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“Pastoreiem

O REBANHO DE DEUS”
1 PETER 5:2
sfl-E
220824
"PASTOREIEM
O REBANHO DE DEUS”
1 PEDRO 5:2

Outubro de 2022

ESTE LIVRO FOI EMITIDO PARA


Esta publicação não está à venda. Ele é fornecido como parte de uma obra
educacional bíblica mundial, apoiada por doações voluntárias.

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Salvo indicação em contrário, as citações das Escrituras são da linguagem
modernaTradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.

“Pastorear o rebanho de Deus” — 1 Pedro 5:2


Inglês (sfl-E)

˘2018, 2022
TORRE DE VIGIA BÍBLIA E TRATO SOCIEDADE DA
REPÚBLICA DA COREIA, ASSOCIAÇÃO INCORPORADA

Editores
Congregação Cristã das Testemunhas de Jeová
Wallkill, Nova York, EUA
Produzido nos Estados Unidos
Índice

TEMA CAPÍTULO

INTRODUÇÃO

COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO ........................................... ....... 1

COMITÊ DE SERVIÇOS DA CONGREGAÇÃO ............................................. .............. 2

COORDENADOR DO CORPO DE ANCIÃOS................................................. ........... 3

SECRETÁRIO ................................................. .................................................. ........ 4

SUPERVISÃO DE SERVIÇOS ......................................... ............................................. 5

TORRE DE VIGIADIRETOR DE ESTUDO ............................................. ......... 6

SUPERVISOR DO GRUPO DE SERVIÇO DE CAMPO ............................................. ....................... 7

NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS


E SERVIDORES MINISTÉRIOS ............................................. ......................... 8

PIONEIROS .................................................... .................................................. ........... 9

SUPERVISOR DO CIRCUITO ................................................. .......................................... 10

ASSUNTOS MÉDICOS ......................................................... ............................................. 11

DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL


DEVE SER FORMADO .............................................. ....................................... 12

PORNOGRAFIA .................................................... ......................................... 13

ABUSO DE CRIANÇA ............................................. .................................................. .... 14

PREPARAÇÃO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS ............................................. .............. 15

PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS ............................................. ............ 16

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


Índice

TEMA CAPÍTULO

AUDIÊNCIAS DE APELAÇÃO................................................ ............................................. 17

DISSOCIAÇÕES .................................................... .......................................... 18

REABILITAÇÕES .................................................... ............................................. 19

ENCONTROS ................................................. .................................................. ........ 20

SALÕES DO REINO .................................................... ....................................... 21

CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS ............................................. ......... 22

MINISTÉRIO DE CAMPO .................................................... .................................................. 23

CAMPOS MULTILÍNGUAS ............................................. ......................... 24

PASTOR................................................................. .................................................. . 25

PREPARAÇÃO E RESPOSTA A DESASTRES ............................................. ... 26

CASAMENTOS .................................................... .................................................. ....... 27

PRISÃO ....................................................... .................................................. ........... 28

ASSUNTOS LEGAIS................................................ ......................................... 29

INFORMAÇÃO PÚBLICA ................................................ ....................................... 30

APÊNDICE

A. TRABALHO REALIZADO NOS SALÕES DO REINO

B. PRÉ-GRUPOS, GRUPOS E CONGREGAÇÕES

ÍNDICE

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


Introdução

1. Como ancião designado, você tem a séria responsabilidade de “pastorear


o rebanho de Deus sob seus cuidados”. (1 Ped. 5:2, 3) Fornecer orientação
teocrática exata a nossos irmãos e irmãs é uma grande responsabilidade.
É importante que os anciãos localizem a orientação bíblica e teocrática em
tempo hábil, a fim de ajudar todos a serem “completamente unidos . . . na
mesma linha de pensamento”. (1 Cor. 1:10) Para isso, temos o prazer de
disponibilizar esta publicação para você.

2.Embora este livro abranja a maioria dos aspectos de nosso trabalho como
anciãos, às vezes você pode precisar consultar outras fontes de orientação
teocrática, como oOrganizadolivro e formulários, anúncios e cartas
fornecidos pela filial. Fique atento aos ajustes para se manter atualizado.
Certifique-se de estar usando a versão mais recente desta publicação.
Orientações complementares que se aplicam especificamente ao território
de sua filial podem ser encontradas emAdendo Pastor.Incentivamos cada
ancião a fazer anotações apropriadas em sua cópia pessoal deste livro,
direcionando a atenção paraAdendo Pastor.

3.Esta publicação é protegida por direitos autorais e confidencial. É emitido para


cada ancião designado. Se um ancião for excluído por outros motivos que não
a mudança para outra congregação com uma recomendação favorável, ele
deve entregar esta publicação à Comissão de Serviço da Congregação para ser
destruída, e todas as cópias eletrônicas em sua posse devem ser excluídas.

4.Oramos para que esta publicação seja um recurso valioso para ajudá-lo a
imitar a Jeová Deus e a Jesus Cristo no modo como trata as ovelhas.
(João 10:11; Efé. 5:1; 1 Ped. 2:21, 25; 5:4) Em vez de estabelecer regras
rígidas para a congregação, confie nos princípios bíblicos e na
orientação da organização de Jeová. — 2 Cor. 1:24.

INTRODUÇÃO “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 1

Como os anciãos trabalham

Juntos como um corpo

Parágrafos
Responsabilidades.................................................. .................................................. ...........2
Reuniões de Anciãos.................................................. .................................................. ...3-11
Quando segurar.................................................. .................................................. ..........4
O que discutir.................................................. ..................................................5-6
Compilando e Distribuindo a Agenda........................................7
Durante o encontro.................................................. .......................................8-11
Busque a paz.................................................. .................................................. .......12-13
Manter a confidencialidade.................................................. ..............................14-15

1.Jeová designou Jesus Cristo como cabeça da congregação


cristã. (Efé. 1:22, 23; Rev. 1:20) Aceitar Jesus como cabeça da
congregação promove cooperação e união no corpo. Você
demonstra submissão à liderança de Cristo quando faz o
seguinte:
(1)Procure entender e aplicar as leis e princípios bíblicos.
— João 7:16-18; Ef. 5:17.

(2)Obedeça à orientação do “escravo fiel e discreto” e dos


superintendentes designados para tomar a dianteira,
como os da filial e o superintendente de circuito.
— Mat. 24:45-47; hebr. 13:17.

(3)Ouça com atenção as expressões de outros anciãos.


- ROM. 12:10b; Jas. 1:19.

(4)Trate de maneira bondosa e amorosa cada pessoa na


congregação, inclusive os outros anciãos. Não faça

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 1


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

impor pontos de vista pessoais ou regras arbitrárias aos


outros. 11:28-30; 1 Cor. 4:6; 1 animal de estimação. 5:1-3, 5.

(5)Abra e encerre todas as reuniões do corpo de anciãos com oração.


Ore novamente se a discussão sobre o corpo de anciãos
parecer vacilar. — Tia. 1:5.

RESPONSABILIDADES

2.As responsabilidades do corpo de anciãos incluem o seguinte:

(1)Fazer recomendações para a designação e demissão


de anciãos e servos ministeriais. — Veja o Capítulo
8.

(2)Decidir o número de grupos de serviço de campo e quem servirá


como superintendente e assistente de grupo. — Veja o
Capítulo 7.

(3)Decidir os assuntos das partes de necessidades locais e quem


deve apresentá-las. — Veja 20:15-16.

(4)Decidir quem deve servir como secretário, superintendente de


serviço,Torre de vigiaDirigente de estudo e superintendente
da Reunião Vida e Ministério. Decidir quem, se houver, deve
ajudar ou substituir esses irmãos ou o coordenador do corpo
de anciãos em suas designações.
— Veja os Capítulos 3-6 eInstruções para nossa reunião
de vida e ministério cristão(S-38).

(5)Decidir quem deve servir como conselheiro auxiliar e, se


necessário, os conselheiros das classes auxiliares.
- VerInstruções para nossa reunião de vida e ministério
cristão.

(6)Se o Salão do Reino for usado por apenas uma congregação,


decidir quem deve servir como manutenção
coordenador. Se o Salão do Reino for usado por várias
congregações, selecionar um irmão ou irmãos para servir

CAPÍTULO 1 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

na Comissão Operacional do Salão do Reino. — Veja


21:14-20.

(7)Decidir quem deve servir como o servo de contas, o servo de


literatura, o servo de território, o irmão designado para
ajudar os usuários do jw.org, a limpeza
coordenador, o coordenador de discursos públicos e
quaisquer irmãos que os ajudarão.

(8)Decidir quem receberá privilégios e responsabilidades especiais,


como ler naTorre de vigia Estudar, ler ou dirigir o Estudo Bíblico
de Congregação, servir como presidente da reunião do meio da
semana ou da reunião do fim de semana, cuidar de designações
não estudantis na reunião do meio da semana, servir como
assistente, passar microfones, fazer orações públicas, dirigir
reuniões para o serviço de campo e assim por diante. adiante.

(9)Decidir quem é aprovado para proferir discursos públicos na


congregação local e quem é aprovado para proferir discursos
públicos em outras congregações. Decidir se um servo
ministerial deve proferir seu primeiro discurso público por meio
de um simpósio. — Veja 20:1-2, 4.

(10)Designar dois anciãos para investigar acusações de


transgressões graves, determinar se transgressões graves
requerem uma comissão judicativa e escolher quem
servirá na comissão, inclusive quem servirá como
presidente. (Ver Capítulos 12 e 15.) Escolher quem servirá
no comitê que se reúne com aquele que decidiu se
desvincular. (Veja o Capítulo 18.) Designar dois anciãos
para se reunir com um publicador que deliberadamente
viu pornografia. — Veja o Capítulo 13.

(11)Determinar se um discurso de advertência deve ser


proferido à congregação e decidir quem deve fazer o
discurso. — Veja 12:76-79.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 1


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

(12)Decidir quais anciãos cuidarão da reunião anual com os


pioneiros regulares, pioneiros especiais e missionários
de campo em dezembro/janeiro.

(13)Escolher os oradores para o discurso público especial e a


Comemoração, escolher os que orarão sobre os emblemas na
Comemoração e escolher os horários das reuniões da
Comemoração. — Veja 20:6-8.

(14)Determinar se o publicador é biblicamente livre para se casar


novamente. — Veja 12:70-75.

(15)Recomendar e analisar a doação mensal resolvida da


congregação para a obra mundial. — Veja Instruções
para a Contabilidade da Congregação(S-27).

(16)Determinar o saldo alvo dos fundos da congregação. Fazer


recomendações à congregação para doar os fundos
excedentes para a obra mundial. — Veja Instruções para
a Contabilidade da Congregação.

(17)Se o Salão do Reino for usado por várias congregações, revise e


aprove o valor mensal a ser contribuído para a Comissão
Operacional do Salão do Reino para o próximo ano de serviço
para cuidar das despesas operacionais do Salão do Reino. —
Veja 21:20 eInstruções para a contabilidade da Comissão
Operacional de Salões do Reino(S-42).

(18)Determinar quais reuniões um grupo realizará. — Veja o


Capítulo 24.

(19)Determinar como oferecer hospitalidade aos oradores


visitantes. — Veja 20:5.

(20)Decidir quem servirá temporariamente como coordenador do


corpo de anciãos quando um ajuste deve ser feito à parte da
visita do superintendente de circuito.
— Veja 3:1.

CAPÍTULO 1 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

(21)Determinar se é necessário que a congregação como um


todo considere fornecer alguma forma de assistência a
certos irmãos e irmãs necessitados que têm uma longa
história de serviço fiel, especialmente se não houver
membros da família ou outros parentes para ajudar a
esses e não assistência de agências governamentais
está disponível.
—odindivíduo. 12 par. 12-15.

(22)Decidir se não é seguro para a congregação assistir pessoalmente


a uma reunião por causa de distúrbios civis, desastres, mau
tempo ou outras circunstâncias e, em caso afirmativo, decidir
se a reunião deve ser realizada via
videoconferência ou se as pessoas quiserem assistir ao
programa gravado no JW Stream. — Veja 20:25, 27, 42.

REUNIÕES DE ANCIÃOS

3.Quando o corpo de anciãos considera um assunto, Cristo, por meio do


espírito santo, pode influenciar qualquer ancião a fazer uma expressão
que contribua para uma decisão sábia, que talvez não tivesse sido tomada
se os anciãos tivessem sido consultados individualmente. (Atos 15: 6-21)
As reuniões normalmente não devem exceder duas horas de duração.

4. Quando Esperar:Além da reunião de anciãos realizada durante cada visita


do superintendente de circuito, uma reunião de anciãos deve ser realizada
cerca de três meses após cada visita. Outras reuniões podem ser
organizadas sempre que as circunstâncias o exigirem.

5. O que discutir:O corpo de anciãos pode considerar quaisquer assuntos


relativos à congregação. Geralmente, isso envolve assuntos que não
podem ser tratados por anciãos individuais ou que não são de
responsabilidade de outra entidade, como a Comissão de Serviço da
Congregação ou a Comissão Operacional do Salão do Reino.
— Veja 2:1; 3:3.4.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 1


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

6.Seguem alguns assuntos que periodicamente merecem a atenção do


corpo de anciãos:

(1)Na reunião realizada cerca de três meses após a visita do superintendente


de circuito, recapitule o relatório do superintendente de circuito sobre
sua visita anterior à congregação. Em preparação para a próxima
visita do superintendente de circuito, considere quaisquer
recomendações para a designação ou destituição de anciãos ou servos
ministeriais.
— Veja o Capítulo 8.

(2)Considere se e como a congregação pode fazer mais para dar


um testemunho cabal no território designado para a
congregação. — Atos 20:24; veja o Capítulo 23.

(3)Considere as necessidades espirituais e físicas de viúvas,


órfãos, cegos, confinados em casa, pessoas em asilos e
outros publicadores em circunstâncias especiais. — Tia.
1:27.

(4)Considere que treinamento adicional é necessário para ajudar os


irmãos a cuidar adequadamente das designações da congregação
e ajudar os com potencial, incluindo os recém-batizados e os
irmãos mais novos, a assumir maiores responsabilidades. (2 Tim.
2:2;w1515/4 pp. 3-13) Por exemplo, um servo ministerial
qualificado pode servir como servo de grupo, cuidar de partes
durante a reunião do meio da semana, proferir discursos públicos
e acompanhar os anciãos em visitas de pastoreio. — Veja 25:4-6.

(5)Recapitule as designações congregacionais de todos os irmãos


batizados exemplares. Por exemplo, há necessidade de
equilibrar a carga de trabalho dos irmãos designados ou
ajustar as designações de modo a dar aos irmãos mais
novos a oportunidade de ganhar mais
experiência? — Ex. 18:17, 18; Prov. 11:2b; ver 1:2.8.

CAPÍTULO 1 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

(6)Revise as informações publicadas sobre preparação para desastres.


— Veja 26:1-6.

7. Compilando e Distribuindo a Agenda:Para a reunião realizada


cerca de três meses após a visita do superintendente de circuito, o
coordenador do corpo de anciãos deve pedir aos outros anciãos
que enviem assuntos que gostariam de considerar. Os anciãos
devem ser convidados a sugerir os nomes dos irmãos que
gostariam de considerar para recomendação como anciãos ou
servos ministeriais. (Ver Capítulo 8.) O coordenador do corpo de
presbíteros deve dar uma cópia da agenda a cada presbítero
alguns dias antes da reunião para dar tempo para pesquisa e
consideração em oração. (Pro. 21:5) Para a reunião realizada
durante a visita do superintendente de circuito, o superintendente
de circuito compila a agenda depois de verificar se os anciãos têm
pontos adicionais que desejam discutir. Se houver tempo, o
superintendente de circuito pode concordar em incluir um ou dois
itens importantes na agenda. Por outro lado,

8. Durante a Reunião:O coordenador do corpo de anciãos deve


definir o ritmo da discussão apegando-se ao máximo possível à
agenda e mantendo os pontos principais em primeiro plano. O
secretário ou outro ancião designado deve anotar as decisões,
incluindo os nomes dos anciãos que seguirão e a data sugerida
para conclusão. Em alguns casos, o coordenador do corpo de
anciãos pode pedir ao ancião que recomenda um item para a
agenda que tome a iniciativa de apresentá-lo para discussão.

9.Cada ancião deve se expressar livremente se acredita que tem


algo significativo a acrescentar. (Pro. 10:19) Ele deve manter
seus comentários sucintos e relevantes. O coordenador do
corpo de anciãos deve evitar dominar a discussão, cuidando de
quando e como se expressa. Não deve haver raiva ou debates
durante as reuniões de anciãos. — 1 Tim. 2:8.

10.Deve ser possível que os corpos de anciãos sejam unânimes na


maioria de suas decisões. (Atos 15:25) O corpo de anciãos deve

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 1


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

sempre baseie suas decisões nos princípios bíblicos e na


orientação escrita do “escravo fiel e discreto”. (Mat. 24:45) Nos
casos que não envolvem leis bíblicas específicas ou quando não
há orientação do escravo fiel, o corpo de anciãos deve exercer
seu julgamento e consciência coletivos. Se um assunto requer
assistência da filial, geralmente é melhor escrever. Se o assunto
for urgente, dois anciãos devem vir juntos para explicar a
situação e anotar a orientação dada. — Veja 14:6-30; 29:1.

11.Ninguém deve insistir em seu ponto de vista pessoal. Se uma


decisão não for unânime, a minoria deve dar apoio voluntário à
decisão final. Se, na opinião da minoria, ainda não se chegou a uma
decisão baseada na Bíblia, a minoria deve continuar a cooperar
com o restante do corpo e deve levar o assunto à atenção do
superintendente de circuito durante sua visita regular.

BUSQUE A PAZ
12.Se permitirmos que as imperfeições dos que servem no corpo causem
tensões nas relações, o fluxo do espírito de Jeová pode ser restringido
e a congregação pode ser afetada adversamente. Trabalhe duro para
buscar a paz com seus companheiros mais velhos. (Rom. 14:19)
Cultivem e mantenham amizades uns com os outros. Ao mesmo
tempo, você não deve deixar de dar conselhos amorosos a outros
anciãos quando necessário. — Sal. 141:5.

13.Tome a dianteira em mostrar honra a seus companheiros anciãos. (Rom. 12:


10) Uma maneira de fazer isso é manter a comunicação aberta e livre,
especialmente se houver diferenças de background. Os anciãos mais
jovens devem respeitar os anciãos mais velhos e mais experientes no
corpo e demonstrar paciência. (Lev. 19:32) Os anciãos mais velhos não
devem se ofender quando os anciãos mais jovens dão sugestões ou
conselhos respeitosos. (Ecl. 7:9) A humildade o habilitará a aceitar
conselhos. (Pro. 12:15) Mesmo que você ache que o conselho não foi
totalmente justificado, tente aprender com ele. Lembre-se que o

CAPÍTULO 1 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


COMO OS ANCIÃOS TRABALHAM JUNTOS COMO UM CORPO

a paz e o bem-estar da congregação são mais importantes do que os


interesses pessoais. — 1 Cor. 10:23, 24.

MANTER A CONFIDENCIALIDADE

14.Os anciãos devem ter muito cuidado para não divulgar assuntos
confidenciais. Se um ancião revelasse a “conversa confidencial” dos
membros da congregação, perderia a confiança deles e arruinaria sua
reputação. (Pro. 11:13) Isso pode acontecer inadvertidamente se ele
discutir assuntos confidenciais — pessoalmente ou por telefone — ao
alcance da voz de outros. Por amor à esposa, um ancião não a
sobrecarregará com informações que ela não precisa saber.

15.Conversas confidenciais, como as realizadas durante uma visita de


pastoreio, uma reunião de anciãos, uma audiência judicial, uma
investigação de suposta transgressão ou uma conversa com a filial,
nunca devem ser gravadas. Isso é verdade se a conversa for presencial
ou por telefone ou videoconferência, mesmo que os envolvidos
tenham dado consentimento para gravar a conversa.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 1


CAPÍTULO 2

Congregação
Comitê de Serviço
1.A Comissão de Serviço da Congregação trabalha sob a direção do
corpo de anciãos e consiste no coordenador do corpo de anciãos,
no secretário e no superintendente de serviço. Se um membro da
comissão de serviço estiver ausente, outro ancião poderá substituí-
lo. Certas responsabilidades são delegadas ao comitê de serviço.
Esses anciãos procuram tomar decisões em harmonia com a
orientação bíblica e teocrática e que se harmonizam com o modo
de pensar dos outros anciãos. Esses irmãos não funcionam à parte
do corpo, e suas opiniões não têm mais peso do que as dos outros
anciãos. A comissão de serviço usa o bom senso para determinar
quando seria sábio conversar com os outros anciãos. Por exemplo,
se fatores incomuns estiverem envolvidos ou se a comissão de
serviço não tiver certeza do pensamento do corpo, todo o corpo de
anciãos deve discutir o assunto e tomar uma decisão. — Veja 1:5;
9:4; 23:5;odindivíduo. 5 par. 35-37.

2.Nas congregações em que não há anciãos suficientes para cumprir as


responsabilidades da comissão de serviço, servos ministeriais qualificados
podem substituir os membros da comissão de serviço. Por exemplo, eles
podem ser autorizados a assinar requerimentos ou cartas de
apresentação, desde que os documentos não contenham informações
sensíveis ou confidenciais. Se informações sensíveis ou confidenciais
precisarem ser transmitidas por escrito, a correspondência deve ser
preparada e assinada apenas pelos anciãos. Se não houver anciãos na
congregação, isso pode ser cuidado por um ancião de uma congregação
vizinha que esteja familiarizado com a situação ou pelo superintendente
de circuito.

3.As responsabilidades do comitê de serviço incluem o seguinte:

(1)Determinar os locais e horários de todas as reuniões


para o serviço de campo e designar publicadores,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 2


COMITÊ DE SERVIÇOS DA CONGREGAÇÃO

inclusive os inativos, aos grupos de serviço de campo depois de


consultar os superintendentes de grupo envolvidos.
— Veja 1:2.8; 25:14.

(2)Designar publicadores para dirigir estudos bíblicos com publicadores


inativos que precisam temporariamente de ajuda espiritual.
— Veja 25:16.

(3)Aprovação de publicadores para relatar o serviço de campo em incrementos de 15


minutos. — Veja 22:15.

(4)Aprovar publicadores que têm necessidades especiais de acomodações para


assembléias ou congressos. — VejaInstruções de solicitação de quarto
para necessidades especiais(CO-5ai).

(5)Assinar correspondência em nome do corpo de


anciãos. — Veja 22:1-9.

(6)Enviar uma carta de recomendação à filial apropriada


quando um publicador planeja se mudar e deseja
obter informações sobre congregações que
precisam de ajuda. —odindivíduo. 10 par. 9.

(7)Tomar a decisão final sobre os locais de testemunho público,


determinar qual equipamento de testemunho público será usado
e onde será armazenado, e decidir quais publicadores serão
aprovados para participar do testemunho público
testemunho. — Veja 23:5-17.

(8)Aprovar publicadores para participar do testemunho


nas prisões, bem como nas escolas, universidades,
asilos e asilos. — Veja 23:18-19; 28:1-20.

(9)Aprovar a designação e exclusão de pioneiros regulares. (Ver


9:1-5.) Processar pedidos de privilégios de serviço, como o
serviço de pioneiro auxiliar. (Veja 22:26.) Recapitulando a
atividade de serviço de campo dos pioneiros que não
cumpriram o requisito de horas anuais.
— Veja 9:16-17.

CAPÍTULO 2 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


COMITÊ DE SERVIÇOS DA CONGREGAÇÃO

(10)Aprovar o uso do Salão do Reino para casamentos e


funerais. — Veja 27:6.

(11)Determinar quaisquer funções adicionais do jw.org atribuídas a


anciãos e servos ministeriais. — VerInstruções para o Uso da
Congregação do JW.ORG(S-135).

(12)Providencie para que os anciãos contatem as famílias que


pediram que não se façam mais visitas. — Veja 23:22.

(13)Elaborar, junto com os superintendentes do grupo de serviço de campo,


um plano para ajudar os que têm necessidades especiais em tempos
de desastre ou emergência. — Veja o Capítulo 26.

(14)Desenvolver um plano para proteger os registros da congregação


no caso de um desastre iminente. — Veja o Capítulo 26.

4.Às vezes, a comissão de serviço ou o corpo de anciãos são


chamados para determinar se um publicador está “em boas
condições”. Nesses casos, os anciãos devem pesar os fatores
e circunstâncias que são exclusivos de cada situação. Se uma
pessoa não estiver sob nenhuma restrição judicial ou imposta
pelo ramo, se não estiver trazendo vitupério à congregação, e
se receber certo privilégio não suscitar sérias questões na
mente de outros ou ser causa de tropeço, os anciãos pode
determinar que ele está em boas condições. Em contraste,
ser “exemplar” envolve mais do que simplesmente estar em
boas condições. Um indivíduo cuja conduta e adoração são
consideradas dignas de imitação é exemplar. Sua assistência
às reuniões, participação no ministério, vida familiar, opções
de entretenimento, vestuário e aparência, e assim por diante,
são bons exemplos para outros.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 2


CAPÍTULO 3

Coordenador do
Corpo de Anciãos

Parágrafos
Compromisso.................................................. .................................................. ...................1
Qualificações.................................................. .................................................. ................2
Responsabilidades.................................................. .................................................. ...........3

COMPROMISSO
1.O superintendente de circuito é responsável pela designação do
coordenador do corpo de anciãos, levando em consideração a
recomendação do corpo de anciãos. Se for necessário um ajuste, essa
designação será feita durante sua visita regular à congregação. O
corpo de anciãos pode designar outro ou dois anciãos para auxiliar o
coordenador do corpo de anciãos. Se o corpo de anciãos fizer um
ajuste temporário à parte da visita do superintendente de circuito, a
Comissão de Serviço da Congregação deve notificar imediatamente o
superintendente de circuito, explicando o motivo da mudança. Quer a
mudança no coordenador do corpo de anciãos seja permanente ou
temporária, umCoordenador do Corpo de Presbíteros/Secretário
Mudança de Endereço(S-29) deve ser enviado ao Departamento de
Serviço. Se o coordenador do corpo de anciãos estiver ausente
temporariamente, o corpo de anciãos pode escolher outro ancião para
substituí-lo.

QUALIFICAÇÕES
2.O coordenador do corpo de anciãos deve ter menos de 80 anos
de idade. Ele deve ser conhecido como alguém leal a Jeová e

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 3


COORDENADOR DO CORPO DOS ANCIÃOS

à organização. Se possível, ele deveria ter servido por anos como


ancião. Ele deve ser acessível e respeitado por seu trabalho árduo
no ministério e como pastor. Ele deve ser um bom organizador e
cuidar diligentemente de suas responsabilidades. Ele não é o
coordenador da congregação, mas é o coordenador do corpo de
anciãos. Ele deve manter um conceito modesto de seu papel na
congregação e apreciar humildemente seus co-anciãos e acolher
seus conselhos. — Pro. 15:22; Matt. 23:8.

RESPONSABILIDADES

3.As responsabilidades do coordenador do corpo de anciãos


incluem o seguinte:

(1)Junto com o secretário, garantir que todos os anciãos tenham


acesso à correspondência direcionada ao corpo de anciãos. —
Veja o Capítulo 22.

(2)Aprovar os itens colocados no quadro de informações da


congregação. — Veja 21:34.

(3)Providenciar para que os anciãos recapitulem as perguntas com os


candidatos ao batismo. Se houver muito poucos anciãos, servos
ministeriais capazes podem ser usados para revisar o
questões encontradas na “Parte 1: Crenças Cristãs” no
apêndice doOrganizadolivro.

(4)Organizar reuniões do corpo de anciãos ou da Comissão


de Serviço da Congregação e servir como presidente
durante essas reuniões. Ele compila e distribui
agendas para reuniões de presbíteros agendadas.
— Veja 1:3-11.

(5)Providenciar dois anciãos (um deles membro da comissão


de serviço) para se reunir com cada pessoa que deseja
se tornar um publicador não batizado.

CAPÍTULO 3 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


COORDENADOR DO CORPO DOS ANCIÃOS

(odindivíduo. 8 par. 6-12) Em congregações com poucos


anciãos, um servo ministerial capaz, que demonstrou bom
senso e discernimento, pode acompanhar um membro da
Comissão de Serviço da Congregação ao se reunir com
estudantes da Bíblia que desejam se tornar publicadores
não batizados.

(6)Providenciar dois anciãos, um deles sendo o superintendente de


grupo da pessoa, para se reunirem com cada publicador
batizado um ano após o batismo. — Veja 4:2.7; odpágs.
211-212.

(7)Providenciar que dois anciãos façam as perguntas necessárias a


um irmão aprovado para designação como ancião ou servo
ministerial quando o irmão não estiver presente durante a
visita do superintendente de circuito.
— Veja 8:17-18.

(8)Providenciar que dois anciãos informem um irmão sobre sua


exclusão como ancião ou como servo ministerial entre as visitas
do superintendente de circuito e informar o superintendente de
circuito se o irmão apelar da exclusão.
— Veja 8:35, 39.

(9)Entrar em contato com o superintendente de circuito quando uma


comissão precisa lidar com transgressões envolvendo abuso sexual
de crianças. — Veja 14:19-21.

(10)Distinguir entre os itens que os anciãos individualmente podem


lidar e os que precisam da atenção de todo o corpo de
anciãos, de acordo com a orientação publicada. — Veja 2:1.

(11)Garantir o cumprimento adequado das orientações


recebidas da filial e das decisões tomadas pelo corpo
de anciãos.

(12)Garantir que os anciãos recém-designados e os anciãos que


se mudam para a congregação sejam informados da

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 3


COORDENADOR DO CORPO DOS ANCIÃOS

Orientação do Departamento de Serviço a respeito de


pessoas sob restrições impostas pela filial. — Veja 14:22-24.

(13)Manter comunicação com os superintendentes de grupo e com o


superintendente de circuito quando ocorre um desastre. — Veja o
Capítulo 26.

(14)Revisar e aprovar todos os anúncios feitos à


congregação.

(15)Servir como um dos administradores de domínio local do


jw.org, se possível. — VejaInstruções para o Uso da
Congregação do JW.ORG(S-135).

(16)Assumir a liderança em cuidar dos detalhes em preparação para a visita do


superintendente de circuito. — Veja o Capítulo 10 e o Capítulo 10.
Informações necessárias para a visita do superintendente de circuito(S-61).

(17)Supervisionar os atendentes, o coordenador de discursos


públicos e aqueles que trabalham com o palco, som e vídeo.

(18)Agendamento de presidentes de palestras públicas eTorre de vigia


leitores. Outro ancião ou servo ministerial pode ser usado para
ajudar. — Veja 6:9.

(19)Aprovar despesas e providenciar auditorias.—Consulte


Instruções para a Contabilidade da Congregação(S-27).

CAPÍTULO 3 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 4

secretário

Parágrafos
Qualificações.................................................. .................................................. ................1
Responsabilidades.................................................. .................................................. ...........2

QUALIFICAÇÕES
1.O corpo de anciãos seleciona o secretário. O secretário deve ter
boa capacidade de organização e não deve ser um
procrastinador. (Rom. 12:11) Ele deve ter a habilidade de
escrever de forma clara e compreensível. O corpo de anciãos
pode designar outro ancião para ajudá-lo. Se necessário, um
servo ministerial qualificado pode ser designado pelo corpo de
anciãos para ajudar em tarefas como compilar, publicar e enviar
a atividade de serviço de campo da congregação à filial. A filial
deve ser notificada da mudança do irmão que serve como
secretário por meio doCoordenador do Corpo de Presbíteros/
Secretário Mudança de Endereço(S-29) formulário.

RESPONSABILIDADES

2.As responsabilidades do secretário incluem o seguinte:

(1)Junto com o coordenador do corpo de anciãos, garantir que


todos os anciãos tenham acesso à correspondência
direcionada ao corpo de anciãos. — Veja o Capítulo 22.

(2)Junto com o superintendente de serviço, recapitulando a atividade


dos pioneiros regulares perto da metade do ano de serviço. —
Veja 9:15.

(3)Compilar, publicar e enviar a atividade de serviço de


campo da congregação à filial. Antes da

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 4


SECRETÁRIO

enviar o relatório, informando aos superintendentes de grupo


sobre os publicadores de seu grupo que não enviaram o relatório
do mês. — Veja 22:13-17.

(4)Garantir que quaisquer responsabilidades legais e financeiras que a


congregação possa ter sejam tratadas em tempo hábil.
— Veja o Capítulo 21.

(5)Manter um arquivo ordenado da congregação. Isso inclui


arquivar envelopes confidenciais lacrados e aderir à
política de retenção descrita emAdendo Pastor.

(6)Fornecimento de cartões duráveis de procuração (DPA) e


materiais relacionados a publicadores recém-batizados.
— Veja 11:1.

(7)Avisar o coordenador do corpo de anciãos quando um


publicador for batizado por um ano. — Veja 3:3.6; od
págs. 211-212.

(8)Supervisionar as contas da congregação e os assuntos do


congresso. — Veja 1:2.7 eInstruções para a Contabilidade da
Congregação(S-27).

(9)Manter uma lista de todos os editores, incluindo os inativos. A


lista deve mostrar a qual grupo de serviço de campo o editor
está atribuído. Ele também deve conter as informações de
contato e contato de emergência
informações para cada publicador. — Veja 25:14-15; 26:2.

(10)Preparar e enviar correspondência em nome do corpo de


anciãos. — Veja 22:1-9.

(11)Servir como um dos administradores do domínio local do jw.org,


se possível, e atualizar os registros de pessoas da congregação
no jw.org. — VejaInstruções para o Uso da Congregação do
JW.ORG(S-135).

CAPÍTULO 4 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 5

Supervisor de Serviço

Parágrafos
Qualificações.................................................. .................................................. ................1
Responsabilidades.................................................. .................................................. ...........2

QUALIFICAÇÕES
1.O corpo de anciãos seleciona o superintendente do serviço. Ele se
interessa muito pela participação dos publicadores no ministério e sua
eficácia. Ele está entusiasmado com o ministério e motiva outros a
participarem plenamente. Ele é hábil em vários aspectos do trabalho,
capaz de treinar outros e alerta para fazê-lo. O corpo de anciãos pode
designar outro ancião para ajudá-lo.

RESPONSABILIDADES

2.As responsabilidades do superintendente de serviço incluem o seguinte:

(1)Providenciar para que o território da congregação seja bem


trabalhado e supervisionar o trabalho do servo do território.
— Veja 23:1-4.

(2)Providenciar que irmãos ou irmãs conduzam reuniões para o


serviço, conforme necessário. (Ver 7:2.2.) Ele organiza o
testemunho nos feriados e durante as campanhas especiais.

(3)Determinar quais autorizações, se houver, são necessárias para o


testemunho público, organizar horários para testemunho público,
fornecer treinamento inicial para testemunho público e determinar
quais publicações devem ser expostas nos locais de testemunho
público. — Veja 23:5-17.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 5


SUPERVISOR DE SERVIÇOS

(4)Supervisionar o trabalho do servo de literatura. Isso inclui


garantir que qualquer pessoa surda, cega ou com
deficiência visual na congregação possa solicitar
publicações em seu formato preferido. — Veja 1:2.7 e
Solicitação de Literatura e Diretrizes de Inventário(S-56).

(5)Visitar um grupo de serviço de campo diferente a cada mês. (Em


congregações com poucos grupos, ele pode marcar uma
visita a cada uma delas duas vezes por ano.) Durante a visita,
ele dirige a reunião para o serviço de campo e trabalha com
o grupo no ministério, dando sugestões úteis conforme
necessário. Ele revisa oRegistros do Editor da Congregação(
S-21) com o superintendente de grupo e seu assistente e
discute a eficácia dos arranjos existentes para o serviço de
campo.

(6)Garantir que suprimentos adequados de formulários estejam disponíveis


para uso da congregação.

(7)Junto com o secretário, recapitulando a atividade dos


pioneiros regulares perto da metade do ano de serviço.
— Veja 9:15.

(8)Treinando publicadores para dar testemunho em


escolas, universidades, asilos e asilos.
— Veja 23:18-19.

CAPÍTULO 5 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 6

Torre de vigiaCondutor de Estudo

Parágrafos
Qualificações.................................................. .................................................. ................1
Conduzindo o Estudo.................................................. .......................................2-9

QUALIFICAÇÕES
1.O corpo de anciãos seleciona osTorre de vigiaCondutor de estudos.
DesdeA Torre de Vigiaé o principal meio pelo qual o escravo fiel e
discreto dispensa o alimento espiritual, o maestro deve ser um dos
melhores mestres do corpo. (Tia. 3:1) Deve também ser alguém que
tem “grande franqueza no falar”. (1 Tim. 3:13) O corpo de anciãos
pode designar outro ancião para ajudar o Torre de vigiaCondutor
de estudos. Esse irmão dirigiria na ausência do maestro designado.

CONDUZINDO O ESTUDO
2.O maestro apresenta breves e bem preparados comentários de
abertura por não mais de 90 segundos. Ele destaca o tema e o
texto do tema e de maneira calorosa e entusiasmada tenta
estimular o interesse pela lição. Ele faz isso comentando a prévia
do artigo, chamando a atenção para os subtítulos, mencionando
as perguntas de revisão ou levantando duas ou três perguntas
retóricas respondidas pela lição.

3.Ele não comenta excessivamente e evita a tendência de


resumir ou aprimorar os comentários do público. Se o público
não comentar um ponto importante, fazer uma pergunta
auxiliar pode estimular o pensamento do público e estimular

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 6


CONDUTOR DE ESTUDOS DA TORRE DE VIGIA

um comentário apropriado. No entanto, fazer perguntas adicionais


desnecessariamente tende a sufocar os comentários.

4.Ele se concentra no tema e nos pontos principais, faz bom uso


do trabalho artístico e destaca o valor prático do artigo.
Ele evita focar em detalhes menores e trazer para a discussão
extenso material fora teocrático ou secular de pesquisa
pessoal.

5.Ele enfatiza a Bíblia. Ele pode optar por “ler” textos bíblicos
lidos pelo leitor de parágrafo designado ou por alguém da
assistência que leia bem. A leitura do parágrafo não deve ser
interrompida pela leitura de tais textos. Quando uma
escritura “Ler” é citada no início de um parágrafo, o texto
deve ser lidoantes dao parágrafo é lido. Quando um texto
“Ler” é citado no meio ou no final de um parágrafo, o
dirigente pode determinar quando o texto deve ser lido após
a conclusão da leitura do parágrafo. Ele pode decidir que o
texto seja lido antes que a pergunta seja feita, especialmente
se a resposta for encontrada no texto. Outras vezes, ele pode
decidir que o texto seja lido durante a discussão geral do
material.

6.Notas de rodapé e notas de fim não são lidas pelo leitor de parágrafo
designado. O dirigente decide até que ponto o pensamento de uma nota
de rodapé ou de uma nota final deve ser incluído na discussão. Depois que
o parágrafo for lido, o dirigente pode pedir a alguém na assistência que
leia a nota de rodapé ou a nota de fim ou pedir um comentário sobre ela.
Em alguns casos, ele pode não se referir a ele. O material entre parênteses
ou entre colchetes dentro de um parágrafo geralmente é lido em voz alta.
Uma referência que simplesmente identifica o material de origem, como
uma citação de escritura, não é lida em voz alta.

7.Ele encoraja o maior número possível de participantes a participar e,


com muito tato, lembra ao público que a primeira resposta deve ser
uma resposta direta à pergunta impressa. Após a resposta direta,

CAPÍTULO 6 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CONDUTOR DE ESTUDOS DA TORRE DE VIGIA

a assistência pode comentar textos bíblicos citados, argumentos de


apoio, aplicação prática do material e assim por diante. Ele encoraja as
pessoas a comentar com suas próprias palavras, chama apenas uma
pessoa de cada vez e não repreende o público se as respostas não
forem recebidas.

8.Na conclusão do artigo, ele faz as perguntas de revisão. Suas


observações finais não devem ter mais de 90 segundos. O estudo
não deve durar mais de 60 minutos, excluindo os cânticos e a
oração de encerramento.

9.Somente pessoas exemplares que leem muito bem devem ser aprovadas pelo
corpo de anciãos como leitores de parágrafos. Se nenhum irmão atender a
essas qualificações, então irmãs qualificadas podem ser usadas. Os leitores
devem ser designados com antecedência. (Ver 3:3.18.) É preferível que os
parágrafos sejam lidos ao vivo durante as reuniões da congregação. No
entanto, se não houver leitores qualificados disponíveis, é permitido usar
gravações de áudio encontradas em jw.org.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 6


CAPÍTULO 7

Grupo de serviço de campo


Supervisor

Parágrafos
Qualificações.................................................. .................................................. ................1
Responsabilidades.................................................. .................................................. ...........2

QUALIFICAÇÕES
1.O corpo de anciãos deve designar um superintendente e um assistente para
cada grupo de serviço de campo. O superintendente de grupo é
responsável por ajudar todos em seu grupo designado a fazer progresso
espiritual. (1 Tim. 4:15; Heb. 12:12) Ele deve ser um pastor alerta e
atencioso. (Isa. 32:2) Sua liderança zelosa no ministério de campo
incentivará outros a continuar ativos na pregação das boas novas. (Heb.
13:15-17) Em vista da importância dessa designação, o corpo de anciãos
deve selecionar os anciãos mais qualificados para cumprir todos os
aspectos dessa designação. Se não houver anciãos suficientes na
congregação que possam servir como superintendentes de grupo ou
ajudantes de grupo, os servos ministeriais podem ser designados como
servos de grupo ou ajudantes de grupo. Se não houver servos ministeriais
suficientes, um irmão batizado que seja um bom exemplo pode servir
como assistente de grupo. Os outros anciãos e servos ministeriais em
cada grupo devem estar atentos para apoiar o superintendente de grupo
e seu ajudante a cuidar dessas responsabilidades. — Efé. 4:15, 16; od
indivíduo. 5 par. 29-34.

RESPONSABILIDADES

2.As responsabilidades dos superintendentes de grupo de serviço de campo incluem o


seguinte:

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 7


SUPERVISOR DO GRUPO DE SERVIÇO DE CAMPO

(1)Interesse-se ativamente nas necessidades físicas e espirituais de


cada um do grupo, mantendo contato regular com cada
família — semanalmente, se possível. — Tia. 1:27; 2:15, 16;
veja o Capítulo 25.

(2)Assumir a liderança quando o grupo se reúne para o serviço de campo,


especialmente nos fins de semana. Periodicamente, ele pode
designar seu assistente ou outro irmão para dirigir tais reuniões.
Se ele não puder estar presente, ele se certifica de que o
grupo será cuidado por seu assistente ou outro irmão.
— Veja 1:2.8.

(3)Fazer arranjos para trabalhar regularmente no ministério com


cada um do grupo para dar encorajamento e treinamento
em vários aspectos da obra de pregação e ensino do
Reino. — Lucas 8:1.

(4)Organizando para pastorear periodicamente todos no grupo.


— Veja o Capítulo 25.

(5)Elaborar, junto com a Comissão de Serviço da Congregação, um plano


para ajudar os portadores de necessidades especiais em situações
de emergência ou desastre. — Veja o Capítulo 26.

(6)Revendo periodicamente com seu assistente a atividade dos


de seu grupo para determinar seus pontos fortes e fracos
no ministério.

(7)Reunião com publicadores um ano após o batismo


para fornecer encorajamento e sugestões úteis. Ele será
acompanhado por um ancião designado pelo
coordenador do corpo de anciãos. — Veja 4:2.7;
odpágs. 211-212.

(8)Ajudar e treinar irmãos batizados exemplares no grupo para


alcançar e qualificar-se para as responsabilidades
congregacionais.

CAPÍTULO 7 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SUPERVISOR DO GRUPO DE SERVIÇO DE CAMPO

(9)Ajudar a coletar os relatórios mensais de serviço de campo.


Quando o secretário o informa sobre relatórios perdidos, ele
imediatamente segue adiante. Se alguém não participou do
serviço de campo por um mês inteiro, ele oferece ajuda
conforme necessário, de acordo com as circunstâncias da
pessoa.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 7


CAPÍTULO 8

Nomeação e
Exclusão de anciãos e
servos ministeriais

Parágrafos
Considerando as qualificações bíblicas.................................................. ...1-5
Cuidados Antes de Recomendar Certos Irmãos.........................6-11
Anteriormente reprovado, desassociado,
ou dissociado.................................................. .............................................7-8
Separados ou Divorciados Não Bíblico.................................................. ...9
Serviu como presbítero ou servo ministerial no passado......10
Batizado por muitos anos, mas só agora
Sendo recomendado.................................................. ....................................................11

Quando um irmão nomeado se muda


da Congregação.................................................. ..............................................12
Quando um irmão nomeado se muda
Na Congregação.................................................. ....................................13-14
Recomendações para designação durante a visita regular do
superintendente de circuito a uma congregação..............................15-20
Recomendações para Nomeação entre as Visitas Regulares do
Superintendente de Circuito a uma Congregação....................................................21

Situações que exigem uma revisão de um


Qualificações do Irmão Nomeado.................................................. ..22-28
Membro de sua família se envolve
em Infração Grave.................................................. ..............................22
Permite Familiares Desassociados ou Desassociados
para se mudar para sua casa.................................................. ..............................23
Apoia o casamento de um cristão batizado com um
Pessoa não batizada.................................................. .........................................24

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

Cometeu uma Ofensa de Desassociação Anos no


Passado e o assunto nunca foi abordado........................25-27
Pornografia visualizada.................................................. .........................................28
Situações que podem exigir uma revisão de um nomeado
Qualificações do irmão.................................................. ..............................29-30
Arquivos de falência.................................................. ..........................................29
Ele ou um membro de suas atividades domésticas
Ensino superior.................................................. .............................................30
Procedimento para revisar um nomeado
Qualificações do irmão.................................................. ..............................31-33
Recomendações para exclusão durante o
A visita regular do superintendente de circuito a uma congregação....................34

Recomendações para exclusão entre o


As visitas regulares do superintendente de circuito a uma congregação..................35

Renúncias.................................................. .................................................. ...............36


Exclusões por Motivos Judiciais ou Morte.............................................37
Anúncios de exclusão.................................................. ..........................38
Apelando Exclusões.................................................. ..............................................39
Arquivo de Congregação.................................................. .................................................. ..40

CONSIDERANDO AS QUALIFICAÇÕES BÍBLICAS


1.Antes de se reunir para considerar a recomendação de irmãos como servos
ministeriais ou anciãos, cada ancião deve examinar pessoalmente as
qualificações inspiradas encontradas em 1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9;
Tiago 3:17, 18; e 1 Pedro 5:2, 3. Comentários úteis sobre as qualificações
bíblicas podem ser encontrados nos capítulos 5 e 6 doOrganizado livro.Um
irmão designado como servo ministerial deve ter sido batizado há pelo
menos um ano.

2.Depois que a reunião for aberta com oração, os requisitos


bíblicos devem ser lidos em voz alta na Bíblia. Embora ninguém

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

pudesse corresponder perfeitamente a esses requisitos, o irmão


considerado deveria atingir um grau razoável, não faltando
significativamente em nenhum dos requisitos. O superintendente
de circuito confia no seu bom senso e discernimento espiritual
neste assunto.

3.A habilidade natural não qualifica um irmão para a nomeação. Ele deve ser
um homem espiritual, dando evidência de que o espírito santo está
operando nele. Ele é zeloso por obras excelentes? Ele é um bom exemplo
em sua assistência e participação nas reuniões congregacionais? Ele é
zeloso no ministério, fazendo o que razoavelmente pode em vista de sua
idade, saúde, obrigações familiares e outras responsabilidades
teocráticas? (Ver 23:25-26.) Ele é um estudante da Bíblia? Ele se esforça
para ajudar espiritualmente sua família, estudando regularmente com sua
esposa e seus filhos que moram em casa? Ele manifesta os frutos do
espírito em sua vida diária? — Gál. 5:22, 23.

4.Embora seja o irmão que deva estar à altura das qualificações


bíblicas, você também deve considerar a espiritualidade dos de sua
casa. Se a esposa dele for batizada, ela é um bom exemplo?
Se ela estiver espiritualmente fraca, ele está fazendo o que
razoavelmente pode para ajudá-la? Ele está fazendo do culto familiar
uma prioridade? Seus filhos menores são bem-comportados e
“crentes”, progredindo para a dedicação a Deus ou já batizados como
Testemunhas de Jeová? Os membros de sua família participam
razoavelmente das reuniões congregacionais? O que revela a conduta
dos filhos adultos que moram na casa? — Tito 1:6; ver 8:22.

5.Os anciãos devem ajudar os irmãos no final da adolescência a estender


a mão e se qualificar para ser servos ministeriais. (w21.08pp. 26-31) Os
seguintes fatores serão úteis ao considerar as qualificações de tal
irmão. A congregação o respeita como homem espiritual? (1 Cor. 2:15,
16) Ele mostra “os frutos do espírito”? (Gál. 5:22, 23) Ele tem uma
participação significativa no ministério? Será que o uso de seu tempo
evidencia que ele está colocando os interesses do Reino em primeiro
lugar? Suas conversas e comentários evidenciam bons hábitos de
estudo pessoal? O que são

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

seus objetivos espirituais? Ele foi “testado quanto à aptidão”? (1 Tim.


3:10; Sal. 1:1, 2; Mat. 6:33; Efé. 4:29; veja 1:6.4-5.) Irmãos que são
designados como servos ministeriais no final da adolescência ou início
dos 20 anos têm o potencial de adquirir considerável experiência em
lidar com uma variedade de responsabilidades teocráticas. Por
aplicarem diligentemente o treinamento dos anciãos, ganham o
respeito e o apreço da congregação. Embora relativamente jovens em
anos, servos ministeriais excepcionais já podem ser vistos como
homens espiritualmente mais velhos e qualificados para serem
designados anciãos em seus 20 e poucos anos. — Fil. 2:20-22; 1 Tim.
3:1;w18.08págs. 11-12 par. 15-17.

CUIDADOS ANTES DE RECOMENDAR


CERTOS IRMÃOS
6.Os anciãos devem certificar-se de que tenham informações completas sobre os
irmãos que pretendem recomendar ao superintendente de circuito,
especialmente os que se encontram nas seguintes circunstâncias.

7. Anteriormente reprovado, desassociado ou dissociado:Se


ele foi repreendido nos últimos três anos ou readmitido nos
últimos cinco anos, forneça ao superintendente de circuito as
seguintes informações: Qual foi a ofensa? Em caso de
repreensão, a comissão judicativa fez um anúncio? Em caso
de desassociação ou dissociação, qual é a data de
reintegração? Quando foram levantadas as últimas
restrições? Você sabe que ele foi repreendido, desassociado
ou dissociado em outras ocasiões? O que o convence de que
ele superou seus erros passados e que outros agora o veem
como um bom exemplo? Se a transgressão ocorresse em
outra congregação, como essa congregação encararia sua
designação? Recomendá-lo prematuramente poderia
minimizar a gravidade da transgressão aos seus próprios
olhos e aos olhos de outros.
8.Se a infração judicial foiadultério,forneça as seguintes informações
adicionais: Seu casamento foi preservado após a idade adulta?

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

terry? Se não, qual é o seu estado civil atual? O adultério


acabou com o casamento da outra pessoa? Ele viveu abaixo
da notoriedade associada ao seu delito? Ele tem uma boa
reputação dentro e fora da congregação? — Veja 12:10-12.

9. Separados ou Divorciados Antibíblica:Quem é o principal culpado pelos


problemas conjugais? Quais foram as circunstâncias em torno da
separação ou divórcio? Quem foi o responsável pela separação, ou quem
buscou o divórcio? Ambos assinaram o decreto ou de alguma outra forma
indicaram sua concordância? Há quanto tempo ocorreu a separação ou
divórcio? O que o irmão está fazendo para tentar se reconciliar? Seu
cônjuge não está disposto a cooperar com seus esforços? Se sim, por quê?
Como a situação dele é encarada pelas congregações envolvidas? Como os
anciãos da congregação do cônjuge se sentem em relação ao irmão?
Quando há separação e divórcio, pode haver deficiências por parte de um
ou de ambos os cônjuges que tornem necessário limitar privilégios
especiais porque um ou ambos os cônjuges podem não ser considerados
exemplares. — Veja 1:2.8; 2:4;w00 15/12 pp. 28-29;Eu contrapágs. 250-251.

10. Serviu como presbítero ou servo ministerial no passado:Se ele


parou de servir como ancião ou servo ministerial nos últimos cinco
anos, forneça as seguintes informações: Com que congregação ele
serviu anteriormente e quando parou de servir? Por que ele parou
de servir? O que torna suas circunstâncias diferentes agora? Que
progresso ele fez desde que parou de servir? Se ele parasse de
servir em outra congregação, como essa congregação encararia
sua renomeação? Se ele serviu anteriormente como ancião e não
cometeu nenhuma transgressão grave, talvez não seja necessário
que agora sirva primeiro como servo ministerial, dependendo do
tempo que deixou de servir como ancião. — Veja 13:8 .

11. Batizado por muitos anos, mas apenas agora sendo


recomendado:O que impediu o irmão de ser recomendado no
passado?

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

QUANDO UM IRMÃO NOMEADO SAI DA


CONGREGAÇÃO
12.A menos que haja sérias reservas sobre as qualificações de um
irmão designado que está se mudando, a Comissão de Serviço da
Congregação deve enviar uma carta de apresentação aos anciãos
da nova congregação declarando claramente que o corpo de
anciãos recomenda que ele continue a servir e em que
designações. ele tem experiência. (Veja 22:6-9.) Se houver sérias
reservas, o corpo de anciãos deve se reunir o mais rápido possível
para determinar se o recomendarão ou não para uma nova
designação. (Veja 8:31-33.) Se não o recomendarem, dois ou mais
anciãos devem se reunir com ele e explicar o motivo bíblico da
decisão do corpo. A carta de apresentação deve explicar
claramente suas preocupações, o conselho que lhe deram e se ele
concorda com a decisão. (Veja 8:38.) Na próxima visita do
superintendente de circuito, os anciãos devem informar o
superintendente de circuito sobre a mudança do irmão. Isso é
verdade se ele recebeu uma recomendação favorável ou não.

QUANDO UM IRMÃO NOMEADO SE MUDAR


PARA A CONGREGAÇÃO
13.Anciãos e servos ministeriais que se mudam para uma nova congregação
com uma carta de recomendação favorável e que têm uma recomendação
favorável dos anciãos da nova congregação, mas que ainda não foram
renomeados, podem ser usados para apresentar partes na reunião do
meio da semana e dar fala, de acordo com suas habilidades. (Veja 22:7.7.)
Eles podem frequentar uma Escola do Ministério do Reino. Além disso,
podem estar presentes com os servos ministeriais durante a reunião que o
superintendente de circuito realiza com os servos designados na
congregação. Se o esboço do superintendente de circuito incluir
informações adicionais apenas para anciãos, os anciãos recomendados
que ainda não foram designados podem permanecer enquanto essas
informações são discutidas. No entanto, eles não devem estar presentes
quando as recomendações e a congregação local precisam

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

são considerados. Tampouco devem servir em comissões judicativas


ou assistir a outras reuniões do corpo de anciãos.

14.Se um ancião ou servo ministerial se muda regularmente para uma


segunda residência, ele não deve ser designado em ambas as
congregações. Uma congregação deve realizar aRegistros do Editor da
Congregação(S-21). Cada vez que ele sair, os anciãos devem escrever
uma carta para a congregação que ele frequentará temporariamente,
explicando sua situação e como ele estava sendo usado. Os anciãos da
congregação que ele está visitando podem usá-lo para cuidar dos
deveres e responsabilidades na congregação, conforme descrito
acima. Mesmo que fique fora por mais de três meses, ele deve enviar
seus relatórios de serviço de campo à sua congregação de origem.

RECOMENDAÇÕES PARA NOMEAÇÃO DURANTE A


VISITA REGULAR DO SUPERVISOR DE CIRCUITO A
UMA CONGREGAÇÃO
15.Pelo menos um mês antes da visita do superintendente de circuito, a
Comissão de Serviço da Congregação deve enviar ao superintendente
de circuito o nome completo, a data de nascimento e a data de
batismo de qualquer irmão que o corpo de anciãos recomendar para
ser nomeado ancião ou ministro servo. oRecomendações para
Nomeação de Anciãos e Servos Ministeriais(S-62) deve ser usado para
esta finalidade. (VerInstruções para o Uso da Congregação do JW.ORG[
S-135].) Quaisquer servos ministeriais que substituam membros da
comissão de serviço não devem estar cientes ou envolvidos em
nenhuma discussão sobre a recomendação. Os servos ministeriais não
devem ter acesso a nenhum formulário ou correspondência
relacionada à designação ou exclusão de anciãos e servos ministeriais.

16.Não antes de um ou dois dias antes do início da visita, talvez quando


outros registros da congregação forem fornecidos, os anciãos devem
fornecer ao superintendente de circuito qualquer informação básica
que tenha relação com as qualificações do(s) irmão(s).

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

sendo recomendado para nomeação. Essas informações incluem


cartas de recomendação (ou talvez cartas de apresentação) de uma
congregação anterior. (Veja 8:6-11.) Durante a reunião com os
anciãos no final da semana, o superintendente de circuito
considerará as qualificações bíblicas de cada irmão recomendado.
(Veja 8:1-5.) Se o superintendente de circuito determinar que o
irmão não está à altura dos requisitos bíblicos em grau razoável,
ele aconselhará os anciãos de acordo e informará como eles
podem ajudar o irmão a se qualificar no futuro. .

17.Quando o superintendente de circuito decide designar um irmão, o


superintendente de circuito e outro ancião se reúnem com o irmão
para informá-lo de sua designação. Se o irmão está (1) sendo
designado pela primeira vez como servo ministerial ou (2) sendo
renomeado como ancião ou servo ministerial por motivosoutro que
não seja sua mudança de uma congregação para outra, o
superintendente de circuito fará as seguintes perguntas: “(1) Existe
alguma coisa do seu passado, mesmo antes do batismo, ou em sua
vida pessoal ou familiar que o desqualifique ou que o impeça de
aceitar isso? compromisso? (2) Existe algum motivo para que sua
designação não seja anunciada à congregação? (3) Você, como
adulto, já esteve envolvido em algum momento no passado com
abuso sexual infantil?” Se o irmão responder não às perguntas, o
superintendente de circuito entregará aos anciãos uma carta de
nomeação assinada que inclui o nome do irmão na lista dos
designados durante a visita. A nomeação deve ser anunciada à
congregação na próxima reunião do meio da semana.

18.Se o irmão aprovado para a designação não estiver presente no final


da visita e for necessário fazer-lhe as perguntas mencionadas no
parágrafo anterior, o superintendente de circuito nãoinclua o nome
do irmão na carta de nomeação, se houver, deixada com os anciãos
no final da visita. Em vez disso, quando o irmão voltar, o
coordenador do corpo de anciãos deve designar dois anciãos para
fazer as perguntas ao irmão. O coordenador do corpo de anciãos
informará então o superintendente de circuito

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

respostas do irmão. Se o irmão responder não às perguntas, o


superintendente de circuito entregará aos anciãos uma carta de
nomeação assinada. Na reunião do meio da semana após o
recebimento da carta de nomeação, a nomeação do irmão deve ser
anunciada à congregação.

19.Se o frade aprovado para nomeação não estiver presente na


conclusão da visita, mas fornãonecessário fazer-lhe as perguntas
mencionadas no parágrafo 17, o superintendente de circuito
incluirá o nome do irmão na carta de nomeação deixada com os
anciãos no final da visita. Quando o irmão retornar, o coordenador
do corpo de anciãos deve designar dois anciãos para se reunirem
com o irmão para informá-lo de sua designação antes que seja
anunciada à congregação.

20.Se o superintendente de circuito decidir não designar um irmão, dois


anciãos podem falar com o irmão no momento apropriado e explicar
discretamente o que ele precisa fazer para se qualificar. Os anciãos não
devem informá-lo de que o corpo de anciãos o recomendou.
Ocasionalmente, o superintendente de circuito não aprova uma
recomendação para dar tempo ao irmão para desenvolver maturidade e
experiência ou para deixar de lado a transgressão do passado. Nesses
casos, talvez não haja necessidade de discutir o assunto com o irmão.

RECOMENDAÇÕES PARA NOMEAÇÃO ENTRE AS


VISITAS REGULARES DO SUPERVISOR DE CIRCUITO
A UMA CONGREGAÇÃO
21.Quando um ancião ou servo ministerial se muda para a congregação
com uma carta de recomendação favorável para renomeação e a
próxima visita do superintendente de circuito éNão num futuro
próximo,o corpo de anciãos pode recomendar sua recondução
imediata. Nesses casos, a Comissão de Serviço da Congregação
deve apresentar oRecomendações para Nomeação de Anciãos e
Servos Ministeriais(S-62) para o superintendente de circuito junto
com uma cópia da carta de recomendação do serviço

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

comissão de sua antiga congregação. Se a recomendação for


aprovada, uma carta de nomeação será enviada ao corpo de
anciãos. Um irmão que foi designado novamente como ancião ou
servo ministerial deve ser informado de sua designação antes de
ser anunciada à congregação.

SITUAÇÕES QUE REQUEREM UMA REVISÃO DAS


QUALIFICAÇÕES DE UM IRMÃO NOMEADO
22. Membro de sua família se envolve em erros graves:Se a esposa ou
filho de um irmão, incluindo um filho adulto que mora em sua casa,
estiver envolvido em transgressão grave, o corpo deve procurar
determinar se o irmão foi negligente. Ele era permissivo? Ele estava
alerta para fornecer a direção necessária, antecipando problemas
potenciais? Ele conduzia regularmente a adoração em família? Ele
estava dando a sua família o tempo e a atenção necessários? Quando
ficou sabendo de uma transgressão grave, informou prontamente o
corpo de anciãos para que pudessem investigar o assunto
corretamente? Ele protegeu sua família da disciplina ou tentou
manipular a maneira como os anciãos lidaram com a situação? Ele
continua a ter o respeito e a confiança da congregação como chefe de
família exemplar? Se um de seus filhos fosse culpado de delito grave,
as outras crianças estão indo bem espiritualmente? Se o irmão fez
tudo o que razoavelmente se pode esperar e especialmente se teve
sucesso espiritual com outros de sua família, a rejeição de sua
excelente orientação por um membro da família não o desqualificaria
necessariamente se continuar a ter o respeito da congregação.

23. Permite que um membro da família desassociado ou dissociado


se mude para sua casa:O desassociado ou desassociado é incapaz
de viver sozinho ou mudou-se porque é uma vida mais fácil?
Existem razões válidas para permitir que ele volte para casa, ou é
principalmente para que os membros da família cristã possam ter
certa associação com ele? Será que a fa-

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

evitar o contato desnecessário com ele quando ele morava fora de


casa? O acordo é de curto ou longo prazo? Qual é a conduta do
desassociado ou dissociado? Que efeito espiritual ele está tendo
sobre os outros da casa, especialmente os irmãos? A congregação
está perturbada com a decisão do irmão? Algum número perdeu o
respeito por ele? Perguntas semelhantes devem ser consideradas
quando um filho adulto que mora em casa é desassociado ou
dissociado e autorizado a permanecer em casa.

24. Apoia o casamento de um cristão batizado com uma pessoa não


batizada:O homem designado deve ser leal aos padrões de Jeová,
incluindo a ordem bíblica de casar-se “somente no Senhor”, isto é,
casar-se com um cristão dedicado e batizado. (1 Cor. 7:39; 2 Cor.
6:14, 15; Tito 1:8;w0401/07 pág. 31;Eu contrapp. 134-136) Esta
ordem se aplica a todos os cristãos, incluindo aqueles que estão
inativos. Dúvidas sobre as qualificações de um irmão designado
resultariam se ele incentivasse ou aprovasse tal casamento, por
exemplo, apoiando o namoro ou apoiando, assistindo ou
participando do casamento ou da recepção de casamento. As
qualificações de um irmão também devem ser revisadas se ele não
se envolveu pessoalmente, mas permitiu que sua esposa ou outras
pessoas de sua casa o fizessem. Se um ancião ou um servo
ministerial mostrar mau julgamento nessas áreas a ponto de
levantar sérias dúvidas na mente de outros, ele pode ser
biblicamente desqualificado para servir.

25. Cometeu uma ofensa de desassociação anos no passado e o


assunto nunca foi tratado:O corpo de anciãos pode determinar que
ele pode continuar a servir se o seguinte for verdade: A imoralidade ou
outra transgressão grave ocorreu há mais de alguns anos e ele está
genuinamente arrependido, reconhecendo que deveria ter se
manifestado imediatamente quando pecou. (Talvez ele até tenha
confessado seu pecado, buscando ajuda com sua consciência culpada.)
Ele tem servido fielmente por muitos anos, tem evidência da bênção
de Deus e tem o respeito da congregação.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

26.Se o pecado ocorreu antes de ele ser designado ancião ou servo


ministerial, os anciãos terão de levar em consideração o fato de que
ele deveria ter mencionado esse possível obstáculo à sua qualificação
quando os anciãos se reuniram com ele pouco antes de anunciar sua
designação. Além disso, a natureza do pecado pode refletir muito em
suas qualificações para servir. Por exemplo, o pecado pode envolver
abuso sexual infantil no passado, o que significa que ele não se
qualificará por muitos anos, ou nunca. — Veja 14:22-24.

27.Se a irregularidade ocorreunos últimos anos, enquanto ele estava


servindocomo ancião ou servo ministerial, ele é desqualificado para
servir como tal, não estando “livre de acusação”. (1 Tim. 3:2, 10; Tito
1:6, 7) Dependendo das circunstâncias, a situação também pode
ser tratada por uma comissão judicativa. — Veja 12:56-58.

28. Pornografia Visualizada:Veja 13:5-6.

SITUAÇÕES QUE PODEM EXIGIR UMA REVISÃO


DAS QUALIFICAÇÕES DE UM IRMÃO NOMEADO
29. Arquivos de Falência:As pessoas da congregação ou da
comunidade ficaram chateadas? O irmão não tinha autocontrole
em seus gastos ou deixou de usar uma previsão razoável em suas
decisões de negócios? Ele tem fama de ser honesto e responsável?
Ele é visto como alguém que conscientemente tenta pagar suas
dívidas? Ele sente a responsabilidade moral de pagar dívidas
canceladas se os ex-credores aceitarem o pagamento? Ele ainda
tem o respeito da congregação? Ele continua a ter “um testemunho
excelente de forasteiros”? — 1 Tim. 3:7;w9415/09 pp. 30-31.

30. Ele ou um membro de sua família busca o ensino superior: Se um


irmão designado, sua esposa ou seus filhos cursam o ensino superior,
mostra seu padrão de vida que ele coloca os interesses do Reino em
primeiro lugar na sua vida? Ele ensina os membros de sua família a
colocar os interesses do Reino em primeiro lugar? Ele respeita o que
foi publicado pelo escravo fiel sobre os perigos do ensino superior?

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

Sua fala e conduta revelam que ele é uma pessoa espiritual? Como ele
é visto pela congregação? Por que ele ou sua família estão cursando
ensino superior? Eles têm objetivos teocráticos? A busca pelo ensino
superior interfere na frequência regular às reuniões, na participação
significativa no serviço de campo ou em outras atividades teocráticas?

PROCEDIMENTO PARA REVISAR AS


QUALIFICAÇÕES DE UM IRMÃO NOMEADO
31.Ao se prepararem para revisar as qualificações de um irmão, os anciãos
devem primeiro pesquisar a direção atual que se aplica ao assunto em
questão. Evite pontos de vista dogmáticos ou decisões rápidas baseadas
apenas em preferências pessoais. (Fil. 4:5) Não se apresse em recomendar
a exclusão, a menos que haja uma base sólida para fazê-lo. Talvez seja
possível ajudar o irmão a fazer os ajustes necessários e continuar a servir.
O irmão serviu fielmente por muitos anos? O que ele fez ou deixou de
fazer que levanta questões? Como ele reagiu ao conselho? Ele teve tais
dificuldades no passado, e como ele respondeu aos esforços para ajudar?
Sua transgressão foi realmente tão séria que requer a restrição de seus
privilégios? Possivelmente ele apenas cometeu um erro, usando um mau
julgamento.
A congregação em geral ainda pode ter respeito por ele e confiança
nele como ancião ou servo ministerial. Talvez o assunto não seja
amplamente conhecido, se é que o é. Se ele perceber que sua ação
foi imprudente, aprendeu com seu erro, tem uma boa atitude e
quer melhorar, pode ser que ele possa continuar a servir.

32.Se for necessário revisar as qualificações de um ancião, o corpo de


anciãos deve considerar o assunto, com o irmão em questão presente,
usando o seguinte procedimento:

(1)Depois de buscar a orientação de Jeová em oração, certifique-se


de apresentar todos os fatos. Mantenha um respeito,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

atmosfera ordenada que é propícia a tal


discussão.
(2)Dê ao irmão tempo suficiente para expressar seus sentimentos e
responder a quaisquer perguntas. Peça-lhe a opinião dele sobre os
assuntos que estão sendo discutidos em relação às suas
qualificações.

(3)Peça ao irmão que saia da sala enquanto os outros


anciãos continuam a conversa e decidem o que vão
recomendar.

(4)Convide o irmão de volta para a sala. Se a decisão for


recomendar sua exclusão, informe-o sobre isso e
as razões bíblicas.
(5)Dê ao irmão a oportunidade de comentar a decisão.
Pode ser necessário que o irmão saia novamente da
sala para que os anciãos possam discutir mais o
assunto antes de tomar uma decisão final.

33.Se as qualificações de um servo ministerial estão sendo examinadas, o


mesmo procedimento básico é seguido, exceto que, em vez de ter o
irmão presente durante a reunião do corpo de anciãos, normalmente
seria suficiente que dois anciãos falassem com ele com antecedência
para ouvir. ele fora. Se o corpo de anciãos decidir recomendar sua
exclusão, os dois anciãos se reunirão com ele novamente para
informá-lo sobre a recomendação e os motivos bíblicos e para lhe dar
a oportunidade de se expressar. Com base nos comentários dele,
talvez seja necessário que os anciãos considerem o assunto mais a
fundo antes de fazer uma recomendação final.

RECOMENDAÇÕES PARA EXCLUSÃO DURANTE A


VISITA REGULAR DO SUPERVISOR DE CIRCUITO A
UMA CONGREGAÇÃO
34.Recomendações para exclusão devido a julgamento inadequado não de
natureza judicial geralmente são melhor submetidas durante a visita do

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

superintendente de circuito em vez de entre as visitas. No início da


visita do superintendente de circuito, os anciãos devem fornecer
qualquer informação básica, inclusive qualquer conclusão a que o
corpo de anciãos já tenha chegado, que ajude o superintendente de
circuito a ter uma visão completa do assunto. (Veja 8:31-33.) Durante
sua reunião com os anciãos no final da semana, o superintendente de
circuito falará sobre as qualificações bíblicas do irmão. Se o
superintendente de circuito concordar com a recomendação, o irmão
será informado de sua exclusão. Se o irmão concordar com a decisão,
o superintendente de circuito gerará uma carta de exclusão. O anúncio
da exclusão deve ser feito na próxima reunião do meio da semana.
(Veja 8:38.) Se o irmão discordar da decisão, ele será informado sobre
seu direito de apelar. — Veja 8:39.

RECOMENDAÇÕES PARA EXCLUSÃO ENTRE AS VISITAS


REGULARES DO SUPERVISOR DE CIRCUITO A UMA
CONGREGAÇÃO
35.Se surgirem sérias dúvidas sobre as qualificações de um irmão e a
próxima visita do superintendente de circuito não ocorrer em breve, o
corpo de anciãos deve seguir o procedimento descrito no Capítulo 8,
parágrafos 31-33. Se o corpo de anciãos decidir recomendar a
exclusão de um irmão depois de analisar suas qualificações, a
Comissão de Serviço da Congregação deve enviar imediatamente a
recomendação ao superintendente de circuito. A carta ao
superintendente de circuito deve fornecer detalhes completos e
indicar se o irmão concorda ou não com a recomendação. Enquanto
isso, o irmão continuará servindo como ancião ou servo ministerial. O
corpo de anciãos determinará quais responsabilidades
congregacionais ele terá nesse ínterim, de acordo com as
circunstâncias. Se o superintendente de circuito concordar com a
recomendação e achar que ela deve ser processada imediatamente,
ele enviará uma carta de exclusão ao corpo de anciãos. Ao receber a
carta, o coordenador do corpo de anciãos deve designar dois anciãos

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

informar o irmão da decisão do superintendente de circuito. Se


o irmão aceitar a decisão do superintendente de circuito, o
anúncio deve ser feito na próxima reunião do meio da semana.
(Veja 8:38.) Se o irmão não aceitar a decisão, ele deve ser
informado sobre seu direito de apelar, o anúncio à congregação
deve ser suspenso e o coordenador do corpo de anciãos deve
informar o superintendente de circuito. . — Veja 8:39.

RENÚNCIAS
36.Se um irmão expressar o desejo de renunciar, dois anciãos devem primeiro
discutir o assunto com ele. Por que ele deseja renunciar? Ele está
biblicamente desqualificado? Se suas circunstâncias pessoais o impedirem
de fazer o que gostaria, podem os anciãos ajudar e encorajar? Até que
suas circunstâncias mudem, talvez eles possam aliviar sua carga por um
período de tempo enquanto ele continua a servir. Se ele ainda achar que
quer renunciar depois dessa discussão, a Comissão de Serviço da
Congregação deve escrever ao superintendente de circuito e fornecer
detalhes completos sobre por que o irmão decidiu renunciar ao seu
privilégio de serviço. O superintendente de circuito enviará uma carta de
exclusão ao corpo de anciãos. — Veja 8:35.

EXCLUSÃO POR MOTIVOS JUDICIAIS


OU MORTE
37.A Comissão de Serviço da Congregação deve informar imediatamente o
superintendente de circuito sobre (1) a exclusão de um ancião ou
servo ministerial por causa de repreensão judicial, desassociação ou
dissociação ou (2) a morte de um ancião ou servo ministerial.
Para exclusões resultantes de repreensão judicativa, desassociação ou
dissociação, as informações enviadas ao superintendente de circuito
devem incluir a ofensa judicativa específica e a ação tomada pela
comissão. Nos casos de repreensão judicial, o superintendente de circuito
enviará uma carta de exclusão ao corpo de anciãos. Nenhuma carta de

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

a exclusão será enviada em casos de desassociação, dissociação ou


morte. — Veja 8:38.

ANÚNCIOS DE EXCLUSÃO
38.Os anúncios de exclusão, incluindo os devidos a demissões, devem
ter a seguinte redação: “O irmão [nome da pessoa] não está mais
servindo como ancião (servo ministerial)”. Quando um ancião ou
servo ministerial se muda da congregação, não se faz um anúncio
de exclusão. Quando um irmão renuncia, o anúncio deve ser feito
sem esperar a carta de exclusão do superintendente de circuito.
Depois que a culpa for claramente estabelecida em um assunto
judicial, um anúncio de exclusão deve ser feito à congregação na
próxima reunião do meio da semana, mesmo que a audiência
judicial ainda não tenha sido concluída.

EXCLUSÃO DE RECURSO
39.Se um ancião ou servo ministerial discordar de sua exclusão pelo
superintendente de circuito e desejar apelar, ele deve enviar
imediatamente uma breve carta ao Departamento de Serviço, com uma
cópia para o corpo de anciãos e outra para o superintendente de circuito,
explicando por que ele não concorda com a exclusão. Seria impróprio
pressionar um irmão que deseja apelar para não fazê-lo, sugerindo, por
exemplo, que levaria mais tempo para ele ser renomeado ou que a filial o
encararia negativamente. O anúncio de exclusão deve ser suspenso e a
carta de exclusão deve ser destruída (se tiver sido gerada). Depois disso, o
Departamento de Serviço selecionará um superintendente de circuito
experiente que, junto com o superintendente de circuito original, ouvirá o
assunto inteiro novamente. Os dois superintendentes de circuito ouvirão
atentamente o irmão e os anciãos e tratarão com justiça e bondade todos
os envolvidos. Depois que os superintendentes de circuito que ouviram a
apelação chegarem a uma decisão conjunta, não há mais direito de apelar.
Se é

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 8


NOMEAÇÃO E EXCLUSÃO DE ANCIÃOS E SERVOS MINISTÉRIOS

decidiu que o irmão deveria ser excluído, o superintendente de


circuito que serve à congregação do irmão gerará uma carta de
exclusão ao corpo de anciãos. Após o recebimento da carta de
exclusão, o anúncio de exclusão deve ser feito na próxima reunião
do meio da semana.

ARQUIVO DE CONGREGAÇÃO

40.Em conexão com a exclusão de um ancião ou servo ministerial, uma


breve explicação do motivo da exclusão do irmão deve ser
preparada para o arquivo da congregação.

CAPÍTULO 8 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 9

Pioneiros

Parágrafos
Compromissos.................................................. .................................................. ...........1-3
Exclusões.................................................. .................................................. .......................4-5
Transferências da Congregação.................................................. .......................................6-7
Mudanças nas informações do pioneiro.................................................. ....................8
Como enviar inscrições impressas.................................................. ....................9
Relatórios de serviço de campo(S-4).................................................. .........................................10

Crédito de hora.................................................. .................................................. ...........11-13


Consideração especial.................................................. ..........................................14
Revisão da atividade de serviço de campo dos pioneiros....................................................15-17

Pioneiros Regulares Enfermos.................................................. ..............................18-19

COMPROMISSOS

1.Quando um editor envia umSolicitação de Serviço Pioneiro Regular(


S-205), a Comissão de Serviço da Congregação deve obter comentários
do superintendente de grupo apropriado e, em seguida, reunir-se
prontamente para considerar as qualificações do candidato, tendo em
mente as seguintes diretrizes. A comissão de serviço deve usar de bom
senso para determinar quando seria sábio conversar com os outros
anciãos. — Pro. 15:22.

(1)As informações fornecidas pelo requerente devem ser


completas e corretas.

(2)O candidato deve ser batizado por pelo menos seis meses
completos.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 9


PIONEIROS

(3)O candidato deve ser um cristão exemplar.


— Veja 2:4.

(4)O requerente deve ter organizado os seus assuntos


pessoais de forma a atingir o requisito anual de
840 horas.

(5)Os que desistem do serviço de pioneiro precisam esperar seis meses


inteiros antes de se candidatar novamente.

(6)O solicitante não deve ter sido reprovado ou


reintegrado no ano anterior e todas as restrições
devem ter sido levantadas.

(7)O candidato deve indicar a data em que deseja iniciar o serviço


de pioneiro. Nenhuma nomeação retroativa deve ser feita a
menos que haja circunstâncias atenuantes significativas,
como no caso raro de um pedido ter sido perdido ou
indevidamente atrasado pelos anciãos.

2.Uma vez que a comissão de serviço tenha decidido nomear ou não o


candidato, o corpo de anciãos deve ser informado sobre como o
assunto foi tratado. Isso deve ser feito antes que qualquer anúncio
de nomeação seja feito à congregação. Se for decidido que o
candidato não está qualificado para servir como pioneiro regular,
dois membros da comissão de serviço devem explicar-lhe
bondosamente os motivos. Se a comissão de serviço decidir
nomeá-lo como pioneiro regular e ele enviar uma inscrição online,
vejaInstruções para o Uso da Congregação do JW.ORG(S-135). Se o
candidato enviou um formulário impresso ou se a congregação não
puder usar o jw.org, veja o Capítulo 9, parágrafo 9.

3.Assim que a nomeação for registrada pela filial, o pioneiro


regular deve ser informado da nomeação eInstruções para
novos pioneiros regulares(S-236). Um anúncio de que o editor
foi nomeado como regular

CAPÍTULO 9 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PIONEIROS

pioneiro deve ser feito para a congregação na próxima reunião do meio da


semana.

EXCLUSÃO
4.Antes de excluir alguém como pioneiro regular, a Comissão de
Serviço da Congregação deve obter comentários do
superintendente de grupo apropriado. Eles também devem
considerar se o pioneiro pode se qualificar para consideração
especial. (Ver 9:14.) A comissão de serviço deve usar de bom senso
para determinar quando seria sábio conversar com os outros
anciãos. (Veja 2:1; 13:5-6.) Em todos os casos, antes que qualquer
anúncio seja feito à congregação, o corpo de anciãos deve ser
informado sobre como o assunto foi tratado e dois membros da
comissão de serviço devem informar a pessoa. da decisão. Se um
pioneiro não se qualificar mais ou precisar descontinuar por
motivos pessoais, um anúncio deve ser feito à congregação. O
anúncio da exclusão deve ser o seguinte: “O irmão (irmã) [nome da
pessoa] não serve mais como pioneiro regular. ” Informe a filial
sobre a exclusão usando jw.org. Se a interrupção for por motivos
de saúde, responsabilidades familiares, trabalho secular e assim
por diante, escolha a opção “Motivos pessoais”. Se a
descontinuação for devido a um exemplo ruim que não envolveu
ação judicial, escolha a opção “Não se qualifica mais”. Para
descontinuação por outros motivos, escolha a opção apropriada.

5.Se o pioneiro foi repreendido por uma comissão judicativa, ele é


automaticamente desqualificado e sua exclusão deve ser notificada
imediatamente no jw.org.

TRANSFERÊNCIAS DE CONGREGAÇÃO

6.Se um pioneiro se transferir para outra congregação, o secretário de


sua antiga congregação deve transferir o título do pioneiro.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 9


PIONEIROS

registro de pessoa da congregação para a nova congregação. — Veja


Instruções para o Uso da Congregação do JW.ORG(S-135).

7.Quando a nova congregação aceitar a transferência do registro de


pessoa da congregação do pioneiro, a pessoa será adicionada à lista
de pioneiros da congregação. Ao receber a carta de apresentação da
congregação anterior, a Comissão de Serviço da Congregação da nova
congregação deve confirmar que a pessoa deseja continuar como
pioneira. Em caso afirmativo, e se não houver motivo excepcional para
fazer o contrário, a nomeação deve ser anunciada na próxima reunião
do meio da semana.

MUDANÇAS ÀS INFORMAÇÕES DO PIONEIRO

8.Alterações no nome do pioneiro, data de nascimento, data de batismo, estado


civil ou nome do cônjuge podem ser feitas em jw.org. Se alguma outra
informação sobre o pioneiro precisar ser alterada, entre em contato com o
Departamento de Serviço.

ENVIANDO PEDIDOS IMPRESSOS


9.Caso o solicitante tenha apresentado requerimento impresso, o
requerimento aprovado deverá ser encaminhado ao Departamento de
Atendimento para que a nomeação seja registrada. (VerInstruções para o
Uso da Congregação do JW.ORG[S-135].) Se a congregação não puder usar
o jw.org, a congregação receberá uma carta S-202 indicando que a
nomeação foi registrada. As congregações que não podem usar o jw.org
também podem usar a carta S-202 para informar o Departamento de
Serviço sobre uma mudança nas informações pessoais de um pioneiro ou
para informar outra congregação que um pioneiro está se transferindo
para sua congregação.

RELATÓRIOS DE SERVIÇO DE CAMPO(S-4)

10.Relatórios de serviço de campopara pioneiros regulares deve ser tratado da


mesma forma que os relatórios de publicadores. Relatórios atrasados

CAPÍTULO 9 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PIONEIROS

deve ser acrescentado à atividade total dos pioneiros


regulares no relatório do mês seguinte à filial.

CRÉDITO HORA

11.Os pioneiros regulares podem ser convidados a participar em certas


designações teocráticas como parte de seu serviço sagrado. A espiritualidade,
a disponibilidade e o espírito disposto dos pioneiros podem permitir que
apoiem os interesses do Reino de maneira especial. Essas designações
aprovadas incluem a participação em projetos de construção teocrática,
trabalho pré e pós-assembleia ou congresso, socorro em desastres, trabalho
de Comissão de Ligação com Hospitais ou Grupo de Visitas a Pacientes,
trabalho em Salões de Assembléias e reuniões congregacionais realizadas em
prisões. As designações aprovadas também incluem servir como voluntários
temporários em Bethel, betelitas itinerantes, voluntários remotos, consultores
de Bethel, representantes de campo do Departamento Local de Design/
Construção e instrutores de manutenção, e assim por diante.

12.Quando a ajuda de um pioneiro é autorizada, ele mantém um


registro de todas as horas gastas trabalhando na designação
durante o mês. Ele relatará essa atividade à congregação na seção
“Comentários” de seuRelatório de serviço de campo(S-4). Deve ser
explicado claramente ao pioneiro que, quando ele apresentar seu
relatório, não deve combinar as horas gastas trabalhando numa
designação aprovada com as horas gastas no serviço de campo e
que algum tempo deve ser gasto no ministério todo mês.

13.As horas gastas trabalhando em uma designação aprovada não devem


ser incluídas no relatório de serviço de campo enviado à filial. O valor
registrado na coluna “Horas” doRegistro de Editora da Congregação(
S-21) deve refletir apenas as horas reais gastas pelo pioneiro no
serviço de campo. Todas as horas gastas trabalhando em uma tarefa
aprovada devem ser anotadas na coluna “Observações”, juntamente
com uma anotação de quanto desse tempo pode ser considerado
crédito de horas. Os devidamente autorizados

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 9


PIONEIROS

recebem crédito na medida em que o número total de horas


realmente gastas no serviço de campo mais o crédito de tempo
para designações aprovadas não exceda 75 horas. Nenhum crédito
será transferido para qualquer outro mês. O crédito recebido por
frequentar uma escola ou classe teocrática soma-se a qualquer
tempo gasto no ministério de campo naquele mês e a qualquer
crédito recebido por designações teocráticas aprovadas. Se uma
escola ou classe teocrática durar mais de um mês, o aluno pioneiro
poderá determinar quanto do crédito de horas alocado será
aplicado a cada mês.

CONSIDERAÇÃO ESPECIAL
14.Em algumas situações, os pioneiros gastam mais horas por mês em
projetos teocráticos do que podem receber crédito de horas. Mais
tarde no ano de serviço, talvez precisem tirar férias, passar algum
tempo no serviço secular ou cuidar de alguma outra questão urgente
que impeça que alcancem 840 horas para o ano de serviço. A
Comissão de Serviço da Congregação deve levar em consideração tudo
o que esses pioneiros estão fazendo a favor dos interesses do Reino e
dar-lhes consideração especial. Um pioneiro não perderia seus
privilégios se trabalhasse extensivamente em projetos teocráticos e
não atingisse o requisito de horas anuais porque gastou mais tempo
em tais projetos do que poderia receber crédito de horas.
Os anciãos, sabendo do trabalho do pioneiro para apoiar os
interesses do Reino, darão calorosos elogios. Uma notação pode
ser feita naRegistro de Editora da Congregação(S-21) para indicar
que foi concedida uma consideração especial.

REVISÃO DA ATIVIDADE DE SERVIÇO DE


CAMPO DOS PIONEIROS

15.Todo ano, por volta de 1.º de março, o secretário e o superintendente do serviço


devem examinar a atividade do serviço de campo e o crédito de horas de todos os
pioneiros regulares. Se um pioneiro consistentemente não cumpre os

CAPÍTULO 9 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PIONEIROS

meta de horas mensais, considerando qualquer crédito de horas, o


superintendente de serviço e o superintendente de grupo devem reunir-se
com o pioneiro para discutir sua situação e se esforçar para oferecer ajuda. É
por causa de problemas de saúde, aumento das responsabilidades familiares,
horários precários ou trabalho secular? Outras atividades estão consumindo
seu tempo e energia? O problema é temporário ou contínuo? Ele tem um
cronograma realista que lhe permita atingir a meta de horas mensais para o
restante do ano de serviço?

16.No fim do ano de serviço, a Comissão de Serviço da Congregação


deve reunir-se para analisar a atividade de quaisquer pioneiros
regulares que não tenham atingido o requisito de horas anuais e
determinar se devem continuar a ser pioneiros. (Se um pioneiro
regular atingir pelo menos 800 horas por ano — horas gastas no
serviço de campo em combinação com qualquer crédito de hora —
ele pode continuar a servir como pioneiro.) Além dos fatores
mencionados no parágrafo anterior, os seguintes fatores devem
ser levados em consideração antes de se tomar uma decisão. Há
quanto tempo a pessoa serve como ministro de tempo integral?
Qual a idade do pioneiro? Seria melhor para ele descontinuar o
serviço de pioneiro regular até que sua situação mude?
Descontinuar o serviço de pioneiro por algum tempo pode aliviá-lo
do estresse de tentar cumprir o requisito de horas enquanto
enfrenta circunstâncias difíceis ou adversas. Seja equilibrado e use
o bom senso ao tomar tais decisões. Considere qual proceder será
do melhor interesse da pessoa e, ao mesmo tempo, manterá os
altos padrões do serviço de pioneiro regular.

17.Se a comissão de serviço demorar para tratar dos assuntos, podem surgir outros
problemas. Um pioneiro pode começar a minimizar a necessidade de cumprir
o requisito de horas. Ou ele pode se sentir estressado, imaginando quando os
anciãos recomendarão sua remoção. Um pioneiro pode tentar de forma irreal
aumentar as horas que gasta no serviço de campo na tentativa de atingir o
requisito de horas, pensando que esse é o único proceder a ser seguido. Essas
situações podem fazer com que o pioneiro desenvolva uma atitude ruim ou
até mesmo problemas de saúde. Portanto,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 9


PIONEIROS

os interesses de longo prazo do pioneiro são mais bem atendidos quando os


assuntos são resolvidos prontamente. — Gál. 6:10.

INFIRMAR PIONEIROS REGULARES

18.Em raras circunstâncias, um irmão ou irmã pode ser aprovado para


permanecer como pioneiro sem ter um requisito mínimo de horas. Esta
provisão é apenas para pioneiros exemplares de longa data que desejam
de coração servir sempre como pioneiros regulares e que acham que
estariam dando um passo para trás se tivessem de descontinuar, mas que
não conseguem cumprir o requisito de horas por causa de uma
enfermidade. Os anciãos podem considerar designar tal pioneiro como
pioneiro regular enfermo se ele (1) tiver mais de 50 anos e (2) for pioneiro
por pelo menos 15 anos cumulativos. Essa decisão deve ser tomada pelos
anciãos somente depois de consultar o superintendente de circuito sobre
a situação. Esse arranjo não é uma provisão para permitir que uma pessoa
cuide de parentes doentes, faça mais trabalho secular e assim por diante.
Aqueles que entram no serviço de pioneiro pela primeira vez com 60 anos
ou mais não se enquadram nesse arranjo. Não há necessidade de
considerar permitir que um pioneiro idoso que tenha problemas de saúde
sirva como pioneiro regular enfermo se ele estiver disposto a se transferir
para o posto de publicador.

19.Quando o corpo de anciãos decidir que um pioneiro pode servir


como pioneiro regular enfermo, deve-se fazer uma anotação no
Registro de Editora da Congregação(S-21). Não é necessário
notificar a sucursal desta decisão. Dois membros da Comissão de
Serviço da Congregação devem reunir-se com o pioneiro para
informá-lo dessa amorosa provisão feita em seu favor. Incentive o
pioneiro a continuar se esforçando em seu ministério na medida
em que suas circunstâncias permitirem. (Luc. 13:24; Col. 3:23, 24)
Assegure ao pioneiro enfermo que ele tem o pleno apoio dos
anciãos da congregação e que Jeová sabe dos sacrifícios que fez
durante seus muitos anos de serviço. — hebr. 6: 10, 11.

CAPÍTULO 9 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 10

Supervisor de Circuito

Parágrafos
Acomodações e Refeições.................................................. ........................2-5
Despesas durante a semana da visita..............................................6-8
Uso Adequado dos Fundos da Congregação e Circuito........................9

1.Quatro a seis semanas antes de uma visita regular do superintendente de


circuito, os anciãos devem começar a lembrar a congregação da visita. Os
anciãos devem incentivar a plena participação no ministério de campo e
lembrar à congregação a oportunidade de ser pioneiro auxiliar com
requisito de 30 horas e assistir à reunião de pioneiro com o
superintendente de circuito. Veja o Capítulo 8, parágrafos 15-16, se
recomendar um irmão para ser designado como ancião ou servo
ministerial durante a visita. O coordenador do corpo de anciãos deve
seguir de perto as instruções fornecidas noInformações necessárias para
a visita do superintendente de circuito(S-61) formulário. No início da
semana, os anciãos devem alertar o superintendente de circuito sobre
qualquer problema sério que a congregação esteja enfrentando.

ACOMODAÇÕES E REFEIÇÕES
2.É um privilégio para a congregação mostrar genuína hospitalidade ao
superintendente de circuito e sua esposa. Isso habilita o superintendente
de circuito a obter o máximo e a cultivar uma relação calorosa com os
irmãos. (Rom. 12:13; 3 João 5, 6) Mesmo que um apartamento seja
fornecido pelo circuito, às vezes o superintendente de circuito pode
precisar ficar no local em vez de ir para um apartamento distante. (Ver
Instruções para a contabilidade de circuitos[S-331] para orientação quanto
aos apartamentos do circuito.) É responsabilidade do coordenador do
corpo de anciãos ou de outro ancião designado

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 10


SUPERVISOR DE CIRCUITO

por ele para assegurar, por observação pessoal, que sejam providenciadas
acomodações limpas e adequadas para o superintendente de circuito e sua esposa
durante a semana de sua visita. Se houver necessidade de alugar um lugar para a
semana, os anciãos devem entrar em contato com o Departamento de Serviço.

3.As acomodações privadas devem fornecer um local limpo para guardar roupas e
pertences. Uma cadeira, uma mesa e uma boa iluminação são importantes. Os
superintendentes de circuito precisam de tempo suficiente para si mesmos e
descanso suficiente. O coordenador do corpo de anciãos ou outro ancião
designado por ele deve perguntar ao superintendente de circuito se ele ou sua
esposa têm alergias ou problemas de saúde que possam afetar a escolha das
acomodações. Além disso, é melhor evitar casas onde existam problemas
familiares ou onde um membro da família tenha uma doença grave que exija
atenção especializada.

4.As refeições do meio-dia são ótimas ocasiões para conversas edificantes, para
formar amizades achegadas e até mesmo para pastorear. Assim, ao visitar as
congregações, é preferível que os superintendentes de circuito aceitem a
hospitalidade dos irmãos locais, conforme providenciado pelos anciãos. Os
anciãos devem usar de bom senso ao selecionar aqueles que servirão como
anfitriões para a refeição do meio-dia. Os superintendentes de circuito
apreciam profundamente a hospitalidade da congregação. Alimentos
saudáveis e nutritivos permitem que eles se sintam bem fisicamente e
mantenham seus horários. O superintendente de circuito pode decidir se
aceita convites para outras refeições.

5.É proveitoso quando o coordenador do corpo de anciãos pergunta


ao superintendente de circuito no final de sua visita sobre as
acomodações. Não é necessário que o superintendente de circuito
fique em uma casa diferente a cada visita à congregação.

DESPESAS DURANTE A SEMANA DA VISITA


6.Os superintendentes de circuito geralmente incorrem em algumas despesas
durante a semana da visita. Essas despesas podem incluir despesas com
alimentação, despesas de rotina do escritório, despesas de transporte que não
são cobertas pela filial e algumas despesas pessoais moderadas.

CAPÍTULO 10 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SUPERVISOR DE CIRCUITO

(VerInstruções para a Contabilidade da Congregação[S-27] eInstruções para a


contabilidade de circuitos[S-331] para detalhes sobre como os superintendentes de
circuito são reembolsados.) Em nenhum momento o superintendente de circuito e
sua esposa devem ser um fardo financeiro para qualquer congregação.
- 2Cor. 11:9.
7.O superintendente de circuito terá consideração e discernimento ao
apresentar suas despesas. Algumas despesas pessoais podem ser
cobertas pelo subsídio mensal da filial ou por contribuições
pessoais que ele possa ter recebido de pessoas da congregação.
Outras despesas pessoais, como roupas, cosméticos, vitaminas,
medicamentos de venda livre, seguro de bens pessoais ou seguro
de vida não seriam reembolsadas. Em vez disso, eles devem ser
cobertos pelos fundos pessoais do superintendente de circuito. O
superintendente de circuito não deve solicitar fundos de pessoas.

8.As despesas incorridas com serviços de Internet ou telefone celular


necessários para comunicação com as congregações e a filial podem
ser reembolsadas. No entanto, o serviço de Internet ou de telefonia
móvel, além do necessário para se comunicar com as congregações e
a filial, seria coberto pelo superintendente de circuito como despesa
pessoal, assim como as despesas relacionadas com o serviço de
Internet ou de telefonia móvel para a esposa de um superintendente
de circuito.

USO ADEQUADO DOS FUNDOS DA


CONGREGAÇÃO E DO CIRCUITO

9.Os fundos da congregação e do circuito não devem ser usados para dar
presentes monetários a superintendentes de circuito ou oradores visitantes
além de suas despesas reais. Da mesma forma, seria impróprio que as
pessoas pedissem dinheiro a irmãos e irmãs e depois o oferecessem como
presente a um superintendente de circuito. (2 Cor. 8:20) No entanto, se
alguém deseja fazer uma contribuição de coração a um superintendente de
circuito, isso é sua prerrogativa e é um assunto particular que não precisa
preocupar outros. — 2 Cor. 9:7.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 10


CAPÍTULO 11

Assuntos Médicos

Parágrafos
Editores recém-batizados.................................................. ....................................1
Pais e irmãs grávidas.................................................. .......................2
Idoso.................................................. .................................................. .........................................3
Internação no Hospital.................................................. .........................................4
Comunicação com o pessoal médico..................................................5
Comitê de Ligação Hospitalar.................................................. .......................6-9
Ao viajar para cuidar de necessidades médicas..................................10-15
Batismo de uma pessoa
Com uma doença transmissível.................................................. ..............16-17
Comunicação com a mídia.................................................. .........................18

EDITORAS RECÉM BATIZADAS


1.O secretário deve fornecer a um publicador recém-batizado um
cartão de procuração durável (DPA). O secretário deve informá-lo
da importância de preencher corretamente o cartão e lembrá-lo de
fornecer cópias aos seus agentes de saúde e ao seu médico ou
hospital. (Um editor com um filho menor deve receber umCartão
de identidade[ic] também.) O secretário deve encorajar o
publicador a revisar em espírito de oração a lição 39 doAproveite a
vida para sempre!livro, especialmente o vídeoComo tomar decisões
sobre cuidados de saúde em relação ao sanguee a seção “Explorar”.
Caso a editora não consiga acessar os vídeos, a secretaria deve
providenciar para que a editora possa visualizá-los.

PAIS E IRMÃS GRÁVIDAS


2.Quando os anciãos souberem que uma irmã está grávida, eles devem
fornecer a ela (e ao marido, se ele for Testemunha) uma cópia do

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 11


QUESTÕES MÉDICAS

Informações para gestantes(S-401). Logo após, os anciãos devem


indagar se a assistência da Comissão de Ligação Hospitalar (HLC) é
desejada. Se a irmã solicitar ajuda, os anciãos devem entrar em
contato com a HLC. Os anciãos devem garantir que todos os pais
com filhos menores recebam umCartão de identidade(ic) e estão
familiarizados com os pontos contidosComo os pais podem
proteger seus filhos do uso indevido de sangue(S-55).

IDOSO
3.Os anciãos devem lembrar aos editores idosos a importância de ter um cartão
de procuração durável devidamente preenchido para que as decisões dos
editores sobre cuidados de saúde sejam claramente conhecidas. No entanto,
publicadores idosos — especialmente aqueles sem parentes Testemunhas de
Jeová — podem ser particularmente vulneráveis à intimidação. Assim, eles
fariam bem em confirmar periodicamente que seus agentes de saúde
designados entendem suas decisões e as apoiarão.
— Prov. 22:3.

ENTRADA NO HOSPITAL
4.Quando os anciãos souberem que um publicador está sendo
internado no hospital, o publicador deve ser lembrado de que, se
desejar receber visitas de anciãos da congregação, incluindo
membros do Grupo de Visitas a Pacientes, ele deve informar ao
hospital que gostaria de receber uma visita de um ministro das
Testemunhas de Jeová. (Veja 11:8.) O publicador precisa ler os
formulários do hospital com muito cuidado para garantir que suas
decisões sobre cuidados de saúde sejam registradas corretamente.
O paciente tem o direito de modificar tais documentos conforme
necessário, rubricando cada ajuste que fizer. Um editor desejará
garantir que uma cópia de seu cartão DPA seja incluída em seus
registros médicos. Para ajudar a garantir que seus desejos sejam
atendidos, um publicador pode optar por nomear duas
Testemunhas de Jeová como seus agentes de saúde em vez de
membros da família que não são Testemunhas. Se isso for feito,

CAPÍTULO 11 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


QUESTÕES MÉDICAS

COMUNICAÇÃO COM O PESSOAL MÉDICO


5.Bem antes de uma operação programada, um editor deve falar com seu
médico, cirurgião e anestesista sobre suas instruções de cuidados de
saúde. A cirurgia é um esforço de equipe, e todos os membros da equipe
precisam entender a posição do editor sobre sangue, sobre quaisquer
produtos farmacêuticos que contenham frações menores de sangue e
sobre procedimentos médicos que envolvam o uso de seu próprio sangue.
É injusto para a equipe médica quando um editor deixa de comunicar seus
desejos com bastante antecedência da cirurgia. Com a permissão do
editor, os membros do Comitê de Ligação do Hospital ou outros podem
discutir o caso do editor com a equipe médica. No entanto, é
responsabilidade do paciente ou de seus agentes de saúde tomar as
decisões de cuidados de saúde.

COMITÊ DE LIGAÇÃO HOSPITALAR


6.Os Comitês de Ligação com Hospitais (HLC) desempenham um papel vital
em ajudar as comunidades médicas e jurídicas a entender nossa posição
religiosa em relação às transfusões de sangue. Os HLCs coordenam as
atividades dos Grupos de Visitas de Pacientes (PVG) nas principais cidades
para fornecer apoio espiritual a pacientes Testemunhas hospitalizados de
fora da área local. Os arranjos HLC e PVG não isentam os anciãos ou
outros na congregação de sua responsabilidade de apoiar publicadores
hospitalizados. — Pro. 17:17; 1 João 3:18.

7.A atividade dos HLCs é completamente separada dos programas


hospitalares, como os programas de medicina e cirurgia sem sangue. Nem
a filial nem os HLCs endossam os prestadores de cuidados de saúde ou
qualquer organização empresarial.

8.Os anciãos devem garantir que tenham acesso imediato às informações de


contato de sua HLC. Na maioria dos casos, os anciãos devem entrar em
contato diretamente com a HLC e devem fazê-lo apenas em nome de
publicadores batizados e não batizados (incluindo publicadores inativos) que
solicitam ajuda (1) para encontrar um médico cooperativo (para si ou para

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 11


QUESTÕES MÉDICAS

seus filhos) ou (2) em preparação para uma próxima cirurgia ou


internação hospitalar. Às vezes, os anciãos podem determinar que seria
melhor para o paciente ou um membro da família entrar em contato
diretamente com o HLC, especialmente em situações de emergência. Ao
chamar o HLC, o chamador deve ter as seguintes informações disponíveis:

(1)Nome, idade, congregação e número de telefone do


paciente.

(2)Posição espiritual do paciente e da família, e se os


familiares descrentes estão envolvidos.

(3)Nome do hospital, nome do médico, número do quarto


do paciente e, se for o caso, telefone do quarto do
paciente.

(4)Se um cartão DPA completo está disponível. (Caso contrário, o


paciente deve ser encorajado a preencher um
imediatamente. Os editores não batizados podem adaptar o
idioma do cartão DPA eCartão de identidade[ic] para
escrever instruções de cuidados de saúde para si e seus
filhos.)

(5)Motivo para chamar o HLC.

9.Se um editor tem um médico que diz que respeitará os desejos do


editor, pode não haver necessidade de entrar em contato com o HLC
antes do tratamento. No entanto, o editor desejará confirmar que o
médico tem experiência no uso de alternativas e estratégias médicas
sem sangue.

AO VIAJAR PARA CUIDAR DE


NECESSIDADES MÉDICAS
10.Às vezes, um editor requer cuidados médicos especializados que não estão
disponíveis localmente. oSolicitação de quarto para necessidades médicas
especiais (hlc-20), que os anciãos podem obter do Hospital de Ligação

CAPÍTULO 11 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


QUESTÕES MÉDICAS

(HLC), permite que os pacientes e familiares das Testemunhas de Jeová


solicitem assistência com hospedagem durante sua estadia. Não há
obrigação de os pacientes usarem esta provisão, especialmente quando as
circunstâncias financeiras permitem que o paciente cubra suas
necessidades. Se o paciente simplesmente quiser informações sobre quais
opções de acomodação estão disponíveis localmente, ele deve indicar que
pode cobrir essas despesas e o HLC pode fornecer essas informações.

11.Para pacientes que precisam de assistência em situações não emergenciais,


os anciãos devem obter o formulário de sua HLC local e depois ajudar o
editor ou sua família a preenchê-lo. Os idosos enviarão prontamente o
formulário preenchido ao HLC da cidade onde o paciente será atendido.
Em situações de emergência, os anciãos podem solicitar ao HLC local que
agilize tais solicitações de alojamento conjunto.

12.As famílias devem limitar o tamanho do grupo que viaja com o paciente.
O HLC da cidade onde o paciente será atendido utilizará o formulário
preenchido para localizar hospedagem para o grupo. As acomodações
podem ser organizadas das seguintes formas:

(1)Acordos permanentes que os hospitais negociaram com hotéis


próximos ou instalações residenciais particulares para tarifas
com desconto. Tais arranjos geralmente estão disponíveis para
qualquer pessoa, incluindo não-Testemunhas.

(2)Quartos com desconto para Testemunhas em hotéis usados


em assembléias de circuito e congressos, se disponíveis.

(3)Casas particulares de famílias de Testemunhas de Jeová que moram


perto do centro médico. Se as acomodações forem necessárias
por um longo período de tempo, as casas de várias famílias
podem ser usadas de forma rotativa para não sobrecarregar
nenhuma família.

13.Se um parente não-Testemunha ou um membro da família desassociado estiver


acompanhando o paciente Testemunha, nenhum acordo especial ou

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 11


QUESTÕES MÉDICAS

as taxas seriam estendidas além das acomodações para o paciente


e familiares imediatos que estão em situação regular.

14.O paciente e sua família têm a obrigação primordial de arcar com os custos
incorridos com hospedagem, transporte, alimentação e demais despesas
relacionadas. No entanto, a congregação do paciente também pode
oferecer ajuda em certos casos.—odindivíduo. 12 par. 12-15; indivíduo. 16
par. 9-11.

15.Se uma congregação estiver perto de um centro médico onde os pacientes


Testemunhas de outras áreas muitas vezes procuram atendimento médico, os
anciãos podem comunicar ao presidente local da HLC informações sobre
publicadores exemplares que podem fornecer acomodações adequadas para as
Testemunhas visitantes.

BATISMO DE UM INDIVÍDUO COM


DOENÇA TRANSMISSÍVEL
16.Por preocupação amorosa com os outros, um candidato ao batismo
pode informar aos anciãos que tem uma doença transmissível, como
HIV/AIDS, hepatite e assim por diante. (odpág. 197) Em caso
afirmativo, o coordenador do corpo de anciãos deve informar ao
candidato as seguintes opções em relação à imersão:

(1)Ele pode assistir ao congresso ou assembléia, ouvir o discurso


de batismo e depois ser levado a um riacho, rio, lago ou mar
para ser batizado.

(2)Ele pode assistir ao congresso ou assembléia, ouvir o discurso de


batismo e depois ser batizado em seu quarto de hotel ou em
uma casa particular onde há uma grande banheira que pode ser
usada para esse fim.

(3)Se ele for sensível a que outros saibam que ele tem
tal doença, ele pode assistir a um congresso ou
assembléia em que sua congregação está

CAPÍTULO 11 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


QUESTÕES MÉDICAS

não designado, ouça o discurso de batismo e depois seja


batizado em um riacho, rio, lago ou mar.

(4)Ele pode solicitar que os anciãos locais providenciem um batismo


particular. Os anciãos devem informar o superintendente de
circuito sobre o batismo.

17.Os irmãos que realizam o batismo devem ser informados sobre o


problema de saúde para decidir se isso seria um risco que
estariam dispostos a correr.

COMUNICAÇÃO COM A MÍDIA


18.Se um representante da mídia entrar em contato com a congregação a respeito
de um assunto médico envolvendo um publicador ou a posição das
Testemunhas de Jeová em relação a tratamento médico, os anciãos devem
seguir as orientações do Capítulo 30, parágrafo 2.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 11


CAPÍTULO 12

Determinando se um
Comitê Judicial deve ser
formado

Parágrafos
Ofensas que exigem revisão pelos anciãos.......................................2-39
Imoralidade Sexual (Por·nei-a).................................................. .........................3-6
Forte evidência circunstancial de imoralidade sexual
(Por·nei-a).................................................. .................................................. ..........7-9
Entrar no casamento quando não é biblicamente livre.......................10-12
Abuso infantil.................................................. .................................................. ..............13
Impureza grosseira, impureza com ganância...........14-15
Toque momentâneo de partes íntimas do corpo ou
Acariciando os seios.................................................. .......................15.1
Conversas imorais por telefone
ou a Internet.................................................. .......................................15.2
Visualização de formas abomináveis de pornografia..................................15,3

Abuso de Tabaco ou Maconha e Abuso


de Drogas Médicas, Ilícitas ou Viciantes..............................15,4-5
Impureza Física Extrema.................................................. ......15,6
Conduta descarada.................................................. .............................................16-17
Associação desnecessária com desassociados ou
Indivíduos dissociados.................................................. ................17.1
Namorar embora não seja biblicamente livre para se casar novamente..............17.2

Embriaguez.................................................. .................................................. ..18-19


Gula.................................................. .................................................. .......................20
Roubar, Roubar.................................................. ..................................................21
Mentira deliberada e maliciosa; Dar falso testemunho...........22-23
Fraude, Calúnia.................................................. ..............................................24-28

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

Injuriando.................................................. .................................................. .......................29


Discurso obsceno.................................................. ..................................................30
Ganância, jogos de azar, extorsão.................................................. ..................31-34
Recusa em Sustentar a Família.................................................. ....................35
Acessos de raiva, violência, violência doméstica..............................36-37
Homicídio culposo.................................................. .................................................. ........38
Apostasia.................................................. .................................................. ...................39
Celebrando feriados religiosos falsos..........................................39.1
Participação em Atividades Inter-religiosas..................................................39,2
Deliberadamente espalhando ensinamentos contrários
à verdade bíblica.................................................. ..........................................39.3
Causando Divisões, Promovendo Seitas..........................................39.4
Emprego Promovendo a Religião Falsa.......................................39.5
Espiritismo.................................................. .................................................. .........39.6
Idolatria.................................................. .................................................. ...........39,7
Evidências que estabelecem irregularidades.................................................. .40-42
Confissão.................................................. .................................................. ...40.1
Testemunhas oculares.................................................. ..............................................
40,2 Aqueles que têm certos privilégios de serviço.......................................43
Aqueles que não se associaram por muitos anos...............44-46
Editores não batizados.................................................. ..................................47-55
Erros graves que ocorreram anos no passado......56-58
Validade do Batismo do Malfeitor.................................................. .......59-61
Determinando qual congregação deve
Trate o assunto.................................................. ..................................................62-64
Infração envolvendo indivíduos de
Diferentes Congregações.................................................. ....................................................65
Permitindo que Indivíduos Cometem Sexualidade
Imoralidade no lar.................................................. .........................................66-69
Liberdade bíblica para se casar novamente.................................................. ...........
70-75 Marcando os desordenados.................................................. ..................................
76-79 Tentativa de suicídio.................................................. ..................................................80

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

1.Os anciãos devem agir prontamente quando receberem uma denúncia


de transgressão grave, a fim de proteger a congregação e prestar
assistência ao transgressor. (Judas 4) Deixar de cuidar de tais assuntos
pode impedir o fluxo do espírito santo de Jeová para a congregação.
Os anciãos devem primeiro avaliar se a transgressão, se comprovada,
é grave o suficiente para exigir uma comissão judicativa.
— Veja 12:2-39; 15:1.

DELITOS QUE REQUEREM REVISÃO


PELOS ANCIÃOS
2.Abaixo estão listadas as ofensas que podem exigir revisão por uma
comissão judicativa. Claro, esta lista não é abrangente. Pode haver
outros assuntos que também mereçam a atenção de uma comissão
judicativa. Os anciãos devem usar de bom senso e razoabilidade ao
avaliar a gravidade da suposta transgressão. Eles devem considerar
a extensão e a natureza da má conduta, intenção e motivo,
frequência ou prática, e assim por diante. Se houver dúvida sobre
se certa transgressão merece ação judicial, o corpo de anciãos
pode escrever ao Departamento de Serviço solicitando mais
orientações sobre o caso.

3. Imoralidade Sexual (Por·nei-a):(Lev. 20:10, 13, 15, 16; ROM. 1:


24, 26, 27, 32; 1 Cor. 6:9, 10)Por·nei-aenvolve o uso imoral dos
genitais, seja de forma natural ou pervertida, com intenção lasciva.
Deve ter havido outra parte da imoralidade — um humano de
qualquer sexo ou uma fera. Inclui adultério, bestialidade,
homossexualidade e prostituição. Também inclui sexo oral, sexo
anal e manipulação dos genitais entre indivíduos não casados
entre si. Não é um toque casual dos órgãos sexuais, mas envolve a
manipulação dos órgãos genitais.Por·nei-anão requer contato pele
a pele, cópula (como na penetração) ou clímax sexual. A
participação voluntária incorre em culpa e requer ação judicial.

(1)“Uso imoral de” transmite o pensamento não apenas de


tocar, mas de operar, manipular ou empregar

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

algo. Por exemplo, uma coisa é tocar um


instrumento musical; é algo diferente fazer “uso”
de um instrumento musical.
(2)“Intenção lasciva” identifica o motivo. Por exemplo, um médico
pode precisar manipular os genitais ao examinar um
paciente. Um veterinário, agricultor ou pecuarista pode
fazer algo semelhante a um animal. No entanto, a intenção
não é gratificação sexual.

(3)A “manipulação” transmite a ideia de operar algo, seja pelo


uso das mãos ou por algum outro meio, e não requer
contato pele a pele. O toque momentâneo dos genitais de
outra pessoa, mesmo que intencional, geralmente não
seria consideradopor·nei-a.

4.A masturbação de si mesmo não épor·nei-a.—lvspág. 250.

5.Aquele que foi estuprado não seria culpado depor·nei-a.É necessário


discernimento ao considerar as alegações de estupro, levando em
consideração fatores como a disposição mental da pessoa, as
circunstâncias que levaram ao incidente e qualquer atraso na denúncia.
—w032/1 pp. 30-31;w8315/3 pág. 30, n.;isto-1 pp. 862-864.
6.Ao determinar se um indivíduo é culpado depor·nei-a,é importante
estabelecer os fatos. Isso é especialmente verdade quando está envolvida
a liberdade bíblica de se casar novamente. (Mal. 2:16a) Em situações em
que os anciãos estão incertos ou divididos em suas conclusões, é melhor
escrever para o Departamento de Serviço. — Veja 12:70-75.

7. Forte evidência circunstancial de imoralidade sexual (Pornei-a):Se pelo


menos duas testemunhas oculares relatarem que o acusado passou a
noite toda na mesma casa com uma pessoa do sexo oposto (ou com um
homossexual conhecido) em circunstâncias impróprias, uma ação judicial
pode ser justificada. (w18.07pág. 32) Os anciãos não podem aplicar uma
regra a cada caso; cada situação tem circunstâncias únicas. Depois de dois
anciãos terem investigado minuciosamente, o corpo de anciãos precisa
usar de bom senso para determinar se ocorreu alguma transgressão
grave. Se os anciãos não tiverem certeza de como

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

prossiga, eles devem consultar o Departamento de Serviço. — Se


surgirem dúvidas sobre a liberdade bíblica de se casar novamente,
veja o Capítulo 12, parágrafos 70-75.

(1)O casal está buscando um relacionamento romântico? Eles


foram previamente aconselhados a respeito de sua
conduta um com o outro? Que circunstâncias os levaram a
passar a noite juntos? Eles planejaram com antecedência
para fazê-lo? Eles tinham uma escolha no assunto, ou
havia circunstâncias atenuantes, talvez um imprevisto ou
uma emergência genuína que os deixou sem escolha a
não ser passar a noite juntos?
(Ecl. 9:11) Quais eram os arranjos para dormir? Como
cada situação é diferente, pode haver outros fatores
relevantes. Se não houver circunstâncias atenuantes,
uma comissão judicativa seria formada com base em
fortes evidências circunstanciais de imoralidade sexual.

(2)Dependendo da atitude do acusado, pode até


haver evidência de conduta descarada.

8.Considere um exemplo em que uma ação judicial seria justificada: um irmão


casado passa uma quantidade excessiva de tempo com sua secretária
depois do expediente, mas insiste que não há interesse romântico. Sua
esposa preocupada informa os anciãos, que o aconselham fortemente.
Mais tarde, quando ele afirma estar saindo durante a noite para uma
“viagem de negócios”, sua esposa desconfiada e um parente o seguem até
a casa do secretário. Eles observam o secretário convidá-lo para entrar às
22h e continuar assistindoa noite todaaté que ele sai de casa às 7h.
Quando os anciãos falam com ele, ele admite que passou a noite com sua
secretária, mas nega que tenha cometido adultério. Nesse caso, os
anciãos têm base para tomar medidas judiciais porque há fortes
evidências circunstanciais de por·nei-ae pode haver elementos de conduta
descarada. A consciência do cônjuge inocente pode permitir que ela se
divorcie dele e se case novamente; ela não deve ser criticada se essa for
sua decisão.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

9.Abaixo estão exemplos em que a ação judicial provavelmente não seria


justificada:

(1)Um cristão idoso que mora sozinho tem um membro do sexo


oposto que se muda para a casa para ajudar a cuidar dele.
Não há evidência de ligação romântica ou razão para
suspeitar de imoralidade sexual.

(2)Depois de participar de uma reunião social na casa de uma irmã


solteira, um irmão caminha até uma estação de trem para
pegar o trem para casa. Depois de algum tempo de espera, o
irmão fica sabendo que o último trem do dia já saiu da
estação. Ele volta para a casa da irmã, mas quando chega,
todos já foram embora e já é muito tarde.
A irmã permite que ele durma na sala enquanto ela
dorme em seu quarto.

(3)Um irmão solteiro visita um casal por vários dias. Uma noite,
depois que todos vão para a cama, o marido é chamado
para uma emergência em seu local de trabalho e só volta
de manhã. A esposa e o irmão solteiro ficam sozinhos em
casa a noite toda dormindo em quartos separados.

10. Entrando no casamento quando não é biblicamente livre:Se um cristão


batizado se casar novamente, mas não estiver biblicamente livre para isso,
ele é culpado de adultério, o que exigiria ação judicial. (Mat. 19:9)
Se o novo cônjuge for batizado, também será tratado
judicialmente. O novo casamento traz um fim bíblico ao
casamento anterior; perdão ou rejeição por parte do cônjuge
inocente não é mais possível.—w22.04págs. 30-31.

11.O cristão que se casou sem ser biblicamente livre não se qualificaria
para privilégios especiais de serviço na congregação por muitos
anos e não antes de viver sob qualquer notoriedade ou vitupério
associado com sua transgressão. (Veja 1:2.8; 2:4; 8:7-8.) Isso inclui
levar em consideração as circunstâncias atuais de

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

o cônjuge anterior que pode ter sido tratado de forma traiçoeira e


quaisquer filhos menores que podem ter sido abandonados pelo
cônjuge culpado. — Mal. 2:14-16.

12.Quer um cristão divorciado se case novamente ou não, se ele


deliberadamente cometeu adultério de maneira ardilosa para acabar com
seu casamento anterior ou pressionou sua esposa inocente a rejeitá-lo
para que ela finalmente concordasse com o divórcio, ele agiu
traiçoeiramente com ela. (Mal. 2:14-16) Ele não se qualificaria para
privilégios especiais por muitos anos. — Veja 1:2.8; 2:4; 8:7-8.

13. Abuso Infantil:O abuso infantil pode incluir negligência, abuso físico,
abuso sexual ou abuso emocional de um menor. O abuso sexual infantil
ocorre quando um adulto usa uma criança para satisfazer seus próprios
desejos sexuais. Pode incluir relações sexuais; sexo oral ou anal; acariciar
genitália, seios ou nádegas; ou outros atos pervertidos, como voyeurismo
de menor; exposição indecente a um menor; ou solicitar um menor para
conduta sexual. Dependendo das circunstâncias do caso, pode incluir um
adulto mostrando pornografia para um menor ou “sexting” com um
menor. “Sexting” envolve o envio de mensagens ou imagens sexualmente
explícitas eletronicamente. Enquanto a maioria das vítimas são meninas,
muitos meninos também são abusados. Embora a maioria dos agressores
sejam homens, algumas mulheres também abusam de crianças.
— Veja 14:11.

14. Impureza grosseira, impureza com ganância:(2 Cor. 12: 21;


Garota. 5:19; Ef. 4:19) Gálatas 5:19-21 lista muitos vícios que não
são classificados comopor·nei-amas isso pode levar a pessoa a ser
desqualificada para o Reino de Deus. Entre eles estão a impureza
(grego,a·ka·thar·si-a). Quando alguém pratica impureza em grau
sério, pode ser motivo para desassociação da congregação cristã.
Os anciãos devem usar de bom senso para discernir se a conduta é
uma impureza menor que pode ser tratada por um conselho ou é
uma impureza crassa que requer a formação de uma comissão
judicativa. —w0615/7 pp. 29-31;w8315/3 pág. 31;Eu contrapág. 249.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

15.Embora esta não seja uma lista exaustiva, impureza grosseira pode
estar envolvida no seguinte:

(1)Toque momentâneo de partes íntimas do corpo ou acariciar


seios:Se tal conduta ocorreu em algumas ocasiões isoladas,
especialmente entre duas pessoas envolvidas num namoro
com a intenção de se casar, o conselho de dois anciãos pode
ser suficiente para lidar com tal impureza menor. Os anciãos
devem informar o coordenador do corpo de anciãos sobre a
situação. No entanto, se a conduta ocorreu em inúmeras
ocasiões e as ações aumentaram em gravidade e frequência,
pode configurar impureza grosseira com ganância, exigindo
ação judicial. Sua transgressão pode constituir conduta
descarada se derem evidência de uma atitude desrespeitosa
e insolente para com as leis de Deus. Por exemplo, os
indivíduos podem não ter intenções de buscar o casamento.

(2)Conversas imorais pelo telefone ou pela Internet:A prática de


se envolver em conversas imorais pelo telefone ou pela
Internet, incluindo “sexting”, pode envolver discurso
obsceno ou impureza grosseira, o que pode ser base para
ação judicial. Se tal conduta ocorreu em algumas ocasiões
isoladas, a ação judicial pode não ser necessária. O
conselho de dois anciãos pode ser suficiente para lidar
com essa impureza menor. Os anciãos devem informar o
coordenador do corpo de anciãos sobre a situação. No
entanto, tal conduta pode aumentar em gravidade e, pela
repetição frequente, tornar-se crassa impureza, com
ganância exigindo ação judicial, especialmente se a pessoa
tiver sido previamente aconselhada. Os anciãos devem
usar de bom senso para determinar se a transgressão
chegou a um ponto que justifica uma ação judicial.—w06
15/7 pp. 30-31.

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

(3)Visualizando formas abomináveis de pornografia:Veja 13:2-4.

(4)Uso indevido de tabaco ou maconha e abuso de drogas


médicas, ilícitas ou viciantes:Os anciãos devem usar de
bom senso ao avaliar as circunstâncias e a extensão da
transgressão, a fim de determinar se uma comissão
judicativa deve ser formada. Por exemplo, um ou dois
anciãos podem resolver o assunto por meio de conselhos
se um cristão abusar de uma droga viciante ou fumar
cigarros.em uma ou duas ocasiões e o assunto não é
amplamente conhecido.O coordenador do corpo de
anciãos deve ser informado. No entanto, uma comissão
judicativa é necessária para umapráticade abusar de
drogas viciantes, incluindo noz de bétele, maconha e
tabaco. (2 Cor. 7:1; w067/15 pp. 30-31;Eu contrapp.
110-117) Se o uso de maconha for legal e um médico
autorizar e/ou prescrever maconha para um problema
médico, um cristão pode optar por fazer uso desta forma
de tratamento. Se o cultivo de maconha também for legal,
um cristão que usa maconha sob a supervisão de um
médico pode decidir cultivar a droga para uso pessoal. Ou
um cristão pode decidir cultivar a droga para alguém de
sua casa que a está usando sob a supervisão de um
médico. Estas seriam decisões pessoais. No entanto, não
seria correto o cristão usar maconha apenas para sentir
euforia ou cultivá-la para outros que não fazem parte de
sua família. Se o uso medicinal de maconha por um cristão
ou o cultivo dela para suas necessidades médicas pessoais
causar perturbação na congregação, pode ser que o
cristão não seja mais visto como exemplar. O uso
adequado de drogas viciantes sob

supervisão, como para o tratamento da dor, não exigiria


revisão judicial. Quando surgirem dúvidas, consulte o
Departamento de Serviço.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

(5)O cultivo de maconha é diferente de um agricultor que cultiva


cânhamo industrial, que está relacionado à maconha, mas é
usado para outros produtos comerciais e contém muito
pouco do composto que produz efeitos eufóricos. Cultivar
cânhamo é uma decisão pessoal.

(6)Impureza Física Extrema: (Deut. 23:12-14; 2 Cor. 7:1;Eu contrapp.


108-110) Todo esforço deve ser feito para ajudar o ofensor a
ver a necessidade de manter seu corpo e local de residência
limpos. Antes de considerar a ação judicial, os anciãos
precisariam ter certeza de que a impureza é pronunciada e
ofensiva, trazendo muito vitupério ao bom nome de Jeová e
de seu povo na comunidade. O conselho apropriado deve ser
dado. Se isso não for atendido, então uma conversa de
advertência pode ser necessária. (Veja 12:76-79.) Se houver
flagrante e deliberado desrespeito ao conselho dado e
condições impuras extremamente ofensivas continuarem,
uma ação judicial seria justificada.

16. Conduta descarada:(2 Cor. 12:21; Garota. 5:19; Ef. 4:19;Eu contrapág.
249) A palavra grega traduzida como “conduta descarada” éa·sel-gei·a.
Concordância exaustiva da Bíblia de Strongusa termos muito
contundentes para defini-la: “licenciosidade . . . imundície, lascívia,
libertinagem.”The New Thayer's Greek-English Lexicon of the New
Testamentacrescenta à lista “luxúria desenfreada, . . . ultraje,
descaramento, insolência.” Outro léxico definea·sel-gei·acomo conduta
que “viola todos os limites do que é socialmente aceitável”. Em vez de
se referir à má conduta de natureza um tanto mesquinha ou menor,
“conduta descarada” descreve atos que refletem uma atitude que
revela desrespeito, desrespeito ou mesmo desprezo pelos padrões,
leis e autoridade divinas. Portanto, dois elementos estão envolvidos na
conduta descarada: (1) A conduta em si é uma séria violação das leis
de Jeová, e (2) a atitude do transgressor para com as leis de Deus é
desrespeitosa, insolente. —w0615/07 p. 30.

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

17.Embora esta não seja uma lista exaustiva, a conduta descarada pode
estar envolvida no seguinte se o transgressor tiver uma atitude
insolente e desdenhosa evidenciada pela prática dessas coisas:

(1)Associação desnecessária com desassociados ou dissociados:


Associação intencional, contínua e desnecessária com
desassociados ou dissociadosnão parentesapesar do
conselho repetido, justificaria uma ação judicial. — Mat.
18:17b; 1 Cor. 5:11, 13; 2 João 10, 11;Eu contrapágs. 39-40.

Se um publicador na congregação é conhecido por ter


associação desnecessária com desassociados ou dissociados
parentesque não estão na casa, os anciãos devem usar as
Escrituras para aconselhá-lo e raciocinar com ele. Revise com
ele as informações doPermaneça no amor de Deuslivro,
página 241. Se ficar claro que um cristão está violando o
espírito do decreto de desassociação neste respeito e não
acatar o conselho, ele não se qualificará para privilégios
congregacionais, que exigem que a pessoa seja exemplar. Ele
não seria processado judicialmente a menos que haja
persistenteespiritual associação ou persiste em criticar
abertamente a decisão de desassociação.

(2)Namorar embora não seja biblicamente livre para se casar novamente:


Continuar a namorar ou buscar um relacionamento romântico com
uma pessoa, embora um ou ambos não sejam legal ou biblicamente
livres para se casar novamente, apesar de repetidos conselhos e
geralmente depois de um discurso de advertência à congregação,
justificaria uma ação judicial. — Gál. 5:19; 2 Tess. 3:6, 14, 15.

18. Embriaguez:(1 Cor. 5:11; 6:9, 10;isto-1 pág. 656;Eu contrapp. 20-21, 83)
Uma comissão judicativa é exigida quando há uma prática de embriaguez
ou um único incidente de embriaguez que traga notoriedade.
(w835/1 pág. 8) Uma descrição bíblica da embriaguez pode ser

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

encontrado nas seguintes referências: Jó 12:25; Salmo 107:27;


Provérbios 20:1; 23:29-35; Isaías 24:20.

19.Se uma pessoa confessar a um ancião que em certa ocasião ele


abusou do álcool a ponto de embriagar-se em um ambiente
privado, como em sua casa,e não há notoriedade,pode ser
suficiente para o ancião dar um conselho forte. De qualquer forma,
o ancião deve informar o coordenador do corpo de anciãos sobre o
assunto.

20. Gula:(Prov. 23:20, 21;w041/11 pp. 30-31) Um glutão mostra rotineiramente


uma falta de contenção, até mesmo se empanturrando de comida a ponto
de se sentir muito desconfortável ou ficar doente. A gula é determinada
não pelo tamanho de alguém, mas por sua atitude em relação à comida.

21. Roubo, Roubo:(1 Cor. 6:9, 10; Ef. 4:28;w8615/11 p. 14) Embora todo
furto seja errado, o corpo de anciãos deve usar de discernimento
ao avaliar as circunstâncias e a extensão do envolvimento em
transgressão para determinar se é um assunto judicial. —w101/3
pp. 12-14;w9415/4 pp. 19-21;jdpágs. 105-106.

22. Mentira deliberada e maliciosa; Prestando falso testemunho:(Prov. 6:


16, 19; Col. 3:9; Apoc. 22:15;isto-2 pp. 244-245) Embora toda mentira seja ruim,
a ação judicial é tomada apenas se houver uma prática de mentira deliberada
e maliciosa. “Malicioso” significa deliberadamente prejudicial, abrigando má
vontade ou inimizade. A mentira que requer ação judicial envolve mais do que
apenas exageros ou declarações mesquinhas e enganosas de consequências
relativamente menores ou mentiras por causa da pressão momentânea ou do
medo do homem. — Mat. 26:69-75.

23.Geralmente, os anciãos não devem considerar administrar disciplina se


um cristão acusa outro cristão de fazer declarações falsas em uma
disputa judicial. Por exemplo, isso pode envolver divórcio, custódia e
pensão alimentícia, e assim por diante. O cristão que faz a acusação
pode expressar suas preocupações ao tribunal que tem o

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

responsabilidade de determinar o que é verdadeiro ao proferir um


julgamento.

24. Fraude, Calúnia:(Lev. 19:16; Matt. 18:15-17;w9715/3 pp. 17-22; isto-1 pp.
870, 989-991;odindivíduo. 14 par. 13-20;Eu contrapág. 163) A fraude é
definida como o uso intencional de engano, trapaça ou perversão da
verdade com a finalidade de induzir outro a se desfazer de alguma coisa
valiosa que lhe pertence ou a desistir de um direito legal. A calúnia é
definida como um relato falso destinado a prejudicar o bom nome e a
reputação de outra pessoa. Tal conversa é geralmente maliciosa. A calúnia
não é idêntica à fofoca negativa. A fofoca negativa pode ser verdade;
calúnia é sempre falsa. A fofoca negativa requer conselho, mas não ação
judicial. (w8915/10 pág. 10;isto-1 pág. 990 par. 2) A congregação não
consideraria formar uma comissão judicativa a menos que o cristão
ofendido tivesse dado os passos um e dois de Mateus 18:15, 16 e tivesse
dado início ao passo três, conforme descrito em Mateus 18:17. —Eu contra
págs. 253-254.

25.Se solicitado, os anciãos podem participar da etapa dois, mas não representam o
corpo de anciãos. Se o assunto prosseguir para o passo três, quaisquer
anciãos que foram testemunhas no passo dois poderão servir apenas como
testemunhas no passo três. Eles não seriam usados para servir na comissão
judicativa.

26.Não é o lugar dos anciãos se tornarem árbitros de acordos


financeiros. Eles não são cobradores de dívidas. Tampouco devem
se envolver na formulação de contratos ou acordos escritos, nem
mesmo assinar como testemunhas. O mesmo vale se o assunto
chegar ao passo três.

27.O corpo de anciãos talvez precise primeiro investigar antes de designar uma
comissão judicativa. Nesse caso, os irmãos envolvidos na etapa dois não
seriam usados para investigar; eles seriam entrevistados como
testemunhas.

28.Aquele que relata uma acusação à polícia, ao tribunal, aos anciãos ou a


outros que tenham autoridade para investigar os assuntos e prestar

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

um julgamento não seria visto pela congregação como culpado de


cometer calúnia. (isto-1 pág. 990) Isso é verdade mesmo que a
acusação não seja provada.—w9715/08 p. 28 par. 1.

29. Injúria:(1 Cor. 6:10;isto-2 páginas 801-802;Eu contrapág. 164) Injuriar


envolve submeter uma pessoa a um discurso insultuoso, acumulando
abusos sobre ela. O corpo de anciãos deve avaliar as circunstâncias e a
extensão da transgressão para determinar se uma comissão judicativa
deve ser formada. Os anciãos não devem ser rápidos em tomar
medidas judiciais; uma comissão judicativa só seria formada se a
injúria fosse extrema, perturbasse a paz da congregação e persistisse
apesar dos repetidos conselhos.

30. Discurso Obsceno:(Ef. 5:3-5; Col. 3:8;Eu contrapág. 162) Obviamente, certas
palavras são mais ofensivas do que outras. No entanto, o discurso
obsceno envolve expressões sexualmente explícitas e sujas. (g03 6/8 pp.
19-20) O discurso é sexualmente explícito? Persiste apesar dos conselhos
repetidos? Isso inclui obscenidades usadas tanto na comunicação escrita
quanto na oral, como salas de bate-papo na Internet, sexo por telefone ou
e-mail. — Veja 12:15.2.

31. Ganância, jogos de azar, extorsão:(1 Cor. 5:10, 11; 6:10; 1 Tim. 3:8;
isto-1 pp. 789, 1005-1006) Os anciãos geralmente não se envolvem
no que um indivíduo faz com relação a jogos de azar apenas para
entretenimento. No entanto, se tal jogo mesquinho afetar sua
espiritualidade ou tornar-se causa de tropeço para outros, deve-se
dar conselho. Se ele não responder favoravelmente ao conselho e
sua conduta continuar a ter um efeito negativo sobre ele ou sobre
outros, ele não poderá ser considerado exemplar na congregação.
(Is 65:11;w111/3 pp. 12-14;w021/11 pág. 31;g15/3 pp. 14-15) Se o
jogo de uma pessoa revela um proceder ganancioso, talvez
causando dano a si mesmo ou a outros, e ela ignora conselhos
repetidos, uma ação judicial seria apropriada.

32.Um indivíduo continuando no emprego diretamente envolvido com


jogos de azar ou emprego, tornando-o um claro cúmplice ou pró-

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

O promotor do jogo estaria sujeito a ação judicial, geralmente


após seis meses para fazer os ajustes necessários. (Eu contrapp.
204-209) Em casos duvidosos, consulte o Departamento de
Serviço.

33.Se uma empresa distribuir prêmios ou prêmios em dinheiro aos vencedores de


um concurso ou a clientes em potencial para publicidade, aceitar o presente é
uma decisão individual a ser tomada. No entanto, uma pessoa precisa ter
cuidado para que aceitar tal prêmio não desperte a ganância.
- ROM. 14:21; 1 Cor. 10:31-33;w73pág. 127;g7508/07 pág. 28.

34.O cristão que gananciosa e impenitente extorque um alto preço de


noiva pode ser processado judicialmente. — 1 Cor. 5:11, 13; 6:9, 10;
hebr. 13:5;w9815/09 pp. 24-25.

35. Recusa em prover para a família:(1 Tim. 5:8;Eu contrapág. 251) A


recusa inflexível de prover materialmente para a própria família,
deixando esposa e filhos destituídos de meios para prover, pode
justificar ação judicial. Alguns dos fatores que o corpo de anciãos deve
considerar antes de formar uma comissão judicativa são os seguintes:

(1)O marido se recusa inflexivelmente a sustentar sua família ou a


falha em sustentá-los é por causa de outros fatores, como
saúde ou dificuldades financeiras? Ele está fazendo o que
razoavelmente pode fazer para prover as necessidades da
família?

(2)O conselho foi dado anteriormente e houve uma


oportunidade para ele responder?

(3)Sua esposa tem recursos materiais para uma vida segura


para que a família não fique desamparada?

(4)Se a família está desamparada, é porque rejeitaram as


provisões do chefe da família, escolhendo viver longe
dele?

(5)Quando uma separação está envolvida, até que ponto a esposa


é responsável?

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

36. Acessos de raiva, violência, violência doméstica:(Mal. 2:16; Garota. 5:


20; Col. 3:19) O cristão que não consegue controlar sua ira não pode
ser considerado exemplar na congregação. Depois de considerar sua
atitude, o padrão de comportamento e a gravidade dos danos à vida
de outros, uma pessoa que cede a acessos descontrolados de raiva
pode precisar ser processada judicialmente. (g9708/06 p. 20) Em casos
duvidosos, consulte o Departamento de Atendimento.

37.Se um cristão começasse a lutar boxe profissionalmente e se recusasse a parar


apesar dos repetidos conselhos, uma ação judicial seria apropriada.
—w811/7 pp. 30-31.
38. Homicídio culposo:Além do assassinato deliberado, pode haver culpa
de sangue se uma pessoa causar perda de vida por descuido ou por
violar uma lei de trânsito ou outra lei de segurança de César.
Os anciãos devem investigar e, se necessário, designar uma comissão
judicativa para ouvir o assunto. A comissão deve basear sua decisão em
fatos claramente estabelecidos, não simplesmente em uma decisão que
pode ter sido tomada por autoridades seculares. — Deut. 22:8;w06 15/09
p. 30.

39. Apostasia:Apostasia é um afastamento da adoração verdadeira,


uma apostasia, deserção, rebelião, abandono. Inclui o seguinte:

(1)Celebrando feriados religiosos falsos: (Ex. 32:4-6; Jer. 7:16-19)


Nem todos os feriados envolvem diretamente a religião falsa
e exigem ação judicial.

(2)Participação em Atividades Inter-religiosas: (2 Cor. 6:14, 15,


17, 18) Atos apóstatas incluem curvar-se diante de altares,
santuários, ídolos e imagens e participar em canções e orações
da religião falsa. — Rev. 18:2, 4.

(3)Propagação deliberada de ensinos contrários à verdade bíblica: (2


João 7, 9, 10;Eu contrapág. 245;isto-1 pp. 126-127) Quem tiver
dúvidas sinceras sobre a verdade bíblica ensinada pelas
Testemunhas de Jeová deve ser ajudado. Amoroso

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

deve ser prestada assistência. (2 Tim. 2:16-19, 23-26; Judas 22,


23) Se alguém está obstinadamente falando ou espalhando
deliberadamente ensinos falsos, isso pode ser ou pode levar à
apostasia. Se não houver resposta após uma primeira e uma
segunda admoestação, deve-se formar uma comissão
judicativa. — Tito 3:10, 11;w864/1 pp. 30-31.

(4)Causando Divisões, Promovendo Seitas: (ROM. 16:17, 18;


Tito 3:10, 11) Isso seria uma ação deliberada
romper a união da congregação ou minar a confiança
dos irmãos na autoridade de Jeová
arranjo. Pode envolver ou levar à apostasia.—isto-2 p.
886.

(5)Emprego Promovendo a Religião Falsa:Continuar em um


emprego que torna a pessoa cúmplice ou promotor
da adoração falsa sujeitaria a pessoa à desassociação
depois de ter seis meses para fazer os ajustes
necessários. —w994/15 pp. 28-30; Eu contrapágs.
204-206.

(6)Espiritismo: (Deut. 18:9-13; 1 Cor. 10:21, 22; Garota. 5:20; Eu


contrapágs. 216-217)

(7)Idolatria: (1 Cor. 6:9, 10; 10:14) A idolatria inclui o uso de


imagens, inclusive gravuras, na adoração da religião
falsa.

EVIDÊNCIA QUE ESTABELECE O ERRO


40.Embora um cristão batizado tenha sido acusado de transgressão
grave o suficiente para exigir ação judicial, não se deve formar uma
comissão judicativa a menos que a transgressão tenha sido
comprovada por evidência suficiente. Observe o seguinte em
relação às evidências:

(1)Confissão:A admissão de irregularidades, escritas ou


verbais, pode ser aceita como prova conclusiva sem

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

outras provas comprobatórias. (Jos. 7:19) Deve haver duas


testemunhas para uma confissão, e a confissão deve ser clara
e inequívoca. Por exemplo, a declaração de um cristão casado
de que seu cônjuge é “biblicamente livre” por si só não seria
encarada como uma clara confissão de adultério. Uma
confissão de culpa feita no tribunal por um cristão como
parte de uma barganha, talvez a conselho de um advogado,
para evitar a possibilidade de uma sentença mais dura,
geralmente não seria considerada pela congregação como
uma admissão de culpa.

(2)Testemunhas oculares:As suspeitas não constituem provas


suficientes. Deve haver duas ou três testemunhas oculares,
não apenas pessoas repetindo boatos; nenhuma ação pode
ser tomada se houver apenas uma testemunha. (Deu.
19:15-17; João 8:17; 1 Tim. 5:19, 24, 25) Se houver duas ou três
testemunhas do mesmo tipo de transgressão, mas cada uma
testemunhar um incidente separado, os anciãos pode
considerar o seu testemunho. Embora tal evidência seja
aceitável para estabelecer a culpa, é preferível ter duas
testemunhas para a mesma ocorrência de delito. O
testemunho dos jovens pode ser considerado; cabe aos
anciãos determinar se o testemunho tem o tom da verdade.
O testemunho de incrédulos e desassociados ou dissociados
também pode ser considerado, mas deve ser ponderado com
cuidado.

41.Se a transgressão não for constatada, mas surgirem sérias dúvidas, o


corpo de anciãos deve designar dois anciãos para investigar o assunto
imediatamente. Por exemplo, pode haver apenas uma testemunha.
Em alguns casos, pode ser apropriado que a testemunha incentive o
acusado a se aproximar dos anciãos. (Tia. 5:14) Os anciãos podem
então permitir que o acusado se aproxime deles por alguns dias. Em
outros casos, pode não ser aconselhável que a testemunha se
aproxime do acusado. Por exemplo, a testemunha pode ser

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

extremamente tímido. Uma vítima de estupro ou de abuso sexual


infantil nunca é obrigada a fazer sua denúncia na presença do
acusado. (Se a acusação envolver abuso sexual infantil, veja o
Capítulo 14.) Quer a testemunha se aproxime do acusado ou não,
os dois anciãos designados devem falar com o acusado sobre a
acusação.—w9715/08 p. 27.

42.Se o acusado negar a acusação, os anciãos investigadores devem


tentar marcar uma reunião com ele e o acusador juntos. (Se a
acusação envolver abuso sexual infantil, veja o Capítulo 14.) Se o
acusador ou o acusado não estiver disposto a se reunir com os
anciãos ou se o acusado continuar negando a acusação de uma
única testemunha e o delito não for estabelecido, a questão não
pode ser ser tratado judicialmente.

AQUELES QUE TÊM CERTOS PRIVILÉGIOS


DE SERVIÇO
43.Se alguém na congregação que tiver um dos seguintes privilégios de serviço
for acusado ou confessar uma transgressão grave, dois anciãos com
conhecimento das circunstâncias devemimediatamenteentre em contato
com o Departamento de Serviço para obter orientação sobre como lidar
com o assunto. Esses privilégios incluem servir como membro da família
de Betel, voluntário temporário em Betel, servo de construção, voluntário
de construção, viajante de tempo integral ou parcial ou ocasional para
Betel, viajante de construção em tempo integral ou meio período, um
servo ou voluntário remoto, um consultor de Betel, um missionário de
campo, um pioneiro especial temporário, um pioneiro especial, um servo
do Salão de Assembléias ou um servo de uma escola bíblica.

AQUELES QUE NÃO SE ASSOCIAM HÁ


MUITOS ANOS
44.Ao decidir se deve ou não lidar judicialmente com tal pessoa, o corpo
de anciãos deve considerar o seguinte:

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

(1)Ele ainda professa ser Testemunha?

(2)Ele é geralmente reconhecido como Testemunha na


congregação ou na comunidade?

(3)Até que ponto vidas foram afetadas ou danificadas pelo


delito? Por exemplo, o assunto envolve abuso infantil
ou adultério?

(4)A pessoa tem algum contato ou associação com a


congregação, de modo que existe uma influência
que leveda ou corrompe?

(5)Está a pessoa disposta a reunir-se com uma comissão,


admitindo assim a prestação de contas à congregação cristã?

45.Dependendo da duração da inatividade e de outros fatores mencionados


acima, os anciãos podem decidir manter o assunto em suspenso.
Se a pessoa mostrar interesse em retornar à congregação, os anciãos
poderão esclarecer o assunto naquele momento. —w0811/15 pp. 14-15
pars. 12-13.

46.Se a conduta pecaminosa for conhecida apenas por membros da família crentes
e nenhuma ação congregacional tiver sido tomada, os parentes crentes
provavelmente decidirão reduzir severamente a associação familiar,
encarando o parente como má associação. — 1 Cor. 15:33;w8515/07 p. 19 par.
14.

EDITORAS NÃO BATIZADAS


47.Os anciãos devem tratar prontamente de um caso de transgressão grave
cometida por um publicador não batizado. Embora uma comissão
judicativa não seja formada, o corpo de anciãos deve selecionar dois
anciãos para se reunir com ele, talvez os que o aprovaram como
publicador não batizado. (Se o publicador não batizado for menor de
idade, veja o Capítulo 12, parágrafo 55.) Eles devem tentar reajustá-lo e
determinar se ele continua qualificado. (odindivíduo. 14 par. 38-40) O
corpo de anciãos deve ser atualizado sobre os resultados, incluindo se

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

er quaisquer restrições serão impostas e se algum anúncio


será feito à congregação.

48.Se a pessoa estiver arrependida, os anciãos designados podem decidir


impor certas restrições à pessoa por um tempo, como não comentar nas
reuniões, não apresentar designações de estudante na reunião do meio
da semana ou não participar no ministério de campo.

49.Se a pessoa estiver arrependida, mas os anciãos designados


determinarem que (1) a transgressão é amplamente conhecida ou
pode se tornar amplamente conhecida mais tarde, ou (2) a
congregação precisa estar atenta a respeito da pessoa, o coordenador
do corpo de anciãos deve providenciar um ancião para fazer o
seguinte anúncio na próxima reunião do meio da semana: “Um
assunto envolvendo [nome da pessoa] foi tratado, e ele [ela] continua
a servir como publicador não batizado na congregação.”

50.Pode haver motivos para o corpo de anciãos determinar que um


discurso bíblico sobre o tipo de transgressão envolvida deve ser
feito à congregação algumas semanas após o anúncio.

51.Se a pessoa não se arrepender, os dois anciãos devem informá-la de


que ela não se qualifica mais como publicador não batizado. Ou, se ele
informar aos anciãos que não deseja mais ser publicador, eles
aceitarão sua decisão. Em ambos os casos, o coordenador do corpo de
anciãos deve providenciar que um ancião faça o seguinte anúncio na
próxima reunião do meio da semana: “[Nome da pessoa] não é mais
reconhecido como publicador não batizado.” Por causa de sua
transgressão impenitente, seria melhor por um tempo não visitá-lo se
ele levantasse a mão para comentar nas reuniões.

52.Se os anciãos perceberem que tal pessoa é uma ameaça para o


rebanho, eles podem avisar em particular os ameaçados. Por
exemplo, apesar do anúncio, o transgressor talvez tente se
socializar com os jovens da congregação. Nessa situação, os
anciãos falariam em particular com os pais dos ameaçados e
talvez com esses jovens.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

53.Não há nenhum acordo específico para um recurso ou um período


de espera de sete dias antes de anunciar a decisão de que não é
mais reconhecido como editor não batizado. Se ele expressar
insatisfação com a conclusão, o corpo de anciãos deve escolher
dois anciãos diferentes para analisar o caso.

54.Se alguém que foi anteriormente removido como publicador não


batizado começar a progredir e desejar mais uma vez participar no
ministério, dois anciãos (talvez aqueles que se reuniram com ele antes)
devem se reunir com ele para determinar suas qualificações. Se ele se
qualificar, o coordenador do corpo de anciãos deve providenciar o
anúncio de que ele é um publicador não batizado. Não há necessidade
de esperar até que ele relate novamente o serviço de campo para fazer
o anúncio.

55.Se o publicador não batizado for menor de idade, os dois anciãos devem
reunir-se com os pais Testemunhas para discernir o que aconteceu, a
atitude da criança e as medidas corretivas que os pais estão tomando.
Se os pais tiverem a situação sob controle, os dois anciãos podem
discernir que não é necessário incluir o menor na reunião. Os anciãos
consultarão os pais de vez em quando para dar conselhos úteis,
sugestões específicas e encorajamento amoroso. — Veja o Capítulo 14,
parágrafos 29-30, se o menor tiver cometido má conduta sexual.

ERRO GRAVE QUE OCORREU ANOS NO


PASSADO
56.Dependendo das circunstâncias, transgressões graves que
ocorreram anos no passado talvez precisem ser tratadas por uma
comissão judicativa. No entanto, se a transgressão ocorreu há mais
de alguns anos e a pessoa está genuinamente arrependida e
reconhece que deveria ter se apresentado imediatamente quando
pecou, o conselho de dois anciãos pode ser suficiente.

57.O corpo de anciãos deve designar dois anciãos para reunir os fatos para
que o corpo possa determinar se uma comissão judicativa está

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

necessário ou não, levando em consideração as respostas às seguintes


perguntas:

(1)Quando ocorreu a irregularidade?

(2)Quão amplamente conhecido é o assunto?

(3)O errante mostra evidência de progresso espiritual em


oposição à evidência de que o progresso está sendo
impedido?

(4)Será suficiente o conselho para restaurá-lo, ou será necessário


mais para que ele tenha uma consciência limpa?

(5)Existem obras dignas de arrependimento?

(6)Ele confessou voluntariamente ou o assunto veio à tona


por outros meios?

(7)Se o corpo de anciãos decidir não formar uma comissão


judicativa, os anciãos continuarão a ter o respeito da
congregação?

(8)Se houve adultério, foi feita uma confissão ao cônjuge


inocente? — Veja 16:10.5.

(9)Até que ponto vidas foram afetadas ou danificadas


pelo delito? Por exemplo, o assunto envolve abuso
infantil ou adultério?

58.Se a pessoa estiver servindo em um cargo designado, como servo


ministerial, ancião ou pioneiro, suas qualificações devem ser
revistas. — Veja 8:25-27; 9:4.

VALIDADE DO BATISMO DO INDIVÍDUO


59.Ao lidar com um transgressor, os anciãos não devem levantar questões
sobre a validade do batismo da pessoa. Se a pessoa levantar a
questão, os anciãos podem encaminhá-la para o 15 de fevereiro de
2010,Torre de vigia,página 22.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

60.Às vezes, o transgressor alega que seu batismo não é válido e que acha
que não deve prestar contas a uma comissão judicativa porque se
envolveu secretamente em transgressão pouco antes de ser batizado.
Se os anciãos estivessem cientes de sua grave transgressão cometida
pouco antes do batismo, provavelmente não o teriam aprovado para o
batismo. No entanto, isso não significa necessariamente que ele não
fez uma dedicação válida. Algumas pessoas fazem uma dedicação
muito antes de seu batismo; outros fizeram uma dedicação pouco
antes. Os anciãos não estão em condições de ler o coração e saber
com certeza como Jeová encarava a pessoa na época em que foi
batizada. Se os anciãos souberem que uma pessoa batizada
secretamente se envolveu em grave transgressão enquanto era
publicador não batizado, mas a transgressão cessou antes do batismo,
devem dar conselho e encorajamento. Não se deve formar uma
comissão judicativa para transgressões pré-batismo. (1 Cor. 6:9-11) No
entanto, se a pessoa recomeçasse a transgressão grave após o
batismo, os anciãos geralmente tratariam com ela à base do que ela
professava ser, um cristão dedicado e batizado, e se reuniriam com
ela. judicialmente.

61.Há raras ocasiões em que é óbvio que o batismo era inválido porque a
transgressão grave não cessou antes do batismo, mesmo que por um
breve período de tempo. Por exemplo, pode ser que, na época do
batismo, a pessoa estivesse vivendo imoralmente com um membro do
sexo oposto ou do mesmo sexo, fosse membro de uma organização
não neutra ou algo semelhante. Se houver dúvidas, o Departamento
de Serviço deve ser consultado.

DETERMINANDO QUAL CONGREGAÇÃO


DEVE LIDAR COM O ASSUNTO
62.Os corpos de anciãos devem cooperar se houver dúvida sobre qual
congregação deve cuidar de um caso de transgressão. Qual
congregação tem os fatos? Qual congregação pode lidar com o caso
de forma mais eficaz? A jurisdição não deve se tornar um problema.

63.Se um transgressor agir antes que o caso seja concluído, geralmente


é melhor que os anciãos da congregação original sigam.

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

se possível e se a distância permitir. Eles estão familiarizados


com a pessoa e suas circunstâncias. Se ele se mudou para longe,
os anciãos da congregação original não devem insistir em cuidar
do assunto se o transgressor disser que não pode voltar à
congregação para a reunião. Nesse caso, talvez seja
aconselhável encaminhar o assunto aos anciãos da congregação
onde ele mora agora. Deve haver uma boa comunicação entre
os dois órgãos.

64.Se os anciãos souberem que um publicador que está visitando a região por um
curto período de tempo é culpado de transgressão, eles devem relatar o
assunto imediatamente aos anciãos de sua congregação.

ERROS ENVOLVENDO INDIVÍDUOS DE


DIFERENTES CONGREGAÇÕES
65.Se uma pessoa confessar uma transgressão que envolva uma
pessoa de outra congregação, os anciãos devem transmitir
imediatamente o que sabem aos anciãos da outra
congregação e dar-lhes tempo para investigar. O outro
indivíduo admite o erro? Suas contas correspondem ou há
diferenças significativas? Os anciãos que tratam do assunto
devem comunicar-se livremente e cooperar na obtenção dos
fatos. Há muitas vantagens em entrevistar indivíduos em
conjunto para verificar o que realmente ocorreu e esclarecer
discrepâncias. (Pro. 18:13, 17) Se for realizada uma reunião
conjunta, depois disso os anciãos que tratam do assunto de
cada congregação se retirarão e tratarão do caso da pessoa
de sua própria congregação.

PERMITINDO QUE OS INDIVÍDUOS COMETAM


IMORALIDADE SEXUAL NO LAR
66.Se um publicador permitisse que uma pessoa cometesse imoralidade
sexual enquanto morava na casa do publicador, ele estaria dando

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

aprovação tácita à conduta imoral. Isso também se aplica a


permitir que uma pessoa cometa imoralidade sexual ao
visitar a casa do publicador. Tal editora não seria exemplar.

67.Quando os anciãos da congregação ficam sabendo de tal situação,


devem dar conselhos bíblicos com paciência. O publicador deve ser
ajudado a ver que o que ele está permitindo pode tropeçar outros.
Ele pode então agir para mudar a situação, de modo a “não colocar
pedra de tropeço ou obstáculo diante de um irmão”. — Rom. 14:13.

68.Talvez o editor esteja genuinamente preocupado que o que ele tem


permitido possa ser motivo de tropeço. Por certas razões, no
entanto, ele pode sentir que não tem recurso no momento.
Por exemplo, pais Testemunhas de Jeová idosos podem precisar da
ajuda de um filho ou filha descrente. Nessas circunstâncias, nenhuma
ação judicial seria tomada, mas as qualificações do publicador para
servir em uma posição exemplar seriam examinadas pelo corpo de
anciãos.

69.Suponha que o publicador, ao ser abordado pelos anciãos,


manifeste uma atitude descarada, não se importando realmente se
outros tropeçarem. Mesmo que ele não incentive outros a fazer o
que ele está fazendo, os anciãos talvez decidam providenciar um
discurso que sirva de alerta à congregação. (2 Tes. 3:14, 15; veja
12:76-79.) Por outro lado, se um publicador batizado promover
ativamente a permissão de alguém para cometer imoralidade
sexual em casa, então o assunto poderá ser tratado judicialmente
com base em tolerar a imoralidade sexual, causar divisões e, na
verdade, falar contra “o ensino do Cristo”. — 2 João 9-11; Garota.
5:19, 20; Apoc. 2:20.

LIBERDADE BÍBLICA PARA CASAR DE NOVO

70.É responsabilidade do indivíduo que deseja se casar novamente produzir


evidências convincentes para estabelecer a liberdade bíblica de

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

casar novamente. Se o divórcio de uma pessoa ocorreu antes do batismo,


os anciãos não devem presumir que a pessoa é biblicamente livre para se
casar novamente, pois o batismo não dissolve os laços conjugais
anteriores. Os anciãos devem ter muito cuidado ao dar orientação sobre
se uma pessoa é biblicamente livre para se casar novamente e devem
consultar o Departamento de Serviço sobre qualquer dúvida. Isso é
especialmente verdade, visto que as decisões que uma pessoa toma em
tais assuntos afetarão não apenas seu relacionamento com seu cônjuge,
mas também seu relacionamento com Jeová. Os anciãos assumem uma
grande responsabilidade nesses assuntos e precisam ser cautelosos ao
dar conselhos, especialmente quando a resposta pode não ser evidente.
— Lucas 12:48; Jas. 3:1.

71.A liberdade bíblica de se casar novamente requer três condições: (1)


imoralidade sexual (por·nei-a); (2) uma rejeição (recusa de reconciliação)
pelo cônjuge inocente; e (3) um divórcio legal e definitivo. (Mat. 5:31, 32;
19:9; Heb. 13:4) Por exemplo, se uma pessoa que está pensando em se
casar novamente confessar que foi culpada de imoralidade sexual depois
que seu ex-cônjuge se divorciou legalmente ou se seu ex-cônjuge admitiu
a cometer imoralidade sexual desde o divórcio legal, ambos são
biblicamente livres para se casar novamente. — Veja 12:10-12.

72.Se um cristão batizado acusa seu cônjuge crente de adultério e deseja


estabelecer a liberdade para se casar novamente, o assunto deve ser
encaminhado ao corpo de anciãos. O publicador deve ser avisado de
que não deve se considerar biblicamente livre para namorar ou se
casar novamente até que os anciãos tenham investigado o assunto e a
culpa depor·nei-a é estabelecido. (Deu. 19:15; João 8:17) Se o cônjuge
acusado estiver associado com outra congregação, a evidência deve
ser apresentada aos anciãos dessa congregação para análise e
determinação.

73.Em alguns casos, o adultério não é estabelecido. No entanto, o acusado


pode confessar ou duas testemunhas oculares podem relatar que o
acusado passou a noite toda na mesma casa com uma pessoa do sexo
oposto (ou um homossexual conhecido) em circunstâncias impróprias.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

(Ver 12:7-9.) Os anciãos devem considerar cuidadosamente a situação. (Ver


12:7.1.) Se o cônjuge inocente estiver convencido de que o adultério ocorreu,
os anciãos podem permitir que ele assuma a responsabilidade perante Jeová
por obter um divórcio bíblico; se ele se casar novamente, nenhuma ação
judicial será tomada. Uma breve declaração da decisão dos anciãos deve ser
colocada em um envelope lacrado para o arquivo da congregação.

74.Mesmo que o cônjuge acusado não seja Testemunha de Jeová


(desassociado, desassociado ou nunca batizado), geralmente são
necessárias duas testemunhas para estabelecer a transgressão que
forneceria uma base para a liberdade bíblica. Uma exceção pode ser
feita, porém, se o incrédulo fizer em particular uma confissão
inequívoca de adultério ao cônjuge cristão. Nesse caso, se o cônjuge
cristão inocente acredita que a confissão é verdadeira e não deseja se
reconciliar, ele pode enviar uma carta aos anciãos descrevendo sua
situação. O corpo de anciãos deve então considerar a carta. Existe
algum motivo conhecido para concluir, além de que o cônjuge
incrédulo foi imoral? Por exemplo, a confissão foi redigida de forma
ambígua? O incrédulo mais tarde negou ter feito a confissão? Se o
incrédulo estiver disposto a falar com os anciãos e os assuntos não
estiverem claros, os anciãos podem optar por perguntar diretamente
ao cônjuge acusado. Se não houver motivo conhecido para concluir o
contrário, pode-se permitir que o cônjuge inocente assuma a
responsabilidade perante Jeová por obter um divórcio bíblico; se ele se
casar novamente, nenhuma ação judicial será tomada. Uma breve
declaração da decisão dos anciãos deve ser colocada em um envelope
lacrado para o arquivo da congregação.

75.O seguinte constitui rejeição pelo cônjuge inocente:

(1)O cônjuge inocente inicia o divórcio antes ou depois


de saber do adultério.

(2)O cônjuge inocente assina um decreto de divórcio ou indica


de alguma outra forma que não se opõe ao divórcio
iniciado pelo cônjuge culpado, nem antes nem depois de
saber do adultério. Em algumas terras é

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

possibilidade de o cônjuge inocente assinar documentos


legais que estipulam a guarda dos filhos e apoio
financeiro sem indicar que concorda com o divórcio; sua
assinatura de tais papéis por si só não indicaria uma
rejeição.—w0015/12 pp. 28-29.

(3)Embora expressando verbalmente o perdão e não buscando o


divórcio, o cônjuge inocente se recusa a retomar as relações
sexuais por um período de tempo muito prolongado, um ano ou
mesmo anos. Antes de indicar ao cônjuge culpado que ele está
livre para buscar um divórcio bíblico, os anciãos devem consultar
o Departamento de Serviço. O cônjuge inocente não é obrigado
a tomar uma decisão rápida de perdoar ou não.

MARCANDO OS DESORDENADOS

76.Às vezes, pode ser necessário notar aqueles que demonstram flagrante
desrespeito às normas de Jeová, embora não pratiquem um pecado
grave que mereça uma ação judicial. (2 Tes. 3:6, 14, 15;w99 15/7 pp.
29-31) Isso pode incluir coisas como ser grosseiramente preguiçoso ou
crítico ou ser um falador inútil que é um constante 'intrometido no que
não lhe diz respeito'. (2 Tes. 3:11) Pode envolver alguém que planeja
tirar vantagem material de outros, se entrega a entretenimento
claramente impróprio, namora um incrédulo ou namora quando não é
legal ou biblicamente livre.odindivíduo. 14 par. 9-12.

77.Se a conduta desordeira forgeralmente desconhecido para os outrose não


representa ameaça ao seu bem-estar espiritual, geralmente é melhor lidar
com as coisas por meio de admoestações e conselhos. O corpo de anciãos não
deve se apressar em decidir proferir um discurso de advertência. No entanto,
se a pessoa não perceber o erro de seu caminho, mas continuar a ser uma
influência prejudicial, poderá ser proferido um discurso de advertência à
congregação. Os anciãos devem usar a razoabilidade e o discernimento

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 12


DETERMINANDO SE UM COMITÊ JUDICIAL DEVE SER FORMADO

para determinar se uma determinada situação é suficientemente séria e


perturbadora para exigir uma conversa de advertência.

78.Por exemplo, se um cristão batizado está namorando um 'incrédulo', os


anciãos devem primeiro aconselhá-lo e tentar ajudá-lo. (2 Cor. 6:14; w04
1/7 pp. 30-31) Se ele persistir em desconsiderar os princípios bíblicos
apesar de repetidas admoestações, o corpo de anciãos pode decidir que
um discurso de advertência deve ser proferido à congregação. Se um
indivíduo está namorando umeditor não batizado,uma conversa de
advertência pode não ser necessária. Muito dependeria das
circunstâncias, da atitude do cristão, do nível de perturbação da
congregação e de outros fatores. No entanto, se ele está namorando com
o objetivo de se casar com alguém que não é batizado, ele não está
obedecendo ao conselho da Bíblia em 1 Coríntios 7:39 de se casar
“somente no Senhor”, e deve-se dar conselhos amorosos.

79.Se o desordenado for movido a mudar, os anciãos podem decidir


individualmente retomar a socialização pessoal com ele. Isso
indicará à congregação que eles consideram que a pessoa não
está mais marcada.

TENTATIVA DE SUICÍDIO

80.Uma tentativa de suicídio pode ser o resultado de um profundo desespero ou de uma


grande depressão. Os anciãos devem lidar com tal pessoa com cuidado e
compaixão. Na maioria dos casos, não é necessária uma audiência judicial.
— P. 88:3, 17, 18; Prov. 15:13; Ecl. 7:7;g4/14 pp. 6-9.

CAPÍTULO 12 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 13

Pornografia

Parágrafos
Determinando se uma audiência judicial é necessária..............2-4
Revendo as qualificações daqueles que servem
em uma capacidade designada.................................................. ..............................5-6
Pastoreio.................................................. .................................................. ...................7
Fatores a serem considerados ao recomendar a renomeação...8

1.Ajudar um cristão a se livrar do hábito de ver pornografia requer


firme conselho bíblico de pastores amorosos. (Tia. 5:14, 15)
Portanto, quando um ancião fica sabendo que um cristão
deliberadamente viu pornografia, o corpo de anciãos deve designar
dois anciãos para se reunirem com ele para estabelecer os fatos e
determinar a extensão do problema. Se for casado, deve ser
bondosamente incentivado a revelar o assunto ao cônjuge. Após a
investigação inicial, os anciãos designados devem atualizar o corpo
de anciãos. — Veja 12:40-42.

DETERMINANDO SE É NECESSÁRIA UMA


AUDIÊNCIA JUDICIAL
2.A visualização deliberada de pornografia é um pecado. (Mat. 5:28, 29) Pode
resultar em vício em sexo, desejos pervertidos e sérios problemas
conjugais. (Prov. 6:27;Eu contrapágs. 121-123 par. 9-12) No entanto, nem
todos os casos precisam ser tratados por uma comissão judicativa. — Veja
12:1-2;w123/15 pp. 30-31;w0615/07 p. 31.

3.Uma prática arraigada de ver, talvez por um período de tempo


considerável, formas abomináveis de pornografia seria
considerada impureza grosseira com ganância e precisa ser tratada

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 13


PORNOGRAFIA

judicialmente. (Efé. 4:19) Essas formas abomináveis de pornografia incluem


homossexualidade (sexo entre pessoas do mesmo sexo), sexo grupal,
bestialidade, tortura sádica, escravidão, estupro coletivo, brutalização de
mulheres ou pornografia infantil. É igualmente errado um homem ou uma
mulher observar duas mulheres envolvidas em atividades homossexuais,
assim como um homem ou uma mulher observar dois homens envolvidos em
atividades homossexuais. — Veja 12:14-15.

4.Se o corpo de anciãos souber que um cristão está promovendo a


exibição de pornografia (seja de forma abominável ou não
abominável), como convidar outros a vê-la, isso pode evidenciar
uma atitude desrespeitosa e insolente, que exigiria tratamento por
parte de um juiz. comissão sob a acusação de conduta descarada.
— Veja 12:16-17.

REVISAR AS QUALIFICAÇÕES DOS QUE


SERVEM EM UMA CAPACIDADE NOMEADA
5.Se o corpo de anciãos determinar que não é necessária uma
audiência judicial, mas o assunto envolver uma pessoa designada,
como um pioneiro, um servo ministerial ou um ancião, suas
qualificações devem ser examinadas. (Veja 8:31-33; 9:4.) O corpo de
anciãos deve considerar: Que tipo de pornografia foi vista? A
visualização de pornografia consistiu em alguns incidentes breves,
ou foi uma prática que durou muitos meses, ou mesmo anos? A
visualização de pornografia foi acompanhada de masturbação? (Ver
12:4.) Quando foi a última vez que a pessoa viu pornografia? A
pessoa foi aconselhada no passado sobre ver pornografia? Ele se
apresentou voluntariamente? Se casado, ele informou seu
companheiro do problema? Que efeito isso teve no casamento?
Quem mais está ciente do problema? A pessoa ainda tem seu
respeito? A pessoa demonstra um desejo sincero de desistir de ver
pornografia? A consciência da pessoa permite que ela continue
servindo no cargo designado?

6.O corpo de anciãos pode determinar que a pessoa ainda se qualifica para
servir em um cargo designado se (1) seu envolvimento consistir em

CAPÍTULO 13 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PORNOGRAFIA

ed de algumas breves visualizações de formas não abomináveis de


pornografia, (2) ele demonstra um desejo sincero de desistir de ver
pornografia, (3) os anciãos estão convencidos de que ele se absterá de
vê-lo, (4) ele mantém o respeito de outros que estão cientes do que ele
fez, e (5) sua consciência permite que ele faça isso. Por outro lado, o
cristão que persiste em ver formas não abomináveis de pornografia
não pode ser considerado exemplar e, portanto, não se qualifica para
privilégios especiais na congregação.
— Veja 1:2.8; 2:4.

PASTOR
7.Os anciãos precisam dar pastoreio contínuo a um cristão que está
lutando para se libertar de ver pornografia. A frequência e a
natureza das visitas de pastoreio podem depender da extensão
do envolvimento da pessoa com pornografia no passado. As
informações bíblicas do “escravo fiel e discreto” podem servir de
base para essas visitas. (Mat. 24:45) Todo esforço deve ser feito
para ajudar o cristão a estabelecer uma rotina diária de oração,
estudo pessoal e meditação sadia. (Fil. 4:8) Ao lidar com uma
pessoa casada, os anciãos também devem dar assistência
espiritual e consolo ao cônjuge crente.

FATORES A CONSIDERAR AO
RECOMENDAR A RENOMEAÇÃO
8.Antes de considerar a recomendação de um irmão para
renomeação como servo ministerial ou um ancião que foi
excluído por ver pornografia, o irmão (1) deve ter
demonstrado por um período de tempo suficiente que
superou o problema e (2) deve ter o respeito da congregação,
incluindo sua família. (Ver 8:10.) Em caso afirmativo, e o irmão
já servia como ancião, deve-se decidir se recomenda que ele
sirva primeiro como servo ministerial. Se sua visualização

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 13


PORNOGRAFIA

de pornografia foi por um período prolongado, seria melhor recomendá-


lo primeiro como servo ministerial. No entanto, se ele esteve envolvido em
apenas algumas breves visualizações de formas não abomináveis de
pornografia e tomou a iniciativa de confessar aos anciãos, pode ser
recomendado que ele sirva novamente como ancião.

CAPÍTULO 13 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 14

Abuso infantil

Parágrafos
Considerações legais.................................................. .......................................6-10
Presidiários.................................................. .................................................. .......9
Pornografia Infantil e Sexting.................................................. ...............10
Considerações da Congregação.................................................. .........................11
Prestar Assistência Espiritual às Vítimas.......................................12-17
Investigando alegações.................................................. ....................................18
Comitê Judicial.................................................. ..................................................19
Comitê de Reintegração.................................................. ........................20-21 Restrições
.................................................. .................................................. ..........22-24 Arquivamento
.................................................. .................................................. ....................................25

Mudança para outra congregação.................................................. ......26-27


Notificação por Autoridades Seculares.................................................. .........28
Má conduta sexual envolvendo apenas menores....................................29-30

1.Os anciãos devem seguir rigorosamente a orientação deste capítulo quando um


assunto envolvendo abuso infantil chegar ao seu conhecimento. Fazer isso
manterá a santidade do nome de Jeová e contribuirá para a segurança dos
menores. — Isa. 32:1, 2; 1 animal de estimação. 2:12;w19.05págs. 8-13.

2.Embora a informação neste capítulo se refira a um acusado do sexo


masculino e à vítima do sexo feminino, ela se aplica igualmente,
independentemente do sexo do acusado ou do sexo da vítima. As
referências aos pais e chefes de família aplicam-se igualmente aos
tutores legais.

3.O abuso infantil pode incluir negligência, abuso físico, abuso sexual ou
abuso emocional de um menor. Filhosexualabuso ocorre quando

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 14


ABUSO DE CRIANÇAS

um adulto usa uma criança para satisfazer seus próprios desejos sexuais. Pode
incluir relações sexuais; sexo oral ou anal; acariciar genitália, seios ou
nádegas; ou outros atos pervertidos, como voyeurismo de menor; exposição
indecente a um menor; ou solicitar um menor para conduta sexual.
Dependendo das circunstâncias do caso, pode incluir um adulto mostrando
pornografia para um menor ou fazendo sexting com um menor. Sexting
envolve o envio de mensagens ou imagens sexualmente explícitas
eletronicamente. Enquanto a maioria das vítimas são meninas, muitos
meninos também são abusados. Embora a maioria dos agressores sejam
homens, algumas mulheres também abusam de crianças.

4.Do ponto de vista da Bíblia, o abuso sexual infantil é um pecado grave.


(Deut. 23:17, 18; Gal. 5:19-21;w972/1 pág. 29) As Testemunhas de Jeová
abominam o abuso sexual infantil. (Rom. 12:9) Assim, a congregação
não protegerá qualquer perpetrador de tais atos repugnantes das
consequências de seu pecado. O tratamento da congregação de uma
acusação de abuso sexual infantil não pretende substituir o
tratamento do assunto pela autoridade secular. (Rom. 13:1-4)
Portanto, a vítima, seus pais ou qualquer outra pessoa que denuncie
tal alegação aos anciãos deve ser claramente informada de que tem o
direito de relatar o assunto às autoridades seculares. Os anciãos não
criticam quem decide fazer tal relato. — Gál. 6:5.

5.As Escrituras colocam sobre os pais a responsabilidade de ensinar e


proteger seus filhos. (Efé. 6:4) Como pastores espirituais, os anciãos
podem ajudar os pais a assumir sua responsabilidade bíblica. Nossas
publicações e nosso site contêm muitas informações úteis para ajudar
os pais.—w19.05págs. 12-13.

CONSIDERAÇÕES LEGAIS
6.O abuso infantil é um crime. Em algumas jurisdições, as pessoas que ficam
sabendo de uma denúncia de abuso infantil podem ser obrigadas por lei a
denunciar a denúncia às autoridades seculares. — Rom. 13:1-4.

7.Para garantir que os anciãos cumpram as leis de denúncia de abuso infantil, dois anciãos devem
ligar imediatamente para o Departamento Jurídico para obter esclarecimentos legais.

CAPÍTULO 14 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ABUSO DE CRIANÇAS

vício quando os mais velhos ficam sabendo de uma acusação de abuso infantil.
Uma chamada deve ser feita mesmo quando ambas as pessoas envolvidas são
menores. Os presbíteros não devem pedir a uma suposta vítima, ao acusado ou a
qualquer outra pessoa que ligue para o Departamento Jurídico em nome dos
presbíteros. Os anciãos devem ligar para o Departamento Jurídico mesmo nas
seguintes situações:

(1)O suposto abuso ocorreu há muitos anos.

(2)O suposto abuso é baseado no depoimento de apenas uma


testemunha.

(3)Acredita-se que o suposto abuso seja uma memória


reprimida.

(4)O suposto abuso envolveu agressores ou vítimas que já


faleceram.

(5)Acredita-se que o suposto abuso já tenha sido


denunciado às autoridades seculares.

(6)O suposto perpetrador ou vítima não está em sua


congregação.

(7)O suposto perpetrador é uma não Testemunha


associada à congregação.

(8)O suposto abuso ocorreu antes que o suposto


agressor ou vítima fosse batizado.

(9)A suposta vítima já é adulta.

(10)O suposto abuso ocorreu no passado e não está claro se os anciãos


de sua congregação alguma vez ligaram para o Departamento
Jurídico para obter orientação.

8.O Departamento Jurídico prestará assessoria jurídica com base nos


fatos e na legislação aplicável. Se a pessoa acusada de abuso
infantil estiver associada à sua congregação, os dois anciãos

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 14


ABUSO DE CRIANÇAS

a ligação deve fornecer ao Departamento Jurídico o nome completo da


pessoa, data de nascimento e, se aplicável, data de batismo. Após falar
com o Departamento Jurídico, a ligação será transferida para o
Departamento de Atendimento. Se houver potencial de interesse da
mídia na situação, a chamada será transferida para o Departamento
de Informação Pública.

9. Presidiários:Dois anciãos devemimediatamenteligue para o


Departamento Jurídico sobre qualquer preso, batizado ou não, que
tenha sido acusado de abuso infantil e que agora esteja se associando
a uma congregação. Isso inclui assistir às reuniões congregacionais
realizadas na prisão. Em alguns casos, os anciãos podem não ter
permissão para perguntar sobre a ofensa que um preso pode ter
cometido. No entanto, se os anciãos souberem que a suposta ofensa
tem a ver com abuso infantil, eles devemimediatamenteligue para o
Departamento Jurídico.

10. Pornografia Infantil e Sexting:Se os anciãos souberem de um adulto


associado a uma congregação que esteve envolvido com pornografia
infantil, dois anciãos devemimediatamenteligue para o Departamento
Jurídico. Da mesma forma, se os anciãos souberem de um adulto ou
menor associado a uma congregação que está fazendo sexting com um
menor, o Departamento Jurídico deve ser chamadoimediatamente.O
Departamento Jurídico não precisa ser informado quando os anciãos
recebem relatos de adultos fazendo sexting uns com os outros.

CONSIDERAÇÕES DA CONGREGAÇÃO
11.Ao discutir o abuso sexual infantil do ponto de vista da congregação, não
estamos considerando uma situação em que um menor que é um participante
voluntário e que está se aproximando da idade adulta está envolvido em
atividade sexual com um adulto alguns anos mais velho que o menor. Nem, de
um modo geral, estamos a discutir situações em que apenas estejam
envolvidos menores. (Veja 14:29-30.) Em vez disso, estamos nos referindo a
um adulto culpado de abusar sexualmente de um menor.

CAPÍTULO 14 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ABUSO DE CRIANÇAS

que é uma criança pequena, ou um adulto culpado de envolvimento


sexual com um menor que está se aproximando da idade adulta, mas não
foi um participante voluntário. Emboravendoa pornografia infantil não é
considerada abuso sexual infantil do ponto de vista da congregação, mas
ainda é uma séria violação dos padrões de Jeová. Uma pessoa envolvida
na visualização de pornografia infantil deve ser fortemente aconselhada.
Dependendo da frequência e do alcance de sua visão, ele pode estar
sujeito à ação judicial da congregação. — Veja o Capítulo 13.

OFERECENDO ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL


ÀS VÍTIMAS
12.Os anciãos devem demonstrar empatia e compaixão quando alguém os
aborda sobre um assunto envolvendo abuso infantil. O pastoreio espiritual
contínuo é especialmente importante para as vítimas de abuso sexual
infantil e suas famílias. — Isa. 32:1, 2; Ef. 4:32; 1 animal de estimação. 5:2.

13.Dois anciãos sempre devem estar envolvidos ao pastorear uma irmã


adulta que é vítima de abuso infantil. Um ancião nunca deve se tornar
o único confidente de uma irmã com quem não tem parentesco. —
Veja 25:12.

14.Ao pastorear uma vítima de abuso infantil que ainda é menor,


dois anciãos e os pais do menor devem estar envolvidos. (Deu.
6:6, 7; Efé. 6:4) Naturalmente, se um dos pais for o acusado, o
pai acusado não estaria envolvido. Se nenhum dos pais puder
estar presente, deve-se incluir outro publicador adulto na
congregação que seja confidente da vítima.

15.Como pastores espirituais, os anciãos devem ser bons ouvintes. (Pro. 21:13;
Tia. 1:19) Embora algumas vítimas prefiram não falar sobre abusos
passados, outras acham útil conversar com anciãos empáticos que podem
ouvir e depois 'falar consoladoramente' da Palavra de Deus. (1 Tes. 5:14;
Pro. 12:25; Tia. 5:13-15) Embora possa ser necessário que os anciãos
façam algumas perguntas com tato para ajudar,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 14


ABUSO DE CRIANÇAS

um aflito se expressar, eles devem evitar sondar


desnecessariamente ou repetidamente os detalhes do abuso. No
entanto, considerar exemplos bíblicos de outros que tiveram uma
infância difícil e ainda assim conseguiram tornar-se servos fiéis de
Jeová pode dar o consolo necessário. Com o tempo, Jeová Deus
curará “os quebrantados de coração”. — Sal. 30:2; 94:19; 147:3;
w19.05págs. 14-20;w1115/10 pp. 23-27;w014/15 pp. 25-28;w831/10
pp. 27-31;g09/07 pp. 6-9;g9110/8 pp. 3-11.

16.O tempo que os anciãos podem passar pastoreando uma pessoa


na congregação que é vítima de abuso infantil é limitado, então
eles devem equilibrar essa importante responsabilidade com
suas outras responsabilidades, que incluem cuidar das
necessidades espirituais, emocionais e materiais de sua própria
família. . Em alguns casos, uma vítima de abuso infantil pode
buscar mais apoio espiritual dos anciãos do que eles podem dar.
Nesses casos, alguns anciãos acharam proveitoso estabelecer
limites no tempo para tal pastoreio. Pode levar várias visitas
para ajudar uma vítima de forma eficaz. Quando as
circunstâncias limitam a extensão da ajuda que os anciãos
podem fornecer em determinada ocasião, os anciãos ainda
devem procurar compartilhar palavras de encorajamento,
assegurando à vítima o amor de Jeová, lendo um texto
apropriado e fazendo uma oração.

17.Além do pastoreio espiritual fornecido pelos anciãos, a vítima ou sua família


podem desejar outra assistência. Por exemplo, uma irmã adulta que
sofreu abuso quando criança pode optar por se aproximar de uma irmã
empática para obter apoio emocional e encorajamento. (Pro. 17:17) Ou, se
a irmã adulta concordar, um ou dois anciãos podem perguntar
discretamente a uma irmã madura se ela está em condições de ajudar
uma irmã sofredora dessa maneira. Se uma vítima ou sua família procura
ajuda profissional qualificada é uma decisão pessoal. (Gál. 6:5) Quando se
pede conselho a um ancião sobre esse assunto, ele pode chamar a
atenção para os princípios bíblicos apropriados e a matéria em nossas
publicações. —w1515/09 pp. 9-11;w0815/11 pp. 23-27.

CAPÍTULO 14 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ABUSO DE CRIANÇAS

INVESTIGANDO ALEGAÇÕES
18.Os anciãos podem saber de uma alegação de abuso sexual infantil
diretamente da vítima, por meio de seus pais ou por meio de um
confidente de confiança da vítima. Depois de receber ajuda da filial e se o
acusado for um publicador na congregação, o corpo de anciãos designará
dois anciãos para investigar. Esses anciãos devem seguir cuidadosamente
os procedimentos bíblicos e a orientação baseada na Bíblia neste capítulo
e no capítulo 12. Durante o processo de investigação e durante o processo
da comissão judicativa, uma vítima de abuso sexual infantil nunca é
obrigada a fazer sua alegação na presença do suposto abusador. No
entanto, as vítimas que já são adultas podem fazê-lo, se assim o
desejarem. Além disso, as vítimas podem ser acompanhadas por um
confidente de ambos os sexos ao apresentar sua acusação aos mais
velhos. Se a vítima preferir, a acusação pode ser apresentada sob a forma
de declaração escrita. Geralmente, no caso de uma vítima menor de idade,
os anciãos devem poder obter as informações necessárias dos pais. Além
disso, provas suficientes necessárias para estabelecer irregularidades por
parte de um suposto abusador podem já estar disponíveis para os anciãos.
(Ver 12:40-42.) No caso excepcional de os dois anciãos acreditarem que é
necessário falar com um menor vítima de abuso sexual infantil, os anciãos
devem primeiro entrar em contato com o Departamento de Serviço.

COMITÊ JUDICIAL
19.Se o corpo de anciãos concluir que há evidências bíblicas suficientes para
justificar a formação de uma comissão judicativa com base no abuso
sexual de crianças, o coordenador do corpo de anciãos deve primeiro
entrar em contato com o superintendente de circuito. (Veja 12:40-42;
15:1-2.) O superintendente de circuito designará um ancião experiente
para servir como presidente da comissão judicativa. Depois disso, o corpo
de anciãos selecionará os outros membros da comissão. Se for necessária
uma comissão de apelação, o superintendente de circuito selecionará
anciãos experientes para servir na comissão e designará

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 14


ABUSO DE CRIANÇAS

o presidente. (Veja 17:1.) Se a transgressão for comprovada e o


transgressor não se arrepender, ele deve ser desassociado. (Veja
16:26-31.) Por outro lado, se o transgressor estiver arrependido e for
repreendido, a repreensão deve ser anunciada à congregação na
próxima reunião do meio da semana. (Veja 16:20-25.) Este anúncio
servirá de proteção para a congregação. As vítimas de abuso sexual
infantil não são tratadas judicialmente. Se o corpo de anciãos acredita
que a ação da congregação pode ser justificada no caso de um menor
que participou voluntariamente na transgressão, dois anciãos devem
ligar para o Departamento de Serviço antes de prosseguir.

COMITÊ DE REAJUSTE
20.Se uma pessoa que foi desassociada por abuso sexual infantil solicitar
readmissão, o coordenador do corpo de anciãos deve entrar em
contato com seu superintendente de circuito e fornecer os nomes dos
que serviram na comissão original. O superintendente de circuito
designará um ancião experiente para servir como presidente da
comissão de readmissão. Depois disso, o corpo de anciãos selecionará
os outros membros da comissão. Se a decisão for restabelecer, dois
anciãos que servem na comissão devemimediatamenteligue para o
Departamento de Atendimento. Essa visita deve ser feita antes que a
pessoa seja informada da decisão e antes que a readmissão seja
anunciada à congregação. — Veja 19:10-12.

21.Se uma pessoa desassociada por abuso sexual infantil se mudar e


solicitar a readmissão em outra congregação, o coordenador do
corpo de anciãos da nova congregação deve entrar em contato
com seu superintendente de circuito. O superintendente de circuito
da nova congregação designará um ancião experiente para servir
como presidente da comissão de readmissão na nova congregação.
Depois disso, o corpo de anciãos selecionará os outros membros
da comissão. Se essa comissão recomendar que a pessoa seja
readmitida, a comissão deve contatar o coordenador do corpo de
anciãos da congregação original, que

CAPÍTULO 14 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ABUSO DE CRIANÇAS

deve então entrar em contato com seu superintendente de circuito e


fornecer os nomes dos que serviram na comissão judicativa original. Esse
superintendente de circuito designará um ancião experiente para servir
como presidente da comissão de readmissão na congregação original.
Depois disso, o corpo de anciãos selecionará os outros membros da
comissão. Se essa comissão concordar em restabelecer, dois anciãos de
cada comissão da congregação devemimediatamenteligue para o
Departamento de Atendimento. Essas ligações devem ser feitas antes que
a pessoa seja informada da decisão e antes que a readmissão seja
anunciada em ambas as congregações. — Veja 19:10-12.

RESTRIÇÕES
22.Os anciãos devem seguir cuidadosamente todas as orientações fornecidas
pelo Departamento de Serviço. Por exemplo, o Departamento de Serviço
fornecerá orientação quando (1) for determinado que um publicador
(batizado ou não batizado) culpado de abuso sexual infantil está
arrependido e permanecerá na congregação, (2) um desassociado por
abuso sexual infantil é reintegrado, (3) um publicador (batizado ou não
batizado) que nega uma acusação de abuso sexual infantil é condenado
pelas autoridades seculares, ou (4) alguém visto como molestador de
crianças pela comunidade ou pela congregação torna-se publicador ou é
batizado.

23.Nesses casos, a orientação do Departamento de Serviço aos anciãos


incluirá restrições impostas às atividades da pessoa na congregação e
à sua participação no ministério de campo. Os anciãos também serão
orientados a advertir o indivíduo a nunca ficar sozinho com um menor,
a não cultivar amizades com menores, a não demonstrar afeição por
menores, e assim por diante. O Departamento de Serviço orientará os
anciãos a informar os chefes de família de menores dentro da
congregação sobre a necessidade de monitorar a interação de seus
filhos com o indivíduo. Os anciãos dariam este passosó se instruído a
fazê-lo pelo Departamento de Serviço. O coordenador do corpo de
anciãos deve assegurar-se de que os anciãos recém-nomeados

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 14


ABUSO DE CRIANÇAS

e os anciãos que se mudam para a congregação são informados das


orientações do Departamento de Serviço a respeito de tais pessoas.

24.Aquele que se envolveu em abuso sexual infantil não se qualifica para


receberalgumprivilégios na congregação por muitos anos, se é que
alguma vez; isso inclui privilégios menores. O conselho de Paulo a Timóteo
tem relevância especial no caso de adultos batizados que molestaram
crianças: “Nunca imponhas as mãos precipitadamente sobre homem
algum; nem se torne um participante dos pecados dos outros”. (1 Tim.
5:22;w971/1 pp. 26-29) Se o corpo de anciãos acredita que alguém que se
envolveu em abuso sexual infantil décadas atrás pode agora se qualificar
para privilégios menores, como carregar ou ajustar microfones, operar
equipamentos de som e vídeo, servir como atendente , ou ajudando com
contas, literatura ou territórios, eles devem designar dois anciãos para
ligar para o Departamento de Serviço. Os anciãos designados devem ligar
para o Departamento de Serviço antes que qualquer privilégio
congregacional seja concedido.

ARQUIVO

25.Veja 22:19-21.

MUDANDO PARA OUTRA CONGREGAÇÃO


26.Quando uma pessoa associada à congregação que foi acusada de abuso
sexual infantil (estabelecida ou não) se muda para outra congregação,
dois anciãos da congregação se mudama partir dedeveimediatamente
ligue para o Departamento Jurídico. Os anciãos devem estar preparados
para fornecer o nome da nova congregação, se for conhecido. Isso
também deve ser feito se a pessoa (1) for desassociada ou dissociada e
estiver participando de reuniões, (2) mudar-se regularmente para morar
em uma segunda residência ou (3) estiver na prisão e for transferida para
outra instituição ou for libertada. A Comissão de Serviço da Congregação
não deve enviar nenhuma informação à nova congregação antes de
receber a devida orientação legal.

CAPÍTULO 14 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ABUSO DE CRIANÇAS

vice do Departamento Jurídico e orientação do Departamento de


Serviços.

27.Quando os anciãos são informados de que um indivíduo acusado de


abuso sexual infantil (estabelecido ou não) se mudouem a
congregação, dois anciãos devemimediatamenteligue para o
Departamento Jurídico. Isso também deve ser feito se a pessoa (1) for
desassociada ou dissociada e estiver participando de reuniões, (2)
mudar-se regularmente para morar em uma segunda residência ou (3)
estiver na prisão e for transferida de outra instituição ou for libertada.

NOTIFICAÇÃO POR AUTORIDADES SECULARES


28.De tempos em tempos, as autoridades seculares podem informar aos
anciãos que um criminoso sexual está morando na região. A notificação
pode fornecer o endereço do indivíduo e pode indicar a natureza de sua
atividade criminosa. Nesse caso, os anciãos devem listar esse endereço no
cartão de território da congregação apropriado como “não ligue”.

MÁ CONDUTA SEXUAL ENVOLVENDO


APENAS MENORES

29.Que medidas os anciãos devem tomar quando menores se envolvem em má


conduta sexual uns com os outros? Como dito anteriormente, dois anciãos
devem imediatamenteligue para o Departamento Jurídico mesmo quando
ambas as pessoas forem menores de idade. Os menores que se envolvem em
má conduta sexual uns com os outros geralmente não são considerados pela
congregação como tendo se envolvido em abuso sexual infantil. No entanto,
independentemente da idade dos envolvidos, tal má conduta é grave e pode
até justificar uma ação judicial da congregação. O corpo de anciãos deve
trabalhar com os pais para garantir que os menores recebam assistência
espiritual. Se os anciãos tiverem dúvidas sobre um caso específico, devem ligar
para o Departamento de Serviço. — Veja 15:15.

30.Quando menores batizados se envolvem em “sexting”, os anciãos


precisam usar de bom senso para determinar se a transgressão

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 14


ABUSO DE CRIANÇAS

chegou a um ponto que justifica uma ação judicial da congregação.


Informações úteis podem ser encontradas em “Perguntas dos Leitores” na
edição de 15 de julho de 2006 deA Torre de Vigia.Por favor, revise este
material cuidadosamente antes de concluir que um menor batizado é
culpado de impureza grosseira ou conduta descarada. (Veja 12:14-17.) Se
um menor batizado tiver sido previamente aconselhado sobre esse
assunto e persistir no proceder errado, na maioria dos casos, medidas
judiciais serão tomadas. No entanto, cada caso deve ser avaliado em seu
próprio mérito. Em todos os casos, o corpo de anciãos deve trabalhar com
os pais para garantir que os menores recebam assistência espiritual. Se os
anciãos tiverem dúvidas sobre um caso específico, eles devem ligar para o
Departamento de Serviço.

CAPÍTULO 14 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 15

Preparando para
Audiências Judiciais

Parágrafos
Seleção do Comitê Judicial e Presidente.........................1-3
Preparando a mente e o coração para julgar.............................................4-6
Convidando o Acusado para a Audiência.................................................. ...7-11
Encontro com cônjuges.................................................. ..................12-14
Encontro com Menores e Jovens Batizados.........................15
Encontro com encarcerados.................................................. ................16
Se o acusado ameaçar suicídio.................................................. ..............17
Se o acusado ameaçar ação legal..........................................18-21

SELEÇÃO DO COMITÊ JUDICIAL E


PRESIDENTE
1.Embora os detalhes extensos de um caso não precisem ser transmitidos
a todo o corpo de anciãos, devem ser apresentadas informações
suficientes para que eles determinem se uma ofensa de desassociação
realmente foi cometida e, em caso afirmativo, quem está mais
qualificado para lidar com o tipo de crime. caso que surgiu. Quando os
anciãos determinam que uma comissão judicativa é necessária, os
presentes na reunião devem escolher os anciãos que servirão na
comissão e designar qual deles será o presidente. (Se o caso envolver
abuso sexual infantil, veja o Capítulo 14, parágrafo 19.) Os anciãos
escolhidos devem ser homens de discernimento e bom senso.
Geralmente é melhor que os anciãos mais novos sirvam primeiro com os
mais experientes. Eles nunca serviriam como observadores em um caso
judicial. A comissão deve ser composta por três anciãos. No entanto,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 15


PREPARAÇÃO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

casos complexos podem justificar a presença de quatro ou até cinco


presbíteros experientes no comitê.

2.Se os anciãos souberem que o acusado tem fortes sentimentos contra


determinado ancião, seria melhor não usá-lo. Um ancião que seja um
parente próximo, tenha feito negócios com o acusado ou tenha tido
uma amizade especial com ele normalmente não serviria na comissão.
Os servos ministeriais devemnãoser usado para servir em comissões
judicativas. Na rara circunstância em que três anciãos não estão
disponíveis para servir numa comissão judicativa, um ou dois anciãos
de uma congregação vizinha ou o superintendente de circuito podem
ser usados para completar uma comissão de três membros.

3.Na rara circunstância em que três anciãos não podem ser localizados
para servir na comissão judicativa, dois anciãos podem cuidar do
assunto. Os dois anciãos funcionarão como uma comissão
judicativa designada. (Mat. 18:19, 20) No entanto, antes de
informar a pessoa de sua decisão, o presidente da comissão
apresentará um relatório confidencial ao Departamento de Serviço.
O relatório deve descrever claramente os fatos do caso e a
conclusão alcançada pelo comitê. Este relatório deve ser enviado
quer a decisão seja desassociar a pessoa ou não. O Departamento
de Serviço analisará o relatório e confirmará o recebimento do
mesmo ao comitê. Depois disso, os dois anciãos informarão a
pessoa da decisão do comitê. Se a decisão for de desassociação, a
comissão então apresentará aRegistro de desassociação,
dissociação ou reprovação judicial(S-77) ao Departamento de
Serviço da maneira usual.

PREPARANDO O
MENTE E CORAÇÃO PARA JULGAR

4.Servir numa comissão judicativa é uma grande responsabilidade. Os anciãos


julgam por Jeová e são responsáveis perante ele pelo julgamento que
fazem. (2 Crô. 19:6, 7) A decisão deles provavelmente terá consequências
duradouras e de longo alcance para o indivíduo em questão.

CAPÍTULO 15 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PREPARAÇÃO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

envolvidos, seus familiares cristãos e outros na congregação.


Cada vezum ancião serve em uma comissão judicativa, ele deve
primeiro revisar os capítulos 12, 15 e 16 desta publicação.

5.Permitir que um transgressor impenitente permaneça na


congregação pode resultar em uma influência levedante. (Gál. 5:9)
Deixar de remover a pessoa também pode minimizar o erro na
mente do transgressor e na mente de outros que talvez conheçam
seu pecado. (Ecl. 8:11) Por outro lado, alguém tratado injustamente
pode ter dificuldade em manter sua espiritualidade. — Mat. 18:6.

6.Os anciãos podem fazer um bom julgamento com a ajuda de Jeová. (Mat.
18:18-20) Eles precisam orar pedindo sabedoria, discernimento e o espírito
santo de Deus. (1 Reis 3:9; Fil. 1:9, 10; Tia. 1:5) Eles precisam fazer uma
pesquisa cuidadosa e completa usando publicações baseadas na Bíblia,
não confiando apenas na experiência anterior em lidar com assuntos
judiciais. (Pro. 15:28) Devem esforçar-se para obter uma visão clara do que
aconteceu e qual é a verdadeira atitude da pessoa. — Pro. 18: 13, 17.

CONVIDAR O ACUSADO PARA A AUDIÊNCIA


7.É melhor que dois anciãos o convidem oralmente. O convite deve
incluir as seguintes informações:

(1)Deixe claro que a reunião é uma audiência judicial.

(2)Explique qual foi o seu curso de ação.

(3)Indique a hora e o local da audiência e como a pessoa


pode entrar em contato com o presidente se não puder
se reunir no horário e local agendados.

8.Se as circunstâncias permitirem, faça a audiência no Salão do Reino. Esse


ambiente teocrático colocará todos em um estado de espírito mais
respeitoso; contribuirá também para garantir maior confidencialidade ao
processo.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 15


PREPARAÇÃO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

9.Os anciãos designados devem fazer todo esforço para


providenciar uma audiência judicativa imediatamente. Deixar
o assunto sem solução pode prejudicar a congregação e o
acusado. Se o acusado não estiver disponível para receber
um convite oral apesar dos repetidos esforços da comissão
judicativa, então a comissão judicativa deve enviar um convite
por escrito. (Não deixe informações confidenciais em uma
secretária eletrônica ou correio de voz ou envie por e-mail,
mensagem de texto ou outras formas de mensagens
eletrônicas.) Um convite por escrito assinado pela comissão
judicativa deve incluir as mesmas informações descritas
acima para uma apresentação oral. convite. Se possível, envie
o convite de forma que os anciãos possam verificar se o
destinatário o recebeu.

10.Se ele aceitar o convite da comissão judicativa e não comparecer, a


comissão judicativa deve reagendar a audiência e tentar convidar o
acusado novamente. Se ele não comparecer depois que for
confirmado que ele recebeu o segundo convite e se for evidente
que ele não está disposto a cooperar com a comissão judicativa, a
comissão prosseguirá com a audiência, mas não tomará uma
decisão até que haja evidência e depoimento de testemunhas. são
considerados.

11.Se o acusado comunicar aos anciãos sua recusa inflexível de se


reunir com uma comissão judicativa, a comissão judicativa poderá
prosseguir na ausência dele sem fazer mais convites. — Veja 16:28.

ENCONTRO COM COMPANHEIROS DE CASAMENTO

12.Se a acusada for uma irmã casada, é melhor que seu marido crente
esteja presente para a audiência. Ele é a cabeça dela, e seus esforços
para restaurá-la e direcioná-la podem ser muito úteis. (1 Cor. 11:3) Se
houver circunstâncias incomuns, por exemplo, se os anciãos acharem
que seria melhor não convidar o marido por causa de sua con-

CAPÍTULO 15 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PREPARAÇÃO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

para a segurança da esposa, eles devem ligar para o Departamento de Serviço.

13.Se o acusado for um irmão casado e quiser que sua esposa crente esteja
presente na audiência, ela poderá comparecer.

14.Se o marido cometeu adultério, ele tem a obrigação de informar a


esposa dos fatos. A comissão judicativa deve perguntar
prontamente à esposa cristã sobre o que seu marido lhe disse. Se
ele se recusar a informá-la sobre seu adultério, os anciãos devem
informá-la de que, por causa da conduta do marido, cabe a ela
decidir se quer ou não pedir o divórcio bíblico. Além disso, eles
devem informar ao cônjuge inocente que ela retomar as relações
sexuais com o cônjuge culpado negaria qualquer reivindicação de
liberdade bíblica. (Veja 12:70-75.) Mas eles não devem dar mais
detalhes. Por outro lado, os anciãos podem descobrir que, embora
o marido tenha confessado adultério à esposa, ele não contou a ela
toda a extensão de sua conduta errada e omitiu informações
importantes que a esposa deveria saber. Os anciãos não devem
fornecer essas informações confidenciais à esposa, mas podem
sugerir que ela fale novamente com o marido. Mesmo que ele não
diga mais nada, isso a alertará para o fato de que ele está
ocultando informações dela, e isso pode ajudá-la a determinar se
deve perdoar ou não.

ENCONTRO COM MENORES BATIZADOS E


JOVENS ADULTOS
15.É melhor reunir-se com o jovem e seus pais Testemunhas, visto que eles
têm a responsabilidade de criá-lo e treiná-lo. Se o acusado mora na
casa de seus pais Testemunhas, mas não é mais menor de idade, os
anciãos geralmente não convidam os pais para a audiência. No
entanto, se o acusado tiver se tornado adulto recentemente e ainda
estiver morando na casa dos pais, os pais podem pedir para estar
presentes. Se o acusado não tiver objeção, o juiz

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 15


PREPARAÇÃO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

a comissão pode decidir permitir que assistam à audiência. — Veja


14:29.

ENCONTRO COM OS PRESOS


16.Veja 28:22.

SE O ACUSADO AMEAÇA SUICÍDIO


17.Em casos judiciais em que o acusado ameaça suicídio, pode ser
melhor que o comitê suspenda a audiência para se concentrar em
ajudá-lo a recuperar o equilíbrio. (Ver 12:80.) Devem assegurar-lhe
o desejo da comissão de ajudá-lo e depois abordar o assunto da
depressão e do suicídio, usando as Escrituras e publicações
baseadas na Bíblia. (Pro. 3:11, 12; 4:13; Heb. 12:5, 6, 11-13)
Dependendo de seu estado emocional, talvez seja melhor fazer isso
um ou dois dias depois. Os anciãos podem se preparar revisando
artigos que os ajudarão a lidar com a pessoa deprimida com
sensibilidade. (g14/4 pp. 6-9) A comissão judicativa deve evitar
prolongar desnecessariamente o caso, pois isso pode causar
estresse indevido ao acusado. A comissão judicativa deve
comunicar-se com o Departamento de Serviço se houver dúvidas
sobre determinado caso.

SE O ACUSADO AMEAÇAR AÇÃO LEGAL


18.Se o acusado ameaçar com ação legal contra os anciãos, os anciãos
devem suspender o processo e ligar imediatamente para o
Departamento Jurídico.

19.Se um advogado representando o acusado entrar em contato com os


anciãos, eles não devem dar nenhuma informação sobre o caso ou
verificar se existe uma comissão judicativa. Em vez disso, eles devem dar a
seguinte explicação: “O bem-estar espiritual e físico das Testemunhas de
Jeová é de suma preocupação para os anciãos, que voluntariamente

CAPÍTULO 15 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PREPARAÇÃO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

prestar assistência espiritual. Os anciãos prestam essa assistência


espiritual confidencialmente. Isso torna mais fácil para aqueles que
procuram a ajuda dos anciãos fazê-lo sem se preocupar que o que dizem
aos anciãos será divulgado posteriormente. Conseqüentemente, não
comentamos se os anciãos se reúnem atualmente ou já se reuniram para
ajudar alguém na congregação.” Se houver necessidade de fazê-lo, os
anciãos podem obter o nome e o número de telefone do inquiridor e
informá-lo de que seu advogado entrará em contato com ele. Os anciãos
devem ligar imediatamente para o Departamento Jurídico.

20.Se um membro da mídia entrar em contato com os anciãos sobre o


assunto, siga as orientações do Capítulo 30, parágrafo 3.

21.Se as autoridades solicitarem registros confidenciais da congregação ou


pedirem que os anciãos prestem testemunho sobre assuntos confidenciais da
congregação, os anciãos devem ligar imediatamente para o Departamento
Jurídico.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 15


CAPÍTULO 16

Procedimento para
Audiências Judiciais

Parágrafos
Determinando o arrependimento genuíno.................................................. .........6-12
Se o arrependimento não for claro.................................................. ..................................
13-17 Se a decisão é reprovar.................................................. ..................18-25 Se a
decisão for desassociar.................................................. ....26-31

1.A audiência judicial é aberta com oração com a presença do acusado.


Geralmente, os observadores não são permitidos. (Ver 15:12-13, 15.) O
presidente então declara o motivo da audiência e explica que não são
permitidas gravações de áudio ou vídeo da audiência.
Ele deve então ler um texto, como Provérbios 28:13 ou Tiago
5:14, 15. Imitando a Jeová, os anciãos transmitirão seu desejo de
ajudar e tratarão o acusado com bondade. (Eze. 34:11, 12)
Devem ouvir com paciência e não tirar conclusões antes de ouvir
todas as evidências. Mesmo que o acusado seja beligerante, eles
devem tratá-lo com bondade e respeito, nunca com severidade.
—w8915/09 pp. 19-20.

2.O presidente convida o acusado a fazer uma declaração pessoal. Se o


acusado alega que é inocente, as testemunhas do delito são
apresentadas uma de cada vez. É melhor que as testemunhas
prestem seu depoimento na presença do acusado, embora uma
vítima de estupro ou de abuso sexual infantil sejaNuncaobrigado a
fazê-lo. Se uma testemunha mora longe ou por algum outro motivo
não pode estar fisicamente presente, seu depoimento pode ser
apresentado por telefone ou videoconferência (se a
confidencialidade puder ser mantida) ou talvez apresentado por
escrito e lido ao acusado.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 16


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

3.Após cada testemunha ter testemunhado, o acusado tem a oportunidade de


responder. Se ele deseja apresentar testemunhas para provar sua
inocência, ele pode fazê-lo. Somente testemunhas que tenham
depoimentos relevantes sobre o suposto delito podem depor. As
testemunhas devem ser informadas de sua responsabilidade de manter a
confidencialidade. Além disso, eles não devem estar presentes para ouvir
o depoimento de outras testemunhas.

4.No caso raro de o testemunho apresentado durante a audiência


levar a comissão judicativa a concluir que o assunto não deve
ser tratado judicialmente, a audiência deve ser suspensa.
Informe a pessoa que ela será contatada posteriormente sobre
o assunto. O corpo de anciãos deve então ser consultado para
determinar se a comissão judicativa deve ser dissolvida.

5.A comissão deve primeiro procurar apurar os factos e averiguar a atitude do


arguido. Isso requer perguntas hábeis e discretas. A comissão judicativa
deve ser minuciosa, mas não deve indagar sobre detalhes desnecessários,
especialmente no que diz respeito à má conduta sexual. No entanto,
quando a liberdade bíblica de se divorciar e se casar novamente é um
problema ou quando a natureza da transgressão bíblica precisa ser
determinada, talvez seja necessário esclarecer alguns detalhes. Quando os
anciãos da comissão judicativa acharem que têm um entendimento claro,
devem dispensar o acusado da sala e discutir o caso e o arrependimento
ou falta dele. A comissão judicativa deve sentir-se à vontade para buscar a
sabedoria de Jeová por meio da oração a qualquer momento durante suas
deliberações particulares.
— Jas. 1:5.

DETERMINANDO O ARREPENDIMENTO GENUÍNO

6.Na Bíblia, dois verbos gregos são usados em relação ao arrependimento. A


primeira enfatiza uma mudança de ponto de vista ou disposição. A segunda
enfatiza um sentimento de arrependimento. Portanto, o arrependimento
envolve um profundo arrependimento por um relacionamento danificado com
Jeová, remorso pelo vitupério trazido sobre o nome e as pessoas de Deus.

CAPÍTULO 16 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

ple, e um desejo sincero de voltar ao favor de Jeová. Inclui uma


rejeição motivada pelo coração do mau proceder como algo
repugnante, odiado. (Rom. 12:9) Tal atitude deve ser demonstrada
por “frutos próprios do arrependimento”, evidenciando em grau
adequado o alegado arrependimento do pecador. — Luc. 3:8; isto-2
páginas 770-777.

7.Julgar o arrependimento não é simplesmente uma questão de


determinar se o transgressor é fraco ou iníquo. Fraqueza não é
sinônimo de arrependimento. A decisão da comissão judicativa
também não deve ser determinada pela notoriedade do erro. A
comissão judicativa deve procurar obras claras de arrependimento
proporcionais à sua transgressão. (2 Cor. 7:10, 11) A comissão precisa
estar convencida de que o transgressor mudou a condição de coração,
que tem zelo para corrigir o erro e que está absolutamente
determinado a evitá-lo no futuro. Mesmo que esta seja a primeira vez
da pessoa perante uma comissão judicativa, ela precisa dar evidência
de arrependimento genuíno se quiser permanecer na congregação.

8.A extensão em que a pessoa se desvia da justiça pode ser maior ou


menor, e logicamente o grau de arrependimento (arrependimento)
deve ser proporcional ao grau de desvio. O indivíduo foi pego
desprevenido e sucumbiu momentaneamente à tentação, ou
planejou fazer algo errado? Ele estava inconsciente da gravidade de
seu pecado? Ele deliberadamente ignorou conselhos ou
advertências? Foi uma única ofensa, ou foi uma prática? Quanto
mais a pessoa repete um pecado grave, tanto mais ela dá evidência
razoável de ser como pessoas iníquas que estão “praticando o que
é prejudicial”. — Sal. 28:3.

9.A comissão judicativa deve estar muito preocupada em manter a


congregação limpa e com a necessidade de ter cuidado especial se o
transgressor tiver cometido secretamente um pecado grave por um longo
período. Nesses casos, um indivíduo pode não ser capaz de demonstrar
arrependimento suficiente à comissão no momento da audiência. Se
assim for, ele deve ser desassociado, deixando o tempo passar

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 16


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

para ele provar seu arrependimento. Ou pode ser que o indivíduo


tenha sido processado judicialmente várias vezes no passado.
Porque ele parecia arrependido, ele foi reprovado a cada vez.
Agora ele pecou novamente. Nesses casos, o comitê deve
considerar se a pessoacurso de vidadá evidência de que está
produzindo “fruto próprio do arrependimento”. — Mat. 3:8.

10.Abaixo estão algumas indicações de arrependimento. No entanto,


nenhum desses fatores é a única consideração ao determinar se o
pecador está arrependido.

(1)Sua confissão foi voluntária ou ele teve que ser acusado por
outros? Alguns ofensores ficam tão profundamente
envergonhados ou têm tanta dificuldade em se expressar
que relutam em falar.

(2)O indivíduo é verdadeiro? (Atos 5:1-10) Quando


questionado, suas respostas são diretas? Ele coopera
com a comissão judicativa? A comissão judicativa deve
ser especialmente cautelosa se a pessoa se mostrar
culpada de hipocrisia, mentira ou esforços deliberados
para enganar.

(3)Ele orou a Jeová e pediu seu perdão? Lembre-se de


que alguns transgressores, embora arrependidos,
acham difícil orar. — Tia. 5:14.

(4)O que ele fez para reparar seu relacionamento com Jeová e
com outros que ele prejudicou por causa de suas ações? Ele
fez as pazes, expressou disposição de fazê-lo ou pediu
desculpas aos prejudicados por seu proceder pecaminoso?
Ele pediu o perdão daqueles a quem ofendeu?

(5)Se ele cometeu adultério, ele confessou ao cônjuge


inocente e pediu perdão? —w73 págs. 351-352.

CAPÍTULO 16 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

A opção de perdoar o adultério cabe ao cônjuge inocente. O


cônjuge culpado não pode ser visto como arrependido se ele
se recusar a informá-la e permitir que ela perdoe. Se o
transgressor não está disposto a confessar e pedir perdão
por causa demedo da violênciapelo cônjuge inocente ou por
algum outro motivo, os anciãos devem entrar em contato
com o Departamento de Serviço antes de prosseguir.

(6)Ele manifesta um espírito de arrependimento sincero por ter


prejudicado seu relacionamento com Jeová? — Sal. 32:3-5;
51:1-4.

(7)Ele demonstra tristeza piedosa ou tristeza mundana? (2


Cor. 7:8-11) Será que sua tristeza é principalmente por
ferir a Jeová e levá-lo ao vitupério ou por causa do
desapontamento que causou à família e aos amigos e à
vergonha que sentiu? (Esdras 10:1; Lucas 22:59-62) As
pessoas variam em sua composição e controle
emocional. Lágrimas não indicam necessariamente
arrependimento sincero; nem a falta de forte emoção
mostra falta de arrependimento. — Gên. 25:29-34;
27:34.

(8)Ele aceita a responsabilidade por seu erro, ou prefere


minimizar ou justificar seu mau proceder? — 1 Sam.
15:24; 2 Sam. 12:13.

(9)Reconhece ele que pecados menores podem ter levado a


graves transgressões, e está decidido a evitá-los?

11.Cada caso é diferente. A comissão judicativa deve considerar o que


sabe sobre os antecedentes do transgressor e quaisquer fatores
específicos do caso. Isso ajudará a comissão judicativa a entender
melhor o transgressor.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 16


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

12.O mesmo acontece com os transgressores que sofrem de problemas


mentais ou emocionais. (Veja 15:17.) Se o transgressor for capaz de
realizar atividades diárias normais e for considerado pela comunidade
como responsável por suas ações e decisões, a congregação não deve
desconsiderar sua transgressão. No entanto, a comissão judicativa
deve mostrar consideração e paciência ao lidar com ele e estar
especialmente ciente da necessidade de discernimento ao avaliar seu
arrependimento. Por outro lado, se a comissão judicativa discernir que
sua condição mental é tão grave que os outros geralmente o
consideram como não sendo responsável pelo que ele faz, eles podem
recomendar ao corpo de anciãos que nenhuma ação judicativa seja
tomada, explicando as razões para isso. sua recomendação.

SE O ARREPENDIMENTO NÃO FOR CLARA

13.Se a extensão do arrependimento do transgressor não for clara, a


comissão deve convidá-lo de volta à sala para uma discussão mais
aprofundada. Eles devem usar a Palavra de Deus para ajudá-lo a
entender por que sua conduta foi errada e como isso afetou seu
relacionamento com Jeová e a congregação. É possível que mesmo tão
tarde quanto a audiência judicial, ele demonstre arrependimento a
ponto de que a misericórdia possa ser justificada. Na maioria dos
casos, o indivíduo mostrará algum arrependimento, mas será que é
proporcional ao grau de sua transgressão? A comissão judicativa
precisa ser modesta e ter em mente que, se o transgressor
demonstrou pouca ou nenhuma obra de arrependimento antes da
audiência judicial, pode não ser possível durante a audiência induzi-lo
a demonstrar arrependimento suficiente para justificar a concessão de
misericórdia. Mesmo que seja determinado que ele deve ser
desassociado, os esforços deles para levá-lo ao arrependimento
podem ajudá-lo a começar a endireitar os seus pés e a trabalhar em
direção à readmissão. (Heb. 12:13) Depois de tentar ajudá-lo e de ouvir
suas expressões adicionais, a comissão judicativa deve dispensá-lo da
sala e continuar a deliberar.

CAPÍTULO 16 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

14.Em casos complexos, se a comissão judicativa não tiver certeza da


orientação da Bíblia ou do conselho da organização, a audiência pode
ser adiada e convocada novamente alguns dias depois. No entanto,
uma reunião adicional não deve ser agendada apenas para dar tempo
ao acusado de parar com a transgressão ou para demonstrar obras de
arrependimento. Se ele demonstrou pouco ou nenhum
arrependimento durante a audiência inicial, geralmente não haveria
base para prolongar o caso e agendar uma segunda reunião.

15.Às vezes, casos judicativos complicados podem exigir uma consulta com
um ancião experiente de outra congregação ou com o
superintendente de circuito. Em tal situação, informe ao infrator que a
decisão está pendente. Não o informe de que você consultará pessoas
fora da comissão judicativa, que às vezes pode incluir a filial. Embora
detalhes pertinentes possam ser considerados, os nomes não devem
ser usados ao se discutir o caso com outro ancião de fora da
congregação. No entanto, quando o superintendente de circuito for
consultado ou quando as circunstâncias exigirem que a filial seja
contatada, a comissão judicativa deve revelar os nomes.

16.Os que servem em uma comissão judicativa devem procurar ser


unânimes em sua decisão. Qualquer divergência de opinião
geralmente pode ser resolvida por considerarmos os assuntos
cabalmente como uma comissão judicativa, pesquisar as Escrituras
e publicações cristãs, orar pedindo sabedoria e orientação e até
mesmo consultar um ancião experiente de fora da congregação.
No entanto, se a comissão não conseguir chegar a uma conclusão
unânime, a minoria deve apoiar a decisão tomada pela maioria.

17.Qualquer coisa submetida por escrito à comissão pelo suposto infrator


ou por testemunhas deve ser mantida em estrita confidencialidade.
Se for necessário continuar o assunto mais tarde, os membros da
comissão devem entregar ao presidente quaisquer notas pessoais
que tenham tomado. O presidente manterá essas notas em um
local seguro para evitar quebras de confidencialidade. As notas
podem ser devolvidas aos membros do comitê para consulta antes
do reinício da audiência.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 16


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

SE A DECISÃO É REPROVAR
18.Se os anciãos da comissão judicativa determinarem que o
transgressor está genuinamente arrependido, devem informá-lo da
decisão, das restrições judicativas e se a repreensão será
anunciada à congregação. Devem também repreender à base das
Escrituras, mostrando a seriedade da transgressão e os pecados
menores que podem ter levado a ela. A reprovação é definida como
“aquilo que se destina a convencer os outros de que erraram, a fim
de levá-los a reconhecer seus erros e corrigi-los”. (isto-2 p. 780)
Assim, a repreensão judicial inclui mais do que apenas tomar uma
decisão e anunciá-la à congregação. Envolve reforçar a
determinação do transgressor de fazer o que é certo. Na Bíblia, a
palavra no idioma original para repreensão vem de um verbo que
significa 'mostrar claramente, apontar por fatos, demonstrar,
mostrar por razões ou argumentos evidentes ou convincentes'.
Sugestões úteis devem ser dadas para ajudá-lo a fazer os ajustes
necessários. Se testemunhas depuseram durante a audiência, elas
podem ser convidadas a ouvir a repreensão bíblica. Assim, o
transgressor é repreendido “diante de todos os espectadores”. (1
Tim. 5:20) A comissão judicativa deve orar com o transgressor
arrependido antes de concluir a audiência. Assim que possível após
a audiência, a comissão judicativa deve preencher oRegistro de
desassociação, dissociação ou reprovação judicial(S-77), com a data
do anúncio em branco. (Ver 22:19-21.) Quaisquer notas pessoais
devem ser destruídas. O corpo de anciãos deve ser informado
sobre os resultados da audiência, incluindo quais restrições serão
impostas e se algum anúncio será feito à congregação.

19.Em todos os casos de repreensão judicial, o transgressor é


desqualificado para privilégios especiais, como ser pioneiro ou fazer
oração congregacional, até que tenha feito mais progresso espiritual.
Isso também inclui outras designações congregacionais que podem
ser dadas aos que são exemplares. (Veja 1:2.8; 2:4.) Além disso, alguns

CAPÍTULO 16 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

restrições diciais devem ser impostas pela comissão judicativa em


todos os casos de repreensão judicial. As restrições judiciais podem
incluir não comentar nas reuniões congregacionais e não apresentar
as designações dos alunos na reunião do meio da semana. Quando os
anciãos informam as restrições a um transgressor arrependido, seria
útil dizer-lhe a data da próxima reunião, ocasião em que seu progresso
será analisado. — Veja 16:22.

20.A comissão judicativa determina se a repreensão será


anunciada à congregação. A reprovação deve ser anunciada
nas seguintes situações:

(1)O pecado é amplamente conhecido ou provavelmente se


tornará conhecido na congregação ou comunidade.
Nesses casos, um anúncio protegerá a reputação da
congregação. Por exemplo, num caso de adultério, um
cônjuge inocente pode inclinar-se ao perdão, mas não
está pronto para retomar as relações sexuais no
momento em que a comissão judicativa conclui o caso. (
w16.08pág. 12 par. 15) Se ainda existir a possibilidade de
um divórcio bíblico, um anúncio protegeria a reputação
da congregação e a do cônjuge inocente.

(2)A comissão judicativa tem motivos específicos para acreditar que


a congregação precisa estar alerta quanto ao transgressor
arrependido. Por exemplo, num caso envolvendo abuso
sexual infantil, anunciar a repreensão de um transgressor
arrependido servirá de proteção para a congregação. — Veja
14:19.

21.O coordenador do corpo de anciãos deve aprovar o anúncio


antes que um ancião o leia para a congregação na próxima
reunião do meio da semana. Deveria ler o seguinte: “[Nome
da pessoa] foi reprovado.” O anúncio deve ser feito em
apenas uma congregação. As restrições não são anunciadas.
Depois que o anúncio for feito à congregação, a comissão
judicativa deve inserir a data do anúncio noRegistro

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 16


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

de desassociação, dissociação ou reprovação judicialFormato.


— Veja 22:19-21.

22.A comissão judicativa deve monitorar o progresso espiritual do transgressor


arrependido e estar alerta para remover gradualmente as restrições
judicativas à medida que ele se recupera espiritualmente. Pode ser
desanimador para o transgressor arrependido se forem impostas
restrições por um período prolongado. Na maioria dos casos, os anciãos
removerão algumas ou mesmo todas essas restrições antes que muitos
meses se passem. A comissão deve usar de bom senso ao determinar se
há necessidade de consultar outros anciãos do corpo antes de remover
quaisquer restrições. (Pro. 15:22) Em todos os casos, o corpo de anciãos
deve ser informado quando quaisquer restrições forem removidas. (Ver
22: 20.3.) Quando um presbítero servindo na comissão original se muda
ou não está mais servindo como presbítero, o corpo de presbíteros
selecionará um substituto para monitorar o progresso do transgressor. Se
o transgressor agir antes que a comissão suspenda todas as suas
restrições, a nova congregação deve receber detalhes suficientes para que
os anciãos possam avaliar sua verdadeira condição espiritual. Os anciãos
devem fornecer o tipo de informação e detalhes que gostariam de receber
se a pessoa estivesse se mudando para sua congregação. (Consulte o
Capítulo 22, parágrafo 7, ponto 8. Se o delito envolver abuso sexual
infantil, consulte o Capítulo 14, parágrafos 26-27.)
Os anciãos da nova congregação devem escolher dois ou três anciãos
para continuar a monitorar o progresso do transgressor e suspender
as restrições judiciais restantes.

23.Em alguns casos, o corpo de anciãos talvez ache necessário alertar a


congregação sobre o tipo de transgressão por meio de um discurso
bíblico. Um membro da comissão judicativa geralmente deve fazer
o discurso. Ele deve explicar o erro da conduta e como evitá-lo, mas
sem dizer nada que possa conectar o transgressor com o tipo de
pecado em discussão. No caso de uma repreensão anunciada, os
anciãos devem esperar algumas semanas antes de proferir tal
discurso; quando a repreensão não é anunciada à congregação,
não há necessidade de esperar.

CAPÍTULO 16 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

24.Geralmente, uma vez concluído um caso, nenhuma ação judicial


adicional seria tomada. No entanto, como exceção, o caso pode ser
reaberto sepoucos dias após a decisãosurgem novas informações que
indicam fortemente que o transgressor não estava genuinamente
arrependido. Talvez ele tenha dado um testemunho enganoso ou
omitido propositalmente fatos importantes durante a audiência. Nesse
caso, dois anciãos da comissão devem entrar em contato com o
Departamento de Serviço para obter orientação. Se o comitê for
instruído a reabrir o caso, o indivíduo será informado de qualquer
nova evidência e poderá apresentar seu lado do assunto.

25.Se a pessoa se envolver novamente em transgressão grave depois que a


comissão judicativa tomar uma decisão e concluir o caso, o corpo de
anciãos deve se reunir e escolher uma nova comissão judicativa. Pode
haver vantagens em designar os mesmos anciãos que serviram no
comitê original, se estiverem disponíveis e ainda se qualificarem.

SE A DECISÃO É A EXCLUSÃO
26.Se o transgressor não tiver arrependimento genuíno, ele deve ser
desassociado. A comissão deve informá-lo dessa decisão e
expressar sua esperança de que ele mude de atitude e com o
tempo se qualifique para retornar à organização de Jeová. (2 Cor.
2:6, 7;od indivíduo. 14 par. 25-28;rjpp. 10-14) De maneira bondosa e
positiva, a comissão pode ler um texto final apropriado, como
Isaías 1:18; 2 Coríntios 7:10, 11; ou Hebreus 12:5-7, 11. Além disso,
as seguintes informações devem ser transmitidas oralmente à
pessoa:

(1)Explique a necessidade de arrependimento, bem como os passos que


ele pode tomar para ser readmitido no devido tempo.

(2)Informe-o de que pode enviar uma carta de apelação à


comissão judicativa no prazo de sete dias se achar que
ocorreu um erro grave de julgamento. O judiciário

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 16


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

comissão não deve incentivá-lo nem desencorajá-


lo a fazê-lo.

(3)Informe-o de que ele pode obter uma cópia pessoal das


revistas e outras publicações, inclusive itens para
pedidos especiais, no Salão do Reino.

27.Antes de dispensar a pessoa, os anciãos devem perguntar se ela


tem alguma dúvida. Depois de demiti-lo, a comissão judicativa
deve concluir com uma oração. Assim que possível após a
audiência, a comissão judicativa deve preencher oRegistro de
desassociação, dissociação ou reprovação judicial(S-77), com a
data do anúncio em branco. O corpo de anciãos deve ser
informado da decisão da comissão.

28.Se o transgressor impenitente não compareceu à audiência judicativa, a


comissão judicativa deve fazer esforços razoáveis para informá-lo
oralmente sobre sua decisão, sua opção de apelar, e assim por diante.
Os anciãos não devem deixar essas informações confidenciais em uma
secretária eletrônica ou correio de voz ou enviá-las por e-mail,
mensagem de texto ou outras formas de mensagens eletrônicas. Se
ele não cooperar com os esforços de informá-lo, dois anciãos da
comissão devem entrar em contato com o Departamento de Serviço
antes de fazer um anúncio.

29.O período de apelação de sete dias deve ser permitido mesmo se


a pessoa declarar que não deseja apelar. O coordenador do
corpo de anciãos deve aprovar o anúncio antes que um ancião o
leia para a congregação na reunião do meio da semana. Deveria
ler o seguinte: “[Nome da pessoa] não é mais uma Testemunha
de Jeová.”

30.A desassociação entra em vigor no momento do anúncio à


congregação. No ínterim antes do anúncio público, o
transgressor não deve ser chamado para comentar ou fazer
orações nas reuniões congregacionais ou cuidar de qualquer

CAPÍTULO 16 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIAS JUDICIAIS

privilégios especiais de serviço. (Ver 1:2.8; 2:4.) O anúncio deve


ser feito em apenas uma congregação.

31.Depois que o anúncio for feito à congregação, a comissão judicativa


deve inserir a data do anúncio noRegistro de desassociação,
dissociação ou reprovação judicialformulário e enviar o formulário
imediatamente para o Departamento de Serviço. (Ver 22:19-21.)
Quaisquer notas pessoais devem ser destruídas.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 16


CAPÍTULO 17

Audiências de Apelação

Parágrafos
Se o Comitê de Apelação concordar com a
Comitê Judicial.................................................. ..................................................9-10
Se o Comitê de Apelação não concordar com o
Comitê Judicial.................................................. ..........................................11-15

1.Se a comissão judicativa receber uma carta de apelação dentro de sete dias a partir
da data em que o transgressor foi notificado da decisão de desassociação, o
presidente deve ligar imediatamente para o superintendente de circuito, que
providenciará uma comissão de apelação. (Se uma pessoa apelar após os sete dias,
ligue imediatamente para o Departamento de Serviço para obter orientação.) São
feitos arranjos para uma audiência de apelação, mesmo que pareça não haver base
válida para uma apelação. O superintendente de circuito selecionará anciãos
qualificados para ouvir novamente o caso.
Se possível, ele selecionará irmãos de uma ou mais congregações
diferentes. Os selecionados devem ser imparciais e não devem ser
parentes próximos ou ter uma relação especial com nenhum dos
anciãos da comissão judicativa ou qualquer outra pessoa envolvida no
caso.

2.A comissão judicativa fará aRegistro de desassociação, dissociação


ou reprovação judicial(S-77) e um breve resumo do caso disponível
para o comitê de apelação. A comissão deve fazer todos os esforços
para conduzir a audiência de apelação dentro de uma semana após
o recebimento da carta de apelação.—odindivíduo. 14 par. 25-28.

3.A comissão de apelação deve evitar dar a impressão de que


critica a comissão judicativa. Devem lembrar-se de que a
previsão de recurso não indica falta de

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 17


AUDIÊNCIAS DE APELAÇÃO

confiança na comissão judicativa. Em vez disso, é uma gentileza para com


o transgressor e garante uma audiência justa que leva em consideração
todos os fatos pertinentes. A comissão de apelação deve ter em mente
que a comissão judicativa provavelmente tem mais conhecimento e
experiência em relação ao acusado.

4.Geralmente, não há acordo para realizar uma audiência de apelação fora do


circuito onde a audiência judicial ocorreu. Assim, se o acusado se mudou,
ele deve estar disposto a viajar de volta para a área para que a comissão
judicativa possa estar presente na audiência de apelação. Qualquer
exceção deve ser aprovada pelo Departamento de Serviço.
Se o acusado deliberadamente não comparecer à audiência de
apelação, a desassociação deve ser anunciada em uma reunião no
meio da semana, depois de esforços razoáveis para contatá-lo. —
Veja 16:28-29.

5.O comitê de apelação se reúne primeiro para ler o material escrito


sobre o caso. Esta reunião deve ser aberta com oração. Depois
disso, a comissão de apelação deve reunir-se com a comissão
judicativa. Algum tempo depois, mas de preferência no mesmo dia,
a comissão de apelação deve reunir-se com o acusado e a comissão
judicativa. A comissão judicativa já o julgou impenitente, então a
comissão de apelação não orará em sua presença.

6.A audiência de apelação é conduzida de maneira semelhante à audiência


judicial. Pode ser necessário rever todas as provas relevantes para o caso,
incluindo aquelas que foram apresentadas originalmente e quaisquer
novas provas agora disponíveis. Por exemplo, se o acusado continuar a
afirmar que é inocente, as testemunhas devem novamente prestar seu
depoimento em sua presença, ele deve ter a oportunidade de responder e
a comissão de apelação deve ouvir quaisquer testemunhas adicionais que
ele deseje apresentar para provar sua inocência. . Se a comissão judiciária
ou o acusado acreditar que o testemunho ou evidência anterior está
sendo alterado, isso pode ser declarado após a apresentação da prova que
foi supostamente alterada.
— Veja 16:2-3.

CAPÍTULO 17 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


AUDIÊNCIAS DE APELAÇÃO

7.Depois de reunir os fatos, o comitê de apelação deve deliberar em


particular. Eles devem considerar as respostas para duas perguntas:

(1)Ficou comprovado que o acusado cometeu um


crime de desassociação? — Veja 12:2, 40-42.

(2)O acusado demonstrou arrependimento compatível


com a gravidade de sua transgressão no momento
da audiência com a comissão judicativa?

8.A comissão de apelação pode descobrir que, embora a base original


para a desassociação fosse inválida, existem outros motivos válidos
para a desassociação. Em caso afirmativo, o comitê de apelação deve
dar ao indivíduo tempo suficiente, até mesmo vários dias, se
necessário, para apresentar qualquer evidência ou testemunha que ele
considere que refutará as novas alegações. Se as novas alegações
forem estabelecidas e se a pessoa não demonstrar arrependimento
genuíno, a comissão de apelação pode decidir manter a desassociação
com base nesses novos motivos. Se os membros do comitê original
concordarem com os novos fundamentos, eles devem ajustar a
Registro de desassociação, dissociação ou reprovação judicial
formulário e siga a orientação no Capítulo 17, parágrafos 9-10. Se os
membros do comitê original discordarem do comitê de apelação, eles
devem seguir a orientação do Capítulo 17, parágrafos 11-15.

SE O COMITÊ DE APELAÇÃO CONCORDA COM O


COMITÊ JUDICIAL
9.Se os membros da comissão de apelação concordarem com a
comissão judicativa, eles devem informar o transgressor da
decisão final na presença da comissão judicativa. A comissão
judicativa deve esperar sete dias antes de providenciar que a
desassociação seja anunciada na próxima reunião do meio da
semana. A comissão judicativa deve apresentar oRegistro de
desassociação, dissociação ou reprovação judicial(S-77) ao
Departamento de Serviço. — Veja 22:19-21.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 17


AUDIÊNCIAS DE APELAÇÃO

10.O comitê de apelação não deve iniciar a discussão de uma apelação


adicional. No entanto, se o indivíduo persistir em acreditar que
ocorreu um grave erro de julgamento, o comitê de apelação deve
informá-lo de que ele pode expressar sua preocupação por carta
dentro de sete dias. Se ele indicar o desejo de enviar uma carta de
apelação, o anúncio da desassociação deve ser adiado. A comissão de
apelação deve enviar ao Departamento de Serviço um breve resumo
do caso, o resumo da comissão judicativa e a carta da pessoa. Nenhum
anúncio deve ser feito até que uma resposta seja recebida do
Departamento de Serviço. O corpo de anciãos deve ser informado
sobre os resultados da audiência de apelação. — Veja 22:19-21.

SE O COMITÊ DE APELAÇÃO NÃO CONCORDAR


COM O COMITÊ JUDICIAL
11.Se a comissão de apelação achar que a decisão de desassociar a
pessoa foi errada, a comissão de apelação deve reunir-se em
particular com a comissão judicativa para discutir assuntos e
explicar o motivo da discordância.

12.Se a comissão judicativa concordar em não desassociar a pessoa, a


comissão de apelação deve informá-lo da decisão final na presença
da comissão judicativa. O corpo de anciãos deve ser informado
sobre os resultados da audiência de apelação. — Veja 22:19-21.

13.Se a comissão judicativa não concordar com as conclusões da


comissão de apelação e ainda acreditar que a pessoa deve ser
desassociada, ela deve ser convidada de volta à sala, e a comissão
de apelação deve informá-la de que será necessário considerar
mais. Ele pode ter certeza de que o caso será concluído o mais
rápido possível. Nem a comissão judicativa nem a comissão de
apelação devem dar qualquer indicação de suas decisões
divergentes ao indivíduo. Depois que ele é dispensado, a audiência
pode ser concluída com oração.

CAPÍTULO 17 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


AUDIÊNCIAS DE APELAÇÃO

14.A comissão judicativa deve redigir prontamente uma carta


expressando claramente suas razões de desacordo e entregá-la
à comissão de apelação. Da mesma forma, o comitê de apelação
deve redigir prontamente uma carta explicando as razões de
sua decisão. O comitê de apelação deve enviar cartas e o
Registro de desassociação, dissociação ou reprovação judicial(
S-77) para o Departamento de Serviço. Depois disso, a filial
fornecerá orientação por escrito para ajudar os dois comitês a
concluir o caso.

15.Depois que as duas comissões considerarem as observações


da filial e tomarem uma decisão final, a comissão original
deve informar a pessoa envolvida. O corpo de anciãos deve
ser atualizado sobre a decisão final. Se a decisão for
desassociar, um anúncio deve ser feito na próxima reunião
do meio da semana e o Departamento de Serviço deve ser
informado da data do anúncio.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 17


CAPÍTULO 18

Dissociações
1.Ao passo que a desassociação é uma ação tomada por uma
comissão judicativa contra um transgressor impenitente, a
dissociação é uma ação tomada por uma pessoa batizada na
congregação que não deseja mais ser Testemunha de Jeová. (1 João
2:19; odindivíduo. 14 par. 30-33) Em casos de dissociação, o corpo
de anciãos deve designar uma comissão (não judicativa) de três
anciãos para considerar os fatos.

2.Uma comissão judicativa deve descontinuar o tratamento de um


caso como uma ofensa judicial se a pessoa acusada tornar
conhecida sua decisão de se dissociar. No entanto, em nenhum
momento os anciãos devem perguntar ao acusado se ele deseja se
dissociar. Se os anciãos estiverem cuidando de um caso
particularmente difícil e houver uma dúvida sobre se a pessoa se
desassociou, seria melhor que a comissão contatasse o
Departamento de Serviço para mais orientações.

3.As ações que podem indicar a dissociação incluem o seguinte:

(1)Tornando conhecida a firme decisão de não mais ser


conhecida como uma Testemunha de Jeová:Se a pessoa
concordar em se reunir, uma comissão (não judicativa)
deve primeiro tentar falar com ela e fornecer assistência
espiritual. (Gál. 6:1) Será que ele realmente deseja deixar
de ser Testemunha de Jeová ou simplesmente não quer
mais se associar ativamente com a congregação? O
desejo de dissociar é motivado por dúvidas ou desânimo?
Se ele for inflexível em sua decisão de não ser mais
considerado uma Testemunha de Jeová, seu pedido deve
ser aceito.

(2)Juntando-se a outra organização religiosa e tornando conhecida


sua intenção de permanecer com ela:Se for aprendido

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 18


DISSOCIAÇÕES

que uma pessoa se associou a outra religião ou


organização religiosa e, portanto, está identificada com
ela, um comitê (não judicial) deve ser selecionado para
investigar o assunto e se esforçar para fornecer
assistência espiritual. Se o indivíduo ingressou em outra
religião ou organização religiosa e pretende
permanecer nela, ele se desvinculou.

(3)Aceitar voluntariamente e sem arrependimento o sangue:Se


alguém aceita voluntariamente uma transfusão de sangue,
talvez por estar sob extrema pressão, uma comissão (não
judicial) deve obter os fatos e determinar a atitude da pessoa.
Se ele estiver arrependido, a comissão fornecerá assistência
espiritual no espírito de Gálatas 6:1 e Judas 22, 23. Visto que
ele é espiritualmente fraco, ele não se qualificará para
privilégios especiais por um período de tempo. (Veja 1:2.8;
2:4.) Em alguns casos, também pode ser necessário remover
outros privilégios, como comentar nas reuniões da
congregação e apresentar as designações dos alunos na
reunião do meio da semana. Dependendo das circunstâncias,
a comissão também pode precisar providenciar um anúncio à
congregação numa reunião no meio da semana: “Os anciãos
trataram de um assunto relacionado com [nome da pessoa].
Você ficará feliz em saber que os pastores espirituais estão se
esforçando para prestar ajuda.” Por outro lado, se os anciãos
da comissão determinarem que ele não está arrependido,
eles devem anunciar sua dissociação.

(4)Fazer um curso que viola a neutralidade cristã: (Isa. 2:4;


João 15:17-19;Eu contrapp. 60-63, 244) Se ele se juntar a
uma organização não neutra, ele se desassociou. Se o
seu emprego o torna um claro cúmplice em atividades
não neutras, ele geralmente deve ter seis meses para
fazer um ajuste. Se ele

CAPÍTULO 18 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


DISSOCIAÇÕES

não, ele se dissociou. — VejaEu contra págs.


204-206.

4.Assim que possível após a audiência, oRegistro de


desassociação, dissociação ou reprovação judicial(S-77) deve
ser preenchido com a data do anúncio em branco. O corpo de
anciãos deve ser informado da dissociação.

5.O coordenador do corpo de anciãos deve aprovar o anúncio


antes que um ancião o leia para a congregação. Deveria ler o
seguinte: “[Nome da pessoa] não é mais uma Testemunha de
Jeová.”

6.Como a dissociação é uma ação tomada pelo editor e não pelo


comitê, não há acordo para apelação. Portanto, o anúncio da
dissociação pode ser feito na próxima reunião do meio da
semana sem esperar sete dias. Após o anúncio ser feito à
congregação, a comissão deve inserir a data do anúncio no
Registro de desassociação, dissociação ou reprovação judicial
formulário e envie-o prontamente ao Departamento de
Serviço. — Veja 22:19-21.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 18


CAPÍTULO 19

Restabelecimentos

Parágrafos
Lidando com Solicitações de Reintegração.................................................. .1-4
Procedimento para Audiência de Reintegração.................................................. .5-8
Se a decisão não for restabelecer.................................................. ..............9
Se a decisão for restabelecer.................................................. ..............10-12
Comunicação entre Comitês.............................................13-16

TRATAMENTO DE PEDIDOS DE REINSTALAÇÃO


1.O desassociado ou desassociado da congregação pode ser
readmitido quando apresentar clara evidência de arrependimento
e, durante um período razoável de tempo, demonstrar que
abandonou seu proceder pecaminoso. (odindivíduo. 14 par. 34-36)
Quando o corpo de anciãos recebe uma carta solicitando a
readmissão, o pedido deve ser atendido prontamente. Se no
momento da desassociação ou dissociação a pessoa tinha um dos
privilégios de serviço listados no Capítulo 12, parágrafo 43, dois
anciãos devemimediatamenteentre em contato com o
Departamento de Serviço. Embora a orientação a seguir se refira a
pedidos de readmissão de um desassociado, ela se aplica
igualmente a quem se desassociou.

2.O corpo de anciãos deve se reunir para determinar quem servirá na


comissão de readmissão. Se os anciãos que serviram no comitê
original estiverem disponíveis e qualificados, eles geralmente
servem no comitê de readmissão. Caso contrário, os anciãos devem
escolher substitutos. — Veja 15:1-3.

3.Se a pessoa que solicitou a readmissão foi desassociada por abuso


sexual infantil, veja o Capítulo 14, parágrafos 20-21.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 19


REAJUSTES

4.Mesmo que o comitê ache que é muito cedo para considerar a


reintegração, dois membros do comitê devem acusar o
recebimento da solicitação e informar brevemente a pessoa que
mais tempo deve passar.

PROCEDIMENTO PARA AUDIÊNCIA DE RESTITUIÇÃO

5.Depois de orar sem a pessoa presente, a comissão convidará a


pessoa desassociada ou dissociada a entrar na sala. A
comissão deve se esforçar para deixá-lo à vontade,
elogiando-o por seu progresso e desejo de ser reintegrado.
Imitando a Jeová, os anciãos transmitirão seu desejo de
ajudar e tratarão a pessoa com ternura. (Isa. 1:18; Atos 3: 19;
rjpp. 10-11) Eles devem ouvir pacientemente e não tirar
conclusões antes de ouvir todas as evidências. O presidente
convida a pessoa a fazer uma declaração pessoal. A comissão
deve procurar determinar qual foi sua conduta durante o
tempo em que foi desassociado ou dissociado e deve verificar
sua atitude. A pessoa é então dispensada da sala enquanto a
comissão delibera.

6.A comissão deve ter o cuidado de dar tempo suficiente, talvez muitos
meses, um ano ou até mais, para que um desassociado ou dissociado
demonstre que está genuinamente arrependido. (Ver 16:6-17.) A
comissão deve ser especialmente cautelosa em alguns casos. Por
exemplo, o transgressor pode ter sido enganoso, pode ter praticado
secretamente uma transgressão por um longo período de tempo, ou
pode ter sido repetidamente processado judicialmente no passado
pela mesma ou outra transgressão. Se tal pessoa for readmitida
rapidamente, outros podem ser encorajados a cometer pecados
graves, pois podem achar que a disciplina será leve. Onde houver
evidência de conspiração entre indivíduos para repudiar seus cônjuges
e se casarem, deve passar um tempo considerável para que
demonstrem arrependimento suficiente antes de se qualificarem para
a readmissão. —w8315/3 pág. 29.

CAPÍTULO 19 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


REAJUSTES

7.O comitê de reintegração precisa ser equilibrado. O arrependimento


genuíno e o afastamento do proceder errado — não a atitude dos
outros ou apenas o tempo decorrido — são os principais fatores
determinantes para decidir quando uma pessoa pode ser readmitida.
- 1Cor. 5:1, 11-13; 2 Cor. 2:6, 7; 7:10, 11.

8.A comissão deve evitar ir a extremos exigindo uma admissão ponto a


ponto de pecados que podem não ter sido claramente provados.
Em vez disso, a comissão deve considerar o padrão geral da vida do
transgressor. Isso mostra agora que ele está arrependido?

SE A DECISÃO NÃO FOR REINSTALAR


9.Se for determinado que o indivíduo não deve ser readmitido, o
comitê deve explicar ao indivíduo suas razões e o que ele precisa
fazer no futuro para se qualificar para readmissão. Depois que ele
for dispensado, a comissão concluirá com uma oração. O corpo de
anciãos deve ser informado sobre o resultado da reunião. — Veja
22:19-21.

SE A DECISÃO É REINSTALAR
10.Se a decisão for reintegrar, a pessoa pode ser convidada de volta
à sala e informada. Nessa ocasião, devem ser dados
encorajamento e conselho bíblicos para ajudá-lo a continuar a
fazer progresso espiritual. Até que a readmissão seja anunciada,
ele deve continuar a se comportar como desassociado. A
comissão concluirá com oração com o indivíduo presente. Após
o anúncio ser feito, o presidente da comissão deve escrever a
data do anúncio de reintegração na cópia da congregação do
Registro de desassociação, dissociação ou reprovação judicial(
S-77) formulário. Ele deve então enviar uma mensagem ao
Departamento de Serviço incluindo o (1) nome completo da
pessoa, (2) data de nascimento e (3) data de batismo, junto

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 19


REAJUSTES

com (4) a data do anúncio de reintegração. (A mesma


informação deve ser fornecida por um membro do comitê se
uma pessoa desassociada ou dissociada falecer, exceto que a
data da morte deve ser fornecida em vez da data do anúncio de
reintegração.) Se a reintegração envolver alguém que foi
acusado de abuso sexual infantil, estabelecido ou não, ver
Capítulo 14, parágrafos 20-21. O corpo de anciãos deve ser
informado sobre o resultado da reunião. — Veja 22:19-21.

11.Em todos os casos de reintegração, são impostas restrições judiciais.


Assim, o transgressor pode ser ajudado a fazer “veredas retas” para
seus pés depois. (Heb. 12:13) Quando a pessoa for readmitida, os
anciãos devem explicar que o privilégio de participar no ministério de
campo foi restabelecido e que um novoRegistro de Editora da
Congregação(S-21) será criado. Outros privilégios, tais como comentar
nas reuniões e apresentar designações de estudantes na reunião do
meio da semana, são restabelecidos gradualmente quando se
determina que a pessoa progrediu espiritualmente a ponto de estar
qualificada e quando a comissão julga que a extensão de tais
privilégios privilégios não serão ofensivos para a congregação.
Quando uma pessoa é readmitida, ela ainda precisará de muita ajuda
espiritual. A comissão deve continuar a monitorar o progresso
espiritual da pessoa. Pode ser desanimador para o transgressor
arrependido se forem impostas restrições por um período prolongado
de tempo. Portanto, ao informar um transgressor arrependido das
restrições, seria útil que a comissão o informasse da data da próxima
reunião em que seu progresso será analisado. A comissão também
pode providenciar a realização de um estudo bíblico, se necessário,
que será relatado como serviço de campo. Na maioria dos casos, os
anciãos removerão algumas ou mesmo todas essas restrições antes
que muitos meses se passem.

12.O coordenador do corpo de anciãos deve aprovar o anúncio antes


que um ancião o leia para a congregação na próxima reunião do
meio da semana. O anúncio deve ter a seguinte redação: “[Nome
da pessoa] é reintegrado como uma das Testemunhas de Jeová

CAPÍTULO 19 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


REAJUSTES

não.” Pode haver aplausos espontâneos e dignos quando o


anúncio é feito. (Lucas 15:7) As restrições judiciais não devem
ser anunciadas.

COMUNICAÇÃO ENTRE COMISSÕES


13.A decisão final de readmitir um desassociado ou dissociado é
sempre tomada por uma comissão de readmissão da congregação
que originalmente tratou do assunto. Portanto, se a pessoa que
solicitou a readmissão se mudou, o corpo de anciãos da
congregação onde ela agora assiste às reuniões designará uma
comissão local de readmissão para ouvir seu pedido. Se os
membros da comissão local de readmissão acharem que ele deve
ser readmitido, eles encaminharão sua recomendação ao corpo de
anciãos da congregação que originalmente tratou do assunto.
O comitê local de reintegração não deve informar à pessoa qual
recomendação fará ao comitê original, pois o comitê original
pode não concordar. Se a pessoa perceber a falta de unidade
entre as comissões, ela pode perder o respeito pela comissão
original. Assim, a comissão local de readmissão deve dizer-lhe
que primeiro devem se corresponder com os anciãos da
congregação que trataram originalmente do assunto e que ele
será informado da decisão no devido tempo.

14.O comitê local de reintegração não deve pressionar o comitê original


para reintegrar a pessoa. Esses anciãos podem estar cientes de fatores
importantes que não são percebidos pela comissão de readmissão
local, de modo que geralmente é melhor respeitar o julgamento deles.
Da mesma forma, o comitê original deve considerar cuidadosamente a
recomendação do comitê de reintegração local. Tempo suficiente pode
ter passado, e o indivíduo pode ter feito mudanças drásticas.
A comissão original deve ter em mente que os anciãos que fizeram
a recomendação encontraram a pessoa e tiveram a oportunidade
de observar sua conduta. Se o comitê original decidir restabelecer,
este comitê notificará o Departamento de Serviço

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 19


REAJUSTES

e o anúncio é feito em ambas as congregações. (Ver 19: 10,


12.) A comissão que ele frequenta supervisionará a retirada
gradual das restrições.

15.Se as duas congregações estiverem razoavelmente próximas uma da


outra, a comissão original deve providenciar imediatamente uma
reunião com a pessoa depois de receber uma recomendação positiva
da comissão local de readmissão.

16.Se os anciãos da comissão original discordarem da


recomendação de readmissão, eles devem explicar claramente
suas razões à comissão de readmissão local.

CAPÍTULO 19 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 20

Encontros

Parágrafos
Oradores públicos.................................................. .................................................. ......1-5
Qualificações.................................................. .................................................. ...........1
atribuições.................................................. .................................................. ........2-3
Simpósios.................................................. .................................................. ..............4
Despesas de Hospitalidade e Viagem.................................................. ..................5
Memorial e Palestra Especial.................................................. ..........................6-13
Selecionando um Orador Memorial.................................................. .......................6
Selecionando irmãos para fazerem orações na Celebração..................7
Horários do Encontro Memorial.................................................. ....................................8
Reuniões da Congregação na Semana da Memória.......................9
Gravações no JW Stream.................................................. ....................10-11
Inativos.................................................. .................................................. ........12
Presidente e Anúncios.................................................. ...............13
Anúncios.................................................. .................................................. ........14
Peças de Necessidades Locais.................................................. .............................................
15-16 Montagens.................................................. .................................................. ....................17
Convenções.................................................. .................................................. ..................18
Torre de vigiaEstudar.................................................. .................................................. ..19
Estudo Bíblico da Congregação.................................................. ........................20
Recursos visuais.................................................. .................................................. ....................21
Músicas e vídeos.................................................. ..................................................22-24
Sistemas de transmissão e videoconferência..............................25
JW Stream.................................................. .................................................. ...........26-28
Linguagem de sinais.................................................. .................................................. ..29-37
Area de estar.................................................. .................................................. .29-30 Uso da
Linguagem Natural de Sinais.................................................. .........31-32

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

Traje do Intérprete.................................................. ..........................................33-35


Músicas.................................................. .................................................. .......................36
Áudio.................................................. .................................................. ..........................37
Indivíduos disruptivos.................................................. ....................................38-39
Transporte para desassociados
ou Indivíduos Dissociados.................................................. .......................40
Reuniões Adicionais.................................................. ........................................41
Cancelamento de reuniões presenciais.................................................. .......................42

ORADORES PÚBLICOS

1. Qualificações:É essencial que apenas anciãos qualificados e


servos ministeriais aprovados pelo corpo de anciãos sejam
designados para proferir discursos públicos. Um orador
público qualificado ensina com eficácia as Escrituras, torna
claro o valor prático da matéria e atinge o coração de seus
ouvintes. (Nee. 8:8; Luc. 24:32) O corpo de anciãos pode
decidir que um ancião que cuida de designações na reunião
do meio da semana não se qualifica para proferir discursos
públicos. Em alguns casos, um ancião com habilidades
limitadas pode ser aprovado para proferir discursos públicos
em sua congregação, mas não se qualifica para ser orador
visitante. Nesses casos, ele recusaria modestamente convites
pessoais para fazer discursos em outras congregações. O
corpo de anciãos deve usar de equilíbrio e bom senso ao
considerar em espírito de oração as habilidades de cada
irmão. Todos os anciãos, Escola do Ministériolivro, oEnsino
brochura, eLembretes para essas palestras públicas
atribuídas(S-141) para melhorar suas habilidades de ensino.
— 1 Tim. 4:15, 16.
2. Atribuições:É preferível que os oradores visitantes sejam anciãos. No
entanto, servos ministeriais bem qualificados também podem ser
designados. (Ver 1:2.9.) Geralmente, os pedidos de oradores devem ser

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ENCONTROS

o coordenador do discurso público. (Ver 1:2.7; 3:3.17.) Uma lista de


oradores aprovados e os discursos que eles prepararam devem ser
fornecidos a outras congregações. (O uso de tais listas deve estar em
conformidade com as leis de proteção de dados aplicáveis.) Palestrantes e
palestras devem ser escolhidos a partir desta lista. Visto que o número de
oradores aprovados varia de congregação para congregação, nem sempre
é necessário trocar um número igual de oradores.

3.Às vezes, o corpo de anciãos pode achar que um orador local deve receber
um esboço sobre determinado assunto em vista das necessidades da
congregação. Caso contrário, os palestrantes podem escolher quais
esboços desejam preparar. (VerTítulos de Palestras Públicas[S-99] e Títulos
de Palestras Públicas - Listados por Assunto[S-99a].) É preferível que os
oradores não sejam designados para ficar longe de sua própria
congregação mais de uma vez por mês.

4. Simpósios:O corpo de anciãos determina se seria bom que


um orador inexperiente recebesse os primeiros 15 minutos
de um discurso e que um orador mais experiente recebesse
os 15 minutos restantes.

5. Despesas de Hospitalidade e Viagem:O corpo de anciãos deve tomar a


dianteira em oferecer hospitalidade aos oradores visitantes, pedindo para
cobrir suas despesas de viagem e oferecendo-lhes uma refeição. (Rom. 12:13)
Visto que as circunstâncias variam muito, cabe ao corpo de anciãos decidir
como isso deve ser tratado localmente. Os fundos da congregação podem ser
usados para cobrir despesas de viagem para oradores visitantes. (Ver
Instruções para a Contabilidade da Congregação[S-27].) No entanto, os fundos
da congregação não devem ser usados para cobrir despesas de outras
formas de hospitalidade, como entretenimento ou fornecimento de refeições.

CONVERSA MEMORIAL E ESPECIAL


6. Selecionando um Orador Memorial:O corpo de anciãos deve
selecionar cuidadosamente um orador que possa apresentar a
informação de forma clara e compreensível para todos os presentes,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

incluindo aqueles que podem estar presentes pela primeira vez. Os


anciãos não devem simplesmente se revezar no discurso a cada ano.
Um ancião ungido capaz deve ser considerado se ele não estiver
limitado por idade, saúde ou outros fatores. No entanto, não é
necessário que ele seja escolhido todos os anos. Dessa forma, a
assistência pode se beneficiar do bom ensino de outros irmãos
capazes. A principal preocupação dos anciãos ao escolher um orador
deve ser a qualidade do discurso.

7. Selecionando Irmãos para Orações no Memorial:O corpo de anciãos


deve selecionar irmãos qualificados para fazer orações breves, mas
significativas, sobre os emblemas. Os que representam a congregação
em oração devem ser cristãos batizados maduros, conhecidos como
bons exemplos e que têm o respeito da congregação. Um irmão capaz,
qualificado e ungido deve ser considerado para este privilégio se não
estiver limitado por idade, saúde ou outros fatores. No entanto, o
corpo de anciãos pode ter motivos para selecionar outros irmãos
qualificados para fazer as orações. Se um irmão ungido faz o discurso,
não é necessário que ele faça as orações sobre o pão e o vinho, mas
pode ser solicitado que ele faça a oração final.

8. Horários da Reunião Memorial:O corpo de anciãos decide quando o


discurso da Comemoração deve começar. Se mais de uma congregação
estiver usando um prédio, os corpos de anciãos devem cooperar para
determinar o horário de início. Embora o discurso da Comemoração possa
começar antes do pôr-do-sol, os emblemas só devem ser passados
depois do pôr-do-sol. Se mais de uma observância for realizada na mesma
instalação, pelo menos 40 minutos entre os programas, sempre que
possível, devem ser reservados para a entrada e saída dos participantes.
Lembre-se de que o programa geral dura cerca de uma hora, incluindo os
cânticos, as orações, a distribuição dos emblemas e os comentários do
presidente.

9. Reuniões da Congregação na Semana da Memória:Quando o Memorial cair em


um dia de semana, nenhuma reunião no meio da semana será agendada.

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ENCONTROS

minado. Quando o Memorial cair em um fim de semana, nenhuma reunião de fim de


semana será agendada.

10. Gravações no JW Stream:Cerca de um mês antes da


Comemoração, um discurso pré-gravado da Comemoração
será disponibilizado no JW Stream para o benefício das
congregações, grupos e pré-grupos que têm muito poucos
oradores qualificados. A seção do esboço intitulada
“Observando a Comemoração da Morte de Cristo Esta Noite”
será omitida da gravação. O presidente local ou outro irmão
deve lidar com esta seção do discurso, durante a qual 1
Coríntios 11:23-25 será lido, as orações serão oferecidas e os
emblemas serão passados. Depois disso, o público deve
assistir à seção final da gravação. Cerca de um mês antes da
palestra especial, uma palestra especial pré-gravada também
será disponibilizada no JW Stream. Se possível, oradores
substitutos devem ser designados em caso de problemas
técnicos com as gravações do Memorial e do discurso
especial.
11.Se os publicadores precisarem assistir ao discurso pré-gravado do Memorial
no JW Stream, os anciãos devem informá-los com antecedência que,
quando o vídeo mostrar uma tela preta, eles devem pausar o vídeo, ler 1
Coríntios 11:23-25 e fazer uma oração sobre cada emblema antes
passando para todos aqueles que assistem a gravação. (As orações devem
ser ditas se foi possível para as outras ovelhas adquirirem emblemas
adequados ou não. Se um irmão batizado qualificado não estiver presente,
uma irmã batizada usando uma cobertura na cabeça deve fazer as orações
e distribuir os emblemas.) , os publicadores devem assistir à conclusão do
discurso gravado. Os que observam a Comemoração dessa maneira são
apropriadamente contados como tendo assistido a esta importante
ocasião. Todos devem informar sua presença, bem como o número de
participantes, ao secretário da congregação para tabular e enviar como
parte da assistência combinada para a congregação. Com planejamento
antecipado, deve ser possível para a maioria dos publicadores isolados
adquirir os emblemas. Se não for possível para alguns adquirir o Memorial

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

emblemas, eles podem ser informados de que esforços extraordinários para


obter os emblemas não são necessários se nenhum ungido estiver presente.

12. Inativos:Para orientações sobre como ajudar os inativos durante a


época da Comemoração, veja o capítulo 25, parágrafo 15.

13. Presidente e Anúncios:VerPresidente da Palestra Especial


(S-125) ePresidente Memorial(S-126).

AVISOS
14.O coordenador do corpo de anciãos analisa e aprova todos os
anúncios feitos à congregação. — VejaInstruções para nossa
reunião de vida e ministério cristão(S-38).

PEÇAS DE NECESSIDADE LOCAIS

15.O corpo de anciãos decide os assuntos das partes de necessidades


locais, os anciãos que os apresentarão e quando serão apresentados.
Os assuntos considerados podem incluir áreas em que a
congregação como um todo precisa de encorajamento, elogio
ou conselho. (Pro. 27:23) A parte deve fornecer instruções
bíblicas sólidas e amorosas. — Veja 20:17-18.

16.O corpo de anciãos devenãoconvidar membros do Comitê de Ligação com


Hospitais ou profissionais médicos para apresentar ou compartilhar uma parte
de necessidades locais, como o preenchimento do cartão de procuração
durável (DPA) ou algum assunto relacionado. Da mesma forma, devemnão
providenciar para que tais pessoas apresentem discursos ou programas
especiais em Salões do Reino ou outros locais para esse fim.

CONJUNTOS
17.Dois a três meses antes de cada assembléia, os anciãos devem começar
a lembrar a congregação da próxima assembléia. Na semana anterior
à assembléia, a presidência da Reunião Vida e Ministério

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ENCONTROS

o homem deve destacar brevemente o tema da assembléia e as


principais palestras enquanto o programa é exibido nos monitores de
vídeo. Todos na congregação devem ser incentivados a baixar o
programa do jw.org e trazer a cópia apropriada doA Torre de Vigiaà
assembléia. Além disso, todos devem ser encorajados a chegar na
hora e estar em seus lugares quando o prelúdio musical começar.
Uma revisão do programa da assembléia deve ser realizada no lugar
de uma parte de necessidades locais de 15 minutos o mais rápido
possível após a assembléia. A revisão deve ser conduzida como uma
parte de perguntas e respostas sem introdução ou conclusão. A parte
pode ser designada a um ancião ou a um servo ministerial qualificado.
Uma semana antes da parte, todos devem ser incentivados a
recapitular suas anotações, tendo em mente as seguintes perguntas:
Que pontos da assembléia o aproximaram de Jeová? Que pontos da
assembléia você pode aplicar no ministério? Quais pontos da
assembléia você pode aplicar em sua vida pessoal? O irmão designado
para cuidar da parte também deve fazer as perguntas de revisão
encontradas no programa impresso.

CONVENÇÕES
18.Dois ou três meses antes do congresso, os anciãos devem começar a
lembrar a congregação do próximo congresso. Durante uma parte das
necessidades locais antes do início da campanha de convite para o
congresso da congregação, oLembretes da Convençãovídeo deve ser
reproduzido. Depois disso, devem ser delineados os arranjos locais
para a campanha, que começa três semanas antes do congresso. O
tema da convenção e os principais discursos devem ser destacados
enquanto o programa é exibido nos monitores de vídeo. Todos na
congregação devem ser incentivados a baixar o programa do jw.org e
trazer a cópia apropriada doA Torre de Vigiaà convenção. Uma revisão
do programa da convenção deve ser realizada no lugar de uma parte
das necessidades locais de 15 minutos o mais rápido possível após a
convenção. A revisão deve ser conduzida como uma parte de
perguntas e respostas sem um

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

introdução ou conclusão. A parte pode ser designada a um ancião


ou a um servo ministerial qualificado. Uma semana antes da parte,
todos devem ser incentivados a recapitular suas anotações, tendo
em mente as seguintes perguntas: Que pontos do congresso o
aproximaram de Jeová? Que pontos do congresso você pode
aplicar no ministério? Que pontos da convenção você pode aplicar
em sua vida pessoal? O vídeo com trechos do congresso, que
estará disponível no jw.org, deve ser reproduzido antes que o
irmão designado para a parte faça essas perguntas à assistência
para cada dia do programa.

TORRE DE VIGIAESTUDAR

19.Consulte o Capítulo 6.

ESTUDO BÍBLICO DE CONGREGAÇÃO

20.As diretrizes do Capítulo 6 sobre a condução doTorre de vigia O estudo


também se aplica à condução do Estudo Bíblico de Congregação.
- Veja tambémInstruções para nossa reunião de vida e ministério
cristão(S-38).

AUXÍLIOS VISUAIS

21.VerLembretes para essas palestras públicas atribuídas(S-141) para


orientação quanto ao uso de recursos visuais. Essa orientação se aplica
igualmente a outras reuniões congregacionais.

MÚSICAS E VÍDEOS
22.Recomenda-se que os arquivos de vídeo sejam baixados paraBiblioteca
JW para reprodução em vez de ser transmitido de jw.org. (Ver
Reprodução de mídia durante reuniões[S-144].) O corpo de anciãos
deve designar a um irmão a responsabilidade de baixar todos os
vídeos que serão vistos durante a reunião toda semana.

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ENCONTROS

23.Cânticos do Reino do“Cante com alegria” — reuniõesdevem ser


tocadas antes e depois das reuniões congregacionais. Essa música
não deve abafar ou ofuscar o intercâmbio de encorajamento que
vem da associação cristã e da conversa teocrática. Somente
músicas do“Cante com alegria” — reuniõesA série deve ser usada
durante as reuniões da congregação, a menos que seja instruído
de outra forma pela organização. Quando as músicas são tocadas
para cantar, elas não devem ser tocadas tão suavemente que seja
difícil cantar de maneira sincera ou tão alto que dominem as vozes
daqueles que cantam.

24.Para instruções sobre as músicas usadas pelos grupos, veja o Capítulo 24,
parágrafo 17.

TRANSMISSÃO E
SISTEMAS DE VIDEOCONFERÊNCIA

25.As congregações podem usar sistemas de transmissão e


videoconferência para beneficiar publicadores e pessoas
interessadas isolados ou confinados em casa e aqueles que de
outra forma não podem comparecer pessoalmente às reuniões
congregacionais locais. (Os anciãos devem usar de bom senso para
determinar se permitem que um desassociado ou desassociado se
conecte às reuniões.) O corpo de anciãos decide que tecnologia a
congregação usará, como linha telefônica, transmissão de vídeo ou
videoconferência. No entanto, eles não devem usar um serviço que
armazene os arquivos de áudio ou vídeo, que sujeite os usuários a
anúncios comerciais ou que permita que os usuários postem
comentários em um fórum público. Se a tecnologia for
compartilhada por várias congregações na mesma instalação, a
decisão será tomada pelos corpos combinados de anciãos.
Diretrizes de áudio/vídeo para quem faz palestras públicas por
videoconferência(S-178),Sistemas de videoconferência para
reuniões(S-179), eDiretrizes de áudio/vídeo

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

para Retomar as Reuniões Presenciais no Salão do Reino(S-260).


Os arranjos para sistemas de transmissão e videoconferência
devem estar de acordo com as seguintes diretrizes:

(1)As congregações devem transmitir as reuniões ao vivo em vez de


gravá-las para distribuição futura. (Ver 20:27.) No entanto,
publicadores individuais podem gravar reuniões para uso
pessoal se não houver questões legais e se o dispositivo de
gravação usado não estiver conectado ao sistema de áudio ou
vídeo da instituição. As reuniões não devem ser disponibilizadas
indiscriminadamente.

(2)Qualquer tecnologia usada não deve interferir na qualidade


das reuniões congregacionais. Alguns sistemas permitem
conversas bidirecionais, possibilitando que pessoas
conectadas de um local remoto participem da reunião. Os
conectados devem garantir que conversas privadas ou
sons de outras atividades não sejam ouvidos por outros
ouvintes.

(3)Com exceção de reuniões em língua de sinais e reuniões


realizadas inteiramente por videoconferência, qualquer vídeo
transmitido do Salão do Reino para locais remotos deve
mostrar apenas o que acontece no palco, junto com qualquer
mídia aprovada. (Veja 20:21.) Os comentaristas da assistência
devem ter apenas suas vozes transmitidas, quer os
comentaristas estejam localizados no Salão do Reino ou
conectados de um local remoto.

(4)Os participantes devem registrar como participantes da reunião o


número daqueles vinculados à reunião ao vivo.

JW Stream
26.As congregações que têm poucos irmãos qualificados para cuidar das partes das
reuniões podem solicitar a aprovação do superintendente de circuito para ver

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ENCONTROS

reuniões gravadas ou partes de reuniões usando o JW Stream. (Ver


Acesso a programas no JW Stream por anciãos e servos ministeriais
[S-142].) A orientação do Capítulo 24, parágrafos 13-14, pode ser
aplicada nestes casos.

27.Se uma congregação não tiver arranjos para vincular indivíduos às


reuniões da congregação usando um sistema de transmissão, os
anciãos podem fornecer aos publicadores e pessoas interessadas
acesso às gravações no JW Stream. Os anciãos devem usar de bom
senso ao considerar se concedem a um desassociado ou dissociado
acesso a tais gravações. (VerAcesso a programas no JW Stream por
convite por e-mail[S-143].) Esta provisão é para o benefício dos
idosos, enfermos e aqueles que não podem comparecer
pessoalmente. Além disso, um publicador ou uma pessoa
interessada talvez não entenda o idioma falado na congregação
local. Ele poderia ser autorizado a fazer uso das gravações das
reuniões realizadas em sua língua maternaenquanto continua a se
associar com a congregação local. —odindivíduo. 9 par. 41.

28.Muitos publicadores e pessoas interessadas têm circunstâncias que


limitam sua capacidade de assistir a uma assembléia ou congresso. Em
outros casos, publicadores e pessoas interessadas podem desejar
assistir a uma assembléia ou congresso realizado em sua língua
materna, mas não têm meios para isso. Para esses, gravações em
vídeo do programa atual da assembléia de circuito e do congresso em
muitos idiomas são disponibilizados no JW Stream. Um editor ou uma
pessoa interessada convidada a assistir a um programa no JW Stream
deve ser instruída a não compartilhar o programa com mais ninguém.
Além disso, o publicador ou pessoa interessada não deve ver o
programa até que a congregação compareça ao evento.
Os anciãos devem usar de bom senso ao considerar se concedem a
um desassociado ou desassociado acesso a tais gravações. — Veja
o Capítulo 24, parágrafo 26, para orientação sobre o uso de JW
Stream em campos multilíngues.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

LINGUAGEM DE SINAIS

29. Área de estar:Se a interpretação em linguagem de sinais for necessária


para as reuniões da congregação, todos os participantes surdos
devem estar sentados em uma área onde possam ver o intérprete e o
palco principal na mesma linha de visão, sem distrações visuais.
Geralmente fica na frente do Salão do Reino, talvez de um lado.
(w0915/11 pp. 30-32) A área de estar deve dar prioridade aos
dependentes da língua de sinais junto com suas famílias.

30.A interpretação tátil pode ser providenciada para participantes surdos-cegos.


Seus intérpretes precisam estar localizados onde possam ver claramente o
sinalizante principal sem obstrução. Irmãos e irmãs surdos geralmente se
saem bem na interpretação tátil.

31. Uso da Linguagem Natural de Sinais:Em muitos países, a linguagem


de sinais é usada de duas maneiras principais. Uma forma usa sinais
como uma transliteração palavra por palavra da língua falada. A outra
forma é geralmente conhecida comolinguagem natural de sinais.É a
forma mais utilizada pelos surdos em suas conversas diárias. Funciona
separadamente da língua falada e tem uma gramática diferente. Ele
tende a colocar mais ênfase no uso do espaço, nas expressões faciais e
na flexão dos movimentos de sinalização para alcançar vários tons de
significado. Embora a preferência por qualquer uma dessas duas
formas de língua de sinais varie dependendo do indivíduo surdo, a
maioria dos surdos conversa em linguagem natural de sinaise,
portanto, compreendê-lo melhor. Assim, sempre que possível, os
sinalizadores mais proficientes na linguagem natural de sinais devem
ser usados para interpretação.

32.Os intérpretes precisam entender o processo de interpretação. Isso não


significa apenas combinar um sinal com uma palavra enquanto segue a
ordem das palavras da língua falada. Interpretar requer compreensão de
pensamentos. Assim, os intérpretes devem se concentrar no que está
sendo dito da plataforma e se esforçar para transmitir esses pensamentos
de forma clara, precisa e completa, mantendo

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ENCONTROS

com o alto-falante. Normalmente, uma tradução palavra por palavra não


consegue transmitir fielmente os pensamentos do falante. Portanto, ter
muitos anos de experiência não é o único fator de qualificação; deve-se ter
aprendido o processo de interpretação.

33. Traje do Intérprete:A aparência do intérprete deve ser exemplar, à


altura dos padrões estabelecidos para os participantes do programa
no palco principal. Não se deve usar jóias, relógios ou roupas que
distraem, e unhas compridas e pintadas com cores vivas devem ser
evitadas. Devem ser usadas roupas de cor sólida que contrastem com
o tom de pele do intérprete. Isso ajudará a eliminar as distrações
causadas por padrões ocupados nas roupas. Além disso, roupas que
se agarram ao corpo devem ser evitadas.

34.A irmã usar uma cobertura para a cabeça em algumas circunstâncias não é
necessária, visto que todos os presentes devem ser capazes de reconhecer
que ela não está realmente dirigindo a reunião. Este seria o caso, por
exemplo, quando ela interpretasse comentários da assistência, tarefas de
alunos apresentadas por irmãs ou demonstrações. No entanto, se uma
irmã bem qualificada precisar ser usada para interpretar discursos
proferidos por irmãos, orações ou cânticos, ela deve usar uma cobertura
de cabeça modesta e apropriada como sinal de submissão ao arranjo
teocrático na congregação cristã.
- 1 Tm. 2:11, 12;w0915/11 pp. 12-13.

35.Uma exceção a essa direção pode ser feita para uma irmã que faz
interpretação tátil para alguém que é surdo e cego. Tal irmã estaria
sentada na platéia, assinando na palma da mão de apenas um
indivíduo. Visto que ela não estaria em posição de destaque, como
faria um intérprete apenas para os surdos, ela não precisaria usar
uma cobertura para a cabeça neste caso.

36. Músicas:Quando o programa pede uma música que não está disponível em
uma determinada língua de sinais, uma música alternativa que compartilhe
um tema ou sentimento semelhante deve ser cuidadosamente escolhida.
Atenção deve ser dada ao tempo da música alternativa para que ela

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

não atrasa indevidamente o programa. Se não houver músicas disponíveis


na língua de sinais apropriada, o grupo deve assinar a música programada
por meio de um intérprete, de preferência um irmão.

37. Áudio:A faixa de áudio dos vídeos em língua de sinais deve ser audível
nas reuniões realizadas por grupos e congregações de língua de sinais
e em assembléias e congressos em língua de sinais. Tal provisão
permite que membros ouvintes da família de um publicador surdo
presentes se beneficiem espiritualmente do vídeo.

INDIVÍDUOS DESTRUTIVOS
38.É melhor ignorar distúrbios triviais ou menores criados por
indivíduos. No entanto, se alguém persistir nesse curso de ação
e distrair os outros, ele deve ser convidado a sair. Se o indivíduo
perturbador se recusar a sair, ele deve ser informado de que, se
não sair e continuar a distrair os outros, a polícia será contatada.
Se o indivíduo não cooperar, a polícia deve ser chamada.
Quando a polícia chegar, informe que o indivíduo está causando
um distúrbio e que ele não é mais bem-vindo na unidade. A
polícia também pode ser informada de que estamos dispostos a
apresentar queixa se parecer prudente e necessário dadas as
circunstâncias.

39.Geralmente, os anciãos não devem tentar retirar à força do Salão do


Reino uma pessoa perturbadora. Se o indivíduo for violento desde
o início, a polícia pode ser chamada imediatamente; não há
necessidade de avisar o indivíduo. No caso de um cristão ser
atacado fisicamente, ele tem o direito de se defender de danos e os
anciãos devem fazer o que puderem para ajudar a protegê-lo.
Claro, ele pode ser capaz de fugir do agressor, e isso seria
preferível. No entanto, se não for possível fugir, o cristão pode
tentar repelir tais ataques e até mesmo atacar em defesa, se
necessário. É claro que qualquer ação defensiva desse tipo seria
apenas para proteger a si mesmo ou a outros do agressor até a
chegada da polícia.—g08/06 p. 11;g8722/11 pág. 28.

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ENCONTROS

TRANSPORTE PARA INDIVÍDUOS


DESASSOCIADOS OU DESASSOCIADOS
40.Em geral, espera-se que os desassociados e dissociados façam
seus próprios arranjos de transporte para as reuniões
congregacionais. No entanto, em alguns casos, um
desassociado ou dissociado que está fazendo um esforço
determinado para recuperar uma posição correta perante
Jeová pode estar numa situação que o impeça de conseguir
transporte. Pode ser que ele não tenha carro e que familiares
ou outros não possam ajudá-lo. Talvez ele não possa pagar o
transporte público ou não esteja disponível em sua área.
Pode ser que a distância envolvida, a segurança pessoal ou o
mau tempo tornem desaconselhável caminhar. Em casos de
necessidade real, os anciãos podem determinar se alguma
ajuda pode ser fornecida.

(2 João 10, 11) Os anciãos devem monitorar a situação para certificar-se de


que quaisquer arranjos feitos não sejam abusados.

REUNIÕES ADICIONAIS
41.Não é apropriado organizar reuniões e eventos para instrução
espiritual além do que a organização orientou. Jeová provê o que é
necessário por meio do escravo fiel e discreto, que é guiado por
seu espírito santo e sua Palavra escrita. Tal instrução e
encorajamento vem na forma de reuniões congregacionais,
assembléias e congressos, bem como através da JW Broadcasting e
nossas publicações. De acordo com a necessidade, o escravo fiel e
discreto pode ordenar a realização de uma reunião adicional. Mas
reuniões organizadas de forma independente para alimentação
espiritual não são aprovadas. Essas reuniões podem prejudicar o
que Jesus Cristo está realizando como cabeça da congregação
cristã. Aderir a esta direção ajudará todo o povo de Deus a “estar
completamente unido na mesma mente e na mesma linha de

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 20


ENCONTROS

pensamento” e permanecer “estabilizados na fé”. — 1 Cor. 1:10; Col.


2:6, 7.

CANCELAMENTO DE REUNIÕES PRESENCIAIS

42.Se o corpo de anciãos decidir que não é seguro para a congregação


assistir pessoalmente a uma reunião por causa de distúrbios civis,
desastres, mau tempo ou outras circunstâncias, o corpo pode decidir
realizar a reunião por videoconferência. Ou, dependendo das
circunstâncias locais, o órgão pode decidir fornecer um link para a
reunião gravada no JW Stream e incentivar as pessoas a assistirem ao
programa por conta própria. — Veja 20:25, 27.

CAPÍTULO 20 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 21

Salões do Reino

Parágrafos
Entre em contato com a Congregação.................................................. .......................................
2-3 Instalações alugadas.................................................. .................................................. .........4
Limpeza.................................................. .................................................. ........................5-7
Coordenador de Limpeza.................................................. ..........................................7
Manutenção e reparo.................................................. ........................8-14
Coordenador de Manutenção.................................................. .........................................14
Comissão Operacional do Salão do Reino..................................................15-20
Procedimentos para Pagamento de Despesas.................................................. ..................21
Renovações, Upgrades, Novas Instalações,
e Nova Construção.................................................. ..................................22-24
Inspeções.................................................. .................................................. ...................25
Segurança.................................................. .................................................. ..........................26
Segurança.................................................. .................................................. ........................27-29
Incidentes.................................................. .................................................. ..................30-32
Horários das reuniões.................................................. .................................................. ...........33
Painel de Informações.................................................. .................................................. .34
Sistema de atendimento telefônico.................................................. .........................................35

Serviço de internet.................................................. .................................................. ........36


Equipamento de vídeo.................................................. ..............................................37-38
Biblioteca.................................................. .................................................. .......................39-40
Programas Mensais da JW Broadcasting.................................................. .......41
Uso da Propriedade da Congregação.................................................. .......................42
Dedicações de Salões do Reino.................................................. ........................43

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

1.A filial é responsável por aprovar e supervisionar a construção de novos


Salões do Reino e por garantir que os Salões do Reino existentes sejam
mantidos de forma adequada e plenamente utilizados. A orientação
sobre esses assuntos é fornecida às congregações através do
Departamento Local de Projeto/Construção (LDC). Representantes do
LDC podem ser usados para inspecionar e coletar informações sobre
locais de reunião existentes e potenciais. Os anciãos locais dão um
excelente exemplo para todos na congregação quando assumem a
liderança na coordenação e se envolvem pessoalmente na limpeza,
manutenção e segurança do Salão do Reino.

CONGREGAÇÃO DE CONTATOS

2.Um Salão do Reino é dedicado à adoração de Jeová. Até três ou


quatro congregações podem ser designadas pela filial para usar
o mesmo auditório do Salão do Reino a fim de fazer pleno uso
das instalações e reduzir as despesas ao mínimo.

3.A filial geralmente se corresponderá com apenas uma das congregações


que usarem as instalações em relação a assuntos legais, de propriedade e
afins. Normalmente, essa congregação de contato guarda os documentos
relacionados ao Salão do Reino e à propriedade em que está localizado.
Isso é apenas por motivos práticos e não fornece uma base para a
congregação de contato tomar decisões unilaterais relacionadas ao uso e
manutenção do Salão do Reino. Independentemente de quem detém o
título, nenhuma congregação deve concluir que é “dona” do Salão do
Reino. É responsabilidade detudoas congregações que usam a
propriedade para cuidar dela e cuidar para que ela seja usada em
harmonia com os interesses do Reino.

INSTALAÇÕES ALUGADAS

4.Se uma congregação precisar alugar um local para uso a longo prazo como
Salão do Reino, os anciãos devem entrar em contato com o Projeto Local/

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

Departamento de Construção. Se uma congregação precisar alugar um


local para uso único, como para a Comemoração, os anciãos devem seguir
as instruções fornecidas noLocação de instalações para eventos
teocráticos(TO-19).

LIMPEZA
5.O Salão do Reino deve ser limpo de acordo com uma programação regular,
dependendo de seu uso e necessidades. Isso geralmente envolve uma
limpeza leve após cada reunião, uma limpeza mais completa a cada
semana e uma limpeza maior pelo menos uma vez por ano. Isso deve ser
feito por voluntários das congregações que se reúnem no Salão do Reino.
Todos podem ter uma parte, inclusive as crianças que são devidamente
supervisionadas.

6.A programação da limpeza do Salão do Reino deve ser afixada no quadro de


informações. Algumas congregações optam por alternar os arranjos
semanais de limpeza de acordo com os grupos de serviço de campo. As
limpezas completas e principais devem incluir tanto o interior como o
exterior dos edifícios, bem como qualquer armazenamento,
estacionamento e áreas ajardinadas. Se a remoção de neve ou outra
manutenção ou limpeza sazonal for necessária, isso deve ser bem
coordenado. Deve-se tomar cuidado para garantir a segurança de todos
os envolvidos nessa obra. — Veja 21:27-29.

7. Coordenador de Limpeza:Cada corpo de anciãos deve designar um ancião


ou servo ministerial para servir como coordenador de limpeza da
congregação. Ele não é responsável por realizar todo o trabalho de
limpeza sozinho, nem tem autoridade para tomar decisões que devam ser
tomadas pelo corpo de anciãos. Ele deve preparar os cronogramas de
limpeza e consultar a Comissão Operacional do Salão do Reino para
garantir que os materiais de limpeza adequados e instruções escritas
simples estejam à mão. Ele deve garantir que os equipamentos de
segurança apropriados estejam à mão e sejam usados e que os
publicadores tenham sido treinados para limpar com segurança. Ele

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

devem monitorar a limpeza do Salão do Reino e fornecer lembretes


bondosos, conforme necessário.

MANUTENÇÃO E REPARO
8.Um programa de manutenção preventiva pode prolongar a vida útil do
Salão do Reino e dos equipamentos. A manutenção regular também
mostra respeito pela santidade da vida, visto que a falta de manutenção
pode resultar em condições inseguras que colocam em risco quem usa o
Salão do Reino. (Veja 21:27-29.) Um local de reunião bem cuidado reflete
favoravelmente em Jeová Deus. Portanto, cada congregação deve levar a
sério a responsabilidade de cuidar da manutenção preventiva e dos
reparos. O Departamento Local de Projeto/Construção (LDC) designará um
instrutor de manutenção qualificado para cada instalação. Como
representante da LDC, ele trabalha junto com um representante de campo
da LDC para ajudar a estabelecer, monitorar e dar suporte ao programa
de manutenção. O instrutor de manutenção deve ser o primeiro ponto de
contato para a maioria dos assuntos relacionados ao Salão do Reino.

9.As congregações designadas para um Salão do Reino são responsáveis por


cuidar das despesas relacionadas à manutenção programada, reparos até
o saldo da meta da congregação ou da Comissão Operacional do Salão do
Reino e a compra, reparo ou substituição de ferramentas e equipamentos
portáteis. Nem as congregações nem as comissões operacionais devem
economizar fundos além de seu saldo-alvo para reparos no Salão do
Reino. Se o custo de um projeto de reparo do Salão do Reino exceder o
saldo da meta da congregação ou da comissão de operação, é necessária
a aprovação do LDC. Se o reparo for aprovado, o LDC fornecerá orientação
sobre a implementação do trabalho e os fundos normalmente serão
fornecidos pela filial. (VerInstruções para a Contabilidade da Congregação[
S-27] eInstruções para a contabilidade da Comissão Operacional de Salões
do Reino[S-42] para orientação sobre saldos alvo e

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

aprovação de despesas.) O trabalho de manutenção ou conserto deve ser feito


por voluntários das congregações que usam o Salão do Reino. Quando um
publicador empresta seu equipamento à congregação para ajudar em um
projeto, oContrato de Empréstimo de Equipamento(DC-49) deve ser usado. Se
os voluntários locais não estiverem disponíveis para coordenar ou realizar o
trabalho com segurança ou se o trabalho envolver atividades de alto risco, os
anciãos devem procurar a orientação do instrutor de manutenção do LDC
antes de iniciar qualquer trabalho.—ConsulteTrabalhando Juntos com
Segurança — Padrões para Construção e Manutenção Teocrática (DC-82) e
Apêndice A.

10.Quando for necessário contratar um empreiteiro para realizar um


serviço e o custo for tal que a aprovação do LDC não seja necessária,
os anciãos devem obter estimativas por escrito e contratos por escrito
assinados. Os detalhes dos orçamentos ou licitações não devem ser
compartilhados com terceiros que desejam realizar o trabalho. Os
anciãos devem verificar se o contratante tem a habilidade necessária
para completar o trabalho, uma reputação de trabalhar com
segurança e o seguro e outras proteções legais necessárias. Isso deve
ser feito quer o contratante seja ou não uma Testemunha. A
congregação deve solicitar uma cópia do certificado de seguro do
empreiteiro para verificar esta cobertura antes do início da obra e, se
possível, deve solicitar que a pessoa jurídica titular do Salão do Reino
seja nomeada como segurado adicional na apólice de seguro do
empreiteiro. Se surgirem dúvidas sobre a redação do contrato ou
requisitos locais específicos, a Mesa de Gerenciamento de Risco da
Filial no Departamento de Contabilidade deve ser contatada para obter
assistência. Na maioria dos casos, é aconselhável que um irmão local
confiável esteja disponível para monitorar o trabalho dos empreiteiros.

11.O corpo de anciãos deve estar entusiasmado e apoiar o


treinamento de manutenção e o programa de manutenção
preventiva fornecido pelo LDC, para que todos na congregação
sejam incentivados a se interessar em cuidar do Salão do Reino.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

12.Ações imediatas devem ser tomadas se forem encontrados problemas


relacionados à umidade. Se não for controlada, a umidade de vazamentos de
água, condensação, infiltração ou inundação pode causar danos extensos.
Todos os vazamentos (que afetam tubulações, telhados, etc.) devem ser
reparados imediatamente por alguém qualificado nesta área. Se a área
afetada não for limpa e seca dentro de 48 horas, podem ocorrer outros
problemas. Em áreas de alta umidade, o sistema HVAC pode ter que ser
configurado para funcionar por um período de cada dia, mesmo quando o
salão está desocupado. Isso ajudará a secar o ar e evitar a umidade e o mofo.
Se houver um problema sério de umidade e estiver além da capacidade dos
anciãos de reparar adequadamente, o instrutor de manutenção da LDC deve
ser contatado imediatamente para obter assistência.

13.Se uma congregação precisar alugar um local (ou


estacionamento) para uso único, os anciãos devem
determinar o nível de reparos necessários para ter um local
seguro e adequado para as reuniões. (Consulte o Capítulo 21,
parágrafo 4, para orientação sobre aluguel de instalações
para uso de longo prazo.) É melhor que o proprietário da
propriedade cuide desse trabalho. No entanto, onde esta não
é uma opção viável, os anciãos devem buscar um acordo
justo com o proprietário. Os termos desse acordo devem ser
colocados por escrito antes do início do trabalho. Qualquer
redação em um contrato que indique que a congregação ou a
organização é responsável por toda a responsabilidade deve
ser evitada.

14. Coordenador de Manutenção:Se o Salão do Reino for usado por apenas


uma congregação, o corpo de anciãos deve designar um ancião ou servo
ministerial para servir como coordenador de manutenção. (Dependendo
das circunstâncias, este pode ser o mesmo irmão que serve como
coordenador de limpeza.) Ele deve assegurar que o

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

programa de manutenção preventiva fornecido pela LDC está sendo


seguido. Isso envolve verificar se as tarefas de manutenção estão sendo
concluídas dentro do cronograma e de acordo com as diretrizes
fornecidas. Além de coordenar as atividades de manutenção, ele pode ser
responsável por coordenar qualquer trabalho de reparo necessário. Ele
não é responsável por realizar todo o trabalho sozinho, nem tem
autoridade para tomar decisões que devam ser tomadas pelo corpo de
anciãos. É imperativo que o irmão escolhido seja bem organizado e
diligente, mas submisso ao corpo de anciãos. Ele também deve ser bom
em delegar trabalho e treinar outros. O corpo de anciãos deve permitir
que o irmão mostre iniciativa em cuidar da manutenção e reparos
regulares. Ele deve manter um registro das tarefas de manutenção
concluídas e garantir que as ferramentas adequadas sejam
disponibilizadas. Ao atribuir tarefas, ele deve sempre levar em
consideração os conhecimentos, habilidades e limitações físicas de cada
pessoa. Ele também deve garantir que os equipamentos de segurança
apropriados estejam à mão, que os editores tenham sido treinados para
realizar tarefas com segurança e que os editores sigam a orientação
encontrada emTrabalhando Juntos com Segurança — Padrões para
Construção e Manutenção Teocrática(DC-82). — Veja 21:27-29.

COMITÊ OPERACIONAL DO SALÃO DO REINO

15.Se o auditório do Salão do Reino for usado por mais de uma congregação
ou se houver vários auditórios na mesma propriedade, uma Comissão
Operacional do Salão do Reino deve ser designada para organizar a
limpeza e manutenção de todas as instalações da propriedade. Estes
incluiriam todos os auditórios, edifícios de armazenamento e residências.
Além disso, isso pode incluir cuidar da residência de um servo de tempo
integral especial localizado no mesmo bairro. (VerInstruções para a
contabilidade de circuitos[S-331] para orientação quanto aos
apartamentos do circuito.) Cada corpo de anciãos deve selecionar um ou
dois anciãos ou servos ministeriais qualificados para servir na comissão
operacional. No entanto, o comitê operacional

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

deve ser composto por não mais de cinco irmãos. Se houver mais de
cinco congregações usando a propriedade, então os corpos de anciãos
combinados devem selecionar os cinco irmãos que servirão na
comissão operacional.

16.Os corpos combinados de anciãos devem selecionar o


membro do comitê operacional que servirá como
coordenador do comitê operacional. Ele deve ser um ancião
experiente que tenha boa capacidade de organização e
disponibilidade para esta designação. Ele deve trabalhar
humildemente em harmonia com os outros membros da
comissão e buscar orientação dos corpos de anciãos quando
necessário. É provável que muitas vezes ele consiga se
comunicar com os outros membros do comitê operacional
sem organizar reuniões. No entanto, o coordenador do
comitê operacional deve (1) marcar reuniões periódicas para
o comitê conforme necessário para realizar sua atribuição, (2)
certificar-se de que há o devido acompanhamento das
decisões tomadas e (3) manter uma boa comunicação com o
corpos de anciãos.

17.O comitê operacional deve garantir que os equipamentos de segurança


apropriados estejam à mão, que os editores tenham sido treinados para
realizar tarefas com segurança e que os editores sigam a orientação
encontrada emTrabalhando Juntos com Segurança — Padrões para
Construção e Manutenção Teocrática(DC-82). Durante projetos de limpeza
ou manutenção realizados por mais de uma congregação, a comissão
operacional deve designar um deles para servir como coordenador de
segurança do projeto. — Veja 21:27-29.

18.A comissão de operação deve cuidar da manutenção e reparos


regulares do Salão do Reino. Eles devem estar dispostos a mostrar
a iniciativa apropriada, mas não devem correr à frente da
orientação dada pelos corpos de anciãos ou pela filial.

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

19.Não é responsabilidade da comissão de operação determinar


quando as reuniões serão realizadas, se o prédio será usado para
casamentos ou funerais, e assim por diante. — Veja 21:33; 27:6.2.

20.Os corpos de anciãos das congregações que compartilham o Salão


do Reino devem registrar as decisões tomadas a respeito dos
assuntos do Salão do Reino. Entre outras coisas, o acordo deve
incluir uma descrição de como o prédio será cuidado e usado,
quando as reuniões serão realizadas, qualquer cronograma para
horários de reunião rotativos, qual será a responsabilidade
financeira de cada congregação em cuidar das despesas
operacionais, o valor dos fundos a serem mantidos na conta
operacional e quais serão os limites de gastos em relação a
despesas extraordinárias. (VerInstruções para a contabilidade da
Comissão Operacional de Salões do Reino[S-42].) OAcordo do Salão
do Reino(S-46) pode ser usado como modelo ao redigir o contrato.
Uma cópia do acordo assinado pelas Comissões de Serviço da
Congregação deve ser mantida no arquivo de cada congregação. O
acordo escrito deve ser atualizado conforme necessário para
refletir as decisões atuais dos corpos de anciãos.

PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE DESPESAS

21.VerInstruções para a Contabilidade da Congregação(S-27),Instruções


para a contabilidade da Comissão Operacional de Salões do Reino(
S-42), e a série de vídeos tutoriais para contabilidade congregacional.

REFORMAS, ATUALIZAÇÕES, NOVAS


INSTALAÇÕES E NOVAS CONSTRUÇÕES
22.A aprovação do Departamento Local de Projeto/Construção (LDC) é
necessária para todas as reformas (trabalhos que estão além da
manutenção e reparo programados), para a atualização de elementos
existentes e a instalação de novos elementos (se esses itens são
comprados ou doados) e para novos construção. Se um projeto for
aprovado, o LDC agendará o trabalho e decidirá quem coordenará

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

o projeto com base no escopo do trabalho. A filial normalmente


financiará o projeto. Assim, nem as congregações nem as comissões
de operação devem economizar fundos além de seu saldo-alvo para
reformas, melhorias, novas instalações ou novas construções, a menos
que seja instruído a fazê-lo pela filial. — Veja.Instruções para a
Contabilidade da Congregação(S-27) eInstruções para a contabilidade
da Comissão Operacional de Salões do Reino(S-42) para orientação
quanto aos saldos alvo.

23.A filial prepara e mantém um plano mestre que indica onde são
necessários Salões do Reino. Isso inclui novos Salões do Reino
necessários com base na densidade e crescimento da congregação,
Salões do Reino existentes que precisam de reformas e Salões do
Reino que precisam ser substituídos. O plano mestre pode mostrar
que Salões do Reino existentes podem ser mais bem utilizados
fundindo congregações ou designando congregações adicionais para
usar um Salão do Reino. Os benefícios da fusão ou consolidação
podem incluir melhor assistência às reuniões, reuniões de maior
qualidade, melhor distribuição de irmãos experientes e redução do
número de Salões do Reino que precisam ser construídos.

24.Perguntas sobre quando um Salão do Reino está programado para uma


reforma ou sobre um projeto de construção devem ser encaminhadas
ao instrutor de manutenção da LDC. Nenhuma congregação deve
comprar propriedades, aceitar propriedades como doação ou realizar
obras de reforma em um Salão do Reino existente sem a aprovação do
LDC. Padrões e especificações de projeto são fornecidos pela filial, e o
trabalho de construção é supervisionado por Grupos de Construção ou
pessoal indicado pela filial. A filial cuidará da venda de propriedades
do Salão do Reino sempre que julgar necessário.

INSPEÇÕES
25.O Departamento Local de Projeto/Construção (LDC) providenciará
uma inspeção e avaliação de cada Salão do Reino a cada dois ou

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

três anos. Essas inspeções serão coordenadas pelo instrutor


de manutenção da LDC ou representante de campo. Embora
não seja necessário que cada ancião esteja presente durante
a inspeção, é importante que a Comissão Operacional do
Salão do Reino ou o coordenador de manutenção estejam
presentes. Caso seja necessária a participação de
publicadores no momento da inspeção, os anciãos serão
informados disso quando a inspeção for agendada. A
inspeção ajudará a garantir que o programa de manutenção
preventiva esteja sendo seguido. Cada inspeção incluirá uma
revisão de todos os documentos de propriedade e
propriedade do Salão do Reino e quaisquer autorizações
regulatórias relacionadas aos sistemas de construção para
garantir que estejam em ordem e providenciar assistência
adicional, se necessário. Após a inspeção, um relatório será
entregue a cada corpo de anciãos.

SEGURANÇA

26.Todas as portas e janelas devem ser protegidas antes de sair do edifício.


Dependendo das circunstâncias, pode ser aconselhável guardar equipamentos
caros em armários trancados ou nas casas dos irmãos locais. Alguns Salões do
Reino em áreas de maior risco podem instalar sistemas eletrônicos de
segurança. Se instalados, esses sistemas devem ser mantidos em boas
condições de funcionamento. Antes de instalar um sistema, o corpo de anciãos
deve entrar em contato com o instrutor de manutenção do Departamento
Local de Projeto/Construção para determinar se ele é garantido para seu Salão
do Reino. — Veja 21:22.

SEGURANÇA

27.Cada ancião deve estar atento a quaisquer condições perigosas que possam
existir no Salão do Reino ou em seus terrenos e assegurar-se prontamente de
que sejam tratadas. Passarelas, estacionamentos, perigos de tropeçar e

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

A iluminação ao redor de escadas e áreas com mudanças de nível ou superfícies


irregulares deve receber atenção especial. Tapetes ou carpetes nas entradas dos
edifícios devem ser mantidos em bom estado de conservação e não devem ser
enrolados ou irregulares. Riscos de incêndio, como tomadas elétricas
sobrecarregadas ou acúmulo de material combustível, não devem ser permitidos.
O armazenamento de materiais perigosos ou líquidos inflamáveis na propriedade
deve ser evitado sempre que possível. Quaisquer produtos químicos necessários
usados para limpeza ou manutenção devem ser claramente rotulados e
armazenados em um local seguro e inacessível para crianças pequenas.

28.Todos os anciãos devem estar completamente familiarizados comTrabalhando


Juntos com Segurança — Padrões para Construção e Manutenção Teocrática
(DC-82). Uma cópia impressa ou eletrônica deTrabalhando juntos com
segurançadeve ser fornecido a cada publicador da congregação que se
oferecer como voluntário para ajudar em um projeto de manutenção ou
construção ou em outras tarefas que envolvam certo risco, como trabalhar
com ferramentas elétricas ou usar escadas.

29.Um aspecto fundamental para trabalhar com segurança é identificar os perigos


potenciais e planejar como evitá-los. Os que supervisionam os projetos de
Salões do Reino devem revisar cada atividade planejada, determinar os
perigos potenciais relacionados a cada tarefa e identificar as medidas de
segurança apropriadas que podem ser implementadas. Certifique-se de que
sejam escolhidos indivíduos qualificados com a saúde e as habilidades
necessárias para concluir o trabalho com segurança e que não trabalhem
sozinhos no Salão do Reino. oAnálise de Perigo de Trabalho da Congregação(
DC-85) e Instruções de Análise de Risco de Trabalho da Congregação(DC-85i)
devem ser usados. Estes formulários não se destinam a ser usados em
relação a pequenos trabalhos de manutenção e limpeza regular.

INCIDENTES

30.UMARelatório de Incidentes de Risco(TO-5) deve ser preenchido para qualquer


incidente ou quase acidente ocorrido em um Salão do Reino ou em uma instalação

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

alugada para um evento teocrático, seguindo a orientação em


Instruções do Relatório de Incidentes de Risco(TO-5i). O relatório
preenchido deve ser enviado ao Balcão de Gestão de Riscos da Filial no
Departamento de Contabilidade no prazo de 72 horas após o
incidente. Quando possível,Relatórios de Incidentes de Riscodevem ser
enviados usando a versão on-line do formulário. Os anciãos devem
revisar todas as ações necessárias para evitar a recorrência do
incidente e concluí-las. Se o incidente for catastrófico ou houver
ameaça de ação legal, ligue imediatamente para o Departamento
Jurídico para obter assistência e não preencha umRelatório de
Incidentes de Risco.

31.Quando ocorrem danos materiais, uma ação rápida pode ajudar a evitar mais
danos. Arrombamentos, roubos, incêndios criminosos ou outros incidentes de
vandalismo devem ser imediatamente comunicados às autoridades locais. O
instrutor de manutenção do Departamento Local de Projeto/Construção (LDC)
pode ser contatado para orientação.

32.Entre em contato com o instrutor de manutenção da LDC quando precisar de fundos para
cuidar de Salões do Reino danificados por desastres naturais, incêndio, danos causados
pela umidade, roubo e vandalismo. Entre em contato com o Escritório de
Gerenciamento de Riscos da Filial quando houver necessidade de fundos para quaisquer
outras perdas, como incidentes envolvendo danos pessoais em Salões do Reino.

HORÁRIOS DE REUNIÃO

33.A menos que haja circunstâncias atenuantes extremas, a Reunião Vida e


Ministério deve ser realizada durante a semana e não deve ser
combinada com o discurso público eTorre de vigiaEstudo, que serão
realizados no fim de semana. Se a reunião de fim de semana estiver
superlotada e houver espaço no Salão do Reino para acomodar outra
reunião, considere fazer duas reuniões de fim de semana. Os editores
podem ser designados para participar dessas reuniões por campo

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

grupos de serviço. Sempre que possível, o mesmo orador pode


proferir discursos públicos e anciãos qualificados podem participar na
condução do Torre de vigiaEstudos. Quando apenas uma congregação
se reúne em um Salão do Reino, os anciãos devem considerar quais
horários de reunião serão mais convenientes para a maioria e devem
apresentar suas recomendações à congregação para discussão,
possível ajuste e decisão final (por maioria de votos dos publicadores
batizados) . Quando mais de uma congregação se reúne no salão, os
corpos de anciãos combinados devem discutir as preferências de
horário das reuniões antes de enviar suas recomendações às suas
respectivas congregações. (1 Cor. 10:24) Algumas congregações
acham que é desejável alternar os horários e/ou os dias das reuniões a
cada ano. Quando uma rotação é feita, ela deve ocorrer durante a
primeira semana de janeiro. O Departamento de Serviço deve ser
notificado sobre mudanças nos horários das reuniões congregacionais
usando jw.org ou, se isso não for possível, enviando oInformações do
Salão do Reino(S-5). A boa comunicação e cooperação contribuem para
a compreensão e o contentamento mútuos, evitando a sensação de
que uma congregação tem certas vantagens o tempo todo. Também é
necessária boa cooperação para ajustar a programação das reuniões
durante a visita do superintendente de circuito a uma congregação.
Uma placa com os horários atualizados das reuniões deve ser exibida
de acordo com os códigos locais.

QUADRO DE INFORMAÇÕES

34.O coordenador do corpo de anciãos é responsável por aprovar todos os


itens afixados no quadro de informações. O quadro de informações
deve ser usado exclusivamente para fornecer informações sobre as
atividades da congregação e deve ser mantido limpo. Nenhum
anúncio de casamento ou anúncio sobre reuniões sociais deve ser
colocado no quadro de informações. Quando mais de uma
congregação compartilha o auditório, cada congregação deve ter seu
próprio quadro de informações ou parte dele.

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

SISTEMA DE ATENDIMENTO TELEFÔNICO

35.Uma secretária eletrônica ou sistema de mensagens de voz deve ser


utilizado, se possível. Um anúncio gravado, aprovado pelas Comissões
de Serviço da Congregação usando o Salão do Reino, deve fornecer o
endereço do Salão do Reino, instruções breves para o Salão do Reino
(se necessário) e horários das reuniões. Durante a época da
Comemoração, o dia, horário e local da(s) celebração(ões) da
Comemoração também devem ser informados. Os visitantes devem
ser direcionados para jw.org para informações adicionais. O anúncio
deve ser feito nos idiomas de todas as congregações e grupos que
usam o Salão do Reino.

SERVIÇO DE INTERNET

36.Se os corpos de anciãos que usam o Salão do Reino


determinarem que ter uma conexão à Internet no Salão do
Reino beneficiaria as congregações e que as congregações
podem pagar, os anciãos devem apresentar aos publicadores
uma resolução para obter tal serviço. Observe a seguinte
orientação a esse respeito:

(1)O acesso à Internet deve ser protegido por senha.

(2)Somente editores em situação regular devem ter acesso


permitido.

(3)A senha não deve ser anunciada publicamente. Em vez disso,


deve ser entregue aos editores aprovados individualmente.

(4)Se um publicador usasse a conexão do Salão do Reino para


acessar sites impróprios, seu privilégio de conectividade
seria revogado.

(5)É aconselhável alterar a senha periodicamente.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

(6)Se o Salão do Reino estiver equipado com um computador conectado à


Internet, devem ser implementadas práticas apropriadas de
segurança na Internet, como as listadas na página 28 da edição de
agosto de 2009.Acordado! Além disso, os navegadores da Internet
fornecem vários recursos de segurança integrados, como bloqueio
automático de pop-up, configurações de privacidade, flexibilidade
na especificação de sites que devem ser bloqueados e validação de
certificado de site. Além disso, a maioria dos provedores de
serviços de Internet oferece alguma proteção avançada que pode,
por exemplo, bloquear sites fraudulentos, impedir ataques de
phishing e implementar controles dos pais. Embora geralmente
haja uma cobrança mensal adicional para esses recursos
avançados de segurança, seus benefícios geralmente superam
esses custos.

EQUIPAMENTO DE VÍDEO

37.Se os corpos de anciãos das congregações que usam um Salão do Reino


recomendarem a instalação de equipamentos de vídeo, eles devem primeiro entrar
em contato com o instrutor de manutenção do Departamento Local de Projeto/
Construção para aprovação e orientação.

38.Lembre-se das seguintes diretrizes se um sistema de vídeo estiver


instalado:

(1)O sistema deve ser configurado para que o tempo mínimo seja
perdido ao iniciar um vídeo. Por exemplo, é preferível, mas
não obrigatório, que os monitores de vídeo primários sejam
posicionados em um ou ambos os lados do palco, não no
centro. Independentemente do
configuração, o orador deve poder permanecer no
púlpito enquanto o vídeo é reproduzido.

(2)O texto do ano digital deve ser exibido antes da música de


abertura, após a oração de encerramento e durante a
reunião, quando nada mais estiver sendo exibido no

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

telas. Isso pode eliminar a necessidade de comprar


sinalização para exibir o texto do ano. Para Salões do
Reino com exibição de vídeo no centro do palco, pode ser
mais prático continuar exibindo o texto do ano com um
sinal físico. Nenhuma arte adicional deve ser combinada
com o texto do ano, nem mesmo a arte de nossas
publicações.

(3)Se o Salão do Reino tiver serviço de Internet, é preferível, mas


não obrigatório, que se use uma conexão com fio com o
provedor e que o computador ou dispositivo de reprodução
de mídia no Salão do Reino seja conectado com uma conexão
com fio. — Veja 20:22.

(4)O equipamento de reprodução de vídeo deve ser instalado


próximo ao equipamento de som. O irmão que está
executando o sistema deve iniciar o vídeo quando instruído
a fazê-lo pelo irmão no palco. Geralmente, o equipamento
de vídeo não deve ser operado do palco.

BIBLIOTECA

39.Cada auditório de Salão do Reino deve ter espaço para uma biblioteca. (od
indivíduo. 7 par. 19) A biblioteca deve conter publicações para cada grupo
linguístico que utilize o auditório. Os corpos de anciãos devem determinar
se a biblioteca fornecerá publicações em formato impresso, eletrônico ou
ambos. Visto que alguns publicadores e interessados não usam
computadores ou aparelhos eletrônicos, os anciãos devem considerar
cuidadosamente as necessidades de tais pessoas ao tomarem decisões
quanto à biblioteca do Salão do Reino, especialmente antes de decidirem
eliminar as publicações impressas. Se as publicações forem fornecidas em
formato eletrônico, como em um dispositivo ou em um computador, uma
impressora deve ser disponibilizada. Pelo menos um irmão responsável
deve ser designado para manter a biblioteca atualizada e em boas
condições.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


SALÕES DO REINO

40.Caso os corpos de anciãos decidam eliminar as publicações


impressas da biblioteca, deve-se tomar cuidado para não descartar
itens que tenham significado histórico. A filial pode querer
adicionar esses itens à sua biblioteca ou ao seu arquivo de
materiais históricos.

JW TRANSMISSÃO
PROGRAMAS MENSAIS
41.Para ajudar os publicadores que não têm acesso à Internet, os corpos
de anciãos nos Salões do Reino que já possuem equipamento de vídeo
podem marcar um horário mensal para a transmissão mensal no Salão
do Reino. Se mais de uma congregação estiver usando o Salão do
Reino, pode ser prático que as pessoas dessas congregações assistam
ao programa juntas quando o Salão do Reino normalmente não estiver
em uso. Visto que tais exibições não são consideradas reuniões
congregacionais, não há necessidade de orações iniciais ou finais.
Indivíduos desassociados ou dissociados podem assistir a tais
programas se realizados no Salão do Reino. Os participantes devem se
vestir como se fossem para as reuniões congregacionais.

USO DA PROPRIEDADE DA CONGREGAÇÃO

42.Em países onde é permitido que as congregações possuam propriedades,


somente as propriedades necessárias para as reuniões congregacionais
devem ser compradas. Exceções podem ser feitas para residências modestas
para superintendentes de circuito, pioneiros especiais ou outros no serviço
especial de tempo integral, a critério da filial. (VerInstruções para a
contabilidade de circuitos[S-331] para orientação sobre apartamentos do
circuito.) Se surgirem dúvidas relacionadas à propriedade da congregação, tais
como moradia, uso de terra por terceiros e doações de propriedade, os
anciãos devem entrar em contato com o Departamento Local de Projeto/
Construção para orientação.

CAPÍTULO 21 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


SALÕES DO REINO

DEDICAÇÕES DO SALÃO DO REINO

43.VerDiretrizes para Dedicação de Salões do Reino(S-78).

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 21


CAPÍTULO 22

Correspondência
e registros

Parágrafos
E-mail JWPUB.ORG.................................................. ..................................................1-5
Cartas de apresentação.................................................. .......................................6-9
Desassociado ou Desassociado
Indivíduos que se mudam.................................................. ..........................................10
Arquivo de Congregação.................................................. .............................................11-22
Confidencialidade e Segurança.................................................. ........................11
Categorias.................................................. .................................................. ................12
Registros de serviço de campo.................................................. ........................13-17
Registros de Presença de Reunião.................................................. .......................18
Registros Confidenciais.................................................. ..................................19-21
Retenção de Arquivos.................................................. .................................................. ........22
Uso de serviços de armazenamento online.................................................. .........................23
Formulários.................................................. .................................................. ........24-26

E-MAIL JWPUB.ORG
1.Recomenda-se que os anciãos verifiquem a caixa de entrada do jwpub.org
pelo menos uma vez por semana. Para garantir que a comunicação
eletrônica seja segura, os anciãos devem usar sua conta de e-mail
jwpub.org ao comunicarem sobre assuntos confidenciais da congregação
com a filial, o superintendente de circuito, outra congregação, anciãos ou
servos ministeriais em sua própria congregação e assim por diante. O uso
do e-mail do jwpub.org é regido pelas políticas de “Termos de Uso” e
“Termos de Uso Adicionais” disponíveis em jw.org.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 22


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

2.Quando os anciãos de uma congregação precisam escrever para o


corpo de anciãos de outra congregação, geralmente é melhor enviar a
correspondência para o endereço de e-mail jwpub.org da congregação
em vez de para o endereço de um ancião específico. Quando a
correspondência é recebida, o coordenador do corpo de anciãos e o
secretário devem trabalhar juntos para assegurar o devido
cumprimento. Devem também assegurar que todos os anciãos
tenham acesso à correspondência dirigida ao corpo de anciãos.

3.Quando a comunicação eletrônica for possível, a correspondência


e os formulários devem ser enviados à filial usando o jw.org em
vez do correio. A correspondência para a filial em nome do
corpo de anciãos geralmente é enviada pelo secretário.
Relatórios confidenciais, como oRegistro de desassociação,
dissociação ou reprovação judicial(S-77), geralmente era enviado
à filial por um dos anciãos que cuidavam do assunto.

4.A menos que seja instruído de outra forma, não há necessidade de


assinar correspondências ou formulários enviados usando o e-mail
jwpub.org. No entanto, devem constar os nomes dos irmãos que
leram e aprovaram a correspondência. A correspondência enviada à
filial como anexo deve estar em um formato comumente usado, como
Microsoft Word ou PDF. Para um assunto de rotina, como uma
consulta sobre o status de uma solicitação de literatura, a mensagem
pode ser digitada diretamente no corpo do e-mail em vez de anexar
um documento separado.

5.Ao se comunicar eletronicamente por meio de um serviço que não seja o


e-mail do jwpub.org, os anciãos devem sempre confirmar que estão
enviando a comunicação para o destinatário correto e que quaisquer
anexos não contêm informações confidenciais ou juridicamente
sensíveis.

CARTAS DE INTRODUÇÃO
6.Quando um publicador (ativo ou inativo) se muda para outra
congregação, uma carta de apresentação e oEditora da Congregação

CAPÍTULO 22 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

Registros(S-21) deve ser enviado prontamente à nova congregação.


(VerInstruções para o Uso da Congregação do JW.ORG[S-135] sobre a
transferência de registros de pessoas da congregação.) A Comissão de
Serviço da Congregação pode tomar a iniciativa e enviar esses itens
sem esperar um pedido formal da nova congregação. Se uma pessoa
acusada de abuso sexual infantil (estabelecida ou não) se mudar para
outra congregação (mesmo que temporariamente), veja o Capítulo 14,
parágrafo 26. Se um publicador se mudar regularmente para morar
em uma segunda residência, siga as instruções aplicáveis em Capítulo
8, parágrafo 14. Não há arranjo para que os publicadores sirvam em
uma congregação distante, talvez até mesmo em outro país ou
território de filial, sem se mudar para a região dessa congregação. A
menos que um publicador tenha se mudado fisicamente para uma
congregação distante, oRegistros do Editor da Congregaçãonão deve
ser transferido para aquela congregação.

7.Uma carta de apresentação deve conter as seguintes informações:

(1)A data da carta.

(2)O nome completo da congregação de envio.

(3)O endereço postal da congregação remetente ou o endereço de e-


mail jwpub.org.

(4)O nome completo da congregação receptora.

(5)O endereço postal da congregação receptora ou o


endereço de e-mail jwpub.org.

(6)Os nomes dos três anciãos (geralmente a comissão


de serviço) que aprovaram a carta.

(7)O nome completo do publicador, os nomes de quaisquer membros


imediatos da família que se mudem com ele que sejam
publicadores ou que se associem à congregação, quaisquer
privilégios que eles tinham no momento da mudança (como
apresentando trabalhos de alunos no meio da semana

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 22


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

reunir ou servir como ancião ou servo ministerial,


auxiliar ou pioneiro regular,
voluntário de projeto/construção, ou um voluntário remoto
de Betel ou consultor de Betel), e se os anciãos recomendam
que eles mantenham tais privilégios. — Veja 8:12.

(8)Se o publicador foi repreendido por uma comissão judicativa nos


últimos três anos ou readmitido nos últimos cinco anos, a data
em que a ação foi tomada, o motivo bíblico para a ação e
quaisquer restrições judiciais sob as quais o publicador esteja
atualmente. Se ele está servindo agora como servo ministerial,
não há necessidade de mencionar ações judiciais anteriores.

(9)Se o publicador estiver divorciado, uma declaração clara confirmando


que ele é ou não biblicamente livre para se casar novamente. —
Veja 12:70-75.

(10)Se o publicador foi excluído como ancião ou servo


ministerial nos últimos cinco anos, a data da exclusão
e uma breve declaração sobre o motivo da exclusão.
No entanto, se for reconduzido,
não há necessidade de mencionar uma exclusão passada.

(11)Com relação aos assuntos não mencionados acima, os anciãos


devem se perguntar: 'Que informações gostaríamos de
receber se essa pessoa se mudasse para nossa
congregação?' — Mat. 7:12.

8.Se uma carta de apresentação for recebida que inclua informações sobre
reprovação judicial ou reintegração ou que inclua uma declaração
confirmando se um editor atualmente divorciado é biblicamente livre para
se casar novamente, uma cópia da carta deve ser colocada em um
envelope lacrado no arquivo confidencial .

9.Se uma carta de apresentação for recebida que inclua informações


sobre a exclusão anterior de um irmão como ancião ou servo
ministerial e a exclusão não foi por causa de desassociação ou justiça,

CAPÍTULO 22 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

reprovação dicial, uma cópia da carta deve ser colocada na seção


“Anciãos e Servos Ministeriais” do arquivo da congregação.

INDIVÍDUOS DESASSOCIADOS OU
DESASSOCIADOS QUE SE MUDAM
10.Se os anciãos souberem que uma pessoa desassociada ou
dissociada se mudou, não devem enviar nenhuma
correspondência sobre a pessoa a outra congregação. A
congregação que tomou a ação de desassociação ou
reconheceu a dissociação deve reter o arquivo confidencial.
Se um desassociado ou dissociado que se muda estiver
tomando medidas para ser readmitido e quiser que os
anciãos da nova congregação sejam informados, então dois
anciãos de cada congregação devem comunicar oralmente
sobre o assunto. Isso ajudará os anciãos da nova
congregação a continuar a prestar assistência espiritual. —
Veja o capítulo 14, parágrafo 26, para orientações sobre um
desassociado ou dissociado acusado de abuso sexual infantil
que se muda e assiste às reuniões; ver Capítulo 19,
parágrafos 13-16,

ARQUIVO DE CONGREGAÇÃO

11. Confidencialidade e Segurança:O arquivo da congregação deve ser


mantido trancado em um lugar seguro e protegido. Se o Salão do Reino
for particularmente vulnerável, esses registros podem ser guardados em
um armário trancado na casa de um ancião para impedir a entrada não
autorizada. Cada ancião que deseja ter uma chave para o arquivo deve
receber uma. Os arquivos eletrônicos devem ser armazenados de forma
segura. Quaisquer servos ministeriais que estejam substituindo como
membros da Comissão de Serviço da Congregação não devem ter acesso a
registros confidenciais, tais como correspondência referente à designação
e exclusão de anciãos e servos ministeriais e registros judiciais. (Ver 2:2.)
O comitê de serviço deve planejar como proteger e preservar

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 22


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

registros da congregação e arquivos confidenciais em caso de


desastre. — Veja 26:4.

12. Categorias:Para itens que precisam ser mantidos no arquivo da congregação,


as seguintes categorias devem ser usadas. (Categorias adicionais podem ser
usadas conforme necessário.)

˘ Contas
˘ Relatório do Superintendente de Circuito sobre a Visita

˘ Registros Confidenciais (envelopes lacrados)

˘ Anciãos e Servos Ministeriais

˘ salão do Reino

˘ Cartas de apresentação

˘ Território

13. Registros de Serviço de Campo:oRegistros do Editor da Congregação


(S-21) pertencem à congregação local. Cada filial orienta os corpos de
anciãos sobre se devem reter os registros eletronicamente ou em
formato impresso. Se os registros forem retidos eletronicamente, o
corpo de anciãos decidirá se usará o formulário fornecido pela filial ou
algum outro método que exiba as mesmas informações no mesmo
formato. O arquivo é dividido em duas seções — “Ativo” e “Inativo”. A
seção para publicadores ativos deve ser organizada em ordem
alfabética, com os registros subdivididos em seções para (1) pioneiros
regulares e especiais e missionários de campo e (2) todos os outros
publicadores. A seção para todos os outros publicadores deve ser
organizada por grupo de serviço de campo. Além disso, três separados
Registros do Editor da Congregaçãodeve ser preenchido para refletir
os totais mensais combinados de (1) todos os pioneiros regulares e
especiais e missionários de campo, (2) todos os pioneiros auxiliares e
(3) todos os outros publicadores.

14.O relatório da congregação deve ser enviado à filial até o dia


20 do mês. Se um editor

CAPÍTULO 22 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

entregar seu relatório com atraso, ele deve ser adicionado ao relatório da
congregação para o mês seguinte e o número de “Relatório de Números”
deve ser ajustado de acordo. Os relatórios individuais devem ser
publicados noRegistros do Editor da Congregaçãopara o mês indicado na
folha de relatório, independentemente de quando o relatório é recebido
ou quando é incluído no relatório da congregação enviado à filial. Um
editor não é considerado irregular por causa de uma reportagem
atrasada. Nenhuma informação judicial deve ser publicada emRegistros
do Editor da Congregação.

15.Se a Comissão de Serviço da Congregação concedeu a um


publicador com circunstâncias muito limitadas permissão para
relatar o serviço de campo em incrementos de 15 minutos, o
secretário deve manter o registro dessas frações de horas e
transferi-las para o mês seguinte se totalizarem menos de uma
hora. (odindivíduo. 8 par. 29) Sempre que a soma dessas frações
somar uma hora completa, o secretário deverá incluir essa hora no
relatório da congregação. Os editores que têm dúvidas sobre o que
relatar devem ser incentivados a revisar o capítulo 8, parágrafos
23-29, doOrganizadolivro.

16.Os relatórios regulares dos pioneiros são tratados da mesma forma que os
relatórios de outros editores. Os créditos de horas para pioneiros devem
ser escritos na seção “Comentários” de seusRelatório de serviço de campo(
S-4) e não deve ser incluído no relatório da congregação enviado à filial.
(Veja o Capítulo 9, parágrafos 11-13, para orientação sobre créditos de
horas para pioneiros.) Visto que pioneiros especiais, missionários de
campo e outros servos especiais de tempo integral no campo relatam suas
atividades de serviço de campo diretamente à filial, seus relatórios são não
incluído no relatório da congregação. No entanto, a sua actividade deve
ser publicada noRegistro de Editora da Congregação.

17.Enquanto oRegistros do Editor da Congregaçãopodem ser guardados pelo


secretário, devem ser colocados à disposição dos outros anciãos, conforme
necessário. — Veja 7:2.6.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 22


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

18. Registros de Presença de Reunião:O corpo de anciãos decide se


deve reterRegistros de Presença da Reunião da Congregação(S-88)
eletronicamente ou em forma impressa. Se os registros forem
retidos eletronicamente, o corpo de anciãos decidirá se usará o
formulário fornecido pela filial ou algum outro método que exiba
as mesmas informações no mesmo formato.

19. Registros Confidenciais:Quando um assunto for tratado, os anciãos não


devem reter cópias pessoais de registros confidenciais ou notas pessoais
sobre assuntos confidenciais (impressos ou eletrônicos). Quando os registros
confidenciais são arquivados, os anciãos que cuidam do caso devem certificar-
se de que apenas os seguintes documentos sejam colocados em um envelope
lacrado:

(1)AlgumRegistro de desassociação, dissociação ou


reprovação judicial(S-77) formulário.

(2)Qualquer carta de apresentação que inclua informações


sobre reprovação judicial nos últimos três anos ou
reintegração nos últimos cinco anos.

(3)Qualquer carta da filial referente a um assunto envolvendo


acusações de abuso sexual infantil (estabelecida ou não).

(4)Qualquer registro de uma determinação de um corpo de anciãos de que um


publicador é ou não biblicamente livre para se casar novamente.

(5)Quaisquer cartas solicitando reintegração.

20.As seguintes informações devem ser escritas na frente do


envelope lacrado:

(1)Nome do indivíduo.

(2)Uma palavra ou frase que identifica a ação tomada, como


“desassociado”, “dissociado”, “reprovado judicialmente”,
“reintegrado” ou “liberdade bíblica de se casar novamente”, e
a data de tal ação.

CAPÍTULO 22 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

(3)Quaisquer restrições judiciais impostas e a data em que as


restrições são removidas.

(4)Nomes dos anciãos que trataram do assunto, se for


o caso.

(5)As palavras “Não Destrua” para assuntos que envolvam


acusações de abuso sexual infantil (estabelecidas ou não).

21.O secretário deve colocar o envelope lacrado no arquivo da


congregação. Se houver necessidade de abrir esses arquivos no futuro
para tratar de um assunto, por exemplo, para atender a um pedido de
readmissão, isso deve ser feito apenas pelos anciãos designados pelo
corpo para cuidar do assunto. O secretário pode abrir um envelope
relacionado à revisão anual do arquivo da congregação.

22. Retenção de Arquivos:Todo mês de janeiro, o secretário deve revisar o


arquivo da congregação (impresso ou eletrônico). Se necessário, ele
deve consultar outros anciãos ao fazer isso. Se o período de retenção
de um item expirou, o item deve ser destruído (triturado, se possível)
ou excluído.—ConsulteAdendo Pastor.

USO DE SERVIÇOS DE ARMAZENAMENTO ONLINE

23.Não há objeção ao uso de serviços de armazenamento online para


documentos não confidenciais, como aqueles que contêm informações
que seriam publicadas no quadro de informações. No entanto,
informações de natureza delicada ou confidencial, incluindo assuntos
judiciais, nunca devem ser armazenadas online. — Veja 21:34.

FORMULÁRIOS
24.Os recursos Meu Perfil e Minhas Inscrições no jw.org são os principais
meios para os publicadores batizados exemplares enviarem inscrições
para servir como pioneiros regulares, ajudar em projetos teocráticos
de construção e socorro em desastres, servir em Betel ou frequentar a
Escola para o Reino. Evangelizadores. Se um editor desejar enviar uma
inscrição on-line e ainda não

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 22


CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS

tenha acesso aos recursos Meu Perfil e Meus Aplicativos, ele deverá
ser direcionado ao secretário da congregação. O secretário deve
consultar os outros membros da Comissão de Serviço da
Congregação para determinar se a pessoa é considerada exemplar.
— Veja 2:4 eInstruções para o Uso da Congregação do JW.ORG(
S-135).

25.Se o comitê de serviço determinar que o candidato em potencial é exemplar,


mas ele deseja enviar uma solicitação impressa, a comissão de serviço
deve fornecer uma cópia da solicitação apropriada, bem como quaisquer
documentos adicionais que ele precise revisar antes de enviar a
solicitação. Se ele estiver se candidatando para ajudar em projetos
teocráticos de construção e socorro em caso de desastre ou para serviço
em Betel, a comissão de serviço deve providenciar para que ele veja os
vídeos apropriados.

26.Quando um publicador envia um pedido de privilégio de serviço, a


comissão de serviço deve obter comentários do superintendente
de grupo apropriado e depois reunir-se imediatamente para avaliar
as qualificações do candidato. A comissão de serviço deve usar de
bom senso para determinar quando seria sábio consultar os outros
anciãos. (Prov. 15:22) Uma vez que a comissão de serviço tenha
decidido se fará uma recomendação favorável ou não, o corpo de
anciãos deve ser atualizado sobre como o assunto foi tratado. Isso
deve ser feito antes do envio do pedido. Se o comitê de serviço
aprovar umCandidatura voluntária local de design/construção(
DC-50) de um jovem adulto exemplar com habilidades de
manutenção ou construção, o comitê de serviço deve fornecer o
nome da pessoa ao instrutor de manutenção do Departamento de
Projeto/Construção Local da congregação. (Veja o Capítulo 9,
parágrafos 1-3, para orientação sobre como processar pedidos de
pioneiro regular.) Se for decidido que o solicitante não pode
receber uma recomendação favorável, dois membros da comissão
de serviço devem se reunir com ele e explicar gentilmente os
motivos. Os dois anciãos também devem fornecer orientação útil
ao publicador para que ele saiba o que precisa fazer para se
qualificar no futuro.

CAPÍTULO 22 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 23

Ministério de campo

Parágrafos
Atribuição do Território da Congregação.................................................. .......1-4
Testemunhando em Lugares Públicos.................................................. ........................5-17
Selecionando Locais Adequados.................................................. ...................5-6
Permissão do Local e Cobertura de Seguro.......................................7-8
Equipamento de Testemunho Público.................................................. ...............
9-10 Determinando quem pode participar.................................................. ..
11-12 Fornecendo Treinamento Prático.................................................. ..................
13-14 Exibindo Literatura.................................................. .........................................15
Uso de dispositivos eletrônicos.................................................. .........................................16

Testemunho Público Metropolitano Especial.............................................17


Universidades.................................................. .................................................. ...................18
Lares de idosos e casas de repouso..................................................19
Testemunho do Porto.................................................. .................................................. .20
Testemunho na Prisão.................................................. .................................................. ...21
Dificuldades de Testemunhar.................................................. ..................................22-24
Mostrando consideração por aqueles
Envolvido em Tarefas Teocráticas Adicionais.......................25-26

CESSÃO DE TERRITÓRIO DA CONGREGAÇÃO


1.O corpo de anciãos tem grande interesse no progresso da obra de
pregação e ensino no território designado da congregação. (Atos
10:42;odindivíduo. 9) O superintendente do serviço será ajudado a
cuidar bem de sua designação se tiver o apoio de outros anciãos. —
Veja o Capítulo 5.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 23


MINISTÉRIO DE CAMPO

2.A filial oferece umaAtribuição do Território da Congregação (S-54) para cada


congregação. Quaisquer solicitações de ajustes nos limites do território
podem ser enviadas usando oSolicitação de ajuste de território(S-6). As
circunstâncias locais devem ser consideradas ao determinar o tamanho
dos territórios individuais usados para o trabalho de casa em casa. Os
limites de territórios individuais podem ser mostrados emCartões de
mapa de território(S-12). Os editores devem realizar todos os aspectos de
seu ministério pessoal em harmonia com as leis de proteção de dados
aplicáveis.—Rom. 13:1.

3.A divisão do território da congregação geralmente é mostrada em um mapa


maior de toda a área, com limites e números de territórios individuais
claramente marcados. Uso doRegistro de Atribuição de Território(S-13)
ajudará o irmão que está cuidando dos arquivos de território para
identificar os territórios que precisam ser cobertos. A congregação deve se
esforçar para cobrir toda a sua designação de território pelo menos uma
vez por ano.

4.O superintendente de circuito pode dar sugestões úteis para ajudar a


congregação a dar testemunho cabal a todos no território designado.
No entanto, se forem feitos esforços razoáveis e não for possível para
a congregação cobrir seu território e partes dele não tiverem sido
trabalhadas por pelo menos dois anos, o superintendente de circuito
poderá recomendar à filial que algumas partes do território sejam
designados para congregações próximas ou alistados como território
não designado.

TESTEMUNHO EM LUGARES PÚBLICOS

5. Selecionando Locais Adequados:Depois de consultar os outros anciãos, a


Comissão de Serviço da Congregação tomará a decisão final quanto aos
locais específicos para o testemunho público. A atenção primária deve ser
dada às áreas de alto tráfego de pedestres que são mais visíveis, levando
em consideração os regulamentos locais. Possíveis locais incluem centros
de transporte, praças públicas, parques, ruas movimentadas, shopping
centers, campi universitários, aeroportos e

CAPÍTULO 23 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


MINISTÉRIO DE CAMPO

locais de eventos anuais. Se os anciãos souberem de uma oportunidade de


organizar uma exposição de literatura em um grande evento, como uma feira de
livros nacional ou internacional, eles devem entrar em contato com o
Departamento de Serviço para mais orientações.

6.Os locais selecionados para testemunho público devem estar dentro dos
limites do território da congregação. Onde os territórios de
congregações de idiomas diferentes se sobrepõem, os
superintendentes de serviço devem comunicar-se uns com os outros
para realizar o máximo de bem sem sobrecarregar os pedestres ou
impedir o acesso aos negócios.

7. Permissão do Local e Cobertura de Seguro:Em alguns locais públicos,


pode ser necessária a permissão de um gerente ou autoridade secular
antes de montar uma exposição de literatura. O superintendente do
serviço ou outra pessoa designada pelo corpo de anciãos deve determinar
o que pode ser legalmente exigido, se houver, em termos de permissões,
autorizações e cobertura de seguro. Qualquer requerimento para usar um
carrinho móvel ou para montar uma mesa ou quiosque para expor
publicações deve ser preenchido em nome de um publicador individual,
não em nome da congregação, de qualquer corporação usada pela
organização ou das “Testemunhas de Jeová. ” Se for necessária uma
pequena taxa administrativa para adquirir espaço em uma área pública,
ela deve ser paga pelo publicador individual, não pela congregação. Os
editores devem analisar cuidadosamente esses aplicativos ou documentos
relacionados para ver qual responsabilidade eles estão assumindo em
relação à responsabilidade. Os editores que se candidatam para distribuir
literatura nessas áreas o fazem por iniciativa própria como parte de seu
ministério pessoal.

8.Às vezes, administradores ou gerentes dispensam os requisitos de


seguro quando a natureza voluntária e não comercial de nosso
trabalho educacional bíblico lhes foi explicada. Qualquer reunião
realizada com o gerente de um local deve ser informal, como uma
entre vizinhos de uma comunidade, e não uma discussão sobre
direitos legais. Se esta reunião não for bem sucedida ou uma taxa
excessiva for exigida, o comitê de serviço deve identificar outras

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 23


MINISTÉRIO DE CAMPO

áreas dentro do território de sua congregação onde o testemunho


público pode ser eficaz.

9. Equipamento de Testemunho Público:O Comitê de Serviço da


Congregação determinará quais equipamentos (incluindo pôsteres) serão
usados e onde serão armazenados. Somente obras de arte aprovadas
pela filial devem ser exibidas. A arte do pôster pode ser alternada
periodicamente para que uma variedade de tópicos seja apresentada ao
longo do mês.

10.O equipamento de testemunho público pode ser solicitado da mesma forma


que as publicações são solicitadas. oSuprimentos para Testemunho
Público (S-80) contém exemplos de fotos e descrições para os carrinhos
padrão, suportes, quadros magnéticos, pôsteres e assim por diante. O
equipamento continuará sendo propriedade da congregação. Deve-se ter
o cuidado de solicitar apenas equipamentos que sejam bem usados por
publicadores que tenham sido treinados no seu uso e que possam ser
sustentados financeiramente pela congregação. A congregação pode ser
informada de que o custo do equipamento de testemunho público será
coberto por suas contribuições para a obra mundial.

11. Determinando quem pode participar:A Comissão de Serviço da


Congregação selecionará publicadores batizados qualificados para
participar desse aspecto do ministério. Os selecionados devem ser
aqueles que se apresentem de forma digna. Sua aparência e
vestimenta devem ser profissionais, bem organizadas e modestas. Eles
devem demonstrar discernimento e disposição para testemunhar em
diferentes ambientes públicos, desfrutar e promover boas relações
com outros e estar dispostos a cooperar com o corpo de anciãos. Se
um dos pais for aprovado para participar do testemunho público, seu
filho menor bem comportado (batizado ou não) poderá acompanhá-lo.
A comissão de serviço deve usar de bom senso ao decidir se um menor
maduro batizado pode ser aprovado para participar no testemunho
público.

12.Se for possível e prático, o superintendente do serviço ou alguém designado


pelo corpo de anciãos deve organizar uma reunião no meio da semana e

CAPÍTULO 23 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


MINISTÉRIO DE CAMPO

programação de fim de semana para cada local selecionado. Há uma


vantagem em ter as exposições de literatura montadas no mesmo local, nos
mesmos dias e nos mesmos horários. Eles servem como uma característica
constante prontamente reconhecida por aqueles na área.

13. Fornecendo Treinamento Prático:O superintendente do serviço ou alguém


designado pelo corpo de anciãos dará o treinamento inicial aos
superintendentes de grupo de serviço de campo, seus assistentes e
publicadores escolhidos para participar. O treinamento deve ser baseado em
Diretrizes de Testemunho Público(S-148), e uma cópia desse documento deve
ser fornecida aos participantes. O superintendente de grupo e seu assistente
monitorarão e ajudarão os publicadores e, se for necessário treinamento
adicional, o superintendente de grupo e o superintendente de serviço
fornecerão lembretes.

14.Os editores devem divulgar amplamente o jw.org e devem ser treinados


para destacar seus recursos. Por exemplo, aqueles que hesitam em
conversar conosco ou aceitar literatura podem estar mais inclinados a
investigar nosso site. Os publicadores devem saber como ajudar uma
pessoa interessada a acessar material em seu idioma no jw.org,
incluindo vídeos em língua de sinais que agradam aos surdos e
gravações de áudio que agradam aos deficientes visuais.

15. Exibição de Literatura:Levando em conta as circunstâncias e os interesses


locais, o superintendente do serviço determinará a quantidade de
publicações a serem expostas. É necessário discernimento para garantir
que a literatura não seja desperdiçada ou mal utilizada. A exibição deve
ser limpa e digna. A experiência mostrou que um arranjo simples e
atraente de literatura é o melhor. Em muitas áreas, seria apropriado
apresentar apenas algumas publicações da Caixa de Ferramentas de
Ensino que tenham grande apelo. oAproveite a vida para sempre!brochura
(não o livro) deve ser exibida como uma ferramenta para iniciar estudos
bíblicos. Durante as campanhas anuais para o Memorial e para o
congresso, oVocê está convidadocartaz pode ser exibido e convites
distribuídos. Revistas e outras publicações em idiomas frequentemente
solicitados podem ser mantidas à mão. Se for necessária mais literatura
do que a quantidade permitida para solicitação

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 23


MINISTÉRIO DE CAMPO

no jw.org, o Departamento de Expedição deve ser contatado. Embora as


Bíblias não devam ser exibidas em equipamentos de testemunho público,
elas podem ser mantidas à mão para serem oferecidas a pessoas que a
solicitem ou que demonstrem interesse sincero na verdade. Além disso,
uma oferta modesta doVolte para JeováO folheto deve ser mantido à mão
(embora não exibido) para o benefício de quaisquer inativos que sejam
encontrados.

16. Uso de Dispositivos Eletrônicos:Se possível, um monitor de tela plana


conectado a um dispositivo eletrônico portátil pode ser usado em uma mesa
de literatura ou quiosque. O monitor pode ser usado para exibir cartazes
aprovados de testemunho público, para demonstrar características do jw.org
ou para exibir um vídeo curto, comoPor que estudar a Bíblia?

17. Testemunho Público Metropolitano Especial:Se essa iniciativa separada


foi providenciada na sua região, informações adicionais serão fornecidas
aos superintendentes de circuito e às congregações para que todos
possam trabalhar juntos de maneira ordenada e organizada.

UNIVERSIDADES

18.Antes de montar uma exposição de literatura em uma universidade ou


outra escola em que os alunos sejam adultos, geralmente é melhor entrar
em contato com o diretor, diretor ou reitor da escola. Os que fazem essas
visitas devem ser francos ao se identificarem como Testemunhas de Jeová.
Escolas ou organizações para surdos ou cegos podem gostar
especialmente de saber que as Testemunhas de Jeová fornecem
publicações em formatos que podem beneficiar essas pessoas. O
superintendente do serviço pode treinar publicadores bem qualificados
aprovados pela Comissão de Serviço da Congregação para visitar
universidades e outras escolas.

lares de idosos e casas de repouso


19.Alguns publicadores tiveram sucesso em alcançar pessoas idosas
por contatarem o gerente ou diretor de atividades da instituição e

CAPÍTULO 23 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


MINISTÉRIO DE CAMPO

oferecendo seu tempo para incentivar os moradores que podem


gostar de ler a Bíblia e discutir relatos bíblicos. Pode-se explicar que os
voluntários da congregação teriam prazer em ler material bíblico,
dirigir um estudo bíblico semanal gratuito ou mostrar vídeos bíblicos
para qualquer pessoa que deseje participar. Muitas vezes, a equipe,
voluntários, familiares de pacientes e outros visitantes participarão do
estudo. O superintendente do serviço pode treinar publicadores bem
qualificados aprovados pela Comissão de Serviço da Congregação para
fazer essas visitas.

TESTEMUNHO DO PORTO

20.O testemunho no porto é um ministério especializado que requer


orientação específica da filial. Se houver um porto importante no
território de uma congregação e os anciãos ainda não tiverem
recebido tal orientação, eles devem informar ao Departamento de
Serviço o nome, a localização e o tamanho do porto.

TESTEMUNHO DE PRISÃO

21.Consulte o Capítulo 28.

DIFICULDADES DE TESTEMUNHAR

22.Os indivíduos têm o direito à privacidade e o direito de proibir qualquer


pessoa, incluindo editores, de entrar em sua casa ou propriedade.
Se um morador insistir que as Testemunhas de Jeová não façam
mais visitas à sua casa, respeitamos sua vontade. (Mat. 7:12; 10:13)
Apenas a data do pedido e o endereço da casa devem ser
colocados no registro de território, para que os publicadores que
trabalharem no território no futuro não visitem esse endereço. A
Comissão de Serviço da Congregação deve usar de bom senso ao
decidir se designa anciãos para contatar tais famílias a cada dois ou
três anos para confirmar os desejos da pessoa.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 23


MINISTÉRIO DE CAMPO

23.Se um gerente insistir que as Testemunhas de Jeová não façam mais visitas a
uma subdivisão ou complexo de apartamentos, os publicadores devem sair
imediatamente. Depois disso, os anciãos devem entrar em contato com o
Departamento Jurídico. Se um funcionário do governo pretende impor alguma
restrição ao nosso ministério, os anciãos devem entrar em contato com o
Departamento Jurídico. Em tais situações, os publicadores devem sempre
responder de maneira educada e respeitosa. — Rom. 12:18; 1 animal de
estimação. 3:15.

24.Se surgir oposição violenta, os anciãos devem entrar em contato com o


Departamento Jurídico. Os anciãos devem ser guiados pelos princípios
bíblicos e pela orientação da filial. (Mat. 5:44; 10:11-23; Rom. 12:17-21) Os
publicadores talvez precisem realizar seu ministério com muita discrição.
(Atos 5:29) Os anciãos devem ajudar os publicadores a evitar problemas
desnecessários. — Pro. 14:15; 17:14.

MOSTRANDO CONSIDERAÇÃO PARA


AQUELES ENVOLVIDOS EM TAREFAS
TEOCRÁTICAS ADICIONAIS
25.Alguns irmãos e irmãs participam de projetos de construção teocrática,
trabalho pré e pós-assembleia ou congresso, assistência em desastres,
trabalho de Comissão de Ligação com Hospitais ou Grupo de Visitas a
Pacientes, trabalho em Salões de Assembléias e reuniões congregacionais
realizadas em prisões. Outros servem como voluntários temporários em
Bethel, betelitas itinerantes, voluntários remotos, consultores de Bethel,
porta-vozes regionais ou locais e representantes de campo do
Departamento Local de Design/Construção e instrutores de manutenção.
O serviço de campo e a atividade congregacional daqueles que cuidam
dessas e de outras designações aprovadas em apoio à organização podem
ser afetados. Mesmo que esses não sejam pioneiros regulares e, portanto,
não recebam crédito de horas por esse trabalho, seria útil incluí-los na
seção “Comentários” de seuRelatório de serviço de campo(S-4) uma
descrição das responsabilidades teocráticas que eles cuidaram durante
aquele mês. O secretário deve anotar

CAPÍTULO 23 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


MINISTÉRIO DE CAMPO

disso na coluna “Observações” doRegistro de Editora da


Congregação(S-21). As horas gastas trabalhando em uma
designação aprovada não devem ser incluídas no relatório de
serviço de campo enviado à filial. O valor registrado na coluna
“Horas” doRegistro de Editora da Congregaçãodeve refletir apenas
as horas reais gastas no serviço de campo. — Veja o Capítulo 9,
parágrafos 11-13, sobre como anotar créditos de horas para
pioneiros regulares envolvidos em outras atividades teocráticas.

26.Os anciãos podem mostrar seu apreço pelos que cuidam de


designações teocráticas extras, substituindo-os quando precisam estar
ausentes e não criticando sua atividade reduzida no serviço de campo.
A consideração nesse sentido também deve ser estendida ao examinar
as qualificações dos irmãos para recomendação como anciãos e servos
ministeriais.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 23


CAPÍTULO 24

Campos multilíngue

Parágrafos
Formando Pré-grupos, Grupos e Congregações.......................3-6
Pré-grupos.................................................. .................................................. ....................3
Grupos.................................................. .................................................. .......................4-5
Congregações.................................................. .................................................. .........6
Território.................................................. .................................................. .........................7-8
Encontros.................................................. .................................................. .......................9-19
Pré-grupos.................................................. .................................................. ...................9
Grupos.................................................. .................................................. ..................10-11
Localização.................................................. .................................................. .......................12
Gravações e Ligação de Áudio/Vídeo........................................13-14
Interpretação.................................................. .................................................. ........15
Gravação de Presença.................................................. .......................................16
Músicas.................................................. .................................................. ..........................17
Memorial.................................................. .................................................. ...................18
Durante a visita do superintendente de circuito.............................................19
Aulas de alfabetização.................................................. .................................................. .......20
Aulas de línguas.................................................. .................................................. ...21
Editores de assistência.................................................. .......................................22-25
Assembléias de Circuito e Convenções.................................................. ......26
Placas, texto do ano e convites.................................................. .........................27

1.Nosso objetivo é chegartodospossível com a mensagem do


Reino e fazer discípulos. (1 Tim. 2:3, 4) Portanto, é bom que os
corpos de anciãos entendam e cooperem com os arranjos
feitos para apoiar os que falam outro idioma.
—odindivíduo. 9 par. 35-44.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 24


CAMPOS MULTILÍNGUAS

2.Se houver apenas alguns interessados que dependem de outro


idioma e ninguém na congregação falar o idioma, o interesse
pode ser acompanhado por um publicador em outro lugar do
território da filial que fale o idioma, talvez por telefone ou
videoconferência. (Neste capítulo e no Apêndice B, a frase
“dependente de” refere-se à necessidade individual de um
idioma específico para entender a verdade com precisão e
progredir para a maturidade espiritual.) Além disso, pessoas
interessadas e publicadores que não entendem o o idioma
falado na congregação local pode ser autorizado a usar as
gravações de reuniões, assembléias e congressos no JW Stream
em outro idiomaenquanto continua a se associar com a
congregação local.(odindivíduo. 9 par. 41) Se for possível que
tais pessoas participem das reuniões de outra congregação,
consulte o superintendente de circuito antes de finalizar esses
arranjos.

FORMAÇÃO DE PRÉ-GRUPOS,
GRUPOS E CONGREGAÇÕES
3. Pré-grupos:O propósito de um pré-grupo é determinar se uma
comunidade linguística tem um interesse significativo em aprender a
verdade e o potencial para se tornar um grupo e, talvez com o tempo,
uma congregação. Na maioria dos casos, uma determinação pode ser feita
dentro de dois anos. (Veja o Apêndice B.) O superintendente de circuito
garantirá que os seguintes requisitos sejam atendidos antes de enviar ao
Departamento de Serviço uma recomendação para formar um pré-grupo:

(1)Uma população significativa — talvez pelo menos alguns


milhares de pessoas — depende do idioma e mora
bem perto do Salão do Reino. Os membros dessa
comunidade linguística teriam pouco ou nenhum
entendimento do idioma de uma congregação já
estabelecida na área. O tamanho e

CAPÍTULO 24 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAMPOS MULTILÍNGUAS

a(s) localização(ões) da comunidade linguística não deve(m)


tornar necessário viajar longas distâncias para participar de
reuniões ou passar muitas horas em trabalho de busca.

(2)Pelo menos alguns editores locais exemplares são fluentes e


pregam no idioma e desejam apoiar o pré-grupo. No
entanto, ninguém deve ser pressionado a apoiar um
determinado campo linguístico, mesmo que seja seu
idioma principal. — 1 Cor. 11:3; Garota. 6:4, 5;w17.05
pág. 10 par. 10-13.

(3)O corpo de anciãos está disposto e é capaz de assumir a


liderança na organização e avaliação da pregação no
idioma.

(4)Algumas publicações da Caixa de Ferramentas de Ensino estão


disponíveis para uso no ministério.

4. Grupos:O objetivo de um grupo é fornecer alimento espiritual aos


publicadores que dependem do idioma ou aos do território que
dependem do idioma, assistir às reuniões e progredir para o
batismo. Um grupo também é usado para realizar o trabalho de
pregação e de fazer discípulos na comunidade linguística. (Veja o
Apêndice B.) Além dos requisitos para um pré-grupo, os seguintes
requisitos devem ser atendidos antes que o superintendente de
circuito envie ao Departamento de Serviço uma recomendação
para formar um grupo:

(1)Ou (1) há publicadores que dependem do idioma para seu


alimento espiritual ou (2) estudantes da Bíblia no
território que dependem e preferem o idioma estão
assistindo às reuniões e progredindo para o batismo e
publicadores fluentes no idioma que desejam apoiar o
grupo.

(2)Pelo menos um ancião qualificado é fluente no idioma e


está disposto e é capaz de liderar a organização

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 24


CAMPOS MULTILÍNGUAS

o grupo, ensinando nas reuniões e avaliando a


pregação no idioma. — Veja 24:10-11.

(3)Pelo menos uma reunião semanal — ou uma parte de uma


reunião semanal, como um discurso público ou umTorre de
vigia Estudo - seria conduzido no idioma. Essas reuniões são
para o benefício de publicadores e pessoas interessadas que
dependem do idioma, e não para aqueles que estão
aprendendo o idioma. Como é preferível que as reuniões
sejam realizadas localmente, os grupos não devem depender
apenas de assistir a programas gravados no JW Stream.

(4)A literatura usada para a reunião semanal — ou parte de


uma reunião semanal — está disponível no idioma do
grupo ou em outro idioma no qual a maioria dos
estudantes e publicadores da Bíblia é alfabetizada.

5.O grupo não funciona de forma independente. Funciona sob a


supervisão do corpo de anciãos. Os anciãos devem dar orientação
equilibrada e mostrar iniciativa em cuidar das necessidades do
grupo, inclusive treinar publicadores do grupo para assumir
responsabilidades teocráticas adicionais.

6. Congregações:Visto que uma congregação requer mais recursos do


que um grupo, ainda mais cuidado será tomado antes que o
superintendente de circuito recomende a formação de uma nova
congregação. — Veja o Apêndice B eInstruções para Recomendar
Novas Congregações(S-50).

TERRITÓRIO
7.A direção no capítulo 9 doOrganizadolivro deve ser seguido ao
trabalhar o território. Os anciãos devem direcionar a cobertura
do território para que os publicadores usem sua força

CAPÍTULO 24 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAMPOS MULTILÍNGUAS

e recursos valiosos de forma produtiva. Os publicadores devem se


concentrar nas áreas onde há uma alta concentração de pessoas que
falam a língua do pré-grupo, grupo ou congregação. (1 Cor. 9:26) Os
publicadores devem realizar todos os aspectos de seu ministério pessoal
em harmonia com as leis de proteção de dados aplicáveis. — Rom. 13:1.

8.Um pré-grupo ou grupo pode empenhar-se na obra de pregação fora do


território de sua congregação anfitriã. O superintendente de serviço da
congregação anfitriã tomaria a dianteira em contatar os superintendentes
de serviço das congregações vizinhas que têm um grande número de
pessoas que falam o idioma em seu território. No entanto, os anciãos
devem determinar o número de congregações que ele contatará. A boa
comunicação entre os corpos de anciãos e os superintendentes de circuito
envolvidos manterá a paz e assegurará a cobertura ordenada do território.

ENCONTROS

9. Pré-grupos:Os pré-grupos não realizam reuniões semanais. No entanto,


reuniões de teste devem ser realizadas de tempos em tempos para
determinar se as pessoas dependentes do idioma estão interessadas em
participar das reuniões. É necessário discernimento, pois muitos que
desejam aprender o idioma podem participar dessas reuniões de teste. O
foco não deve ser no número de pessoas dispostas a aprender a língua,
mas no número de pessoas interessadas dependentes da língua-alvo que
frequentam. Se apenas alguns desses indivíduos do campo assistirem às
reuniões de teste e nenhum publicador depender do idioma, não haverá
necessidade de formar um grupo.

10. Grupos:Além da reunião semanal — ou parte de uma reunião semanal


— realizada por um grupo, o corpo de anciãos da congregação anfitriã
pode determinar se outras partes das reuniões congregacionais
devem ser acrescentadas e com que frequência as reuniões devem ser
realizadas durante o mês. . Por exemplo, um grupo pode manter

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 24


CAMPOS MULTILÍNGUAS

uma Reunião Semanal de Vida e Ministério, mas organize um discurso público uma ou
duas vezes por mês.

11.Um grupo deve seguir o cronograma de reuniões conforme descrito na


edição doApostila da Reunião Vida e Ministérioproduzido na língua do
grupo. Se oApostila da Reunião Vida e Ministérionão for produzido
nesse idioma, os anciãos podem solicitar uma programação de Estudo
Bíblico de Congregação ao Departamento de Serviço. (Ver 24:4.4.) A
única parte da Reunião Vida e Ministério que um grupo não deve tratar
sozinho é a parte das necessidades locais quando foi especificamente
escolhida pelo corpo de anciãos para a congregação anfitriã.

12. Localização:É preferível que as reuniões dos grupos sejam


realizadas em uma sala auxiliar enquanto a congregação
anfitriã estiver realizando sua reunião. Dessa forma, os do
grupo se beneficiarão da associação com a congregação
anfitriã. No entanto, se houver uma circunstância excepcional
e os anciãos acharem que isso não é possível, a reunião do
grupo poderá ser realizada em outro horário, de preferência
no Salão do Reino. Nesses casos, todos os corpos de anciãos
que usam o Salão do Reino precisam dar sua aprovação. (Ver
21:33.) Os publicadores do grupo podem decidir se também
participarão dessa reunião com a congregação anfitriã. Um
ou dois anciãos da congregação anfitriã podem ser
designados periodicamente para se juntar ao grupo no final
da reunião para associação e pastoreio. — Veja o Capítulo 24,
parágrafos 5 e 22-25,

13. Gravações e Ligação de Áudio/Vídeo:As reuniões de teste realizadas por um


pré-grupo podem envolver a visualização de reuniões gravadas ou partes de
reuniões no JW Stream. É preferível que as reuniões realizadas por
congregações e grupos sejam realizadas localmente. No entanto, um grupo ou
uma congregação pequena ou isolada pode solicitar a aprovação de seu
superintendente de circuito para ver as reuniões gravadas ou partes das
reuniões usando o JW Stream. (Na maioria dos casos, as reuniões disponíveis
no JW Stream serão gravadas na segunda à noite e no sábado

CAPÍTULO 24 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAMPOS MULTILÍNGUAS

manhã. Assim, grupos e congregações pequenas ou isoladas que desejam


fazer uso de tais gravações devem realizar suas reuniões em horários que
lhes permitam ver as gravações da semana atual.) O superintendente de
circuito aprovará quais grupos ou congregações pequenas ou isoladas em
seu circuito verão. tais gravações e em que medida. (Veja 24:9-11.)
Algumas congregações podem solicitar aprovação para usar a provisão
ocasionalmente para o discurso público. Se uma congregação pequena ou
isolada for aprovada para assistir às reuniões gravadas periodicamente,
ela deve se esforçar para realizar todas as suas próprias reuniões o mais
rápido possível. Quando as gravações são usadas para as reuniões, as
orações devem ser ditas localmente.

14.Se as gravações das reuniões congregacionais não estiverem


disponíveis no JW Stream, um grupo ou congregação pequena ou
isolada pode solicitar a aprovação do superintendente de circuito para
participar das reuniões ou partes das reuniões de uma congregação
que realiza reuniões no idioma. (Veja 24:9-11.) O superintendente de
circuito aprovará quais grupos ou congregações pequenas ou isoladas
em seu circuito farão uso dessa provisão e até que ponto. Com
exceção das congregações ou grupos de língua de sinais, as
congregações que transmitem vídeo devem transmitir apenas o que
acontece no palco. As filmagens da platéia ou de qualquer outra área
do local não devem ser transmitidas. É importante que o corpo de
anciãos da congregação anfitriã mantenha uma boa comunicação com
os do grupo e com o corpo de anciãos da congregação que transmite
as reuniões.

15. Interpretação:Geralmente, a interpretação simultânea em nível de


congregação para outros idiomas além da língua de sinais não é
recomendada. (Para orientação sobre a interpretação da língua de
sinais, veja o Capítulo 20, parágrafos 29-36.) Alguns que não são
fluentes no idioma da congregação acham útil preparar-se bem para
as reuniões em sua língua materna, tanto quanto possível, antes de
ouvir o Encontros. Outros talvez apreciem a ajuda para localizar certos
textos bíblicos. Os publicadores que conhecem o idioma da pessoa
também podem compartilhar os destaques das reuniões em outro

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 24


CAMPOS MULTILÍNGUAS

momento apropriado. (Veja 24:2.) No entanto, se o corpo de anciãos


achar que há mérito em ter parte do programa interpretado
simultaneamente, é essencial ter bom senso. Se o número de
intérpretes qualificados for limitado, pode não ser possível interpretar
cada parte. As partes a serem interpretadas e quem irá interpretá-las
devem ser designados com bastante antecedência. Uma sala auxiliar
deve ser usada para não distrair os outros. Os intérpretes devem ser
publicadores batizados exemplares.

16. Registro de Presença:A assistência às reuniões de um grupo está


incluída com a da congregação anfitriã naRegistro de Presença da
Reunião da Congregação(S-88). No entanto, deve-se manter um
registro separado da assistência de um grupo para que os anciãos
e o superintendente de circuito possam analisar seu progresso. A
assistência de um grupo vinculado à reunião de outra congregação
não seria incluída na assistência da congregação transmissora.

17. Músicas:Em casos raros, quando a música cantada no


auditório principal não estiver disponível no idioma do grupo,
pode ser possível desligar o som do auditório principal e uma
música alternativa pode ser selecionada e cantada na sala
auxiliar, desde que não incomoda quem canta no auditório
principal.

18. Memorial:Se houver um orador qualificado disponível, o corpo de anciãos


da congregação anfitriã pode fazer arranjos para apresentar o discurso da
Comemoração no idioma do pré-grupo ou grupo. — Veja o Capítulo 20,
parágrafo 10, para orientações sobre o uso das gravações da
Comemoração falar se um orador qualificado não estiver disponível.

19. Durante a Visita do Superintendente de Circuito:Um grupo pode realizar


suas reuniões mesmo quando o superintendente de circuito estiver visitando a
congregação anfitriã. No entanto, o grupo se reunirá à congregação anfitriã
para todos os discursos de serviço e para o discurso público que o
superintendente de circuito apresentar. Também poderia ser considerada a
interpretação simultânea das palestras em benefício do grupo.

CAPÍTULO 24 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAMPOS MULTILÍNGUAS

AULAS DE ALFABETIZAÇÃO

20.Queremos que nossos irmãos e irmãs progridam espiritualmente e cresçam


até a maturidade. (Heb. 5:14) Em grande medida, isso exige que eles
possam ler e estudar a Palavra de Deus junto com nossas publicações.
(Sal. 1:2; 1 Tim. 4:13-15) Muitas das maneiras pelas quais servimos a Deus
envolvem a capacidade de ler. Assim, o corpo de anciãos pode determinar
que há necessidade de organizar uma classe de alfabetização para o
benefício de publicadores e estudantes progressistas da Bíblia que
dependem do idioma. (serpág. 285) Se os indivíduos já são alfabetizados
em um idioma nacional ou regional, pode não haver necessidade de uma
aula de alfabetização. As aulas de alfabetização não devem ser realizadas
em apoio a um pré-grupo.

AULAS DE LÍNGUAS
21.Se o corpo de anciãos achar que um curso de idioma seria benéfico para ensinar
publicadores qualificados a pregar as boas novas no idioma da congregação
ou do grupo, os anciãos devem entrar em contato com o superintendente de
circuito para obter orientação. As aulas de idiomas não são realizadas em
apoio a um pré-grupo.

EDITORAS ASSISTENTES
22.Um publicador que pergunta sobre aprender outro idioma deve ser
incentivado a avaliar seus objetivos com oração e realismo. (Pro. 2:6;
20:18) Por exemplo, visto que muitas vezes são necessários anos de
trabalho árduo para se familiarizar com um novo idioma, o publicador vai
querer ter certeza de que há uma necessidade real de mais pregadores
em um determinado idioma. campo. Os chefes de família devem avaliar as
necessidades de seus filhos de forma realista, colocando o bem-estar
espiritual de seus filhos acima das preferências pessoais. (1 Cor. 10:24;
w17.05págs. 8-12;w16.10pp. 13-17) Antes de empreender tal projeto,
muitos publicadores acharam proveitoso obter as observações de
pioneiros experientes, anciãos locais e do superintendente de circuito.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 24


CAMPOS MULTILÍNGUAS

(Pro. 1:5) Dessa forma, o publicador permite que o espírito santo de


Jeová o guie para servir onde ele é mais necessário na obra de fazer
discípulos. — Luc. 14:28; Ef. 5:17.

23.Se um editor decidir aprender outro idioma, ele deve receber uma
cópia doSugestões para editores que estão aprendendo outro
idioma(S-394). Ele também deve ser incentivado a participar das
reuniões o mais rápido possível, inclusive apresentando as
designações dos alunos na Reunião Vida e Ministério. Também será
bom para ele trabalhar no ministério com outros publicadores
qualificados que dominam o idioma.

24.Os anciãos devem estar especialmente atentos às necessidades espirituais


de um publicador que está aprendendo um idioma. Um publicador pode
precisar de ajuda pessoal se sua dificuldade com o idioma estiver
impedindo seu progresso espiritual. Ele está começando a compreender
programas espirituais no novo idioma? Ele tenta fazer comentários breves
nas reuniões? Ele faz apresentações simples, mas claras no ministério?
Acima de tudo, ele está se mantendo espiritualmente forte e trabalhando
pela paz da congregação? (Veja 25:7-8.) Conforme descrito em Sugestões
para editores que estão aprendendo outro idioma,um publicador que está
aprendendo um idioma precisa ser realista e permanecer consciente de
sua necessidade espiritual. (Mat. 5:3) Até que se familiarize no novo
idioma, talvez ache necessário continuar a assistir a programas espirituais
em seu primeiro idioma. Depois de um auto-exame honesto, o publicador
talvez conclua modestamente que seria mais eficaz servir com uma
congregação em sua primeira língua ou em um território de língua
principal. — Sal. 139:1; Microfone. 6:8.

25.O corpo de anciãos deve ser razoável no que espera de um publicador


que está aprendendo um idioma. Por exemplo, seria uma bondade
reduzir o número de partes da reunião que designavam irmãos em um
grupo presentes no programa da congregação anfitriã. A consideração
e o entendimento mútuo ajudarão todos os irmãos designados na
congregação a trabalhar juntos no cumprimento do fardo da
responsabilidade. — Gál. 6:2, 5.

CAPÍTULO 24 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAMPOS MULTILÍNGUAS

CONJUNTOS E CONVENÇÕES DE CIRCUITO


26.Os publicadores de um pré-grupo ou grupo podem assistir a
assembléias e congressos realizados no idioma do pré-grupo ou
grupo, mesmo que esses eventos caiam nos mesmos fins de semana
que as assembléias e congressos para os quais sua congregação
anfitriã foi designada. Quando a assembléia ou congresso da
congregação anfitriã for em um fim de semana diferente, alguns
publicadores podem optar por assistir a ambos os eventos, mas não
devem se sentir compelidos a fazê-lo. Dúvidas sobre a interpretação
de assembléias de circuito e congressos ou sobre a vinculação ou uso
de gravações de assembléias de circuito e congressos em outro idioma
devem ser encaminhadas ao superintendente de circuito. Se for dada
aprovação para pré-grupos ou grupos para ver gravações de
assembléias ou convenções em outro idioma, é preferível que essas
gravações sejam vistas ao mesmo tempo e no mesmo local em que
sua congregação anfitriã comparecer ao evento, talvez em uma sala
auxiliar. Se isso não for possível, o pré-grupo ou grupo deve
comparecer ao evento com sua congregação anfitriã e então assistir a
uma gravação do evento no outro idioma em outro horário e local.

SINAIS, TEXTO DO ANO E CONVITES


27.Pode-se tomar providências para que uma placa do Salão do Reino
seja afixada no idioma do grupo se for determinado que o grupo
está bem estabelecido e que continuará a realizar pelo menos uma
reunião semanal ou parte de uma reunião no Reino Salão.
Se possível, a placa com a programação dos horários das
reuniões das congregações também deve incluir a programação
das reuniões do grupo. Pode-se considerar a exibição do texto
do ano nesse idioma. (Ver 21:38.2.) A congregação anfitriã pode
solicitar convites da filial no idioma do grupo para anunciar suas
reuniões semanais. O grupo não deve fazer seus próprios
cartazes ou panfletos para divulgar suas reuniões.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 24


CAPÍTULO 25

Pastoreio

Parágrafos
Pastoreio de Chamados.................................................. .................................................. .....3
Treinamento de Servos Ministeriais.................................................. .......................
4-6 Reconhecendo a fraqueza espiritual.................................................. ...............
7-8 Dando Conselho Eficaz.................................................. .......................................9
Ajudando aqueles com problemas conjugais..........................................10-11
Irmãs Auxiliares.................................................. .................................................. ......12
Ajudar os inativos.................................................. ..............................13-18
Assistência a Vítimas de Abuso.................................................. ..............................19
Os desassociados ou dissociados.............................................20

1.Imitando a Jeová Deus e a Jesus Cristo, os anciãos “pastoreiam o


rebanho de Deus” sob seus cuidados. (1 Ped. 5:2, 3) Isso inclui proteger
a congregação para que ninguém se perca por negligência ou por
influência de Satanás, do mundo ou dos apóstatas. (Atos 20:29, 30)
Envolve ter interesse amoroso e ativo nas necessidades espirituais,
emocionais e físicas dos outros. (Tia. 1:27; 2:15, 16) O objetivo do
pastoreio é transmitir um dom espiritual que fortalece a fé e dar os
necessários elogios e encorajamento. (Rom. 1:11, 12) Isso exige que os
anciãos mantenham contato regular com cada família na congregação.
(Pro. 27:23) Embora os superintendentes de grupo devam providenciar
o pastoreio periódico de todos os grupos, não há necessidade de o
corpo de anciãos manter registros das visitas de pastoreio. Tampouco
é necessário que o corpo de anciãos designe um ancião para fazer
designações gerais de visita de pastoreio. Seja servindo como grupo

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 25


PASTOR

superintendentes ou não, todos os anciãos devem sentir sua


responsabilidade pessoal de pastorear a congregação. — Efé. 4:15, 16.

2.Uma maneira pela qual os anciãos pastoreiam o rebanho é


proferindo discursos bíblicos bem preparados. Outra é envolver as
pessoas em conversas positivas e encorajadoras antes e depois das
reuniões e ao participar no ministério. Ainda outro meio é fazer
visitas de pastoreio. Visitas eficazes de pastoreio podem ser feitas
na casa dos publicadores, no Salão do Reino ou em outros locais
apropriados. O pastoreio também pode ser feito por telefone ou
carta. — João 21:15-17.

CHAMADAS DE PASTOR

3.Os anciãos e servos ministeriais qualificados que se juntam aos


anciãos em visitas de pastoreio devem ter em mente os seguintes
pontos:

(1)Preparar:Ore pedindo a orientação de Jeová ao considerar as


necessidades e circunstâncias da pessoa ou família a ser
visitada. Embora a visita não deva ser roteirizada, é
apropriado pensar antecipadamente no encorajamento ou
conselho bíblico que será mais benéfico.
Faça pesquisas nas publicações do escravo fiel. (Mat.
24:45; Heb. 12:12, 13) Ao fazer a visita, esteja disposto a
ser flexível, pois a necessidade pode não ser a que você
esperava.

(2)Determine quem levar:Geralmente, é melhor que dois anciãos


ou um ancião e um servo ministerial qualificado façam uma
visita juntos. (Ver 25:12.) Se você pretende discutir um
assunto confidencial ou sério, dois anciãos devem fazer a
visita. Caso contrário, um servo ministerial qualificado pode
se juntar a um ancião, com o ancião tomando a dianteira. —
Veja 25:4-6.

CAPÍTULO 25 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PASTOR

(3)Marque uma consulta:Geralmente é melhor marcar


uma consulta. Se houver um problema sério a ser
discutido, use o bom senso ao decidir se o editor
deve ser informado disso antes da visita.

(4)Seja encorajador:Mantenha um ambiente descontraído e positivo.


Expresse preocupação genuína e seja rápido em ouvir. — Tia.
1:19; 5:11.

(5)Use a Bíblia:A Bíblia deve ser a principal fonte de direção e


encorajamento. O uso habilidoso da Palavra de Deus
permite que os pensamentos de Jeová cheguem ao coração
do publicador. — Isa. 30:21; hebr. 4:12.

(6)Duração da Chamada:Respeite o horário combinado. Se


necessário, pode-se marcar outra visita. — Ecl. 3:1; Matt.
5:37.

(7)Rezar:Em sua oração, mencione o nome da pessoa ou família e


de qualquer adversidade ou provação com a qual ela esteja
lidando. — Fil. 4:6, 7; Col. 4:12.

(8)Respeite a privacidade e mantenha a confidencialidade:Não se


intrometa em assuntos pessoais. (1 Tes. 4:11) Os pastores
espirituais promovem um espírito amoroso e familiar na
congregação por serem amigos de confiança que são
conhecidos por manter a confidencialidade. — Pro. 10:19;
20:19; 25:9.

TREINAMENTO DE SERVIDORES MINISTÉRIOS

4.Timóteo aprendeu servindo ao lado do apóstolo Paulo. (2 Tim. 2:


1, 2) Os anciãos imitam o exemplo de Paulo por levarem servos
ministeriais qualificados nas visitas de pastoreio, quando apropriado.
Isso dá a esses servos ministeriais a oportunidade de observar em
primeira mão o ensino, a fé, a paciência e o amor exigidos dos
superintendentes cristãos. — 1 Tim. 3:1.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 25


PASTOR

5.Antes de fazer uma visita de pastoreio com um servo ministerial, o


ancião deve conversar com ele sobre como ele espera lidar com a
visita de pastoreio. Pode-se pedir ao servo ministerial que prepare
um ponto bíblico encorajador ou uma experiência fortalecedora da
fé que atenda às necessidades da pessoa ou família a ser visitada.
O servo ministerial também pode ser convidado a concluir a visita
com uma oração. Após a visita, o ancião deve rever com ele como
foi a visita, dando elogios e sugestões conforme necessário.

6.Sob a direção dos anciãos, um servo de grupo junto com outro


servo ministerial pode fazer visitas espiritualmente
encorajadoras aos do grupo. (Ver 7:1.) O servo do grupo deve
manter os anciãos atualizados após cada visita. Se surgir um
assunto confidencial ou sério durante a visita, o servo do grupo
deve informar com tato ao publicador que seria melhor que o
assunto fosse tratado pelos anciãos.

RECONHECENDO A FRAQUEZA ESPIRITUAL

7.Os sintomas de fraqueza espiritual podem incluir perda de


entusiasmo pela verdade, negligenciar a leitura diária da Bíblia e o
estudo pessoal ou assistir às reuniões congregacionais, perder
meses inteiros de atividade no serviço de campo, ênfase indevida
na busca de prazeres ou coisas materiais, ou criticar os anciãos e a
organização.

8.Quando os pastores detectam sinais de fraqueza espiritual, eles usam as


Escrituras para lembrar ao publicador a importância de orar pedindo
espírito santo; lendo a Bíblia diariamente; estudar publicações cristãs;
meditar em assuntos bíblicos; freqüentar regularmente as reuniões,
assembléias e convenções; participar regularmente no serviço de
campo; e estar disposto a aceitar a ajuda espiritual dos que estão na
liderança. — Sal. 1:1, 2; 77:12; Lucas 11:13; Atos 20:20, 21; hebr.
10:23-25; 13:17.

CAPÍTULO 25 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PASTOR

DANDO CONSELHOS EFICAZES


9.Os anciãos estão atentos para dar conselhos bíblicos antes que as más
tendências se tornem arraigadas. (Pro. 27:5, 6) Pensar antecipadamente
em oração sobre o conteúdo do conselho e como você o apresentará
aumentará sua eficácia. (Gál. 6:1) Os seguintes pontos serão úteis:

(1)Tome tempo suficiente para ouvir e obter todos os fatos.


— Prov. 18:13; Jas. 1:19.

(2)O tom da conversa deve ser caloroso e amoroso. Os


publicadores são ovelhas de Jeová e devem ser
tratados com ternura. (Sal. 100:3) A exortação deve ser
precedida por elogios específicos e sinceros.

(3)Os anciãos devem basear suas expressões na Bíblia e em


publicações baseadas na Bíblia, não em sua opinião.

(4)Em assuntos delicados, como vestir-se, arrumar-se e


divertir-se, é sábio procurar as observações de outro
ancião antes de dar conselhos. — Ecl. 7:16.

AJUDANDO AQUELES COM PROBLEMAS CONJUGAIS

10.Se um cristão passar por dificuldades conjugais que resultem em uma ou


ambas as partes procurarem os anciãos para pedir ajuda, os anciãos
devem dar conselhos amorosos baseados nas Escrituras e nas publicações
cristãs. Se ambos os cônjuges são cristãos, geralmente é melhor ter
ambos presentes. No entanto, se apenas um cônjuge estiver presente, os
anciãos discutirão o que esse cônjuge pode fazer para melhorar a
situação. Visto que os anciãos não podem saber tudo o que acontece no
casamento, eles devem evitar tomar partido. — Pro. 18:13.

11.Se um cristão está pensando em se separar, os anciãos devem


dirigir sua atenção às Escrituras e às publicações cristãs.
(1 Cor. 7:10, 11;Eu contrapp. 250-251) Se o cristão está pensando em se
divorciar, os anciãos devem explicar que o divórcio legal por si só

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 25


PASTOR

não liberta um indivíduo para se casar novamente. (Mat. 19:9) Os anciãos


não devem incentivar a separação ou o divórcio; nem devem proibir tal.
Esses são assuntos pessoais, e cada cristão terá que aceitar as
consequências de sua decisão. (Gál. 6:7) No entanto, os anciãos podem
determinar que as decisões de um publicador nessa área desqualifiquem
a pessoa de receber privilégios especiais normalmente concedidos a
pessoas consideradas exemplares. — Veja 1:2.8; 2:4; 8:9.

IRMÃS ASSISTENTES
12.Um ancião ou servo ministerial nunca deve reunir-se sozinho ou tornar-
se o único confidente de uma irmã que não tenha parentesco próximo
com ele. (Pro. 22:3; Jer. 17:9) Se possível, o corpo de anciãos deve
providenciar diferentes pares de anciãos para pastorear uma irmã que
precisa de ajuda contínua. É apropriado que um ancião fale com uma
irmã à vista de outros em sua casa, nas reuniões congregacionais ou
no ministério de campo.

ASSISTIR AOS INATIVOS


13.Jeová nunca se esquece de seus adoradores que se afastam do rebanho.
(Eze. 34:11) Os anciãos têm a responsabilidade de procurar
diligentemente as ovelhas perdidas. (Mat. 18:12-14; 1 Tes. 5:14;rj pp.
4-5) Ajudar um concristão que se tornou inativo exige confiança em
oração em Deus, a orientação de seu espírito e o uso hábil de sua
Palavra. Os anciãos podem ler as escrituras, revisar um artigo, discutir
os destaques da reunião, orar com o inativo e assim por diante. (2 Cor.
1:3-7; Tia. 5:13-15) Uma visita, um telefonema ou uma carta podem
fazer muito bem.w0815/11 pp. 8-16; rjpágs. 12-15;clpágs. 240-249.

14.Para garantir que os inativos não sejam esquecidos, a Comissão de


Serviço da Congregação deve designar cada um deles para um grupo
de serviço de campo. Embora os nomes dos inativos não devam
aparecer em nenhuma lista afixada no quadro de informações, os

CAPÍTULO 25 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PASTOR

o superintendente de grupo e seu assistente devem ser informados da


situação da pessoa e das informações de contato.

15.Todo ano antes do discurso especial e da Comemoração, deve-se fazer


um esforço especial para contatar todos os inativos que moram no
território da congregação. Se os superintendentes de grupo e seus
ajudantes precisarem de ajuda, a comissão de serviço pode pedir a
outros anciãos e servos ministeriais qualificados que trabalhem com
os superintendentes de grupo. Os irmãos que fazem essas visitas
devem ser calorosos e edificantes. Além de fazer um convite para o
discurso especial e a Comemoração, certifique-se de que o publicador
inativo receba uma cópia doVolte para Jeováfolheto. Se as
circunstâncias permitirem, pode-se compartilhar encorajamento
bíblico adaptado às necessidades da pessoa. Se um inativo deixou
claro que não quer ser contatado pela congregação, seus desejos
devem ser respeitados.

16.Se o inativo expressar o desejo de retomar a atividade com a


congregação, pode-se oferecer um estudo bíblico. Se o estudo
for aceito, a comissão de serviço determinará quem conduzirá o
estudo e por quanto tempo, bem como qual publicação deve ser
estudada.

17.Se uma pessoa ficou inativa por pouco tempo, o incentivo e a ajuda
prática de um publicador experiente podem ser tudo o que é
necessário para reativar a pessoa. Por outro lado, antes de convidar
um inativo de longa data para participar no ministério, dois anciãos
devem reunir-se com ele para ver se ele atende aos requisitos básicos.
Isso é semelhante ao procedimento para aprovação de novos editores,
conforme descrito no capítulo 8 doOrganizadolivro.

18.O inativo que esteve envolvido em transgressões graves e


deseja retornar à congregação talvez ache que, se confessar
sua transgressão aos anciãos, será desassociado.
Mas ele não será expulso da congregação se tiver descontinuado a
prática antibíblica e estiver genuinamente arrependido.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 25


PASTOR

- É um. 1:18; 55:7; 2 Cor. 7:10, 11; Jas. 5:13-16;w0811/15 pp. 14-15
pars. 12-13;rjpágs. 10-14.

ASSISTÊNCIA A VÍTIMAS DE ABUSO

19.Veja 14:12-17.

OS DESASSOCIADOS OU DESASSOCIADOS
20.Não há nenhum arranjo formal para visitar pessoas desassociadas
ou dissociadas a cada ano. Em vez disso, os anciãos devem usar de
bom senso ao determinar se e como fazer um breve contato com
tais pessoas. Por exemplo, se um desassociado der alguma
evidência de que mudou de atitude, um ancião pode fornecer-lhe
uma cópia doVolte para Jeovábrochura e lembrá-lo dos passos que
ele pode tomar para ser reintegrado. (Isa. 1:18;rj pp. 10-14) Esse
contato breve pode ser feito enquanto um ancião se empenha no
ministério de casa em casa. Ao fazer compras, um ancião pode ver
um desassociado que não é contatado há anos e optar por abordá-
lo. Um ancião pode visitar um desassociado a qualquer momento
apropriado ou até mesmo fazer contato por telefone. Os anciãos
devem manter o coordenador do corpo de anciãos atualizado
quando esse contato for feito. Naturalmente, não se deve fazer
contato com apóstatas ativos, com os que estão tentando induzir
outros ao pecado, ou com os que deram a conhecer que não
querem nada com a congregação cristã.

CAPÍTULO 25 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 26

Preparação para Desastres


e Resposta
Parágrafos
Preparação.................................................. .................................................. ...........1-6
Confirmar informações de contato.................................................. .......................2
Faça arranjos para aqueles com necessidades especiais....................3
Registros de Congregação Seguros.................................................. .......................4
Revise os arranjos com o corpo de anciãos..............................5
Parte Anual na Reunião do Meio da Semana.................................................. ..............6
Quando um desastre é
Iminente ou Ocorre na Área Local........................................7-13
Entre em contato com todos os editores.................................................. .......................................8

Atualize o Coordenador do Corpo de Anciãos..............................9


Atualize o Superintendente de Circuito.................................................. .......................10
Seja consciente da segurança.................................................. .........................................11
Pastorear os editores.................................................. ........................12
Fornecer Suporte Prático Contínuo.................................................. ......13
Quando ocorre um desastre em outra área.............................................14
Quando contatado pela mídia
Representantes ou funcionários do governo.............................................15
Após o expediente da filial
Número(s) de telefone de emergência.................................................. ...............16

PREPARAÇÃO
1.As etapas a seguir devem ser tomadas em preparação para
emergências e desastres naturais, mesmo que pareça
improvável em sua área:

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 26


PREPARAÇÃO E RESPOSTA A DESASTRES

2. Confirme as informações de contato:O secretário deve manter uma lista


contendo as informações de contato e informações de contato de emergência
para todas as editoras, inclusive as inativas. Essa lista também deve incluir as
informações de contato do superintendente de circuito. Sempre que houver
uma atualização desta lista, o secretário deve fornecer imediatamente uma
cópia a todos os presbíteros. Cada ancião deve assegurar-se de ter acesso
imediato a essas informações. Lembre-se de que, após um desastre, os
arquivos eletrônicos podem não estar acessíveis se a energia ou o serviço de
Internet forem interrompidos.

(1)Um contato de emergência é alguém que um editor


provavelmente contatará em caso de desastre ou outra
emergência. É preferível que o contato de emergência
more fora da área imediata do editor para que o
contato de emergência não seja afetado pelo mesmo
desastre. O contato de emergência não precisa ser
uma Testemunha de Jeová.

(2)As informações de contato de emergência devem incluir apenas o


nome da pessoa e informações mínimas sobre a melhor forma
de contatá-la, como número de telefone ou endereço de e-mail.
Cada publicador deve informar ao seu contato de emergência
que essa informação será transmitida aos anciãos da
congregação, que poderão contatá-lo em caso de emergência.

(3)Quando o secretário recebe informações de contato de


emergência, ele deve confirmar com o editor que informou
seu contato de emergência do que está declarado no ponto
2. Os anciãos devem cumprir as leis de proteção de dados
aplicáveis ao coletar essas informações.

3. Faça arranjos para pessoas com necessidades especiais:A Comissão de


Serviço da Congregação, juntamente com os superintendentes do grupo de
serviço de campo, deve elaborar um plano para ajudar os que têm
necessidades especiais, como os idosos.

CAPÍTULO 26 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PREPARAÇÃO E RESPOSTA A DESASTRES

4. Registros de Congregação Seguros:Os registros da congregação e os arquivos


confidenciais devem estar sempre protegidos e armazenados com segurança.
Além disso, a Comissão de Serviço da Congregação deve desenvolver um
plano para proteger os registros no caso de um desastre iminente. — Veja
22:11.

5. Revise os arranjos com o Corpo de Anciãos:Anualmente, durante uma


reunião de anciãos, os preparativos locais devem ser revistos.

6. Parte Anual na Reunião do Meio da Semana:Uma vez por ano, uma parte
sobre preparação para desastres será incluída na reunião do meio da
semana. Nessa parte, reserva-se tempo para lembretes da filial e do corpo
de anciãos, se necessário. (Veja 26:2.) Se sua congregação for assistir a
uma assembléia de circuito ou a um congresso na semana em que a parte
está marcada, você deve programar a parte em algum momento das
semanas seguintes.

QUANDO UM DESASTRE É IMINENTE OU


OCORRE NA ÁREA LOCAL
7.Se o aviso prévio de um desastre for dado, os anciãos devem garantir que todos
os publicadores estejam em um local seguro e, se houver tempo, devem obter
e distribuir quaisquer suprimentos que possam ser necessários.

8. Entre em contato com todos os editores:Quando a congregação é afetada por


um desastre, os anciãos devem avaliar rapidamente as necessidades imediatas
dos publicadores. Os superintendentes de grupo devem tomar a dianteira em
localizar cada família em seu grupo de serviço de campo, inclusive os inativos,
e devem perguntar sobre seu bem-estar.

(1)Determinar e atender às necessidades imediatas, como


assistência médica, comida, água, abrigo, roupas e outros
itens básicos.

(2)Determine a condição dos irmãos. Algum está


deslocado, desaparecido, ferido ou falecido?

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 26


PREPARAÇÃO E RESPOSTA A DESASTRES

(3)Determinar a condição básica de suas casas. Há falhas de


energia ou utilitários? Alguma casa foi danificada ou
destruída?

9. Atualize o Coordenador do Corpo de Presbíteros:Assim que possível


(geralmente dentro de um dia), os superintendentes de grupo devem
comunicar suas descobertas ao coordenador do corpo de anciãos,mesmo
que as informações estejam incompletas ou ninguém tenha sido afetado.
Continue a fornecer atualizações diárias até que todos os editores tenham
sido contabilizados.

10. Atualize o Superintendente de Circuito:Depois que essas informações


forem coletadas, o coordenador do corpo de anciãos deve informar
imediatamente o superintendente de circuito sobre qualquer dano e o
estado de saúde dos membros da congregação. Ele também deve
informar ao superintendente de circuito se o Salão do Reino foi danificado
ou destruído. Continue a fornecer atualizações diárias até que todos os
editores tenham sido contabilizados. Quando o superintendente de
circuito receber o relatório dos anciãos, ele entrará em contato
imediatamente com a filial. A filial determinará se há necessidade de
assistência adicional.

11. Seja consciente da segurança:Antes que cheguem os voluntários


designados pelos que coordenam o esforço de socorro, espera-se que
as pessoas nas áreas afetadas e ao redor tentem ajudar com as
necessidades imediatas das pessoas em suas congregações. No
entanto, ao prestar ajuda, é vital que todos se lembrem de usar
modéstia naquilo que estão qualificados para fazer. Pode ser que a
situação seja perigosa ou que os edifícios possam ser suscetíveis ao
colapso. Ninguém deve se arriscar por bens materiais. Aqueles que
supervisionam o esforço de socorro devem garantir que os voluntários
sigam os padrões de segurança encontrados emTrabalhando Juntos
com Segurança — Padrões para Construção e Manutenção Teocrática
(DC-82).

12. Pastorear os Publicadores:Dê apoio espiritual e emocional à


congregação e retome as reuniões congregacionais o mais rápido
possível. —odindivíduo. 17 par. 15-16.

CAPÍTULO 26 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PREPARAÇÃO E RESPOSTA A DESASTRES

13. Fornecer Suporte Prático Contínuo:Se o dano foi extenso ou o esforço


de socorro vai continuar por semanas ou meses, os anciãos devem
estar alertas para fazer o seguinte:

(1)Identifique publicadores de congregação que possam


oferecer acomodações temporárias para os
desabrigados ou para os voluntários da construção.

(2)Assegure-se de que os suprimentos de socorro sejam distribuídos de forma


adequada e equitativa às famílias necessitadas. — Atos 6:1.

(3)Acompanhe o pessoal de campo do Departamento Local de Projeto/


Construção (LDC) ao visitar os editores para pesquisar danos à
propriedade.

(4)Ajude os editores a determinar se eles se qualificam para


assistência material por meio de programas governamentais ou
sociais, seguro pessoal ou alguma outra fonte. Se uma
determinada organização de ajuda humanitária é, em geral, de
natureza religiosa, mas financiada pelo governo, não há objeção
a que os editores aceitem ajuda humanitária, desde que
também não aceitem ser membros de uma organização
religiosa. Antes que eles enviem um pedido de assistência,
certifique-se de que os editores entendam o que seria exigido
deles depois de receberem a ajuda. Esses são assuntos pessoais
para os editores considerarem antes de entrar em um contrato.

(5)Ajude o LDC ou o Comitê de Assistência a Desastres a determinar


quais publicadores se qualificam para receber assistência de
reconstrução da organização, com base na orientação da
filial.—odindivíduo. 12 par. 12-15.

QUANDO OCORRE UM
DESASTRE EM OUTRA ÁREA
14.Se ocorrer um desastre em outra área, os anciãos podem lembrar aos
publicadores os seguintes pontos:

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 26


PREPARAÇÃO E RESPOSTA A DESASTRES

(1)Devemos nos lembrar de nossos irmãos e irmãs em nossas


orações. — 2 Cor. 1:8-11.

(2)Aqueles que desejam fornecer ajuda monetária podem doar para


a obra mundial. Dessa forma, a organização pode ajudar a
cuidar das necessidades de qualquer pessoa na fraternidade
mundial.

(3)Materiais ou suprimentos não devem ser enviados para a área do desastre,


a menos que especificamente solicitado pelos irmãos responsáveis. Isso
garantirá um esforço de socorro ordenado e a distribuição adequada de
mercadorias.

(4)A filial não deve ser chamada apenas para obter informações, pois isso
pode sobrecarregar as linhas telefônicas necessárias para atender
as chamadas recebidas da área do desastre.

(5)Os publicadores não devem viajar para a área afetada para ajudar, a
menos que tenham sido convidados a fazê-lo por aqueles que
coordenam o esforço de socorro. Os voluntários devem ter um
certificadoCandidatura de Voluntário de Design/Construção Local(
DC-50) ouCandidatura ao Programa de Voluntariado(A-19) em
arquivo.

QUANDO CONTATO POR REPRESENTANTES


DE MÍDIA OU FUNCIONÁRIOS DO GOVERNO

15.Se representantes da mídia ou do governo entrarem em contato com a


congregação, siga as orientações fornecidas no Capítulo 30, parágrafo 2.

NÚMERO(S) DE TELEFONE(S) DE EMERGÊNCIA APÓS


O HORÁRIO DA FILIAL
16.Lembre-se de que o(s) número(s) de telefone de emergência fora do
expediente da filial, disponíveis na seção “Fale Conosco” do

CAPÍTULO 26 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PREPARAÇÃO E RESPOSTA A DESASTRES

jw.org quando conectado, deve ser usado somente após o horário normal
de expediente e apenas em casos de emergência real. Este(s) número(s)
de telefone são apenas para anciãos e não devem ser dados a outras
pessoas na congregação.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 26


CAPÍTULO 27

Casamentos

Parágrafos
Presidindo casamentos.................................................. .......................................2-5
Uso do Salão do Reino.................................................. .......................................6
Rompimento unilateral de noivados para casar....................................................7

1.Casamentos organizados em harmonia com os princípios bíblicos


honram a Jeová. Isso se dá especialmente com relação aos casamentos
realizados no Salão do Reino.

PRESIDIR CASAMENTOS
2.Se disponível, um ancião deve ser usado para presidir um casamento
cristão. Um casal pode solicitar a um ancião específico que faça seu
discurso de casamento. Caso contrário, o corpo de anciãos pode escolher
um ancião para fazer isso. Em muitos países, o governo autoriza ministros
das Testemunhas de Jeová a administrar os votos matrimoniais. —w06
15/10 pp. 18-23.

3.Um ancião pode presidir o casamento de dois cristãos ou de dois


publicadores não batizados que estão progredindo para o batismo. (1
Cor. 7:39; 2 Cor. 6:14;w041/7 pp. 30-31) Antes de concordar em fazê-lo,
ele deve considerar o seguinte:

(1)Confirme se os futuros noivos são biblicamente e


legalmente livres para se casar e confirme sua posição
em suas respectivas congregações. (Ver 2:4.) Reúna-se
com o casal para fazer perguntas diplomáticas, mas
diretas, sobre sua conduta durante o namoro.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 27


CASAMENTOS

(2)Se a futura noiva ou o noivo já se casou antes, ele ou ela deve


ter fornecido provas convincentes aos anciãos que
estabeleçam sua liberdade bíblica de se casar novamente.
(Heb. 13:4; veja 12:70-75.) O ancião que presidirá o
casamento deve confirmar que este é o caso e deve revisar
uma cópia da sentença de divórcio ou outro documento
legal similar para confirmar que o divórcio foi finalizado. Se
houver alguma dúvida sobre a liberdade bíblica de se casar
novamente, o corpo de anciãos deve escrever ao
Departamento de Serviço para esclarecer o assunto antes
do casamento.

(3)Um ancião que decide fazer um discurso de casamento deve


confirmar que tem permissão por lei para administrar os
votos na cidade ou comunidade onde o casamento será
realizado. (Rom. 13:1) As autoridades locais podem exigir que
um ministro que realiza casamentos registre e forneça prova
de sua ordenação. Em alguns países, as autoridades podem
aceitar uma carta assinada pelo corpo de anciãos
confirmando a designação do irmão como ancião na
congregação local. Se isso não for suficiente, o ancião deve
determinar os requisitos exatos e então, se necessário,
escrever para o Departamento de Serviço pedindo ajuda. Se o
presbítero não tiver permissão por lei para administrar os
votos, outro presbítero que atenda a esses requisitos legais
poderá administrar os votos
imediatamente após a conversa de casamento. O ancião que
administra os votos completaria os documentos necessários.

4.Os que estão noivos precisam especialmente do pastoreio de


anciãos amorosos. O encorajamento bíblico pode ajudá-los a
ter sucesso no casamento e no futuro casamento. Eles devem
ser incentivados a fazer pesquisas na Bíblia e nas publicações
cristãs. Esse estudo em oração os fortalecerá para

CAPÍTULO 27 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CASAMENTOS

permaneçam castos durante o namoro e os ajudarão a planejar seu


casamento de uma maneira que honre a Jeová e os deixe com a
consciência limpa. (1 Cor. 10:31, 32) Por exemplo, se estiverem
planejando uma festa de casamento, devem ser lembrados de revisar
o material mais recente publicado pelo escravo fiel.—w0615/10 pp.
18-31;w001/5 pp. 19-22;w974/15 pp. 23-26;Eu contrapágs. 180-181,
251-252.

5.O discurso de casamento é baseado no esboço “Casamento


honroso à vista de Deus” (CeS 41). O discurso deve destacar as
responsabilidades dadas por Deus que os casais devem assumir
e cumprir em harmonia com as Escrituras. A palestra deve ser
proferida com amor, cordialidade, dignidade, honra e seriedade.
O orador deve resistir à tentação de fazer comentários
engraçados apenas para fazer o público rir, pois isso pode trair
uma falta de respeito pelo público e por Deus. Durante uma
palestra de casamento, o orador não deve projetar nenhum
vídeo em movimento nas telas ou monitores. No entanto,
algumas imagens estáticas apropriadas durante tal conversa
são aceitáveis como auxílios visuais. (Ver 20:21.) Se algum vídeo
for usado antes ou depois de um discurso de casamento, deve
ser de bom gosto.

USO DO SALÃO DO REINO


6.Os futuros noivos que desejam usar um Salão do Reino para seu casamento
devem enviar uma solicitação por escrito aos anciãos com bastante
antecedência da data do casamento, indicando o dia e a hora específicos
em que desejam usar o salão. (odindivíduo. 11 par. 10-11) A Comissão de
Serviço da Congregação deve reunir-se prontamente para considerar o
seguinte:

(1)Confirme se os futuros noivos são biblicamente e


legalmente livres para se casar e que estão em situação
regular em suas respectivas congregações. (Veja 2:4.) Se
isso se aplica a dois publicadores não batizados,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 27


CASAMENTOS

que estão progredindo para o batismo, podem ser


aprovados para usar o Salão do Reino. Um estrangeiro
indocumentado pode usar o Salão do Reino para se casar
se cumprir os requisitos do casamento civil e estiver
qualificado conforme descrito acima. — Veja 29:3-7.

(2)A hora do casamento e qualquer ensaio não devem interferir nas


reuniões programadas ou outros programas programados
no Salão do Reino. Se outras congregações compartilham o
salão, o comitê de serviço deve confirmar a disponibilidade
do salão com os outros comitês de serviço.

(3)A comissão de serviço decide se há necessidade de


fazer um breve anúncio à congregação sobre o uso
do Salão do Reino para um casamento.
(4)A comissão de serviço deve estar a par dos planos do casal
quanto ao uso do Salão do Reino. Por exemplo, qualquer
decoração do Salão do Reino ou rearranjo das cadeiras
precisa ser aprovado pela comissão de serviço. Somente
música de“Cante com alegria” a Jeováou músicas
originais da JW Broadcasting devem ser usadas. A festa
de casamento não deve incluir nenhum desassociado ou
qualquer pessoa cujo estilo de vida esteja em conflito
flagrante com os princípios bíblicos; o batismo não é um
requisito. Qualquer pessoa designada para tirar fotos ou
gravar a cerimônia não deve fazer nada que possa causar
uma distração durante o discurso ou que de outra forma
prejudique a seriedade e a dignidade da ocasião.

(5)Se souberem que o casal cometeu uma transgressão


grave que exigirá o tratamento de uma comissão
judicativa, o casal não poderá usar o Salão do Reino.
Se nenhum deles for desassociado, fica a critério do
ancião se ele presidirá o casamento em outro local.

CAPÍTULO 27 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CASAMENTOS

QUEBRA UNILATERAL
DE NOIVADOS PARA CASAR
7.Geralmente, não há necessidade de os anciãos perguntarem
sobre o rompimento unilateral de noivados para se casar, a
menos que aquele que rompeu o noivado esteja sendo usado
de maneira exemplar e uma queixa seja apresentada pela outra
parte ou várias pessoas na congregação sejam perturbado com
o assunto e isso resultou em uma falta de respeito por quem
rompeu o noivado. (Ecl. 5:2; Mat. 5:37) Ao determinar se a
pessoa está desqualificada para ser usada de maneira exemplar,
os anciãos terão de usar de bom senso. (Ver 2:4.) Houve razões
válidas para romper o noivado, ou a pessoa leva o acordo de
noivado de ânimo leve? (w9915/8 pp. 30-31) A congregação em
geral perdeu o respeito pela pessoa?

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 27


CAPÍTULO 28

Prisões

Parágrafos
Entre em contato com a Congregação.................................................. .......................................
2-4 Correspondência com a filial..................................................5-7 Comunicação com
funcionários penitenciários.................................................. .......8
Referências e contato com prisioneiros.................................................. ......9
Ministério.................................................. .................................................. .......................10-16
Literatura.................................................. .................................................. ...........10-12
Atividade de Relatório.................................................. .......................................13-14
Relatando Batismos.................................................. ..........................................15
Editores que transferem para outra instalação....................................16
Condução de Reuniões.................................................. .......................................17-20
Memorial.................................................. .................................................. ....................19
Reuniões estendidas.................................................. .............................................20
Presos servindo em uma capacidade designada.........................................21
Realização de audiências judiciais com detentos.......................................22

1.Uma ou mais prisões podem estar localizadas no território designado da


congregação. Embora as visitas aos prisioneiros sejam muitas vezes
restritas, pode ser possível que os publicadores recebam permissão das
autoridades prisionais para visitar pessoas que solicitaram ajuda
espiritual. (Mat. 5:3) As diretrizes deste capítulo podem ser aplicadas a
outras instalações onde o acesso ao público em geral não é permitido.

CONGREGAÇÃO DE CONTATOS

2.A filial designará uma ou mais congregações para servir como congregações de
contato para assumir a liderança no acompanhamento inicial

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 28


PRISÃO

interesse e em cuidar das necessidades espirituais de longo prazo de


prisioneiros que estudam a Bíblia e se tornam Testemunhas de Jeová.

3.A Comissão de Serviço da Congregação da congregação de contato


seleciona publicadores adultos qualificados, batizados, para participar
deste aspecto do ministério. (Mat. 10:16) O superintendente do serviço
toma a dianteira na coordenação do trabalho deles. Se necessário,
publicadores qualificados de congregações vizinhas podem ser incluídos
se aprovados por suas comissões de serviço. Partes apropriadas deste
capítulo devem ser compartilhadas oralmente com publicadores
aprovados para participar deste aspecto do ministério.

4.Se uma congregação não puder continuar a servir como


congregação de contato, a comissão de serviço deve enviar uma
carta ao Departamento de Serviço explicando o motivo. Se os
irmãos souberem de outra congregação disposta a servir em
seu lugar, a carta deve ser aprovada pelas duas comissões de
serviço. A filial indicará por escrito se a recomendação foi ou não
aprovada.

CORRESPONDÊNCIA COM
A FILIAL
5.O secretário da congregação é responsável por enviar correspondência
ao Balcão de Necessidades de Pregação no Departamento de Serviço
sobre o trabalho nas instalações. O nome completo e o endereço da
prisão devem sempre ser incluídos na correspondência. Se houver
necessidade de comunicar sobre as necessidades espirituais de um
prisioneiro específico, inclua seu nome e número de identificação, se
conhecido.

6.oInformações da prisão(S-68) é usado para enviar informações atualizadas


ao Departamento de Serviço sobre as instalações. Se houver vários pátios
ou unidades diferentes na instalação, um formulário separado para cada
unidade deve ser enviado.

CAPÍTULO 28 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PRISÃO

7.Para orientações sobre um preso acusado de abuso infantil e


que agora se associa a uma congregação, veja o Capítulo 14,
parágrafos 9 e 27.

COMUNICAÇÃO COM OFICIAIS PRISIONAIS


8.Uma abordagem agradável e persistente costuma ser bem-sucedida. Os
anciãos devem manter compromissos com os presos e funcionários e
aderir aos regulamentos da instituição. Quando for necessária prova de
ordenação como ministro, os anciãos devem escrever uma carta oficial
usando o papel timbrado da congregação. A carta deve identificar
claramente o indivíduo como ministro ordenado da congregação, indicar a
data de sua ordenação (batismo) e ser assinada pela Comissão de Serviço
da Congregação. Se a carta não for aceita por uma instituição, os anciãos
podem escrever ao Departamento de Serviço pedindo mais orientações,
inclusive uma cópia da carta que foi rejeitada.

REFERÊNCIAS E CONTATO
COM PRISIONEIROS

9.Quando a congregação de contato recebe uma indicação da filial, o


superintendente do serviço deve fazer o acompanhamento
imediatamente. Ele pode fornecer publicações e designar publicadores
qualificados para visitá-los regularmente e, se possível, realizar estudos
individuais ou em grupo nas instalações. Se o contato pessoal não for
possível, talvez um publicador qualificado aprovado pela Comissão de
Serviço da Congregação possa ser designado para se corresponder com
um prisioneiro. As irmãs devem corresponder-se apenas com os presos do
sexo feminino e os irmãos devem corresponder-se com os presos do sexo
masculino. O endereço do remetente do Salão do Reino ou outro
endereço apropriado pode ser usado em vez do endereço residencial do
publicador para proteger a privacidade do publicador. No entanto, o
endereço de retorno da filial não deve ser usado.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 28


PRISÃO

MINISTÉRIO

10. Literatura:É preferível que um prisioneiro inicie os pedidos de visitas ou


publicações por meio de publicadores aprovados para visitar as
instalações ou fazendo um pedido diretamente à filial. Isso permite que o
indivíduo comprove seu interesse genuíno e pode ajudar os editores a
obter acesso ao recurso. Se necessário, o secretário da congregação de
contato pode entrar em contato com o Balcão de Necessidades de
Pregação no Departamento de Serviço em nome do preso. Por exemplo,
alguns estabelecimentos não permitem que visitantes levem publicações
aos detentos, mas permitem que a filial envie publicações para a pessoa.
Os presos desassociados podem obter literatura (incluindo itens de
solicitação especial) mediante solicitação. Publicações básicas também
podem ser fornecidas para a biblioteca em tais instalações.

11.Quando um estabelecimento permite que publicadores entreguem publicações aos


detentos, a congregação deve solicitá-las como parte do pedido regular de
publicações da congregação.

12.Somente literatura da Caixa de Ferramentas de Ensino e publicações


necessárias para as reuniões congregacionais devem ser fornecidas,
dependendo das necessidades dos estudantes da Bíblia. Os itens de
pedidos especiais geralmente devem ser fornecidos apenas para
publicadores batizados, publicadores não batizados, aqueles que estão
progredindo bem em seus estudos e internos desassociados. (Veja 28:10.)
Nesses casos, os anciãos da congregação de contato solicitarão esses
itens. Atenção especial pode ser dada àqueles que sofrem de deficiência
visual ou quando há outras circunstâncias atenuantes.

13. Atividade de Relatório:Colocações, exibições de vídeo e estudos bíblicos


realizados em uma prisão devem ser relatados pelos publicadores da
maneira usual. Mesmo que muitos assistam a um estudo bíblico realizado
em uma prisão, um estudo é contado para o mês e uma revisita é contada
cada vez que o estudo é realizado. Embora o tempo de serviço de campo
não seja contado para dirigir ou participar de reuniões congregacionais
realizadas na prisão, os pioneiros podem relatar crédito de horas para

CAPÍTULO 28 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PRISÃO

tal atividade. (Veja 9:11-13.) Os não pioneiros devem receber


consideração extra por sua participação nessa forma de serviço. —
Veja 23:25-26.

14.Os publicadores não batizados ou batizados que são internos devem ser
contados como publicadores na congregação de contato, e seus relatórios de
serviço de campo devem ser incluídos no relatório da congregação.

15. Relatando Batismos:A congregação de contato deve informar o


superintendente de circuito sobre os batismos realizados na prisão.

16. Editores que transferem para outra instalação:Quando um preso é


transferido para outra unidade, oRegistro de Editora da Congregação(
S-21) e uma carta de apresentação deve ser enviada à congregação de
contato que cuida dessa instalação.

CONDUÇÃO DE REUNIÕES
17.Extensões das reuniões regulares da congregação podem ser
estabelecidas quando pelo menos um publicador batizado ou não
batizado comparecer regularmente. A assistência deve ser incluída
com a assistência às reuniões da congregação de contato. A
maneira como as reuniões são conduzidas nas prisões deve, tanto
quanto possível, refletir a maneira como as reuniões são realizadas
no Salão do Reino. Os desassociados devem ser tratados da mesma
forma que nas reuniões no Salão do Reino.

18.Apenas anciãos e servos ministeriais qualificados devem dirigir


reuniões na prisão. Esses irmãos podem ser selecionados da
congregação de contato ou de uma congregação vizinha. (Veja
28:21.) Se não houver irmãos designados, os detentos podem se
reunir em grupo para ver a gravação da reunião ou para considerar
a matéria juntos. Se um preso acusado de abuso infantil freqüentar
reuniões na prisão ou se associar de outra forma com uma
congregação, veja o Capítulo 14, parágrafos 9 e 27.

19. Memorial:Deve-se fazer todo esforço para providenciar que um ancião


qualificado ou um servo ministerial conduza a Comemoração. Se isso é

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 28


PRISÃO

não for possível, os detentos podem ver uma gravação do discurso ou


podem considerar o relato bíblico em Mateus 26:17-30; Lucas 22:7-23,
28-30; e 1 Coríntios 11:20-31. (w932/1 pág. 31) Os números de
assistência ao Memorial devem ser adicionados à contagem total da
congregação.

20. Reuniões Estendidas:Algumas instalações permitem uma reunião anual ou


semestral na qual os internos podem se reunir por um período de tempo
maior do que o habitual. Esta pode ser uma excelente oportunidade para
batismos, recapitulação de programas de assembléias e congressos, e
assim por diante. Tais reuniões prolongadas não devem incluir arranjos
em que publicadores de congregação, especialmente membros do sexo
oposto, possam conviver livremente com os prisioneiros. Pode ser que os
presos tenham permissão para convidar membros da família para
participar de um evento. No entanto, a experiência tem mostrado que é
melhor que os do sexo oposto, mesmo que sejam parentes dos presos,
não sejam convidados para tais reuniões. Em vez disso, os convites devem
ser feitos apenas àqueles que participarão do programa; voluntários que
participam regularmente do testemunho na prisão; e possivelmente
alguns responsáveis, experientes que poderiam animar e pastorear os
detentos para que seja dado um excelente testemunho. Os anciãos do
circuito ou de congregações vizinhas que apresentaram partes de
assembléias ou congressos podem ser convidados a apresentar essas
informações junto com as partes apresentadas pelos anciãos locais. O
processo de convite deve ser monitorado de perto pelos anciãos
responsáveis por cuidar do testemunho na prisão.

PRESOS SERVINDO
EM UMA CAPACIDADE NOMEADA

21.Embora os detentos que fazem progresso espiritual possam se qualificar para o


batismo, eles não se qualificam para servir como pioneiros auxiliares ou
regulares, servos ministeriais ou anciãos na prisão. (1 Tim. 3:2, 7, 10; Tito 1:6,
7) Naturalmente, se um pioneiro regular, um servo ministerial,

CAPÍTULO 28 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


PRISÃO

ou um ancião é preso por manter sua integridade cristã, ele pode


continuar servindo como tal. Da mesma forma, um publicador
preso por manter sua integridade cristã pode ser designado para
servir como pioneiro auxiliar ou regular, ou ser recomendado para
servir como servo ministerial ou ancião, se de outra forma se
qualificar.

CONDUÇÃO DE AUDIÊNCIAS
JUDICIAIS COM PRESOS
22.Quando uma comissão judicativa se esforça para se reunir com um
transgressor acusado encarcerado, as autoridades seculares podem não
permitir que os três membros se encontrem com ele ao mesmo tempo.
Nesse caso, a comissão judicativa não deve tratar do caso por telefone por
meio de uma teleconferência ou videoconferência. Os anciãos devem
procurar providenciar que dois membros da comissão se encontrem com
ele pessoalmente em um ambiente confidencial. Outros não devem estar
presentes quando a pessoa acusada for entrevistada. Depois, os dois
irmãos discutiriam o caso com o terceiro membro da comissão, e a
comissão judicativa poderia então tomar uma decisão. Dois membros da
comissão judicativa devem informá-lo da decisão. Se ele for desassociado,
os anciãos devem informá-lo sobre sua opção de apelar, e assim por
diante. Se as autoridades permitirem que apenas um ancião de cada vez
fale com ele, a comissão judicativa deve decidir de antemão que perguntas
fazer. Depois, dois membros da comissão judicativa devem conversar com
ele separadamente e fazer as mesmas perguntas. Depois disso, a
comissão judicativa deve se reunir para tomar uma decisão. Em casos
incomuns, entre em contato com o Departamento de Serviço.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 28


CAPÍTULO 29

Assuntos legais

Parágrafos
Assessoria Jurídica Pessoal.................................................. .............................................2
Estrangeiros indocumentados.................................................. .........................................3-7
Eventos sociais.................................................. .................................................. ..................8
Custódia da criança.................................................. .................................................. ................9
Programas de doação de caridade.................................................. .......................10
Programas de Doação Equivalente.................................................. ...............10.1 Programas
de Doação de Serviços Voluntários..................................................10.2 Programas de
Arrecadação de Fundos.................................................. ..............................10.3

1.Em harmonia com Mateus 22:21, 37, Romanos 13:1-7, Filipenses 1:7
e 1 Timóteo 2:1-2, a congregação respeita a autoridade relativa dos
governos seculares. Para garantir o cumprimento das leis
aplicáveis, dois anciãos, se possível, devem ligar imediatamente
para o Departamento Jurídico nas seguintes situações:

(1)Os anciãos recebem uma solicitação ou ordem para divulgar


informações confidenciais, como uma solicitação de um
indivíduo, das autoridades ou de um advogado.

(2)Os mais velhos ficam sabendo de uma acusação de abuso


infantil, abuso de idosos ou abuso de deficientes.
— Veja o Capítulo 14.

(3)Os anciãos ficam sabendo de uma ameaça ou ação judicial real


contra a organização, a congregação local ou um ancião em
relação a um assunto da congregação.

(4)Um gerente insiste para que as Testemunhas de Jeová não


façam mais visitas a uma subdivisão ou apartamento

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 29


ASSUNTOS LEGAIS

complexo, um funcionário do governo procura impor alguma


restrição ao nosso ministério, ou surge uma oposição violenta ao
nosso ministério. — Veja 23:22-24.

(5)Um publicador no ministério ou em qualquer outra atividade


teocrática se envolveu em um incidente que resultou em
ferimentos graves ou morte. (Veja 21:30.) Se um ancião for
contatado por alguém que solicite uma declaração, ele não deve
falar sobre o incidente ou os publicadores envolvidos, nem deve
responder a nenhuma pergunta. Em vez disso, deve-se obter o
nome, o número de telefone, o cargo e o escritório que ele
representa, e ele deve ser informado de que os anciãos entrarão
em contato com um advogado antes de responder a qualquer
pergunta.

(6)Autoridades ou organizações comunitárias solicitam o uso de um


Salão do Reino.

ACONSELHAMENTO JURÍDICO PESSOAL

2.Como pastores espirituais, os anciãos não se envolvem nos assuntos legais de


cristãos individuais. (Gál. 6:5) Em seu papel como anciãos, eles não devem
oferecer aconselhamento jurídico nem incentivar os publicadores a entrar em
contato com o Departamento Jurídico para obter aconselhamento jurídico
sobre questões jurídicas pessoais. Por exemplo, se um publicador perguntar
sobre uma ordem de restrição ou uma ordem de proteção, os anciãos devem
dizer-lhe educadamente que se trata de um assunto jurídico pessoal que não
envolve a congregação. Os anciãos não devem tentar impor tais ordens entre
particulares.

ESTRANGEIROS NÃO DOCUMENTADOS

3.Os anciãos se interessam muito pelas necessidades espirituais,


emocionais e físicas dos concrentes que são “residentes estrangeiros”.
(Sal. 146:9; 1 João 3:17, 18;w17.05pp. 3-7) Uma pessoa que pergunta

CAPÍTULO 29 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ASSUNTOS LEGAIS

sobre o cumprimento dos requisitos legais para residência devem ser


encorajados a consultar referências bíblicas como Romanos 13:1-7,
Tito 3:1 e 1 Pedro 2:13-17 e fazer pesquisas em nossas publicações.

4.Um estrangeiro pode desejar obter assistência jurídica qualificada para tais
questões jurídicas pessoais. Não é responsabilidade dos anciãos da
congregação pesquisar e fazer cumprir as leis seculares que envolvem
estrangeiros indocumentados. — Filem. 8-22;w77págs. 191-192.

5.Todos os cristãos são obrigados a obedecer às leis da terra em que


vivem e assim dar às “autoridades superiores” sua sujeição relativa.
(Rom. 13:1) Por esse motivo, um estrangeiro indocumentado não se
qualificaria para ser ancião, servo ministerial ou pioneiro regular ou
auxiliar até que obtivesse residência legal ou tomasse providências
genuínas para obtê-la. (1 Tim. 3:7, 10) Ele não pode ser designado para
supervisionar qualquer responsabilidade da congregação. Além disso,
embora ele possa ajudar na limpeza e construção de seu próprio Salão
do Reino e na limpeza de seu próprio Salão de Assembléias, ele não
pode trabalhar na construção ou manutenção de outros Salões do
Reino ou Salões de Assembléias. No entanto, ele pode comentar nas
reuniões congregacionais e apresentar partes dos alunos na reunião
do meio da semana. Se ele é exemplar em todos os outros aspectos,
ele pode receber certos privilégios adicionais, assim como Paulo usou
Onésimo até certo ponto. (Col. 4:7-9; Filem. 13) Por exemplo, ele pode
passar microfones e ajudar com publicações. Ele também pode usar o
Salão do Reino para um casamento se cumprir os requisitos bíblicos e
de casamento civil. — Veja 27:6.

6.Quando um estrangeiro indocumentado solicita de boa fé ou obtém


permissão da autoridade governamental competente para residir
no país, sua situação muda porque ele está demonstrando mais
plenamente sua sujeição às “autoridades superiores”. (Rom. 13:1)
Uma vez que o publicador tenha pedido permissão para estar no
país, ele não é mais visto como fugitivo e, depois disso,

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 29


ASSUNTOS LEGAIS

pode desfrutar de privilégios de serviço mesmo que Caesar leve um longo


período de tempo para processar o pedido. Assim, se ele tiver outra
qualificação espiritual e, se empregado, estiver trabalhando sem recorrer
a meios fraudulentos, poderá servir como ancião, servo ministerial ou
pioneiro regular ou auxiliar. Quando forem apresentadas recomendações
para que tais pessoas sejam designadas para servir como anciãos ou
servos ministeriais, sua situação deve ser plenamente explicada ao
superintendente de circuito. — Veja.Adendo do Pastorpara qualquer
direção adicional que possa ser aplicada localmente.

7.Se um publicador fizer um pedido de residência, mas depois for negado


e permanecer ilegalmente no país, ele não se qualificará mais para
servir como ancião, servo ministerial ou pioneiro regular ou auxiliar.
Também não é honesto para um editor usar documentos falsificados
de qualquer tipo ou enviar o que ele sabe ser informações imprecisas
ao solicitar um determinado status ou privilégio a uma agência
governamental. Se o governo tomar conhecimento disso, o indivíduo
pode enfrentar algum tipo de sanção sob a acusação de fraude e a
congregação pode cair em descrédito. Nesses casos, pode ser
necessária uma ação adicional por parte da congregação. Antes de
prosseguir, os anciãos devem enviar uma carta ao Departamento de
Serviço para orientação. No entanto, se alguém solicitasse ou
obtivesse status legal por meio de tais meios antes de obter um
conhecimento exato dos princípios bíblicos, os anciãos não fariam
disso um problema. — 1 Cor. 6:11.

EVENTOS SOCIAIS

8.A congregação não organiza nem patrocina eventos sociais, e o Salão do


Reino não deve ser usado para isso. Indivíduos que organizam eventos
sociais têm responsabilidade pessoal pelo que ocorre no evento. Essas
pessoas não devem declarar ou insinuar que estão agindo em nome
da congregação. Eles não devem usar termos como “piquenique da
congregação” ou “reunião da congregação”. (odindivíduo. 13 par. 19)
Assim, os convites não devem ser postados

CAPÍTULO 29 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ASSUNTOS LEGAIS

ed no quadro de informações, nem anúncios sobre eventos sociais


devem ser feitos a partir da plataforma.

CUSTÓDIA DA CRIANÇA

9.Se os editores se envolverem em uma ação judicial sobre custódia de filhos e


questões de visitação, dois anciãos devem entrar em contato com o Departamento
Jurídico se as respostas a todas as perguntas a seguir forem sim:

(1)É evidente que as crenças religiosas do editor estarão em


questão?

(2)Alguém foi servido com papéis para comparecer no


tribunal?

(3)O litígio é entre dois pais biológicos?

(4)O publicador está em boas condições na congregação?


— Veja 2:4.

PROGRAMAS DE DOAÇÃO DE CARIDADE

10.Alguns programas de doação de caridade podem ser aceitáveis


para um cristão. Seguem breves descrições e comentários sobre
seu uso:

(1)Programas de Doação Equivalente:Nesses programas, uma


empresa concorda em aumentar ou igualar a doação de um
indivíduo a uma organização de caridade. A empresa está
simplesmente fazendo uma contribuição voluntária adicional.
Como a doação não requer a participação ativa da
congregação, designar uma organização de caridade em
um programa de doação equivalente é uma decisão
pessoal. Os editores não devem iniciar tal acordo com a
empresa, mas podem tirar proveito de um programa
estabelecido.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 29


ASSUNTOS LEGAIS

(2)Programas de doação de serviço voluntário:Nesses programas, um


doador concorda em fazer uma doação para uma organização de
caridade para a qual um indivíduo realiza uma quantidade
necessária de serviço voluntário. Os editores não devem
designar a filial ou um
congregação para receber doações como uma organização de
caridade para a qual eles fazem “serviço voluntário”, e as
congregações não devem participar de tais programas. Todos os
publicadores realizam seu ministério motivados por sua
dedicação a Jeová e sua obediência pessoal à ordem de Jesus
Cristo, não em favor da congregação ou de qualquer outra
organização. Este é o caso, quer o publicador gaste tempo
trabalhando em projetos de construção, em trabalhos
humanitários ou em qualquer outra atividade que promova os
interesses do Reino.

(3)Programas de angariação de fundos:Nesses programas, um doador se oferece


para doar para uma instituição de caridade designada
organização baseada na atividade comercial de um indivíduo
com o doador. Por exemplo, uma mercearia pode concordar em
doar uma porcentagem das compras de um indivíduo nessa
loja. Freqüentemente, esses programas exigem que a
organização beneficente designada participe ativamente, por
exemplo, incentivando os indivíduos a fazer negócios com o
doador. A congregação, no entanto, não deve promover
nenhum tipo de atividade comercial ou solicitar fundos. Assim,
os publicadores não devem designar a filial ou uma
congregação para receber doações de um programa de
arrecadação de fundos, e as congregações não devem
participar desse tipo de programa.

CAPÍTULO 29 “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


CAPÍTULO 30

Informação pública
1. O Departamento de Informação Pública (PID) representa
oficialmente as Testemunhas de Jeová junto a funcionários do
governo, acadêmicos, mídia e outras entidades. A responsabilidade
do PID é ajudar a fornecer informações precisas sobre nossas
crenças, atividades e história. Além disso, porta-vozes regionais e
locais foram designados em todo o território da filial e trabalham
sob a direção do PID.

2. Se um representante de mídia entrar em contato com a congregação para


solicitar uma entrevista ou comentários, os anciãos devem solicitar seu nome,
suas informações de contato, o nome do meio de comunicação que ele
representa e o prazo para resposta e informá-lo de que sua solicitação será
dada consideração. Os anciãos não devem se comprometer a fornecer uma
resposta. Na maioria dos casos, dois anciãos devem entrar em contato
imediatamente com o PID, que fornecerá mais orientações. A mesma
abordagem geral deve ser adotada se funcionários do governo, instituições
acadêmicas ou organizações não governamentais entrarem em contato com a
congregação para obter informações.

3. Se qualquer uma das entidades acima entrar em contato com a congregação


sobre um assunto relacionado a um caso judicial atual ou passado, à posição
de um publicador na congregação ou ao tratamento da congregação de um
assunto teocrático, dois anciãos devem entrar em contato imediatamente com
o Serviço Departamento de direção.

4. Às vezes, os editores podem ser abordados por um membro da


mídia ou acadêmico solicitando uma entrevista pessoal relacionada
às atividades ou crenças das Testemunhas de Jeová. Embora seja
decisão do publicador aceitar ou recusar, se os anciãos souberem
que um publicador concordou com essa entrevista, eles devem
informar imediatamente o Departamento de Serviço. Não seria
apropriado para qualquer indivíduo falar em nome da organização,
a menos que seja designado para fazê-lo pela filial.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” CAPÍTULO 30


UMAAPÊNDICE A

Trabalho realizado em Salões do Reino


(Para mais orientações sobre o trabalho realizado nos Salões do Reino, veja o Capítulo 21.)

Se o
Congregação Quem
Primeiro contato Quem fornece
Tipo de trabalho Definição Coordenadas
o LDC o Financiamento?
o trabalho?
Manutenção
Treinador?

Trabalho que inclui tarefas como realizar inspeções


programadas; ajuste, manutenção ou limpeza de
elementos de construção e/ou equipamentos existentes;
verificar o bom funcionamento dos equipamentos ou
utensílios; ou substituição de peças consumíveis em
Agendado intervalos regulares. Não Congregação Congregação
Manutenção
Exemplos: Substituição de filtros de ar condicionado, limpeza
de grelhas de ventilação, substituição de lâmpadas, verificação
de encanamentos, verificação e ajuste de ferragens de portas,
verificação de luzes de saída, troca de óleo de motor em
cortador de grama, retoque de pintura.

Trabalho que é necessário para restaurar um elemento de


construção existente ou peça de equipamento para uma
condição aceitável. Isso pode envolver a substituição de vários
componentes, mas não é uma substituição completa de um Somente se o Congregação
Congregação
sistema, a menos que seja uma simples substituição de trabalho vai custar ou LDC
ou ramo
Reparar
pequenos itens que chegaram ao fim de sua vida útil. mais do que o manutenção
escritório
saldo alvo treinador
Exemplos: Reparação ou substituição de luminárias ou elementos (Veja 21:9.)
(Veja 21:9.) (Veja 21:9.)
semelhantes; reparar vazamentos de vasos sanitários, vazamentos
no telhado, falhas no elemento do aquecedor de água ou ladrilhos
soltos.

Trabalhos que impliquem a realização de alterações ao


desenho do edifício, a substituição em fim de vida de um
Menor elemento construtivo ou de acabamentos do edifício, ou a
Renovações, instalação de novos equipamentos menores. Filial Congregação
Atualizações, Sim
Exemplos: Substituição ou instalação de carpetes, telhados (Veja 21:22.) ou LDC
e novo
(telhas, telhas, membrana), cadeiras/bancos, sistemas de ar
Instalações
condicionado, acabamentos de edifícios, cercas, superfícies de
estacionamento ou sistemas de vídeo.

Trabalho que é necessário para converter uma instalação que


atualmente não é considerada adequada em uma que seja
adequada. Pode incluir substituições no final da vida útil de
vários elementos de construção e qualquer trabalho que
Formar-se envolva mudança, expansão ou modificação da finalidade, uso Sim PMD
Filial
Renovações ou intenção do projeto da instalação.

Exemplos: Substituição de todos ou da maioria dos acabamentos do


edifício ou de toda a estrutura da cobertura (treliças) ou
movimentação de paredes interiores ou exteriores.

Novo Trabalho que envolve a construção de uma nova instalação ou


Construção expansão significativa de um edifício existente.
Sim Filial PMD

Observação: As informações de contato do instrutor de manutenção e do representante de campo da LDC estão disponíveis quando você acessa o jw.org. Vá
para PROCURAR ˛ CONTATOS e selecione a categoria “Projeto/Construção Local”.

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” APÊNDICE A


UMAAPÊNDICE B

Pré-grupos, grupos e congregações


(Para orientações adicionais sobre a formação de pré-grupos e grupos, consulte o Capítulo 24.
Para orientações adicionais sobre a formação de congregações, vejaInstruções
por Recomendar Novas Congregações[S-50].)
Pré-grupo Grupo Congregação

Forneça alimento espiritual Forneça alimento espiritual aos


aos publicadores que publicadores que dependem do idioma
Determine se uma comunidade dependem do idioma
linguística tem interesse Forneça alimento espiritual aos
Forneça alimento espiritual do território que dependem do
significativo em aprender a
aos do território que idioma, assistem às reuniões e
verdade e o potencial para se
dependem do idioma, estão progredindo em direção
Propósito tornar um grupo e, talvez com o
assistem às reuniões e ao batismo
tempo, uma congregação. Na
estão progredindo em
maioria dos casos, uma Realizar a obra de pregação e
direção ao batismo
determinação pode ser feita de fazer discípulos
dentro de dois anos Realizar o trabalho de
pregação e discipulado na Fornecer pastoreio e supervisão
comunidade linguística espiritual

Uma população significativa —


talvez pelo menos alguns milhares
Uma população significativa Uma população significativa de pessoas — depende do idioma
— talvez pelo menos alguns — talvez pelo menos alguns e mora bem perto do Salão do
milhares de pessoas — milhares de pessoas — Reino. Assim, não deve ser
depende do idioma, tem depende do idioma, tem necessário percorrer longas
pouco ou nenhum pouco ou nenhum distâncias para participar de
entendimento do idioma de entendimento do idioma de reuniões ou passar muitas horas
uma congregação já uma congregação já em trabalhos de busca. Se a
Território
estabelecida na região e mora estabelecida na região e mora proposta envolve a formação de
bem perto do Salão do Reino. bem perto do Salão do Reino. uma congregação em uma língua
Assim, não deve ser Assim, não deve ser estrangeira ou indígena, uma
necessário percorrer longas necessário percorrer longas população significativa na
distâncias para participar de distâncias para participar de comunidade linguística deve, na
reuniões ou passar muitas reuniões ou passar muitas maioria dos casos, ter pouca ou
horas em trabalhos de busca horas em trabalhos de busca nenhuma compreensão da língua
de uma congregação já
estabelecida na área

Ou (1) há publicadores que (1) Ou há um número significativo


dependem do idioma para de publicadores que dependem do
seu alimento espiritual ou idioma para seu alimento
(2) estudantes da Bíblia no espiritual ou estudantes da Bíblia
Pelo menos alguns editores
território que dependem e no território que dependem e
Estudantes da Bíblia/ locais exemplares são
preferem o idioma estão preferem o idioma estão
Editores fluentes no idioma e
assistindo às reuniões e assistindo às reuniões e
desejam apoiar o pré-grupo
progredindo para o batismo progredindo em direção ao
e publicadores fluentes no batismo, e (2) um núcleo sólido de
idioma que desejam apoiar conhecimento espiritual editores
o grupo maduros são fluentes no idioma

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” APÊNDICE B


APÊNDICE B

Pré-grupo Grupo Congregação

Há um número suficiente de
Pelo menos um ancião homens designados (incluindo
Um corpo de anciãos está qualificado é fluente no pelo menos um ancião) para
disposto e é capaz de assumir idioma e está disposto e pastorear, cuidar das partes
Homens nomeados a liderança na organização e apto a liderar a organização das reuniões e liderar o
avaliação da pregação no do grupo, ensinar nas ministério. A maioria dos
idioma reuniões e avaliar a homens nomeados é fluente
pregação no idioma na língua

Não realiza reuniões semanais.


(Reuniões de teste devem ser Realiza pelo menos uma reunião
Realiza todas as reuniões semanais sem
realizadas de tempos em semanal ou uma parte de uma
depender do JW Stream. Os editores
Encontros tempos para determinar se as reunião semanal, como um
locais se preocupam regularmente com
pessoas que dependem do discurso público ou umTorre de
as partes da reunião
idioma estão interessadas em vigia Estudar
participar das reuniões)

As reuniões de teste podem Não depende apenas da Pode visualizar reuniões


Gravado envolver a visualização de visualização de reuniões gravadas ou partes de reuniões
Programas reuniões gravadas ou partes de gravadas ou partes de reuniões no JW Stream ocasionalmente,
reuniões no JW Stream no JW Stream mas não depende desse arranjo

As aulas de alfabetização não são Aulas de alfabetização podem ser Aulas de alfabetização podem ser
Aulas de alfabetização
organizadas organizadas organizadas

As aulas de idiomas não são Aulas de idiomas podem ser Aulas de idiomas podem ser
Aulas de línguas
organizadas recomendadas recomendadas

Salão do Reino, de preferência


em uma sala auxiliar ao mesmo
Local da reunião salão do Reino
tempo que a reunião da
salão do Reino
congregação anfitriã

Algumas publicações da Caixa de


Algumas publicações da Caixa de
Ferramentas de Ensino estão
Ferramentas de Ensino estão disponíveis
disponíveis para uso no ministério
para uso no ministério
A literatura usada na reunião
Algumas publicações da Caixa de A edição de estudosA Torre de
semanal — ou parte de uma
Literatura Ferramentas de Ensino estão Vigiae aApostila da Reunião Vida
reunião semanal — está
disponíveis para uso no ministério e Ministérioestão disponíveis no
disponível no idioma do
idioma da congregação ou em
grupo ou em outro idioma no
outro idioma no qual a maioria
qual a maioria dos estudantes
dos publicadores e estudantes
da Bíblia e publicadores é
da Bíblia seja alfabetizada
alfabetizada

APÊNDICE B “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


Índice

UMA desassociação: 17
descoberta de novos motivos para desassociação
Contas
envio: 17:8
auditorias: 3:3.19
se o comitê de apelação concordar com
despesas
comitê: 17:9-10
aprovação de: 3:3.19
se o comitê de apelação discordar da decisão judicial
superintendente de circuito: 10:6-8
comitê: 17:11-15
hospitalidade e viagens para palestrantes visitantes: informando sobre o direito de apelar: 16:26.2
20:5 editores não batizados: 12:53
Salão do Reino: 21:20-22
Solicitação de Serviço Pioneiro Regular
Comitê Operacional do Salão do Reino: 21:20
(S-205): 9:1-3, 9
supervisão: 4:2.8
Aplicações: 22:24-26
uso adequado dos fundos da congregação: 10:9 Compromissos
resolveu a doação mensal para o mundo
ancião e servo ministerial: 8
trabalho: 1:2.15
cuidados antes de recomendar certos
seleção de servidor de contas: 1:2,7
irmãos: 8:6-11
saldo alvo: 1:2,16
batizado por muitos anos, mas só agora
Adultério: 12:3, 10-12 sendo recomendado: 8:11
reprovação anunciada: 16:20.1 anteriormente reprovado, desassociado,
tendo em recomendação como ancião ou dissociado: 8:7-8
ou servo ministerial: 8:7-8 separado ou antibíblico
confissão para acasalar: 15:14; 16:10,5 divorciado: 8:9
entrar em casamento quando não é biblicamente livre: serviu em um cargo designado no passado:
12:10-12 8:10; 13:8
Liberdade bíblica para se casar novamente: 12:70-75; arquivo da congregação: 8:40
22:7,9, 8, 19,4
considerando as qualificações bíblicas: 8:1-5
Contrato de Empréstimo de Equipamento(DC-49): 21:9
prisioneiros: 28:21
Raiva: 12:36-37
recomendações entre superintendentes de circuito
Anúncios visitas regulares à congregação: 8:21
aprovação: 20:14 recomendações durante a reunião do superintendente de circuito
eliminação visita regular à congregação: 8:15-20
ancião ou servo ministerial: 8:38 quando o irmão designado se muda para
pioneiro: 9:4 congregação: 8:13-14
dissociação: 18:5 pioneiro:9:1-3; 28:21
desassociação: 16:29-30 Montagens: 20:17
Memória: 20:13 Fluxo JW: 20:28
reintegração: 19:12 campos multilíngue: 24:26
repreensão: 16:20-21 prisões: 28:20
palestra pública especial: 20:13 alojamento: 2:3.4
editor não batizado: 12:49, 51, 54 Assistência para editores carentes
Casamento: 27:6.3 papel dos anciãos na determinação: 1:2.21, 6.3
Apostasia: 12:39 alojamento para assembléias e convenções:
Recursos 2:3.4
eliminação: 8:39 Associação com desassociados ou dissociados
dissociação: 18:6 indivíduos ados: 12:17.1

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


ÍNDICE

Atendentes comissão judicativa: 14:19; 16:11


aprovação: 1:2,8 considerações legais: 14:4, 6-10
indivíduos perturbadores: 20:38-39 presidiários: 14:9, 27
supervisão: 3:3.17 14:26-27
mudança para outra congregação: notificação
Auditorias: 3:3.19 por autoridades seculares: prestação de 14:28
assistência espiritual: 14:12-17
B perguntas feitas aos irmãos recém-nomeados:
Falência: 8:29 8:17
Batismo comitê de reintegração: 14:20-21; 19:3
doenças transmissíveis: 11:16-17 relatando: 14:4, 6-10
materiais fornecidos pelo 11:1 restrições: 14:22-24
secretário: reunião um ano após sexting: 14:3, 10, 30
lembrete: 4:2.7 má conduta sexual envolvendo apenas menores:
agendamento: 3:3.6 14:29-30
prisões: 28:15 Guarda dos filhos: 29:9
revisão de perguntas com candidatos: 3:3.3 Superintendente de circuito

validade: 12:59-61 hospedagem e alimentação: gastos 10:2-5

Betelitas, transgressão por: 12:43 10:6-8


durante a semana da visita: reunião com
Cego: 5:2.4 os idosos durante a visita: reuniões do 1:4
Sangue grupo durante a visita: recomendações 24:19
(Consulte Assuntos Médicos) para agendamento
Corpo de anciãos durante a visita: 8:15-20
reuniões de anciãos: 1:1, 3-11 entre visitas: 8:21
buscar a paz: 1:12-13 recomendações para exclusão
responsabilidades: 1:2 durante a visita: 8:34
Boxe: 12:37 entre as visitas: 8:35
Conduta descarada: 12:16-17 Relatório sobre a visita do superintendente de circuito com

namoro embora não biblicamente livre para se casar novamente:


Congregação(S-303): 1:6.1
12:17.2 Evidência circunstancial: 12:7-9
pornografia: 13:4 Limpeza: 21:5-7
sexting: 14h30 coordenador: 21:7
associação desnecessária com desassociados Comitê Operacional do Salão do Reino: 21:15, 17
ou indivíduos dissociados: 12:17.1 segurança: 21:27-29
Preço da noiva: 12:34 Confissão
Sistemas de transmissão e videoconferência: estabelecendo transgressões: 12:40.1
20:25, 42 ao cônjuge inocente: 15:14; 16:10,5
Confidencialidade: 1:14-15 Estudo Bíblico
C da Congregação
Causando divisões: 12:39.4, 69 aprovação de condutores e leitores: 1:2,8
Programas de doação de caridade: 29:10 condução: 20:20
programas de angariação de fundos: 29:10.3 programas Arquivo de congregação
de doação equiparada: 29:10.1 programas de doação de (Ver Correspondência e registros) Análise de
serviço voluntário: 29:10.2 Abuso infantil: 14 Perigo de Trabalho da Congregação(DC-85):
21:29
pornografia infantil: 14:3, 10-11 Instruções de Análise de Risco de Trabalho da Congregação
considerações da congregação: 14:11 (DC-85i): 21:29
arquivamento: 22:19-21 Registro de Presença da Reunião da Congregação
investigando alegações: 14:18 (S-88): 22:18

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ÍNDICE

Comissão de Serviço da Congregação: 2 cartas de apresentação: serviços 22:6-9


servos ministeriais substituindo como membros de armazenamento online: 22:23
de: 2:2; 8:15 papel da Comissão de Serviço da Congregação:
responsabilidades: 2:1, 3 2:3.5-6
Atribuição do Território da Congregação(S-54): papel de coordenador do corpo de anciãos e
23:2 secretário: 3:3.1
Registro de Editora da Congregação(S-21): visita do superintendente de serviço ao grupo de serviço de campo:

22:13-17 5:2,5
crédito de horas: 9:13-14 Conselho: 25:9
pioneiros regulares enfermos: 9:19
informações judiciais: 22:14 D
carta de apresentação: 22:6 Namoro
editores que mudam regularmente para o segundo incrédulo
residência: 8:14; 22:6 marcação: 12:76-79
indivíduos reintegrados: 19:11 apoio por ancião ou servo ministerial:
aqueles envolvidos em atividades teocráticas adicionais 8:24
atribuições: 23:25 quando não é biblicamente livre para se casar novamente: 12:17.2
Servo de construção, transgressão por: Entrar em 12:43 Surdo: 5:2,4
contato com a congregação: 21:2-3 (Veja também Língua de sinais)
Convenções: 20:18 Morte
Fluxo JW: 20:28 pessoa desassociada ou dissociada:
campos multilíngue: 24:26 19:10
prisões: 28:20 ancião ou servo ministerial: 8:37
função de secretária: 4:2.8
Exclusões
alojamento conjunto: 2:3.4
anciãos e servos ministeriais: 8
Coordenador do corpo de anciãos: 3 anúncios: 8:38
compromisso: 3:1 atraente: 8:39
qualificações: 3:2 arquivo da congregação: 8:40
responsabilidades: 3:3
por razões judiciais ou morte: 8:37
Correspondência e registros: 22
cartas de apresentação: 22:7.10, 9
arquivo da congregação: 22:11-22
pornografia: 13:5-6
Solicitação de Serviço Pioneiro Regular
recomendações entre superintendentes de circuito
(S-205): 9:2
visitas regulares à congregação: 8:35
nomeação e exclusão de anciãos e
recomendações durante a reunião do superintendente de circuito
servos ministeriais: 8:40
visita regular à congregação: 8:34
categorias: 22:12
demissões: 8:36
abuso sexual infantil: 22:19-21
revendo qualificações: 8:31-33
confidencialidade: 22:11
pastorlivro: Introdução:3
registros confidenciais: 22:19-21
Registro de Presença da Reunião da Congregação
quando o irmão designado sai de
(S-88): 22:18 congregação: 8:12
preparação para desastres: relatórios de
pioneiros: 9:4-5, 11-19; 13:5-6
serviço de campo 26:4: 22:13-17
Dissociações: 18
retenção de arquivos: 22:22 Preparação e resposta a desastres: 26
segurança: 22:11 emergência após o expediente da filial
número(s) de telefone: 26:16
indivíduos desassociados ou dissociados
quem morre: 19:10 preparação: 26:1-6
indivíduos desassociados ou dissociados parte anual na reunião do meio da semana: 26:6
quem se move: 22:10 registros da congregação: 26:4
E-mail JWPUB.ORG: 22:1-5 Informações de Contato: 26:2

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


ÍNDICE

revisão dos arranjos com o corpo de anciãos: Emprego


26:5 religião falsa: 12:39,5
necessidades especiais: 26:3 jogos de azar: 12:32
resposta neutralidade: 18:3.4
área local: 26:7-13 Noivos para casar: 27:4, 7
contatando editores: suporte Evidência que estabelece 12:40-42
prático 26:8: segurança 26:13: 2:4
irregularidades: “Exemplar”:
26:11
Despesas
pastoreio: 26:12
aprovação de: 3:3.19
atualização do superintendente de circuito: 26:10
superintendente de circuito: 10:6-8
coordenador de atualização do órgão
Salão do Reino: 21:20-22; UMA
dos anciãos: 26:9
outra área: 26:14 Extorsão: 12:31-34
Testemunhas oculares
quando contatado por representantes da mídia ou
funcionários do governo: 26:15 audiência de apelação: 17:6

Indivíduos desassociados ou dissociados estabelecimento de 12:40.2


irmão nomeado permite viver em casa: 8:23 irregularidades: audiência16:2-3
judicial:

associação com: 12:17.1


contato dos mais velhos: 25:20 F
morte: 19:10 Falsos ensinamentos: 12:39.3
programas mensais da JW Broadcasting: 21:41 Ministério de campo: 23
mudança: 22:10 designação do território da congregação: 23:1-4
prisioneiros: 28:17 “não-chamar”
transporte para as reuniões: 20:40 abusador de crianças: 14:28
Desassociação: 16:26-31 pedido do morador: 23:22
Indivíduos disruptivos: 20:38-39 pedido do gerente: 23:23
Divórcio testemunho do porto: 23:20
assistência aos contemplados: 25:11 inativo: 25:17
tendo como recomendação como ancião ou
incidentes que resultem em ferimentos ou morte enquanto
servo ministerial: 8:9; 25:11 engajado em: 29:1,5
Liberdade bíblica para se casar novamente: 12:70-75; 22:
literatura
7,9, 8, 19,4
supervisão: 5:2.4
audiências judiciais: 15:14
seleção de servo: 1:2,7
casamentos: 27:3.1-2, 6.1
reuniões para o serviço de campo
“Não-chamadas”
condutores
14:28
abusador de crianças:

solicitação do morador: 23:22 aprovação: 1:2,8


solicitação do gerente: 23:23 grupos: 7:2.2
Violência doméstica: 12:36-37 agendamento: 5:2.2
Drogas: 12:15.4-5 locais e horários das reuniões: 2:3.1
Embriaguez: 12:18-19 campos multilíngues: 24:1-8;
Procuração permanente (DPA) lares de idosos B: 23:19
admissão no hospital: 11:4 prisões: 28:10-16
idosos: 11:3 literatura: 28:10-12
Comissão de Ligação com Hospitais: 11:8.4; 20:16 editores que se transferem para outra instalação:
publicadores recém-batizados: 11:1 28:16
atividade de relatório: 28:13-14
E relatando batismos: 28:15
Emergências testemunho público: 23:5-17
(Consulte Preparação e resposta a desastres) exibindo literatura: 23:15

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ÍNDICE

dispositivos eletrônicos: 23:16 Registro de Editora da Congregação(S-21)


equipamento: 23:9-10 crédito de horas: 9:13-14
participantes: 23:11-12 pioneiros regulares enfermos:
selecionando locais adequados: 23:5-6 9:19 informações judiciais: 22:14
permissão do local e cobertura de seguro: cartas de apresentação: 22:6
23:7-8 editores que mudam regularmente para o segundo
metropolitano especial: 23:17 residência: 8:14; 22:6
treinamento: 23:13-14 indivíduos reintegrados:
relatórios e registros: 22:13-17 19:11 procuração durável (DPA)
coletando: 7:2,9
admissão no hospital: 11:4
idosos: 11:3
pioneiros: 9:10-17
Comissão de Ligação com Hospitais: 11:8.4; 20:16
prisões: 28:13-14
publicadores recém-batizados: 11:1
editores que mudam regularmente para o segundo
Relatório de serviço de campo(S-4)
residência: 8:14; 22:6
coletando: 7:2,9
lares de idosos: 23:19
pioneiros: 9:10-17
revisão de atividade
editores que mudam regularmente para o segundo
grupo de serviço de campo:
residência: 8:14; 22:6
7:2.6 pioneiros: 9:14-17 “Casamento honroso à vista de Deus” (S-41):
mostrando consideração pelos envolvidos 27:5
em designações teocráticas adicionais: Como os pais podem proteger seus filhos
23:25-26 Abuso de Sangue(S-55): 11:2
universidades: 23:18 Cartão de identidade(ic): 11:1, 2, 8,4
testemunhando dificuldades: 23:22-24 Informações para gestantes(S-401):
Missionários de campo: 22:16 11:2
Grupos de serviço de campo Instruções para novos pioneiros regulares
atribuindo editores: 2:3.1 (S-236): 9:3
assistente: 7:1 Acordo do Salão do Reino(S-46): 21:20
Informações do Salão do Reino(S-5): 21:33
número: 1:2.2
Candidatura Voluntária de Projeto/Construção Local
supervisor: 7
ção(DC-50): 22:26
qualificações: 7:1
carta de nomeação de pioneiro (S-202): 9:9
responsabilidades: 7:2 Informações da prisão(S-68): 28:6 Diretrizes de
revisão da atividade: 7:2.6 Testemunho Público(S-148): Suprimentos para 23:13
5:2,5
visita do superintendente de serviço: Acessos de
Testemunho Público(S-80): 23:10
raiva: 12:36-37 Campo de língua estrangeira (Ver Recomendações para Nomeação de Anciãos
Multilanguage e Servos Ministeriais(S-62): 8:15, 21
Campos) Registro de Desassociação, Dissociação,
Formulários: 5:2.6 ou Reprovação Judicial(S-77)
Contrato de Empréstimo de Equipamento(DC-49): audiência de apelação: 17:2, 8-9, 14
21:9 dissociação: 18:4
Solicitação de Serviço Pioneiro Regular desassociação: 16:27, 31
(S-205): 9:1-3, 9 arquivamento: 22:19-21

Análise de Perigo de Trabalho da Congregação(DC-85): assunto judicial tratado por dois anciãos: 15:3
21:29 repreensão judicial: 16:18, 21
Instruções de Análise de Risco de Trabalho da Congregação E-mail JWPUB.ORG: 22:3
(DC-85i): 21:29 reintegração: 19:10
Registro de Presença da Reunião da Congregação Lembretes para essas palestras públicas atribuídas
(S-88): 22:18 (S-141): 20:1, 21
Atribuição do Território da Congregação(S-54): Locação de instalações para eventos teocráticos
23:2 (TO-19): 21:4

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


ÍNDICE

Relatório sobre a visita do superintendente de circuito com Painel de informações: 21:34


Congregação(S-303): 1:6.1 inativos: 25:14
Relatório de Incidentes de Risco(TO-5): 21:30 eventos sociais: 29:8
Instruções do Relatório de Incidentes de Risco(TO-5i): Informações para gestantes(S-401):
21:30 11:2
Solicitação de quarto para necessidades médicas especiais(hlc-20):
Inter-religioso: 12:39.2
11:10-15
serviço de internet
Sugestões para os editores aprenderem mais
superintendente de circuito: 10:8
Linguagem(S-394): 24:22
Salão do Reino: 21:36, 38,3
Solicitação de ajuste de território(S-6): 23:2
Interpretação
Registro de Atribuição de Território(S-13): 23:3
20:29-36
linguagem de sinais:
Cartão de mapa de território(S-12): 23:2
traje: 20:33-35
Trabalhando Juntos com Segurança—Padrões para
Construção e manutenção teocrática área de estar: 20:29-30
(DC-82): 21:28 músicas: 20:36
Fraude: 12:24-28 uso da linguagem natural de 20:31-32
Funerais: 2:3.10; 21:19; 27:5 sinais: simultâneo: 24:15, 19
Editores irregulares: 7:2,9
G
Jogos de azar: 12:31-33
J
Gula: 12:20 Juntando-se a outra religião: 18:3.2
Ganância: 12:31-34 Comitê judiciário
Impureza grosseira, impureza com apelações
ganância: 12:14-15 (Consulte Recursos)
pornografia: 13:3 determinando qual congregação deve lidar
sexting: 14h30 o assunto: 12:62-64
dissociações
H (Ver dissociações)
testemunho do porto: 23:20 desassociação: 16:26-31 evidência
Ensino superior: 8:30 estabelecendo transgressão: 12:40-42
Feriados: 12:39.1 confissão: 12:40.1
Editores internos: 20:25, 27-28 testemunhas oculares: 12:40.2

“Casamento honroso à vista de Deus” (S-41): audiência de apelação: 17:6


27:5 audiência judicial: 16:2-3
Comitês de Ligação com Hospitais: 11:2, 6-15; Crédito arquivos: 22:19-21
de 20:16 horas: 9:11-14 inativo: 25:18
Como os pais podem proteger seus filhos convidando acusado para 15:7-11
Abuso de Sangue(S-55): 11:2 audiência: ação legal: 15:18-21
marcação: 12:76-79
EU encontro com menores batizados e jovens
Cartão de identidade( 11:1, 2, 8,4 adultos: 15:15
ic): Idolatria: 12:39.7 encontro com encarcerados: 28:22
"Em boa situação": 2:4 encontro com cônjuges: problemas 15:12-14
Inativo mentais ou emocionais: mídia 16:12
registros de serviço de campo: 22:13 jornalística: 15:20
Comemoração e discurso especial:25:15 ofensas que exigem revisão pelos anciãos: 12:2-39
transgressor arrependido: 25:18 adultério: 12:3, 10-12
pastoreio: 25:13-18 apostasia: 12:39
transgressão por: 12:44-46 causando divisões, promovendo seitas:
Pioneiros regulares enfermos: 9:18-19 12:39.4

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ÍNDICE

espalhando deliberadamente ensinamentos contrários permitir que os indivíduos pratiquem relações sexuais
à verdade bíblica: 12:39.3 imoralidade no lar: 12:66-69
emprego: 12:39,5 preparando mente e coração para julgar: 15:4-6
feriados: 12:39.1 gravações: 1:15; 16:1
idolatria: 12:39.7 restabelecimentos
inter-religioso: 12:39.2 (Veja Restabelecimentos)
espiritismo: 12:39.6 arrependimento: 16:6-17
conduta descarada: 12:16-17 repreensão: 16:18-25
namoro embora não seja biblicamente livre restrições
casar de novo: 12:17.2 carta de apresentação: 22:7.8, 8
pornografia: 13:4 restabelecimento: 19:11-12, 14
sexting: 14h30 reprovação: 16:19, 22
associação desnecessária com desassociação Liberdade bíblica para se casar novamente: 12:10-12,
indivíduos enviados ou desassociados: 70-75
12:17.1 comissão de seleção e presidente: 15:1-3
abuso infantil: 14:19; 16:2 graves irregularidades que ocorreram anos em
embriaguez: 12:18-19 passado: 12:56-58
entrar no casamento quando não biblicamente suicídio
grátis: 12:10-12 tentar: 12:80
extorsão: 12:34 ameaça: 15:17
acessos de raiva: 12:36-37 aqueles que têm certos privilégios de serviço:
fraude: 12:24-28 12:43
jogos de azar: 12:31-33 aqueles que não se associam há muitos anos:
gula: 12:20 12:44-46
publicadores não batizados: 12:47-55 validade do
ganância: 12:31-34
batismo do transgressor: 12:59-61
impureza grosseira, impureza com
ganância: 12:14-15 irregularidades envolvendo indivíduos de diferentes
congregações: 12:65
extrema impureza física: 12:15.6
Transmissão JW: 21:41
conversas imorais por telefone
ou Internet: 12:15.2; 14:30 Biblioteca JW:20:22
uso indevido de tabaco ou maconha e JW.ORG
abuso de drogas médicas, ilícitas ou aplicações: 22:24
viciantes: 12:15.4-5 atribuição de funções: 2:3.11
toque momentâneo do corpo íntimo administradores de domínio 3:3.15; 4:2.11
partes ou acariciando os seios: 12:15.1 local: E-mail JWPUB.ORG: 22:1-5 JW
ver formas abomináveis de pornografia: Stream: 20:26-28, 42
13:3 Memorial e discurso especial: 20:10-11
mentir: 12:22-23 campos multilíngues: 24:13; B
homicídio culposo: 12:38
discurso obsceno: 12:15.2, 30 K
pornografia: 13:2-4 Acordo do Salão do Reino(S-46): 21:20
recusa em sustentar a 12:35 Informações do Salão do Reino(S-5): 21:33
família: insulto: 12:29 Salões do Reino
imoralidade sexual (por·nei-a): 12:3-6 limpeza: 21:5-7
calúnia: 12:24-28 coordenador: 21:7
roubando: 12:21 Comitê Operacional do Salão do Reino:
fortes evidências circunstanciais de sexo 21:15, 17
imoralidade (por·nei-a): 12:7-9 construção: 21:22-24; Uma
violência: 12:36-37 congregação de contato: 21:2-3

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


ÍNDICE

dedicatórias: 21:43 programas de angariação de fundos: 29:10.3


despesas: 21:20-22; UMA programas de doação equiparada: 29:10.1
funerais: 2:3.10; 21:19; 27:5 programas de doação de serviço voluntário:
incidentes: 21:30-32 29:10.2
placa de informações: 21:34 abuso infantil: 14:6-10
inativos: 25:14 pornografia infantil: 14:10-11
eventos sociais: 29:8 presidiários: 14:9, 27
inspeções: 21:25 sexting: 14:3, 10, 30
Serviço de Internet: 21:36, 38,3 JW guarda dos filhos: 29:9
incidentes que resultem em ferimentos ou morte enquanto
Programas mensais de transmissão: 21:41
envolver-se em atividades teocráticas: 21:30, 32;
Comitê Operacional do Salão do Reino: 21:15-20
29:1.5
contribuição mensal: 1:2.17
mídia de notícias: 15:20
biblioteca: 21:39-40
aconselhamento jurídico pessoal: 29:2
Manutenção e reparo: 21:8-14; UMA
presidindo casamentos: 27:2-5
coordenador: 21:14
testemunho público: 23:7-8
Comitê Operacional do Salão do Reino: 21:15,
eventos sociais: 29:8
17-18
ameaças de ação legal: 15:18-21
instrutor de manutenção: 21:8
estrangeiros indocumentados: 29:3-7
horários das reuniões: 21:19-20, 33
testemunhando dificuldades: 23:22-24
congregações em fusão: 21:23
Cartas de apresentação: 22:6-9
problemas relacionados à umidade:21:12
abusadores de crianças: 14:26-27
propriedade: 21:3
anciãos e servos ministeriais: 8:12-14
sistema de atendimento telefônico: 21:35
pioneiros: 9:6-7
propriedade: 21:42
Biblioteca: 21:39-40
renovação: 21:22-24; UMA
Encontro Vida e Ministério
instalações alugadas: 21:4, 13 atribuições: 1:2,8
segurança: 21:27-29
conselheiro auxiliar: 1:2,5
limpeza: 21:6-7, 17 presidente: 1:2,8
manutenção: 21:8-9, 14, 17 conduzindo: 20:19
segurança: 21:26 Estudo Bíblico da Congregação
sinais aprovação de condutores e leitores: 1:2,8
21:33
horários de encontro:
condução: 20:20
campos multilíngue: 24:27 conselheiros para classes auxiliares: 1:2,5
anotexto: 21:38.2; 24:27 superintendente: 1:2.4
eventos sociais: 29:8 Aulas de alfabetização: 24h20; B
atualizações: 21:22; UMA Literatura
uso por funcionários ou organizações comunitárias: indivíduos desassociados: 16:26.3
29:1.6 supervisão: 5:2.4
equipamento de vídeo: 21:37-38; UMA prisões: 28:10-12
casamentos: 27:6 testemunho público: 23:15
acordo escrito: 21:20 seleção de servidor de literatura: 1:2,7
anotexto: 21:38.2; 24:27 Departamento Local de Projeto/Construção
Escola do Ministério do Reino: 8:13 desastres: 26:13
inspeções: 21:25
eu manutenção e reparo: 21:8-14; UMA
Aulas de idiomas: 24:21; B renovações, atualizações, novas instalações,
Assuntos legais: 29 e nova construção: 21:22-24; UMA
programas de doação de caridade: 29:10 instalações alugadas: 21:4

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ÍNDICE

sistema de segurança: 21:26 atendentes


uso de propriedade da congregação: 21:42 aprovação: 1:2,8
equipamento de vídeo: 21:37; UMA indivíduos disruptivos: 20:38-39
Candidatura de Voluntário de Design/Construção Local supervisão: 3:3.17
(DC-50): 22:26 batismo
Peças de necessidades locais: 20:15-16 candidatos: 3:3.3
montagens: 20:17 um ano depois
convenções: 20:18 lembrete: 4:2.7
Deitado: 12:22-23 agendamento: 3:3.6
sistemas de transmissão e videoconferência:
M 20:25, 42
Manutenção e reparo: 21:8-14; UMA cancelando pessoalmente: 20:42
coordenador: 21:14 indivíduos perturbadores: 20:38-39
Comitê Operacional do Salão do Reino: anciãos: 1:1, 3-11
21:15, 17-18 organizando para: 3:3.4
instrutor de manutenção: compilação e distribuição da agenda: 1:7
segurança 21:8: 21:27-29
durante a reunião: 1:8-11
Homicídio culposo: 12:38 comprimento: 1:3
Maconha: 12:15.4-5 revendo qualificações: 8:31-33
Marcação: 12:76-79 o que discutir: 1:5-6
Casado quando segurar: 1:4
12:10-12
entrando quando não é biblicamente livre: liberdade
serviço de campo
escriturística: 12:70-75; 22:7,9, 8, 19,4
condutores
confirmação antes do casamento: 27:3.1-2, 6.1
aprovação: 1:2,8
namoro: 12:17.2
superintendente do grupo: 7:2.2
reatar relações: 15:14
agendamento: 5:2.2
pastoreio: 25:10-11
locais e horários das reuniões: 2:3.1
suporte de jugo irregular: 8:24
informando sobre agendamento: 8:17-19
quebra unilateral de compromissos para casar:
27:7 informando sobre exclusão: 8:34-35
Masturbação: 12:4 Biblioteca JW: 20:22
Assuntos médicos: 11 Fluxo JW: 20:26-28, 42
aceitando sangue: 18:3,3 20:10-11
Memorial e palestra especial: campos

admissão no hospital: 11:4 multilíngues: 24:13; B Comitê

batismo de indivíduo com transmissível Operacional do Salão do Reino: horários 21:16


doença: 11:16-17 das reuniões: 21:19-20, 33 Comemoração:
comunicação com o pessoal médico: 11:5 20:6-13
comunicação com a mídia: 11:18 presidente e anúncios: inativo: 20:13
idosos: 11:3 25:15
Comitê de Ligação Hospitalar: 11:6-9 Transmissão JW: 20:10-11
partes de necessidades locais: 20:16 Horário das reuniões: 20:8
publicadores recém-batizados: 11:1 pais e outros encontros semana de: 20:9
irmãs grávidas: 11:2 Grupo de visitação de orações: 20:7
pacientes: 11:6 viajando para cuidar de pré-grupos e grupos: 24:18
necessidades médicas: Reuniões: 20 11:10-15 prisões: 28:19
palestrante: 20:6
adicional: 20:41 meio da semana (Reunião Vida e Ministério)
registros de presença: 22:18 anúncios: 20:14
grupos: 24:16 parte anual sobre preparação para desastres:
prisão: 28:17 26:6

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


ÍNDICE

atribuições: 1:2,8 som


conselheiro auxiliar: 1:2,5 aprovação daqueles que trabalham com: 1:2,8
presidente: 1:2.8 supervisão: 3:3.17
Estudo Bíblico da Congregação vídeos em linguagem de sinais: palco
aprovação de condutores e leitores: 20:37
1:2,8 aprovação daqueles que trabalham com: 1:2,8
condução: 20:20 supervisão: 3:3.17
conselheiros para classes auxiliares: partes 1:2,5 transporte para desassociados: 20:40
de necessidades locais: 20:15-16 publicadores não batizados
montagens: 20:17 desejoso de se tornar: 3:3.5
convenções: 20:18 com pais de menores envolvidos em
supervisor: 1:2.4 irregularidade: 12:55
campos multilíngue: 24:9-19; B vídeo: 20:22
conexão de áudio/vídeo: 24:13-14 aprovação daqueles que trabalham com: 1:2,8
durante a visita do superintendente de 24:19 supervisão: 3:3.17
circuito: grupos: 24:10-11; B linguagem de sinais: 20:37
interpretação: 24:15, 19 recursos visuais: 20:21
(Veja também Língua de fim de semana

sinais) locais: 24:12; B discurso público

Memorial: 24:18 presidente


pré-grupos: 24:9; B aprovação: 1:2,8
registro de presença: 24:16 Memorial e palestra especial: 20:13
gravações: 24:13-14; programação: 3:3.18
Músicas B: 24:17 coordenador
microfones de passagem: 1:2.8 3:3.17
supervisão:
pioneiro seleção:
1:2,7
revisão da solicitação: revisão 9:1 da Superlotação: 21:33
atividade de serviço de campo: com os 9:15-17 oradores: 20:1-5
anciãos em dezembro/janeiro: 1:2.12 atribuições: 20:2-3
pornografia: 13:1 despesas de hospitalidade e viagem: 20:5
oração: 1:2,8 qualificações: 20:1
prisões: 28:17-20 simpósios: 20:4
reuniões estendidas: 28:20 especial
Memorial: 28:19 presidente e comunicados:
gravações: 1:15; 20:25.1 20:13
Memorial: 20:10-11; 28:19 inativo: 25:15
palestra pública especial: 20:10-11 Transmissão JW: 20:10
renúncias: 8:36 orador: 1:2.13
linguagem de sinais: 20:29-37 Torre de vigiaEstudar
áudio durante os vídeos: 20:37 condutor: 6
transmissão: 20:25.3 realizando estudo: 6:2-9
interpretação: 20:29-36 qualificações: 6:1
traje: 20:33-35 superlotação: 21:33
área de estar: 20:29-30 leitores de parágrafos
músicas: 20:36 aprovação: 6:9
uso de linguagem natural de sinais: 20:31-32 gravações: 6:9
recursos visuais: 20:21 agendamento: 3:3.18
músicas: 20:22-24 Memorial: 20:6-13
grupos: 24:17 presidente e anúncios: inativo: 20:13
linguagem de sinais: 20:36 25:15

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ÍNDICE

Transmissão JW: 20:10-11 O


Horário das reuniões: 20:8
Discurso obsceno: 12:15.2, 30
outros encontros semana de: 20:9
Serviços de armazenamento online: 22:23
orações: 20:7
pré-grupos e grupos: 24:18 P
prisões: 28:19
palestrante: 20:6 11:6
Grupos de Visitas de Pacientes: Permitir que os
indivíduos pratiquem relações sexuais
Fusão de congregações: 21:23
Microfones, passando: 1:2,8 imoralidade em casa: 12:66-69

Problemas relacionados à umidade: 21:12 Sistema de atendimento telefônico:


Movendo-se 21:35 Pioneiros: 9
abusadores de crianças: 14:26-27 carta de nomeação (S-202): 9:9
pessoas desassociadas ou dissociadas: compromissos: 9:1-3
22:10 alterações nas informações: 9:8
anciãos e servos ministeriais: 8:12-14 transferências da congregação: 9:6-7
cartas de apresentação: 22:6-9 exclusões: 9:4-5; 13:5-6 Relatórios de
pioneiros: 9:6-7 serviço de campo(S-4): crédito de 9:10
28:16
prisioneiros: horas: 9:11-14
malfeitores: 12:63; 19:13-16 enfermo: 9:18-19
Campos multilíngue: 24; B Instruções para novos pioneiros regulares
assembleias: 24:26 (S-236): 9:3
auxiliando os editores: 24:22-25 reunião com os anciãos em dezembro/janeiro:
convenções: 24:26 1:2.12
formando pré-grupos, grupos e congregações: prisioneiros: 28:21
24:3-6; B revisão da atividade: 9:15-17
convites: 24:27
consideração especial: 9:14
Aulas de línguas: 24:21; B
pioneiro especial
aulas de alfabetização: 24:20; B
relatório de serviço de campo: 22:16
reuniões: 24:9-19; B
irregularidade por: 12:43
conexão de áudio/vídeo: 24:13-14
Delação premiada: 12:40.1
durante a visita do superintendente de 24:19
Por·nei-uma:12:3-9
circuito: grupos: 24:10-11; B
interpretação: 24:15, 19 Pornografia: 13
(Veja também Língua de pornografia infantil: 14:3, 10-11
sinais) locais: 24:12; B determinar se uma audiência judicial
Memorial: 24:18 é necessário: 13:2-4
pré-grupos: 24:9; B renomeação de anciãos e ministeriais
servos: 13:8
registro de presença: 24:16
revisar as qualificações das pessoas nomeadas:
gravações: 24:13-14;
13:5-6
Músicas B: 24:17
pastoreio: 13:7
sinais: 24:27
Oração
território: 24:7-8; B
reuniões de presbíteros: 1:1
anotexto: 24:27
Assassinato: 12:38 público: 1:2,8
Pré-grupos
N (Consulte campos
Neutralidade: 18:3,4 multilíngue) Prisões: 28
Meios de comunicação abuso infantil: 14:9, 27
(Ver informações públicas) comunicação com funcionários da prisão: 28:8
Casas de repouso: 23:19 contato com a congregação: 28:2-4

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


ÍNDICE

correspondência com sucursal: 28:5-7 Recomendações


28:21
reclusos servindo em capacidade designada: (Consulte Compromissos)
audiências judiciais: 28:22 Recomendações para Nomeação de Anciãos
reuniões: 28:17-20 e Servos Ministeriais(S-62): 8:15, 21 Registro
estendido: 28:20 de Desassociação, Dissociação,
Memorial: 28:19 ou Reprovação Judicial(S-77)
ministério: 28:10-16 audiência de apelação: 17:2, 8-9, 14
literatura: 28:10-12 dissociação: 18:4
prova de ordenação: 28:8 desassociação: 16:27, 31
editores que se transferem para outra instalação: arquivamento: 22:19-21

28:16 assunto judicial tratado por dois anciãos: 15:3


28:13-14
atividade de relatório: repreensão judicial: 16:18, 21
relatando batismos: 28:15 E-mail JWPUB.ORG: 22:3
encaminhamentos e contato com os 28:9 reintegração: 19:10
presos: Informação pública: 30 Gravações
desastres: 26:15 assembleias e congressos: 24:26
assuntos judiciais: 15:20 reuniões congregacionais: 20:25.1; B
assuntos médicos: 11:18 audiências judiciais: 1:15; 16:1
Palestra pública Comemoração: 20:10-11; 28:19
presidente campos multilíngue: 24:13-14; B
aprovação: 1:2,8 leitura do parágrafo: 6:9
agendamento: 3:3.18 palestra pública especial: 20:10
coordenador Registros
supervisão: 3:3.17 (Ver Correspondência e registros)
seleção: 1:2,7 19
Restabelecimentos:
oradores: 20:1-5 abuso infantil: 14:20-21
atribuições: 20:2-3 comunicação entre comissões:
despesas de hospitalidade e viagem: 20:5 19:13-16
qualificações: 20:1 audiências: 19:5-8
simpósios: 20:4 se a decisão for não restabelecer: 19:9
especial se a decisão for restabelecer: 19:10-12
inativo: 25:15 pedidos para: 19:1-4
palestrante: 1:2.13 12:35para
Recusa de sustentar a família: Lembretes
Testemunho público: 23:5-17 essas palestras públicas atribuídas
exibição de literatura: 23:15 (S-141): 20:1, 21
dispositivos eletrônicos: 23:16 Renovação: 21:22-24; UMA
equipamento: 23:9-10 Locação de instalações para eventos teocráticos
participantes: 23:11-12 (TO-19): 21:4
selecionando locais adequados: 23:5-6 Arrependimento

permissão do local e cobertura de seguro: audiências judiciais: 16:6-17 audiências de


23:7-8 reintegração: 19:5-8 Relatório sobre a visita do
especial metropolitana: superintendente de circuito com
23h17 treino: 23h13-14 Congregação(S-303): 1:6.1
Reprovação: 16:18-25
R Demissões: 8:36
Estupro: 12:5, 41; 16:2 Restrições
Redesignação de anciãos e serviço ministerial imposto por ramo: 14:22-24
vants: 13:8 judicial

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


ÍNDICE

carta de apresentação: 22:7.8, 8 Supervisor de atendimento: 5


restabelecimento: 19:11-12, 14 qualificações: 5:1
reprovação: 16:19, 22 responsabilidades: 5:2
Casas de repouso: 23:19 Atendendo onde a necessidade é maior: 2:3.6
Revisar as qualificações do ancião ou ministerial Sexting: 12:15.2, 30
servo: 8:31-33 menores: 14:3, 10, 30
falência: 8:29 Imoralidade sexual (por·nei-uma)
família desassociada ou dissociada ofensa judicial: 12:3-9
membro em casa: 8:23 permitindo em casa: 12:66-69
ensino superior: 8:30 Adendo do Pastor: Introdução: 2

membro do agregado familiar envolvido em graves Pastoreio: 25


transgressão: 8:22 chamadas: 25:3
ofensa de desassociação passada nunca abordada: abuso infantil: 14:12-17
8:25-27 conselho: 25:9
permitir que os indivíduos pratiquem relações sexuais desastres: 26:12
imoralidade em casa: 12:68
desassociados ou dissociados: 25:20
apoia o casamento de um cristão batizado indivíduos engajados: 27:4
para uma pessoa não batizada: 8:24
inativo: 25:13-18
pornografia visualizada: 13:5-6
problemas conjugais:
Injúria: 12:29
25:10-11 pornografia: 13:7
Relatório de Incidentes de Risco(TO-5): 21:30 Instruções
editores aprendendo outro idioma:
do Relatório de Incidentes de Risco(TO-5i): 24:22-25
21:30 reconhecendo a fraqueza 25:7-8
espiritual: irmãs: 25:12
S
treinamento de servos ministeriais: 25:4-6
Carta S-202: 9:9 Linguagem de sinais: 20:29-37
Segurança
áudio: 20:37
desastres: 26:11 interpretação: 20:29-36
Salão do Reino: 21:27-29 traje: 20:33-35
limpeza: 21:6-7, 17 área de estar: 20:29-30
manutenção: 21:8-9, 14, 17 músicas: 20:36
Liberdade bíblica para se casar novamente: 12:70-75 uso de linguagem natural de sinais: 20:31-32
registros confidenciais: 22:7.9, 8, 19.4 recursos visuais: 20:21
confirmação antes do casamento: 27:3.1-2, 6.1 Sinais
namoro: 12:17.2 grupos: 24:27
entrar em casamento quando não é biblicamente livre: horários de encontro: 21:33
12:10-12 anotexto: 21:38.2; 24:27
cartas de apresentação: 22:7.9, 8 Calúnia: 12:24-28
retomando relações: 15:14 Fumar: 12:15.4
Secretário: 4 Músicas: 20:22-24
qualificações: 4:1 grupos: 24:17
responsabilidades: 4:2 linguagem de sinais: 20:36
Seitas: 12:39.4 Som
Segurança: 21:26; 22:11 aprovação daqueles que trabalham com: 1:2,8
Separação supervisão: 3:3.17
assistência para aqueles que contemplam: 25:11 vídeos em linguagem de sinais: 20:37
tendo em privilégios: 8:9; 25:11 recusa em Solicitação de quarto para necessidades médicas especiais(hlc-20):
sustentar a família: 12:35 11:10-15

“PASTORI O REBANHO DE DEUS” ÍNDICE


ÍNDICE

Testemunho público metropolitano especial: 23:17 V


pioneiro especial
Vídeo: 20:22
relatório de serviço de campo:
aprovação de quem trabalha com: 1:2,8
22:16 irregularidades até: 12:43
equipamentos: 21:37-38
Palestra pública especial
filmagens em funerais e casamentos: 27:5
presidente e anúncios: inativo: 20:13
campos multilíngues: 24:13-14;
25:15
Supervisão B: 3:3.17
Fluxo JW: 20:10
linguagem de sinais:
palestrante: 1:2.13
20:36-37 Violência: 12:36-37
Espiritismo: 12:39.6
Auxílios visuais: 20:21; 27:5
Palco: 3:3.17 Voyeurismo: 14:3
aprovação daqueles que trabalham com: 1:2,8
supervisão: 3:3.17 C
Roubo: 12:21 Palestra de advertência: 12:76-79
Sugestões para os editores aprenderem mais determinando a necessidade e designando o orador:
Linguagem(S-394): 24:22 1:2.11
Suicídio permitir a imoralidade sexual em casa:
tentar: 12:80 12:69
ameaça: 15:17 repreensão: 16:23
Simpósios: 20:4 editor não batizado: 12:50
Torre de vigiaEstudar
T condutor: 6
Território realizando o estudo: 6:2-9
designação da congregação: 23:1-4 qualificações: 6:1
campos multilíngues: 24:7-8; B leitores de parágrafos
supervisão: 5:2.1 aprovação: 6:9
seleção de servo de território: 1:2.7 gravações: 6:9
Solicitação de ajuste de território(S-6): 23:2 agendamento: 3:3.18
Registro de Atribuição de Território(S-13): 23:3 Casamentos: 27
Cartão de mapa de território(S-12):23:2
Tabaco: placa de informações: 21:34
12:15.4 presidindo: 27:2-5
Treinamento: 1:6.4-5 prova de ordenação: 27:3.3
corpo de anciãos: 1:6.4-5 recepções: 27:4
superintendente do grupo: 7:2,8 Liberdade bíblica: 27:3.1-2, 6.1
testemunho público: 23:13-14 apoio ao jugo desigual: 8:24
pastoreio: 25:4-6 editores não batizados: 27:3, 6,1
estrangeiros indocumentados: 27:6.1
você quebra unilateral de compromissos para casar:
Editores não batizados 27:7
namoro: 12:78 uso do Salão do Reino: 27:6
procuração durável (DPA) eIdentidade Dificuldades de testemunhar: 23:22-24
Cartão(ic): 11:8,4 Trabalhando Juntos com Segurança — Padrões para Teologia
lidar com irregularidades por: 12:47-55 cratic Construção e Manutenção(DC-82): 21:28
encontro com aqueles que desejam se tornar:
3:3,5 Acordo escrito: 21:20
casamentos: 27:3, 6,1
Impureza: 12:14-15 S
Estrangeiros indocumentados: 27:6.1; 29:3-7 Texto do ano: 21:38.2; 24:27

ÍNDICE “PASTORI O REBANHO DE DEUS”


Adendo a“Pastoreie o Rebanho de Deus”
- 1 Pedro 5:2
Índice
Introdução 1
Correspondência do Programa de 2
Treinamento de Atendentes e Retenção de 3-4
Arquivos da Congregação de Registros 5
Dados pessoais comprometidos ou solicitações de acesso a emergências de 6-8
dados pessoais 9-11
Informações de contato para editores 9
Relatórios 10
Cartões de Informações Escolares e Transfusões de Sangue 11
Ministério de Campo 12-21
Escrita de Cartas 12-13
Testemunho na prisão 14-17
Gravação de vídeo campainhas 18
Dificuldades em testemunhar 19-21
Salões do Reino 22-26
Eventos de transmissão 22-23
Exibindo JW.ORG 24
Inspeções 25
Programa de Manutenção Preventiva 26-30
Segurança 31-32
LDC 33-35
Ajustando o Horário da Reunião da Congregação 33
Candidatura de Voluntário de Design/Construção Local(DC-50) 34-35
Assuntos Legais 36-53
Comunicação com Agências de Imigração 36-45
Imposto de Congregação/Bancos/Propriedade do Salão do Reino/Documentos Organizacionais 46-49
Aluguel de Veículos 50-52
Estrangeiros indocumentados 53
Balcão de Informações Públicas 54-55
Chamadas de videoconferência para o Departamento de Atendimento (Língua de Sinais) 56-58

INTRODUÇÃO
1. Este documento foi desenvolvido para ser usado em conjunto com “Pastoreie o Rebanho de Deus”
- 1 Pedro 5:2. Ele contém instruções que se aplicam especificamente ao território da filial dos Estados
Unidos. Incentivamos cada ancião a fazer anotações apropriadas em sua cópia pessoal dopastorlivro
direcionando a atenção para este documento. Se um ancião for excluído por outros motivos que não a
mudança para outra congregação com uma recomendação favorável, quaisquer cópias eletrônicas do
Adendo do Pastorem sua posse deve ser apagado.

sfla-E Us 22/04 1
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE PARTICIPANTES

2. Cada corpo de anciãos deve apresentar oPrograma de Treinamento de Atendentes de Congregaçãoa todos
os anciãos e servos ministeriais, junto com quaisquer outros irmãos que sirvam como assistentes. Os esboços
desta reunião estão disponíveis na seção “Formulários” em jw.org. Durante esta reunião, todos os participantes
devem ser informados sobre o plano de segurança do Salão do Reino local. O primeiro e o último esboços serão
apresentados por um membro da Comissão de Filial como um discurso gravado, que pode ser baixado da seção
“Mídia do evento” no jw.org. O corpo deve designar anciãos capazes para apresentar os esboços restantes, bem
como as orações de abertura e encerramento. Periodicamente, conforme os anciãos acharem necessário,
podem ser feitos arranjos para repetir este programa de treinamento. Todos os irmãos recém-designados para
servir como atendentes devem ser informados sobre o plano de segurança local do Salão do Reino. — Veja
Pastor,capítulo 1, parágrafo 2, ponto 8, eAdendo do Pastor, parágrafos 25 e 26.

CORRESPONDÊNCIA E REGISTROS
3. O corpo de anciãos pode decidir se mantémRegistros do Editor da Congregação(S-21)
eletronicamente ou em forma impressa.—VejaPastor,capítulo 22, parágrafo 12.

4.[Aruba, Bermudas, Bonaire e Curaçao]Registro de casa em casa(S-8) ePor favor, acompanhe(


S-43) formulários: Esses formulários foram descontinuados em Aruba, Bermudas, Bonaire e
Curaçao para evitar dar a impressão de que uma filial ou uma congregação está coletando
informações pessoais sobre pessoas no campo. A participação de cada publicador no ministério de
campo é um esforço pessoal.

• Registros do Ministério de Campo:Os editores podem manter registros pessoais de não-em-casas e


revisitas usando cadernos pessoais ou dispositivos eletrônicos.
• Interessados fora do território da Congregação:Os publicadores podem tomar a iniciativa
de encontrar um publicador da congregação que detém o território para acompanhar a
pessoa interessada. O publicador pode ajudar o interessado a inserir suas próprias
informações de contato no jw.org. Isso também se aplica se o editor conhecer alguém que
fale outro idioma. Em ambos os casos, os dados pessoais da pessoa não devem ser enviados
por editores por meio do jw.org.

RETENÇÃO DO ARQUIVO DE CONGREGAÇÃO

5. Todo mês de janeiro, o secretário deve revisar o arquivo da congregação (impresso ou eletrônico). Se
necessário, ele deve consultar outros anciãos ao fazer isso. Se o período de retenção de um registro expirou,
ele deve ser destruído (triturado, se possível) ou excluído. Se os anciãos acreditarem que é necessário reter
um registro por mais tempo do que o período de retenção declarado, o secretário e outro ancião devem
entrar em contato com a filial para obter orientação. Essas diretrizes de retenção de registros confirmam
nosso profundo respeito pelas leis seculares e pela privacidade das pessoas.—Prov. 25:9; ROM. 13:1.

sfla-E Us 22/04 2
Contas e Jurídico
[Anguila, Antígua e Barbuda, Aruba, Bahamas, Barbados, Bermudas, Bonaire, Ilhas
Cayman, Curaçao, Dominica, Granada, Jamaica, Montserrat, St. Kitts e Nevis, Saba,
St. Eustatius, St. Lucia, St. Maarten , São Vicente, Turks e Caicos e Ilhas Virgens
(britânicas)]:As congregações nesses locais devem entrar em contato com a filial por
escrito com qualquer dúvida sobre a retenção de documentos financeiros e legais.

Registros no arquivo de contas, incluindo Reter enquanto a corrente. Uma vez que não seja mais
documentos relacionados ao atual, mantenha por cinco anos
estabelecimento da conta principal
Registros de propriedade de imóveis e outros Reter por cinco anos após a venda do
documentos legais, como escrituras, pedidos e imóvel
aprovações de isenção de impostos,
documentos fiduciários, licenças e garantias de
produtos
Contratos Reter enquanto estiverem em vigor e
sete anos depois
Documentos da pessoa jurídica (como artigos, Reter permanentemente
estatutos e atas de reunião) e apólices de
seguro de título
Confidencial (Envelopes Lacrados)
Se necessário, o secretário pode abrir um envelope lacrado para a revisão anual do arquivo
da congregação. Qualquer registro que envolva uma acusação de abuso sexual infantil deve
ser guardado em um envelope lacrado com as palavras “Não destrua” escritas na frente e
deve ser colocado no arquivo confidencial.—sflindivíduo. 22 par. 18-20.
Registro da determinação de um corpo de anciãos Retenha enquanto o publicador estiver
declarando que um publicador é ou não associado à sua congregação e ele
biblicamente livre para se casar novamente e que o permanecer solteiro ou sua liberdade bíblica
assunto não envolveu abuso sexual infantil (sfl não for estabelecida por outros meios
1:2.14; 12:73-74)

Registros de um indivíduo que foi repreendido Reter três anos após a reprovação. No
por uma comissão judicativa e a transgressão entanto, não retenha se antes dos três
não envolveu abuso sexual infantil anos ele (1) for designado servo
ministerial, (2) mudar-se para outra
congregação ou (3) morrer
Registros de um indivíduo que foi Reter cinco anos após a reintegração. No
reintegrado e o delito não envolveu abuso entanto, não retenha se antes dos cinco
sexual infantil anos ele (1) for designado servo
ministerial, (2) mudar-se para outra
congregação ou (3) morrer
Registros de um indivíduo que não foi Reter 20 anos. No entanto, não retenha se
reintegrado e o delito não envolveu ele morrer antes de decorridos os 20 anos
abuso sexual infantil

sfla-E Us 22/04 3
Registros de um indivíduo acusado de abuso Reter indefinidamente
sexual infantil
Se a pessoa se mudar para outra congregação
ou falecer ou se você tiver dúvidas, dois anciãos
devem ligar para o Departamento Jurídico. A
filial fornecerá orientação em harmonia com
quaisquer leis seculares aplicáveis. — Rom. 13:1.

Anciãos e Servos Ministeriais


Qualquer registro que envolva uma acusação de abuso sexual infantil deve ser guardado em
um envelope lacrado com as palavras “Não destrua” escritas na frente e deve ser colocado no
arquivo confidencial. (sflindivíduo. 22 par. 18-20) Isso inclui informações relacionadas à
designação ou demissão de um ancião ou servo ministerial.
Nomeações (formulário S-2, carta de Reter por um ano após a nomeação, a menos
confirmação S-52 ou carta de nomeação do que o registro contenha informações
superintendente de circuito) relacionadas a uma exclusão
Exclusões (formulário S-2, carta de confirmação Reter por cinco anos após a exclusão.
S-52, carta de exclusão do superintendente de No entanto, não retenha se antes dos
circuito e breve explicação do motivo da cinco anos ele (1) for renomeado ou (2)
exclusão) mudar para outra congregação
Serviço de campo e participação em reuniões

Relatório de Serviço de Campo e Participação em Não retenha


Reuniões da Congregação(S-1)
Registro de Presença da Reunião da Congregação Reter pelo menos 13 meses de frequência,
(S-88) mas não mais de 36 meses
Registro de Editora da Congregação(S-21) Não retenha
para um indivíduo desassociado ou
dissociado
Registro de Editora da Congregação(S-21) Reter para o ano de serviço atual e para o
para umativoeditor ou para os totais ano de serviço anterior
mensais da congregação
Registro de Editora da Congregação(S-21) Retenha para o ano de serviço em que
para uminativoeditor ficou inativo
Relatório de serviço de campo(S-4) Não retenha
Relatório de Participação na Reunião(S-3) Não retenha
salão do Reino
Acordo para uso compartilhado de um Salão do Manter o contrato atual
Reino

ConcluídoAnálise de Perigo de Trabalho da Reter enquanto a corrente


Congregação(DC-85) formulários

Registros de manutenção Manter por seis anos

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Cartas de apresentação
Qualquer registro que envolva uma acusação de abuso sexual infantil deve ser guardado
em um envelope lacrado com as palavras “Não destrua” escritas na frente e deve ser
colocado no arquivo confidencial. (sflindivíduo. 22 par. 18-20) Isso inclui informações
fornecidas em uma carta de apresentação.
Carta recebida de outra congregação Reter por um ano
Carta enviada a outra congregação Não retenha
Território
Atribuição do Território da Congregação(S-54) Manter a atribuição atual
Registro de Atribuição de Território(S-13) Reter para o ano de serviço atual e para o
ano de serviço anterior
Diversos
Candidaturas e questionários Não retenha
Agendas de reuniões de anciãos Não retenha
Lista de publicadores mostrando atribuições do grupo Reter apenas informações atuais
de serviço de campo, informações de contato do
publicador e informações de contato de emergência
do publicador

Agendas de reuniões e tarefas Não retenha


Anotações de decisões tomadas nas reuniões de Reter por não mais de um ano
presbíteros

Aviso e consentimento para uso de dados Reter enquanto quaisquer outros registros do
pessoais(S-290) indivíduo forem retidos
Providencie um editor qualificado para ligar
Não retenha
para essa pessoa(S-70)
Por favor, acompanhe(S-43) Não retenha
Informações da prisão(S-68) Reter apenas a versão mais recente
enviada para a filial
Registros relacionados a solicitações de literatura Reter até que os indivíduos tenham recebido seus
itens solicitados e nenhum item pendente
permaneça
Relatório sobre a visita do superintendente de Reter apenas o relatório mais recente
circuito à congregação(S-303)

Relatório de Incidentes de Risco(TO-5) Não retenha. No entanto, guarde os


documentos de suporte originais para o
relatório, como um boletim de ocorrência ou um
acordo de liberação com uma companhia de
seguros, por três anos após a data do relatório,
a menos que você receba orientação diferente
da filial

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Classificações de oradores e intérpretes(S-315) Guarde apenas o último formulário enviado ao
superintendente de circuito

DADOS PESSOAIS COMPROMETIDOS OU SOLICITAÇÕES DE ACESSO A DADOS PESSOAIS


6. Embora os regulamentos de proteção de dados sejam limitados na maior parte do território da filial dos EUA, em
alguns casos, os indivíduos têm o direito legal de solicitar acesso ou exclusão de seus dados pessoais mantidos pela
congregação. Tais solicitações podem ser feitas por escrito ou oralmente. Dois anciãos devem ligar imediatamente
para o Departamento Jurídico sempre que os anciãos receberem tal solicitação. Além disso, dois anciãos devem ligar
para o Departamento Jurídico se os registros da congregação que contêm dados pessoais foram roubados ou
comprometidos, como quando arquivos confidenciais foram enviados para o destinatário errado.

7.[St. Maarten—lado francês]:Os editores devem realizar todos os aspectos de seu ministério pessoal em
harmonia com as leis de proteção de dados aplicáveis. (Rom. 13:1) Isso se aplica a todas as formas de
testemunho, inclusive ministério de porta em porta, testemunho por telefone, carta escrita e assim por diante.
Isso inclui não coletar dados pessoais ou manter registros que contenham o nome, endereço, idioma, etnia e
assim por diante de uma pessoa. Também inclui não registrar endereços onde ninguém está em casa. Um
publicador pode cultivar interesse fornecendo suas informações de contato e providenciando uma revisita ou
um estudo bíblico, por direcionar o interessado à reunião congregacional mais próxima ou por direcionar a
pessoa ao jw.org. Se um morador solicitar que não sejam feitas mais visitas em sua casa, uma anotação da data
e endereço somente poderá ser colocada noCartão de mapa de território (S-12) e marcado como “não ligue”.

8.[St. Maarten—lado francês]:UMACartão de mapa de territóriousado para território de grupo e pessoal não
deve incluir dados pessoais, como uma lista de endereços de moradores que falam um idioma específico.
Quando duas ou mais congregações pregam na mesma vizinhança, os superintendentes de serviço nessas
congregações devem se comunicar para elaborar um sistema mutuamente aceitável de cobertura do território
que não envolva a manutenção de registros que contenham os dados pessoais dos moradores. Para ajudar os
publicadores a procurar minuciosamente os “merecedores”, os territórios individuais usados para o trabalho
de casa em casa podem ser reduzidos em tamanho. — Mat. 10:11.

EMERGÊNCIAS - INFORMAÇÕES DE CONTATO PARA EDITORAS


9. A lista a seguir indica os requisitos de dados de contato para cada família em preparação para
desastres e emergências.—Verpastor, capítulo 26, parágrafo 2.

• Nome do chefe da família e dos membros da família que residem no domicílio


• Números de casa, trabalho e telefone celular para cada membro da família
• Endereço físico
• Endereços de e-mail para cada membro da família (ou outro meio de notificação eletrônica)
• Contato de terceiros (de preferência fora do estado), incluindo números de telefone residencial, comercial e celular

• Necessidades especiais

EMERGÊNCIAS - RELATÓRIOS
10. Além de relatar (1) desastres e (2) incidentes e ferimentos ocorridos em um Salão do Reino ou em um local
alugado para um evento teocrático, informe imediatamente o seu superintendente de circuito quando

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você toma conhecimento de (3) uma emergência em grande escala ou altamente divulgada afetando
diretamente os editores.—Consultepastor, capítulo 21, parágrafos 30-31; capítulo 26, parágrafos 7-9.

EMERGÊNCIAS - CARTÕES DE INFORMAÇÕES ESCOLARES E TRANSFUSÕES DE SANGUE


11. Os pais devem usar oCartão de identidade(ic) para seus filhos menores. Um editor pode perguntar sobre a
assinatura de umcartão de emergência escolar(ou formulário) autorizando tratamento médico de emergência
para seu filho. Esses formulários podem indicar que o consentimento está sendo dado para tratamento médico
se surgir uma emergência enquanto a criança estiver na escola ou participando de uma atividade escolar. Se
um dos pais estiver preocupado que o cartão possa autorizar transfusões de sangue, o pai pode escrever a
frase “exceto transfusões de sangue” no cartão, adicionar suas iniciais ao lado da frase inserida e manter uma
cópia do cartão alterado para seus registros pessoais. Embora os funcionários da escola possam se opor a tal
edição, os pais têm o direito de modificar o cartão e tal alteração não invalida o cartão. Se surgirem problemas
com o ajuste de um cartão de informações de emergência da escola, entre em contato com a filial.

MINISTÉRIO DE CAMPO - ESCRITA DE CARTAS

12.Uso de Cartões Postais no Ministério:Os idosos não devem endossar a impressão de quantidades de
cartões postais com mensagens pré-impressas ou referências ao nosso site. Alguns desses cartões postais
parecem duplicar nossas publicações oficiais, são impessoais e podem dar a impressão de que o
ministério pessoal do editor é de natureza comercial. Em vista disso, por favor, não inicie ou promova tais
abordagens inovadoras. Naturalmente, não há objeção a um editor enviar um cartão-postal pessoal
escrito à mão a uma pessoa interessada ou a um membro da família.

13.Uso de Códigos de Resposta Rápida (QR) no Ministério:Como os folhetos e outras publicações


impressas produzidas pela organização já possuem um código QR, seria melhor que os editores não
reproduzissem ou criassem códigos QR adicionais. As pessoas interessadas podem simplesmente acessar
o site jw.org ou receber um link para uma publicação, vídeo ou artigo específico no site. Por favor,
continue a gentilmente lembrar aos publicadores que usem o bom senso, tenham a devida cautela e
tenham boas maneiras ao se envolverem em métodos alternativos de pregação. — 1 Cor. 13:4, 5;od
indivíduo. 8 par. 25.

MINISTÉRIO DE CAMPO - TESTEMUNHO DE PRISÃO

14.Literatura Prisional:Um formulário baseado na web está disponível para as congregações de contato de
testemunho na prisão para solicitar literatura. Portanto, oFormulário de Solicitação de Literatura(S-14) não deve mais
ser usado para solicitar literatura prisional.

15. As congregações de contato podem solicitar produções de vídeo em DVD especificamente produzidas para uso em
prisões. É preferível que a edição regular doTradução do Novo Mundoser usado, pois tem uma capa macia. No
entanto, se uma instalação rejeitar a edição regular, uma edição em papel de capa mole estará disponível em vários
tamanhos. Quando for necessário enviar a literatura diretamente para uma unidade, ela será enviada aos cuidados de
um funcionário penitenciário ou capelão. Por favor, preencha as informações apropriadas no seguinte formulário da
web:

https://watchtower.formstack.com/forms/
prisonliteraturerequest Senha: 4mSt@KpLTF
16. As congregações de contato devem continuar a obter cópias deA Torre de Vigia,Acordado!, e as
Apostila da Reunião Vida e Ministériodo abastecimento local. Assinaturas para pessoas físicas podem

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continuar a ser solicitado enviando um e-mail jwpub para o Departamento de Serviço. Por favor, inclua as
palavras “Literatura Prisional” na linha de assunto da mensagem.

17. Salvo indicação em contrário, os pedidos de literatura da prisão serão incluídos na remessa mensal de
literatura da congregação. Se for necessário um envio urgente, indique isso no formulário da web.

MINISTÉRIO DE CAMPO - CAMISA DE GRAVAÇÃO DE VÍDEO


18. Não fale ou mostre vídeos por meio desses dispositivos, a menos que tenha confirmado que
alguém está ouvindo. Fazer uma apresentação na esperança de que seja gravada e assistida ou
ouvida mais tarde tem causado irritação por parte dos moradores. Além disso, devemos usar o
discernimento em nossas conversas pessoais enquanto estamos na porta, tendo em mente que
nossa conversa pode ser ouvida, gravada e até postada nas mídias sociais.

MINISTÉRIO DE CAMPO - TESTEMUNHO DIFICULDADES

19.“Sinais de Proibição de Invasão” em residências individuais:Tais sinais (ou aqueles com palavras
nesse sentido) geralmente significam que o morador não quer pessoas não convidadas em sua
propriedade. Ignorando um sinal de “Proibido Invasão” postado em umhabitação individualpode expor os
editores a processos criminais, sanções monetárias ou responsabilidade civil. Moradores com placas de
“Proibido Invasão” podem ser contatados por telefone ou carta. 10:16.

20.“Sinais de proibição de invasão em residências com várias unidades:“Os sinais de “Proibido


Invasão” colocados nas entradas de residências com várias unidades podem ser vistos de forma diferente
dos sinais de “Proibido invadir” colocados em residências individuais. Com isso em mente, os editores
podem pregar em loteamentos, condomínios e propriedades com várias unidades, se não tiverem
dificuldades com a administração ou com as autoridades, mesmo que haja uma placa na entrada. — Veja.
pastor, capítulo 23, parágrafo 23.

21.Comunidades fechadas:Entre em contato com o Departamento Jurídico se tiver dificuldades em


condomínios fechados ou protegidos.

SALÕES DO REINO - EVENTOS DE TRANSMISSÃO


22. A filial providenciará transmissões especiais em conjunto com eventos agendados pela sede
mundial, como uma visita à filial. As orientações sobre o formato do programa são fornecidas às
congregações por meio do Departamento de Serviço. Anciãos selecionados designados pela filial
tomarão a dianteira na coordenação local dos arranjos.

• Coordenador do Evento de Transmissão:Cada Salão do Reino terá um irmão designado para


servir nessa função, de preferência um ancião. A filial confirmará o irmão selecionado depois
de receber a recomendação da(s) congregação(ões) que usarem o Salão do Reino. Se o irmão
se mudar, a(s) congregação(ões) deve(m) escolher outro irmão capaz para substituí-lo e
notificar a filial. Quando várias congregações compartilham o Salão do Reino, os corpos
combinados de anciãos de todas as congregações que usam o Salão do Reino devem reunir-
se e concordar com a escolha do irmão que desempenha essa função. Quando houver várias
transmissões, ele deve estar presente em cada uma delas. Um assistente também deve ser
selecionado. No entanto, os nomes dos assistentes não serão informados à filial.

sfla-E Us 22/04 8
• Contas:Um anúncio semelhante ao seguinte será feito durante o programa de transmissão pelo
presidente: “Cada um de nós tem a oportunidade de compartilhar a alegria de fazer ofertas
voluntárias. Caixas de contribuições estão localizadas em todas as instalações vinculadas a este
programa para aqueles que gostariam de dar apoio financeiro à obra mundial de pregação.” As
doações colocadas na caixa intitulada “Trabalho Mundial” devem ser encaminhadas à filial por
meio do jw.org. As doações colocadas na caixa intitulada “Despesas da Congregação Local” podem
ser usadas para cobrir as despesas locais incorridas durante o evento. Depois disso, qualquer
excedente deve ser encaminhado à filial como doação para a obra mundial.
• Atendente:Você deve providenciar para que as portas sejam abertas uma hora e meia antes do
início de cada programa. Os atendentes devem estar no local sempre que o local estiver aberto.
Eles devem cuidar dos participantes da mesma maneira que nas assembléias de circuito. Uma
contagem de presenças deve ser feita o mais tardar na metade do programa, geralmente durante
o Torre de vigiaEstudar. O site JW Stream (http://stream.jw.org) fornecerá um local para a
contagem total de presenças a ser inserida.
• Limpeza:Certifique-se de que o Salão do Reino esteja devidamente limpo antes do programa de
abertura. Conforme o tempo permitir entre os programas e após o último programa, o prédio
(especialmente os banheiros) deve ser limpo e os suprimentos devem ser reabastecidos.
• Primeiro socorro:Um kit de primeiros socorros deve estar disponível e um plano deve ser implementado caso
ocorra uma emergência.
• Estacionamento:O estacionamento pode ser tratado de forma semelhante ao Memorial. Se vários
eventos estiverem programados durante o dia, atenção extra precisará ser dada quando os
participantes do primeiro programa estiverem saindo e os participantes do próximo programa
chegando. Pode-se considerar o uso de lotes auxiliares se estiverem disponíveis durante esse período.
Pode ser possível usar voluntários de congregações designadas para um programa diferente.
• Palco:Nenhuma etapa especial é necessária. Um microfone e um suporte devem ser colocados
para as orações durante a transmissão atrasada e programas pré-gravados, e para os anúncios
locais necessários.
• Vários auditórios:O termo Salão do Reino neste contexto aplica-se ao auditório e não ao local do
edifício ou da propriedade. Assim, é selecionado um coordenador de eventos de transmissão para
cada auditório. As diretrizes descritas acima também se aplicam a cada auditório. No entanto, sob
a direção dos coordenadores do evento, alguns aspectos podem ser combinados. Os irmãos
selecionados devem revisar cada seção e determinar antecipadamente as áreas de sobreposição,
depois identificar quem assumirá a liderança.

23.Áudio vídeo:As orientações sobre como obter equipamentos de vídeo e serviços de internet podem ser
encontradas em Formulários > Salão do Reino > Sistemas de Vídeo para Salões do Reino em jw.org. Além desses
pré-requisitos, as seguintes informações devem ser consideradas.

• Dependendo do horário do evento anfitrião, o programa será transmitido “Ao vivo”, “Atrasado” ou “Pré-
gravado”. Geralmente, as transmissões “Ao vivo” ou “Atrasadas” requerem um serviço de Internet com
fio (não celular ou Wi-Fi) por meio de uma conexão que forneça velocidade de download de 3 Mbps ou
superior (com base nos resultados dehttp://www.speedtest.net ). Se o acesso sem fio for fornecido no
Salão do Reino, ele deve ser desativado para que a largura de banda seja usada exclusivamente para o
fluxo.
• Transmissão ao vivo:Dependendo do local de origem, os programas podem incluir um ou mais
fusos horários. A transmissão deve ser iniciada 30 minutos antes do horário de início do programa
designado. Prelúdios musicais, canções e orações serão incluídos.
• Transmissão atrasada:Ao ingressar em um programa já em andamento (por exemplo, um
Salão do Reino às 10h, horário padrão do Pacífico, está conectado a um programa que
começou às 10h, horário padrão do leste), será necessário usar a barra de transporte para
limpar de volta a um ponto anterior no arquivo. Isso pode ser feito até uma hora antes do

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O programa “Atrasado” começa. Comece a exibir o fluxo de vídeo para o público 30 minutos antes
do horário de início programado do programa. Os participantes do evento seguirão a liderança do
presidente enquanto ele apresenta a primeira música e canta junto com a música transmitida. No
entanto, logo após a primeira música, o vídeo deve ser pausado para permitir que uma oração seja
oferecida ao vivo. O vídeo deve ser sinalizado para omitir a oração transmitida. Após a oração, o
vídeo pode ser retomado. Após a música final, o vídeo deve ser interrompido e uma oração final
deve ser feita ao vivo. Por favor, selecione dois anciãos para oferecer as orações de abertura e
conclusão em cada programa.
• Transmissão pré-gravada:Às vezes, o programa ao vivo pode ter sido concluído antes do horário de
início do evento de transmissão. É preferível que os arquivos pré-gravados sejam usados para garantir
uma reprodução confiável. (As orações serão editadas desses arquivos.) A reprodução deve começar 30
minutos antes do horário de início programado do programa. Os participantes desses eventos seguirão
a liderança do presidente enquanto ele apresenta a primeira música e canta junto com a música
transmitida. No entanto, logo após oprimeiromúsica, o vídeo deve ser pausado para permitir que uma
oração seja oferecida ao vivo. Após a oração, o programa pré-gravado pode ser retomado. Após a
música de encerramento, nenhum outro áudio ou vídeo será exibido e uma oração deve ser feita ao
vivo em cada local. Por favor, selecione dois anciãos para oferecer as orações de abertura e conclusão
em cada programa.
• A opção de download do programa estará disponível aproximadamente uma hora após o término do
programa ao vivo. Locais que não têm conexão com a Internet ou que tenham conexão limitada devem
providenciar a visualização do evento depois que uma cópia baixada do programa estiver disponível.
Dependendo da velocidade da conexão com a Internet, da resolução selecionada e da duração do
programa, pode levar até cinco horas para baixar o arquivo. Este arquivo não deve ser distribuído por
nenhuma rede eletrônica ou serviço de streaming de vídeo que não seja o JW Stream. O arquivo deve
ser excluído assim que os eventos locais forem concluídos.
• Transmissão de teste:As instruções para realizar uma transmissão de teste estão disponíveis na seção
“Formulários” em jw.org. Este teste deve ser realizado no local do evento. O coordenador do evento de
transmissão ou seu assistente poderá fazer login no JW Stream usando suas credenciais do jw.org e
obter acesso à transmissão de teste. A qualquer momento, perguntas técnicas podem ser enviadas ao
Departamento de Radiodifusão pelo e-mail jw.org.
• Escuta Assistida:Embora não seja obrigatório, é permitido transmitir o programa por
meio de transmissão FM para deficientes auditivos em locais equipados para isso.
Uma vez que não há avisos locais antes do programa, providencie sinais apropriados
mostrando a freqüência FM a ser usada.
• Linha de amarração do Salão do Reino:Não há objeção ao uso da linha de ligação do Salão do Reino para
pessoas doentes e enfermas que não podem comparecer. No entanto, não deve ser retransmitido de
qualquer outra forma.

SALÕES DO REINO - EXIBINDO JW.ORG


24. A organização aprovou a exibição do logotipo oficial do jw.org nos Salões de Assembléias e Salões
do Reino. A placa deve corresponder à amostra oficial da obra de arte, à folha de especificações de
cores e à amostra de sinalização fornecida na seção “Formulários” do jw.org, que mostra o design, a
cor e a fonte oficiais. O Departamento Local de Projeto/Construção (LDC) pode ser contatado para
mais informações.

SALÕES DO REINO - INSPEÇÕES


25. Se uma entidade congregacional tiver título de propriedade, a inspeção do Salão do Reino confirmará
que oPlanilha de Trabalho Anual de Documentos de Propriedade(S-111) foi preenchido pelo secretário da
congregação titular e incluirá a verificação de que a propriedade está atualmente isenta

sfla-E Us 22/04 10
do imposto predial ou que quaisquer impostos legalmente devidos sejam pagos. A inspeção também incluirá uma
revisão das licenças regulatórias relacionadas aos sistemas de construção para garantir que estejam em ordem e
providenciar assistência adicional, se necessário. O arquivo de propriedade do Salão do Reino será verificado para
garantir que existam os documentos necessários (por exemplo, a(s) escritura(ões) de propriedade, documentos do
administrador dos atuais administradores, atas das reuniões que elegem os atuais diretores corporativos ou estatutos
e estatutos). Para auxiliar, oPlanilha de Trabalho Anual do Documento de Propriedade(S-111) é fornecido na seção
“Formulários” em jw.org. — Vejapastor, capítulo 21, parágrafo 25.

SALÕES DO REINO - PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA


26.Instrutores de manutenção:Os instrutores de manutenção, juntamente com seus assistentes, são
voluntários da LDC que trabalham em estreita colaboração com os representantes de campo da LDC para
ajudar na implementação do programa de manutenção nas propriedades teocráticas. Na maioria dos casos, o
coordenador do comitê operacional ou coordenador de manutenção servirá como ponto de contato para o
instrutor de manutenção. As informações de contato do instrutor de manutenção designado podem ser
encontradas em jw.org em Lookup > Contacts > Local Design/Construction. Compreender as principais
responsabilidades do instrutor de manutenção ajudará você a apoiá-lo em sua tarefa. Essas responsabilidades
incluem:

• Organiza uma inspeção e avaliação das propriedades teocráticas designadas a cada dois anos e confirma que
quaisquer itens de acompanhamento sejam abordados conforme necessário.
• Organiza visitas de treinamento de manutenção com o objetivo de treinar voluntários locais para cuidar
com segurança das tarefas de manutenção. Essas visitas de treinamento podem ser organizadas com
base em observações feitas pelo instrutor de manutenção, solicitações do(s) corpo(s) de anciãos ou
orientação fornecida pela filial.
• Reúne informações e envia solicitações em nome do(s) corpo(s) de anciãos para trabalhos que
requerem aprovação do LDC. Além disso, ele pode ser designado para coordenar o trabalho
aprovado e supervisionar sua conclusão.
• Auxilia em outros assuntos relacionados à propriedade que exijam o envolvimento do LDC conforme
orientação da filial ou representantes de campo, como relatar a condição dos Salões do Reino após um
evento de desastre.

27. Os anciãos devem procurar cuidar hospitaleiramente desses voluntários ao trabalharem no Salão do
Reino. Isso inclui hospedagem, refeições e reembolso de despesas relacionadas (como combustível ou
material de escritório), conforme necessário. Não é necessário que os anciãos apresentem uma resolução
à congregação para aprovação para reembolsar o(s) irmão(s) dos fundos da congregação ou da Comissão
Operacional do Salão do Reino. Isso é considerado uma despesa operacional recorrente.

28. Tanto o instrutor de manutenção de LDC quanto o corpo de anciãos local devem continuar incentivando os
publicadores, especialmente adolescentes e jovens adultos que talvez não saibam como a propriedade é
mantida, a ter um interesse ativo em seu Salão do Reino. Quando os editores percebem que o treinamento está
sendo investido neles, isso pode despertar o desejo de alcançar e preencher outras necessidades dentro da
organização. Obviamente, as tarefas de manutenção atribuídas devem ser adequadas à idade e à capacidade
do editor. Consulte seu instrutor de manutenção designado para obter mais sugestões sobre treinamento.

29.Documentos do Programa de Manutenção:Vários documentos do programa de manutenção foram


publicados no jw.org e podem ser encontrados em Formulários > Salão do Reino > Programa de
Manutenção. Utilize estes documentos para identificar e organizar muitas das tarefas associadas

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manter seu Salão do Reino, permitindo que o trabalho seja delegado a voluntários dentro de sua
congregação. Seu instrutor de manutenção designado fornecerá assistência para adaptar os documentos
à sua localização, incluindo a programação anual e os cartões de instruções de tarefas. A programação
anual pode ser afixada no quadro de informações para ajudar a incentivar o apoio de voluntários locais.—
Vejapastor, capítulo 21, parágrafos 8-11.

30.Segurança:Para destacar a importância da segurança, uma série de “Boletins de Segurança” foi fornecida
junto com os documentos do programa de manutenção no jw.org. Esses boletins são projetados para
complementarTrabalhando juntos com segurança(DC-82) e fornecem informações práticas de segurança que
devem ser compartilhadas com voluntários locais que realizam trabalhos de manutenção no Salão do Reino.
Além disso, os documentos do programa de manutenção estão disponíveis para os servos ministeriais que
receberam a função de “Ver Formulários-Geral” da Comissão de Serviço da Congregação. Para ajudar a
promover práticas de trabalho seguras, você pode ter alguns itens básicos de equipamento de proteção
individual (EPI) disponíveis para uso no Salão do Reino. Isso pode incluir óculos de segurança, luvas, capacetes,
proteção auditiva, respiradores para partículas, equipamentos de bloqueio/sinalização e equipamentos de
proteção contra quedas.—Consultepastor, capítulo 21, parágrafos 27-29.

SALÕES DO REINO - SEGURANÇA


31.Plano de segurança do Salão do Reino:O corpo de anciãos deve analisar quais medidas de segurança são
necessárias no Salão do Reino e preparar um plano de segurança por escrito adaptado às circunstâncias locais.
Se o Salão do Reino for usado por mais de uma congregação, a comissão operacional deve preparar um plano
de segurança do Salão do Reino para análise e implementação pelos respectivos corpos de anciãos. Cada corpo
de anciãos pode se sentir à vontade para aplicar medidas de segurança adicionais específicas às necessidades
de seus publicadores. Pode incluir: medidas gerais de segurança a serem implementadas, como trancar portas
e portões e o uso de sistemas eletrônicos de segurança, cargos e responsabilidades dos atendentes, como lidar
com interrupções e medidas para evacuar o Salão do Reino. Uma lista de verificação e um modelo de plano
fornecidos na seção “Formulários” do jw.org podem ser adaptados às necessidades das congregações. Os
anciãos podem rever alguns dos arranjos com a congregação durante uma parte das necessidades locais.
Usando a lista de verificação, o corpo de anciãos deve revisar anualmente o plano de segurança para confirmar
se está atendendo às necessidades das circunstâncias locais.

• Atendentes:O corpo de anciãos deve levar em consideração a idade, a saúde e a habilidade dos irmãos
ao fazer designações de assistente para áreas específicas do Salão do Reino. Todos os novos assistentes
devem receber treinamento sobre o plano de segurança do Salão do Reino.
• Trancando as portas dos Salões do Reino:Quando o Salão do Reino é usado por grupos menores, como
reuniões para serviço de campo, direção de estudos bíblicos, limpeza ou reuniões de anciãos, as portas
devem permanecer trancadas o tempo todo. No entanto, os anciãos devem decidir se as portas e os portões
dos Salões do Reino devem ser trancados durante as reuniões do meio da semana e do fim de semana. (km
11/84 Caixa de perguntas) Por exemplo, pode ser apropriado designar dois atendentes na porta do Salão do
Reino para vigiar todos os que entrarem, ficando atentos a pessoas de aparência suspeita e perguntando
com tato sobre suas intenções antes de permitir o acesso ao prédio.
• Chaves do Salão do Reino:Deve-se preparar e manter atualizada uma lista de publicadores
responsáveis que receberam as chaves dos Salões do Reino. (km04/06 p. 3) Quando as chaves são
emitidas, o treinamento deve ser fornecido em harmonia com o plano de segurança para todas as
entradas do edifício. Periodicamente, o secretário da congregação deve realizar uma auditoria dessa
lista para confirmar que todas as chaves foram contabilizadas e confiadas aos publicadores em dia. Se
as chaves forem perdidas ou roubadas, deve-se considerar a troca das fechaduras do prédio.
• Relatando/Revisando Incidentes de Segurança:Os incidentes de segurança devem ser comunicados
às congregações que se reúnem no mesmo prédio e em Salões do Reino próximos que

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podem ser afetados, bem como relatados ao superintendente de circuito. Em alguns casos,
também será necessário entrar em contato com a filial. Após um incidente, o coordenador
deve providenciar uma reunião com o corpo de anciãos e os assistentes envolvidos para
considerar como a situação foi tratada e como melhorar uma resposta futura.

32.Comunicação com a aplicação da lei local:Os anciãos devem ter números de telefone
atualizados para a polícia. Dois anciãos (ou um servo ministerial capaz junto com um ancião) devem
ser designados para visitar a delegacia de polícia a fim de promover boas relações, expressando
apreço por sua ajuda, se solicitados. Pode ser aconselhável pedir sugestões de segurança às
autoridades locais. Onde várias congregações estão nas proximidades da mesma delegacia de
polícia, deve haver uma boa coordenação de como esse contato com a polícia será mantido. Em
todos os casos, apenas dois irmãos por Salão do Reino devem visitar a delegacia de polícia local. —
Vejapastor, capítulo 21, parágrafo 26.

LDC—AJUSTANDO OS HORÁRIOS DE REUNIÃO DA CONGREGAÇÃO

33. Às vezes, pode ser necessário ajustar o horário das reuniões da sua congregação para apoiar as atividades dos
PMDs. Normalmente, isso é limitado a visitas de treinamento de manutenção programadas ou reuniões de escopo de
trabalho para grandes projetos de renovação. Tais acordos são claramente comunicados por meio de uma carta ou
notificação que contém os detalhes apropriados. Embora possa ser necessário ajustar o horário das reuniões de sua
congregação para apoiar essa atividade, a reunião não deve ser cancelada.

PMD—APLICAÇÃO VOLUNTÁRIA DE PROJETO/CONSTRUÇÃO LOCAL(DC-50)


34. Editores batizados exemplares, com 17 anos ou mais, dispostos e capazes, são incentivados a
completar umCandidatura de Voluntário de Design/Construção Local(DC-50). Quando um editor
não tem acesso à Internet, uma cópia digital ou em papel do DC-50 pode ser enviada ao
Departamento de Design/Construção Local (LDC). Ao analisar as inscrições, a Comissão de
Serviço da Congregação deve verificar se as fotos enviadas pelos voluntários atendem aos
requisitos descritos em jw.org. — VejaInstruções para o Uso da Congregação do JW.ORG (S-135).

35. Após o Comitê de Serviço da Congregação aprovar a inscrição, um e-mail será enviado ao voluntário
com instruções para acessarAssistente de construtor. Esta ferramenta de software é usada pelo LDC para
organizar voluntários para projetos de construção e manutenção. Os candidatos devem ser incentivados a
manter seus dados de contato e “Habilidades e experiência” atualizados em seu perfil no jw.org.

ASSUNTOS LEGAIS - COMUNICAÇÃO COM AGÊNCIAS DE IMIGRAÇÃO


36. Para os Estados Unidos, os Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) são a agência
federal que lida com as funções tradicionais de imigração, incluindo a adjudicação de pedidos de
benefícios de imigração, como pedidos de visto, pedidos de ajuste ou mudança de status e
petições de naturalização. O United States Immigration and Customs Enforcement (ICE) é a
agência federal responsável pela aplicação e investigação de todas as leis de imigração e
alfândega.

37. Em raras circunstâncias, um publicador pode solicitar assistência e pode precisar do apoio do
corpo de anciãos em relação a um assunto de imigração. Uma agência de imigração pode querer
validar informações sobre a função e as crenças da congregação ou o status de

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uma editora individual. Ao tratar de assuntos de imigração, o corpo de anciãos deve ter em
mente os princípios bíblicos considerados nos próximos parágrafos.

38. Quando os publicadores procuram conselhos sobre leis de imigração, é bom lembrar que os
comentários de um ancião devem ser limitados a questões espirituais. (g9422/02 pp. 25-27;g934/22
pp. 17-19;g928/5 pp. 3-12) Se alguém deve solicitar a cidadania é uma decisão pessoal. Um fator a
considerar é se a lei de naturalização pode exigir que alguém viole sua consciência ou princípios
bíblicos. Informações para auxiliar quem está tomando uma decisão sobre cidadania são fornecidas
sob os tópicos gerais de juramentos e cidadania noÍndice de publicações da Torre de Vigia.—g757/22
pp. 27-28;w7315/1 pp. 62-63.

39. Se um editor o abordar com perguntas sobre imigração e naturalização, você pode informar
ao editor que este é um assunto pessoal que não envolve a organização ou a congregação local.
O editor pode ser mais bem atendido consultando um advogado especializado em questões de
imigração. Você pode ajudar o publicador a entender que não é necessário ser cidadão para ser
batizado ou pregar as boas novas do Reino.

40. Às vezes, os publicadores que buscam a cidadania podem ser solicitados por uma agência de
imigração para que sua congregação local forneça uma carta confirmando sua condição de
Testemunha de Jeová. Se um corpo de anciãos fornecerá tal carta de boa reputação, fica a seu
próprio critério. Há um modelo de carta na seção “Formulários” do jw.org. — Vejapastor, capítulo
2, parágrafo 4.

41. Se uma agência de imigração detiver um editor (ou estudante da Bíblia) sem a devida
documentação, o editor pode pedir licença das instalações de detenção para assistir às reuniões
cristãs. Se tal pedido for feito, o governo entrará em contato com as congregações locais para saber
se um publicador é conhecido da congregação e para solicitar o horário das reuniões da
congregação. Em algumas circunstâncias, uma agência de imigração pode querer seus comentários
sobre o caráter e a reputação de um editor. Cada corpo de anciãos deve decidir se deve fornecer as
informações solicitadas. Ao tomar essa decisão, o bom senso deve ser exercido, levando em
consideração todas as circunstâncias. Por exemplo, o indivíduo é um publicador batizado ou um
estudante progressivo da Bíblia? Ele assiste regularmente às reuniões congregacionais? Se você
decidir responder, o modelo de carta fornecido na seção “Formulários” do jw.org o ajudará a
responder a essa solicitação. A carta deve ser preparada em papel timbrado da congregação e incluir
as informações apropriadas. O signatário deve assinar perante um notário público.—Verpastor,
capítulo 29, parágrafos 3-7.

42. Quando um editor (ou estudante da Bíblia) é detido por uma agência de imigração, essa agência tem
procedimentos para cuidar dos filhos menores do detido quando nenhum adulto relacionado puder oferecer
cuidados e custódia adequados. De tempos em tempos, os editores individuais se oferecem para assumir a
responsabilidade legal pelo cuidado e custódia dos filhos menores. Esta é uma decisão pessoal a ser deixada com os
editores individuais. A congregação não pode assumir a responsabilidade pela custódia de filhos menores. Os editores
individuais que oferecem abrigo aos filhos de indivíduos detidos devem calcular cuidadosamente o custo de assumir
essas responsabilidades, bem como quaisquer possíveis responsabilidades legais.

43.Juramento de Naturalização dos Estados Unidos:Consultas de campo foram recebidas como resultado de
uma mudança na política do USCIS em relação a editores que buscam naturalização como cidadãos dos Estados
Unidos.

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44. O site do USCIS (www.uscis.gov) fornece a linguagem do juramento de naturalização. O atual
juramento de fidelidade para cidadãos naturalizados afirma: “Declaro, sob juramento, que renuncio
absoluta e inteiramente e abjuro toda fidelidade e fidelidade a qualquer príncipe, potentado, estado
ou soberania estrangeira, de quem ou da qual tenha sido até agora súdito ou cidadão; que apoiarei e
defenderei a Constituição e as leis dos Estados Unidos da América contra todos os inimigos,
estrangeiros e domésticos; que terei verdadeira fé e fidelidade ao mesmo; que portarei armas em
nome dos Estados Unidos quando exigido por lei; que prestarei serviço não-combatente nas Forças
Armadas dos Estados Unidos quando exigido por lei; que realizarei trabalhos de importância nacional
sob direção civil quando exigido por lei; e que assumo esta obrigação livremente, sem qualquer
reserva mental ou propósito de evasão; então me ajude Deus.” A lei é clara que os requerentes que
se recusarem a prestar o juramento de naturalização terão o privilégio de naturalização negado. No
entanto, o site do USCIS também explica: “Em alguns casos, o USCIS permite que o juramento seja
feito sem as cláusulas: 'que portarei armas em nome dos Estados Unidos quando exigido por lei; que
prestarei serviço não-combatente nas Forças Armadas dos Estados Unidos quando exigido por lei.'”
Em apoio à sua decisão pessoal de não portar armas, cada Testemunha deve fazer sua própria
declaração ao USCIS sobre suas convicções pessoais sobre essas questões. (1 Pedro 3:15) Além das
expressões do publicador sobre suas crenças pessoais, o USCIS pede regularmente: “Uma carta da
igreja. Deve estar em papel timbrado oficial da igreja, declarar que você é atualmente um membro
em dia com suas obrigações e deve declarar a posição oficial da igreja sobre o porte de armas. Esta
carta deve ser assinada pelo ministro ou diácono.”

45. Um modelo de carta está disponível na seção “Formulários” no jw.org para uso no fornecimento da
declaração exigida pelo USCIS para editores que desejam se naturalizar como cidadãos. Visto que a carta
declara especificamente que o publicador está “em situação regular”, cada corpo de anciãos deve
determinar se esta carta pode ser fornecida. — Veja.pastor, capítulo 2, parágrafo 4.

ASSUNTOS LEGAIS - IMPOSTO DE CONGREGAÇÃO/BANCA/PROPRIEDADE DO SALÃO DO


REINO/DOCUMENTOS ORGANIZACIONAIS
46.Propriedade do Salão do Reino por Congregações:Revise os documentos intituladosFatos importantes
sobre a propriedade de Salões do Reino pela congregação(S-110) ePlanilha de Documentos Anuais de
Propriedade(S-111).

47.Bancário:Antes de abrir uma conta bancária, revise as Instruções para abertura e manutenção de
contas bancárias.

48.Instruções adicionais e documentos modelo:Informações adicionais e modelos de formulários


relacionados a documentos organizacionais, contabilidade, bancos, isenção de impostos sobre vendas, isenção
de impostos sobre imóveis, mudanças no nome da congregação e números de identificação fiscal podem ser
encontrados na seção “Formulários” do jw.org.

49.Assistência:

• Corporação, fiduciário, imóveis, questões fiscais:Entre em contato com o Departamento Jurídico


dos EUA. Se o Departamento Local de Projeto/Construção já estiver ativamente envolvido em
ajudar a congregação com um projeto importante, como uma venda ou reforma, entre em contato
com seu representante local de projeto/construção para obter assistência com questões legais
diretamente relacionadas ao projeto principal.

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• Assuntos bancários ou de relatórios financeiros: Contactar o Departamento de Contabilidade.

ASSUNTOS LEGAIS - ALUGUEL DE VEÍCULOS


50.Fretamento de ônibus para convenções e assembleias:Às vezes, pode ser útil alugar um ônibus
ou um veículo para transportar publicadores e interessados para assembléias e congressos. As
diretrizes a seguir protegem os interesses de todos os envolvidos.

• Uma empresa de ônibus respeitável com motoristas profissionais e um bom histórico de segurança deve ser usada,
mesmo que opções de preços mais baixos possam estar disponíveis.
• Seguro:$10 milhões de cobertura de responsabilidade automóvel é preferível, se possível. No entanto,
algumas empresas de ônibus podem oferecer apenas um máximo de US$ 5 milhões em cobertura de
responsabilidade civil automóvel. A empresa de ônibus pode ter cobertura de guarda-chuva/excesso além da
responsabilidade do automóvel que atenderia ao limite recomendado de US$ 10 milhões. Se você puder
adquirir cobertura adicional, recomendamos fazê-lo.
• Solicite que a empresa forneça umCertificado de seguro de responsabilidade civilque nomeia a
congregação e a Congregação Cristã das Testemunhas de Jeová como segurados adicionais em sua
apólice de responsabilidade pela duração do contrato. Se a empresa de ônibus não quiser ou não puder
produzir umCertificado de seguro de responsabilidade civil,seria melhor encontrar uma empresa
diferente.
• O contrato deve ser feito em nome da congregação. Um ancião deve assinar o
contrato e digitar ou imprimir o seguinte abaixo de sua assinatura: “Coordenador do
Corpo de Anciãos da Congregação ________”, “Secretário da Congregação ________” ou
“Ancião Autorizado da Congregação ________”.
• Fundos:A conta bancária da congregação pode ser usada para guardar o dinheiro arrecadado e
para emitir um cheque para pagar a carta constitutiva. Esses fundos podem ser entregues
diretamente ao funcionário de contas para depósito na conta da congregação e relatados como
“Fundos reservados para propósitos especiais”. Quando os fundos são fornecidos, umRegistro de
transação(S-24) podem ser preenchidos e assinados tanto pelo servidor de contas quanto pela
pessoa que fornece os fundos. O formulário deve incluir o valor dos fundos fornecidos e uma
breve descrição. O servidor de contas deve manter a versão original e uma cópia deve ser
entregue à pessoa que fornece os fundos. O contabilista pode querer manter uma lista separada
para controlar quem pagou os bilhetes e os montantes recebidos. O total desta lista
corresponderia ao valor informado como “Fundos Reservados para Fins Especiais”.

51.Locação de Veículo para Convenções e Assembléias:Às vezes, os publicadores alugam


veículos de passageiros em vez de participar do arranjo de ônibus fretado da congregação para
assistir a congressos e assembléias. Este é um arranjo pessoal que não envolve a congregação.
Tais acordos devem ser feitos em nome do editor que será o motorista do veículo alugado.

• Seguro:Pode ser sensato para o editor considerar a obtenção de um mínimo de US$ 1,5 milhão de
cobertura de responsabilidade civil automóvel da agência de aluguel ou de sua própria companhia de
seguros de responsabilidade civil automóvel. Isso ajudaria a protegê-lo contra o aumento da exposição
à responsabilidade de transportar muitos passageiros. Ele também pode considerar a compra de limites
de seguro mais altos. Pode ser útil revisar artigos que fazem referência à direção segura. — Veja
Acordado!edições de julho de 2011, páginas 10-11; Julho de 2009, páginas 11-13; 22 de agosto de 2002,
páginas 12-14; e 8 de janeiro de 1988, páginas 2-11.
• Fundos:A conta bancária da congregação não deve ser usada para guardar o dinheiro arrecadado
nem para emitir um cheque para pagar umapessoalveículo alugado.

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52.Viagens a Betel:Lembre-se de que a congregação não patrocina viagens a Betel, embora os
publicadores individuais sejam livres para fazer esses arranjos para si e para outros. Anúncios não
devem ser feitos da plataforma em conexão com viagens a Betel. As viagens a Bethel são de
responsabilidade exclusiva de quem organiza e participa de tais viagens. Aqueles que organizam
essas viagens devem considerar o uso de uma empresa respeitável com motoristas profissionais e
garantir que haja cobertura de seguro adequada para a potencial responsabilidade pessoal.

• Fundos:A conta bancária da congregação não deve ser usada para guardar dinheiro arrecadado
para viagens a Betel.

ASSUNTOS LEGAIS - ESTRANGEIROS NÃO DOCUMENTADOS

53. Atualmente nos Estados Unidos (semelhante a outros países), os Serviços de Cidadania e Imigração
dos EUA (USCIS) lidam com solicitações de estrangeiros indocumentados para permanecer no país.
Enquanto outras agências governamentais, tanto federais quanto locais, podem lidar com estrangeiros
indocumentados, a permissão para estar no país deve ser solicitada ao USCIS. Como os anciãos podem
determinar se um publicador solicitou ou está realmente solicitando residência legal? Os documentos que
ele deve poder mostrar incluem qualquer um dos seis seguintes: (1) um certificado de naturalização,
certidão de nascimento ou passaporte dos EUA mostrando que ele tem cidadania dos EUA, (2) um Aviso de
Ação emitido pelo Departamento de Cidadania e Imigração dos EUA Serviço (USCIS) indicando aprovação
para trabalhar, (3) um Cartão de Residente Permanente (“green card”), (4) um carimbo em seu passaporte
informando que ele tem admissão legal para residência permanente até uma determinada data, (5) um
Aviso de Ação marcado como "Aviso de Boas-vindas" ou (6) qualquer Aviso de Ação indicando que o editor
está listado como “beneficiário” ou “peticionário” no pedido de imigração pendente. Os anciãos podem
consultar a filial se forem necessárias mais orientações. — Vejapastor, capítulo 29, parágrafos 3-7.

MESA DE INFORMAÇÕES PÚBLICAS

54. O Posto de Informação Pública (PID) lida com a comunicação com a mídia, instituições acadêmicas e
agências governamentais. O PID está disponível para ajudar todas as congregações no território da filial
dos EUA, especialmente durante tempos de crise ou quando eventos significativos são relatados por
organizações de mídia. Se a mídia entrar em contato com uma congregação para solicitar uma entrevista
ou comentário, observe que nenhuma entrevista deve ser concedida por um ancião ou servo ministerial
sem a permissão da filial. (Pro. 27:12) Peça o nome do repórter, informações de contato e o nome do meio
de comunicação. Informe ao relator que sua solicitação será considerada. Seria bom manter seus
comentários muito breves, pois qualquer coisa que você disser pode ser citada. Seus esforços devem se
concentrar na coleta de informações, em vez de fornecer detalhes ao repórter. Nessas circunstâncias, é
sábio abster-se de defender sua fé. (Pro. 10:19) O PID também é responsável por documentar eventos que
afetam as congregações no território da filial. Isso inclui desastres, campanhas de pregação e outros
desenvolvimentos significativos. Conforme necessário, um representante do PID pode entrar em contato
com os anciãos locais para obter detalhes sobre uma experiência ou história que será enviada à filial ou
usada para preencher uma solicitação da mídia.

• Editores:Os editores podem ser abordados para comentários por representantes da mídia
em relação às nossas atividades ou crenças e podem decidir participar. (Gál. 6:5; 2 Cor. 1:24)
Os anciãos podem lembrar ao publicador que, se concordarem com uma entrevista, não
estarão representando a congregação ou organização. Quando você souber que um editor
concedeu tal entrevista, informe imediatamente o PID.

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• Mídia na Propriedade do Salão do Reino:Se um repórter aparecer sem avisar em um Salão do
Reino procurando um comentário, solicite as informações de contato do repórter, conforme
mencionado acima. Se eles se recusarem a deixar as instalações, mantenha uma atitude calma e
respeitosa, mesmo que o repórter faça acusações falsas contra você ou a organização. (Pro. 15:1;
Ecl. 3:1, 7) Você pode encontrar um lugar para eles e sentar-se com eles durante a reunião. Se eles
começarem a gravar áudio ou vídeo da reunião, peça gentilmente que parem, mas pode ser
prudente não insistir. Você pode explicar que a congregação não esperava a visita deles e
ficaríamos gratos se eles respeitassem a privacidade de todos os presentes. Se o repórter insistir
em receber um comentário de um funcionário designado (talvez até estendendo um microfone ou
uma câmera de vídeo em seu rosto), uma resposta sugerida poderia ser: “Não estou em posição
de falar pela congregação ou pela organização sobre esses assuntos. Mas, ficarei feliz em anotar
suas informações para consideração. Até lá, sinta-se à vontade para aproveitar o encontro
conosco.” Não há necessidade de informar ao denunciante que você encaminhará suas
informações à agência para tratamento. Na rara ocorrência de um representante da mídia não
cooperar a ponto de causar uma séria interrupção na reunião, siga o que está descrito nopastor
livro, capítulo 20, parágrafos 38-39.
55.Relatando o Incidente:Em todos os casos mencionados acima, entre em contato imediatamente com
o PID pelo telefone (718) 560-5600 ou pelo e-mail jw.org.

CHAMADAS DE VIDEOCONFERÊNCIA PARA O DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS (LINGUAGEM DE SINAIS)

56. Esse arranjo permite que os anciãos surdos se comuniquem com o Departamento de Serviço por
videoconferência. Observe os seguintes detalhes.

57.Agendando uma videochamada:Dois anciãos devem estar na chamada (um ou ambos podem ser surdos).
As chamadas serão tratadas usando o Zoom. Para agendar uma videochamada, envie o formulário de
solicitação disponível no seguinte link confidencial:https://forms.office.com/r/Dz2LTurJvi.Providencie a seguinte
informação:

• Seu nome e o nome e número da sua congregação


• Seu endereço de e-mail jwpub
• O(s) dia(s) e horário(s) preferido(s) para o Departamento de Serviço entrar em contato com você
• O nome de quaisquer presbíteros adicionais que serão incluídos na reunião

58. O Departamento de Serviço enviará uma resposta por e-mail do jwpub ao ancião, que incluirá um
link de reunião Zoom indicando o dia e horário agendados. Instruções adicionais serão fornecidas no
início da videochamada.

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