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MACROPARASITOS DO TRATO GASTROINTESTINAL DE ESPÉCIMES


DE PODOCNEMIS UNIFILIS (TESTUDINES, PODOCNEMIDIDAE) DOS RIOS
TOCANTINS E JAVAÉS

Danilo Nunes de Santana1


Drº Kellen Lagares Ferreira Silva2

GRANDE ÁREA DO CONHECIMENTO: Ciências Biológicas e da Saúde

RESUMO
O presente trabalho foi desenvolvido com o intuito de conhecer a fauna helmintológica
macroscópica do trato gastrointestinal de Podocnemis unifilis dos rios Javaés e Tocantins, com
intuito de de identificação do menor nível taxonômico possível fazendo uso de chaves de
identificação para platelmintos e nematelmintos sul-americanos, a metodologia aplicada para a
captura dos tracajás foram, pesca com linha e anzol, “pulo”, após coletados e transferidos para o
Laboratório de Anatomia e Morfologia Vegetal da UFT-Campus Palmas para serem coletados
dados miométrios e devidamente abatidos de acordo com resolução CFMV nº1000/2012, para a
execução deste trabalhos analisou-se 1/3 do conteúdo e identificados a nível de táxons duas famílias
de nematódeos (Atractidae ssp; Gnasthostomatidae spp) e uma espécie de platelminto (Nematophila
grandis)
Palavras-chave; Parasita; tracajás; helmintologica; Nematophila grandis.

INTRODUÇÃO
Podocnemis unifilis, comumente chamada de tracajá, é uma espécie de quelônio pertencente
ao grupo parafiléticos dos répteis (apresentando ancestralidade comum, porém não exclusiva ao
grupo), sendo no grupo dos quelônios os animais viventes mais antigos que compõem a classe
Reptilia, datando a ocorrência de mais de 200 milhões de anos. Esse sucesso evolutivo se deve
principalmente pela carapaça que reveste dorso e ventralmente o corpo dos quelônios e os confere
proteção (POUGH et al., 2008) e pela dieta alimentar diversificada. O tracajá mantém sua
alimentação em material vegetal em maior proporção, como folhas, caules, frutos, sementes, talos e
plantas aquáticas; e em menor quantidade pequenos moluscos e insetos, além de sedimentos
(PORTAL, R. DA R. ET AL, 2002; BALENSIEFER; VOGT, 2006; GARCEZ, 2012).

1
Graduando em ciências biologicas , Pibic/UFT, Universidade Federal do Tocantins - campus Porto Nacional),
danilo.nunes@mail.uft.edu.br
2
Doutora em Botânica, Curso de Ciências, Universidade Federal do Tocantins, lagares@mail.uft.edu.br
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A alimentação destes animais encontra-se intimamente associada à diversidade de parasitas


situados ao longo do seu trato digestivo, assegurando assim os ciclos de vida em sobrevivência,
nutrição e perpetuação da espécie como hospedeira e de seus parasitas. A compreensão da
parasitologia gastrointestinal destes animais pode ser crucial para um melhor manejo da espécie,
tendo em vista que o parasitismo desarmônico pode se tornar um agente controlador populacional
de espécies em um ecossistema (MENEGALDO, 2016).
Parasitas são indivíduos que, para manter sua sobrevivência, precisam de uma relação
interespecífica de benefício único ou mútuo, onde apenas o parasito pode ser o único beneficiado ou
o hospedeiro usufrua da capacidade digestiva do parasito para aproveitamento dos nutrientes. Ainda
há modalidade de parasitas onde o hospedeiro é acidental, vindo a fazer parte do ciclo de vida do
parasito, em razão de preferências alimentares no ecossistema. Quando o hospedeiro é prejudicado,
ou parasitismo direto, o parasito promove ações mecânica, espolia e inflamatória prejudiciais ao
hospedeiro, ocasionando obstrução gastrointestinal, retenção de nutrientes e fluidos e geração de
lesões nos órgãos parasitados, tornando passível a transmissão de patógenos pelos parasitas e
levando os hospedeiros à fragilidade (MONTEIRO, 2017; MARTINS, 2019).
Há uma gama de parasitos catalogados e associados a répteis (MONTEIRO, 2017;
TAYLOR, 2004). A temática de parasitologia de quelônios, se encontra em progresso lento, sendo
escasso os trabalhos relacionados à helminto fauna em quelônios, sendo parasitas comum do gênero
Podocnemis e das espécies P. unifilis e Podocnemis lewyana, as espécies de parasitas: Nematophila
grandis, Telorchis aculeatus e Loefgrenia loefgrenii (ARMOND, 2008; CARVALHO, 2016;
MENEGALDO, 2016; PICELLI et al., 2015, GALDO e RAFFI, 2016). Conhecer a fauna
parasitária de organismos silvestres é essencial para auxiliar no manejo e conservação dos
espécimes parasitados.

MÉTODO E MATERIAIS
Coleta

Foram utilizados métodos de captura que melhor se adequassem aos locais, sendo alternados
quando necessário, para uma melhor eficiência nas coletas, sendo utilizadas técnicas como linha
comprida e anzol com isca vegetal (IBAMA 1989); viração, que constitui a captura noturna de

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fêmeas em praias no momento da desova (ANDRADE, 2015) e reprodução de técnicas aplicadas


por Malvasio et al. (2019), como a do “pulo” que consiste em saltar da embarcação após ser
observado um tracajá, capturando-o, quando não ocorria a captura de imediato era necessário fazer
uma rápida perseguição ao animal.

Triagem e abate
Após a captura, os animais foram levados ao laboratório de anatomia e morfologia vegetal – UFT –
Campus Palmas, onde passaram por biometria (figura1); utilizando paquímetros e fita métrica para
obter as medidas da largura máxima da carapaça (LMC), comprimento máximo da carapaça
(CMC), comprimento máximo do plastrão (CMP), largura máxima do plastrão (LMP),
comprimento caudal total (CCU/t). Para o peso foi utilizado balança comum e para pesagem dos
órgãos balança de precisão.
Em seguida as espécies coletadas foram abatidas respeitando os protocolos sanitários de
abate e autorizados pelo Comitê de Ética no uso de animais da Universidade Federal do Tocantins
(CEUA/UFT) no Processo nº 23101.002389/20-31, e em consonância com o Resolução do
Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) nº 1000/2012 (CFMV, 2012) com as seguintes
etapas:
 Período de aproximadamente uma hora de dessensibilazação em gelo (figura2);
 Corte da região jugular com bisturi para a execução da sangria (figura 3);
 Serragem das placas laterais do plastão, com auxílio de makita elétrica para animais
maiores e alicate de corte para animais menores para acesso aos órgãos internos;
 Separação dos órgãos e retirada destes dos animais com biometria e pesagem;
 Identificação, armazenamento em fixador (formol 10% tamponado com Phosphate-
bufferid saline – PBS – por 72 horas;
 Destaque de análise dos macros parasitos do trato gastrointestinal composto por
esôfago, estômago, intestino delgado e grosso, conforme Santos et al. (2008).

A retirada do conteúdo estomacal ocorreu manualmente, após lavagem com água destilada,
em seguida homogeneizado e separada em três porções de pesos iguais, de forma que se prosseguiu
para análise 1/3 (um terço) do peso total do conteúdo estomacal, A análise procedeu com auxílio em
lupa estereoscópica (lupa), processo que constituiu da separação de parasitos e material de origem
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vegetal, em alguns poucos casos, foram encontrados material de origem animal não parasitários (ex.
Pequenos artrópodes, concha de moluscos). Os parasitas foram pré-selecionados primariamente pela
filogenia, organizando-os em dois grupos taxonômicos (platelmintos e nematelmintos), para
identificação a nível de família utilizou critérios morfológicos, priorizando aqueles espécimes
morfologicamente distintos uns dos outros, a identificação helmintológica se deu através de chaves
taxonômicas para platelmintos (vermes achatados) e nematelmintos (vermes cilíndrico) (VICENTE,
1993; JUVENIL E., 2001; GIBSON, 2002; A. JONES, 2005; RODNEY A., 2008;
TESFAMARIAM M. (º-º) bia não sei como esse cara apareceu aq socorrooo, esse tesfamarim
ksksksksk) disponíveis para grupos parasitários e revisões bibliográfica de destaque para o gênero
Podocnemis (ALHO C., 1965; ARMOND, 2008; LUCIANA M., 2016).

Figura 1: Biometria. fonte: Figura 2: Dessensibilização em


acervo pessoal (2021). gelo. fonte: Ribeiro(2019, 2021).

Figura 3: Sangria. fonte:


Ribeiro(2019, 2021).

DADOS E DISCUSSÃO

Após as análises das amostras obtivemos que os animais originários do Rio Javaés
apresentaram a maior concentração de parasitos em referência ao total do conteúdo gastrointestinal
quando comparados aos animais coletados no Rio Tocantins, dentre os filos de macro parasitárias
encontrados no tubo gastrointestinal da Podocnemis unifilis a maior frequência de ocorrência foram
de Nemathelminthes (vermes cilíndricos) encontrados em todas amostras analisadas,
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Os animais coletados no Rio Javaés houve a predominância de um grupo específicos de


helmintos parasitas de plantas (fitonematódeos) apresentando como principal sinapomorfia utilizada
para classificação a presença de um filete bucal responsável por “sugar” nutrientes dos vegetais
(folha, caule, raiz...), a alta taxa de ocorrência destes espécimes pode estar intimamente com a alta
taxa de alterações antrópicas da região aonde seus hospedeiros habitam, já que se trata de uma área
extremamente influenciada pelo agronegócio principalmente pela a agricultura e pecuária (ALVES
FARIA, V.; MALVÁSIO, A.; ROSANOVA, C.,2020) sendo que a tracajá acaba sendo uma
hospedeira acidental por se alimentar de plantas já parasitada por esses nematódeos, não formam
observados lesões ou associação dos mesmos aos tecidos da tracajá, em geram encontram-se
aglomerados e associados a um material vegetal (fig.4).

Figura 4: A) Estômago cheio de Podocnemis unifilis; B) Estômago seccionado; C) Parasitos;

D) Parasitos associado a material vegetal

Foi possível identificar um táxon pertencente a um gênero, três famílias, três ordem, três
classes distribuídas em dois filos (platelmintos e nematelmintos), 19/20 (95%) das P. Unifilis
analisadas estavam parasitadas em um certo nível (acidental ou hospedeira final).

O estômago foi a região gastrointestinal com maior incidência parasitaria em P. unifilis dos
rios Javaés e Tocantins, identificamos lesões superficiais a parede estomacal (hiperemia)
possivelmente geradas a partir da adesão de Nematophila grandis neste órgão, apontamento

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embasado por dados de Menegaldo, F. R. (2016, p.26) onde foi observado alteração tecidual devido
a fixação de Nematophila grandis à parede do intestino de Peltocephaulus dumerilanus.

Dos táxons identificados propriamente ; (bia não sei como fzr essa transição 0_0)

Nematophila grandis (espécie)

Plathyhelminthes
Trematoda (Rudolphi, 1808)

Plagiorchiidae (Luhe, 19001)

Clorchiidar/Schizamphistominae (Fischorder, 1901; Stunkard, 1916)

Nematophila (Rravassos, 1934)

Nematophila grandis (Diesing, 1839) Travasso, 1934

Nematophila grandis (Diesing, 1839) Travasso, 1934

Discrição: Espécie pertencente a subclasse digenea, apresentando ao longo do seu ciclo de vida dois
hospedeiros filogeneticamente distintos, em raras exceções três hospedeiros, sendo primariamente
um molusco e em seguida um vertebrado, na maioria dos casos peixes e répteis (D.J. GIBSON,
2001; HICKMAN JR; ROBERTS; LARSON, 2003; ARMOND, 2008), animal ventralmente
achatado, assim como descrito em Dormond (2008) são parasitos com ventosa oral com divertículos
basais, bolsa de cirro basais, faringe e esófago de tamanho curto, poro genital bifurcado, útero
posicionado dorsalmente, com vitelinos laterais extracecais.

Hospedeiro: Podocnemis unifilis

Habitat: Estômago e intestino

Localidade: Rio Javaés, (UCs Parque Nacional do Araguaia e o Parque Estadual do Cantão) Rio
Tocantins (perímetros de Tupiratins e Itapiratins)

Atractnae spp (família)

Nemathelminthes (Potts, 1932)


Scernentea (Chitwood, 1950)

Ascaridida (Skrjabin & Schulz, 1940)


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Atractidae ssp (Raillit, 1917)

Atractidae ssp (Raillit, 1917)

Discrição: Espécime desta família em geral apresentam porte pequeno em comparação à outras
famílias, apresentam variação na boca possuindo 3 ou 6 lábios (indistintos ou proeminentes
respectivamente), esôfago subdividido em duas partes, com bulbo desassociado do restante do
órgão na porção posterior do esôfago, em seu intestino não apresenta divertículos, machos
desprovidos de ventosas pré-anal, podem possuir gubernáculos e espículos proporcionais ou não, já
as fêmeas com cauda afinalada (dimorfismo sexual), ovário simples, vulva localizada na região
posterior, sendo vivíparas (desenvolvimento embrionário ocorre dentro do corpo materno), família
parasitaria de vertebrados (VICENTE, et al., 1993)

Hospedeiro: Podocnemis unifilis

Habitat: Estômago

Localidade: Rio Javaés, (UCs Parque Nacional do Araguaia e o Parque Estadual do Cantão) Rio
Tocantins (perímetros de Tupiratins e Itapiratins)

Gnathomatidae spp (família)

Nemathelminthes (Potts, 1932)


Scernentea (Chitwood, 1950)

Spirurida (Chitwood, 1933)

Gnasthostomatidae (Raillit, 1895) ssp

Gnasthostomatidae spp (Raillit, 1895)

Discrição: Família na qual seus pertencente apresentam dois lábios trilobados, com superfície
espessa e curvada, quatro balonetes membranosos submedianos associado ao bulbo cefálico
cuticulado, nos indivíduos machos é esperada se observar asas caudais sustentadas por papilas
pedunculada, fêmeas apresenta, vulva na região posterior do corpo e vagina formada por 4 úteros,
sçao animais ovíviparo co ovos de casca fina e ornamentado por finas granulações (VICENTE, et
al., 1993)

Hospedeiro: Podocnemis unifilis


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Habitat: Estômago

Localidade: Rio Javaés, (UCs Parque Nacional do Araguaia e o Parque Estadual do Cantão) Rio
Tocantins (perímetros de Tupiratins e Itapiratins)

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A abundância de parasitos encontrado nos tracajás não foram relevantes para este trabalho,
em vista que não foram quantificados os números de parasitos identificados.
Embora tenha sido observado uma elevada abundancia de parasitos nos tracajás, não
evidenciamos os indivíduos não apresentaram danos que prejudicassem a sobrevivência e equilíbrio
metabólico dos animais, uma vez que o desequilibro na infestação de parasitos que leve a morte do
hospedeiro é prejudicial para ambos, sendo de forma vital para o hospedeiro e prejudicando o a
reprodução dos parasitos (TELFORD, 1971)
Os dados obtidos nesses trabalhos corroboram com dados obtidos por (NOMURA, 1996;
ARMOND, 2008; FERREIRA, 2016; MENEGALDO, 2016), onde foi possível evidenciar uma
constância na ocorrência de Nematophila grandis em podocnemis ssp.

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AGRADECIMENTO
À minha mãe, Erislene Floriano Nunes, que sempre foi minha maior apoiadora e mestra

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À minha orientadora Dr. Kellen lagares, que me instruiu assiduamente ao longo da pesquisa
À toda equipe do Laboratório de Anatomia e Morfologia Vegetal da UFT-Campus Palmas, Ana
Beatriz Nunes Ribeiro, Victorina Aeres Lopes, Rita e Jonatas Carvalho de Souza, por todo o
aprendizado, incentivo, apoio, críticas e amizade construída durante a execução deste trabalho.
O presente trabalho foi realizado com o apoio da Universidade Federal do Tocantins

FINANCIAMENTO

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