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ORIENTAÇOES PARA
SUPERINTENDENTES
DE CIRCUITO
Janeiro de 2019
˘ 2019
Watch Tower Bible and Tract Society of Republic of Korea,
Incorporated Association
Circuit Overseers Guidelines
Portuguese (Brazil) (tg-T Ba)
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Conteudo
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Capıtulo Paragrafos
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INTRODUÇAO ............................................................................................... 1-4
˜
1. ACOMODAÇOES ................................................................................................... 1-6
˜
2. DESIGNAÇOES ..................................................................................................... 1-6
3. ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
Oradores e outros participantes ...................................................... 6-11
Discurso de batismo ................................................................................ 12
˜
Reuniao especial com os pioneiros .............................................. 13-17
˜
4. PROGRAMAÇAO SEMANAL
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Visita regular a uma congregaçao ................................................... 1-18
Semana da assembleia de circuito ..................................................... 19
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5. CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
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Orientaçoes gerais ................................................................................. 2-7
´
Itinerario do Superintendente de Circuito (S-300) ..................... 8-13
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Relatorio sobre a Visita do Superintendente de Circuito
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a Congregaçao (S-303) .................................................................... 14
´
Relatorio da Assembleia de Circuito (S-318) ................................... 15
´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais (S-326) ............................ 16-18
˜
Petiçao para Cursar a Escola para Evangelizadores
do Reino (G-8) ...................................................................................... 19
˜
Recomendaçoes de oradores para congressos ............................ 20
˜ ˜
Recomendar a formaçao de uma nova congregaçao ............. 21-24
˜ ˜
Recomendar a dissoluçao de uma congregaçao ........................... 25
ˆ
Enviar experiencias ........................................................................... 26-27
Manter sigilo .............................................................................................. 28
Candidatos a Betel .................................................................................. 29
Ex-servos de tempo integral especial ............................................... 30
˜
Informaçoes de contato ......................................................................... 31
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Conteudo
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CONTEUDO
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Capıtulo Paragrafos
16. PIONEIROS
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Ajuda espiritual e pratica ...................................................................... 2-7
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Pioneiros especiais e missionarios em campo ............................ 8-11
Escola do Serviço de Pioneiro ............................................................. 12
Pioneiros regulares enfermos ............................................................... 13
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Conteudo
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CONTEUDO
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Capıtulo Paragrafos
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17. DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS
E DE SERVOS MINISTERIAIS
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Designaçoes durante a visita regular a congregaçao ................. 3-9
˜ ˜
Ao considerar a designaçao de irmaos jovens ......................... 10-11
ˆ
Os que tem antecedentes de pecado grave .............................. 12-14
˜ ` ˜
Designaçoes entre as visitas regulares a congregaçao .............. 15
˜ ˜ ˜
Designaçoes em congregaçoes sem anciaos ................................. 16
Quando servos ministeriais atuam como substitutos
˜ ˜
na comissao de serviço da congregaçao .................................... 17
˜ ˜
Designaçao do coordenador do corpo de anciaos ................. 18-21
˜ ˜
Designaçoes ou remoçoes recomendadas por Betel ................... 22
˜ ` ˜
Remoçoes durante a visita regular a congregaçao ................ 23-25
˜ ` ˜
Remoçoes entre as visitas regulares a congregaçao ............ 26-30
Servos de tempo integral especial que passam
por problemas ...................................................................................... 31
ˆ ˜
Transferencias para outra congregaçao ..................................... 32-33
´ ˜ ˜
Renuncias, remoçoes por razoes judicativas e falecimentos ..... 34
˜ ˜
Apelaçoes de remoçao .......................................................................... 35
˜ ˜
Cartas de designaçao e remoçao ....................................................... 36
Visitas dos superintendentes de circuito substitutos ................... 37
ˆ
Ausencia do circuito .......................................................................... 38-40
Livro Pastoreiem ....................................................................................... 41
´
Conteudo
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CONTEUDO
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Capıtulo Paragrafos
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Recomendaçao de novos superintendentes de circuito
efetivos ............................................................................................ 20-25
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22. DIAS DE AUSENCIA
´ ˆ
Cota basica de dias de ausencia ........................................................... 2
ˆ
Dias de ausencia adicionais ................................................................ 3-6
ˆ
Como usar os dias de ausencia ....................................................... 7-12
´
Conteudo
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Introduçao
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1. No tempo dos apostolos, eles e outros anciaos visitavam no mo-
˜ ˜
mento certo as congregaçoes cristas como superintendentes viajan-
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tes. A visita de Paulo e Barnabe as congregaçoes na Asia Menor
´ ´
‘fortaleceu os discıpulos e os encorajou a permanecer na fe’. (Atos
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14:21-23) O corpo governante em Jerusalem enviou Judas e Silas a
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Antioquia, onde eles “encorajaram os irmaos com muitos discursos
e os fortaleceram”. — Atos 15:32.
˜ ˜ ´
2. Os anciaos que visitavam as congregaçoes no tempo dos apos-
tolos as ajudavam a funcionar de modo organizado e harmonioso de-
´
baixo de seu cabeça, Jesus Cristo. (Efe. 4:15, 16) Tito foi enviado a
Creta para ‘corrigir as coisas que precisavam ser endireitadas e fa-
˜ ˜
zer designaçoes de anciaos em cada cidade’. Por ensinarem, encora-
jarem e repreenderem usando a Palavra de Deus, Tito e outros an-
˜ ´ ˜
ciaos designados de forma teocratica podiam ajudar os irmaos a ser
˜ ´ ` ˜ ´
“saos na fe”. (Tito 1:5-13) Na sua carta a congregaçao em Efeso, o
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apostolo Paulo destacou que todos os superintendentes precisavam
servir debaixo da liderança de Cristo “para o reajustamento dos san-
´
tos, para a obra ministerial, para edificar o corpo do Cristo”. (Efe. 4:8,
11-13) Uns quatro ou cinco anos antes, quando se reuniu com os an-
˜ ´
ciaos de Efeso, Paulo os incentivou amorosamente a prestarem aten-
˜
çao ao rebanho de Deus a seus cuidados, seguindo o exemplo zelo-
so que ele deu em pregar o Reino e em dar ajuda aos necessitados.
— Atos 20:17-38.
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3. Assim como na epoca dos apostolos, as visitas dos superinten-
˜ ˆ ˜ ˜
dentes de circuito hoje sao uma bençao para as congregaçoes. O zelo
˜ ˜
que mostram na obra de evangelizaçao, sua preocupaçao amorosa
´ ˜
com o bem-estar espiritual do rebanho e a ajuda pratica que dao aos
˜ ´ ´ ´
irmaos vai ajudar todos a serem fortes na fe nestes ultimos dias crı-
ticos.
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4. O documento Orientaçoes para Superintendentes de Circuito
foi preparado para ajudar os superintendentes de circuito a cumprir
˜ ˜ ˜ ´
sua designaçao. Procurou-se evitar a duplicaçao de informaçoes ja
˜
fornecidas a todos os anciaos, a menos que estejam relacionadas di-
retamente com o serviço dos superintendentes de circuito. Assim, se
´
tiverem duvidas sobre assuntos congregacionais, consultem primeiro
˜
o livro Pastoreiem, o Adendo do Pastoreiem ou outras publicaçoes
´ ˜ ˜
disponıveis aos anciaos. Se precisarem de mais orientaçoes, consul-
˜ ˜
tem entao este documento. O documento Orientaçoes para Supe-
´
rintendentes de Circuito e fornecido para cada superintendente de
circuito efetivo e superintendente de circuito substituto. Este docu-
˜
mento nao deve ser mostrado a outros. Quando um superintendente
de circuito efetivo ou um superintendente de circuito substituto dei-
˜
xa de servir nessa funçao, ele deve destruir seu exemplar impresso
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deste documento e apagar todas as copias eletronicas que tiver.
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Introduçao
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CAPITULO UM
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Acomodaçoes
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1. Ao visitar algumas congregaçoes, pode ser conveniente que o
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superintendente de circuito fique hospedado nas casas dos irmaos.
˜
Deve-se tomar cuidado para evitar situaçoes em que o superinten-
dente de circuito ou sua esposa ficaria sozinho em casa com uma pes-
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soa do sexo oposto. O superintendente de circuito deve se sentir a
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vontade para falar com o coordenador do corpo de anciaos, antes de
˜
iniciar a visita, sobre qualquer preocupaçao com sua hospedagem.
˜ ˜ ˜
Se a congregaçao nao tiver condiçoes de providenciar uma hospeda-
gem adequada, o superintendente de circuito deve considerar outras
˜ ˜ ˜
opçoes com o corpo de anciaos. Isso pode incluir alugar acomodaçoes
adequadas para a semana ou reservar um quarto de hotel. Se a con-
˜ ˜ ˜
gregaçao nao puder cobrir as despesas relacionadas a essas opçoes,
o superintendente de circuito deve consultar o Departamento de Ser-
viço antes da visita. — sfl 10:1-4.
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2. Nao e correto que o superintendente de circuito sugira aos an-
˜
ciaos do circuito que providenciem um apartamento para ele. Mas,
se um apartamento for providenciado, o superintendente de circuito
˜ ˜ ´
deve mostrar gratidao, nao pedindo coisas desnecessarias. Se as con-
˜ ˜ ˜ ˜
gregaçoes nao tiverem condiçoes de fornecer acomodaçoes adequa-
das, o superintendente de circuito deve entrar em contato com o De-
˜
partamento de Serviço para receber orientaçoes.
ˆ ˜
3. Se a distancia entre as congregaçoes for relativamente grande,
˜ ´
talvez nao seja pratico retornar ao apartamento toda noite. Nesses
casos, seria melhor que o superintendente de circuito ficasse hospe-
˜
dado num local adequado perto da congregaçao visitada, se houver
´ ˆ
um disponıvel, do que viajar uma grande distancia todo dia para ir
e voltar.
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Capıtulo 1
˜
ACOMODAÇOES
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Capıtulo 1
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CAPITULO DOIS
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Designaçoes
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1. Em geral, os superintendentes de circuito sao transferidos de
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um circuito para outro a cada tres anos. Essa mudança e boa em di-
versos sentidos, tanto para o superintendente de circuito como para
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as congregaçoes que ele visita. Quando um novo superintendente de
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circuito e designado para servir num circuito, o superintendente de
˜
circuito atual informa todas as congregaçoes do circuito por meio do
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formulario Aviso de Mudança no Circuito (S-307).
˜
2. O superintendente de circuito e sua esposa nao precisam usar
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seu perıodo de ausencia para se mudar para uma nova designaçao.
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Betel determina quanto tempo e necessario para fazer a mudança,
ˆ
conforme as circunstancias.
˜ ´ ´ ˜ ˆ
3. Nao e possıvel fazer designaçoes apenas com base na convenien-
´
cia pessoal, nem e correto que os superintendentes de circuito procu-
rem planejar entre si que circuitos acham que seriam melhores para
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eles. Aceitar lealmente as designaçoes promove a ordem e a paz na
˜
organizaçao.
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Capıtulo 2
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CAPITULO TRES
Assembleias de circuito
1. Assim que as datas da assembleia de circuito forem confirma-
˜
das, o superintendente de circuito deve informar as congregaçoes so-
´ ´
bre as datas e os locais usando o formulario Aviso sobre as Proximas
˜
Assembleias de Circuito (S-317). — Veja instruçoes detalhadas so-
bre contratar locais, confirmar datas e cancelar a assembleia no do-
˜ ˜
cumento Orientaçoes para a Organizaçao de Assembleias (S-330).
ˆ
2. Dois ou tres meses antes de cada assembleia, o superintenden-
˜ ˜
te de circuito deve lembrar aos anci aos as orientaç oes do livro
´ ´
Pastoreiem, capıtulo 20, paragrafo 16. — Veja 3:14.
ˆ ˜ ˜
3. Os circuitos tem a opçao de iniciar o programa da manha no ho-
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rario indicado para a sessao da tarde e apresentar o programa da tar-
´
de no inıcio da noite, se for mais conveniente para a maioria.
˜
4. Os superintendentes de circuito e suas esposas sao incentivados
ˆ ˜
a ficar na assistencia durante as sessoes das assembleias de circui-
˜ ˜
to. Reservar tempo para se associar com os irmaos e as irmas antes
˜ ´
e depois das sessoes e encorajador para todos.
˜ ˜
5. Veja no documento Orientaç oes para a Organiza ç ao de
˜ ˜
Assembleias (S-330) instruçoes detalhadas sobre interpretaçao si-
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multanea em assembleias de circuito, sobre assembleias de circuito
´ ´
em lıngua estrangeira e sobre metodos alternativos para assistir a
assembleias de circuito.
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Capıtulo 3
ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
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a congregaçao envia ou por pessoalmente observa-lo proferindo um
˜ ´
discurso na congregaçao), ele podera designar para ele uma parte
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numa assembleia. Isso talvez limite o numero de designaçoes de ora-
dores mais experientes, mas pode ajudar o superintendente de cir-
˜ ˜
cuito a fazer a devida avaliaçao e ver se a quantidade de irmaos qua-
lificados registrados em Betel como oradores de congresso pode ser
aumentada. — Veja 5:20.
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8. O superintendente de circuito e responsavel por escolher os pre-
˜ ˜
sidentes de sessao. Um irmao diferente pode ser usado em cada ses-
˜ ˜ ˜
sao. Os presidentes de sessao devem ser irmaos que tenham uma clas-
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sificaçao excelente como oradores de congresso e que consigam fazer
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as introduçoes de modo natural e animado.
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9. Os que forem convidados para participar em demonstraçoes e
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entrevistas devem levar uma vida exemplar como cristaos, e sua apa-
ˆ ˜
rencia nao deve afetar negativamente o programa. Por exemplo, se
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um irmao for extremamente obeso, a ponto de chamar indevidamen-
˜ ´ ´ ´
te a atençao caso participe no programa, sera necessario bom crite-
´ ˜ ˜
rio ao decidir se ele recebera uma designaçao ou nao, mesmo que es-
teja qualificado em outros sentidos.
DISCURSO DE BATISMO
˜
12. O superintendente de circuito deve informar o anciao designa-
˜
do a fazer o discurso de batismo que, se nao houver candidatos ao
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batismo presentes, nao e preciso fazer as duas perguntas nem a ora-
˜ ˜
çao mencionada no esboço. — Para instruçoes detalhadas sobre ba-
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tismos nas assembleias de circuito, veja o documento Orientaçoes
˜
para a Organizaçao de Assembleias (S-330).
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REUNIAO ESPECIAL COM OS PIONEIROS
13. Na semana de uma das assembleias de circuito do ano, os su-
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perintendentes de circuito se reunem com os pioneiros regulares, os
´
pioneiros especiais e os missionarios em campo, usando os esboços
fornecidos por Betel (S-312). A esposa do superintendente de circui-
˜
to deve estar presente nessa reuniao. Mas os representantes da filial
˜ ˜ ˜ ˜
nao assistirao a essa reuniao. Pode-se usar o Salao de Assembleias
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Capıtulo 3
ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
˜ ˜
ou um Salao do Reino bem localizado. Se for usado um Salao de As-
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sembleias, os servos desse Salao de Assembleias podem assistir a reu-
˜ ˜ ´
niao. Geralmente a reuniao e realizada com todos os pioneiros do cir-
˜ ˜ ´
cuito na mesma ocasiao. Mas, se isso nao for pratico, mais de uma
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reuniao pode ser realizada. (Veja 3:14.) O superintendente de circui-
˜ ˜
to deve ter bom senso ao tomar essa decisao, para nao sobrecarre-
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gar financeiramente os pioneiros. Pode haver casos em que a distan-
˜
cia impeça alguns pioneiros de uma ou mais congregaçoes de assistir
` ˜
a reuniao em seu circuito. Nesses casos, o superintendente de circui-
to deve entrar em contato com o Setor de Congressos e Assembleias,
˜
do Departamento de Serviço, pedindo permissao para que esses pio-
˜ ` ˜ ˜
neiros assistam a uma gravaçao ou a transmissao da reuniao, con-
˜ ´
forme as orientaçoes sobre metodos alternativos para assistir a as-
˜
sembleias de circuito fornecidas no documento Orientaçoes para a
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Organizaçao de Assembleias (S-330).
˜
14. O superintendente de circuito tem diversas opçoes para deci-
dir em que assembleia de circuito no ano e em que dia da semana a
˜ ´ ´ ´
reuniao sera realizada. Se a assembleia for no sabado, talvez seja pra-
˜
tico realizar a reuniao especial na sexta ou no domingo. Se a assem-
˜ ˜
bleia for no domingo, a reuniao pode ser realizada na manha ou na
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tarde da sexta ou do sabado, antes da assembleia. Em outros casos,
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talvez seja melhor realizar a reuniao dividindo o programa em duas
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noites durante a semana, antes da assembleia. A decisao deve levar
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em conta as circunstancias da maioria dos que estarao presentes. Na
´ ˜ ˜
medida do possıvel, a reuniao deve ser realizada numa ocasiao em
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que nao atrapalhe significativamente o serviço dos pioneiros. Nessa
˜ ˜
reuniao, nao se deve servir nenhuma comida ou bebida. O superin-
˜
tendente de circuito deve orientar os anciaos a avisar os pioneiros
˜
sobre o local e a hora da reuniao e passar para eles a lista de publi-
˜ ´ ˜
caçoes necessarias. Mas nao deve fornecer aos pioneiros um progra-
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ma impresso, uma pauta ou esboço parcial da reuniao. Se um pionei-
ro de outro circuito, ou de outra parte do circuito, pedir para assistir
˜ ˜ ´ ˜
a essa reuniao, nao ha objeçao quanto a isso. Talvez ele tenha perdi-
˜ ˜
do sua reuniao designada, ou a reuniao em seu circuito ou em sua
˜ ´
parte do circuito nao foi realizada na lıngua nativa dele. O superin-
´
tendente de circuito deve ter bom senso e ser razoavel nesses casos.
— Veja 3:17.
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Capıtulo 3
ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
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Essa orientaçao tambem deve ser transmitida aos oradores designa-
dos. Quando um esboço fala sobre participantes de entrevistas e de-
˜ ˜
monstraçoes, usa pronomes masculinos. Mas, se o esboço nao for es-
´ ˜ ˜
pecıfico, tanto irmaos como irmas podem ser usados nas entrevistas
˜
e demonstraçoes.
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Capıtulo 3
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CAPITULO QUATRO
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Programaçao semanal
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VISITA REGULAR A UMA CONGREGAÇAO
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1. Na mesma ocasiao em que o superintendente de circuito envia
´ ˜
seu itinerario ao Departamento de Serviço, as congregaçoes devem
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ser avisadas de sua visita por meio do formulario Aviso da Visita
˜
do Superintendente de Circuito (S-302). (Uma exceçao seria se, ao
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enviar seu itinerario, o superintendente de circuito pedir para usar
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um substituto. Nesse caso, ele deve esperar receber aprovaçao de Be-
˜
tel antes de informar as congregaçoes sobre a visita.) De quatro a
seis semanas antes da visita programada, o superintendente de cir-
` ˜ ˜
cuito deve escrever a congregaçao, dando instruçoes mais detalha-
˜
das sobre os preparativos para a visita. Deve instruir os anciaos a ler
´ ˜
a carta na proxima reuniao do meio de semana. Nessa carta, o supe-
˜
rintendente de circuito deve incentivar a congregaçao a participar
´ ´
o maximo possıvel no serviço de campo. Ele deve incentivar todos
os que puderem a servir como pioneiros auxiliares durante a visita,
˜ ` ˜
lembrando a eles que poderao assistir a reuniao com os pioneiros e
escolher o requisito de 30 horas. (km 06/13 p. 2) Numa nota ao cor-
˜ ´ ˜
po de anciaos, ele deve lembra-los de seguir as orientaçoes do formu-
´ ˜ ´
lario Informaçoes Necessarias para a Visita do Superintendente
´
de Circuito (S-61). Isso vai garantir que as perguntas na pagina 2 se-
´ ˆ
jam respondidas. (Veja 10:2-3.) Ele deve lembra-los de que, um mes
˜
antes da visita, eles devem enviar o nome dos irmaos recomendados
´ ˜ ˜ ˜
usando o formulario Recomendaçoes para Designaçao de Anciaos
˜
e Servos Ministeriais (S-62). (Veja 17:3.) Deve pedir aos anciaos que
´
o informem no começo da semana sobre quaisquer problemas serios
˜
que estejam ocorrendo na congregaçao. O superintendente de circui-
˜ ˆ ˜
to deve informar aos anciaos os canticos que serao usados durante
´ ˜
sua visita, mas e melhor nao copiar a fraseologia usada para intro-
˜ ´ ´
duzir os discursos nos congressos. (Veja 4:11.) Nao e necessario pe-
˜ ˜
dir que o corpo de anciaos ou que cada anciao forneça por escrito,
˜ ˜
antes da visita, suas observaçoes sobre a condiçao espiritual da con-
˜
gregaçao.
˜ ´
2. A programaçao semanal do superintendente de circuito e cheia
de atividades e muito recompensadora. Ele verifica os registros da
˜
congregaçao; participa no serviço de campo; faz visitas de pastoreio;
` ˜ ˜ ˜
assiste as reunioes da congregaçao; profere discursos; dirige reunioes
˜ ´
com anciaos, servos ministeriais e pioneiros; e prepara um relatorio
´ ˜
para Betel. Tambem se esforça para encorajar e edificar os irmaos
em suas conversas com eles. O superintendente de circuito pode dar
˜
um bom exemplo por seguir de perto a programaçao estabelecida.
˜ ˜
Ele nao deve organizar reunioes especiais ou instituir programas ino-
˜
vadores nao aprovados por Betel. — Veja 10:5; 19:7-8.
´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
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3. Na terça-feira as 13 horas, o superintendente de circuito deve
´ ˜ ´
fazer uma analise completa dos registros da congregaçao e tambem
˜ ˜ ˜
dos da Comissao de Manutençao do Salao do Reino, se houver uma.
ˆ ´
(Veja o apendice C.) Essa analise pode ser feita na hospedagem do
˜
superintendente de circuito ou no Salao do Reino. Visto que as in-
˜
formaçoes e os registros que devem ser providenciados pelo corpo
˜ ˜ ´ ˜ ´
de anciaos estao alistados no formulario Informaçoes Necessarias
para a Visita do Superintendente de Circuito (S-61), o superinten-
˜
dente de circuito nao precisa enviar uma lista adicional de itens a
˜
serem analisados. Nem deve solicitar aos anciaos que gastem tem-
´
po reunindo dados e calculando medias. Em vez disso, o superinten-
dente de circuito deve observar pessoalmente como os registros es-
˜ ´ ´
tao sendo cuidados, pois isso tambem permitira que ele se familiarize
com os nomes e as atividades dos publicadores. Se o superintenden-
˜ ˜
te de circuito concluir que a congregaçao precisa de anciaos, servos
´
ministeriais ou pioneiros, ele talvez decida enviar o formulario Con-
˜
gregaçao Que Precisa de Ajuda (S-310) para o Departamento de Ser-
viço.
˜ `
4. Em algum momento antes da reuniao de terça-feira a noite, o su-
perintendente de circuito deve se reunir com o coordenador do corpo
˜ ˜ ´
de anciaos ou outro anciao local para considerar quaisquer duvidas
que tenham surgido ao analisar os registros ou para pedir mais infor-
˜ ˜ ˜
maçoes sobre os irmaos recomendados para ser designados anciaos
˜
ou servos ministeriais ou para ser removidos do cargo. O anciao local
´ ˜
podera responder perguntas sobre a condiçao espiritual da congre-
˜ ´
gaçao e indicar quaisquer problemas serios que necessitem de aten-
˜ ˜ ´
çao. (Pro. 15:22) O anciao tambem pode informar como os publicado-
˜ ´ ´
res estao se saindo nos varios aspectos do ministerio e quem seria
˜
ajudado por uma visita de pastoreio. Quando os problemas sao iden-
´
tificados logo no começo da semana, ha mais tempo para fazer pes-
quisa, o que permite ao superintendente de circuito tratar desses as-
˜
suntos nos discursos de serviço ou pelo menos fazer recomendaçoes
˜
aos anciaos. — Veja 4:16.
˜
5. Ao examinar os Registros de Publicador de Congregaçao
´
(S-21), o superintendente de circuito procura observar quem esta ir-
˜
regular ou inativo e conversa com os anciaos sobre o que se pode fa-
´
zer para ajudar esses publicadores. Ele tambem fica atento aos que
ˆ
tem potencial para entrar no serviço de pioneiro auxiliar ou regu-
lar e procura oportunidades para dar incentivo pessoal a esses pu-
blicadores. Mostra interesse especial nos pioneiros regulares e na
˜
sua atividade. (Veja 16:2.) Ele leva em conta se alguns estao envol-
˜
vidos em projetos da organizaçao ou cuidam de responsabilidades
˜ ˜
adicionais, como os que ajudam na construçao de Saloes do Reino
˜ ˜
ou de Saloes de Assembleias, os que servem em Comissoes de Liga-
˜ ˜ ´
çao com Hospitais, em Comissoes de Ajuda Humanitaria e em Comis-
˜
soes de Congresso, ou que ajudam no serviço de Betel como volun-
´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
´ ` ˆ ˜ ˜
tarios a distancia. Todas essas designaçoes sao formas importantes
de serviço sagrado que podem afetar o serviço dos publicadores no
˜ ˜
campo e a sua participaçao em outras atividades da congregaçao. To-
˜
dos os irmaos que servem dessas maneiras merecem elogios, incenti-
vo e apoio. (Veja 14:5-6.) O superintendente de circuito pode fazer co-
´ ˜
mentarios positivos sobre as atividades da congregaçao no discurso
`
de serviço na terça-feira a noite. — Veja 18:2, 7.
´
Capıtulo 4
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PROGRAMAÇAO SEMANAL
˜
os publicadores que nao puderam participar no serviço de campo no
˜ ˜ ˜
meio da semana. Se a congregaçao nao realiza a reuniao do fim de
´ ˜
semana no domingo, o zelo pelo ministerio e o amor aos irmaos mo-
˜
tivarao o superintendente de circuito a usar seu tempo com a con-
˜ ´ ˜
gregaçao de modo produtivo e benefico. A programaçao de serviço
`
de campo deve ser anunciada terça-feira a noite. — Veja 10:1-6.
ˆ
10. Deve-se programar tempo para fazer duas ou tres visitas de
pastoreio na semana da visita. Essas visitas podem ser programadas
ˆ ´ ˜
conforme as circunstancias locais, para horarios em que os irmaos e
˜ ˜ ´
as irmas que serao visitados estejam disponıveis; podem ser de ma-
˜ ` ` ´
nha, a tarde ou a noite. Em alguns casos, talvez seja possıvel fazer
´ ˜
as visitas de pastoreio em horarios em que a pregaçao de casa em
´
casa e menos produtiva. — Veja 19:1-6.
` ˜ ´
11. Na terça-feira a noite, a reuniao do meio de semana sera reali-
˜ ˜
zada conforme a programaçao apresentada na Apostila da Reuniao
´ ˜ ˜
Vida e Ministerio, com as exceçoes a seguir. Na seçao Nossa Vida
˜ ´ ˜ ´ ´
Crista, o estudo bıblico de congregaçao sera substituıdo por um dis-
curso de serviço de 30 minutos feito pelo superintendente de circui-
˜
to. (Veja 18:7.) Antes do discurso de serviço, o presidente da Reuniao
´ ´ ˜
Vida e Ministerio fara a recapitulaçao do programa apresentado, des-
´ ˜ ´
tacara pontos que serao considerados na semana seguinte, fara os
´ ´ ˜ ´
anuncios necessarios e entao introduzira o superintendente de cir-
´ ´
cuito. Apos seus comentarios iniciais e o discurso de serviço, o su-
´ ˜ ˆ
perintendente de circuito concluira a reuniao com um cantico de sua
˜ ˜
escolha. Ele pode convidar outro irmao para fazer a oraçao final. A
˜ ˆ ˜ ´ ˜
reuniao inteira, incluindo os canticos e as oraçoes, tera a duraçao de
uma hora e 45 minutos.
` ´ `
12. Na quarta-feira a noite ou sabado a tarde, o superintendente
˜
de circuito preside uma reuniao de uma hora com os pioneiros re-
´
gulares, pioneiros auxiliares, pioneiros especiais e missionarios em
˜
campo. O dia e a hora dessa reuniao podem ser ajustados de acordo
˜ ´ ˜
com a situaçao dos pioneiros. Mas e melhor que ela nao interfira na
˜ ˜ ˜ ´
programaçao regular das reunioes para o serviço de campo. Nao ha
˜ ˜
objeçao a que um pioneiro de outra congregaçao peça para assistir
˜ ˜
a essa reuniao. Talvez ele tenha perdido a reuniao na visita do supe-
˜ ˜ ˜
rintendente do seu circuito, ou a reuniao em sua congregaçao nao foi
´
realizada na lıngua nativa dele. O superintendente de circuito deve
´
ter bom senso e ser razoavel nesses casos. — Veja 16:3-5.
˜ ˜ ´
13. Uma reuniao com os servos ministeriais e anciaos e realizada
´ ´
usando o esboço fornecido por Betel (S-337). E preferıvel que essa
˜ ` ´
reuniao seja feita sexta-feira a noite. Mas, se for necessario ajustar
´ ˆ ´
o horario por causa de circunstancias locais, ela pode ser feita no sa-
` ` ˜
bado a tarde ou a noite. Os superintendentes de circuito nao devem
distribuir uma pauta ou esboço parcial baseado no esboço fornecido
por Betel. (Naturalmente, o superintendente de circuito deve prepa-
´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
˜
rar uma pauta sobre quaisquer assuntos locais que serao considera-
˜ ˜ ˜
dos na reuniao com os anciaos.) Todos os anciaos e servos ministe-
˜
riais designados, incluindo os que se mudaram para a congregaçao
˜ ´
com uma carta de recomendaçao favoravel, devem ser convidados
` ˜ ˜
para assistir a parte da reuniao que considera o esboço de Betel. Nao
´ ˜ ˜
ha objeçao a que um anciao ou servo ministerial de outra congrega-
˜ ˜
çao peça para assistir a essa reuniao. Talvez ele tenha perdido a reu-
˜ ˜
niao na visita do superintendente do seu circuito, ou a reuniao em
˜ ˜ ´
sua congregaçao nao foi realizada na lıngua nativa dele. O superin-
´
tendente de circuito deve ter bom senso e ser razoavel nesses casos.
˜ ˜ ´
A reuniao com os anciaos e os servos ministeriais e iniciada com ora-
˜ ˜ ˜
çao. Ao concluir a parte da reuniao destinada aos anciaos e servos
˜ ˜ ´ ´
ministeriais, os servos ministeriais sao dispensados. Nao e necessa-
˜ ˜
rio concluir essa parte da reuniao com oraçao. Depois disso, o supe-
˜ ˜ ˜
rintendente de circuito preside uma reuniao com os anciaos. (Se nao
˜ ˜ ˜
houver recomendaçoes ou remoçoes e se os anciaos ou o superinten-
˜ ˜
dente de circuito nao tiverem mais pontos a considerar, a reuniao
´
pode ser concluıda depois que o esboço fornecido por Betel for con-
˜ ´ ˜ ´ ˜
siderado.) A reuniao sera entao concluıda com oraçao. O superinten-
˜
dente de circuito deve procurar dar bom exemplo, nao desperdiçando
´
tempo em pontos que ja foram bem considerados. Em geral, a dura-
˜ ˜ ˜
çao dessas reunioes nao deve ultrapassar duas horas.
˜ ˜
14. No dia em que a congregaçao costuma realizar a reuniao do
´ ˜ ˆ
fim de semana, o presidente começara a reuniao com o cantico es-
´ ˜
colhido pelo superintendente de circuito. Apos a oraçao inicial, o pre-
´ ´
sidente chamara o superintendente de circuito, que fara o discur-
´ ´ ´
so publico de 30 minutos. Apos o discurso, o presidente agradecera
´
brevemente o superintendente de circuito e convidara o dirigente
´ ˆ
do estudo da Sentinela. O dirigente convidara a assistencia a cantar
ˆ ´
o cantico inicial indicado para o estudo daquela semana. Apos um
´
estudo da Sentinela abreviado de 30 minutos, o dirigente chamara
´
o superintendente de circuito, que fara o discurso de serviço final
´
de 30 minutos. (Veja 18:8.) O superintendente de circuito concluira
˜ ˆ ˜ ˜
a reuniao com um cantico de sua escolha e oraçao. A reuniao intei-
ˆ ˜ ´ ˜
ra, incluindo os canticos e as oraçoes, tera a duraçao de uma hora e
˜
45 minutos. O superintendente de circuito nao deve pedir que a con-
˜ ´ ˜
gregaçao mude o dia e o horario da reuniao do fim de semana visan-
´ ˆ
do sua propria conveniencia. — Veja 4:9.
` ˜
15. Antes de terminar a visita a congregaçao no domingo, e numa
˜ ˜
hora que nao interfira na programaçao do serviço de campo, o supe-
´ ˜
rintendente de circuito se reune com a comissao de serviço da con-
˜ ´
gregaçao para considerar o Relatorio sobre a Visita do Superin-
` ˜
tendente de Circuito a Congregaçao (S-303). (Veja 5:14.) Apenas a
˜ ˜
comissao de serviço da congregaçao precisa estar presente, mas ou-
˜ ´
tros anciaos tambem podem estar presentes se desejarem. O superin-
´ ˜ ˜
tendente de circuito podera informar os anciaos disso, mas nao deve
´
Capıtulo 4
˜
PROGRAMAÇAO SEMANAL
´ ` ˜ ˜ `
ser dado nenhum anuncio a congregaçao sobre essa reuniao. As ve-
´
zes, o superintendente de circuito pode achar necessario ou melhor
˜ ´
que outros anciaos estejam presentes, principalmente se o relatorio
´
incluir assuntos complexos. Ele deve deixar uma copia do S-303 com
˜ ´
o coordenador do corpo de anciaos. Tambem deve lembrar o coorde-
´ ´ ˜
nador de pedir ao secretario que circule o relatorio entre os anciaos
´ ˜ ˜ ˆ
e de considera-lo com o corpo na reuniao de anciaos realizada tres
meses depois da visita.
´ ˜
16. Dentro do possıvel, o superintendente de circuito nao deve dei-
xar problemas para Betel cuidar depois da visita. Se, depois de orar
´ ´
pedindo espırito santo e sabedoria, e de pesquisar a Bıblia e as pu-
˜ ˜
blicaçoes, o superintendente de circuito nao estiver seguro sobre o
` ˜
que deve ser feito, ele pode ficar a vontade para consultar os irmaos
no Departamento de Serviço ou um superintendente de circuito ex-
˜
periente. Se a programaçao apertada do superintendente de circuito
˜
nao permitir que ele cuide do assunto ou conclua todos os detalhes,
˜ ´ ˜ ˜
ele deve dizer para os anciaos qual e a orientaçao da organizaçao,
para que eles possam concluir o assunto depois. O superintendente
´
de circuito deve tomar nota do assunto. Na sua proxima visita ou tal-
vez na assembleia de circuito, ele pode verificar o que foi feito para
se resolver o assunto. — Veja 4:4.
˜ ´ ˜
17. Se nao for possıvel realizar uma reuniao congregacional por
˜
causa de situaçoes excepcionais, como um clima muito ruim, a reu-
˜ ˜
niao pode ser reprogramada para outra ocasiao durante a semana,
´ ˜
desde que o novo dia e horario nao entre em conflito com uma reu-
˜ ˜ ˜
niao de outra congregaçao que usa o mesmo Salao do Reino.
´
Capıtulo 4
´
CAPITULO CINCO
ˆ ´
Correspondencia e relatorios
1. Visto que os superintendentes de circuito observam em primei-
˜ ´
ra mao o que acontece no campo, seus relatorios fornecem informa-
˜
çoes valiosas que ajudam Betel a se manter em dia com os assuntos
˜
que afetam a evangelizaçao, o ensino e o pastoreio entre os servos
´ ´ ˜
de Jeova. Alem de fornecer as informaçoes solicitadas por Betel, os
`
superintendentes de circuito devem se sentir a vontade para se cor-
˜
responder com o Departamento de Serviço em qualquer ocasiao.
˜
ORIENTAÇOES GERAIS
2. As cartas que os superintendentes de circuito enviam a Betel
devem ser bem redigidas e incluir as seguintes partes:
˜
(1) Remetente: Deve incluir o nome, a designaçao atual e a data.
´
(2) Destinatario: Deve incluir o nome da filial e, se souber, o respecti-
vo setor ou departamento.
˜
(3) Saudaçao inicial
´
(4) Corpo: O primeiro paragrafo deve explicar o objetivo da carta. Se
˜
o assunto nao for complexo, use apenas uma ou duas sentenças. Se
ˆ
houver correspondencia anterior sobre o mesmo assunto, mencio-
ne-a de modo resumido. O texto da carta deve ser curto, mas ao
´
mesmo tempo claro e completo, incluindo os pormenores necessa-
´ ´
rios. Use um paragrafo diferente para cada assunto especıfico.
(5) Despedida e assinatura com o nome digitado abaixo
˜
3. Os superintendentes de circuito nao devem usar em suas corres-
ˆ
pondencias papel com timbre similar ao usado por Betel. Essa orien-
˜ ´ ` ˆ
taçao tambem se aplica as correspondencias que eles enviam para
˜
as congregaçoes. Alguns poderiam concluir de forma errada que as
cartas com esse timbre foram aprovadas ou enviadas por Betel. Se
˜
as congregaçoes locais estiverem usando envelopes ou papel de car-
´ ˜
ta questionaveis, os anciaos devem ser orientados sobre o assunto.
˜ ´ ´
4. Nao e necessario que o superintendente de circuito relate a Be-
˜ ˜ ˜
tel cada assunto que os anciaos estao tratando. Se os anciaos preci-
sarem de ajuda ao cuidar de um assunto judicativo ou de algum ou-
˜
tro caso de pecado grave, e o assunto nao for resolvido com a ajuda
do superintendente de circuito, o superintendente de circuito deve
˜
orientar os anciaos a entrar em contato com o Departamento de Ser-
˜
viço. Se o superintendente de circuito precisar pedir orientaçoes a
´
Betel a respeito de outros assuntos em que ele esta diretamente en-
˜ ´ ´
volvido, ele deve fornecer informaçoes claras, especıficas, verıdicas,
exatas e completas. Devem-se fornecer detalhes pertinentes, como
´
os nomes, a ordem dos eventos e, se possıvel, as datas. Assuntos re-
lacionados a abuso de menores devem ser tratados por telefone.
´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
ˆ
5. A correspondencia deve ser endereçada ao departamento que
˜ ´
cuida do assunto em Betel, e nao a pessoas especıficas. Se o superin-
˜
tendente de circuito souber o nome de irmaos que servem em Betel
˜ ´ ˜
e fornecem orientaçoes para o campo, e melhor nao passar essa in-
˜ ˜ ˜
formaçao aos irmaos nas congregaçoes.
ˆ
6. Ao responder a uma correspondencia de Betel, os superinten-
dentes de circuito devem citar as siglas e a data da carta recebida.
´
Ao escreverem sobre alguem, os superintendentes de circuito devem
sempre fornecer o nome completo da pessoa.
˜
7. Ao mencionar uma congregaçao, os superintendentes de circui-
to devem fornecer o nome completo dela exatamente como consta
´
nos arquivos de Betel, incluindo a cidade e a provıncia ou estado.
´
ITINER ARIO DO SUPERINTENDENTE
DE CIRCUITO (S-300)
´
8. O superintendente de circuito envia seu itinerario para o Depar-
ˆ ˆ
tamento de Serviço com tres meses ou mais de antecedencia, usan-
´ ´
do o formulario Itinerario do Superintendente de Circuito (S-300).
´ ˆ ˜
Deve-se enviar um itinerario para cada mes completo — nao para
´ ˆ
perıodos maiores nem menores. Se uma semana começar num mes
´ ´ ˆ
e terminar em outro, ela deve ser incluıda no itinerario do mes em
que ela começa. Por exemplo, a semana da terça-feira 30 de janeiro
´ ´
ao domingo 4 de fevereiro deve ser incluıda no itinerario de janeiro.
˜ ´
O nome da congregaçao so deve ser informado se o evento for uma
` ˜
visita regular a congregaçao. Se o evento for de outro tipo, como uma
˜ ˜ ˜
semana de pioneiro numa congregaçao, o nome da congregaçao nao
deve ser informado. Se o superintendente de circuito receber apro-
˜ ´
vaçao para alterar o itinerario, ele deve enviar imediatamente o for-
´
mulario revisado para o Departamento de Serviço. (Veja 5:12.) Quan-
˜
do um superintendente de circuito recebe aprovaçao para visitar um
´
grupo de lıngua estrangeira, ele deve escolher o tipo “Outro” e escre-
˜ ´
ver o nome do grupo no campo “Observaçoes”. Ao enviar o itinera-
˜ ´
rio de um irmao que assumira o circuito no seu lugar, o superinten-
´
dente que esta deixando o circuito deve consultar o superintendente
´ ´
que vai assumir o circuito para confirmar se ele estara disponıvel.
˜ ´ ´
Nao se deve usar o formulario S-300 para informar perıodos de au-
ˆ
sencia. — Veja 22:7-12.
´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
˜ ˜
circuito nao puder fazer todas as visitas, deve pedir aprovaçao ao
˜
Departamento de Serviço para que as congregaçoes sejam visitadas
por um ou mais superintendentes de circuito substitutos. (Veja 21:13.)
˜ ˜
Ao decidir quais congregaçoes serao visitadas por um superintenden-
te de circuito substituto, o superintendente de circuito deve dar prio-
` ˜ ˜
ridade as necessidades das congregaçoes, e nao a interesses pessoais.
˜ ´
(Fil. 2:4) Por exemplo, se ele souber que uma congregaçao esta pas-
´ ˜
sando por serios problemas, seria melhor que ele a visitasse, e nao
´
um superintendente de circuito substituto. Alem disso, na medida do
´ ˜ ˜
possıvel, a mesma congregaçao nao deve receber visitas consecuti-
vas de um superintendente de circuito substituto.
˜
11. Ao fazer sua programaçao, o superintendente de circuito tal-
˜
vez note que vai conseguir visitar todas as congregaçoes usando as
´ ˜
series de esboços dos dois semestres, e ainda vao sobrar algumas se-
˜
manas livres. Nesse caso, ele pode incluir na sua programaçao uma
ou mais semanas para trabalhar como pioneiro com a(s) congrega-
˜ ˜ `
çao(oes) que achar melhor. Ele pode ficar a vontade para escolher
´ ˜
que semanas programara para isso. Ele e sua esposa poderao ser re-
´
vigorados espiritualmente ao trabalhar no ministerio com outros pu-
˜
blicadores zelosos numa congregaçao. Se desejar, o superintenden-
˜
te de circuito pode se oferecer para dirigir algumas reunioes para o
˜ ´ ˜
serviço de campo. Mas ele nao realizara nenhuma reuniao com pio-
˜ ´
neiros, anciaos ou servos ministeriais, nem fara nenhum discurso
naquela semana. Ele pode usar o tempo para se preparar para as de-
˜ `
signaçoes que estiverem mais a frente ou cuidar de outros assuntos
´ ˜
do circuito. Ele e sua esposa tambem poderao usar seus dias de au-
ˆ ˜
sencia em qualquer ocasiao durante a semana.
´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
˜
programam visitas na mesma semana a congregaçoes que usam o
˜
mesmo Salao do Reino. Nesses casos, deve-se telefonar para o Depar-
˜
tamento de Serviço para receber orientaçoes sobre como resolver a
˜ ˆ ˜
situaçao. A fim de evitar esse tipo de coincidencia na programaçao,
˜
os superintendentes de circuito que visitam congregaçoes que usam
˜
o mesmo Salao do Reino devem entrar em contato um com o outro
´
e elaborar o roteiro antes de preencher o formulario S-300.
´
RELATORIO SOBRE ` A VISITA DO ˜ SUPERINTENDENTE
DE CIRCUITO A CONGREGAÇAO (S-303)
14. Os superintendentes de circuito devem evitar fazer os mesmos
´ ´ ˜
comentarios toda semana em seus relatorios. Cada congregaçao tem
´ ´ ´
suas proprias caracterısticas e mostra um espırito diferente. As men-
` ˜ ´
sagens de Jesus as sete congregaçoes na Asia Menor mostram que
˜
cada congregaçao tem seus pontos fortes e fracos. (Apo. caps. 2-3)
˜
Assim, nao seria apropriado ter o costume de usar as mesmas expres-
˜ ´
soes nos relatorios.
´
RELATORIO DA ASSEMBLEIA DE CIRCUITO (S-318)
´ ´
15. O numero de batizados nas assembleias de circuito e enviado
´
por meio do Relatorio da Assembleia de Circuito (S-318). O formu-
´ ´ ´
lario deve ser enviado imediatamente apos o termino da assembleia
´
(ou serie de assembleias, se o circuito for dividido em partes). De vez
em quando, realizam-se batismos sem ser em assembleias ou congres-
˜
sos. Por exemplo, os anciaos talvez providenciem o batismo de uma
pessoa debilitada ou com uma doença contagiosa. Alguns talvez se-
˜ ˜
jam batizados em prisoes. Sempre que isso ocorrer, os anciaos devem
ser lembrados de relatar esses batismos ao Departamento de Serviço.
´ ˜
RELATORIO DE QUALIFICAÇOES PESSOAIS (S-326)
´ ˜
16. Ao preencherem o Relat orio de Qualificaç oes Pessoais
´
(S-326), os superintendentes de circuito devem fazer comentarios es-
´ ˜
pecıficos e indicar com clareza para que designaçao a pessoa se qua-
´
lifica no momento e qual e seu potencial para o futuro. Superin-
˜
tendentes de circuito substitutos nao devem preencher e enviar o
S-326.
` ˜
17. Todo ano de serviço, na primeira visita as congregaçoes, o su-
´
perintendente de circuito deve enviar um S-326 sobre missionarios
em campo e pioneiros especiais (incluindo pioneiros especiais en-
´
fermos), bem como de pioneiros regulares que servem em territo-
rio isolado. Se algum pioneiro especial estiver enfrentando dificul-
´ ´
dades financeiras ou de moradia, isso deve ser incluıdo no relatorio.
´
(Veja 16:9.) Nas outras visitas naquele ano, sempre que necessario,
o superintendente de circuito pode escrever uma carta breve e co-
´
mentar a atividade e o progresso do missionario em campo ou pionei-
˜
ro especial, dizendo o que precisa de atençao. Se um superintenden-
´
te de circuito incluir no relatorio aspectos em que a pessoa precisa
´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
´ ´
melhorar, ele ja devera ter conversado com ela sobre isso. — Veja
12:3.
´ ´
18. Betel acompanhara e avaliara o progresso de todos os pionei-
´
ros especiais temporarios e de alguns pioneiros regulares que se for-
maram na Escola para Evangelizadores do Reino. Esse programa de
˜ ´ ˆ
avaliaçao pode durar ate tres anos depois de a pessoa entrar no ser-
´
viço de pioneiro especial temporario ou se formar na escola. O supe-
´ ´
rintendente de circuito so precisa preencher um S-326 sobre alguem
´ ˜
que esta no programa de avaliaçao quando Betel pede especificamen-
˜
te que ele faça isso. Se uma pessoa estiver no programa de avaliaçao,
o superintendente de circuito deve consultar o Departamento de Ser-
˜
viço antes de pedir que ela se mude para outra congregaçao.
˜
PETIÇAO PARA CURSAR A ESCOLA PARA
EVANGELIZADORES DO REINO (G-8)
˜ ˜
19. Depois de receber da comissao de serviço de uma congregaçao
˜
uma Petiçao para Cursar a Escola para Evangelizadores do Rei-
no (G-8) preenchida, o superintendente de circuito deve segurar a pe-
˜ ´ ´ ` ˜ ´
tiçao ate sua proxima visita a congregaçao do peticionario. Durante
a visita, o superintendente de circuito deve trabalhar com o peticio-
´ ´
nario e observa-lo. (Se o superintendente for novo no circuito, deve
entrar em contato com o superintendente de circuito anterior para
˜ ´
saber sua opiniao.) Depois, o superintendente de circuito se reunira
˜ ´ ˜
com a comissao de serviço para analisar os comentarios da comissao
´ ´
a respeito do peticionario. O superintendente de circuito so deve en-
˜
caminhar a petiçao ao Departamento de Serviço se estiver conven-
ˆ ´
cido de que as circunstancias e as habilidades do peticionario permi-
˜
tem que ele use bem esse treinamento avançado numa designaçao.
´
Caso contrario, o superintendente de circuito deve orientar a comis-
˜ ´
sao de serviço a dar conselhos honestos e bondosos ao peticionario
nos aspectos em que ele pode melhorar. Para preencher uma peti-
˜
çao para a Escola para Evangelizadores do Reino, a pessoa precisa
ter entre 23 e 65 anos. Mas pode ser que o superintendente de cir-
´
cuito conheça alguem que tenha entre 21 e 22 anos ou entre 66 e
70 anos e que tenha qualidades espirituais e habilidades realmente
excepcionais. Nesse caso, o superintendente de circuito pode incen-
˜ ˜
tivar essa pessoa a preencher uma petiçao. Os publicadores e anciaos
˜ ˜ ´
em geral nao devem saber que existe essa opçao. Ela e apenas para
candidatos realmente excepcionais.
˜
RECOMENDAÇOES DE ORADORES PARA CONGRESSOS
20. Betel conta com os superintendentes de circuito para faze-
˜
rem recomendaçoes equilibradas de oradores para congressos. (Veja
˜ ˜ ´
o documento Instruçoes para Avaliaçao de Oradores e Interpre-
˜
tes para Congressos [S-311].) Ao visitar as congregaçoes, o superin-
˜
tendente de circuito deve alistar os anciaos que talvez se habilitem
´ ˜ ˜
para esse privilegio. Deve anotar informaçoes sobre esses anciaos ao
´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
´ ˜
observa-los na congregaçao e nas assembleias de circuito. Se um ir-
˜
mao tiver o potencial para se habilitar no futuro, o superinten-
dente de circuito pode designar uma parte para ele na assembleia
˜ ˜ ˜
de circuito para que os irmaos envolvidos na reuniao de avaliaçao
´
anual tenham oportunidade de observar suas habilidades de oratoria.
— Veja 3:7.
˜
RECOMENDAR A FORMA˜ ÇAO DE
UMA NOVA CONGREGAÇAO
´ ´
21. Por causa do aumento contınuo no numero de publicadores do
´ ´
Reino, de tempos em tempos e necessario formar novas congrega-
˜
çoes. Os superintendentes de circuito devem conhecer bem os docu-
˜ ˜
mentos Instruçoes para Recomendar a Formaçao de Novas Con-
˜ ´
gregaçoes (S-50), Pedido de Ajuste de Territorio (S-6), e Pedido de
˜ ˜ ˜
Formaçao/Informaçoes de Congregaçao (S-51). O superintendente
˜
de circuito tem a responsabilidade de ajudar os anciaos a preencher
´ ˜
corretamente os formularios e de verificar se estao completos antes
´
de envia-los para o Departamento de Serviço.
˜
22. Dividir prematuramente uma congregaçao pode resultar em
˜ ˜
duas congregaçoes fracas. Antes de uma recomendaçao ser feita, os
seguintes fatores devem ser considerados: Quantos publicadores ma-
´ ˜ ´ ´
duros havera em cada congregaçao? Havera um numero suficiente
˜
de anciaos e servos ministeriais qualificados, tanto na nova como nas
˜ ˜
congregaçoes existentes, para cuidar das partes nas reunioes e de
´ ˜
outras responsabilidades? Sera que dividir a congregaçao nessa oca-
˜ ´ ´ ˜
siao reduzira o numero dos que frequentam as reunioes a ponto de
˜ ˜
os publicadores se sentirem desanimados? Se o Salao do Reino nao
for grande o suficiente para comportar todos os que comparecem,
˜ ˜
seria melhor que, por enquanto, a congregaçao realizasse a reuniao
˜
do fim de semana em duas sessoes separadas?
˜
23. O superintendente de circuito nao deve tentar influenciar os
˜ ´
anciaos a propor mudanças nos limites dos territorios apenas com
ˆ
base em preferencias pessoais. Por exemplo, talvez ele queira reor-
˜
ganizar os limites porque acha que certos anciaos deveriam servir
˜
em determinada congregaçao. Em vez disso, o fator mais importan-
´ ´ ´
te ao se definir limites de territorio e que sejam simples e faceis de
´ ´
identificar. Se o superintendente de circuito achar que e necessario
´
fazer grandes ajustes nos limites dos territorios, ele deve entrar em
`
contato com o Departamento de Serviço antes de levar o assunto a
˜ ˜ ´
frente junto com os anciaos das congregaçoes envolvidas. Isso e ain-
da mais importante nos casos em que o ajuste proposto envolve mu-
˜ ´ ˜
dar de congregaçao varios irmaos designados.
´ ˜
24. E melhor que os publicadores frequentem a congregaçao que
´
cuida do territorio em que moram. Mas, no fim das contas, cabe aos
´ ´ ´
chefes de famılia decidir o que e melhor para sua famılia. Por isso
´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
˜
nao seria correto os superintendentes de circuito pressionarem ou-
˜
tros a frequentar determinada congregaçao. Nem seria correto usar
˜ ˜
isso como base para decidir se um irmao deve ou nao receber privi-
´ ˜
legios na congregaçao ou no circuito.
˜ ˜
RECOMENDAR A DISSOLUÇAO DE UMA CONGREGAÇAO
ˆ ˜
25. Por causa de circunstancias locais, mudanças nas condiçoes
ˆ
economicas ou outros fatores, um superintendente de circuito pode
˜ ˜ ˜
recomendar a dissoluçao de uma congregaçao e a fusao dela com ou-
˜
tra. Dissolver uma ou mais congregaçoes pode contribuir para um
˜
melhor aproveitamento dos Saloes do Reino e pode ajudar uma con-
˜
gregaçao que enfrenta dificuldades porque tem poucos publicadores
˜
ou porque precisa de irmaos qualificados para exercer a liderança.
Os superintendentes de circuito devem conhecer bem o documento
˜ ˜ ˜
Instruçoes para a Fusao de Congregaçoes (S-67). — Veja 5:24.
ˆ
ENVIAR EXPERIENCIAS
26. Pede-se que os superintendentes de circuito enviem ao Depar-
ˆ
tamento de Serviço experiencias excepcionais relacionadas com o
˜
serviço de campo. A exatidao de todos os relatos deve ser confirma-
˜
da com o coordenador do corpo de anciaos. Betel aprecia especial-
ˆ
mente experiencias que mostram a iniciativa e a engenhosidade dos
´
publicadores ao trabalhar em diversos aspectos do ministerio. O re-
˜
lato deve fornecer informaçoes completas e destacar o que o publi-
cador fez de especial, que produziu bons resultados. Deve explicar
´ ˆ
tambem quanto progresso a pessoa interessada fez. Se uma experien-
˜
cia no serviço de campo ensinar uma liçao importante, ela deve ser
˜
enviada mesmo que nao seja excepcional.
ˆ ˜
27. Outras experiencias encorajadoras nao relacionadas direta-
´ ´
mente com o serviço de campo tambem podem ser uteis. Essas po-
dem incluir: como um publicador inativo foi reativado, como um jo-
vem se manteve firme ou deu um bom testemunho na escola, como
um marido ou esposa descrente foi ajudado(a) a aceitar a verdade,
´ ´
como alguem simplificou a vida e entrou no ministerio de tempo in-
ˆ
tegral, e assim por diante. Ao se enviar uma experiencia, devem-se
˜
fornecer as seguintes informaçoes: o nome do publicador que teve a
ˆ ˜
experiencia, o nome de sua congregaçao e a data em que aconteceu.
MANTER SIGILO
28. Os superintendentes de circuito devem cuidar de correspon-
ˆ ˜
dencias confidenciais com o devido cuidado. (Veja 23:5.) Nao se deve
ˆ
mostrar nenhuma correspondencia de Betel a pessoas de fora da or-
˜ ˜
ganizaçao sem a autorizaçao expressa de Betel.
CANDIDATOS A BETEL
29. Os recomendados para servir em Betel devem ser bons exem-
˜ ˜ ˜
plos de vida crista. Os anciaos nao devem deduzir que o ambiente
´
Capıtulo 5
ˆ ´
CORRESPONDENCIA E RELATORIOS
´ ´
em Betel ajudara alguem a vencer um problema pessoal. Se a situa-
˜ ´ ˜ ˜
çao do peticionario na congregaçao mudar a ponto de ele nao estar
˜
mais qualificado para servir em Betel, os anciaos devem informar Be-
tel imediatamente.
´
Capıtulo 5
´
CAPITULO SEIS
´
Capıtulo 6
˜
PREPARATIVOS PARA DESASTRES E PRESTAÇAO DE SOCORROS
´ ˜
6. E fundamental que os superintendentes de circuito e anciaos es-
´ ´
colhidos façam visitas de pastoreio o mais rapido possıvel. Um de-
´
sastre pode ser traumatico, causando extrema tristeza e ansiedade.
˜ ˜
Assim, os irmaos precisam do amor e da atençao de pastores cris-
˜ ´ ´
taos bondosos. O pastoreio ajudara as vıtimas do desastre a encarar
˜
sua situaçao de um ponto de vista espiritual, para que possam lidar
ˆ
melhor com a mudança de circunstancias. Elas precisam restabele-
˜
cer sua rotina espiritual, que inclui fazer estudo pessoal e adoraçao
´ ´ ` ˜
em famılia, ler a Bıblia todos os dias, assistir as reunioes congrega-
´ ˜
cionais e participar regularmente no ministerio. Por isso, as reunioes
´ ´
congregacionais devem ser restabelecidas o mais rapido possıvel.
´
Capıtulo 6
´
CAPITULO SETE
Congressos
1. Todo ano aguardamos ansiosamente o rico banquete espiritual
´
preparado para o povo de Jeova nos congressos. Betel aprecia o tra-
balho dos superintendentes de circuito em recomendar participan-
tes para o programa, em proferir discursos bem preparados e em co-
laborar de outras maneiras.
`
2. Concede-se ao superintendente de circuito e a esposa a semana
do congresso para os preparativos, para a viagem e para assistir ao
´
programa. Esse tempo tambem pode ser usado para cuidar de assun-
tos do circuito, como preparar uma futura assembleia de circuito ou
´
os discursos para o novo ano de serviço. Eles tambem podem usar
ˆ ˜
seus dias de ausencia em qualquer ocasiao durante essa semana.
´
Capıtulo 7
CONGRESSOS
´
Capıtulo 7
CONGRESSOS
˜ ˜ ˜
nioes nao devem ser mudados para que o Salao do Reino seja usado
´
para apresentar o programa do congresso. Se necessario, pode-se
˜
usar uma sala adicional no Salao do Reino ou outro local adequa-
˜ ˜
do sem ser o Salao do Reino.) Existe algum anciao ou servo minis-
˜
terial capacitado que possa supervisionar a preparaçao desse local
alternativo?
˜ ´
(4) O JW Stream tem a gravaçao do congresso na lıngua desejada? Se
´ ˜ ˜
tiver, e melhor usar essa gravaçao do que receber a transmissao do
congresso ao vivo.
10. Se Betel aprovar o uso do local alternativo e forem esperados
˜
publicadores de mais de uma congregaçao, o superintendente de cir-
˜ ˜ ´
cuito deve designar uma congregaçao para ser a anfitria. Alem dis-
˜
so, ele deve designar um anciao ou servo ministerial capacitado para
˜
supervisionar o evento. Ele deve organizar os irmaos para cuidar da
limpeza, do estacionamento, etc.
˜
11. Se uma congregaçao assistir ao congresso num local alternati-
´
vo, ela deve realizar o estudo da Sentinela abreviado, como e feito
na visita do superintendente de circuito, em vez de assistir a uma
˜
gravaçao de um estudo de uma semana anterior.
´
Capıtulo 7
´
CAPITULO OITO
Licença
`
1. Os superintendentes de circuito as vezes se deparam com uma
ˆ ´
emergencia, como o falecimento de um membro da famılia imediata.
ˆ ´
Se ocorrer uma emergencia, o superintendente de circuito devera te-
˜
lefonar para o Departamento de Serviço a fim de receber orientaçao
antes de providenciar um substituto. Se o superintendente de circui-
˜ ˜ ´
to receber permissao para se ausentar da designaçao, ele devera, ao
ˆ
retornar, enviar uma carta para explicar a natureza da emergencia,
´ ˜
os dias especıficos em que esteve ausente da designaçao e o nome
do superintendente de circuito substituto aprovado que fez as visi-
tas em seu lugar. Deve-se seguir o mesmo procedimento se a espo-
˜
sa do superintendente de circuito precisar se ausentar da designaçao
ˆ
devido a uma emergencia.
´ ´ ˜
2. E bom lembrar que so se deve pedir licença em situaçoes de
ˆ
emergencia. Para tratar de assuntos pessoais menos importantes, de-
ˆ
vem-se usar os dias pessoais de ausencia. O Corpo Governante pro-
videnciou amorosamente que os servos de tempo integral especial
ˆ
recebam todo ano dias de ausencia adicionais com base nos anos de
˜
serviço de tempo integral ou na idade. (Veja 22:3-6.) Essa provisao
´ ˆ ˜ ´ ˜
e para que haja dias de ausencia nao so para descanso e recreaçao,
´
mas tambem para cuidar de assuntos pessoais e familiares. Assim,
´ ˜ ´
quando ha uma situaçao pessoal ou familiar que obviamente exigira
˜ ´ ´
atençao periodica, e importante um bom planejamento dos dias dis-
´ ˆ
ponıveis de ausencia. Naturalmente, algumas coisas acontecem de re-
˜ ´
pente e estao alem do controle da pessoa. — Ecl. 9:11.
˜
3. Quando um superintendente de circuito fica doente e nao pode
˜
cuidar de sua designaçao, ele deve telefonar imediatamente para o
˜ ˜
Departamento de Serviço. Se ele nao estiver em condiçoes de tele-
´
fonar, a esposa podera fazer isso em seu lugar. Em seguida, deve-se
˜
enviar uma carta com mais informaçoes sobre a doença, as datas da
ˆ
ausencia e o nome do superintendente de circuito substituto (caso se
tenha usado algum). Se a esposa do superintendente de circuito fi-
˜
car doente, de modo que nao possa participar no serviço de campo ou
` ˜ ´
assistir as reunioes por varios dias, o Departamento de Serviço deve
ser informado. Em caso de doença prolongada, o Departamento de
˜
Serviço talvez peça informaçoes atualizadas de tempos em tempos.
´
Capıtulo 8
´
CAPITULO NOVE
Despesas e reembolsos
˜
1. De modo geral, as congregaçoes e os circuitos sabem muito bem
´ ´
que e um privilegio receber hospitaleiramente os superintendentes
˜ ˜ ´
de circuito. (3 Joao 8) A generosidade dos irmaos e muito aprecia-
´
da, e jamais se deve abusar dela ou considera-la apenas uma obri-
˜ ˜
gaçao. A maioria dos irmaos precisa controlar bem seu orçamento
˜
para nao gastar mais do que pode. Da mesma forma, os superinten-
dentes de circuito precisam controlar cuidadosamente suas despesas
˜ ˜
para nao ser “um peso financeiro” para as congregaçoes e os circui-
´ ˜
tos. (1 Tes. 2:9) E importante que os superintendentes de circuito nao
˜
sejam esbanjadores nem deem a impressao de que querem o melhor
˜ ˜ ´
de tudo em relaçao a alimentaçao, roupas, moveis para o apartamen-
ˆ ˜
to, aparelhos eletronicos, viagens e assim por diante. Assim nao da-
˜ ˜
rao “motivo para tropeço” e servirao de exemplo para os pioneiros e
outros que se esforçam em buscar primeiro o Reino. — 2 Cor. 6:3, 4;
Fil. 1:9, 10.
˜
2. Os superintendentes de circuito nao devem pedir que a congre-
˜ ´
gaçao reembolse suas despesas da semana. Eles so podem apresentar
˜
as despesas se os anciaos pedirem que ele faça isso. Se a congrega-
˜ ˜ ˜ ˜
çao nao providenciar hospedagem ou nao tiver condiçoes de reembol-
sar o superintendente de circuito, ele pode apresentar suas despesas
para o superintendente de assembleia para que o circuito as reem-
˜ ´ ´
bolse. Ele nao precisa esperar ate a proxima assembleia de circuito.
´
Os superintendentes de circuito tambem podem apresentar para o
superintendente de assembleia as despesas que tiverem na semana
de uma assembleia de circuito, de um congresso designado e de uma
Escola do Serviço de Pioneiro em que forem instrutores, mesmo que
˜ ˜
a escola nao seja em seu circuito. Se o circuito nao reembolsar as des-
´
pesas, o superintendente de circuito pode apresenta-las para o De-
´
partamento de Serviço, usando o formulario Pedido de Reembolso
˜ ˜
para Superintendente de Circuito (S-301). Se uma congregaçao nao
reembolsar as despesas de um superintendente de circuito substitu-
´ ´
to, ele tambem pode apresenta-las para o Departamento de Serviço.
˜
Sempre que as despesas sao apresentadas para reembolso, seja para
˜
os anciaos, seja para o Departamento de Serviço, devem-se apresen-
tar os comprovantes junto com o pedido.
˜
3. As despesas gerais da semana incluem gastos com alimentaçao,
´
despesas rotineiras de escritorio, gastos com transporte e algumas
ˆ
despesas pessoais. (Veja o apendice A.) Essas despesas devem ser
´ ˜
mantidas o mais baixas possıvel. Elas sao explicadas em mais deta-
lhes abaixo. O superintendente de circuito pode querer usar o dinhei-
ro que talvez tenha recebido como presente para cobrir essas despe-
sas. Se os publicadores derem algum presente em dinheiro e disserem
claramente que esse dinheiro deve ser usado para cobrir as despesas
´
Capıtulo 9
DESPESAS E REEMBOLSOS
˜
da semana, o superintendente de circuito nao vai incluir as despesas
cobertas por esse presente em dinheiro quando pedir o reembolso.
´ ˜
4. A hora do almoço e uma boa ocasiao para ter conversas anima-
´
doras, criar boas amizades e ate fazer pastoreio. Por isso, quando
˜ ´ ´
os superintendentes de circuito visitam as congregaçoes, e preferı-
˜
vel que eles aceitem a hospitalidade que os irmaos locais mostram
˜
ao oferecer os almoços que foram programados pelos anciaos. Fica
´ ˜
a criterio do superintendente de circuito aceitar ou nao convites
˜
para outras refeiçoes. Os superintendentes de circuito devem apre-
˜
ciar bastante a hospitalidade da congregaçao. Se o superintendente
˜
de circuito tiver restriçoes alimentares, ele deve ser discreto ao fa-
˜ ˜
lar sobre elas. Ele nao deve dar a impressao de que deseja determi-
nados alimentos.
´
5. As despesas rotineiras de escritorio incluem telefone, material
´
de escritorio, postagem de cartas, cartuchos de tinta e outros gastos
˜ ˜
relacionados com designaçoes da organizaçao. Se, em certa semana,
essas despesas forem maiores do que as de costume, em vez de pedir
˜
que uma congregaçao as cubra, o superintendente de circuito deve
˜ ´
dividi-las entre as congregaçoes ou apresenta-las para o superinten-
˜
dente de assembleia. Mas nao seria apropriado pedir o reembolso de
´ ˜
despesas com serviços de TV a cabo ou via satelite, ligaçoes interur-
banas pessoais, e compra ou aluguel de computadores, fotocopiado-
ras e equipamentos similares. Se os serviços de internet ou de tele-
´
fonia celular forem necessarios para o superintendente de circuito
˜ ´
se comunicar com as congregaçoes ou com Betel, ele podera dividir
˜ ´
essas despesas entre as congregaçoes ou apresenta-las para o supe-
˜
rintendente de assembleia. Se nem as congregaçoes nem o circuito
˜
puderem cobrir as despesas com internet ou celular, elas poderao ser
apresentadas para o Departamento de Serviço reembolsar. Mas, se
o superintendente de circuito gastar com internet ou celular mais
´ ´ ˜
do que e necessario para se comunicar com as congregaçoes e com
´
Betel, essa diferença deve ser coberta pelo proprio superintendente
de circuito. As despesas da esposa dele com internet ou celular tam-
´ ˜ ˜
bem sao pessoais e nao devem ser apresentadas para reembolso.
´
Capıtulo 9
DESPESAS E REEMBOLSOS
cobertos com o dinheiro que talvez receba como presente, com a Aju-
´
da para Despesas Pessoais (ADP) ou com outros recursos proprios.
´
Se um superintendente de circuito tiver alguma necessidade especı-
`
fica, como comprar medicamentos, deve se sentir a vontade para en-
ˆ
trar em contato com Betel em busca de ajuda. — Veja o apendice F.
PRESENTES EM DINHEIRO
˜
9. Nao se devem dar presentes em dinheiro para os superintenden-
˜
tes de circuito usando os recursos da congregaçao, do circuito ou do
´ ˜ ´
congresso. Tambem nao e apropriado que pessoas peçam dinheiro a
˜ ˜ ´
irmaos e irmas para da-lo como presente ao superintendente de cir-
´
cuito. (2 Cor. 8:20) Por outro lado, alguem talvez se sinta motivado
˜
de coraçao a dar um presente em dinheiro para o superintendente de
´
circuito. Se alguem quiser dar um presente em dinheiro ao superin-
´ ˜
tendente de circuito, esse e um assunto particular que nao diz respei-
to a outros. Se o superintendente de circuito vai aceitar ou recusar
´ ´
o dinheiro tambem e um assunto particular. Mas o superintendente
˜
de circuito nao deve pedir dinheiro a outros, nem mesmo em parti-
cular.
EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS
˜
10. Os superintendentes de circuito nao devem se envolver em em-
˜ ´
preendimentos comerciais. Nao e correto que os superintendentes de
˜
circuito usem seu cargo ou seu contato com os irmaos para obter ga-
nhos financeiros.
´
Capıtulo 9
DESPESAS E REEMBOLSOS
˜ ˜
12. Em seu primeiro ano de serviço no circuito, o irmao que nao
estava no serviço de tempo integral especial vai receber na sua conta
´ ˆ
de ADP o credito relativo a cada mes completo em que serviu como
superintendente de circuito. Por exemplo, se ele começou no servi-
ço de circuito no meio de outubro, em dezembro ele vai receber na
´ ´
sua conta de ADP so o credito relativo aos meses de novembro e de-
˜ ´
zembro. Mas, se um irmao que ja estava no serviço de tempo inte-
gral especial for transferido para outra modalidade de tempo inte-
´
gral especial, ele vai continuar recebendo os creditos na sua conta
˜
de ADP sem interrupçao.
´
13. O objetivo da ADP e atender a necessidades pessoais, cobrir
´
despesas medicas ocasionais e assim por diante. Para retirar a ADP,
o superintendente de circuito deve enviar um Pedido de Reembol-
so (TO-4) para o Departamento Financeiro.
´ ˜
14. Se alguem precisar deixar o serviço de circuito e nao for per-
manecer no serviço de tempo integral especial, ele pode retirar seu
´
saldo acumulado de ADP. Para isso, ele deve enviar um formulario
´
TO-4 antes da data de termino do serviço de tempo integral especial,
´
visto que a conta de ADP e automaticamente encerrada nessa data.
´ ˜ ˜
Os creditos da ADP referentes ao ano em curso geralmente nao sao
disponibilizados antes de 1./ de janeiro. Mas quem for deixar o ser-
´
viço de tempo integral especial podera pedir sua ADP referente aos
meses completos em que serviu no tempo integral especial durante
o ano em curso.
´
15. Em caso de falecimento do marido ou da esposa, o(a) viuvo(a)
pode ficar com o saldo existente na ADP do(a) falecido(a).
´
CUIDADOS DE SAUDE
ˆ ˜ ˜
16. Veja o apendice F para obter informaçoes sobre as provisoes
para ajudar os superintendentes de circuito nas despesas com cuida-
´
dos de saude.
IMPOSTOS
´ ´
17. Como membros fieis de uma ordem religiosa, e importante que
os superintendentes de circuito cumpram os requisitos legais que se
˜
aplicam a eles, especialmente a declaraçao do imposto de renda. Nes-
´
se assunto, e vital que todos os superintendentes de circuito, como
˜ ´
representantes da organizaçao de Jeova, cuidem corretamente de
˜ ˜ ´ ´
suas obrigaçoes. Assim permanecerao irrepreensıveis, dando a “Ce-
´ ´
sar o que e de Cesar”. — Mat. 22:21; 1 Tim. 3:2.
˜ ˜
18. Betel nao faz declaraçoes de impostos para os superintenden-
tes de circuito, mas o Departamento Financeiro pode fornecer algu-
´ ˆ
ma ajuda quando necessario. — Veja o apendice G.
´
Capıtulo 9
´
CAPITULO DEZ
´
Ministerio de campo
´ ´
1. Assim como os superintendentes viajantes da epoca dos aposto-
los, os atuais superintendentes de circuito exercem a liderança na
˜ ´
obra de pregaçao do Reino e de fazer discıpulos. (Atos 18:5, 6) Eles
˜ ˜ ˜ ´
sao “diligentes, nao preguiçosos”. Sao “fervorosos no espırito”. (Rom.
´
12:11) Embora sejam instrutores e pastores, seu trabalho principal e
‘fazer a obra de um evangelizador’. — 2 Tim. 4:5.
` ˜
2. Ao escreverem as congregaçoes antes da visita, os superinten-
˜
dentes de circuito devem incentivar os irmaos a participarem ao
´ ´
maximo no ministerio de campo. (Veja 4:1.) Da mesma forma, seus
ˆ
discursos devem criar interesse e animo pelo serviço de campo. Os
superintendentes de circuito e suas esposas tomam a iniciativa e
´ ´
amorosamente convidam outros a acompanha-los no ministerio.
˜
(Veja 23:3.) Dao bom exemplo por serem pontuais e por apoiar toda
˜
a programaçao de serviço de campo durante a semana inteira. Em-
˜
bora a semana com a congregaçao seja cheia de atividades, os supe-
´
rintendentes de circuito e suas esposas tambem devem participar ao
´ ´
maximo no ministerio nos finais de semana. Eles devem se esforçar
˜
para cuidar de seus assuntos pessoais nos dias de folga, a nao ser em
´ ´ ˜
caso de consultas medicas necessarias. Outras atividades nao devem
˜
limitar o trabalho com os irmaos nos fins de semana. Muitos publi-
´ ˆ
cadores trabalham a semana inteira e so tem chance de trabalhar
com o superintendente de circuito no fim de semana. — Veja 4:9.
˜ ´
3. As reunioes para o serviço de campo devem ser praticas e ter a
˜ ˜
duraçao de cinco a sete minutos. (Quando a reuniao para o serviço
´ ˜ ˜
de campo e realizada logo depois de outra reuniao da congregaçao,
deve ser ainda mais curta.) O superintendente de circuito deve con-
˜ ´
siderar uma apresentaçao simples e apropriada para o territorio ou
˜ ´
fornecer outras informaçoes praticas que podem ser usadas no minis-
´ ˆ ´
terio naquele dia. Se ele se preparar com antecedencia, conseguira
˜
realizar uma reuniao instrutiva e terminar dentro do tempo conce-
˜ ´
dido, dando bom exemplo para a congregaçao. Pode ser difıcil orga-
nizar grandes grupos de publicadores. Mas o superintendente de cir-
cuito pode fazer isso com a ajuda dos superintendentes de grupo e
˜ ˜ ´
de outros anciaos, sem abrir mao de suas proprias responsabilidades.
˜
Ao escrever para o coordenador do corpo de anciaos, o superinten-
´
dente de circuito deve pedir que ele se certifique de que havera ter-
´ ´
ritorio suficiente para cada dia, incluindo sabado e domingo. (Veja
4:1.) O superintendente de circuito deve pedir o nome dos publicado-
´
res que poderiam ser ajudados ao trabalhar com ele, mas que so po-
dem sair no campo no fim de semana.
´
4. O superintendente de circuito deve treinar outros nos varios
´
aspectos do ministerio, como dar testemunho de casa em casa, em
´ ´
territorio comercial, em lugares publicos e por telefone. Enquanto
´
Capıtulo 10
´
MINISTERIO DE CAMPO
˜ ˜ ´
trabalha com os irmaos e as irmas, e bom usar alguns minutos para
´ ´
elogia-los e sugerir maneiras de melhorar seu ministerio. Quando os
superintendentes de circuito se esforçam em ‘procurar os merecedo-
´ ´
res’ no territorio, em qualquer local e horario em que possam ser en-
ˆ
contrados, isso reforça para os publicadores a importancia do minis-
´
terio. — Mat. 10:11.
´
Capıtulo 10
´
MINISTERIO DE CAMPO
´ ˜
trabalho de testemunho publico especial em regioes metropolitanas.
´ ´
Em muitos casos, esse trabalho inclui os territorios de varias congre-
˜ ˜ ´ ˜
gaçoes e circuitos. Irmaos especıficos sao designados por Betel para
˜
organizar o trabalho, onde serao usados publicadores aprovados dos
˜
circuitos da regiao. Os superintendentes de circuito devem conhecer
´
bem o documento S-71 e usar os princıpios contidos ali para ajudar
˜ ´ ´
os anciaos em dar testemunho publico no territorio local de suas con-
˜
gregaçoes.
ˆ
ROUPA, APARENCIA E CONDUTA
˜ ˜ ˜ ´
9. Se o corpo de anciaos concordar que um irmao ou uma irma esta
ignorando repetidos conselhos de forma insolente e intencional, e
ˆ ˜
que sua roupa, aparencia ou conduta estao perturbando a congrega-
˜ ˜ ˜
çao, os anciaos podem decidir que ele ou ela nao se qualifica mais
´ ´
para participar no ministerio. Nesses casos raros, nenhum anuncio
` ˜
deve ser feito a congregaçao.
TESTEMUNHO EM PORTOS
˜
11. O documento Orientaç oes sobre Testemunho em Portos
´ ´
(S-374) esta disponıvel para que os superintendentes de circuito o
usem quando Betel programar o testemunho em portos. Esse traba-
´ ´ ˜
lho muitas vezes inclui os territorios de varias congregaçoes e cir-
˜ ´ ˜
cuitos. Irmaos especıficos sao designados por Betel para organizar o
trabalho, o que inclui usar os publicadores aprovados dos circuitos
envolvidos.
´
Capıtulo 10
´
CAPITULO ONZE
˜ ˜
Comissoes de Ligaçao com Hospitais
˜ ˜
1. Quando uma Comissao de Ligaçao com Hospitais (Colih) preci-
˜
sa de mais irmaos para ajudar a cuidar do volume de trabalho, a Co-
˜ ˜
lih faz recomendaçoes a Betel, usando as orientaçoes gerais forneci-
das a seguir. A Colih deve consultar o superintendente de circuito
˜ ´
para ter certeza de que o irmao recomendado esta qualificado para
˜ ´ ´ ˜
servir nessa funçao. E improvavel que algum irmao tenha as circuns-
ˆ
tancias ideais e todas as qualidades desejadas, mas ele deve estar ra-
`
zoavelmente a altura dos seguintes requisitos:
˜
(1) Ele precisa ser um homem espiritual, ser respeitado na regiao e sa-
ber se expressar bem. — 1 Tim. 3:7.
˜ ´
(2) Ele precisa saber enfrentar situaçoes difıceis sem se intimidar, e
˜ ´
ter habilidade e boa disposiçao para falar com medicos, advogados
´ ˆ
e juızes. — Exo. 4:10-12; Pro. 29:25.
(3) Ele deve amar as ovelhas e estar disposto a agir nos casos de emer-
ˆ ˜ ˜
gencia, nao importa a hora. — Pro. 3:27; 19:17; Joao 13:35.
´ ˜
(4) Deve ser facil de ser contatado. Se um irmao viaja muito a traba-
´ ´ ˜
lho ou e difıcil de ser contatado, nao se pode contar tanto com a
ˆ ˜ ˆ ´
ajuda dele numa emergencia. Irmaos que tem um trabalho flexıvel
´ ˆ
ou que trabalham meio perıodo normalmente tem mais disponibi-
´
lidade para visitar equipes de hospital sempre que for necessario.
´
Esse e um requisito importante.
ˆ
(5) Ele deve ser leal e manter sigilo. — Exo. 18:21; Pro. 25:9.
(6) Ele deve trabalhar bem em equipe. O trabalho da Colih exige coo-
˜ ˜
peraçao e uniao. — 1 Cor. 1:10; 12:12-26.
(7) Ele deve morar numa cidade ou perto de uma cidade em que haja
˜
hospitais de grande porte. Pode ser feita alguma exceçao se hou-
ˆ
ver circunstancias especiais.
˜
(8) Se o irmao tiver algum conhecimento de medicina, isso pode ser
´ ˜ ´ ´
util, mas nao e necessario.
˜
(9) Ele nao deve ter muitas outras responsabilidades que o impeçam
de cumprir seu trabalho na Colih.
˜
2. Se um pioneiro regular nao conseguir alcançar o requisito de
´ ˜
horas por causa do serviço na Colih, devera receber consideraçao es-
pecial. — Veja 4:5.
´
Capıtulo 11
´
CAPITULO DOZE
´
Capıtulo 12
´
CAPITULO TREZE
Assuntos judicativos
˜
1. Os superintendentes de circuito devem ajudar os anciaos a sem-
pre se lembrar de que precisam julgar com justiça, sabedoria e dis-
cernimento. Se um superintendente de circuito notar que um corpo
˜ ˜
de anciaos nao compreende bem quando e como deve cuidar de as-
suntos judicativos ou como deve relatar esses assuntos para Betel, o
´
superintendente de circuito deve tirar o tempo que for necessario
´ ˜
para ajuda-los. Seria bom recapitular com os anciaos pontos relevan-
tes do livro Pastoreiem, do Adendo do Pastoreiem e de outras pu-
˜
blicaçoes do escravo fiel e prudente.
˜
2. Quando os anciaos pedem a ajuda do superintendente de circui-
´ ˜
to para cuidar de um caso especıfico e parece nao haver uma orien-
˜ ´ ´
taçao clara na Bıblia nem em outras materias publicadas, ele deve
˜
incentivar os anciaos a entrar em contato com o Departamento de
´
Serviço. Por exemplo, quando surgem duvidas em casos que envol-
´
vem a liberdade bıblica para casar novamente, o superintendente de
˜
circuito deve sempre orientar os anciaos a entrar em contato com o
Departamento de Serviço. — Pro. 11:2b; sfl 12:71-76; 16:15.
´ ˜
3. Normalmente e melhor que um superintendente de circuito nao
˜ ´
sirva numa comissao judicativa. Isso evita possıveis problemas pos-
´ ˆ ˜ ˜
teriores, se for necessario realizar uma audiencia de apelaçao ou nao
´
for possıvel concluir o assunto durante a semana da visita. Se por al-
˜ ˜ ´
gum motivo a congregaçao nao tiver um numero suficiente de an-
˜
ciaos qualificados para cuidar de um caso judicativo, pode-se pedir
˜ ´ ˜ ˜
ajuda a uma congregaçao proxima. Provavelmente os anciaos tirarao
˜
proveito das recomendaçoes do superintendente de circuito ao esco-
˜ ˜
lher anciaos qualificados de outra congregaçao. Mas, nos raros ca-
˜ ´ ´ ˜
sos em que realmente nao e possıvel formar uma comissao judicativa
ˆ ˜
com tres anciaos, o superintendente de circuito deve telefonar para
˜
o Departamento de Serviço e explicar a situaçao. Se for aprovado,
˜ ˆ
ele mesmo pode completar a comissao judicativa de tres membros.
— Veja B:1; sfl 15:2-3.
´ ` ´
4. Pode ser necessario, as vezes, providenciar que um interpre-
˜
te ajude em assuntos judicativos. Se houver no circuito um anciao
´
que domina os idiomas envolvidos, ele pode servir como interprete.
˜ ˜ ´
Se nao houver um anciao disponıvel no circuito, o superintenden-
˜
te de circuito pode procurar um anciao habilitado em circuitos vizi-
´
nhos, ou podera entrar em contato com o Departamento de Serviço
˜ ˜ ´
para obter ajuda. Nao se deve usar uma irma como interprete em ca-
sos judicativos.
´
Capıtulo 13
ASSUNTOS JUDICATIVOS
˜
coordenador do corpo de anciaos deve imediatamente entrar em con-
tato com o superintendente de circuito. O superintendente de circui-
˜ ˜
to deve escolher um anciao experiente da lista de irmaos qualifica-
dos para cuidar de assuntos complexos para servir como presidente
˜ ˜
da comissao judicativa. Se a comissao decidir desassociar o acusado e
˜
ele apelar da decisao, o superintendente de circuito deve designar os
˜ ˜ ˜ ˜
anciaos que farao parte da comissao de apelaçao e o presidente des-
˜ ´
sa comissao. (Veja 13:6-9.) O presidente sera selecionado da lista de
˜
irmaos qualificados para cuidar de assuntos complexos. — sfl 14:19.
´
6. Se alguem que foi desassociado por abuso sexual de menores
˜ ˜
pede readmissao, o coordenador do corpo de anciaos deve entrar em
contato com o superintendente de circuito e fornecer o nome dos an-
˜ ˜
ciaos que serviram na comissao judicativa. O superintendente de cir-
˜
cuito deve confirmar se o presidente da comissao judicativa continua
˜
na lista de irmaos qualificados para cuidar de assuntos complexos,
˜ ˜
podendo assim servir como presidente da comissao de readmissao. Se
˜
ele nao estiver mais na lista, o superintendente de circuito deve es-
˜ ˜
colher outro anciao, que esteja na lista. Se o presidente da comissao
˜ ˜
judicativa ainda for anciao na congregaçao onde o caso foi cuidado,
˜ ˜
mas nao for designado para servir como presidente da comissao de
˜ ´ ˜ ˜
readmissao, ele devera fazer parte da comissao de readmissao, mes-
˜
mo que a comissao fique com quatro membros. — Veja 20:4; B:1; sfl
14:20.
´
Capıtulo 13
ASSUNTOS JUDICATIVOS
˜
em dia com a leitura e o estudo das nossas publicaçoes, ser capazes
´
de lidar bondosamente com outros, ter muito respeito pela Bıblia e
´ ˜ ´
seus princıpios, e ser capazes de tomar boas decisoes. Se possıvel, os
˜ ˆ
anciaos escolhidos pelo superintendente de circuito para a audiencia
˜ ˜ ˜ ˜
de apelaçao nao devem ser da mesma congregaçao da comissao judi-
˜ ˜ ˜
cativa. Nao devem ser parentes dos anciaos da comissao judicativa
nem da pessoa que apelou, nem devem ter muita amizade com ne-
nhum deles. O superintendente de circuito deve escolher o presiden-
˜ ˜
te da comissao de apelaçao. — Veja 13:5.
˜ ˜ ˜
9. Ao escolher anciaos para servir numa comissao de apelaçao, o
superintendente de circuito deve lembrar a eles que recapitulem, an-
˜ ˜
tes e durante suas deliberaçoes, informaçoes relevantes no livro Pas-
´ ˜
toreiem e tambem qualquer orientaçao adicional relevante forneci-
da por Betel.
REGISTROS JUDICATIVOS
˜ ˜
10. Os superintendentes de circuito nao estao autorizados a abrir
˜ ˜
registros confidenciais das congregaçoes, a nao ser que receberam
˜
orientaçao de Betel para fazer isso. — Veja B:1.
˜
PUBLICADORES COM RESTRIÇOES JUDICATIVAS
˜
11. Os anciaos devem acompanhar o progresso espiritual da pes-
´ ˜
soa que esta sob restriçoes judicativas e ficar atentos para aos pou-
˜ ˜
cos remover as restriçoes dela. Alguns anciaos confundem as coisas e
ˆ ˜ ˜ ˜
incluem entre os que tem restriçoes publicadores que nao estao qua-
´
lificados para privilegios adicionais (como pioneiro, servo ministerial
˜ ´
ou anciao). Se for necessario, o superintendente de circuito deve aju-
´ ˜
da-los a reconhecer o objetivo das restriçoes judicativas e como elas
˜
sao removidas. — sfl 16:19, 22; 19:11.
´
Capıtulo 13
´
CAPITULO CATORZE
˜
Sal
˜ oes do Reino e
Saloes de Assembleias
˜ ˜
MANUTENÇAO DE SALOES DO REINO
˜ ˜
1. ´ Betel se preocupa com as condiçoes de todos os Saloes do Rei-
˜
no. E verdade que a maioria das congregaçoes cuida com muita satis-
˜ ˆ ˜ ˜
façao da aparencia, da segurança e da boa condiçao geral de seu Salao
˜ ˆ
do Reino, mas pode haver casos em que os anciaos tem o costume de
´
deixar os serviços necessarios para depois, permitindo que as coisas
se deteriorem. Se o superintendente de circuito observar que a lim-
˜ ˜ ´
peza ou a manutençao do Salao do Reino esta deixando a desejar, ele
˜
deve tomar a iniciativa de bondosamente perguntar aos anciaos so-
bre isso. Talvez algumas coisas possam ser cuidadas durante a sema-
na de sua visita. O superintendente de circuito deve relatar os proble-
´
mas maiores para o Departamento de Serviço numa carta especıfica
´
sobre o assunto, que pode ser enviada junto com seu relatorio sobre a
˜ ˜
congregaçao. Os anciaos devem ser lembrados de obedecer a todas as
˜ ˜
orientaçoes recebidas do Departamento Local de Projeto/Construçao
ˆ
(LDC, sigla em ingles).
˜
2. O superintendente de circuito deve confirmar com os anciaos se
˜ ˜
eles estao revisando anualmente o apoio financeiro da congregaçao
˜
para cobrir os custos de funcionamento do Salao do Reino e sua re-
˜ ˜ ˜
soluçao para apoiar a construçao mundial de Saloes do Reino e de Sa-
˜ ´
loes de Assembleias. O superintendente de circuito tambem deve con-
˜ ˜ ˜
firmar com os anciaos se os valores estabelecidos por resoluçao sao
´ ˜
razoaveis e de acordo com a situaçao local.
˜
3. Nos casos em que duas ou mais congregaçoes usam o mesmo Sa-
˜ ˜
lao do Reino, os anciaos talvez precisem de esclarecimentos sobre os
˜ ˜ ˜
deveres da Comissao de Manutençao do Salao do Reino. Talvez seja
´ ˜
util recapitular com eles as orientaçoes fornecidas por Betel a respei-
to desses deveres.
˜ ˜
CONSTRUÇAO DE SALOES DO REINO
˜ ´ ´ ˜ ˜
4. Nao e necessario que toda congregaçao tenha um Salao do Reino
´ ˜
em seu territorio. Em vez disso, deve-se dar atençao ao uso eficiente
´
dos locais que ja existem. O Departamento Local de Projeto/Cons-
˜
truçao (LDC) e o Departamento de Serviço decidem como cuidar da
˜ ˜
necessidade de Saloes do Reino em cada regiao da melhor maneira
´ ˜ ˜
possıvel. (Veja 5:21-25.) Quando as congregaçoes estao envolvidas na
˜ ˜
construçao ou na reforma de Saloes do Reino, o superintendente de
˜
circuito deve mostrar interesse no projeto e incentivar os irmaos a
dar apoio.
˜
5. Ao visitarem as congregaçoes, os superintendentes de circuito
´ ´ ˜
devem verificar o arquivo que contem as copias das Petiçoes para
´ ˜
Voluntario do Departamento Local de Projeto/Construçao (DC-50)
˜ ˜ ˜ ˜
e confirmar com os anciaos se as informaçoes nas petiçoes estao
´
Capıtulo 14
˜ ˜
SALOES DO REINO E SALOES DE ASSEMBLEIAS
´ ˜
atualizadas. Devem tambem prestar atençao a publicadores batizados
˜
exemplares que tenham habilidades profissionais, mas que ainda nao
´ ´
se ofereceram para o serviço voluntario, e incentiva-los a fazer isso.
˜
Nos discursos para a congregaçao, os superintendentes de circuito
˜
podem dar mais incentivo para que os irmaos apoiem o programa e
´ ˜ ´
elogiar o apoio que ja dao, ajudando todos a reconhecer que essa e
uma forma de serviço sagrado.
˜ ˜
6. Os que participam nas atividades de construçao e manutençao
˜ ´
de locais de adoraçao fazem sacrifıcios para entrar nessa modalidade
´ ` ˜
de serviço sagrado, motivados por amor a Jeova e a sua organizaçao.
Se os superintendentes de circuito tiverem um conceito equilibra-
´ ˜
do sobre esses voluntarios dispostos, mostrando consideraçao espe-
´
cial, fazendo elogios e dando encorajamento a eles, isso vai incentiva-
los ainda mais a continuar colocando os interesses de outros e os de
´ ` ´
Jeova a frente dos deles. (Pro. 3:27; Fil. 4:5) Quando ha servos e volun-
´ ˜
tarios de construçao no circuito, o superintendente de circuito deve
˜ ´
se certificar de que nao sejam desconsiderados quanto a privilegios
˜ ˜
na congregaçao e no circuito. Se um grupo de construçao estiver sem-
pre viajando de um projeto para outro, o LDC e o Departamento de
˜
Serviço deverao trabalhar em conjunto para que o grupo possa assis-
` ˜
tir a visita do superintendente de circuito a uma congregaçao da re-
˜
giao.
˜ ˜
DEDICAÇAO DE SALOES DO REINO
˜
7. Algumas congregaçoes talvez queiram convidar o superinten-
˜
dente de circuito para fazer o discurso de dedicaçao, se ele estiver
´ ˜ ´
disponıvel na data desejada. Nesse caso, a dedicaçao sera programa-
´ ˜
da para um horario que nao coincida com as atividades normais do
˜
superintendente de circuito ao visitar uma congregaçao naquela se-
˜
mana. Qualquer exceçao a isso deve ser aprovada por Betel. — Para
˜ ˜
saber as orientaçoes mais recentes aos corpos de anciaos sobre dedi-
˜ ˜ ˜
caçao de Saloes do Reino, veja o documento Orientaçoes sobre De-
˜ ˜
dicaçoes de Saloes do Reino (S-78).
˜
SALOES DE ASSEMBLEIAS
˜ ˜
8. Os Saloes de Assembleias sao excelentes locais para receber ins-
˜ ´ ˜
truçao bıblica. Mas os superintendentes de circuito nao devem promo-
˜ ˜
ver entre os irmaos a ideia de construir um Salao de Assembleias ou
´
deixa-los muito animados com um projeto desses antes que ele receba
˜ ˜
orientaçao de Betel para fazer isso. Se os irmaos procurarem o supe-
˜ ˜
rintendente de circuito para sugerir a construçao de Salao de Assem-
´ ´
bleias, ele deve informa-los de que e Betel que cuida desse assunto.
9. De vez em quando, os superintendentes de circuito talvez te-
˜ ˜
nham observaçoes a fazer sobre o funcionamento ou as condiçoes do
˜ ˜
Salao de Assembleias da regiao. Seria bondoso considerar esses assun-
˜
tos diretamente com o superintendente do Salao de Assembleias e, se
´
necessario, informar Betel.
´
Capıtulo 14
´
CAPITULO QUINZE
´
Campo de lıngua estrangeira
1. Quando o superintendente de circuito prega as boas novas de
´
modo imparcial a pessoas que falam outra lıngua, isso tem um efeito
´
positivo nos publicadores em seu circuito. (Atos 10:34, 35) E bom in-
` ˜ ˜
centivar os interessados a assistir as reunioes na congregaçao local,
˜ ˜ ´
mesmo que ela nao realize reunioes na lıngua materna deles. Ao se-
˜ ˜
rem recebidos com amor pela congregaçao, eles ficarao animados e fa-
˜
rao mais progresso. — Rom. 15:7.
´ ˜
2. Se o territorio de uma congregaçao tiver uma comunidade que
˜ ˜
fala outro idioma e ainda nao houver nenhuma congregaçao ou gru-
˜
po desse idioma na regiao, o superintendente de circuito deve conver-
˜ ˜
sar com os anciaos sobre o assunto. Talvez essa comunidade nao seja
˜ ´
grande o suficiente para justificar a formaçao de um pre-grupo ou
˜ ˜
grupo e nao haja nativos do idioma na congregaçao. Nesse caso, a con-
˜
gregaçao pode encaminhar as revisitas e os estudos para a congrega-
˜ ´ ´
çao ou grupo mais proximo que fala essa lıngua. Se os publicadores
˜
dessa congregaçao ou grupo morarem longe dos interessados, eles po-
dem fazer as revisitas e dirigir os estudos por telefone ou chamadas
´
de vıdeo. Toda vez que o superintendente de circuito visitar a congre-
˜ ´
gaçao, ele deve continuar a observar o progresso do campo de lıngua
estrangeira.
´
3. Se a comunidade que fala outro idioma e grande o suficiente
˜ ´
para justificar a formaçao de um pre-grupo ou grupo, o superinten-
ˆ ˜
dente de circuito deve tomar providencias para organizar a pregaçao
´ ˜
nessa lıngua. (sfl 24) Talvez seja bom recomendar a Betel a realizaçao
de um curso de idioma. (Veja 15:20-22.) Algumas comunidades de pes-
´
soas que falam outro idioma se estendem para alem dos limites do ter-
´ ˜
ritorio de uma congregaçao ou circuito. Nesse caso, os corpos de an-
˜
ciaos e os superintendentes de circuito envolvidos devem chegar a um
˜
acordo para que a obra de pregaçao seja realizada de forma amorosa
e eficaz.
´
GRUPOS DE LINGUA ESTRANGEIRA
´
4. Quando o superintendente de circuito e informado pelo Departa-
´
mento de Serviço de que foi aprovado um grupo de lıngua estrangei-
˜ ´
ra no circuito, ele deve incentivar as congregaçoes proximas a entrar
˜ ˜
em contato com a congregaçao anfitria do grupo quando encontra-
´ ´
rem pessoas interessadas no territorio que falam a lıngua do grupo.
´ ˜ ´
Dessa forma, o grupo podera ajudar as congregaçoes proximas a revi-
˜
sitar os interessados e dar mais testemunho. Os interessados poderao
˜
frequentar a congregaçao que preferirem.
˜
5. Quando o superintendente de circuito visitar uma congregaçao
´ ˜ ´ ˜ `
que e anfitria de um grupo, ele devera dar atençao as necessidades
espirituais do grupo. Isso pode incluir trabalhar com os publicadores
´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
´ ˜
do grupo no campo daquela lıngua. Os anciaos ou servos ministeriais
´
que apoiam o grupo podem se beneficiar de receber ajuda pratica na
˜ ˜
organizaçao desse trabalho de pregaçao. O grupo deve ser incentiva-
˜ ˜
do a trabalhar debaixo da supervisao direta do corpo de anciaos. O
´ ˜
superintendente de circuito tambem deve lembrar os anciaos sobre a
necessidade de apoiar e pastorear os publicadores que trabalham no
grupo.
´
6. O superintendente de circuito deve incluir no seu relatorio so-
˜ ´
bre a congregaçao um breve relatorio adicional sobre o progresso do
´
grupo e quaisquer necessidades especıficas que existam. Ele deve res-
` ˜
ponder as seguintes perguntas: A congregaçao deve continuar sendo
˜ ´ ´
a anfitria do grupo? O numero de pessoas que falam a lıngua do gru-
´
po e grande o suficiente para justificar que o grupo continue? Os an-
˜ ˜ ˜
ciaos locais mostram por açoes que estao interessados no progresso
do grupo? Ele recomenda que o grupo receba uma visita de uma se-
mana inteira? (Essa visita vai animar e unir o grupo mesmo que o su-
˜ ´
perintendente de circuito nao fale a lıngua do grupo.) Seria uma boa
ideia programar a visita de um superintendente de circuito ou de um
´
superintendente de circuito substituto que fala a lıngua do grupo? Be-
tel pode aprovar que um superintendente de circuito faça uma visita
´ ˜ ˜
so para o grupo, separado da congregaçao anfitria. Pode ser um supe-
´ ˜
rintendente de circuito que fala a lıngua do grupo ou nao. Essas visi-
´
tas devem ser feitas no maximo uma vez por ano.
˜
7. Depois de receber aprovaçao para visitar o grupo por uma se-
mana inteira, o superintendente de circuito deve seguir a seguinte
˜ `
programaçao: na terça-feira a tarde, ele analisa os Registros de Pu-
˜
blicador de Congregaçao (S-21) dos membros do grupo. Ele progra-
´ ´
ma saıdas de serviço de campo para o perıodo de quarta-feira a do-
˜
mingo. Assiste a todas as reunioes que o grupo estiver realizando. Se
´ ˜ ˜ ˜
o grupo ja tem permissao para receber a transmissao ou a gravaçao
˜ ˜
de reunioes de outra congregaçao, ele assiste junto com o grupo. (Veja
´
15:10.) Faz um discurso publico para o grupo. (be p. 55 quadro) Duran-
te essa semana especial de atividades, o grupo pode realizar o estudo
da Sentinela abreviado, seguido de um discurso de serviço feito pelo
superintendente de circuito. Seus discursos devem ser interpretados
˜ ´
e, se ele concordar, a oraçao final tambem pode ser interpretada. Mas,
˜
se ele preferir, um irmao fluente no idioma do grupo pode fazer a ora-
˜ ˜ ˜ ˜ ˜
çao final. A programaçao de reunioes da congregaçao anfitria ou de
˜ ´ ˜ ˜
outras congregaçoes que se reunem no mesmo Salao do Reino nao
˜
deve ser mudada por causa da visita ao grupo. Se o corpo de anciaos
˜ ˜ ´
da congregaçao anfitria tiver duvidas sobre como apoiar melhor as
´
atividades do grupo, o superintendente de circuito podera se reunir
´ ´ ´
com eles. Se necessario, podera tambem se reunir com os pioneiros
´ ˜
regulares, pioneiros especiais e missionarios em campo que sao mem-
˜ ´
bros do grupo para considerar situaçoes especıficas que eles enfren-
´ ´ ˜
tam no campo daquela lıngua. Ele tambem pode obter informaçoes
´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜ ˜
de irmaos espiritualmente maduros que sao nativos do idioma. No fi-
nal da visita, ele deve enviar uma breve carta sobre o que foi realizado
˜
durante a visita ao grupo, incluindo as seguintes informaçoes sobre a
˜
composiçao e as atividades do grupo:
˜
(1) Populaçao estimada que fala o idioma
(2) Total de endereços confirmados de pessoas que falam o idioma
´
(3) Total de publicadores ativos (incluindo pioneiros e missionarios em
campo)
´ ´
(4) Numero de pioneiros regulares, pioneiros especiais e missionarios
em campo
´ ˜
(5) Numero de anciaos
´
(6) Numero de servos ministeriais
´ ˆ ` ˜
(7) Media de assistencia as reunioes
´ ´
(8) Numero de estudos bıblicos dirigidos
8. Se um superintendente de circuito ou superintendente de circui-
´
to substituto que fala a lıngua do grupo visitar o grupo e achar que
˜ ´
um irmao dali se qualifica para mais privilegios, seria bom que ele en-
˜
viasse suas observaçoes para o superintendente de circuito que visita
˜ ˜
a congregaçao anfitria. Esse superintendente de circuito deve consi-
˜ ´
derar o assunto com os anciaos em sua proxima visita. Assim, os an-
˜ ˜ ˜
ciaos vao saber do potencial do irmao do grupo e talvez queiram reco-
´
menda-lo no futuro. — Pro. 15:22.
˜ ´
CONGREGAÇOES DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜ ´
9. Talvez haja no circuito uma congregaçao em outra lıngua. Nes-
se caso, os discursos do superintendente de circuito devem ser
˜ ´
interpretados e, se ele concordar, a oraçao final tambem pode ser
˜
interpretada. Mas, se ele preferir, um irmao fluente no idioma da con-
˜ ˜ ´
gregaçao pode fazer a oraçao final. Ele deve indicar no seu relatorio
` ˜
sobre a visita a congregaçao se seria bom programar a visita de um
superintendente de circuito ou superintendente de circuito substitu-
˜
to que fale o idioma da congregaçao.
´
M` ETODOS ALTERNATIVOS ˜ PARA ASSISTIR
AS REUNIOES CONGREGACIONAIS
˜ ˜ ˜
10. Congregaçoes pequenas ou isoladas e congregaçoes anfitrias de
´ ´ ˜
pre-grupos ou grupos de lıngua estrangeira podem pedir a aprovaçao
˜ ˜
do superintendente de circuito para usar gravaçoes de reunioes na
´ ´
lıngua desejada, disponıveis no JW Stream. Se o superintendente de
´ ´ ´ ˜
circuito achar que o pedido e valido, ele pode aprova-lo. Se nao hou-
˜ ´ ˜
ver no JW Stream gravaçoes na lıngua desejada, as congregaçoes pe-
˜ ˜ ´
quenas ou isoladas e as congregaçoes anfitrias de pre-grupos ou
´ ˜
grupos de lıngua estrangeira podem pedir aprovaçao para receber a
˜ ˜ ˜ ˜
transmissao ou a gravaçao de reunioes de outra congregaçao. Se o
´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
´ ´
superintendente de circuito achar que o pedido e valido e a congrega-
˜ ˜ ´
çao que realiza as reunioes na lıngua desejada estiver em seu circuito,
˜ ˜
ele deve entrar em contato com o corpo de anciaos dessa congregaçao
˜ ˜
e perguntar se eles estao dispostos a enviar a transmissao ou a gra-
˜ ˜
vaçao. Se essa congregaçao for de outro circuito, ele deve entrar em
contato com o superintendente do outro circuito, que por sua vez vai
˜ ˜ ´
entrar em contato com a congregaçao que realiza as reunioes na lın-
˜ ´
gua desejada. Se essa congregaçao estiver no territorio de outra filial,
o superintendente de circuito deve entrar em contato com o Departa-
˜
mento de Serviço de sua filial para obter orientaçao. Se o superinten-
˜
dente de circuito aprovar que uma congregaçao pequena ou isolada
˜ ˜
receba periodicamente a transmissao das reunioes de outra congrega-
˜ ˜
çao, espera-se que a congregaçao pequena ou isolada se esforce para
˜ ´
começar a realizar todas as suas reunioes assim que possıvel.
ASSEMBLEIAS DE CIRCUITO
˜ ˜
11. Para obter instruçoes sobre a realizaçao de assembleias de cir-
˜
cuito em outro idioma, veja o documento Orientaçoes para a Organi-
˜
zaçao de Assembleias (S-330).
CONGRESSOS
˜ ˜ ´
12. Receber transmissoes ou gravaçoes: Um pre-grupo ou grupo
´ ˜ ˜
de lıngua estrangeira talvez queira receber a transmissao ou gravaçao
´
do programa de um congresso na sua lıngua. Talvez uma congrega-
˜ ´ ´
çao de lıngua estrangeira tambem peça isso se seu congresso designa-
˜ ´ ˜
do nao for apresentado em sua lıngua. A congregaçao pode pedir apro-
˜ ˜
vaçao ao superintendente de circuito para receber a gravaçao ou a
˜
transmissao do programa do congresso. O pedido pode ser feito para
˜ ´ ´
a congregaçao inteira assistir ou so para um pre-grupo ou grupo vin-
´ ´
culado a ela. Se ele achar que o pedido e valido, deve entrar em conta-
to com o Setor de Congressos e Assembleias, do Departamento de Ser-
`
viço, e responder as seguintes perguntas:
˜ ´ ˜
(1) Que congregaçao esta fazendo o pedido? Quantas pessoas sao es-
´
peradas para assistir ao programa? O pedido esta sendo feito para
˜ ´ ´
a congregaçao inteira assistir, ou so para um pre-grupo ou grupo
vinculado a ela?
´ ´
(2) Onde o programa sera apresentado? E melhor que ele seja apresen-
tado ao mesmo tempo e no mesmo local que o congresso designado.
´
Talvez seja possıvel usar uma sala adicional no local do congres-
˜ ´ ˜
so. Se nao, o pre-grupo, grupo ou congregaçao deve assistir a seu
˜ ˜
congresso designado e depois assistir a transmissao ou a gravaçao
´ ´
na sua lıngua em outro dia e local. Se o programa sera apresen-
˜ ˜ ˜
tado num Salao do Reino, os corpos de anciaos das congregaçoes
´ ˜
que usam o local aprovaram isso? (Os dias e horarios das reunioes
˜ ˜
nao devem ser mudados para que o Salao do Reino seja usado para
´
apresentar o programa do congresso. Se necessario, pode-se usar
˜
uma sala adicional no Salao do Reino ou outro local adequado sem
´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜ ˜
ser o Salao do Reino.) Existe algum anciao ou servo ministerial
capacitado que possa supervisionar os preparativos?
˜ ´
(3) O JW Stream tem a gravaçao do congresso na lıngua desejada? Se
˜ ´
tiver, assistir a essa gravaçao e melhor do que receber a transmis-
˜
sao do congresso ao vivo.
˜ ˜ ` ˜
13. Se uma congregaçao receber aprovaçao para assistir a gravaçao
` ˜
ou a transmissao do programa do congresso, ela deve realizar o estu-
´
do da Sentinela abreviado, como e feito na visita do superintendente
˜
de circuito, em vez de assistir a uma gravaçao de um estudo de uma
semana anterior. O mesmo se aplica a um grupo que costuma realizar
´ ˜ ´
seu proprio estudo da Sentinela. Se o grupo ainda nao realiza seu pro-
˜
prio estudo da Sentinela, os anciaos locais podem decidir o que fazer.
´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
´
relatorio explicando os motivos do pedido para o Setor de Congres-
sos e Assembleias, do Departamento de Serviço. Esse pedido deve ser
´ ´
feito ate 1./ de setembro do ano anterior ao congresso. No relatorio,
´ `
ele devera responder as seguintes perguntas: Quantos publicadores e
˜ ˆ
pessoas interessadas dependem da interpretaçao simultanea do pro-
˜
grama? Quanto do programa pode ser interpretado? Quantos anciaos
e servos ministeriais se qualificam para interpretar o programa? En-
tre os outros publicadores, quantos se qualificam para interpretar o
´
programa? Alem disso, o superintendente de circuito deve recomen-
˜ ´
dar um anciao para cuidar da escolha dos interpretes e para coorde-
˜ ˜
nar todo o processo. (As instruçoes do documento Orientaçoes para
˜ ˜ ˆ
a Organizaçao de Assembleias [S-330] sobre interpretaçao simulta-
´ ` ˜
nea em assembleias de circuito se aplicam tambem a interpretaçao si-
ˆ ´
multanea em congressos.) Se esse pedido for aprovado, Betel tomara
ˆ ´ ˜ ˆ
as providencias necessarias para que haja interpretaçao simultanea.
˜ ´ ˜
19. Sessoes em outra lıngua: Se for aprovado realizar sessoes em
´ ˜
outra lıngua, oradores qualificados apresentarao partes selecionadas
´
diretamente nessa lıngua. Essas partes podem incluir o discurso te-
´
matico, os discursos de lançamento, o discurso de batismo, o discurso
´ ´
publico, e assim por diante. Na medida do possıvel, as outras partes
˜
do programa podem ser apresentadas usando gravaçoes ou interpre-
˜ ˆ ˜ ˜ ´
taçao simultanea. As sessoes sao realizadas numa sala ou area separa-
´
da ao mesmo tempo em que um congresso e realizado inteiramente na
´ ´
lıngua principal. Se o superintendente de circuito de uma lıngua es-
´ ´ ´ ´
pecıfica achar que ha um numero suficiente de oradores e interpretes
qualificados, ele deve recomendar para o Setor de Congressos e As-
˜ ˜
sembleias, do Departamento de Serviço, a realizaçao de sessoes nes-
´ ´
sa lıngua. Esse pedido deve ser feito ate 1./ de junho do ano anterior
´ `
ao congresso. Nesse relatorio, ele deve responder as seguintes per-
guntas: Quantos publicadores e pessoas interessadas tirariam provei-
˜
to do programa? Quantos anciaos e servos ministeriais se qualificam
para fazer partes e/ou interpretar o programa? Quantas partes os ir-
˜ ˜
maos designados realmente teriam condiçoes de apresentar? Entre os
outros publicadores, quantos se qualificam para interpretar o progra-
˜ ´
ma? Com base nas avaliaçoes recebidas do campo, Betel designara os
´ ˜ ´
oradores e os interpretes para todas as sessoes em outras lınguas. Be-
´ ´ ˜
tel designara tambem um irmao para coordenar tudo o que for neces-
´ ˜ ˜
sario para a realizaçao das sessoes.
´
20. Congressos realizados inteiramente em outra lıngua: De-
´
pois de se realizarem assembleias de circuito inteiras em outra lın-
˜ ´
gua e sessoes de congresso nessa lıngua, o crescimento do campo tal-
´
vez justifique pensar em realizar um congresso inteiro nessa lıngua.
´
O superintendente de circuito deve enviar um relatorio para o Setor
de Congressos e Assembleias, do Departamento de Serviço, para ex-
˜ ´
plicar as razoes do pedido. Esse pedido precisa ser feito ate 1./ de ju-
´ `
nho do ano anterior ao congresso. No relatorio, ele deve responder as
´
Capıtulo 15
´
CAMPO DE LINGUA ESTRANGEIRA
˜
seguintes perguntas: Quantas pessoas sao esperadas para assistir ao
˜
congresso? Quantos anciaos e servos ministeriais se qualificam para
´
fazer discursos no programa? Se o pedido for aprovado, Betel tomara
ˆ ´
as providencias necessarias.
CURSOS DE IDIOMA
21. Ao recomendar um curso de idioma, o superintendente de cir-
` ´ ˜
cuito deve responder as seguintes perguntas: Qual e a populaçao esti-
´ ´
mada da comunidade que fala o idioma? O territorio ja foi organizado?
´ ´
Quantos endereços cadastrados ja foram registrados em territorios?
´ ´ ˜
O territorio precisa ser mais bem coberto? Ha alguma congregaçao ou
˜ ˜ ˜
grupo na regiao realizando reunioes no idioma? O corpo de anciaos
˜ ´ ˜
dessa congregaçao esta disposto a servir como anfitriao do curso de
˜ ´ ˜ ˜
idioma e tem condiçoes para isso? Ha irmaos na regiao que assistiram
´
ao seminario sobre ensino de idiomas realizado por Betel? Se houver,
ˆ
qual deles voce recomenda para exercer a liderança como instrutor
´ ´ ˜
da turma? Ele esta disposto e disponıvel? Se a congregaçao ou grupo
˜ ´
do idioma desejado nao pertencer ao seu circuito, ja entrou em con-
tato com o respectivo superintendente de circuito para obter seus co-
´ ˜ ˜
mentarios sobre a organizaçao do curso? Se a congregaçao ou grupo
´ ˜
do idioma pertencer ao seu circuito, ja analisou essa recomendaçao
˜ ˆ
com outros superintendentes de circuito na regiao? Que circuito voce
recomenda que seja convidado para o curso, se Betel aprovar que ele
seja realizado? O superintendente desse circuito deseja coordenar o
´ ´
curso e esta disponıvel para isso? Se o superintendente de circuito
que recomenda o curso achar que mais de um circuito deve ser convi-
´
dado, devera entrar em contato com os superintendentes de circuito
˜
envolvidos e fazer uma recomendaçao conjunta. — Veja o documento
˜
Instruçoes para Organizar Cursos de Idioma (S-367).
˜
22. Se um anciao ou servo ministerial souber falar o idioma e ti-
ver potencial para servir como instrutor de idioma, o superintenden-
´ ˜
te de circuito podera dar a ele uma Petiçao para Assistir ao Se-
´
minario sobre Ensino de Idiomas (S-360). Visto que os instrutores
de um curso de idioma precisam cuidar de certos deveres adminis-
˜ ˜ ˜
trativos que seriam mais bem cuidados por irmaos, irmas nao podem
˜
servir como instrutoras. Mas irmas qualificadas podem ser assisten-
˜ ˜
tes desses irmaos. Se houver grande necessidade, mas nao houver ne-
´
nhum instrutor disponıvel, o superintendente de circuito deve incen-
tivar os publicadores a fazer o melhor que puderem para aprender o
idioma. — w08 15/08 pp. 21-25; g 03/07 pp. 10-12; w06 15/03 pp. 17-20;
g00 08/01 pp. 12-13.
´
Capıtulo 15
´
CAPITULO DEZESSEIS
Pioneiros
1. Os superintendentes de circuito devem ajudar os pioneiros re-
gulares a permanecer no serviço e incentivar outros a pensar na pos-
sibilidade de entrar para o serviço de pioneiro. Ao incentivar o ser-
˜
viço de pioneiro regular, nao devem pressionar ou coagir as pessoas,
´ ˜
nem deixa-las envergonhadas. A Petiçao para o Serviço de Pioneiro
˜ ´
Regular (S-205) nao deve ser distribuıda indiscriminadamente como
forma de incentivar o serviço de pioneiro. Os pioneiros devem ter dis-
˜ ´
posiçao e querer servir mais a Jeova. — Isa. 6:8.
´
AJUDA ESPIRITUAL E PRATICA
˜
2. Ao examinar os Registros de Publicador de Congregaçao
(S-21) na terça-feira, o superintendente de circuito deve verificar as
atividades dos pioneiros. Depois de examinar os registros, ele pode
˜ ˜
pedir a um membro da comissao de serviço da congregaçao que
ˆ
comente a respeito de tendencias, pontos para elogiar e aspectos em
´
que se pode dar ajuda ou conselho. Se possıvel, deve trabalhar no mi-
´
nisterio com todos os pioneiros durante a semana, mas principalmen-
te com os que precisam de mais ajuda. O superintendente de circui-
˜ ˜
to e o superintendente do serviço poderao incentivar e dar sugestoes
´ ´
praticas aos que tiverem algum problema. Se o pioneiro achar difıcil
˜
fazer uma programaçao que o ajude a cumprir o requisito de horas,
o superintendente de circuito pode conversar com ele sobe o assun-
˜ ´
to e dar sugestoes praticas para ele saber usar bem o tempo. Outros
pioneiros talvez precisem de ajuda para pregar e ensinar melhor e
´
assim terem mais alegria no ministerio.
4. Betel fornece o esboço S-335, que deve ser usado para realizar
˜
a reuniao com os pioneiros na primeira metade do ano de serviço.
Para a segunda metade do ano de serviço, o superintendente de cir-
´ `
cuito deve elaborar seu proprio esboço. Esse esboço deve atender as
´ ´
necessidades locais, e tambem incluir materia que vai fortalecer es-
piritualmente os pioneiros e elogios por eles colocarem os interesses
´
Capıtulo 16
PIONEIROS
´ ` ´
de outros e de Jeova a frente dos deles. Tambem deve incluir suges-
˜ ´ ´ ´
toes praticas para ajuda-los a continuar fazendo um bom ministerio
com alegria.
´
5. O superintendente de circuito deve usar bem a Bıblia durante
˜ ´
toda a reuniao. Tambem pode usar pontos interessantes do Livro da
˜ ´
Escola do Serviço de Pioneiro, sugestoes do Nosso Ministerio do
˜ ´ ´
Reino e da Apostila da Reuniao Vida e Ministerio, alem de infor-
˜ ˜
maçoes das reunioes especiais com os pioneiros em assembleias de
`
circuito passadas. As vezes, um pioneiro de outro circuito talvez peça
˜
para assistir a essa reuniao. (Veja 4:12.) O superintendente de circui-
˜ ` ˜
to pode decidir se sua esposa deve ou nao assistir a reuniao. Se a con-
˜ ´ ´ `
gregaçao so tiver uma pioneira, ele podera pedir a esposa, ao supe-
˜ ˜
rintendente do serviço ou a outro anciao para estar presente. Ele nao
´ ˜
devera se reunir sozinho com a irma.
˜ ˜
6. Na reuniao de anciaos durante a semana da visita, osuperin-
tendente de circuito deve considerar as atividades e as circuns-
ˆ ˜
tancias dos pioneiros. Seria bom que os anci aos programassem
tempo para trabalhar com os pioneiros nos diversos aspectos do mi-
´
nisterio.
˜ ˜
7. Talvez fique evidente que certo pioneiro nao tem condiçoes de
´
continuar no serviço, apesar de ja ter recebido muita ajuda do supe-
˜
rintendente de circuito e dos anciaos. Talvez esteja muito atrasado
˜
nas horas do ano de serviço corrente, nao tenha cumprido o requisito
˜ ˜
no(s) ano(s) de serviço anterior(es), e sua situaçao provavelmente nao
´
mudara em breve. Nesses casos, o superintendente de circuito deve
˜ ˜
se reunir com a comissao de serviço da congregaçao para perguntar
se eles acham que o pioneiro ainda se qualifica. Por outro lado, se o
˜ ´
motivo de o pioneiro nao cumprir o requisito de horas e porque tra-
˜ ´
balha muito em projetos da organizaçao, ele podera receber conside-
˜
raçao especial. — sfl 9.
´
PIONEIROS ESPECIAIS E MISSIONARIOS
EM CAMPO
8. Os superintendentes de circuito devem mostrar profundo inte-
´
resse nos pioneiros especiais e nos pioneiros especiais temporarios
˜
que estiverem servindo na congregaçao visitada. Devem sair com
ˆ
eles no serviço de campo, conhece-los mais pessoalmente, procurar
´ ˜ ´
encoraja-los, dar sugestoes para ajuda-los a cumprir melhor sua de-
˜
signaçao, e tentar compreender suas necessidades. Todo ano de ser-
` ˜
viço, na sua primeira visita a congregaçao, o superintendente de cir-
cuito deve ter uma conversa reservada com o coordenador do corpo
˜ ´
de anciaos para obter seus comentarios sobre as atividades de cada
´
pioneiro especial e pioneiro especial temporario e se esses pionei-
˜ ´
ros estao enfrentando algum problema de saude, financeiro, de mo-
radia, etc.
´
Capıtulo 16
PIONEIROS
´
Capıtulo 16
´
CAPITULO DEZESSETE
˜ ˜ ˜
Designaçao e remoçao de anciaos
e servos ministeriais
1. Como representantes designados do Corpo Governante e de
´
acordo com o precedente bıblico em Atos 14:23, os superintenden-
˜ ´ ˜ ˜ ˜
tes de circuito sao responsaveis pela designaçao e remoçao de anciaos
˜ ˜
e servos ministeriais, com base nas recomendaçoes dos anciaos locais.
˜ ˜
(sfl 8) O superintendente de circuito nao deve fazer designaçoes ou
˜ ˜
remoçoes durante sua visita regular a uma congregaçao sem antes
˜ ˜
considerar o assunto com os anciaos locais. Ao avaliar a designaçao
˜ ˜
ou a remoçao de um anciao ou servo ministerial, o superintendente
`
de circuito deve se sentir a vontade para consultar o Departamento
de Serviço ou um superintendente de circuito experiente sempre que
´ ˜
achar que isso vai ajuda-lo a tomar a decisao.
˜ ´
2. Designar e remover anciaos e servos ministeriais e uma pesada
´ ˜
responsabilidade. E confiada a homens que sao bondosos, imparciais e
ˆ ˜
justos. (Exo. 18:21) Ao considerar recomendaçoes, quer para desig-
˜ ˜ ˜
naçao quer para remoçao, os superintendentes de circuito nao de-
˜
vem impor seu ponto de vista e sua opiniao pessoal ou estabelecer
´ ˜ ˜
regras proprias. (1 Cor. 4:6) Se os anciaos nao concordarem com o su-
perintendente de circuito, ele deve avaliar os fatos cuidadosamen-
˜ ˜ ´
te, tomando uma decisao baseada nas qualificaçoes bıblicas. (Pro. 11:2;
18:13) Os superintendentes de circuito devem se esforçar em imitar
´ ˆ
a Jeova e a seu Filho, cuidando dos assuntos com amor e paciencia.
(Deut. 10:17; 16:18, 19; Isa. 42:1-4) Dessa maneira, os superintendentes
˜ ´
de circuito mostram profundo respeito e submissao a Jeova e ao Cabe-
˜ ˜ ´
ça da congregaçao crista, Jesus Cristo. — Efe. 1:22, 23.
˜
DESIGNA
` ÇOES DURANTE ˜ A VISITA REGULAR
A CONGREGAÇAO
˜ ˜
3. Quando o corpo de anciaos de uma congregaçao decide recomen-
˜ ´
dar que um ou mais irmaos sejam designados na proxima visita do su-
˜ ˜
perintendente de circuito, a comissao de serviço da congregaçao deve
´ ˜
preencher e enviar um formulario Recomendaçoes para Designa-
˜ ˜ ˆ
çao de Anciaos e Servos Ministeriais (S-62) pelo menos um mes an-
˜ ˜ ´
tes da visita. Se os anciaos usarem a versao on-line do formulario, as
˜ ˜
informaçoes serao automaticamente enviadas para o superintendente
˜
de circuito e para o Departamento de Serviço. Se os anciaos usarem a
˜
versao em PDF ou em papel, o superintendente de circuito deve enca-
´
minhar imediatamente o formulario ao Departamento de Serviço.
˜ ˜
Essas recomendaçoes nao devem ser consideradas pelo superin-
´ ˜
tendente de circuito ate que ele receba de Betel a permissao para
˜ ˜
prosseguir. Mesmo recebendo essa permissao, isso nao significa que
˜
Betel aprovou a recomendaçao. Significa apenas que o superinten-
˜ ´
dente de circuito pode considerar a recomendaçao na proxima visita.
˜ ˜ ˜
Betel nao verifica a idade da pessoa, situaçao marital, designaçoes ou
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜
remoçoes anteriores e assim por diante. Essa responsabilidade recai
˜ ´
sobre o corpo de anciaos e o superintendente de circuito. Se ate o
` ˜
começo da semana da visita a congregaçao o superintendente de
˜ ˜
circuito ainda nao tiver recebido a permissao de Betel para conside-
˜
rar uma recomendaçao, ele pode telefonar para o Departamento de
Serviço a fim de verificar o assunto.
´ ˜
4. Antes do inıcio da visita (com nao mais de um ou dois dias de an-
ˆ ˜
tecedencia), talvez quando outros registros da congregaçao forem
˜
entregues ao superintendente de circuito, os anci aos fornece-
˜ ˜ ˜
rao pormenores que o ajudarao a ter uma visao completa das quali-
˜ ˜ ´ ˜
fica çoes do(s) irmao(s) que est a( ao) sendo recomendado(s) para
˜ ˜
designaçao. Essas informaçoes incluiriam cartas de recomenda-
˜ ˜ ˜
çao (ou talvez cartas de apresentaçao) de uma congregaçao anterior.
Durante a semana, o superintendente de circuito deve se esforçar
˜ ˜
para observar os irmaos recomendados pelos anciaos. Por exemplo,
˜ ˜
eles sao qualificados para ensinar da tribuna ou em particular? Sao
´
zelosos no ministerio? Se forem casados, sua esposa e os filhos que
˜
moram em casa sao exemplares? (sfl 8:3-4) Se o superintendente de
˜ ˜
circuito achar que os anciaos passaram por alto um irmao qualifica-
˜ ˜ ˜
do, ele pode perguntar aos anciaos por que o irmao nao foi recomen-
˜ ´
dado e sugerir que os anciaos avaliem a possibilidade de recomenda-lo
´
na proxima visita.
˜ ˜
5. Durante a reuniao com os anciaos na semana da visita, o supe-
˜ ´
rintendente de circuito deve considerar as qualificaçoes bıblicas de
˜ ´ ˜
cada irmao recomendado. No inıcio dessa consideraçao, os requisitos
´ ˜
devem ser lidos diretamente da Bıblia em voz alta. O corpo de anciaos
ˆ ˜
pode tirar proveito da experiencia e das observaçoes do superinten-
´
dente de circuito. Ele pode fazer perguntas para tirar as duvidas que
˜ ´
talvez tenha sobre os que estao sendo considerados. Deve tambem
˜
dar tempo para que outros se expressem. Se durante a consideraçao
˜ ˜
surgirem fortes diferenças de opiniao, ele deve ajudar os anciaos for-
˜ ´
necendo calmamente orientaçoes bıblicas e lembretes bondosos do
´ ˜ ˜ ´
que ja foi publicado pela organizaçao. O objetivo dessa consideraçao e
˜ ´
fazer uma avaliaçao equilibrada para ver se a pessoa esta razoavel-
` ˜ ´
mente a altura das qualificaçoes bıblicas. — 1 Tim. 3:1-10; Tito 1:5-9;
1 Ped. 5:2, 3.
ˆ ´ ˜
6. O apendice D contem uma lista de verificaçao que tem o objetivo
de ajudar os superintendentes de circuito a considerar as qualifica-
˜ ˜ ˜ ˜
çoes dos irmaos recomendados. A lista de verificaçao nao deve ser lida
˜ ´
palavra por palavra aos anciaos, visto que ela descreve varias situa-
˜ ˜ ´ ˜
çoes diferentes, e nem todas se aplicarao. Alem disso, nao se devem
´ ˜ ˜
dar copias da lista de verificaçao aos anciaos. Se o superintendente de
˜ ˜ ´ `
circuito concluir que o irmao nao esta razoavelmente a altura dos re-
´ ˜
quisitos bıblicos, deve informar os anciaos disso e explicar como eles
˜
podem ajudar o irmao a se qualificar no futuro.
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜
7. Quando o superintendente de circuito decide designar um irmao,
˜ ˜ ´
ele e outro anciao devem se reunir com o irmao para informa-lo de
˜ ˜
sua designaçao. Se o irmao estiver sendo (1) designado pela primei-
˜
ra vez como servo ministerial ou (2) redesignado como anciao ou ser-
˜
vo ministerial por algum motivo que nao seja a mudança de uma
˜
congregaçao para outra, o superintendente de circuito deve fazer as
´
seguintes perguntas: “Ha alguma coisa no seu passado, mesmo an-
tes de seu batismo, ou na sua vida pessoal ou familiar que desquali-
ˆ ˜ ´
ficaria ou impediria voce de aceitar esta designaçao? Ha alguma outra
˜ ˆ ˜ ˜ ˜ ´ `
razao para voce nao aceitar esta designaçao ou para nao anuncia-la a
˜ ˆ ´
congregaçao? Voce ja se envolveu alguma vez em abuso sexual de me-
˜ ˜
nores?” Se o irmao responder “nao” a essas perguntas, o superinten-
˜ ˜
dente de circuito deve fornecer aos anciaos uma carta de designaçao
˜
assinada que inclui o nome do irmao na lista dos que foram designa-
ˆ
dos durante a visita. (Veja 17:36; apendice E.) O superintendente de
circuito deve informar o Departamento de Serviço sobre a designa-
˜ ´ ˜ ˜ ˜
çao por meio do formulario Notificaçao de Designaçao ou Remoçao
˜ ´ ` ˜ ´ ˜
(S-2). A designaçao sera anunciada a congregaçao na proxima reuniao
do meio de semana.
˜ ˜ ˜
8. Se o irmao aprovado para a designaçao nao estiver presente no
´ ˆ
final da visita e for necessario fazer a ele as tres perguntas mencio-
´ ˜
nadas no paragrafo 7, o superintendente de circuito nao deve incluir o
˜
nome dele numa eventual carta de designaçao deixada com os an-
˜ ˜
ciaos no fim da visita. Em vez disso, quando o irmao retornar, o coor-
˜ ´ ˜ ˆ
denador do corpo de anciaos designara dois anciaos para fazer as tres
˜
perguntas a ele. Depois disso, o coordenador do corpo de anciaos in-
´ ˜
formara o superintendente de circuito sobre as respostas do irmao. Se
˜ `
ele responder “nao” as perguntas, o superintendente de circuito deve
˜ ˜ ˜
fornecer aos anciaos uma carta de designaçao assinada. A designaçao
˜ ´ ` ˜ ˜
do irmao sera anunciada a congregaçao na primeira reuniao do meio
˜
de semana depois do recebimento da carta de designaçao.
˜ ˜ ˜
9. Se o irmao aprovado para a designaçao nao estiver presente no
˜ ´ ˆ
final da visita, mas nao for necessario fazer a ele as tres perguntas
´
mencionadas no paragrafo 7, o superintendente de circuito deve in-
˜ ˜ ˜
cluir o nome do irmao na carta de designaçao deixada com os anciaos
˜ ˜ ˜
no fim da visita. Quando o irmao retornar, dois anciaos se reunirao
´ ˜ `
com ele para informa-lo de sua designaçao antes que seja anunciada a
˜
congregaçao.
˜ ˜
AO CONSIDERAR A DESIGNAÇAO DE IRMAOS JOVENS
˜ ˜ ˜
10. O mais importante para qualquer designaçao de um irmao sao
˜ ˜
suas qualificaçoes espirituais e nao somente sua idade. Seria raro de-
˜ ˜
signar como anciao um irmao que tenha vinte e poucos anos. Os su-
´
perintendentes de circuito devem ser razoaveis e equilibrados no seu
˜
modo de pensar. Irmaos designados como servos ministeriais quando
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
´ ˆ
jovens podem ter adquirido consideravel experiencia ao cuidar de di-
˜ ´
versas responsabilidades. Esses irmaos talvez ja tenham cuidado das
˜
seguintes designaçoes: atuar como servo de grupo, cumprir designa-
˜ ˜ ´ ´
çoes na reuniao do meio de semana, dar discursos publicos na sua pro-
˜
pria congregaçao (e em outras, se forem convidados), acompanhar os
˜
anciaos em visitas de pastoreio e cuidar de certas tarefas na organiza-
˜ ˜ ` ˜
çao de assembleias. Desse modo, sao “examinados quanto a aptidao” e
˜
mostram que ‘estao se esforçando’ para ter mais responsabilidades.
˜ ˜
(1 Tim. 3:1) Se tiverem adquirido uma boa reputaçao na congregaçao
˜
e tiverem o respeito e o apreço dos irmaos por seu serviço diligente e
´
fiel, talvez ja sejam encarados como homens mais velhos em sentido
espiritual.
˜ ˆ ´
11. Quando um irmao no fim da adolescencia esta sendo analisado
para ser designado como servo ministerial, o superintendente de cir-
˜ ´
cuito deve levar em conta as designaçoes que ele ja tem na congrega-
˜ ´
çao, o que o torna notavel como jovem, seus alvos espirituais, seu zelo
´
pelo ministerio e assim por diante. — w89 01/07 p. 29; sfl 8:5.
ˆ
OS QUE TEM ANTECEDENTES DE PECADO GRAVE
˜ ´ ˆ
12. Se um irmao recomendado foi repreendido nos ultimos tres
´
anos ou readmitido nos ultimos cinco anos, o superintendente de cir-
˜ ´
cuito deve analisar com atençao o que diz o livro Pastoreiem, capıtu-
´
lo 8, paragrafo 7.
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
ˆ ´
ciou no passado, as circunstancias do divorcio devem ser analisadas.
´
Ha quanto tempo isso ocorreu? Foi antes ou depois de seu batismo? O
´ ´ ´
motivo do divorcio teve base bıblica? Se teve, quem cometeu o adulte-
rio? Ele teve alguma responsabilidade no fim do casamento? Quem
´ ´
iniciou o processo de divorcio? A esposa concordou em dar o divorcio?
˜ ´
(w00 15/12 pp. 28-29) O irmao se casou de novo? Se ele ja se casou de
novo, quando foi? Ele mostra amor e lealdade em seu novo casamen-
˜
to? A congregaçao tem respeito por ele?
˜
DESIGNA
` ÇOES ENTRE ˜ AS VISITAS REGULARES
A CONGREGAÇAO
˜ ˜
15. Quando um irmao designado se muda para uma congregaçao
˜ ´ ´
com uma carta de recomendaçao favoravel e a proxima visita do supe-
˜ ´ ´ ˜
rintendente de circuito nao esta proxima, o corpo de anciaos pode re-
˜ ˜
comendar sua redesignaçao imediata. Nesses casos, a comissao de
˜ ´
serviço da congregaçao enviara ao superintendente de circuito o for-
´ ˜ ˜ ˜
mulario Recomendaçoes para Designaçao de Anciaos e Servos Mi-
´ ˜
nisteriais (S-62) junto com uma copia da carta de recomendaçao da
˜ ˜ ˜
comissao de serviço da congregaçao anterior. Se a recomendaçao for
aprovada, o superintendente de circuito deve escrever uma carta de
˜ ´ ˜
designaçao, envia-la ao novo corpo de anciaos e informar o Departa-
˜ ´
mento de Serviço sobre a designaçao usando o formulario Notifica-
˜ ˜ ˜ ˆ
çao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36; apendice E.) Se a
˜ ˜ ´
carta de apresentaçao da congregaçao anterior levantar duvidas ou
mencionar fatores que o desqualificariam, o superintendente de cir-
˜ ´ ´
cuito pode incentivar os anciaos a esperar ate sua proxima visita para
˜
fazer a recomendaçao, para que tenham a oportunidade de observar o
˜
irmao por mais tempo.
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇOES EM CONGREGAÇOES SEM ANCIAOS
´
16. Quando o superintendente de circuito esta visitando uma con-
˜ ˜ ´
gregaçao (ou um grupo isolado que nao e vinculado a nenhuma con-
˜ ˜ ˜
gregaçao) que nao tem anciaos designados, ele deve ter bom senso ao
˜ ˜
determinar se um irmao se qualifica ou nao para ser designado,
˜ ˜
usando como base o que observa no irmao e a reputaçao dele. Se for
´ ´
possıvel, e bom verificar isso com o superintendente de circuito ante-
˜ ˜
rior ou com os anciaos de outras congregaçoes que conhecem o
˜ ˜
irmao. Antes de fazer a designaçao, o superintendente de circuito
deve entrar em contato com o Departamento de Serviço para verifi-
´ ˜ ˜ ˜
car se ha alguma razao para nao continuar com a designaçao. Ele
˜ ´
deve fornecer as informaçoes solicitadas no formulario Recomenda-
˜ ˜ ˜
çoes para Designaçao de Anciaos e Servos Ministeriais (S-62) por
´ ´ ˜
enviar o proprio formulario ou por outro meio. Se, na conclusao da vi-
´ ˜ ´
sita, for necessario fazer ao irmao as perguntas alistadas no paragra-
´ ˆ
fo 7, o superintendente de circuito podera faze-las sem que outro
˜
anciao esteja presente. — Veja B:1.
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜
21. Os superintendentes de circuito nao devem se apressar em pe-
˜ ˜
dir que um anciao se mude para outra congregaçao para servir
˜ ´
como coordenador do corpo de anciaos. E verdade que talvez uma
˜ ˜
congregaçao precise de ajuda e todos os anciaos do corpo concordem
˜ ˜ ´
que seria bom que um anciao capacitado de uma congregaçao proxi-
´ ˜
ma fosse transferido para la, mas isso seria uma exceçao. Em geral,
´ ˜ ´
e melhor trabalhar com os anciaos que ja fazem parte do corpo, dan-
´
do a eles incentivo e ajuda pratica para que eles cuidem de suas
responsabilidades.
˜ ˜
DESIGNAÇOES OU REMOÇOES RECOMENDADAS
POR BETEL
` ˜ ´ ˜
22. As vezes, Betel designa um irmao que ja serve como anciao ou
servo ministerial (por exemplo, um pioneiro especial ou um formado
da Escola para Evangelizadores do Reino) para servir numa congre-
˜ ´ ´
gaçao especıfica. Nesses casos, Betel recomendara ao superintenden-
˜ ˜
te de circuito que redesigne o irmao na nova congregaçao. Em outras
˜ ˜ ˜
situaçoes, Betel recomenda a remoçao de um irmao. Em casos assim,
˜ ´ ˜ ˜
nao ha provisao para apelar da remoçao. Quando receber recomen-
˜
daçoes desse tipo, o superintendente de circuito deve imediatamente
˜ ˜ ˜
mandar uma carta de designaçao ou remoçao para a congregaçao do
˜ ´
irmao e informar o Departamento de Serviço usando o formulario No-
˜ ˜ ˜ ˆ
tificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36; apendice E.)
˜ ´ ´ ` ˜ ˜
Ele nao deve esperar ate sua proxima visita a congregaçao do irmao.
˜
REMO
` ÇOES DURANTE ˜ A VISITA REGULAR
A CONGREGAÇAO
´ ˜ ˜
23. Geralmente, e melhor que as recomendaçoes para remoçao por
´ ˜
causa de uma falta de criterio de natureza nao judicativa sejam envia-
˜
das durante a visita do superintendente de circuito e nao entre as vi-
´
sitas. No inıcio da visita, o superintendente de circuito deve receber
˜ ´ ˜
todas as informaçoes que possam ajuda-lo a ter uma visao completa do
˜ ˜
assunto, incluindo qualquer conclusao a que o corpo de anciaos talvez
´ ˜ ˜
ja tenha chegado. (sfl 8:31-33). Durante a reuniao com os anciaos mais
tarde na semana, o superintendente de circuito vai considerar as qua-
˜ ´ ˜
lificaçoes bıblicas do irmao. Se o superintendente de circuito concor-
˜ ˜ ˜
dar com a recomendaçao, ele e outro anciao devem informar o irmao
˜ ˜
sobre sua remoçao antes do fim da visita. Naturalmente, se o anciao
´ ` ˜ ˜
que esta sendo removido assistir a reuniao em que suas qualificaçoes
˜ ´ ˜ ˜
sao reavaliadas, ele sera informado da decisao naquela ocasiao.
˜ ˜ ˆ
24. Se o irmao concordar com a decisao de remove-lo, o superinten-
˜ ´
dente de circuito deve escrever uma carta de remoçao, deixa-la com o
˜
corpo de anciaos e informar o Departamento de Serviço usando o for-
´ ˜ ˜ ˜
mulario Notificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36;
ˆ ´ ˜ ´ ´ ˜
apendice E.) O anuncio da remoçao sera feito na proxima reuniao do
˜ ˜ ´
meio de semana. Se o irmao discordar da decisao, ele devera ser infor-
mado de seu direito de apelar. — Veja 17:35.
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜ ˜
25. Se as qualificaçoes de um anciao ou servo ministerial forem
´
questionadas porque ele dedica poucas horas ao ministerio, deve-
˜
se levar em conta a situaçao da pessoa. Por exemplo, embora o tem-
˜ ˜
po gasto em projetos da organizaçao nao seja relatado como serviço
´ ´ ˜ ˜
de campo, tambem e serviço sagrado. Assim, um irmao nao deve ser
“castigado” se dedica grande parte do seu tempo a essas atividades e
trabalha no serviço de campo menos tempo do que outros. Mas, se o
˜ ˜ ˜
irmao nao estiver envolvido em projetos da organizaçao, considere as
´
seguintes perguntas: Ele esta fazendo tudo que pode razoavelmente
´ ˜
fazer, em vista da sua idade, saude, obrigaçoes familiares e outras res-
˜ ˜
ponsabilidades na congregaçao ou na organizaçao? Procura oportuni-
´
dades para exercer a liderança no ministerio e incentiva outros a
´
participarem nele ao maximo? Tem boa atitude para com o serviço,
ˆ ˆ
reconhecendo sua importancia e urgencia? Poderia ser dado mais
tempo a ele para melhorar, se ele quiser fazer isso? Talvez algumas
˜ ´ ´
sugestoes praticas possam ajuda-lo a programar melhor o tempo. Se
´ ´
da para ver que ele gosta e se empenha ao maximo pelo serviço, mas
˜ ˜ ˜ ˜ ´
sua situaçao limita a participaçao dele, entao provavelmente nao sera
´ ˆ ´
necessario remove-lo do cargo. Por outro lado, talvez seja necessario
ˆ
remove-lo do cargo se ficar claro que ele mostra uma atitude negativa
´ ˜
para com o ministerio e que nao correspondeu depois de tentarem
´ ´ ´
ajuda-lo amorosamente varias vezes, durante um longo perıodo.
˜
REMO
` Ç OES ENTRE ˜ AS VISITAS REGULARES
A CONGREGAÇAO
´ ´ ` ˜ ˜
26. Se surgirem serias duvidas quanto as qualificaçoes de um irmao
´ ˜ ´
e a proxima visita do superintendente de circuito nao estiver proxi-
˜
ma, o corpo de anciaos deve seguir o procedimento mencionado no li-
˜
vro Pastoreiem. Se, depois de terem reavaliado as qualificaçoes de
˜ ˜ ˜ ˜
um irmao, os anciaos decidirem recomendar sua remoçao, a comissao
˜ ´
de serviço da congregaçao podera enviar imediatamente sua reco-
˜
mendaçao ao superintendente de circuito. A carta deles deve fornecer
˜ ˜ ˜
informaçoes completas e indicar se o irmao concorda ou nao com a re-
˜
comendaçao. Se o superintendente de circuito concordar com a reco-
˜ ´
mendaçao e concluir que deve entrar em vigor imediatamente, devera
˜ ˜ ˆ
enviar uma carta de remoçao ao corpo de anciaos. (Veja 17:36; apendi-
´
ce E.) Ao receber a carta, o coordenador do corpo designara dois an-
˜ ˜ ˜
ciaos para informar o irmao sobre a decisao do superintendente de
˜ ˜ ´ ´ ´
circuito. Se o irmao aceitar a decisao, o anuncio sera feito na proxima
˜
reuniao do meio de semana. O superintendente de circuito deve infor-
´ ˜
mar o Departamento de Serviço usando o formulario Notificaçao de
˜ ˜ ˜ ˜ ˜ ´
Designaçao ou Remoçao (S-2). Se o irmao nao aceitar a decisao, sera
´ ` ˜ ´
informado de seu direito de apelar, o anuncio a congregaçao ficara
˜ ´
pendente, e o coordenador do corpo de anciaos informara o superin-
tendente de circuito. — Veja 17:35.
˜ ˜
27. Se a carta que recomenda a remoçao de um irmao indicar que
˜ ˜ ˜
ele discorda da recomendaçao dos anciaos, ou se a razao para a reco-
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜ ´ ˜ ´
mendaçao for uma falta de criterio que nao e de conhecimento geral,
´ ´
o superintendente de circuito pode decidir esperar ate sua proxima
visita para considerar o assunto. Em casos assim, ele deve informar o
˜ ˜ ´
corpo de anciaos sobre isso. Nesse meio tempo, o irmao continuara a
˜ ˜
servir como anciao ou servo ministerial, e o corpo de anciaos determi-
´ ˜ ´ ´
nara quais responsabilidades na congregaçao ele tera nesse perıodo,
ˆ
de acordo com as circunstancias.
˜
28. Os superintendentes de circuito nao devem rapidamente remo-
˜
ver do cargo um anciao ou servo ministerial, a menos que haja base
´ ´ ´ ˜
solida para isso. Um so erro de criterio nao desqualifica automatica-
˜ ´ ´
mente um irmao que ja possui um historico de serviço fiel. Ao reava-
˜ ˜
liarem suas qualificaçoes, dever ao levar em conta os seguintes
fatores: Ele foi aconselhado anteriormente? Perdeu o respeito dos ou-
˜
tros? O corpo de anciaos tem certa medida de responsabilidade por
´ ´
deixar de aconselha-lo? Ele tem problemas de saude, responsabilida-
´
des familiares e assim por diante? Esta determinado a corrigir os as-
˜
suntos? O que ele mesmo acha sobre suas qualificaçoes para servir?
˜ ´ ´
29. A espiritualidade de alguns irmaos com Jeova e provada na
˜
questao de parentes desassociados. Por exemplo, alguns comparece-
ram a festas de casamento onde desassociados estavam presentes.
´ ´ ` ˜ ´
Isso e contrario a orientaçao de 1 Corıntios 5:11 sobre ‘parar de ter
ˆ ˜
convivencia’ com esse tipo de pessoa. Se o anfitriao da festa pretende
˜
desconsiderar essa clara orientaçao e convidar uma pessoa desasso-
` ˜ ˜
ciada a recepçao, ele tem a obrigaçao de informar a todos os convida-
´ ˜
dos que um desassociado estara presente, para que decidam se irao
˜
ou nao.
˜ ˜ ˜
30. Normalmente, anciaos e servos ministeriais nao sao removidos
´
do cargo por causa de idade avançada ou saude debilitada, a menos
que estejam biblicamente desqualificados e tenham perdido o res-
˜
peito da congregaçao. Mesmo que a velhice tenha afetado a capaci-
˜ ˜ ´
dade mental de um irmao, talvez nao seja necessario recomendar
˜ ˜ ˜ ˜ ´
sua remoçao, a nao ser que suas açoes se tornem tao improprias que
os publicadores tenham perdido o respeito por ele. Mas, se ele desejar
firmemente renunciar, seu pedido deve ser respeitado. — 1 Ped. 5:2;
sfl 8:36.
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
ˆ ˜
TRANSFERENCIAS PARA OUTRA CONGREGAÇAO
´ ˜
32. No inıcio de cada visita, os anciaos devem informar o superin-
˜
tendente de circuito sobre todos os anciaos ou servos ministeriais que
˜ ´
se mudaram da congregaçao desde a ultima visita. Se o site jw.org ain-
˜ ˜
da alistar o irmao como servindo na congregaçao ou se o superinten-
˜
dente de circuito nao conseguir acessar o site, o superintendente de
circuito deve informar o Departamento de Serviço por meio do for-
´ ˜ ˜ ˜
mulario Notificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). Nesses casos,
˜ ˜
nao se deve escrever uma carta de remoçao.
˜ ˜
33. Se um irmao designado planeja se mudar da congregaçao, o su-
´
perintendente de circuito deve esperar ate que ele realmente se mude
˜ ´
para depois relacionar seu nome sob “Remoçoes” no formulario Noti-
˜ ˜ ˜ ˜
ficaçao de Designaçao ou Remoçao. Se o irmao apenas informou os
˜ ˜
anciaos de sua intençao de se mudar no futuro, o superintendente de
˜ ´ ´
circuito nao deve alista-lo como se ja tivesse feito a mudança.
´ ˜ ˜
RENUNCIAS, REMOÇOES POR RAZOES
JUDICATIVAS E FALECIMENTOS
˜ ˜
34. A comissao de serviço da congregaçao deve informar imedia-
˜
tamente o superintendente de circuito sobre: (1) a remoçao de um
˜ ´ ˜
anciao ou de um servo ministerial devido a renuncia, repreensao ju-
˜ ˜
dicativa, desassociaçao ou dissociaçao; ou (2) o falecimento de um an-
˜
ciao ou de um servo ministerial. O superintendente de circuito deve
˜ ´
entao informar o Departamento de Serviço, usando o formulario No-
˜ ˜ ˜ ˜
tificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). Para remoçoes resultan-
˜ ´
tes de repreensao judicativa ou de renuncia, o superintendente de
´ ˜
circuito tambem deve enviar uma carta de remoçao para o corpo de
˜ ˆ ˜
anciaos. (Veja 17:36; apendice E.) Nao se deve escrever uma carta de
˜ ˜ ˜
remoçao em casos de desassociaçao, dissociaçao ou falecimento.
˜ ˜
APELAÇOES DE REMOÇAO
˜ ˜
35. Se um anciao ou um servo ministerial discordar de sua remoçao
´
e desejar apelar, ele devera enviar imediatamente uma breve carta
´ ˜
ao Departamento de Serviço, com copia para o corpo de anciaos e
para o superintendente de circuito, explicando por que discorda da
˜ ´ ˜ ´ ˜
remoçao. O anuncio da remoçao ficara pendente, e a carta de remoçao
´ ´
devera ser destruıda (se tiver sido escrita). Depois disso, o Departa-
´
mento de Serviço escolhera um superintendente de circuito experien-
te para exercer a liderança em ouvir novamente o caso inteiro com o
˜ ˜
superintendente de circuito, o corpo de anciaos e o irmao que apelou
˜ ˜ ˜ ˜
da decisao. Apesar de o irmao que apelou da decisao nao estar presen-
˜
te durante toda a consideraçao, deve-se permitir que ele explique sua
˜
opiniao e responda a perguntas. Os superintendentes de circuito de-
˜ ´
vem escutar o irmao atentamente e trata-lo de forma bondosa e justa.
Os superintendentes de circuito podem consultar o Departamento de
Serviço. Depois que os superintendentes de circuito chegarem a uma
˜ ˜ ´ ˜
decisao conjunta, nao ha o direito de outra apelaçao. Se for decidido
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
˜ ´ ˜
que o irmao sera removido, ele deve ser informado dessa decisao. O
˜ ˜
superintendente de circuito que visita a congregaçao do irmao que
˜ ´
apelou deve escrever uma carta de remoçao, envia-la ao corpo de an-
˜ ´
ciaos e informar o Departamento de Serviço usando o formulario No-
˜ ˜ ˜ ˆ
tificaçao de Designaçao ou Remoçao (S-2). (Veja 17:36; apendice E.)
˜ ˜ ´
Depois que o corpo de anciaos receber a carta de remoçao, o anuncio
˜ ´ ´ ˜
da remoçao sera feito na proxima reuniao do meio de semana.
˜ ˜
CARTAS DE DESIGNAÇAO E REMOÇAO
˜ ˜
36. Fornecemos uma carta-modelo de designaçao e remoçao no
ˆ
apendice E. Devem-se usar as palavras exatas indicadas no modelo. A
carta deve incluir o timbre do circuito, deve ser endereçada ao corpo
˜ ˜ ˜
de anciaos e deve incluir os nomes dos irmaos na congregaçao que es-
˜ ´
tao sendo designados ou removidos. A data da carta sera a data oficial
˜ ˜
das designaçoes e/ou das remoçoes indicadas nela. A carta original as-
´ ˜
sinada sera deixada com os anciaos (ou enviada ´ a eles) para que colo-
˜
quem no arquivo confidencial da congregaçao. E permitido usar uma
ˆ ´
assinatura eletronica. Uma copia da carta deve ficar no arquivo do
˜ `
circuito. (Veja B:1.) Nenhuma outra informaçao com respeito as desig-
˜ ˜
naçoes e remoçoes deve ser mantida no arquivo do circuito. Certas in-
˜ ˜ ˜
formaçoes, como uma breve explicaçao do motivo de uma remoçao,
˜ ˜
devem ser mantidas pelos anciaos no arquivo da congregaçao.
´
Capıtulo 17
˜ ˜ ˜
DESIGNAÇAO E REMOÇAO DE ANCIAOS E SERVOS MINISTERIAIS
ˆ
AUSENCIA DO CIRCUITO
38. Se o superintendente de circuito se ausentar do seu circuito por
ˆ ˆ ´
tres meses ou menos (talvez para cuidar de uma emergencia na famı-
´
lia ou servir como instrutor numa escola bıblica), pode ser que ele con-
˜ ˜
siga continuar cuidando das recomendaçoes. Se ele nao puder fazer
˜
isso, deve orientar as congregaçoes em seu circuito a enviar as reco-
˜
mendaçoes a serem consideradas numa visita regular diretamente
˜ ´
para o Departamento de Serviço, usando a versao on-line do formula-
˜ ˜ ˜
rio Recomendaçoes para Designaçao de Anciaos e Servos Ministe-
´ ˜ ˜
riais (S-62), se poss ıvel. As recomenda çoes para designaçao ou
˜
remoçao entre visitas devem ser enviadas diretamente para o Depar-
´
tamento de Serviço durante o perıodo em que o superintendente de
˜ ˜
circuito estiver ausente. As recomendaçoes de designaçao ou remo-
˜ ˜
çao serao cuidadas da seguinte maneira:
ˆ ˆ
(1) Se a ausencia durar menos de um mes: O superintendente de
´ ` ˜
circuito pode aguardar ate seu retorno a designaçao para conside-
˜
rar as recomendaçoes.
ˆ ˆ ´
(2) Se a ausencia durar de um a tres meses: Betel designara outro
superintendente de circuito (talvez o superintendente de um cir-
cuito vizinho ou um que recentemente serviu nesse circuito) para
˜
considerar as recomendaçoes recebidas de substitutos. O superin-
´
tendente de circuito ausente orientara seus substitutos a encami-
˜
nhar as recomendaçoes ao outro superintendente de circuito. As
˜ ˜ ˜
cartas de designaçao ou remoçao serao assinadas pelo outro supe-
˜
rintendente de circuito e terao o timbre do circuito dele.
39. Se o superintendente de circuito for ficar ausente do seu circui-
ˆ ´
to por mais de tres meses, Betel designara outro superintendente de
˜
circuito para visitar as congregaçoes no circuito.
´ ´
40. E preferıvel que o superintendente de circuito entre em conta-
˜
to com o Departamento de Serviço, as congregaçoes envolvidas e os
superintendentes de circuito substitutos antes de se ausentar de sua
˜ ˜ ´
designaçao. Mas, se isso nao for possıvel, talvez por causa de uma
ˆ ´ ˜
emergencia, Betel informara as congregaçoes envolvidas e os substi-
tutos.
LIVRO PASTOREIEM
˜ ˜ ˜ ˆ
41. Os anciaos sao incentivados a usar a versao eletronica do livro
´ ´ ˜ ˆ
Pastoreiem, se possıvel. A vantagem disso e que a versao eletroni-
ˆ ˜
ca pode ser atualizada com mais frequencia que a versao impressa. Os
˜
anciaos que precisarem do livro impresso podem informar isso para o
superintendente de serviço. Ele vai providenciar que os pedidos se-
´ ´
jam enviados como de costume, o mais rapido possıvel. Na maioria dos
˜
casos, os superintendentes de circuito nao precisam manter um esto-
que do livro Pastoreiem.
´
Capıtulo 17
´
CAPITULO DEZOITO
Discursos de serviço
1. O objetivo dos discursos de serviço dos superintendentes de cir-
´ ˜
cuito e encorajar e motivar os irmaos a dar prioridade a fazer a von-
´
tade de Deus. Como o proprio nome indica, os discursos de serviço
˜ ˜
devem ajudar os irmaos nas congregaçoes a ver a necessidade de gas-
tar tempo no serviço de campo e em outras atividades relacionadas
´
ao Reino, e a meditar nas coisas maravilhosas que Jeova realiza hoje.
(Fil. 4:8; Tito 3:8) Os superintendentes de circuito devem ensinar com
´ ˜
habilidade. O objetivo e ajudar todos os irmaos a cooperar com a or-
˜ ´ ´ ´
ganizaçao e a ver que e um privilegio participar no serviço que Jeova
nos deu para fazer antes do fim deste sistema.
4. Usar recursos visuais simples e de bom gosto pode dar bons re-
˜ ´
sultados. (be pp. 247-250) Se o Salao do Reino ja tiver equipamento de
´ ´
vıdeo instalado, podem-se exibir desenhos, fotos ou graficos. Mas
˜ ´
os superintendentes de circuito nao devem exibir nenhum vıdeo em
˜ ˜ ˜
monitores ou teloes, a menos que recebam instruçao da organizaçao
˜ ˜ ´
para fazer isso. (Como exceçao, nas reunioes de lıngua de sinais, os
´
Capıtulo 18
DISCURSOS DE SERVIÇO
´
oradores podem usar vıdeos como ferramenta de ensino para atender
`
as necessidades especiais dos surdos, desde que isso seja feito com
bom senso.) Nem devem entrar em contato com Betel pedindo dese-
´
nhos, fotos ou graficos para usar em seus discursos.
˜ ˆ
5. A participaçao da assistencia nos discursos de serviço, por meio
´
de comentarios ou de outras formas, deve ser limitada. Pode-se pe-
˜
dir de vez em quando a participaçao dos presentes para destacar um
ponto principal, mas na maior parte os discursos de serviço devem
˜ ˜ ˆ
ser realmente discursos, nao consideraçoes com a assistencia. Outras
˜
reunioes congregacionais fornecem muitas oportunidades para a as-
ˆ
sistencia participar.
´ ˆ
6. E bom incluir experiencias encorajadoras nos discursos de ser-
´
viço, mas e preciso ter cuidado. De vez em quando superintenden-
ˆ ´
tes de circuito relatam experiencias inexatas ou fictıcias. Por isso,
ˆ
se quiserem usar uma experiencia, os superintendentes de circuito
´ ´
devem se certificar de que ela seja verıdica. Se houver alguma duvi-
ˆ ˜ ´
da sobre uma experiencia, ela nao devera ser usada.
´
Capıtulo 18
´
CAPITULO DEZENOVE
Pastoreio
´ ˆ
1. Os superintendentes de circuito tambem tem a responsabilida-
´ ´
de de pastorear e proteger as ovelhas de Jeova. Ha muitas oportuni-
˜
dades para fazer o pastoreio pessoalmente e ajudar os anciaos locais
a cuidar dessa importante responsabilidade. — Isa. 32:1, 2; Atos 20:28;
1 Ped. 5:2, 3; sfl 25.
´
Capıtulo 19
PASTOREIO
˜ ˜
jovem e ainda estiver morando com os pais cristaos, eles sao res-
´ ´ ˜
ponsaveis por dar a ela a necessaria orientaçao espiritual. Se ela for
˜ ˜
maior de idade e nao estiver mais morando com os pais, os anciaos
˜
da congregaçao dela deveriam exercer a liderança em dar a ela a
˜ ´
orientaçao necessaria. Se achar bom, o superintendente de circuito
˜ ˜
pode dar sugestoes aos pais ou aos anciaos sobre como podem ajudar
˜ ˆ
a irma em sentido espiritual. Dependendo das circunstancias, a es-
˜
posa do superintendente de circuito talvez possa ajudar irmas soltei-
ras, conforme o conselho registrado em Tito 2:3-5. Naturalmente, ele
˜ ˜
nao a incentivaria a ajudar uma irma que estivesse passando por pro-
blemas complexos que exigiriam muito tempo e esgotariam a ener-
gia de sua esposa. — Veja 23:4.
˜ ˜ ` ˜
IRMAOS QUE NAO PERTENCEM A CONGREGAÇAO
OU AO CIRCUITO VISITADO
˜ ´
7. Durante a semana da visita a uma congregaçao, e importante
˜ `
que o superintendente de circuito dedique sua atençao as necessida-
˜ ´ ˜ ˜
des dessa congregaçao. Deve-se ter equilıbrio quando irmaos que nao
˜ ´
pertencem a essa congregaçao pedem seu tempo e sua ajuda. E bon-
˜
doso ajudar de forma limitada, talvez indicando a eles informaçoes
˜ ˜ ˜
nas publicaçoes ou os orientando a procurar os anciaos, mas ele nao
˜
deve permitir que isso interfira na sua programaçao. Se surgir uma
´ ˜
necessidade urgente e parecer necessario mudar a programaçao nor-
˜ ´
mal na congregaçao visitada para ajudar alguem, o superintendente
de circuito deve telefonar ao Departamento de Serviço para obter
˜ ˆ
permissao. Naturalmente, se ocorrer uma emergencia desse tipo fora
´
do horario de atendimento do Departamento de Serviço, o superin-
tendente de circuito deve ter bom senso.
`
8. As vezes, pessoas de fora do circuito pedem ajuda para lidar com
´ ˜
problemas serios. Talvez sejam irmaos que o superintendente de cir-
˜
cuito visitou numa designaçao anterior. O superintendente de circui-
´ ˜
to deve lembra-los bondosamente de que nao serve mais naquele cir-
´ ˜ ´
cuito. Podera indicar quais de nossas publicaçoes podem ajuda-los.
´
Mas em muitos casos seria melhor simplesmente incentiva-los a pro-
˜ ˜
curar o corpo de anciaos ou o superintendente de circuito local. Nao
´
seria sabio que o superintendente de circuito se envolvesse com pro-
ˆ
blemas de fora de seu circuito durante seus dias de ausencia, talvez
´ ˜ ˜
por ouvir as queixas de alguem e tirar conclusoes. Ele nao tem como
saber todos os fatos. Nesses casos, deve-se encaminhar o assunto ao
respectivo superintendente de circuito.
´
Capıtulo 19
PASTOREIO
˜
tas deverao ser feitas numa semana de visita regular do superinten-
˜ ˜
dente de circuito a uma congregaçao, e nao na semana de uma as-
sembleia de circuito. Betel vai enviar ao superintendente de circuito
o nome do representante da filial designado para fazer a visita de pas-
˜
toreio e outras informaçoes sobre os preparativos para essa visita.
As responsabilidades do representante da filial terminam ao concluir
sua visita de pastoreio.
´
Capıtulo 19
´
CAPITULO VINTE
˜
Lista de irmaos qualificados para
cuidar de assuntos complexos
´ ˜ ˆ ´
1. Em rarıssimas situaçoes, o Departamento de Serviço ve que e
´ ˜ ˜
necessario designar uma comissao especial de anciaos experientes
para cuidar de um caso complexo que envolva uma ou mais congre-
˜ ´ ´
gaçoes. Se um superintendente de circuito acredita que e necessa-
˜
rio haver uma comissao especial, ele deve entrar em contato com o
˜
Departamento de Serviço para obter orientaçao. Por isso, todo ano,
˜
o superintendente de circuito deve se reunir com irmaos de responsa-
˜
bilidade no circuito para fazer uma lista de anciaos qualificados para
´
cuidar de assuntos complexos, que sera enviada para o Departamen-
´ ´ ˜
to de Serviço. (Geralmente e possıvel fazer isso na mesma reuniao
´ ˜
em que se avaliam oradores e interpretes para congressos.) Os irmaos
˜
que ajudam a fazer essa lista devem conhecer as qualificaçoes des-
critas a seguir.
´ ˜
2. Os que forem incluıdos na lista de irmaos qualificados para cui-
dar de assuntos complexos devem ter madureza, entendimento, em-
´ ˆ
patia, equilıbrio, discernimento, experiencia, anos na verdade e bom
´
conhecimento da Bıblia. Eles devem ser conhecidos como homens
˜
brandos e bondosos, que sao exemplares em mostrar “o fruto do es-
´ ´
pırito”. (Gal. 5:22, 23) Devem ser capazes de escutar atentamente e
agir de forma imparcial.
˜ ˜
3. Todo ano, devem ser reavaliadas as qualificaçoes e a situaçao
˜ ˜
de cada irmao da lista de irmaos qualificados para cuidar de assun-
tos complexos. Eles devem continuar satisfazendo as elevadas nor-
´ ˜ ˜
mas bıblicas. A situaçao de alguns talvez nao permita mais que eles
˜
sirvam nessa funçao. Pode ser que eles tenham perdido certa medida
de respeito por causa de problemas pessoais ou familiares. Ou pode
´
ser que as responsabilidades familiares tenham aumentado ou a sau-
˜ ´
de tenha piorado, impedindo que atuem nessa funçao. Se alguem es-
˜
tiver nessa situaçao, deve ser removido da lista. Quando a lista revi-
˜
sada for enviada, deve-se anexar a ela uma explicaçao de por que esse
˜
irmao foi removido.
˜
4. Quando se revisa a lista de irmaos qualificados para cuidar de
˜
assuntos complexos, deve ser alistado primeiro o irmao mais qua-
lificado no circuito, depois o segundo mais qualificado e assim por
˜
diante. Deve-se fornecer o telefone e a congregaçao atual de cada ir-
˜ ˜ ˜
mao alistado, junto com uma breve descriçao de suas qualificaçoes
´
e por que ele esta relacionado na ordem em que aparece. Se alguns
˜
anciaos forem mais qualificados para atuar em certos casos, como
˜ ˜
em assuntos relacionados com as qualificaçoes de anciaos ou servos
˜
ministeriais, assuntos financeiros, questoes legais, problemas fami-
˜ ´
liares, apostasia, abuso de menores, etc., essas informaçoes tambem
´
Capıtulo 20
˜
LISTA DE IRMAOS QUALIFICADOS PARA CUIDAR DE ASSUNTOS COMPLEXOS
˜
devem ser fornecidas junto com uma breve explicaçao. (Veja 13:5-7;
˜
B:1.) Se um irmao estiver bem qualificado, mas tiver pouco tempo
´
disponıvel para esses assuntos, deve-se alistar seu nome em ordem
˜ ´
de qualificaçao e mencionar tambem sua disponibilidade limitada.
˜ ´ ˜
5. Se o superintendente de circuito achar que nao ha irmaos no
circuito que se qualificam para cuidar de assuntos complexos, ele
deve enviar uma carta para o Departamento de Serviço mencionan-
˜
do honestamente por que chegou a essa conclusao.
´
Capıtulo 20
´
CAPITULO VINTE E UM
Superintendentes de circuito
substitutos
IDENTIFICAR E RECOMENDAR PROSPECTIVOS
SUBSTITUTOS
˜
1. Para um irmao ser recomendado para servir como superinten-
dente de circuito substituto, ele deve primeiro ter cursado uma das
´
seguintes escolas bıblicas: Escola de Treinamento Ministerial, Esco-
´ ˜ ´ ˜
la Bıblica para Irmaos Solteiros, Escola Bıblica para Casais Cristaos,
´
Escola para Evangelizadores do Reino (EER) ou Escola Bıblica de Gi-
ˆ
leade da Torre de Vigia. De preferencia, os recomendados devem ser
˜
anciaos pioneiros; ter entre 30 e 40 e poucos anos; e ter potencial
ˆ
para se habilitar dentro de dois ou tres anos para o serviço de cir-
˜
cuito. Mas anciaos pioneiros bem qualificados com menos de 30 anos
´ ˜
tambem podem ser recomendados. Ao recomendar irmaos relativa-
´ ´
mente mais jovens, faça comentarios especıficos sobre sua maturida-
´ ´
de e capacidade de aplicar corretamente os princıpios bıblicos e as
˜ ˜ ˜ ˜ ˆ
orientaçoes da organizaçao. Irmaos solteiros e casados que nao tem
filhos dependentes podem ser recomendados. Visto que precisamos
˜
de irmaos mais jovens para assumir maiores responsabilidades na or-
˜
ganizaçao, o superintendente de circuito deve recomendar todos os
˜
irmaos qualificados que preencherem esses requisitos, mesmo que o
´ ´
circuito ja tenha varios substitutos.
´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜
superintendente de circuito deve fazer perguntas discretas a anciaos
˜
experientes para saber o que pensam sobre ele, mas nao deve reve-
˜ ´
lar a eles que o irmao esta sendo cogitado para servir como superin-
˜
tendente de circuito substituto. Os irmaos recomendados para servir
˜
como superintendentes de circuito substitutos nao podem ter visto
´
pornografia nos ultimos dois anos.
˜ ´ ˜
3. Se um anciao que e pioneiro nao estiver conseguindo cumprir
˜ ˜
o requisito anual de horas por causa de designaçoes da organizaçao,
˜
isso nao o impede automaticamente de ser recomendado para servir
como superintendente de circuito substituto. Mas o superintenden-
˜
te de circuito deve fornecer uma explicaçao sobre isso ao recomen-
´
da-lo.
˜ ´
4. Se o irmao for casado, a esposa tambem deve ser pioneira re-
gular. Deve ser exemplar na conduta e nos relacionamentos com
´
outros. Ela deve realizar um bom ministerio e entender seu papel
˜
como esposa, nao falando pelo marido ou dominando as conversas.
— 1 Ped. 3:3, 4.
˜
5. Se um irmao tem potencial para servir como superintendente
˜
de circuito substituto, mas ainda nao se qualifica, o superintenden-
te de circuito deve identificar em que aspectos ele precisa melhorar e
´ ˜ ´ ´
deve ajuda-lo dando sugestoes praticas. Sera que precisa melhorar a
´
oratoria? Ele sempre cumpre o requisito anual de horas de pioneiro?
´
Ele precisa melhorar em algum aspecto do ministerio? Ele precisa
˜ ´
entender melhor os procedimentos da organizaçao e como aplica-los?
´ ˜ ´
Ele esta dando a orientaçao necessaria para a esposa continuar pro-
` ˜
gredindo em sentido espiritual? Em cada visita a congregaçao dele,
o superintendente de circuito deve analisar o progresso feito desde
´
a ultima visita e determinar o que precisa ser feito para ajudar o ir-
˜ ´
mao a melhorar no que ainda for necessario.
´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
USO DE SUBSTITUTOS
˜
11. Se algum superintendente de circuito substituto nao tiver aces-
´
so ao jw.org, o superintendente do circuito dele deve ajuda-lo a se
˜ ˜
manter em dia com as orientaçoes e outras instruçoes de Betel. Isso
´
significa fornecer a esses substitutos copias das cartas enviadas para
´
os superintendentes de circuito sobre o serviço de circuito e copias
´
dos esboços atuais recebidos de Betel: do discurso publico, da reu-
˜ ˜ ˜
niao com os anciaos e servos ministeriais, da reuniao com os pio-
neiros no primeiro semestre do ano de serviço, e dos discursos de
serviço. Todos os superintendentes de circuito substitutos devem co-
´
nhecer o arquivo do circuito e saber onde esse arquivo esta, para o
´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜
caso de o superintendente de circuito se ausentar da designaçao por
ˆ
causa de doença ou alguma emergencia. O superintendente de cir-
cuito deve cuidar de que os superintendentes de circuito substitutos
˜ ` ˜ ´
nao tenham acesso a seçao do arquivo do circuito que contem infor-
˜ ˜
maçoes sobre irmaos no circuito com potencial para maiores privi-
´
legios. — Veja B:1.
´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜
cido de que ele nao se qualifica mais, o superintendente de circuito
deve informar o Departamento de Serviço, fornecendo todos os de-
˜ ˜
talhes e sua recomendaçao. Ele deve dizer se o irmao concorda ou
˜ ˜ ˜ ˜
nao com a recomendaçao. Se o irmao nao concordar e desejar escre-
` ´
ver uma carta a parte, o superintendente de circuito a incluira na
ˆ
correspondencia enviada ao Departamento de Serviço.
´
16. Se um substituto designado achar necessario deixar o serviço
˜
de pioneiro, isso nao o desqualifica automaticamente de continuar a
servir como superintendente de circuito substituto. Mas o Departa-
mento de Serviço deve ser informado. Se um superintendente de cir-
cuito substituto ficar noivo, deve informar imediatamente o Departa-
˜ ˜
mento de Serviço e dizer se deseja ou nao continuar na designaçao de
substituto. Se um substituto aprovado for removido do cargo de an-
˜ ˜
ciao, falecer ou por algum outro motivo nao puder mais servir, o su-
perintendente de circuito deve informar imediatamente o Departa-
˜
mento de Serviço, indicando de forma clara que o irmao servia como
˜
superintendente de circuito substituto. Um irmao deixa de ser supe-
rintendente de circuito substituto quando completa 80 anos de idade.
MUDANÇA DE CIRCUITO
˜
17. Quando um irmao que serve como substituto se muda para ou-
˜
tro circuito, antes de poder ser novamente usado nessa funçao, ele
´
precisa ter uma carta favoravel de seu superintendente de circuito
anterior. A carta deve recomendar que ele continue servindo como
superintendente de circuito substituto e que seja redesignado como
˜ ˜
anciao na nova congregaçao. Assim, quando um substituto se mudar
´
do circuito, o superintendente de circuito anterior devera informar
o Departamento de Serviço sobre o novo endereço e a nova congrega-
˜ ˜
çao do substituto. Deve mencionar claramente se recomenda o irmao
˜
para continuar servindo como substituto. Se a recomendaçao for fa-
´ ˆ ˜ ´
voravel, ele deve explicar brevemente por que. Se nao for favoravel,
˜ ˆ
ele deve se reunir em particular com o irmao e explicar o por que. Na
ˆ
correspondencia enviada ao Departamento de Serviço, o superinten-
´ ˜ ˜
dente do circuito anterior devera explicar (1) suas razoes para nao
´
recomenda-lo, (2) os conselhos que deu a ele e quando deu esses con-
˜ ˜
selhos e (3) se o irmao concorda com a recomendaçao de deixar de
˜
servir como substituto. Se ele nao concorda e deseja escrever uma
` ´
carta a parte, o superintendente de circuito a enviara junto com sua
ˆ
correspondencia ao Departamento de Serviço.
´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
˜ ´ ´
aprovado para servir como substituto, nao sera necessaria nenhuma
ˆ ˜
correspondencia adicional para confirmar sua designaçao. Mas, se
˜ ˜
um irmao que era substituto se mudar para o circuito e nao for re-
˜ ˜
designado como anciao na nova congregaçao, o novo superintenden-
te de circuito deve informar o Departamento de Serviço. Ele deve
˜
deixar claro que o irmao era superintendente de circuito substituto
˜ ˜
e explicar por que ele nao foi redesignado como anciao.
´
Capıtulo 21
SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO SUBSTITUTOS
´ ´
dos dele? Esta disposto a suportar dificuldades ou desconforto? Esta
˜ ´
disposto a ficar hospedado nas casas dos irmaos, se necessario? A es-
˜ ˜
posa concorda de coraçao com a decisao de entrarem nessa modali-
´
dade de serviço, ou so concorda para agradar o marido?
´ ˜
22. Os recomendados devem ter boa saude e estar em condiçoes de
˜ ´
servir em regioes com diferentes climas, em qualquer parte do paıs,
sem se queixar. Se tiverem responsabilidades familiares ou proble-
´ ˜ ´ ´
mas de saude ainda nao resolvidos, e melhor aguardar ate que isso
´ ´
seja resolvido antes de recomenda-los para mais privilegios.
´
Capıtulo 21
´
CAPITULO VINTE E DOIS
ˆ
Dias de ausencia
1. O Corpo Governante providenciou que os superintendentes de
ˆ
circuito e suas esposas recebam dias de ausencia todo ano de servi-
´ ˜ ´
ço, para terem tempo disponıvel nao so para descanso e descontra-
˜ ´
çao, mas tambem para cuidarem de assuntos pessoais e familiares.
´ ˆ
Assim, e bom planejar bem o uso dos dias de ausencia.
´ ˆ
COTA BASICA DE DIAS DE AUSENCIA
˜
2. No começo de cada ano de serviço (1./ de setembro), sao credi-
ˆ
tados automaticamente para cada pessoa 12 dias de ausencia, que po-
´ ˜
dem ser usados em qualquer perıodo depois disso. Se um irmao que
˜ ´
ainda nao esta no serviço de tempo integral especial for designado
´
para o serviço de circuito depois de 1./ de setembro, ele recebera dias
ˆ ´
de ausencia conforme o numero de meses inteiros que ainda faltam
´
ate o fim do ano de serviço corrente. Por exemplo, quem começa o
ˆ
serviço de circuito em 1./ de março recebe 6 dias de ausencia ao en-
ˆ
trar para o serviço, 1 dia para cada mes completo, de março a agos-
´
to. A pessoa que e transferida de outra modalidade de serviço de tem-
˜
po integral especial para o serviço de circuito nao perde os dias de
ˆ ´
ausencia que ja acumulou.
ˆ
DIAS DE AUSENCIA ADICIONAIS
´ ´ ˆ ´
3. Alem da cota basica de dias de ausencia, a pessoa tambem tem
ˆ
o direito de receber dias de ausencia adicionais em cada ano de ser-
´ ˆ ´
viço. Ela pode atingir o maximo de 30 dias de ausencia como credi-
´ ˆ ´ ˆ
to total anual. Ha tres tipos de credito de dias de ausencia adicionais,
˜ ´ ˆ
que sao explicados nos paragrafos a seguir. Todos os dias de ausen-
˜
cia adicionais para os que estao no serviço de tempo integral espe-
˜
cial sao creditados em 1./ de setembro. Se a pessoa começar o servi-
´
ço de tempo integral especial depois de 1./ de setembro, ela recebera
ˆ ´
os dias de ausencia adicionais proporcionais ao numero de meses in-
´
teiros que ainda faltam ate o fim do ano de serviço corrente.
´ ´
4. O primeiro tipo e o credito por tempo de serviço. Ele se baseia
´ ´
no numero de anos em que a pessoa esta no serviço de tempo inte-
ˆ
gral. Todo ano ela recebe um dia de ausencia adicional para cada dois
´
anos que ja completou no serviço de tempo integral. Considere dois
˜ ´
exemplos. Um irmao que ja completou dois anos de serviço de tem-
´
po integral recebe, em 1./ de setembro, a cota basica de 12 dias de
ˆ
ausencia mais 1 dia adicional por seu tempo de serviço, totalizando
ˆ ˜
13 dias de ausencia. Uma irma que completou 15 anos de serviço de
´ ˆ
tempo integral recebe a cota basica de 12 dias de ausencia mais 7 dias
ˆ
adicionais por seu tempo de serviço, totalizando 19 dias de ausencia.
´ ˜
Se a pessoa tiver um ou mais perıodos de interrupçao em seu serviço
´
de tempo integral, o tempo de serviço considerado sera o total com-
˜
binado dos anos em que serviu em designaçoes de tempo integral.
´
Capıtulo 22
ˆ
DIAS DE AUSENCIA
´ ´
5. O segundo tipo e o credito por idade. Alguns superintendentes
˜ ˜
de circuito ou suas esposas nao estao no serviço de tempo integral
´ ˜ ˆ
ha muitos anos e, por isso, nao recebem muitos dias de ausencia adi-
cionais por tempo de serviço. Conforme mostra a tabela a seguir, os
ˆ ˆ ´
que tem 45 anos ou mais tem direito ao credito por idade. Por exem-
plo, os que fizerem 45 anos de idade antes de completar 12 anos de
˜ ˆ
serviço de tempo integral receberao 6 dias de ausencia adicionais na-
´
quele ano, como se ja tivessem completado 12 anos de tempo inte-
gral. Os que fizerem 65 anos de idade antes de completar 36 anos de
˜ ´ ´
serviço de tempo integral receberao o numero maximo de 18 dias de
ˆ ´
ausencia adicionais todo ano. Assim como o credito por tempo de ser-
´
viço, o credito por idade aumenta progressivamente a cada dois anos,
´ ´ ˆ
ate que a pessoa atinja o maximo de 30 dias de ausencia por ano. Em
´ ´
1./ de setembro, a pessoa recebera o credito que for maior, por tem-
po de serviço ou por idade.
Idade em ˆ
Dias de ausencia
1./ de setembro adicionais
45-46 6
47-48 7
49-50 8
51-52 9
53-54 10
55-56 11
57-58 12
59-60 13
61-62 14
63-64 15
65-70 18
´ ´
6. O terceiro tipo e o credito por serviço no estrangeiro. Alguns
superintendentes de circuito talvez se qualifiquem para receber em
´
1./ de setembro o credito por serviço no estrangeiro, de 7 dias de au-
ˆ ´ ´
sencia adicionais. Esse credito de 7 dias adicionais e acrescentado
` ´ ˆ ˆ
a cota basica de dias de ausencia e aos dias de ausencia adicionais
´
por tempo de serviço ou por idade, conforme descrito nos paragra-
fos anteriores. Mas, assim como os outros, os que se beneficiarem des-
´ ˜ ˜
se credito por serviço no estrangeiro nao receberao mais que 30 dias
ˆ
de ausencia por ano de serviço.
´
Capıtulo 22
ˆ
DIAS DE AUSENCIA
ˆ
COMO USAR OS DIAS DE AUSENCIA
7. Os superintendentes de circuito devem informar ao Departa-
ˆ ˜
mento de Serviço com antecedencia as datas em que usarao seus dias
ˆ ´ ˆ
de ausencia, utilizando o formulario Aviso de Ausencia ou Doença
(S-305). (Veja 17:38-40.) O superintendente de circuito deve informar
´
o Departamento de Serviço sobre como ele podera ser contatado caso
˜
surja uma situaçao urgente.
ˆ ˜
8. Os dias de ausencia que nao forem usados durante o ano de ser-
viço podem ser acumulados de um ano para outro. Mas a regra ge-
´ ˜ ˆ ´
ral e que nao se podem adiantar dias de ausencia que so seriam cre-
´ ˜
ditados no ano de serviço seguinte. Ja houve raras ocasioes em que
˜ ˜
se abriu uma exceçao por motivos justos. Os que estao no serviço
˜
de tempo integral especial sao incentivados a planejar cuidadosa-
ˆ ˆ
mente o uso dos dias de ausencia dentro do limite dos dias de ausen-
´ ˆ
cia ja creditados. Em vez de usar todos os dias de ausencia ou a maior
´ ´
parte deles logo nos primeiros meses do ano de serviço, e sabio guar-
dar alguns dias para imprevistos que podem surgir mais tarde.
ˆ ˜
9. Os dias de ausencia nao podem ser transferidos para outra pes-
˜ ˆ
soa, com exceçao dos casais, que podem dividir os dias de ausencia
entre si.
´
Capıtulo 22
´ ˆ
CAPITULO VINTE E TRES
Esposas de superintendentes
de circuito
ˆ ´
1. As esposas de superintendentes de circuito tem um privilegio
´
de serviço notavel e podem ser de muita ajuda ao servirem com o
´
marido. Mas o serviço de circuito envolve desafios especıficos e cir-
ˆ
cunstancias incomuns. O superintendente de circuito precisa ajudar
´ ˜
a esposa a manter a alegria e o equilıbrio em sua designaçao. Ele
˜ ´
deve reservar tempo toda semana para a adoraçao em famılia. Todo
´
superintendente de circuito deve ler e estudar regularmente a Bı-
´
blia com a esposa para ajuda-la a continuar sempre forte em sentido
espiritual.
´
Capıtulo 23
ESPOSAS DE SUPERINTENDENTES DE CIRCUITO
´ ´
Se precisar de alguem para ajuda-lo a montar ou operar o equipa-
˜ ´
mento, deve escolher um irmao habilidoso e confiavel.
˜
7. A esposa do superintendente de circuito nao deve se ausentar
˜ ˜
da designaçao, a menos que seu marido tenha obtido permissao
do Departamento de Serviço. (Veja 8:1.) A presença dela contribui
´
significativamente para as visitas. Assim como se da com o superin-
tendente de circuito, recomenda-se que a esposa se concentre em
˜ ´
ajudar os membros da congregaçao que esta sendo visitada na sema-
na. — Veja 19:7-8.
´
Capıtulo 23
ˆ
APENDICE A
´
Veıculos
˜ ˜
1. Se o coordenador do corpo de anciaos ou algum outro anciao pe-
dir ao superintendente de circuito que ele apresente suas despesas
˜
da semana, incluindo despesas de transporte nao cobertas por Be-
´ ´
tel (como transporte publico, viagens de barco, etc.), ele podera fazer
´ ´ ˜ ´
isso. Devera tambem fornecer os comprovantes das despesas. Nao e
´ ˜ ˜ ` ˜
necessario que os anciaos apresentem uma resoluçao a congregaçao.
˜
Essas despesas sao consideradas despesas operacionais recorrentes.
´ ˜
Todas as demais despesas com veıculos, pessoais ou da Associaçao,
devem ser apresentadas ao Setor de Ministros em Campo, do Depar-
tamento de Serviço. Os superintendentes de circuito devem sempre
˜ ˜
seguir as instruçoes mais recentes da Comissao de Filial sobre o as-
sunto.
ˆ
Apendice A
ˆ
APENDICE B
Arquivo do circuito
1. O superintendente de circuito deve manter um arquivo bem or-
˜
ganizado com informaçoes sobre as atividades do circuito. Os seguin-
tes itens devem ser mantidos no arquivo do circuito:
´ ´ ´
(1) Copias dos ultimos cinco Relatorios sobre a Visita do Superinten-
` ˜
dente de Circuito a Congregaçao (S-303)
´ ˜ ˜ ˜
(2) Copias de todas as cartas de designaçao e de remoçao de anciaos e
´ ˆ
servos ministeriais dos ultimos tres anos. (As cartas referentes a
˜ ˜
congregaçoes sem anciaos devem ser mantidas permanentemente.
˜ ˜ ˜ ´
Se ocorrer uma remoçao numa congregaçao sem anciaos, tambem
˜
se deve manter no arquivo uma breve explicaçao do motivo da re-
˜
moçao.)
˜ ˜
(3) Registros sobre assuntos judicativos de congregaçoes sem anciaos
˜
(4) Lista de irmaos qualificados para cuidar de partes em assembleias
´ ˜ ´
(5) Copia das avaliaçoes recentes de oradores e interpretes para con-
gressos
´
(6) Copia mais recente da carta enviada ao Departamento de Serviço
˜
com a lista de anciaos qualificados para cuidar de assuntos com-
plexos
˜
(7) Recomendaçoes de instrutores para a Escola do Serviço de Pio-
neiro
˜
(8) Lista mais recente da equipe de organizaçao da assembleia e lista
˜ ˜
de outros irmaos qualificados para designaçoes de trabalho em con-
gressos
(9) Lista de telefones dos superintendentes de outros circuitos que vi-
˜ ˜
sitam congregaçoes que usam o mesmo Salao do Reino de congre-
˜
gaçoes do circuito
(10) Lista dos superintendentes de circuito substitutos, com informa-
˜
çoes de contato
ˆ
(11) Correspondencia sobre formados na Escola de Evangelizadores do
Reino no circuito
˜ ´
(12) Lista de irmaos com potencial para maiores privilegios, com co-
´
mentarios sobre como eles podem receber ajuda adicional. O su-
perintendente de circuito deve se certificar de que os superinten-
˜ ˜
dentes de circuito substitutos nao tenham acesso a essa seçao do
arquivo do circuito.
ˆ ˜
(13) Registro da sequencia em que as congregaçoes foram visitadas nos
12 meses precedentes
˜
(14) Informaçoes sobre problemas pendentes, incluindo o que mais se
pode fazer para ‘corrigir as coisas que precisam ser endireitadas’.
— Tito 1:5.
ˆ
Apendice B
ARQUIVO DO CIRCUITO
˜ ˜ ˜
(15) Informaçoes sobre Comissoes de Ligaçao com Hospitais
´ ´ ´
(16) Copia do ultimo Relatorio da Assembleia de Circuito (S-318)
˜ ˜ ´
(17) Acordos de Liberaçao da Inspeçao do Local (CO-14), se aplicavel
2. Uma vez por ano, os superintendentes de circuito devem elimi-
´ ˆ
nar do arquivo itens desnecessarios. Geralmente a correspondencia
de rotina pode ser eliminada depois de cinco anos, a menos que haja
˜ ´
alguma outra instruçao especıfica sobre isso.
ˆ
Apendice B
ˆ
APENDICE C
˜
Roteiro para verificaçao ˜
das contas da congregaçao
´
Verifique as duas ultimas auditorias das contas. As contas da con-
˜ ˜
gregaçao estao sendo verificadas regularmente de acordo com as
˜ ˜
instruçoes mais recentes? Foram usados irmaos diferentes para fa-
zer auditorias consecutivas? Se algum problema foi indicado nos re-
´
latorios de auditoria, confirme com o coordenador do corpo de an-
˜ ´ ´
ciaos se os problemas ja foram considerados com o secretario e o
´
servo de contas, e se esses problemas ja foram corrigidos.
´ ´
O ultimo extrato bancario foi devidamente comparado de acordo
˜
com o que diz o documento Instruçoes para as Contas da Congre-
˜
gaçao (S-27)?
˜ ˜
A congregaçao tem uma resoluçao aprovada para fazer donativos
˜ ˜
mensais para apoiar a construçao mundial de Saloes do Reino e
˜ ˜ ˜
de Saloes de Assembleias? A congregaçao tem resoluçoes aprova-
´
das para fazer donativos para o Programa Mundial de Auxılio? A
˜ ˜
congregaçao tem resoluçoes aprovadas para fazer donativos para o
Programa de Ajuda para Superintendentes de Circuito?
Os donativos para a obra mundial, tanto das caixas de donativos
˜ ˜ ˜
como da resoluçao da congregaçao, estao sendo enviados a Betel
ˆ
todo mes?
´ ˜ ´ ˆ
Calcule o saldo medio da congregaçao, dos ultimos tres meses. (Veja
´ ˜ ´
o Relatorio Mensal de Contas da Congregaçao [S-30].) O saldo me-
´ ˜
dio esta de acordo com a recomendaçao de Betel, de manter apenas
´ ˜
o valor necessario para as despesas operacionais da congregaçao e
˜ ´
do Salao do Reino? Se o saldo parecer maior do que o necessario,
˜
incentive os anciaos a avaliar a possibilidade de contribuir com es-
˜
ses fundos excedentes para a organizaçao.
˜
Ao visitar uma congregaçao de contato que tem a escritura de pro-
˜
priedade do Salao do Reino e o compartilha com outra(s) congrega-
˜ ˜ ˜ ˜ ˜
çao(oes), verifique as contas da Comissao de Manutençao do Salao
do Reino usando como base os pontos acima que se aplicam.
ˆ
Apendice C
ˆ
APENDICE D
Pontos a considerar
˜ ao fazer
˜
designaçoes e remoçoes
(1 Tim. 3:1-13; Tito 1:5-9; Tia. 3:17, 18; 1 Ped. 5:2)
˜ ˜
Antes de fazer designaçoes de anciaos e servos ministeriais, conside-
˜
re o seguinte, lembrando-se de que cada irmao deve estar razoavel-
` ´
mente a altura dos requisitos bıblicos (sfl 8:1-2):
ˆ
Experiencia e madureza
ˆ
Tem idade e experiencia de vida suficientes e o respeito da con-
˜
gregaçao? — tg 17:10-11; sfl 8:5; km 05/00 p. 4; w89 01/07 p. 29.
´ ´
E batizado ha pelo menos um ano? — w11 15/04 p. 11 par. 11.
´ ´ ´
Se e batizado ha muitos anos, por que esta sendo recomendado
´
so agora?
´
Famılia
˜
Esposa e filhos que moram em casa sao bons exemplos?
— sfl 8:4; w96 15/10 p. 21 pars. 6-7; w88 01/03 p. 24 par. 5.
˜ ´
Tem um programa regular de adoraçao em famılia?
— sfl 8:4.
´
Seu casamento tem base bıblica? — sfl 8:8; 12:10-12, 71-76.
´ ˜ ˆ
Se e separado ou divorciado, quais sao as circunstancias?
— sfl 8:9.
´
Atividades no ministerio
˜ ´
Sua participaçao e significativa e zelosa? — sfl 8:3; od p. 51
par. 6.
˜ ´ ˜
Sua participaçao e limitada por causa de outras obrigaçoes espi-
˜
rituais ou projetos da organizaçao? — tg 17:25; sfl 23:24-25.
` ˜
Examinado quanto a aptidao
Mostra ser um homem espiritual? — sfl 8:3.
Cuida de responsabilidades? — od p. 52 par. 9; km 05/00 p. 4.
˜
Ponto de vista dos anciaos
˜ ´ ˆ
A recomendaçao e unanime? — sfl 1:10-11.
Problemas no passado
´ ˆ ´
Foi repreendido nos ultimos tres anos ou readmitido nos ultimos
ˆ
Apendice D
˜ ˜
PONTOS A CONSIDERAR AO FAZER DESIGNAÇOES E REMOÇOES
Recuperou a confiança perdida por causa de conduta errada no
´
passado? Sem duvida melhorou no que antes era um ponto fra-
co? — tg 17:13; sfl 8:7-8, 10.
Viu pornografia? — sfl 13:5-6.
Foi acusado de abuso de menores? — sfl 14:24.
˜ ˜
Antes de fazer designaçoes de anciaos, pedimos que considere tam-
´
bem o seguinte:
Pastoreio
˜
Recebeu treinamento dos anciaos? — tg 17:10; sfl 25:4-6.
Ensino
´
E capaz de ensinar da tribuna ou em particular? — tg 17:4; w90
Problemas no passado
˜
Se foi removido do cargo de anciao, deveria servir primeiro por
um tempo como servo ministerial? — sfl 8:10; 13:8.
˜
Antes de remover do cargo um anciao ou um servo ministerial, con-
sidere o seguinte:
´ ´ ˜
Ha base bıblica suficiente para a desqualificaçao?
— sfl 8:22-30.
´ ˜
Ha duas testemunhas para confirmar a acusaçao?
´ ´
Ha motivos justos que afetam a media de serviço de campo, a as-
ˆ ` ˜
sistencia as reunioes, etc.? — tg 17:25; sfl 23:34, 25.
˜
Os anciaos deram conselhos firmes e amorosos? — tg 17:28; sfl 8:31.
˜
Existe base para mostrar consideraçao especial por causa do servi-
ço fiel prestado durante muitos anos? — sfl 8:31.
˜ ˜
O irmao concorda com a decisao? — tg 17: 24.
ˆ
Apendice D
ˆ
APENDICE E
Carta-modelo
˜ de ˜
designaçao e remoçao
˜
JOAO
˜ S. DE CIRCUITO, SP-061
Rua do Salao, 123, Alguma Cidade, SP, 12345-678
6 de setembro de 2014
˜
CORPO DE ANCI
˜ AOS ´
CONGREGAÇAO CENTRAL DAS TESTEMUNHAS DE JEOVA,
ALGUMA CIDADE, SP
A/C DAVI COORDENADOR
RUA PRINCIPAL, 345
ALGUMA CIDADE, SP, 12345-678
˜ ˜ ˜
Ref.: Designaçao e remoçao de anciaos e servos ministeriais
˜
Prezados irmaos:
˜ ˜ ˜
Confirmo que fiz a(s) seguinte(s) designaçao(oes) de anciao(s):
˜ ´ ˜
Joao Andre Anciao (CCA)
´
Tiago Alan Idoso Junior
˜ ˜
Confirmo que fiz a(s) seguinte(s) designaçao(oes) de servo(s) ministerial(is):
˜
Seu irmao,
Joao˜ S. de Circuito
˜
Joao S. de Circuito, SP-061
ˆ
Apendice E
ˆ
APENDICE F
´
Cuidados de saude
´ ´
1. Nosso amoroso Pai celestial, Jeova, da muito valor a seus servos
´
leais. Ele conhece cada um deles nos mınimos detalhes. (Mat. 10:30)
ˆ ˆ ˜
Ele ve as dificuldades que voces enfrentam, nao importa a sua ida-
˜ ´
de, e sabe quais sao as suas necessidades fısicas, emocionais e espi-
´ ˜ ´
rituais. Usando o espırito santo e a organizaçao, ele sempre da poder
˜ ´
aos que estao fracos. (2 Cor. 12:7-10) Quando lemos na Bıblia sobre
´ ´
os varios problemas que os servos de Jeova passaram, podemos ver
´ ´
como Jeova os encheu de poder. Se Jeova os fortaleceu, vai fortale-
ˆ ´
cer voce tambem.
´ ´ ´ ´
2. Cada um de nos e o principal responsavel por cuidar da propria
´ ˜
saude. Mesmo assim, nossos irmaos no mundo inteiro, com seus do-
´
nativos, cobrem a maior parte dos custos para cuidar da nossa sau-
´
de, e todos nos somos profundamente gratos pela generosidade deles.
˜
Como podemos mostrar nossa gratidao pela ajuda que recebemos? Al-
˜ ˜ ´ ´
gumas maneiras sao: ter uma boa alimentaçao, fazer exercıcios fısi-
˜
cos, nao ser competitivos demais em atividades esportivas, descansar
´ ´
o suficiente e cuidar da higiene bucal. Tambem e bom termos mente
˜
aberta quanto a tratamentos de qualidade com os quais talvez nao
estejamos acostumados.
˜
3. Supervisionado pela Comissao de Filial, o Departamento de Cui-
´ ˆ
dados de Saude (HCD, sigla em ingles) se esforça muito para encon-
ˆ ´ ˆ
trar assistencia medica de qualidade para voces e, ao mesmo tem-
po, procura reduzir os custos envolvidos. Por exemplo, os servos de
´ ´
tempo integral especial usam o sistema publico de saude para ob-
´ `
ter tratamento de qualidade sempre que possıvel. As vezes consegui-
´
mos negociar descontos com alguns prestadores de serviços de saude.
´ ´
Quando necessario, o Global Health Care Office (Escritorio Mundial
´ ´ ˜
de Cuidados de Saude) e consultado para indicar opçoes de serviços
´ ´
de saude em outra cidade ou paıs. Em alguns casos, consegue-se en-
ˆ ´ ´
contrar assistencia medica de qualidade fora do territorio da filial, e
˜ ˜
uma comissao do Corpo Governante aprova a prestaçao desse servi-
ˆ ´
ço. Mas, se voce preferir um prestador de serviços de saude ou um
ˆ
tratamento mais caro, talvez voce mesmo precise pagar a diferença.
De modo geral, espera-se que qualquer procedimento, medicamento
ou exame tenha sido prescrito ou solicitado por um profissional au-
´ ´ ´ ˜
torizado da area de saude. Alem disso, deve-se obter a permissao da
ˆ
filial com antecedencia para que ela cubra os custos envolvidos. En-
´
tre em contato com o HCD se tiver alguma duvida sobre como ter
´
acesso a cuidados de saude aprovados.
ˆ
Apendice F
´
CUIDADOS DE SAUDE
´ ´ ´ ˜
de serviços de saude disponıveis no paıs de sua designaçao. A princi-
´ ´
pal delas e poder receber mais rapidamente os cuidados necessarios.
´ ˜ ´ ˆ
Outra vantagem e nao precisar usar o perıodo de ausencia para rea-
´ ´
lizar consultas medicas, visto que e importante usar esse tempo para
descansar e visitar familiares e amigos. Levando em conta esses fato-
ˆ ´
res, talvez voce conclua que e melhor considerar o assunto com a sua
´
filial e pedir uma lista de prestadores de serviços de saude de quali-
´ ˜
dade que fiquem proximos de sua designaçao. Sabemos que, em al-
˜ ´ ´
gumas situaçoes, e realmente necessario pedir para realizar um tra-
´ ˆ ˜
tamento em outro paıs. Mas pedimos que voce analise as orientaçoes
ˆ
deste apendice antes de fazer um pedido desse tipo. Lembre-se tam-
´ ˜
bem de que esses pedidos sao analisados e aprovados caso a caso. Se
ˆ ´ ´ ´
voce concluir que e necessario pedir tratamento de saude fora do ter-
´
ritorio da sua filial, faça isso bem antes de programar uma viagem.
ˆ ´
5. Se surgir uma emergencia medica durante uma viagem a outro
´ ´ ˆ
paıs, faça o que for necessario para cuidar dessa emergencia e entre
´
em contato assim que possıvel com o HCD da filial que supervisio-
´ ´ ´
na a obra naquele paıs, para que eles possam ajuda-lo. Tambem se-
´ ´
ria bom informar assim que possıvel a filial que cuida do territorio
ˆ ´
onde voce serve, para que eles possam ajuda-lo a cuidar de qualquer
` ˆ
assunto pendente relacionado a emergencia. Se quiser obter as infor-
˜ ´ ˆ
maçoes de contato da filial que cuida do territorio que voce vai visi-
´
tar, podera pedi-las na sua filial.
ˆ
Apendice F
ˆ
APENDICE G
Impostos
˜
1. Todo ano, a Receita Federal do Brasil publica quais sao os cri-
´ ˜
terios que obrigam os contribuintes a prestar a Declaraçao de Ajus-
´ ´ ˜
te Anual, definindo assim se sera necessario ou nao prestar informa-
˜ ˜ ´ ˆ
çoes fiscais sobre ganhos e situaçao patrimonial. Se necessario, voce
´
podera entrar em contato com o Departamento Financeiro da filial
ˆ
para pedir o informe de rendimentos anuais. Depois que voce faz o
´
pedido do informe, o Departamento Financeiro vai envia-lo todo ano,
´ ˆ ˜
ate que voce peça que esse envio nao seja mais feito.
˜
2. Os superintendentes de circuito sao classificados pela Receita
Federal do Brasil e pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
como membros de ordem religiosa, dessa forma se enquadrando como
´
contribuintes individuais para fins previdenciarios. A ajuda de ma-
˜ ˜ ´
nutençao repassada aos superintendentes de circuito nao e um va-
´ ´
lor remuneratorio (salario) nem valor recebido por serviço prestado.
˜
A ajuda de manutençao tem como objetivo apenas cobrir as necessi-
´
dades basicas dos ministros ordenados. Assim, os valores da ajuda de
˜ ˜
manutençao sao classificados pela Receita Federal do Brasil como
˜ ´
“isentos ou nao tributaveis”.
ˆ
3. Se as autoridades fiscais questionarem voce sobre ganhos finan-
˜ ˆ ˜
ceiros ou sobre a relaçao entre voce e a Associaçao das Testemunhas
˜ ´ ´ ´ ˆ
Cristas de Jeova (ATCJ), e recomendavel que voce responda de forma
clara e exata, respondendo somente ao que as autoridades pergunta-
˜ ˆ ´ ´
rem. (Mat. 10:16) Nessa situaçao, voce podera explicar que o vınculo
´
entre o superintendente de circuito e a ATCJ e de natureza religio-
ˆ
sa e ordenada, com base num voto de obediencia e pobreza.
ˆ
Apendice G
ˆ
APENDICE H
Assuntos diversos
ROMPIMENTO UNILATERAL DE NOIVADO
˜ ´ ´ ˜
1. Normalmente, nao e necessario que os anciaos investiguem um
rompimento unilateral de noivado, a menos que aquele que rompeu
´
o noivado tenha um privilegio especial, a pessoa prejudicada se quei-
´ ˜
xe, ou varios membros da congregaçao fiquem perturbados, fazendo
˜
com que percam o respeito por quem rompeu o noivado. Os anciaos
precisam ter bom senso ao decidir se a pessoa seria desqualificada.
´ ˜
Havia motivos validos para o rompimento, ou a pessoa nao reconhe-
´
ce a seriedade do noivado? (Quanto a exemplos de motivos validos
para o rompimento de um noivado, veja A Sentinela de 1.° de novem-
´
bro de 1975, paginas 671 a 672, e A Sentinela de 15 de março de 1969,
´ ˜
paginas 190 a 191.) A congregaçao perdeu o respeito pela pessoa, de
˜ ´
modo que ela nao e mais encarada uma pessoa exemplar?
ˆ
Apendice H
´
Indice
ˆ
A Ausencia do circuito
Abuso de menores 5:4; 13:5-7; 20:4 congresso 7:5
˜ ˜ ˜ ˜
Acomodaçoes (Veja “Hospedagem”.) designaçao e remoçao de anciaos e
˜ ˜ servos ministeriais 17:37-40
Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
ˆ
Local (CO-14) B:1 dias de ausencia 22
ADP 9:7, 11-15 esposas 23:7
˜
Ajuda de manutençao mensal 9:6 licença 8
´
Ajuda humanitaria 4:5; 6 uso de substitutos 21:11-14
Ajuda para Despesas Pessoais 9:7, 11-15 ´
ajuda humanitaria 6:5
˜ ˜ ˜ ˜
Alimentaçao 9:1-3 designaçoes e remoçoes de anciaos e
´
Analise dos registros da servos ministeriais 17:37
˜ ´
congregaçao 4:3-8; 14:5; 15:7; 16:2; itinerario 4:1; 5:10
18:2; C
˜ licença 8:1, 3
Animais de estimaçao 1:5 ´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Apartamentos 1:2-5 (S-326) 5:16
˜ ˜ ´
animais de estimaçao 1:5 Avaliaçao de oradores e interpretes
cuidar bem 1:5 3:7; 5:20; 20:1; 21:2, 7, 21; B:1
˜ Aviso da Visita do Superintendente
Salao de Assembleias 1:4
˜ ˜ de Circuito (S-302) 4:1; 5:9, 12
Apelaçoes de remoçao 17:22, 24, 26, 35 ˆ
˜ ´ Aviso de Ausencia ou Doença (S-305) 22:7
Apresentaçoes de vıdeos 18:4; 23:6
Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
Arquivo do circuito 17:36; 21:11; B ´
Aviso sobre as Proximas Assembleias
Assembleias de circuito 3
˜ ˜ de Circuito (S-317) 3:1
Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
Local (CO-14) B:1 B
´
ajustar horarios 3:3 Batismos 3:12; 5:15; 7:12
´
Aviso sobre as Proximas Assembleias
de Circuito (S-317) 3:1 C
batismos 3:12; 5:15 ˜
Cancelamentos (Veja “Remoçoes”.)
despesas 9:2 Candidatos a Betel 5:29
ensaios 3:10-11, 16 ˆ
Canticos 4:1, 11, 14
˜
lembrete para os anciaos 3:2 Carros 9:7; A
´ ˜
lıngua estrangeira 15:11 Cartas de apresentaçao 4:13; 17:4, 15
˜ ˜ ˜
lista da equipe de organizaçao da Cartas de designaçao e remoçao 17:36; E
assembleia 7:7; B:1 ˜
apelaçao 17:35
oradores e outros participantes
3:6-11; 5:20; 21:12; B:1 arquivo do circuito B:1
˜ ˜
programaçao da semana 313-17; 4:19 coordenador do corpo de anciaos 17:18
´ ` ˜
Relatorio da Assembleia de durante uma visita regular a congregaçao
Circuito (S-318) 5:15; B:1 17:8-9, 24, 32
˜ ` ˜
reuniao especial com pioneiros entre visitas regulares a congregaçao
´ 17:15, 26
e missionarios em campo 3: 13-17; 4:19
Assuntos judicativos 13 falecimento 17:34
˜
razoes judicativas 17:34
abuso sexual de menores 5:4; 13:5-7; ˜
20:4; D recomendaçao de Betel 17:22
˜ ´
casos que envolvem irmaos renuncias 17:34
designados 17:34 superintendentes de circuito substitutos
˜ ˜ 17:37-38
comissoes de apelaçao 13:5, 8-9
´ ´
interpretes 13:4 Casamento adultero 17:14
´ ˜ ˜
numero insuficiente de anciaos para Celebraçao 4:18
˜ ´
formar comissao 13:3 Cobertura e limites de territorio
˜
publicadores com restriçoes judicativas 5:21, 23-24; 15:3
13:11 ˆ ˜
Coincidencias com a programaçao de ou-
˜ ˆ
recomendaçao dos que tem antecedentes tros superintendentes de circuito 5:13
de pecado grave 17:12-14; 21:7; D ˜ ˜ ˜
Comissao de Manutençao do Salao
registros 13:10; B:1 do Reino 4:3; 14:3; C
´
Indice
´
INDICE
˜ ˜ ˜ ´
Comissao de serviço da congregaçao recomendaçoes de oradores e interpretes
˜ 3:7; 5:20; 21:2, 7, 21; B:1
considera qualificaçoes de pioneiros
16:2, 7 servir como presidente do congresso 7:8
˜ ˜
Petiçao para Cursar a Escola para sessoes em outro idioma 15:19
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 ˜
Contas da congregaçao 4:8; C
˜ ˜
reuniao com o superintendente de Coordenador do corpo de anciaos
circuito no final da visita regular 4:15
desastres 6:3
servos ministeriais atuam como ˜
substitutos 17:17 designaçao 17:18-21
˜ ˜ Coordenador do Corpo de
Comissoes de apelaçao 13:5, 8-9 ˜ ´
˜ Anciaos/Secretario
Comissoes de Congresso
˜ — Mudança de Endereço (S-29) 17:19
consideraçao pelos membros ˆ ´
Correspondencia e relatorios 5
4:5; 17:25; 21:3 ˜ ˜
˜ Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
lista da equipe de organizaçao da
Local (CO-14) B:1
assembleia 7:7; B:1 ˆ
˜ ˜ ausencia do circuito 17:40
Comissoes de Ligaçao com Hospitais 11
Aviso da Visita do Superintendente
arquivo do circuito B:1 de Circuito (S-302) 4:1; 5:9, 12
˜ ˆ
consideraçao pelos membros Aviso de Ausencia ou Doença (S-305)
4:5; 11:2; 17:25; 21:3 22:7
˜
qualificaçoes 11:1 Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
uso de pioneiros 11:2 ´
Aviso sobre as Proximas Assembleias
˜
Comissoes especiais 20:1 de Circuito (S-317) 3:1
Confidencialidade batismos 5:15; 7:12
atividades dos pioneiros especiais 16:8 candidatos a Betel 5:29
ˆ ` ˜
correspondencia 5:28; 12:2 carta enviada a congregaçao antes
esposas de superintendentes da visita 4:1; 10:2-3; 17:37
˜
de circuito 23:5 carta enviada aos anciaos antes da
˜ assembleia de circuito 3:2
nomes de irmaos em Betel 5:5
˜ ˜
Orientaçoes para Superintendentes cartas de apresentaçao 4:13; 17:4, 15
˜ ˜ ˜
de Circuito Introduçao:4 cartas de designaçao e remoçao 17:36; E
˜ ˜
recomendaçoes para o serviço de circuito apelaçao 17:35
substituto ou efetivo 21:2, 11, 24; B:1 arquivo do circuito B:1
servos ministeriais 17:17 ˜
coordenador do corpo de anciaos 17:18
˜ `
Congregaçao Que Precisa de Ajuda durante uma visita regular a
(S-310) 4:3 ˜
congregaçao 17:8-9, 24, 32
˜ ` ˜
Congregaçoes novas 5:21-24 entre visitas regulares a congregaçao
Congressos 7 17:15, 26
´ falecimento 17:34
campo de lıngua estrangeira 15:12-20
˜ ˜
Comissoes de Congresso 4:5 razoes judicativas 17:34
˜ ˜
designaçao para assistir 7:3-4 recomendaçao de Betel 17:22
´
despesas 9:2 renuncias 17:34
ˆ
dias de ausencia durante a semana 7:2, 5 superintendentes de circuito substitu-
hospedagem 7:6 tos 17:37-38
˜ ˜ ˜
internacionais ou especiais 7:5; 22:10 Comissoes de Manutençao de Salao
˜ ˆ do Reino C
interpretaçao simultanea 15:16-18 ˜
˜ ˜
lista da equipe de organizaçao da condiçoes do Salao do Reino 14:1
assembleia 7:7; B:1 confidencialidade 5:5, 28; 23:5
´ ˜
metodos alternativos para assistir Congregaçao Que Precisa de Ajuda
7:9-13; 15:12-15 (S-310) 4:3
˜ ´
Pedido Especial de Hospedagem congregaçoes de lıngua
(CO-5a) 7:6 estrangeira 15:9-10
˜ ˜
programaçao da semana 7:2 congregaçoes novas 5:21-24
realizados inteiramente em outro congressos realizados inteiramente
idioma 15:20 em outro idioma 15:20
´
Indice
´
INDICE
´
Coordenador do Corpo de Relatorio da Assembleia de Circuito
˜ ´
Anciaos/Secretario (S-318) 5:15; B:1
— Mudança de Endereço (S-29) 17:19 ´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
cursos de idioma 15:21-22 (S-326) 5:16
ˆ
dias de ausencia 22:7, 11 formados da Escola para
˜ ˜
dissoluçao de congregaçoes 5:25 Evangelizadores do Reino 5:18
ˆ ´
endereços de correspondencia 5:31 missionarios em campo 5:17; 16:11
ˆ
experiencias 5:26-27 pioneiros especiais 5:17; 12:3; 16:9
ex-servos de tempo integral especial 5:30 ´
pioneiros especiais temporarios 5:18
´ ´
grupos de lıngua estrangeira pioneiros regulares em territorio
15:6-8, 10; 16:3 isolado 5:17; 12:3
impostos 9:17-18; G superintendentes de circuito 21:20
˜
Informaçoes de Contato do Superinten- superintendentes de circuito
dente de Circuito (S-351) 5:31 substitutos 5:16; 21:7, 10, 14, 20
˜ ˆ
interpretaçao simultanea em ´
Relatorio sobre a Visita do
congressos 15:18
´ Superintendente de Circuito
Itinerario do Superintendente ` ˜
a Congregaçao (S-303) 4:15; 5:14; B:1
de Circuito (S-300) 5:8-13; 7:4; 21:13 ˜
remoçao de superintendente de circuito
licença 8:1, 3; 17:38-40; F:4 substituto 21:15-16
˜ ˜
lista de irmaos qualificados para cuidar sessoes de congresso em outro idioma
de casos complexos 20; B:1 15:19
´
metodos alternativos para assistir sigilo 5:5, 28; 23:5
` ˜
as reunioes congregacionais 15:10
˜ superintendente de circuito substituto
Movimento Mensal de Publicaçoes
se muda para outro circuito 21:17-19
(S-28) 4:6
˜ ˜ ˜ uso de superintendentes de circuito
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao
substitutos 4:1; 5:10; 21:13
(S-2) ´
˜ Cuidados de saude 9:16; F
apelaçao 17:35
˜ Cursos de idioma 15:3, 21-22
coordenador do corpo de anciaos 17:18
`
durante uma visita regular a
congregaçao
˜
17:7, 24, 32-33
D
` ˜ Departamento Local de
entre visitas regulares a congregaçao ˜
Projeto/Construçao 6:4; 14:1, 4, 6
17:15, 26
Desastres 6
falecimentos 17:34 ˜ ˜ ˜
˜ Designaçao e remoçao de anciaos
razoes judicativas 17:34
˜ e servos ministeriais 17; D; E
recomendaçao de Betel 17:22
´ antecedentes de pecado grave 17:12-14; D
renuncias 17:34 ˜ ˜
˜ apelaçoes de remoçao 17:22, 24, 26, 35
orientaçoes gerais 5:2-7 ˆ
´ ausencia do circuito 17:37-40
Pedido de Ajuste de Territorio (S-6) 5:21 ˜ ˜
˜ ˜ cartas de designaçao e remoçao 17:36; E
Pedido de Formaçao/Informaçoes ˜
˜ apelaçao 17:35
de Congregaçao (S-51) 5:21
Pedido de Reembolso (TO-4) 9:13-14 arquivo do circuito B:1
˜
Pedido de Reembolso para Superinten- coordenador do corpo de anciaos 17:18
dente de Circuito (S-301) 9:2, 8 `
durante uma visita regular a
˜
Pedido Especial de Hospedagem congregaçao 17:8-9, 24, 32
(CO-5a) 7:6 ` ˜
entre visitas regulares a congregaçao
˜ ´
Petiçao para Assistir ao Seminario 17:15, 26
sobre Ensino de Idiomas (S-360) 15:22 falecimento 17:34
˜ ˜
Petiçao para Cursar a Escola para razoes judicativas 17:34
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 ˜
recomendaçao de Betel 17:22
publicadores ou grupos ´
renuncias 17:34
isolados 5:17; 12:2, 5
˜ ´ superintendentes de circuito
recomendaçoes de oradores e interpretes
para congressos 5:20; 21:21; B:1 substitutos 17:37-38
˜ ˜ ´
Recomendaçoes para Designaçao casamento adultero 17:14
˜ ˜
de Anciaos e Servos Ministeriais designaçao do coordenador do corpo
˜
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 de anciaos 17:18-21
´
Indice
´
INDICE
˜
designaçoes durante uma visita regular tempo para mudar para nova
` ˜ ˜
a congregaçao 17:3-9 designaçao 2:2; 22:12
˜ ˜ ˆ
designaçoes em congregaçoes sem transferencia aos 70 anos de idade 2:6
˜ ´
anciaos 17:16 Despesas de escritorio 9:1-3, 5
˜
designaçoes entre visitas regulares Despesas e reembolsos 9
` ˜
a congregaçao 17:15 ˜
ajuda de manutençao mensal 9:6
falecimentos 17:34
´ Ajuda para Despesas Pessoais 9:7, 11-15
grupos de lıngua estrangeira 15:8
apresentadas nas assembleias de circuito
grupos isolados 17:16
˜ 9:2
irmaos jovens 17:10-11; D
congressos 7:6; 9:2
livros Pastoreiem 17:41 ´
˜ ˜ ˜ cuidados de saude 9:16; F
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao ´
despesas de escritorio 9:1-5
(S-2)
˜ durante a Escola do Serviço
apelaçao 17:35 de Pioneiro 9:2
˜ ˜
coordenador do corpo de anciaos 17:18 durante a visita a uma congregaçao
`
durante uma visita regular a 1:1, 6; 9:1-7; A
˜
congregaçao 17:7, 24, 32-33 ´ ˆ
` ˜ durante o perıodo de ausencia 9:7
entre visitas regulares a congregaçao
empreendimentos comerciais 9:10
17:15, 26
hospedagem 1:1, 6; 9:2
falecimentos 17:34
˜ impostos 9:17-18; G
razoes judicativas 17:34
˜ internet 9:5
recomendaçao de Betel 17:22 ˜
´ mudança para nova designaçao 9:8
renuncias 17:34 ˜
nao reembolsadas 1:6; 9:5, 7
pontos a considerar 17:6; D
˜ ˜ presentes em dinheiro 9:3, 6-7, 9
quando os anciaos nao concordam 17:2, 5 ˜
refeiçoes 9:1-4
quando servos ministeriais atuam como
˜ superintendentes de circuito
substitutos na comissao de serviço da
˜ substitutos 9:2
congregaçao 17:17
˜ ˜ transporte 1:6; 9:3, 8; A
Recomendaçoes para Designaçao ˆ
˜ Dias de ausencia 22
de Anciaos e Servos Ministeriais
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 ˆ
Aviso de Ausencia ou Doença (S-305)
˜
recomendaçao de Betel 17:22 22:7
˜ ˆ
redesignaçoes 17:13, 15, 22 dias de ausencia adicionais 22:3-6
˜ ´ ˆ
remoçoes durante uma visita regular cota basica de dias de ausencia 22:2
` ˜
a congregaçao 17:23-25 despesas 9:7
˜ ˆ
remoçoes entre visitas regulares emergencias 8:2
` ˜
a congregaçao 17:26-30
˜ esposas de superintendentes de
remoçoes por falta de discernimento na circuito 22:11; 23:3, 7
˜
questao de parentes desassociados ou
lidar com problemas 19:8
casamentos 17:29
˜ ˜ para se mudar para uma nova
remoçoes por razoes judicativas 17:34 ˜
´ designaçao 2:2; 22:12
renuncias 17:30, 34
semana da assembleia de circuito 4:19
servos de tempo integral especial que
semana da visita regular a uma
passam por problemas 17:31 ˜
ˆ congregaçao 22:10
transferencias para outra
˜ semana do congresso 7:2, 5; 22:10
congregaçao 17:32-33
semana em que trabalha como pioneiro
visitas dos superintendentes de circuito ˜
com uma congregaçao 5:11
substitutos 4:1; 17:37-38; 21:14 ´
˜ Discurso publico
Designaçoes de circuito 2 ´
na semana da visita a um grupo de lıngua
Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
´ estrangeira 15:7
como preencher itinerario ao mudar de
na semana da visita regular 4:14, 17
circuito 5:8 ˜
temporariamente em duas sessoes 5:22
despesas de mudança para nova
˜ Discursos de serviço 18
designaçao 9:8
`
noivado 2:5 adaptar as necessidades locais 4:4-5; 18:2
˜ ´
solicitaçao especıfica 2:4 esboços S-341 18:2, 7, 9; 21:10
´
Indice
´
INDICE
ˆ
experiencias 18:3, 6 na semana da visita regular 4:14, 17
na semana anual de trabalho com no congresso num local alternativo
substitutos 21:20 7:11; 15:13
´ ˜
na semana da visita a um grupo de lıngua temporariamente em duas sessoes 5:22
estrangeira 15:7 ˆ
Experiencias 5:26-27; 18:6
na semana da visita regular 4:11, 14 Ex-servos de tempo integral especial 5:30
˜ ˆ
participaçao da assistencia 18:3, 5
recursos visuais 18:4; 23:6 F
superintendentes de circuito substitutos Festas de casamento 17:29
´
21:10-11 Formularios, documentos e esboços
˜ ˜ ˜ ˜
Dissoluçao de congregaçoes 5:25 Acordo de Liberaçao da Inspeçao do
Doença 8:3; 21:11; F Local (CO-14) B:1
Aviso da Visita do Superintendente
E de Circuito (S-302) 4:1; 5:9, 12
ˆ
Empreendimentos comerciais 9:10 Aviso de Ausencia ou Doença (S-305)
ˆ 22:7
Endereço de correspondencia 5:31
Enfermos, pioneiros regulares 16:13 Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
´
Ensaios Aviso sobre as Proximas Assembleias
de Circuito (S-317) 3:1
assembleias de circuito 3:10-11 ˜
˜ Congregaçao Que Precisa de Ajuda
reuniao especial com pioneiros e (S-310) 4:3
´
missionarios em campo 3:16
´ Coordenador do Corpo de
Esboços (Veja “Formularios, documentos ˜ ´
Anciaos/Secretario
e esboços”.) — Mudança de Endereço (S-29) 17:19
Escola do Serviço de Pioneiro discursos de serviço 18
9:2; 16:12; B:1 esboços S-312 3:13, 15-16; 16:5
Escola para Evangelizadores do Reino esboços S-319 18:9
ˆ
correspondencia sobre os formados no esboços S-341 18:2, 7, 9
circuito B:1 ˜
Informaçoes de Contato do Superinten-
˜
designaçao de formados recomendada por dente de Circuito (S-351) 5:31
Betel 17:22 ˜ ´
Informaçoes Necessarias para a
˜
Petiçao para Cursar a Escola para Visita do Superintendente de
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 Circuito (S-61) 4:1, 3-4
˜ ˜ ˜
programa de avaliaçao 5:18; B:1 Instruçoes para a Fusao de
˜ ˜
recomendaçao de formados para Congregaçoes (S-67) 5:25
˜ ˜
superintendentes de circuito 21:20 Instruçoes para Avaliaçao de
˜ ´
recomendaçao de formados para superin- Oradores e Interpretes para
tendentes de circuito substitutos 21:1 Congressos (S-311) 5:20
´ ˜ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais Instruçoes para Recomendar a
˜ ˜
(S-326) sobre os formados 5:18 Formaçao de Novas Congregaçoes
(S-50) 5:21
Esposas de superintendentes de ´
Itinerario do Superintendente de
circuito 23
Circuito (S-300) 5:8-13; 7:4; 21:13
confidencialidade 23:5 ˜
ˆ Movimento Mensal de Publicaçoes
dias de ausencia 22:11; 23:7 (S-28) 4:6
licença 8 ˜ ˜ ˜
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao
´
ministerio de campo 10:2, 6; 23:2-3 (S-2)
˜ ˜
papel em ajudar irmas 19:6; 23:4 apelaçao 17:35
˜ ´ ˜
reuniao com pioneiros e missionarios em coordenador do corpo de anciaos 17:18
campo na semana da visita regular 16:5 `
durante uma visita regular a
˜ ˜
reuniao especial com pioneiros e congregaçao 17:7, 24, 32-33
´ ` ˜
missionarios em campo na semana da entre visitas regulares a congregaçao
assembleia de circuito 3:13 17:15, 26
sigilo 23:5 falecimentos 17:34
˜
Estudo da Sentinela razoes judicativas 17:34
´ ˜
na semana da visita a um grupo de lıngua recomendaçao de Betel 17:22
´
estrangeira 15:7 renuncias 17:34
´
Indice
´
INDICE
˜ ´ ˜
Orientaçoes para o Testemunho Publico Reuniao do Superintendente de Circui-
˜ ˜
Especial em Regioes Metropolitanas to com Anciaos e Servos Ministeriais
(S-71) 10:8 (S-337) 4:13; 18:9
˜ ˜
Orientaçoes para o Treinamento Reuniao do Superintendente de Circui-
´
de Prospectivos Superintendentes to com Pioneiros e Missionarios em
de Circuito (S-384) 21:25 Campo (S-335) 16:4
˜ ˜ ˜
Orientaçoes para o Treinamento Fusao de congregaçoes 5:25
de Prospectivos Superintendentes
de Circuito Substitutos (S-382) 21:9 G
˜ ˜
Orientaçoes para Superintendentes Gravaçoes
˜
de Circuito Introduçao:4 congressos 7:9-13; 15:12-15, 19
˜ ˜
Orientaçoes sobre Testemunho em reunioes 3:13, 16-17; 15:10
Portos (S-374) 10:11
˜
Orientaçoes sobre Testemunho para Re-
fugiados (S-197) 10:10 H
´ Hospedagem 1
Pedido de Ajuste de Territorio (S-6) 5:21
˜ ˜ apartamentos 1:2-5
Pedido de Formaçao/Informaçoes de
˜
Congregaçao (S-51) 5:21 congressos 7:6
˜
Pedido de Reembolso (TO-4) 9:13-14 nas casas de irmaos 1:1, 3; 21:21
Pedido de Reembolso para Superinten- trailers 1:6; 9:7
dente de Circuito (S-301) 9:2, 8
Pedido Especial de Hospedagem I
(CO-5a) 7:6
˜ ´ Idioma estrangeiro
Petiçao para Assistir ao Seminario ´
(Veja “Lıngua estrangeira”.)
sobre Ensino de Idiomas (S-360) 15:22
˜ Inativos, publicadores 4:5
Petiçao para Cursar a Escola para
Impostos 9:17-18; G
Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19 ˜
˜ Informaçoes de contato
Petiçao para o Serviço de Pioneiro ˜
Regular (S-205) 16:1 Informaçoes de Contato do Superinten-
˜ ´ dente de Circuito (S-351) 5:31
Petiçao para Voluntario do Departa-
˜ preparativos para enfrentar desastres
mento Local de Projeto/Construçao
(DC-50) 14:5 6:1, 3
´ superintendentes de circuito substitutos
Questionario para Prospectivo
Superintendente de Circuito B:1
˜
Substituto (S-324) 21:9 Informaçoes de Contato do Superinten-
˜ ˜ dente de Circuito (S-351) 5:31
Recomendaçoes para Designaçao
˜ ˜ ´
de Anciaos e Servos Ministeriais Informaçoes Necessarias para a
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 Visita do Superintendente de
˜ Circuito (S-61) 4:1, 3-4
Registro de Publicador de Congregaçao
˜ ˜
(S-21) 4:3-5; 15:7; 16:2; 18:2; 21:20 Instruçoes para a Fusao de
´ ˜
Relatorio da Assembleia de Circuito Congregaçoes (S-67) 5:25
˜ ˜
(S-318) 5:15; B:1 Instruçoes para Avaliaçao de Oradores e
´ ˜ ´
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais Interpretes para Congressos (S-311) 5:20
˜
(S-326) 5:16 Instruçoes para Recomendar a Forma-
˜ ˜
çao de Novas Congregaçoes (S-50) 5:21
formados da Escola para
Evangelizadores do Reino 5:18 Internet 9:5
´ ˜
missionarios em campo 5:17; 16:11 Interpretaçao 13:4; 15:16-19
ˆ
pioneiros especiais 5:17; 12:3; 16:9 simultanea 15:16-19
´
pioneiros especiais temporarios 5:18 Irregulares, publicadores 4:5; 19:2
´
pioneiros regulares em territorio isola- Isolados, publicadores e grupos 5:17; 12;
do 5:17; 12:3 17:16
´
superintendentes de circuito 21:20 Itinerario 5:8-13
superintendentes de circuito arquivo do circuito B:1
substitutos 5:16; 21:7, 10, 14, 20 ˜ ˜
informar as congregaçoes que serao
´ visitadas 4:1
Relatorio sobre a Visita do Superin-
` ˜
tendente de Circuito a Congregaçao superintendentes de circuito
(S-303) 4:15; 5:14; B:1 substitutos 21:13
´
Indice
´
INDICE
˜ ´
visitar congregaçoes e grupos de lıngua fins de semana 4:9; 10:2
estrangeira 15:17 programas inovadores 4:2; 10:5
´
Itinerario do Superintendente de recomendados para superintendente
Circuito (S-300) 5:8-13; 7:4; 21:13 de circuito 21:20-21
recomendados para superintendente
J de circuito substituto 21:3, 5
˜ ´
Juntar congregaçoes 5:25 relatorio mensal ao Departamento
JW Stream de Serviço 10:6; 19:4
3:13, 16-17; 7:9-13; 15:10, 12-15, 19 requisito de horas 10:6
˜
reunioes para o serviço de campo 10:3
L
LDC 6:4; 14:1, 4, 6 na semana anual de trabalho com
ˆ substitutos 21:10
Licença (Veja “Ausencia do circuito”.)
´ na semana da visita regular 4:9
Limites e cobertura de territorio
4:7; 5:21, 23-24; 15:3 na semana em que trabalha como
˜
Limpeza dos arquivos B:2 pioneiro com uma congregaçao 5:11
´ ˆ
Lıngua estrangeira 15 roupa, aparencia e conduta 10:9
˜ testemunho em portos 10:11
anciaos com potencial para servir
como superintendentes de circuito testemunho para refugiados 10:10
substitutos ou efetivos 21:6, 23 ´
testemunho publico 10:7-8
assembleias de circuito 15:11 ´
trabalhar com missionarios
˜
congregaçoes 15:9-10; 21:6 em campo 16:11
congressos 15:12-20 trabalhar com pioneiros 16:2
cursos 15:3, 21-22 treinar outros 10:4
grupos 15:4-8, 10; 16:3; 21:6 ´
Missionarios em campo 16:11
´ ˜
metodos alternativos para assistir recomendar a remoçao do cargo
` ˜ ˜
as reunioes congregacionais 15:10 de anciao ou servo ministerial 17:31
´ ´ ˜
pre-grupos 15:2-3, 10 Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
˜
Lista da equipe de organizaçao da (S-326) 5:17; 16:11
assembleia 7:7; B:1 ˜
˜ reuniao especial na semana da assembleia
Lista de irmaos qualificados para cuidar de circuito 3:13-17; 4:19
de assuntos complexos 20; B:1 ˜
reuniao na semana da visita a um grupo
´
superintendentes de circuito substitutos de lıngua estrangeira 15:7; 16:3
21:2, 7 ˜
reuniao na semana da visita regular
Livros Pastoreiem 4:1, 12; 16:3-5
˜ ´ ´
para anciaos recem-designados 17:41 trabalhar juntos no ministerio 16:11
˜ ˜
usar junto com Orientaçoes para Supe- Movimento Mensal de Publicaçoes (S-28)
˜
rintendentes de Circuito Introduçao:4 4:6
˜
Mudança de designaçao 2:1-4, 6; 5:8; 9:8
M Aviso de Mudança no Circuito (S-307) 2:1
Medicamentos 9:7; F despesas 9:8
´ ˜ ´
Ministerio de campo 10 solicitar designaçao especıfica 2:4
´
campo de lıngua estrangeira 15:2-7; 16:3 tempo concedido 2:2; 22:12
˜ ` ˜
consideraçao pelos envolvidos em outras Mudar data da visita as congregaçoes
˜ ˜
designaçoes da organizaçao 5:12
4:5; 14:6; 16:7; 17:25; 21:3; D
durante a semana da assembleia N
de circuito 4:19 ´
Negocios 9:10
durante a semana da visita regular Noivado
4:9; 10:6
quando deseja permanecer no serviço
durante a semana em que trabalha
˜ de circuito 2:5
como pioneiro com uma congregaçao
5:11 quando deseja permanecer no serviço
ˆ de circuito substituto 21:16
enviar experiencias 5:26-27
esposas de superintendentes de rompimento unilateral H:1
´ ˜
circuito 10:2; 23:2-3 Nossa Vida e Ministerio Cristao 4:11, 17
´
Indice
´
INDICE
˜ ˜ ˜ ˜
Notificaçao de Designaçao ou Remoçao Petiçao para Cursar a Escola para
(S-2) Evangelizadores do Reino (G-8) 5:19
˜ ˜
apelaçao 17:35 Petiçao para o Serviço de Pioneiro
˜ Regular (S-205) 16:1
coordenador do corpo de anciaos 17:18 ˜ ´
` ˜ Petiçao para Voluntario do Departa-
durante uma visita regular a congregaçao ˜
17:7, 24, 32-33 mento Local de Projeto/Construçao
` ˜ (DC-50) 14:5
entre visitas regulares a congregaçao
Pioneiros auxiliares
17:15, 26 ˜ ˆ
falecimentos 17:34 atençao aos que tem potencial para
˜ servir como 4:5
razoes judicativas 17:34 ˆ
˜ incentivo para servir durante o mes
recomendaçao de Betel 17:22
´ da visita 4:1; 16:3
renuncias 17:34 ˜
reuniao na semana anual de trabalho
com substitutos 21:10
˜
O reuniao na semana da visita regular
˜ ´ 4:1, 12; 16:3-5
Orientaçoes para o Testemunho Publico
˜
Especial em Regioes Metropolitanas Pioneiros especiais 16:8-10
(S-71) 10:8 ˜
˜ designaçao isolada 12:3
Orientaçoes para o Treinamento de Pros- ˜
recomendar a remoçao do cargo de
pectivos Superintendentes de Circuito ˜
anciao ou servo ministerial 17:31
(S-384) 21:25 ´ ˜
˜ Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Orientaçoes para o Treinamento de Pros- (S-326) 5:17; 12:3; 16:9
pectivos Superintendentes de Circuito ˜
reuniao especial na semana da assembleia
Substitutos (S-382) 21:9
˜ de circuito 3:13-17; 4:19
Orientaçoes para Superintendentes ˜
˜ reuniao na semana anual de trabalho
de Circuito Introduçao:4
˜ com substitutos 21:10
Orientaçoes sobre Testemunho em Portos ˜
reuniao na semana da visita a um grupo
(S-374) 10:11 ´
˜ de lıngua estrangeira 15:7; 16:3
Orientaçoes sobre Testemunho para ˜
reuniao na semana da visita regular
Refugiados (S-197) 10:10
4:1, 12; 16:3-5
´
P Pioneiros especiais temporarios 16:8-9
˜
Parentes desassociados 17:29 recomendar a remoçao do cargo de
˜
˜ ˆ anciao ou servo ministerial 17:31
Participaçao da assistencia 18:3, 5 ´ ˜
Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Pastoreio 19
˜ (S-326) 5:18
a irmas 19:5-6 ˜
´ reuniao especial na semana da assembleia
a missionarios em campo 16:11 de circuito 3:13-17; 4:19
a pioneiros especiais ou pioneiros ˜
´ reuniao na semana anual de trabalho
especiais temporarios 16:8-9 com substitutos 21:10
´ ˜
a vıtimas de desastres 6:6 reuniao na semana da visita a um grupo
˜ ´
fora da congregaçao ou do circuito de lıngua estrangeira 15:7; 16:3
visitado 19:7-8 ˜
reuniao na semana da visita regular
programa de pastoreio aos superintenden- 4:1, 12; 16:3-5
tes de circuito 19:9 Pioneiros regulares 16
visitas na semana da visita regular ´
ajuda espiritual e pratica 16:1-7
4:4, 10; 19:2-6 ´
´ analise das atividades pelo
Pedido de Ajuste de Territorio (S-6) 5:21 superintendente de circuito 4:5; 16:2
˜ ˜ ˜ ˆ
Pedido de Formaçao/Informaçoes de atençao aos que tem potencial para
˜
Congregaçao (S-51) 5:21 servir como 4:5
Pedido de Reembolso (TO-4) 9:13-14 ˜
consideraçao pelos envolvidos em outras
˜
Pedido de Reembolso para Superinten- atividades da organizaçao
dente de Circuito (S-301) 9:2, 8 4:5; 11:2; 14:6; 16:7; 21:3
˜
Pedido Especial de Hospedagem descontinuaçao do serviço de
(CO-5a) 7:6 pioneiro 16:7
´ ˆ ˜
Perıodo de ausencia designaçao isolada 12:3
ˆ
(Veja “Dias de ausencia”.) enfermos 16:13
˜ ´ ´ ˜
Petiçao para Assistir ao Seminario sobre Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
Ensino de Idiomas (S-360) 15:22 (S-326) 5:17-18; 12:3
´
Indice
´
INDICE
˜
reuniao especial na semana da assembleia Recomendar novos superintendentes
de circuito 3:13-17; 4:19 de circuito 21:20-25; B:1
˜
reuniao na semana anual de trabalho Recomendar novos superintendentes
com substitutos 21:10 de circuito substitutos 21:1-9; B:1
˜
reuniao na semana da visita a um grupo Recursos visuais 18:4
´ ˜ ˜
de lıngua estrangeira 15:7; 16:3 Redesignaçao de anciaos e servos
˜ ministeriais 17:13, 15
reuniao na semana da visita regular
4:1, 12; 16:3-5 Reembolsos (Veja “Despesas e
˜ reembolsos”.)
Pontos a considerar ao fazer designaçoes ˜
˜ Refeiçoes 9:1-4
e remoçoes 17:6; D
Preparativos para enfrentar desastres e Refugiados 10:10
˜ ˜
prestaçao de socorros 6 Registro de Publicador de Congregaçao
˜ (S-21)
consideraçao pelos envolvidos na presta-
˜ ´
çao de socorros 4:5; 16:7; 17:25; 21:3 analise na semana da visita a um grupo
Presidente do congresso 7:8 15:7
´
˜ analise na semana da visita regular
Programaçao semanal 4
4:3-5; 16:2; 18:2
semana anual de trabalho com ˜
recomendaçao de novos superintendentes
substitutos 21:10 de circuito 21:20
semana da assembleia de circuito ´
Relatorio da Assembleia de Circuito
3:13-17; 4:19
˜ (S-318) 5:15; B:1
semana da Celebraçao 4:18 ´ ˜
´ Relatorio de Qualificaçoes Pessoais
semana da visita a um grupo de lıngua (S-326) 5:16
estrangeira 15:7
˜ formados da Escola para Evangelizadores
semana da visita a uma congregaçao do Reino 5:18
˜ ´
anfitria de um grupo de lıngua ´
missionarios em campo 5:17; 16:11
estrangeira 15:5
pioneiros especiais 5:17; 12:3; 16:9
semana da visita de pastoreio 19:9 ´
pioneiros especiais temporarios 5:18
semana da visita regular a uma ´
˜ pioneiros regulares em territorio
congregaçao 4:1-18; 10:6
isolado 5:17; 12:3
semana do congresso 7:2
superintendentes de circuito 21:20
semana em que trabalha como pioneiro
˜ superintendentes de circuito
com uma congregaçao 5:11
substitutos 5:16; 21:7, 10, 14, 20
Programas inovadores 4:2; 10:5 ´
˜ Relatorio sobre a Visita do Superin-
Projetos da organizaçao, ` ˜
˜ tendente de Circuito a Congregaçao
mostrar consideraçao pelos envolvidos (S-303) 4:15; 5:14; B:1
4:5; 14:6; 16:7; 17:25; 21:3; D ˜ ˜
˜ Remoçao de congregaçoes 5:25
Publicaçoes 4:6; 12:4 ˜
Remoçoes
Publicadores e grupos isolados ˜
anciaos e servos ministeriais
5:17; 12; 17:16 ˜ ˜
(Veja “Designaçao e remoçao de
Publicadores inativos 4:5 ˜
anciaos e servos ministeriais”.)
Publicadores irregulares 4:5; 19:2 superintendentes de circuito
substitutos 21:15-16
Q ´
Renuncias 17:30, 34
´
Questionario para Prospectivo
Representante da filial
Superintendente de Circuito
Substituto (S-324) 21:9 assembleia de circuito 3:13; 4:19
visita de pastoreio 19:9
R ˜
Reprogramar reunioes 4:17-18
˜ ˜
Recepçoes de casamento 17:29 Restriçoes 10:9; 13:11
˜ ˜ ˜
Recomendaçoes para Designaçao Restriçoes alimentares 9:4
˜ ˜
de Anciaos e Servos Ministeriais Reuniao do Superintendente de Circuito
(S-62) 4:1; 17:3, 15-16, 38 ˜
com Anciaos e Servos Ministeriais
˜
Recomendar a dissoluçao de uma (S-337) 4:13; 18:9
˜ ˜
congregaçao 5:25 Reuniao do Superintendente de Circuito
˜ ´
Recomendar a formaçao de uma nova com Pioneiros e Missionarios em
˜
congregaçao 5:21-24 Campo (S-335) 16:4
´
Indice
´
INDICE
˜ ˜
Reuniao especial com pioneiros e mis- na semana da Celebraçao 4:18
´
sionarios em campo na semana da na semana da visita a um grupo de
assembleia de circuito 3:13-17; 4:19 ´
lıngua estrangeira 15:7
˜ ´ ˜
Reuniao Nossa Vida e Ministerio Cristao na semana da visita regular 4:9
4:11, 17 na semana em que trabalha como
˜ ˜
Reunioes pioneiro com uma congregaçao 5:11
˜
Celebraçao 4:18 reprogramar 4:17-18
˜ ´
com a comissao de serviço da congrega- discurso publico
˜
çao no final da visita regular 4:15
˜ ˜ na semana da visita a um grupo de
com anciaos ao considerar a designaçao ´
˜ lıngua estrangeira 15:7
do coordenador do corpo de anciaos
na semana da visita regular 4:14, 17
17:18 ˜
˜ temporariamente em duas sessoes 5:22
com anciaos e servos ministeriais
na semana anual de trabalho com Revistas 4:6; 12:4
substitutos 21:10
˜ S
com anciaos e servos ministeriais na ˜
semana da visita regular Saloes de Assembleias
4:13; 16:6; 17:5-6, 23 apartamentos 1:4
˜ ˜
com anciaos na semana da visita a um comunicaçao com o superintendente
´ ˜
grupo de lıngua estrangeira 15:7 do Salao de Assembleias 14:9
˜ ´ ˜
com irmao para informa-lo de sua consideraçao pelos que prestam
˜ ˜
designaçao como anciao ou servo serviços 4:5; 17:25; 21:3
ministerial 17:7-9, 16, 37 recomendar um novo 14:8
´ ˜
com pioneiros e missionarios em campo reuniao especial com pioneiros e
na semana anual de trabalho com ´
missionarios em campo na semana da
substitutos 21:10 assembleia de circuito 3:13
´
com pioneiros e missionarios em campo ˜
Saloes do Reino 14
na semana da visita a um grupo de
´ apoio financeiro 14:2; C
lıngua estrangeira 15:7; 16:3
´ ˜
com pioneiros e missionarios em campo condiçoes 14:1
˜
na semana da visita regular 4:12; 16:3-5 consideraçao pelos que trabalham na
´ ˜ ˜
com pioneiros e missionarios em construçao e na manutençao
campo na semana da assembleia 4:5; 14:6; 16:7; 17:25; 21:3
˜
de circuito 3: 13-17; 4:19 construçao 14:4-6
˜ ´ ´ ˜
com um anciao no inıcio da visita, apos dedicaçao 14:7
´
analise dos registros 4:4 Departamento Local de Projeto/Constru-
˜ ˜ ˜
dedicaçao de Saloes do Reino 14:7 çao 6:4; 14:1, 4, 6
˜
estudo da Sentinela manutençao 14:1-3
˜ ˆ ˜
na semana da visita a um grupo de nao comporta a assistencia na reuniao
´ do fim de semana 5:22
lıngua estrangeira 15:7
na semana da visita regular 4:14, 17 reforma 14:4-6
˜
no congresso num local alternativo reuniao especial com pioneiros e mis-
´
7:11; 15:13 sionarios em campo na semana da
˜ assembleia de circuito 3:13
temporariamente em duas sessoes 5:22 ´ ˜
˜ servos e voluntarios de construçao 14:6
lista de irmaos qualificados para cuidar
de assuntos complexos 20:1-6 visita coincide com a de outro
´ superintendente de circuito 5:13
metodos alternativos para assistir 15:10 ´
´ Saude 9:16; F
na semana da visita a um grupo de lıngua
estrangeira 15:7; 16:3 Seguros 1:6; 9:7; A; F
´ ˜ Semanas em que trabalha como
Nossa Vida e Ministerio Cristao 4:11, 17
´ pioneiro 4:19; 5:11
para avaliar oradores e interpretes para
congressos 3:7; 5:20; 20:1 Serviços de internet 9:5
´ ˜
para o serviço de campo Servos e voluntarios de construçao 14:6
na semana anual de trabalho com Sigilo (Veja “Confidencialidade”.)
substitutos 21:10 Superintendentes de circuito
na semana da assembleia de substitutos 21
circuito 4:19 despesas 9:2
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Indice
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INDICE
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Indice