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ORIENTAÇOES PARA
SUPERINTENDENTES
DE CIRCUITO

Janeiro de 2019

˘ 2019
Watch Tower Bible and Tract Society of Republic of Korea,
Incorporated Association
Circuit Overseers Guidelines
Portuguese (Brazil) (tg-T Ba)
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Conteudo
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Capıtulo Paragrafos
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INTRODUÇAO ............................................................................................... 1-4
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1. ACOMODAÇOES ................................................................................................... 1-6
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2. DESIGNAÇOES ..................................................................................................... 1-6
3. ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
Oradores e outros participantes ...................................................... 6-11
Discurso de batismo ................................................................................ 12
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Reuniao especial com os pioneiros .............................................. 13-17
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4. PROGRAMAÇAO SEMANAL
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Visita regular a uma congregaçao ................................................... 1-18
Semana da assembleia de circuito ..................................................... 19
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5. CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
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Orientaçoes gerais ................................................................................. 2-7
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Itinerario do Superintendente de Circuito (S-300) ..................... 8-13
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Relatorio sobre a Visita do Superintendente de Circuito
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a Congregaçao (S-303) .................................................................... 14
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Relatorio da Assembleia de Circuito (S-318) ................................... 15
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Relatorio de Qualificaçoes Pessoais (S-326) ............................ 16-18
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Petiçao para Cursar a Escola para Evangelizadores
do Reino (G-8) ...................................................................................... 19
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Recomendaçoes de oradores para congressos ............................ 20
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Recomendar a formaçao de uma nova congregaçao ............. 21-24
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Recomendar a dissoluçao de uma congregaçao ........................... 25
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Enviar experiencias ........................................................................... 26-27
Manter sigilo .............................................................................................. 28
Candidatos a Betel .................................................................................. 29
Ex-servos de tempo integral especial ............................................... 30
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Informaçoes de contato ......................................................................... 31

6. PREPARATIVOS˜ PARA ENFRENTAR DESASTRES E


PRESTAÇAO DE SOCORROS .................................................................. 1-6
7. CONGRESSOS
Servir como presidente de congresso ................................................. 8
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Metodos alternativos para assistir aos congressos .................. 9-13

8. LICENÇA .................................................................................................................. 1-3


9. DESPESAS E REEMBOLSOS
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Despesas com a mudança para uma nova designaçao ................. 8
Presentes em dinheiro .............................................................................. 9

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Conteudo
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CONTEUDO
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Capıtulo Paragrafos

Empreendimentos comerciais .............................................................. 10


Ajuda para Despesas Pessoais ..................................................... 11-15
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Cuidados de saude .................................................................................. 16
Impostos ................................................................................................ 17-18
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10. MINISTERIO DE CAMPO
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Testemunho publico ............................................................................... 7-8
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Roupa, aparencia e conduta ................................................................... 9
Testemunho para refugiados ................................................................ 10
Testemunho em portos ........................................................................... 11
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11. COMISSOES DE LIGAÇAO COM HOSPITAIS ........................................ 1-2
12. GRUPOS E PUBLICADORES ISOLADOS ................................................. 1-5
13. ASSUNTOS JUDICATIVOS
Abuso sexual de menores .................................................................... 5-7
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Comissoes de apelaçao ....................................................................... 8-9
Registros judicativos ............................................................................... 10
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Publicadores com restriçoes judicativas ........................................... 11
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14. SALOES DO REINO E SALOES DE ASSEMBLEIAS
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Manutençao de Saloes do Reino ...................................................... 1-2
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Construçao de Saloes do Reino ........................................................ 4-6
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Dedicaçao de Saloes do Reino .............................................................. 7
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Saloes de Assembleias ........................................................................ 8-9
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15. CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
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Grupos de lıngua estrangeira .............................................................. 4-8
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Congregaçoes de lıngua estrangeira ................................................... 9
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Metodos alternativos para assistir as reunioes
congregacionais .................................................................................. 10
Assembleias de circuito ......................................................................... 11
Congressos ......................................................................................... 12-20
Cursos de idioma ............................................................................... 21-22

16. PIONEIROS
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Ajuda espiritual e pratica ...................................................................... 2-7
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Pioneiros especiais e missionarios em campo ............................ 8-11
Escola do Serviço de Pioneiro ............................................................. 12
Pioneiros regulares enfermos ............................................................... 13

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Conteudo
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CONTEUDO
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Capıtulo Paragrafos
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17. DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS
E DE SERVOS MINISTERIAIS
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Designaçoes durante a visita regular a congregaçao ................. 3-9
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Ao considerar a designaçao de irmaos jovens ......................... 10-11
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Os que tem antecedentes de pecado grave .............................. 12-14
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Designaçoes entre as visitas regulares a congregaçao .............. 15
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Designaçoes em congregaçoes sem anciaos ................................. 16
Quando servos ministeriais atuam como substitutos
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na comissao de serviço da congregaçao .................................... 17
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Designaçao do coordenador do corpo de anciaos ................. 18-21
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Designaçoes ou remoçoes recomendadas por Betel ................... 22
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Remoçoes durante a visita regular a congregaçao ................ 23-25
˜ ` ˜
Remoçoes entre as visitas regulares a congregaçao ............ 26-30
Servos de tempo integral especial que passam
por problemas ...................................................................................... 31
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Transferencias para outra congregaçao ..................................... 32-33
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Renuncias, remoçoes por razoes judicativas e falecimentos ..... 34
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Apelaçoes de remoçao .......................................................................... 35
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Cartas de designaçao e remoçao ....................................................... 36
Visitas dos superintendentes de circuito substitutos ................... 37
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Ausencia do circuito .......................................................................... 38-40
Livro Pastoreiem ....................................................................................... 41

18. DISCURSOS DE SERVIÇO ............................................................................. 1-9


19. PASTOREIO
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Pastoreio a irmas .................................................................................... 5-6
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Irmaos que nao pertencem a congregaçao ou ao circuito
visitado ................................................................................................. 7-8
Programa de pastoreio aos superintendentes de circuito ............. 9
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20. LISTA DE IRMAOS QUALIFICADOS PARA CUIDAR DE
ASSUNTOS COMPLEXOS ......................................................................... 1-7
21. SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
Identificar e recomendar prospectivos substitutos ...................... 1-9
Semana anual de trabalho com substitutos .................................... 10
Uso de substitutos ............................................................................. 11-14
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Remoçoes ............................................................................................ 15-16
Mudança de circuito .......................................................................... 17-18
Mudança dos limites do circuito .......................................................... 19

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Conteudo
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CONTEUDO
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Capıtulo Paragrafos

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Recomendaçao de novos superintendentes de circuito
efetivos ............................................................................................ 20-25
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22. DIAS DE AUSENCIA
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Cota basica de dias de ausencia ........................................................... 2
ˆ
Dias de ausencia adicionais ................................................................ 3-6
ˆ
Como usar os dias de ausencia ....................................................... 7-12

23. ESPOSAS DE SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO .......................... 1-7


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APENDICE
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A. VEICULOS .................................................................................................... 1
B. ARQUIVO DO CIRCUITO .................................................................... 1-2
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C. ROTEIRO PARA VERIFICA
˜ ÇAO DAS CONTAS
DA CONGREGAÇAO
˜
D. PONTOS A CONSIDERAR
˜ AO FAZER DESIGNAÇOES
E REMOÇOES
˜ ˜
E. CARTA-MODELO DE DESIGNAÇAO E REMOÇAO
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F. CUIDADOS DE SAUDE ......................................................................... 1-4
G. IMPOSTOS
H. ASSUNTOS DIVERSOS
Rompimento unilateral de noivado ............................................ 1
´
INDICE

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Conteudo
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Introduçao
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1. No tempo dos apostolos, eles e outros anciaos visitavam no mo-
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mento certo as congregaçoes cristas como superintendentes viajan-
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tes. A visita de Paulo e Barnabe as congregaçoes na Asia Menor
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‘fortaleceu os discıpulos e os encorajou a permanecer na fe’. (Atos
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14:21-23) O corpo governante em Jerusalem enviou Judas e Silas a
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Antioquia, onde eles “encorajaram os irmaos com muitos discursos
e os fortaleceram”. — Atos 15:32.
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2. Os anciaos que visitavam as congregaçoes no tempo dos apos-
tolos as ajudavam a funcionar de modo organizado e harmonioso de-
´
baixo de seu cabeça, Jesus Cristo. (Efe. 4:15, 16) Tito foi enviado a
Creta para ‘corrigir as coisas que precisavam ser endireitadas e fa-
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zer designaçoes de anciaos em cada cidade’. Por ensinarem, encora-
jarem e repreenderem usando a Palavra de Deus, Tito e outros an-
˜ ´ ˜
ciaos designados de forma teocratica podiam ajudar os irmaos a ser
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“saos na fe”. (Tito 1:5-13) Na sua carta a congregaçao em Efeso, o
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apostolo Paulo destacou que todos os superintendentes precisavam
servir debaixo da liderança de Cristo “para o reajustamento dos san-
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tos, para a obra ministerial, para edificar o corpo do Cristo”. (Efe. 4:8,
11-13) Uns quatro ou cinco anos antes, quando se reuniu com os an-
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ciaos de Efeso, Paulo os incentivou amorosamente a prestarem aten-
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çao ao rebanho de Deus a seus cuidados, seguindo o exemplo zelo-
so que ele deu em pregar o Reino e em dar ajuda aos necessitados.
— Atos 20:17-38.
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3. Assim como na epoca dos apostolos, as visitas dos superinten-
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dentes de circuito hoje sao uma bençao para as congregaçoes. O zelo
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que mostram na obra de evangelizaçao, sua preocupaçao amorosa
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com o bem-estar espiritual do rebanho e a ajuda pratica que dao aos
˜ ´ ´ ´
irmaos vai ajudar todos a serem fortes na fe nestes ultimos dias crı-
ticos.
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4. O documento Orientaçoes para Superintendentes de Circuito
foi preparado para ajudar os superintendentes de circuito a cumprir
˜ ˜ ˜ ´
sua designaçao. Procurou-se evitar a duplicaçao de informaçoes ja
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fornecidas a todos os anciaos, a menos que estejam relacionadas di-
retamente com o serviço dos superintendentes de circuito. Assim, se
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tiverem duvidas sobre assuntos congregacionais, consultem primeiro
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o livro Pastoreiem, o Adendo do Pastoreiem ou outras publicaçoes
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disponıveis aos anciaos. Se precisarem de mais orientaçoes, consul-
˜ ˜
tem entao este documento. O documento Orientaçoes para Supe-
´
rintendentes de Circuito e fornecido para cada superintendente de
circuito efetivo e superintendente de circuito substituto. Este docu-
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mento nao deve ser mostrado a outros. Quando um superintendente
de circuito efetivo ou um superintendente de circuito substituto dei-
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xa de servir nessa funçao, ele deve destruir seu exemplar impresso
´ ˆ
deste documento e apagar todas as copias eletronicas que tiver.

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Introduçao
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CAPITULO UM
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Acomodaçoes
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1. Ao visitar algumas congregaçoes, pode ser conveniente que o
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superintendente de circuito fique hospedado nas casas dos irmaos.
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Deve-se tomar cuidado para evitar situaçoes em que o superinten-
dente de circuito ou sua esposa ficaria sozinho em casa com uma pes-
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soa do sexo oposto. O superintendente de circuito deve se sentir a
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vontade para falar com o coordenador do corpo de anciaos, antes de
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iniciar a visita, sobre qualquer preocupaçao com sua hospedagem.
˜ ˜ ˜
Se a congregaçao nao tiver condiçoes de providenciar uma hospeda-
gem adequada, o superintendente de circuito deve considerar outras
˜ ˜ ˜
opçoes com o corpo de anciaos. Isso pode incluir alugar acomodaçoes
adequadas para a semana ou reservar um quarto de hotel. Se a con-
˜ ˜ ˜
gregaçao nao puder cobrir as despesas relacionadas a essas opçoes,
o superintendente de circuito deve consultar o Departamento de Ser-
viço antes da visita. — sfl 10:1-4.
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2. Nao e correto que o superintendente de circuito sugira aos an-
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ciaos do circuito que providenciem um apartamento para ele. Mas,
se um apartamento for providenciado, o superintendente de circuito
˜ ˜ ´
deve mostrar gratidao, nao pedindo coisas desnecessarias. Se as con-
˜ ˜ ˜ ˜
gregaçoes nao tiverem condiçoes de fornecer acomodaçoes adequa-
das, o superintendente de circuito deve entrar em contato com o De-
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partamento de Serviço para receber orientaçoes.
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3. Se a distancia entre as congregaçoes for relativamente grande,
˜ ´
talvez nao seja pratico retornar ao apartamento toda noite. Nesses
casos, seria melhor que o superintendente de circuito ficasse hospe-
˜
dado num local adequado perto da congregaçao visitada, se houver
´ ˆ
um disponıvel, do que viajar uma grande distancia todo dia para ir
e voltar.

4. Se um superintendente de circuito precisar viajar uma grande


ˆ ˜
distancia entre congregaçoes ou circuitos, talvez deseje um lugar
para passar a noite e depois continuar viagem. Ou pode ser que de-
seje ficar num lugar tranquilo por alguns dias. Nesses casos, talvez
´ ˜
seja possıvel usar um apartamento num Salao de Assembleias. Se ele
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decidir pedir hospedagem num Salao de Assembleias, deve fazer isso
ˆ ´
com a maior antecedencia possıvel. — 1 Cor. 10:24.

5. Os superintendentes de circuito que usam um apartamento for-


necido pelo circuito devem cuidar bem dele, fazendo sua parte para
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mante-lo limpo e em bom estado. Nao se deve manter nenhum animal
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de estimaçao no apartamento. Antes de o superintendente de circui-
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to se mudar para uma nova designaçao, o apartamento deve ser dei-
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xado completamente limpo. Isso mostra consideraçao amorosa para
´
com o proximo superintendente de circuito que vai usar o aparta-
mento.

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Capıtulo 1
˜
ACOMODAÇOES

6. Os superintendentes de circuito devem consultar o Departa-


mento de Serviço antes de adquirir um trailer ou motor home para
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usar ao visitar as congregaçoes. Se for permitido usar um trailer, to-
˜
das as despesas relacionadas com o seguro, a manutençao e o deslo-
˜ ˜ ´
camento do trailer sao por conta da pessoa. Nao e responsabilidade
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da congregaçao ou do circuito ajudar a cobrir os gastos com o trai-
˜ ˜
ler. Nao se devem usar os fundos da congregaçao ou do circuito para
essa finalidade.

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Capıtulo 1
´
CAPITULO DOIS
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Designaçoes
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1. Em geral, os superintendentes de circuito sao transferidos de
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um circuito para outro a cada tres anos. Essa mudança e boa em di-
versos sentidos, tanto para o superintendente de circuito como para
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as congregaçoes que ele visita. Quando um novo superintendente de
´
circuito e designado para servir num circuito, o superintendente de
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circuito atual informa todas as congregaçoes do circuito por meio do
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formulario Aviso de Mudança no Circuito (S-307).
˜
2. O superintendente de circuito e sua esposa nao precisam usar
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seu perıodo de ausencia para se mudar para uma nova designaçao.
´ ´
Betel determina quanto tempo e necessario para fazer a mudança,
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conforme as circunstancias.
˜ ´ ´ ˜ ˆ
3. Nao e possıvel fazer designaçoes apenas com base na convenien-
´
cia pessoal, nem e correto que os superintendentes de circuito procu-
rem planejar entre si que circuitos acham que seriam melhores para
˜
eles. Aceitar lealmente as designaçoes promove a ordem e a paz na
˜
organizaçao.

4. Por outro lado, um superintendente de circuito talvez ache ne-


´ ´
cessario fazer um pedido especıfico por causa de um problema gra-
´ ´
ve de saude ou de responsabilidades para com membros da famılia
˜ ˆ
imediata — situaçoes que afetam diretamente a sua permanencia no
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serviço de circuito. Nesses casos, Betel pode dar atençao a esse pe-
dido. Alguns talvez precisem deixar o serviço de circuito para cui-
´ ´ `
dar desses assuntos, mas em muitos casos e possıvel atender as ne-
˜ ˜
cessidades de irmaos que sao eficientes no serviço de circuito e que
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estao servindo nessa modalidade por muitos anos — talvez 20, 30 ou
mais anos.

5. Se um superintendente de circuito ficar noivo e desejar perma-


necer no serviço de circuito, ele deve informar imediatamente o De-
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partamento de Serviço. Betel vai determinar entao se ele podera con-
tinuar servindo como superintendente de circuito depois de se casar.
´
6. Betel esta muito interessado no bem-estar de todos os superin-
tendentes de circuito. Por esse motivo, depois de completarem
70 anos de idade, os superintendentes de circuito deixam de servir
˜
nessa modalidade em 1./ de setembro, mesmo que nao tenham com-
´ ˆ ˜
pletado o perıodo de tres anos na designaçao de circuito atual.

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Capıtulo 2
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CAPITULO TRES

Assembleias de circuito
1. Assim que as datas da assembleia de circuito forem confirma-
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das, o superintendente de circuito deve informar as congregaçoes so-
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bre as datas e os locais usando o formulario Aviso sobre as Proximas
˜
Assembleias de Circuito (S-317). — Veja instruçoes detalhadas so-
bre contratar locais, confirmar datas e cancelar a assembleia no do-
˜ ˜
cumento Orientaçoes para a Organizaçao de Assembleias (S-330).
ˆ
2. Dois ou tres meses antes de cada assembleia, o superintenden-
˜ ˜
te de circuito deve lembrar aos anci aos as orientaç oes do livro
´ ´
Pastoreiem, capıtulo 20, paragrafo 16. — Veja 3:14.
ˆ ˜ ˜
3. Os circuitos tem a opçao de iniciar o programa da manha no ho-
´ ˜
rario indicado para a sessao da tarde e apresentar o programa da tar-
´
de no inıcio da noite, se for mais conveniente para a maioria.
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4. Os superintendentes de circuito e suas esposas sao incentivados
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a ficar na assistencia durante as sessoes das assembleias de circui-
˜ ˜
to. Reservar tempo para se associar com os irmaos e as irmas antes
˜ ´
e depois das sessoes e encorajador para todos.
˜ ˜
5. Veja no documento Orientaç oes para a Organiza ç ao de
˜ ˜
Assembleias (S-330) instruçoes detalhadas sobre interpretaçao si-
ˆ
multanea em assembleias de circuito, sobre assembleias de circuito
´ ´
em lıngua estrangeira e sobre metodos alternativos para assistir a
assembleias de circuito.

ORADORES E OUTROS PARTICIPANTES


6. Depois de receber os esboços, o superintendente de circuito
˜ ˜
deve escolher com oraçao anciaos exemplares que sejam qualifica-
ˆ ´
dos para ensinar assistencias grandes. Assim que possıvel, ele deve
enviar os esboços correspondentes a cada orador em todos os forma-
´
tos disponıveis, para que eles possam se preparar e apresentar suas
´
partes de modo animador, motivador e pratico. O superintendente de
´
circuito tambem deve enviar para os oradores os documentos Lem-
bretes aos Designados para Fazer Discursos com Esboço em As-
sembleias ou Congressos (CO-90), Lembretes aos Designados para
´
Participar de Series de Discursos em Assembleias ou Congressos
ˆ ´
(CO-91) e Lembretes para os Oradores Quando Cameras de Vıdeo
Forem Usadas (CO-94), se for o caso. O orador designado para dar o
´ ˜
ultimo discurso deve fazer a oraçao final. Se o superintendente de
˜
circuito ou o representante da filial nao for fluente no idioma do pro-
˜ ´
grama, a oraçao dele podera ser interpretada, se ele concordar. Mas,
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se ele preferir, um irmao fluente no idioma do programa pode fazer
˜
a oraçao final.
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7. Quando o superintendente de circuito identifica um anciao com
˜ ˜
potencial (por meio das informaçoes da classificaçao de oradores que

´
Capıtulo 3
ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
˜ ´
a congregaçao envia ou por pessoalmente observa-lo proferindo um
˜ ´
discurso na congregaçao), ele podera designar para ele uma parte
´ ˜
numa assembleia. Isso talvez limite o numero de designaçoes de ora-
dores mais experientes, mas pode ajudar o superintendente de cir-
˜ ˜
cuito a fazer a devida avaliaçao e ver se a quantidade de irmaos qua-
lificados registrados em Betel como oradores de congresso pode ser
aumentada. — Veja 5:20.
´ ´
8. O superintendente de circuito e responsavel por escolher os pre-
˜ ˜
sidentes de sessao. Um irmao diferente pode ser usado em cada ses-
˜ ˜ ˜
sao. Os presidentes de sessao devem ser irmaos que tenham uma clas-
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sificaçao excelente como oradores de congresso e que consigam fazer
˜
as introduçoes de modo natural e animado.
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9. Os que forem convidados para participar em demonstraçoes e
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entrevistas devem levar uma vida exemplar como cristaos, e sua apa-
ˆ ˜
rencia nao deve afetar negativamente o programa. Por exemplo, se
˜
um irmao for extremamente obeso, a ponto de chamar indevidamen-
˜ ´ ´ ´
te a atençao caso participe no programa, sera necessario bom crite-
´ ˜ ˜
rio ao decidir se ele recebera uma designaçao ou nao, mesmo que es-
teja qualificado em outros sentidos.

10. O superintendente de circuito deve programar um ensaio de to-


˜ ˜ ´ ´
das as demonstraçoes e entrevistas. Nao e necessario que o superin-
tendente de circuito ensaie o resumo da Sentinela, embora os par-
ˆ
ticipantes devam se apresentar com antecedencia para o ensaio no
dia da assembleia.

11. Se o circuito estiver dividido em partes e os publicadores mo-


´
rarem relativamente perto do local da assembleia, talvez seja possı-
˜
vel usar o mesmo grupo de publicadores para as demonstraçoes e en-
´
trevistas em mais de um programa. Nesse caso, o tempo necessario
´
para ensaios sera menor.

DISCURSO DE BATISMO
˜
12. O superintendente de circuito deve informar o anciao designa-
˜
do a fazer o discurso de batismo que, se nao houver candidatos ao
˜ ´
batismo presentes, nao e preciso fazer as duas perguntas nem a ora-
˜ ˜
çao mencionada no esboço. — Para instruçoes detalhadas sobre ba-
˜
tismos nas assembleias de circuito, veja o documento Orientaçoes
˜
para a Organizaçao de Assembleias (S-330).
˜
REUNIAO ESPECIAL COM OS PIONEIROS
13. Na semana de uma das assembleias de circuito do ano, os su-
´
perintendentes de circuito se reunem com os pioneiros regulares, os
´
pioneiros especiais e os missionarios em campo, usando os esboços
fornecidos por Betel (S-312). A esposa do superintendente de circui-
˜
to deve estar presente nessa reuniao. Mas os representantes da filial
˜ ˜ ˜ ˜
nao assistirao a essa reuniao. Pode-se usar o Salao de Assembleias

´
Capıtulo 3
ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
˜ ˜
ou um Salao do Reino bem localizado. Se for usado um Salao de As-
˜ `
sembleias, os servos desse Salao de Assembleias podem assistir a reu-
˜ ˜ ´
niao. Geralmente a reuniao e realizada com todos os pioneiros do cir-
˜ ˜ ´
cuito na mesma ocasiao. Mas, se isso nao for pratico, mais de uma
˜
reuniao pode ser realizada. (Veja 3:14.) O superintendente de circui-
˜ ˜
to deve ter bom senso ao tomar essa decisao, para nao sobrecarre-
ˆ
gar financeiramente os pioneiros. Pode haver casos em que a distan-
˜
cia impeça alguns pioneiros de uma ou mais congregaçoes de assistir
` ˜
a reuniao em seu circuito. Nesses casos, o superintendente de circui-
to deve entrar em contato com o Setor de Congressos e Assembleias,
˜
do Departamento de Serviço, pedindo permissao para que esses pio-
˜ ` ˜ ˜
neiros assistam a uma gravaçao ou a transmissao da reuniao, con-
˜ ´
forme as orientaçoes sobre metodos alternativos para assistir a as-
˜
sembleias de circuito fornecidas no documento Orientaçoes para a
˜
Organizaçao de Assembleias (S-330).
˜
14. O superintendente de circuito tem diversas opçoes para deci-
dir em que assembleia de circuito no ano e em que dia da semana a
˜ ´ ´ ´
reuniao sera realizada. Se a assembleia for no sabado, talvez seja pra-
˜
tico realizar a reuniao especial na sexta ou no domingo. Se a assem-
˜ ˜
bleia for no domingo, a reuniao pode ser realizada na manha ou na
´
tarde da sexta ou do sabado, antes da assembleia. Em outros casos,
˜
talvez seja melhor realizar a reuniao dividindo o programa em duas
˜
noites durante a semana, antes da assembleia. A decisao deve levar
ˆ ˜
em conta as circunstancias da maioria dos que estarao presentes. Na
´ ˜ ˜
medida do possıvel, a reuniao deve ser realizada numa ocasiao em
˜
que nao atrapalhe significativamente o serviço dos pioneiros. Nessa
˜ ˜
reuniao, nao se deve servir nenhuma comida ou bebida. O superin-
˜
tendente de circuito deve orientar os anciaos a avisar os pioneiros
˜
sobre o local e a hora da reuniao e passar para eles a lista de publi-
˜ ´ ˜
caçoes necessarias. Mas nao deve fornecer aos pioneiros um progra-
˜
ma impresso, uma pauta ou esboço parcial da reuniao. Se um pionei-
ro de outro circuito, ou de outra parte do circuito, pedir para assistir
˜ ˜ ´ ˜
a essa reuniao, nao ha objeçao quanto a isso. Talvez ele tenha perdi-
˜ ˜
do sua reuniao designada, ou a reuniao em seu circuito ou em sua
˜ ´
parte do circuito nao foi realizada na lıngua nativa dele. O superin-
´
tendente de circuito deve ter bom senso e ser razoavel nesses casos.
— Veja 3:17.

15. O superintendente de circuito deve designar com bastante an-


ˆ ˜
tecedencia as partes do programa que devem ser feitas por anciaos
locais e enviar a cada orador o esboço correspondente. Devem-se
´ ˜
usar pioneiros regulares, pioneiros especiais e missionarios que sao
´ ˜
bons instrutores, se estiverem disponıveis. Um anciao pioneiro deve
˜
ser designado para a oraçao inicial, e o superintendente de circuito
´ ˜ ´
fara a oraçao final. Cada orador deve anunciar o proximo. Ao apre-
˜
sentar as informaçoes, deve-se dar tempo suficiente para os pionei-
˜ ´
ros fazerem anotaçoes, incluindo o tıtulo das partes apresentadas.

´
Capıtulo 3
ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
˜ ´
Essa orientaçao tambem deve ser transmitida aos oradores designa-
dos. Quando um esboço fala sobre participantes de entrevistas e de-
˜ ˜
monstraçoes, usa pronomes masculinos. Mas, se o esboço nao for es-
´ ˜ ˜
pecıfico, tanto irmaos como irmas podem ser usados nas entrevistas
˜
e demonstraçoes.

16. O superintendente de circuito deve ensaiar todas as entrevis-


˜ ˜ ˜
tas e demonstraçoes. Anciaos que sao pioneiros e bons instrutores
˜ ˜
nas congregaçoes do circuito poderao receber mais de uma designa-
˜ ˜ ´ ˜
çao. Se nao houver um numero suficiente de anciaos habilitados que
˜ ˜ ˜
sao pioneiros, pode-se usar as gravaçoes do JW Stream ou um anciao
ˆ
habilitado com alguma experiencia no serviço de pioneiro ou de mis-
´ ˜ ˆ
sionario. As designaçoes devem ser feitas com bastante antecedencia
para os participantes terem tempo para se preparar bem. Informem
˜ ´ ´
aos oradores designados que nao e necessario usar todos os pontos
˜ ˆ
das publicaçoes de referencia indicadas, mas apenas os que estive-
´
rem relacionados ao assunto do esboço. Destaquem que e importan-
˜
te todos cumprirem suas designaçoes dentro do tempo de cada parte.
˜
17 Se a reuniao for realizada no circuito do pioneiro, mas o circui-
˜ ´ ˜
to nao for da sua lıngua nativa, ou se um pioneiro nao conseguir as-
` ˜ ˜ ˜
sistir a reuniao, os anciaos da congregaçao do pioneiro podem dispo-
˜ ˜ ´
nibilizar para ele a gravaçao da reuniao que esta no JW Stream, se
˜ ´ ´
essa reuniao estiver disponıvel na lıngua desejada.

´
Capıtulo 3
´
CAPITULO QUATRO
˜
Programaçao semanal
˜
VISITA REGULAR A UMA CONGREGAÇAO
˜
1. Na mesma ocasiao em que o superintendente de circuito envia
´ ˜
seu itinerario ao Departamento de Serviço, as congregaçoes devem
´
ser avisadas de sua visita por meio do formulario Aviso da Visita
˜
do Superintendente de Circuito (S-302). (Uma exceçao seria se, ao
´
enviar seu itinerario, o superintendente de circuito pedir para usar
˜
um substituto. Nesse caso, ele deve esperar receber aprovaçao de Be-
˜
tel antes de informar as congregaçoes sobre a visita.) De quatro a
seis semanas antes da visita programada, o superintendente de cir-
` ˜ ˜
cuito deve escrever a congregaçao, dando instruçoes mais detalha-
˜
das sobre os preparativos para a visita. Deve instruir os anciaos a ler
´ ˜
a carta na proxima reuniao do meio de semana. Nessa carta, o supe-
˜
rintendente de circuito deve incentivar a congregaçao a participar
´ ´
o maximo possıvel no serviço de campo. Ele deve incentivar todos
os que puderem a servir como pioneiros auxiliares durante a visita,
˜ ` ˜
lembrando a eles que poderao assistir a reuniao com os pioneiros e
escolher o requisito de 30 horas. (km 06/13 p. 2) Numa nota ao cor-
˜ ´ ˜
po de anciaos, ele deve lembra-los de seguir as orientaçoes do formu-
´ ˜ ´
lario Informaçoes Necessarias para a Visita do Superintendente
´
de Circuito (S-61). Isso vai garantir que as perguntas na pagina 2 se-
´ ˆ
jam respondidas. (Veja 10:2-3.) Ele deve lembra-los de que, um mes
˜
antes da visita, eles devem enviar o nome dos irmaos recomendados
´ ˜ ˜ ˜
usando o formulario Recomendaçoes para Designaçao de Anciaos
˜
e Servos Ministeriais (S-62). (Veja 17:3.) Deve pedir aos anciaos que
´
o informem no começo da semana sobre quaisquer problemas serios
˜
que estejam ocorrendo na congregaçao. O superintendente de circui-
˜ ˆ ˜
to deve informar aos anciaos os canticos que serao usados durante
´ ˜
sua visita, mas e melhor nao copiar a fraseologia usada para intro-
˜ ´ ´
duzir os discursos nos congressos. (Veja 4:11.) Nao e necessario pe-
˜ ˜
dir que o corpo de anciaos ou que cada anciao forneça por escrito,
˜ ˜
antes da visita, suas observaçoes sobre a condiçao espiritual da con-
˜
gregaçao.
˜ ´
2. A programaçao semanal do superintendente de circuito e cheia
de atividades e muito recompensadora. Ele verifica os registros da
˜
congregaçao; participa no serviço de campo; faz visitas de pastoreio;
` ˜ ˜ ˜
assiste as reunioes da congregaçao; profere discursos; dirige reunioes
˜ ´
com anciaos, servos ministeriais e pioneiros; e prepara um relatorio
´ ˜
para Betel. Tambem se esforça para encorajar e edificar os irmaos
em suas conversas com eles. O superintendente de circuito pode dar
˜
um bom exemplo por seguir de perto a programaçao estabelecida.
˜ ˜
Ele nao deve organizar reunioes especiais ou instituir programas ino-
˜
vadores nao aprovados por Betel. — Veja 10:5; 19:7-8.

´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
`
3. Na terça-feira as 13 horas, o superintendente de circuito deve
´ ˜ ´
fazer uma analise completa dos registros da congregaçao e tambem
˜ ˜ ˜
dos da Comissao de Manutençao do Salao do Reino, se houver uma.
ˆ ´
(Veja o apendice C.) Essa analise pode ser feita na hospedagem do
˜
superintendente de circuito ou no Salao do Reino. Visto que as in-
˜
formaçoes e os registros que devem ser providenciados pelo corpo
˜ ˜ ´ ˜ ´
de anciaos estao alistados no formulario Informaçoes Necessarias
para a Visita do Superintendente de Circuito (S-61), o superinten-
˜
dente de circuito nao precisa enviar uma lista adicional de itens a
˜
serem analisados. Nem deve solicitar aos anciaos que gastem tem-
´
po reunindo dados e calculando medias. Em vez disso, o superinten-
dente de circuito deve observar pessoalmente como os registros es-
˜ ´ ´
tao sendo cuidados, pois isso tambem permitira que ele se familiarize
com os nomes e as atividades dos publicadores. Se o superintenden-
˜ ˜
te de circuito concluir que a congregaçao precisa de anciaos, servos
´
ministeriais ou pioneiros, ele talvez decida enviar o formulario Con-
˜
gregaçao Que Precisa de Ajuda (S-310) para o Departamento de Ser-
viço.
˜ `
4. Em algum momento antes da reuniao de terça-feira a noite, o su-
perintendente de circuito deve se reunir com o coordenador do corpo
˜ ˜ ´
de anciaos ou outro anciao local para considerar quaisquer duvidas
que tenham surgido ao analisar os registros ou para pedir mais infor-
˜ ˜ ˜
maçoes sobre os irmaos recomendados para ser designados anciaos
˜
ou servos ministeriais ou para ser removidos do cargo. O anciao local
´ ˜
podera responder perguntas sobre a condiçao espiritual da congre-
˜ ´
gaçao e indicar quaisquer problemas serios que necessitem de aten-
˜ ˜ ´
çao. (Pro. 15:22) O anciao tambem pode informar como os publicado-
˜ ´ ´
res estao se saindo nos varios aspectos do ministerio e quem seria
˜
ajudado por uma visita de pastoreio. Quando os problemas sao iden-
´
tificados logo no começo da semana, ha mais tempo para fazer pes-
quisa, o que permite ao superintendente de circuito tratar desses as-
˜
suntos nos discursos de serviço ou pelo menos fazer recomendaçoes
˜
aos anciaos. — Veja 4:16.
˜
5. Ao examinar os Registros de Publicador de Congregaçao
´
(S-21), o superintendente de circuito procura observar quem esta ir-
˜
regular ou inativo e conversa com os anciaos sobre o que se pode fa-
´
zer para ajudar esses publicadores. Ele tambem fica atento aos que
ˆ
tem potencial para entrar no serviço de pioneiro auxiliar ou regu-
lar e procura oportunidades para dar incentivo pessoal a esses pu-
blicadores. Mostra interesse especial nos pioneiros regulares e na
˜
sua atividade. (Veja 16:2.) Ele leva em conta se alguns estao envol-
˜
vidos em projetos da organizaçao ou cuidam de responsabilidades
˜ ˜
adicionais, como os que ajudam na construçao de Saloes do Reino
˜ ˜
ou de Saloes de Assembleias, os que servem em Comissoes de Liga-
˜ ˜ ´
çao com Hospitais, em Comissoes de Ajuda Humanitaria e em Comis-
˜
soes de Congresso, ou que ajudam no serviço de Betel como volun-

´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
´ ` ˆ ˜ ˜
tarios a distancia. Todas essas designaçoes sao formas importantes
de serviço sagrado que podem afetar o serviço dos publicadores no
˜ ˜
campo e a sua participaçao em outras atividades da congregaçao. To-
˜
dos os irmaos que servem dessas maneiras merecem elogios, incenti-
vo e apoio. (Veja 14:5-6.) O superintendente de circuito pode fazer co-
´ ˜
mentarios positivos sobre as atividades da congregaçao no discurso
`
de serviço na terça-feira a noite. — Veja 18:2, 7.

6. O superintendente de circuito deve se certificar de que as con-


˜ ˜ ˜
gregaçoes nao tenham um estoque excessivo de publicaçoes e de que
´ ´
os pedidos sejam compatıveis com o numero de publicadores da con-
˜ ˜
gregaçao. Ao visitar a congregaçao coordenadora de idioma, ele deve
´ ˜
analisar o formulario Movimento Mensal de Publicaçoes (S-28).
´
Tambem deve analisar a quantidade de itens de pedido especial em
´ ˜ ´ ˜
estoque. O objetivo e verificar se os irmaos responsaveis estao mo-
˜ ˜
nitorando corretamente a quantidade de publicaçoes que estao sen-
˜ ´
do pedidas pela congregaçao. Essa analise pode indicar se merecem
elogios ou se precisam de lembretes amorosos. Ele deve verificar se
˜ ´ ˜
o servo de publicaçoes esta recebendo treinamento dos anciaos para
˜
cumprir sua designaçao. O superintendente de circuito deve manter
˜
Betel informado sobre qualquer dificuldade, para que a congregaçao
receba ajuda e encorajamento. Se houver um estoque excessivo de
˜
publicaçoes, ele deve confirmar se os itens em excesso foram dispo-
˜ ˜
nibilizados a outras congregaçoes. Nenhuma publicaçao deve ser de-
` ˜ ´
volvida a filial sem uma orientaçao especıfica para isso.

7. O superintendente de circuito deve verificar como a congrega-


˜ ´ ´ ˜ ˜
çao esta cobrindo seu territorio designado. Se a congregaçao nao es-
´
tiver conseguindo cobrir seu territorio pelo menos uma vez por ano,
´ ˜ ´ ˜
sera que as congregaçoes proximas poderiam ajudar? Se nao for pos-
´ ˜ ´
sıvel que a congregaçao tenha ajuda para cobrir seu territorio e se
´ ˜
o territorio nao tiver sido trabalhado por dois anos, o superintenden-
te de circuito deve informar ao Departamento de Serviço as partes
´ ˜
do territorio da congregaçao que ele recomenda que devam ser de-
˜ ´
signadas para as congregaçoes proximas ou ser alistadas como ter-
´ ˜
ritorio nao designado.

8. O superintendente de circuito verifica as contas da congrega-


˜ ˆ
çao. — Veja o apendice C.
˜
9. Devem-se realizar reunioes para o serviço de campo de quarta
˜ ` ´
a sexta-feira, de manha e a tarde, e tambem no fim de semana, em ho-
´
rarios determinados de comum acordo pelo superintendente de cir-
˜ ˆ
cuito e pelos anciaos, conforme as circunstancias locais. Se as cir-
ˆ
cunstancias do superintendente de circuito permitir, ele pode apoiar
˜ ˜
outras programaçoes para o campo que a congregaçao talvez tenha,
como, por exemplo, o campo no começo da noite. Os superintenden-
˜
tes de circuito devem apoiar toda a programaçao de serviço de cam-
po nos finais de semana. Eles devem se esforçar para acompanhar

´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
˜
os publicadores que nao puderam participar no serviço de campo no
˜ ˜ ˜
meio da semana. Se a congregaçao nao realiza a reuniao do fim de
´ ˜
semana no domingo, o zelo pelo ministerio e o amor aos irmaos mo-
˜
tivarao o superintendente de circuito a usar seu tempo com a con-
˜ ´ ˜
gregaçao de modo produtivo e benefico. A programaçao de serviço
`
de campo deve ser anunciada terça-feira a noite. — Veja 10:1-6.
ˆ
10. Deve-se programar tempo para fazer duas ou tres visitas de
pastoreio na semana da visita. Essas visitas podem ser programadas
ˆ ´ ˜
conforme as circunstancias locais, para horarios em que os irmaos e
˜ ˜ ´
as irmas que serao visitados estejam disponıveis; podem ser de ma-
˜ ` ` ´
nha, a tarde ou a noite. Em alguns casos, talvez seja possıvel fazer
´ ˜
as visitas de pastoreio em horarios em que a pregaçao de casa em
´
casa e menos produtiva. — Veja 19:1-6.
` ˜ ´
11. Na terça-feira a noite, a reuniao do meio de semana sera reali-
˜ ˜
zada conforme a programaçao apresentada na Apostila da Reuniao
´ ˜ ˜
Vida e Ministerio, com as exceçoes a seguir. Na seçao Nossa Vida
˜ ´ ˜ ´ ´
Crista, o estudo bıblico de congregaçao sera substituıdo por um dis-
curso de serviço de 30 minutos feito pelo superintendente de circui-
˜
to. (Veja 18:7.) Antes do discurso de serviço, o presidente da Reuniao
´ ´ ˜
Vida e Ministerio fara a recapitulaçao do programa apresentado, des-
´ ˜ ´
tacara pontos que serao considerados na semana seguinte, fara os
´ ´ ˜ ´
anuncios necessarios e entao introduzira o superintendente de cir-
´ ´
cuito. Apos seus comentarios iniciais e o discurso de serviço, o su-
´ ˜ ˆ
perintendente de circuito concluira a reuniao com um cantico de sua
˜ ˜
escolha. Ele pode convidar outro irmao para fazer a oraçao final. A
˜ ˆ ˜ ´ ˜
reuniao inteira, incluindo os canticos e as oraçoes, tera a duraçao de
uma hora e 45 minutos.
` ´ `
12. Na quarta-feira a noite ou sabado a tarde, o superintendente
˜
de circuito preside uma reuniao de uma hora com os pioneiros re-
´
gulares, pioneiros auxiliares, pioneiros especiais e missionarios em
˜
campo. O dia e a hora dessa reuniao podem ser ajustados de acordo
˜ ´ ˜
com a situaçao dos pioneiros. Mas e melhor que ela nao interfira na
˜ ˜ ˜ ´
programaçao regular das reunioes para o serviço de campo. Nao ha
˜ ˜
objeçao a que um pioneiro de outra congregaçao peça para assistir
˜ ˜
a essa reuniao. Talvez ele tenha perdido a reuniao na visita do supe-
˜ ˜ ˜
rintendente do seu circuito, ou a reuniao em sua congregaçao nao foi
´
realizada na lıngua nativa dele. O superintendente de circuito deve
´
ter bom senso e ser razoavel nesses casos. — Veja 16:3-5.
˜ ˜ ´
13. Uma reuniao com os servos ministeriais e anciaos e realizada
´ ´
usando o esboço fornecido por Betel (S-337). E preferıvel que essa
˜ ` ´
reuniao seja feita sexta-feira a noite. Mas, se for necessario ajustar
´ ˆ ´
o horario por causa de circunstancias locais, ela pode ser feita no sa-
` ` ˜
bado a tarde ou a noite. Os superintendentes de circuito nao devem
distribuir uma pauta ou esboço parcial baseado no esboço fornecido
por Betel. (Naturalmente, o superintendente de circuito deve prepa-

´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
˜
rar uma pauta sobre quaisquer assuntos locais que serao considera-
˜ ˜ ˜
dos na reuniao com os anciaos.) Todos os anciaos e servos ministe-
˜
riais designados, incluindo os que se mudaram para a congregaçao
˜ ´
com uma carta de recomendaçao favoravel, devem ser convidados
` ˜ ˜
para assistir a parte da reuniao que considera o esboço de Betel. Nao
´ ˜ ˜
ha objeçao a que um anciao ou servo ministerial de outra congrega-
˜ ˜
çao peça para assistir a essa reuniao. Talvez ele tenha perdido a reu-
˜ ˜
niao na visita do superintendente do seu circuito, ou a reuniao em
˜ ˜ ´
sua congregaçao nao foi realizada na lıngua nativa dele. O superin-
´
tendente de circuito deve ter bom senso e ser razoavel nesses casos.
˜ ˜ ´
A reuniao com os anciaos e os servos ministeriais e iniciada com ora-
˜ ˜ ˜
çao. Ao concluir a parte da reuniao destinada aos anciaos e servos
˜ ˜ ´ ´
ministeriais, os servos ministeriais sao dispensados. Nao e necessa-
˜ ˜
rio concluir essa parte da reuniao com oraçao. Depois disso, o supe-
˜ ˜ ˜
rintendente de circuito preside uma reuniao com os anciaos. (Se nao
˜ ˜ ˜
houver recomendaçoes ou remoçoes e se os anciaos ou o superinten-
˜ ˜
dente de circuito nao tiverem mais pontos a considerar, a reuniao
´
pode ser concluıda depois que o esboço fornecido por Betel for con-
˜ ´ ˜ ´ ˜
siderado.) A reuniao sera entao concluıda com oraçao. O superinten-
˜
dente de circuito deve procurar dar bom exemplo, nao desperdiçando
´
tempo em pontos que ja foram bem considerados. Em geral, a dura-
˜ ˜ ˜
çao dessas reunioes nao deve ultrapassar duas horas.
˜ ˜
14. No dia em que a congregaçao costuma realizar a reuniao do
´ ˜ ˆ
fim de semana, o presidente começara a reuniao com o cantico es-
´ ˜
colhido pelo superintendente de circuito. Apos a oraçao inicial, o pre-
´ ´
sidente chamara o superintendente de circuito, que fara o discur-
´ ´ ´
so publico de 30 minutos. Apos o discurso, o presidente agradecera
´
brevemente o superintendente de circuito e convidara o dirigente
´ ˆ
do estudo da Sentinela. O dirigente convidara a assistencia a cantar
ˆ ´
o cantico inicial indicado para o estudo daquela semana. Apos um
´
estudo da Sentinela abreviado de 30 minutos, o dirigente chamara
´
o superintendente de circuito, que fara o discurso de serviço final
´
de 30 minutos. (Veja 18:8.) O superintendente de circuito concluira
˜ ˆ ˜ ˜
a reuniao com um cantico de sua escolha e oraçao. A reuniao intei-
ˆ ˜ ´ ˜
ra, incluindo os canticos e as oraçoes, tera a duraçao de uma hora e
˜
45 minutos. O superintendente de circuito nao deve pedir que a con-
˜ ´ ˜
gregaçao mude o dia e o horario da reuniao do fim de semana visan-
´ ˆ
do sua propria conveniencia. — Veja 4:9.
` ˜
15. Antes de terminar a visita a congregaçao no domingo, e numa
˜ ˜
hora que nao interfira na programaçao do serviço de campo, o supe-
´ ˜
rintendente de circuito se reune com a comissao de serviço da con-
˜ ´
gregaçao para considerar o Relatorio sobre a Visita do Superin-
` ˜
tendente de Circuito a Congregaçao (S-303). (Veja 5:14.) Apenas a
˜ ˜
comissao de serviço da congregaçao precisa estar presente, mas ou-
˜ ´
tros anciaos tambem podem estar presentes se desejarem. O superin-
´ ˜ ˜
tendente de circuito podera informar os anciaos disso, mas nao deve

´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
´ ` ˜ ˜ `
ser dado nenhum anuncio a congregaçao sobre essa reuniao. As ve-
´
zes, o superintendente de circuito pode achar necessario ou melhor
˜ ´
que outros anciaos estejam presentes, principalmente se o relatorio
´
incluir assuntos complexos. Ele deve deixar uma copia do S-303 com
˜ ´
o coordenador do corpo de anciaos. Tambem deve lembrar o coorde-
´ ´ ˜
nador de pedir ao secretario que circule o relatorio entre os anciaos
´ ˜ ˜ ˆ
e de considera-lo com o corpo na reuniao de anciaos realizada tres
meses depois da visita.
´ ˜
16. Dentro do possıvel, o superintendente de circuito nao deve dei-
xar problemas para Betel cuidar depois da visita. Se, depois de orar
´ ´
pedindo espırito santo e sabedoria, e de pesquisar a Bıblia e as pu-
˜ ˜
blicaçoes, o superintendente de circuito nao estiver seguro sobre o
` ˜
que deve ser feito, ele pode ficar a vontade para consultar os irmaos
no Departamento de Serviço ou um superintendente de circuito ex-
˜
periente. Se a programaçao apertada do superintendente de circuito
˜
nao permitir que ele cuide do assunto ou conclua todos os detalhes,
˜ ´ ˜ ˜
ele deve dizer para os anciaos qual e a orientaçao da organizaçao,
para que eles possam concluir o assunto depois. O superintendente
´
de circuito deve tomar nota do assunto. Na sua proxima visita ou tal-
vez na assembleia de circuito, ele pode verificar o que foi feito para
se resolver o assunto. — Veja 4:4.
˜ ´ ˜
17. Se nao for possıvel realizar uma reuniao congregacional por
˜
causa de situaçoes excepcionais, como um clima muito ruim, a reu-
˜ ˜
niao pode ser reprogramada para outra ocasiao durante a semana,
´ ˜
desde que o novo dia e horario nao entre em conflito com uma reu-
˜ ˜ ˜
niao de outra congregaçao que usa o mesmo Salao do Reino.

18. Os superintendentes de circuito devem usar a semana da Ce-


˜ ˜
lebraçao para servir como pioneiros numa congregaçao. — Veja 5:11.

SEMANA DA ASSEMBLEIA DE CIRCUITO


19. O superintendente de circuito e sua esposa devem usar essa
˜
semana para trabalhar como pioneiros junto com uma congregaçao.
˜ ´ ˜ ´
Nenhuma reuniao sera realizada com a congregaçao, alem das reu-
˜ ´ ˜
nioes para o serviço de campo. Alem de acompanhar a congregaçao
no serviço de campo, ele pode aproveitar o tempo para se preparar
˜
para futuras designaçoes ou para cuidar de outros assuntos do circui-
to. A sexta-feira pode ser usada para receber o representante da fi-
˜
lial ou para dirigir a reuniao com todos os pioneiros regulares, pionei-
´
ros especiais e missionarios em campo que servem no circuito. (Veja
3:14.) Se o superintendente de circuito presidir apenas uma assem-
bleia no fim de semana, parte do outro dia daquele fim de semana
´
pode ser usada para o serviço de campo, se for pratico. A semana da
´
assembleia de circuito e considerada uma semana de trabalho. Mas
o superintendente de circuito tem a liberdade de usar o tempo como
´
achar melhor. Ele e sua esposa tambem podem usar seus dias de au-
ˆ ˜
sencia em qualquer ocasiao durante essa semana.

´
Capıtulo 4
´
CAPITULO CINCO
ˆ ´
Correspondencia e relatorios
1. Visto que os superintendentes de circuito observam em primei-
˜ ´
ra mao o que acontece no campo, seus relatorios fornecem informa-
˜
çoes valiosas que ajudam Betel a se manter em dia com os assuntos
˜
que afetam a evangelizaçao, o ensino e o pastoreio entre os servos
´ ´ ˜
de Jeova. Alem de fornecer as informaçoes solicitadas por Betel, os
`
superintendentes de circuito devem se sentir a vontade para se cor-
˜
responder com o Departamento de Serviço em qualquer ocasiao.
˜
ORIENTAÇOES GERAIS
2. As cartas que os superintendentes de circuito enviam a Betel
devem ser bem redigidas e incluir as seguintes partes:
˜
(1) Remetente: Deve incluir o nome, a designaçao atual e a data.
´
(2) Destinatario: Deve incluir o nome da filial e, se souber, o respecti-
vo setor ou departamento.
˜
(3) Saudaçao inicial
´
(4) Corpo: O primeiro paragrafo deve explicar o objetivo da carta. Se
˜
o assunto nao for complexo, use apenas uma ou duas sentenças. Se
ˆ
houver correspondencia anterior sobre o mesmo assunto, mencio-
ne-a de modo resumido. O texto da carta deve ser curto, mas ao
´
mesmo tempo claro e completo, incluindo os pormenores necessa-
´ ´
rios. Use um paragrafo diferente para cada assunto especıfico.
(5) Despedida e assinatura com o nome digitado abaixo
˜
3. Os superintendentes de circuito nao devem usar em suas corres-
ˆ
pondencias papel com timbre similar ao usado por Betel. Essa orien-
˜ ´ ` ˆ
taçao tambem se aplica as correspondencias que eles enviam para
˜
as congregaçoes. Alguns poderiam concluir de forma errada que as
cartas com esse timbre foram aprovadas ou enviadas por Betel. Se
˜
as congregaçoes locais estiverem usando envelopes ou papel de car-
´ ˜
ta questionaveis, os anciaos devem ser orientados sobre o assunto.
˜ ´ ´
4. Nao e necessario que o superintendente de circuito relate a Be-
˜ ˜ ˜
tel cada assunto que os anciaos estao tratando. Se os anciaos preci-
sarem de ajuda ao cuidar de um assunto judicativo ou de algum ou-
˜
tro caso de pecado grave, e o assunto nao for resolvido com a ajuda
do superintendente de circuito, o superintendente de circuito deve
˜
orientar os anciaos a entrar em contato com o Departamento de Ser-
˜
viço. Se o superintendente de circuito precisar pedir orientaçoes a
´
Betel a respeito de outros assuntos em que ele esta diretamente en-
˜ ´ ´
volvido, ele deve fornecer informaçoes claras, especıficas, verıdicas,
exatas e completas. Devem-se fornecer detalhes pertinentes, como
´
os nomes, a ordem dos eventos e, se possıvel, as datas. Assuntos re-
lacionados a abuso de menores devem ser tratados por telefone.

´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
ˆ
5. A correspondencia deve ser endereçada ao departamento que
˜ ´
cuida do assunto em Betel, e nao a pessoas especıficas. Se o superin-
˜
tendente de circuito souber o nome de irmaos que servem em Betel
˜ ´ ˜
e fornecem orientaçoes para o campo, e melhor nao passar essa in-
˜ ˜ ˜
formaçao aos irmaos nas congregaçoes.
ˆ
6. Ao responder a uma correspondencia de Betel, os superinten-
dentes de circuito devem citar as siglas e a data da carta recebida.
´
Ao escreverem sobre alguem, os superintendentes de circuito devem
sempre fornecer o nome completo da pessoa.
˜
7. Ao mencionar uma congregaçao, os superintendentes de circui-
to devem fornecer o nome completo dela exatamente como consta
´
nos arquivos de Betel, incluindo a cidade e a provıncia ou estado.
´
ITINER ARIO DO SUPERINTENDENTE
DE CIRCUITO (S-300)
´
8. O superintendente de circuito envia seu itinerario para o Depar-
ˆ ˆ
tamento de Serviço com tres meses ou mais de antecedencia, usan-
´ ´
do o formulario Itinerario do Superintendente de Circuito (S-300).
´ ˆ ˜
Deve-se enviar um itinerario para cada mes completo — nao para
´ ˆ
perıodos maiores nem menores. Se uma semana começar num mes
´ ´ ˆ
e terminar em outro, ela deve ser incluıda no itinerario do mes em
que ela começa. Por exemplo, a semana da terça-feira 30 de janeiro
´ ´
ao domingo 4 de fevereiro deve ser incluıda no itinerario de janeiro.
˜ ´
O nome da congregaçao so deve ser informado se o evento for uma
` ˜
visita regular a congregaçao. Se o evento for de outro tipo, como uma
˜ ˜ ˜
semana de pioneiro numa congregaçao, o nome da congregaçao nao
deve ser informado. Se o superintendente de circuito receber apro-
˜ ´
vaçao para alterar o itinerario, ele deve enviar imediatamente o for-
´
mulario revisado para o Departamento de Serviço. (Veja 5:12.) Quan-
˜
do um superintendente de circuito recebe aprovaçao para visitar um
´
grupo de lıngua estrangeira, ele deve escolher o tipo “Outro” e escre-
˜ ´
ver o nome do grupo no campo “Observaçoes”. Ao enviar o itinera-
˜ ´
rio de um irmao que assumira o circuito no seu lugar, o superinten-
´
dente que esta deixando o circuito deve consultar o superintendente
´ ´
que vai assumir o circuito para confirmar se ele estara disponıvel.
˜ ´ ´
Nao se deve usar o formulario S-300 para informar perıodos de au-
ˆ
sencia. — Veja 22:7-12.

9. O superintendente de circuito pode determinar a ordem em que


˜ ˜ ˜
as congregaçoes serao visitadas. Ele deve notificar as congregaçoes
´ ´
sobre a proxima visita usando o formulario Aviso da Visita do Su-
˜
perintendente de Circuito (S-302) na mesma ocasiao em que envia
´
o formulario S-300 ao Departamento de Serviço. — Veja 4:1.
˜
10. Todas as congregaçoes do circuito devem ser visitadas duas ve-
zes por ano de serviço. Em cada visita, o superintendente deve usar
´
a serie de esboços do semestre. (Veja 18:9.) Se o superintendente de

´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
˜ ˜
circuito nao puder fazer todas as visitas, deve pedir aprovaçao ao
˜
Departamento de Serviço para que as congregaçoes sejam visitadas
por um ou mais superintendentes de circuito substitutos. (Veja 21:13.)
˜ ˜
Ao decidir quais congregaçoes serao visitadas por um superintenden-
te de circuito substituto, o superintendente de circuito deve dar prio-
` ˜ ˜
ridade as necessidades das congregaçoes, e nao a interesses pessoais.
˜ ´
(Fil. 2:4) Por exemplo, se ele souber que uma congregaçao esta pas-
´ ˜
sando por serios problemas, seria melhor que ele a visitasse, e nao
´
um superintendente de circuito substituto. Alem disso, na medida do
´ ˜ ˜
possıvel, a mesma congregaçao nao deve receber visitas consecuti-
vas de um superintendente de circuito substituto.
˜
11. Ao fazer sua programaçao, o superintendente de circuito tal-
˜
vez note que vai conseguir visitar todas as congregaçoes usando as
´ ˜
series de esboços dos dois semestres, e ainda vao sobrar algumas se-
˜
manas livres. Nesse caso, ele pode incluir na sua programaçao uma
ou mais semanas para trabalhar como pioneiro com a(s) congrega-
˜ ˜ `
çao(oes) que achar melhor. Ele pode ficar a vontade para escolher
´ ˜
que semanas programara para isso. Ele e sua esposa poderao ser re-
´
vigorados espiritualmente ao trabalhar no ministerio com outros pu-
˜
blicadores zelosos numa congregaçao. Se desejar, o superintenden-
˜
te de circuito pode se oferecer para dirigir algumas reunioes para o
˜ ´ ˜
serviço de campo. Mas ele nao realizara nenhuma reuniao com pio-
˜ ´
neiros, anciaos ou servos ministeriais, nem fara nenhum discurso
naquela semana. Ele pode usar o tempo para se preparar para as de-
˜ `
signaçoes que estiverem mais a frente ou cuidar de outros assuntos
´ ˜
do circuito. Ele e sua esposa tambem poderao usar seus dias de au-
ˆ ˜
sencia em qualquer ocasiao durante a semana.

12. Os superintendentes de circuito devem ter em mente que,


˜ ´
quando uma congregaçao e informada da visita regular, muitos ir-
˜ ˜
maos ajustam sua programaçao para apoiar a semana especial de ati-
´
vidades. Alguns publicadores alteram planos de ferias ao saberem da
visita do superintendente de circuito. Portanto, depois que a con-
˜ ´
gregaçao for informada da visita programada por meio do formula-
rio Aviso da Visita do Superintendente de Circuito (S-302), o su-
˜
perintendente de circuito nao deve mudar a data da visita sem
um bom motivo. Se o superintendente de circuito desejar mudar a
˜ ´
data de uma visita regular e a congregaçao ja tiver sido notifica-
´
da ou o Departamento de Serviço j a tiver sido informado da visi-
´
ta por meio do formulario S-300, ele deve primeiro telefonar para o
˜
Departamento de Serviço para obter permissao antes de enviar o iti-
´
nerario revisado.
`
13. As vezes um superintendente de circuito tem que cancelar
uma visita programada porque ela coincide com a de outro supe-
rintendente de circuito. Isso pode ocorrer quando dois superinten-
dentes de circuito (geralmente de circuitos de idiomas diferentes)

´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
˜
programam visitas na mesma semana a congregaçoes que usam o
˜
mesmo Salao do Reino. Nesses casos, deve-se telefonar para o Depar-
˜
tamento de Serviço para receber orientaçoes sobre como resolver a
˜ ˆ ˜
situaçao. A fim de evitar esse tipo de coincidencia na programaçao,
˜
os superintendentes de circuito que visitam congregaçoes que usam
˜
o mesmo Salao do Reino devem entrar em contato um com o outro
´
e elaborar o roteiro antes de preencher o formulario S-300.
´
RELATORIO SOBRE ` A VISITA DO ˜ SUPERINTENDENTE
DE CIRCUITO A CONGREGAÇAO (S-303)
14. Os superintendentes de circuito devem evitar fazer os mesmos
´ ´ ˜
comentarios toda semana em seus relatorios. Cada congregaçao tem
´ ´ ´
suas proprias caracterısticas e mostra um espırito diferente. As men-
` ˜ ´
sagens de Jesus as sete congregaçoes na Asia Menor mostram que
˜
cada congregaçao tem seus pontos fortes e fracos. (Apo. caps. 2-3)
˜
Assim, nao seria apropriado ter o costume de usar as mesmas expres-
˜ ´
soes nos relatorios.
´
RELATORIO DA ASSEMBLEIA DE CIRCUITO (S-318)
´ ´
15. O numero de batizados nas assembleias de circuito e enviado
´
por meio do Relatorio da Assembleia de Circuito (S-318). O formu-
´ ´ ´
lario deve ser enviado imediatamente apos o termino da assembleia
´
(ou serie de assembleias, se o circuito for dividido em partes). De vez
em quando, realizam-se batismos sem ser em assembleias ou congres-
˜
sos. Por exemplo, os anciaos talvez providenciem o batismo de uma
pessoa debilitada ou com uma doença contagiosa. Alguns talvez se-
˜ ˜
jam batizados em prisoes. Sempre que isso ocorrer, os anciaos devem
ser lembrados de relatar esses batismos ao Departamento de Serviço.
´ ˜
RELATORIO DE QUALIFICAÇOES PESSOAIS (S-326)
´ ˜
16. Ao preencherem o Relat orio de Qualificaç oes Pessoais
´
(S-326), os superintendentes de circuito devem fazer comentarios es-
´ ˜
pecıficos e indicar com clareza para que designaçao a pessoa se qua-
´
lifica no momento e qual e seu potencial para o futuro. Superin-
˜
tendentes de circuito substitutos nao devem preencher e enviar o
S-326.
` ˜
17. Todo ano de serviço, na primeira visita as congregaçoes, o su-
´
perintendente de circuito deve enviar um S-326 sobre missionarios
em campo e pioneiros especiais (incluindo pioneiros especiais en-
´
fermos), bem como de pioneiros regulares que servem em territo-
rio isolado. Se algum pioneiro especial estiver enfrentando dificul-
´ ´
dades financeiras ou de moradia, isso deve ser incluıdo no relatorio.
´
(Veja 16:9.) Nas outras visitas naquele ano, sempre que necessario,
o superintendente de circuito pode escrever uma carta breve e co-
´
mentar a atividade e o progresso do missionario em campo ou pionei-
˜
ro especial, dizendo o que precisa de atençao. Se um superintenden-
´
te de circuito incluir no relatorio aspectos em que a pessoa precisa

´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
´ ´
melhorar, ele ja devera ter conversado com ela sobre isso. — Veja
12:3.
´ ´
18. Betel acompanhara e avaliara o progresso de todos os pionei-
´
ros especiais temporarios e de alguns pioneiros regulares que se for-
maram na Escola para Evangelizadores do Reino. Esse programa de
˜ ´ ˆ
avaliaçao pode durar ate tres anos depois de a pessoa entrar no ser-
´
viço de pioneiro especial temporario ou se formar na escola. O supe-
´ ´
rintendente de circuito so precisa preencher um S-326 sobre alguem
´ ˜
que esta no programa de avaliaçao quando Betel pede especificamen-
˜
te que ele faça isso. Se uma pessoa estiver no programa de avaliaçao,
o superintendente de circuito deve consultar o Departamento de Ser-
˜
viço antes de pedir que ela se mude para outra congregaçao.
˜
PETIÇAO PARA CURSAR A ESCOLA PARA
EVANGELIZADORES DO REINO (G-8)
˜ ˜
19. Depois de receber da comissao de serviço de uma congregaçao
˜
uma Petiçao para Cursar a Escola para Evangelizadores do Rei-
no (G-8) preenchida, o superintendente de circuito deve segurar a pe-
˜ ´ ´ ` ˜ ´
tiçao ate sua proxima visita a congregaçao do peticionario. Durante
a visita, o superintendente de circuito deve trabalhar com o peticio-
´ ´
nario e observa-lo. (Se o superintendente for novo no circuito, deve
entrar em contato com o superintendente de circuito anterior para
˜ ´
saber sua opiniao.) Depois, o superintendente de circuito se reunira
˜ ´ ˜
com a comissao de serviço para analisar os comentarios da comissao
´ ´
a respeito do peticionario. O superintendente de circuito so deve en-
˜
caminhar a petiçao ao Departamento de Serviço se estiver conven-
ˆ ´
cido de que as circunstancias e as habilidades do peticionario permi-
˜
tem que ele use bem esse treinamento avançado numa designaçao.
´
Caso contrario, o superintendente de circuito deve orientar a comis-
˜ ´
sao de serviço a dar conselhos honestos e bondosos ao peticionario
nos aspectos em que ele pode melhorar. Para preencher uma peti-
˜
çao para a Escola para Evangelizadores do Reino, a pessoa precisa
ter entre 23 e 65 anos. Mas pode ser que o superintendente de cir-
´
cuito conheça alguem que tenha entre 21 e 22 anos ou entre 66 e
70 anos e que tenha qualidades espirituais e habilidades realmente
excepcionais. Nesse caso, o superintendente de circuito pode incen-
˜ ˜
tivar essa pessoa a preencher uma petiçao. Os publicadores e anciaos
˜ ˜ ´
em geral nao devem saber que existe essa opçao. Ela e apenas para
candidatos realmente excepcionais.
˜
RECOMENDAÇOES DE ORADORES PARA CONGRESSOS
20. Betel conta com os superintendentes de circuito para faze-
˜
rem recomendaçoes equilibradas de oradores para congressos. (Veja
˜ ˜ ´
o documento Instruçoes para Avaliaçao de Oradores e Interpre-
˜
tes para Congressos [S-311].) Ao visitar as congregaçoes, o superin-
˜
tendente de circuito deve alistar os anciaos que talvez se habilitem
´ ˜ ˜
para esse privilegio. Deve anotar informaçoes sobre esses anciaos ao

´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
´ ˜
observa-los na congregaçao e nas assembleias de circuito. Se um ir-
˜
mao tiver o potencial para se habilitar no futuro, o superinten-
dente de circuito pode designar uma parte para ele na assembleia
˜ ˜ ˜
de circuito para que os irmaos envolvidos na reuniao de avaliaçao
´
anual tenham oportunidade de observar suas habilidades de oratoria.
— Veja 3:7.
˜
RECOMENDAR A FORMA˜ ÇAO DE
UMA NOVA CONGREGAÇAO
´ ´
21. Por causa do aumento contınuo no numero de publicadores do
´ ´
Reino, de tempos em tempos e necessario formar novas congrega-
˜
çoes. Os superintendentes de circuito devem conhecer bem os docu-
˜ ˜
mentos Instruçoes para Recomendar a Formaçao de Novas Con-
˜ ´
gregaçoes (S-50), Pedido de Ajuste de Territorio (S-6), e Pedido de
˜ ˜ ˜
Formaçao/Informaçoes de Congregaçao (S-51). O superintendente
˜
de circuito tem a responsabilidade de ajudar os anciaos a preencher
´ ˜
corretamente os formularios e de verificar se estao completos antes
´
de envia-los para o Departamento de Serviço.
˜
22. Dividir prematuramente uma congregaçao pode resultar em
˜ ˜
duas congregaçoes fracas. Antes de uma recomendaçao ser feita, os
seguintes fatores devem ser considerados: Quantos publicadores ma-
´ ˜ ´ ´
duros havera em cada congregaçao? Havera um numero suficiente
˜
de anciaos e servos ministeriais qualificados, tanto na nova como nas
˜ ˜
congregaçoes existentes, para cuidar das partes nas reunioes e de
´ ˜
outras responsabilidades? Sera que dividir a congregaçao nessa oca-
˜ ´ ´ ˜
siao reduzira o numero dos que frequentam as reunioes a ponto de
˜ ˜
os publicadores se sentirem desanimados? Se o Salao do Reino nao
for grande o suficiente para comportar todos os que comparecem,
˜ ˜
seria melhor que, por enquanto, a congregaçao realizasse a reuniao
˜
do fim de semana em duas sessoes separadas?
˜
23. O superintendente de circuito nao deve tentar influenciar os
˜ ´
anciaos a propor mudanças nos limites dos territorios apenas com
ˆ
base em preferencias pessoais. Por exemplo, talvez ele queira reor-
˜
ganizar os limites porque acha que certos anciaos deveriam servir
˜
em determinada congregaçao. Em vez disso, o fator mais importan-
´ ´ ´
te ao se definir limites de territorio e que sejam simples e faceis de
´ ´
identificar. Se o superintendente de circuito achar que e necessario
´
fazer grandes ajustes nos limites dos territorios, ele deve entrar em
`
contato com o Departamento de Serviço antes de levar o assunto a
˜ ˜ ´
frente junto com os anciaos das congregaçoes envolvidas. Isso e ain-
da mais importante nos casos em que o ajuste proposto envolve mu-
˜ ´ ˜
dar de congregaçao varios irmaos designados.
´ ˜
24. E melhor que os publicadores frequentem a congregaçao que
´
cuida do territorio em que moram. Mas, no fim das contas, cabe aos
´ ´ ´
chefes de famılia decidir o que e melhor para sua famılia. Por isso

´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
˜
nao seria correto os superintendentes de circuito pressionarem ou-
˜
tros a frequentar determinada congregaçao. Nem seria correto usar
˜ ˜
isso como base para decidir se um irmao deve ou nao receber privi-
´ ˜
legios na congregaçao ou no circuito.
˜ ˜
RECOMENDAR A DISSOLUÇAO DE UMA CONGREGAÇAO
ˆ ˜
25. Por causa de circunstancias locais, mudanças nas condiçoes
ˆ
economicas ou outros fatores, um superintendente de circuito pode
˜ ˜ ˜
recomendar a dissoluçao de uma congregaçao e a fusao dela com ou-
˜
tra. Dissolver uma ou mais congregaçoes pode contribuir para um
˜
melhor aproveitamento dos Saloes do Reino e pode ajudar uma con-
˜
gregaçao que enfrenta dificuldades porque tem poucos publicadores
˜
ou porque precisa de irmaos qualificados para exercer a liderança.
Os superintendentes de circuito devem conhecer bem o documento
˜ ˜ ˜
Instruçoes para a Fusao de Congregaçoes (S-67). — Veja 5:24.
ˆ
ENVIAR EXPERIENCIAS
26. Pede-se que os superintendentes de circuito enviem ao Depar-
ˆ
tamento de Serviço experiencias excepcionais relacionadas com o
˜
serviço de campo. A exatidao de todos os relatos deve ser confirma-
˜
da com o coordenador do corpo de anciaos. Betel aprecia especial-
ˆ
mente experiencias que mostram a iniciativa e a engenhosidade dos
´
publicadores ao trabalhar em diversos aspectos do ministerio. O re-
˜
lato deve fornecer informaçoes completas e destacar o que o publi-
cador fez de especial, que produziu bons resultados. Deve explicar
´ ˆ
tambem quanto progresso a pessoa interessada fez. Se uma experien-
˜
cia no serviço de campo ensinar uma liçao importante, ela deve ser
˜
enviada mesmo que nao seja excepcional.
ˆ ˜
27. Outras experiencias encorajadoras nao relacionadas direta-
´ ´
mente com o serviço de campo tambem podem ser uteis. Essas po-
dem incluir: como um publicador inativo foi reativado, como um jo-
vem se manteve firme ou deu um bom testemunho na escola, como
um marido ou esposa descrente foi ajudado(a) a aceitar a verdade,
´ ´
como alguem simplificou a vida e entrou no ministerio de tempo in-
ˆ
tegral, e assim por diante. Ao se enviar uma experiencia, devem-se
˜
fornecer as seguintes informaçoes: o nome do publicador que teve a
ˆ ˜
experiencia, o nome de sua congregaçao e a data em que aconteceu.

MANTER SIGILO
28. Os superintendentes de circuito devem cuidar de correspon-
ˆ ˜
dencias confidenciais com o devido cuidado. (Veja 23:5.) Nao se deve
ˆ
mostrar nenhuma correspondencia de Betel a pessoas de fora da or-
˜ ˜
ganizaçao sem a autorizaçao expressa de Betel.

CANDIDATOS A BETEL
29. Os recomendados para servir em Betel devem ser bons exem-
˜ ˜ ˜
plos de vida crista. Os anciaos nao devem deduzir que o ambiente

´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
´ ´
em Betel ajudara alguem a vencer um problema pessoal. Se a situa-
˜ ´ ˜ ˜
çao do peticionario na congregaçao mudar a ponto de ele nao estar
˜
mais qualificado para servir em Betel, os anciaos devem informar Be-
tel imediatamente.

EX-SERVOS DE TEMPO INTEGRAL ESPECIAL


´
30. Se um superintendente de circuito souber de alguem que de-
dicou boa parte da sua vida ao serviço de tempo integral especial e
´
agora esta passando necessidade, ele deve informar o Departamen-
˜
to de Serviço. Seria melhor que o superintendente de circuito nao
` ´
mencionasse a pessoa que ele esta escrevendo sobre ela a Betel. Deve
˜
fornecer todos os detalhes que souber a respeito da situaçao atual e
dos antecedentes dessa pessoa.
˜
INFORMAÇOES DE CONTATO
´
31. E importante que os superintendentes de circuito escolham
ˆ ˜
com cuidado qual endereço de correspondencia vao usar. Em alguns
casos, talvez seja melhor o superintendente de circuito usar o ende-
˜ ´ ˆ
reço de um irmao responsavel em seu circuito e mante-lo informa-
˜
do da programaçao de suas atividades, para que possa encaminhar a
ˆ ˜
ele sua correspondencia. Mas, se usar essa opçao, o superintendente
˜ ´
de circuito nao deve alistar os numeros de telefone ou endereços de
˜
e-mail desse irmao como se fossem seus. Os superintendentes de cir-
cuito devem informar Betel imediatamente sobre qualquer mudan-
˜ ´
ça nas suas informaçoes de contato alterando seu perfil de usuario
˜ `
no site jw.org. Se o superintendente de circuito nao tiver acesso a in-
´ ˜
ternet, ele deve usar o formulario Informaçoes de Contato do Su-
perintendente de Circuito (S-351).

´
Capıtulo 5
´
CAPITULO SEIS

Preparativos para˜ enfrentar


desastres e prestaçao de socorros
´ ´ ˆ
1. Proverbios 22:3 diz: “Quem e prudente ve o perigo e se escon-
´ ´ ´
de.” De acordo com esse princıpio, e sabio fazer os preparativos an-
´ ´
tecipados necessarios para possıveis desastres. Um bom programa de
˜
preparaçao para desastres pode ajudar todos os publicadores a agir
´ ´
corretamente quando um desastre acontece. O chefe de famılia e o
´
principal responsavel por fazer preparativos para a segurança e o
´
bem-estar de sua famılia.
˜ ˜
2. Os corpos de anciaos devem seguir as instruçoes descritas no li-
´
vro Pastoreiem, capıtulo 26.

3. Antes e depois do desastre, o superintendente de circuito pre-


˜
cisa manter boa comunicaçao com cada coordenador de corpo de an-
˜
ciaos em seu circuito. Por isso, ele deve fornecer a cada coordenador
´
os numeros de telefone que podem ser usados para entrar em conta-
to com ele se um desastre acontecer.
˜
4. Como diz o documento Orientaçoes para Prestar Ajuda Hu-
´
manitaria (S-180), quando um desastre acontece, Betel vai se infor-
˜
mar sobre as necessidades imediatas de todos os irmaos e procurar
ˆ ˜
atende-las por meio dos superintendentes de circuito, anciaos locais,
representantes em campo do Departamento Local de Projeto/Cons-
˜ ˆ
truçao (LDC, sigla em ingles) e encarregados de grupo de constru-
˜ ˜ ´
çao, e quaisquer outros irmaos que forem necessarios, que servem
´ ˆ ´
no territorio da filial. Essas necessidades incluem assistencia medi-
´
ca, alimento e abrigo, alem de ajuda espiritual e emocional. Esse le-
´ ´
vantamento deve ser feito o mais rapido possıvel, visto que vidas es-
˜
tao em jogo.

5. O Departamento de Serviço pode orientar os superintendentes


˜
de circuito da regiao afetada a trabalhar em contato direto com a
˜ ´ ˜
Comissao de Ajuda Humanitaria, se uma comissao for formada. Os
˜
superintendentes de circuito devem visitar as congregaçoes afetadas
´ ´
de seu circuito o mais rapido possıvel para dar ajuda espiritual e emo-
cional. Eles precisam manter contato direto e constante com o coor-
˜ ˜
denador do corpo de anciaos de todas as congregaçoes de seus cir-
cuitos. Os superintendentes de circuito devem trabalhar junto com
˜ ´
os anciaos para cuidar de que os suprimentos de ajuda humanita-
´ ´
ria sejam distribuıdos adequadamente e de modo justo entre as famı-
´
lias. Quando ha desastres grandes ou que duram muito tempo, Betel
˜
pode designar superintendentes de circuito de outras regioes para
dar mais ajuda. O Departamento de Serviço vai designar superinten-
`
dentes de circuito substitutos para fazer as visitas regulares as con-
˜
gregaçoes se os superintendentes de circuito estiverem sendo usa-
´
dos para apoiar o programa de ajuda humanitaria.

´
Capıtulo 6
˜
PREPARATIVOS PARA DESASTRES E PRESTAÇAO DE SOCORROS
´ ˜
6. E fundamental que os superintendentes de circuito e anciaos es-
´ ´
colhidos façam visitas de pastoreio o mais rapido possıvel. Um de-
´
sastre pode ser traumatico, causando extrema tristeza e ansiedade.
˜ ˜
Assim, os irmaos precisam do amor e da atençao de pastores cris-
˜ ´ ´
taos bondosos. O pastoreio ajudara as vıtimas do desastre a encarar
˜
sua situaçao de um ponto de vista espiritual, para que possam lidar
ˆ
melhor com a mudança de circunstancias. Elas precisam restabele-
˜
cer sua rotina espiritual, que inclui fazer estudo pessoal e adoraçao
´ ´ ` ˜
em famılia, ler a Bıblia todos os dias, assistir as reunioes congrega-
´ ˜
cionais e participar regularmente no ministerio. Por isso, as reunioes
´ ´
congregacionais devem ser restabelecidas o mais rapido possıvel.

´
Capıtulo 6
´
CAPITULO SETE

Congressos
1. Todo ano aguardamos ansiosamente o rico banquete espiritual
´
preparado para o povo de Jeova nos congressos. Betel aprecia o tra-
balho dos superintendentes de circuito em recomendar participan-
tes para o programa, em proferir discursos bem preparados e em co-
laborar de outras maneiras.
`
2. Concede-se ao superintendente de circuito e a esposa a semana
do congresso para os preparativos, para a viagem e para assistir ao
´
programa. Esse tempo tambem pode ser usado para cuidar de assun-
tos do circuito, como preparar uma futura assembleia de circuito ou
´
os discursos para o novo ano de serviço. Eles tambem podem usar
ˆ ˜
seus dias de ausencia em qualquer ocasiao durante essa semana.

3. Betel informa aos superintendentes de circuito o congresso ao


˜
qual eles estao designados. Na maioria dos casos, os superintenden-
˜
tes de circuito sao designados para assistir ao mesmo congresso ao
´
qual seu circuito ou parte do circuito foi designado. E bom assistir ao
˜ ˜
congresso designado, visto que as designaçoes sao feitas para equili-
´
brar o numero de superintendentes de circuito que podem cuidar de
´
partes do programa nos varios congressos. — Veja 9:2.
˜
4. Se, por razoes pessoais, um superintendente de circuito achar
´ ˜
necessario assistir a um congresso que nao seja o seu designado, de-
´
vera escrever imediatamente para o Departamento de Serviço, in-
dicando a data e o local do congresso a que precisa assistir e o motivo
˜
disso. Se receber permissao para assistir ao congresso numa sema-
´ ´
na diferente, ele deve enviar um formulario Itinerario do Superin-
`
tendente de Circuito (S-300) revisado referente a semana do con-
gresso ao qual ele estava designado. — Veja 5:8-13.

5. Se o superintendente de circuito quiser usar uma semana de au-


ˆ ´
sencia (cinco dias) para assistir a um segundo congresso, podera fa-
zer isso. Ele deve avisar imediatamente o Departamento de Serviço
´
se estiver disponıvel para cuidar de uma parte do programa. Se ele
for escolhido como congressista para assistir a um congresso inter-
´
nacional ou especial, sera concedido um dia e meio para assistir a
esse evento. Se o congresso estiver programado para o meio da se-
´
mana, ele recebera os dias correspondentes aos dias do evento que
´ ˜
caırem no meio da semana. (Por exemplo, dois dias inteiros serao con-
´ ˜
cedidos se o evento for de quinta-feira a sabado.) Esses dias sao con-
´ ´
cedidos alem do perıodo de um dia e meio concedido todo ano para
assistir ao congresso designado. Se um superintendente de circuito
for escolhido como congressista para assistir a um congresso inter-
´ ˆ
nacional ou especial, ele podera usar seus dias de ausencia para as-
sistir ao congresso sem a necessidade de tirar semanas inteiras.

´
Capıtulo 7
CONGRESSOS

6. Se um superintendente de circuito precisar de uma hospedagem


˜
fornecida pela organizaçao do congresso, quer esteja designado para
˜
trabalhar no congresso quer nao, deve preencher um Pedido Espe-
´
cial de Hospedagem (CO-5a) e envia-lo para o Departamento de Hos-
ˆ
pedagem com bastante antecedencia.
ˆ
7. Todos os anos antes do mes de dezembro, o superintendente de
circuito, com a ajuda do superintendente de assembleia, deve se cer-
˜
tificar de que a lista da equipe de organizaçao da assembleia esteja
˜ ˜
atualizada, conforme a instruçao no documento Orientaçoes para a
˜ ˜
Organizaçao de Assembleias (S-330), para o caso de uma Comissao
´
de Congresso solicita-la. Essa lista deve incluir o nome, o ano de nas-
˜
cimento, o e-mail, o telefone e o nome da congregaçao do superin-
tendente de assembleia, do superintendente ajudante de assembleia,
dos encarregados de departamento e dos ajudantes dos encarregados
˜
de departamento. Quando uma Comissao de Congresso pedir a lis-
˜ ´ ´
ta, devem-se incluir informaçoes uteis sobre a saude, as habilidades
˜
e a disponibilidade dos irmaos alistados, e mencionar se algum de-
´ ´
les e pioneiro regular ou especial. Deve-se preparar tambem uma lis-
˜ ˜
ta de outros irmaos no circuito que estao qualificados para servir
˜
em congressos, incluindo nela as mesmas informaçoes mencionadas
acima.

SERVIR COMO PRESIDENTE DE CONGRESSO


8. Se um superintendente de circuito for designado para ser pre-
˜ ´
sidente de um congresso, Betel nao programara que ele receba mais
´ ´
uma semana para assistir a outro congresso. Ele tera uma copia dos
´
esboços de cada parte do congresso e estara escutando o programa.
´
Assim, ele podera aproveitar todo o programa apresentado. — Veja
˜
o documento Instruçoes para o Presidente do Congresso (S-329).
´
METODOS ALTERNATIVOS PARA ASSISTIR
AOS CONGRESSOS
˜ ´
9. Pode ser que uma congregaçao ache difıcil assistir a um con-
gresso por causa do custo da viagem ou de outros fatores. Nesses
˜ ˜
casos, a congregaçao pode pedir aprovaçao ao superintendente de
˜ ˜
circuito para receber a gravaçao ou a transmissao do programa do
´ ´
congresso. Se ele achar que o pedido e valido, deve entrar em conta-
to com o Setor de Congressos e Assembleias, do Departamento de
`
Serviço, e responder as seguintes perguntas:
˜ ´ ˜
(1) Que congregaçao esta fazendo o pedido? Quantas pessoas sao es-
peradas para assistir ao congresso no local alternativo?
˜ ˆ
(2) Quais sao as circunstancias excepcionais que impedem a congre-
˜ ´
gaçao de viajar ate o local do congresso?
´ ˜
(3) Onde o programa sera apresentado? Se um Salao do Reino for usa-
˜
do para apresentar o programa, os corpos de anciaos das congrega-
˜ ˜ ´
çoes que usam o Salao aprovaram isso? (Os dias e horarios das reu-

´
Capıtulo 7
CONGRESSOS
˜ ˜ ˜
nioes nao devem ser mudados para que o Salao do Reino seja usado
´
para apresentar o programa do congresso. Se necessario, pode-se
˜
usar uma sala adicional no Salao do Reino ou outro local adequa-
˜ ˜
do sem ser o Salao do Reino.) Existe algum anciao ou servo minis-
˜
terial capacitado que possa supervisionar a preparaçao desse local
alternativo?
˜ ´
(4) O JW Stream tem a gravaçao do congresso na lıngua desejada? Se
´ ˜ ˜
tiver, e melhor usar essa gravaçao do que receber a transmissao do
congresso ao vivo.
10. Se Betel aprovar o uso do local alternativo e forem esperados
˜
publicadores de mais de uma congregaçao, o superintendente de cir-
˜ ˜ ´
cuito deve designar uma congregaçao para ser a anfitria. Alem dis-
˜
so, ele deve designar um anciao ou servo ministerial capacitado para
˜
supervisionar o evento. Ele deve organizar os irmaos para cuidar da
limpeza, do estacionamento, etc.
˜
11. Se uma congregaçao assistir ao congresso num local alternati-
´
vo, ela deve realizar o estudo da Sentinela abreviado, como e feito
na visita do superintendente de circuito, em vez de assistir a uma
˜
gravaçao de um estudo de uma semana anterior.

12. Em casos raros, um ou mais candidatos ao batismo podem es-


tar entre os aprovados para assistir ao congresso em locais alterna-
´
tivos. Se for possıvel realizar o batismo logo depois do discurso de
batismo, isso pode ser feito. Se os candidatos forem assistir a trans-
˜ ´
missao ao vivo do discurso de batismo, o orador devera ser informa-
ˆ
do com antecedencia para que ele saiba desses candidatos ao fazer
´ ´
seu discurso. Esse aviso antecipado e necessario principalmente se
˜
nao houver candidatos no local do congresso, mas houver no local al-
ternativo. Se o batismo no local alternativo for feito no mesmo dia
´
que o batismo no congresso designado dos candidatos, o numero de
´
batizados no local alternativo deve ser somado ao numero de batiza-
˜
dos no congresso. Se for em outro dia, os anciaos devem informar
´
o numero de batizados no local alternativo para o Departamento de
Serviço.

13. Caixas de donativos devem ser colocadas nos locais alternati-


˜
vos. Dois irmaos devem recolher os donativos e registrar o valor. Es-
´
ses donativos devem ser depositados na conta bancaria da congrega-
˜ ˜
çao anfitria. Esses recursos podem ser usados para cobrir as despesas
diretamente relacionadas ao evento no local alternativo. O valor que
˜
sobrar deve ser enviado para Betel. Se forem usadas gravaçoes para
˜
assistir ao congresso, as oraçoes devem ser feitas localmente.

´
Capıtulo 7
´
CAPITULO OITO

Licença
`
1. Os superintendentes de circuito as vezes se deparam com uma
ˆ ´
emergencia, como o falecimento de um membro da famılia imediata.
ˆ ´
Se ocorrer uma emergencia, o superintendente de circuito devera te-
˜
lefonar para o Departamento de Serviço a fim de receber orientaçao
antes de providenciar um substituto. Se o superintendente de circui-
˜ ˜ ´
to receber permissao para se ausentar da designaçao, ele devera, ao
ˆ
retornar, enviar uma carta para explicar a natureza da emergencia,
´ ˜
os dias especıficos em que esteve ausente da designaçao e o nome
do superintendente de circuito substituto aprovado que fez as visi-
tas em seu lugar. Deve-se seguir o mesmo procedimento se a espo-
˜
sa do superintendente de circuito precisar se ausentar da designaçao
ˆ
devido a uma emergencia.
´ ´ ˜
2. E bom lembrar que so se deve pedir licença em situaçoes de
ˆ
emergencia. Para tratar de assuntos pessoais menos importantes, de-
ˆ
vem-se usar os dias pessoais de ausencia. O Corpo Governante pro-
videnciou amorosamente que os servos de tempo integral especial
ˆ
recebam todo ano dias de ausencia adicionais com base nos anos de
˜
serviço de tempo integral ou na idade. (Veja 22:3-6.) Essa provisao
´ ˆ ˜ ´ ˜
e para que haja dias de ausencia nao so para descanso e recreaçao,
´
mas tambem para cuidar de assuntos pessoais e familiares. Assim,
´ ˜ ´
quando ha uma situaçao pessoal ou familiar que obviamente exigira
˜ ´ ´
atençao periodica, e importante um bom planejamento dos dias dis-
´ ˆ
ponıveis de ausencia. Naturalmente, algumas coisas acontecem de re-
˜ ´
pente e estao alem do controle da pessoa. — Ecl. 9:11.
˜
3. Quando um superintendente de circuito fica doente e nao pode
˜
cuidar de sua designaçao, ele deve telefonar imediatamente para o
˜ ˜
Departamento de Serviço. Se ele nao estiver em condiçoes de tele-
´
fonar, a esposa podera fazer isso em seu lugar. Em seguida, deve-se
˜
enviar uma carta com mais informaçoes sobre a doença, as datas da
ˆ
ausencia e o nome do superintendente de circuito substituto (caso se
tenha usado algum). Se a esposa do superintendente de circuito fi-
˜
car doente, de modo que nao possa participar no serviço de campo ou
` ˜ ´
assistir as reunioes por varios dias, o Departamento de Serviço deve
ser informado. Em caso de doença prolongada, o Departamento de
˜
Serviço talvez peça informaçoes atualizadas de tempos em tempos.

´
Capıtulo 8
´
CAPITULO NOVE

Despesas e reembolsos
˜
1. De modo geral, as congregaçoes e os circuitos sabem muito bem
´ ´
que e um privilegio receber hospitaleiramente os superintendentes
˜ ˜ ´
de circuito. (3 Joao 8) A generosidade dos irmaos e muito aprecia-
´
da, e jamais se deve abusar dela ou considera-la apenas uma obri-
˜ ˜
gaçao. A maioria dos irmaos precisa controlar bem seu orçamento
˜
para nao gastar mais do que pode. Da mesma forma, os superinten-
dentes de circuito precisam controlar cuidadosamente suas despesas
˜ ˜
para nao ser “um peso financeiro” para as congregaçoes e os circui-
´ ˜
tos. (1 Tes. 2:9) E importante que os superintendentes de circuito nao
˜
sejam esbanjadores nem deem a impressao de que querem o melhor
˜ ˜ ´
de tudo em relaçao a alimentaçao, roupas, moveis para o apartamen-
ˆ ˜
to, aparelhos eletronicos, viagens e assim por diante. Assim nao da-
˜ ˜
rao “motivo para tropeço” e servirao de exemplo para os pioneiros e
outros que se esforçam em buscar primeiro o Reino. — 2 Cor. 6:3, 4;
Fil. 1:9, 10.
˜
2. Os superintendentes de circuito nao devem pedir que a congre-
˜ ´
gaçao reembolse suas despesas da semana. Eles so podem apresentar
˜
as despesas se os anciaos pedirem que ele faça isso. Se a congrega-
˜ ˜ ˜ ˜
çao nao providenciar hospedagem ou nao tiver condiçoes de reembol-
sar o superintendente de circuito, ele pode apresentar suas despesas
para o superintendente de assembleia para que o circuito as reem-
˜ ´ ´
bolse. Ele nao precisa esperar ate a proxima assembleia de circuito.
´
Os superintendentes de circuito tambem podem apresentar para o
superintendente de assembleia as despesas que tiverem na semana
de uma assembleia de circuito, de um congresso designado e de uma
Escola do Serviço de Pioneiro em que forem instrutores, mesmo que
˜ ˜
a escola nao seja em seu circuito. Se o circuito nao reembolsar as des-
´
pesas, o superintendente de circuito pode apresenta-las para o De-
´
partamento de Serviço, usando o formulario Pedido de Reembolso
˜ ˜
para Superintendente de Circuito (S-301). Se uma congregaçao nao
reembolsar as despesas de um superintendente de circuito substitu-
´ ´
to, ele tambem pode apresenta-las para o Departamento de Serviço.
˜
Sempre que as despesas sao apresentadas para reembolso, seja para
˜
os anciaos, seja para o Departamento de Serviço, devem-se apresen-
tar os comprovantes junto com o pedido.
˜
3. As despesas gerais da semana incluem gastos com alimentaçao,
´
despesas rotineiras de escritorio, gastos com transporte e algumas
ˆ
despesas pessoais. (Veja o apendice A.) Essas despesas devem ser
´ ˜
mantidas o mais baixas possıvel. Elas sao explicadas em mais deta-
lhes abaixo. O superintendente de circuito pode querer usar o dinhei-
ro que talvez tenha recebido como presente para cobrir essas despe-
sas. Se os publicadores derem algum presente em dinheiro e disserem
claramente que esse dinheiro deve ser usado para cobrir as despesas

´
Capıtulo 9
DESPESAS E REEMBOLSOS
˜
da semana, o superintendente de circuito nao vai incluir as despesas
cobertas por esse presente em dinheiro quando pedir o reembolso.
´ ˜
4. A hora do almoço e uma boa ocasiao para ter conversas anima-
´
doras, criar boas amizades e ate fazer pastoreio. Por isso, quando
˜ ´ ´
os superintendentes de circuito visitam as congregaçoes, e preferı-
˜
vel que eles aceitem a hospitalidade que os irmaos locais mostram
˜
ao oferecer os almoços que foram programados pelos anciaos. Fica
´ ˜
a criterio do superintendente de circuito aceitar ou nao convites
˜
para outras refeiçoes. Os superintendentes de circuito devem apre-
˜
ciar bastante a hospitalidade da congregaçao. Se o superintendente
˜
de circuito tiver restriçoes alimentares, ele deve ser discreto ao fa-
˜ ˜
lar sobre elas. Ele nao deve dar a impressao de que deseja determi-
nados alimentos.
´
5. As despesas rotineiras de escritorio incluem telefone, material
´
de escritorio, postagem de cartas, cartuchos de tinta e outros gastos
˜ ˜
relacionados com designaçoes da organizaçao. Se, em certa semana,
essas despesas forem maiores do que as de costume, em vez de pedir
˜
que uma congregaçao as cubra, o superintendente de circuito deve
˜ ´
dividi-las entre as congregaçoes ou apresenta-las para o superinten-
˜
dente de assembleia. Mas nao seria apropriado pedir o reembolso de
´ ˜
despesas com serviços de TV a cabo ou via satelite, ligaçoes interur-
banas pessoais, e compra ou aluguel de computadores, fotocopiado-
ras e equipamentos similares. Se os serviços de internet ou de tele-
´
fonia celular forem necessarios para o superintendente de circuito
˜ ´
se comunicar com as congregaçoes ou com Betel, ele podera dividir
˜ ´
essas despesas entre as congregaçoes ou apresenta-las para o supe-
˜
rintendente de assembleia. Se nem as congregaçoes nem o circuito
˜
puderem cobrir as despesas com internet ou celular, elas poderao ser
apresentadas para o Departamento de Serviço reembolsar. Mas, se
o superintendente de circuito gastar com internet ou celular mais
´ ´ ˜
do que e necessario para se comunicar com as congregaçoes e com
´
Betel, essa diferença deve ser coberta pelo proprio superintendente
de circuito. As despesas da esposa dele com internet ou celular tam-
´ ˜ ˜
bem sao pessoais e nao devem ser apresentadas para reembolso.

6. Certas despesas pessoais, como lavagem a seco, conserto de sa-


` ˜
patos e corte de cabelo, podem ser apresentadas a congregaçao. Mas
´
essas seriam despesas pequenas, e em alguns casos e melhor que o
superintendente de circuito as cubra com o dinheiro que talvez re-
˜
ceba como presente ou com sua ajuda de manutençao.
˜ ` ˜
7. Nao se deve pedir as congregaçoes ou aos circuitos que reembol-
´
sem outras despesas pessoais, como a compra de roupas, cosmeticos,
˜
vitaminas e medicamentos que nao precisam de receita, ou despesas
´
com trailers, com veıculos para puxar o trailer e com um seguro de
˜
vida. (Veja 1:6.) Nao se deve pedir reembolso dos valores gastos du-
´ ˆ
rante o perıodo de ausencia. Em vez disso, esses valores devem ser

´
Capıtulo 9
DESPESAS E REEMBOLSOS

cobertos com o dinheiro que talvez receba como presente, com a Aju-
´
da para Despesas Pessoais (ADP) ou com outros recursos proprios.
´
Se um superintendente de circuito tiver alguma necessidade especı-
`
fica, como comprar medicamentos, deve se sentir a vontade para en-
ˆ
trar em contato com Betel em busca de ajuda. — Veja o apendice F.

DESPESAS COM A MUDAN ˜ ÇA PARA


UMA NOVA DESIGNAÇAO
˜
8. Quando muda de designaçao, o superintendente de circuito pode
˜
apresentar as despesas de viagem e com frete (se nao forem muito al-
tas) para o superintendente de assembleia do novo circuito. Se o cir-
˜
cuito nao puder reembolsar essas despesas, o superintendente de cir-
´
cuito deve apresenta-las para o Departamento de Serviço, usando um
Pedido de Reembolso para Superintendente de Circuito (S-301). Se
o superintendente de circuito e sua esposa precisarem obter docu-
˜ ˜
mentaçao legal para assumir uma nova designaçao, Betel providen-
´ ´
ciara a ajuda necessaria.

PRESENTES EM DINHEIRO
˜
9. Nao se devem dar presentes em dinheiro para os superintenden-
˜
tes de circuito usando os recursos da congregaçao, do circuito ou do
´ ˜ ´
congresso. Tambem nao e apropriado que pessoas peçam dinheiro a
˜ ˜ ´
irmaos e irmas para da-lo como presente ao superintendente de cir-
´
cuito. (2 Cor. 8:20) Por outro lado, alguem talvez se sinta motivado
˜
de coraçao a dar um presente em dinheiro para o superintendente de
´
circuito. Se alguem quiser dar um presente em dinheiro ao superin-
´ ˜
tendente de circuito, esse e um assunto particular que nao diz respei-
to a outros. Se o superintendente de circuito vai aceitar ou recusar
´ ´
o dinheiro tambem e um assunto particular. Mas o superintendente
˜
de circuito nao deve pedir dinheiro a outros, nem mesmo em parti-
cular.

EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS
˜
10. Os superintendentes de circuito nao devem se envolver em em-
˜ ´
preendimentos comerciais. Nao e correto que os superintendentes de
˜
circuito usem seu cargo ou seu contato com os irmaos para obter ga-
nhos financeiros.

AJUDA PARA DESPESAS PESSOAIS


˜
11. Todos os que estao no serviço de tempo integral especial rece-
´
bem uma Ajuda para Despesas Pessoais (ADP). Os creditos da ADP
˜ ´
sao calculados com base no numero de anos que a pessoa tem no ser-
viço de tempo integral. Quando a pessoa completa cinco ou dez anos
´ ´
de serviço de tempo integral, o valor do credito mensal e aumentado
ˆ ´
a partir do mes seguinte. A ADP e depositada automaticamente jun-
˜ ˆ ´
to com a ajuda de manutençao do mes de dezembro. A pessoa podera
´
pedir que seu saldo da ADP seja mantido em Betel por ate dois anos.

´
Capıtulo 9
DESPESAS E REEMBOLSOS
˜ ˜
12. Em seu primeiro ano de serviço no circuito, o irmao que nao
estava no serviço de tempo integral especial vai receber na sua conta
´ ˆ
de ADP o credito relativo a cada mes completo em que serviu como
superintendente de circuito. Por exemplo, se ele começou no servi-
ço de circuito no meio de outubro, em dezembro ele vai receber na
´ ´
sua conta de ADP so o credito relativo aos meses de novembro e de-
˜ ´
zembro. Mas, se um irmao que ja estava no serviço de tempo inte-
gral especial for transferido para outra modalidade de tempo inte-
´
gral especial, ele vai continuar recebendo os creditos na sua conta
˜
de ADP sem interrupçao.
´
13. O objetivo da ADP e atender a necessidades pessoais, cobrir
´
despesas medicas ocasionais e assim por diante. Para retirar a ADP,
o superintendente de circuito deve enviar um Pedido de Reembol-
so (TO-4) para o Departamento Financeiro.
´ ˜
14. Se alguem precisar deixar o serviço de circuito e nao for per-
manecer no serviço de tempo integral especial, ele pode retirar seu
´
saldo acumulado de ADP. Para isso, ele deve enviar um formulario
´
TO-4 antes da data de termino do serviço de tempo integral especial,
´
visto que a conta de ADP e automaticamente encerrada nessa data.
´ ˜ ˜
Os creditos da ADP referentes ao ano em curso geralmente nao sao
disponibilizados antes de 1./ de janeiro. Mas quem for deixar o ser-
´
viço de tempo integral especial podera pedir sua ADP referente aos
meses completos em que serviu no tempo integral especial durante
o ano em curso.
´
15. Em caso de falecimento do marido ou da esposa, o(a) viuvo(a)
pode ficar com o saldo existente na ADP do(a) falecido(a).
´
CUIDADOS DE SAUDE
ˆ ˜ ˜
16. Veja o apendice F para obter informaçoes sobre as provisoes
para ajudar os superintendentes de circuito nas despesas com cuida-
´
dos de saude.

IMPOSTOS
´ ´
17. Como membros fieis de uma ordem religiosa, e importante que
os superintendentes de circuito cumpram os requisitos legais que se
˜
aplicam a eles, especialmente a declaraçao do imposto de renda. Nes-
´
se assunto, e vital que todos os superintendentes de circuito, como
˜ ´
representantes da organizaçao de Jeova, cuidem corretamente de
˜ ˜ ´ ´
suas obrigaçoes. Assim permanecerao irrepreensıveis, dando a “Ce-
´ ´
sar o que e de Cesar”. — Mat. 22:21; 1 Tim. 3:2.
˜ ˜
18. Betel nao faz declaraçoes de impostos para os superintenden-
tes de circuito, mas o Departamento Financeiro pode fornecer algu-
´ ˆ
ma ajuda quando necessario. — Veja o apendice G.

´
Capıtulo 9
´
CAPITULO DEZ
´
Ministerio de campo
´ ´
1. Assim como os superintendentes viajantes da epoca dos aposto-
los, os atuais superintendentes de circuito exercem a liderança na
˜ ´
obra de pregaçao do Reino e de fazer discıpulos. (Atos 18:5, 6) Eles
˜ ˜ ˜ ´
sao “diligentes, nao preguiçosos”. Sao “fervorosos no espırito”. (Rom.
´
12:11) Embora sejam instrutores e pastores, seu trabalho principal e
‘fazer a obra de um evangelizador’. — 2 Tim. 4:5.
` ˜
2. Ao escreverem as congregaçoes antes da visita, os superinten-
˜
dentes de circuito devem incentivar os irmaos a participarem ao
´ ´
maximo no ministerio de campo. (Veja 4:1.) Da mesma forma, seus
ˆ
discursos devem criar interesse e animo pelo serviço de campo. Os
superintendentes de circuito e suas esposas tomam a iniciativa e
´ ´
amorosamente convidam outros a acompanha-los no ministerio.
˜
(Veja 23:3.) Dao bom exemplo por serem pontuais e por apoiar toda
˜
a programaçao de serviço de campo durante a semana inteira. Em-
˜
bora a semana com a congregaçao seja cheia de atividades, os supe-
´
rintendentes de circuito e suas esposas tambem devem participar ao
´ ´
maximo no ministerio nos finais de semana. Eles devem se esforçar
˜
para cuidar de seus assuntos pessoais nos dias de folga, a nao ser em
´ ´ ˜
caso de consultas medicas necessarias. Outras atividades nao devem
˜
limitar o trabalho com os irmaos nos fins de semana. Muitos publi-
´ ˆ
cadores trabalham a semana inteira e so tem chance de trabalhar
com o superintendente de circuito no fim de semana. — Veja 4:9.
˜ ´
3. As reunioes para o serviço de campo devem ser praticas e ter a
˜ ˜
duraçao de cinco a sete minutos. (Quando a reuniao para o serviço
´ ˜ ˜
de campo e realizada logo depois de outra reuniao da congregaçao,
deve ser ainda mais curta.) O superintendente de circuito deve con-
˜ ´
siderar uma apresentaçao simples e apropriada para o territorio ou
˜ ´
fornecer outras informaçoes praticas que podem ser usadas no minis-
´ ˆ ´
terio naquele dia. Se ele se preparar com antecedencia, conseguira
˜
realizar uma reuniao instrutiva e terminar dentro do tempo conce-
˜ ´
dido, dando bom exemplo para a congregaçao. Pode ser difıcil orga-
nizar grandes grupos de publicadores. Mas o superintendente de cir-
cuito pode fazer isso com a ajuda dos superintendentes de grupo e
˜ ˜ ´
de outros anciaos, sem abrir mao de suas proprias responsabilidades.
˜
Ao escrever para o coordenador do corpo de anciaos, o superinten-
´
dente de circuito deve pedir que ele se certifique de que havera ter-
´ ´
ritorio suficiente para cada dia, incluindo sabado e domingo. (Veja
4:1.) O superintendente de circuito deve pedir o nome dos publicado-
´
res que poderiam ser ajudados ao trabalhar com ele, mas que so po-
dem sair no campo no fim de semana.
´
4. O superintendente de circuito deve treinar outros nos varios
´
aspectos do ministerio, como dar testemunho de casa em casa, em
´ ´
territorio comercial, em lugares publicos e por telefone. Enquanto

´
Capıtulo 10
´
MINISTERIO DE CAMPO
˜ ˜ ´
trabalha com os irmaos e as irmas, e bom usar alguns minutos para
´ ´
elogia-los e sugerir maneiras de melhorar seu ministerio. Quando os
superintendentes de circuito se esforçam em ‘procurar os merecedo-
´ ´
res’ no territorio, em qualquer local e horario em que possam ser en-
ˆ
contrados, isso reforça para os publicadores a importancia do minis-
´
terio. — Mat. 10:11.

5. Embora os superintendentes de circuito devam dar exemplo em


´
participar nos diversos aspectos do ministerio, precisam ter cuidado
˜ ´ ˜ ´
para nao ir “alem das coisas que estao escritas” quanto aos metodos
` ˜ ´
usados para atrair pessoas a verdade. (1 Cor. 4:6) Nao e correto pro-
mover programas inovadores que camuflem a verdadeira natureza da
´
nossa obra educacional bıblica ou ocultem o fato de que somos Tes-
´
temunhas de Jeova.
˜ ´ ´
6. A nao ser em caso de problemas de saude temporarios e outros
´ ´
fatores alem do controle, deve ser possıvel que a maioria dos supe-
rintendentes de circuito e suas esposas dediquem 17 horas por sema-
´
na ao ministerio de campo, que somam 68 horas nos meses em que
˜ ´ ˆ
nao ha congressos, assembleias, escolas ou dias de ausencia progra-
mados. (Veja 4:9.) A atividade de serviço de campo deve ser relatada
´
para o Departamento de Serviço por meio do jw.org, se possıvel. Es-
´
ses relatorios devem chegar ao Departamento de Serviço o mais tar-
ˆ ´
dar no dia 20 do mes seguinte. Para relatar um estudo bıblico, ele
´
deve ser dirigido com a mesma pessoa ou famılia toda semana. Be-
ˆ
tel reconhece que as circunstancias de muitos no serviço de circui-
˜ ´
to nao permitem que dirijam um estudo bıblico regular toda semana.
´
TESTEMUNHO PUBLICO
˜ ˜
7. Os anciaos receberam orientaçoes sobre como iniciar diversas
´ ´ ˜
formas de testemunho publico no territorio da congregaçao. Em suas
visitas, os superintendentes de circuito devem dar total apoio ao tes-
´
temunho publico e falar dele de modo positivo e animado. Devem se
˜ ´
interessar ativamente na programaçao de testemunho publico que a
˜ ´ ´ ˜ ´ ´ ˜
congregaçao ja tem. Sera que a programaçao e pratica para a regiao
´
e produz bons resultados? O testemunho esta sendo dado de modo
˜ ˜ ´
digno, organizado e de acordo com as orientaçoes dos anciaos? Ha
´ ˜
outros locais no territorio que os anciaos deveriam considerar como
´ ´ ´
tendo potencial para o testemunho publico? E claro que e preciso ter
´ ´ ˜
equilıbrio. O testemunho publico nao deve ofuscar o trabalho de casa
´ ´
em casa. Alem disso, entendemos que o testemunho publico organi-
´
zado talvez tenha resultados limitados em alguns territorios muito
˜
rurais. Os superintendentes de circuito devem ajudar os anciaos a ter
´
bom senso ao avaliar as necessidades do territorio.
˜ ´
8. O documento Orientaçoes para o Testemunho Publico Espe-
˜ ´ ´
cial em Regioes Metropolitanas (S-71) esta disponıvel para que os
superintendentes de circuito o usem quando Betel programar um

´
Capıtulo 10
´
MINISTERIO DE CAMPO
´ ˜
trabalho de testemunho publico especial em regioes metropolitanas.
´ ´
Em muitos casos, esse trabalho inclui os territorios de varias congre-
˜ ˜ ´ ˜
gaçoes e circuitos. Irmaos especıficos sao designados por Betel para
˜
organizar o trabalho, onde serao usados publicadores aprovados dos
˜
circuitos da regiao. Os superintendentes de circuito devem conhecer
´
bem o documento S-71 e usar os princıpios contidos ali para ajudar
˜ ´ ´
os anciaos em dar testemunho publico no territorio local de suas con-
˜
gregaçoes.
ˆ
ROUPA, APARENCIA E CONDUTA
˜ ˜ ˜ ´
9. Se o corpo de anciaos concordar que um irmao ou uma irma esta
ignorando repetidos conselhos de forma insolente e intencional, e
ˆ ˜
que sua roupa, aparencia ou conduta estao perturbando a congrega-
˜ ˜ ˜
çao, os anciaos podem decidir que ele ou ela nao se qualifica mais
´ ´
para participar no ministerio. Nesses casos raros, nenhum anuncio
` ˜
deve ser feito a congregaçao.

TESTEMUNHO PARA REFUGIADOS


˜
10. Os superintendentes de circuito e os corpos de anciaos devem
´ ´
ficar atentos para ver se ha refugiados chegando em seu territorio.
Se isso estiver acontecendo, os superintendentes de circuito devem
˜
informar o Departamento de Serviço sobre a situaçao o mais bre-
´ `
ve possıvel, respondendo as seguintes perguntas: Existem centros
ou campos de refugiados? Os refugiados vivem numa comunidade ou
˜ ´ ´
estao espalhados? Qual e o numero aproximado de refugiados? Que
´ ´
idiomas eles falam? Se houver um numero consideravel de refugiados
˜
morando na mesma regiao, talvez Betel designe um superintenden-
te de circuito para coordenar o testemunho para refugiados. O docu-
˜ ´
mento Orientaçoes sobre Testemunho para Refugiados (S-197) esta
´
disponıvel para que um superintendente de circuito o use quando re-
˜
ceber a designaçao de ser o coordenador desse tipo de testemunho.

TESTEMUNHO EM PORTOS
˜
11. O documento Orientaç oes sobre Testemunho em Portos
´ ´
(S-374) esta disponıvel para que os superintendentes de circuito o
usem quando Betel programar o testemunho em portos. Esse traba-
´ ´ ˜
lho muitas vezes inclui os territorios de varias congregaçoes e cir-
˜ ´ ˜
cuitos. Irmaos especıficos sao designados por Betel para organizar o
trabalho, o que inclui usar os publicadores aprovados dos circuitos
envolvidos.

´
Capıtulo 10
´
CAPITULO ONZE
˜ ˜
Comissoes de Ligaçao com Hospitais
˜ ˜
1. Quando uma Comissao de Ligaçao com Hospitais (Colih) preci-
˜
sa de mais irmaos para ajudar a cuidar do volume de trabalho, a Co-
˜ ˜
lih faz recomendaçoes a Betel, usando as orientaçoes gerais forneci-
das a seguir. A Colih deve consultar o superintendente de circuito
˜ ´
para ter certeza de que o irmao recomendado esta qualificado para
˜ ´ ´ ˜
servir nessa funçao. E improvavel que algum irmao tenha as circuns-
ˆ
tancias ideais e todas as qualidades desejadas, mas ele deve estar ra-
`
zoavelmente a altura dos seguintes requisitos:
˜
(1) Ele precisa ser um homem espiritual, ser respeitado na regiao e sa-
ber se expressar bem. — 1 Tim. 3:7.
˜ ´
(2) Ele precisa saber enfrentar situaçoes difıceis sem se intimidar, e
˜ ´
ter habilidade e boa disposiçao para falar com medicos, advogados
´ ˆ
e juızes. — Exo. 4:10-12; Pro. 29:25.
(3) Ele deve amar as ovelhas e estar disposto a agir nos casos de emer-
ˆ ˜ ˜
gencia, nao importa a hora. — Pro. 3:27; 19:17; Joao 13:35.
´ ˜
(4) Deve ser facil de ser contatado. Se um irmao viaja muito a traba-
´ ´ ˜
lho ou e difıcil de ser contatado, nao se pode contar tanto com a
ˆ ˜ ˆ ´
ajuda dele numa emergencia. Irmaos que tem um trabalho flexıvel
´ ˆ
ou que trabalham meio perıodo normalmente tem mais disponibi-
´
lidade para visitar equipes de hospital sempre que for necessario.
´
Esse e um requisito importante.
ˆ
(5) Ele deve ser leal e manter sigilo. — Exo. 18:21; Pro. 25:9.
(6) Ele deve trabalhar bem em equipe. O trabalho da Colih exige coo-
˜ ˜
peraçao e uniao. — 1 Cor. 1:10; 12:12-26.
(7) Ele deve morar numa cidade ou perto de uma cidade em que haja
˜
hospitais de grande porte. Pode ser feita alguma exceçao se hou-
ˆ
ver circunstancias especiais.
˜
(8) Se o irmao tiver algum conhecimento de medicina, isso pode ser
´ ˜ ´ ´
util, mas nao e necessario.
˜
(9) Ele nao deve ter muitas outras responsabilidades que o impeçam
de cumprir seu trabalho na Colih.
˜
2. Se um pioneiro regular nao conseguir alcançar o requisito de
´ ˜
horas por causa do serviço na Colih, devera receber consideraçao es-
pecial. — Veja 4:5.

´
Capıtulo 11
´
CAPITULO DOZE

Grupos e publicadores isolados


´ ˜
1. E importante dar atençao a todos os publicadores que moram
´ ˜
em territorio nao designado. Betel envia os nomes dos publicado-
` ˜ ´ ˜
res isolados a congregaçao mais proxima para que essa congregaçao
´
mantenha contato com eles. Betel tambem informa ao superinten-
dente de circuito o nome e o endereço de quem recebe a correspon-
ˆ ˜
dencia do grupo isolado, e quantos estao associados com ele. Se for
´
pratico, o superintendente de circuito deve programar uma visita
anual a eles e proferir discursos enquanto estiver ali. O superinten-
´
dente de circuito pode passar um dia ou dois no ministerio junto com
os publicadores isolados. Mesmo que a visita seja breve, pode produ-
´
zir bons resultados. — Para saber sobre como ajudar grupos de lın-
´
gua estrangeira, veja o capıtulo 15.

2. Se o grupo isolado estiver muito distante para funcionar debai-


˜ ˜ ´
xo da supervisao de uma congregaçao ja existente, o superintenden-
´
te de circuito podera ajudar o grupo a se fortalecer para se tornar
˜ ˜ ´
uma congregaçao. Para formar uma congregaçao, e melhor que o
˜
grupo tenha pelo menos um anciao ou servo ministerial para forne-
´ ˜
cer a necessaria supervisao espiritual e exercer a liderança na pre-
˜ ˜
gaçao. Se uma congregaçao for formada com a ajuda de pioneiras ou
˜
outras irmas maduras, elas podem cuidar de certas responsabilida-
´ ˜ ´ ´
des ate que um irmao qualificado esteja disponıvel. Betel enviara aos
˜ ˆ ˜ ˜
grupos isolados que nao tem anciaos todas as cartas e orientaçoes
´ ˜ ˜ ´
necessarias que nao sejam confidenciais. Se nao for possıvel formar
˜
uma congregaçao, o superintendente de circuito deve animar os as-
´ ˜
sociados com o grupo a fazer o possıvel para realizar reunioes, par-
´
ticipar no serviço de campo e enviar seus relatorios a Betel.
˜
3. Se um pioneiro regular ou especial estiver servindo numa regiao
˜ ˜
isolada, nao designada a nenhuma congregaçao, o superintendente
´
de circuito pode fazer uma visita mais longa a ele, de ate uma sema-
na inteira. Depois de cada visita anual, o superintendente de circui-
´ ˜
to deve enviar um Relatorio de Qualificaçoes Pessoais (S-326) so-
bre cada pioneiro.

4. Se o superintendente de circuito recomendar que um grupo iso-


˜ ´
lado receba publicaçoes, Betel providenciara isso.

5. Depois que visitar um grupo ou publicador isolado, o superin-


tendente de circuito deve enviar para o Departamento de Serviço
´
um relatorio descrevendo o que conseguiu realizar durante a visita
˜ ˜
e apresentando as observaçoes e recomendaçoes que desejar.

´
Capıtulo 12
´
CAPITULO TREZE

Assuntos judicativos
˜
1. Os superintendentes de circuito devem ajudar os anciaos a sem-
pre se lembrar de que precisam julgar com justiça, sabedoria e dis-
cernimento. Se um superintendente de circuito notar que um corpo
˜ ˜
de anciaos nao compreende bem quando e como deve cuidar de as-
suntos judicativos ou como deve relatar esses assuntos para Betel, o
´
superintendente de circuito deve tirar o tempo que for necessario
´ ˜
para ajuda-los. Seria bom recapitular com os anciaos pontos relevan-
tes do livro Pastoreiem, do Adendo do Pastoreiem e de outras pu-
˜
blicaçoes do escravo fiel e prudente.
˜
2. Quando os anciaos pedem a ajuda do superintendente de circui-
´ ˜
to para cuidar de um caso especıfico e parece nao haver uma orien-
˜ ´ ´
taçao clara na Bıblia nem em outras materias publicadas, ele deve
˜
incentivar os anciaos a entrar em contato com o Departamento de
´
Serviço. Por exemplo, quando surgem duvidas em casos que envol-
´
vem a liberdade bıblica para casar novamente, o superintendente de
˜
circuito deve sempre orientar os anciaos a entrar em contato com o
Departamento de Serviço. — Pro. 11:2b; sfl 12:71-76; 16:15.
´ ˜
3. Normalmente e melhor que um superintendente de circuito nao
˜ ´
sirva numa comissao judicativa. Isso evita possıveis problemas pos-
´ ˆ ˜ ˜
teriores, se for necessario realizar uma audiencia de apelaçao ou nao
´
for possıvel concluir o assunto durante a semana da visita. Se por al-
˜ ˜ ´
gum motivo a congregaçao nao tiver um numero suficiente de an-
˜
ciaos qualificados para cuidar de um caso judicativo, pode-se pedir
˜ ´ ˜ ˜
ajuda a uma congregaçao proxima. Provavelmente os anciaos tirarao
˜
proveito das recomendaçoes do superintendente de circuito ao esco-
˜ ˜
lher anciaos qualificados de outra congregaçao. Mas, nos raros ca-
˜ ´ ´ ˜
sos em que realmente nao e possıvel formar uma comissao judicativa
ˆ ˜
com tres anciaos, o superintendente de circuito deve telefonar para
˜
o Departamento de Serviço e explicar a situaçao. Se for aprovado,
˜ ˆ
ele mesmo pode completar a comissao judicativa de tres membros.
— Veja B:1; sfl 15:2-3.
´ ` ´
4. Pode ser necessario, as vezes, providenciar que um interpre-
˜
te ajude em assuntos judicativos. Se houver no circuito um anciao
´
que domina os idiomas envolvidos, ele pode servir como interprete.
˜ ˜ ´
Se nao houver um anciao disponıvel no circuito, o superintenden-
˜
te de circuito pode procurar um anciao habilitado em circuitos vizi-
´
nhos, ou podera entrar em contato com o Departamento de Serviço
˜ ˜ ´
para obter ajuda. Nao se deve usar uma irma como interprete em ca-
sos judicativos.

ABUSO SEXUAL DE MENORES


˜ ˜
5. Quando o corpo de anciaos decide formar uma comissao judi-
˜
cativa para cuidar de uma acusaçao de abuso sexual de menores, o

´
Capıtulo 13
ASSUNTOS JUDICATIVOS
˜
coordenador do corpo de anciaos deve imediatamente entrar em con-
tato com o superintendente de circuito. O superintendente de circui-
˜ ˜
to deve escolher um anciao experiente da lista de irmaos qualifica-
dos para cuidar de assuntos complexos para servir como presidente
˜ ˜
da comissao judicativa. Se a comissao decidir desassociar o acusado e
˜
ele apelar da decisao, o superintendente de circuito deve designar os
˜ ˜ ˜ ˜
anciaos que farao parte da comissao de apelaçao e o presidente des-
˜ ´
sa comissao. (Veja 13:6-9.) O presidente sera selecionado da lista de
˜
irmaos qualificados para cuidar de assuntos complexos. — sfl 14:19.
´
6. Se alguem que foi desassociado por abuso sexual de menores
˜ ˜
pede readmissao, o coordenador do corpo de anciaos deve entrar em
contato com o superintendente de circuito e fornecer o nome dos an-
˜ ˜
ciaos que serviram na comissao judicativa. O superintendente de cir-
˜
cuito deve confirmar se o presidente da comissao judicativa continua
˜
na lista de irmaos qualificados para cuidar de assuntos complexos,
˜ ˜
podendo assim servir como presidente da comissao de readmissao. Se
˜
ele nao estiver mais na lista, o superintendente de circuito deve es-
˜ ˜
colher outro anciao, que esteja na lista. Se o presidente da comissao
˜ ˜
judicativa ainda for anciao na congregaçao onde o caso foi cuidado,
˜ ˜
mas nao for designado para servir como presidente da comissao de
˜ ´ ˜ ˜
readmissao, ele devera fazer parte da comissao de readmissao, mes-
˜
mo que a comissao fique com quatro membros. — Veja 20:4; B:1; sfl
14:20.

7. Se uma pessoa que foi desassociada por abuso sexual de meno-


˜ ˜
res se mudar e pedir readmissao em outra congregaçao, o coordena-
˜ ˜
dor do corpo de anciaos da nova congregaçao deve entrar em contato
com seu superintendente de circuito. O superintendente de circui-
˜ ˜
to vai designar um anciao experiente da lista de irmaos qualificados
para cuidar de assuntos complexos para servir como presidente da
˜ ˜ ˜
comissao de readmissao na nova congregaçao. — Veja 13:6; sfl 14:21.
˜ ˜
COMISSOES DE APELAÇAO
˜ ˜
8. Se a comissao judicativa receber uma carta de apelaçao dentro
do prazo de sete dias, contados a partir da data em que a pessoa foi
˜ ´
informada de sua desassociaçao, o presidente devera avisar imedia-
tamente o superintendente de circuito. O superintendente de circui-
˜ ˜
to vai providenciar que uma comissao de apelaçao seja formada. (sfl
˜ ˜
17:1) Antes de designar uma comissao de apelaçao, o superintenden-
te de circuito deve obter o nome do acusado, a etnia, o(s) pecado(s)
´
de que esta sendo acusado e alguns fatos sobre o caso. Com essas in-
˜ ˜
formaçoes, o superintendente de circuito deve verificar quem sao os
˜ ˜ ˜
anciaos das congregaçoes vizinhas e decidir quais dentre eles sao
˜ ´
os mais qualificados para cuidar dessa apelaçao. Podera usar como
˜
base a lista de irmaos qualificados para cuidar de assuntos comple-
˜
xos, mas os escolhidos nao precisam fazer parte dessa lista. Devem
ser homens experientes, espirituais, equilibrados e imparciais, estar

´
Capıtulo 13
ASSUNTOS JUDICATIVOS
˜
em dia com a leitura e o estudo das nossas publicaçoes, ser capazes
´
de lidar bondosamente com outros, ter muito respeito pela Bıblia e
´ ˜ ´
seus princıpios, e ser capazes de tomar boas decisoes. Se possıvel, os
˜ ˆ
anciaos escolhidos pelo superintendente de circuito para a audiencia
˜ ˜ ˜ ˜
de apelaçao nao devem ser da mesma congregaçao da comissao judi-
˜ ˜ ˜
cativa. Nao devem ser parentes dos anciaos da comissao judicativa
nem da pessoa que apelou, nem devem ter muita amizade com ne-
nhum deles. O superintendente de circuito deve escolher o presiden-
˜ ˜
te da comissao de apelaçao. — Veja 13:5.
˜ ˜ ˜
9. Ao escolher anciaos para servir numa comissao de apelaçao, o
superintendente de circuito deve lembrar a eles que recapitulem, an-
˜ ˜
tes e durante suas deliberaçoes, informaçoes relevantes no livro Pas-
´ ˜
toreiem e tambem qualquer orientaçao adicional relevante forneci-
da por Betel.

REGISTROS JUDICATIVOS
˜ ˜
10. Os superintendentes de circuito nao estao autorizados a abrir
˜ ˜
registros confidenciais das congregaçoes, a nao ser que receberam
˜
orientaçao de Betel para fazer isso. — Veja B:1.
˜
PUBLICADORES COM RESTRIÇOES JUDICATIVAS
˜
11. Os anciaos devem acompanhar o progresso espiritual da pes-
´ ˜
soa que esta sob restriçoes judicativas e ficar atentos para aos pou-
˜ ˜
cos remover as restriçoes dela. Alguns anciaos confundem as coisas e
ˆ ˜ ˜ ˜
incluem entre os que tem restriçoes publicadores que nao estao qua-
´
lificados para privilegios adicionais (como pioneiro, servo ministerial
˜ ´
ou anciao). Se for necessario, o superintendente de circuito deve aju-
´ ˜
da-los a reconhecer o objetivo das restriçoes judicativas e como elas
˜
sao removidas. — sfl 16:19, 22; 19:11.

´
Capıtulo 13
´
CAPITULO CATORZE
˜
Sal
˜ oes do Reino e
Saloes de Assembleias
˜ ˜
MANUTENÇAO DE SALOES DO REINO
˜ ˜
1. ´ Betel se preocupa com as condiçoes de todos os Saloes do Rei-
˜
no. E verdade que a maioria das congregaçoes cuida com muita satis-
˜ ˆ ˜ ˜
façao da aparencia, da segurança e da boa condiçao geral de seu Salao
˜ ˆ
do Reino, mas pode haver casos em que os anciaos tem o costume de
´
deixar os serviços necessarios para depois, permitindo que as coisas
se deteriorem. Se o superintendente de circuito observar que a lim-
˜ ˜ ´
peza ou a manutençao do Salao do Reino esta deixando a desejar, ele
˜
deve tomar a iniciativa de bondosamente perguntar aos anciaos so-
bre isso. Talvez algumas coisas possam ser cuidadas durante a sema-
na de sua visita. O superintendente de circuito deve relatar os proble-
´
mas maiores para o Departamento de Serviço numa carta especıfica
´
sobre o assunto, que pode ser enviada junto com seu relatorio sobre a
˜ ˜
congregaçao. Os anciaos devem ser lembrados de obedecer a todas as
˜ ˜
orientaçoes recebidas do Departamento Local de Projeto/Construçao
ˆ
(LDC, sigla em ingles).
˜
2. O superintendente de circuito deve confirmar com os anciaos se
˜ ˜
eles estao revisando anualmente o apoio financeiro da congregaçao
˜
para cobrir os custos de funcionamento do Salao do Reino e sua re-
˜ ˜ ˜
soluçao para apoiar a construçao mundial de Saloes do Reino e de Sa-
˜ ´
loes de Assembleias. O superintendente de circuito tambem deve con-
˜ ˜ ˜
firmar com os anciaos se os valores estabelecidos por resoluçao sao
´ ˜
razoaveis e de acordo com a situaçao local.
˜
3. Nos casos em que duas ou mais congregaçoes usam o mesmo Sa-
˜ ˜
lao do Reino, os anciaos talvez precisem de esclarecimentos sobre os
˜ ˜ ˜
deveres da Comissao de Manutençao do Salao do Reino. Talvez seja
´ ˜
util recapitular com eles as orientaçoes fornecidas por Betel a respei-
to desses deveres.
˜ ˜
CONSTRUÇAO DE SALOES DO REINO
˜ ´ ´ ˜ ˜
4. Nao e necessario que toda congregaçao tenha um Salao do Reino
´ ˜
em seu territorio. Em vez disso, deve-se dar atençao ao uso eficiente
´
dos locais que ja existem. O Departamento Local de Projeto/Cons-
˜
truçao (LDC) e o Departamento de Serviço decidem como cuidar da
˜ ˜
necessidade de Saloes do Reino em cada regiao da melhor maneira
´ ˜ ˜
possıvel. (Veja 5:21-25.) Quando as congregaçoes estao envolvidas na
˜ ˜
construçao ou na reforma de Saloes do Reino, o superintendente de
˜
circuito deve mostrar interesse no projeto e incentivar os irmaos a
dar apoio.
˜
5. Ao visitarem as congregaçoes, os superintendentes de circuito
´ ´ ˜
devem verificar o arquivo que contem as copias das Petiçoes para
´ ˜
Voluntario do Departamento Local de Projeto/Construçao (DC-50)
˜ ˜ ˜ ˜
e confirmar com os anciaos se as informaçoes nas petiçoes estao

´
Capıtulo 14
˜ ˜
SALOES DO REINO E SALOES DE ASSEMBLEIAS
´ ˜
atualizadas. Devem tambem prestar atençao a publicadores batizados
˜
exemplares que tenham habilidades profissionais, mas que ainda nao
´ ´
se ofereceram para o serviço voluntario, e incentiva-los a fazer isso.
˜
Nos discursos para a congregaçao, os superintendentes de circuito
˜
podem dar mais incentivo para que os irmaos apoiem o programa e
´ ˜ ´
elogiar o apoio que ja dao, ajudando todos a reconhecer que essa e
uma forma de serviço sagrado.
˜ ˜
6. Os que participam nas atividades de construçao e manutençao
˜ ´
de locais de adoraçao fazem sacrifıcios para entrar nessa modalidade
´ ` ˜
de serviço sagrado, motivados por amor a Jeova e a sua organizaçao.
Se os superintendentes de circuito tiverem um conceito equilibra-
´ ˜
do sobre esses voluntarios dispostos, mostrando consideraçao espe-
´
cial, fazendo elogios e dando encorajamento a eles, isso vai incentiva-
los ainda mais a continuar colocando os interesses de outros e os de
´ ` ´
Jeova a frente dos deles. (Pro. 3:27; Fil. 4:5) Quando ha servos e volun-
´ ˜
tarios de construçao no circuito, o superintendente de circuito deve
˜ ´
se certificar de que nao sejam desconsiderados quanto a privilegios
˜ ˜
na congregaçao e no circuito. Se um grupo de construçao estiver sem-
pre viajando de um projeto para outro, o LDC e o Departamento de
˜
Serviço deverao trabalhar em conjunto para que o grupo possa assis-
` ˜
tir a visita do superintendente de circuito a uma congregaçao da re-
˜
giao.
˜ ˜
DEDICAÇAO DE SALOES DO REINO
˜
7. Algumas congregaçoes talvez queiram convidar o superinten-
˜
dente de circuito para fazer o discurso de dedicaçao, se ele estiver
´ ˜ ´
disponıvel na data desejada. Nesse caso, a dedicaçao sera programa-
´ ˜
da para um horario que nao coincida com as atividades normais do
˜
superintendente de circuito ao visitar uma congregaçao naquela se-
˜
mana. Qualquer exceçao a isso deve ser aprovada por Betel. — Para
˜ ˜
saber as orientaçoes mais recentes aos corpos de anciaos sobre dedi-
˜ ˜ ˜
caçao de Saloes do Reino, veja o documento Orientaçoes sobre De-
˜ ˜
dicaçoes de Saloes do Reino (S-78).
˜
SALOES DE ASSEMBLEIAS
˜ ˜
8. Os Saloes de Assembleias sao excelentes locais para receber ins-
˜ ´ ˜
truçao bıblica. Mas os superintendentes de circuito nao devem promo-
˜ ˜
ver entre os irmaos a ideia de construir um Salao de Assembleias ou
´
deixa-los muito animados com um projeto desses antes que ele receba
˜ ˜
orientaçao de Betel para fazer isso. Se os irmaos procurarem o supe-
˜ ˜
rintendente de circuito para sugerir a construçao de Salao de Assem-
´ ´
bleias, ele deve informa-los de que e Betel que cuida desse assunto.
9. De vez em quando, os superintendentes de circuito talvez te-
˜ ˜
nham observaçoes a fazer sobre o funcionamento ou as condiçoes do
˜ ˜
Salao de Assembleias da regiao. Seria bondoso considerar esses assun-
˜
tos diretamente com o superintendente do Salao de Assembleias e, se
´
necessario, informar Betel.

´
Capıtulo 14
´
CAPITULO QUINZE
´
Campo de lıngua estrangeira
1. Quando o superintendente de circuito prega as boas novas de
´
modo imparcial a pessoas que falam outra lıngua, isso tem um efeito
´
positivo nos publicadores em seu circuito. (Atos 10:34, 35) E bom in-
` ˜ ˜
centivar os interessados a assistir as reunioes na congregaçao local,
˜ ˜ ´
mesmo que ela nao realize reunioes na lıngua materna deles. Ao se-
˜ ˜
rem recebidos com amor pela congregaçao, eles ficarao animados e fa-
˜
rao mais progresso. — Rom. 15:7.
´ ˜
2. Se o territorio de uma congregaçao tiver uma comunidade que
˜ ˜
fala outro idioma e ainda nao houver nenhuma congregaçao ou gru-
˜
po desse idioma na regiao, o superintendente de circuito deve conver-
˜ ˜
sar com os anciaos sobre o assunto. Talvez essa comunidade nao seja
˜ ´
grande o suficiente para justificar a formaçao de um pre-grupo ou
˜ ˜
grupo e nao haja nativos do idioma na congregaçao. Nesse caso, a con-
˜
gregaçao pode encaminhar as revisitas e os estudos para a congrega-
˜ ´ ´
çao ou grupo mais proximo que fala essa lıngua. Se os publicadores
˜
dessa congregaçao ou grupo morarem longe dos interessados, eles po-
dem fazer as revisitas e dirigir os estudos por telefone ou chamadas
´
de vıdeo. Toda vez que o superintendente de circuito visitar a congre-
˜ ´
gaçao, ele deve continuar a observar o progresso do campo de lıngua
estrangeira.
´
3. Se a comunidade que fala outro idioma e grande o suficiente
˜ ´
para justificar a formaçao de um pre-grupo ou grupo, o superinten-
ˆ ˜
dente de circuito deve tomar providencias para organizar a pregaçao
´ ˜
nessa lıngua. (sfl 24) Talvez seja bom recomendar a Betel a realizaçao
de um curso de idioma. (Veja 15:20-22.) Algumas comunidades de pes-
´
soas que falam outro idioma se estendem para alem dos limites do ter-
´ ˜
ritorio de uma congregaçao ou circuito. Nesse caso, os corpos de an-
˜
ciaos e os superintendentes de circuito envolvidos devem chegar a um
˜
acordo para que a obra de pregaçao seja realizada de forma amorosa
e eficaz.
´
GRUPOS DE LINGUA ESTRANGEIRA
´
4. Quando o superintendente de circuito e informado pelo Departa-
´
mento de Serviço de que foi aprovado um grupo de lıngua estrangei-
˜ ´
ra no circuito, ele deve incentivar as congregaçoes proximas a entrar
˜ ˜
em contato com a congregaçao anfitria do grupo quando encontra-
´ ´
rem pessoas interessadas no territorio que falam a lıngua do grupo.
´ ˜ ´
Dessa forma, o grupo podera ajudar as congregaçoes proximas a revi-
˜
sitar os interessados e dar mais testemunho. Os interessados poderao
˜
frequentar a congregaçao que preferirem.
˜
5. Quando o superintendente de circuito visitar uma congregaçao
´ ˜ ´ ˜ `
que e anfitria de um grupo, ele devera dar atençao as necessidades
espirituais do grupo. Isso pode incluir trabalhar com os publicadores

´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
´ ˜
do grupo no campo daquela lıngua. Os anciaos ou servos ministeriais
´
que apoiam o grupo podem se beneficiar de receber ajuda pratica na
˜ ˜
organizaçao desse trabalho de pregaçao. O grupo deve ser incentiva-
˜ ˜
do a trabalhar debaixo da supervisao direta do corpo de anciaos. O
´ ˜
superintendente de circuito tambem deve lembrar os anciaos sobre a
necessidade de apoiar e pastorear os publicadores que trabalham no
grupo.
´
6. O superintendente de circuito deve incluir no seu relatorio so-
˜ ´
bre a congregaçao um breve relatorio adicional sobre o progresso do
´
grupo e quaisquer necessidades especıficas que existam. Ele deve res-
` ˜
ponder as seguintes perguntas: A congregaçao deve continuar sendo
˜ ´ ´
a anfitria do grupo? O numero de pessoas que falam a lıngua do gru-
´
po e grande o suficiente para justificar que o grupo continue? Os an-
˜ ˜ ˜
ciaos locais mostram por açoes que estao interessados no progresso
do grupo? Ele recomenda que o grupo receba uma visita de uma se-
mana inteira? (Essa visita vai animar e unir o grupo mesmo que o su-
˜ ´
perintendente de circuito nao fale a lıngua do grupo.) Seria uma boa
ideia programar a visita de um superintendente de circuito ou de um
´
superintendente de circuito substituto que fala a lıngua do grupo? Be-
tel pode aprovar que um superintendente de circuito faça uma visita
´ ˜ ˜
so para o grupo, separado da congregaçao anfitria. Pode ser um supe-
´ ˜
rintendente de circuito que fala a lıngua do grupo ou nao. Essas visi-
´
tas devem ser feitas no maximo uma vez por ano.
˜
7. Depois de receber aprovaçao para visitar o grupo por uma se-
mana inteira, o superintendente de circuito deve seguir a seguinte
˜ `
programaçao: na terça-feira a tarde, ele analisa os Registros de Pu-
˜
blicador de Congregaçao (S-21) dos membros do grupo. Ele progra-
´ ´
ma saıdas de serviço de campo para o perıodo de quarta-feira a do-
˜
mingo. Assiste a todas as reunioes que o grupo estiver realizando. Se
´ ˜ ˜ ˜
o grupo ja tem permissao para receber a transmissao ou a gravaçao
˜ ˜
de reunioes de outra congregaçao, ele assiste junto com o grupo. (Veja
´
15:10.) Faz um discurso publico para o grupo. (be p. 55 quadro) Duran-
te essa semana especial de atividades, o grupo pode realizar o estudo
da Sentinela abreviado, seguido de um discurso de serviço feito pelo
superintendente de circuito. Seus discursos devem ser interpretados
˜ ´
e, se ele concordar, a oraçao final tambem pode ser interpretada. Mas,
˜
se ele preferir, um irmao fluente no idioma do grupo pode fazer a ora-
˜ ˜ ˜ ˜ ˜
çao final. A programaçao de reunioes da congregaçao anfitria ou de
˜ ´ ˜ ˜
outras congregaçoes que se reunem no mesmo Salao do Reino nao
˜
deve ser mudada por causa da visita ao grupo. Se o corpo de anciaos
˜ ˜ ´
da congregaçao anfitria tiver duvidas sobre como apoiar melhor as
´
atividades do grupo, o superintendente de circuito podera se reunir
´ ´ ´
com eles. Se necessario, podera tambem se reunir com os pioneiros
´ ˜
regulares, pioneiros especiais e missionarios em campo que sao mem-
˜ ´
bros do grupo para considerar situaçoes especıficas que eles enfren-
´ ´ ˜
tam no campo daquela lıngua. Ele tambem pode obter informaçoes

´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜ ˜
de irmaos espiritualmente maduros que sao nativos do idioma. No fi-
nal da visita, ele deve enviar uma breve carta sobre o que foi realizado
˜
durante a visita ao grupo, incluindo as seguintes informaçoes sobre a
˜
composiçao e as atividades do grupo:
˜
(1) Populaçao estimada que fala o idioma
(2) Total de endereços confirmados de pessoas que falam o idioma
´
(3) Total de publicadores ativos (incluindo pioneiros e missionarios em
campo)
´ ´
(4) Numero de pioneiros regulares, pioneiros especiais e missionarios
em campo
´ ˜
(5) Numero de anciaos
´
(6) Numero de servos ministeriais
´ ˆ ` ˜
(7) Media de assistencia as reunioes
´ ´
(8) Numero de estudos bıblicos dirigidos
8. Se um superintendente de circuito ou superintendente de circui-
´
to substituto que fala a lıngua do grupo visitar o grupo e achar que
˜ ´
um irmao dali se qualifica para mais privilegios, seria bom que ele en-
˜
viasse suas observaçoes para o superintendente de circuito que visita
˜ ˜
a congregaçao anfitria. Esse superintendente de circuito deve consi-
˜ ´
derar o assunto com os anciaos em sua proxima visita. Assim, os an-
˜ ˜ ˜
ciaos vao saber do potencial do irmao do grupo e talvez queiram reco-
´
menda-lo no futuro. — Pro. 15:22.
˜ ´
CONGREGAÇOES DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜ ´
9. Talvez haja no circuito uma congregaçao em outra lıngua. Nes-
se caso, os discursos do superintendente de circuito devem ser
˜ ´
interpretados e, se ele concordar, a oraçao final tambem pode ser
˜
interpretada. Mas, se ele preferir, um irmao fluente no idioma da con-
˜ ˜ ´
gregaçao pode fazer a oraçao final. Ele deve indicar no seu relatorio
` ˜
sobre a visita a congregaçao se seria bom programar a visita de um
superintendente de circuito ou superintendente de circuito substitu-
˜
to que fale o idioma da congregaçao.
´
M` ETODOS ALTERNATIVOS ˜ PARA ASSISTIR
AS REUNIOES CONGREGACIONAIS
˜ ˜ ˜
10. Congregaçoes pequenas ou isoladas e congregaçoes anfitrias de
´ ´ ˜
pre-grupos ou grupos de lıngua estrangeira podem pedir a aprovaçao
˜ ˜
do superintendente de circuito para usar gravaçoes de reunioes na
´ ´
lıngua desejada, disponıveis no JW Stream. Se o superintendente de
´ ´ ´ ˜
circuito achar que o pedido e valido, ele pode aprova-lo. Se nao hou-
˜ ´ ˜
ver no JW Stream gravaçoes na lıngua desejada, as congregaçoes pe-
˜ ˜ ´
quenas ou isoladas e as congregaçoes anfitrias de pre-grupos ou
´ ˜
grupos de lıngua estrangeira podem pedir aprovaçao para receber a
˜ ˜ ˜ ˜
transmissao ou a gravaçao de reunioes de outra congregaçao. Se o

´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
´ ´
superintendente de circuito achar que o pedido e valido e a congrega-
˜ ˜ ´
çao que realiza as reunioes na lıngua desejada estiver em seu circuito,
˜ ˜
ele deve entrar em contato com o corpo de anciaos dessa congregaçao
˜ ˜
e perguntar se eles estao dispostos a enviar a transmissao ou a gra-
˜ ˜
vaçao. Se essa congregaçao for de outro circuito, ele deve entrar em
contato com o superintendente do outro circuito, que por sua vez vai
˜ ˜ ´
entrar em contato com a congregaçao que realiza as reunioes na lın-
˜ ´
gua desejada. Se essa congregaçao estiver no territorio de outra filial,
o superintendente de circuito deve entrar em contato com o Departa-
˜
mento de Serviço de sua filial para obter orientaçao. Se o superinten-
˜
dente de circuito aprovar que uma congregaçao pequena ou isolada
˜ ˜
receba periodicamente a transmissao das reunioes de outra congrega-
˜ ˜
çao, espera-se que a congregaçao pequena ou isolada se esforce para
˜ ´
começar a realizar todas as suas reunioes assim que possıvel.

ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
˜ ˜
11. Para obter instruçoes sobre a realizaçao de assembleias de cir-
˜
cuito em outro idioma, veja o documento Orientaçoes para a Organi-
˜
zaçao de Assembleias (S-330).

CONGRESSOS
˜ ˜ ´
12. Receber transmissoes ou gravaçoes: Um pre-grupo ou grupo
´ ˜ ˜
de lıngua estrangeira talvez queira receber a transmissao ou gravaçao
´
do programa de um congresso na sua lıngua. Talvez uma congrega-
˜ ´ ´
çao de lıngua estrangeira tambem peça isso se seu congresso designa-
˜ ´ ˜
do nao for apresentado em sua lıngua. A congregaçao pode pedir apro-
˜ ˜
vaçao ao superintendente de circuito para receber a gravaçao ou a
˜
transmissao do programa do congresso. O pedido pode ser feito para
˜ ´ ´
a congregaçao inteira assistir ou so para um pre-grupo ou grupo vin-
´ ´
culado a ela. Se ele achar que o pedido e valido, deve entrar em conta-
to com o Setor de Congressos e Assembleias, do Departamento de Ser-
`
viço, e responder as seguintes perguntas:
˜ ´ ˜
(1) Que congregaçao esta fazendo o pedido? Quantas pessoas sao es-
´
peradas para assistir ao programa? O pedido esta sendo feito para
˜ ´ ´
a congregaçao inteira assistir, ou so para um pre-grupo ou grupo
vinculado a ela?
´ ´
(2) Onde o programa sera apresentado? E melhor que ele seja apresen-
tado ao mesmo tempo e no mesmo local que o congresso designado.
´
Talvez seja possıvel usar uma sala adicional no local do congres-
˜ ´ ˜
so. Se nao, o pre-grupo, grupo ou congregaçao deve assistir a seu
˜ ˜
congresso designado e depois assistir a transmissao ou a gravaçao
´ ´
na sua lıngua em outro dia e local. Se o programa sera apresen-
˜ ˜ ˜
tado num Salao do Reino, os corpos de anciaos das congregaçoes
´ ˜
que usam o local aprovaram isso? (Os dias e horarios das reunioes
˜ ˜
nao devem ser mudados para que o Salao do Reino seja usado para
´
apresentar o programa do congresso. Se necessario, pode-se usar
˜
uma sala adicional no Salao do Reino ou outro local adequado sem

´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜ ˜
ser o Salao do Reino.) Existe algum anciao ou servo ministerial
capacitado que possa supervisionar os preparativos?
˜ ´
(3) O JW Stream tem a gravaçao do congresso na lıngua desejada? Se
˜ ´
tiver, assistir a essa gravaçao e melhor do que receber a transmis-
˜
sao do congresso ao vivo.
˜ ˜ ` ˜
13. Se uma congregaçao receber aprovaçao para assistir a gravaçao
` ˜
ou a transmissao do programa do congresso, ela deve realizar o estu-
´
do da Sentinela abreviado, como e feito na visita do superintendente
˜
de circuito, em vez de assistir a uma gravaçao de um estudo de uma
semana anterior. O mesmo se aplica a um grupo que costuma realizar
´ ˜ ´
seu proprio estudo da Sentinela. Se o grupo ainda nao realiza seu pro-
˜
prio estudo da Sentinela, os anciaos locais podem decidir o que fazer.

14. Se Betel aprovar que o congresso seja apresentado em outra


data e em outro local diferente do congresso designado e se publicado-
˜ ˜
res de mais de uma congregaçao vao assistir a ele, o superintendente
˜ ˜
de circuito deve designar uma congregaçao para ser anfitria do con-
´ ˜
gresso. Alem disso, ele deve designar um anciao ou servo ministerial
˜
capacitado para supervisionar o evento. Ele deve organizar os irmaos
para cuidar da limpeza, do estacionamento, etc.
˜
15. Caixas de donativos devem ser colocadas no local. Dois irmaos
devem recolher os donativos e registrar o valor. Esses donativos de-
´ ˜ ˜
vem ser depositados na conta bancaria da congregaçao anfitria. Esses
recursos podem ser usados para cobrir as despesas diretamente rela-
cionadas ao evento. O valor que sobrar deve ser enviado para a filial.
˜ ˜
Se forem usadas gravaçoes para assistir ao congresso, as oraçoes de-
vem ser feitas localmente.
˜ ˆ ˜ ´
16. Interpretaçao simultanea: Se nao for possıvel apresentar
´ ˜ ´
partes do programa na lıngua desejada e se nao for possıvel receber
˜ ˜ ´
a transmissao ou gravaçao de um congresso nessa lıngua, as circuns-
ˆ ˜ ˆ
tancias talvez justifiquem a interpretaçao simultanea num congresso.
´ ˜ ˆ
So se deve fazer interpretaçao simultanea em congressos depois que
´ ˜ ˆ
o circuito ja tiver realizado assembleias com interpretaçao simulta-
´
nea ou inteiramente nessa lıngua. O superintendente de circuito deve
˜ ´
considerar cuidadosamente com os irmaos locais responsaveis se essa
˜ ´ ´ ´
interpretaçao e necessaria ou pratica.
´
17. Em outros casos, outro congresso ja pode ter sido programa-
´ ˜
do para a lıngua desejada. Se os publicadores de uma congregaçao ou
˜ ´ ˜
grupo quiserem assistir a esse congresso, nao ha objeçao em eles fa-
˜
zerem isso. A boa comunicaçao entre os superintendentes de circuito
˜ ˜
envolvidos vai ajudar a resolver questoes sobre a programaçao da vi-
` ˜
sita a congregaçao ou grupo.

18. Quando o superintendente de circuito achar apropriado fazer


˜ ˆ ´
um pedido de interpreta ç ao simult anea, ele dever a enviar um

´
Capıtulo 15
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CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
´
relatorio explicando os motivos do pedido para o Setor de Congres-
sos e Assembleias, do Departamento de Serviço. Esse pedido deve ser
´ ´
feito ate 1./ de setembro do ano anterior ao congresso. No relatorio,
´ `
ele devera responder as seguintes perguntas: Quantos publicadores e
˜ ˆ
pessoas interessadas dependem da interpretaçao simultanea do pro-
˜
grama? Quanto do programa pode ser interpretado? Quantos anciaos
e servos ministeriais se qualificam para interpretar o programa? En-
tre os outros publicadores, quantos se qualificam para interpretar o
´
programa? Alem disso, o superintendente de circuito deve recomen-
˜ ´
dar um anciao para cuidar da escolha dos interpretes e para coorde-
˜ ˜
nar todo o processo. (As instruçoes do documento Orientaçoes para
˜ ˜ ˆ
a Organizaçao de Assembleias [S-330] sobre interpretaçao simulta-
´ ` ˜
nea em assembleias de circuito se aplicam tambem a interpretaçao si-
ˆ ´
multanea em congressos.) Se esse pedido for aprovado, Betel tomara
ˆ ´ ˜ ˆ
as providencias necessarias para que haja interpretaçao simultanea.
˜ ´ ˜
19. Sessoes em outra lıngua: Se for aprovado realizar sessoes em
´ ˜
outra lıngua, oradores qualificados apresentarao partes selecionadas
´
diretamente nessa lıngua. Essas partes podem incluir o discurso te-
´
matico, os discursos de lançamento, o discurso de batismo, o discurso
´ ´
publico, e assim por diante. Na medida do possıvel, as outras partes
˜
do programa podem ser apresentadas usando gravaçoes ou interpre-
˜ ˆ ˜ ˜ ´
taçao simultanea. As sessoes sao realizadas numa sala ou area separa-
´
da ao mesmo tempo em que um congresso e realizado inteiramente na
´ ´
lıngua principal. Se o superintendente de circuito de uma lıngua es-
´ ´ ´ ´
pecıfica achar que ha um numero suficiente de oradores e interpretes
qualificados, ele deve recomendar para o Setor de Congressos e As-
˜ ˜
sembleias, do Departamento de Serviço, a realizaçao de sessoes nes-
´ ´
sa lıngua. Esse pedido deve ser feito ate 1./ de junho do ano anterior
´ `
ao congresso. Nesse relatorio, ele deve responder as seguintes per-
guntas: Quantos publicadores e pessoas interessadas tirariam provei-
˜
to do programa? Quantos anciaos e servos ministeriais se qualificam
para fazer partes e/ou interpretar o programa? Quantas partes os ir-
˜ ˜
maos designados realmente teriam condiçoes de apresentar? Entre os
outros publicadores, quantos se qualificam para interpretar o progra-
˜ ´
ma? Com base nas avaliaçoes recebidas do campo, Betel designara os
´ ˜ ´
oradores e os interpretes para todas as sessoes em outras lınguas. Be-
´ ´ ˜
tel designara tambem um irmao para coordenar tudo o que for neces-
´ ˜ ˜
sario para a realizaçao das sessoes.
´
20. Congressos realizados inteiramente em outra lıngua: De-
´
pois de se realizarem assembleias de circuito inteiras em outra lın-
˜ ´
gua e sessoes de congresso nessa lıngua, o crescimento do campo tal-
´
vez justifique pensar em realizar um congresso inteiro nessa lıngua.
´
O superintendente de circuito deve enviar um relatorio para o Setor
de Congressos e Assembleias, do Departamento de Serviço, para ex-
˜ ´
plicar as razoes do pedido. Esse pedido precisa ser feito ate 1./ de ju-
´ `
nho do ano anterior ao congresso. No relatorio, ele deve responder as

´
Capıtulo 15
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CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜
seguintes perguntas: Quantas pessoas sao esperadas para assistir ao
˜
congresso? Quantos anciaos e servos ministeriais se qualificam para
´
fazer discursos no programa? Se o pedido for aprovado, Betel tomara
ˆ ´
as providencias necessarias.

CURSOS DE IDIOMA
21. Ao recomendar um curso de idioma, o superintendente de cir-
` ´ ˜
cuito deve responder as seguintes perguntas: Qual e a populaçao esti-
´ ´
mada da comunidade que fala o idioma? O territorio ja foi organizado?
´ ´
Quantos endereços cadastrados ja foram registrados em territorios?
´ ´ ˜
O territorio precisa ser mais bem coberto? Ha alguma congregaçao ou
˜ ˜ ˜
grupo na regiao realizando reunioes no idioma? O corpo de anciaos
˜ ´ ˜
dessa congregaçao esta disposto a servir como anfitriao do curso de
˜ ´ ˜ ˜
idioma e tem condiçoes para isso? Ha irmaos na regiao que assistiram
´
ao seminario sobre ensino de idiomas realizado por Betel? Se houver,
ˆ
qual deles voce recomenda para exercer a liderança como instrutor
´ ´ ˜
da turma? Ele esta disposto e disponıvel? Se a congregaçao ou grupo
˜ ´
do idioma desejado nao pertencer ao seu circuito, ja entrou em con-
tato com o respectivo superintendente de circuito para obter seus co-
´ ˜ ˜
mentarios sobre a organizaçao do curso? Se a congregaçao ou grupo
´ ˜
do idioma pertencer ao seu circuito, ja analisou essa recomendaçao
˜ ˆ
com outros superintendentes de circuito na regiao? Que circuito voce
recomenda que seja convidado para o curso, se Betel aprovar que ele
seja realizado? O superintendente desse circuito deseja coordenar o
´ ´
curso e esta disponıvel para isso? Se o superintendente de circuito
que recomenda o curso achar que mais de um circuito deve ser convi-
´
dado, devera entrar em contato com os superintendentes de circuito
˜
envolvidos e fazer uma recomendaçao conjunta. — Veja o documento
˜
Instruçoes para Organizar Cursos de Idioma (S-367).
˜
22. Se um anciao ou servo ministerial souber falar o idioma e ti-
ver potencial para servir como instrutor de idioma, o superintenden-
´ ˜
te de circuito podera dar a ele uma Petiçao para Assistir ao Se-
´
minario sobre Ensino de Idiomas (S-360). Visto que os instrutores
de um curso de idioma precisam cuidar de certos deveres adminis-
˜ ˜ ˜
trativos que seriam mais bem cuidados por irmaos, irmas nao podem
˜
servir como instrutoras. Mas irmas qualificadas podem ser assisten-
˜ ˜
tes desses irmaos. Se houver grande necessidade, mas nao houver ne-
´
nhum instrutor disponıvel, o superintendente de circuito deve incen-
tivar os publicadores a fazer o melhor que puderem para aprender o
idioma. — w08 15/08 pp. 21-25; g 03/07 pp. 10-12; w06 15/03 pp. 17-20;
g00 08/01 pp. 12-13.

´
Capıtulo 15
´
CAPITULO DEZESSEIS

Pioneiros
1. Os superintendentes de circuito devem ajudar os pioneiros re-
gulares a permanecer no serviço e incentivar outros a pensar na pos-
sibilidade de entrar para o serviço de pioneiro. Ao incentivar o ser-
˜
viço de pioneiro regular, nao devem pressionar ou coagir as pessoas,
´ ˜
nem deixa-las envergonhadas. A Petiçao para o Serviço de Pioneiro
˜ ´
Regular (S-205) nao deve ser distribuıda indiscriminadamente como
forma de incentivar o serviço de pioneiro. Os pioneiros devem ter dis-
˜ ´
posiçao e querer servir mais a Jeova. — Isa. 6:8.
´
AJUDA ESPIRITUAL E PRATICA
˜
2. Ao examinar os Registros de Publicador de Congregaçao
(S-21) na terça-feira, o superintendente de circuito deve verificar as
atividades dos pioneiros. Depois de examinar os registros, ele pode
˜ ˜
pedir a um membro da comissao de serviço da congregaçao que
ˆ
comente a respeito de tendencias, pontos para elogiar e aspectos em
´
que se pode dar ajuda ou conselho. Se possıvel, deve trabalhar no mi-
´
nisterio com todos os pioneiros durante a semana, mas principalmen-
te com os que precisam de mais ajuda. O superintendente de circui-
˜ ˜
to e o superintendente do serviço poderao incentivar e dar sugestoes
´ ´
praticas aos que tiverem algum problema. Se o pioneiro achar difıcil
˜
fazer uma programaçao que o ajude a cumprir o requisito de horas,
o superintendente de circuito pode conversar com ele sobe o assun-
˜ ´
to e dar sugestoes praticas para ele saber usar bem o tempo. Outros
pioneiros talvez precisem de ajuda para pregar e ensinar melhor e
´
assim terem mais alegria no ministerio.

3. Os que estiverem alistados como pioneiros auxiliares durante a


˜ `
visita do superintendente de circuito sao convidados a assistir a reu-
˜
niao inteira com os pioneiros regulares, pioneiros especiais e mis-
´ ˜
sionarios em campo na congregaçao. Os que servem como pioneiros
auxiliares em março, em abril ou durante a visita regular do superin-
ˆ ˜
tendente de circuito tem a opçao de cumprir um requisito de 30 ho-
˜ ´ ´ ´
ras. Essa opçao tambem esta disponıvel quando o superintendente
˜
de circuito recebe aprovaçao para fazer uma visita de uma semana
´
inteira a um grupo de lıngua estrangeira. Nesse caso, ele deve infor-
˜
mar a congregaçao do requisito opcional de 30 horas com bastante
ˆ ´
antecedencia. (Veja 4:1.) Esse requisito opcional de 30 horas e limi-
tado a quatro vezes por ano.

4. Betel fornece o esboço S-335, que deve ser usado para realizar
˜
a reuniao com os pioneiros na primeira metade do ano de serviço.
Para a segunda metade do ano de serviço, o superintendente de cir-
´ `
cuito deve elaborar seu proprio esboço. Esse esboço deve atender as
´ ´
necessidades locais, e tambem incluir materia que vai fortalecer es-
piritualmente os pioneiros e elogios por eles colocarem os interesses

´
Capıtulo 16
PIONEIROS
´ ` ´
de outros e de Jeova a frente dos deles. Tambem deve incluir suges-
˜ ´ ´ ´
toes praticas para ajuda-los a continuar fazendo um bom ministerio
com alegria.
´
5. O superintendente de circuito deve usar bem a Bıblia durante
˜ ´
toda a reuniao. Tambem pode usar pontos interessantes do Livro da
˜ ´
Escola do Serviço de Pioneiro, sugestoes do Nosso Ministerio do
˜ ´ ´
Reino e da Apostila da Reuniao Vida e Ministerio, alem de infor-
˜ ˜
maçoes das reunioes especiais com os pioneiros em assembleias de
`
circuito passadas. As vezes, um pioneiro de outro circuito talvez peça
˜
para assistir a essa reuniao. (Veja 4:12.) O superintendente de circui-
˜ ` ˜
to pode decidir se sua esposa deve ou nao assistir a reuniao. Se a con-
˜ ´ ´ `
gregaçao so tiver uma pioneira, ele podera pedir a esposa, ao supe-
˜ ˜
rintendente do serviço ou a outro anciao para estar presente. Ele nao
´ ˜
devera se reunir sozinho com a irma.
˜ ˜
6. Na reuniao de anciaos durante a semana da visita, osuperin-
tendente de circuito deve considerar as atividades e as circuns-
ˆ ˜
tancias dos pioneiros. Seria bom que os anci aos programassem
tempo para trabalhar com os pioneiros nos diversos aspectos do mi-
´
nisterio.
˜ ˜
7. Talvez fique evidente que certo pioneiro nao tem condiçoes de
´
continuar no serviço, apesar de ja ter recebido muita ajuda do supe-
˜
rintendente de circuito e dos anciaos. Talvez esteja muito atrasado
˜
nas horas do ano de serviço corrente, nao tenha cumprido o requisito
˜ ˜
no(s) ano(s) de serviço anterior(es), e sua situaçao provavelmente nao
´
mudara em breve. Nesses casos, o superintendente de circuito deve
˜ ˜
se reunir com a comissao de serviço da congregaçao para perguntar
se eles acham que o pioneiro ainda se qualifica. Por outro lado, se o
˜ ´
motivo de o pioneiro nao cumprir o requisito de horas e porque tra-
˜ ´
balha muito em projetos da organizaçao, ele podera receber conside-
˜
raçao especial. — sfl 9.
´
PIONEIROS ESPECIAIS E MISSIONARIOS
EM CAMPO
8. Os superintendentes de circuito devem mostrar profundo inte-
´
resse nos pioneiros especiais e nos pioneiros especiais temporarios
˜
que estiverem servindo na congregaçao visitada. Devem sair com
ˆ
eles no serviço de campo, conhece-los mais pessoalmente, procurar
´ ˜ ´
encoraja-los, dar sugestoes para ajuda-los a cumprir melhor sua de-
˜
signaçao, e tentar compreender suas necessidades. Todo ano de ser-
` ˜
viço, na sua primeira visita a congregaçao, o superintendente de cir-
cuito deve ter uma conversa reservada com o coordenador do corpo
˜ ´
de anciaos para obter seus comentarios sobre as atividades de cada
´
pioneiro especial e pioneiro especial temporario e se esses pionei-
˜ ´
ros estao enfrentando algum problema de saude, financeiro, de mo-
radia, etc.

´
Capıtulo 16
PIONEIROS

9. Se houver alguma necessidade especial, o superintendente de


circuito deve programar uma visita de pastoreio ao pioneiro espe-
´ `
cial ou pioneiro especial temporario. Depois de terminar a visita a
˜
congregaçao, o superintendente de circuito deve fornecer uma ex-
˜ ˜ ´
plicaçao clara e concisa da situaçao do pioneiro no Relatorio de Qua-
˜ ´
lificaçoes Pessoais (S-326) que e enviado para o Departamento de
Serviço. — Veja 5:17-18.

10. Se o superintendente de circuito acha que seria bom para o


˜
pioneiro especial ele ser designado a uma congregaçao diferente por
˜
causa de uma mudança nas necessidades das congregaçoes, ou que
˜
ele merece receber consideraçao especial, o superintendente de cir-
˜
cuito deve apresentar sua recomendaçao para o Departamento de
´
Serviço. Nos casos em que o pioneiro especial esta muito limitado
´
por causa da idade ou de problemas de saude, Betel vai decidir se ele
(ou ela) deve ter o requisito de horas reduzido.
´ ˜
11. Os missionarios em campo sao supervisionados diretamente
por Betel e recebem visitas de pastoreio anuais de membros da Co-
˜ ˜
missao de Filial ou de outros anciaos que servem em Betel. Mes-
mo assim, o superintendente de circuito deve reservar algum tem-
´ ` ˜
po para os missionarios em campo durante a visita a congregaçao.
´ ´ ˜
Deve trabalhar com eles no ministerio. Os missionarios ficarao mui-
to gratos pelos elogios e encorajamento do superintendente de cir-
cuito. Durante a visita, o superintendente de circuito deve procurar
ˆ ´
observar as circunstancias pessoais dos missionarios e como eles es-
˜ ´ ´ ˜
tao se saindo no ministerio. Assim, ele estara em condiçoes de fazer
´ ´
um relatorio claro e exato quando tiver que enviar um formulario
´
S-326 para Betel. (Veja 5:17.) Nos casos em que o missionario em cam-
´ ´
po esta muito limitado por causa da idade ou de problemas de saude,
Betel vai decidir se ele (ou ela) deve ter o requisito de horas reduzido.

ESCOLA DO SERVIÇO DE PIONEIRO


12. Para saber detalhes sobre a Escola do Serviço de Pioneiro, veja
˜
o documento Orientaçoes para o Instrutor da Escola do Serviço
de Pioneiro (S-255).

PIONEIROS REGULARES ENFERMOS


˜
13. Os anciaos devem consultar o superintendente de circuito an-
tes de aprovar que um pioneiro entre na lista de pioneiros regulares
enfermos. — sfl 9:19-20.

´
Capıtulo 16
´
CAPITULO DEZESSETE
˜ ˜ ˜
Designaçao e remoçao de anciaos
e servos ministeriais
1. Como representantes designados do Corpo Governante e de
´
acordo com o precedente bıblico em Atos 14:23, os superintenden-
˜ ´ ˜ ˜ ˜
tes de circuito sao responsaveis pela designaçao e remoçao de anciaos
˜ ˜
e servos ministeriais, com base nas recomendaçoes dos anciaos locais.
˜ ˜
(sfl 8) O superintendente de circuito nao deve fazer designaçoes ou
˜ ˜
remoçoes durante sua visita regular a uma congregaçao sem antes
˜ ˜
considerar o assunto com os anciaos locais. Ao avaliar a designaçao
˜ ˜
ou a remoçao de um anciao ou servo ministerial, o superintendente
`
de circuito deve se sentir a vontade para consultar o Departamento
de Serviço ou um superintendente de circuito experiente sempre que
´ ˜
achar que isso vai ajuda-lo a tomar a decisao.
˜ ´
2. Designar e remover anciaos e servos ministeriais e uma pesada
´ ˜
responsabilidade. E confiada a homens que sao bondosos, imparciais e
ˆ ˜
justos. (Exo. 18:21) Ao considerar recomendaçoes, quer para desig-
˜ ˜ ˜
naçao quer para remoçao, os superintendentes de circuito nao de-
˜
vem impor seu ponto de vista e sua opiniao pessoal ou estabelecer
´ ˜ ˜
regras proprias. (1 Cor. 4:6) Se os anciaos nao concordarem com o su-
perintendente de circuito, ele deve avaliar os fatos cuidadosamen-
˜ ˜ ´
te, tomando uma decisao baseada nas qualificaçoes bıblicas. (Pro. 11:2;
18:13) Os superintendentes de circuito devem se esforçar em imitar
´ ˆ
a Jeova e a seu Filho, cuidando dos assuntos com amor e paciencia.
(Deut. 10:17; 16:18, 19; Isa. 42:1-4) Dessa maneira, os superintendentes
˜ ´
de circuito mostram profundo respeito e submissao a Jeova e ao Cabe-
˜ ˜ ´
ça da congregaçao crista, Jesus Cristo. — Efe. 1:22, 23.
˜
DESIGNA
` ÇOES DURANTE ˜ A VISITA REGULAR
A CONGREGAÇAO
˜ ˜
3. Quando o corpo de anciaos de uma congregaçao decide recomen-
˜ ´
dar que um ou mais irmaos sejam designados na proxima visita do su-
˜ ˜
perintendente de circuito, a comissao de serviço da congregaçao deve
´ ˜
preencher e enviar um formulario Recomendaçoes para Designa-
˜ ˜ ˆ
çao de Anciaos e Servos Ministeriais (S-62) pelo menos um mes an-
˜ ˜ ´
tes da visita. Se os anciaos usarem a versao on-line do formulario, as
˜ ˜
informaçoes serao automaticamente enviadas para o superintendente
˜
de circuito e para o Departamento de Serviço. Se os anciaos usarem a
˜
versao em PDF ou em papel, o superintendente de circuito deve enca-
´
minhar imediatamente o formulario ao Departamento de Serviço.
˜ ˜
Essas recomendaçoes nao devem ser consideradas pelo superin-
´ ˜
tendente de circuito ate que ele receba de Betel a permissao para
˜ ˜
prosseguir. Mesmo recebendo essa permissao, isso nao significa que
˜
Betel aprovou a recomendaçao. Significa apenas que o superinten-
˜ ´
dente de circuito pode considerar a recomendaçao na proxima visita.
˜ ˜ ˜
Betel nao verifica a idade da pessoa, situaçao marital, designaçoes ou

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜
remoçoes anteriores e assim por diante. Essa responsabilidade recai
˜ ´
sobre o corpo de anciaos e o superintendente de circuito. Se ate o
` ˜
começo da semana da visita a congregaçao o superintendente de
˜ ˜
circuito ainda nao tiver recebido a permissao de Betel para conside-
˜
rar uma recomendaçao, ele pode telefonar para o Departamento de
Serviço a fim de verificar o assunto.
´ ˜
4. Antes do inıcio da visita (com nao mais de um ou dois dias de an-
ˆ ˜
tecedencia), talvez quando outros registros da congregaçao forem
˜
entregues ao superintendente de circuito, os anci aos fornece-
˜ ˜ ˜
rao pormenores que o ajudarao a ter uma visao completa das quali-
˜ ˜ ´ ˜
fica çoes do(s) irmao(s) que est a( ao) sendo recomendado(s) para
˜ ˜
designaçao. Essas informaçoes incluiriam cartas de recomenda-
˜ ˜ ˜
çao (ou talvez cartas de apresentaçao) de uma congregaçao anterior.
Durante a semana, o superintendente de circuito deve se esforçar
˜ ˜
para observar os irmaos recomendados pelos anciaos. Por exemplo,
˜ ˜
eles sao qualificados para ensinar da tribuna ou em particular? Sao
´
zelosos no ministerio? Se forem casados, sua esposa e os filhos que
˜
moram em casa sao exemplares? (sfl 8:3-4) Se o superintendente de
˜ ˜
circuito achar que os anciaos passaram por alto um irmao qualifica-
˜ ˜ ˜
do, ele pode perguntar aos anciaos por que o irmao nao foi recomen-
˜ ´
dado e sugerir que os anciaos avaliem a possibilidade de recomenda-lo
´
na proxima visita.
˜ ˜
5. Durante a reuniao com os anciaos na semana da visita, o supe-
˜ ´
rintendente de circuito deve considerar as qualificaçoes bıblicas de
˜ ´ ˜
cada irmao recomendado. No inıcio dessa consideraçao, os requisitos
´ ˜
devem ser lidos diretamente da Bıblia em voz alta. O corpo de anciaos
ˆ ˜
pode tirar proveito da experiencia e das observaçoes do superinten-
´
dente de circuito. Ele pode fazer perguntas para tirar as duvidas que
˜ ´
talvez tenha sobre os que estao sendo considerados. Deve tambem
˜
dar tempo para que outros se expressem. Se durante a consideraçao
˜ ˜
surgirem fortes diferenças de opiniao, ele deve ajudar os anciaos for-
˜ ´
necendo calmamente orientaçoes bıblicas e lembretes bondosos do
´ ˜ ˜ ´
que ja foi publicado pela organizaçao. O objetivo dessa consideraçao e
˜ ´
fazer uma avaliaçao equilibrada para ver se a pessoa esta razoavel-
` ˜ ´
mente a altura das qualificaçoes bıblicas. — 1 Tim. 3:1-10; Tito 1:5-9;
1 Ped. 5:2, 3.
ˆ ´ ˜
6. O apendice D contem uma lista de verificaçao que tem o objetivo
de ajudar os superintendentes de circuito a considerar as qualifica-
˜ ˜ ˜ ˜
çoes dos irmaos recomendados. A lista de verificaçao nao deve ser lida
˜ ´
palavra por palavra aos anciaos, visto que ela descreve varias situa-
˜ ˜ ´ ˜
çoes diferentes, e nem todas se aplicarao. Alem disso, nao se devem
´ ˜ ˜
dar copias da lista de verificaçao aos anciaos. Se o superintendente de
˜ ˜ ´ `
circuito concluir que o irmao nao esta razoavelmente a altura dos re-
´ ˜
quisitos bıblicos, deve informar os anciaos disso e explicar como eles
˜
podem ajudar o irmao a se qualificar no futuro.

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜
7. Quando o superintendente de circuito decide designar um irmao,
˜ ˜ ´
ele e outro anciao devem se reunir com o irmao para informa-lo de
˜ ˜
sua designaçao. Se o irmao estiver sendo (1) designado pela primei-
˜
ra vez como servo ministerial ou (2) redesignado como anciao ou ser-
˜
vo ministerial por algum motivo que nao seja a mudança de uma
˜
congregaçao para outra, o superintendente de circuito deve fazer as
´
seguintes perguntas: “Ha alguma coisa no seu passado, mesmo an-
tes de seu batismo, ou na sua vida pessoal ou familiar que desquali-
ˆ ˜ ´
ficaria ou impediria voce de aceitar esta designaçao? Ha alguma outra
˜ ˆ ˜ ˜ ˜ ´ `
razao para voce nao aceitar esta designaçao ou para nao anuncia-la a
˜ ˆ ´
congregaçao? Voce ja se envolveu alguma vez em abuso sexual de me-
˜ ˜
nores?” Se o irmao responder “nao” a essas perguntas, o superinten-
˜ ˜
dente de circuito deve fornecer aos anciaos uma carta de designaçao
˜
assinada que inclui o nome do irmao na lista dos que foram designa-
ˆ
dos durante a visita. (Veja 17:36; apendice E.) O superintendente de
circuito deve informar o Departamento de Serviço sobre a designa-
˜ ´ ˜ ˜ ˜
çao por meio do formulario Notificaçao de Designaçao ou Remoçao
˜ ´ ` ˜ ´ ˜
(S-2). A designaçao sera anunciada a congregaçao na proxima reuniao
do meio de semana.
˜ ˜ ˜
8. Se o irmao aprovado para a designaçao nao estiver presente no
´ ˆ
final da visita e for necessario fazer a ele as tres perguntas mencio-
´ ˜
nadas no paragrafo 7, o superintendente de circuito nao deve incluir o
˜
nome dele numa eventual carta de designaçao deixada com os an-
˜ ˜
ciaos no fim da visita. Em vez disso, quando o irmao retornar, o coor-
˜ ´ ˜ ˆ
denador do corpo de anciaos designara dois anciaos para fazer as tres
˜
perguntas a ele. Depois disso, o coordenador do corpo de anciaos in-
´ ˜
formara o superintendente de circuito sobre as respostas do irmao. Se
˜ `
ele responder “nao” as perguntas, o superintendente de circuito deve
˜ ˜ ˜
fornecer aos anciaos uma carta de designaçao assinada. A designaçao
˜ ´ ` ˜ ˜
do irmao sera anunciada a congregaçao na primeira reuniao do meio
˜
de semana depois do recebimento da carta de designaçao.
˜ ˜ ˜
9. Se o irmao aprovado para a designaçao nao estiver presente no
˜ ´ ˆ
final da visita, mas nao for necessario fazer a ele as tres perguntas
´
mencionadas no paragrafo 7, o superintendente de circuito deve in-
˜ ˜ ˜
cluir o nome do irmao na carta de designaçao deixada com os anciaos
˜ ˜ ˜
no fim da visita. Quando o irmao retornar, dois anciaos se reunirao
´ ˜ `
com ele para informa-lo de sua designaçao antes que seja anunciada a
˜
congregaçao.
˜ ˜
AO CONSIDERAR A DESIGNAÇAO DE IRMAOS JOVENS
˜ ˜ ˜
10. O mais importante para qualquer designaçao de um irmao sao
˜ ˜
suas qualificaçoes espirituais e nao somente sua idade. Seria raro de-
˜ ˜
signar como anciao um irmao que tenha vinte e poucos anos. Os su-
´
perintendentes de circuito devem ser razoaveis e equilibrados no seu
˜
modo de pensar. Irmaos designados como servos ministeriais quando

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
´ ˆ
jovens podem ter adquirido consideravel experiencia ao cuidar de di-
˜ ´
versas responsabilidades. Esses irmaos talvez ja tenham cuidado das
˜
seguintes designaçoes: atuar como servo de grupo, cumprir designa-
˜ ˜ ´ ´
çoes na reuniao do meio de semana, dar discursos publicos na sua pro-
˜
pria congregaçao (e em outras, se forem convidados), acompanhar os
˜
anciaos em visitas de pastoreio e cuidar de certas tarefas na organiza-
˜ ˜ ` ˜
çao de assembleias. Desse modo, sao “examinados quanto a aptidao” e
˜
mostram que ‘estao se esforçando’ para ter mais responsabilidades.
˜ ˜
(1 Tim. 3:1) Se tiverem adquirido uma boa reputaçao na congregaçao
˜
e tiverem o respeito e o apreço dos irmaos por seu serviço diligente e
´
fiel, talvez ja sejam encarados como homens mais velhos em sentido
espiritual.
˜ ˆ ´
11. Quando um irmao no fim da adolescencia esta sendo analisado
para ser designado como servo ministerial, o superintendente de cir-
˜ ´
cuito deve levar em conta as designaçoes que ele ja tem na congrega-
˜ ´
çao, o que o torna notavel como jovem, seus alvos espirituais, seu zelo
´
pelo ministerio e assim por diante. — w89 01/07 p. 29; sfl 8:5.
ˆ
OS QUE TEM ANTECEDENTES DE PECADO GRAVE
˜ ´ ˆ
12. Se um irmao recomendado foi repreendido nos ultimos tres
´
anos ou readmitido nos ultimos cinco anos, o superintendente de cir-
˜ ´
cuito deve analisar com atençao o que diz o livro Pastoreiem, capıtu-
´
lo 8, paragrafo 7.

13. Os superintendentes de circuito precisam tomar cuidado para


˜ ˜
nao redesignar cedo demais os irmaos que foram removidos do cargo
˜
de anciao ou servo ministerial por terem cometido um pecado grave.
˜
Uma redesignaçao apressada pode fazer a pessoa pensar que seu pe-
˜ ˜ ´
cado nao foi tao serio assim e pode deixar abalados os que se lem-
bram de sua conduta errada. (1 Tim. 5:22) Antes de ser redesignados,
˜
os irmaos removidos por causa de um pecado devem voltar a ter uma
˜ ˜ ´
boa reputaçao perante a congregaçao. Isso envolve criar um historico
´
convincente de lealdade a Jeova para compensar os efeitos do pecado
cometido. Dependendo da gravidade do pecado, isso pode levar cinco,
ˆ ˜
dez ou mais anos. Em casos de grande escandalo, um irmao talvez
˜
nunca consiga limpar sua reputaçao a ponto de se qualificar para ser-
˜
vir como anciao ou servo ministerial. — Tito 1:6, 7.
˜ ´ ˜
14. Um irmao que entrou num casamento adultero nao se qualifi-
˜ ˆ
ca para servir como anciao ou servo ministerial enquanto o conjuge
˜ ˜ ˜
inocente nao falecer, nao se casar novamente ou nao cometer imora-
´
lidade sexual (porneıa). Mesmo assim, pode ser que ele nunca se qua-
´ ˜
lifique. (sfl 12:11) Ele tambem nao se qualificaria para ser pioneiro
˜
auxiliar ou regular, ajudar a cuidar das publicaçoes ou contas, ser-
˜
vir como indicador ou receber designaçoes similares. Assim, se os
˜ ˜
anciaos estiverem pensando em recomendar um irmao que se divor-

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
ˆ ´
ciou no passado, as circunstancias do divorcio devem ser analisadas.
´
Ha quanto tempo isso ocorreu? Foi antes ou depois de seu batismo? O
´ ´ ´
motivo do divorcio teve base bıblica? Se teve, quem cometeu o adulte-
rio? Ele teve alguma responsabilidade no fim do casamento? Quem
´ ´
iniciou o processo de divorcio? A esposa concordou em dar o divorcio?
˜ ´
(w00 15/12 pp. 28-29) O irmao se casou de novo? Se ele ja se casou de
novo, quando foi? Ele mostra amor e lealdade em seu novo casamen-
˜
to? A congregaçao tem respeito por ele?
˜
DESIGNA
` ÇOES ENTRE ˜ AS VISITAS REGULARES
A CONGREGAÇAO
˜ ˜
15. Quando um irmao designado se muda para uma congregaçao
˜ ´ ´
com uma carta de recomendaçao favoravel e a proxima visita do supe-
˜ ´ ´ ˜
rintendente de circuito nao esta proxima, o corpo de anciaos pode re-
˜ ˜
comendar sua redesignaçao imediata. Nesses casos, a comissao de
˜ ´
serviço da congregaçao enviara ao superintendente de circuito o for-
´ ˜ ˜ ˜
mulario Recomendaçoes para Designaçao de Anciaos e Servos Mi-
´ ˜
nisteriais (S-62) junto com uma copia da carta de recomendaçao da
˜ ˜ ˜
comissao de serviço da congregaçao anterior. Se a recomendaçao for
aprovada, o superintendente de circuito deve escrever uma carta de
˜ ´ ˜
designaçao, envia-la ao novo corpo de anciaos e informar o Departa-
˜ ´
mento de Serviço sobre a designaçao usando o formulario Notifica-
˜ ˜ ˜ ˆ
çao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36; apendice E.) Se a
˜ ˜ ´
carta de apresentaçao da congregaçao anterior levantar duvidas ou
mencionar fatores que o desqualificariam, o superintendente de cir-
˜ ´ ´
cuito pode incentivar os anciaos a esperar ate sua proxima visita para
˜
fazer a recomendaçao, para que tenham a oportunidade de observar o
˜
irmao por mais tempo.
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇOES EM CONGREGAÇOES SEM ANCIAOS
´
16. Quando o superintendente de circuito esta visitando uma con-
˜ ˜ ´
gregaçao (ou um grupo isolado que nao e vinculado a nenhuma con-
˜ ˜ ˜
gregaçao) que nao tem anciaos designados, ele deve ter bom senso ao
˜ ˜
determinar se um irmao se qualifica ou nao para ser designado,
˜ ˜
usando como base o que observa no irmao e a reputaçao dele. Se for
´ ´
possıvel, e bom verificar isso com o superintendente de circuito ante-
˜ ˜
rior ou com os anciaos de outras congregaçoes que conhecem o
˜ ˜
irmao. Antes de fazer a designaçao, o superintendente de circuito
deve entrar em contato com o Departamento de Serviço para verifi-
´ ˜ ˜ ˜
car se ha alguma razao para nao continuar com a designaçao. Ele
˜ ´
deve fornecer as informaçoes solicitadas no formulario Recomenda-
˜ ˜ ˜
çoes para Designaçao de Anciaos e Servos Ministeriais (S-62) por
´ ´ ˜
enviar o proprio formulario ou por outro meio. Se, na conclusao da vi-
´ ˜ ´
sita, for necessario fazer ao irmao as perguntas alistadas no paragra-
´ ˆ
fo 7, o superintendente de circuito podera faze-las sem que outro
˜
anciao esteja presente. — Veja B:1.

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS

QUANDO SERVOS MINISTERIAIS ˜ ATUAM COMO


SUBSTITUTOS˜ NA COMISSAO DE SERVIÇO DA
CONGREGAÇAO
˜
17. Em congregaçoes onde um ou mais servos ministeriais atuam
˜
como substitutos na comissao de serviço, o superintendente de circui-
˜ ˜ ´ ˜
to deve considerar com os anciaos as qualificaçoes bıblicas dos irmaos
˜ ˜
recomendados para designaçao ou remoçao. Os servos ministeriais
˜ ˜
nao devem participar nessa consideraçao nem tomar conhecimento
˜
das recomendaçoes.
˜
DESIGNAÇ ˜ AO DO COORDENADOR DO CORPO
DE ANCIAOS
´ ´
18. O superintendente de circuito e o responsavel por fazer a desig-
˜ ˜
naçao do coordenador do corpo de anciaos, com base na recomenda-
˜ ˜ ´ ˜
çao do corpo de anciaos. Quando isso for necessario, essa designaçao
´ ` ˜
sera feita durante uma visita regular a congregaçao. O superinten-
˜
dente de circuito deve recapitular com o corpo de anciaos as quali-
˜
ficaçoes mencionadas no livro Pastoreiem. Isso deve ser feito no
ˆ `
começo da semana da visita, de preferencia na terça-feira a noite, de-
˜ ˜
pois da reuniao da congregaçao. Devem-se repassar esses pontos no-
˜
vamente com os anciaos mais tarde na semana ao considerar com eles
˜ ˜
as recomendaçoes que tiverem feito. O nome do irmao designado
˜
como o novo coordenador do corpo de anciaos deve ser alistado na
˜ ´ ˆ
carta de designaçao com “(CCA)” apos o nome. (Veja 17:36; apendice
E.) O superintendente de circuito deve informar o Departamento de
˜ ´ ˜
Serviço sobre essa designaçao por meio do formulario Notificaçao de
˜ ˜ ˜ ´ ´
Designaçao ou Remoçao (S-2). Mas isso nao sera necessario se o ir-
˜ ´
mao designado ja estiver servindo provisoriamente como coordenador
˜ ´
do corpo de anciaos e o Departamento de Serviço ja tiver sido notifi-
cado. — Veja 17:19.
˜ ´
19. Se o coordenador do corpo de anciaos for substituıdo provisoria-
˜ ˜
mente entre uma visita e outra, a comissao de serviço da congregaçao
deve imediatamente informar o superintendente de circuito, expli-
˜ ´
cando os motivos da mudança. A comissao de serviço tambem deve
´ ˜ ´
enviar o formulario Coordenador do Corpo de Anciaos/Secretario
— Mudança de Endereço (S-29) ao Departamento de Serviço. Se o
˜
novo coordenador do corpo de anciaos for designado durante uma vi-
´ ´ ´ ´
sita regular, so sera necessario enviar o formulario S-29 se os dados do
˜ ˜
irmao designado ainda nao tiverem sido enviados por meio desse for-
´
mulario.
´ ˜
20. O unico cargo no corpo de anciaos que precisa ser designado
´
pelo superintendente de circuito e o de coordenador do corpo de an-
˜
ciaos. O fato de ele ser designado pelo superintendente de circuito
˜ ˜
nao o eleva acima dos outros anciaos do corpo. (1 Ped. 5:5) Todos os
˜ ˆ
anciaos tem a mesma autoridade.

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜
21. Os superintendentes de circuito nao devem se apressar em pe-
˜ ˜
dir que um anciao se mude para outra congregaçao para servir
˜ ´
como coordenador do corpo de anciaos. E verdade que talvez uma
˜ ˜
congregaçao precise de ajuda e todos os anciaos do corpo concordem
˜ ˜ ´
que seria bom que um anciao capacitado de uma congregaçao proxi-
´ ˜
ma fosse transferido para la, mas isso seria uma exceçao. Em geral,
´ ˜ ´
e melhor trabalhar com os anciaos que ja fazem parte do corpo, dan-
´
do a eles incentivo e ajuda pratica para que eles cuidem de suas
responsabilidades.
˜ ˜
DESIGNAÇOES OU REMOÇOES RECOMENDADAS
POR BETEL
` ˜ ´ ˜
22. As vezes, Betel designa um irmao que ja serve como anciao ou
servo ministerial (por exemplo, um pioneiro especial ou um formado
da Escola para Evangelizadores do Reino) para servir numa congre-
˜ ´ ´
gaçao especıfica. Nesses casos, Betel recomendara ao superintenden-
˜ ˜
te de circuito que redesigne o irmao na nova congregaçao. Em outras
˜ ˜ ˜
situaçoes, Betel recomenda a remoçao de um irmao. Em casos assim,
˜ ´ ˜ ˜
nao ha provisao para apelar da remoçao. Quando receber recomen-
˜
daçoes desse tipo, o superintendente de circuito deve imediatamente
˜ ˜ ˜
mandar uma carta de designaçao ou remoçao para a congregaçao do
˜ ´
irmao e informar o Departamento de Serviço usando o formulario No-
˜ ˜ ˜ ˆ
tificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36; apendice E.)
˜ ´ ´ ` ˜ ˜
Ele nao deve esperar ate sua proxima visita a congregaçao do irmao.
˜
REMO
` ÇOES DURANTE ˜ A VISITA REGULAR
A CONGREGAÇAO
´ ˜ ˜
23. Geralmente, e melhor que as recomendaçoes para remoçao por
´ ˜
causa de uma falta de criterio de natureza nao judicativa sejam envia-
˜
das durante a visita do superintendente de circuito e nao entre as vi-
´
sitas. No inıcio da visita, o superintendente de circuito deve receber
˜ ´ ˜
todas as informaçoes que possam ajuda-lo a ter uma visao completa do
˜ ˜
assunto, incluindo qualquer conclusao a que o corpo de anciaos talvez
´ ˜ ˜
ja tenha chegado. (sfl 8:31-33). Durante a reuniao com os anciaos mais
tarde na semana, o superintendente de circuito vai considerar as qua-
˜ ´ ˜
lificaçoes bıblicas do irmao. Se o superintendente de circuito concor-
˜ ˜ ˜
dar com a recomendaçao, ele e outro anciao devem informar o irmao
˜ ˜
sobre sua remoçao antes do fim da visita. Naturalmente, se o anciao
´ ` ˜ ˜
que esta sendo removido assistir a reuniao em que suas qualificaçoes
˜ ´ ˜ ˜
sao reavaliadas, ele sera informado da decisao naquela ocasiao.
˜ ˜ ˆ
24. Se o irmao concordar com a decisao de remove-lo, o superinten-
˜ ´
dente de circuito deve escrever uma carta de remoçao, deixa-la com o
˜
corpo de anciaos e informar o Departamento de Serviço usando o for-
´ ˜ ˜ ˜
mulario Notificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36;
ˆ ´ ˜ ´ ´ ˜
apendice E.) O anuncio da remoçao sera feito na proxima reuniao do
˜ ˜ ´
meio de semana. Se o irmao discordar da decisao, ele devera ser infor-
mado de seu direito de apelar. — Veja 17:35.

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜ ˜
25. Se as qualificaçoes de um anciao ou servo ministerial forem
´
questionadas porque ele dedica poucas horas ao ministerio, deve-
˜
se levar em conta a situaçao da pessoa. Por exemplo, embora o tem-
˜ ˜
po gasto em projetos da organizaçao nao seja relatado como serviço
´ ´ ˜ ˜
de campo, tambem e serviço sagrado. Assim, um irmao nao deve ser
“castigado” se dedica grande parte do seu tempo a essas atividades e
trabalha no serviço de campo menos tempo do que outros. Mas, se o
˜ ˜ ˜
irmao nao estiver envolvido em projetos da organizaçao, considere as
´
seguintes perguntas: Ele esta fazendo tudo que pode razoavelmente
´ ˜
fazer, em vista da sua idade, saude, obrigaçoes familiares e outras res-
˜ ˜
ponsabilidades na congregaçao ou na organizaçao? Procura oportuni-
´
dades para exercer a liderança no ministerio e incentiva outros a
´
participarem nele ao maximo? Tem boa atitude para com o serviço,
ˆ ˆ
reconhecendo sua importancia e urgencia? Poderia ser dado mais
tempo a ele para melhorar, se ele quiser fazer isso? Talvez algumas
˜ ´ ´
sugestoes praticas possam ajuda-lo a programar melhor o tempo. Se
´ ´
da para ver que ele gosta e se empenha ao maximo pelo serviço, mas
˜ ˜ ˜ ˜ ´
sua situaçao limita a participaçao dele, entao provavelmente nao sera
´ ˆ ´
necessario remove-lo do cargo. Por outro lado, talvez seja necessario
ˆ
remove-lo do cargo se ficar claro que ele mostra uma atitude negativa
´ ˜
para com o ministerio e que nao correspondeu depois de tentarem
´ ´ ´
ajuda-lo amorosamente varias vezes, durante um longo perıodo.
˜
REMO
` Ç OES ENTRE ˜ AS VISITAS REGULARES
A CONGREGAÇAO
´ ´ ` ˜ ˜
26. Se surgirem serias duvidas quanto as qualificaçoes de um irmao
´ ˜ ´
e a proxima visita do superintendente de circuito nao estiver proxi-
˜
ma, o corpo de anciaos deve seguir o procedimento mencionado no li-
˜
vro Pastoreiem. Se, depois de terem reavaliado as qualificaçoes de
˜ ˜ ˜ ˜
um irmao, os anciaos decidirem recomendar sua remoçao, a comissao
˜ ´
de serviço da congregaçao podera enviar imediatamente sua reco-
˜
mendaçao ao superintendente de circuito. A carta deles deve fornecer
˜ ˜ ˜
informaçoes completas e indicar se o irmao concorda ou nao com a re-
˜
comendaçao. Se o superintendente de circuito concordar com a reco-
˜ ´
mendaçao e concluir que deve entrar em vigor imediatamente, devera
˜ ˜ ˆ
enviar uma carta de remoçao ao corpo de anciaos. (Veja 17:36; apendi-
´
ce E.) Ao receber a carta, o coordenador do corpo designara dois an-
˜ ˜ ˜
ciaos para informar o irmao sobre a decisao do superintendente de
˜ ˜ ´ ´ ´
circuito. Se o irmao aceitar a decisao, o anuncio sera feito na proxima
˜
reuniao do meio de semana. O superintendente de circuito deve infor-
´ ˜
mar o Departamento de Serviço usando o formulario Notificaçao de
˜ ˜ ˜ ˜ ˜ ´
Designaçao ou Remoçao (S-2). Se o irmao nao aceitar a decisao, sera
´ ` ˜ ´
informado de seu direito de apelar, o anuncio a congregaçao ficara
˜ ´
pendente, e o coordenador do corpo de anciaos informara o superin-
tendente de circuito. — Veja 17:35.
˜ ˜
27. Se a carta que recomenda a remoçao de um irmao indicar que
˜ ˜ ˜
ele discorda da recomendaçao dos anciaos, ou se a razao para a reco-

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜ ´ ˜ ´
mendaçao for uma falta de criterio que nao e de conhecimento geral,
´ ´
o superintendente de circuito pode decidir esperar ate sua proxima
visita para considerar o assunto. Em casos assim, ele deve informar o
˜ ˜ ´
corpo de anciaos sobre isso. Nesse meio tempo, o irmao continuara a
˜ ˜
servir como anciao ou servo ministerial, e o corpo de anciaos determi-
´ ˜ ´ ´
nara quais responsabilidades na congregaçao ele tera nesse perıodo,
ˆ
de acordo com as circunstancias.
˜
28. Os superintendentes de circuito nao devem rapidamente remo-
˜
ver do cargo um anciao ou servo ministerial, a menos que haja base
´ ´ ´ ˜
solida para isso. Um so erro de criterio nao desqualifica automatica-
˜ ´ ´
mente um irmao que ja possui um historico de serviço fiel. Ao reava-
˜ ˜
liarem suas qualificaçoes, dever ao levar em conta os seguintes
fatores: Ele foi aconselhado anteriormente? Perdeu o respeito dos ou-
˜
tros? O corpo de anciaos tem certa medida de responsabilidade por
´ ´
deixar de aconselha-lo? Ele tem problemas de saude, responsabilida-
´
des familiares e assim por diante? Esta determinado a corrigir os as-
˜
suntos? O que ele mesmo acha sobre suas qualificaçoes para servir?
˜ ´ ´
29. A espiritualidade de alguns irmaos com Jeova e provada na
˜
questao de parentes desassociados. Por exemplo, alguns comparece-
ram a festas de casamento onde desassociados estavam presentes.
´ ´ ` ˜ ´
Isso e contrario a orientaçao de 1 Corıntios 5:11 sobre ‘parar de ter
ˆ ˜
convivencia’ com esse tipo de pessoa. Se o anfitriao da festa pretende
˜
desconsiderar essa clara orientaçao e convidar uma pessoa desasso-
` ˜ ˜
ciada a recepçao, ele tem a obrigaçao de informar a todos os convida-
´ ˜
dos que um desassociado estara presente, para que decidam se irao
˜
ou nao.
˜ ˜ ˜
30. Normalmente, anciaos e servos ministeriais nao sao removidos
´
do cargo por causa de idade avançada ou saude debilitada, a menos
que estejam biblicamente desqualificados e tenham perdido o res-
˜
peito da congregaçao. Mesmo que a velhice tenha afetado a capaci-
˜ ˜ ´
dade mental de um irmao, talvez nao seja necessario recomendar
˜ ˜ ˜ ˜ ´
sua remoçao, a nao ser que suas açoes se tornem tao improprias que
os publicadores tenham perdido o respeito por ele. Mas, se ele desejar
firmemente renunciar, seu pedido deve ser respeitado. — 1 Ped. 5:2;
sfl 8:36.

SERVOS DE TEMPO INTEGRAL ESPECIAL


QUE PASSAM POR PROBLEMAS
˜ ˜
31. Talvez os anciaos locais queiram recomendar a remoçao de um
˜ ´
anciao ou servo ministerial que esta servindo numa modalidade de
tempo integral especial. Depois de conversar sobre o assunto com os
˜ ´
anciaos locais, o superintendente de circuito devera entrar em conta-
˜
to com o Departamento de Serviço antes de tomar uma decisao.
— Pro. 15:22; sfl 12:43.

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
ˆ ˜
TRANSFERENCIAS PARA OUTRA CONGREGAÇAO
´ ˜
32. No inıcio de cada visita, os anciaos devem informar o superin-
˜
tendente de circuito sobre todos os anciaos ou servos ministeriais que
˜ ´
se mudaram da congregaçao desde a ultima visita. Se o site jw.org ain-
˜ ˜
da alistar o irmao como servindo na congregaçao ou se o superinten-
˜
dente de circuito nao conseguir acessar o site, o superintendente de
circuito deve informar o Departamento de Serviço por meio do for-
´ ˜ ˜ ˜
mulario Notificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). Nesses casos,
˜ ˜
nao se deve escrever uma carta de remoçao.
˜ ˜
33. Se um irmao designado planeja se mudar da congregaçao, o su-
´
perintendente de circuito deve esperar ate que ele realmente se mude
˜ ´
para depois relacionar seu nome sob “Remoçoes” no formulario Noti-
˜ ˜ ˜ ˜
ficaçao de Designaçao ou Remoçao. Se o irmao apenas informou os
˜ ˜
anciaos de sua intençao de se mudar no futuro, o superintendente de
˜ ´ ´
circuito nao deve alista-lo como se ja tivesse feito a mudança.
´ ˜ ˜
RENUNCIAS, REMOÇOES POR RAZOES
JUDICATIVAS E FALECIMENTOS
˜ ˜
34. A comissao de serviço da congregaçao deve informar imedia-
˜
tamente o superintendente de circuito sobre: (1) a remoçao de um
˜ ´ ˜
anciao ou de um servo ministerial devido a renuncia, repreensao ju-
˜ ˜
dicativa, desassociaçao ou dissociaçao; ou (2) o falecimento de um an-
˜
ciao ou de um servo ministerial. O superintendente de circuito deve
˜ ´
entao informar o Departamento de Serviço, usando o formulario No-
˜ ˜ ˜ ˜
tificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). Para remoçoes resultan-
˜ ´
tes de repreensao judicativa ou de renuncia, o superintendente de
´ ˜
circuito tambem deve enviar uma carta de remoçao para o corpo de
˜ ˆ ˜
anciaos. (Veja 17:36; apendice E.) Nao se deve escrever uma carta de
˜ ˜ ˜
remoçao em casos de desassociaçao, dissociaçao ou falecimento.
˜ ˜
APELAÇOES DE REMOÇAO
˜ ˜
35. Se um anciao ou um servo ministerial discordar de sua remoçao
´
e desejar apelar, ele devera enviar imediatamente uma breve carta
´ ˜
ao Departamento de Serviço, com copia para o corpo de anciaos e
para o superintendente de circuito, explicando por que discorda da
˜ ´ ˜ ´ ˜
remoçao. O anuncio da remoçao ficara pendente, e a carta de remoçao
´ ´
devera ser destruıda (se tiver sido escrita). Depois disso, o Departa-
´
mento de Serviço escolhera um superintendente de circuito experien-
te para exercer a liderança em ouvir novamente o caso inteiro com o
˜ ˜
superintendente de circuito, o corpo de anciaos e o irmao que apelou
˜ ˜ ˜ ˜
da decisao. Apesar de o irmao que apelou da decisao nao estar presen-
˜
te durante toda a consideraçao, deve-se permitir que ele explique sua
˜
opiniao e responda a perguntas. Os superintendentes de circuito de-
˜ ´
vem escutar o irmao atentamente e trata-lo de forma bondosa e justa.
Os superintendentes de circuito podem consultar o Departamento de
Serviço. Depois que os superintendentes de circuito chegarem a uma
˜ ˜ ´ ˜
decisao conjunta, nao ha o direito de outra apelaçao. Se for decidido

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜ ´ ˜
que o irmao sera removido, ele deve ser informado dessa decisao. O
˜ ˜
superintendente de circuito que visita a congregaçao do irmao que
˜ ´
apelou deve escrever uma carta de remoçao, envia-la ao corpo de an-
˜ ´
ciaos e informar o Departamento de Serviço usando o formulario No-
˜ ˜ ˜ ˆ
tificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36; apendice E.)
˜ ˜ ´
Depois que o corpo de anciaos receber a carta de remoçao, o anuncio
˜ ´ ´ ˜
da remoçao sera feito na proxima reuniao do meio de semana.
˜ ˜
CARTAS DE DESIGNAÇAO E REMOÇAO
˜ ˜
36. Fornecemos uma carta-modelo de designaçao e remoçao no
ˆ
apendice E. Devem-se usar as palavras exatas indicadas no modelo. A
carta deve incluir o timbre do circuito, deve ser endereçada ao corpo
˜ ˜ ˜
de anciaos e deve incluir os nomes dos irmaos na congregaçao que es-
˜ ´
tao sendo designados ou removidos. A data da carta sera a data oficial
˜ ˜
das designaçoes e/ou das remoçoes indicadas nela. A carta original as-
´ ˜
sinada sera deixada com os anciaos (ou enviada ´ a eles) para que colo-
˜
quem no arquivo confidencial da congregaçao. E permitido usar uma
ˆ ´
assinatura eletronica. Uma copia da carta deve ficar no arquivo do
˜ `
circuito. (Veja B:1.) Nenhuma outra informaçao com respeito as desig-
˜ ˜
naçoes e remoçoes deve ser mantida no arquivo do circuito. Certas in-
˜ ˜ ˜
formaçoes, como uma breve explicaçao do motivo de uma remoçao,
˜ ˜
devem ser mantidas pelos anciaos no arquivo da congregaçao.

VISITAS DOS SUPERINTENDENTES


DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜ ´ ´
37. Quando a congregaçao e informada que sera visitada por um su-
perintendente de circuito substituto, o superintendente de circuito
˜ ˜ ´
deve informar aos anciaos que o substituto nao esta autorizado a fa-
˜ ˜
zer designaçoes ou remoçoes. (Veja 21:14.) No final da visita, o substi-
´ ˜ ˜
tuto devera encaminhar sua(s) recomendaçao(oes) junto com a(s) do
˜
corpo de anciaos para o superintendente de circuito considerar. (O
˜
substituto nao precisa entrar em contato com o superintendente de
circuito antes do fim da visita para saber se ele aprova uma recomen-
˜ ˜
daçao.) Se o superintendente de circuito aprovar uma recomendaçao
´ ˆ ´
e for necessario fazer as tres perguntas alistadas no paragrafo 7 ao ir-
˜ ´
mao que esta sendo designado, o superintendente de circuito deve
˜ ˜
orientar o coordenador do corpo de anciaos a designar dois anciaos
˜
para se reunir com o irmao e fazer as perguntas a ele. O coordenador
˜ ´
do corpo de anciaos devera informar ao superintendente de circuito
˜ ˜ ˜
quais foram as respostas do irmao. Se o irmao responder “nao” ou se
˜ ´
nao for necessario fazer as perguntas, o superintendente de circuito
´ ˜ ˜
devera enviar aos anciaos uma carta de designaçao assinada. (Veja
ˆ ˜
17:36; apendice E.) Assim que receberem a carta de designaçao, os an-
˜ ˜ ˜ ˜ ´ `
ciaos informarao o irmao sobre sua designaçao, antes de anuncia-la a
˜ ´ ˜ ˜
congregaçao na proxima reuniao do meio de semana. Recomendaçoes
˜ ˜
de remoçao recebidas de um substituto deverao ser cuidadas da mes-
˜ ˜
ma forma que as recomendaçoes de remoçao recebidas entre uma
visita e outra.

´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
ˆ
AUSENCIA DO CIRCUITO
38. Se o superintendente de circuito se ausentar do seu circuito por
ˆ ˆ ´
tres meses ou menos (talvez para cuidar de uma emergencia na famı-
´
lia ou servir como instrutor numa escola bıblica), pode ser que ele con-
˜ ˜
siga continuar cuidando das recomendaçoes. Se ele nao puder fazer
˜
isso, deve orientar as congregaçoes em seu circuito a enviar as reco-
˜
mendaçoes a serem consideradas numa visita regular diretamente
˜ ´
para o Departamento de Serviço, usando a versao on-line do formula-
˜ ˜ ˜
rio Recomendaçoes para Designaçao de Anciaos e Servos Ministe-
´ ˜ ˜
riais (S-62), se poss ıvel. As recomenda çoes para designaçao ou
˜
remoçao entre visitas devem ser enviadas diretamente para o Depar-
´
tamento de Serviço durante o perıodo em que o superintendente de
˜ ˜
circuito estiver ausente. As recomendaçoes de designaçao ou remo-
˜ ˜
çao serao cuidadas da seguinte maneira:
ˆ ˆ
(1) Se a ausencia durar menos de um mes: O superintendente de
´ ` ˜
circuito pode aguardar ate seu retorno a designaçao para conside-
˜
rar as recomendaçoes.
ˆ ˆ ´
(2) Se a ausencia durar de um a tres meses: Betel designara outro
superintendente de circuito (talvez o superintendente de um cir-
cuito vizinho ou um que recentemente serviu nesse circuito) para
˜
considerar as recomendaçoes recebidas de substitutos. O superin-
´
tendente de circuito ausente orientara seus substitutos a encami-
˜
nhar as recomendaçoes ao outro superintendente de circuito. As
˜ ˜ ˜
cartas de designaçao ou remoçao serao assinadas pelo outro supe-
˜
rintendente de circuito e terao o timbre do circuito dele.
39. Se o superintendente de circuito for ficar ausente do seu circui-
ˆ ´
to por mais de tres meses, Betel designara outro superintendente de
˜
circuito para visitar as congregaçoes no circuito.
´ ´
40. E preferıvel que o superintendente de circuito entre em conta-
˜
to com o Departamento de Serviço, as congregaçoes envolvidas e os
superintendentes de circuito substitutos antes de se ausentar de sua
˜ ˜ ´
designaçao. Mas, se isso nao for possıvel, talvez por causa de uma
ˆ ´ ˜
emergencia, Betel informara as congregaçoes envolvidas e os substi-
tutos.

LIVRO PASTOREIEM
˜ ˜ ˜ ˆ
41. Os anciaos sao incentivados a usar a versao eletronica do livro
´ ´ ˜ ˆ
Pastoreiem, se possıvel. A vantagem disso e que a versao eletroni-
ˆ ˜
ca pode ser atualizada com mais frequencia que a versao impressa. Os
˜
anciaos que precisarem do livro impresso podem informar isso para o
superintendente de serviço. Ele vai providenciar que os pedidos se-
´ ´
jam enviados como de costume, o mais rapido possıvel. Na maioria dos
˜
casos, os superintendentes de circuito nao precisam manter um esto-
que do livro Pastoreiem.

´
Capıtulo 17
´
CAPITULO DEZOITO

Discursos de serviço
1. O objetivo dos discursos de serviço dos superintendentes de cir-
´ ˜
cuito e encorajar e motivar os irmaos a dar prioridade a fazer a von-
´
tade de Deus. Como o proprio nome indica, os discursos de serviço
˜ ˜
devem ajudar os irmaos nas congregaçoes a ver a necessidade de gas-
tar tempo no serviço de campo e em outras atividades relacionadas
´
ao Reino, e a meditar nas coisas maravilhosas que Jeova realiza hoje.
(Fil. 4:8; Tito 3:8) Os superintendentes de circuito devem ensinar com
´ ˜
habilidade. O objetivo e ajudar todos os irmaos a cooperar com a or-
˜ ´ ´ ´
ganizaçao e a ver que e um privilegio participar no serviço que Jeova
nos deu para fazer antes do fim deste sistema.

2. Os superintendentes de circuito devem ficar atentos aos pon-


´ ˜
tos bıblicos apresentados no decorrer do ano nas publicaçoes, assem-
˜ ´
bleias e congressos da organizaçao para usa-los nos seus discursos
´
de serviço. Com esses pontos, eles podem elaborar esboços flexıveis
´
sobre assuntos motivadores. A partir desses esboços basicos, os su-
perintendentes de circuito podem escolher e preparar discursos que
` ˜
atendam as necessidades das congregaçoes visitadas a cada sema-
na. Mesmo quando forem preparar um esboço fornecido por Betel
´
(S-341), e bom que os superintendentes de circuito incluam pontos
` ´ ˜
que atendam as necessidades especıficas da congregaçao. Eles podem
perceber essas necessidades ao verificar os registros e por consultar
˜ ˜
os anciaos. O discurso de serviço nao deve ser usado para dar con-
˜
selhos a anciaos ou servos ministeriais. Se houver um problema que
˜ ˜
afete todo o corpo de anciaos ou todo o corpo de irmaos designados,
˜ ˜ ˜
isso deve ser tratado em particular na reuniao com os anciaos, e nao
˜
diante da congregaçao inteira.

3. O discurso deve se basear principalmente na Palavra de Deus.


˜ ´ ´
Nao se deve exagerar no uso de humor nem contar historias so para
ˆ
divertir a assistencia. O poder da Palavra de Deus, combinado com
´ ´ ˆ
o espırito santo, e o que mexe com a assistencia mais profundamente,
˜
visto que motiva, reanima, fortalece e encoraja os irmaos. Assim, os
` ˆ
textos principais devem ser lidos, explicados e aplicados a assisten-
´
cia. Ao proferirem discursos de serviço, os proprios superintenden-
´ ˜ ´
tes de circuito devem ler os textos bıblicos e nao pedir que alguem na
ˆ ˜
assistencia faça isso, visto que sao eles que sabem os pontos que que-
rem destacar. Os superintendentes de circuito devem dar vida aos
´
relatos bıblicos. — Heb. 4:12.

4. Usar recursos visuais simples e de bom gosto pode dar bons re-
˜ ´
sultados. (be pp. 247-250) Se o Salao do Reino ja tiver equipamento de
´ ´
vıdeo instalado, podem-se exibir desenhos, fotos ou graficos. Mas
˜ ´
os superintendentes de circuito nao devem exibir nenhum vıdeo em
˜ ˜ ˜
monitores ou teloes, a menos que recebam instruçao da organizaçao
˜ ˜ ´
para fazer isso. (Como exceçao, nas reunioes de lıngua de sinais, os

´
Capıtulo 18
DISCURSOS DE SERVIÇO
´
oradores podem usar vıdeos como ferramenta de ensino para atender
`
as necessidades especiais dos surdos, desde que isso seja feito com
bom senso.) Nem devem entrar em contato com Betel pedindo dese-
´
nhos, fotos ou graficos para usar em seus discursos.
˜ ˆ
5. A participaçao da assistencia nos discursos de serviço, por meio
´
de comentarios ou de outras formas, deve ser limitada. Pode-se pe-
˜
dir de vez em quando a participaçao dos presentes para destacar um
ponto principal, mas na maior parte os discursos de serviço devem
˜ ˜ ˆ
ser realmente discursos, nao consideraçoes com a assistencia. Outras
˜
reunioes congregacionais fornecem muitas oportunidades para a as-
ˆ
sistencia participar.
´ ˆ
6. E bom incluir experiencias encorajadoras nos discursos de ser-
´
viço, mas e preciso ter cuidado. De vez em quando superintenden-
ˆ ´
tes de circuito relatam experiencias inexatas ou fictıcias. Por isso,
ˆ
se quiserem usar uma experiencia, os superintendentes de circuito
´ ´
devem se certificar de que ela seja verıdica. Se houver alguma duvi-
ˆ ˜ ´
da sobre uma experiencia, ela nao devera ser usada.

7. Em geral, o esboço para o discurso de serviço de 30 minutos


` ´
para terça-feira a noite sera fornecido por Betel. Esse discurso deve
incluir elogios e abordar com clareza uma ou duas necessidades es-
´ ˜ ´
pecıficas da congregaçao como um todo. Tambem pode incentivar o
serviço de pioneiro regular e outras modalidades de serviço de tem-
po integral. O superintendente de circuito deve descrever a progra-
˜ ˜
maçao de atividades da semana, incluindo a programaçao de serviço
˜
de campo, e animar os irmaos para apoiar a visita. Todos devem ser
´ ˜ ˜
incentivados a apoiar ao maximo o serviço de pregaçao e as reunioes
congregacionais durante a semana.
´
8. O superintendente de circuito deve preparar seu proprio discur-
so de serviço de 30 minutos a ser feito depois do estudo da Sentinela.
Esse discurso deve ser amoroso e encorajador, destacando a neces-
˜
sidade de perseverança. Deve motivar os irmaos a continuar fazen-
´ ´
do seu maximo, dando de si mesmos no serviço leal a Jeova. Se for
´
necessario dar algum conselho, deve fazer isso com tato e amor, es-
ˆ
pecialmente porque talvez haja muitos novos na assistencia. — be
pp. 265-267.
´
9. Os superintendentes de circuito podem começar a serie de visi-
´
tas usando o esboço do discurso de serviço que e fornecido para o se-
gundo semestre do ano de serviço em qualquer semana de feverei-
´ ´
ro, ou no maximo ate a primeira semana de março. Podem fazer isso
´ ´
tambem com o esboço do discurso publico (S-319) e o esboço da reu-
˜ ˜
niao com os anciaos e os servos ministeriais (S-337).

´
Capıtulo 18
´
CAPITULO DEZENOVE

Pastoreio
´ ˆ
1. Os superintendentes de circuito tambem tem a responsabilida-
´ ´
de de pastorear e proteger as ovelhas de Jeova. Ha muitas oportuni-
˜
dades para fazer o pastoreio pessoalmente e ajudar os anciaos locais
a cuidar dessa importante responsabilidade. — Isa. 32:1, 2; Atos 20:28;
1 Ped. 5:2, 3; sfl 25.

2. O superintendente de circuito deve se programar para fazer


ˆ
duas ou tres visitas de pastoreio na semana da visita. Seria bom que
˜
um anciao ou um servo ministerial qualificado o acompanhasse nes-
sas visitas. (Veja 4:10.) Pode ser muito bom o superintendente de
´ ´
circuito visitar alguem inativo, irregular ou doente. Alem disso, po-
dem-se ter bons resultados quando ele tem conversas positivas e en-
˜ ˜ ˜
corajadoras com irmaos e irmas antes e depois das reunioes, ao tra-
˜
balhar com eles no campo, ao tomar refeiçoes nas suas casas e no
intervalo do lanche nas assembleias. Alguns superintendentes de cir-
` ˜
cuito perceberam que dar um telefonema a noite para os irmaos pode
ser muito bom para eles.
´
3. Mas deve-se ter equilıbrio. Em vez de gastarem muitas horas ou-
´
vindo alguem contar seus problemas pessoais, o superintendente de
˜
circuito talvez ache melhor deixar que os anciaos locais, que conhe-
˜
cem a pessoa e sua situaçao, cuidem do assunto. Depois de escutar a
pessoa por um tempo, o superintendente de circuito pode dar algum
´ ´ ˜
encorajamento bıblico e encaminha-la aos anciaos locais, que podem
ˆ ´
continuar dando a assistencia necessaria.
˜
4. Os superintendentes de circuito nao devem relatar o tempo gas-
˜
to em visitas de pastoreio a pessoas batizadas. Mas isso nao diminui
ˆ
a importancia dessas visitas, pois elas podem realmente ajudar os ir-
˜
maos visitados.
˜
PASTOREIO A IRMAS
5. Em 1 Pedro 2:17 somos incentivados a ‘ter amor pela inteira fra-
ternidade’. Os superintendentes de circuito merecem elogios pelo in-
˜ ´
teresse sincero que demonstram a todos na congregaçao. Mas e
˜
preciso ter cuidado para que nao demonstrem interesse demais em
˜ ˜
irmas solteiras, achando que elas precisam de sua atençao especial.
˜ ´
Nao e apropriado que um superintendente de circuito regularmen-
˜
te telefone ou envie e-mails ou mensagens de texto a qualquer irma
˜
que nao seja sua esposa. Fazer isso tem causado problemas, levan-
˜ ˜ ´
do a irma a desenvolver um apego indevido ao irmao. Alem disso,
´
esse tipo de relacionamento pode prejudicar o proprio casamento do
˜
irmao.

6. O que pode ser feito quando um superintendente de circuito ob-


˜
serva que uma irma solteira precisa de ajuda espiritual? Se ela for

´
Capıtulo 19
PASTOREIO
˜ ˜
jovem e ainda estiver morando com os pais cristaos, eles sao res-
´ ´ ˜
ponsaveis por dar a ela a necessaria orientaçao espiritual. Se ela for
˜ ˜
maior de idade e nao estiver mais morando com os pais, os anciaos
˜
da congregaçao dela deveriam exercer a liderança em dar a ela a
˜ ´
orientaçao necessaria. Se achar bom, o superintendente de circuito
˜ ˜
pode dar sugestoes aos pais ou aos anciaos sobre como podem ajudar
˜ ˆ
a irma em sentido espiritual. Dependendo das circunstancias, a es-
˜
posa do superintendente de circuito talvez possa ajudar irmas soltei-
ras, conforme o conselho registrado em Tito 2:3-5. Naturalmente, ele
˜ ˜
nao a incentivaria a ajudar uma irma que estivesse passando por pro-
blemas complexos que exigiriam muito tempo e esgotariam a ener-
gia de sua esposa. — Veja 23:4.
˜ ˜ ` ˜
IRMAOS QUE NAO PERTENCEM A CONGREGAÇAO
OU AO CIRCUITO VISITADO
˜ ´
7. Durante a semana da visita a uma congregaçao, e importante
˜ `
que o superintendente de circuito dedique sua atençao as necessida-
˜ ´ ˜ ˜
des dessa congregaçao. Deve-se ter equilıbrio quando irmaos que nao
˜ ´
pertencem a essa congregaçao pedem seu tempo e sua ajuda. E bon-
˜
doso ajudar de forma limitada, talvez indicando a eles informaçoes
˜ ˜ ˜
nas publicaçoes ou os orientando a procurar os anciaos, mas ele nao
˜
deve permitir que isso interfira na sua programaçao. Se surgir uma
´ ˜
necessidade urgente e parecer necessario mudar a programaçao nor-
˜ ´
mal na congregaçao visitada para ajudar alguem, o superintendente
de circuito deve telefonar ao Departamento de Serviço para obter
˜ ˆ
permissao. Naturalmente, se ocorrer uma emergencia desse tipo fora
´
do horario de atendimento do Departamento de Serviço, o superin-
tendente de circuito deve ter bom senso.
`
8. As vezes, pessoas de fora do circuito pedem ajuda para lidar com
´ ˜
problemas serios. Talvez sejam irmaos que o superintendente de cir-
˜
cuito visitou numa designaçao anterior. O superintendente de circui-
´ ˜
to deve lembra-los bondosamente de que nao serve mais naquele cir-
´ ˜ ´
cuito. Podera indicar quais de nossas publicaçoes podem ajuda-los.
´
Mas em muitos casos seria melhor simplesmente incentiva-los a pro-
˜ ˜
curar o corpo de anciaos ou o superintendente de circuito local. Nao
´
seria sabio que o superintendente de circuito se envolvesse com pro-
ˆ
blemas de fora de seu circuito durante seus dias de ausencia, talvez
´ ˜ ˜
por ouvir as queixas de alguem e tirar conclusoes. Ele nao tem como
saber todos os fatos. Nesses casos, deve-se encaminhar o assunto ao
respectivo superintendente de circuito.

PROGRAMA DE PASTOREIO AOS


SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO
9. Todo superintendente de circuito e a esposa (se for casado) re-
´
cebem no mınimo uma visita de pastoreio a cada dois anos de um
˜
representante da filial. O representante da filial pode ser um irmao
de Betel ou um superintendente de circuito experiente. Essas visi-

´
Capıtulo 19
PASTOREIO
˜
tas deverao ser feitas numa semana de visita regular do superinten-
˜ ˜
dente de circuito a uma congregaçao, e nao na semana de uma as-
sembleia de circuito. Betel vai enviar ao superintendente de circuito
o nome do representante da filial designado para fazer a visita de pas-
˜
toreio e outras informaçoes sobre os preparativos para essa visita.
As responsabilidades do representante da filial terminam ao concluir
sua visita de pastoreio.

´
Capıtulo 19
´
CAPITULO VINTE
˜
Lista de irmaos qualificados para
cuidar de assuntos complexos
´ ˜ ˆ ´
1. Em rarıssimas situaçoes, o Departamento de Serviço ve que e
´ ˜ ˜
necessario designar uma comissao especial de anciaos experientes
para cuidar de um caso complexo que envolva uma ou mais congre-
˜ ´ ´
gaçoes. Se um superintendente de circuito acredita que e necessa-
˜
rio haver uma comissao especial, ele deve entrar em contato com o
˜
Departamento de Serviço para obter orientaçao. Por isso, todo ano,
˜
o superintendente de circuito deve se reunir com irmaos de responsa-
˜
bilidade no circuito para fazer uma lista de anciaos qualificados para
´
cuidar de assuntos complexos, que sera enviada para o Departamen-
´ ´ ˜
to de Serviço. (Geralmente e possıvel fazer isso na mesma reuniao
´ ˜
em que se avaliam oradores e interpretes para congressos.) Os irmaos
˜
que ajudam a fazer essa lista devem conhecer as qualificaçoes des-
critas a seguir.
´ ˜
2. Os que forem incluıdos na lista de irmaos qualificados para cui-
dar de assuntos complexos devem ter madureza, entendimento, em-
´ ˆ
patia, equilıbrio, discernimento, experiencia, anos na verdade e bom
´
conhecimento da Bıblia. Eles devem ser conhecidos como homens
˜
brandos e bondosos, que sao exemplares em mostrar “o fruto do es-
´ ´
pırito”. (Gal. 5:22, 23) Devem ser capazes de escutar atentamente e
agir de forma imparcial.
˜ ˜
3. Todo ano, devem ser reavaliadas as qualificaçoes e a situaçao
˜ ˜
de cada irmao da lista de irmaos qualificados para cuidar de assun-
tos complexos. Eles devem continuar satisfazendo as elevadas nor-
´ ˜ ˜
mas bıblicas. A situaçao de alguns talvez nao permita mais que eles
˜
sirvam nessa funçao. Pode ser que eles tenham perdido certa medida
de respeito por causa de problemas pessoais ou familiares. Ou pode
´
ser que as responsabilidades familiares tenham aumentado ou a sau-
˜ ´
de tenha piorado, impedindo que atuem nessa funçao. Se alguem es-
˜
tiver nessa situaçao, deve ser removido da lista. Quando a lista revi-
˜
sada for enviada, deve-se anexar a ela uma explicaçao de por que esse
˜
irmao foi removido.
˜
4. Quando se revisa a lista de irmaos qualificados para cuidar de
˜
assuntos complexos, deve ser alistado primeiro o irmao mais qua-
lificado no circuito, depois o segundo mais qualificado e assim por
˜
diante. Deve-se fornecer o telefone e a congregaçao atual de cada ir-
˜ ˜ ˜
mao alistado, junto com uma breve descriçao de suas qualificaçoes
´
e por que ele esta relacionado na ordem em que aparece. Se alguns
˜
anciaos forem mais qualificados para atuar em certos casos, como
˜ ˜
em assuntos relacionados com as qualificaçoes de anciaos ou servos
˜
ministeriais, assuntos financeiros, questoes legais, problemas fami-
˜ ´
liares, apostasia, abuso de menores, etc., essas informaçoes tambem

´
Capıtulo 20
˜
LISTA DE IRMAOS QUALIFICADOS PARA CUIDAR DE ASSUNTOS COMPLEXOS
˜
devem ser fornecidas junto com uma breve explicaçao. (Veja 13:5-7;
˜
B:1.) Se um irmao estiver bem qualificado, mas tiver pouco tempo
´
disponıvel para esses assuntos, deve-se alistar seu nome em ordem
˜ ´
de qualificaçao e mencionar tambem sua disponibilidade limitada.
˜ ´ ˜
5. Se o superintendente de circuito achar que nao ha irmaos no
circuito que se qualificam para cuidar de assuntos complexos, ele
deve enviar uma carta para o Departamento de Serviço mencionan-
˜
do honestamente por que chegou a essa conclusao.

6. A carta para o Departamento de Serviço com a lista revisada


˜
deve ser assinada pelo superintendente de circuito e pelos irmaos
´ ´
que consideraram o assunto com ele. Eles so devem assina-la depois
que a preencherem completamente. Todos os que ajudaram a prepa-
´ ´
rar a lista devem verifica-la. Uma copia dessa carta deve ser manti-
da no arquivo do circuito. — Veja B:1.

7. Os superintendentes de circuito devem manter o Departamen-


to de Serviço a par de quaisquer mudanças que precisem ser feitas
na lista no decorrer do ano, incluindo mudanças de telefone. Se um
˜ ˜ ˜
irmao se mudar do circuito, nao for mais anciao, falecer ou por al-
˜ ´
gum outro motivo nao estiver mais disponıvel ou qualificado para ser
´
incluıdo na lista, o superintendente de circuito deve informar isso ao
Departamento de Serviço sem demora.

´
Capıtulo 20
´
CAPITULO VINTE E UM

Superintendentes de circuito
substitutos
IDENTIFICAR E RECOMENDAR PROSPECTIVOS
SUBSTITUTOS
˜
1. Para um irmao ser recomendado para servir como superinten-
dente de circuito substituto, ele deve primeiro ter cursado uma das
´
seguintes escolas bıblicas: Escola de Treinamento Ministerial, Esco-
´ ˜ ´ ˜
la Bıblica para Irmaos Solteiros, Escola Bıblica para Casais Cristaos,
´
Escola para Evangelizadores do Reino (EER) ou Escola Bıblica de Gi-
ˆ
leade da Torre de Vigia. De preferencia, os recomendados devem ser
˜
anciaos pioneiros; ter entre 30 e 40 e poucos anos; e ter potencial
ˆ
para se habilitar dentro de dois ou tres anos para o serviço de cir-
˜
cuito. Mas anciaos pioneiros bem qualificados com menos de 30 anos
´ ˜
tambem podem ser recomendados. Ao recomendar irmaos relativa-
´ ´
mente mais jovens, faça comentarios especıficos sobre sua maturida-
´ ´
de e capacidade de aplicar corretamente os princıpios bıblicos e as
˜ ˜ ˜ ˜ ˆ
orientaçoes da organizaçao. Irmaos solteiros e casados que nao tem
filhos dependentes podem ser recomendados. Visto que precisamos
˜
de irmaos mais jovens para assumir maiores responsabilidades na or-
˜
ganizaçao, o superintendente de circuito deve recomendar todos os
˜
irmaos qualificados que preencherem esses requisitos, mesmo que o
´ ´
circuito ja tenha varios substitutos.

2. Os recomendados para servir como superintendentes de circui-


˜ ´
to substitutos devem amar os irmaos. Seu amor pelo ministerio deve
´
motiva-los a serem evangelizadores zelosos. Eles devem ser estudan-
˜ ˜
tes aplicados da Palavra de Deus e das publicaçoes cristas. Os su-
´
perintendentes de circuito precisam ter equilıbrio e bom senso. Por
˜
isso, os irmaos recomendados devem ser mais do que apenas bons
´
oradores; devem mostrar equilıbrio, bom senso e razoabilidade na
˜
vida pessoal e como membros da congregaçao, inclusive no relacio-
˜
namento com os outros anciaos do corpo. Devem ser experientes, ma-
˜
duros em sentido espiritual, estar atualizados com as instruçoes or-
˜ ˜
ganizacionais e ter boa recomendaçao dos irmaos da localidade. (Atos
´ ´
16:1, 2; Fil. 2:19-22) Devem ser notaveis em mostrar o fruto do espı-
rito. Devem saber se relacionar bem com todo tipo de pessoas. De-
vem saber discernir o verdadeiro motivo dos problemas e aplicar “a
ˆ
sabedoria de cima” para resolve-los pacificamente. (Tia. 3:17) Devem
´ ˜
saber dar conselho apropriado quando necessario, e nao se calar por
˜
medo de homens. Devem tratar os outros com dignidade. Nao de-
vem ser guiados apenas por regras, mas devem ter mente aberta para
˜
aceitar sugestoes e estar dispostos a mudar seu ponto de vista, se
˜
preciso. Eles devem fazer parte da lista de irmaos qualificados para
cuidar de assuntos complexos e estar recomendados como oradores
˜
de congresso. (Veja 5:20; 20:1-7.) Antes de recomendar um irmao, o

´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜
superintendente de circuito deve fazer perguntas discretas a anciaos
˜
experientes para saber o que pensam sobre ele, mas nao deve reve-
˜ ´
lar a eles que o irmao esta sendo cogitado para servir como superin-
˜
tendente de circuito substituto. Os irmaos recomendados para servir
˜
como superintendentes de circuito substitutos nao podem ter visto
´
pornografia nos ultimos dois anos.
˜ ´ ˜
3. Se um anciao que e pioneiro nao estiver conseguindo cumprir
˜ ˜
o requisito anual de horas por causa de designaçoes da organizaçao,
˜
isso nao o impede automaticamente de ser recomendado para servir
como superintendente de circuito substituto. Mas o superintenden-
˜
te de circuito deve fornecer uma explicaçao sobre isso ao recomen-
´
da-lo.
˜ ´
4. Se o irmao for casado, a esposa tambem deve ser pioneira re-
gular. Deve ser exemplar na conduta e nos relacionamentos com
´
outros. Ela deve realizar um bom ministerio e entender seu papel
˜
como esposa, nao falando pelo marido ou dominando as conversas.
— 1 Ped. 3:3, 4.
˜
5. Se um irmao tem potencial para servir como superintendente
˜
de circuito substituto, mas ainda nao se qualifica, o superintenden-
te de circuito deve identificar em que aspectos ele precisa melhorar e
´ ˜ ´ ´
deve ajuda-lo dando sugestoes praticas. Sera que precisa melhorar a
´
oratoria? Ele sempre cumpre o requisito anual de horas de pioneiro?
´
Ele precisa melhorar em algum aspecto do ministerio? Ele precisa
˜ ´
entender melhor os procedimentos da organizaçao e como aplica-los?
´ ˜ ´
Ele esta dando a orientaçao necessaria para a esposa continuar pro-
` ˜
gredindo em sentido espiritual? Em cada visita a congregaçao dele,
o superintendente de circuito deve analisar o progresso feito desde
´
a ultima visita e determinar o que precisa ser feito para ajudar o ir-
˜ ´
mao a melhorar no que ainda for necessario.

6. Os superintendentes de circuito devem ficar atentos para trei-


˜
nar e recomendar anciaos pioneiros qualificados que falam outro
idioma e que tenham potencial para servir como superintendentes
de circuito substitutos.
˜
7. Para recomendar um irmao para servir como superintendente
de circuito substituto, o superintendente de circuito deve enviar um
´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais (S-326) sobre ele e outro sobre
` ´
a esposa. Ao responder a ultima pergunta, o superintendente de cir-
˜ ´ ˜
cuito deve confirmar se o irmao esta na lista dos irmaos qualifica-
´
dos para cuidar de assuntos complexos e se esta recomendado como
˜ ´
orador de congresso. Se o irmao ou sua esposa ja tiverem passado por
˜
uma comissao judicativa, o superintendente de circuito deve mencio-
´
nar se alguem se sentiria incomodado se ele fosse designado como
˜
superintendente de circuito substituto. Se eles nao estiverem cum-
prindo o requisito anual de horas de pioneiro, o superintendente de

´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS

circuito deve explicar o motivo. O superintendente de circuito deve


˜
mencionar claramente se o corpo de anciaos concorda com a reco-
˜ ˜
mendaçao. As recomendaçoes de superintendentes de circuito subs-
titutos devem ser atualizadas anualmente.

8. Quando um superintendente se muda para outro circuito, deve


˜ ˜
deixar no arquivo do circuito suas observaçoes sobre os irmaos no
ˆ
circuito que tem potencial. (Veja B:1.) Deve indicar o que foi feito
˜ ´
para treinar esses irmaos e o que recomenda como proximo passo no
treinamento deles.
˜
9. Se Betel concordar que um irmao tem potencial para servir
como superintendente de circuito substituto, deve-se pedir que ele
´
preencha um Questionario para Prospectivo Superintendente de
˜
Circuito Substituto (S-324). Depois que a aprovaçao preliminar for
´ ˜
dada, o Departamento de Serviço providenciara que o irmao receba
˜
de um treinador aprovado duas semanas de treinamento e avaliaçao,
˜
conforme descrito no documento Orientaçoes para o Treinamento
de Prospectivos Superintendentes de Circuito Substitutos (S-382).
˜ ˜
O treinamento e a avaliaçao serao feitos no circuito do treinador. De-
˜ ´ ˜
pois, a Comissao de Filial decidira se o irmao que recebeu treinamen-
´
to sera designado como superintendente de circuito substituto.

SEMANA ANUAL DE TRABALHO COM SUBSTITUTOS


10. Todo ano, os superintendentes de circuito devem programar
que cada superintendente de circuito substituto no seu circuito o
˜ ˜
acompanhe quando visitar uma congregaçao que nao seja a do
substituto. O substituto deve participar em cuidar de algumas das
atividades da semana. Por exemplo, ele pode dirigir uma ou duas
˜
reunioes para o serviço de campo, fazer o discurso de serviço de
terça-feira e apresentar parte dos esboços considerados com os pio-
˜
neiros e com os anciaos e servos ministeriais. A esposa do substituto
´ ˜
podera participar nas atividades espirituais da congregaçao naquela
˜ ´ ´ ´
semana. Nao e necessario atualizar anualmente o Relatorio de Qua-
˜ ˜ ´ ´
lificaçoes Pessoais (S-326), visto que o irmao ja e um superinten-
dente de circuito substituto designado.

USO DE SUBSTITUTOS
˜
11. Se algum superintendente de circuito substituto nao tiver aces-
´
so ao jw.org, o superintendente do circuito dele deve ajuda-lo a se
˜ ˜
manter em dia com as orientaçoes e outras instruçoes de Betel. Isso
´
significa fornecer a esses substitutos copias das cartas enviadas para
´
os superintendentes de circuito sobre o serviço de circuito e copias
´
dos esboços atuais recebidos de Betel: do discurso publico, da reu-
˜ ˜ ˜
niao com os anciaos e servos ministeriais, da reuniao com os pio-
neiros no primeiro semestre do ano de serviço, e dos discursos de
serviço. Todos os superintendentes de circuito substitutos devem co-
´
nhecer o arquivo do circuito e saber onde esse arquivo esta, para o

´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜
caso de o superintendente de circuito se ausentar da designaçao por
ˆ
causa de doença ou alguma emergencia. O superintendente de cir-
cuito deve cuidar de que os superintendentes de circuito substitutos
˜ ` ˜ ´
nao tenham acesso a seçao do arquivo do circuito que contem infor-
˜ ˜
maçoes sobre irmaos no circuito com potencial para maiores privi-
´
legios. — Veja B:1.

12. Se um substituto designado tiver potencial para o serviço de


´
circuito efetivo, o superintendente de circuito deve instruı-lo sobre
˜ ˜
como organizar assembleias. Receber designaçoes na organizaçao de
ˆ ´
assembleias vai ajudar o substituto a obter experiencia pratica nos
´ ´
varios departamentos. Seria bom designa-lo para cuidar de partes
principais no programa da assembleia de circuito para poder obser-
var suas habilidades como orador e instrutor. — Veja o documento
˜ ˜
Orientaçoes para a Organizaçao de Assembleias (S-330).

13. Quando um superintendente de circuito precisa usar um subs-


˜
tituto, deve primeiro entrar em contato com o irmao que ele tem
´ ´
em mente e confirmar se ele esta disponıvel. E, antes dos preparati-
˜
vos finais, ele deve pedir aprovaçao do Departamento de Serviço. Os
pedidos para usar um superintendente de circuito substituto devem
´ ´
ser feitos no formulario Itinerario do Superintendente de Circuito
(S-300). Se surgir a necessidade de um substituto depois de se ter en-
´ ´ ´
viado o itinerario, e preferıvel que esse pedido seja feito por escrito,
´
se possıvel. (Veja 5:10; 8:1, 3.) O superintendente de circuito deve ex-
´
plicar por que recomenda que se use um substituto. Ele tambem deve
˜ ˜
fornecer o nome da(s) congregaçao(oes) envolvida(s), em que sema-
na(s) precisa de um substituto, e o nome do(s) substituto(s) que gos-
´ ´
taria de usar. Quando e necessario usar um substituto para uma se-
´ ´ ´
mana inteira, e preferıvel usar um que esteja disponıvel para fazer
a visita completa, de terça-feira a domingo.
˜ ˜
14. Os superintendentes de circuito substitutos nao estao autori-
˜ ˜ ˜
zados a fazer designaçoes ou remoçoes de anciaos e servos ministe-
´ ˜ ´
riais. (Veja 17:37.) Tambem nao devem enviar Relatorios de Quali-
˜ ˜
ficaçoes Pessoais (S-326) ao visitar as congregaçoes.
˜
REMOÇOES
˜ ˜ ` ˜
15. Se um irmao nao estiver a altura do elevado padrao que se es-
pera de um superintendente de circuito substituto designado, o su-
perintendente de circuito deve primeiro falar com ele em particular
´ ´
e aconselha-lo no que for necessario. Ele deve deixar claro que tem
˜ ´ ´
interesse pessoal no irmao e que seu objetivo e ajuda-lo a servir me-
lhor como superintendente de circuito substituto. Deve dar a ele a
´
oportunidade de melhorar durante algum tempo e elogia-lo pelo pro-
gresso que fizer. O Departamento de Serviço deve ser informado do
˜ ˜
conselho dado e da reaçao do irmao. Se, depois de repetidos esforços
˜
para ajudar o irmao, o superintendente de circuito estiver conven-

´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜
cido de que ele nao se qualifica mais, o superintendente de circuito
deve informar o Departamento de Serviço, fornecendo todos os de-
˜ ˜
talhes e sua recomendaçao. Ele deve dizer se o irmao concorda ou
˜ ˜ ˜ ˜
nao com a recomendaçao. Se o irmao nao concordar e desejar escre-
` ´
ver uma carta a parte, o superintendente de circuito a incluira na
ˆ
correspondencia enviada ao Departamento de Serviço.
´
16. Se um substituto designado achar necessario deixar o serviço
˜
de pioneiro, isso nao o desqualifica automaticamente de continuar a
servir como superintendente de circuito substituto. Mas o Departa-
mento de Serviço deve ser informado. Se um superintendente de cir-
cuito substituto ficar noivo, deve informar imediatamente o Departa-
˜ ˜
mento de Serviço e dizer se deseja ou nao continuar na designaçao de
substituto. Se um substituto aprovado for removido do cargo de an-
˜ ˜
ciao, falecer ou por algum outro motivo nao puder mais servir, o su-
perintendente de circuito deve informar imediatamente o Departa-
˜
mento de Serviço, indicando de forma clara que o irmao servia como
˜
superintendente de circuito substituto. Um irmao deixa de ser supe-
rintendente de circuito substituto quando completa 80 anos de idade.

MUDANÇA DE CIRCUITO
˜
17. Quando um irmao que serve como substituto se muda para ou-
˜
tro circuito, antes de poder ser novamente usado nessa funçao, ele
´
precisa ter uma carta favoravel de seu superintendente de circuito
anterior. A carta deve recomendar que ele continue servindo como
superintendente de circuito substituto e que seja redesignado como
˜ ˜
anciao na nova congregaçao. Assim, quando um substituto se mudar
´
do circuito, o superintendente de circuito anterior devera informar
o Departamento de Serviço sobre o novo endereço e a nova congrega-
˜ ˜
çao do substituto. Deve mencionar claramente se recomenda o irmao
˜
para continuar servindo como substituto. Se a recomendaçao for fa-
´ ˆ ˜ ´
voravel, ele deve explicar brevemente por que. Se nao for favoravel,
˜ ˆ
ele deve se reunir em particular com o irmao e explicar o por que. Na
ˆ
correspondencia enviada ao Departamento de Serviço, o superinten-
´ ˜ ˜
dente do circuito anterior devera explicar (1) suas razoes para nao
´
recomenda-lo, (2) os conselhos que deu a ele e quando deu esses con-
˜ ˜
selhos e (3) se o irmao concorda com a recomendaçao de deixar de
˜
servir como substituto. Se ele nao concorda e deseja escrever uma
` ´
carta a parte, o superintendente de circuito a enviara junto com sua
ˆ
correspondencia ao Departamento de Serviço.

18. Se um superintendente de circuito substituto mudar de circui-


˜ ´
to e tiver uma recomendaçao favoravel para que continue a servir
´
como substituto, o Departamento de Serviço informara o novo supe-
˜
rintendente de circuito sobre a chegada desse irmao ao circuito. Essa
˜ ´ ˜
notificaçao explicara que, depois de ser designado anciao na nova
˜ ´
congregaçao, ele podera voltar a servir como superintendente de cir-
˜
cuito substituto. Depois de ele ser designado anciao, estando assim

´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜ ´ ´
aprovado para servir como substituto, nao sera necessaria nenhuma
ˆ ˜
correspondencia adicional para confirmar sua designaçao. Mas, se
˜ ˜
um irmao que era substituto se mudar para o circuito e nao for re-
˜ ˜
designado como anciao na nova congregaçao, o novo superintenden-
te de circuito deve informar o Departamento de Serviço. Ele deve
˜
deixar claro que o irmao era superintendente de circuito substituto
˜ ˜
e explicar por que ele nao foi redesignado como anciao.

MUDANÇA DOS LIMITES DO CIRCUITO


19. Se um superintendente de circuito substituto for deslocado
para outro circuito por causa de um ajuste nos limites do circuito, o
´ ˜ ˜
Departamento de Serviço transferira a designaçao do irmao para o
´
novo circuito e notificara os superintendentes de circuito a respeito.
˜
RECOMENDAÇAO DE NOVOS SUPERINTENDENTES
DE CIRCUITO EFETIVOS
˜ ˜ ˜
20. Recomendaçoes de irmaos para o serviço de circuito sao feitas
´ ˜
por meio do Relatorio de Qualificaçoes Pessoais (S-326). Os mes-
mos requisitos para recomendar superintendentes de circuito subs-
titutos devem ser usados ao recomendar novos superintendentes de
circuito efetivos. (Veja 21:1-7.) O superintendente de circuito deve in-
´ ˜
cluir copias dos Registros de Publicador de Congregaçao (S-21) que
´
mostrem as atividades do marido e da esposa nos ultimos dois anos de
serviço. Se um substituto tiver potencial para servir como superin-
˜
tendente de circuito efetivo, mas nao tiver cursado a Escola de Trei-
´ ˜
namento Ministerial, a Escola Bıblica para Irmaos Solteiros, a Escola
´ ˜
Bıblica para Casais Cristaos, a Escola para Evangelizadores do Rei-
´
no (EER) ou a Escola Bıblica de Gileade da Torre de Vigia, ele deve
˜
ser incentivado a preencher uma petiçao para cursar a EER. As re-
˜ ˜
comendaçoes para que um irmao sirva como superintendente de cir-
cuito efetivo devem ser atualizadas anualmente. Mesmo que o supe-
˜ `
rintendente de circuito seja novo na designaçao, deve ficar a vontade
˜
para enviar recomendaçoes.
˜
21. Antes de recomendar um irmao, os superintendentes de circui-
to devem considerar o seguinte: Ele tem o desejo sincero de servir,
´ ` ´
ou esta a procura de destaque? E trabalhador zeloso e produtivo no
campo, ou tem pouco entusiasmo pelo serviço de pioneiro? Partici-
´
pa em todos os aspectos do ministerio? Conhece bem os procedimen-
˜ ´
tos da organizaçao? Tem bom senso para julgar? E um bom instru-
´ ´
tor? E conhecido como um homem que e humilde, tem discernimento
´ ˜ ´
e esta disposto a escutar os outros? Apoia os padroes de Jeova em
´ ˜ ˜
vez de insistir em suas proprias opinioes? Essas qualidades sao im-
portantes principalmente por causa da responsabilidade que o supe-
˜
rintendente de circuito tem, de designar e remover anciaos e servos
ministeriais. (Atos 14:23) Ele tem feito boas partes em assembleias
´ ˜
de circuito e em congressos? Qual e a classificaçao dele como orador
´ `
de congresso? Coloca os interesses de outros e os de Jeova a frente

´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
´ ´
dos dele? Esta disposto a suportar dificuldades ou desconforto? Esta
˜ ´
disposto a ficar hospedado nas casas dos irmaos, se necessario? A es-
˜ ˜
posa concorda de coraçao com a decisao de entrarem nessa modali-
´
dade de serviço, ou so concorda para agradar o marido?
´ ˜
22. Os recomendados devem ter boa saude e estar em condiçoes de
˜ ´
servir em regioes com diferentes climas, em qualquer parte do paıs,
sem se queixar. Se tiverem responsabilidades familiares ou proble-
´ ˜ ´ ´
mas de saude ainda nao resolvidos, e melhor aguardar ate que isso
´ ´
seja resolvido antes de recomenda-los para mais privilegios.

23. Os superintendentes de circuito devem informar o Departa-


˜
mento de Serviço a respeito de irmaos espiritualmente qualificados
ˆ
que tem potencial para o serviço de circuito efetivo e sabem falar
˜ ˜
bem outro idioma. Os irmaos que sao recomendados para servir como
ˆ
superintendentes de circuito devem ter a experiencia, a humildade,
˜ ´
a compaixao e o discernimento necessarios para lidar com uma gran-
˜
de variedade de pessoas, costumes e situaçoes.

24. Os superintendentes de circuito precisam tomar cuidado com


˜ ´
a maneira de incentivar os irmaos a alcançar o privilegio. O simples
˜ ˜
fato de um irmao ser superintendente de circuito substituto nao sig-
´
nifica necessariamente que sera usado no serviço de circuito efeti-
vo. Assim, os superintendentes de circuito nunca devem dizer a um
˜
irmao que o recomendaram para o serviço de circuito efetivo. Isso
˜ ´
poderia criar expectativas indevidas no irmao e leva-lo a fazer mu-
´ ˜
danças radicais, como vender sua casa ou seu negocio. Se esse irmao
˜
nao for usado, isso provavelmente vai causar desapontamentos e pro-
blemas. Assim, os superintendentes de circuito devem incentivar os
´ ˆ
substitutos a se contentar com os privilegios que tem e, ao mesmo
` ˜ ˜
tempo, a se manter a disposiçao, em condiçoes de aceitar mais pri-
´
vilegios se surgir a oportunidade de ele servir como superintenden-
te de circuito efetivo.
˜ ˜
25. Se a Comissao de Filial concordar com a recomendaçao de um
˜
irmao que tem potencial para servir como superintendente de cir-
´
cuito efetivo, o Departamento de Serviço providenciara que ele re-
˜
ceba de um treinador aprovado mais treinamento e avaliaçao, con-
˜
forme descrito no documento Orientaçoes para o Treinamento de
Prospectivos Superintendentes de Circuito (S-384).

´
Capıtulo 21
´
CAPITULO VINTE E DOIS
ˆ
Dias de ausencia
1. O Corpo Governante providenciou que os superintendentes de
ˆ
circuito e suas esposas recebam dias de ausencia todo ano de servi-
´ ˜ ´
ço, para terem tempo disponıvel nao so para descanso e descontra-
˜ ´
çao, mas tambem para cuidarem de assuntos pessoais e familiares.
´ ˆ
Assim, e bom planejar bem o uso dos dias de ausencia.
´ ˆ
COTA BASICA DE DIAS DE AUSENCIA
˜
2. No começo de cada ano de serviço (1./ de setembro), sao credi-
ˆ
tados automaticamente para cada pessoa 12 dias de ausencia, que po-
´ ˜
dem ser usados em qualquer perıodo depois disso. Se um irmao que
˜ ´
ainda nao esta no serviço de tempo integral especial for designado
´
para o serviço de circuito depois de 1./ de setembro, ele recebera dias
ˆ ´
de ausencia conforme o numero de meses inteiros que ainda faltam
´
ate o fim do ano de serviço corrente. Por exemplo, quem começa o
ˆ
serviço de circuito em 1./ de março recebe 6 dias de ausencia ao en-
ˆ
trar para o serviço, 1 dia para cada mes completo, de março a agos-
´
to. A pessoa que e transferida de outra modalidade de serviço de tem-
˜
po integral especial para o serviço de circuito nao perde os dias de
ˆ ´
ausencia que ja acumulou.
ˆ
DIAS DE AUSENCIA ADICIONAIS
´ ´ ˆ ´
3. Alem da cota basica de dias de ausencia, a pessoa tambem tem
ˆ
o direito de receber dias de ausencia adicionais em cada ano de ser-
´ ˆ ´
viço. Ela pode atingir o maximo de 30 dias de ausencia como credi-
´ ˆ ´ ˆ
to total anual. Ha tres tipos de credito de dias de ausencia adicionais,
˜ ´ ˆ
que sao explicados nos paragrafos a seguir. Todos os dias de ausen-
˜
cia adicionais para os que estao no serviço de tempo integral espe-
˜
cial sao creditados em 1./ de setembro. Se a pessoa começar o servi-
´
ço de tempo integral especial depois de 1./ de setembro, ela recebera
ˆ ´
os dias de ausencia adicionais proporcionais ao numero de meses in-
´
teiros que ainda faltam ate o fim do ano de serviço corrente.
´ ´
4. O primeiro tipo e o credito por tempo de serviço. Ele se baseia
´ ´
no numero de anos em que a pessoa esta no serviço de tempo inte-
ˆ
gral. Todo ano ela recebe um dia de ausencia adicional para cada dois
´
anos que ja completou no serviço de tempo integral. Considere dois
˜ ´
exemplos. Um irmao que ja completou dois anos de serviço de tem-
´
po integral recebe, em 1./ de setembro, a cota basica de 12 dias de
ˆ
ausencia mais 1 dia adicional por seu tempo de serviço, totalizando
ˆ ˜
13 dias de ausencia. Uma irma que completou 15 anos de serviço de
´ ˆ
tempo integral recebe a cota basica de 12 dias de ausencia mais 7 dias
ˆ
adicionais por seu tempo de serviço, totalizando 19 dias de ausencia.
´ ˜
Se a pessoa tiver um ou mais perıodos de interrupçao em seu serviço
´
de tempo integral, o tempo de serviço considerado sera o total com-
˜
binado dos anos em que serviu em designaçoes de tempo integral.

´
Capıtulo 22
ˆ
DIAS DE AUSENCIA
´ ´
5. O segundo tipo e o credito por idade. Alguns superintendentes
˜ ˜
de circuito ou suas esposas nao estao no serviço de tempo integral
´ ˜ ˆ
ha muitos anos e, por isso, nao recebem muitos dias de ausencia adi-
cionais por tempo de serviço. Conforme mostra a tabela a seguir, os
ˆ ˆ ´
que tem 45 anos ou mais tem direito ao credito por idade. Por exem-
plo, os que fizerem 45 anos de idade antes de completar 12 anos de
˜ ˆ
serviço de tempo integral receberao 6 dias de ausencia adicionais na-
´
quele ano, como se ja tivessem completado 12 anos de tempo inte-
gral. Os que fizerem 65 anos de idade antes de completar 36 anos de
˜ ´ ´
serviço de tempo integral receberao o numero maximo de 18 dias de
ˆ ´
ausencia adicionais todo ano. Assim como o credito por tempo de ser-
´
viço, o credito por idade aumenta progressivamente a cada dois anos,
´ ´ ˆ
ate que a pessoa atinja o maximo de 30 dias de ausencia por ano. Em
´ ´
1./ de setembro, a pessoa recebera o credito que for maior, por tem-
po de serviço ou por idade.

Idade em ˆ
Dias de ausencia
1./ de setembro adicionais

45-46 6
47-48 7
49-50 8
51-52 9
53-54 10
55-56 11
57-58 12
59-60 13
61-62 14
63-64 15
65-70 18

´ ´
6. O terceiro tipo e o credito por serviço no estrangeiro. Alguns
superintendentes de circuito talvez se qualifiquem para receber em
´
1./ de setembro o credito por serviço no estrangeiro, de 7 dias de au-
ˆ ´ ´
sencia adicionais. Esse credito de 7 dias adicionais e acrescentado
` ´ ˆ ˆ
a cota basica de dias de ausencia e aos dias de ausencia adicionais
´
por tempo de serviço ou por idade, conforme descrito nos paragra-
fos anteriores. Mas, assim como os outros, os que se beneficiarem des-
´ ˜ ˜
se credito por serviço no estrangeiro nao receberao mais que 30 dias
ˆ
de ausencia por ano de serviço.

´
Capıtulo 22
ˆ
DIAS DE AUSENCIA
ˆ
COMO USAR OS DIAS DE AUSENCIA
7. Os superintendentes de circuito devem informar ao Departa-
ˆ ˜
mento de Serviço com antecedencia as datas em que usarao seus dias
ˆ ´ ˆ
de ausencia, utilizando o formulario Aviso de Ausencia ou Doença
(S-305). (Veja 17:38-40.) O superintendente de circuito deve informar
´
o Departamento de Serviço sobre como ele podera ser contatado caso
˜
surja uma situaçao urgente.
ˆ ˜
8. Os dias de ausencia que nao forem usados durante o ano de ser-
viço podem ser acumulados de um ano para outro. Mas a regra ge-
´ ˜ ˆ ´
ral e que nao se podem adiantar dias de ausencia que so seriam cre-
´ ˜
ditados no ano de serviço seguinte. Ja houve raras ocasioes em que
˜ ˜
se abriu uma exceçao por motivos justos. Os que estao no serviço
˜
de tempo integral especial sao incentivados a planejar cuidadosa-
ˆ ˆ
mente o uso dos dias de ausencia dentro do limite dos dias de ausen-
´ ˆ
cia ja creditados. Em vez de usar todos os dias de ausencia ou a maior
´ ´
parte deles logo nos primeiros meses do ano de serviço, e sabio guar-
dar alguns dias para imprevistos que podem surgir mais tarde.
ˆ ˜
9. Os dias de ausencia nao podem ser transferidos para outra pes-
˜ ˆ
soa, com exceçao dos casais, que podem dividir os dias de ausencia
entre si.

10. Quando um superintendente de circuito tira uma semana de


ˆ ´ ˆ
ausencia, Betel debita 5 dias do perıodo de ausencia acumulado. Os
˜ ˆ
superintendentes de circuito nao devem programar dias de ausencia
˜
durante uma semana de visita regular a uma congregaçao, a menos
que sejam escolhidos como congressistas para assistir a um congres-
˜
so internacional ou especial. (Veja 4:19; 5:11; 7:5.) Qualquer exceçao
a isso deve ser aprovada pelo Departamento de Serviço.
´
11. E melhor que o superintendente de circuito e sua esposa tirem
ˆ ´ ˜ ˜
ausencia juntos. Isso da um bom exemplo para os irmaos. Nao con-
´ ˆ
vem que o superintendente de circuito tire ausencia enquanto a es-
´
posa fica servindo como pioneira. Mas, se for necessario que a espo-
ˆ ´ ˜
sa tire ausencia para cuidar de assuntos familiares necessarios e nao
´
houver necessidade de o marido acompanha-la, o superintendente de
˜
circuito deve explicar a situaçao para o Departamento de Serviço e
˜
pedir uma exceçao.
˜ ´ ´
12. Nao e necessario que o superintendente de circuito e sua es-
ˆ
posa usem seus dias de ausencia para se mudar para uma nova de-
˜ ´ ´
signaçao. Betel determina quanto tempo e necessario para fazer a
ˆ
mudança, conforme as circunstancias.

´
Capıtulo 22
´ ˆ
CAPITULO VINTE E TRES

Esposas de superintendentes
de circuito
ˆ ´
1. As esposas de superintendentes de circuito tem um privilegio
´
de serviço notavel e podem ser de muita ajuda ao servirem com o
´
marido. Mas o serviço de circuito envolve desafios especıficos e cir-
ˆ
cunstancias incomuns. O superintendente de circuito precisa ajudar
´ ˜
a esposa a manter a alegria e o equilıbrio em sua designaçao. Ele
˜ ´
deve reservar tempo toda semana para a adoraçao em famılia. Todo
´
superintendente de circuito deve ler e estudar regularmente a Bı-
´
blia com a esposa para ajuda-la a continuar sempre forte em sentido
espiritual.

2. Quando as esposas de superintendentes de circuito mostram cal-


˜ ˜
ma, brandura e amor, sao sorridentes e nao se queixam, elas ganham
o apoio e a confiança de outros. Elas devem dar bom exemplo para
outros seguirem. O superintendente de circuito deve ajudar a esposa
´
a ser zelosa no serviço de campo, a dar comentarios significativos nas
˜
reunioes congregacionais e a mostrar respeito pela chefia por servir
˜
de acordo com a direçao dele.
´
3. A esposa do superintendente de circuito deve acompanha-lo e
´
participar ao maximo nas atividades programadas ao visitar as con-
˜ ˆ
gregaçoes, a menos que as circunstancias a impeçam de fazer isso.
´ ´ ˜
E preferıvel que ela trabalhe com irmas e com publicadores mais jo-
˜ ´
vens. Embora nao necessariamente seja improprio que ela acompa-
˜ ´ ´
nhe um irmao no serviço de campo, isso raramente e necessario em
´ ˜ ´
vista do numero de irmas disponıveis. Todo superintendente de cir-
cuito deve reservar tempo regularmente para acompanhar a esposa
´ ´
nos varios aspectos do ministerio.
´ ˜ ˜
4. Ha ocasioes em que uma irma talvez procure a esposa do supe-
rintendente de circuito para considerar um problema pessoal. Nes-
ses casos, a esposa do superintendente de circuito precisa ter cuidado
˜
para nao se envolver em assuntos que devem ser cuidados por seu
˜
marido ou pelos anciaos locais. — Veja 19:6.

5. O superintendente de circuito deve ter bastante cuidado para


˜ `
nao divulgar assuntos confidenciais a esposa. Isso pode acontecer
sem querer se ele considerar assuntos confidenciais (pessoalmente
˜
ou por telefone) quando ela estiver por perto. O superintendente nao
´
deve pedir que a esposa digite relatorios ou cartas que contenham
˜
informaçoes confidenciais ou outros assuntos congregacionais. Se ela
´ ˜
ficar sabendo de algo confidencial, isso a colocara sob pressao para
˜ ´
manter sigilo. Nao e bom colocar esse peso sobre ela. — Veja 5:28.

6. Se Betel orientar o superintendente de circuito a apresentar


´ ` ˜ ´ ´ ˜
um vıdeo a congregaçao, ele sera o responsavel pela apresentaçao.

´
Capıtulo 23
ESPOSAS DE SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO
´ ´
Se precisar de alguem para ajuda-lo a montar ou operar o equipa-
˜ ´
mento, deve escolher um irmao habilidoso e confiavel.
˜
7. A esposa do superintendente de circuito nao deve se ausentar
˜ ˜
da designaçao, a menos que seu marido tenha obtido permissao
do Departamento de Serviço. (Veja 8:1.) A presença dela contribui
´
significativamente para as visitas. Assim como se da com o superin-
tendente de circuito, recomenda-se que a esposa se concentre em
˜ ´
ajudar os membros da congregaçao que esta sendo visitada na sema-
na. — Veja 19:7-8.

´
Capıtulo 23
ˆ
APENDICE A
´
Veıculos
˜ ˜
1. Se o coordenador do corpo de anciaos ou algum outro anciao pe-
dir ao superintendente de circuito que ele apresente suas despesas
˜
da semana, incluindo despesas de transporte nao cobertas por Be-
´ ´
tel (como transporte publico, viagens de barco, etc.), ele podera fazer
´ ´ ˜ ´
isso. Devera tambem fornecer os comprovantes das despesas. Nao e
´ ˜ ˜ ` ˜
necessario que os anciaos apresentem uma resoluçao a congregaçao.
˜
Essas despesas sao consideradas despesas operacionais recorrentes.
´ ˜
Todas as demais despesas com veıculos, pessoais ou da Associaçao,
devem ser apresentadas ao Setor de Ministros em Campo, do Depar-
tamento de Serviço. Os superintendentes de circuito devem sempre
˜ ˜
seguir as instruçoes mais recentes da Comissao de Filial sobre o as-
sunto.

ˆ
Apendice A
ˆ
APENDICE B

Arquivo do circuito
1. O superintendente de circuito deve manter um arquivo bem or-
˜
ganizado com informaçoes sobre as atividades do circuito. Os seguin-
tes itens devem ser mantidos no arquivo do circuito:
´ ´ ´
(1) Copias dos ultimos cinco Relatorios sobre a Visita do Superinten-
` ˜
dente de Circuito a Congregaçao (S-303)
´ ˜ ˜ ˜
(2) Copias de todas as cartas de designaçao e de remoçao de anciaos e
´ ˆ
servos ministeriais dos ultimos tres anos. (As cartas referentes a
˜ ˜
congregaçoes sem anciaos devem ser mantidas permanentemente.
˜ ˜ ˜ ´
Se ocorrer uma remoçao numa congregaçao sem anciaos, tambem
˜
se deve manter no arquivo uma breve explicaçao do motivo da re-
˜
moçao.)
˜ ˜
(3) Registros sobre assuntos judicativos de congregaçoes sem anciaos
˜
(4) Lista de irmaos qualificados para cuidar de partes em assembleias
´ ˜ ´
(5) Copia das avaliaçoes recentes de oradores e interpretes para con-
gressos
´
(6) Copia mais recente da carta enviada ao Departamento de Serviço
˜
com a lista de anciaos qualificados para cuidar de assuntos com-
plexos
˜
(7) Recomendaçoes de instrutores para a Escola do Serviço de Pio-
neiro
˜
(8) Lista mais recente da equipe de organizaçao da assembleia e lista
˜ ˜
de outros irmaos qualificados para designaçoes de trabalho em con-
gressos
(9) Lista de telefones dos superintendentes de outros circuitos que vi-
˜ ˜
sitam congregaçoes que usam o mesmo Salao do Reino de congre-
˜
gaçoes do circuito
(10) Lista dos superintendentes de circuito substitutos, com informa-
˜
çoes de contato
ˆ
(11) Correspondencia sobre formados na Escola de Evangelizadores do
Reino no circuito
˜ ´
(12) Lista de irmaos com potencial para maiores privilegios, com co-
´
mentarios sobre como eles podem receber ajuda adicional. O su-
perintendente de circuito deve se certificar de que os superinten-
˜ ˜
dentes de circuito substitutos nao tenham acesso a essa seçao do
arquivo do circuito.
ˆ ˜
(13) Registro da sequencia em que as congregaçoes foram visitadas nos
12 meses precedentes
˜
(14) Informaçoes sobre problemas pendentes, incluindo o que mais se
pode fazer para ‘corrigir as coisas que precisam ser endireitadas’.
— Tito 1:5.

ˆ
Apendice B
ARQUIVO DO CIRCUITO
˜ ˜ ˜
(15) Informaçoes sobre Comissoes de Ligaçao com Hospitais
´ ´ ´
(16) Copia do ultimo Relatorio da Assembleia de Circuito (S-318)
˜ ˜ ´
(17) Acordos de Liberaçao da Inspeçao do Local (CO-14), se aplicavel
2. Uma vez por ano, os superintendentes de circuito devem elimi-
´ ˆ
nar do arquivo itens desnecessarios. Geralmente a correspondencia
de rotina pode ser eliminada depois de cinco anos, a menos que haja
˜ ´
alguma outra instruçao especıfica sobre isso.

ˆ
Apendice B
ˆ
APENDICE C
˜
Roteiro para verificaçao ˜
das contas da congregaçao
´
 Verifique as duas ultimas auditorias das contas. As contas da con-
˜ ˜
gregaçao estao sendo verificadas regularmente de acordo com as
˜ ˜
instruçoes mais recentes? Foram usados irmaos diferentes para fa-
zer auditorias consecutivas? Se algum problema foi indicado nos re-
´
latorios de auditoria, confirme com o coordenador do corpo de an-
˜ ´ ´
ciaos se os problemas ja foram considerados com o secretario e o
´
servo de contas, e se esses problemas ja foram corrigidos.
´ ´
 O ultimo extrato bancario foi devidamente comparado de acordo
˜
com o que diz o documento Instruçoes para as Contas da Congre-
˜
gaçao (S-27)?
˜ ˜
 A congregaçao tem uma resoluçao aprovada para fazer donativos
˜ ˜
mensais para apoiar a construçao mundial de Saloes do Reino e
˜ ˜ ˜
de Saloes de Assembleias? A congregaçao tem resoluçoes aprova-
´
das para fazer donativos para o Programa Mundial de Auxılio? A
˜ ˜
congregaçao tem resoluçoes aprovadas para fazer donativos para o
Programa de Ajuda para Superintendentes de Circuito?
 Os donativos para a obra mundial, tanto das caixas de donativos
˜ ˜ ˜
como da resoluçao da congregaçao, estao sendo enviados a Betel
ˆ
todo mes?
´ ˜ ´ ˆ
 Calcule o saldo medio da congregaçao, dos ultimos tres meses. (Veja
´ ˜ ´
o Relatorio Mensal de Contas da Congregaçao [S-30].) O saldo me-
´ ˜
dio esta de acordo com a recomendaçao de Betel, de manter apenas
´ ˜
o valor necessario para as despesas operacionais da congregaçao e
˜ ´
do Salao do Reino? Se o saldo parecer maior do que o necessario,
˜
incentive os anciaos a avaliar a possibilidade de contribuir com es-
˜
ses fundos excedentes para a organizaçao.
˜
 Ao visitar uma congregaçao de contato que tem a escritura de pro-
˜
priedade do Salao do Reino e o compartilha com outra(s) congrega-
˜ ˜ ˜ ˜ ˜
çao(oes), verifique as contas da Comissao de Manutençao do Salao
do Reino usando como base os pontos acima que se aplicam.

ˆ
Apendice C
ˆ
APENDICE D

Pontos a considerar
˜ ao fazer
˜
designaçoes e remoçoes
(1 Tim. 3:1-13; Tito 1:5-9; Tia. 3:17, 18; 1 Ped. 5:2)
˜ ˜
Antes de fazer designaçoes de anciaos e servos ministeriais, conside-
˜
re o seguinte, lembrando-se de que cada irmao deve estar razoavel-
` ´
mente a altura dos requisitos bıblicos (sfl 8:1-2):
ˆ
 Experiencia e madureza
ˆ
 Tem idade e experiencia de vida suficientes e o respeito da con-
˜
gregaçao? — tg 17:10-11; sfl 8:5; km 05/00 p. 4; w89 01/07 p. 29.
´ ´
 E batizado ha pelo menos um ano? — w11 15/04 p. 11 par. 11.

´ ´ ´
 Se e batizado ha muitos anos, por que esta sendo recomendado
´
so agora?

´
 Famılia
˜
 Esposa e filhos que moram em casa sao bons exemplos?
— sfl 8:4; w96 15/10 p. 21 pars. 6-7; w88 01/03 p. 24 par. 5.
˜ ´
 Tem um programa regular de adoraçao em famılia?
— sfl 8:4.
´
 Seu casamento tem base bıblica? — sfl 8:8; 12:10-12, 71-76.
´ ˜ ˆ
 Se e separado ou divorciado, quais sao as circunstancias?
— sfl 8:9.

´
 Atividades no ministerio
˜ ´
 Sua participaçao e significativa e zelosa? — sfl 8:3; od p. 51

par. 6.
˜ ´ ˜
 Sua participaçao e limitada por causa de outras obrigaçoes espi-
˜
rituais ou projetos da organizaçao? — tg 17:25; sfl 23:24-25.

` ˜
 Examinado quanto a aptidao
 Mostra ser um homem espiritual? — sfl 8:3.
 Cuida de responsabilidades? — od p. 52 par. 9; km 05/00 p. 4.

˜
 Ponto de vista dos anciaos
˜ ´ ˆ
 A recomendaçao e unanime? — sfl 1:10-11.

 Problemas no passado
´ ˆ ´
 Foi repreendido nos ultimos tres anos ou readmitido nos ultimos

cinco anos? — sfl 8:7; w90 01/09 p. 24 par. 5.

ˆ
Apendice D
˜ ˜
PONTOS A CONSIDERAR AO FAZER DESIGNAÇOES E REMOÇOES
 Recuperou a confiança perdida por causa de conduta errada no
´
passado? Sem duvida melhorou no que antes era um ponto fra-
co? — tg 17:13; sfl 8:7-8, 10.
 Viu pornografia? — sfl 13:5-6.
 Foi acusado de abuso de menores? — sfl 14:24.
˜ ˜
Antes de fazer designaçoes de anciaos, pedimos que considere tam-
´
bem o seguinte:
 Pastoreio
˜
 Recebeu treinamento dos anciaos? — tg 17:10; sfl 25:4-6.

 Ensino
´
 E capaz de ensinar da tribuna ou em particular? — tg 17:4; w90

01/09 p. 27 par. 20.

 Problemas no passado
˜
 Se foi removido do cargo de anciao, deveria servir primeiro por
um tempo como servo ministerial? — sfl 8:10; 13:8.
˜
Antes de remover do cargo um anciao ou um servo ministerial, con-
sidere o seguinte:
´ ´ ˜
 Ha base bıblica suficiente para a desqualificaçao?
— sfl 8:22-30.
´ ˜
 Ha duas testemunhas para confirmar a acusaçao?
´ ´
 Ha motivos justos que afetam a media de serviço de campo, a as-
ˆ ` ˜
sistencia as reunioes, etc.? — tg 17:25; sfl 23:34, 25.
˜
 Os anciaos deram conselhos firmes e amorosos? — tg 17:28; sfl 8:31.
˜
 Existe base para mostrar consideraçao especial por causa do servi-
ço fiel prestado durante muitos anos? — sfl 8:31.
˜ ˜
 O irmao concorda com a decisao? — tg 17: 24.

ˆ
Apendice D
ˆ
APENDICE E

Carta-modelo
˜ de ˜
designaçao e remoçao

˜
JOAO
˜ S. DE CIRCUITO, SP-061
Rua do Salao, 123, Alguma Cidade, SP, 12345-678
6 de setembro de 2014

˜
CORPO DE ANCI
˜ AOS ´
CONGREGAÇAO CENTRAL DAS TESTEMUNHAS DE JEOVA,
ALGUMA CIDADE, SP
A/C DAVI COORDENADOR
RUA PRINCIPAL, 345
ALGUMA CIDADE, SP, 12345-678
˜ ˜ ˜
Ref.: Designaçao e remoçao de anciaos e servos ministeriais
˜
Prezados irmaos:
˜ ˜ ˜
Confirmo que fiz a(s) seguinte(s) designaçao(oes) de anciao(s):
˜ ´ ˜
Joao Andre Anciao (CCA)
´
Tiago Alan Idoso Junior
˜ ˜
Confirmo que fiz a(s) seguinte(s) designaçao(oes) de servo(s) ministerial(is):

Davi Roberto Servo


˜ ˜
Confirmo que removi o(s) seguinte(s) irmao(s) do cargo de anciao ou servo
ministerial:

Tiago Miguel Publicador


˜
Aceitem meu amor cristao.

˜
Seu irmao,

Joao˜ S. de Circuito
˜
Joao S. de Circuito, SP-061

ˆ
Apendice E
ˆ
APENDICE F
´
Cuidados de saude
´ ´
1. Nosso amoroso Pai celestial, Jeova, da muito valor a seus servos
´
leais. Ele conhece cada um deles nos mınimos detalhes. (Mat. 10:30)
ˆ ˆ ˜
Ele ve as dificuldades que voces enfrentam, nao importa a sua ida-
˜ ´
de, e sabe quais sao as suas necessidades fısicas, emocionais e espi-
´ ˜ ´
rituais. Usando o espırito santo e a organizaçao, ele sempre da poder
˜ ´
aos que estao fracos. (2 Cor. 12:7-10) Quando lemos na Bıblia sobre
´ ´
os varios problemas que os servos de Jeova passaram, podemos ver
´ ´
como Jeova os encheu de poder. Se Jeova os fortaleceu, vai fortale-
ˆ ´
cer voce tambem.
´ ´ ´ ´
2. Cada um de nos e o principal responsavel por cuidar da propria
´ ˜
saude. Mesmo assim, nossos irmaos no mundo inteiro, com seus do-
´
nativos, cobrem a maior parte dos custos para cuidar da nossa sau-
´
de, e todos nos somos profundamente gratos pela generosidade deles.
˜
Como podemos mostrar nossa gratidao pela ajuda que recebemos? Al-
˜ ˜ ´ ´
gumas maneiras sao: ter uma boa alimentaçao, fazer exercıcios fısi-
˜
cos, nao ser competitivos demais em atividades esportivas, descansar
´ ´
o suficiente e cuidar da higiene bucal. Tambem e bom termos mente
˜
aberta quanto a tratamentos de qualidade com os quais talvez nao
estejamos acostumados.
˜
3. Supervisionado pela Comissao de Filial, o Departamento de Cui-
´ ˆ
dados de Saude (HCD, sigla em ingles) se esforça muito para encon-
ˆ ´ ˆ
trar assistencia medica de qualidade para voces e, ao mesmo tem-
po, procura reduzir os custos envolvidos. Por exemplo, os servos de
´ ´
tempo integral especial usam o sistema publico de saude para ob-
´ `
ter tratamento de qualidade sempre que possıvel. As vezes consegui-
´
mos negociar descontos com alguns prestadores de serviços de saude.
´ ´
Quando necessario, o Global Health Care Office (Escritorio Mundial
´ ´ ˜
de Cuidados de Saude) e consultado para indicar opçoes de serviços
´ ´
de saude em outra cidade ou paıs. Em alguns casos, consegue-se en-
ˆ ´ ´
contrar assistencia medica de qualidade fora do territorio da filial, e
˜ ˜
uma comissao do Corpo Governante aprova a prestaçao desse servi-
ˆ ´
ço. Mas, se voce preferir um prestador de serviços de saude ou um
ˆ
tratamento mais caro, talvez voce mesmo precise pagar a diferença.
De modo geral, espera-se que qualquer procedimento, medicamento
ou exame tenha sido prescrito ou solicitado por um profissional au-
´ ´ ´ ˜
torizado da area de saude. Alem disso, deve-se obter a permissao da
ˆ
filial com antecedencia para que ela cubra os custos envolvidos. En-
´
tre em contato com o HCD se tiver alguma duvida sobre como ter
´
acesso a cuidados de saude aprovados.

4. Alguns superintendentes de circuito que servem no estrangei-


´ ´
ro pedem para realizar consultas medicas quando visitam seu paıs
˜ ´
de origem. Quando o custo nao e problema, esses pedidos geralmente
˜
sao aprovados. Mas existem muitas vantagens em usar prestadores

ˆ
Apendice F
´
CUIDADOS DE SAUDE
´ ´ ´ ˜
de serviços de saude disponıveis no paıs de sua designaçao. A princi-
´ ´
pal delas e poder receber mais rapidamente os cuidados necessarios.
´ ˜ ´ ˆ
Outra vantagem e nao precisar usar o perıodo de ausencia para rea-
´ ´
lizar consultas medicas, visto que e importante usar esse tempo para
descansar e visitar familiares e amigos. Levando em conta esses fato-
ˆ ´
res, talvez voce conclua que e melhor considerar o assunto com a sua
´
filial e pedir uma lista de prestadores de serviços de saude de quali-
´ ˜
dade que fiquem proximos de sua designaçao. Sabemos que, em al-
˜ ´ ´
gumas situaçoes, e realmente necessario pedir para realizar um tra-
´ ˆ ˜
tamento em outro paıs. Mas pedimos que voce analise as orientaçoes
ˆ
deste apendice antes de fazer um pedido desse tipo. Lembre-se tam-
´ ˜
bem de que esses pedidos sao analisados e aprovados caso a caso. Se
ˆ ´ ´ ´
voce concluir que e necessario pedir tratamento de saude fora do ter-
´
ritorio da sua filial, faça isso bem antes de programar uma viagem.
ˆ ´
5. Se surgir uma emergencia medica durante uma viagem a outro
´ ´ ˆ
paıs, faça o que for necessario para cuidar dessa emergencia e entre
´
em contato assim que possıvel com o HCD da filial que supervisio-
´ ´ ´
na a obra naquele paıs, para que eles possam ajuda-lo. Tambem se-
´ ´
ria bom informar assim que possıvel a filial que cuida do territorio
ˆ ´
onde voce serve, para que eles possam ajuda-lo a cuidar de qualquer
` ˆ
assunto pendente relacionado a emergencia. Se quiser obter as infor-
˜ ´ ˆ
maçoes de contato da filial que cuida do territorio que voce vai visi-
´
tar, podera pedi-las na sua filial.

ˆ
Apendice F
ˆ
APENDICE G

Impostos
˜
1. Todo ano, a Receita Federal do Brasil publica quais sao os cri-
´ ˜
terios que obrigam os contribuintes a prestar a Declaraçao de Ajus-
´ ´ ˜
te Anual, definindo assim se sera necessario ou nao prestar informa-
˜ ˜ ´ ˆ
çoes fiscais sobre ganhos e situaçao patrimonial. Se necessario, voce
´
podera entrar em contato com o Departamento Financeiro da filial
ˆ
para pedir o informe de rendimentos anuais. Depois que voce faz o
´
pedido do informe, o Departamento Financeiro vai envia-lo todo ano,
´ ˆ ˜
ate que voce peça que esse envio nao seja mais feito.
˜
2. Os superintendentes de circuito sao classificados pela Receita
Federal do Brasil e pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
como membros de ordem religiosa, dessa forma se enquadrando como
´
contribuintes individuais para fins previdenciarios. A ajuda de ma-
˜ ˜ ´
nutençao repassada aos superintendentes de circuito nao e um va-
´ ´
lor remuneratorio (salario) nem valor recebido por serviço prestado.
˜
A ajuda de manutençao tem como objetivo apenas cobrir as necessi-
´
dades basicas dos ministros ordenados. Assim, os valores da ajuda de
˜ ˜
manutençao sao classificados pela Receita Federal do Brasil como
˜ ´
“isentos ou nao tributaveis”.
ˆ
3. Se as autoridades fiscais questionarem voce sobre ganhos finan-
˜ ˆ ˜
ceiros ou sobre a relaçao entre voce e a Associaçao das Testemunhas
˜ ´ ´ ´ ˆ
Cristas de Jeova (ATCJ), e recomendavel que voce responda de forma
clara e exata, respondendo somente ao que as autoridades pergunta-
˜ ˆ ´ ´
rem. (Mat. 10:16) Nessa situaçao, voce podera explicar que o vınculo
´
entre o superintendente de circuito e a ATCJ e de natureza religio-
ˆ
sa e ordenada, com base num voto de obediencia e pobreza.

ˆ
Apendice G
ˆ
APENDICE H

Assuntos diversos
ROMPIMENTO UNILATERAL DE NOIVADO
˜ ´ ´ ˜
1. Normalmente, nao e necessario que os anciaos investiguem um
rompimento unilateral de noivado, a menos que aquele que rompeu
´
o noivado tenha um privilegio especial, a pessoa prejudicada se quei-
´ ˜
xe, ou varios membros da congregaçao fiquem perturbados, fazendo
˜
com que percam o respeito por quem rompeu o noivado. Os anciaos
precisam ter bom senso ao decidir se a pessoa seria desqualificada.
´ ˜
Havia motivos validos para o rompimento, ou a pessoa nao reconhe-
´
ce a seriedade do noivado? (Quanto a exemplos de motivos validos
para o rompimento de um noivado, veja A Sentinela de 1.° de novem-
´
bro de 1975, paginas 671 a 672, e A Sentinela de 15 de março de 1969,
´ ˜
paginas 190 a 191.) A congregaçao perdeu o respeito pela pessoa, de
˜ ´
modo que ela nao e mais encarada uma pessoa exemplar?

ˆ
Apendice H
´
Indice
ˆ
A Ausencia do circuito
Abuso de menores 5:4; 13:5-7; 20:4 congresso 7:5
˜ ˜ ˜ ˜
Acomodaçoes (Veja “Hospedagem”.) designaçao e remoçao de anciaos e
˜ ˜ servos ministeriais 17:37-40
Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
ˆ
Local (CO-14) B:1 dias de ausencia 22
ADP 9:7, 11-15 esposas 23:7
˜
Ajuda de manutençao mensal 9:6 licença 8
´
Ajuda humanitaria 4:5; 6 uso de substitutos 21:11-14
Ajuda para Despesas Pessoais 9:7, 11-15 ´
ajuda humanitaria 6:5
˜ ˜ ˜ ˜
Alimentaçao 9:1-3 designaçoes e remoçoes de anciaos e
´
Analise dos registros da servos ministeriais 17:37
˜ ´
congregaçao 4:3-8; 14:5; 15:7; 16:2; itinerario 4:1; 5:10
18:2; C
˜ licença 8:1, 3
Animais de estimaçao 1:5 ´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Apartamentos 1:2-5 (S-326) 5:16
˜ ˜ ´
animais de estimaçao 1:5 Avaliaçao de oradores e interpretes
cuidar bem 1:5 3:7; 5:20; 20:1; 21:2, 7, 21; B:1
˜ Aviso da Visita do Superintendente
Salao de Assembleias 1:4
˜ ˜ de Circuito (S-302) 4:1; 5:9, 12
Apelaçoes de remoçao 17:22, 24, 26, 35 ˆ
˜ ´ Aviso de Ausencia ou Doença (S-305) 22:7
Apresentaçoes de vıdeos 18:4; 23:6
Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
Arquivo do circuito 17:36; 21:11; B ´
Aviso sobre as Proximas Assembleias
Assembleias de circuito 3
˜ ˜ de Circuito (S-317) 3:1
Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
Local (CO-14) B:1 B
´
ajustar horarios 3:3 Batismos 3:12; 5:15; 7:12
´
Aviso sobre as Proximas Assembleias
de Circuito (S-317) 3:1 C
batismos 3:12; 5:15 ˜
Cancelamentos (Veja “Remoçoes”.)
despesas 9:2 Candidatos a Betel 5:29
ensaios 3:10-11, 16 ˆ
Canticos 4:1, 11, 14
˜
lembrete para os anciaos 3:2 Carros 9:7; A
´ ˜
lıngua estrangeira 15:11 Cartas de apresentaçao 4:13; 17:4, 15
˜ ˜ ˜
lista da equipe de organizaçao da Cartas de designaçao e remoçao 17:36; E
assembleia 7:7; B:1 ˜
apelaçao 17:35
oradores e outros participantes
3:6-11; 5:20; 21:12; B:1 arquivo do circuito B:1
˜ ˜
programaçao da semana 313-17; 4:19 coordenador do corpo de anciaos 17:18
´ ` ˜
Relatorio da Assembleia de durante uma visita regular a congregaçao
Circuito (S-318) 5:15; B:1 17:8-9, 24, 32
˜ ` ˜
reuniao especial com pioneiros entre visitas regulares a congregaçao
´ 17:15, 26
e missionarios em campo 3: 13-17; 4:19
Assuntos judicativos 13 falecimento 17:34
˜
razoes judicativas 17:34
abuso sexual de menores 5:4; 13:5-7; ˜
20:4; D recomendaçao de Betel 17:22
˜ ´
casos que envolvem irmaos renuncias 17:34
designados 17:34 superintendentes de circuito substitutos
˜ ˜ 17:37-38
comissoes de apelaçao 13:5, 8-9
´ ´
interpretes 13:4 Casamento adultero 17:14
´ ˜ ˜
numero insuficiente de anciaos para Celebraçao 4:18
˜ ´
formar comissao 13:3 Cobertura e limites de territorio
˜
publicadores com restriçoes judicativas 5:21, 23-24; 15:3
13:11 ˆ ˜
Coincidencias com a programaçao de ou-
˜ ˆ
recomendaçao dos que tem antecedentes tros superintendentes de circuito 5:13
de pecado grave 17:12-14; 21:7; D ˜ ˜ ˜
Comissao de Manutençao do Salao
registros 13:10; B:1 do Reino 4:3; 14:3; C

´
Indice
´
INDICE
˜ ˜ ˜ ´
Comissao de serviço da congregaçao recomendaçoes de oradores e interpretes
˜ 3:7; 5:20; 21:2, 7, 21; B:1
considera qualificaçoes de pioneiros
16:2, 7 servir como presidente do congresso 7:8
˜ ˜
Petiçao para Cursar a Escola para sessoes em outro idioma 15:19
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 ˜
Contas da congregaçao 4:8; C
˜ ˜
reuniao com o superintendente de Coordenador do corpo de anciaos
circuito no final da visita regular 4:15
desastres 6:3
servos ministeriais atuam como ˜
substitutos 17:17 designaçao 17:18-21
˜ ˜ Coordenador do Corpo de
Comissoes de apelaçao 13:5, 8-9 ˜ ´
˜ Anciaos/Secretario
Comissoes de Congresso
˜ — Mudança de Endereço (S-29) 17:19
consideraçao pelos membros ˆ ´
Correspondencia e relatorios 5
4:5; 17:25; 21:3 ˜ ˜
˜ Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
lista da equipe de organizaçao da
Local (CO-14) B:1
assembleia 7:7; B:1 ˆ
˜ ˜ ausencia do circuito 17:40
Comissoes de Ligaçao com Hospitais 11
Aviso da Visita do Superintendente
arquivo do circuito B:1 de Circuito (S-302) 4:1; 5:9, 12
˜ ˆ
consideraçao pelos membros Aviso de Ausencia ou Doença (S-305)
4:5; 11:2; 17:25; 21:3 22:7
˜
qualificaçoes 11:1 Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
uso de pioneiros 11:2 ´
Aviso sobre as Proximas Assembleias
˜
Comissoes especiais 20:1 de Circuito (S-317) 3:1
Confidencialidade batismos 5:15; 7:12
atividades dos pioneiros especiais 16:8 candidatos a Betel 5:29
ˆ ` ˜
correspondencia 5:28; 12:2 carta enviada a congregaçao antes
esposas de superintendentes da visita 4:1; 10:2-3; 17:37
˜
de circuito 23:5 carta enviada aos anciaos antes da
˜ assembleia de circuito 3:2
nomes de irmaos em Betel 5:5
˜ ˜
Orientaçoes para Superintendentes cartas de apresentaçao 4:13; 17:4, 15
˜ ˜ ˜
de Circuito Introduçao:4 cartas de designaçao e remoçao 17:36; E
˜ ˜
recomendaçoes para o serviço de circuito apelaçao 17:35
substituto ou efetivo 21:2, 11, 24; B:1 arquivo do circuito B:1
servos ministeriais 17:17 ˜
coordenador do corpo de anciaos 17:18
˜ `
Congregaçao Que Precisa de Ajuda durante uma visita regular a
(S-310) 4:3 ˜
congregaçao 17:8-9, 24, 32
˜ ` ˜
Congregaçoes novas 5:21-24 entre visitas regulares a congregaçao
Congressos 7 17:15, 26
´ falecimento 17:34
campo de lıngua estrangeira 15:12-20
˜ ˜
Comissoes de Congresso 4:5 razoes judicativas 17:34
˜ ˜
designaçao para assistir 7:3-4 recomendaçao de Betel 17:22
´
despesas 9:2 renuncias 17:34
ˆ
dias de ausencia durante a semana 7:2, 5 superintendentes de circuito substitu-
hospedagem 7:6 tos 17:37-38
˜ ˜ ˜
internacionais ou especiais 7:5; 22:10 Comissoes de Manutençao de Salao
˜ ˆ do Reino C
interpretaçao simultanea 15:16-18 ˜
˜ ˜
lista da equipe de organizaçao da condiçoes do Salao do Reino 14:1
assembleia 7:7; B:1 confidencialidade 5:5, 28; 23:5
´ ˜
metodos alternativos para assistir Congregaçao Que Precisa de Ajuda
7:9-13; 15:12-15 (S-310) 4:3
˜ ´
Pedido Especial de Hospedagem congregaçoes de lıngua
(CO-5a) 7:6 estrangeira 15:9-10
˜ ˜
programaçao da semana 7:2 congregaçoes novas 5:21-24
realizados inteiramente em outro congressos realizados inteiramente
idioma 15:20 em outro idioma 15:20

´
Indice
´
INDICE
´
Coordenador do Corpo de Relatorio da Assembleia de Circuito
˜ ´
Anciaos/Secretario (S-318) 5:15; B:1
— Mudança de Endereço (S-29) 17:19 ´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
cursos de idioma 15:21-22 (S-326) 5:16
ˆ
dias de ausencia 22:7, 11 formados da Escola para
˜ ˜
dissoluçao de congregaçoes 5:25 Evangelizadores do Reino 5:18
ˆ ´
endereços de correspondencia 5:31 missionarios em campo 5:17; 16:11
ˆ
experiencias 5:26-27 pioneiros especiais 5:17; 12:3; 16:9
ex-servos de tempo integral especial 5:30 ´
pioneiros especiais temporarios 5:18
´ ´
grupos de lıngua estrangeira pioneiros regulares em territorio
15:6-8, 10; 16:3 isolado 5:17; 12:3
impostos 9:17-18; G superintendentes de circuito 21:20
˜
Informaçoes de Contato do Superinten- superintendentes de circuito
dente de Circuito (S-351) 5:31 substitutos 5:16; 21:7, 10, 14, 20
˜ ˆ
interpretaçao simultanea em ´
Relatorio sobre a Visita do
congressos 15:18
´ Superintendente de Circuito
Itinerario do Superintendente ` ˜
a Congregaçao (S-303) 4:15; 5:14; B:1
de Circuito (S-300) 5:8-13; 7:4; 21:13 ˜
remoçao de superintendente de circuito
licença 8:1, 3; 17:38-40; F:4 substituto 21:15-16
˜ ˜
lista de irmaos qualificados para cuidar sessoes de congresso em outro idioma
de casos complexos 20; B:1 15:19
´
metodos alternativos para assistir sigilo 5:5, 28; 23:5
` ˜
as reunioes congregacionais 15:10
˜ superintendente de circuito substituto
Movimento Mensal de Publicaçoes
se muda para outro circuito 21:17-19
(S-28) 4:6
˜ ˜ ˜ uso de superintendentes de circuito
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao
substitutos 4:1; 5:10; 21:13
(S-2) ´
˜ Cuidados de saude 9:16; F
apelaçao 17:35
˜ Cursos de idioma 15:3, 21-22
coordenador do corpo de anciaos 17:18
`
durante uma visita regular a
congregaçao
˜
17:7, 24, 32-33
D
` ˜ Departamento Local de
entre visitas regulares a congregaçao ˜
Projeto/Construçao 6:4; 14:1, 4, 6
17:15, 26
Desastres 6
falecimentos 17:34 ˜ ˜ ˜
˜ Designaçao e remoçao de anciaos
razoes judicativas 17:34
˜ e servos ministeriais 17; D; E
recomendaçao de Betel 17:22
´ antecedentes de pecado grave 17:12-14; D
renuncias 17:34 ˜ ˜
˜ apelaçoes de remoçao 17:22, 24, 26, 35
orientaçoes gerais 5:2-7 ˆ
´ ausencia do circuito 17:37-40
Pedido de Ajuste de Territorio (S-6) 5:21 ˜ ˜
˜ ˜ cartas de designaçao e remoçao 17:36; E
Pedido de Formaçao/Informaçoes ˜
˜ apelaçao 17:35
de Congregaçao (S-51) 5:21
Pedido de Reembolso (TO-4) 9:13-14 arquivo do circuito B:1
˜
Pedido de Reembolso para Superinten- coordenador do corpo de anciaos 17:18
dente de Circuito (S-301) 9:2, 8 `
durante uma visita regular a
˜
Pedido Especial de Hospedagem congregaçao 17:8-9, 24, 32
(CO-5a) 7:6 ` ˜
entre visitas regulares a congregaçao
˜ ´
Petiçao para Assistir ao Seminario 17:15, 26
sobre Ensino de Idiomas (S-360) 15:22 falecimento 17:34
˜ ˜
Petiçao para Cursar a Escola para razoes judicativas 17:34
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 ˜
recomendaçao de Betel 17:22
publicadores ou grupos ´
renuncias 17:34
isolados 5:17; 12:2, 5
˜ ´ superintendentes de circuito
recomendaçoes de oradores e interpretes
para congressos 5:20; 21:21; B:1 substitutos 17:37-38
˜ ˜ ´
Recomendaçoes para Designaçao casamento adultero 17:14
˜ ˜
de Anciaos e Servos Ministeriais designaçao do coordenador do corpo
˜
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 de anciaos 17:18-21

´
Indice
´
INDICE
˜
designaçoes durante uma visita regular tempo para mudar para nova
` ˜ ˜
a congregaçao 17:3-9 designaçao 2:2; 22:12
˜ ˜ ˆ
designaçoes em congregaçoes sem transferencia aos 70 anos de idade 2:6
˜ ´
anciaos 17:16 Despesas de escritorio 9:1-3, 5
˜
designaçoes entre visitas regulares Despesas e reembolsos 9
` ˜
a congregaçao 17:15 ˜
ajuda de manutençao mensal 9:6
falecimentos 17:34
´ Ajuda para Despesas Pessoais 9:7, 11-15
grupos de lıngua estrangeira 15:8
apresentadas nas assembleias de circuito
grupos isolados 17:16
˜ 9:2
irmaos jovens 17:10-11; D
congressos 7:6; 9:2
livros Pastoreiem 17:41 ´
˜ ˜ ˜ cuidados de saude 9:16; F
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao ´
despesas de escritorio 9:1-5
(S-2)
˜ durante a Escola do Serviço
apelaçao 17:35 de Pioneiro 9:2
˜ ˜
coordenador do corpo de anciaos 17:18 durante a visita a uma congregaçao
`
durante uma visita regular a 1:1, 6; 9:1-7; A
˜
congregaçao 17:7, 24, 32-33 ´ ˆ
` ˜ durante o perıodo de ausencia 9:7
entre visitas regulares a congregaçao
empreendimentos comerciais 9:10
17:15, 26
hospedagem 1:1, 6; 9:2
falecimentos 17:34
˜ impostos 9:17-18; G
razoes judicativas 17:34
˜ internet 9:5
recomendaçao de Betel 17:22 ˜
´ mudança para nova designaçao 9:8
renuncias 17:34 ˜
nao reembolsadas 1:6; 9:5, 7
pontos a considerar 17:6; D
˜ ˜ presentes em dinheiro 9:3, 6-7, 9
quando os anciaos nao concordam 17:2, 5 ˜
refeiçoes 9:1-4
quando servos ministeriais atuam como
˜ superintendentes de circuito
substitutos na comissao de serviço da
˜ substitutos 9:2
congregaçao 17:17
˜ ˜ transporte 1:6; 9:3, 8; A
Recomendaçoes para Designaçao ˆ
˜ Dias de ausencia 22
de Anciaos e Servos Ministeriais
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 ˆ
Aviso de Ausencia ou Doença (S-305)
˜
recomendaçao de Betel 17:22 22:7
˜ ˆ
redesignaçoes 17:13, 15, 22 dias de ausencia adicionais 22:3-6
˜ ´ ˆ
remoçoes durante uma visita regular cota basica de dias de ausencia 22:2
` ˜
a congregaçao 17:23-25 despesas 9:7
˜ ˆ
remoçoes entre visitas regulares emergencias 8:2
` ˜
a congregaçao 17:26-30
˜ esposas de superintendentes de
remoçoes por falta de discernimento na circuito 22:11; 23:3, 7
˜
questao de parentes desassociados ou
lidar com problemas 19:8
casamentos 17:29
˜ ˜ para se mudar para uma nova
remoçoes por razoes judicativas 17:34 ˜
´ designaçao 2:2; 22:12
renuncias 17:30, 34
semana da assembleia de circuito 4:19
servos de tempo integral especial que
semana da visita regular a uma
passam por problemas 17:31 ˜
ˆ congregaçao 22:10
transferencias para outra
˜ semana do congresso 7:2, 5; 22:10
congregaçao 17:32-33
semana em que trabalha como pioneiro
visitas dos superintendentes de circuito ˜
com uma congregaçao 5:11
substitutos 4:1; 17:37-38; 21:14 ´
˜ Discurso publico
Designaçoes de circuito 2 ´
na semana da visita a um grupo de lıngua
Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
´ estrangeira 15:7
como preencher itinerario ao mudar de
na semana da visita regular 4:14, 17
circuito 5:8 ˜
temporariamente em duas sessoes 5:22
despesas de mudança para nova
˜ Discursos de serviço 18
designaçao 9:8
`
noivado 2:5 adaptar as necessidades locais 4:4-5; 18:2
˜ ´
solicitaçao especıfica 2:4 esboços S-341 18:2, 7, 9; 21:10

´
Indice
´
INDICE
ˆ
experiencias 18:3, 6 na semana da visita regular 4:14, 17
na semana anual de trabalho com no congresso num local alternativo
substitutos 21:20 7:11; 15:13
´ ˜
na semana da visita a um grupo de lıngua temporariamente em duas sessoes 5:22
estrangeira 15:7 ˆ
Experiencias 5:26-27; 18:6
na semana da visita regular 4:11, 14 Ex-servos de tempo integral especial 5:30
˜ ˆ
participaçao da assistencia 18:3, 5
recursos visuais 18:4; 23:6 F
superintendentes de circuito substitutos Festas de casamento 17:29
´
21:10-11 Formularios, documentos e esboços
˜ ˜ ˜ ˜
Dissoluçao de congregaçoes 5:25 Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
Doença 8:3; 21:11; F Local (CO-14) B:1
Aviso da Visita do Superintendente
E de Circuito (S-302) 4:1; 5:9, 12
ˆ
Empreendimentos comerciais 9:10 Aviso de Ausencia ou Doença (S-305)
ˆ 22:7
Endereço de correspondencia 5:31
Enfermos, pioneiros regulares 16:13 Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
´
Ensaios Aviso sobre as Proximas Assembleias
de Circuito (S-317) 3:1
assembleias de circuito 3:10-11 ˜
˜ Congregaçao Que Precisa de Ajuda
reuniao especial com pioneiros e (S-310) 4:3
´
missionarios em campo 3:16
´ Coordenador do Corpo de
Esboços (Veja “Formularios, documentos ˜ ´
Anciaos/Secretario
e esboços”.) — Mudança de Endereço (S-29) 17:19
Escola do Serviço de Pioneiro discursos de serviço 18
9:2; 16:12; B:1 esboços S-312 3:13, 15-16; 16:5
Escola para Evangelizadores do Reino esboços S-319 18:9
ˆ
correspondencia sobre os formados no esboços S-341 18:2, 7, 9
circuito B:1 ˜
Informaçoes de Contato do Superinten-
˜
designaçao de formados recomendada por dente de Circuito (S-351) 5:31
Betel 17:22 ˜ ´
Informaçoes Necessarias para a
˜
Petiçao para Cursar a Escola para Visita do Superintendente de
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 Circuito (S-61) 4:1, 3-4
˜ ˜ ˜
programa de avaliaçao 5:18; B:1 Instruçoes para a Fusao de
˜ ˜
recomendaçao de formados para Congregaçoes (S-67) 5:25
˜ ˜
superintendentes de circuito 21:20 Instruçoes para Avaliaçao de
˜ ´
recomendaçao de formados para superin- Oradores e Interpretes para
tendentes de circuito substitutos 21:1 Congressos (S-311) 5:20
´ ˜ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais Instruçoes para Recomendar a
˜ ˜
(S-326) sobre os formados 5:18 Formaçao de Novas Congregaçoes
(S-50) 5:21
Esposas de superintendentes de ´
Itinerario do Superintendente de
circuito 23
Circuito (S-300) 5:8-13; 7:4; 21:13
confidencialidade 23:5 ˜
ˆ Movimento Mensal de Publicaçoes
dias de ausencia 22:11; 23:7 (S-28) 4:6
licença 8 ˜ ˜ ˜
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao
´
ministerio de campo 10:2, 6; 23:2-3 (S-2)
˜ ˜
papel em ajudar irmas 19:6; 23:4 apelaçao 17:35
˜ ´ ˜
reuniao com pioneiros e missionarios em coordenador do corpo de anciaos 17:18
campo na semana da visita regular 16:5 `
durante uma visita regular a
˜ ˜
reuniao especial com pioneiros e congregaçao 17:7, 24, 32-33
´ ` ˜
missionarios em campo na semana da entre visitas regulares a congregaçao
assembleia de circuito 3:13 17:15, 26
sigilo 23:5 falecimentos 17:34
˜
Estudo da Sentinela razoes judicativas 17:34
´ ˜
na semana da visita a um grupo de lıngua recomendaçao de Betel 17:22
´
estrangeira 15:7 renuncias 17:34

´
Indice
´
INDICE
˜ ´ ˜
Orientaçoes para o Testemunho Publico Reuniao do Superintendente de Circui-
˜ ˜
Especial em Regioes Metropolitanas to com Anciaos e Servos Ministeriais
(S-71) 10:8 (S-337) 4:13; 18:9
˜ ˜
Orientaçoes para o Treinamento Reuniao do Superintendente de Circui-
´
de Prospectivos Superintendentes to com Pioneiros e Missionarios em
de Circuito (S-384) 21:25 Campo (S-335) 16:4
˜ ˜ ˜
Orientaçoes para o Treinamento Fusao de congregaçoes 5:25
de Prospectivos Superintendentes
de Circuito Substitutos (S-382) 21:9 G
˜ ˜
Orientaçoes para Superintendentes Gravaçoes
˜
de Circuito Introduçao:4 congressos 7:9-13; 15:12-15, 19
˜ ˜
Orientaçoes sobre Testemunho em reunioes 3:13, 16-17; 15:10
Portos (S-374) 10:11
˜
Orientaçoes sobre Testemunho para Re-
fugiados (S-197) 10:10 H
´ Hospedagem 1
Pedido de Ajuste de Territorio (S-6) 5:21
˜ ˜ apartamentos 1:2-5
Pedido de Formaçao/Informaçoes de
˜
Congregaçao (S-51) 5:21 congressos 7:6
˜
Pedido de Reembolso (TO-4) 9:13-14 nas casas de irmaos 1:1, 3; 21:21
Pedido de Reembolso para Superinten- trailers 1:6; 9:7
dente de Circuito (S-301) 9:2, 8
Pedido Especial de Hospedagem I
(CO-5a) 7:6
˜ ´ Idioma estrangeiro
Petiçao para Assistir ao Seminario ´
(Veja “Lıngua estrangeira”.)
sobre Ensino de Idiomas (S-360) 15:22
˜ Inativos, publicadores 4:5
Petiçao para Cursar a Escola para
Impostos 9:17-18; G
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 ˜
˜ Informaçoes de contato
Petiçao para o Serviço de Pioneiro ˜
Regular (S-205) 16:1 Informaçoes de Contato do Superinten-
˜ ´ dente de Circuito (S-351) 5:31
Petiçao para Voluntario do Departa-
˜ preparativos para enfrentar desastres
mento Local de Projeto/Construçao
(DC-50) 14:5 6:1, 3
´ superintendentes de circuito substitutos
Questionario para Prospectivo
Superintendente de Circuito B:1
˜
Substituto (S-324) 21:9 Informaçoes de Contato do Superinten-
˜ ˜ dente de Circuito (S-351) 5:31
Recomendaçoes para Designaçao
˜ ˜ ´
de Anciaos e Servos Ministeriais Informaçoes Necessarias para a
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 Visita do Superintendente de
˜ Circuito (S-61) 4:1, 3-4
Registro de Publicador de Congregaçao
˜ ˜
(S-21) 4:3-5; 15:7; 16:2; 18:2; 21:20 Instruçoes para a Fusao de
´ ˜
Relatorio da Assembleia de Circuito Congregaçoes (S-67) 5:25
˜ ˜
(S-318) 5:15; B:1 Instruçoes para Avaliaçao de Oradores e
´ ˜ ´
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais Interpretes para Congressos (S-311) 5:20
˜
(S-326) 5:16 Instruçoes para Recomendar a Forma-
˜ ˜
çao de Novas Congregaçoes (S-50) 5:21
formados da Escola para
Evangelizadores do Reino 5:18 Internet 9:5
´ ˜
missionarios em campo 5:17; 16:11 Interpretaçao 13:4; 15:16-19
ˆ
pioneiros especiais 5:17; 12:3; 16:9 simultanea 15:16-19
´
pioneiros especiais temporarios 5:18 Irregulares, publicadores 4:5; 19:2
´
pioneiros regulares em territorio isola- Isolados, publicadores e grupos 5:17; 12;
do 5:17; 12:3 17:16
´
superintendentes de circuito 21:20 Itinerario 5:8-13
superintendentes de circuito arquivo do circuito B:1
substitutos 5:16; 21:7, 10, 14, 20 ˜ ˜
informar as congregaçoes que serao
´ visitadas 4:1
Relatorio sobre a Visita do Superin-
` ˜
tendente de Circuito a Congregaçao superintendentes de circuito
(S-303) 4:15; 5:14; B:1 substitutos 21:13

´
Indice
´
INDICE
˜ ´
visitar congregaçoes e grupos de lıngua fins de semana 4:9; 10:2
estrangeira 15:17 programas inovadores 4:2; 10:5
´
Itinerario do Superintendente de recomendados para superintendente
Circuito (S-300) 5:8-13; 7:4; 21:13 de circuito 21:20-21
recomendados para superintendente
J de circuito substituto 21:3, 5
˜ ´
Juntar congregaçoes 5:25 relatorio mensal ao Departamento
JW Stream de Serviço 10:6; 19:4
3:13, 16-17; 7:9-13; 15:10, 12-15, 19 requisito de horas 10:6
˜
reunioes para o serviço de campo 10:3
L
LDC 6:4; 14:1, 4, 6 na semana anual de trabalho com
ˆ substitutos 21:10
Licença (Veja “Ausencia do circuito”.)
´ na semana da visita regular 4:9
Limites e cobertura de territorio
4:7; 5:21, 23-24; 15:3 na semana em que trabalha como
˜
Limpeza dos arquivos B:2 pioneiro com uma congregaçao 5:11
´ ˆ
Lıngua estrangeira 15 roupa, aparencia e conduta 10:9
˜ testemunho em portos 10:11
anciaos com potencial para servir
como superintendentes de circuito testemunho para refugiados 10:10
substitutos ou efetivos 21:6, 23 ´
testemunho publico 10:7-8
assembleias de circuito 15:11 ´
trabalhar com missionarios
˜
congregaçoes 15:9-10; 21:6 em campo 16:11
congressos 15:12-20 trabalhar com pioneiros 16:2
cursos 15:3, 21-22 treinar outros 10:4
grupos 15:4-8, 10; 16:3; 21:6 ´
Missionarios em campo 16:11
´ ˜
metodos alternativos para assistir recomendar a remoçao do cargo
` ˜ ˜
as reunioes congregacionais 15:10 de anciao ou servo ministerial 17:31
´ ´ ˜
pre-grupos 15:2-3, 10 Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
˜
Lista da equipe de organizaçao da (S-326) 5:17; 16:11
assembleia 7:7; B:1 ˜
˜ reuniao especial na semana da assembleia
Lista de irmaos qualificados para cuidar de circuito 3:13-17; 4:19
de assuntos complexos 20; B:1 ˜
reuniao na semana da visita a um grupo
´
superintendentes de circuito substitutos de lıngua estrangeira 15:7; 16:3
21:2, 7 ˜
reuniao na semana da visita regular
Livros Pastoreiem 4:1, 12; 16:3-5
˜ ´ ´
para anciaos recem-designados 17:41 trabalhar juntos no ministerio 16:11
˜ ˜
usar junto com Orientaçoes para Supe- Movimento Mensal de Publicaçoes (S-28)
˜
rintendentes de Circuito Introduçao:4 4:6
˜
Mudança de designaçao 2:1-4, 6; 5:8; 9:8
M Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
Medicamentos 9:7; F despesas 9:8
´ ˜ ´
Ministerio de campo 10 solicitar designaçao especıfica 2:4
´
campo de lıngua estrangeira 15:2-7; 16:3 tempo concedido 2:2; 22:12
˜ ` ˜
consideraçao pelos envolvidos em outras Mudar data da visita as congregaçoes
˜ ˜
designaçoes da organizaçao 5:12
4:5; 14:6; 16:7; 17:25; 21:3; D
durante a semana da assembleia N
de circuito 4:19 ´
Negocios 9:10
durante a semana da visita regular Noivado
4:9; 10:6
quando deseja permanecer no serviço
durante a semana em que trabalha
˜ de circuito 2:5
como pioneiro com uma congregaçao
5:11 quando deseja permanecer no serviço
ˆ de circuito substituto 21:16
enviar experiencias 5:26-27
esposas de superintendentes de rompimento unilateral H:1
´ ˜
circuito 10:2; 23:2-3 Nossa Vida e Ministerio Cristao 4:11, 17

´
Indice
´
INDICE
˜ ˜ ˜ ˜
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao Petiçao para Cursar a Escola para
(S-2) Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19
˜ ˜
apelaçao 17:35 Petiçao para o Serviço de Pioneiro
˜ Regular (S-205) 16:1
coordenador do corpo de anciaos 17:18 ˜ ´
` ˜ Petiçao para Voluntario do Departa-
durante uma visita regular a congregaçao ˜
17:7, 24, 32-33 mento Local de Projeto/Construçao
` ˜ (DC-50) 14:5
entre visitas regulares a congregaçao
Pioneiros auxiliares
17:15, 26 ˜ ˆ
falecimentos 17:34 atençao aos que tem potencial para
˜ servir como 4:5
razoes judicativas 17:34 ˆ
˜ incentivo para servir durante o mes
recomendaçao de Betel 17:22
´ da visita 4:1; 16:3
renuncias 17:34 ˜
reuniao na semana anual de trabalho
com substitutos 21:10
˜
O reuniao na semana da visita regular
˜ ´ 4:1, 12; 16:3-5
Orientaçoes para o Testemunho Publico
˜
Especial em Regioes Metropolitanas Pioneiros especiais 16:8-10
(S-71) 10:8 ˜
˜ designaçao isolada 12:3
Orientaçoes para o Treinamento de Pros- ˜
recomendar a remoçao do cargo de
pectivos Superintendentes de Circuito ˜
anciao ou servo ministerial 17:31
(S-384) 21:25 ´ ˜
˜ Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Orientaçoes para o Treinamento de Pros- (S-326) 5:17; 12:3; 16:9
pectivos Superintendentes de Circuito ˜
reuniao especial na semana da assembleia
Substitutos (S-382) 21:9
˜ de circuito 3:13-17; 4:19
Orientaçoes para Superintendentes ˜
˜ reuniao na semana anual de trabalho
de Circuito Introduçao:4
˜ com substitutos 21:10
Orientaçoes sobre Testemunho em Portos ˜
reuniao na semana da visita a um grupo
(S-374) 10:11 ´
˜ de lıngua estrangeira 15:7; 16:3
Orientaçoes sobre Testemunho para ˜
reuniao na semana da visita regular
Refugiados (S-197) 10:10
4:1, 12; 16:3-5
´
P Pioneiros especiais temporarios 16:8-9
˜
Parentes desassociados 17:29 recomendar a remoçao do cargo de
˜
˜ ˆ anciao ou servo ministerial 17:31
Participaçao da assistencia 18:3, 5 ´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Pastoreio 19
˜ (S-326) 5:18
a irmas 19:5-6 ˜
´ reuniao especial na semana da assembleia
a missionarios em campo 16:11 de circuito 3:13-17; 4:19
a pioneiros especiais ou pioneiros ˜
´ reuniao na semana anual de trabalho
especiais temporarios 16:8-9 com substitutos 21:10
´ ˜
a vıtimas de desastres 6:6 reuniao na semana da visita a um grupo
˜ ´
fora da congregaçao ou do circuito de lıngua estrangeira 15:7; 16:3
visitado 19:7-8 ˜
reuniao na semana da visita regular
programa de pastoreio aos superintenden- 4:1, 12; 16:3-5
tes de circuito 19:9 Pioneiros regulares 16
visitas na semana da visita regular ´
ajuda espiritual e pratica 16:1-7
4:4, 10; 19:2-6 ´
´ analise das atividades pelo
Pedido de Ajuste de Territorio (S-6) 5:21 superintendente de circuito 4:5; 16:2
˜ ˜ ˜ ˆ
Pedido de Formaçao/Informaçoes de atençao aos que tem potencial para
˜
Congregaçao (S-51) 5:21 servir como 4:5
Pedido de Reembolso (TO-4) 9:13-14 ˜
consideraçao pelos envolvidos em outras
˜
Pedido de Reembolso para Superinten- atividades da organizaçao
dente de Circuito (S-301) 9:2, 8 4:5; 11:2; 14:6; 16:7; 21:3
˜
Pedido Especial de Hospedagem descontinuaçao do serviço de
(CO-5a) 7:6 pioneiro 16:7
´ ˆ ˜
Perıodo de ausencia designaçao isolada 12:3
ˆ
(Veja “Dias de ausencia”.) enfermos 16:13
˜ ´ ´ ˜
Petiçao para Assistir ao Seminario sobre Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Ensino de Idiomas (S-360) 15:22 (S-326) 5:17-18; 12:3

´
Indice
´
INDICE
˜
reuniao especial na semana da assembleia Recomendar novos superintendentes
de circuito 3:13-17; 4:19 de circuito 21:20-25; B:1
˜
reuniao na semana anual de trabalho Recomendar novos superintendentes
com substitutos 21:10 de circuito substitutos 21:1-9; B:1
˜
reuniao na semana da visita a um grupo Recursos visuais 18:4
´ ˜ ˜
de lıngua estrangeira 15:7; 16:3 Redesignaçao de anciaos e servos
˜ ministeriais 17:13, 15
reuniao na semana da visita regular
4:1, 12; 16:3-5 Reembolsos (Veja “Despesas e
˜ reembolsos”.)
Pontos a considerar ao fazer designaçoes ˜
˜ Refeiçoes 9:1-4
e remoçoes 17:6; D
Preparativos para enfrentar desastres e Refugiados 10:10
˜ ˜
prestaçao de socorros 6 Registro de Publicador de Congregaçao
˜ (S-21)
consideraçao pelos envolvidos na presta-
˜ ´
çao de socorros 4:5; 16:7; 17:25; 21:3 analise na semana da visita a um grupo
Presidente do congresso 7:8 15:7
´
˜ analise na semana da visita regular
Programaçao semanal 4
4:3-5; 16:2; 18:2
semana anual de trabalho com ˜
recomendaçao de novos superintendentes
substitutos 21:10 de circuito 21:20
semana da assembleia de circuito ´
Relatorio da Assembleia de Circuito
3:13-17; 4:19
˜ (S-318) 5:15; B:1
semana da Celebraçao 4:18 ´ ˜
´ Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
semana da visita a um grupo de lıngua (S-326) 5:16
estrangeira 15:7
˜ formados da Escola para Evangelizadores
semana da visita a uma congregaçao do Reino 5:18
˜ ´
anfitria de um grupo de lıngua ´
missionarios em campo 5:17; 16:11
estrangeira 15:5
pioneiros especiais 5:17; 12:3; 16:9
semana da visita de pastoreio 19:9 ´
pioneiros especiais temporarios 5:18
semana da visita regular a uma ´
˜ pioneiros regulares em territorio
congregaçao 4:1-18; 10:6
isolado 5:17; 12:3
semana do congresso 7:2
superintendentes de circuito 21:20
semana em que trabalha como pioneiro
˜ superintendentes de circuito
com uma congregaçao 5:11
substitutos 5:16; 21:7, 10, 14, 20
Programas inovadores 4:2; 10:5 ´
˜ Relatorio sobre a Visita do Superin-
Projetos da organizaçao, ` ˜
˜ tendente de Circuito a Congregaçao
mostrar consideraçao pelos envolvidos (S-303) 4:15; 5:14; B:1
4:5; 14:6; 16:7; 17:25; 21:3; D ˜ ˜
˜ Remoçao de congregaçoes 5:25
Publicaçoes 4:6; 12:4 ˜
Remoçoes
Publicadores e grupos isolados ˜
anciaos e servos ministeriais
5:17; 12; 17:16 ˜ ˜
(Veja “Designaçao e remoçao de
Publicadores inativos 4:5 ˜
anciaos e servos ministeriais”.)
Publicadores irregulares 4:5; 19:2 superintendentes de circuito
substitutos 21:15-16
Q ´
Renuncias 17:30, 34
´
Questionario para Prospectivo
Representante da filial
Superintendente de Circuito
Substituto (S-324) 21:9 assembleia de circuito 3:13; 4:19
visita de pastoreio 19:9
R ˜
Reprogramar reunioes 4:17-18
˜ ˜
Recepçoes de casamento 17:29 Restriçoes 10:9; 13:11
˜ ˜ ˜
Recomendaçoes para Designaçao Restriçoes alimentares 9:4
˜ ˜
de Anciaos e Servos Ministeriais Reuniao do Superintendente de Circuito
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 ˜
com Anciaos e Servos Ministeriais
˜
Recomendar a dissoluçao de uma (S-337) 4:13; 18:9
˜ ˜
congregaçao 5:25 Reuniao do Superintendente de Circuito
˜ ´
Recomendar a formaçao de uma nova com Pioneiros e Missionarios em
˜
congregaçao 5:21-24 Campo (S-335) 16:4

´
Indice
´
INDICE
˜ ˜
Reuniao especial com pioneiros e mis- na semana da Celebraçao 4:18
´
sionarios em campo na semana da na semana da visita a um grupo de
assembleia de circuito 3:13-17; 4:19 ´
lıngua estrangeira 15:7
˜ ´ ˜
Reuniao Nossa Vida e Ministerio Cristao na semana da visita regular 4:9
4:11, 17 na semana em que trabalha como
˜ ˜
Reunioes pioneiro com uma congregaçao 5:11
˜
Celebraçao 4:18 reprogramar 4:17-18
˜ ´
com a comissao de serviço da congrega- discurso publico
˜
çao no final da visita regular 4:15
˜ ˜ na semana da visita a um grupo de
com anciaos ao considerar a designaçao ´
˜ lıngua estrangeira 15:7
do coordenador do corpo de anciaos
na semana da visita regular 4:14, 17
17:18 ˜
˜ temporariamente em duas sessoes 5:22
com anciaos e servos ministeriais
na semana anual de trabalho com Revistas 4:6; 12:4
substitutos 21:10
˜ S
com anciaos e servos ministeriais na ˜
semana da visita regular Saloes de Assembleias
4:13; 16:6; 17:5-6, 23 apartamentos 1:4
˜ ˜
com anciaos na semana da visita a um comunicaçao com o superintendente
´ ˜
grupo de lıngua estrangeira 15:7 do Salao de Assembleias 14:9
˜ ´ ˜
com irmao para informa-lo de sua consideraçao pelos que prestam
˜ ˜
designaçao como anciao ou servo serviços 4:5; 17:25; 21:3
ministerial 17:7-9, 16, 37 recomendar um novo 14:8
´ ˜
com pioneiros e missionarios em campo reuniao especial com pioneiros e
na semana anual de trabalho com ´
missionarios em campo na semana da
substitutos 21:10 assembleia de circuito 3:13
´
com pioneiros e missionarios em campo ˜
Saloes do Reino 14
na semana da visita a um grupo de
´ apoio financeiro 14:2; C
lıngua estrangeira 15:7; 16:3
´ ˜
com pioneiros e missionarios em campo condiçoes 14:1
˜
na semana da visita regular 4:12; 16:3-5 consideraçao pelos que trabalham na
´ ˜ ˜
com pioneiros e missionarios em construçao e na manutençao
campo na semana da assembleia 4:5; 14:6; 16:7; 17:25; 21:3
˜
de circuito 3: 13-17; 4:19 construçao 14:4-6
˜ ´ ´ ˜
com um anciao no inıcio da visita, apos dedicaçao 14:7
´
analise dos registros 4:4 Departamento Local de Projeto/Constru-
˜ ˜ ˜
dedicaçao de Saloes do Reino 14:7 çao 6:4; 14:1, 4, 6
˜
estudo da Sentinela manutençao 14:1-3
˜ ˆ ˜
na semana da visita a um grupo de nao comporta a assistencia na reuniao
´ do fim de semana 5:22
lıngua estrangeira 15:7
na semana da visita regular 4:14, 17 reforma 14:4-6
˜
no congresso num local alternativo reuniao especial com pioneiros e mis-
´
7:11; 15:13 sionarios em campo na semana da
˜ assembleia de circuito 3:13
temporariamente em duas sessoes 5:22 ´ ˜
˜ servos e voluntarios de construçao 14:6
lista de irmaos qualificados para cuidar
de assuntos complexos 20:1-6 visita coincide com a de outro
´ superintendente de circuito 5:13
metodos alternativos para assistir 15:10 ´
´ Saude 9:16; F
na semana da visita a um grupo de lıngua
estrangeira 15:7; 16:3 Seguros 1:6; 9:7; A; F
´ ˜ Semanas em que trabalha como
Nossa Vida e Ministerio Cristao 4:11, 17
´ pioneiro 4:19; 5:11
para avaliar oradores e interpretes para
congressos 3:7; 5:20; 20:1 Serviços de internet 9:5
´ ˜
para o serviço de campo Servos e voluntarios de construçao 14:6
na semana anual de trabalho com Sigilo (Veja “Confidencialidade”.)
substitutos 21:10 Superintendentes de circuito
na semana da assembleia de substitutos 21
circuito 4:19 despesas 9:2

´
Indice
´
INDICE

esboços 21:10-11 semana anual de trabalho com


˜ ˜ substitutos 21:20
identificaçao e recomendaçao de
prospectivos substitutos 21:1-9 treinamento de prospectivos
˜ ˜ substitutos 21:9
identificaçao e recomendaçao de
prospectivos superintendentes treinamento de prospectivos
de circuito 21:20-25 superintendentes de circuito 21:25
´ uso de substitutos
lıngua estrangeira 15:6, 8-9; 21:6, 23
lista dos substitutos no circuito B:1 4:1; 5:10; 6:5; 8:1, 3; 21:11-14
mudança de circuito 21:17-18 Superintendente de serviço 16:2
mudança dos limites do circuito 21:19
T
noivado 21:16 ´
˜ Territorio, limites e cobertura de
Orientaçoes para o Treinamento 5:21, 23-24; 15:3
de Prospectivos Superintendentes
Testemunho em portos 10:11
de Circuito (S-384) 21:25
˜ Testemunho para refugiados 10:10
Orientaçoes para o Treinamento ´
de Prospectivos Superintendentes Testemunho publico 10:7-8
de Circuito Substitutos (S-382) 21:9 Timbre 5:2-3; 17:36, 38
˜ Trailers 1:6; 9:7
Orientaçoes para Superintendentes
˜ ˆ
de Circuito Introduçao:4 Transferencia aos 70 anos de idade 2:6
´ ˜ ˜
Questionario para Prospectivo Transmissao de reunioes e congressos
Superintendente de Circuito 7:9-13; 15:10, 12-15
Substituto (S-324) 21:9 Transporte 1:6; 9:3, 8; A
˜
recomendar a designaçao ou a
˜ ˜
remoçao de anciaos e servos V
´
ministeriais 17:37-38 Veıculos 9:7; A
´ ˜ ´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais Voluntarios e servos de construçao 14:6
(S-326) 5:16; 21:7, 10, 14, 20 ´
Voluntarios que ajudam Betel
˜ ` ˆ
remoçoes 21:15-16 a distancia 4:5

´
Indice

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