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MENIGITE
ALINE KATIANE DA SILVA FREIRE
FABRICIA MAÍSA DE MEDEIROS
GISLANY FERREIRA DA COSTA
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Índice
1 Etapa 2 Etapa
1. Características gerais; ARTIGO
2. Epidemiologia; 1. Objetivo;
3. Diagnóstico clínico; 2. Material e métodos;
4. Diagnóstico laboratorial; 3. Resultados e discussão;
5. Tratamento; 4. Conclusão;
6. Prevenção; 5. Bibliografia;
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
Fonte: Jornal VS
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
Em crianças
pequenas,
há também
o inchaço da
moleira.
● 6 do vírus coxsackie B;
● 5 outros enterovírus;
Fonte: Fhemig 10
MENINGITE POR PROTOZOÁRIOS
● Toxoplasma gondii;
● Trypanosoma cruzi;
● Plasmodium sp;
● Infecção larvária da Taenia solium;
● Cysticercus cellulosae (Cisticercose);
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Fonte: Minha vida
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
● O diagnóstico da doença é feito a partir da suspeita
clínica;
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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
É realizado através do estudo do líquido cefalorraquidiano,
sangue e raspado de lesões petequiais;
• Bacterioscopia direta (líquor);
• Cultura (líquor, sangue, petéquias ou fezes)*;
• Contra-imuneletroforese cruzada – CIE(líquor e soro);
• Aglutinação pelo látex (líquor e soro);
Bacterioscopia
e estéril;
Fonte: https://www.anvisa.gov.br/
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Fonte: BRASIL, 2014 19
TRATAMENTO
Fonte: SenarMed 20
CONTROLE
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PREVENÇÃO
Fonte: https://www.marinha.mil.br/saudenaval 22
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OBJETIVO
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MATERIAIS E MÉTODOS
Epidemiológico
Documental
Levantamento
Descritivo
Retrospectivo de abordagem
quantitativa
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MATERIAIS E MÉTODOS
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MATERIAIS E MÉTODOS
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
● Possa ter sofrido influência da pandemia da COVID-19;
(Cororona Disease 2019)
● No Brasil, entre os anos de 2013 e 2017, foi observada
diminuição gradual a cada ano, apesar da prevalência ainda ser
considerada elevada; (Freitas et al., 2020)
● Acerca do decréscimo acentuado do número de casos em
2020, observou-se neste ano um declínio no achado de novos
diagnósticos em todos os grupos de doenças, ou seja, muitos
casos de meningite não foram diagnosticados e tratados;
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
● A doença de etiologia viral é mais prevalente, pois o vírus se
espalham com mais facilidade por via respiratória e contato,
tendo um fator de contágio mais elevado que o das
bactérias; (Silva & Mezaroba, 2018)
● A conscientização da população sobre medidas voltadas a
higiene pessoal é necessária para diminuir a manifestação
de meningites virais; (Solomon et al., 2010)
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
33
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
No Brasil, entre 2003 e 2018, cerca de 50% dos casos
notificados ocorreram em crianças menores de cinco
anos de idade (Brasil, 2019). Já em 2013, no país,
foram identificados que 47,8% dos casos ocorreram
em crianças desde recém-nascidas até os 9 anos de
idade. (Rodrigues & Milagres, 2015)
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
A meningite é uma doença que progride rapidamente para
choque, falência de múltiplos órgãos e óbito em 24h se não
houver tratamento urgente (Branco et al., 2017). Os óbitos
podem ser explicados pelo desenvolvimento desordenado de
municípios populosos, com oferta ineficiente de condições de
educação, saúde e saneamento básico que levam a
disseminação de inúmeras afecções de saúde, aumentando a
ocorrência de casos de meningite e, consequentemente, de
óbitos (Nunes et al., 2011).
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CONCLUSÃO
Conclui-se através deste estudo que o ano de 2011
apresentou maios incidência de casos no estado do Piauí, com
redução gradual do número de casos de meningite nos anos
seguintes. A maioria dos casos foi de etiologia viral, assim
como descrito na literatura. Além disso, uma quantidade
significativa de pacientes não teve etiologia de meningite
identificada. Dentre as meningites bacterianas, a maioria dos
casos foram causados por outras bactérias, seguida dos
agentes meningococo e pneumococo.
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CONCLUSÃO
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NOTÍCIAS
Fonte:G1.COM 40
NOTÍCIAS
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
UNIDADE ACADÊMICA DE SAÚDE
BACHARELADO EM FARMÁCIA
MICROBIOLOGIA CLÍNICA
PROF. EGBERTO S. CARMO
MENIGINTE
aline.katiane@estudante.ufcg.edu.br
fabricia.maisa@estudante.ufcg.edu.br
gislany.ferreira@estudante.ufcg.edu.br
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