Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Documento Científico
Departamento Científico
de Dermatologia (gestão 2019-2021)
Hemangioma da infância
– Atualização 2022 –
1
Hemangioma da infância – Atualização 2021
dez gemelar, idade avançada, placenta prévia e te, abordagens terapêuticas distintas. As lesões
pré-eclâmpsia7. Sua fisiopatologia envolve um vasculares planas, antes chamadas hemangio-
desequilíbrio na regulação da vasculogênese e mas “planos”, passaram a ser chamadas de mal-
da angiogênese intrínseca, em associação com formação vascular capilar ou mancha vinho do
fatores externos como a hipóxia tecidual e fato- porto e o hemangioma “tuberoso”, “cavernoso”,
res ambientais2,7. “racemoso”, etc. passou a ser chamado somente
de HI8. Posteriormente, estudos do comporta-
Mulliken e Glowacki8, dividiram as lesões
mento biológico dos hemangiomas e marcadores
vasculares em dois grupos: os hemangiomas e
imunohistoquímicos, especificamente o GLUT1
as malformações vasculares. Os hemangiomas
(transportador de glicose tipo 1), possibilitaram
apresentavam história típica de aparecimen-
a diferenciação do HI de outros tipos de tumores
to nos primeiros dias ou semanas de vida com
ou malformações vasculares4.
ou sem lesões precursoras (áreas anêmicas ou
telangiectásicas), com período de crescimen- Assim, a classificação mais amplamente
to rápido, estabilização e involução lenta. Já as aceita atualmente é a proposta pela Socieda-
malformações recebiam o nome do componente de de Estudos de Anomalias Vasculares que
predominante (capilares, venosas, arteriais, lin- foi reformulada em 2014 com posterior atua-
fáticas ou mistas). Com essa classificação houve lização em 20181, disponível em: https://www.
a diferenciação de lesões com etiologia, histó- issva.org/UserFiles/file/ISSVA-Classification-
ria e evoluções diferentes e, consequentemen- 2018.pdf:
Fonte: adaptado de ISSVA classification for vascular anomalies © (Approved at the 20th ISSVA Workshop, Melbourne, April 2014,
last revision May 2018)
* algumas lesões podem ser associadas com trombocitopenia e/ou coagulopatia consumptiva
º muitos experts acreditam que são parte de um espectro que entidades distintas
2
Departamento Científico de Dermatologia (gestão 2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
Hemangioma da infância – Atualização 2021
4
Departamento Científico de Dermatologia (gestão 2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
Complicações dos
Hemangiomas da Infância
Comprometimento funcional
HI periocular (> 1 cm) Astigmatismo, anisometropia, proptose, ambliopia
Ulceração
HI segmentar: HI de qualquer tamanho envolvendo Aumento do risco de ulceração, infecção secundária,
lábios, columela, hélice superior da orelha, fenda dor
glútea e / ou períneo, perianal e outras áreas
intertriginosas
5
Hemangioma da infância – Atualização 2021
... continuação
Desfiguração
HI segmentar, especialmente do rosto e couro cabeludo Alto risco de cicatrizes e / ou desfiguração permanente
HI facial: ponta ou lábio nasal (qualquer tamanho) Risco de desfiguração por meio de distorção de marcos
ou qualquer localização facial ≥2 cm anatômicos e / ou cicatrizes e / ou alterações cutâneas
(> 1 cm se ≤3 meses de idade) permanentes
Adaptado de: Krowchuk DP, Frieden IJ, Mancini AJ, et al. Clinical Practice Guideline for the Management of Infantile Hemangiomas.
Pediatrics. 2019
Como o HI pode estar associado a outras anormalidades e síndromes, na Tabela 2, estão listadas
as principais4,13,19,20.
Hemangiomas em linha média pequenos ou grandes podem estar associados com malformações, disrafismo espinhal
e hemangiomas em órgãos internos.
Hemangiomatose múltipla – cinco ou mais hemangiomas pequenos distribuídos pelo corpo, cabeça e membros.
Apresentam risco de hemangioma em órgãos internos e hipotireoidismo.
6
Departamento Científico de Dermatologia (gestão 2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
7
Hemangioma da infância – Atualização 2021
costeroide sistêmico, início de ação mais rápido ção média da terapia com propranolol numa meta-
e menos efeitos colaterais. Uma revisão sistemá- -análise de 41 estudos com mais de 1200 pacien-
tica publicada recentemente pela Cochrane Da- tes foi de 6,4 meses2. Há relatos de recrescimento
tabase, indica que o propranolol oral e o maleato dos HI após cessar o uso de propranolol32, sendo
de timolol tópico são superiores ao placebo no assim é prudente continuar a terapia até o final
manejo de HI em crianças 28. da fase proliferativa (9-12 meses de idade) para
diminuir o risco de recidiva, bem como realizar a
Seu mecanismo de ação no HI ainda não é to- sua retirada de forma gradativa.2,33
talmente conhecido, mas parece regular a proli-
feração de células HI por meio de catecolaminas Embora inicialmente fosse recomendado
ou via VEGF. Três mecanismos de ação justificam monitoramento com eletrocardiograma (ECG)
os efeitos precoces, intermédios e tardios do em alguns protocolos, vários estudos não encon-
propranolol: vasoconstrição, responsável pela traram achados que justifiquem o monitoramen-
rápida mudança da cor; bloqueio do sistema re- to contínuo com ECG. As diretrizes do FDA não
nina-angiotensina, resultando na diminuição da recomendam a realização de ECG de rotina29,34.
produção de fatores pro-angiogênicos; apoptose Drolet et al.29 sugerem ECG somente para crian-
das células endoteliais7,10,21. ças com frequência cardíaca abaixo do normal
para a idade, para crianças com história familiar
Dose: é administrado na dose de 2 a 3 mg/kg/ de cardiopatia congênita ou história materna de
dia divididos 12 em 12 horas (ou de 8/8h)11,29,30, doença do tecido conjuntivo e história de arrit-
sendo que deve ser iniciado com dose mais baixa mia ou sua identificação durante ausculta cardía-
(0,5 a 1 mg/kg/dia) e aumentado gradualmente a ca. As principais contraindicações estão resumi-
cada 4 a 5 dias até atingir a dose plena30. A dura- das na Tabela 329,30.
Os principais efeitos colaterais são: hipogli- propranolol (acebutolol, atenolol e nadolol), mas
cemia, bradicardia, hipotensão, broncoespasmo sem vantagens significativas sobre o mesmo33.
e distúrbio do sono9,29. Parece aumentar o risco No entanto, o atenolol, parece oferecer menor
de acidente vascular cerebral em crianças com risco de broncoespasmo quando comparado ao
síndrome PHACE com anomalias arteriais asso- propranolol35.
ciadas, devendo seu uso ser avaliado caso a caso
nesses pacientes29. 2) Betabloqueador tópico
No consenso espanhol, outros fármacos be- Pode ser utilizado no tratamento das lesões
tabloqueadores mostraram eficácia similar ao pequenas, superficiais e sem comprometimen-
8
Departamento Científico de Dermatologia (gestão 2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
4) Outros tratamentos
O pediatra deve estar apto a reconhecer os HI
4.1) Cirurgia: geralmente não está indicada antes e diferenciá-lo de outras lesões vasculares, visto
do tratamento clínico com propranolol ou na que possuem evolução e tratamentos diversos. O
fase proliferativa. No entanto, existem situa- fato de grande parte dos HI deixarem lesões re-
ções clínicas que a cirurgia precoce pode ser siduais inestéticas deve guiar a opção ou não de
uma opção de tratamento como hemangio- tratamento. A escolha pela observação ativa (tra-
mas que obstruem ou deformam estruturas tamento expectante) ou manejo medicamentoso
vitais (como a via área ou órbita), ou envol- com betabloqueadores deve ser discutido com a
vem esteticamente áreas sensíveis. Nessas família, levando em consideração o tipo de le-
circunstâncias, a cirurgia pode ser indicada10: são, localização, risco de potenciais complica-
1) quando a ulceração não melhorou com o ções funcionais ou lesões residuais inestéticas,
tratamento local ou medicamentoso; sempre pesando o risco e o benefício com o uso
9
Hemangioma da infância – Atualização 2021
Figura 10. Hemangioma da infância tratado precocemente com propranolol oral, por 6 meses.
Comprometimento ocular.
10
Departamento Científico de Dermatologia (gestão 2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
01. Carqueja IM, Sousa J, Mansilha A. Vascular 16. Patil SJ, Moray AA, Kiran VS, et al. PHACE/S
malformations: classification, diagnosis and syndrome: A syndromic infantile segmental
treatment. Int Angiology. 2018;37:127- 42. hemangioma. Indian J Pediatr. 2010;77(8):911–3.
02. Püttgen KB. Diagnosis and Management of 17. Mulliken JB, Fishman SJ, Burrows PE. Vascular
Infantile Hemangiomas. Pediatr Clin North Am. anomalies. Curr Probl Surg. 2000;37(8):517–84.
2014;61(2):383–402.
18. Chang LC, Haggstrom AN, Drolet BA, et al. Growth
03. Luu M, Frieden IJ. Hemangioma: Clinical Course, Characteristics of Infantile Hemangiomas:
Complications, and Management. Br J Dermatol. Implications for Management. Pediatrics.
2013;169(1):20-30. 2008;122(2):360–7.
04. Jinnin M, Ishihara T, Boye E, et al. Recent progress
in studies of infantile hemangioma. J Dermatol. 19. Boon LM, Enjolras O, Mulliken JB. Congenital
2010;37(11):939–55. hemangioma : Evidence of accelerated involution.
J Pediatr. 1996;128:329–35.
05. Kilcline C, Frieden IJ. Infantile hemangiomas:
How common are they? A systematic review 20. Dubois J, Garel L, David M, Powell J. Vascular soft-
of the medical literature. Pediatr Dermatol. tissue tumors in infancy: Distinguishing features
2008;25(2):168–73. on doppler sonography. Am J Roentgenol.
2002;178(6):1541–5.
06. Anderson KR, Schoch JJ, Lohse CM, et al. Increasing
incidence of infantile hemangiomas (IH) over 21. Darrow DH, Greene AK, Mancini AJ, et al. Diagnosis
the past 35 years: Correlation with decreasing and Management of Infantile Hemangioma.
gestational age at birth and birth weight. J Am Pediatrics. 2015;136(4):e1060–104.
Acad Dermatol. 2016;74(1):120–6.
22. Chamlin SL, Haggstrom AN, Drolet BA, et al.
07. Léauté-Labrèze C, Harper JI, Hoeger PH. Infantile Multicenter Prospective Study of Ulcerated
haemangioma. Lancet. 2017;390 (10089): 85–94. Hemangiomas. J Pediatr. 2007;151(6):684-9
08. Mulliken JB, Glowacki J. Hemangiomas and
23. Shin HT, Orlow SJ, Chang MW. Ulcerated
vascular malformations in infants and children: a
haemangioma of infancy: A retrospective review
classification based on endothelial characteristics.
of 47 patients. Br J Dermatol. 2007;156(5):1050–
Plast Reconstr Surg. 1982;69(3):412-22.
2.
09. Silva MJ, Palácios J, Rebelo M, et al. Infantile
Hemangioma and Updated Recommended 24. Frieden IJ, Rogers M, Garzon MC. Conditions
Treatment. J Portug Soc Dermatol masquerading as infantile haemangioma: Part 1.
Vener.2019;77(1):39-46. Australas J Dermatol. 2009;50(2):77-97.
10. Krowchuk DP, Frieden IJ, Mancini AJ, et al. 25. Frieden IJ, Rogers M, Garzon MC. Conditions
Clinical Practice Guideline for the Management masquerading as infantile haemangioma: Part 2.
of Infantile Hemangiomas. Pediatrics. 2019; Australas J Dermatol. 2009 Aug;50(3):153-68;
143(1):e20183475. quiz 169-70.
11. Maguiness SM, Frieden IJ. Current Management of 26. Hoornweg MJ, Theunissen CI, Hage JJ, et al.
Infantile Hemangiomas. Semin Cutan Med Surg. Malignant differential diagnosis in children
2010;29(2):106–14. referred for infantile hemangioma. Ann Plast
Surg. 2015;74(1):43-6.
12. Chiller KG, Passaro D, Frieden IJ. Hemangiomas
of Infancy. Clinical Characteristics, Morphologic 27. Scorletti F, Hammill A, Patel M, et al.
Subtypes, and Their Relationship to Race, Ethnicity, Malignant tumors misdiagnosed as benign
and Sex. Arch Dermatol. 2002;138(12):1567-76. vascular anomalies. Pediatr Blood Cancer.
13. Leon-Villapalos J, Wolfe K, Kangesu L. GLUT-1: 2018;65(7):e27051.
An extra diagnostic tool to differentiate between
haemangiomas and vascular malformations. Br J 28. Novoa M, Baselga E, Beltran S, et al. Interventions
Plast Surg. 2005;58(3):348–52. for infantile haemangiomas of the skin. Cochrane
Database Syst Rev. 2018 Apr 18;4:CD006545.
14. Haggstrom AN, Drolet BA, Baselga E, et al.
Prospective Study of Infantile Hemangiomas: 29. Drolet BA, Frommelt PC, Chamlin SL, et al.
Clinical Characteristics Predicting Complications Initiation and Use of Propranolol for Infantile
and Treatment. Pediatrics. 2006;118(3):882–7. Hemangioma: Report of a Consensus Conference.
Pediatrics. 2013;131(1):128–40.
15. Metry DW, Haggstrom AN, Drolet BA, et al. A
Prospective Study of PHACE Syndrome in Infantile 30. Schupp CJ, Kleber JB, Günther P, et al. Propranolol
Hemangiomas: Demographic Features, Clinical therapy in 55 infants with infantile hemangioma:
Findings, and Complications. Am J Med Genet A. Dosage, duration, adverse effects, and outcome.
2006;140A:975–86. Pediatr Dermatol. 2011;28(6):640–4.
11
Hemangioma da infância – Atualização 2021
31. Léauté-Labrèze C, Dumas de la Roque E, Hubiche 38. Semkova K, Kazandjieva J. Topical timolol maleate
T, et al. Propranolol for severe hemangiomas of for treatment of infantile haemangiomas:
infancy. N Engl J Med. 2008;358(24):2649-51. preliminary results of a prospective study. Clin
Exp Dermatol. 2013;38(2):143-6.
32. Shehata N, Powell J, Dubois J, et al. Late rebound
of infantile hemangioma after cessation of oral 39. Drolet BA, Boakye-Agyeman F, Harper B, et al.
propranolol. Pediatr Dermatol. 2013;30(5):587– Systemic Timolol Exposure Following Topical
91. Application to Infantile Hemangiomas. J Amer
Acad Dermatol. 2020;82(3):733-736.
33. Baselga Torres E, Bernabéu Wittel J, van Esso
Arbolave DL, et al. Spanish consensus on infantile 40. Aly MMD, Hamza AF, Abdel Kader HM, et al.
haemangioma. An Pediatr (Barc). 2016;85(5):256- Therapeutic superiority of combined propranolol
265. with short steroids course over propranolol
monotherapy in infantile hemangioma. Eur J
34. Raphael MF, Breugem CC, Vlasveld FA, et al. Is Pediatr. 2015;174(11):1503–9.
cardiovascular evaluation necessary prior to
and during beta-blocker therapy for infantile 41. Charny JW, Moon AT, Treat JR. Scalp Infantile
hemangiomas?: a cohort study. J Am Acad Hemangioma Complicated by Life-Threatening
Dermatol. 2015;72(3):465–472. Bleeding. Pediatr Dermatol. 2017;34(4):473–5.
35. Bayart CB, Tamburro JE, Vidimos AT, et al. Atenolol 42. Kim HJ, Colombo M, Frieden IJ. Ulcerated
Versus Propranolol for Treatment of Infantile hemangiomas: Clinical characteristics and
Hemangiomas During the Proliferative Phase: response to therapy. J Am Acad Dermatol.
A Retrospective Noninferiority Study. Pediatr 2001;44(6):962–72.
Dermatol. 2017;34(4):413-421.
43. Lokmic Z, Grainger T, Atapattu NV, et al. Wound
36. Zheng L, Li Y. Effect of topical timolol on management of ulcerated haemangioma of
response rate and adverse events in infantile infancy – an audit. Int Wound J. 2017;14(6):967–
hemangioma: a meta-analysis. Arch Dermatol 72.
Res. 2018;310(4):261–9.
12
Departamento Científico de Dermatologia (gestão 2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria
PRESIDENTE: Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) COORDENAÇÃO DE PESQUISA PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
Clóvis Francisco Constantino (SP) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Cláudio Leone (SP) Anenísia Coelho de Andrade
1º VICE-PRESIDENTE: PR - SOCIEDADE PARANAENSE
DIRETORIA CIENTÍFICA COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ)
DIRETOR: COORDENAÇÃO: Victor Horácio de Souza Costa Junior
2º VICE-PRESIDENTE: Dirceu Solé (SP) Rosana Fiorini Puccini (SP)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO
DIRETORA ADJUNTA: MEMBROS: ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETÁRIO GERAL: Luciana Rodrigues Silva (BA) Rosana Alves (ES) Cláudio Hoineff
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Suzy Santana Cavalcante (BA) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA
1º SECRETÁRIO: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS Ana Lucia Ferreira (RJ) DO RIO GRANDE DO NORTE
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
DIRETORA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
2º SECRETÁRIO: RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO Wilmerson Vieira da Silva
MEMBROS:
3º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO: RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Claudio Hoineff (RJ) Claudio Barsanti (SP) Mareny Damasceno Pereira
Paulo César Guimarães (RJ)
DIRETORIA FINANCEIRA: Cléa Rodrigues Leone (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO
Sidnei Ferreira (RJ) Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) RIO GRANDE DO SUL
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Sérgio Luis Amantéa
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: COORDENAÇÃO DO PROGRAMA SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DE REANIMAÇÃO NEONATAL MUSEU DA PEDIATRIA Nilza Maria Medeiros Perin
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA)
SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO: Ana Jovina Barreto Bispo
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL MEMBROS: SÃO PAULO
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA Mario Santoro Junior (SP)
PEDIÁTRICA (CANP) Renata Dejtiar Waksman
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Jeferson Pedro Piva (RS) TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE
COORDENADORES REGIONAIS
DE PEDIATRIA
NORTE: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Ana Mackartney de Souza Marinho
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Renata Dejtiar Waksman (SP) REDE DA PEDIATRIA
NORDESTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) COORDENADOR GERAL: DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
Marynea Silva do Vale (MA) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Rubem Couto (MT) • Adolescência
SUDESTE: Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) COORDENADORES: • Aleitamento Materno
Marisa Lages Ribeiro (MG) Marcia de Freitas (SP) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) • Alergia
Nelson Grisard (SC) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Bioética
SUL:
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Cardiologia
Cristina Targa Ferreira (RS)
• Dermatologia
CENTRO-OESTE: PORTAL SBP AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA • Emergência
Renata Belem Pessoa de Melo Seixas (DF) Clovis Francisco Constantino (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Endocrinologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) • Gastroenterologia
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA
Marcos Reis Gonçalves • Genética
TITULARES: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) • Hematologia
Jose Hugo Lins Pessoa (SP) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE
PEDIATRIA • Hepatologia
Marisa Lages Ribeiro (MG) Sidnei Ferreira (RJ) • Imunizações
Marynea Silva do Vale (MA) Adriana Távora de Albuquerque Taveira
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) • Imunologia Clínica
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE • Infectologia
Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza (PA) COORDENAÇÃO: PEDIATRIA • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
SUPLENTES: Renato Soibelmann Procianoy (RS) Camila dos Santos Salomão • Nefrologia
Analiria Moraes Pimentel (PE) MEMBROS: BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA • Neonatologia
Dolores Fernanadez Fernandez (BA) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) Ana Luiza Velloso da Paz Matos • Neurologia
Rosana Alves (ES) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA • Nutrologia
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Anamaria Cavalcante e Silva • Oncologia
Sulim Abramovici (SP) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA • Otorrinolaringologia
Magda Lahorgue Nunes (RS) DO DISTRITO FEDERAL • Pediatria Ambulatorial
CONSELHO FISCAL Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
TITULARES: Dirceu Solé (SP) • Pneumologia
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE
Clea Rodrigues Leone (SP) DE PEDIATRIA • Reumatologia
Licia Maria Oliveira Moreira (BA) EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Roberta Paranhos Fragoso • Saúde Escolar
Carlindo de Souza Machado e Silva Filho (RJ) • Segurança
EDITORES CIENTÍFICOS: GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA
SUPLENTES: • Sono
Clémax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
Jocileide Sales Campos (CE) • Suporte Nutricional
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA • Terapia Intensiva
Ana Marcia Guimaraes Alves (GO)
Gilberto Pascolat (PR) EDITORA ADJUNTA: E PEDIATRIA DO MARANHÃO • Toxicologia e Saúde Ambiental
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO DO PRONAP Cássio da Cunha Ibiapina • Atividade física
DIRETOR: Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) • Cirurgia pediátrica
Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Tulio Konstantyner (SP) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO
GROSSO DO SUL • Criança, adolescente e natureza
DIRETORA ADJUNTA: Cláudia Bezerra de Almeida (SP) • Doença inflamatória intestinal
Sidnei Ferreira (RJ) Carmen Lúcia de Almeida Santos
COORDENAÇÃO DO TRATADO • Doenças raras
Edson Ferreira Liberal (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE
DE PEDIATRIA • Drogas e violência na adolescência
MEMBROS: DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) • Educação é Saúde
Gilberto Pascolat (PR) Paula Helena de Almeida Gattass Bumlai
Dirceu Sole (SP) • Imunobiológicos em pediatria
Paulo Tadeu Falanghe (SP) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA • Metodologia científica
Edson Ferreira Liberal (RJ) Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Anamaria Cavalcante e Silva (CE) • Oftalmologia pediátrica
Ricardo Maria Nobre Othon Sidou (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA • Ortopedia para o pediatra
Anenisia Coelho de Andrade (PI) Fábio Ancona Lopez (SP) Maria do Socorro Ferreira Martins • Pediatria e humanidades
Isabel Rey Madeira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE • Políticas públicas para neonatologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA PERNAMBUCO • Saúde mental
Jocileide Sales Campos (CE) Angelica Maria Bicudo (SP) Alexsandra Ferreira da Costa Coelho • Saúde digital
www.sbp.com.br
13