Você está na página 1de 11

- 25 -

C A P Í T U L O I V : definiç ões funda me ntais; Lei s de Ki rc hoff ; Ass ociação Série -


P a r a l e l o d e r e s i s to r e s .

1 -DEFI N IÇÕES F UNDA ME NT AI S : p ara o est udo corre to do fun c iona me nt o dos
circuitos elétric os, torn a-se mui to co nvenie nte a co mpreensão e o apren dizad o
r i g o r o s o d as d e f i ni ç õ e s q u e v e r e m o s a s e g u i r :

a) bipol o elétrico : qualqu e r disposi tivo elét rico que possua d ois termi nais
acessí vei s ;

b) bip olo s ati vos : um bipol o será di to ati vo, q ua ndo esti ve r fornecen do ene rgi a: ou
ainda, qu ando c he garmos à conclusã o que os seus se ntidos de tensã o e d e
corre nte s ão conc ordantes ;

c ) b i p o l o s p a s s i vos: u m bip ol o elét rico será d i to passi vo, q uando est i ve r receb end o
energ ia; o u ai nda , q uando c h egarm o s a c o n c lu s ã o q u e o s s e u s s e n tid o s d e t e n sã o
e de c orre nte sã o di scorda nte s;

d) Circ uit o elétrico : qualque r mo ntag e m execu tad a com bip olos de fo rma a permiti r
a e xistê nc ia de u ma corrente elétric a;

e) Po nto elét rico : qual q uer conj u n t o d e c o n d u t o r e s i d e a i s q u e p o s s u a m o m e smo


potenci al, que p ude rmos de fi nir e m u m circuito e l étrico ; (p ode mos ai nda e nten der,
como sen do pont o elétric o, q ualqu er c ami nho q ue possa ser realiz ado atra vés de
fios i deai s inte rliga dos en tre si e m n u m circuit o);

f) Nó : q ualqu er c one xão e xist ente e ntre t rês ou mais condut ores ideais e m u m
circuito;

Obs ervaç ão; Pel os itens e) e f) pode mos co ncl uir que d ois ou ma is nós distintos,
pode m s e r o mes m o pon to; n otar que a recíp roca não é ve rdadei ra.

g) Ra mo : q u a l q u e r t r e c h o c o m o u s e m b i p o l o c o m p r e e n d i d o e n t r e d o i s n ó s
consecuti vos de u m circuit o;

h) Ma lha : q ual que r cont or n o f ech a d o , q u e p u d e r m o s d e f in i r d e n t r o d e u m c ircu i to ,


sem q ue s e passe d uas vezes por u m m e s m o p o n t o ;

i) Ge rad or de tensã o contín u a: bipol o que mant ém u m a t ensão co nstant e e ntre os


seus terminais, seja qual fo r a corre nte que po r e l e passa ; note q ue um g era d or d e
tensão po de se r u m bipol o a t ivo ou pa ssivo de p enden do da co nclu são d a a n álise
entre se n tidos d e t ensão e c orre nte ( Veja abai xo ):

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 26 -

a) Ge rado r de tens ã o b) Ge rado r de tens ã o


fun c ionan do como f u nciona ndo co mo
b i polo ati v o: b i polo pass i vo :

j ) G e r a d o r d e c or r e nt e c o n t í n u a: b i polo que mant ém u ma c orre nte co nstant e e ntre


os seus t erm i nai s , sej a qu al f or a t e n s ã o s o b r e e le ; da mes m a f orma a nt erior,
observe q u e u m g e r a d o r d e c or r e n t e p o d e s e r u m b i p o l o a ti v o o u p as s i v o
depen den do da co nclusão d a análise entre s entidos d e tensão e corre nt e (Vej a
abai xo ):

a) Gerador de c orre nte b) Ge rado r d e corrent e


fun c ionan do como f u nciona ndo co mo
b i polo ati v o: b i polo pass i vo :

I V I V

para u ma mel hor co mp ree nsã o de tod a s as d efin i ções d ad as ilust ra mos ab ai xo u m
circu ito e l é tr i co qua l quer :

A H G

I1 I3
V1 V3 V6 V7
V5 V8
I2
I4

V2
V9
V4 V 10
I5 K I6
B F
V 11
V 14 I9

V 12

V 13
I7 I8

V 15 V 16
I 11 I 10

C D E
V 17 V 18

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 27 -

Imagin e mos por hi pótese q u e no circu i to aci ma, por proc essos que vere mos mais
adiant e, f ora m dete rmi nad as todas as c orre ntes e tensõ es do mes m o :

 Not ar qu e nos resi stores a t ensão é e ssencial m ente c ont rária à corrent e, p oi s
um resist or é u m bipolo pa ssivo (nã o exis te um resist or capaz de forne c e r
energia e l étrica nu m ci rcuit o ) .

 Not ar que a tensã o dos ge ra dores de tensão é sempre d o te rminal (-) p ara o
termin al (+), i nde pe ndent e me nte d a co rrent e qu e por ele p a ssa ;

 N o t ar q u e a c o r r e n t e d o s g e r a d o r e s d e c o rrent e é de finid a pelo próp rio g era do r,


indep ende nte men te da te nsão que está sobre ele aplicad a ;

 O b s er v a r q u e t e m o s g e r a d o r e s q u e s ã o a t i vo s , e o u t r o s q u e s ã o p as s i v o s P o r
exe mplo o Ge rado r de corre nte I 2 é a ti v o ; o Gerad or de tensão V 9 é ativo; o
Ge rado r d e corre nt e I 8 é pas sivo ; o Gerad or de tensão V 1 0 é passi vo , e a s s i m
por dian t e; co nclui r qu e u m gerado r é ati v o o u passi vo , é possí vel so me nte
após a d etermi naç ão dos s entidos reais das corre ntes e das t e nsões e m um
circuito.

 Veri ficar que A, B, C e K s ão o mes m o ponto , e m bora B e K são Nós distin tos.

 Obs erva r que AB, BC, CD, BK, AH, e tc. são ra mos , e mb ora os ra mos AB, BK,
BC sej a m ramos pa rticula res deno mi na dos de ra mos e m c urto -circui to ; O b s: A
corre nte de u m ra mo e sem pre a m es ma e m qu alque r lo cal d o m e smo!

 O ca min h o defini do pela seq üência d e pontos ABHA cons titui u ma mal ha; id em
com o ca min ho HKFGH; o c ami nho ABCDEF KHA ta mbé m é uma malha; Id e m
com o c ami nho ABCDEF G HA (Malh a externa ); obse r var que e m to dos os
exe mplos dados, o ponto de parti da é o pon to d e cheg ada .

 cami nho ABKF EDKHA não c onstitu i u ma malha (pois pa ssa duas vezes p elo
ponto K); mas si m d uas mal ha s ou sej a: a mal ha ABKHA e a malh a EDKFE.

2 -LE IS DE KI RCHOFF : u ma f erra me nta e xt re ma me nt e pode ros a no estu do dos


circu itos e lét r i c os consi st e n o con h e c i me nt o d a s L e is d e Kir c h of f ; As m e s m a s sã o
duas, u ma aplica da, aos n ós, e out ra ap licada às mal has; o u seja:

a) L ei d o s Nós ou Lei das Corren tes : Es ta Le i, unic a mente aplic ável a os Nós,
afirma qu e a so ma algéb rica das corre ntes qu e entra m nu m n ó é ig ual a zero; ou
ainda se mel hor int erpretad a nos diz que a so ma das c orre ntes que ent ra m nu m
nó, é i gua l à so ma das corre ntes q ue sae m do nó. Ret o mando a tí t ulo de e x emplo
o circui to da pá gina ante rio r t ere mos :

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 28 -

Nó K: I5 + I4 + I7 + I8 - I6 = 0  I5 + I4 + I7 + I8 = I6

Nó F: I6 - I3 - I9 = 0  I6 = I3 + I9

Nó D: I10 - I7 - I11 = 0  I10 = I7 + I11 , etc .

b) L ei d as Malhas (Ou Lei da s Tens ões ): es ta l ei , unic a me nte aplicá vel às ma lhas
nos a firma qu e a s oma al gé brica das tensões a o lon go d e u ma ma lha q ualq uer do
circuito é igual a ze ro; no ci rc uito d a p á gina a nte rior t e m-se por e xe m plo:

a) Mal ha ABHA (No sentid o p ropos to): V2 - V3 - V1 = 0

b) Mal ha KHGFK : V4 + V5 + V6 + V7 + V8 - V9 + V10 + V11 = 0

O q ue aca ba mos d e executa r t ambé m de no mina -se de ci rcuit ação d as ma l h a s .

RE S U M O DA S L E I S D E K I R C H OF F

n
a) Lei d o s Nós : I K  0 ( I1  I2  I3      In  0)
K 1

n
b) Lei d a s Malhas :  VK  0 ( V1  V2  V3      Vn  0)
K 1

3 - AS S O CI AÇ Ã O DE R E SIS T O R ES:

a) Concei t o de Resi stor eq ui valente de uma asso ciação qu alque r : Se ndo da da uma
associaçã o qual qu er co m n resist o res liga d os ent re si de t odas as formas
possí veis e ima giná veis , to memos dois terminais desta as sociação; um resist or R e
será di to equi val ent e dest a a ssociação , qua ndo e so men t e qua ndo, se sub m e tido à
mes m a te nsão da a ssociação , ta mbé m for pe rcorrido pel a mes m a co rren te tot al d a
associaçã o, ou seja :

Ass ocia ç ão Qual q uer: Resistor Eq uivalen te : R e

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 29 -

b) Co ncei to de Res istores e m séri e : n Resisto re s serão di tos associ ados e m série
quand o a corrent e que pe rc orre r qual quer u m deles ta mbé m p erc orre r t odo s os
de mais; o u ain da: n resis tores serão ditos as sociados em séri e qua ndo fore m
perco rrid o s pela m e s ma corre nte

c) Conc ei to de Res istores e m Paral el o : n Res istores se rão dit os associad o s em


paral elo, quand o a Tensã o que est i ver aplic ad a e m qu a lquer u m deles t a mbé m
esti ver a p licada e m todos os de mais; o u ainda: n resistore s serão di tos associ ados
em pa rale lo qua ndo esti ve re m li gad os e n t r e os mes m os p ontos.

Para mel h or cla reza dos c onc eitos que acaba mos de e xpo r, verifi que mos o ci rcuito
abai xo:

 R 1 , R 2 , R 3 e R 4 estã o e m sé ri e;

 R 5 e m s é r i e c o m R 6 (mes mo ramo: mes ma corren te);

 R 9 , R 1 0 , R 1 1 , R 1 2 , R 1 3 e R 1 4 em paral elo (ve rifi que q ue estão li ga dos en tre os


mes m os p ontos );

 R 7 e m s é r i e c o m R 8 (sup onh a u ma c orrente qual quer pass ando po r R 7 ; Quan do


a mes m a chegar n o nó A irá se rep a rtir; entre tanto a mesma corrent e será
recons titu ída no nó B, conclu indo-s e p orta nto qu e a mes m a corre nte que pass a
por R 7 i r á p a s s a r po r R 8 ).

Resist or equi val ent e de u ma associaç ão sé rie : Imagin e m os u ma a ssociação de n


resisto res e m sé rie ;ou sej a:

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 30 -

Imagin e m os ta mb é m o resi stor e qui val ente d esta ass ociação, R s a pa rtir do
conceito i nicial men t e e xpos to de e qui valência ou seja:

Not e mos que:

1) A corrente que perco rre R 1 , R 2 . . . . . R n é a mes m a (de finiç ão de série) e


ainda igu al à co rre nte q ue p ercorre o resisto r e qui vale nte R s .

2) As te n s ões: V 1 , V 2 , . . . . V n não s ão necessa riament e i guais ent re si;


pode rão s er e v entu alment e i guais se o s resist ores: R 1 , R 2 . . . . . R n fore m igu ais.

3) Analis a ndo a ass ociação verifica mos que:

V = V 1 + V 2 + V 3 + V 4 + . . . . + V n (Lei d as Malh as );

entretan to considerando qu e: V 1 = R 1 . I; V 2 = R 2 . I; . . .; V n = R n . I , e ainda


que n o re sistor equ ival ent e t emos qu e: V = R s . I; concl uí mos q ue :

Rs . I = R1 . I + R2 . I + R3 . I + . . . + Rn.I ; ou ainda:

Rs . I = ( R1 + R2 + R3 + . . . + Rn ) . I ; po rtan to conclui -s e

que o resi stor e qui valente de uma asso ciação sé rie de n re sistores é dado po r:

Rs = R1 + R2 + R3 + . . . + Rn

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 31 -

Resist or equi vale nte de uma ass ociação e m pa rale lo : I m a gi ne mos u ma


associaçã o de n resistores e m pa ral elo ; ou seja:

ima gine m os ta mbé m o resist or eq ui val ente d est a associa ç ão R p , a parti r do mes m o
conceito i nicial men t e e xpos to de e qui valência , o u seja:

Not e mos então qu e :

1) A Tens ão que é a plicada e m R 1 , R 2 , . . . . R n é a mesma ; (d efiniçã o d e


paral elo), e aind a ig ual à tens ão qu e é aplicad a n o resis tor equi val ent e R p .

2) As co rrentes I 1 , I 2 . . . I n não são n ecessari a me nte ig u ais entre si; pode rã o ser
eventu al mente i guai s se os re sistores R 1 , R 2 . . . . R n f ore m i guais .

3) Analis a ndo a ass ociação p ode-s e ve rificar qu e :

I = I1 + I2 + . . . + In ( Lei dos Nós) ; mas consid eran do q u e:

V V V V
I1  ; I2  ; I3  ;     ; In  ;
R1 R2 R3 Rn

V
e aind a a nalisan do o resis tor equi val ent e R P te mo s que: I  ; port anto :
RP

V V V V V  1 1 1 
         V         
RP R1 R2 Rn RP  R1 R2 Rn 

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 32 -

Don de c o ncluí mos que o r esi stor equi valente d e uma ass o ciação e m par alelo de n
resisto res será dad o po r:

1 1 1 1 1
       
RP R1 R2 R3 Rn

Associaç ão de dois resistores em Paral elo: i magi ne mos doi s resist or es associ ados
em pa rale lo, e o s e u resis tor equi val ent e; te re mo s:

1 1 1 1 R 2  R1 R1  R 2
      RP 
RP R1 R2 RP R1  R 2 R1  R 2

Ou sej a: dados d oi s resistores em paralelo, o re sistor eq u ival ent e é ime diata me nte
encont rad o faze ndo :

P r o du t o
RP 
Soma

Utilizaç ão do conceito de c ondutânci a (G) ; As vezes, d epend end o do pro ble ma


conside ra do torn a-se conve niente o uso do seguinte conceito : Defini m os a
condut ânc ia G de u m resist or qualq uer como sen do:

G 
1
R
; onde :  G 
1
Ohm

1

 S ( Siemens ) ; (no s iste ma MKS)

A con dut ância d e um resist or é e ntã o defi nida ma te ma ti camente como sen do o
inverso da resistência, e fisi camente t raduz a f acilidade à passagem da corrente
ofer ecida pelo resis tor.

Nest as condiçõ es se lemb rar mos q ue a res istência equi val ent e R P , d e uma
associaçã o e m p ara lelo d e n r esistor es é dad a p o r:

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 33 -

1 1 1 1 1
       
RP R1 R2 R3 Rn

Se p ensa r mos e m t e rmos d e c ondut ânci a pa ra a e xp ressã o acima t er emos:

GP = G1 + G2 + G3 + . . . . . + Gn

Ou seja: “ condut ânc ias e m pa ralelo , sã o associ a das co mo se fosse m resistores em


série”.

N OT AS I M P OR T A NT ES F I N AI S:

a) Obs er ve que ass ociações série - p a ralelo são duais , ist o é: tud o o que é válido
em ter mo s de te ns ão e m u ma delas , é válid o em ter mo s de co rr ente na o utra e
vice - vers a .

b) Numa associação em série o ele ment o cha ve q ue d e ve s er ma ntid o é a co rr ente ;


nu ma ass ociação e m par alel o o el e me nto ch a ve a ser ma ntido é a t ensão .

CAPÍ TUL O IV - EXERCÍ CI OS

1 0 ) Pa ra o circuito abai xo, sendo co nhecid as as corre n tes indica das, ped e-se
dete r mina r E 1 e E 2 através da utilização das Lei s de Kirchoff, e da Lei de Ohm, e
ainda c ar acteriz ar E 1 e E 2 em te r mo s de bi pol o ati vo ou passi vo.

Resp osta s: E 1 = 1V (bi po lo passi vo ) ; E2 = 2 0V ( bi polo ati vo )

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011


- 34 -

2 0 ) Dado o circuit o abai xo, emp reg a ndo os mesmos co nceitos d o exercíc io 1)
dete r mine :

a) Uma possí vel caract eriz ação do bipolo B; b) os valores de R 1 e R 2 ; c)


dete r mina r a potê nc ia fo rneci da ou rec ebida pel o ge rado r de 3 V.

Respostas:

a) O Bi p olo B, po de ser u m g era do r de T en são ou d e Co rre nt e co m 0 ,5V d e


tensão , fu nciona do como bipo lo passi vo , e recebe ndo a pot ência de 1,0W ou a ind a
pode s er um resis t or de 0,2 5  ; b ) R 1 = 3,5 ; R 2 = 1 ; c ) O g era dor de 3 V
receb e 6 W de pot ê ncia ( bipo lo passi vo )

3 0 ) Par a o circuit o abai xo , l evando e m co nta o s mes mos conceit o s ante rior me nte
citados d eter mi ne o val or d e todas a s corren t es e tens ões nos r esistor es, bem
como o va lor d a te n são E, a p artir do co nheci me nt o da c orr e nte I = 1A.

Resp osta: E = 48V

4 0 ) Dete r min e o valor d o r esistor e qui vale nte das ass ociações abai xo e n tre os
pontos A e B.
a) b)

Res po stas: a): 4,0 ; b) : 1,2 


FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011
- 35 -

5 0 ) I de m:
a) b)

Res po stas: a): 1,0 ; b) : 1,0 

6 0 ) I de m

Resposta : 6

7 0 ) Sa ben do-se qu e o valor d a Resistê ncia equi valente vis ta entr e os pontos A e B
é de 68, dete r min e na asso ciação a b aixo o val or d e R.

Resp osta: R = 1 10 

FESP- M. ARGENTO / HELVIO FREGOLENTI JR. - BE2 – EDIÇÃO 2011

Você também pode gostar