Você está na página 1de 6

Arduino (Figura 1)

Socket USB
Provê energia para o Arduino, serve como interface de
comunicação e programação com o computador.
Botão de reset (vermelho)
Botão de reset, reinicia o Arduino e, consequentemente, o botão
instalado nele.
Sockets de conexão
Localizados no topo e embaixo do Arduino, são os sockets onde os
componentes eletrônicos podem ser conectados.
Os sockets são caracterizados por entradas e saídas, identificadas
por um número entre 0 e 13.
Cada pino pode ser configurado pelo programa para se comportar
tanto como entrada ou saída.
LED indicador de energia
Indica se a placa está ligada.
ICSP Header
In-Circuit Serial Programming, serve para programar o Arduino sem
utilizar a conexão USB.
ATMega328
Microcontrolador de circuito integrado (IC) que guarda o programa
do Arduino, possui 32 KB de memória flash.
Pinos Analógicos
Linha de pinos marcados de A0 até A5, consegue ler sinais
contínuos. Enquanto os pinos digitais apenas indicam se um
componente está ligado ou desligado, os pinos analógicos indicam
ou atuam com valores numéricos de sensores ou atuadores.
Os pinos analógicos também funcionam como entrada e saída para
circuitos mais simples.
Pinos de energia
Podem ser utilizados como formas alternativas de fornecer energia
para o Arduino. Também são capazes de fornecer energia para
outros componentes eletrônicos.
DC jack
Aceita entre 7V a 12 V DC e possui um regulador de tensão que
provê 5V para o Arduino operar. O Arduino automaticamente
aceitará energia do socket USB e do jack DC dependendo de qual
estará conectado.
Arduino IDE (Figura 2)
O Arduino apenas irá rodar um programa que será instalado na
memória flash através de outro computador. É possível reprogramar
um Arduino quantas vezes for necessário.
O monitor serial é usado para comunicar-se com o Arduino. Permite
comunicação de duas vias, ou seja, é permitido enviar mensagens
de texto para o Arduino através dele.
A área de status mostra o tipo do Arduino conectado e a porta serial
correspondente no qual ele será programado ao clicar no botão de
upload.
Upload de Sketch
Para fazer upload de uma sketch navegue File -> Examples -> 01.
Basics.
Para selecionar a placa que será programada navegue Tools ->
Board -> Arduino Uno
Para selecionar aporta serial navegue Tools -> Serial port.
Quando clicado no botão de upload, mensagens aparecerão na áre
ade log e os leds marcados como TX e RX vão começar a piscar
enquanto o programa estiver sendo instalado.
O Log irá informar que foi utilizado 1,084 bytes e tem 32,256 bytes
disponíveis.
Quando o upload é finalizado o LED marcado com L vai piscar
lentamente e desligar.
The book code
Para adicionar os sketches no diretório do Arduino, basta colocar os
códigos na pasta Arduino no diretório home.
Setup e loop (figura 4)
Todos os sketches de Arduino devem incluir uma função setup() e
uma função loop().
O código dentro da função setup() irá rodar apenas uma vez
sempre que o Arduino for ligado ou o botão de reset pressionado.
O código dentro da função loop() irá rodar repetidamente.
Saídas digitais
O Arduino possui funções próprias para configurar os pinos, no
exemplo, o conjunto const int led = 13; pinMode(led, OUTPUT); irá
marcar o pino 13 como uma saída.
As funções digitalWrite(led, HIGH); e digitalWrite(led, LOW); irão
escrever alto e baixo no pino 13, respectivamente.
Logo, nestas funções, o primeiro parâmetro representa a porta e o
segundo o sinal que será enviado para o pino.
A função delay(1000) dará um delay de 1 segundo (1000
milisegundos).
Entadas digitais
Utilizadas para conectar sensores e botões. É possível selecionar
um pino como entrada digital através da função pinMode(). O
seguinte exemplo marca o pino 7 como uma entrada. pinMode(7,
INPUT);
Com isso é possível verificar se a leitura do pino é alta(5V) ou
baixa(0V) na função loop().
Resistor de pull-up (figura 5)
Em diversos exemplos, assume-se que a entrada digital é
firmemente HIGH ou LOW. Nos casos de um botão conectado na
entrada digital, ele poderá fechar ou abrir o circuito, entretanto no
momento de transição do botão um ruído pode ocorrer devido ao
efeito centelha, fazendo o circuito alterar entre HIGH e LOW
rapidamente. Para evitar esse comportamento indesejado, um
resistor de pull-up é adicionado no circuito.
Quando o botão não está fechado, o resistor vai puxar o pino para
5V.
O Arduino possui resistores de pull-up internos de 40kOhm, ele é
ativado se você selecionar o pin mode como INPUT_PULLUP ao
invés de apenas INPUT. pinMode(switchPin, INPUT_PULLUP);
Entradas analógicas
As entradas analógicas permitem a medida de tensão entre 0 a 5V
nos pinos marcados como A0 até A5.
Para ler as entradas analógicas, usa-se a função analogRead().
Essas entradas retornam um número entre 0 e 1023 ao invés de
TRUE ou FALSE, onde 0 significa 0V e 1023 significa 5V.
Para converter o número para tensão, faça N*1023/5 ou
simplesmente (N/204.6). Exemplo:
Int raw = analogRead(A0);
float volts = raw/204.6;
Saídas analógicas (figura 6)
As saídas analógicas do Arduino são marcadas com um símbolo ~
na frente do pino.
Essas saídas são controladas pela função analogWrite() e enviam
um número entre 0 e 255.
A saída analógica envia um pulso PWM.
Os pinos tem capacidade de gerar 490 pulsos por segundo (exceto
os pinos D5 e D6 que operam a 980 pps). A largura dos pulsos é
variadas, quando maior a proporção de tempo que um pulso
mantém-se alto, maior a energia entregue na saída, isto é, maior o
brilho do LED ou mais rápido o motor.
Um multímetro não responde rápido o suficiente para exibir a
mudança de tensão nesses pinos, logo imprecisões na leitura é
normal.

Você também pode gostar