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Quinta-feira, 4 de Junho de 2020 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1Série- No 77 Prego deste niimero - Kz: 1.700,00 Tans Sane AC aNATTR Des eal Ta pt Ds stain sn + nnn do ic ‘an | sane 12° see ede 7500p da Republica», deve ser dirigida # lmprensa |. reg sries Kz: 73415940 | a 3 serie Kz: 95.00, acrescido do respective ceresaocal gna Ene: | AB! sce osen00 | seiede dstpsvoncfetarntora igre Aa 10013320 | dtaewaNesonl EF SUMARIO aay Bevo Presidente da Repblica E revogada toda a legisla¢io que contrarie o dispasto no bri Pon nis preset Diploma, nameadamente os Derds Presdencais “Apreva 0 Esato” Orginieo do Ministerio. das Obras Publicas & ‘Ordenamento do Temteria. — Revoga toda a legisla sue cen tua o disposto no prescte Diploma, nameadamate ox Decttos Presdeaciasn 37/18, de9 de Feverer, €22/18, de 30 de Janeiro Deeneto Presdenclal m2 16920: ‘Aprova o Estatuto Orninice do Minstério dos Recursos Miners, Paréleo ¢ Gi — Revoga toda 3 lewslydo que contarie © di posto no presente Diplona, ameadamente o Decreto Predencil Re LD I& de 1S deancira Decreto Present n 16020 “Aprov 0 Esato Osteo dolnstito de Estrada de Angola —Revoga toda alegilagae que cotari dipostono presente Diplema, ame ddunaiteoDecr Predencialn” 32014, del de Deze, PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.* 158/20 de de Jambo Considerando que o Decreto Leaistativo Presidencial ne 5/20, de 15 de Abril, introduziu alteragoes importan- tes ao Decreto Legislativo Presidencial n° 8/19. de 19 de Junho, sobre # Organizagao © Funcionamento dos Oris ‘Auniliares do Presidente da Replica; Havendo necessidade de se estabelecer a organiza 40 € fimcionamento do Ministerio das Obras Publicas © Ordenamento do Terrtério, © Presidente da Reptiblica decreta, nos termos das disposigdes combinadas da alinea g) do artigo 120° € do 1.°3 do artigo 125. ambos da Constituigao da Reptiblica de Angola, 0 seauinte: ARTIGO 1* (Aprevasa0) Haprovado o Estatto Orgsinico do Ministerio das Obras Pablicas € Ordenamento do Teritério, anexo ao presente Decreto Presidencial, de que é parte intearante. no" 37/18, de 9 de Fevereiro ¢ 22/18, de 30 de Janeiro. ARTIGO 3° (Davidas¢ omissoes As diividas ¢ omissGesresultantes da interpretago e apli- ‘cagio do presente Diploma sao esolvidas pelo Presidente da Republica, ARTIGO 4? (Cnkrad em vier) © presente Decreto Presidencial entra em vigor na data «da sua publicagio Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, ‘08 14 de Maio de 2020, Publique-se. Luanda, aos 2 de Junho de 2020. Presidente da Reptiblica, JoS0 Manvet Gongatves, LourEN¢o. ESTATUTO ORGANICO DO MINISTERIO: DAS OBRAS PUBLICAS E ORDENAMENTO DO TERRITORIO CAPITULO I Disposices Gerais ARTIGO 1 (Satureza) 1. © Ministerio das Obras Publicas e Ordenamento do ‘Territorio, abreviadamente designado por «MINOPOT», € 0 ‘reo ausiliar do Tinslar do Poder Executivo a quem com pete propor a formulagao de politicas, executar e controlar ‘os programas e projectos do Executivo nos dominios da sua, actividade, 3198 DIARIO DA REPUBLICA 2. Os dominios de actividade do MINOPOT compreen- dlem as obras piiblicas, construgio civil, ordenamento do taritério, ubanismo, fimdisrio e habitagao ARTIGO 2° Cauieoe) © MINOPOT tem, no ambito da sua actividade, as seanintes atribuigdes 1. No daminio da actividade en 4) Propor a fermulagio de politcas, programas e projectos, para o desenvolvimento ¢ aleance das metas do Sector Promover e controlar a realizagio de estidos,pro- {jectos ¢ implementagdo de empreendimentos, ©) Promover em coordenago com os demais organis- mos, a reailitago, a ampliago, modemizagio € a criagto de condigdes para ® manutencio e ‘operagdo inteatada das infra-estraturas publicas, @) Promoves, em colaboragio cam o sector publica € privado, 2 implementagio e fiscalizagio de Ihabitagdo social e respectvas infia-estruturas, @) Proceder a0 controloténico da realizagto fisica dos projectos em aticulagdo com os Departanentos Ministeriaise promotares de obras piblicas, {f Elaborar o quadro legal e nemmativo reaulador nos dominios da sua setividade, bem como sobre © exercicio da actividade das empresas de cons- truco civil, projectos ¢ fiscalizagio de obras publicas, 8) Promover e proceder a regularizagao juriica do Patrimonio imobiliario do Estado em eoordena- co com os demas oxganismos, +i) Garant a efectiva aplicagio das leis ¢ de outros instrumentos juridicos, 9 Bxerver a superintendéncia dos drwios e institu ¢8es vocacionados para implementagio ¢ gestdo das matérias nos deminios da sa actividade, ) Orientar prestar apoio téenico ds actividades dos Oraios da Administragao do Estado Autarquias LLocais nas matérias stinentes aos dominios da sua actividade: 4 Colaborar com os demais organismos em todas as acgies inerentes a implementagio de projectos, sssequrando 0 cumprimento das disposigoes teécnicas, eaais, nommativas e a respectiva quae lidade e sesuranga: Promover, fomentar e desenvolver estudos, em colaboragio com os demas 6rzt0s competentes do Estado, instituigoes do ensino superior, orga nizagbes nio-zoveramentais, 2 investizagao cientifica e teenoldsica; 1m) Propor asbases de cooperaco técnica institucional com otto paises e organizagbesintemacionai executando as orientages superiormente defini- das ¢ os instrumentos juidicosfirmados; al 1) Propor as bases para a elaboragao de estrateias, planos de desenvolvimento, programas © pro Jjectos, planos de investimentos € prosramacio ‘inancira; (6) Paticipar na preparagio das medidas de politica ‘nanceira ¢ fiscal nos dominios da sta actividad; _p) Colaborar com os outros organisms do Estado no incentivo a produgao dos materiais de constru- 80 de interesse para o Sector, @ Blaborar informacio adequada © especifica de natureza estatistica no quacro do Sistema Nacio- nal Estaistico e nos dominios da sua actividade, 1) Promover € apoiar 0 desenvolvimento do Sector Empresarial nos dominios da sua actividade, 5) Promover eventos de auscultaga0 dos cidadios © instituigdes, para receber contribuigdes que pos- sam ajuclar a fonmular poiticas de interesse para 6 Sector 2. No dominio da construgao civil e obras publicas: «@ Promover € implementar os programas ¢ projectos de construcio ¢ reabilitagio no dominio das infra-estruturas rodoviarias, i) Promover, em coordenago com outros erganismos do Hstado, a implementagao do programa de construgio de habitacdes e equipamentos sociais; ©) Promover a execuicdo de prosramas ¢ projectos de conservagao © manutengao de infra-estruturas © edificios piblicos, em coordenag#o com outros cxganismos ou instintigbes do Estado, «od Promoveratealizacio da supervisio econtrofo téenico as principais obras piblicas am coordenagao com (0 derma organisnos eistituigbes do Estado, 6) Asseaurar 0 controlo de qualidade das obras pabli- cas ¢ dos materiais de construgao e normalizar 0 seu fomecimento e recep, A Cooperar com os demais organismos ¢ instituicoes doBstado na implantagao ¢ gestio dos centros de formagio ¢ de certificagao profissional na dren de construsao civil, implementando programas de formagio e de capacitagio de profissionais do Sector para sua insergo no mercado de trabalho; &) Promover a investizago e desenvolvimento tectio- logico, bem como outras actividades cientifiens € téonicas necessérias a0 prosresso © a boa pritica, visando essencialmente a qualidade, urabilidade e seguranga das obras; h) Promover a aplicagao das melhores préticas inter- nacionais na construsao, conservagio € gestio das obras pablicas e edificios publicos; 8 Garantir a gestio integral do ciclo de investimentos dos prosramas ¢ projectos, nas fascs de proara- ‘maga, previsio orgaments, acompanhamento € avaliagio. I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3199 3.No dominio do ordenamento doterritorio eurbanismo: 4) Promover o desenvolvimento teritorial ¢ urbanis- tico sustentavel do Pais por meio de mecanismos legais,institucionais e programaticos, enquadra- «dos numa Politica Nacional de Ordenamento do Temvitério ¢ do Urbanisme, ) Promover estdos sobre 0 estado do ordenamento do teritério com vista a formulagio de pro- postas de medidas de politicas lesistaivas © regulamentares, ©) Promover a elaboragao de estudos © supervisio- nar a implementagio de programas e projectos no dominio do ordenamento do teritério © do unbanismo; ) Promover a qualificagao, requalificagao € recon- versio urbana ¢ rural, en colaboragao com os ‘orgenismos competentes; @) Definir e promover, em colaboragio com os demais Seats da administrago central e Local do Estado, a fscalizagao da execugao dos planes teritoriais, fi Preparar as principsis opgdes de ordenamento do temitério nacional em coordenagao com os demais rgios da Administragao Central ¢ Local do Hstado € Autarquias, garantindo a distribui- 0 harmoniosa das actividades produtivas € © respeito pelo ambiente € pelo patriménio hist6- rico e cultural do Pais &/ Orientar € apoiar os Governos Provineiais na ela- bboragao dos Planes Provineiais de Ordenamento do Territétio, de acordo com os termos de refe- réncia aprovados; ‘ Orientar e apoiar as AdministragSes Municipais Autarquias Locais na elabaragao de planos terr- toriais € urbanisticos; fi Promover © desenvolver estudos, bem como investigagdo cientifica, em coordenagio com as instituigoes de ensino superior, referentes 4 elaboragao de estategias, métodos e normas inovadoras no ambito do ordenamento do terr- trio, ubanismo, cadastto ¢ habitagio social; 4j/ Premover a elaboragio e difimdir a informagiio de base teritorial 4. No dominio da gestao fundidria ¢ habitagao: 4) Promover uma gestao fundiéria inclusiva por meio de uma politica nacional de terras € de instri- mentos de geodesia, cartografia ¢ cadastro; ) Propor as directrizes nacionais para gestao e rest- larizagdo fimdiéria @ serem executadas pelas Administragdes Locnis, ©) Propor mecanismos de valorizagao fundiria por meio de instrumentos urbanisticos, em coarde= hago com os demas Gros competentes; @ Promover € assegurar a elaboragao e execugio da politica nacional de gestao de informagao geo- srvafica no Ambito fimdiério e cadastro, ©) Participar na elaboragao © amplementagio de nor mas sobre 2 divisio politica e administrativa, nomes geosrificos, onzanizagio territorial, toponimia e cartografia de base; A Orgenizar 0 sistema de informagao seowritica dos jos do Pais; g) Tutelar a base cartosrafica © geodésica local no Ambito da organizacao dos perfis da Administra- (80 Local do Estado: hh) Propor e assegurar medidas © acgbes para uma melhor gestio fis Local, #) Promover e executar o cadastro de prédios urbanos, riisticos e rurais, 4p) Velar pela implementagto de uma politica habi- tacional de acordo com a Politica Necional do Ordenamento do Tenitério e Urbanismo, 1 Otientar a execusao das politicas de promogao, fomento, gestio, alienagao, manutenga0 ¢ con- servacdo do patriménio imobilidtio do Estado, 1) Partcipar no processo de implementagio da poli- tica de confisco € de amulacio de confisco de prédios urbanos e risticos: 1m) Promover ¢ orientar a participasao das cooperati- vvas, dos promotores imobilidrios privados e das comunidades, no desenvolvimento ¢ na metho- ria do parque habitacional existente, ‘n) Paticipar na preparacio das medidas de politica ‘nanceira¢ fiscal para a habitagao social e auto- construgto ditigida/asistida, 0} Promover estudos sobre a situagéo habitacional com vista 8 formulagao de propostas de medidas de politica, leislatvas e reaulamentares; _») Fomentar politicas de habitag’o no quadro da aplementagio des programas de regularizagio fundiiris, qualificagao, requalificagao € recon- versio, @ Definir, coordenar ¢ executar as politicas, progra- ‘mas e projectos relacionados com 0 alojamento, realojamento ¢ reassentamento das populacdes, no fmbito da politica nacional da habitagzo, 1) Promover ¢ desenvolver estudes ¢ investigagdes cientificas e téenica de tecnologias ¢ sistemas construtivos de habitardo social, em coordena- 0 com instituigdes de ensino superior 3200 DIARIO DA REPUBLICA CAPITULO IL ‘Organizagao em Geral ARTIGO 3° (Oraaos e servigos) OMINOPOT compreende os seguintes érgios eservigos: ratios de DireecAo: @ Ministro: b) Sccretitios de Estado, j08 de Apoio Consultive @ Conselho Consultivo; ) Conselho de Directo; ©) Conselho Técnico. 3. Servigos de Apoio Instrumental: a) Gabinete do Ministro, ) Gabinetes dos Secretarios de Estado, 4, Servigos de Apoio Técnico: a) Secretaria Geral, ) Gabinete de Recursos Humanos; ©) Gabinete Juridico e Intereambio, oh Gabinete de Gestito de Contratos: ©) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatistica: fi Gabinete de Tecnologias de Informagao; 2) Gabinete de Comunicagao Institicional eImprensa, 5. Servigos Executivos Directos: 4) Direegao Nacional de Obras de Engenharia ) Direegto Nacional de Infia-Estruturas Urbana, ) Direcgao Nacional dos Edificios ¢ Momumentos, hb Direcgaio Nacional de Gestio Fundidaia ¢ Habitagio; &) Ditecgao Nacional de Ordenamento do Territ6rio € Urbanism, CAPITULO IIT Organizagao em Especial SECCROI Direceao Coordenacao do Ministerio ARTIGO 4* (instr o« Secreivio de Estado) 1. © Ministro das Obras Piblicas ¢ Ordenamento do ‘Tarritério € 6 6rgAo singular a quem compete dirigir, corde nar e controlar toda a actividade dos servigos do Ministerio, bem como exercer os poderes de superintendéncia sobre os servicos colocados por lei sob sua dependéncia 2. No exervicio das suas fiangdes, 0 Ministro das Obras Pablicas e Ordenamento do Territério € coadjuvado pelos Secretérios de Estado, a quem pode delegar competéncias para aacompantar, ratare devil os assuntos relativos a actividad ‘os pelouros atribusidos e ao fimeionamento do Ministério, 3. No exercicio das suas competéncias, o Ministro das Obras Publicas e Ordenamento do Tenitério exara Decretos Exccutivos ¢ Despachos. 4. Nas sitnagdes ce auséncia ou impedimento, o Ministro desiana um dos Secretérios de Estado para o substitir ARTIGO S* (Compettncias do Ministro) © Ministro das Obras Piblicas e Ordenamento do ‘Territério, no exercicio das suas fungSes, tem as segnintes ‘competéncias: @) Representar 0 MINOPOT, ) Assegurar a boa execugio das leis ¢ outros diplo- ‘mas legais; ©) Fommular ¢ controlar as politicas do Executivo, ‘bem como conduzir a execugao dos programas € projectos, nos dominios da actividade de Minis 1tetio; ) Otientar, coordenar ¢ fiscalizar toda a actividade do Ministerio, nos termos dali e de acordo com as deliberacaes superiores, @) Diigir e superintender as actividades dos Secre- tarios de Estado, dos Directores Nacionais € equiparades; P Getir 0 orgamento, os Programas de Investimento Piiblico e o patriménio do Ministero; 8) Orientar a polities de quadros do Ministerio em. coordenasiio com os orgaos nacionais compe- tentes, ‘hj Adunitir, nomear, promover, exonerar e demilir os fimncionatios do Ministerio, # Conferir posse aos titulares de cargos de Direc € Chefia por si nomeados; 2D Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. SECGAOM ‘Grgtos de Apoto Consutive ARTIGO 6 (Conseho Cansvo) 1, 0 Conselho Consultivo € 0 éraito colegial de con- sata periédica do Ministro, em matéria de coordena¢io no dominio das actividades do Ministerio para a fonmulagao de propostas de politicas publicas para o Sector, bem como para apreciar e balancear os planos anuais de actividades, 2. © Conselho Consultive reiine-se duas vezes a0 ano, devendo a primeira reuniso ocorrer no primeiro trimestre de ‘cada ano civil ea seaunda no tltimo timestre. 3. 0 Conselhio Consultivo ¢ convocado e presidido pelo Ministro e intesra os seguintes membros: a) Secretarios de Estado, by Directores Nacionais e equiparados: ©) Chefes de Departamento do Ministerio; d) Directores Gerais € PCA’s dos Oraios Superinten- didos, @) Directores Gerais das Empresns do Sector 4.0 Ministro pode convidar ontras entidades a participar ‘nos Conselhos Consultivos 5. 0 Conselho Consultivo rege-se por regulamento pro- prio aprovado pelo Ministro, I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 x01 ARTIGO 7° (Conceha de Dire) 1. 0 Conselho de Direcgao € 0 orgie colegial restito de consulta do Ministro, em materia de organizagio, coordens- (0 e programagiio, no dominio das actividades do Ministerio. 2. 0 Conselho de Direegao reune-se trimestralmente, € convocado ¢ presidido pelo Ministro, ¢ integra os seguintes membros 4) Sectetitios de Estado; b) Directores Nacionais ¢ Equiparados, ) Directores Gerais ePCA’s dos Orsiios Superinten- dios. 3.0 Conselho de Direcgao rege-se por reauslamento prd= prio aprovado pelo Ministr. ARTIGO 8° (Consetho Técnico) 1. 0 Conselho Técnico é um degio de earacter téenico ‘multdisciplinar destinado a coadjuvar o Ministro na resoli- «20 dos problemas relativos a0 dominio das actividades do Ministério, a0 qual cabe emitir parecer sobre programas € projectos ou outros assuntos téenicos que sejam submetidos 8 sua apreciagto. 2. 0 Conselho Técnico retine-se uma vez por més, € con- vocado e presidido pelo Ministro, 3. A composigiio, competéncia e fimcicnamento do Consetho Técnico so definides em regulamento proprio aprovado pelo Ministro. seorAo mt Servos de ApaboTnstrumental ARTIGO 9° (Gabinete do Misra « ds Serevios de Estado) 1. 0 Ministro ¢ os Secretirios de Estado sto auxiliados por gabinetes constinuidos por um corpo de responsaves, consultores € pessoal administrative, que integra o quadro de pessoal temporétio, 2. A composigao, competéncias, forma de provimento «© categoria do pessoal dos gnbinetes referidos no presente antigo obedece o estabelecido na leaslacao especifica secgAory Servos deApaio Técnico ARTIGO 10° Geeretarin Gera) 1.A Secretaria Geral € 0 servigo que se ocupa do registo, accmpanhamento e tratamento das questdes administrativas financeiras ¢ logisticas commns a todos os demais servigos do Ministerio, nomeadamente do orgamento, do patrimsni, das relagdes piilicas € expediente ¢ da gestéo documental 2. A Secretaria Geral tem as segnintes competéncias 4) Promover, ein estreita cooperagdio com os orsa- niismos competentes da administragao publica, a execusao de medidas conducentes a inovagao € modemizagao administrativa, bem como a melhoria da eficiéncin dos érzios e servigos do Ministerio: ) Organizar ¢ orientar teenicamente o sistema de documentago administrativa comum aos dros e servigos do Ministerio; ©) Blaborar o projecto de argamento do Ministério € assegurar a sna execugio de acordo com as crientagdes metodolégicas do Ministério das Finangas; ) Asseaurar a gestao do patriménio, garantindo © fomecimento de bens © equipamentos necessi- rios ao funcionamento dos orgios € servigos do Ministerio, bem como a protecgo, mamutengao « conservapao dos bens moveis ¢ iméveis, &) Assegurar 0 eficiente fncionamento dos Servigos de Protocolo e Relasdes Pablicas e organizar o actos ou ceriménias oficiais; P Promover a criagio do Centro de Documentagio € Biblioteca especializadas nos dominios das actividades do Ministerio, € assegurar 0 seu fancionamento; ) Elaborar relatétios financeitos de prestagio de contas ¢ manter os servigos téenicos informados sobre os pagamentos confirmados; +h) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. 3. A Secretiria Geral compreende a seguinte estrutura: 4) Departamento de Gestio do Orgamento e Patrimé- b) Departamento de Relagoes Pablicas ¢ Expediente, 4. A Secretiria Geral é dirigida por um Secretirio Geral ‘equiparado a Director Nacional, ARTIGO 1L* (Gabinete de Recursos Humanos) 1. 0 Gabinete de Recursos Humanos é 0 servigo res- ponsavel pela concep ¢ execusdo das politicas de gestio dos quadros do Ministério, nomeadamente nos dominios do desenvolvimento pessoal e de careiras, recrutamento, ava- Tiago de desempenho e rendimentos, 2. © Gabinete de Recursos Humanos tem as seguintes ‘competéncias a) Assegurar a gestao integrada dos recursos huma- nos do Ministério, ) Elaborar ¢ propor politicas e metodologias de ges- {io de recursos humanos do Sector; ) Assegurar as actividades inerentes & gestio admi- nistrativa do pessoal, nomeadamente a avaliagao do desempenho, 0 controlo da efectividade e processamento da remuneragao ¢ no dominio da _gestio das earreiras profissionais do pessoal 4 Elaborar em coordenagao com as demais estruturas do Ministério e empresas do Sector, as politicas emetodologias de formagao de acordo coma lei, acomparhando o seu cumprimento; 3202 DIARIO DA REPUBLICA ©) Garantir ¢ zelar pelo cumprimento da lesislagto Jaboral e outra aplicivel ao Sector, A Propor politicas de acca social e acompanhara sua implementacéo, ¢/Elaborar ou promover arealizagao de estudes sobre a forga de trabalho do Sector, sua caracterizaga0 € desenvolvimento; fh) Him coordenag2o com os demais servigos do Ministério, elaborar ou promover a realizagio dle programas de formagao especifica ¢ continua da forga de trabalho do Sector; 8 Assegurar em colaboragao com os outros servigas do Ministerio, a gestao intezrada do pessoal, nomeadamente em matétia de provimento, pro- ogi, transferéncia, exonerago e aposentagio, J) Exereer as demais competéncins estabelecidas por Jel ou determinadas superiormente 3. © Gabinete de Recursos Humanes compreende a seauinte estrutura «Departamento de Gestao de Recursos Hunanos; ) Departamento de Formagio e Avaliagao de Desem- peaho. 4. 0 Gabinete de Recursos Humanos € dirigido por un Director equiparado a Director Nacional. amigo 12° (Gabinete SridicoeIntercianbi 1. 0 Gabinete Juridica e Intercambio € oservigo de apoio téenico ao qual cabe, realizar toda a aetividade de assessoria Juridica e de estudos nos dominios legislativo, regulamentar © do contencioso, bem como realizar as tarefas nos domi- nnios das relagoes internacionais € da coopera¢ao entre 0 MINOPOT e os Orgitos da Administragto Central e Local do Estado, instituigdes da sociedade civil e internacionais 2. O Gabinete Juridico © Intercambio tem as seauintes competéncias’ 4 Prestar apoio juridico expecializado consubstan- ciado na emissio de pareceres, prestago de informagées e a elaboragio de estudos juridicos sobre quaisquer assuntos que sejam submetides 4 sua apreciagto pelo Ministro: ) Bstudar e dar forma juridiea aos diplomas legais € demais documentos de natureza juridica, ©) Assessorar os draiios € demas servigos ein ques- toes de natureza juridica relacionadas com a actividade do Ministerio ¢ seus éraos superen- teadidos; @) Promover ou claborar projectos lesisativos de desenvolvimento e de reformulagao do enqua- ddramento legal do Sector, ©) Participar no processo de legalizagio dos com fim habitacional no ambito expecrfico do confisco, anulagao do contisco e reaisto de ben- feitorias; P Analisar, dar parecer e participar na preparagao ¢ conelusto de acordos, contratos ¢ memorandos de entendimento com entidades nacionais e cstrangeiras, que imp liquem compromissos para 0 Pais nos dominios da actividade do Ministerio; ) Coligir, controlar ¢ manter actualizada toda a documentagto de natureza juridien necesséria ‘0 fimeionamento do Ministerio ¢ velar pela sua corrects aplicagio; Ih) Representar 0 Ministerio nos actos juridicos para os quais seja mandatado; 1} Organizar € manter actualizada a colectinea de legislagio de interesse para o desenvolvimento das actividades do Sector, promovendo a sua divulgagae, J) Dar tratamento as questoes contenciosas referentes: as atrbuigdes do Ministério; b Velar pelo cumprimento das leis e demais normas aplicéveis @ actividade do Ministerio; D Assessorar 0 Ministro, Secretarios de Estado © os Directores Nacionais ou equiparados em ques toes de intercimbio © cooperagao relacionado com as actividades do Ministério e dos servigos ependentes, ‘m) Elaborar e promover programas de troca de expe- rigncia nos diversos dominios da actividade do Ministerio; n) Particjpar na programagio e realizaeio de eventos ‘enicos-cientificos do Ministério, 0) Coordenar a negociagao de programas e projectos resultantes da cooperagao entre oMinisterio eos parceiros nacionais ¢ intemacionais, _p) Estudar € preparar as matérias a submeter as reu- nies das comisstes bilaterais, @) Asseaura 0 relacionamento com os Oraiios da Administragio Central e Local do Estado ¢ outros parceiros nacionais ¢ intemacionais, eventos, programas e projectos em que o Minis- {étio participa: 1) Elaborar propostas com vista a assegurar e coor- enar a participagio do Ministério em eventos nacionais ¢ intemacionais; 5) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente, 3. © Gabinete Juridico ¢ Intercambio comprecnde a seguinte estrutura: a) Departamento Juridico: b) Departamento de Intereémbio. 4. 0 Gabinete Juridico e Intereambio € dlrigido por um, Director equiparado a Director Nacional I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3203 ARTIGO 15° Gabinete de Gestio de Contra 1. 0 Gabinete de Gestio de Contratos € 0 servigo de apoio técnico encarreaue de apoiar a realizagao de tarcfas no dominio da contratagio publica de empreitadas, prestagao de servigos e fomecimento de bens, bem como de parcerins publico-privada, 2. O Gabinete de Gestio de Contratos tem as seauintes competéncias: 4) Preparar o expediente para a abestura dos provedi- ‘mentos de concurso; b) Fim coordenagio com as demais éreas do Sector, apoiar a preparagao acompanhar o andamento dos processos contratuais em apreciagii os ins- ‘truco junto das instituigbes competentes, ©) Nevificar e emitir pareceres sobre a conformidade dos processos de contratagao piblica; @ Propor a composigao das comissdes de avaliagao, ‘nos termos da Lei da Probidade Publica, da Con- corréncia e da Lei dos Contratos Publicas, ©) Avaliar 0 enquadramento legal das propostas de parceria pablico-privada ¢ emitindo orespectivo parecer; f Participar nas negociages dos processos de con- tralagao de parceria publico-privada, submetidas a0 Sector, 2) Eniitir pareceres sobre a revisdio de pregos, cele- bracio de adendas, constituigao de consércios € sobre a subcontratagao; 1h Criar a base de dados que comporte toda a infor- agiio sobre os contrates em formagao, assim como os contratos com validade © eficacia Juridica, dando 0 devido tratamento estatistico pemmanente, 1 Supervisionar os prazos legais de reaularizacao dos elementos nos procedimentos de contratagio & rocessos contratnais 4 Recorrer dentro dos prazes legais das decisbes do ‘Tribunal de Contas, sempre que se justificar, evitando sangdes lewais ou recursos desertos; 8 Supervisionar os prestadores de servigos, no paga- ‘mento dos emolumentos devidos ao Tribunal de Contas;, D Actuar preventivamente junto do Tribunal de Contas, de modo a evitar processos le multas, responsabilidade financeira ou outras penalida- des leasis aos gestores do Sector m) Proceder a validagio prévia das facturas em conformidade com os respectivos contratos, rogramagio orgamental e Rearas de Execucio do Orgamento Geral do Estado, que gerem a ‘obrigagio de pagamento por parte do Ministério: nn) Proceder a0 coutrolo dos pagamentos ¢ das dividas relatives a cada contrato, 0) Criar a base de dados dos contratos executados © _p) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinades superiormente, 3. O Gabinete de Gestio de Contrates compreende a seguinte estruturs 4) Departamento de Contratagao Piblica, ) Departamento de Controlo da Facturagio e Paga- mentos. 4. 0 Gabinete de Gestio de Contratos & dir Director, equiparado a Director Nacional ARTIGO (Gabinete de Estudos, Planeamento eEstatistica) 1. 0 Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatistica é 0 servigotéenico de caracter transversal, responsavel pela pre- paragao de medidas de politica e estratégias do Ministétio, laboragao de estudos ¢ antilise regular sobre a execugdo gcral das actividades dos servigos executives directos, bem ‘como a orientagao € cootdenagao da actividade de estatistica 2. 0 Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatistica tem, ‘as seguintes competéncias: 4) Elaborar os planos de investimento anuais ¢ plu- rianuais, programagao financeira e programas de actividades do Ministério de conformidade com as metas para Sector; b) Elaborar 0 projecto de orgamento do Ministerio e controlar a sua execu, de acordo com as cricatagses metodol Economia ¢ Planeamento ¢ das Finangas; ©) Proceder & analise ¢ avaliagao do grau de execusao dos planos € programas € projectos do Sector, recomendando medidas de ajuste € correc io; ) Assessorar nos processos de elaboragao e analise da execugiio dos planos, orgamentos, programas projectos, dos scrvigos executives dircctos ¢ rgios superentendidos do Ministerio; @) Elaborar os relatorios de balango ¢ de acompanha- mento dos planos ¢ programas do Ministéri A Difindir © promover o aperfeigoamento da infor ‘magao estatistica relativa ao dominio das actividades do Sector, em articulagio com 0 Sistema Bstatistico Nacional; 8) Elaborar estucdos demnatureza estaistica, de aperfei- ‘oamento, acompanhamento ¢ caracterizagiio da evolurdo, nos dominios de actividade do Sector; /h) Criar uma base de dados contendo a informagio estatistca mais relevante para o apoio a estudos téenicos, bem como promover a utilizagtio de criterios de compatibilidade de condigoes de ido por um. jeas dos Ministerios da 3204 DIARIO DA REPUBLICA 8 Promover o processo de elaboragao de estudos no ‘mbito da produtividade € da rentabilidade eco- némico-social dos projectos de investimentos do Estado € das empresas de capitais piblicos afectos 20 Sector ea sun divulgagao: J) Exeroat as demais competéncias estabelecidas por Ici ow determinadas superiormente, 3. O Gabinete de Estudos, Planeamento © Fstatistica compreende a sequinte estrutura: 4) Departamento de Estudos ¢ Plancamento; b) Departamento de Controlo e Estatistica 4. 0 Gabinete de Esindos, Planeamento ¢ Estatistica é dirigido por um Director equiparado a Director Nacional ARTIGO 15° (Gabinete de Teootsias de tnformacio) 1. © Gabinete de Tecnologias de Informagio € 0 ser viigo de apoio téenico respansvel pelo desenvolvimento das teenologias ¢ mamutencao dos sistemas de informagao com, vista a dar suparte ds actividades de modemizagao e inova- 0 do Ministétio, 2. 0 Gabinete de Tecnologias de Informagio tem as seguintes competéncias 4) Planear ¢ implanientar o sistema de informagio do Ministerio, bascado em teenologias de informa- 40 € comunicagao; b) Coordenar 0 provesso de informatizagio do Minis- tério © garantir a exploragiio e conservaciio dos eis informaticos ©) Assessorar os restantes érgios do Ministerio sobre «questdes relativas a0 dominio das teenotogias de informagae, @) Coordenar a interoperablidade dos sistemas de informagao nas sas diferentes modalidadtes ©) Tralar da aquisiglo, instalagii, operagio rmanutengio de equipamentos de suportes teeno- logicos, nos virios argos do Ministerio, J) Gavantir a disponibilidade, intearidade © confi- dencialidade das informagoes @ sua guarda, bem como @ gestio da seauranca dos sistemas armazenamento de dados ¢ sua preservagio: 2) Colaborar com 0 Gabinete de Comnicagio Insti- tucional e imprensana divulgagio e manutengo da documentagao de especialidade, ‘h) Apoiar na actualizagao do site do Ministerio no Portal do Governo ¢ toda a comminicagao digital do Sector enas demais plataformas; fj Exercer as demais competéncias estabelecidas por Je ou determinadas superionmente, 2. O Gabinete de Teenologias de Informagao € ditigido por um Direetor equiparado a Director Nacional ARTIGO 16° (Gabinete de Comunicacio Intitucional ¢Imprenss) 1. 0 Gabinete de Comunicagao Institucional e Imprensa Eo servigo de apoio técnico que visa assegnrat a elaboragao, mplementagao, coordenagio © monitorizagao das politicas de comunicagao do Ministério, 2. 0 Gabinete de Comunicagdo Institucional e Imprensa tem as seguintes competéncias: a) Apoiar os 6 nicagao institucional b) Planear implementar o sistema de comunicago institucional do Ministério, em coordenago com as orientagBes metodologicas do Ministerio ddas TelecommmicagDes, Tecnologias de Informa $80 e Comunicagio Social: ) Colaborar na elaboragao da agenda do Ministro ¢ dos Secretitios de Estado, @ Blaborar discursos, comunicados de imprensa © :mensagens do Ministro e Sectetarios de Estado, @) Apoiar a Direcgio do Ministerio no tratamento da comunicagio institucional e imprensa, campa- has de publicidade e marketing, de acordo com as orientagdes metodolégicas do Ministé ‘Telecomunicagdes, Tecnologia de Informagao & Comunicagao Social, P Divulgar as actividades desenvolvidas pelo Minis tézio através de revistas, boletins partais digitais por iniciativa propria ou através dos aos de Commnicaga0 Social, g) Coordenar ¢ organizar os eventos institucionais do Ministerio (Consethos Consultives, Conselhos de Direego, Conselhos Téenicos, Forms, Semi- narios, Workshops ¢ outros) em articulagao com outros érgios do Sector, /h) Gerir a documentagao e informagao técnica e insti- tucional e divuled-ta; 1) Produzir conteidos infermativos para a divulaagio nos diversos canais de comunicagao, podendo para o efeito contratar servigos especializados, J) Actualizar site do Ministerio no Portal do Govemo e toda a commicagio digital do Sector cenas demais plataformas, ') Participarna organizagao e servir de auiano acom- panhamento de visitas a0 Ministerio; 1D) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. 3. © Gabinete de Comunicagso Institucional © Imprensa € ditigide por um Director equiparado a Director Nacional j08 do Ministério nas areas de comu- imprensa; jo das I SERIE N° 77 ~DE 4 DE JUNHO DE 2020 3205 SECgAOV Servis Bxeculivas Director ARTIGO 17° (ives Nacional de Obras de Engenharia) 1. ADirecgio Nacional de Obras de Engenharia € 0 ser- vigo executive do Ministerio que assegura o plancamento, a coordenagto € 0 controlo tecnico da construgao, reabilitarao ou reconstrugao de obras de engenharia especiais. 2. A Direcgo Nacional de Obras de Engenharia tem as seauintes competéncias: 4a) Elaborar os seus planos anuais ¢ pluriamais de investimento e actividades; ) Elaborar ou promover de forma coordenacda estu- dos e projectos de engenharia ¢ assegurar em coordenagao com os demais organismos a sua conservagio e observa¢io, ©) Preparar os processos de contratagio publica no Jmbito da sua atividade e submeté-1os ao Gabi- nete de Gestao de Contratos: @) Controlar a execugio dos projectos e das obras de cngenharia, assegurando a sua qualidade € 0 cumprimento das especificagses teenicas ¢) Promover em colaberagio com outros organismos a claboragao de normas ¢ regulamentes que se ‘mostrem necessérios ao conveniente desenvol- vvimento das obras de engenharia: _f Promover a elaboragiio de estudos € projectos com vista a adopsao de solngdes que visam 0 com bate a erosiio dos solos e da protec costeira; 2 Emitir parecer sobre estudos de obras de engenha- ria, elaboradas por outras entidades; 1 Promover ou controlar em coordenagao com outros, ‘orzanismos do Bstado, a execucio de planos de seguranga e de observaga0 comportamental de ‘obvas de enentaria, ) Inventarier em coordenagao com os demais orga- nismos do Estado, as necessidades do Pals em ternos de obras de engenharia, premovendo a sua construgao; J Organizar € manter actualizade o ficheiro téxnico € ocadastro das obras de engenharia cspeciais; } Elsborar, promover estudos que incentivem a adopsi0 no Sector de solugdes inovadoras que sejam vaniajosas do ponto de vista técnico © 1p Bxercer as demais competéncias estabelecidas por ei ou determinadas superiormente 3. A Direcgo Nacional de Obras de Engenharia com- preende a seguinte estratura 4) Departamento de Obras de Engenharia, b) Departamento de Monitoramento de Obras. 4. Direcciio Nacional de Obras de Engenharia € dini- sida por um Director Nacional ARTIGO 18° (ivecs 0 Nacional de nro Estruturas Urbana) 1. A Dircego Nacional de Infra-Estruturas Urbanas € © servigo executive do Ministerio que assexura o planea- mento, coordenagio € 0 controlo téenico da construgio de sistemas ¢ equipamentos de infra-estruturas urbanas 2. A Direegao Nacional de Infia-Estruturas Urbanas tem ‘as seguintes competéncias: 4) Elaborar os seus planos annais e pluriamunis de investimento e actividades; ) Hlaborar ou promover de forma coordenada a elaboragio de estudos © projectos de infra- -struturas urbanas em articulagio com outros organismos do Estado, ©) Preparar os processos de contratagio ptiblica no fmbito da sua actividade e submeté-los a0 Gabi- nete de Gestio de Contratos @ EBlaborar ou promover a criagio de nomas ¢ regulamentos que se mostrem necessérios a0 convenient desenvolvimento das acgdes que Ihe sao atribuidas; ©) Bmitirparecersobre estudos eprojectosdeinfra-estn- ‘uras ubanas, elaboradas por ontras entidades, A Organizar e manter actualizado o ficheiro téenico & © cadastto das infia-estruturas urbanas do Pais, ) Colaborar com outros orgenismos na definigto do programa de conservagao das ingra-cstruturas bans; 1h Inventariar, em coordenagao com os demais orga- nismos, as necessidades do Pais em termos de infra-estrutaras urbanas, {) Elaborar ou promover estudes que incentivem adopgo no Sector de solugdes inovadoras que sejam vantajosas do ponto de vista técnico © econdmnico, p Repartar periodicamente informagio sobre a exe- cugdo dos projectos em curso no dominio da construgdo civil e obras piilicas; b Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. 3. A Direceio Nacional de Infia-Estruturas Urbanas ccompreende a segninte estrutura:

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