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ANEXO XII – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ELÉTRICA

4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

OBJETIVO

A presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições de execução das


obras de alimentadores elétricos, Instalações eletrológicas e luminotécnicas na Escola
Afonso Guerreiro Lima localizado na Rua Guaíba, 203 em Porto Alegre.

ALIMENTADORES ELÉTRICOS

Entrada de Energia, medição e proteção geral

Permanece o mesmo e inalterados.

QGBT

Deverá ser reformado o QGBT junto a subestação da escola afim de abrigar os


novos circuitos destinados ao Jardim e a Cozinha conforme projeto de implantação. O
QGBT deverá prever alem dos novos disjuntores gerais dos quadros parciais do Jardim e
da Cozinha os disjuntores parciais dos quadros existentes na escola.

CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO - CD

Serão do tipo de sobrepor executados em chapas de aço 1,59 mm, dotados de


barramentos para as fases, neutro e terra. Os barramentos das fases serão recobertos
com capa isolante termo encolhível. Terão espelho interno com porta etiqueta plástica e
trinco puxador. A superfície metálica será tratada mediante jateamento com granalha de
aço angular, padrão de limpeza metal branco A Sa3, recebendo proteção anticorrosiva
através de demão de fundo poliuretânico. O acabamento será através de esmalte
poliuretânico, obedecendo uma espessura média de 60 mícrons.

Centro de Distribuição para disjuntores com geral e barramento:

CD-A - Capacidade para 40 Espaços unipolares (Cozinha)

CD-B - Capacidade para 12 Espaços unipolares (Jardim)

CD-BLOCO 1A - Capacidade para 12 Espaços unipolares (Bloco1A)

33
CD-BLOCO 2A - Capacidade para 12 Espaços unipolares (Bloco 2A)

CD-BOMBA - Capacidade para 12 Espaços unipolares (Reservatório)

CD-Sala - Capacidade para 12 Espaços unipolares (Jardim)

DISJUNTORES

O disjuntor geral deverá ser do tipo termo-magnético para proteção dos


equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito, deverão ser equipados com um
disparador térmico (bimetal) e um disparador eletromagnético, com característica de
disparo 5 a 10 x In (Curva “C”), com capacidade de ruptura mínima de 10 kA em 220 V
para o disjuntor geral e 5 kA em 220V para os disjuntores parciais. As correntes nominais
serão conforme quadros de cargas. Construção: caixa em material isolante, acionador cor
preta, terminais para cabos de até 25 mm2, fixação por engate rápido sobre trilho de 35
mm conforme DIN EN 50022, vida útil de 20.000 operações. Normas: de acordo com IEC
947-2, capacidade de interrupção conforme UL 489. Os disjuntores reservas indicados
farão parte do fornecimento e a indicação de previsão com barramento, deverá ter no
espelho a furação e tampa removível para futura instalação do disjuntor.

Fabricantes: Fabricantes: SIEMENS, MERLIN GERIN, MOELLER ou


Equivalente.

DISJUNTORES PARCIAIS

Os disjuntores parciais deverão ser do tipo termo-magnético para proteção dos


equipamentos contra sobrecarga e curto-circuito, deverão ser equipados com um
disparador térmico (bimetal) e um disparador eletromagnético, com característica de
disparo 5 a 10 x In (Curva “C”), com capacidade de ruptura mínima de 5 kA em 220V e
correntes nominais conforme quadro de cargas. Construção: caixa em material isolante,
acionador cor preta, terminais para cabos de até 25 mm2, fixação por engate rápido sobre
trilho de 35 mm conforme DIN EN 50022, vida útil de 20.000 operações. Normas: de
acordo com IEC 947-2, capacidade de interrupção conforme UL 489. Os disjuntores
reservas indicados farão parte do fornecimento e a indicação de previsão com barramento,
deverá ter no espelho a furação e tampa removível para futura instalação do disjuntor.
Correntes nominais conforme quadro de cargas.
Fabricantes: Fabricantes: MERLIN GERIN, SIEMENS, MOELLER ou
EQUIVALENTE.

INTERRUPTORES DIFERENCIAIS

Tanto na Cozinha como no Jardim, optou-se pela utilização de DRS Gerais. Os


interruptores diferenciais residuais (DR) deverão atender as seguintes características:

Serão montados em trilho DIN 35 mm, botão para teste periódico na face
frontal, Temperatura de funcionamento: -5ºC a +40º, classe de proteção da caixa IP20.
Características Técnicas: sensibilidade diferencial de 30 mA instantânea, protegido contra
disparos intempestivos, seccionamento plenamente aparente, 2 e 4 polos.

PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

Deverão ser utilizadas etiquetas auto colantes para identificação dos circuitos.

Acessórios

Como “acessórios” considera-se todo material miúdo necessário para a


execução dos serviços de acabamento e instalação dos materiais principais, tais como
marcadores de fios; anilhas de PVC, tipo Heligrip ou equivalente; abraçadeiras tipo insulok
ou similar; fita espiral tube 3/8”; terminais tipo pino ou olhal; parafusos, porcas, arruelas,
buchas, conectores; pedaço de barramento de cobre eletrolítico; etc.

Proteção mecânica dos circuitos

Os eletrodutos do forro serão de aço galvanizado, do tipo leve III, espessura


mínima conforme projeto; as emendas deverão ser feitas com terminal tipo luva de
encaixe. Os eletrodutos acima do forro rebaixado deverão ser afixados ao teto por meio de
tirante roscado 3/8” diretamente na bucha plástica e na outra extremidade a abraçadeira
tipo “D” com cunha de bitola compatível com o eletroduto. Quando os eletrodutos
estiverem aparentes nas paredes, deverão manter alinhamento, paralelismo,
perpendicularidade e distanciamento entre si.
Condutores dos Circuitos

Quando da instalação dos circuitos de energia comercial a execução da


enfiação dos condutores dos circuitos terminais que têm suas seções especificadas em
planta.

Para os condutores sem especificação de bitola, esta será de 2,5 mm2,


isolação 750 V, 70º C, classe 4.

Os condutores dos circuitos terminais deverão ser do tipo flexível, em cobre


eletrolítico, pureza mínima de 99,9%, têmpera mole, encordoamento classe 4. Ter
isolamento termoplástico de PVC, tipo BWF para 750V. As cores obedecerão:

fase de circuito comercial: Fase R na cor vermelha

Fase S na cor branca;

Fase T na cor preta;

Os condutores dos circuitos terminais (fase, neutro e terra) deverão possuir


terminal olhal ou garfo instalado sob pressão, para conexão nos barramentos e no
disjuntor.

Os circuitos terminais deverão apresentar após a enfiação, perfeita integridade


de isolação, para tanto poderá ser utilizado talco industrial apropriado para facilitar a
enfiação dos mesmos.

As emendas dos circuitos somente poderão ser executadas dentro das caixas
de passagem, não sendo admitidas emendas desnecessárias ou no interior dos
eletrodutos. Todas as emendas deverão ser soldadas e isoladas com fita autofusão e
comum até que seja restabelecido o isolamento original da fiação.

Na execução dos circuitos terminais deverão ser obedecidos a quantidade de


condutores das eletrovias e as cores padronizadas. O projeto optou pelo uso de taxa de
ocupação máxima de 40% da secção transversal dos eletrodutos, canaletas e
eletrocalhas.

Os circuitos deverão ser identificados por etiquetas acrílicas junto ao espelho


do ponto terminal.
Tomadas

As tomadas deverão ter corpo em plástico e todos os elementos da pinagem


deverão estar devidamente protegidos (não expostos).

As tomadas dos circuitos de energia comercial deverão ser do tipo 2P+T,


Universal, 15A/250V, com corpo na cor preta para 127V e na cor vermelha para 220V.

Caixas, Passagem e Conduletes

Serão utilizadas caixas de passagem e conduletes nas tubulações de infra-


estrutura para pontos de lógica, telefone e energia.

As caixas conduletes de passagem ou de saída serão de alumínio silício


injetado, com parafusos em aço zincado bicromatizados, e junta de vedação pré-moldada
em PVC flexível, com rosca nas bitolas indicadas em projeto.

As caixas de passagem de fundo fixo 100x100mm, 150x150mm e


200x200mm, para instalação aparente sobre o teto rebaixado, deverão ser executadas em
chapa de aço n.22 (0,76mm), acabamento em pintura eletrostática epóxi a pó na cor cinza
(RAL7032).

Acessórios

Como “acessórios” considera-se todo material miúdo necessário para a


execução dos serviços de acabamento e instalação dos materiais principais, tais como:
parafusos, arruelas, porcas , bucha, braçadeiras galvanizadas tipo “D” com fecho chaveta:
Nos condutores: fita isolante, estanho, conectores, pinos, rabichos, etc. Nos eletrodutos:
parafusos/buchas, luvas, box reto, e fixação das tampas nas caixas de piso dos andares
que terão serviços.

Telefonia

Para telefonia foi utilizado o cabeamento UTP Cat5e às tomadas RJ11.

Todos os materiais utilizados serão categoria 5, segundo Norma TIA/EIA 568


A, sendo a conexão feita com padrão T568 A, segundo a mesma Norma.
Lógica

Proteção mecânica dos circuitos

Deverá ser executadas infra-estrutura através da instalação de eletrodutos de


aço galvanizado tipo leve III.

Cabeamento de Dados

O cabeamento estruturado de comunicação de dados será executado pela


contratada com cabos do tipo UTP classe 5, Norma TIA/EIA 568 A. Toda cabeação partirá
de Patch Panels, devidamente identificados, instalados no Rack na sala de apoio.

Todos os pontos deverão ser identificados nas duas extremidades com anilhas
quando no cabo.

O cabo UTP não poderá ter emendas.

Tomadas para Rede de Lógica

Nas caixas de saída no piso e parede o cabo UTP será conectorizado em uma
tomada RJ45 fêmea.

Cuidados na instalação do cabeamento

Antes de iniciar o lançamento dos cabos, limpar todos os dutos com bucha de
estopa, tracionado com arame.

Não utilizar tração, durante o desbobinamento;

Não chicotear os cabos, quando for necessário alinhamento;

Nunca dobrar os cabos;

Nunca pisar em cabos;

Durante o lançamento dos cabos, utilizar no mínimo duas pessoas, uma para
empurrar e outra para guiar;
Manter um instalador no local em que houver curvas;

Passar talco industrial para facilitar a passagem dos cabos;

Lançar a maior quantidade de cabos possível em cada vez;

Verificar a ocupação máxima de 50% da seção do duto, pelos cabos;

Manter destrançamento mínimo de 13 mm (1/2”), ao conectorizar o cabo;

Manter folga técnica de 30cm dentro da caixa de saída, para manutenção


futura;

No Rack, manter 3m como folga técnica;

Manter a padronização de conectorização em todos os conectores;

Identificar todos os cabos lançados com marcadores do tipo Helligrip ou


similar.

Acessórios

Como “acessórios” considera-se todo material miúdo necessário para a


execução dos serviços de acabamento e instalação dos materiais principais, tais como:
marcadores de fios, anilhas de PVC tipo Heligrip ou equivalente; abraçadeiras tipo insulok
ou similar; terminais tipo forquilha; parafusos, arruelas, porcas , bucha, prensa cabos,
luvas, terminais (régua) baquelite e etc.

LUMINOTÉCNICO

Luminárias

Serão conforme projeto e orientadas pelo EPO-SMOV.

Os reatores das luminares florescentes são alimentados em 127V.

Comandos:

Serão através de interruptores monopolares.


ATERRAMENTO

Será utilizado o aterramento disponível no prédio.

MONTAGEM

CONEXÕES

As conexões de condutores entre si e com equipamentos devem ser


adequadas aos materiais dos condutores ou dos terminais dos equipamentos e instaladas
e utilizadas de modo adequado.

As conexões devem estar em condições de suportar os esforços provocados


por correntes de valores iguais às capacidades de condução de corrente e por correntes
de curto-circuito, determinadas pelas características dos dispositivos de proteção. Por
outro lado, as conexões não devem sofrer modificações inadmissíveis em decorrência de
seu aquecimento, do envelhecimento dos isolantes e das vibrações que ocorrem em
serviço normal. Em particular devem ser consideradas as influências de dilatação térmica
e das tensões eletroquímicas que variam de metal para metal, bem como as influências
das temperaturas que afetam a resistência mecânica dos materiais.

Devem ser tomadas precauções para evitar que partes metálicas de conexões
energizem outras partes metálicas normalmente isoladas de partes vivas.

As conexões devem ser realizadas de modo que a pressão de contato


independa do material isolante.

As conexões prensadas devem ser realizadas por meio de ferramentas


adequadas para o tipo e tamanho do conector utilizado, de acordo com as recomendações
do fabricante do conector.

ELETRODUTOS

Em cada trecho de tubulação, entre duas caixas, entre extremidades, ou entre


extremidade e caixa, podem ser previstas no máximo três curvas de 90º ou seu
equivalente até no máximo 270º. Em nenhuma hipótese devem ser previstas curvas de
deflexão superior a 90º.
As curvas feitas diretamente nos eletrodutos não devem reduzir efetivamente
seu diâmetro interno.

Devem ser empregadas caixas de derivação:

a) em todos os pontos de entrada ou saída de condutores da tubulação,


exceto nos pontos de transição ou passagem de linhas abertas para linhas em
eletrodutos, os quais nestes casos, devem ser rematados com buchas;

b) em todos os pontos de emenda ou derivação de condutores;

As caixas devem ser colocadas em lugares facilmente acessíveis e ser


providas de tampas. As caixas que contiverem interruptores, tomadas de corrente e
congêneres devem ser fechadas pelos espelhos que completem a instalação desses
dispositivos. As caixas de saída para alimentação devem ser fechadas pelas placas
destinadas a fixação desses equipamentos.

Os eletrodutos só devem ser cortados verticalmente ao seu eixo. Deve ser


retirada toda a rebarba susceptível de danificar as isolações dos condutores.

Os condutores somente devem ser enfiados depois de estar completamente


terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os
possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente
limpa.

Só deverão ser admitidos em instalação aparente eletrodutos que não


propaguem chamas.

Só são admitidos em instalação embutida os eletrodutos que suportem os


esforços de deformação característicos do tipo de construção utilizado.

Toda a rede de eletrodutos deverá formar um sistema eletricamente


continuo e ligado a terra.

Quando externa a rede de eletrodutos devera ser fixada à estrutura do prédio


através de braçadeiras apropriadas de aço galvanizado. O traçado dos eletrodutos neste
caso deverá acompanhar as linhas ortogonais do prédio.

As emendas entre os eletrodutos deverão ser feitas através de luvas


atarraxadas em ambas as extremidades a serem unidas, que deverão ser introduzidas
nas luvas ate se tocarem, para assegurar a continuidade da superfície interna da
tubulação.

Todas as curvas utilizadas deverão ser fabricadas ou dobradas a frio com


ferramenta especial. Não deverão ser empregadas curvas com deflexão superior a 90
graus.

Nos trechos terminais (ligação de equipamentos), deverão ser utilizados


eletrodutos tipo flexível. Os eletrodutos flexíveis não deverão sofrer emendas. A fixação
dos mesmos será feita por braçadeiras apropriadas, espaçadas no máximo de 30 cm.

As ligações dos eletrodutos às caixas de chapa serão feitas sempre com


duas arruelas, interna e externamente às caixas devidamente apertadas, em uma
bucha que servira de contra-porca para arruela interna.

Os eletrodutos deverão ter caimento suficiente para as caixas afim de evitar


a acumulação de água eventualmente infiltrada e deverão ser suportadas de acordo com
as tabelas 67 e 68 da NBR 5410.

CONDULETES E CAIXAS DE PASSAGEM

Deverão ser empregados conduletes nos pontos de instalação dos motores ou


outros equipamentos.

A distância máxima entre conduletes ou caixas de passagem deverá ser


determinada de modo a permitir fácil enfiação dos condutores. Nos trechos
retilíneos o espaçamento deverá ter no máximo o comprimento de 15 m. Nos trechos
com curvas este espaçamento deverá ser reduzido para 3m para cada curva de 90ºC.

CANALETAS E PERFILADOS

As canaletas instaladas sobre paredes, em tetos ou suspensas e os perfilados


devem ser escolhidos e dispostos de maneira a não poder trazer prejuízo aos cabos. Eles
devem possuir propriedades que lhes permitam suportar sem danos as influências
externas a que são submetidos.
ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

Esta especificação de materiais tem por objetivo complementar o


detalhamento dos materiais quando não completamente especificado no memorial.

CONDUTORES

Condutores de Iluminação e Força

Os condutores instalados em condutos fechados (eletrodutos e caixas)


deverão ser do tipo antichama com isolação 750V-70ºC e bitola mínima de #2,5mm2.

Os condutores instalados em condutos abertos (perfilados, eletrocalhas, leitos)


deverão ser do tipo antichama AFUMEX, com características de não propagação e auto-
extinção de chama, com baixas emissão de fumaça e gases com isolação 750V-70ºC e
bitola mínima #2,5mm2.

A ligação entre a luminária e o ponto de derivação da tubulação (caixa ou


perfilado), deverá ser executadas com cabo flexível 3x2,5mm2, isolação 450/750V, do tipo
cordoplast da Pirelli, comprimento Maximo de 50cm. Este cabo deverá ser protegido com
prensa-cabos de PVC ou nylon na saída das caixas ou perfilados (conforme anexos 2.4.I e
2.4.J)

O alimentador do quadro deve ser do tipo flexível, ter isolação 0,6/1kV e ser
identificado com as cores padronizadas.

TIPO: Cabo UTP 4 pares

Caracterização: Cabo com 4 pares de condutores, em cobre sólido nu 24


AWG, isolados em composto especial com marcação no isolamento, torcidos em pares e
capa externa em PVC não propagante à chama, com marcação seqüencial métrica.

Normas aplicáveis: ANSI/TIA/EIA – 568, Categoria 5.

Fabricantes que informam atender à especificação: Furukawa, Lucent.

Aplicação: Estabelecer conexão entre os painéis distribuidores (patch panel)


do rack e as tomadas RJ 45 distribuídas na sala de informatica.
ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS

Eletroduto metálico com acessórios

Caracterização: eletroduto de ferro galvanizado tipo leve em barra de 3 metros


com luvas e curvas de raio longo. Diametro conforme determinaddo em projeto.

Fabricantes que informam atender a especificação: THOMEU, APOLLO, TUPY

Aplicação: constituição de infra-estrutura de tubulações embutidas ou


aparentes para passagem de cabos de energia, cabeamento estruturado, em locais onde
é necessária a blindagem dos cabos ou proteção mecânica extra.

Buchas, Arruelas e Boxes

Caracterização: acessórios para eletrodutos fabricados em liga metálica.


Diâmetro conforme eletroduto determinado em projeto

Fabricantes que informam atender a especificação: WETZEL, MOFERCO,


PETERCO

Aplicação: para terminação de eletrodutos em caixas, calhas e suportes


diversos.

CONDULETES E CAIXAS

Conduletes

Caracterização: em alumínio fundido, tipo E,C,LR,LL,LB,T,X,TB, conforme a


aplicação e diâmetro nominal conforme projeto.

Fabricantes que informam atender a especificação: WETZEL, MOFERCO.

Aplicação: para passagem ou ponto de saída para tomadas e interruptores.

Caixa em chapa metálica

Caracterização: em chapa metálica, dimensões indicadas em projeto,


conforme a aplicação.
Fabricantes que informam atender às especificações: TAUNUS, CEMAR

Aplicação: para passagem de cabos.

Caixa em alumínio fundido

Caracterização: em alumínio fundido, com tampa vedada à prova d’água e


detritos, dimensões indicadas em projeto, conforme a aplicação.

Fabricantes que informam atender às especificações: WETZEL, MOFERCO

Aplicação: para passagem de cabos e instalação de tomadas.

TOMADAS

Tomadas 2P (PINO CHATO) + T UNIVERSAL

Caracterização: Tomada com dois pinos chatos mais terra, 15 A – 125 V,


padrão NEMA 5-15 R, com e sem placa 4x2” em PVC, para instalação em caixa embutida
ou em canaletas metálicas.

Fabricantes que informam atender às especificações: Pial, Iriel , Siemens.

Aplicação: Atender os pontos da rede de energia dedicada.

Tomada de comunicação padrão RJ45

Caracterização: padrão RJ-45, oito pinos, com contatos banhados a ouro


numa espessura mínima de 30 µm, em módulo único com tampa de proteção, categoria 5,
testada com a tecnologia power sum, que permita o destrançamento máximo dos cabos
em 1,2 mm no padrão de pinagem 568-A, contatos traseiros padrão IDC 110 com capa
protetora.

Fabricantes que informam atender às especificações: LUCENT / AT&T,


FURUKAWA, SIEMON, AMP, KRONE, INFRAPLUS

Aplicação: para a constituição de pontos de saída junto às áreas de trabalho


Placa para tomada de comunicação em condulete

Caracterização: tampa de condulete para suporte de um ou dois módulos


RJ45;

Fabricantes que informam atender às especificações: LUCENT / AT&T,


FURUKAWA, SIEMON, AMP, KRONE,INFRAPLUS

Aplicação: para a constituição de pontos de saída junto às áreas de trabalho

Placa para tomada para comunicação em caixa 4x4”

Caracterização: placa de piso 4x4” em latão polido com tampa basculante para
suporte de um ou dois módulos RJ45;

Fabricantes que informam atender às especificações: LUCENT / AT&T,


FURUKAWA, SIEMON, AMP, KRONE,INFRAPLUS

Aplicação: para a constituição de pontos de saída junto às áreas de trabalho

Disjuntores

Parciais dos Centros de Distribuição de Energia

Unipolares

Serão em caixa moldada, termomagnéticos, curva característica “C”,


capacidade de interrupção simétrica 5kA em 220Vca conforme IEC947-2, ref: SIEMENS.

Tripolares

Serão em caixa moldada, termomagnéticos, curva característica “C”,


capacidade de interrupção simétrica 4,5kA em 380Vca conforme IEC947-2, ref: SIEMENS.

Interruptor Diferencial

O interruptor diferencial residual tetrapolar tem corrente nominal 63A e


corrente diferencial de 30mA, ref: SIEMENS.
Fita Isolante

Caracterização: fita antichama

Fabricantes que informam atender às especificações: 3M, LORENZETTI,


PIRELLI

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