados de departamentos e devem receber o documento
Orientações para a Organização de Assembleias (S-330). — Veja 1:15.

Capítulo 2
INFORMAÇÕES GERAIS
22. Durante a assembleia, os irmãos da segurança trabalharão junto
com o superintendente de assembleia e seu ajudante e com os encarregados
do departamento apropriado em identificar possíveis perigos e riscos de
segurança. Os irmãos da segurança devem verificar regularmente o prédio,
o estacionamento, as calçadas e as atividades realizadas durante a assem-
bleia. Algumas situações de risco podem incluir alguma coisa que faça al-
guém tropeçar ou cair, vazamentos de água, rachaduras ou trincas no chão
ou nas escadas, corrimãos soltos ou faltantes, queda do forro da laje do teto,
e assim por diante.

DANOS À PROPRIEDADE
23. Qualquer dano à propriedade causado pela equipe da assembleia ou
por alguém da assistência deve ser informado no Relatório de Incidentes
(TO-5). Depois de preenchido, o formulário deve ser analisado pelo supe-
rintendente de circuito e enviado ao Setor de Gerenciamento de Riscos da
Filial no Departamento Financeiro. Uma cópia desse formulário deve ser
mantida no arquivo do circuito por um ano. No caso de haver dano ou pre-
juízo à propriedade, ninguém da equipe da assembleia deve aceitar qualquer
acordo ou compromisso, a menos que sejam orientados pelo Escritório a
fazer isso.

PREPARATIVOS ESPECIAIS
24. Uma sala ventilada ou outra área reservada deve ser preparada para
que as mães possam cuidar de seus bebês. Esse local deve ser de fácil aces-
so e ter cadeiras, mesas, caixas de som para a transmissão do programa e, se
possível, sanitários.

25. Geralmente não se devem preparar locais especiais para pessoas


com claustrofobia, doenças graves ou sensíveis a produtos químicos ou per-
fumes. Os superintendentes de circuito devem contatar o Setor de Congres-
sos e Assembleias do Departamento de Serviço antes de fazerem qualquer
exceção, tendo em mente o que é melhor para a maioria das pessoas da as-
sistência.

26. Não é necessário um estacionamento especial para os que traba-


lham na supervisão da assembleia. Mas o superintendente de assembleia
pode reservar algumas vagas no estacionamento para facilitar o trabalho de
alguns departamentos, além das vagas para deficientes.

REPRESENTANTES DA FILIAL
27. O superintendente de circuito é responsável em demonstrar hospita-
lidade ao representante da filial. (Heb. 13:2) Ele deve entrar em contato com
o representante da filial com bastante antecedência e fazer todos os prepara-
tivos para sua hospedagem. Para ajudar com os preparativos da viagem,

Capítulo 2
INFORMAÇÕES GERAIS
o superintendente de circuito deve dar as seguintes informações, se forem
práticas:
 Seu endereço permanente.
 Um número de telefone onde ele ou algum irmão local responsá-
vel (talvez o superintendente de assembleia) possam ser encon-
trados caso haja alguma mudança de última hora, como por
exemplo, nos planos para a viagem.
 Informações sobre o aeroporto mais próximo do local da assem-
bleia.
 O tempo de viagem do aeroporto até a hospedagem do represen-
tante da filial e/ou o local da assembleia.

28. Se as circunstâncias permitirem, o superintendente de circuito ou


um ancião local do circuito devem receber pessoalmente o representante da
filial em sua chegada, leva-lo até a hospedagem e, se necessário, providen-
ciar uma refeição para ele à noite. (Veja 3:82.) É responsabilidade do supe-
rintendente de circuito cuidar para que as necessidades do representante da
filial sejam atendidas. Também é necessário providenciar alimentação ade-
quada e simples para o café da manhã e almoço para o fim de semana. Seria
também amoroso garantir que ele tenha o alimento para a janta, se necessá-
rio. O superintendente de circuito ou o irmão local responsável deve levar o
representante da filial até o transporte para sua viagem de volta.

29. O superintendente da assembleia deve usar os fundos do circuito


para reembolsar as despesas de viagem do representante da filial. Essa é
considerada uma despesa normal de operação e não precisa de uma resolu-
ção — Veja Instruções para as Contas do Circuito (S-331).

VOLUNTÁRIOS
30. Não há necessidade de montar um Departamento de Serviço Volun-
tário em assembleias de circuito. Cada departamento é responsável por
montar sua equipe bem antes da assembleia. Os voluntários devem ter pelo
menos 16 anos para servir sozinhos. Caso contrário, devem fazer algum
trabalho adequado à sua idade e experiência com um dos pais ou um adulto.
Irmãs, publicadores não batizados e estrangeiros em situação ilegal não
devem ser designados em funções de supervisão ou para orientar outros.
Maridos e esposas podem trabalhar no mesmo departamento, desde que
haja bom senso. Os voluntários devem ser aprovados pelos anciãos de sua
congregação e ser tratados com amor e bondade.

PIONEIROS
31. Pioneiros regulares: Se for necessário que um pioneiro regular
ajude nos serviços antes ou depois da assembleia, o superintendente de

Capítulo 2
INFORMAÇÕES GERAIS
assembleia pode conceder crédito de horas para ele naquele mês. Os pionei-
ros não devem relatar o tempo gasto ao trabalharem em algum departamen-
to durante sua própria assembleia. Isso deve ser bem explicado a qualquer
pioneiro regular convidado para trabalhar na assembleia. Deve-se ter cuida-
do para que essa provisão não seja usada de maneira errada.

32. Pioneiros especiais: Pioneiros especiais não devem se ausentar das


suas designações sem um bom motivo. Se a ajuda de um pioneiro especial
for necessária nos serviços antes ou depois da assembleia, o superintendente
de circuito deve enviar um pedido ao Setor de Congressos e Assembleias no
Departamento de Serviço antes de convidá-lo para o trabalho. O pedido de-
ve incluir o nome do pioneiro especial, as datas em que ele vai trabalhar,
o motivo de pedirem sua ajuda e a designação planejada para ele. Depois, o
superintendente de circuito vai convidar o pioneiro especial para sua desig-
nação, informando que Betel já deu sua aprovação. Um pioneiro especial
aprovado por Betel para ajudar nos serviços antes ou depois da assembleia
pode enviar as despesas que tiver com a viagem relacionada a esse trabalho
para o circuito. O circuito não deve reembolsar as despesas que um pioneiro
especial tiver ao participar de ensaios para o programa da assembleia

PUBLICAÇÕES
33. Em assembleias não há distribuição de publicações.

Capítulo 2
CAPÍTULO TRÊS
Instruções para os Departamentos
CONTAS
1. A fim de garantir que os donativos dos irmãos sejam administrados
da melhor maneira, pelo menos dois irmãos do Departamento de Contas
devem estar presentes quando o dinheiro for recolhido, conferido e deposi-
tado. O encarregado das contas deve ser um ancião bem qualificado e con-
fiável, capaz de compreender e seguir instruções detalhadas. — Para mais
orientações sobre as contas, veja Instruções para as Contas do Circuito
(S-331).

INDICADORES
2. Bem antes da assembleia, o encarregado dos indicadores e seu(s)
ajudante(s) devem se reunir e considerar as instruções desta seção, o docu-
mento Instruções para os Indicadores de Assembleia (S-176), qualquer in-
formação sobre o local da assembleia e os preparativos para a escolha de
indicadores. — Veja 1:9.

3. De preferência, os indicadores devem ser anciãos ou servos ministe-


riais, irmãos maduros e experientes, que demonstram bom senso. Devem
ser atentos, gentis, bondosos e estar bem vestidos e arrumados. Indicadores
com menos de 20 anos de idade devem ser servos ministeriais. Com antece-
dência, o encarregado dos indicadores deve fornecer a todos os indicadores
uma cópia do documento Instruções para os Indicadores de Assembleia.

4. Todos os indicadores devem portar o crachá de indicador. As pala-


vras “segurança” ou “guardas” não devem ser usadas por nenhum voluntá-
rio. Eles servem como “indicadores” ou “vigias”.

5. Na manhã da assembleia, o encarregado dos indicadores deve fazer


uma reunião com todos os indicadores antes do local ser aberto ao público.
Nessa reunião, alguns lembretes desta seção e do documento Instruções
para os Indicadores de Assembleia devem ser considerados. Os indicadores
também devem ser instruídos sobre como pedir aos que estiverem de pé
durante a música que se sentem e aproveitem a apresentação em silêncio.
Lembrando que eles devem fazer isso sempre com bondade. O encarregado
dos indicadores deve considerar com eles os procedimentos de emergência
para que todos saibam o que fazer caso seja necessário evacuar o local ou
aconteça alguma emergência. Isso inclui entrar em contato imediatamente
com o Departamento de Primeiros Socorros e com o encarregado dos indi-
cadores ou seu ajudante. — Veja 2:14.

6. Alguns indicadores devem estar à disposição quando as equipes dos


departamentos chegarem para suas designações de trabalho antes do local
ser aberto ao público. Pelo menos 15 minutos antes da abertura do local,

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
deve haver um número suficiente de indicadores em suas posições designa-
das, principalmente nas entradas. Assim eles poderão controlar o fluxo e
ajudá-las a encontrar lugares. Se for necessário, os indicadores podem ser
designados para servir em turnos. O encarregado dos indicadores deve pro-
videnciar dois irmãos para ficarem na porta de entrada do Departamento de
Contas durante todo o tempo da assembleia.

7. Localização dos departamentos: O superintendente de assembleia


vai providenciar para o encarregado dos indicadores uma lista simples com
mapa mostrando a localização de todos os departamentos da assembleia,
exceto o departamento de contas. O superintendente de circuito e os encar-
regados de departamentos também devem receber as cópias que necessita-
rem. O encarregado dos indicadores entregará a lista a todos os indicadores
que não estiverem familiarizados com esses locais. As listas não devem ser
distribuídas para as pessoas da assistência.

8. Escadas, escadas rolantes e elevadores: Escadas rolantes e escadas


devem ter indicadores designados na entrada e na saída delas para supervi-
sionar seu uso e ajudar qualquer pessoa que precise de ajuda. Os indicado-
res designados para isso devem saber como parar as escadas rolantes em
uma emergência. Se for permitido pela administração do local, os indicado-
res devem operar os elevadores para garantir uma boa supervisão e manter a
ordem.

9. Assentos: O superintendente de circuito e o superintendente de as-


sembleia vão determinar o número de assentos, levando em consideração a
assistência total esperada, incluindo deficientes, idosos e enfermos. Evite
usar assentos nos níveis superiores e atrás do palco, se não for necessário.
O superintendente de circuito e o superintendente de assembleia podem de-
cidir liberar essas seções mais tarde, caso a assistência seja maior do que a
esperada. No início do dia, todas as seções que provavelmente serão usadas
devem ser abertas ao mesmo tempo. Isso evitará superlotação em alguns
setores e permitirá que as pessoas escolham seu local de assento preferido.
Pelo menos dois indicadores devem ser designados para cada setor de as-
sentos, um na parte da frente e outro na parte de trás.

10. O Departamento de Indicadores reservará uma seção de cadeiras em


frente ao palco para os candidatos ao batismo. O encarregado dos indicado-
res e o encarregado do batismo devem cuidar desses preparativos.

11. Por questões de segurança, não é permitido o uso de carrinhos de


bebê e cadeiras dobráveis. Mas, se as autoridades e os administradores do
local permitirem, pessoas com deficiência poderão usar esses itens no setor
reservado para elas.

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
12. Deve-se reservar uma área de assentos, incluindo espaço para ca-
deiras de rodas, para deficientes, enfermos e pessoas com 65 anos de idade
ou mais. Esses setores especiais podem ser identificados com placas.
Podem ficar no térreo ou perto do corredor que dá acesso ao auditório e po-
dem incluir as primeiras fileiras de uma arquibancada. Na medida do possí-
vel, as pessoas sentadas ali devem ter uma boa visão do palco e fácil acesso
aos banheiros. Os acompanhantes dos deficientes, idosos e enfermos tam-
bém podem se sentar perto ou com eles. Antes da assembleia, cada congre-
gação designada deve ser informada sobre as filas ou seções reservadas.

13. Contagem da assistência: Para que a contagem seja a mais precisa


possível, ela deve ser feita ao mesmo tempo no horário de maior assistência
da sessão. O superintendente de circuito vai determinar esse horário. O en-
carregado dos indicadores deve fornecer o total da assistência de cada ses-
são ao superintendente de assembleia e ao superintendente de circuito, para
que seja feito um anúncio no final de cada sessão.

14. Lidar com dificuldades: Os indicadores devem ser designados pa-


ra monitorar e controlar o acesso ao palco durante todo o tempo em que o
local estiver aberto ao público. Isso deve ser feito de uma forma que não
distraia a assistência.

15. Dê atenção as seguintes orientações relacionadas a pessoas que cau-


sam problemas:
 É melhor ignorar problemas menores. Mas, se uma pessoa
continuar causando problemas, distraindo outros, ela deve ser
convidada a se retirar. Se isso não adiantar, digam para a pes-
soa que vão chamar a polícia se ela não for embora e continuar
distraindo outros. Se a pessoa não colaborar, chamem a polícia
ou os seguranças do local. Quando os policiais chegarem, di-
gam que a pessoa está causando problemas e que ela foi convi-
dada a se retirar. Também poderão informar à polícia que po-
demos dar queixa de invasão de propriedade, se isso parecer
prudente e necessário nessas circunstâncias.
 Os indicadores devem ser prudentes e não aceitar provocação.
Não devem usar a força física para remover a pessoa do local,
visto que ela talvez esteja procurando um motivo para processar
os irmãos. Assim, em geral os indicadores não deverão usar a
força para tirar a pessoa do local. Se a pessoa já for violenta
desde o início, chamem imediatamente a polícia ou a segurança
do local; não é preciso avisá-la antes. Se uma pessoa for agre-
dia fisicamente, ela tem o direito de se defender e os indicado-
res deverão fazer o que puderem para protegê-la. Se um irmão
estiver sendo agredido e não conseguir fugir do agressor que
parece determinado a feri-lo, ele pode tentar se defender desse
Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
ataque e até mesmo revidar de alguma maneira para se defen-
der, se necessário. É claro que isso deve ser feito apenas para se
proteger ou proteger outros de um agressor até a polícia chegar.
— g 6/08 p. 11; g87 22/11 p. 28.

16. Às vezes crianças ou outras pessoas acionam alarmes de incêndio.


Se houver boa chance de isso acontecer, um indicador deverá ficar ao lado
de cada acionador de alarme existente no local e permanecer ali durante
todo o tempo em que o local estiver aberto ao público.

17. Se houver uma emergência que não envolva atendimento médico,


os indicadores deverão imediatamente contatar o encarregado dos indicado-
res ou seu ajudante para obter orientações. O encarregado dos indicadores
ou seu ajudante devem informar imediatamente o superintendente de as-
sembleia ou o superintendente ajudante de assembleia, para que eles infor-
mem o superintendente de circuito. Em caso de uma emergência médica, os
indicadores devem informar imediatamente o Departamento de Primeiros
Socorros para que a equipe possa cuidar do assunto e chamar os serviços de
emergência, se for necessário.

18. Vigias: Se for necessário, o Departamento de Indicadores também


deve providencia irmãos qualificados e espiritualmente maduros para servir
como vigias, principalmente para proteger nossos equipamentos. Os funci-
onários que estiverem trabalhando no local devem ser avisados sobre qual-
quer vigia que ficará no local depois que ele for fechado. — Veja 2:16;
3:29.

19. Quem serve como vigia noturno pode perder grande parte do pro-
grama. Então, o superintendente de circuito pode decidir convidar irmãos
qualificados que estão designados para assistir outra assembleia para servir
como vigias. Dessa forma, esses irmãos podem assistir sua assembleia de-
signada junto com a família.

ÁUDIO
20. Antes da assembleia, o encarregado do áudio e o encarregado do
palco devem considerar juntos o manual Layout do Palco para a Assem-
bleia de Circuito (S-343). É vital que haja uma transmissão de boa qualida-
de do programa em todas as áreas do local, para que a assistência compre-
enda e tire proveito do programa espiritual. Embora o encarregado do áudio
possa estar mais familiarizado com os aspectos técnicos do trabalho do que
o superintendente de circuito e o superintendente ajudante de assembleia,
ele deve manter uma boa comunicação para garantir que todas as decisões
importantes sejam aprovadas pelo superintendente de circuito. Quando um
local é usado para várias assembleias, os encarregados do áudio e os ope-
radores devem compartilhar informações técnicas entre si, incluindo as

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
configurações ideais do equipamento para o local. Os representantes do
Departamento de Áudio devem estar presentes quando o superintendente do
circuito passar orientações para os participantes no programa.

21. O encarregado do áudio e os membros do Departamento de Áudio


devem regularmente avaliar a qualidade do som por sentar e ouvir o pro-
grama de diferentes locais do auditório. Músicas e discursos devem ser
equalizados separadamente para que a qualidade das apresentações grava-
das seja mantida.

22. Em geral é melhor que o equipamento de áudio fique na área dos


assentos no auditório, e não ao lado do palco. Isso permite que os irmãos
que estiverem operando o equipamento vejam o palco e ouçam o programa
da mesma maneira que a assistência. Para não distrair a assistência, somente
os irmãos designados para operar o equipamento devem estar no local.

23. No final do dia da montagem, deve-se instalar, testar e ajustar todo o


equipamento, para garantir boa qualidade do som desde o início da assem-
bleia. Nada deve ser transmitido do sistema de áudio antes dos comentários
iniciais do presidente da sessão, com exceção nos casos de emergência.

24. Problemas no sistema de som ou problemas do próprio local, como


ruídos de reatores ou transformadores, podem prejudicar a qualidade do
áudio. É melhor tentar corrigir esses problemas antes de solicitar ou instalar
equipamentos adicionais. O superintendente de circuito ou um irmão desig-
nado por ele pode pedir à administração do local que faça reparos necessá-
rios ou pedir permissão para fazer esses reparos no equipamento antes da
assembleia.

25. O programa musical deve ser usado no início de cada sessão, pois
faz parte do programa. O objetivo não é ter música de fundo para conversas
e associação. A música é considerada parte de nossa adoração, assim como
os cânticos. Assim, o volume deve ser mais alto do que o volume da música
de fundo que as congregações tocam antes e depois das reuniões semanais.
A música deve começar num volume mais alto que as conversas no local.
Ao passo que a assistência se acomoda em seus assentos e escuta a música,
o volume pode ser diminuído para um nível adequado para a assistência.

26. Vídeo: Se houver equipamento de vídeo instalado no local, ele po-


de ser usado para exibir todo o programa. A letra dos cânticos, o tema e o
texto do ano também podem ser exibidos. O encarregado do áudio e seus
ajudantes devem avaliar regularmente a qualidade do vídeo observando o
enquadramento da câmera, os ângulos da filmagem e as transições de câme-
ras durante o programa. Durante a música e as orações, deve-se apresentar
um ângulo aberto do palco inteiro, a menos que haja alguma orientação es-
pecífica.
Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
27. Durante todo o discurso do batismo, o orador deve ser mostrado.
A menos que seja uma assembleia em língua de sinais, os candidatos ao
batismo não devem ser mostrados quando forem convidados a se levantar e
nem enquanto respondem as perguntas. No entanto, é permitido fazer uma
imagem panorâmica dos candidatos enquanto eles saem do auditório após
o cântico. Nas assembleias em língua de sinais, é permitido mostrar um
plano aberto do palco, incluindo as primeiras fileiras da assistência, no
momento em que os candidatos ao batismo são convidados a se levantar
e enquanto respondem as perguntas. Assim, a assistência conseguirá ver
os candidatos ao batismo respondendo as perguntas. Em todas as assem-
bleias, a imersão dos que são batizados deve ser exibida para o público, ca-
so o equipamento permita. Às vezes, pode ser necessário mudar a tomada
da câmera ao se perceber situações embaraçosas. Por exemplo, se alguém
estiver tendo dificuldade para entrar ou sair da piscina, ou se surgir uma
emergência, a exibição deve ser mudada. É necessário ter discernimento ao
decidir o que será exibido no sistema de vídeo.

28. As circunstâncias que envolvem os discursos interpretados podem


variar dependendo do local e da quantidade de idiomas que está sendo in-
terpretada. Em geral, o orador será mostrado em tela cheia para a assistên-
cia. Quando o intérprete estiver de pé ao lado do irmão que faz o discurso,
os dois devem ser mostrados no início da transmissão por alguns segundos.
Isso permitirá que a assistência entenda que o discurso está sendo interpre-
tado. Os textos muitas vezes serão lidos pelo intérprete, por isso ele deve
ser mostrado em tela cheia durante a leitura, se possível. No restante do
discurso, apenas o orador deve ser mostrado. Se o intérprete estiver em
outro auditório, em outro palco ou sentado à mesa, ele não deve aparecer
na tela. Nas assembleias em língua de sinais, o recurso conhecido como
Picture-in-Picture (PIP) deve ser usado nos discursos, se isso for tecnica-
mente possível. O intérprete deve aparecer em tela cheia, e o orador num
quadro menor que fica no canto da tela e ocupa cerca de um quarto dela.

29. Equipamentos: Equipamentos de áudio e vídeo, rádios ou telefo-


nes não devem ser alugados nem comprados sem a aprovação do Escritório.
Às vezes, equipamentos como microfones e pedestais podem ser empresta-
dos de Salões do Reino ou de outros locais. O encarregado do áudio deve se
certificar de que o equipamento seja sempre bem guardado, principalmente
à noite e entre as assembleias. — Veja 2:16.

30. Geralmente não instalamos caixas de som nos corredores. Mas se


houver alguns desses equipamentos já instalados nos corredores do local
usado para a assembleia, eles podem ser usados para o benefício dos volun-
tários que estão trabalhando fora da área do auditório. Em alguns casos, a
transmissão em FM para deficientes auditivos pode ser suficiente para que
esses departamentos recebam o programa através de um canal de FM.

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
31. Transmissão em FM para deficientes auditivos: Se houver um
transmissor de FM disponível no local, o Departamento de Áudio será o
responsável pela transmissão do programa para ajudar as pessoas com defi-
ciência auditiva. Os deficientes auditivos devem ser incentivados a trazer
um pequeno rádio FM e fones de ouvido para a assembleia. O Departamen-
to de Áudio deve fornecer ao superintendente de circuito a(s) frequência(s)
de FM que será usada para que essa informação seja incluída nos comentá-
rios introdutórios do presidente da sessão.

32. Gravações: Os dispositivos de gravação usados pelas pessoas da


assistência não devem ser conectados aos equipamentos de áudio e vídeo.
Qualquer solicitação de transmissão em AM ou FM além da que foi descrita
anteriormente deve ser enviada ao Setor de Congressos e Assembleias do
Departamento de Serviço.

33. O Escritório disponibiliza gravações em vídeo do programa da as-


sembleia em vários idiomas no JW Stream. No entanto, caso não haja ne-
nhuma gravação disponível no JW Stream, o Departamento de Áudio deverá
fazer uma gravação oficial do programa em áudio ou vídeo para o uso da-
queles que estiverem impossibilitados de comparecer ao local da assembleia.

BATISMO
34. O encarregado do batismo é responsável por todos os preparativos
para o batismo, como orientar os candidatos, preparação nos vestiários e
transporte para o local do batismo, se for o caso. Ele deve lembrar ao encar-
regado dos indicadores de reservar uma seção de cadeiras no auditório para
os candidatos ao batismo, e designar indicadores para manter a organização
em volta da piscina. O encarregado do batismo também deve contatar o en-
carregado dos primeiros socorros para garantir que pelo menos uma pessoa
qualificada do Departamento de Primeiros Socorros esteja presente na hora
do batismo. O encarregado do batismo deve inspecionar o local do batismo
sempre que ele for usado para verificar se as condições são apropriadas.
Isso é muito importante principalmente se o batismo for realizado fora do
local da assembleia. Ele também deve garantir que que a temperatura da
água esteja confortável na hora do batismo.

35. Os vestiários devem ser organizados de uma forma que haja priva-
cidade para os candidatos se trocarem para o batismo. Pelo menos dois vo-
luntários devem ser designados a cada vestiário para dar assistência e vigiar
os pertences dos que estão sendo batizados. Os voluntários designados de-
vem conversar com aqueles candidatos que vestirem roupas de banho imo-
destas e ajudá-los a resolver o problema antes de saírem do vestiário. Al-
gumas coisas devem ser feitas para garantir a segurança de todos, como
cuidar das áreas molhadas ao redor da piscina, no caminho entre a piscina e
os vestiários e dentro dos vestiários.

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
36. Em geral, apenas os candidatos ao batismo devem se sentar na área
reservada para eles. No entanto, é permitido que candidatos deficientes te-
nham alguém junto para ajudar. Não se devem usar microfones para ampli-
ficar a voz dos candidatos ao batismo quando respondem às perguntas. Os
candidatos devem permanecer no lugar para cantar o cântico final da sessão
e sair em fila quando o cântico terminar, seguindo as orientações dos indi-
cadores.

37. Os imersores devem ser anciãos com aparência exemplar. Eles de-
vem usar camiseta branca e lisa e um calção de banho modesto. É melhor
não usar irmãos com tatuagens visíveis. Ao serem submersos na água, é
melhor que os candidatos segurem o nariz com uma mão e o pulso com
a outra mão, dobrem os joelhos e se inclinem para trás. Isso evita que parte
do corpo fique fora da água, precisando mergulhar a pessoa novamente.
Apenas um irmão deve batizar o candidato, a menos que as circunstâncias
exijam que alguém o ajude. Os candidatos devem ser batizados individual-
mente, e não devem ser batizados de mãos dadas com outra pessoa. Eles
não podem posar para fotos enquanto estão na piscina nem antes nem de-
pois de serem imersos.

38. O Departamento de Batismo não deve solicitar às congregações


uma lista com os nomes dos candidatos ao batismo. Mas pode-se solicitar
que informem se haverá candidatos ao batismo deficientes ou doentes que
precisarão de atenção especial. Não se deve perguntar aos candidatos se
eles estão se batizando de novo ou se foram aprovados pelos anciãos.
O encarregado do batismo deve providenciar que seja feita a contagem de
todos os que forem batizados e passar o total para o superintendente de cir-
cuito.

39. Em alguns locais, pode haver espaço limitado em volta da piscina,


ficando difícil para a família e amigos dos candidatos assistirem ao batismo.
Nesses casos, o Departamento de Batismo pode ser autorizado a anunciar a
congregação de um candidato pouco antes do seu batismo. Quando todos de
uma determinada congregação foram batizados, a próxima congregação
será anunciada e aqueles que desejam ver o próximo grupo de candidatos
podem tomar seu lugar. O superintendente de circuito determinará se esse
anúncio é necessário e prático.

40. Candidatos com doenças transmissíveis: Se uma pessoa com do-


ença contagiosa se apresentar para o batismo, o encarregado do batismo e o
superintendente de circuito (junto com o coordenador do corpo de anciãos
e, se possível, outro ancião da congregação do candidato) devem se reunir
com ela e explicar as opções disponíveis abaixo. Os irmãos que realizarão a
imersão devem ser informados a respeito do problema de saúde em questão.

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
Assim eles poderão decidir se há algum risco que não estariam dispostos a
correr.
 O candidato pode assistir a assembleia de circuito, ouvir o dis-
curso do batismo e depois ser batizado em um lugar com água
corrente.
 O candidato pode assistir a assembleia de circuito, ouvir o dis-
curso do batismo e depois ser batizado no seu quarto de hotel ou
em uma casa particular onde haja uma banheira grande que pos-
sa ser usada para isso.
 Se ele se incomoda com o fato de que outros vão ficar sabendo
de sua doença e prefere não expor sua situação, ele pode assistir
um congresso ou uma assembleia de um circuito ao qual sua
congregação não foi designada, ouvir o discurso de batismo e ser
batizado em água corrente.
 Ele pode solicitar aos anciãos que providenciem que ele seja ba-
tizado em particular na congregação local.

LIMPEZA
41. O Departamento de Limpeza é responsável por garantir que o local
da assembleia mantenha um elevado padrão de limpeza que reflete favora-
velmente sobre o nome de Jeová. (Lev. 20:26) O local da assembleia é um
lugar de adoração pura, e os que supervisionam esse departamento devem
entender a importância de manter o local limpo. O encarregado do departa-
mento deve ser bem organizado e saber conversar. É importante escolher vo-
luntários de confiança e explicar bem o que está envolvido nas suas tarefas.

42. Designações: Congregações podem ser designadas para limpar cer-


tas áreas do auditório, corredores, escritórios, banheiros, área externa e as-
sim por diante. O Departamento de Limpeza deve escrever às congregações
antecipadamente indicando qual é sua área designada para limpeza e dar as
instruções necessárias.

43. Se for necessário limpar o local antes da assembleia, o superinten-


dente de assembleia e o encarregado da limpeza devem providenciar isso. O
Departamento de Limpeza deve escrever uma carta convidando as congre-
gações para apoiar esse serviço.

44. Durante a limpeza no fim do programa, instrua a equipe de limpeza


a mostrar consideração pelos que estão conversando no auditório. As as-
sembleias são ocasiões para os irmãos ‘encorajarem uns aos outros’ e usu-
fruir companheirismo espiritual, especialmente com aqueles que talvez não
se veem com frequência. (Heb. 10:24, 25) Não se deve esperar que todos
saiam imediatamente do auditório depois da oração final. Geralmente a
limpeza pode ser feita em volta dos que estão usufruindo companheirismo

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
cristão. Caso seja necessário pedir que alguém se afaste para permitir a lim-
peza em certa área, deve-se instruir a equipe de limpeza a fazer isso de mo-
do amoroso. Se for necessário limpar uma parte do piso no caso de ter caído
algo no chão, deve-se tomar cuidado para diminuir o risco de que alguém
escorregue e caia.

45. Material de limpeza e de higiene: Em locais alugados, é melhor


que o contrato determine que a administração do local fornecerá materiais
de limpeza e de higiene. Nesse caso, o Departamento de Limpeza deve usar
os materiais fornecidos e não comprar materiais adicionais. Se possível, os
materiais devem ser armazenados em uma sala trancada, e devem ser con-
tados no início do dia. Se outros materiais forem necessários, o superinten-
dente de circuito ou um irmão designado por ele deve solicitá-los à admi-
nistração do local. Na conclusão da assembleia, todos os materiais restantes
devem ser contados e o total usado deve ser informado ao superintendente
de circuito.

46. Os voluntários devem usar os materiais de limpeza de modo cons-


ciente. Os equipamentos usados na limpeza como baldes e esfregões, de-
vem ser limpos e guardados corretamente.

47. Sanitários: Os voluntários que limpam os sanitários devem ser


treinados pelo encarregado do departamento ou seus ajudantes sobre o uso
adequado de produtos químicos. Luvas para proteção contra germes e pro-
dutos químicos devem estar disponíveis para eles.

48. Uma pessoa deve ser designada para verificar regularmente todos
os sanitários para (1) repor itens como papel higiênico, papel toalha e sa-
bonete, (2) verificar se há vazamentos e problemas no encanamento, e
(3) garantir que crianças não estejam brincando nos sanitários. Qualquer
problema deve ser informado ao encarregado da limpeza.

49. Descarte de lixo: De preferência o descarte do lixo também deve


ser incluído no contrato de aluguel. Se no local não houver latas de lixo su-
ficientes, o superintendente de assembleia providenciará o que for necessá-
rio. Os designados para retirar os sacos de lixo dos recipientes devem ser
lembrados de terem cuidado para não se machucarem com objetos cortantes
que possam ter sido jogados ali.

50. Reciclagem: As latas de refrigerante e garrafas plásticas devem ser


recicladas, se isso for exigido por lei. Onde houver centros de reciclagem
que compram esses materiais, eles devem ser levados para lá, se for prático.
Os materiais recicláveis devem ser colocados em recipientes separados para
este fim.

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
PRIMEIROS SOCORROS
51. O objetivo do Departamento de Primeiros Socorros é administrar
apenas atendimento inicial de emergência até que a pessoa esteja sob os
cuidados dos profissionais de saúde locais. Esse atendimento limitado não
inclui diagnosticar ou tratar de doenças crônicas, administrar tratamentos
como quiroprática ou oferecer outros cuidados médicos. Isso pode fazer
com que Betel, o circuito e os voluntários sejam processados por adminis-
trarem tratamentos médicos inadequados. Isso deve ser explicado aos ir-
mãos que servem no Departamento de Primeiros Socorros.

52. Equipe: Apenas irmãos e irmãs adultos podem servir no Departa-


mento de Primeiros Socorros. Se possível, o departamento deve ser apoiado
por profissionais da saúde, tais como médicos, enfermeiros, paramédicos e
técnicos em emergências médicas (EMT, em inglês) sempre que o local for
usado, incluindo o perído de serviços antes e depois da assembleia. É me-
lhor que apenas pessoas licenciadas ou que tenham um certificado em uma
das categorias acima sejam usados para atender emergências e, se for ne-
cessário, chamar os serviços de emergência. Eles devem dar ao encarregado
do departamento uma cópia do certificado. Profissionais médicos que se
oferecem para trabalhar no Departamento de Primeiros Socorros não repre-
sentam o departamento caso decidam oferecer assistência além das atribui-
ções já descritas do departamento. Se alguém decidir administrar tratamento
profissional na assembleia, deverá entender que se trata de uma decisão
pessoal e de sua inteira responsabilidade.

53. Aqueles que não são licenciados ou não têm um certificado em al-
guma das categorias acima podem servir como voluntários de apoio do De-
partamento de Primeiros Socorros. Se houver uma emergência, os voluntá-
rios do Departamento de Pequenos Curativos devem deixar que os mais
qualificados cuidem do caso. Não é necessário ficar andando pelo local
procurando oportunidades de prestar ajuda. Pelo menos um representante
licenciado ou certificado do Departamento de Primeiros Socorros deve estar
presente no local do batismo.

54. Sigilo: Os voluntários do Departamento de Primeiros Socorros de-


vem encarar os detalhes das situações cuidadas pelo departamento e qual-
quer problema clínico descrito pelos que procuram o departamento como
confidenciais. Esses pormenores não devem ser considerados com pessoas
não autorizadas.

55. Sala e suprimentos: Na medida do possível, pelo menos duas pes-


soas da equipe devem estar o tempo todo na sala de Primeiros Socorros. A
sala de Primeiros Socorros deve ter os endereços e/ou um mapa com a loca-
lização de um ou mais hospitais próximos, e os endereços de uma ou mais
farmácias onde se possam comprar medicamentos.

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
56. Nenhum medicamento que exige receita médica deve ser estocado
no Departamento de Primeiros Socorros. Apenas um médico licenciado po-
de transportar e administrar medicamentos prescritos. Um paramédico pode
transportar medicamentos prescritos e administrá-los sob a orientação de
um médico licenciado. No departamento deve haver um pequeno suprimen-
to de analgésicos, curativos, antissépticos, itens de higiene feminina e assim
por diante para eventuais acidentes, emergências e para qualquer outra ne-
cessidade médica não muito grave. Deve-se permitir a pessoa escolher o
que achar necessário, e incentivá-la a adquirir esses itens em outro lugar
para necessidades futuras.

57. Os voluntários do Departamento de Primeiros Socorros não devem


usar uniforme especial. Cilindros de oxigênio não devem ser levados para o
local para uso do departamento. Caso haja no local cilindros de oxigênio,
apenas um médico licenciado, um enfermeiro formado, um paramédico ou
um técnico em emergências médicas, com certificado, podem administrá-lo.
Se houver uma emergência e for necessário medir a pressão de alguém, isso
deverá ser feito apenas por uma pessoa que tem as devidas licenças ou certi-
ficados. Ao lidar com convulsões ou ao administrar a reanimação cardio-
pulmonar (RCP), deve-se seguir os procedimentos atualizados para proteger
as pessoas envolvidas contra doenças transmissíveis. Nenhum desfibrilador
externo automático deve ser levado para o local da assembleia a fim de ser
usado pelo Departamento de Primeiros Socorros. Contudo, se no local da
assembleia já tiver um desfibrilador externo automático, alguém treinado a
usar devidamente esse tipo de equipamento deve estar a postos no departa-
mento o tempo todo.

58. Algumas macas ou camas podem ser montadas no Departamento de


Primeiros Socorros para serem usadas apenas em casos de emergência. Elas
devem ser separadas por biombos ou colocadas em uma sala anexa que não
seja visível para os que entram no departamento. Deve-se estabelecer um
limite razoável de tempo para o uso das macas e camas. As capas da cama e
do travesseiro devem ser trocadas após cada uso. Fronhas e lençóis descar-
táveis podem ser usados para esse objetivo. Uma ou duas cadeiras de rodas
devem estar disponíveis para emergências temporárias.

59. Emergências: Se for necessário num caso de emergência, é melhor


chamar uma ambulância (ou outro atendimento de emergência) do que ter
uma no local. Se alguém precisar de cuidados além dos oferecidos pelo De-
partamento de Primeiros Socorros, é recomendado que seja levado para o
hospital. Se a pessoa concordar, o departamento pode chamar o serviço de
emergência e providenciar que alguém os receba na chegada ao local da
Assembleia para que sejam acompanhados até onde a pessoa se encontra.
Por outro lado, pode ser que a pessoa peça que um familiar ou amigo a leve
para o hospital. Se a pessoa se recusar a ser levada para o hospital, o Depar-

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
tamento de Primeiros Socorros deve procurar um membro da família imedi-
ata dela e explicar por que a pessoa precisa de ajuda médica. Se ainda assim
a pessoa recusar essa ajuda, a responsabilidade passa a ser totalmente dela.
De qualquer modo, o assunto deve ser registrado em um Relatório de Inci-
dentes (TO-5). Lembrando que um Relatório de Incidentes deve ser preen-
chido para qualquer incidente envolvendo uma doença grave ou quando
acontecer ou quase acontecer ferimentos que exijam cuidados médicos além
dos primeiros socorros básicos.

MONTAGEM
60. O Departamento de Montagem ajuda, quando for necessário, na
montagem e desmontagem, na manutenção, nos reparos e no transporte dos
equipamentos da assembleia. Se for necessário algum trabalho de constru-
ção ou reparo e isso for permitido pela administração do local, é responsabi-
lidade do encarregado da montagem garantir que os voluntários cumpram
os requisitos determinados no contrato do local e nas leis locais. Quando a
assembleia é realizada num Salão de Assembleias é provável que não seja
necessário um Departamento de Montagem.

61. Sinalização: O encarregado da montagem é responsável pela sina-


lização necessária. Todos os letreiros devem ser aprovados pelo superinten-
dente ajudante de assembleia. Toda a sinalização deve ser instalada de uma
forma que não danifique o prédio e deve ser removida na conclusão da as-
sembleia. — Veja 3:64.

62. Palco: O encarregado da montagem é responsável pelo design e pe-


la montagem do palco. O design, incluindo móveis e decoração, devem ser
simples e de bom gosto. Na medida do possível, o palco deve ter altura
suficiente para que todos possam enxergar o que acontece ali confortavel-
mente. Deve-se colocar no palco um ou mais relógios grandes que possam
ser vistos facilmente pelo orador. O design deve ser aprovado por todos os
superintendentes de circuito que usarão o mesmo local e analisado com os
encarregados de áudio para resolver questões técnicas. — Veja 3:20.

63. É melhor que o palco esteja incluído no contrato. Mesmo que a ad-
ministração do local providencie a construção do palco, a decoração dele é
responsabilidade do Departamento de Montagem. Se não houver um palco
no local da assembleia, o Departamento de Montagem é responsável pelo
projeto e construção de um.

64. O Departamento de Montagem é responsável por fazer os letreiros


com o tema da assembleia e o texto do ano. Esses letreiros devem ser gran-
des o suficiente para serem vistos facilmente por todos na assistência. Cada
ano, o modelo oficial para o letreiro com o tema da assembleia é fornecido
pelo Escritório no jw.org. Os monitores de vídeo podem ser usados para

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
mostrar o tema da assembleia e o texto do ano, que devem aparecer durante
todo o programa.

65. Se estiverem programadas mais de uma assembleia no mesmo lo-


cal, os custos podem ser reduzidos se as flores e a decoração forem compar-
tilhadas na medida do possível. Após a última assembleia, os materiais e a
decoração do palco podem ser oferecidos a quem desejar contribuir com os
valores sugeridos.

ACHADOS E PERDIDOS/GUARDA-VOLUMES
66. A partir do momento em que o local da assembleia for aberto, sem-
pre deve haver pessoas no Departamento de Achados e Perdidos/Guarda-
Volumes.

67. Achados e Perdidos: Itens de pouco valor devem ficar visíveis.


Mas carteiras, bolsas e artigos de valor devem ficar fora da vista. A pessoa
que afirmar ser o dono de um objeto tem que ser capaz de descrevê-lo.

68. Se pessoas, especialmente crianças, se separarem de seu grupo ou


dos pais, devem ser levadas para o Departamento de Achados e Perdi-
dos/Guarda-Volumes. Irmãs são de muita ajuda para cuidar de crianças per-
didas. Não deve ser dado nenhum anúncio relacionado a pessoas perdidas.
O Departamento de Indicadores, o superintendente de assembleia e o supe-
rintendente de circuito devem ser informados sobre esses casos.

69. Após a assembleia, todos os itens que permanecerem no Departa-


mento de Achados e Perdidos devem ser retidos pelo encarregado do depar-
tamento; pode ser que os irmãos nas congregações tentem localizar esses
itens. Se alguém descrever de forma satisfatória o objeto perdido,
o item deverá ser enviado para o dono, que deve pagar as despesas de en-
vio. Dinheiro que não for procurado deve ser entregue ao Departamento de
Contas no final da assembleia. Objetos de de valor significativo, como reló-
gios, anéis e câmeras devem ficar com o superintendente de assembleia até
a próxima assembleia de circuito. Depois disso, o objeto pode ser vendido e
valor deve ser depositado na conta do circuito. Os outros itens podem ser
descartados localmente a critério do superintendente da assembleia.

70. Guarda-volumes: Os voluntários do Guarda-volumes devem usar


alguma forma de identificação para casacos, malas, pacotes e outros itens
guardados. Eles devem se certificar de que todos os itens guardados, exceto
roupas, tenham uma identificação mostrando nome, congregação, endereço
e número de telefone do dono.

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
ESTACIONAMENTO
71. O Departamento de Estacionamento é responsável por supervisio-
nar os locais de estacionamento sob o controle da Assembleia e pela segu-
rança de pedestres e veículos na área de estacionamento.

72. Apenas irmãos maduros devem ser usados como indicadores nas
áreas de estacionamento, de preferência anciãos ou servos ministeriais.
O indicador que tiver menos de 20 anos deve ser servo ministerial.
Os indicadores devem ser atentos, atenciosos e bondosos. Deve haver um
número suficiente de indicadores do estacionamento para que eles possam
trabalhar por turno. Visto que alguns indicadores perdem parte do progra-
ma, o superintendente de circuito pode decidir convidar irmãos qualificados
que são designados a outras assembleias para servir como indicadores. Des-
sa forma, esses irmãos podem assistir sua assembleia designada junto com a
família.

73. Todos os indicadores do estacionamento devem ter uma designação


específica e receber com bastante antecedência o formulário Instruções pa-
ra os Indicadores de Estacionamento da Assembleia (S-177). Também é
recomendado que eles usem coletes de segurança bem visíveis.

74. Se a assembleia não for realizada em um Salão de Assembleias,


o superintendente de assembleia, o superintendente ajudante de assembleia
e o encarregado do estacionamento devem fazer um planejamento para
o estacionamento. Bem antes da assembleia, cada congregação designada
deve receber uma cópia desse planejamento. Ela deve mostrar as rotas re-
comendadas para chegar ao local e a localização do estacionamento. Esse
planejamento também deve especificar as entradas e saídas das áreas de
estacionamento. Seguindo as leis locais, algumas placas de sinalização tam-
bém podem ser usadas para indicar aos motoristas o estacionamento
e orientá-los dentro dele. O encarregado do estacionamento e seus ajudantes
devem treinar todos os que trabalham com eles a seguirem o planejamento
do estacionamento.

75. Antes da assembleia, o superintendente de assembleia e o superin-


tendente ajudante de assembleia devem determinar uma área de desembar-
que perto de uma entrada do local que seja conveniente para deficientes,
idosos e enfermos. Se for necessário, um local conveniente também deve
ser escolhido para o desembarque e embarque dos que vierem de ônibus.
Sugerimos que não usem veículos para transportar pessoas das áreas de es-
tacionamento para o local da assembleia.

76. No dia da assembleia, antes do estacionamento ser aberto, o encar-


regado deve fazer uma reunião com todos os indicadores de estacionamen-
to. Ele deve relembrar as orientações sobre como lidar com pessoas que

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
causam perturbação. Essas orientações estão neste manual no capítulo 3, pa-
rágrafo 15, no planejamento do estacionamento, e no formulário Instruções
para os Indicadores de Estacionamento da Assembleia. Ele deve considerar
também os procedimentos de emergência para que todos os indicadores de
estacionamento saibam o que fazer no caso de uma emergência ou no caso
de ter que evacuar o local. Eles também devem ser instruídos sobre como
entrar em contato rapidamente com o Departamento de Primeiros Socorros
e o encarregado do estacionamento ou seu ajudante. A reunião deve termi-
nar a tempo de todos os indicadores de estacionamento assumir suas posições
designadas, pelo menos 15 minutos antes da abertura das áreas de estaciona-
mento.

77. Os estacionamentos devem ter pessoas designadas desde a abertura


do local até o seu fechamento. Os períodos em que há mais movimento são
durante a manhã e no final da tarde. Nesses horários deve haver uma quan-
tidade suficiente de voluntários por toda a área do estacionamento e em ca-
da entrada e saída para orientar os motoristas. Durante toda a assembleia,
o encarregado do estacionamento e seus ajudantes devem sempre falar com
os indicadores de estacionamento e encorajá-los.

78. Os indicadores de estacionamento vão liberar apenas os veículos


que tiverem placas especiais ou licença aprovada pelo governo para estaci-
onar nas áreas reservadas para deficientes. De acordo com a necessidade, o
superintendente de assembleia, o superintendente ajudante de assembleia
e o encarregado do estacionamento podem reservar áreas adicionais no
estacionamento para deficientes, idosos e enfermos. Essas áreas devem
ser incluídas no planejamento do estacionamento. Deve haver um número
suficiente de indicadores de estacionamento nessas áreas para garantir
que apenas os deficientes, idosos ou enfermos estacionem ali.

79. Embora seja necessário um número menor de indicadores de esta-


cionamento nos períodos de menos movimento, deve haver indicadores su-
ficientes designados em pares para monitorar as áreas de estacionamento
regularmente. Carrinhos de golfe ou outros veículos motorizados não devem
ser emprestados da administração do local ou alugados de alguma empresa
para esse fim. Os indicadores de estacionamento podem usar o veículo pes-
soal ou bicicletas se o estacionamento for muito grande. A presença desses
indicadores é muito importante para prevenir vandalismo e roubo. Se ocor-
rer vandalismo ou roubo, os indicadores de estacionamento devem imedia-
tamente entrar em contato com o encarregado do estacionamento ou seu
ajudante para obter orientações. A equipe da segurança do local ou a polícia
devem ser chamadas se a situação exigir isso. O encarregado do estaciona-
mento ou seu ajudante devem informar imediatamente o superintendente de
assembleia ou o superintendente ajudante de assembleia, que por sua vez

Capítulo 3
INSTRUÇÕES PARA OS DEPARTAMENTOS
informará o superintendente de circuito. Os irmãos devem ter muito cuidado
para que nenhum deles fique ferido ou tenha sua segurança comprometida.

PALCO
80. Antes da assembleia, o encarregado do áudio e o encarregado do
palco devem considerar juntos com bastante atenção o documento Layout
do Palco da Assembleia de Circuito (S-343). Todos os irmãos que ajudam
no palco devem ser anciãos ou servos ministeriais e bons exemplos na con-
duta e no modo de se arrumar e se vestir. Os irmãos designados para ajustar
os microfones devem ser treinados com antecedência pelo Departamento de
Áudio. Os representantes do Departamento de Palco devem estar presentes
quando o superintendente do circuito der orientações para os participantes
no programa.

HOSPEDAGEM
81. Dependendo das circunstâncias locais, não será necessário um De-
partamento de Hospedagem. Mas caso isso seja necessário, o encarregado
da hospedagem deve seguir de perto as informações encontradas em Orien-
tações sobre Hospedagem para os Circuitos (CO-70). — Veja o capítulo 4,
parágrafo 18, para obter orientações sobre hospedagem quando a assem-
bleia é realizada em um Salão de Assembleias.

82. Os quartos de cortesia são usados para acomodar os que estão no


serviço de tempo integral especial, tais como missionários, superintendentes
de circuito, betelitas e pioneiros especiais. Além de todos os quartos de cor-
tesia liberados nos hotéis, o encarregado da hospedagem deve ter acomoda-
ções disponíveis em lares particulares, se necessário. O superintendente de
assembleia e o superintendente ajudante de assembleia, e não apenas o en-
carregado da hospedagem ou os irmãos designados para ajudá-lo, decidirão
quem poderá usar as acomodações de cortesia. Quando algum irmão do
tempo integral especial faz um pedido de hospedagem, o superintendente de
assembleia deve fazer o possível para atender a esse pedido. O superinten-
dente de assembleia pode tomar a iniciativa de verificar com o superinten-
dente de circuito se haverá a necessidade de acomodações para o superin-
tendente de circuito e para o representante da filial. — Veja 2:27-28.

Capítulo 3
CAPÍTULO QUATRO
Datas e Locais
1. Os superintendentes de circuito e os superintendentes de Salões de
Assembleias recebem uma programação anual indicando as datas de suas
assembleias de circuito. Visto que vários fatores são levados em conta ao
fazer essa programação, é importante que cada circuito utilize as datas de-
signadas. Se o circuito estiver dividido, o superintendente de circuito não
deve alterar a ordem das assembleias sem consultar o Setor de Congressos e
Assembleias do Departamento de Serviço.

ESCOLHA DO LOCAL
2. Se o circuito não estiver designado a um Salão de Assembleias, o
superintendente de circuito deve definir o(s) local(is) que gostaria de usar
para todas as assembleias naquele ano de serviço imediatamente após rece-
ber a programação. Muitos detalhes podem ser delegados para outros an-
ciãos responsáveis, mas o superintendente de circuito deve estar por dentro
de tudo o que acontece e ter o controle de todos os assuntos referentes à
assembleia. Se for necessário ir à cidade da assembleia para cuidar dos as-
suntos, ele deve tentar fazer isso sem interferir indevidamente nas ativida-
des programadas da congregação que estiver visitando naquela semana. Se
não houver nenhum local adequado disponível para as datas designadas, o
superintendente de circuito deve ligar imediatamente para o Setor de Con-
gressos e Assembleias do Departamento de Serviço. Ele deve saber que da-
tas estão disponíveis para o período de dois meses antes das datas designa-
das e que datas estão disponíveis dois meses depois das datas designadas.
Isso vai ajudar a receber orientação sem muita demora. Mas, antes de reco-
mendar que as datas da assembleia sejam mudadas, é necessário fazer uma
pesquisa bem ampla para tentar encontrar outros locais adequados disponí-
veis para as datas designadas.

CONFIRMAÇÃO E NOTIFICAÇÃO
3. O superintendente de circuito deve confirmar os preparativos com o
Setor de Congressos e Assembleias no Departamento de Serviço por enviar
o formulário Confirmação de Assembleia de Circuito (S-328). A confirma-
ção deve ser enviada ao Escritório apenas depois de se contratar o local.
Isso deve ser feito pelo menos três meses antes da Assembleia de circuito.
— Veja o capítulo 4, parágrafo 17, a respeito de confirmação de assembleias
realizadas em Salões de Assembleias.

4. Os superintendentes de circuito devem comunicar as congregações


dos preparativos relacionados à assembleia de circuito por meio do formu-
lário Aviso sobre as Próximas Assembleias de Circuito (S-317). Normal-
mente, às congregações recebem o aviso das assembleias do próximo ano
de serviço assim que as datas são confirmadas. Dois a três

Capítulo 4
DATAS E LOCAIS
meses antes de cada assembleia, o superintendente de circuito deve relem-
brar as congregações sobre a próxima assembleia e dar outros detalhes ne-
cessários. Por exemplo, deve lembrar as congregações de levar a revista
A Sentinela que será estudada na semana da assembleia. Ele também deve
mencionar que o programa da assembleia com o tema dos discursos, o nú-
mero dos cânticos, as perguntas de recapitulação e os textos bíblicos princi-
pais estará disponível no jw.org.

CANCELAMENTOS
5. Talvez surjam dúvidas sobre se uma assembleia deve ser realizada
ou não quando a condição climática é muito ruim ou quando existe uma
situação muito difícil. O superintendente de circuito deve consultar irmãos
locais responsáveis que conheçam as condições de viagem e outros fatores.
Cancelar uma assembleia é uma medida drástica e que geralmente só é ne-
cessária numa situação de emergência. Antes de decidirem, o superinten-
dente de circuito deve ligar para o Setor de Congressos e Assembleias no
Departamento de Serviço e obter orientações. Se a decisão for cancelar a
assembleia, é melhor cancelar o programa inteiro, em vez de apenas parte
dele. Se não for possível contatar o Setor de Congressos e Assembleias e o
superintendente de circuito decidir cancelar o programa, é importante ligar
para o Setor de Congressos e Assembleias o mais rápido possível para que
se possam tomar providências e encontrar alternativas.

ALTERNATIVAS PARA ASSISTIR A ASSEMBLEIAS DE


CIRCUITO
6. Devido aos custos de viagem e outras circunstâncias, uma congre-
gação pode ter dificuldade para assistir a assembleia de circuito. Se uma
congregação pedir aprovação para assistir a gravação ou transmissão do
programa da assembleia, e o superintendente de circuito achar que o pedido
é válido, ele deve entrar em contato com o Setor de Congressos e Assem-
bleias no Departamento de Serviço e fornecer as seguintes informações:
 Que congregação fez o pedido? Qual é a assistência esperada no
local alternativo?
 Que circunstâncias graves impedem a congregação de viajar para
o local da assembleia?
 Onde o programa será transmitido? Se for num Salão do Reino,
os corpos de anciãos das congregações que usam o salão aprova-
ram? (As reuniões semanais não devem ser afetadas para que o
Salão do Reino seja usado para a transmissão do programa. Se for
necessário, pode-se usar uma sala adicional no Salão do Reino ou
outro local apropriado.) Há irmãos qualificados designados para
supervisionar a transmissão no local alternativo?

Capítulo 4
DATAS E LOCAIS
 A gravação da assembleia está disponível no JW Stream no idi-
oma da congregação? Se estiver, é melhor que assistam a essa
gravação. Caso a gravação não esteja disponível no JW Stream, o
circuito possui os equipamentos necessários para gravar ou
transmitir o programa? Se a assembleia for realizada em outro
circuito no território da filial, já entrou em contato com o supe-
rintendente daquele circuito para ver o que ele acha sobre gravar
ou transmitir o programa? O que ele respondeu? (Se a assembleia
for realizada no território de outra filial, entre em contato com o
Setor de Congressos e Assembleias para obter orientações.)
 A assembleia designada para essa congregação ainda estará bem
apoiada com a falta dessa congregação? Qual é a assistência es-
perada na assembleia? Haverá anciãos ou servos ministeriais qua-
lificados suficientes para apresentar as partes do programa e cui-
dar da organização da assembleia, caso o pedido seja aprovado?

7. Se o Escritório aprovar o pedido, e publicadores de mais de uma


congregação forem assistir no local alternativo, o superintendente de circui-
to deverá designar uma congregação como anfitriã. Além disso, ele deverá
designar um ancião ou servo ministerial qualificado para supervisionar o
evento. Esse irmão deve se certificar de que qualquer necessidade relacio-
nada à limpeza, estacionamento, e assim por diante, sejam cuidados.

8. A congregação que for assistir a assembleia em um local alternativo,


na maioria das vezes, vai precisar dirigir seu próprio Estudo de A Sentinela
de forma resumida, como é feito na visita do superintendente de circuito, já
que o estudo gravado é de outra semana.

9. Em casos raros, os aprovados para assistir a assembleia em locais al-


ternativos podem incluir candidatos ao batismo. Mas, nesse caso, o batismo
só pode ser realizado quando for possível fazer isso imediatamente após o
discurso de batismo. Se os candidatos estiverem assistindo à transmissão ao
vivo do discurso de batismo, o orador deve ser informado com antecedência
para que ele possa mencionar esses candidatos durante o discurso. Avisar
isso com antecedência é ainda mais importante quando há candidatos ao
batismo apenas no local alternativo. Se o batismo no local alternativo for
realizado no mesmo dia do batismo realizado na assembleia, a quantidade
dos que se batizaram no local alternativo deve ser somada à quantidade dos
que se batizaram no local da assembleia. Caso contrário, os anciãos devem
informar ao Departamento de Serviço o número de batizados no local alter-
nativo.

10. A contagem total da assistência da assembleia de circuito deve in-


cluir aqueles que estão presentes no local da assembleia e todos os que esti-
verem assistindo o programa ao vivo em um local alternativo. Caixas de

Capítulo 4
DATAS E LOCAIS
donativos também devem estar disponíveis nos locais alternativos. Dois
irmãos devem recolher o dinheiro e registrar os valores recebidos. Os dona-
tivos devem ser depositados na conta bancária da congregação anfitriã. Eles
podem ser usados para cuidar de qualquer despesa relacionada à assembleia
realizada ali. O valor excedente deve ser enviado para Betel. Quando for
aprovado o uso de gravações, as orações devem ser feitas localmente.

INSPEÇÃO DOS LOCAIS


11. No início do dia da montagem, o superintendente de assembleia
e o superintendente ajudante de assembleia devem fazer uma inspeção
completa do local, dos equipamentos e das áreas de estacionamento incluí-
dos no contrato. Tudo o que já estiver quebrado ou danificado deve ser re-
gistrado por escrito. Pode ser útil filmar ou tirar fotos desses problemas.
O superintendente de assembleia e seu ajudante devem analisar esse regis-
tro com o administrador do local. O representante da administração do local
deve receber uma cópia do relatório. Se um local for usado nos dois dias do
fim de semana, o superintendente de assembleia de sábado fará a inspeção
inicial e providenciará um relatório para o superintendente de assembleia de
domingo, que então fará a inspeção final.

12. Após a assembleia, quando o local já estiver limpo, deve ser feita
a inspeção final do local, dos equipamentos e das áreas de estacionamento
que estavam no contrato. A inspeção é feita pelo superintendente de assem-
bleia e pelo superintendente ajudante de assembleia de domingo, juntamen-
te com o representante da administração do local. Se for encontrado algo de
errado, alguma parte do prédio danificado, algum equipamento danificado
ou faltando, ou se algumas áreas não foram devidamente limpas, deve-se
anotar isso e, se possível, corrigir imediatamente.

13. Depois que a inspeção final tiver sido terminada e todas as falhas
forem corrigidas, o superintendente de assembleia e o representante da ad-
ministração do local vão colocar a data e assinar o formulário Acordo de
Liberação da Inspeção do Local (CO-14). Uma cópia assinada desse for-
mulário deve ficar com o representante da administração do local e outra
cópia ficará guardada no arquivo do circuito.

14. Veja o capítulo 4, parágrafo 16, para obter orientações sobre inspe-
ção de Salões de Assembleias.

USO DE SALÕES DE ASSEMBLEIAS


15. Durante a assembleia, a equipe de organização de assembleias cui-
dará dos assuntos relacionados ao evento, como o funcionamento dos de-
partamentos e programa. Um irmão qualificado para responder as questões
que surgirem sobre o local ou instalações ficará à disposição durante a
assembleia. Ele pode ser o superintendente de Salão de Assembleias, seu

Capítulo 4
DATAS E LOCAIS
ajudante ou outro ancião designado pelo superintendente de Salão de As-
sembleias. O superintendente de circuito deve informar ao superintendente
de Salão de Assembleias o nome e as informações de contato do superin-
tendente de assembleia e do superintendente ajudante de assembleia. O su-
perintendente de Salão de Assembleias pode fornecer um manual com in-
formações sobre o funcionamento de certos equipamentos ou instruções
sobre como certos assuntos devem ser tratados, e a equipe de organização
de assembleias deve cooperar plenamente com esses procedimentos. Quan-
do a assembleia é realizada em um Salão de Assembleias, é bem provável
que não haja necessidade de um Departamento de Montagem.

16. Na conclusão da assembleia, após a limpeza, um representante do


Salão de Assembleias deve fazer a inspeção junto com o superintendente de
assembleia ou o superintendente ajudante de assembleia. Se houver algum
lugar que não foi limpo corretamente, deve ser anotado e, se possível, corri-
gido imediatamente.

17. Confirmação: Quando um Salão de Assembleias é usado, a con-


firmação das duas assembleias de circuito do próximo ano de serviço deve
ser enviada imediatamente após a primeira assembleia de circuito do ano de
serviço corrente.

18. Hospedagem: Provavelmente não será necessário um Departamen-


to de Hospedagem se houver um irmão designado como coordenador de
hospedagem para o Salão de Assembleias. O superintendente de assembleia
e o superintendente ajudante de assembleia podem cuidar das hospedagens
necessárias.

19. Anúncios: Em Salões de Assembleias com refeitório, não seria er-


rado pedir para os irmãos tomarem suas refeições no refeitório. Mas não
seria apropriado dizer que tipo de bebida não alcoólica eles podem levar.

20. Pedidos para deixar de usar um Salão de Assembleias: Por cau-


sa de mudança nos limites do circuito ou outras circunstâncias, os anciãos
do circuito ou de uma parte dele podem achar que há boas razões para fazer
suas assembleias em outro local que não seja o Salão de Assembleias usado
atualmente. Essa decisão deve ser analisada com cuidado não só pelos an-
ciãos do circuito, mas também pelo superintendente de circuitos e pelo Se-
tor de Congressos e Assembleias do Departamento de Serviço. Quando co-
meçar a pensar nessa mudança, e antes de sondar a opinião dos anciãos do
circuito, o superintendente de circuito deve obter orientações do Setor de
Congressos e Assembleias.

Capítulo 4
CAPÍTULO CINCO
Campo de Língua Estrangeira
GRAVAÇÕES EM VÍDEO OU TRANSMISSÃO DO
PROGRAMA
1. Talvez um pré-grupo ou grupo de língua estrangeira queira assistir a
gravação ou transmissão do programa de uma assembleia de circuito reali-
zada no idioma do grupo. Uma congregação de língua estrangeira pode
fazer um pedido semelhante caso a assembleia de circuito para a qual foi
designada não seja apresentada no idioma da congregação. Se uma congre-
gação pedir aprovação (seja para ela mesma ou para um pré-grupo ou grupo
do qual é anfitrião) para assistir a gravação ou transmissão do programa de
uma assembleia de circuito, e o superintendente de circuito achar que o pe-
dido é válido, ele deve entrar em contato com o Setor de Congressos e As-
sembleias do Departamento de Serviço e dar as seguintes informações:
 Que congregação fez o pedido? Qual é a assistência esperada pa-
ra assistir o programa? O pedido está sendo feito para a congre-
gação como um todo ou para um pré-grupo ou grupo que existe
na congregação?
 Onde o programa será transmitido? É melhor que seja transmitido
ao mesmo tempo e no mesmo local em que o circuito da congre-
gação estará em assembleia. Talvez seja possível usar uma sala
adicional no local da assembleia. Se isso não for possível, eles
devem assistir a assembleia com a congregação ou o circuito an-
fitriões e então transmitir o programa da assembleia ou sua gra-
vação no idioma alvo em outro dia e local. Se o programa for
transmitido em um Salão do Reino, os corpos de anciãos das
congregações que utilizam o Salão aprovaram? (As reuniões se-
manais não devem ser afetadas para que o Salão do Reino seja
usado para a transmissão do programa. Se for necessário, pode-se
usar uma sala adicional no Salão do Reino ou outro local apropri-
ado.) Há irmãos qualificados designados para supervisionar a
transmissão?
 A gravação da assembleia está disponível no JW Stream na lín-
gua-alvo? Se estiver, é melhor que assistam a essa gravação. Se a
gravação não estiver disponível no JW Stream, e se a assembleia
for realizada em outro circuito no território da filial, já entrou em
contato com o superintendente daquele circuito para ver o que ele
acha sobre gravar ou transmitir o programa? O que ele respon-
deu? (Se a assembleia for realizada no território de outra filial,
entre em contato com o Setor de Congressos e Assembleias para
obter orientações.)

2. A congregação que receber aprovação para assistir a gravação do pro-


grama de uma assembleia de circuito deverá, na maioria das vezes, dirigir seu
Capítulo 5
CAMPO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
próprio estudo de A Sentinela de forma resumida, como na visita do supe-
rintendente de circuito, já que o estudo gravado é de outra semana. O mes-
mo deve acontecer no caso de um grupo que geralmente faz seu próprio
estudo de A Sentinela. Em qualquer outro caso, os anciãos locais podem
decidir como lidar com o assunto.

3. Se Betel aprovar o pedido para realizar o evento num local e horário


diferente da assembleia de circuito da congregação, e publicadores de mais
de uma congregação forem assistir, o superintendente de circuito deverá
designar uma congregação como anfitriã. Além disso, deverá designar um
ancião ou servo ministerial qualificado para supervisionar o evento. Esse
irmão deve se certificar de que qualquer necessidade relacionada à limpeza,
estacionamento, e assim por diante, sejam cuidados.

4. Caixas de donativos devem estar disponíveis. Dois irmãos devem re-


colher o dinheiro e registrar os valores recebidos. Os donativos devem ser
depositados na conta bancária da congregação anfitriã. Eles podem ser usa-
dos para cuidar de qualquer despesa relacionada com o evento. O valor ex-
cedente deve ser enviado para Betel. Quando for aprovado o uso de grava-
ções, as orações devem ser feitas localmente.

INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA
5. Se não for possível apresentar as partes do programa na língua-alvo,
nem assistir a gravação ou transmissão de uma assembleia de circuito na
língua-alvo, talvez seja necessário que haja interpretação simultânea da as-
sembleia. O superintendente de circuito deve analisar cuidadosamente com
os irmãos responsáveis locais se a interpretação é necessária ou prática.

6. Em outros casos, pode ser que outro circuito já tenha se programado


para apresentar o programa diretamente na língua-alvo. Se os publicadores
da congregação ou grupo de língua estrangeira quiserem assistir a essas as-
sembleias, não há objeção quanto a isso. A boa comunicação entre os supe-
rintendentes de circuito envolvidos ajudará a resolver dúvida quanto a pro-
gramar uma visita à congregação ou ao grupo de língua estrangeira.

7. Quando o superintendente de circuito achar que é apropriado pedir


para a interpretação simultânea na assembleia de circuito, ele deve enviar
um relatório ao Setor de Congressos e Assembleias do Departamento de
Serviço e explicar os motivos do pedido. O relatório deve apresentar as se-
guintes informações: Quantos publicadores e pessoas interessadas vão tirar
proveito da interpretação simultânea do programa? Quanto do programa
seria interpretado? Quantos anciãos, servos ministeriais e outros publicado-
res se qualificam para interpretar o programa? Será que interpretar o pro-
grama seria um fardo para os intérpretes ou para suas famílias? Que provi-
dências serão tomadas para que outros na assistência não se distraiam

Capítulo 5
CAMPO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
indevidamente com a interpretação? (Em geral, isso pode ser feito por usar
um transmissor FM, e os que assistem a interpretação do programa levarem
pequenos receptores FM com fones de ouvido e se sentarem numa seção
designada no auditório. Os intérpretes poderão ficar numa área separada
usando fones de ouvido ou um alto-falante para ouvir o programa em por-
tuguês, que será interpretado num microfone ligado a um transmissor FM.
O circuito talvez tenha de comprar esses equipamentos.) Depois de analisar
o assunto, o Setor de Congressos e Assembleias responderá à carta de re-
comendação.

8. Se a interpretação simultânea for aprovada, um irmão qualificado e


um ajudante serão escolhidos para coordená-la, seguindo as orientações do
superintendente de assembleia. Se possível, o irmão escolhido deve conhe-
cer o idioma estrangeiro. O superintendente de circuito se reunirá com o
irmão coordenador a fim de decidir questões como assentos, iluminação e
som.

9. O superintendente de circuito tem a responsabilidade de designar in-


térpretes para as assembleias de circuito. Naturalmente, ele trabalhará de
perto com o irmão designado para coordenar a interpretação. Discretamen-
te, deve-se pedir informações a anciãos que falam a língua estrangeira, de
preferência nativos, sobre a habilidade dos recomendados como intérpretes.
Se não houver irmãos disponíveis para dar essas informações, pode-se per-
guntar discretamente para irmãs maduras e bem qualificadas. Os intérpretes
devem ser publicadores batizados exemplares. É necessário confirmar todo
ano com a comissão de serviço da congregação do intérprete se ele continua
aprovado para ser usado. É preciso ter conhecimento exato da verdade da
Palavra de Deus a fim de traduzir pensamentos bíblicos corretamente para
outro idioma. É essencial ter boa compreensão dos idiomas envolvidos.
Uma pessoa não consegue interpretar uma mensagem que não compreende
bem.

10. Os intérpretes precisam compreender o processo de interpretação.


Geralmente, uma tradução palavra por palavra não transmite fielmente os
pensamentos do orador. Interpretar requer compreender pensamentos. As-
sim, os intérpretes devem se concentrar no que está sendo dito da tribuna e
se esforçar em transmitir esses pensamentos de forma clara, exata e comple-
ta. Ao mesmo tempo, ele precisa acompanhar o ritmo do orador.

11. Os intérpretes mais habilidosos devem ser usados para as orações e


partes maiores e mais difíceis. Se não houver intérpretes habilidosos sufici-
entes na região, alguns intérpretes de outros lugares podem ajudar. Caso
contrário, os intérpretes locais talvez precisem cuidar de várias partes. In-
térpretes menos habilidosos podem ser usados em partes menores, partes
mais fáceis e em experiências, demonstrações ou entrevistas, mas só se for

Capítulo 5
CAMPO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
necessário. Não se deve entregar indiscriminadamente cópias dos esboços a
todos os envolvidos em interpretação. No entanto, não há objeção a que o
irmão designado para interpretar aquele discurso receba antes uma cópia do
esboço. O objetivo é ajudá-lo na preparação e não para ser usado durante o
discurso. O esboço deve ser devolvido ou destruído depois do programa.
É bom que o orador e o intérprete se reúnam antes do discurso para consi-
derar detalhes importantes. — be pág. 55.

12. Quando disponíveis, é preferível que os irmãos usados como indi-


cadores conheçam o idioma. Eles devem ficar atentos aos que usam o setor
designado. Pessoas da família e acompanhantes dos que necessitam da in-
terpretação podem sentar nesse setor. Caso se precise de todos ou da maior
parte dos assentos no setor, os indicadores cederão bondosamente os melho-
res assentos para os que precisam da interpretação, seus familiares imedia-
tos ou que os ajudam. Às vezes, pode ser necessário limitar o acesso a essa
área. Mas, se houver lugares suficientes para acomodar os que desejam
aprimorar o idioma sem superlotar o setor, não será necessário restringir o
acesso.

13. Se possível, designe intérpretes diferentes para presidir as sessões


de manhã e de tarde. (Apenas irmãos devem ser usados, a menos que isso
seja impossível.) Seus deveres incluem interpretar os comentários do presi-
dente, orientar os irmãos que vão interpretar experiências, entrevistas e de-
monstrações e ficar atento aos intérpretes caso eles peçam ajuda por não
terem entendido alguma informação como textos citados, estatísticas e as-
sim por diante.

14. Bem antes da assembleia, o irmão designado para coordenar a in-


terpretação deve se certificar de que todos os envolvidos entendem os pro-
cedimentos para a interpretação. Antes de começar o programa, ele deve
fazer uma reunião com todos os intérpretes. Essa é uma oportunidade para
considerar qual a melhor maneira de interpretar os termos e textos princi-
pais. Os intérpretes precisam de encorajamento, orientação e elogios pelo
seu trabalho.

INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA DE SINAIS


15. Área reservada: Peça que um irmão surdo, espiritualmente madu-
ro, ajude a escolher o setor de assentos. Se possível, reserve uma área em
que todos os surdos possam ver o intérprete e o palco principal na mesma
linha de visão. Ao mesmo tempo, deve ser uma área que não distraia demais
os ouvintes. Uma área mais alta de onde os surdos podem olhar para o in-
térprete num lugar mais baixo e ver o palco atrás dele será de grande bene-
fício para eles. Mesmo assim, o setor de língua de sinais não deve ficar bem
na frente do palco principal, isso distrairía a assistência de ouvintes.
A área reservada para os surdos deve estar livre de distrações visuais como

Capítulo 5
CAMPO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
trânsito, obstáculos, brilho ofuscante ou lâmpadas muito fortes. Em locais
abertos, faça o possível para que nem o intérprete nem os surdos fiquem
numa área em que a luz do sol atrapalhe a visão deles. Certifique-se de que
o número de lugares na área reservada seja suficiente para os familiares e os
acompanhantes dos surdos e dos intérpretes. Contando familiares e amigos,
a quantidade de ouvintes pode ser duas vezes maior do que o número de
surdos. Caso a assistência seja maior do que a esperada, os que vieram só
para melhorar suas habilidades de interpretar serão convidados a se sentar
nas áreas próximas. A área reservada para os surdos deve estar claramente
identificada como “LÍNGUA DE SINAIS”. Pode-se providenciar interpre-
tação tátil para os surdos-cegos na assistência. Os intérpretes deles precisam
ficar onde possam ver bem o intérprete principal.

16. Iluminação: Se o local da reunião não for um Salão de As-


sembleias, certifique-se de que ele tenha uma boa iluminação com o
mínimo de sombras. Os que estão no fundo do setor designado devem
ver claramente os intérpretes. Geralmente, apenas uma luz principal
num ângulo de 45 graus acima, virada para o intérprete, e uma luz de
preenchimento num ângulo de 45 graus acima, virada para o outro la-
do do intérprete, é o suficiente. Isso permite que o intérprete seja visto na-
turalmente. O equipamento deve ser controlado para que a luz focalize o
intérprete e não incomode os surdos nem a assistência de ouvintes. Talvez
seja necessário usar refletores em locais abertos para se ter uma visão me-
lhor dos intérpretes.

17. Som: Quando o som não for muito bom ou quando o barulho de fo-
ra (como o de aviões sobrevoando um estádio aberto) interferir no progra-
ma, é bom que o Departamento de Áudio providencie fones de ouvido de
boa qualidade para os intérpretes.

18. Palco e pano de fundo: Se, devido às circunstâncias, for necessário


um palco para os intérpretes, o Departamento de Montagem deve providen-
ciar um. Ele deve ter pelo menos 1,20 metro x 2,40 metros e no máximo
2,40 metros x 3,70 metros. (Se a assistência estiver numa arquibancada e
houver um corredor na frente com espaço suficiente para os intérpretes, tal-
vez não seja necessário construir um palco.) Um palco com mais de 25 cen-
tímetros de altura precisa ter degraus (com largura para duas pessoas ou
degraus dos dois lados) e um corrimão para segurança. Use um fundo liso,
com acabamento em azul claro ou médio, fosco, com pelo menos 1,80 me-
tro de altura. Isso ajudará a eliminar o cansaço visual causado por um fundo
com muitas cores ou brilhante e vai dar mais destaque paraos sinais do in-
térprete. Geralmente é melhor usar tecido. Em locais abertos, um biombo
com tela escura também pode servir. Dependendo da largura do setor, a cor-
tina pode ter de 60 centímetros a 1,20 metro a mais dos dois lados do palco

Capítulo 5
CAMPO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
de sinais para que o fundo possa ser visto de qualquer ângulo. Deve-se ter
cuidado para não bloquear a visão do palco principal.

19. Uso da língua de sinais natural: Em muitos países, a língua de si-


nais é usada de duas formas. Uma dessas formas traduz palavra por palavra
da língua falada. A outra forma é geralmente conhecida como língua de
sinais natural. Essa é a forma mais usada pelos surdos no dia a dia. Ela é
independente da língua falada e tem sua própria gramática. Também faz
mais uso do espaço, de expressões faciais e variações dos gestos descritivos
para transmitir as diferentes nuanças de sentido. Por causa da formação di-
ferente, nem todos os surdos têm a mesma preferência quanto a essas duas
formas da língua de sinais. Mas a maioria deles conversa na língua de si-
nais natural e a compreende melhor. Assim, sempre que possível, devem-se
usar os melhores intérpretes na língua de sinais natural.

20. Experiências, entrevistas e demonstrações: Intérpretes de partes


secundárias, como experiências, entrevistas e demonstrações, devem ser
orientados a olhar para a assistência quando estiverem fazendo os sinais e a
olhar para o intérprete principal ao esperarem sua vez.

21. Vestimenta: A aparência dos intérpretes deve ser exemplar, de


acordo com os padrões estabelecidos para os participantes do programa no
palco principal. Eles não devem usar joias, relógios ou roupas que poderiam
chamar muita atenção. Também devem evitar unhas compridas com cores
muito fortes. As roupas não devem ser muito apertadas. E é bom que sejam
de cor lisa e que contraste com a cor da pele do intérprete. Assim, ninguém
vai se distrair com tecidos estampados.

22. Cobrir a cabeça: Não é necessário que uma irmã cubra a cabeça
em alguns casos, já que todos na assistência devem entender que ela não
está realmente dirigindo a reunião. Um exemplo seria quando ela interpreta
demonstrações. Mas se uma irmã bem qualificada precisa ser usada para
interpretar discursos de irmãos, orações ou cânticos, ela usará uma cobertu-
ra modesta e digna para a cabeça como sinal de submissão ao princípio da
chefia na congregação cristã. (1Tim. 2:11, 12; w09 15/11 pág. 12-13) Uma
exceção a essa orientação é quando uma irmã faz interpretação tátil para
alguém surdo e cego. Ela estará sentada na assistência, fazendo sinais na
palma da mão de apenas uma pessoa. Como ela não vai ficar em destaque,
como no caso de intérpretar para os que são apenas surdos, ela não precisa
cobrir a cabeça.

23. Cânticos: Se o cântico programado não estiver disponível em de-


terminada língua de sinais, o irmão designado para coordenar a interpreta-
ção deve escolher cuidadosamente outro cântico com tema e sentimentos
parecidos. É preciso atenção para que a duração do cântico alternativo não

Capítulo 5
CAMPO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
atrase o programa indevidamente. Se não tiver nenhum cântico disponível
na respectiva língua de sinais, o grupo deve sinalizar o cântico programado
seguindo um intérprete, de preferência um irmão.

ASSEMBLEIAS COMPLETAS EM OUTRO IDIOMA


24. O superintendente de circuito deve consultar os anciãos para saber
se eles concordam em fazer uma assembleia completa antes de pedir isso ao
Escritório. Deve haver anciãos e servos ministeriais suficientes para apre-
sentar o programa no idioma estrangeiro e organizar a assembleia.
Ao recomendar a realização de uma assembleia de circuito em outro idio-
ma, o superintendente de circuito deve enviar um relatório ao Setor de Con-
gressos e Assembleias respondendo às seguintes perguntas: Qual é a assis-
tência esperada para o evento? Quantos anciãos e servos ministeriais estão
qualificados para fazer os discursos do programa? Os irmãos designados
estão sendo treinados na organização da assembleia?

25. Se o superintendente de circuito não fala o idioma em que o pro-


grama está sendo apresentado e estiver programado um discurso público,
ele deve designar um ancião local qualificado para apresentar o discurso.
Todos os outros discursos feitos por um superintendente de circuito ou re-
presentante de filial que não falam o idioma em que o programa está sendo
apresentado devem ser feitos usando-se um intérprete. Se o superintendente
de circuito ou o representante da filial não forem fluentes no idioma do pro-
grama, eles podem concordar que sua oração seja interpretada. Caso contrá-
rio, um irmão fluente no idioma do programa poderá fazer a oração final.

Capítulo 5
APÊNDICE A
Lista de Verificação para
o Superintendente de Circuito
ASSUNTOS A SEREM CUIDADOS ANTES DA ASSEMBLEIA
 Confirme a data e o local enviando o formulário Confirmação de Assembleia
de Circuito (S-328) para o Setor de Congressos e Assembleias no Departa-
mento de Serviço. — Veja 4:3, 17.
 Informe às congregações a data da assembleia. Dois a três meses antes da as-
sembleia envie uma carta às congregações relembrando alguns detalhes da
assembleia. — Veja 4:4.
 Se for necessário e prático, faça uma reunião com o superintendente de assem-
bleia e o superintendente ajudante de assembleia e encarregados de alguns de-
partamentos antes de sua primeira assembleia no novo circuito, ou na primeira
vez que um local for usado para assembleia. — Veja 1:15.
 Distribua uma lista atualizada do pessoal dos departamentos para os irmãos
envolvidos na organização da assembleia. Se a assembleia for realizada em
um Salão de Assembleias, informe ao superintendente do Salão de Assem-
bleias o nome e as informações de contato do superintendente de assembleia e
do superintendente ajudante de assembleia.
 Certifique-se de que o Departamento de Áudio tenha analisado cuidadosa-
mente o local e instalado o equipamento adequado para que todos possam as-
sistir e ouvir sem claramente.
 Confirme se o plano para situações de emergência está atualizado. — Veja 2:14.
 Verifique o design do palco, se necessário. — Veja 3:62-65.
 Decida com o superintendente de assembleia que seções de assentos serão
usadas. — Veja 3:9-12.
 Determine em que momento deverá ser feita a contagem da assistência.
— Veja 3:13.
 Fale com o representante da filial para saber o que ele precisa. Cuide do
transporte, da hospedagem, das refeições, do reembolso dos gastos de viagem,
e assim por diante. — Veja 2:28.
ASSUNTOS A SEREM CUIDADOS APÓS A ASSEMBLEIA
 Envie o Relatório da Assembleia de Circuito (S-318) ao Setor de Congressos
e Assembleias do Departamento de Serviço.
 Analise com o superintendente de assembleia e o superintendente ajudante de
assembleia qualquer atividade dos departamentos que precisam melhorar.
 Providencie que um ancião responsável faça a auditoria das contas do circuito.
 Certifique-se de que todos os formulários Relatório de Incidentes (TO-5) fo-
ram enviados ao Setor de Gerenciamento de Riscos da Filial no Departamento
Financeiro.
Apêndice A
APÊNDICE B
Lista de Verificação para
o Superintendente de Assembleia
ASSUNTOS A SEREM CUIDADOS ANTES DA ASSEMBLEIA
 Certifique-se de que os ajustes necessários observados após o último evento
sejam colocados em prática.
 Confirme, junto com o superintendente ajudante de assembleia, se o quadro
de pessoal das equipes de todos os departamentos está completo. — Veja 1:9.
 Confirme, com o superintendente ajudante de assembleia e o encarregado do
estacionamento, se o planejamento do estacionamento está atualizado. — Ve-
ja 3:74-75.
 Certifique-se de que as designações de limpeza foram enviadas às congrega-
ções. — Veja 3:42.
 Providencie a limpeza antes da assembleia, se necessário.
 Determine o local específico para cada departamento no local da assembleia.
 Certifique-se de que haverá recipientes de lixo suficientes.
 Comunique-se com o encarregado das contas para tratar de qualquer assunto
financeiro relacionado à assembleia. Verifique se é preciso antecipar o reem-
bolso para as despesas de viagem do representante da filial. — Veja Instru-
ções para as Contas do Circuito (S-331).
 Confirme, junto com o superintendente ajudante de assembleia e o encarrega-
do dos indicadores, se o plano para situações de emergência está atualizado.
— Veja 2:14.
 Recapitule as últimas instruções para todos os departamentos, e verifique se
os encarregados de departamento receberam essas instruções. — Veja 1:3;
2:8-10.
 Descarte os itens esquecidos desde a última assembleia e que não foram pro-
curados por ninguém. — Veja 3:69.
 Faça a inspeção completa do local. — Veja 4:11.
 Distribua uma quantidade suficiente de mapas com a localização dos depar-
tamentos da assembleia. — Veja 3:7.

ASSUNTOS A SEREM CUIDADOS APÓS A ASSEMBLEIA


 Faça a inspeção completa do local. — Veja 4:12, 16.
 Verifique se todos os formulários Relatório de Incidentes (TO-5) foram
enviados ao Setor de Gerenciamento de Riscos da Filial no Departamento Fi-
nanceiro.

Apêndice B
Índice
A Áudio 3:20-33
equipamento 3:20, 22-24, 29-30
Achados e Perdidos/ gravações 3:32-33
Guarda-volumes 3:66-70 interpretação para língua de sinais 5:17
Achados e Perdidos 3:67-69 Layout do Palco da Assembleia
guarda-volumes 3:70 de Circuito (S-343) 3:20
itens esquecidos 3:69 mostrar o tema 3:64
pessoas perdidas 3:68 transmissão em FM 3:31
Acidentes vídeo 3:26-28
prevenção 2:20 Aviso sobre as Próximas Assembleias
primeiros socorros 3:51-59 de Circuito (S-317) 4:4
Relatório de Incidentes (TO-5) 3:59; A; B
Setor de Gerenciamento de Riscos B
da Filial 2:7
Acordo de Liberação da Inspeção Batismo 3:34-40
do Local (CO-14) 4:13 anúncios 3:39
Acomodações 3:81-82 assentos 3:10, 36
Administração do local candidatos com doenças
equipamentos, suprimentos transmissíveis 3:40
e serviços 2:16; 3:24, 45 locais alternativos 4:9
estacionamentos 3:79 piscinas 2:15; 3:34
inspeções do local 4:11-13 Primeiros Socorros 3:34, 53
palco 3:63 segurança 3:35
plano para situações de emergência 2:14 vestiários 3:35
Alternativas para assistir vídeo 3:27
a assembleias de circuito 4:6-10 Betelitas
aprovação 4:6 acomodações de cortesia 3:82
batismo 4:9 despesas do representante da filial 2:29
congregação anfitriã 4:7
contagem da assistência 4:10 C
donativos 4:10
estudo de A Sentinela 4:8 Cadeiras dobráveis 3:11
Anúncios 2:2-3 Cancelamentos 4:5
alimentação 2:3; 4:19 Carrinhos de bebê 3:11
aprovação 2:1 Comportamento 2:12
assistência 3:13; 4:10 Compra de equipamentos
batismo 3:39 e suprimentos 2:15
emergências 2:2; 3:23 Comunicação com o Escritório 2:4-7
pessoas perdidas 3:68 Confidencialidade
Salão de Assembleia 4:19 Primeiros Socorros 3:54
transmissão em FM 3:31 Confirmação de Assembleia
Assembleias em outro idioma 5:24-25 de Circuito (S-328) 4:3, A
aprovação 5:24 Confirmação e notificação 4:3-4
orações 5:25 Aviso sobre as Próximas Assembleias
Assentos de Circuito (S-317) 4:4
atrás do palco 3:9; A Confirmação de Assembleia de
batismo 3:10, 36 Circuito (S-328) 4:3; A
deficientes, idosos e enfermos 3:12; A Salão de Assembleias 4:17
indicadores 3:6, 9-12, 36 Contagem da assistência 3:13; 4:10; A
língua de sinais 5:15 Contas 3:1
Assistir gravações ou transmissões 5:1-4 auditoria A
aprovação 5:1 dinheiro perdido 3:69
congregação anfitriã 5:3 indicadores 3:6
donativos 5:4 Instruções para as Contas
Estudo de A Sentinela 5:2 do Circuito (S-331) 1:18; 3:1; B

Índice
ÍNDICE
D F

Danos à propriedade 2:23 Formulários e cartas


Deficientes Acordo de Liberação da Inspeção
áreas de desembarque 3:75 do Local (CO-14) 4:13
assentos 3:9, 12 Aviso sobre as Próximas Assembleias
estacionamento 3:78 de Circuito (S-317) 4:4
Deficientes auditivos 3:31 Confirmação de Assembleia
Descarte do lixo 3:49 de Circuito (S-328) 4:3; A
Despesas de viagem 2:29, 32; B download do jw.org 2:8-10
Domínio de circuito do JW.ORG 2:8-10 Funções no Domínio de Circuito do
JW.ORG (S-334) 2:8
E Instruções para as Contas do
Circuito (S-331) 1:18; 3:1; B
Elevadores 3:8 Instruções para os Indicadores
Emergências 2:13-14 de Estacionamento de Assembleia
anúncios 2:2; 3:23 (S-177) 3:73, 76
cancelamentos 4:5 Instruções para os Indicadores
contatar serviços de de Assembleia (S-176) 3:2, 5
emergência 3:52, 59;B Layout do Palco de Assembleia
estacionamento 3:76 de Circuito (S-343) 3:20
evacuações 2:14; 3:5, 76 Notificação de Designação
indicadores 3:5, 8, 17 ou Remoção (S-2) 1:5
não médicas 3:17 Orientações para a
plano para situações de Organização de
emergência 2:14; A Assembleias (S-330) 1:2-3; 2:18, 22; B
Primeiros Socorros 3:51-59 Orientações sobre Hospedagem
Encarregados de departamentos para os Circuitos (CO-70) 3:81
e ajudantes 1:13-17 Relatório da Assembleia de Circuito
Equipe de organização de (S-318) 2:4; A
assembleias 1:6; A Relatório de Incidentes
reunião com o superintendente (TO-5) 2:23; 3:59; A; B
de circuito 1:15; A
segurança 2:18-22 G
treinamento 1:16-17
Enfermos Gravações 3:32-33
áreas de desembarque 3:75 Guarda-volumes (veja “Achados
assentos 3:9, 12 e perdidos/Guarda-volumes)
estacionamento 3:78
Equipamentos e H
suprimentos 2:15-16; 3:24
Hospedagem 1:13; 3:81-82
Esboços 5:11
acomodações de cortesia 3:82
Escadas 3:8
coordenador de hospedagem 4:18
Escadas rolantes 3:8
encarregado 1:13
Escolha do local 4:2
Orientações sobre Hospedagem
Estacionamento 3:71-79
para os Circuitos (CO-70) 3:81
Instruções para os Indicadores
Salão de Assembleias 4:18
de Estacionamento de Assembleia
servos de tempo integral especial 3:82
(S-177) 3:73, 75
deficientes, idosos e enfermos 3:75, 79
I
planejamento 3:74, 76; B
qualificações dos indicadores 3:72 Idosos
segurança 3:71 áreas de desembarque 3:75
vandalismo e roubo 3:79 assentos 3:9, 12
Evacuações 2:14; 3:5, 76 estacionamento 3:78
Iluminação 2:4, 11; 5:16

Índice
ÍNDICE
Indicadores 3:2-19 L
acesso ao palco 3:14
assentos 3:6, 9-12, 34 Layout do Palco da Assembleia
batismo 3:10, 36 de Circuito (S-343) 3:20
carrinhos de bebê e cadeiras Letreiros 3:12, 61, 64, 74
dobráveis 3:11 Limpeza 3:41-50
contagem da assistência 3:13; A antes da assembleia 2:17; 3:43; A
contas 3:6 descarte do lixo 3:49; A
crachá 3:4 mostrar consideração 3:44
deficientes, idosos e enfermos 3:12 reciclagem 3:50
emergências 2:14; 3:5, 17 sanitários 3:47-48
escadas, escadas rolantes segurança 3:44, 47, 49
e elevadores 3:8 suprimentos 3:45-46
estacionamento 3:71-79 Listas/Mapas 3:7; B
interpretação simultânea 5:12
Instrução para os Indicadores M
de Assembleia (S-176) 3:2, 5
lidar com dificuldades 3:14-17 Montagem 1:13; 3:60-65
mapas 3:7; B letreiros 3:61, 64
pessoas perdidas 3:68 palco 3:62-65
qualificações 3:3 Música 3:21, 25-26
segurança 3:5, 8, 11, 15, 17
vigias 3:18-19
N
Inspeção do local
Acordo de Liberação da Inspeção
Notificação de Designação
do Local (CO-14) 4:13
ou Remoção (S-2) 1:5
prédios comerciais 4:11-14; B
Salões de Assembleias 4:16; B
Interpretação O
língua de sinais 5:15-23
simultânea 5:5-14 Orientações sobre Hospedagem
Interpretação em língua de sinais 5:15-23 para os Circuitos (CO-70) 3:81
área de assentos 5:15 Orientações para a Organização de
batismo 3:27 Assembleias (S-330) 1:2-3; 2:18, 21; B
cânticos 5:23
cobrir a cabeça 5:22 P
iluminação 5:16
interpretação tátil 5:15, 22 Palco 3:62-65; 3:80
língua de sinais natural 5:19 acesso 3:14
palco e pano de fundo 5:18 construção 3:63
partes com ajudantes 5:20 design 3:62; A
som 5:17 palco para língua de sinais 5:18
vestimenta 5:21 Perturbadores 3:15, 76
Interpretação simultânea 5:5-14 Pioneiros 2:31-32
aprovação 5:7 especiais 2:32; 3:82
coordenador 5:8, 14 regulares 2:31
designação de intérpretes 5:9, 11, 13 Pioneiros especiais
indicadores 5:12 acomodações de cortesia 3:82
qualificações dos intérpretes 5:10 uso de 2:32
Instruções para as Contas Preparativos especiais 2:24-26
do Circuito (S-331) 1:18; 3:1; B Presidente de sessão 2:1; 3:31; 5:13
Instruções para os Indicadores Primeiros Socorros 3:51-59
de Assembleia (S-176) 3:2, 5 batismo 3:34, 53
Instruções para os Indicadores de comunicação com 3:5, 17, 76
Estacionamento da Assembleia confidencialidade 3:54
(S-177) 3:73, 76 contatar serviços
de emergência 3:52, 59;B

Índice
ÍNDICE
emergências 3:5, 59, 76 Setor de Gerenciamento de Riscos
equipe 3:52-53 da Filial 2:7
sala e suprimentos 3:55-58 Som (Veja “Áudio”.)
Proteção 2:16; 3:4, 15, 18, 29 Superintendente ajudante
Publicações 2:33 de assembleia 1:7-12
departamentos 1:9, 11
R Notificação de Designação
ou Remoção (S-2) 1:5
Reciclagem 3:50 visitas 1:10
Relatório da Assembleia Superintendente de assembleia 1:7-12
de Circuito (S-318) 2:4; A departamentos 1:9, 11
Relatório de Incidentes mapas 3:7; B
(TO-5) 2:23; 3:59; A; B Notificação de Designação
Representantes da filial 2:27-29 ou Remoção (S-2) 1:5
Reuniões serviços de emergência 3:52, 59; B
indicadores 3:5 visitas 1:10
indicadores de estacionamento 3:76 Superintendente de circuito 1:4-6
do superintendente de circuito anúncios 2:1-3
com alguns departamentos 1:15; A equipe de organização
sobre assuntos do circuito 1:18 de assembleias 1:6; A
Reuniões para assuntos do circuito 1:18 Notificação de Designação
ou Remoção (S-2) 1:5
S presidente 2:1
Relatório da Assembleia
Salões de Assembleia 4:15-20 de Circuito (S-318) 2:4; A
anúncios 4:19 reunião com alguns
hospedagem 3:81; 4:18 departamentos 1:15; A
inspeções 4:16; B
instruções do superintendente T
de Salão de Assembleias 4:15
pedido para deixar de usar 4:20 Transmissão em FM 3:31
Sanitários Treinamento 1:16-17
cuidados infantis 2:24 assembleias em outro idioma 5:24
deficientes, idosos e enfermos 3:12 limpeza 3:47
limpeza e suprimentos 3:45-46 supervisão 1:13
Segurança 2:18-22 palco 3:80
batismo 3:35
encarregados de departamento 2:19 U
indicadores 3:5, 8, 11, 15, 17
indicadores de estacionamento 3:71 Uso de pioneiros 2:31-32
limpeza 3:44, 47, 49 Uso de Salões de Assembleias 4:15-20
segurança, prevenção 2:21-22 anúncios 4:19
confirmação 4:17
Seguro
Setor de Gerenciamento de Riscos hospedagem 4:18
da Filial 2:7 inspeções 4:16; B
manual do Salão de Assembleias 4:15
Serviços antes da assembleia 2:17
equipamento de áudio 3:23 pedido para deixar de usar 4:20
equipamento de vídeo 3:26, 29-30
limpeza 3:43; B V
planejamento do
estacionamento 3:74, 76; B Vídeo (Veja “Áudio”.)
reuniões 1:15; 3:2; A Vigias 3:4, 18-19
Voluntários 2:30

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