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Nota Especial

Nº 23, 25 de Julho de 2022

Atualização sobre
Vacinas COVID-19 em Pediatria
Departamento Científico de Imunizações (2022-2024)
Sociedade Brasileira de Pediatria

Departamento Científico de Imunizações


Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: Eduardo Jorge da Fonseca Lima
Conselho Científico: Analíria Moraes Pimentel, Euzanete Maria Coser, Helena Keico Sato,
Isabella de Assis M. Ballalai, Jocileide Sales Campos, Juarez Cunha,
Melissa Palmieri, Normeide Pedreira dos Santos Franca,
Ricardo Queiroz Gurgel, Sonia Maria de Faria
Relatores: Renato de Ávila Kfouri e Sônia Maria Faria

De acordo com o último boletim epidemiológico


Epidemiologia da COVID-19 publicado pelo MS (BE nº 118), apenas em 2022,
na Pediatria
até a semana epidemiológica (SE) 24, em julho,
já foram registradas 11.453 hospitalizações por
síndrome respiratória aguda grave (SRAG) decor-
De acordo com os dados oficiais fornecidos rente da COVID-19, em crianças e adolescentes,
pelo Ministério da Saúde (MS) em seus Boletins com 538 mortes confirmadas. Entre as crianças
Epidemiológicos publicados, a carga da doença de até 5 anos de idade foram 7.809 hospitaliza-
na população brasileira de crianças é relevante. ções com 305 óbitos.

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Atualização sobre Vacinas COVID-19 em Pediatria

Dados sobre Síndrome respiratória aguda grave e de óbitos decorrentes em crianças menores de 5 anos -
Boletim Epidemiológico Nº 118.

Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)


Faixa etária
(em anos) Outros Vírus Outros Agentes Não Em
Covid-19 Influenza Total
Respiratórios Etiológicos Especificado Investigação
<1 3.819 395 7.005 303 13.678 5.137 30.337
1a5 3.990 674 4.270 335 20.016 5.866 35.151

Óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)


Faixa etária
(em anos) Outros Vírus Outros Agentes Não Em
Covid-19 Influenza Total
Respiratórios Etiológicos Especificado Investigação
<1 170 8 73 7 237 10 505
1a5 135 15 65 9 180 4 408

É importante destacar que a utilização de da literatura internacional mostram um predomí-


vacinas na população adulta e de adolescentes, nio da SIM-P em crianças maiores, na faixa etária
com coberturas vacinais elevadas, no Brasil e em de 5 a 13 anos, com mediana de idade de 9 anos.
diversos países do mundo, faz com que o número
Em 15 de julho de 2022, na última reunião
relativo de crianças infectadas aumente de for-
da Câmara Técnica Assessora do Programa Nacio-
ma considerável. Atualmente, com a circulação
nal de Imunizações (PNI), com participação dos
predominante da variante Ômicron e suas diver-
membros da SBP, foram feitas as seguintes reco-
sas sublinhagens em nosso País, esse quadro se
mendações ao Ministério da Saúde:
mantém, com aumento do número de casos, de
hospitalizações e mortes em todas as faixas etá-
rias, em especial nos não ou incompletamente 1) Extensão do uso da vacina Coronavac para
vacinados. Concomitante com esse incremento, crianças a partir dos três anos de idade
mesmo de maneira desproporcional, observa-
Após a última reunião da Anvisa, com parecer
mos também entre as crianças um aumento no
favorável da SBP, foi aprovado o uso da vacina
número de formas graves da doença. A COVID-19
Coronavac em crianças a partir dos três anos de
longa e a síndrome inflamatória multissistêmica
idade.
(SIM-P) são complicações não negligenciáveis da
doença nessa população. A apresentação dos dados de efetividade e
segurança da utilização da vacina no Chile apon-
Em relação à faixa etária dos casos confir-
tam para uma relação de risco e benefício favo-
mados com SIM-P, o maior número de notifica-
ráveis à sua utilização.
ções ocorreu em relação a crianças de 1 a 4 anos
(36,0%; n = 635), seguido pela faixa etária de 5 Na análise atualizada, com acompanhamen-
a 9 anos (30,4%; n = 536), 10 a 14 anos (19,2%; to do estudo, de 6 de dezembro de 2021 até 11
n = 338), menor de 1 ano (11,7%; n = 206) e de de maio de 2022, observou-se efetividade con-
15 a 19 anos (2,8%; n = 50). A mediana de idade tra hospitalização de 55% (IC95%: 38,4 – 68,3).
foi 5 anos. Entre os óbitos, a maior parte ocorreu Para internação em Unidade de Terapia Intensiva
em crianças de 1 a 4 anos (29,6%; n = 34), 5 a (UTI) não houve demonstração de proteção com
9 anos (26,1%; n = 30), 10 a 14 anos (19,1%; significância estatística. Entretanto, esta análise
n = 22), menor que 1 ano (17,4%; n = 20) e 15 a foi fragilizada pelo pequeno número de casos
19 anos (7,8%; n = 9). A mediana de idade dos ca- admitidos em UTI (durante todo período do es-
sos que evoluíram para óbito foi de 5 anos. Dados tudo foram apenas 13 crianças). As sublinhagens

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Departamento Científico de Imunizações (2022-2024) • Sociedade Brasileira de Pediatria

BA.1 e BA.2 foram as predominantes no Chile du- 10 ou 12 meses após a segunda dose da vacina,
rante o período do estudo, as mesmas que foram com tendência de melhores respostas imunes
protagonistas dos casos aqui no Brasil em similar quando o intervalo era superior.
período. O pequeno número de casos impediu
Em relação aos dados de segurança, foram
uma análise de efetividade por variante.
compartilhados novos dados de um estudo de
De forma geral, o que se depreende dos da- coorte prospectivo, observacional, multicêntri-
dos analisados é que embora as taxas de efetivi- co, de braço único, pós-registro para avaliar a
dade na prevenção de doença sintomática sejam segurança da vacina adsorvida COVID-19 (ina-
limitadas, a proteção contra hospitalização, que tivada) Sinovac/Instituto Butantan. O objetivo
era de 65% na análise preliminar (até fevereiro primário deste estudo foi avaliar a incidência
de 2022), se manteve em 55% (até 11 de maio de eventos adversos pós-vacinação (EAPV) que
de 2022), antecipando um importante impac- necessitem atendimento médico a qualquer
to na redução das complicações da doença em momento dentro de 42 dias da última dose de
crianças. Aqui se faz importante destacar que os vacina recebida. Nesta análise preliminar de far-
dados de efetividade de vacinas COVID-19 em macovigilância ativa não foram identificados,
crianças no cenário de circulação da variante até o momento, riscos adicionais na população
Ômicron, têm mostrado uma tendência de perda pediátrica estudada.
de proteção quando comparado com o período
Cabe ao MS do Brasil, agora, a aquisição das
de circulação de outras variantes. Consistente
doses de vacina necessárias para a imunização
com estes resultados, um estudo em Nova York
dessa população. Num primeiro momento, na in-
observou que a efetividade de duas doses da
disponibilidade da totalidade de doses, os esta-
vacina BNT162b2 para prevenção de COVID-19
dos e municípios devem, priorizar os grupos de
e internação diminuiu de 66% para 51% e
crianças imunocomprometidas, com comorbida-
de 85% para 73% para adolescentes de 12 a
des e populações mais vulneráveis.
17 anos, respectivamente. Também em linha
com estes dados, o estudo Vision, realizado
entre dezembro de 2021 e maio de 2022 nos 2) Suspensão da necessidade de intervalos
Estados Unidos da América (EUA), demonstrou entre vacinas COVID-19 e demais vacinas
que a vacina BNT162b2-Pfizer propiciou em do calendário infantil
crianças de 5 a 11 anos uma efetividade de 50%
contra visitas na emergência em um período mé- O MS com a Nota Técnica Nº 195/2022-CGP-
dio de 36 dias após a segunda dose. Durante o NI/DEIDT/SVS/MS, datada de 14 de julho de
predomínio da variante Omicron, nas suas diver- 2022, atualizou as recomendações referentes à
sas sublinhagens, os dados globais com as vaci- coadministração das vacinas COVID-19 com as
nas atualmente em uso, demonstram que existe demais vacinas em uso no país para não mais
uma inequívoca tendência de queda da efetivi- exigir o intervalo mínimo entre os diversos imu-
dade em crianças e adolescentes, seguindo pa- nizantes para crianças de 5 a 11 anos de idade.
drão semelhante ao observado em adultos. Para a faixa etária acima de 12 anos já havia a
recomendação de administração concomitante
Desta forma, o perfil de efetividade da Coro- de vacinas COVID-19 com outras vacinas, con-
navac neste grupo etário de 3 a 5 anos de idade forme publicado no Plano Nacional de Opera-
não difere substancialmente do perfil observa- cionalização da Vacinação contra a COVID-19
do com a vacina de RNAm em crianças e adoles- (13ª edição).
centes.
De acordo com a recomendação atual as va-
Foram ainda apresentados dados adicionais cinas COVID-19 também poderão ser adminis-
de imunogenicidade após uma dose de reforço, tradas de maneira simultânea com as demais va-

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Atualização sobre Vacinas COVID-19 em Pediatria

cinas ou em qualquer intervalo para crianças na para resgatar as coberturas vacinais, sobretudo
faixa etária de 5 a 11 anos. Esta recomendação em crianças menores de cinco anos. A adminis-
teve por base as discussões realizadas no âmbi- tração de múltiplas vacinas em apenas uma vi-
to da Câmara Técnica Assessora em Imunizações sita amplia as chances de se ter um calendário
- COVID-19, sendo considerados como fatores de vacinação atualizado permitindo o aumento
determinantes para esta decisão os seguintes: das coberturas vacinais e a otimização do uso de
a experiência acumulada com uso das vacinas recursos públicos.
COVID-19 em cenário de vida real e o perfil de
segurança das mesmas; a ampla experiência pré-
3) Recomendação de uma terceira dose
via com a administração simultânea de múltiplas
para crianças de 5 a 11 anos de idade
vacinas inativadas de diferentes plataformas; a
necessidade de ampliação das coberturas vaci- Vários estudos internacionais têm demons-
nais e minimização de oportunidades perdidas. trado, especialmente após o surgimento da va-
riante Ômicron, uma perda de proteção confe-
Ao realizar a administração simultânea de di-
rida pelas diversas vacinas após um período de
ferentes vacinas o profissional de saúde deverá
4 a 6 meses, especialmente para as formas leves
estar atento para as diferentes vias de adminis-
da COVID-19. Com as crianças e adolescentes o
tração de cada vacina (oral, intradérmica, subcu-
mesmo fenômeno tem sido documentado. Uma
tânea ou intramuscular). Em relação à aplicação
terceira dose eleva os títulos médios geométri-
intramuscular, idealmente cada vacina deve ser
cos para níveis superiores aos alcançados com
administrada em um grupo muscular diferente,
duas doses. Baseados em evidências nacionais e
no entanto caso seja necessário é possível a ad-
internacionais, a Câmara Técnica Assessora pas-
ministração de mais de uma vacina em um mes-
sa a recomendar, para crianças na faixa etária
mo grupo muscular, deve-se respeitar a distân-
de 5 a 11 anos de idade, uma terceira dose de
cia de 2,5 cm entre uma vacina e outra, a fim de
vacina COVID-19 quatro meses após a segunda
permitir diferenciar eventuais eventos adversos
dose do esquema primário. Para a dose de refor-
pós-vacinação locais.
ço deve-se utilizar a vacina Pfizer, independen-
Desde 2015 as coberturas vacinais vêm cain- temente do esquema utilizado anteriormente.
do no Brasil, atingindo seus piores marcadores Em situações onde o imunizante da Pfizer não
no período pandêmico. A administração conco- estiver disponível, pode ser utilizada a vacina
mitante de vacinas é uma importante estratégia Coronavac.

“A SBP reforça a necessidade


da urgente inclusão de crianças no
Programa Nacional de Imunizações contra a COVID-19
e enfatiza a importância do pediatra na orientação
e convencimento das famílias sobre a vacinação”.

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REFERÊNCIAS

Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saú-
Health Department-Reported Cases of Multisystem de. Departamento de Imunização e Doenças Trans-
Inflammatory Syndrome in Children (MIS-C) in the missíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional
United States. Disponível em: https://covid.cdc.gov/ de Imunizações. NOTA TÉCNICA Nº 213/2022-CGP-
covid-data-tracker/#mis-national-surveillance Aces- NI/DEIDT/SVS/MS. Aprovação pela Anvisa da Vacina
so em 20 de julho de 2022. CoronaVac (COVID-19) para crianças de 3 a 5 anos de
idade e orientação do Programa Nacional de Imuniza-
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saú- ções para vacinação deste público infantil. Brasília, 19
de. Departamento de Imunização e Doenças Trans- de julho de 2022.
missíveis. Coordenação-Geral do Programa Nacional
de Imunizações. NOTA TÉCNICA Nº 195/2022-CGP- Boletim Epidemiológico Nº 118 - Boletim COE Corona-
NI/DEIDT/SVS/MS. Coadministração das vacinas vírus.pdf Disponível em: https://www.gov.br/saude/
COVID-19 e as demais vacinas do Calendário Na- pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/
cional de Vacinação para crianças de 5 a 11 anos de boletins-epidemiologicos/covid-19/2022/boletim-
idade. Brasília, 14 de julho de 2022. Disponível em: -epidemiologico-no-118-boletim-coe-coronavirus.
https://sbim.org.br/images/files/notas-tecnicas/ pdf/view Acessado em julho de 2022.
nt-195-2022-cgpni-deidt-svs-ms-coadministracao-
-covid-5a11.pdf. Acessado em julho de 2022.

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Diretoria Plena “em processo de formação”
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: MEMBROS: MUSEU DA PEDIATRIA RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO


Clóvis Francisco Constantino (SP) Ricardo Queiroz Gurgel (SE) (MEMORIAL DA PEDIATRIA BRASILEIRA) ESTADO DO RIO DE JANEIRO:
1º VICE-PRESIDENTE: Paulo César Guimarães (RJ) COORDENAÇÃO: Cláudio Hoineff
Edson Ferreira Liberal (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA
Paulo Tadeu de Mattos Prereira Poggiali (MG) MEMBROS: DO RIO GRANDE DO NORTE:
2º VICE-PRESIDENTE: Manoel Reginaldo Rocha de Holanda
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA Mario Santoro Junior (SP)
DE REANIMAÇÃO NEONATAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) RO - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE
SECRETÁRIO GERAL: Jeferson Pedro Piva (RS) RONDÔNIA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP) Wilmerson Vieira da Silva
1º SECRETÁRIO: REDE DA PEDIATRIA RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) COORDENAÇÃO DO CURSO DE COORDENADOR GERAL: Mareny Damasceno Pereira
APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA Rubem Couto (MT) RS - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO
2º SECRETÁRIO: PEDIÁTRICA (CANP)
Rodrigo Aboudib Ferreira (ES) COORDENADORES: RIO GRANDE DO SUL:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
3º SECRETÁRIO: Sérgio Luis Amantéa
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE
Claudio Hoineff (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Renata Dejtiar Waksman (SP) PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Edson Ferreira Liberal (RJ) Nilza Maria Medeiros Perin
Sidnei Ferreira (RJ) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Normeide Pedreira dos Santos Franca (BA) COORDENAÇÃO: Ana Jovina Barreto Bispo
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Marcia de Freitas (SP) Claudio Barsanti (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ) SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Grisard (SC) SÃO PAULO:
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Donizetti Dimer Giambernardino (PR) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Renata Dejtiar Waksman
PORTAL SBP TO - SOCIEDADE TOCANTINENSE
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Clovis Francisco Constantino (SP) AC - SOCIEDADE ACREANA DE DE PEDIATRIA:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Edson Ferreira Liberal (RJ) PEDIATRA: Ana Mackartney de Souza Marinho
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Ana Isabel Coelho Montero
COORDENADORES REGIONAIS Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
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NORTE: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) PEDIATRIA: • Aleitamento Materno
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Sidnei Ferreira (RJ) Marcos Reis Gonçalves • Alergia
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PEDIATRIA: • Cardiologia
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CENTRO-OESTE: João Guilherme Bezerra Alves (PE) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Genética
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COORDENAÇÃO DE PESQUISA PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE • Doenças raras
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DIRETORIA CIENTÍFICA
DIRETOR: COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Maria do Socorro Ferreira Martins • Educação é Saúde
Dirceu Solé (SP) COORDENAÇÃO: PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE • Imunobiológicos em pediatria
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Rosana Alves (ES) PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ: • Ortopedia para o pediatra
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