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“ Avaliação microbiológica de
silagem de milho

Thalyson Guirra Eneias Guilherme Soares Filho


UPIS UPIS

Nauany de Ataides Fernandes Silva Eder Marques


UPIS UPIS

Karolyne Moura Nascimento Frederico Lopes da Silva


UPIS UPIS

Wesley Espindula de Santana


UPIS

10.37885/200901537
RESUMO

O seguinte trabalho teve por objetivo avaliar a presença de fungos na silagem de milho
(Zea mays). No experimento utilizou-se de 4 tipos de cultivares híbridos de milho, sendo
duas cultivares transgênicas (RB9789VIP3, RB9080PRO2) e duas cultivares conven-
cionais (RB9060, RB9308).O ensaio experimental constitui-se em um delineamento
inteiramente casualizado, com 4 tratamentos de três repetições cada, totalizando 20
amostras de silos diferentes, em que, foram coletadas de cada silo três amostras de
níveis diferentes (início, meio e fim do silo). Foi analisada a presença do fungo, sua
frequência e os tipos encontrados. A análise estatística foi realizada de acordo com a
análise de variância utilizando o teste tukey para comparação de médias, em nível de
significância 5%. Foram identificados 4 gêneros de fungos sendo eles: Aspergillus sp.,
Zigomicetos sp, Fusarium sp. e Penicillium sp. Os fungos Aspergillus sp e Zigomicetos
sp obtiveram maior percentual de frequência em relação aos outros fungos e, em relação
a presença ou não dos fungos nas amostras, 93% apresentaram fungos. No presente
estudo foram observados: 20,8% de Aspergillus sp., 2,08% de Penicillium sp., 31,25%
de Zygomycetos sp., 12,5% de Fusarium sp. O manejo inadequado nos processos de
compactação, vedação e fechamento do silo influenciaram no crescimento de fungos,
nesse sentido recomenda-se extremo cuidado nas etapas de produção, pois estes fungos
podem causar redução na qualidade do silo e futuros danos irreversíveis na saúde animal.

Palavras-chave: Frequência, Fungos, Silagem de Milho.


­­­­­­­INTRODUÇÃO

O milho (ea mays L.) é uma cultura anual, pertence à familia das poáceas e no grupo
de plantas C4, podendo se adaptar a diferentes condições do ambiente. O grão de milho é
utilizado principalmente para consumo humano e animal, sendo um alimento essencialmente
energético, pois seu principal componente é o amido. (NUNES., 2016). Além disso, é iden-
tificado como uma das culturas mais utilizadas no processo de forragem conservada pelo
método de ensilagem no Brasil, apresentando bom índice em rendimento de matéria verde,
excelente qualidade de fermentação e pequena taxa em perda de valores nutricionais na
massa ensilada. (EMBRAPA, 2019). Para a colheita do milho o ponto ideal para a silagem
está entre 30 e 35% de matéria seca na planta toda, então a cada 100 g de forragem temos
30 a 35 de matéria seca e 60 a 70 g de água (NUSSIO et al., 2001).
Um dos maiores problemas na produção de ensilagem está na parte de enchimento,
compactação e vedação do silo (JOBIM et al., 2007). O fechamento do silo deve ser realiza-
do imediatamente após o término do processo de ensilagem, sempre mantendo o cuidado
de vedar bem em todos os pontos do silo, para evitar a entrada de ar e água. O processo
inadequado das etapas de compactação e vedação podem provocar efeitos insatisfatórios
na silagem, contribuindo para o desenvolvimento de possíveis fungos filamentosos no qual
quando submetidos a estresses criam compostos tóxicos no qual são denominados mico-
toxinas (SOUZA et al., 2011).
Dentre os fungos que podem aparecer em silagem, pode-se citar Aspergillus spp.,
Penicillium spp, Fusarium spp e os zigomicetos, como Rhizopus. Esses fungos atuam de
forma negativa no processo de ensilagem, podendo degradar o alimento, o solo e produzi-
rem substâncias químicas tóxicas, denominadas de micotoxinas. As micotoxinas representa
seus efeitos em quantidades bastante pequenas no alimento, por esta razão a identificação
e avaliação exige uma amostragem aprimorada para preparação de amostras, extração e
técnicas de análise. (REVISTA-FI, 2009).
Uma das micotoxinas mais estudadas são as aflotoxinas, que são produzidas durante
o processo de armazenagem, por conta da umidade e temperatura elevada que favorecem
o crescimento dos fungos. Estes fungos podem provocar intoxicações
irreversíveis em animais que forem infectados, ou seja, poucos animais conseguem
recuperação, mesmo eliminando a fonte tóxica. Aflotoxinas causam distúrbios orgânicos
quando o alimento contaminado for ingerido por um longo período de tempo que, dependendo
de sua gravidade, pode provocar debilidade geral e/ou morte do animal (VITELA et al., 2003)

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MATERIAL E MÉTODOS

O material para análise microbiológica foi obtido de um experimento implementado no


campo agrostológico da Faculdade Integrada UPIS- União Pioneira de Integração Social
- Campus II, localizada na fazenda Lagoa Bonita BR020 Km 020/ Km 12 DF 335 Km 4,8
Planaltina - Distrito Federal; localizada na região administrativa de Brasília com altitude a
1005 m², latitude15°34’S, longitude 47°72’W. O solo da região é o latossolo vermelho, o clima
tropical, com um índice de baixa pluviosidade na estação de inverno. A estação da seca fica
entre o período de março a outubro, com um alto índice de pluviosidade no verão a média
pluvial de chuvas anual chega a 1.433 milímetros mantendo uma temperatura média de 26°.
O experimento possuía o ensaio experimental em delineamento inteiramente casuali-
zado, contendo 4 tratamentos de 3 repetições cada. Os tratamentos foram constituídos por
quatro cultivares de milho sendo, dois transgênicos (RB9789VIP3, RB9080PRO2) e duas
cultivares convencionais (RB9060, RB9308PROSILOMAIS), descritos a seguir:

• Milho 1 - RB9789VIP3: Transgênico, ciclo precoce e uso grãos e silagem;

• Milho 2 - RB9080PRO2: Transgênico, ciclo precoce, uso grãos e silagem;

• Milho 3 - RB9060: Convencional, ciclo normal, uso grãos e silagem;

• Milho 4 - RB9308 PROSILOMAIS: Convencional, ciclo precoce, uso grãos e sila-


gem.
Ao ponto de colheita, o milho foi utilizado para a confecção das silagens com a planta
inteira, neste sentido, as cultivares foram divididas em 4 tratamentos e 3 repetições, tota-
lizando 12 silos e 36 amostras sendo assim 3 amostras de cada silo. O milho foi mantido
ensilado por 60 dias, após esse período foram retiradas as amostras para avaliação de
possíveis fungos causadores de micotoxinas.
As amostras foram separadas e identificadas de acordo com sua repetição e cultivar
em tubos do tipo falcon de 50 mL e armazenadas sob refrigeração (±9°C) por 20 dias. Para
a avaliação microbiológica foi pesado 1 g de cada amostra, a fim de se calcular a quantidade
de microrganismos por grama de silagem. Em seguida cada amostra foi diluída em 99 mL
de água destilada esterilizada. Após a diluição 10 µL de cada amostra foram plaqueados
em meio BDA (Batata Dextrose Agar) comercial, realizado em câmara de fluxo laminar, e
incubadas a temperatura ambiente, em média de 24ºC por 72h.
Após a proliferação dos fungos nas respectivas placas foi realizado o processo de con-
tagem das colônias presentes. Em seguida foi iniciado o processo de confecção das laminas
sendo utilizado lâminas, lâminulas e lamparinas para esterelizar agulhas, esmalte para o

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fechamento das lâminas e corante lactofenol (Azul algodão). Para cada lâmina foi utilizado 1
gota do corante e, com o auxilio das agulhas, os fungos foram retirados da placa, colocados
na lâmina e coberto com a lâminula, cada lâmina pronta foi observada com o microscópio,
analisando se havia a presença do fungo eo seu desenvolvimento.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na tabela 1 estão apresentados os resultados médios em relação a presença dos


fungos analisando a variação se há frequência ou não nos tratamentos.

Tabela 1. Percentual da análise sobre a presença e frequência dos fungos e seu percentual.

Presença de Fungos
Tratamentos / Silagem
Freq. Não Percentual Freq. Sim Percentual

RB9308 2 17 10 83

RB9060 1 08 11 92

RB9789 0 00 12 00

RB9080 PRO 2 0 00 12 00
Frequência Percentual
PRESENÇA Frequência Percentual
Cumulativa Cumulativo
Não 3 6,25 3 6,25
Sim 45 93,75 48 100.00

Em relação a presença ou não dos fungos em 100% das amostras avaliadas, 93%
apresentaram fungos. De acordo com a literatura, a presença de fungos pode estar asso-
ciada às técnicas inadequadas durante o processo de armazenamento, compactação e
fechamento do silo (BRYDEN, 2012). As cultivares RB9789 e RB9080 PRO2, demostram
25% de presença dos fungos, em todas as repetições, a cultivar.
Já as cultivares RB9060 e RB9308 apresentaram resultados semelhantes referente a
frequência dos fungos nas amostras, quando comparadas a não frequência demonstrando
diferenças estatísticas com valores médios de 4,17% e 2,08% respectivamente.
Na tabela 2 estão expressos os resultados das médias referentes a análise de fre-
quências das variáveis: frequência do fungo, tipo de fungo, percentual total de frequência
do fungo referente as cinco cultivares avaliadas.

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Tabela 2. Resultados em relação a frequência dos fungos, tipos de fungos percentual total, percentual por cultivar.

Silagem de Híbridos de Milho


Tipos de Fungos
RB9308 RB9060 RB9789 RB9080P2 Freq. %
4 3 5 3
Rhizopus 15 31,25
8,33% 6,25% 10,42% 6,25%
. 6 2 2
Aspergillus 10 20,84
. 12,50% 4,17% 4,17%
1 1 4 1
Aspergillus + Zygomycetes 7 14,58
2,08% 2,08% 33 2,08%
2 1 . 3
Fusarium 6 12,50
4,17% 2,08% . 6,25%
2 1 . .
Nenhum 3 6,25
4,17% 2,08% . .
2 . . 1
Fusarium + Zygomycetes 3 6,25
4,17% . . 2,08%
1 . . .
Aspergillus + Fusarium 1 2,08
2,08% . . .
. . 1 .
Aspergillus+Fusarium+ Zygomycetes 1 2,08
. . 2,08% .
. . . 1
Penicillium 1 2,08
. . . 2,08%
. . . 1
Zygomycetes + Penicillium 1 2,08
. . . 2,08%

Foram identificados quatro tipos de fungos nas referidas cultivares sendo eles,
Aspergillus sp., Zygomycetes, Fusarium sp., e Penicillium sp. De acordo com a literatura,
estes são os principais fungos produtores de micotoxinas que contaminam os alimentos,
sendo elas produzidas durante o período de produção ou armazenamento dos alimentos
(YIANNIKOURIS; JOUANY, 2002).
Baseando-se nas características morfológicas citadas anteriormente, foram encontra-
dos quatro grupos de fungos: Zygomycetes, Penicilllium sp., Aspergillus sp. e Fusarium sp.
Os fungos podem naturalmente ocorrer contaminando os vegetais em diferentes fases
de produção, desde o cultivo da planta no campo até a colheita dos grãos, durante o trans-
porte, armazenamento, processamento, etc., uma vez que as condições de temperatura e
umidade sejam favoráveis para seu desenvolvimento (FRISVAD et al., 2006). No que se
refere a silagens, um grande número de gêneros tem sido isolado, incluindo: Monascus,
Geotrichum, Bissochlamys, Mucor, Moniliella, Aspergillus, Penicillum e Fusarium (McDONALD
et al., 1991). O desenvolvimento de tais fungos está associado a condições de aerobiose,
ou seja, presença de oxigênio o que indica a má vedação da silagem, que em condições
normais, se desenvolveria em ambientes anaeróbicos. Dessa forma, estes e outros micror-
ganismos (bactérias) são os principais agentes que influenciam a qualidade das silagens
(GUIM et al., 2002).

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No presente estudo foram observados: 20,8% de Aspergillus sp. (FIGURA 15), 2,08%
de Penicillium sp. (FIGURA 14), 31,25% de Zygomycetes (FIGURA 15), 12,5% de Fusarium
sp. (FIGURA 16). A alta frequência de Aspergillus e Fusarium nas amostras, além de su-
gerir um problema na silagem (deterioração anaeróbica), também alerta para uma provável
presença de micotoxinas, além de indicar da deterioração por fungos do grupo dos zigomi-
cetos. De forma semelhante, Motta et al. (2015) observaram que dietas de vacas leiteiras,
que incluíam silagem de milho, apresentaram maior frequência de gêneros Aspergillus spp.
(20,09%), Fusarium spp. (14,16%) e Penicillium spp. (11,48%).

Figura 3. Penicillium sp. (setas) encontrados em diferentes amostras de silagem de milho: A) RB 9060 e B) RB 9060 PRO2
T4 R1.

O resultado referente ao fungo Zygomycetes apresentam maior frequência em relação


a todas as outras, cultivares analisadas em total de 30%. Quando se refere a frequência por
cultivar, a cultivar RB9789 apresentou maior percentual 8,33% comparadas com as demais.
O fungo Aspergillus se apresenta em 20,84% de todas as cultivares avaliadas, entre-
tanto, não se observa frequência do fungo na cultivar RB9380, se sobressaindo em 10%
na cultivar RB9060. De acordo com Charles Ortiz 2013 trabalhando com composição de
micotoxinas em silagem de milho relatou que em seu trabalho apenas 3 amostras de 327
apresentaram a presença do fungo Aspergillus sp, isso pode ser explicado pela baixa to-
lerância do fungo a ambientes anaeróbios, diferenciando então sobre as condições de má
compactação neste experimento.
Os fungos Fusarium e Penicillium obtiveram menor frequência, em 10% do total das
amostras Fusarium apareceu, embora este fungo infecta principalmente cereais, também pode
ser encontrado em forragens no campo e após a colheita (YIANNIKOURIS et al JOUANY,
2002)., sendo então seis casos de não presença e frequência em duas cultivares, compa-
rando com o Penicilium que foi registrado somente em 1 cultivar, 2,08% no total.

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Algumas amostras onde ocorria a presença de dois fungos ou mais como Aspergillus
+ Zigomicetos, onde demostra ser intensificado na cultivar RB9789. As frequências dos
demais fungos em combinações foram relativamente parecidas em um total de 1% a 5%,
aparecendo em 1 ou 2 cultivares.

Figura: Aspergillus sp. Figura: Zigomicetos.

Gráfico 1: Frequência dos fungos encontrados

De acordo com os resultados gerais do presente estudo pode-se observar no (Gráfico


1) que o fungo Zigomicetos apresenta uma maior frequência em todo o estudo, podendo
se afirmar que o manejo inadequado dos processos de ensilagem pode provocar efeitos
insatisfatórios na saúde animal

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CONCLUSÃO

De acordo com os resultados obtidos conclui-se que o manejo inadequado nos proces-
sos de compactação, vedação e fechamento do silo influenciaram no crescimento de fungos.
Nesse sentido recomenda-se extremo cuidado nas etapas de produção, pois estes fungos
podem causar redução na qualidade do silo e futuros danos irreversíveis na saúde animal.

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