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ÍNDICE

Tema: A avaliação quantitativa e suas implicações na produção do fracasso escolar na


disciplina de Geografia 10ª classe – Escola Secundária Mateus Sanção Mutemba...............1
1.1 Delimitação do Tema.........................................................................................................1
1.1.1 Delimitação do conteúdo.................................................................................................1
1.1.2 Delimitação Temporal.....................................................................................................1
1.1.3 Delimitação Espacial.......................................................................................................1
1.2 Disciplinas que servem de suporte.....................................................................................1
1.3 Justificativa.........................................................................................................................2
1.4. Problematização................................................................................................................3
1.4. HIPÓTESES......................................................................................................................4
1.5 OBJECTIVOS....................................................................................................................4
1.5.1 Objectivo Geral...............................................................................................................4
1.5.2 Objectivos específicos.....................................................................................................4
1.6. Procedimento Metodológicos............................................................................................5
1.6.1 Método de abordagem Dedutiva.....................................................................................5
1.6.2 Método de procedimentos...............................................................................................5
1.6.3 Técnicas de recolha de dados..........................................................................................5
1.7 Fundamentação Teórica do Tema......................................................................................7
1.10 Cronograma das actividades...........................................................................................10
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................11
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Tema: A avaliação quantitativa e suas implicações na produção do fracasso escolar na


disciplina de Geografia 10ª classe – Escola Secundária Mateus Sanção Mutemba.

1.1 Delimitação do Tema

1.1.1 Delimitação do conteúdo


A presente pesquisa, com o tema A Avaliação Quantitativa e suas implicações no fracasso
escolar, pretende sobretudo recair na análise da avaliação quantitativa realizada na Escola
Secundária Mateus Sanção Mutemba. O objecto de estudo da pesquisa, que implica a variável
dependente deste trabalho será a Avaliação quantitativa e suas implicações no fracasso escolar,
no ensino da Geografia caso da 10ª classe.

1.1.2 Delimitação Temporal


A presente pesquisa, com o tema A Avaliação Quantitativa e suas implicações no fracasso
escolar, pretende sobretudo recair na análise da avaliação quantitativa realizada na Escola
Secundária Mateus Sansão Mutemba. O objecto de estudo da pesquisa, que implica a variável
dependente deste trabalho será a Avaliação quantitativa e suas implicações no fracasso escolar,
no ensino da Geografia caso da 10ª Classe.

Pela natureza do tema que implica uma pesquisa qualitativa, o estudo vai-se evidenciar 10ª
classe. Este estudo a sua efectivação tem como delimitação temporal, o período que vai de 2012
a 2014.

1.1.3 Delimitação Espacial


A presente pesquisa, enquadra-se num meio geográfico duma instituição de ensino Secundário
geral pública. O trabalho foi efectuado com objecto de estudo espacial a Escola Secundária
Mateus Sansão Mutemba que se localiza na cidade da Beira, concretamente no 6º bairro
(Esturro), sita na avenida Armando Tivane. A escola consta de três blocos, dos quais funcionam
34 salas de aulas, uma cantina, uma papelaria e uma biblioteca: um bloco administrativo com
uma sala de professores, secretaria, gabinete do director da escola e pedagógico. Encontra-se um
extenso terreno baldio circundada por uma vedação obsoleta.

1.2 Disciplinas que servem de suporte


As disciplinas que servirão de suporte para este projecto são:
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Didáctica Geral nos seguintes conteúdos: planificação e plano de aula para melhor fazer um
plano de aula.

 Praticas pedagógicas
 Didáctica de Geografia I
 Didáctica de Geografia II
 Didáctica de Geografia III
 Didáctica de Geografia IV
 Praticas Pedagógicas de Geografia I
 Praticas pedagógicas de Geografia II
 Estagio Pedagógico em Geografia

1.3 Justificativa
A escolha desse tema deve-se a dois factores: o primeiro deve-se as reprovações que ocorreram
em 2013 naquela escola e o segundo surge à medida que nos deparamos ao nível do Sistema
Nacional de Educação (SNE), com a situação da má qualidade de ensino, ou seja, fracasso
escolar e/ou fraca aprendizagem escolar. De referir que este caos advém das primeiras classes e
vai duma forma progressiva se manifestando nos subsistemas subsequentes; um dos grandes
problemas mais graves da educação moçambicana está associado ao fracasso escolar,
condicionada pela prática da avaliação de aprendizagem (quantitativa), manifestando-se pela
evasão e repetência escolar.

É deveras preocupante a situação da qualidade de ensino ou fracasso escolar em Moçambique,


uma vez que perspectiva-se uma forte concorrência na demanda do mercado do trabalho com a
integração regional dada como facto consumado.

Na perspectiva de compreender e procurar soluções para o caos instalado das implicações do


processo da avaliação quantitativa que propicia o fracasso escolar que vai ganhando grandes
dimensões, quer de ordem económico-social, assim como política, urge a necessidade na autora
de pesquisar um dos instrumentos chaves do PEA, que nos permite analisar
Ensino/aprendizagem (A avaliação na vertente mais dominante – Quantitativa/Sumativa).

A pesquisa visa contribuir com alguns mecanismos conducentes à tornar a avaliação de


aprendizagem mais interventiva e um grande elemento orientador na melhoria do ensino de
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Geografia na Escola Secundária Mateus Sanção Mutemba. Espera-se no entanto, desta pesquisa
poder-se realmente transportar ideias inovadoras na área das metodologias de ensino e
psicopedogicamente aceites num dos pontos sensível do PEA que é a avaliação.

1.4. Problematização
A prática de avaliação que se suscita no seio do Sistema nacional de Educação (SNE), deveras
quantitativa associa-se a um dos grandes problemas mais críticos da educação no País, de
observância de desistências ou evasão, repetências e consequentemente implicações no fracasso
escolar que, em algum contexto é entendida como uma conjuntura da má qualidade do ensino.
O baixo desempenho educacional demonstrado por grande parte de jovens e alunos que
frequentam as escolas públicas, é resultado de um conjunto complexo de variáveis e elementos,
que dificilmente podem ser reduzidos a inexistência de um padrão curricula comum de
referência. A cultura ou hábito da submissão da avaliação quantitativa, aponta-se como sendo,
um dos factores relevantes em questão na produção do fracasso escolar, nas suas várias
manifestações (quer evasão ou desistência, quer repetência e má qualidade do ensino), que levam
muitos jovens.

De acordo BARRRIGA (2002), enfatiza a situação acima, dizendo que: “a avaliação funciona
como instrumento de controlo e de limitação das actuações (alunos /professores) no contexto
escolar, sinalizando que ma prática avaliativa instituída equivocadamente, à serviço da mera
mensuração da quantidade de conteúdos apreendidos não permite aos alunos e professores
explorarem suas potencialidades.”

Para superar este foco de desarticulação o professor precisa ter convicções


sociopsicopedagógicas para fazer a apreciação qualitativa dos resultados escolares.

Para melhor perceber este problema, levanta-se a seguinte questão:

Que estratégias ou mecanismos a serem adoptadas para mitigar as implicações da prática de


avaliação quantitativa na produção do fracasso escolar no ensino da Geografia 10ª Classe na
Escola Secundária Mateus Sanção Mutemba?
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1.4. HIPÓTESES
1.4.1Hipotése Principal

 Se fizer necessário a reconstrução do processo percorrido dos alunos, como parte


integrante de um movimento articulado ao desenvolvimento de uma prática de avaliação
pedagógica comprometida com a inclusão, pluralidade, reconhecendo às diferenças, com
a construção colectiva de aprendizagem, poderá se mitigar estas implicações da
produção do fracasso escolar.

1.4.2.Hipotéses Secundárias

 Pode ser que adopção de práticas mais rígidas no controlo das actividades avaliativas
permita conhecer o grau real de assimilação, habilidades adquiridas pelos educandos no
PEA e mitigar a produção do fracasso escolar na disciplina de Geografia;

 Se adoptar uma prática de avaliação contínua permanente, poderá permitir conhecimento


das habilidades de assimilação e competências do aluno ao longo das aprendizagens;
 Deve haver capacitação por parte dos professores numa perspectiva de reciclagem em
matérias sócio-psicopedagógicas e da avaliação, que poderá mobilizar mudanças na
planificação e selecção de critérios dentro das actividades de avaliação ao longo PEA;

1.5 OBJECTIVOS

1.5.1 Objectivo Geral


 Analisar a avaliação quantitativa como o factor do fracasso escolar no ensino e
aprendizagem de Geografia na Escola Secundária Mateus Sanção Mutemba.

1.5.2 Objectivos específicos


 Descrever as condições diagnósticas e as práticas do processo de Avaliação no ensino de
Geografia na Escola Secundária Mateus Sanção Muthemba;

 Identificar as formas da avaliação quantitativa adoptadas na ESMSM e suas implicações


na produção do fracasso escolar;
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 Propor estratégias e/ou mecanismos para mitigar as implicações da prática de avaliação


quantitativa na produção do fracasso escolar no ensino e aprendizagem de Geografia na
ESMSM.

1.6. Procedimento Metodológicos

1.6.1 Método de abordagem Dedutiva


Tratando-se de um trabalho científico e, que se engendra no campo temático do ensino e
aprendizagem, o sucesso escolar que se pretende que o aluno adquira ao serviço dos interesses da
sociedade, encontra um entrave na medida em que, a avaliação é circunscrita como acto ou
instrumento que tem função de controlo, classificatória e quantitativa que leva à implicações no
fracasso escolar, sendo os aspectos qualitativos (caso de verificações parciais) obscurados no
PEA no SNE.

1.6.2 Método de procedimentos


Método bibliográfico

Este método consistirá em consultas e leituras de obras, manuais e outros documentos de


diferentes autores com vista a obtenção de dados e informações úteis relacionados com o tema
em abordagem sobre a avaliação.

Método de observação directa

No uso deste método, a autora vai se deslocar ao terreno abrangido pela pesquisa com a
finalidade de ver “in loco” aquilo que é referido em várias obras consultadas. Durante estas
deslocações, a autora terá a oportunidade de acompanhar de perto algumas aulas naquela escola.

Método de observação indirecta

Neste método, a autora vai recorrer aos mapas de diversas escalas para aperceber se da questão
da localização geográfica, com vista a reconhecer os limites que compõem a área de estudo bem
como das características de outros aspectos como características físico-naturais.

1.6.3 Técnicas de recolha de dados


Entrevista
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A autora vai usar esta técnica para recolher a sensibilidade de diversos alunos e professores
daquela escola. No entanto, a autora poderá se apoiar de um gravador para o registo das
declarações e anotações directas que serão feitas durante a entrevista.

Questionário

Serão elaborados questões direccionados e orientados para o seu preenchimento pelos discentes
da escola em referência. Estes inquéritos, permitiram recolher informação dos alunos, sobre
quando e como são avaliados na sala de aulas; se conheciam o regulamento da avaliação, assim
como, se os mesmos realizavam algumas actividades de carácter pedagógicas fora da escola.

Guião de entrevista

1) Qual é o número que a escola ESMSM conta do efectivo de professores, isto é, para a
leccionação de todas disciplinas em ambos turnos?
2) Desse efectivo, quero saber quantos representam ou leccionam a disciplina de Geografia?
3) Primeiro, sem exagero, queria saber qual é o entendimento que tem sobre a Avaliação?
4) Quando ouve falar de avaliação o que lhe parece á priori na cabeça?
5) Qual é a essência de avaliarmos os alunos? Ou por outras porque avaliamos dentro das
Práticas docentes?
6) Quais são os tipos de avaliação que predominam aqui nas escolas nacionais e em
particular na ESMSM?
7) Quais as principais formas de avaliação utilizadas para avaliar os alunos aqui na ESMSM
e que finalidades as mesmas tem no seio de EA?
8) Recuando um pouco gostaria de saber como resumiria as formas de avaliação?
9) Quais tem sido os constrangimentos que advêm da avaliação no seio do PEA?
10) Se fazermos a retrospectiva, podemos dizer que a avaliação que hoje em dia tem-se
evidenciado nas escolas sofreu algumas alterações?
11) Quais são as estatísticas do aproveitamento pedagógico das Turmas, e qual é apreciação
que faz das mesmas?

Muito obrigrado
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1.7 Fundamentação Teórica do Tema


Tradicionalmente, avaliar tem se confundido com a prática dos exames, considerando apenas o
que foi ensinado pelo professor. É preciso um rompimento com este modelo tradicional de
avaliação, visto que, nossos educandos vêm para a escola aprender e não para serem
classificados e rotulados.
Enquanto a avaliação da aprendizagem for realizada com a intenção de atribuir nota ao aluno,
com certeza não estará contribuindo para o desenvolvimento dos mesmos, mas ao contrário,
estará corroborando cada vez mais para o alto índice de evasão e repetência escolar geradores do
fracasso escolar.
Para LIBÂNEO (1994, p. 196), “avaliação é uma componente do PEA que visa, pela verificação
e qualificação dos resultados obtidos, determinar a correspondência destes, com os objectivos
propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às actividades didácticas
subsequentes”.
Esta concepção relega o que tem se verificado ao nível das instituições do ensino no país no
geral e em particular na ESMSM; uma vez que a actual prática da avaliação escolar estipulou
como função do acto de avaliar a classificação e não o diagnóstico, como deveria ser. Ainda
nesta conceptualização, da situação acima relegada pelo Libâneo há inúmeros autores da área das
metodologias de ensino que advogam a sua posição, a citar:
NEREC (1998, p. 32), afirmando que “avaliação escolar é um processo contínuo de pesquisas
para interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, com vista a mudanças no
comportamento, propostos nos objectivos, a fim de haver condições de se decidir sobre
alternativas do planeamento do trabalho do professor”.

BARTOLOMEIS (1999, p. 40), onde para este a avaliação “tem entre outras a finalidade de
permitir ao professor adquirir elementos de conhecimento que o tornem capaz de se situar, do
modo mais correcto e eficaz possível, acção de estímulo, de guia, uma acção inequivocamente a
favor do aluno”.

Destas definições, importa realçar que, entende-se que avaliação é um processo dinâmico,
contínuo e sistemático e acompanha o desenrolar do acto educativo para formular juízos de
valores e tomada de decisões sobre o PEA em cada fase, ou seja, é a verificação sistemática dos
conteúdos e prática de ensino, dos alunos e do professor. A leccionação de aulas sem
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verificações parciais, ficando esta apenas para o exercício escritos e calenderizados, transcreve a
ideia de que o fim da avaliação é apenas aprovação ou reprovação do aluno.

Para DUARTE (2007:39) “a avaliação da aprendizagem assenta em duas grandes abordagens:


Quantitativa e a Qualitativa. Na abordagem quantitativa, só é valido o que é expresso em
números, o que é quantificável. Esta ideia foi criada numa tentativa de se encontrar maior
“perfeição”, “justiça”, e “transparência” no processo educativo, ou seja, há uma necessidade
imperiosa, uma obsessão de efectuar medições para garantir “objectividade”.

No entanto, começa-se a repensar as estratégias avaliativas a serem usadas, porém vale ir mais a
fundo nesta situação problema e, procurando então, não apenas fórmulas de averiguação da
aprendizagem que venham a ser positivas quantitativamente, camuflando o real problema, mas
repensando o significado da avaliação na educação.

Segundo SAUL; (1999 Apoud DUARTE, 2007, p. 39) observa-se que, em contraposição ao
modelo quantitativo, se desenvolve o modelo da avaliação qualitativa que se distingue da
abordagem quantitativa pelas seguintes características: Relatividade da objectividade na ciência e
na avaliação, a educação e a avaliação não são processos tecnicistas desprovidos de valores e
para compreender o significado de produtos complexos a curto e longo prazo deve-se dar ênfase
aos processos.

Esta posição é advogada ainda pelo:

JESUS (2004, p. 200) afirmando que “a avaliação é um dos mais importantes componentes do
processo docente-educativo que não se realiza somente com instrumentos formais de medição,
como: exercícios, provas de exames e outros meios. Muito mais do que isso, a avaliação, se
manifesta mediante a observação atenta de tudo quanto se passa com o educando”.

A avaliação feita na ESMSM, pode estar fortemente dominada por uma abordagem da avaliação
quantitativa de matriz positivista; reduzida a um controlo da memorização pelo aluno.

“A responsabilidade do fracasso do aluno na escola esta imputada á sua hereditariedade, ao seu


meio socioeconómico e cultural, á sua família, próprio aluno (...), mas também são evidenciados
pelo própria escola, pela sua forma de avaliar os conteúdos sem contar com os instrumentos a
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referencial (....),a dicotomia “escola vida pratica” é um dos factores importante nos processo de
aprendizagem e no progresso dos alunos durante a vida escolar”. (DUARTE2007, p. 30)

Do ponto de vista da aprendizagem escolar,  poderá ser definitivamente classificado como


inferior, médio ou superior. Classificações essas que são registadas e podem ser transformadas
em números e, por isso, adquirem a possibilidade de serem somadas e divididas em médias. Será
que o inferior não pode atingir o nível médio ou superior?

Todos os educadores sabem que isso é possível, até mesmo defendem a ideia do crescimento.
Todavia, parece que todos preferem que isto não ocorra, uma vez que optam por,
definitivamente, deixar os alunos com as notas obtidas, como forma de castigo pelo seu
desempenho possivelmente inadequado. Assim, o acto de avaliar não serve como pausa para
pensar a prática e retomar a ela; mas sim como um meio de julgar a prática e torná-la
estratificada.

Sobre todas as causas da evasão e repetência é possível uma interferência directa do professor,
deverão ser seus, os novos manejos que descobrirão novas metodologias, materiais e processos;
deverá ser seu o bom-senso para trabalhar o aluno em toda a sua potencialidade, para que, bem
sucedido, ele tenha motivação para continuar, e principalmente, criar critérios avaliativos que
permitam perceber a trajectória de desenvolvimento do aluno, bem como os pontos nefrálgicos
que necessitem ser retomados.

De acordo com LUCKESI (1995), a avaliação da aprendizagem constitui-se em conceitos e


práticas que só podem existir se estiverem articulados com uma Pedagogia Construtiva, ou seja,
articulados com uma pedagogia que esteja atenta ao ser humano como um ser em movimento,
em construção permanente, através de seus movimentos internos (motilidade) e de seus
movimentos externos (mobilidade).
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1.10 Cronograma das actividades


A pesquisa vai abordar o tema sobre avaliação quantitativa e suas implicações na produção do
fracasso escolar na disciplina de Geografia 10ª classe – Escola Secundária Mateus Sanção
Mutemba.

Quanto ao conteúdo a ser abordado, poderá obedecer um espaço temporal aproximadamente de


seis (6) meses desde o mês de Dezembro de 2011 até Maio de 2012.

No Actividades Período de Execução

Outubro de 2014 à Março de 2015

Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março


01 Elaboração do projecto

02 Recolha de dados

03 Organização dos dados

04 Apresentação e análise de
dados

05 Apresentação do trabalho ao
supervisor

06 Redacção parcial do relatório

07 Redacção final e entrega do


relatório
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BIBLIOGRAFIA

BARRIGA, A. D. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos (org.). 4ª ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
BARTLOMEIS, Francesco de, Avaliação e Orientação-objectivos, instrumentos, Métodos,
Livros Horizontes, Lisboa, 1999;

JESUS, Octávio Manuel de, Educacion Ambiental: Politica y Estrategia, Editora TRIcontinental,
Havana, 2004.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia Científica. 2ª Edição,
Atlas Editora, São Paulo, 1991.

LIBANÊO, José Carlos. Organização e Gestão da escola. Teoria e Prática, 3ª Edição, (Revista
Ampliada), Editora Alternativa., Goiânia, 2001.

NERECI, Imídeo Giuseppe, Didáctica: Uma Introdução, Atlas Editora, 2ª Edição, São Paulo,
1988;

SOUSA, Sandra Maria Zakia Lian . Revisando a Teoria da Avaliação da Aprendizagem. In:
SOUSA, Clarilza Prado de (Org.). Avaliação do Rendimento Escolar. Campinas: Papirus, 1991,
p. 27-50.
www.prof2000.pt/users/folhalcino/formar/outros/avaliar.htm
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ÍNDICE PROVISÓRIO

CONSTRUÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA


01. Introdução
02. Delimitação
03. Justificativa
04. Problematização
05. Hipóteses
06. Objectivos
07. Metodologias
08. Procedimentos Metodológicos
08.1. Método de abordagem Dedutiva
08.2. Métodos de procedimento
08.3. Técnicas de recolha de dados

CAPITULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

CAPITULO II – CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-GEOGRÁFICA DA ÁREA de ESTUDO

2.1.1 Solos

2.1.2 Relevo

2.1.3 Clima

CAPITULO III – ANÁLISE E DISCUSSÕES DE RESULTADOS

3.1 Condições diagnósticas e práticas do processo de avaliação no ensino e aprendizagem de


Geografia

3.2 Instrumentos normativos da avaliação de aprendizagem na ESMSM.

3.3 Abordagem Teórica do Processo de avaliação no ensino de Geografia

3.4 Tipos de avaliação

3.5 Critérios de Avaliação

3.6 Técnicas e Instrumentos de avaliação da aprendizagem


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3.7 As formas de avaliação Quantitativa adoptadas na Escola Secundária Mateus Sansão


Mutemba

3.8 Identificação dos critérios de elaboração dos testes e provas pelos professores

3.9 Algumas estratégias e/ou mecanismos de melhoria da Prática Avaliativa

CAPITULO IV – CONCLUSÕES E SUGESTÕES


 Conclusão
 Sugestões
 Bibliografia

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